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CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS Cidade Universitária Caixa Postal 549 79070-900 Campo Grande MS PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813: [email protected] 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA (FAENG) CAMPO GRANDE NOVEMBRO DE 2014

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE …Urbanismo funcionou, desde a sua criação, no CCET vinculado ao Departamento de Estruturas e Construção Civil (DEC), até o ano de 2013. Em 16

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CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA (FAENG)

CAMPO GRANDE – NOVEMBRO DE 2014

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS

PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 9

3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 14

4 CONCEPÇÃO DO CURSO 15

5 CURRÍCULO 29

6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO 57

7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO 58

8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS 63

9 INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO 63

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS 64

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 64

ANEXO I REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO ANEXO II REGULAMENTO DA DISCIPLINA FUNDAMENTOS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO(FTCC)

ANEXO III REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ANEXO IV REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC) ANEXO V ATIVIDADES PRÁTICAS PROJETUAIS (APP) ANEXO VI ATIVIDADES PRÁTICAS EM OBRA (APO)

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA (FAENG)

Apresentação

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul foi elaborado de acordo com as normas vigentes e está estruturado em dez itens, a saber: 1) Introdução; 2) Administração Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo; 3) Identificação do Curso; 4) Concepção do Curso; 5) Currículo; 6) Sistema de Avaliação; 7) Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação; 8) Desenvolvimento de Materiais Pedagógicos; 9) Incorporação dos Avanços Tecnológicos ao Ensino de Arquitetura e Urbanismo e 10) Considerações Finais. Ainda apresentamos 05 (cinco) anexos, contendo os regulamentos das Atividades de Prática Profissional (APP), Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso (FTCC), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), Atividades Complementares (AC) e Residência em Obra (RO).

1 INTRODUÇÃO

Neste item serão abordados o histórico da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG), do Curso de Arquitetura e Urbanismo (CAU) e sua importância social.

1.1 Histórico da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, embrião do ensino superior público no sul do então Estado de Mato Grosso.

Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.

No ano de 1967, o Governo do Estado criou, em Corumbá, o Instituto Superior de Pedagogia e em, Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior.

Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT).

Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Atualmente, além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, onde funcionam as unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de Odontologia (FAODO), Faculdade de Direito (FADIR), Faculdade de Computação (FACOM), Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG), Instituto de Física (INFI), Instituto de Química (INQUI), Instituto de Matemática (INMA), a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de Aquidauana, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Nova Andradina, Naviraí, Ponta Porã, Bonito, Paranaíba

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e Três Lagoas, descentralizando o ensino para atender aos principais polos de desenvolvimento do Estado.

A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, presenciais e a distância. Os cursos de pós-graduação englobam especializações e programas de mestrado e doutorado.

Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e flora do Pantanal, um dos biomas onde o estado está inserido.

O Campus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com a sua instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005.

1.2 Histórico da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG).

Com a implantação do Curso de Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT), na Cidade Universitária de Campo Grande em 1972, criou-se o Centro de Estudos Gerais (CEG) constituído pelos Departamentos de Engenharia, Matemática, Química, Física e Biologia.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso e a federalização da antiga UEMT, houve uma reestruturação administrativa da Universidade, criando-se novos centros.

Em Campo Grande a UFMS foi constituída pelos Centros de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Ciências Exatas e Tecnologia (CCET) e Ciências Humanas e Sociais (CCHS). O Curso de Arquitetura e Urbanismo funcionou, desde a sua criação, no CCET vinculado ao Departamento de Estruturas e Construção Civil (DEC), até o ano de 2013.

Em 16 de abril de 2013, o CCET foi desmembrado criando a Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG), Instituto de Matemática (INMA), Instituto de Química (INQUI) e Instituto de Física (INFI). A FAENG congrega os seguintes cursos de graduação: Arquitetura e Urbanismo - bacharelado (integral); Tecnologia de Construção de Edifícios (noturno); Tecnologia de Eletrotécnica Industrial (noturno); Engenharia Ambiental - bacharelado (Integral); Engenharia Civil - bacharelado (integral); Engenharia de Produção - bacharelado (integral); Engenharia Elétrica - bacharelado (integral); Geografia - bacharelado (noturno); Tecnologia em Saneamento Ambiental (noturno). A FAENG ainda oferece os seguintes cursos de pós-graduação: Tecnologias Ambientais (Mestrado e Doutorado), Engenharia Elétrica (Mestrado), Eficiência Energética e Sustentabilidade (Mestrado).

Atualmente, a FAENG tem uma estrutura contendo um Conselho de Faculdade; Coordenadoria de Gestão Administrativa; Coordenadoria de Gestão Acadêmica; Secretaria Acadêmica e Secretaria de Apoio Pedagógico e administra quase 2.000 alunos em seus cursos de graduação e pós-graduação.

1.3 Histórico do Curso de Arquitetura e Urbanismo (CAU)

Os dois primeiros cursos de Arquitetura e Urbanismo no Estado surgiram em 1981, com a criação do Centro de Ensino Superior de Campo Grande (CESUP) e em 1993, pela Sociedade de Ensino da Grande Dourados (SOCIGRAN), instituições privadas de Campo Grande e Dourados, respectivamente.

No entanto, com o acentuado crescimento urbano e demográfico decorrente da divisão do Estado e a criação de Mato Grosso do Sul em 1979, os arquitetos e urbanistas, reunidos em Assembleia no Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento de MS (IAB-MS) clamou por um curso de Arquitetura e Urbanismo oferecido por instituição pública no Estado. Tal anseio somente se concretizou em 1999 quando, a partir da iniciativa de professores arquitetos e urbanistas e engenheiros civis do Departamento de Estruturas e Construção Civil, após cuidadosos estudos, foi apresentada ao Conselho Universitário da UFMS e apoiada pela Reitoria a proposta de criação do curso de Arquitetura e Urbanismo.

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A comissão que elaborou os estudos para a criação do curso era constituída por professores da UFMS e profissionais convidados atuantes na área: engenheiro civil Alcides Higa (presidente); arquiteto e urbanista Jurandir Nogueira (in memorian); arquiteto e urbanista Roberto Hodgson, bacharel em artes visuais Carla Maria de Cápua e pelo arquiteto e urbanista Sérgio Yonamine, então presidente do PLANURB – Instituto Municipal de Planejamento Urbano. Foram consultados internamente todos os chefes de departamento de disciplinas que deveriam ser oferecidas pelo curso, bem como todos os coordenadores de curso da área tecnológica e de artes, e externamente, entre outras entidades, o Sindicato de Arquitetos e Urbanistas de Mato Grosso do Sul, o Instituto de Arquitetos do Brasil, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e sua Câmara Especializada de Arquitetura e a ABEA – Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo que esteve sediada em Campo Grande de novembro de 1997 a novembro de 1999. A Comissão recebeu o apoio unânime dos consultados.

Conforme o relatório da Comissão, o Curso ao ser criado se apoiou na estrutura existente no CCET – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, garantindo a inserção do conhecimento técnico e das ciências exatas, essenciais para uma arquitetura racional, moderna e construtivamente viável.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo, da UFMS, foi criado em 29 de julho de 1999, pela Resolução CONSUN/UFMS 029/99 e, implantado, em 2000, com o ingresso da primeira turma sob a coordenação do professor Roberto de Arruda Hodgson. A primeira aula ocorreu em 20 de março de 2000 inicialmente com os professores já vinculados aos cursos ministrados pela UFMS e 40 alunos ingressantes, dos quais 36 constituíram a primeira turma de formandos em dezembro de 2004. A partir de 2002 através de concursos públicos iniciou-se a formação do corpo docente efetivo do curso e no final de 2004, com a implantação integral da estrutura curricular houve a oportunidade de ampla discussão que resultou na construção do primeiro projeto pedagógico do curso contemplando uma adequação de sua estrutura curricular para vigência a partir de 2005. Após avaliação in loco procedida por avaliadores do INEP houve o reconhecimento do curso pelo Ministério de Educação através da portaria MEC 560 de 28 de fevereiro de 2005, publicada no Diário Oficial de 1o. de março de 2005.

Aprovado pela Câmara de Ensino da Universidade, o novo projeto pedagógico passou a vigorar em 2004. A Resolução n. 21, de 17 de dezembro de 2009, que instituiu a semestralização dos cursos na UFMS, determinou alterações no projeto pedagógico. O número de vagas, originalmente de 40, com ingresso anual, foi ampliado a partir de 2010, com o programa REUNI, para 50 vagas, mantendo-se o ingresso anual.

Em 2011, pela Portaria n. 1.169, DE 20 DE MAIO DE 2011, o Secretário de Educação Superior, do Ministério da Educação, resolve renovar o reconhecimento do curso de Arquitetura e Urbanismo, bacharelado, com 50 (cinquenta) vagas totais anuais.

Até 2014, o Curso foi avaliado pelo ENADE três vezes: em 2005, 2008 e 2011. O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), tem como objetivo geral avaliar o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares, às habilidades e competências para a atualização permanente e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. O CPC

1 (Conceito Preliminar de Curso) do ENADE foi 4 em 2005; 3 em 2008 e 3 em

2011.

Em 2011 foi realizado o I Seminário de Discussão do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS, reunindo alunos e professores e resultou em um conjunto de diretrizes, ações e prioridades que foram incorporadas neste projeto pedagógico.

1 A composição do CPC tem três pesos: 55% da nota corresponde ao desempenho dos estudantes concluintes do

curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), 30% equivale à titulação dos professores e ao seu regime laboral, e 15% da nota é composta dos índices de infraestrutura e organização didático-pedagógica da instituição.Os conceitos variam de 1 a 5 e o MEC considera satisfatórios os conceitos 3, 4 e 5.

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Além das atividades pedagógicas propriamente ditas, desde a sua criação o Curso vem procurando inserir-se no universo da educação do arquiteto e urbanista, com a promoção de eventos como programas e ações de extensão- entre as quais as Semanas de Arquitetura e Urbanismo e o ARQFEST, com cursos, minicursos, workshops, palestras e debates - incentivando a participação do corpo docente e discente em eventos realizados por outras instituições no país e desde 2014, com a implantação de seu primeiro curso de pós-graduação Lato sensu - Abordagem Contemporânea em Arquitetura e na Cidade.

As questões relativas à qualidade da produção arquitetônica e urbanística, notadamente no estado de Mato Grosso do Sul, vêm sendo enfatizadas visando preparar profissionais para contribuir com o aumento do grau de sustentabilidade dos espaços ocupados pelo homem.

Através das disciplinas e atividades complementares oferecidas, vem buscando, ainda, contribuir para a formação humanista do profissional através de um conjunto equilibrado de conteúdos teóricos e práticos, pontuado pelos princípios da excelência, da ética profissional e do humanismo.

Ainda que a universidade pública, no universo da educação superior no país, disponha das melhores condições para desenvolver um projeto de curso com aquelas orientações, explorando a inter e a transdisciplinaridade e mobilizando tecnologia, recursos e infraestrutura das ciências humanas, sociais e exatas, compreendem-se limitações impostas pela conjuntura social, política e econômica. Mesmo assim, o curso vem procurando aprimorar e ampliar seu quadro docente e suas instalações. Em 2012, instalou-se definitivamente em espaço apropriado, usando as antigas instalações adaptadas e reformadas da Biblioteca Central. De projeto elaborado pelos professores do curso, o “Bloco de Arquitetura e Urbanismo” comporta um espaço dotado de ateliers, salas de aula para a graduação e a pós-graduação, laboratórios de ensino, pesquisa e extensão, espaços para exposição da produção acadêmica, salas de trabalho e de reuniões, um Centro de Pesquisa e Documentação e um auditório com capacidade de 135 lugares.

Completando 15 anos de funcionamento em 2014, o Curso tem 265 alunos matriculados e já graduou, desde a sua criação, nove turmas ou 283 arquitetos e urbanistas.

1.4 A importância social do Curso de Arquitetura e Urbanismo para o Mato Grosso do Sul

O Brasil é hoje a oitava potência econômica do planeta e vem crescendo sistematicamente, com desenvolvimento social de suas camadas de menor renda. No âmbito do desenvolvimento social e econômico, o estado de Mato Grosso do Sul, 357.145 km

2, é o 6º estado do país em extensão territorial,

que corresponde a 4,03% da área total do Brasil e 15,33% da área do centro-oeste. É uma das 27 unidades federativas do Brasil e está localizado ao sul da região Centro-Oeste tendo como limites os estados de Goiás a nordeste, Minas Gerais a leste, Mato Grosso ao norte, Paraná ao sul e São Paulo a sudeste, além de manter fronteiras com a Bolívia (oeste) e o Paraguai (oeste e sul). Sua população estimada em 2013 foi de 2.590.088 habitantes, conferindo ao Estado a 21ª população do Brasil. Sua capital e maior cidade é Campo Grande e outros municípios importantes são Dourados, Três Lagoas, Corumbá, Ponta Porã, Aquidauana, Nova Andradina e Naviraí (IBGE, 2010).

Ainda segundo o IBGE, do total de habitantes no Estado, 85% vive nas regiões urbanas dos seus 79 municípios, principalmente nos maiores como Campo Grande (832.352 habitantes) e Dourados (207.498 habitantes). Entre os censos de 2010 e 2000 o Estado apresentou um crescimento populacional médio anual com taxas de 1,66%, enquanto as demais regiões do país apresentaram uma taxa média de 1,17%. Cerca de 25% de sua área corresponde ao Pantanal, bioma que tem no Estado a sua maior área. A Serra de Maracaju e a Serra da Bodoquena, importantes divisores de águas entre as bacias dos rios Paraná e Paraguai conferem ao Estado uma considerável diversidade de paisagens.

O acesso à água tratada é proporcionado a 96,18% da população do Estado, a iluminação elétrica a 98,46%, 66,6% tem imóvel próprio e 88,92% são considerados alfabetizados (IBGE, 2010).

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O Produto Interno Bruto de 2010 do Mato Grosso do Sul foi de 43,5 bilhões de reais, tendo crescido 11,01 % em relação ao ano anterior. Essa riqueza é concentrada no setor terciário conforme com quase 60% do total.

Dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), relativos a 2010, mostram que Mato Grosso do Sul tem 27 cidades com Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) alto. O índice de MS é de 0,72, considerado alto. O Estado está em 10º, precedido por Minas Gerais (9º), Goiás (8º), Espírito Santo (7º), Rio Grande do Sul (6º), Paraná (5º), Rio de Janeiro (4º), Santa Catarina (3º), São Paulo (2º) e Distrito Federal (1º).

Na 100ª posição do ranking entre as cidades brasileiras, Campo Grande tem a melhor colocação do Estado, enquanto Japorã tem o pior (5.426º). Em 47 municípios sul-mato-grossenses, o IDH é considerado médio (0,6 a 0,69). Quatro cidades do estado tiveram índices classificados como baixos (0,5 a 0,59) e nenhuma teve índice considerado muito baixo (0 e 0,49). Entre os IDHs de Mato Grosso do Sul, depois de Campo Grande, os melhores colocados são Chapadão do Sul (467º no país), Dourados (599º), Três Lagoas (667º), Maracaju (876º) e São Gabriel do Oeste (1.052º). Ponta Porã está na 1.866º posição nacional.

No Estado, 44,77% da população residente compõe a População Economicamente Ativa. Quanto ao rendimento médio das pessoas de com dez anos ou mais (1.366.871 habitantes), 55,85% (763.293 habitantes) têm como renda média mensal até um salário-mínimo. Segundo dados da Secretaria de Estado de Finanças, Orçamento e Planejamento de Mato Grosso do Sul (SEFOP), do total de ICMS arrecadado pelo Estado, 63,9% provém do comércio, 14,11% da agropecuária, 15,1% de serviços e o restante (7,63%) vem da indústria. A maior economia do Estado é Campo Grande com um PIB de mais de R$ 15,7 bilhões, seguido de Dourados (R$ 4,3 bilhões), Corumbá (R$ 2,8 bilhões) e Três Lagoas (R$ 1,5 bilhões) (IBGE, 2011).

Estes dados apontam para os diversos problemas encontrados nas cidades - grandes médias ou pequenas - em relação à insuficiência da qualidade de edificações habitacionais, educacionais, de atendimento à saúde, culturais, de lazer, entre outros, além de problemas urbanos quanto ao transporte, ocupação de áreas inadequadas ou ambientalmente frágeis, desenvolvimento sustentável, planejamento para o futuro, entre outros. Por outro lado, conforme demonstra a tabela abaixo, a rede de cidades do Estado é constituída por pequenos municípios. Aqueles com menos de 20 mil habitantes somam 54 de um total de 79, quase 70% deles. Apenas quatro cidades têm mais de 100 mil habitantes, dado que sugere a ampliação da participação do profissional arquiteto e urbanista na gestão pública.

A UNESCO, em conjunto com a União Internacional dos Arquitetos (UIA), estabeleceu em 2011 que o ensino de Arquitetura e Urbanismo têm como princípios: 1. Que a diversidade cultural, que é tão necessária para a humanidade como a biodiversidade é para a natureza, constitui-se como herança comum de toda a humanidade e deve ser reconhecida e entendida, para o benefício das gerações presentes e futuras; 2. Que a formação em arquitetura deve desenvolver nos alunos a capacidade para conceber, projetar, entender e realizar o ato de construção, no contexto da prática da arquitetura que equilibra as tensões entre a emoção, a razão e a intuição dando forma física às necessidades práticas e estéticas da sociedade e do indivíduo; 3. Que a arquitetura é uma disciplina que usa conhecimentos de ciências humanas, ciências sociais e naturais, tecnologia, ciências ambientais, artes e humanidades; 4. Que a educação que conduz à qualificação formal e que permite a prática profissional no campo da arquitetura tem que ser garantida no ensino superior, de nível universitário, com a arquitetura como modalidade principal das matérias, e ser oferecida por universidades, escolas politécnicas e cursos superiores. Essa formação deve manter equilíbrio entre teoria e prática

2.

O arquiteto e urbanista desponta como um dos profissionais decisivos na busca de soluções para o século 21, período de reflexões e questionamentos sobre a posição do homem em relação às transformações sociais e ambientais causadas pela globalização e concentração das populações nos centros urbanos de grande e médio porte, que acarretam em condições insatisfatórias de vida humana.

2 http://www.abea-arq.org.br/wp-content/uploads/2013/03/Carta-UNESCO-UIA-2011.pdf

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A urbanização do Estado de Mato Grosso do Sul, verificada com os dados de 2013 do IBGE, com 85% da população residindo em áreas urbanas, abre mercado de trabalho nas cidades do interior em todos os campos de atuação do arquiteto e especialmente no planejamento urbano e regional. Essa demanda não vem sendo suficientemente suprida pelos profissionais formados nas escolas existentes no Estado, pois o perfil do egresso tem se identificado mais com a arquitetura voltada ao projeto e à construção de edificações. Além disso, é preciso destacar a existência, no Estado, de conjuntos urbanos de reconhecido valor para o Patrimônio Histórico, Arquitetônico, Cultural e Ambiental, do ambiente natural do Pantanal, que demandam profissionais capacitados para atuar na ordenação de seu espaço aliando modernização e crescimento à proteção dos valores identitários.

Os modos de viver e construir, o ‘saber-fazer’ das comunidades locais - ribeirinhas indígenas e quilombolas – bem como as práticas sociais que conferem valor aos logradouros públicos, são também questões de patrimônio histórico e identidade que requerem abordagens integradas entre a Arquitetura e Urbanismo e outros campos do conhecimento, sobretudo no âmbito das Ciências Sociais, permitindo resgatar o valor e a persistência das tecnologias locais e tradicionais que convivem e coexistem com as contemporâneas.

Atualmente funcionam no Estado de Mato Grosso no Sul cinco cursos de Arquitetura e Urbanismo: na capital do estado, além da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, desde 1999, o curso oferecido pela Universidade Anhanguera/Universidade para o Desenvolvimento da Região do Pantanal (UNIDERP), desde 1981 e o da Universidade Católica Dom Bosco, desde 2011; e em Dourados, o do Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN), desde 1993 e Faculdades Integradas de Três Lagoas (AEMS).

O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul procura atender a demandas profissionais voltadas ao desenvolvimento humano sustentável como parte inseparável do desenvolvimento econômico e muitas vezes entendida como secundárias pelo mercado.

O Curso procura focar sua atuação na formação de profissionais dotados de visão social e crítica, que possam intervir positivamente na sociedade e inserirem-se no mercado de trabalho de forma a suprir as suas demandas, mas, que, além disso, possam também contribuir para o desenvolvimento do Estado e do país de forma socialmente justa e ambientalmente correta.

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2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Neste item são abordados os aspectos relativos à Coordenação do Curso, a sua organização acadêmica e administrativa e a atenção ao discente do Curso de Arquitetura e Urbanismo.

2.1 Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo

De acordo com o Art. 47, do Estatuto da UFMS, aprovado pela Resolução COUN nº 35, de 13 de maio de 2011, a Coordenação de Curso do Curso de Graduação será exercida em dois níveis:

Em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso;

Em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.

De acordo com o Art. 14, do Regimento Geral da UFMS, aprovado pela Resolução COUN nº 78, de 22 de setembro de 2011, o Colegiado de Curso, definido como unidade didático-científica, é responsável pela supervisão das atividades do curso e pela orientação aos acadêmicos.

Ainda de acordo com o Regimento da UFMS 2011, compõem o Colegiado de Curso de Graduação: I - no mínimo quatro e no máximo seis representantes docentes integrantes da Carreira do Magistério Superior, eleitos pelos professores do quadro que ministram ou ministraram disciplinas ao curso nos quatro últimos semestres letivos, com mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução; e II - um representante discente, regularmente matriculado no respectivo curso, indicado pelo Diretório Central dos Estudantes, com mandato de um ano, permitida uma recondução.

O artigo 16 do Regimento diz que ao Colegiado de Curso de Graduação compete: I - garantir que haja coerência entre as atividades didático-pedagógicas e as acadêmicas do curso com os objetivos e o perfil do profissional definidos no Projeto Pedagógico do Curso; II - deliberar sobre normas, visando à compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular com o perfil do profissional objetivado pelo curso; III - deliberar sobre as solicitações de aproveitamento de estudos; IV - deliberar sobre o plano de estudos elaborado pelo Coordenador de Curso; V - deliberar, em primeira instância, sobre o Projeto Pedagógico do Curso; VI - manifestar sobre as propostas de reformulação, de desativação, de extinção ou de suspensão temporária de oferecimento de curso ou de habilitação; e VII - deliberar, em primeira instância, sobre projetos de ensino.

As tarefas do Coordenador de Curso de Graduação estão descritas no artigo 19 que diz que a ele compete: I - elaborar os estudos necessários à compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso; II - encaminhar às Unidades da Administração Setorial as demandas de oferecimento de disciplinas; III - acompanhar a execução do Projeto Pedagógico do Curso; IV - orientar e acompanhar a vida acadêmica; V - acompanhar o desempenho dos acadêmicos do curso, encaminhando relatório ao Colegiado; VI - assessorar as Unidades da Administração Central e da Administração Setorial em assuntos de administração acadêmica; VII - coordenar a matrícula dos alunos de seu curso; VIII - assessorar as Unidades da Administração Setorial que oferecem disciplinas ao curso, bem como os respectivos professores, na execução do projeto pedagógico do curso e demais normas emitidas pelo Colegiado de Curso; e IX - zelar pelas informações mantidas no Sistema de Controle Acadêmico.

2.2 Organização acadêmico-administrativa

A organização acadêmico-administrativa do Curso pode ser vista por dois aspectos, a saber: 1) a organização do controle acadêmico; e b) a composição do pessoal Técnico-Administrativo.

Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito da UFMS, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das

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atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de controle da contratação de docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico, servindo de suporte às unidades da Administração Setorial.

As Unidades Subordinadas a PREG são as seguintes: Gabinete do Pró-Reitor; Secretaria da Pró-Reitoria; Divisão de Planejamento e Gestão de Informações Acadêmicas; Divisão de Legislação e Normas; Coordenadorias de Administração Acadêmica; Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino; Coordenadoria de Biblioteca Central; Coordenadoria de Educação Aberta e Distância e Coordenadoria de Apoio à Formação de Professores.

A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação é a unidade responsável pela administração, orientação, coordenação, supervisão e avaliação das atividades de ensino de graduação.

A Divisão de Planejamento e Gestão de Informações Acadêmicas: é a unidade responsável pela execução do planejamento, controle e avaliação das políticas de graduação e gestão de informações acadêmicas;

A Divisão de Legislação e Normas: é a unidade responsável pela orientação e análise de questões referentes à Legislação e Normas do Ensino de Graduação;

A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/Preg) é a unidade responsável pela coordenação e acompanhamento das atividades relativas ao material informacional. É composta pelas seguintes Unidades:

- Divisão de Acesso a Informação (Diai/CBC/Preg): é a unidade responsável pela disseminação da informação, treinamentos e orientação aos usuários na busca da informação;

- Divisão de Circulação (Dici/CBC/Preg): é a unidade responsável pela circulação do material informacional destinado à consulta, empréstimo individual e entre bibliotecas;

- Divisão de Processamento Técnico (DIPT/CBC/Preg): é a unidade responsável pelo processamento técnico e intercâmbio de material informacional;

- Seção de Aquisição de Material Bibliográfico (SEAQ/DICI/CBC/Preg) : é a unidade responsável pela aquisição do material bibliográfico informacional do Sistema de Bibliotecas da UFMS.

A Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância (CED/Preg) é a unidade responsável pelas políticas de oferta de cursos e atividades mediadas por TICs (tecnologia de Informação e Comunicação) de cursos de graduação, pós-graduação e extensão na modalidade à distância, é composta pela Divisão de Apoio Tecnológico (Diat/CED/Preg).

A Coordenadoria de Apoio a Formação de Professores (CFP/Preg) é a unidade responsável pelas políticas e estratégias para a formação e capacitação de professores.

A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/Preg) é a unidade responsável pela coordenação, acompanhamento e avaliação das atividades de ensino. É composta pelas seguintes Unidades:

- Divisão de Currículos e Programas (DICP/CDA/Preg): é a unidade responsável pela orientação referente aos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação;

- Divisão de Estágio (Dies/CDA/Preg): é a unidade responsável pelo acompanhamento das atividades relativas a estágio;

- Divisão de Apoio a Projetos e Programas Especiais (Diap/CDA/Preg): é a unidade responsável por projetos e programas especiais de graduação;

- Divisão de Apoio à Regulação e Avaliação (Dira/CDA/Preg): é a unidade responsável pelas atividades administrativas referentes à regulação e avaliação dos cursos de graduação.

A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/Preg) é a unidade responsável pela coordenação, orientação, e supervisão das atividades de controle acadêmico, acompanhamento docente e processos

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seletivos acadêmicos. E composta pelas seguintes Unidades:

- Divisão de Acompanhamento Docente (Dido/CAA/Preg): é a unidade responsável pela orientação e acompanhamento das atividades docentes;

- Divisão de Processos Seletivos Acadêmicos (DIPS/CAA/Preg): é a unidade responsável pela execução de processos seletivos relativos à Graduação.

- Divisão de Controle Escolar (Dice/CAA/Preg): é a unidade responsável pela orientação e acompanhamento das atividades de controle acadêmico

O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores e às Coordenações de Curso de cada curso de graduação do. O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico do Professor (SISCAD) funciona como um diário eletrônico com senha própria e acesso através de qualquer computador ligado à internet. Nele, os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o calendário de aulas, ausências e presenças, o critério e fórmula de cálculo das diferentes avaliações e o lançamento de notas e conteúdos.

O sistema (SISCAD) permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do diário convencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e a ata final, que é enviada eletronicamente para a Dice/CAA/PREG com a devida emissão do comprovante. A mesma ata é impressa e, depois de assinada, é arquivada fisicamente para eventual posterior comprovação.

A Coordenação de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso, por meio dos seguintes relatórios:

a) Acadêmicos por situação atual; b) Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado;

c) Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual; d) Relação dos acadêmicos por disciplina; e) Relação dos endereços residenciais; título eleitoral e demais dados cadastrais dos acadêmicos; f) Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no curso comparando seu desempenho individual com a média geral do curso.

Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para verificação da carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo Enade, com a finalidade de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última, conforme a Portaria MEC de cada ano que regulamenta a sua aplicação.

No âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam com o apoio das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão de históricos escolares, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes.

2.3 Atenção aos discentes

A atenção aos discentes do Curso de Arquitetura e Urbanismo abrange os diversos aspectos relacionados a seguir.

O apoio à participação em eventos relacionados à formação e atualização profissional é incentivado pela Coordenação de Curso e por seus professores.

Quanto ao apoio pedagógico os acadêmicos dispõem de diversos espaços e salas para estudos (em ateliers e salas de aula e laboratórios) onde têm acesso à internet; além disso, os docentes do curso, normalmente, se dispõe a orientar em horários especiais para o atendimento aos acadêmicos e para esclarecer dúvidas relativas a conteúdos de disciplinas em andamento.

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Ao constatar que algum acadêmico necessite de orientação psicológica, o Coordenador de Curso encaminha-o à Coordenadoria de Assuntos Estudantis da Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (CAE/PREAE) para o atendimento psicológico. A CAE/PREAE tem como metas planejar, executar e avaliar ações voltadas ao atendimento das necessidades socioeconômicas e psicológicas dos acadêmicos, especialmente, os de baixa renda. A CAE/PREAE também fornece assistência ao estudante como passes escolares, orientação para resolução de problemas e instruções detalhadas de como participar e elaborar projetos de extensão.

A Coordenação do Curso possui um canal de diálogo com os alunos, por meio de representantes de sala aprovado em Resolução, com dois representantes de cada sala que constituem a Comissão de Acompanhamento e Monitoramente Discente. Esse grupo, com representação de todas as salas, junto com a Coordenação, promove nivelamento dos acadêmicos, quanto às informações de natureza pedagógica e administrativa e assim, acompanha todos os problemas eventualmente existentes e permite, em curto espaço, minimizar ou resolver os problemas detectados, com diálogo e participação.

Os acadêmicos são estimulados a, sempre que possível, apresentarem os trabalhos produzidos nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, nos diversos eventos dos quais participam.

Outros benefícios aos acadêmicos são:

Bolsa Alimentação: o acadêmico que, após análise socioeconômica realizada pelo Serviço Social, for selecionado como bolsista, terá desconto nas refeições do Restaurante Universitário (RU);

Bolsa Permanência: Programa que visa atender prioritariamente ao acadêmico de baixa renda, sendo selecionado, após avaliação socioeconômica, e apresentando bom rendimento acadêmico; o acadêmico terá a oportunidade de, através do trabalho, ser auxiliado financeiramente para a sua própria manutenção;

Bolsas do Programa PIBIC/CNPq (Iniciação Científica): bolsas de Iniciação Científica mantidas pelo CNPq, concedidas via Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PROPP) ou diretamente pelo órgão financiador, e colaboram em pesquisas desenvolvidas por docentes da UFMS;

Estágio Obrigatório e não-obrigatório: de acordo com a Resolução COEG 107/2010, o estágio é oferecido ao acadêmico, tanto para o aprendizado em ambiente profissional, condições financeiras e educacionais que possam auxiliá-lo na manutenção pessoal e nos estudos quanto aperfeiçoamento dos conhecimentos adquiridos; a UFMS estabelece convênios com entidades/empresas interessadas no estágio, a exemplo da AGESUL, ENERSUL, SESC, Prefeitura Municipal de Campo Grande entre outras; também é orientado e encaminhado pelo Serviço Social ao Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL), locais que cadastram e fazem o intercâmbio com outros campos de estágio como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, SEBRAE, entre outros;

Assistência Médica: orientação e encaminhamento formal do acadêmico ao Ambulatório Geral do NHU, que procederá ao agendamento e a consultas médicas conforme vagas asseguradas aos acadêmicos; quando necessário, também estarão à sua disposição outros serviços oferecidos pelo Núcleo de Hospital Universitário, todos de forma gratuita;

Assistência Odontológica: atendimento gratuito com agendamento prévio entre a DIAA/ CAE/PREAE e a Policlínica do NHU, para avaliação odontológica; dispõe também do serviço de emergência; a DIAA/CAE/PREAE busca antecipar os casos de situação de baixa renda para o referido encaminhamento;

Outros serviços sociais: o Serviço Social se encontra à disposição de todos os acadêmicos da UFMS, nas mais diversas necessidades que possam ser apresentadas à DIAA/CAE/PREAE, ou seja, além dos programas já estruturados, os casos específicos também recebem atenção e providência.

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Quanto às pessoas que apresentam impedimento em decorrência de algum tipo de deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, os alunos, os funcionários do curso e os membros do Colegiado do Curso têm por princípio o tratamento equitativo e cordial para com todos os acadêmicos e em especial atender e propiciar condições para que as suas demandas acadêmicas e sociais sejam atendidas. As instalações físicas usadas pelo curso contemplam as adaptações de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais, cumprindo assim a legislação federal, através dos seguintes dispositivos: Decreto n° 7.234/2010, que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES).

Quanto à participação no atendimento às demandas da Instituição de Ensino, envolvendo toda a UFMS, em atendimento ao disposto no Decreto n° 7.611/2011, que dispõe sobre o atendimento educacional especializado e que prevê no art. 5.o, §2°. Inciso VII a estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior, que visam eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e social de estudantes com deficiência (§5°), o curso de Arquitetura e Urbanismo mantém um representante docente na Comissão de Acessibilidade da Divisão de Acessibilidade e Ações Afirmativas (DIAF), da Coordenadoria de Assistência Estudantil da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis.

Esta representação do curso de Arquitetura atende também ao Decreto n.o 5296 de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta as leis 10048 de 8 de novembro de 2000 e 10.098 de 19 de dezembro de 2012, que dispõem sobre normas gerais e critérios de acessibilidade de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, para a implementação da acessibilidade na Arquitetura e Urbanismo (cap. IV), envolvendo além de outros, a habitação de interesse social (parte III), os bens culturais (parte IV), os transportes coletivos (cap. V) e a informação e comunicação (cap. VI). Quanto ao acompanhamento de egressos, o curso ainda não tem definido, até o presente momento, um sistema de acompanhamento de egressos. No segundo semestre de 2015, quando completados os 15 anos de funcionamento, será nomeada uma comissão, juntamente com os membros do colegiado do curso, envolvendo discentes e egressos com o objetivo de instalar um sistema de acompanhamento dos egressos principalmente para a) Identificar o perfil do egresso e criar mecanismos para avaliação de seu desempenho nos postos de trabalho quer no setor público, no privado ou no terceiro setor; b) construir uma base de dados com informações que possibilitem manter com o egresso comunicação permanente e estreito vínculo institucional; c) obter informações dos empregadores que, associadas às do egresso, direcionem a tomada de decisões institucionais ou do curso; e d) construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às necessidades do desenvolvimento de competências e habilidades em consonância com as diretrizes curriculares nacionais para arquitetura e urbanismo.

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3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Neste item são abordados os aspectos relativos à identificação do Curso de Arquitetura e Urbanismo/CCET.

Curso: Arquitetura e Urbanismo

Modalidade do Curso: Bacharelado

Habilitação: Única

Título acadêmico conferido: Bacharel em Arquitetura e Urbanismo

3.1 Modalidade de ensino: Presencial

3.2 Regime de matrícula: Sistema semestral de matrícula on-line e presencial por disciplina dos cursos de graduação

3.3 Tempo de duração (em anos):

a. Mínimo CNE: 5 anos;

b. Máximo CNE: indefinido;

c. Mínimo UFMS: 5 anos (10 períodos);

d. Máximo UFMS: 8 anos (16 períodos).

3.4 Carga Horária (Resolução 191, de 05 de maio de 2014):

a. Mínimo CNE: 3.600 horas;

b. Máximo CNE: indefinido;

c. Mínimo UFMS: indefinido;

d. Máximo UFMS: 3.961 horas.

3.5 Número de Vagas: 50 vagas anuais

3.6 Número de Turmas: uma turma para cada período (semestre), com ingresso anual

3.7 Turno de Funcionamento: Diurno - oferece disciplinas nos turnos matutino e vespertino

matutino: compreende as atividades realizadas no horário das 7 às 12 horas, de segunda-feira a sábado;

vespertino: compreende as atividades realizadas no horário das 12 às 18 horas, de segunda-feira a sábado.

3.8 Local de Funcionamento: Cidade Universitária de Campo Grande/MS

3.9 Formas de ingresso: as formas de ingresso são regidas pela Resolução Coeg nº 269 de 1º de agosto de 2013, (Capítulo IV – Art.18 e Art. 19).

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4 CONCEPÇÃO DO CURSO

Neste item são abordados os aspectos relativos à fundamentação teórico-metodológica, legal, os objetivos do curso, o perfil desejado e as competências e habilidades do egresso do Curso de Arquitetura e Urbanismo.

4.1 Fundamentação teórico-metodológica

O Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS fundamenta-se nas seguintes normas legais:

a. Resolução nº 2, de 17 de Junho de 2010, do Conselho Nacional de Educação que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo;

b. Lei federal 12.378 de 30 de dezembro de 2010 que regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo no Brasil;

c. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

d. Documentos e publicações da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo, como a Proposta de atualização dos Perfis da Área e Padrões de Qualidade de maio de 2009 e a proposta de novas diretrizes curriculares de 2013, aprovadas pelo Plenário do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-BR) em maio de 2014; na experiência e ordenamento dos demais cursos no âmbito da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Resolução 214/2009-COEG);

e. Portaria 4.059, de 10 de dezembro de 2004, que diz que as IES poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidades semipresenciais;

f. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e nas normas federais de acessibilidade – Lei federal n.10.098 de 19 de dezembro de 2000 e mobilidade – Lei federal n. 12.587 de 13 de abril de 2012.

Além disto, o Projeto Pedagógico procura atender à missão da educação superior, nas áreas concernentes à Arquitetura e Urbanismo, enfatizados na Conferência Mundial de Educação Superior realizada em Paris, em 1998, a saber; 1 - educar, formar e realizar pesquisas, 2 - formar diplomados altamente qualificados; 3 - construir um espaço aberto para a formação superior que propicie a aprendizagem permanente; 4 - promover, gerar e difundir conhecimentos por meio de pesquisas; 5 - contribuir para compreender, interpretar, preservar, reforçar, fomentar e difundir as culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, num contexto de pluralismo e diversidade cultural; 6 - contribuir para proteger e consolidar os valores da sociedade.

A Matriz Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS está organizada por meio de 03 (três) mecanismos estruturadores, a saber: o currículo pleno, a pedagogia e o processo de avaliação.

O currículo define os conteúdos e habilidades que serão tratados ao longo do Curso, por sua vez estruturados em três núcleos, conforme determina as Diretrizes Curriculares Nacionais: 1) Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação; 2) Núcleo de Conhecimentos Profissionais e 3) Trabalho de Curso.

O Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação está composto por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado e será integrado por Estética e História da Arte, Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão. Desenho e representação, Estudos da forma e composição, Estudos sociais na Arquitetura e Urbanismo, Geometria descritiva, Metodologia e redação científica.

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O Núcleo de Conhecimentos Profissionais está composto por campos de saber destinados à caracterização da identidade profissional do egresso e será constituído por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia. Análise e concepção de estruturas, Atividades de prática profissional, Conforto ambiental, Estática das estruturas, Fundamentos de Arquitetura, Fundamentos de Urbanismo, Geoprocessamento para o projeto e planejamento, História da Arte, Arquitetura e Urbanismo, Infraestrutura urbana, Paisagismo, Planejamento e gestão ambiental, Planejamento regional, Planejamento urbano, Pré-dimensionamento de estruturas, Projeto de Urbanismo, Projeto, Projeto integrado, Representação e criação digital, Residência em obra, Resistência dos materiais, Sustentabilidade na Arquitetura e Urbanismo, Técnica, história e projeto, Tecnologia das construções, Teoria e estética da Arquitetura e Urbanismo, Topografia.

O Trabalho de Curso, com as disciplinas Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso e Trabalho de Conclusão de Curso, cujos regulamentos constam dos Anexos II e III, será supervisionado por um docente com formação em Arquitetura e Urbanismo, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.

O curso oferece também Estágio Obrigatório e Não-Obrigatório por meio das disciplinas Atividades Práticas Profissionais e Residência em Obra, que permeiam os cinco anos de duração do curso. As Atividades Práticas e Residência em Obra são disciplinas que favorecem a experiência acadêmica do conhecimento adquirido em sala de aula e nos laboratórios com prática profissional. Oferece também, semestralmente, Disciplinas Optativas de enriquecimento curricular, de livre escolha do aluno.

As disciplinas Atividades de Prática Profissional: Estágio Obrigatório e Não-Obrigatório, Atividades Complementares e Residência em Obra serão desenvolvidas de acordo com seus respectivos regulamentos (anexo I, IV e V).

A pedagogia define a forma de transmissão dos conteúdos e desenvolvimento das habilidades através de atividades teóricas e práticas sequenciadas, que procuram se integrar horizontalmente (no mesmo período) e verticalmente (em diferentes períodos), em sala e extra-sala, por meio das atividades complementares. O processo de avaliação é realizado com a aferição dos resultados obtidos frente aos objetivos estabelecidos preliminarmente, considerando não somente um produto final, mas também o envolvimento e crescimento durante o processo de contato, internalização e apropriação do conhecimento.

4.1.1 Conceituação: a função social da profissão e da Arquitetura e Urbanismo

“A cidade deve constituir uma estrutura de amparo à vida, levando em conta suas várias dimensões - habitação, comércio, serviços, transporte, lazer e trabalho”. A arquitetura, modificadora do espaço e da paisagem, deve atender social e esteticamente as necessidades humanas (Paulo Mendes da Rocha).

A função social consiste na prevalência do interesse público em relação ao interesse privado na prática de uma atividade. A arte, a ciência ou a arquitetura estarão cumprindo sua função social quando sua prática gerar resultados que contribuam para a construção do bem comum.

O Seminário de Discussão do Curso de Arquitetura e Urbanismo de 2011 aprovou que: “O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS deve definir sua identidade apoiada em ações e práticas de ensino, pesquisa e extensão voltadas para a priorização das questões sociais da cidade e do campo”, sendo essa ideia essencial na identificação da linha de ação para a definição de conteúdos disciplinares, projetos, extensão e pesquisa com o fim social e esse princípio deve ser assumido como compromisso de todos.

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A educação em arquitetura e urbanismo não se esgota em sala de aula e se estende às demais atividades propostas nesse projeto pedagógico, que inclui atividades de ensino, pesquisa e extensão em ateliers, experimentos em laboratórios de pesquisas e atividades externas, relacionadas com a sociedade, especialmente as de menor poder aquisitivo.

4.1.2 Por uma consciência crítica de ensino em Arquitetura e Urbanismo

a. Ensino de disciplinas projetuais deve ser integral: uma nova atitude de ensino deve ter uma ótica formativa e não apenas informativa ou adestradora. Dentro dessa prioridade, um método baseado em seis coordenadas: de um lado, a função, a plástica e a economia; de outro, o homem, o sítio e a técnica, criando um método que permita ordenar a crítica do professor e a autocrítica do aluno.

b. O ensino de disciplinas projetuais deve ser ministrado através de um corpo doutrinário da disciplina: instalação de um corpo de conhecimento específico da arquitetura, aplicável com objetividade ao processo projetual como reflexão teórica e crítica sobre a própria arquitetura, que incorpora, obviamente, dados e conhecimentos de outras ciências correlatas, mas não discorre sobre elas, formando um corpo estruturado voltado para a arquitetura, com toda a sua abrangência, mas com sua potencialidade exclusiva.

c. Desenvolvimento de uma atitude crítica e autonomia por parte do aluno: a atitude crítica é um dos fatores que leva à desejada autonomia do aluno, mas não é o único. Contribui em muito para a autonomia o entendimento do projeto como solução de problemas, tanto da realidade sócio-espacial como também dos problemas de estruturação da forma arquitetônica.

d. Exercitação intelectiva: da capacidade de compreensão visual das estruturas formais - atributo do objeto e habilidade do sujeito que o analisa.

e. Contextualização: o contexto é importante auxiliar no aprendizado para motivar o aluno, situando-o concretamente no mundo e dando-lhe referenciais reais e palpáveis.

f. Necessidade de aquisição de repertório: para tanto o aluno precisa saber redigir e para isso será necessário muita leitura. A criatividade não se exerce a partir do nada, mas sobre precedentes referências de conceitos e materiais de arquitetura e urbanismo; por isso a necessidade de informação é fundamental. O estudo tipológico e paradigmático na busca de referências.

g. Ensino de disciplinas projetuais como desenvolvimento de uma disciplina pessoal: investir na autonomia intelectual do aluno para a compreensão e solução dos problemas.

h. A importância do conhecimento prévio: o curso deve compreender que o aluno possui experiência anterior e isso deve ser considerado.

i. O papel do professor: o compromisso ético do trabalho docente é promover junto aos estudantes o desenvolvimento de sua capacidade de apresentarem propostas concretas para a solução das situações-problema que lhes sejam colocados.

4.1.3 As disciplinas integradas

Este projeto pedagógico inclui o conceito de disciplina integrada, contemplando os campos da Arquitetura e do Urbanismo, em exercícios que comportem a combinação da estruturação de ações de projetar e de pensar o espaço, o edifício e a paisagem. Esse modelo ocorre no 4

o Ano, com a disciplina

Projeto Integrado I e II, que articula exercícios integrados com as demais disciplinas propositivas em atelier.

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4.1.4 Princípios gerais:

I. A prática da Arquitetura e Urbanismo abrange (e representa) a discussão sócio-política-espacial, no âmbito programático e espacial e estético no âmbito da estruturação formal, as técnicas construtivas e os métodos e técnicas de representação e expressão;

II. É necessária a reaproximação dos campos: Arquitetura e Urbanismo como condição para recuperação do aspecto integralizante (profissional generalista) da Arquitetura e Urbanismo;

III. Adotar a distinção didática (métodos e técnicas de ensino) de distintas abordagens complementares, mas as seguintes abordagens para tipologias, partido e construção formal:

a. Abordagem contextual (conteúdos com a característica de articulação com o contexto sócio-político-espacial); implica no reconhecimento da filiação às ciências sociais:

i. Incorporação do método científico para desenvolvimento das questões sócio-espaciais envolvendo formulação de problemas e soluções a partir da confrontação de distintos aportes;

ii. Conteúdos e métodos de solução formal utilizando-se da metodologia moderna da concepção (construção do objeto) para aplicação ao contexto sócio-político-espacial.

b. Abordagem disciplinar (conteúdos básicos, técnicas típicas da arquitetura);

i. Conteúdos e métodos da cultura arquitetônica acumulada historicamente.

IV. Adotar a distinção didática das formas de pesquisa:

a. Pesquisa para o projeto (ou pesquisa do objeto de projeto):

i. Sobre a atividade: levantamentos, debates, consultas, entrevistas, etc. para determinação da relevância do tema para o espaço do centro considerando como é, o que representa e qual o público usuário;

ii. Sobre o local: investigações-critérios para escolha do espaço mais adequado para a intervenção; vocações do espaço-memória, histórico e influências no presente; planos, legislação, concepções e sua influência no espaço; infraestruturas (transporte, acessibilidade, etc.);

iii. Relação do edifício e seu contexto. Pré-existências-informações inerentes ao lugar que sugerem ou indicam algo para a concepção.

b. Pesquisa de projeto:

i. Levantamentos físicos: medidas, topografia, trajetória solar, ventos, etc.;

ii. Pesquisa de precedentes, referências teóricas, de tipologias, de grafias, de técnicas e tecnologias construtivas e de infraestrutura aplicáveis;

iii. Contexto urbano: olhar a cidade e o entorno;

iv. Clima, temperatura, latitude, orientação, topografia, terreno, limites;

v. Local da implantação da edificação no terreno; forma de implantação; acessos e percursos;

vi. Visuais e perspectivas dominantes;

vii. Compatibilidade formal do objeto: longe, perto, isolado;

viii. Áreas construídas x áreas livres;

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ix. Informações socioculturais – programa, legislação e costumes, disponibilidade financeira, disponibilidade de tempo;

x. Configuração formal do edifício;

xi. Definição espacial: volumes e planos; número de volumes;

xii. Hierarquia; equilíbrio; simplicidade ou complexidade;

xiii. Técnica construtiva; materiais; ritmo; cheios e vazios; configuração espacial do edifício;

xiv. Relação volume e função; forma da planta; simetria na planta; conexões espaciais internas; usos definidos e flexíveis; luz e sombra.

V. Incorporação ao objeto de todos os elementos do processo, desde os conteúdos da pesquisa até às definições morfológicas, sintetizando a complexidade e a totalidade do objeto (objeto de projeto deve ser entendido em seu todo);

VI. Ainda como princípio, o conceito de sustentabilidade como preocupação com o legado ambiental a ser transmitido às futuras gerações, entendido como conjunto de ações que considerem a finitude dos recursos naturais ao mesmo tempo em que garanta o acesso às condições mínimas de vida para todas as pessoas de forma a viabilizar efetivamente a conquista da sustentabilidade; portanto há a indissociabilidade entre o que é social e o que é ambiental. Afeta diretamente a arquitetura e o urbanismo justamente por ser o campo e a prática que trabalha mais diretamente o ambiente e o social, requerendo que o referido princípio seja pensado como indissociável à arquitetura e urbanismo e aplicado em todas suas ações.

4.1.5 Procedimentos gerais

A integração horizontal de disciplinas deverá acontecer prioritariamente no trabalho final das disciplinas projetuais, favorecendo que os conteúdos e exercícios possam convergir para o mesmo objeto, que pode ocorrer no último exercício do semestre;

As disciplinas deverão avaliar a necessidade de trabalhar conteúdos e exercícios específicos ao longo do período de aulas como forma de atender à ementa da disciplina;

As disciplinas participam da discussão vertical, mas incorpora os elementos compatíveis com os conteúdos já acumulados pela turma e aqueles que possam ser incorporados a partir do nível de conhecimentos que os alunos trazem de sua formação pregressa;

Definição de programa e local do projeto:

A partir da temática e local a ser trabalhado, será a pesquisa para o projeto que possibilitará detalhar o objeto a ser projetado e suas relações com o contexto físico e sociocultural;

Assim como permitirá desenvolver critérios para definição do local e, também sua escolha definitiva. Poderá resultar em uma ou mais escolhas conforme conveniência da disciplina e a critério do professor; envolve o debate sobre a utilização de áreas construídas ou vazias (ou o processo de desenvolvimento e produção de cidades – patrimônio, sustentabilidade, etc.);

Desenvolvimento em etapas e nível de definição do objeto graficamente conforme cada disciplina;

Questões-modelo para a abordagem programática do objeto de projeto no local escolhido:

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Que papel terá um conjunto arquitetônico para a atividade prevista em relação ao contexto do local?

Sob o aspecto do interesse público e de uma vivência pública do espaço, que transformações-modificações devem ocorrer a partir dessa intervenção?

Que características urbanas e urbanísticas existentes devem ser privilegiadas para potencializar a relação do novo conjunto arquitetônico com o local escolhido?

Deveriam ser feitas modificações no cenário institucional vigente, a partir da intervenção, para potencializar e redefinir o atendimento do interesse público no espaço?

Como as atividades internas articulam uma vivência do espaço estimulante do convívio e interação? E ainda, como essas atividades internas podem se relacionar com o espaço público?

Qual o papel dessa intervenção na revitalização ou requalificação do local?

Que critérios seriam estabelecidos, a partir da investigação do objeto de projeto como atividade em um local, para determinação da área de intervenção, bem como das diretrizes e programa para a atividade? (uma noção de programa como conjunto de ideias para as atividades no espaço);

Considerando-se o conceito de sustentabilidade como de interesse público, e que esta se baseia na indissociabilidade entre o social e o ambiental, como a intervenção contribuirá para tal relação?

Soluções. Considerando os aspectos relevantes da inserção do objeto, da atividade e do lugar, (obtidos a partir de informações obtidas em palestras, debates, pesquisa bibliográfica, documental, etc.), se estabeleceriam respostas ou posicionamentos coerentes (em relação aos conteúdos discutidos e pesquisados) a serem aplicados às soluções arquitetônicas, tanto na forma de soluções espaciais, como na interpretação-construção estética dos elementos conceituais revelados.

As técnicas e os métodos. A solução de um problema sócio-espacial como projeto arquitetônico é, a princípio, inexistente por não haver solução prévia para o problema como um todo. Entretanto, as soluções podem estar entre a tipologia, o partido e a construção formal, ou seja, no âmbito da utilização da cultura arquitetônica (estratégias compositivas, caráter, partido, soluções precedentes, etc.) integra a competência do profissional e é fundamento para viabilização das soluções mencionadas e soluções que ao articular as questões estabeleça morfologias que os sintetizem.

4.1.6 O método da sequência de aprendizado

1a

FASE (obtenção de repertório arquitetônico): é a fase de obtenção de insumos, de aquisição de repertório - os materiais da Arquitetura e Urbanismo (sistemas e elementos);

2a

FASE (contextualização): corresponde à fase de tematização, da contextualização, onde se procura apreender as relações que estão em jogo, às possibilidades do tema a partir de sua problematização;

3a

FASE (construção formal/partido/intenções): corresponde à fase de problematização; neste caso já aplicada ao campo particular da Arquitetura, de estabelecimento dos princípios formais adequados. Para o Urbanismo e o Paisagismo, o conceito de referências é importante ser debatido;

4a

FASE (processo do projeto): corresponde à fase de verificação, onde a solução é testada de diversas formas, será modificada, ou mantida, sobre a base da pré-forma estabelecida na sequência ideograma-partido. Aqui se elabora a forma e são testadas possibilidades de melhoria;

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5ª FASE: Avaliação. Corresponde à fase de julgamento de resultados. Essa fase deve ser explicitada ao aluno, quanto às formas e os meios de avaliação de seus trabalhos.

No Curso as habilidades e conhecimentos necessários à formação profissional devem ocorrer também em sala de aula, mas nunca exclusivamente nela. Por este motivo são solicitados e proporcionados à participação em projetos de pesquisa e extensão, o desenvolvimento de pesquisas temáticas, bibliográficas, iconográficas e documentais na área de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, a produção de inventários e bancos de dados, a experiência prática em ambiente profissional, a apreensão da realidade através de entrevistas, pesquisas, desenhos de observação, fotografias e vídeos. Também são proporcionados e reconhecidos como atividade complementar essencial os estágios desenvolvidos em instituições, escritórios profissionais e empresas externas a Universidade, desde que comprovadamente possam contribuir para a sua formação.

É considerada relevante, no processo de formação, a divulgação ampla da produção dos estudantes para gerar debate, troca de experiências e avaliação crítica, através da exposição de trabalhos em murais, em publicações (ainda a serem viabilizadas) e na página do Curso na Internet. Professores do Curso já vem adotando como forma de apresentação de pesquisas e inventários a Internet, propiciando que os trabalhos dos próprios estudantes, de todas as séries, constituam um banco de dados a disposição deles.

Outra forma de complementação do aprendizado adotada pelo curso é a participação dos estudantes em atividades complementares como encontros, exposições, concursos e premiações, seminários internos ou externos à instituição, inclusive através de seu envolvimento em sua organização.

O processo de avaliação do curso é considerado não apenas como oportunidade de verificação se cada estudante, ou turma, alcançou os objetivos previamente propostos, mas principalmente como oportunidade de nivelamento do conhecimento, discussão e revisão das metas e reconsideração de propostas. As provas escritas, de múltiplas escolhas ou dissertativas, constituem um dos instrumentos de avaliação, da mesma forma que a elaboração de pesquisas, o desenvolvimento de propostas de intervenção em arquitetura, urbanismo e paisagismo, a participação nas atividades e o envolvimento no processo. São considerados como aspectos a serem avaliados não somente a formação instrumental, mas também, e com considerável ênfase, a formação conceitual.

Ao final do curso, no último semestre, os alunos desenvolverão o Trabalho de Conclusão de Curso, que tem por objetivo avaliar as condições de qualificação do formando para acesso ao exercício profissional, ou seja, aferir o domínio dos conhecimentos essenciais (profissionais) e das competências necessárias. Será avaliado o domínio dos conhecimentos essenciais e da capacidade de resolver os problemas, sem os quais não se exercita a profissão com responsabilidade técnica e social. O estudante escolhe livremente no âmbito das atribuições profissionais um campo de atuação e um ou mais campos de conhecimento sobre os quais ele irá enunciar e apresentar o tema. A capacidade de resolução do problema de Arquitetura e Urbanismo estará demonstrada na qualidade de três resoluções inseparáveis na avaliação do formando: resolução tecnológica, resolução teórica e resolução conceitual/projetual. A defesa do trabalho se dará perante uma banca de avaliação com participação de membros externos à UFMS trazendo arquitetos e urbanistas para participar da avaliação não somente do candidato, mas da produção do Curso, proporcionando maior envolvimento e comprometimento da sociedade e de todo o corpo docente no processo.

4.2 Fundamentação legal

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo/FAENG foi elaborado tendo como base a seguinte legislação vigente:

Lei no 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB);

Resolução COUN no 35, de 13 de maio e 2011, que dá conhecimento à comunidade

universitária do Estatuto da UFMS;

Resolução COUN no 78, de 22 de setembro de 2011, que aprova o Regimento Geral da UFMS;

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Resolução CAEN nº 93, de 18.06.2003, que aprova as orientações para a elaboração do Projeto Pedagógico de Curso;

Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo;

Lei no 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES);

Resolução CNE/CES nº 2, de 18.06.2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;

Portaria 4.059, de 10 de dezembro de 2004, que permite às IES introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidades semipresenciais, com base no art. 81 da Lei nº 9394, de 1996;

Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes no âmbito nacional;

Resolução COEG nº 191, de 5 de maio de 2014, que aprova os novos indicativos de carga horária do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Resolução COEG nº 160, de 18 de julho de 2011;

O Programa INCLUIR- Acessibilidade na educação superior SECADI/SESu–2013, que orienta a institucionalização da Política de Acessibilidade nas Instituições Federais de Educação Superior – IFES, a fim de assegurar o direito da pessoa com deficiência à educação superior, fundamentado nos princípios e diretrizes contidos na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU 2006) e nos Decretos n° 186/2008, 6.949/2009, 5.296/2004, 5.626/2005 e 7.611/2011;

Decreto no 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta as leis 10048 de 8 de novembro

de 2000 e 10.098 de 19 de dezembro de 2012, que dispõem sobre normas gerais e critérios de acessibilidade de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

Decreto n°. 5.626, de 24 de abril de 2002, que regulamenta a Lei n°. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e o Art. 18 da lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Resolução Coeg n°. 269/2013, que aprova o Regulamento Geral dos Cursos de Graduação Presenciais da UFMS.

Resolução N° 400, de 22 de novembro de 2013, que aprova os procedimentos para adequação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, de que trata a Resolução nº 269/2013.

Resolução Coeg n°. 107/2010, que aprova o regulamento de estágio na UFMS.

Resolução Coeg nº.167/2010, Coeg, que aprova o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante – NDE, dos cursos de graduação, presenciais, da UFMS;

Resolução CNE/CP Nº 1/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

Lei 9.795/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política de Educação Ambiental e dá outras providências.

Resolução nº 326, Coeg, de 1 de agosto de 2014, que fixa normas para a migração dos acadêmicos às normas Estruturas Curriculares de sessenta minutos.

4.3 Objetivos

O Curso de Arquitetura e Urbanismo têm os seguintes objetivos:

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4.3.1 Objetivo geral:

O Curso de Arquitetura e Urbanismo têm suas finalidades definidas e apoiadas em ações e práticas de ensino, pesquisa e extensão voltadas para a priorização das questões sociais da cidade e do campo, tem por objetivo a formação e educação de profissionais generalistas com postura ética, visão crítica, autonomia intelectual e conhecimentos atualizados para atuar na organização do ambiente físico em correspondência com as necessidades coletivas e individuais e com os condicionamentos do ambiente natural e construído. O Curso se desenvolve a partir de uma relação estreita e concomitante entre teoria e prática, em atividades individuais e em equipes, buscando utilizar as demandas atuais, bem como procurando simular as demandas futuras da sociedade, dos indivíduos e do mercado de trabalho.

4.3.2 Objetivos específicos:

O Curso de Arquitetura e Urbanismo, observando a necessidade de graduar profissionais que estejam sintonizados com a realidade do exercício profissional, objetiva, especificamente que tenham:

I. Competência para criar projetos de Arquitetura que satisfaçam tanto às exigências estéticas quanto aos requisitos técnicos;

II. Conhecimento adequado da história e das teorias da Arquitetura assim como das Artes, Tecnologias e Ciências Humanas correlatas;

III. Conhecimento das Artes Plásticas como um fator que pode influenciar a qualidade do projeto de Arquitetura;

IV. Conhecimento adequado no que diz respeito ao Urbanismo, Planejamento Urbano e as competências necessárias ao processo de planejamento;

V. Compreensão das relações que existem entre as pessoas e espaços arquitetônicos e, entre estes e o seu ambiente (entorno) e, igualmente, a necessidade de harmonizar as criações arquitetônicas e os espaços que os cercam em função da escala e das necessidades humanas;

VI. Compreensão da profissão de arquiteto e de seu papel na sociedade, em especial no desenvolvimento de diretrizes que levam em conta fatores sociais;

VII. Compreensão dos métodos de investigação e preparação de diretrizes para a concepção de um projeto;

VIII. Conhecimento de projeto estrutural, de construção e problemas de engenharia relacionados com o projeto de edifícios;

IX. Conhecimento adequado dos problemas dos materiais, tecnologias e função dos edifícios, de modo a proporcionar-lhes condições internas de conforto e proteção climática;

X. Habilidade de projetar para atender aos requisitos dos usuários das edificações dentro dos limites decorrentes de orçamentos e exigências de normas de construção;

XI. Conhecimento adequado das indústrias, organizações, regulamentações e procedimentos envolvidos na transposição da concepção para a construção de edifícios bem como a integração dos planos na concepção geral;

XII. Consciência das responsabilidades face aos valores humanos, sociais, culturais, urbanos, arquitetônicos e ambientais, bem como ao patrimônio arquitetônico;

XIII. Conhecimento adequado dos meios para alcançar um projeto ecologicamente responsável, e a conservação e a recuperação do meio ambiente;

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XIV. Desenvolvimento de competência criativa em técnicas construtivas, baseada em um conhecimento abrangente das disciplinas e métodos construtivos relacionados à Arquitetura;

XV. Conhecimento adequado de financiamento, gestão de projetos, controle de custos e métodos de contratação do projeto;

XVI. Formação em técnicas de pesquisa como parte integrante da educação em Arquitetura, tanto para estudantes quanto professores.

4.4 Perfil do egresso do Curso

O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS visa formar arquitetos e urbanistas com capacitação para atuar conforme preconiza a legislação do exercício profissional – Lei Federal 12.378, de 31 de dezembro de 2010.

O perfil desejado do egresso, fundado na Carta da UNESCO/União Internacional envolve a aquisição das seguintes capacitações:

4.4.1 Concepção

Capacidade de ser criativo, de compreender e manejar conceitos e teorias em obras de arquitetura e de estabelecer sua síntese no artefato arquitetônico, dotado de espacialidade e estética;

Capacidade de reunir informações, identificar problemas, aplicar análise e julgamento crítico, bem como formular estratégias de ação;

Capacidade de pensar tridimensionalmente na busca de uma concepção;

Capacidade de conciliar fatores divergentes, integrar conhecimentos e usar essas competências na criação de uma solução de projeto que transcenda esses requisitos.

4.4.2 Conhecimento

4.4.2.1 Estudos artísticos e culturais

Capacidade de elaboração conceitual e projetual com amplo conhecimento de referências históricas e culturais da arquitetura local, nacional e internacional;

Capacidade de elaboração conceitual e projetual com o conhecimento da expressão plástica e artística, como uma influência na qualidade do projeto arquitetônico;

Compreensão das questões do patrimônio cultural e ambiental tangível e intangível do habitat humano;

Consciência das relações entre Arquitetura e Urbanismo e outros campos disciplinares ou áreas do conhecimento que envolvem a criatividade.

4.4.2.2 Estudos sociais

Capacidade de agir com conhecimento dos diferentes atores sociais e suas necessidades;

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Capacidade de desenvolver diretrizes e projetos a partir das necessidades sociais de usuários e clientes; investigar os requisitos formais e informais dos diferentes contextos dos ambientes construídos;

Capacidade de projetar considerando as exigências ergonômicas, espaciais e das questões de inclusão, equidade e acessibilidade;

Conhecimento e aplicação de leis, códigos, regulamentos e normas relevantes para o planejamento, projeto, construção, salubridade, segurança e uso do ambiente construído;

Conhecimento de Filosofia, Política e Ética relacionadas à Arquitetura e Urbanismo.

4.4.2.3 Estudos ambientais

Capacidade de agir com conhecimento dos processos naturais e culturais dos ambientes construídos;

Compreensão de proteção dos recursos naturais, manejo e destinação de resíduos;

Projeto considerando o ciclo de vida humana, dos materiais e sua sustentabilidade e sua correta gestão;

Reconhecimento das questões histórico-culturais, das intervenções na paisagem nas várias escalas, da local à regional, e suas relações com os recursos naturais e sociais;

Reconhecimento dos sistemas naturais e suas manifestações normais e excepcionais – mudanças climáticas e riscos de eventos extremos e desastres naturais e a necessidade de sua correta gestão.

4.4.2.4 Estudos técnicos

Conhecimento técnico de estrutura, materiais e construção;

Capacidade de agir com competência técnica inovadora no uso de técnicas construtivas e a compreensão de sua evolução;

Compreensão dos processos de concepção técnica e a integração de estrutura, tecnologias construtivas e sistemas de instalações prediais em um todo funcionalmente eficaz;

Compreensão dos sistemas de instalações prediais, bem como dos sistemas de transporte, comunicação, manutenção e segurança;

Consciência do papel da documentação técnica e das especificações na realização do projeto, e nos processos de planejamento, custo e controle da construção.

4.4.2.5 Estudos de projeto

Conhecimento da teoria e dos métodos de projeto;

Compreensão dos procedimentos e processos de projeto;

Conhecimento de precedentes de projeto e crítica de Arquitetura.

4.4.2.6 Estudos profissionais

Capacidade de compreender as diferentes formas de contratação de serviços de Arquitetura;

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A compreensão dos mecanismos fundamentais da indústria de construção e de desenvolvimento, tal como finanças, investimentos imobiliários e gerenciamento de recursos;

Compreensão dos potenciais papéis dos arquitetos em áreas de atividades convencionais e novas e em um contexto internacional;

Compreensão de princípios de negócios e sua aplicação para o desenvolvimento de ambientes construídos, do gerenciamento de projetos e do funcionamento de uma consultoria profissional;

Conhecimento de ética profissional e dos códigos de conduta aplicados prática da arquitetura e das responsabilidades legais do arquiteto no que concerne registro, exercício profissional e contratos de construção.

4.4.3 Habilidade

Capacidade de trabalhar em colaboração com outros arquitetos e membros de equipes interdisciplinares;

Capacidade de agir e de comunicar ideias através da colaboração, falando, calculando, escrevendo, desenhando, modelando e avaliando;

Capacidade de utilizar habilidades manuais, eletrônicas, gráficas e de modelagem para explorar, desenvolver, definir e comunicar uma proposta de projeto;

Compreensão dos sistemas de avaliação, que utilizam meios manuais e ou eletrônicos para as avaliações de desempenho dos ambientes construídos.

O profissional deve demonstrar capacidade de tomada de decisões, desenvolvendo um espírito crítico que lhe possibilite apresentar propostas para a solução de problemas teóricos e práticos, fundamentando-se em conceitos assimilados, seja ao longo do curso, seja através do processo de educação continuada, ou ainda, através de situações do dia-a-dia em seu campo de atuação.

Por outro lado, o profissional da área deve possuir uma formação humanística e cultural que lhe possibilite manter um relacionamento humano, adequado aos diferentes grupos com os quais ele, obrigatoriamente, terá contato.

4.5 Habilidades e competências

As habilidades e competências previstas para o egresso do Curso de Arquitetura e Urbanismo, foram definidas a partir de duas vertentes:

a. A legislação que regulamenta a profissão, para que atenda as exigências legais a ela atinentes e;

b. A história da profissão que serviu para reafirmar as características que ao longo dos milênios marcam o trabalho dos arquitetos e urbanistas, das mais remotas civilizações aos dias de hoje e que podem ser constatadas no acervo edificado, no desenho das cidades, em obras de arte e em documentos que fazem parte do patrimônio da humanidade.

Do ponto de vista legal, a atual legislação brasileira – Lei Federal no 12.378/2010, determina que

compete ao arquiteto e urbanista o exercício de todas as atividades referentes aos seguintes campos:

I - da Arquitetura e Urbanismo, concepção e execução de projetos; II - da Arquitetura de Interiores, concepção e execução de projetos de ambientes; III - da Arquitetura Paisagística, concepção e execução de projetos para espaços externos, livres e abertos, privados ou públicos, como parques e praças, considerados isoladamente ou em sistemas, dentro de várias escalas, inclusive a territorial; IV - do Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, arquitetônico, urbanístico, paisagístico, monumentos, restauro, práticas de projeto e soluções tecnológicas para reutilização, reabilitação, reconstrução, preservação,

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conservação, restauro e valorização de edificações, conjuntos e cidades; V - do Planejamento Urbano e Regional, planejamento físico-territorial, planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional fundamentados nos sistemas de infraestrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário, sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão territorial e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, arruamento, planejamento urbano, plano diretor, traçado de cidades, desenho urbano, sistema viário, tráfego e trânsito urbano e rural, inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas urbanas e rurais; VI - da Topografia, elaboração e interpretação de levantamentos topográficos cadastrais para a realização de projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo, fotointerpretação, leitura, interpretação e análise de dados e informações topográficas e sensoriamento remoto; VII - da Tecnologia e resistência dos materiais, dos elementos e produtos de construção, patologias e recuperações; VIII - dos sistemas construtivos e estruturais, estruturas, desenvolvimento de estruturas e aplicação tecnológica de estruturas; IX - de instalações e equipamentos referentes à arquitetura e urbanismo; X - do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção, organização e construção dos espaços; XI - do Meio Ambiente, Estudo e Avaliação dos Impactos Ambientais, Licenciamento Ambiental, Utilização Racional dos Recursos Disponíveis e Desenvolvimento Sustentável.

É um espectro bastante amplo que exige da formação profissional um esforço capaz de qualificar o arquiteto e urbanista na abrangência de suas competências legais, com o aprofundamento indispensável para que possa assumir as responsabilidades nelas contidas.

Ainda de acordo com a supracitada Lei Federal, as atividades e atribuições do arquiteto e urbanista consistem em: I - supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica; II - coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação; III - estudo de viabilidade técnica e ambiental; IV - assistência técnica, assessoria e consultoria; V - direção de obras e de serviço técnico; VI - vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e arbitragem; VII - desempenho de cargo e função técnica; VIII- treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária; IX - desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização, mensuração e controle de qualidade; X - elaboração de orçamento; XI - produção e divulgação técnica especializada; e XII - execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico.

Nesse amplo espectro, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS deve proporcionar aos estudantes:

I. Habilidades gerais para:

a. Propor soluções adequadas e comprometidas com o interesse coletivo e social;

b. Buscar, analisar, avaliar e selecionar informações para a tomada de decisões;

c. Refletir criticamente, organizar, expressar e comunicar o pensamento;

d. Identificar e solucionar problemas e lidar com novas situações de programas e projetos;

e. Realizar a síntese formal dos diversos requerimentos de um projeto ou atividade.

II. Habilidades específicas para:

a. Conceber projetos e realizar construções nos campos da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo, considerando os sistemas estruturais, os fatores de custo, a durabilidade, a manutenção, as especificações, e atendendo às exigências funcionais, técnicas, estéticas, ambientais e legais de acessibilidade;

b. Conceber estudos, análises, planos de intervenção e projetos de infraestrutura, no espaço urbano, metropolitano e regional;

c. Propor soluções que atendam de maneira integrada às condições ergonométricas, térmicas, lumínicas, acústicas e energéticas;

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d. Utilizar os conhecimentos teóricos, estéticos, artísticos e históricos em todos os campos de atuação profissional;

e. Empregar adequadamente os materiais de construção, as técnicas e os sistemas construtivos para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana;

f. Empregar o repertório da tecnologia de construção nos processos de concepção e execução;

g. Aplicar os conhecimentos teóricos, as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauro, reestruturação e reconstrução de edifícios, conjuntos urbanos e cidades;

h. Perceber e representar o espaço em todas as suas dimensões, utilizando instrumental, tanto manual como os atuais meios digitais;

i. Utilizar a informática como ferramenta para a Arquitetura e Urbanismo.

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29

5 CURRÍCULO

O Currículo do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo é composto da estrutura curricular, quadro de seriação, tabela de equivalência das disciplinas, lotação das disciplinas nas Faculdades, Centros e Institutos, ementário e bibliografia. 5.1 MATRIZ CURRICULAR (ESTRUTURA CURRICULAR) - ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/1

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH

1. NÚCLEO DE CONHECIMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO

Desenho e Representação I 68

Desenho e Representação II 68

Estudos da Forma e Composição I 51

Estudos da Forma e Composição II 68

Estudos Sociais na Arquitetura e Urbanismo 51

Ética e Exercício Profissional da Arquitetura e Urbanismo 51

Geometria Descritiva 68

Metodologia e Redação Científica 34

2. NÚCLEO DE CONHECIMENTOS PROFISSIONALIZANTES

Análise e Concepção de Estruturas 51

Atividades Práticas Projetuais 17

Atividades Práticas em Obras 17

Conforto Ambiental I 68

Conforto Ambiental II 51

Conforto Ambiental III 51

Estática das Estruturas 68

Estágio Obrigatório com Atividades de Prática Profissional 85

Fundamentos de Arquitetura 51

Fundamentos de Urbanismo 51

Geoprocessamento para o Projeto e Planejamento 68

História da Arte, Arquitetura e Urbanismo I 68

História da Arte, Arquitetura e Urbanismo II 68

História da Arte, Arquitetura e Urbanismo III 68

História da Arte, Arquitetura e Urbanismo IV 68

História da Arte, Arquitetura e Urbanismo V 51

História da Arte, Arquitetura e Urbanismo VI 68

Infraestrutura Urbana I 51

Infraestrutura Urbana II 51

Paisagismo I 68

Paisagismo II 68

Paisagismo III 68

Planejamento e Gestão Ambiental 68

Planejamento Regional I 68

Planejamento Regional II 68

Planejamento Urbano I 68

Planejamento Urbano II 68

Planejamento Urbano III 68

Planejamento Urbano IV 68

Pré-dimensionamento de Estruturas 68

Projeto de Urbanismo I 51

Projeto de Urbanismo II 51

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30

Projeto I 102

Projeto II 102

Projeto III 102

Projeto Integrado I 68

Projeto Integrado II 68

Projeto IV 102

Projeto V 51

Projeto VI 51

Projeto VII 85

Representação e Criação Digital I 68

Representação e Criação Digital II 68

Resistência dos Materiais 68

Sustentabilidade na Arquitetura e Urbanismo 34

Técnica, História e Projeto I 51

Técnica, História e Projeto II 68

Tecnologia das Construções I 68

Tecnologia das Construções II 68

Tecnologia das Construções III 68

Tecnologia das Construções IV 68

Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo I 34

Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo II 34

Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo III 34

Topografia 68

3. TRABALHO DE CURSO Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso 17

Trabalho de Conclusão de Curso 17

4. COMPLEMENTARES OPTATIVAS Para integralizar o Curso o acadêmico poderá cursar disciplinas complementares optativas do rol elencado e/ou disciplinas de outros cursos. O acadêmico pode, também, cursar disciplinas em qualquer Unidade da Administração Setorial (Art. 30 da Resolução Coeg nº 269/2013).

Arquitetura de Mato Grosso do Sul 51

Arquitetura, Energia e Meio Ambiente: Projeto 51

Avaliações e Perícias na Construção Civil 51

Concreto Protendido 51

Construção Civil 51

Design Paramétrico e Fabricação Digital 51

Educação das Relações Étnico-Raciais 34

Eficiência Energética em Edificações 51

Estruturas de Aço 51

Estruturas de Madeira 51

Estudos de Libras 34

Estudos Especiais em Concepção de Estruturas 51

Estudos Especiais em Desenho Urbano 51

Etnobotânica 51

Fotografia 51

História e Estética da Paisagem 34

Maquetes 51

Patrimônio Cultural e Arquitetônico 51

Planejamento e Projeto de Arborização Urbana 51

Plantas e Projeto de Plantação 51

Projeto de Comunicação Visual 51

Projeto de Edificações em Madeira 51

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31

Projeto de Interiores 51

Representação e Expressão Gráfica em Projeto 51

Saneamento Ambiental 68

Segurança do Trabalho 34

Técnicas Retrospectivas em Arquitetura e Urbanismo 51

Ventilação e Iluminação Natural 51

5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 17

5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO - ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/1

1º SEMESTRE CH Teórica

CH Prática

CH Total Pré-requisitos

Desenho e Representação I 17 51 68

Estudos da Forma e Composição I 17 34 51

Estudos Sociais na Arquitetura e Urbanismo

51 0 51

Geometria Descritiva 0 68 68

História da Arte, Arquitetura e Urbanismo I

68 0 68

Representação e Criação Digital I 17 51 68

Sustentabilidade na Arquitetura e Urbanismo

34 0 34

Topografia 17 51 68

SUBTOTAL

476

2º SEMESTRE

Análise e Concepção de Estruturas

34 17 51

Conforto Ambiental I 68 0 68

Desenho e Representação II 17 51 68

Estudos da Forma e Composição II

17 51 68

Fundamentos de Arquitetura 17 34 51

Fundamentos de Urbanismo 17 34 51

História da Arte, Arquitetura e Urbanismo II

68 0 68

Representação e Criação Digital II 17 51 68 Representação e Criação Digital I

SUBTOTAL

493

3º SEMESTRE

Conforto Ambiental II 51 0 51

Estática das Estruturas 68 0 68

História da Arte, Arquitetura e Urbanismo III

68 0 68

Metodologia e Redação Científica 34 0 34

Paisagismo I 17 51 68

Planejamento Urbano I 17 51 68 Desenho e Representação I, Desenho e Representação II, Fundamentos de Urbanismo

Projeto I 34 68 102 Desenho e Representação I, Desenho e Representação II, Fundamentos de Arquitetura

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32

Tecnologia das Construções I 68 0 68

SUBTOTAL

527

4º SEMESTRE

Conforto Ambiental III 51 0 51

História da Arte, Arquitetura e Urbanismo IV

68 0 68

Paisagismo II 17 51 68

Planejamento Urbano II 17 51 68 Desenho e Representação I, Desenho e Representação II, Fundamentos de Urbanismo

Projeto II 34 68 102 Desenho e Representação I, Desenho e Representação II, Fundamentos de Arquitetura

Resistência dos Materiais 68 0 68 Estática das Estruturas

Tecnologia das Construções II 68 0 68

SUBTOTAL

493

5º SEMESTRE

História da Arte, Arquitetura e Urbanismo V

51 0 51

Paisagismo III 17 51 68 Paisagismo I, Paisagismo II

Planejamento Urbano III 17 51 68 Planejamento Urbano I, Planejamento Urbano II

Pré-dimensionamento de Estruturas

68 0 68 Resistência dos materiais

Projeto III 34 68 102 Projeto I, Projeto II

Tecnologia das Construções III 68 0 68

SUBTOTAL

425

6º SEMESTRE

Geoprocessamento para o Projeto e Planejamento

34 34 68

História da Arte, Arquitetura e Urbanismo VI

68 0 68

Infraestrutura Urbana I 17 34 51 Fundamentos de Urbanismo

Planejamento Urbano IV 17 51 68 Planejamento Urbano I, Planejamento Urbano II

Projeto IV 34 68 102 Projeto I, Projeto II

SUBTOTAL

357

7º SEMESTRE

Infraestrutura Urbana II 17 34 51

Planejamento Regional I 34 34 68 Planejamento Urbano IV, Paisagismo III

Projeto de Urbanismo I* 17 34 51 Planejamento Urbano III, Planejamento Urbano IV

Projeto Integrado I** 0 68 68 Projeto IV, Paisagismo III

Projeto V* 17 34 51 Projeto III, Projeto IV

Técnica, História e Projeto I 51 0 51

Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo I

34 0 34

SUBTOTAL

374

8º SEMESTRE

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33

Planejamento Regional II 34 34 68 Planejamento Regional I

Projeto Integrado II** 0 68 68 Projeto V, Projeto de Urbanismo I

Projeto VI* 17 34 51 Projeto IV

Projeto de Urbanismo II* 17 34 51 Projeto IV

Técnica, História e Projeto II 0 68 68 Técnica, História e Projeto I

Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo II

34 0 34

SUBTOTAL 340

9º SEMESTRE

Ética e Exercício Profissional da Arquitetura e Urbanismo

51 0 51

Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

0 17 17

Análise e Concepção de Estruturas; Conforto Ambiental I; Conforto Ambiental II; Conforto Ambiental III; Desenho e Representação I; Desenho e Representação II; Estática das Estruturas; Estudos da Forma e Composição I; Estudos da Forma e Composição II; Estudos Sociais na Arquitetura e Urbanismo; Fundamentos de Arquitetura; Fundamentos de Urbanismo; Geometria Descritiva; Geoprocessamento para o Projeto e Planejamento; História da Arte, Arquitetura e Urbanismo I; História da Arte, Arquitetura e Urbanismo II; História da Arte, Arquitetura e Urbanismo III; História da Arte, Arquitetura e Urbanismo IV; História da Arte, Arquitetura e Urbanismo V; História da Arte, Arquitetura e Urbanismo VI; Infraestrutura Urbana I; Infraestrutura Urbana II; Metodologia e Redação Científica; Paisagismo I; Paisagismo II; Paisagismo III; Planejamento Regional I; Planejamento Regional II; Planejamento Urbano I; Planejamento Urbano II; Planejamento Urbano III; Planejamento Urbano IV; Pré-dimensionamento de Estruturas; Projeto de Urbanismo I; Projeto de Urbanismo II; Projeto I; Projeto II; Projeto III; Projeto Integrado I; Projeto Integrado II; Projeto IV; Projeto V; Projeto VI; Representação e Criação Digital I; Representação e Criação Digital II;

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PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:

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34

Resistência dos Materiais; Sustentabilidade na Arquitetura e Urbanismo; Técnica, História e Projeto I; Técnica, História e Projeto II; Tecnologia das Construções I; Tecnologia das Construções II; Tecnologia das Construções III; Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo I; Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo II; Topografia.

Planejamento e Gestão Ambiental

51 17 68

Planejamento Urbano I, Planejamento Urbano II, Planejamento Urbano III, Planejamento Urbano IV

Projeto VII 17 68 85 Projeto V, Projeto VI

Tecnologia das Construções IV 68 0 68

Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo III

34 0 34

Estágio Obrigatório com Atividades de Prática Profissional

0 85 85

SUBTOTAL 408

10º SEMESTRE

Trabalho de Conclusão de Curso

0 17 17

Análise e Concepção de Estruturas; Atividades de Prática Profissional; Conforto Ambiental I; Conforto Ambiental II; Conforto Ambiental III; Desenho e Representação I; Desenho e Representação II; Estática das Estruturas; Estudos da Forma e Composição I; Estudos da Forma e Composição II; Estudos Sociais na Arquitetura e Urbanismo; Ética e Exercício Profissional da Arquitetura e Urbanismo; Fundamentos de Arquitetura; Fundamentos de Urbanismo; Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso; Geometria Descritiva; Geoprocessamento para o Projeto e Planejamento; História da Arte, Arquitetura e Urbanismo I; História da Arte, Arquitetura e Urbanismo II; História da Arte, Arquitetura e Urbanismo III; História da Arte, Arquitetura e Urbanismo IV; História da Arte, Arquitetura e Urbanismo V; História da Arte, Arquitetura e Urbanismo VI; Infraestrutura Urbana I;

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35

Infraestrutura Urbana II; Metodologia e Redação Científica; Paisagismo I; Paisagismo II; Paisagismo III; Planejamento e Gestão Ambiental; Planejamento Regional I; Planejamento Regional II; Planejamento Urbano I; Planejamento Urbano II; Planejamento Urbano III; Planejamento Urbano IV; Pré-dimensionamento de Estruturas; Projeto de Urbanismo I; Projeto de Urbanismo II; Projeto I; Projeto II; Projeto III; Projeto Integrado I; Projeto Integrado II; Projeto IV; Projeto V; Projeto VI; Projeto VII; Representação e Criação Digital I; Representação e Criação Digital II; Resistência dos Materiais; Sustentabilidade na Arquitetura e Urbanismo; Técnica, História e Projeto I; Técnica, História e Projeto II; Tecnologia das Construções I; Tecnologia das Construções II; Tecnologia das Construções III; Tecnologia das Construções IV; Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo I; Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo II; Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo III; Topografia.

Atividades Práticas Projetuais 0 17 17

Atividades Práticas em Obras 0 17 17

SUBTOTAL 51

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 17

COMPLEMENTARES OPTATIVAS 0

TOTAL GERAL 3.961

5.2.1 QUADRO DE PRÉ-REQUISITOS DE DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINAS

CH Teórica

CH Prática

CH Total

PRÉ-REQUSITOS

Arquitetura de Mato Grosso do Sul 51 0 51

Arquitetura, Energia e Meio Ambiente: Projeto

17 34 51 Conforto Ambiental I, Conforto Ambiental II, Conforto Ambiental III

Avaliações e Perícias na Construção Civil

51 0 51

Concreto Protendido 51 0 51 Pré-dimensionamento de Estruturas

Construção Civil 51 0 51

Design Paramétrico e Fabricação 17 34 51 Representação e Criação Digital I,

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36

Digital Representação e Criação Digital II

Eficiência Energética em Edificações 51 0 51

Educação das Relações Étnico-Raciais

34 0 34

Estruturas de Aço 51 0 51 Pré-dimensionamento de Estruturas

Estruturas de Madeira 51 0 51 Pré-dimensionamento de Estruturas

Estudos de Libras 34 0 34

Estudos Especiais em Concepção de Estruturas

17 34 51 Análise e Concepção de Estruturas

Estudos Especiais em Desenho Urbano

17 34 51 Projeto de Urbanismo I, Geoprocessamento para o Projeto e Planejamento

Etnobotânica

Fotografia 17 34 51

História e Estética da Paisagem 34 0 34

Maquetes 17 34 51

Patrimônio Cultural e Arquitetônico 51 0 51

Planejamento e Projeto de Arborização Urbana

17 34 51 Fundamentos de Urbanismo

Plantas e Projeto de Plantação 17 34 51 Paisagismo I

Projeto de Comunicação Visual 17 34 51

Projeto de Edificações em Madeira 17 34 51

Projeto de Interiores 17 34 51 Projeto I, Projeto II, Projeto III

Representação e Expressão Gráfica em Projeto

17 34 51

Saneamento Ambiental 68 0 68 Infraestrutura urbana I

Segurança do Trabalho 34 0 34

Técnicas Retrospectivas em Arquitetura e Urbanismo

51 0 51

Ventilação e Iluminação Natural 51 0 51

Legenda: CH: Carga Horária em hora-aula de 60 minutos 5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA

EM VIGOR ATÉ 2014 CH* A PARTIR DE 2015 CH**

Atividades Complementares 85 Atividades Complementares 17

Concepção Estrutural 68 Análise e Concepção de Estruturas 51

Conforto Ambiental I 68 Conforto Ambiental I 68

Conforto Ambiental II 68 Conforto Ambiental II 51

Conforto Ambiental III 51

Desenho Técnico e Arquitetônico I 68 Desenho e Representação I 68

Desenho Técnico e Arquitetônico II 68 Desenho e Representação II 68

Desenho e Plástica I 68 Estudos da Forma e Composição I 51

Desenho e Plástica II 68 Estudos da Forma e Composição II 68

Estágio Obrigatório I 85 Estágio Obrigatório com Atividades de Prática Profissional

85 Estágio Obrigatório II 85

Estética e História das Artes I 34 Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo I

34

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37

Estética e História das Artes II 34 Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo II

34

Estudos Sociais na Arquitetura e Urbanismo

68 Estudos Sociais na Arquitetura e Urbanismo

51

Estruturas de Concreto, Aço e Madeira 68 Pré-dimensionamento de Estruturas 68

Ética e Exercício Profissional da Arquitetura e Urbanismo

68 Ética e Exercício Profissional da Arquitetura e Urbanismo

51

Fundamentação para o Trabalho de Conclusão de Curso

85 Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

17

Geometria Descritiva 68 Geometria Descritiva 68

História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo I

68 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo I

68

História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo II

68 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo II

68

História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo III

68 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo III

68

História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo IV

68 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo IV

68

História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo V

68 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo V

51

História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo VI

68 História da Arte, Arquitetura e Urbanismo VI

68

Infraestrutura Urbana 68 Infraestrutura Urbana I 51

Infraestrutura Urbana II 51

Informática Aplicada aos Desenhos de Projetos I

68 Representação e Criação Digital I 68

Informática Aplicada aos Desenhos de Projetos II

68 Representação e Criação Digital II 68

Introdução ao Projeto 102 Fundamentos de Arquitetura 51

Instalações Elétricas Prediais 68 Tecnologia das Construções III 68

Instalações Hidráulicas Prediais 68

Materiais e Técnicas Construtivas I 68 Tecnologia das Construções I 68

Materiais e Técnicas Construtivas II 68 Tecnologia das Construções II 68

Mecânica dos Solos e Fundações 68

Mecânica dos Sólidos e Mecânica das Estruturas I

68

Estática das Estruturas 68 Mecânica dos Sólidos e Mecânica das Estruturas II

68

Metodologia Aplicada para Arquitetura e Urbanismo

68 Metodologia e Redação Científica 34

Paisagismo I 68 Paisagismo I 68

Paisagismo II

102

Paisagismo II 68

Paisagismo III 68

Planejamento Urbano e Regional 136 Planejamento Regional I 68

Planejamento Regional II 68

Planejamento Urbano I 68 Planejamento Urbano I 68

Planejamento Urbano II 68 Planejamento Urbano II 68

Projeto de Urbanismo I 102 Projeto de Urbanismo I 51

Projeto de Urbanismo II 51

Projeto de Urbanismo II 68 Projeto Integrado I 68

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38

Projeto Integrado II 68

Projeto I 102 Projeto I 102

Projeto II 102 Projeto II 102

Projeto III 102 Projeto III 102

Projeto IV 102 Projeto IV 102

Projeto V 102 Projeto V 51

Projeto VI 102 Projeto VI 51

Projeto VII 102 Projeto VII 85

Sistemas Construtivos 68 Tecnologia das Construções IV 68

Técnicas Retrospectivas 68 Técnica, História e Projeto II 68

Topografia I 34 Topografia 68

Topografia II 34

Trabalho de Conclusão de Curso 85 Trabalho de Conclusão de Curso 17

Urbanismo e Meio Ambiente I 51 Fundamentos de Urbanismo 51

Urbanismo e Meio Ambiente II 51

Atividades Práticas em Obras 17

Atividades Práticas Projetuais 17

Geoprocessamento para o Projeto e Planejamento

68

Planejamento e Gestão Ambiental 68

Planejamento Urbano III 68

Planejamento Urbano IV 68

Resistência dos Materiais 68

Sustentabilidade na Arquitetura e Urbanismo

34

Técnica, História e Projeto I 51

Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo III

34

*CH em hora-aula de 50 minutos **CH em hora-aula de 60 minutos OBS: aumento de 10% sobre o mínimo estabelecido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo (3600ch). 5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS

Todas as disciplinas do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo são lotadas na Faeng, exceto:

DISCIPLINAS UNIDADE DE LOTAÇÃO

Educação das Relações Étnico-Raciais CCHS

Estudo de Libras CCHS

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5.5 Ementário e Bibliografia

A ementa de cada disciplina do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo e a respectiva Bibliografia é a seguinte:

DISCIPLINAS, EMENTA E BIBLIOGRAFIA ANÁLISE E CONCEPÇÃO DE ESTRUTURAS - Análise da morfologia (fatores intervenientes, materiais, métodos construtivos), esforços, tipologias e partido de sistemas estruturais. Percepção do comportamento estrutural e desenvolvimento intuitivo. Estimativa dos carregamentos atuantes. Apoio à definição estrutural dos projetos de arquitetura. Sistemas de blocos, barras (pilar-viga, pórticos, treliças, cabos) e lâminas (cascas, placas, tenso estruturas). Bibliografia básica: CHING, Frank; ONOUYE, Barry; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 319 p. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 3. ed. São Paulo: Zigurate, 2003. 271 p; SALVADORI, Mario George. Por que os edifícios ficam de pé: a força da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 371 p. Bibliografia complementar: ARQUITETURA & AÇO: uma publicação do Centro Brasileiro da Construção em Aço. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro da Construção em Aço,2003. CHING, Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008-2013; CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012.; COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL.. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de madeira: NBR 7190. Rio de Janeiro: ABNT, c 1997. 107 p.; ENGEL, Heino. Sistemas de estruturas. Sao Paulo: Hemus, 1981. 273 p.; PARKER, Harry. Diseno simplificado de estruturas de madera. México: Limusa, 1975-1978. 294 p. ARQUITETURA DE MATO GROSSO DO SUL - A produção arquitetônica e do espaço urbano em Mato Grosso do Sul. Análise crítica do espaço urbano, da morfologia urbana e da arquitetura no Estado. História da arquitetura de Mato Grosso do Sul. Influências e condicionantes da produção do espaço urbano e das edificações na Capital e em outras cidades relevantes. Bibliografia Básica: ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de. História da Arquitetura de Mato Grosso do Sul: origens e trajetórias. Campo Grande: Edição do Autor, 2009 ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de. MARAGNO, Gogliardo Vieira. COSTA, Mário Sérgio Sobral. Arquitetura em Campo Grande: 1909:1999. Campo Grande:Uniderp, 1999. MARQUES, Rubens Moraes da Costa.Trilogia do Patrimônio Histórico e Cultural Sul-Mato-Grossense: Tomos I, II e III. Campo Grande: Editora UFMS, 2001.ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de. Arquitetura e Urbanismo em Campo Grande na década de 30 Campo Grande:Uniderp, 2001. Bibliografia Complementar: SOUZA, Abelardo de – Arquitetura no Brasil: Depoimentos. São Paulo: Diado-rim/EDUSP, 1978; SIQUEIRA, Elizabeth Madureira. História de Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas, 2002. GUIMARÃES, Acyr Vaz. Mato Grosso do Sul, sua evolução histórica. Campo Grande: Ed. UCDB, 1999. AYALA, S. Cardoso. SIMON, F. Álbum Gráphico de Mato Grosso. Corumbá: Hamburgo. 1914. RODRIGUES, J. Barbosa. História de Mato Grosso do Sul. São Paulo: editora do Escritor, 1985. NOVAES, Sylvia Caiuby (org.). Habitações Indígenas. São Paulo: Nobel/USP, 1983. MARTINS, Gilson Rodolfo. Breve Painel Etno-Histórico de Mato Grosso do Sul. Campo Grande: ed. UFMS, 2002. CAMPESTRINI, Hildebrando. História de Mato Grosso do Sul. Campo Grande: Edi-tora do Tribunal de Justiça de MS, 1992. ARQUITETURA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE:PROJETO Conhecimento e aplicação projetual do comportamento energético dos espaços arquitetônicos com sua repercussão tanto sobre a percepção e conforto dos usuários quanto sobre o meio ambiente. Aspectos do desenho bioclimático que influenciam o comportamento energético dos edifícios. Valorização e integração das técnicas de aproveitamento das energias naturais nos edifícios e conjuntos construídos. Sistemas passivos, ativos e de regulação térmica. Princípios e aplicações de sistemas fotovoltaicos, eólicos e solares ativos. Análise ambiental e sustentável dos materiais de construção. Bibliografia básica: SERRA, Rafael; COCH, Helena. Arquitectura y energia natural. Barcelona: Editions UPC, 1995. SERRA, Rafael. Arquitectura y Climas. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.OLGYAY, Victor. Arquitectura y Clima. Barcelona: Gustavo Gili, 1998. Bibliografia complementar: NEILA GONZALES, Francisco Javier. Arquitectura Bioclimática em Entorno Sostenible. Madrid: Editorial Munilla-Leria, 2004. BITTENCOURT, Leonardo. O uso das Cartas Solares. Maceió: Edufal, 1999. FROTA, Anésia B.; SCHIFFER, Suely. Manual do Conforto Térmico. São Paulo: Pini, 1995. LAMBERTS, Roberto; DUTRA Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997. ROMERO, Marta. Princípios Bioclimáticos para o Desenho Urbano. São Paulo: Pro-Editores, 2001. GIVONI, Baruch. Climate Considerations in Building and Urban Design. New York: John Wiley, 1998. RIVERO, Roberto. Acondicionamento Térmico Natural: Arquitetura e Clima. Porto Alegre: DC Luzzato, 1985. ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Atividades extraclasse, desenvolvidas pelos alunos, que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências inerentes à prática profissional do Arquiteto e Urbanista. Bibliografia básica e Complementar: de acordo com o Regulamento anexo. ATIVIDADES PRÁTICAS PROJETUAIS - Atividades práticas em ambiente profissional com acompanhamento e supervisão de profissional graduado em arquitetura e urbanismo, nos campos da arquitetura, urbanismo, paisagismo e restauro. Bibliografia básica e complementar: Conforme Regulamento anexo.

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ATIVIDADES PRÁTICAS EM OBRAS - Canteiros de obras públicas ou privadas, no âmbito da UFMS ou fora dela, que permita o conhecimento de procedimentos técnicos e normativos de organização de canteiros, planejamento e logística e execução de projetos e obras em geral. Bibliografia básica e complementar: Conforme Regulamento anexo. AVALIAÇÕES E PERÍCIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Conceitos iniciais, legislação pertinente e desenvolvimento do trabalho avaliatório. Tópicos de matemática financeira. Estatística aplicada à engenharia de avaliações e perícias. Avaliações de imóveis urbanos. Arbitramento de aluguéis. Avaliações de glebas urbanizáveis. Avaliação de imóveis rurais. Avaliação de máquinas e equipamentos. Perícias judiciais. Bibliografia básica: MAIA NETO, F. Introduçao à engenharia de avaliaçoes e perícias judiciais. Belo Horizonte: Del Rey Ed, 1992. AURICCHIO, L. Aluguel Imobiliário. Editora Pini, São Paulo, 2006. FIKER, J. Avaliacao de imoveis urbanos. 5. ed. Sao Paulo: Pini, 1997. FIKER, J. Avaliação de Terrenos Urbanos, Terrenos e Benfeitorias, Depreciação de Imóveis, Avaliação de Imoveis. Editora Pini, São Paulo, 1998. PELEGRINO, J.C.; CAIRES, H. Avaliação de Áreas Susceptíveis de Urbanização – Avaliação para Garantias. Editora Pini, São Paulo, 1996. INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA. Engenharia de avaliacao. Sao Paulo: Pini, 1974. Bibliografia complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 8951- Norma Brasileira para Avaliação de Glebas Urbanizáveis. ABNT, Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 14653- Norma Brasileira para Avaliação de Bens. ABNT, Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 8951-Norma Brasileira para Avaliação de Imóveis Rurais. ABNT, Rio de Janeiro. NETO, F.M. Roteiro Prático de Avaliações e Perícias Judiciais. Livraria Del Rey Ed, 2000. NETO, F.M. Perícias Judiciais de Engenharia. Livraria Del Rey Ed. FIKER, J. Avaliaçao de terrenos e imoveis urbanos. São Paulo: Pini, 1985. CONCRETO PROTENDIDO Materiais a empregar. Deformações lentas e fluência. Sistemas de protensão. Perdas de tensão. Atrito nos cabos. Perdas de protensão. Verificação das seções. Dimensionamento e disposição da armadura de protensão ao longo da peça. Verificação ao cisalhamento e tensões principais. Segurança e fissuração e à ruptura. Zona de ancoragem da armadura de protensão.Bibliografia básica: VASCONCELOS, A. C. Manual Pratico para a correta utilização dos aços no Concreto Protendido em obediência as Normas atualizadas. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. PFEIL, W. Concreto Protendido. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. MASON, J. Pontes em Concreto Protendido. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. Bibliografia complementar: ABNT NBR 6118:2003 Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento. ABNT, 2003. IBRACON. Procedimento NBR 6118:2003. Comentários Técnicos e Exemplos de Aplicação da NB-1. Comitê Técnico Concreto Estrutural. IBRACON. 2007. FEDERATION INTERNATIONALE DE LA PRECONTRAINTE – FIP (1999). Pratical design of structural concrete. London. CONFORTO AMBIENTAL I Exigências humanas quanto ao conforto térmico. Noções básicas de propagação de calor. O Clima e as preexistências ambientais. Inter-relações entre clima, a arquitetura e a cidade. Índices de Conforto Térmico e Avaliação Bioclimática. Princípios bioclimáticos na arquitetura e urbanismo. Desempenho térmico dos materiais. Ventilação. Controle da Radiação Solar. Estratégias projetuais para o condicionamento natural, energeticamente eficiente e que busque a sustentabilidade. Clima e desenho urbano. Normas e métodos de estimativa de desempenho térmico das edificações e espaço urbano. Bibliografia Básica: BITTENCOURT, Leonardo S. O Uso das Cartas Solares. Maceió: Edufal, 1999. FROTA, Anésia de B.; SCHIFFER, Suely. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel, 1995. IZARD, Jean-Louis. Arquitectura Bioclimática. México: Gustavo Gili, 1983. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando º Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997. Bibliografia Complementar: OLGYAY, Victor. Arquitectura y Clima. Barcelona: Gustavo Gili, 1998. ROMERO, Marta. Princípios Bioclimáticos para o Desenho Urbano. São Paulo: Pro-Editores, 2001. MASCARÓ, Lucia. Energia na Edificação: estratégias para minimizar seu consumo. São Paulo: Projeto, 1985. CONFORTO AMBIENTAL II A luz na arquitetura como componente do espaço e definidor da forma. Visão e percepção do espaço. Cor e iluminação. Exigências humanas quanto ao conforto lumínico. Fontes de luz natural. Iluminação natural e artificial. Sistemas de captação, distribuição e filtro da luz natural. Fontes de luz e sistemas de iluminação artificial. Estratégias projetuais para iluminação energeticamente eficiente e que busque a sustentabilidade. Normas e métodos de estimativa do desempenho lumínico das edificações e espaço urbano. Bibliografia Básica: ALUCCI, Márcia. Manual para dimensionamento de aberturas e otimização da iluminação natural na arquitetura. São Paulo: FAUUSP, 2006.; VIANA, N. S.; GONÇALVES, J. Iluminação e Arquitetura. São Paulo: Virtus: 2001. (*); PILOTTO NETO, Egydio. Cor e Iluminação nos Ambientes de Trabalho. São Paulo: Ciência e Tecnologia, 1980 (*). Bibliografia Complementar: HOPKINSON, R. G.; PETHERBRIDGE, P.; LONGMORE, J. Iluminação Natural. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1975.; - LAM, William M.C. Sunlighting as Formgivers for Architecture. New York: Van Nostrand, 1986.; SERRA Florense, Rafael; COCH Roura, Helena. Arquitectura y energía natural. Barcelona: Edicions UPC, 2009; lamberts, rOBERTO, dutra, lUCIANO, pereira, fERNANDO. Eficiencia Energética na Arquitetura. Sãp Paulo: PW, 1997; SERRA, Rafael. Arquitectura y Climas. Barcelona: Gustavo Gili, 1999; CARVALHO, Benjamin de A. Acústica aplicada à arquitetura. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1967. CONFORTO AMBIENTAL III Conceitos básicos relativos às propriedades e ao comportamento do som nos recintos. Qualidade do som e controle do ruído. Aspectos subjetivos com relação às sensações e comportamento dos seres humanos (exigências humanas). Tratamento acústico de espaços abertos e fechados. Acústica urbana: o ruído na cidade, a poluição sonora e estratégias de atenuação. Roteiro de projeto e análise de casos de projetos de isolamento e tratamento acústico. Normas e métodos de estimativa do desempenho acústico das edificações e espaço urbano. Bibliografia Básica: SOUZA, Léa Cristina Lucas de; ALMEIDA, Manuela Guedes de; BRAGANÇA, Luís. Bê-a-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a arquitetura. Bauru, SP: L.C.L. de Souza, 2003-2009. 149 p.; SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica & condicionamento de ar. 4. ed. atual. Belo Horizonte: EDTAL, 2002. 283 p.; CARRIÓN ISBERT, Antoni. Diseno acústico de espacios arquitectónicos. Barcelona: Alfaomega, 2003. 433 p. Bibliografia Complementar: SERRA FLORENSA, Rafael; ROURA, Helena Coch. Arquitectura y energía natural. Barcelona: Ed. UPC, 2001. 395 p.;

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KINSLER, Lawrence E. Fundamentals of acoustics. 4. ed. New York: Wiley, 2000. 548 p.; MARCO, Copnrado Silva de. Elementos de Acústica Arquitetônica. Sâo Paulo: Nobel, 1982. CONSTRUÇÃO CIVIL Cadeia produtiva da indústria da construção. O empreendimento de construção civil: visão analítica. A produção da obra: visão geral. Gestão por processos. Gestão de materiais. Gestão de pessoas. Gestão de equipamentos. O canteiro de obras. Bibliografia básica: MARTIN, W. R. Aplicacion de las Técnicas PERT/CPM a la Planificacion e Control de la Construction. Editorial Blume. Barcelona, 1975. NETTO, A. V. Como Gerenciar Construções. Editora Pini, São Paulo, 1988. ASSED, J. A. Construção Civil – Viabilidade, Planejamento e Controle. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro,1986. Bibliografia complementar: TCPO – Tabelas de Composição de Preços para Orçamento. Editora Pini, São Paulo, 2000. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Editora LTC, São Paulo, 1996. DANTAS, A. Analise de Investimentos e Projetos. Editora UnB, Brasília, 1996. VIEIRA, H. F. Logística Aplicada à Construção Civil, Editora Pini, São Paulo, 2006. SANTOS, A. P. L.; JUNGLES, A. E. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construção Civil. Editora Pini, São Paulo, 2008. DESENHO E REPRESENTAÇÃO I Desenho arquitetônico; representação de projetos de arquitetura; instrumentos, meios e materiais utilizados; normas e convenções (NBR 6492); aplicação de escalas gráficas adequadas; desenvolvimento de desenhos técnicos e à mão livre: foco na habitação. Bibliografia básica: ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo Pioneira, 1995. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MONTENEGRO, A. Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ed. Edgar Blucher LTDA, 1997. OBERG. L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ed. Ao livro Técnico, 1981. NBR 6492 - REPRESENTAÇÕES DE PROJETOS DE ARQUITETURA. Bibliografia Complementar: CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2005. DONDIS, Donis. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004. WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1996. DESENHO E REPRESENTAÇÃO II Representação de elementos construtivos e constitutivos da paisagem em Arquitetura e Urbanismo; detalhes; desenhos técnicos, normas e convenções (NBR 6492); desenho da paisagem; representação em escala urbana; mapas e referenciamento digital; praças, vegetação e mobiliário urbano; ênfase em desenho à mão livre: foco em desenho urbano. Bibliografia básica: ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo Pioneira, 1995. CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, 2005. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MONTENEGRO, A. Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ed. Edgar Blucher LTDA, 1997. NBR 6492 - REPRESENTAÇÕES DE PROJETOS DE ARQUITETURA. Bibliografia Complementar: ALEX, Sun. Projeto da Praça. 2ª Edição São Paulo Senac, 2008. ARAGÃO, Gaby e PODESTÁ, Marcelo Aragão. Desenho de Arquiteto 2. Texto de Euclides Guimarães Neto. Belo Horizonte: AP Cultural, 2007. DONDIS, Donis. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004. WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1996. DESIGN PARAMÉTRICO E FABRICAÇÃO DIGITAL Experimentações em ambiente digitais e físicos. Modelagem Paramétrica. Prototipagem e Fabricação Digital. Produção de modelos e maquetes em diferentes escalas. Criação de espaços e objetos efêmeros. Montagem e desmontagem. Técnicas e materiais utilizados na fabricação. Bibliografia básica: Digital Toolbox: Tutoriais. Site: http://digitaltoolbox.info/, acessado em 14/02/2014. ENGEL, Heino. Sistemas Estruturais. Barcelona: GG, 2001. MITCHELL, William J. A lógica da Arquitetura. Trad. Gabriela Celani. Campinas: Editora da UNICAMP, 2008. PUPO, Regiane Trevisan. A inserção da Prototipagem e Fabricação Digitais no processo de projeto: um novo desafio para o ensino de arquitetura. Campinas, 2008. 237f. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas. Bibliografia Complementar: BEORKREM, Christopher. Material Strategies in Digital Fabrication. New York: Routledge, 2013. DUNN, Nick; Digital Fabrication in Architecture. London: Lawrence King Publishing, 2012. MENGES, Achim e AHLQUIST Sean. (ed.). Computational Design Thinking. UK: John Wiley and Sons, 2011. OOSTERHUIS, Kas et al (ed). Interactive Architecture #1. Rotterdan: Episode Publishers. TEDESCHI, Arturo. Parametric Architecture with Grasshopper. Brienza: Le Penseur, 2011. WOODBURY, Robert. Elements of Parametric Design. New York: Routledge, 2010. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: Concepção do tempo e Espaço nas culturas distintas: afrodescendentes e indígenas. A superação do etnocentrismo europeu. Diretrizes para Educação das Relações Étnico-Raciais. Conceitos fundamentais: Diversidade, raça, etnia e preconceito. A legislação brasileira: Lei 10.639/2003 e 11.645/2008. Teorias raciais no Brasil e as luta anti-racista. A sociedade civil e a luta pelo fim da discriminação de raça e cor. Os efeitos das ações afirmativas. Bibliografia Básica: ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. Uma história do negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: Secad,2006. BORGES, Rosane. Fórum para igualdade entre Estados e Municípios. São Paulo: Fundação Friedrich Ébert Stiftung, 2005. CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. 2ª.ed. São Paulo: Selo Negro, 2.000. Bibliografia Complementar: DAVIES, Darien J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Selo Negro, 2000. Dossiê racismo. Novos Estudos Cebrap. São Paulo, 43, novembro de 1995, p. 8-63. FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. 3ª Ed. Rio de Janeiro Zahar, 2005. LUCIANO, Gersem J. dos Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Coleção Educação para todos. Brasília: MEC/Secad; LACED/Museu Nacional, 2006. MUNANGA, Kabengele, GOMES, Nilma Lino. Para entender negro no Brasil de hoje: história, realidades, problemas e caminhos. São Paulo: Global: Ação Educativa Assessoria, Pesquisa eInformação, 2004. SILVA SOUZA, Ana Lúcia [et al...]. De olho na cultura: pontos de vista afro-brasileiros. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2005. ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.

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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES Evolução da oferta e da demanda de energia no Brasil. O PROCEL. O consumo no setor de edificações. A falta de normalização, variáveis climáticas, variáveis humanas e arquitetônicas. Bioclimatologia, eficiência no setor residencial, eficiência no setor comercial. Bibliografia básica: LAMBERTS, R.; DUTRA, L.F.O.R.; PEREIRA, F.O.R. Eficiência Energética em Edificações. PW Editora, São Paulo, 1997. MASCARO, L. R. Energia em Edificações - Estratégia para minimizar seu consumo. Projeto Ed. Ass., São Paulo, 1991. ROMERO, M. A. B. Princípios Bioclimaticos para o Desenho Urbano. Projeto Ed. Ass., São Paulo, 1998. Bibliografia complementar: GIVONI, B. Passive and low energy cooling. John Wiley & Sons, Inc. 1994. OLGYAY, V. Arquitetura e Clima. Editorial Gustavo Gili S.A., Barcelona, 1998. GIVONI, B. Climate considerations in buildings and urban design. John Wiley & Sons, Inc., 1998. GELLER, H. Efficient Electricity Use A development Strategy for Brazil. 1990. Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos, RTQ-C. Regulamento de Avaliação da Conformidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos, RAC-C. Regulamento de Avaliação da Conformidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Residenciais, RAC-R.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO. Atividades obrigatórias de formação, programadas e diretamente orientados por membros do corpo docente, através do Coordenador da Comissão de Estágio (COE), destinadas à consolidação e à articulação das diferentes competências desenvolvidas. Bibliografia básica e Complementar: Conforme Regulamento em Anexo. ESTÁTICA DAS ESTRUTURAS Elementos de estática plana. Esforços solicitantes em estruturas planas estaticamente determinadas: vigas, pórticos e treliças. Bibliografia básica: MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia, volume 1: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2009-2012. 364 p. ISBN 978-85-216-1718-1; HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011-2012. 512 p. ISBN 978-85-7605-815-1; GORFIN, Bernardo. Estruturas isostáticas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1980. 277 p. ; SUSSEKIND, J. C. Curso de Analise Estrutural – Estruturas Isostáticas. Vol. 1 Edito-ra Globos, Porto Alegre, 1988. CAMPANARI, F. A. Estática das Estruturas. Editora Guanabara Dois, Rio de Ja-neiro, 1976. Bibliografia complementar: DARKOV, K. Structural Mechanic. Editora Mir, Moscou, 1965. ; IELIOV, V. A. Mecanica de Construccion. Editora Mir, Moscou, 1974. TARG, S. M. Curso Breve de Mecânica Teórica. Editora Mir, Moscou, 1965. ESTRUTURAS DE AÇO Ação do vento em edificações. O aço como elemento estrutural. Dimensionamento à tração e compressão axial. Dimensionamento à flexão simples. Ligações. Bibliografia básica: PFEIL,W.,PFEIL,M. Estruturas de aço: dimensionamento prático.8a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.; PINHEIRO,A.C.F.B. Estruturas metálicas: cálculo, detalhes, exercícios e projetos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.; BELLEI, I.H. Edifícios industriais em aço - projeto e cálculo. 6a ed. São Paulo: Editora Pini, 2010. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para cálculo de estruturas de edificações.Rio de Janeiro,1980 (versão corrigida 2000).; ___________.NBR 6123: forças devidas ao vento em edificações.Rio de Janeiro, 1988 (versão corrigida 1990).; ___________.NBR 8681: ações e segurança nas estruturas.Rio de Janeiro, 2003. (versão corrigida 2004); ___________.NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios.Rio de Janeiro, 2008. ESTRUTURAS DE MADEIRA Madeira como material estrutural. Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Peças comprimidas axialmente. Peças tracionadas. Vigas. Ligação de peças estruturais – Emendas. Projeto de cobertura. Estudos da Forma e Composição I Desenho de observação e de criação. O desenho livre como meio de registro, estudo e comunicação. Estudo dos meios de composição, escalas e uso de materiais. Teoria das cores e sua aplicação à arquitetura e ao urbanismo. Bibliografia básica: PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira : dimensionamento segundo a normas brasileira NBR 7190:97 e critérios das normas Norte-americana NDS e européia EUROCODE 5. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC Ed., 2003. 223 p. ISBN : 85-216-1385-5 ; MOLITERNO, A. HIBBELER, R. C. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 7. ed. Sao Paulo : E. Blücher, 1986. 419 p. ; CALIL, C.C.; ROCCO, A.; Dias, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri, SP : Manole, 2003. 152 p. ISBN : 85-204-1515-6. Bibliografia complementar: CALIL JUNIOR, C.; MOLINA, J. C. (Ed.). Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. 1. ed. São Paulo : PINI, 2010. 208 p. ISBN : 978-85-7266-224-6.; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.; ______. NBR 6123: forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988.; ______. NBR 7190: projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997.; ______. NBR 8681: ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 1984. ESTUDOS DA FORMA E COMPOSIÇÃO I Desenho de observação e de criação. O desenho livre como meio de registro, estudo e comunicação. Estudo dos meios de composição, escalas e uso de materiais. Teoria das cores e sua aplicação à arquitetura e ao urbanismo. Bibliografia: DONDIS, Donis. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991; OSTROYW, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1977; WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Bibliografia Complementar: ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo Pioneira, 1995; DELGADO YANES, Magali. Desenho livre para arquitetos. Barcelona: Estampa, 2004; LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004; MUNARIi, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1977; OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004; PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editor,2000. ESTUDOS DA FORMA E COMPOSIÇÃO II Técnicas de representação, experimentação, criação e valorização gráfica. Princípios do desenho e da comunicação visual, bem como seu desenvolvimento compositivo. Modelos tridimensionais como meio de modelagem e composição na arquitetura. Bibliografia: ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo Pioneira, 1995; DONDIS, Donis. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991; MUNARIi, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1977. Bibliografia Complementar: LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004; OSTROYW, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Ed. Vozes,

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1977; OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004; WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1996. ESTUDOS DE LIBRAS Introdução ao Estudo de Libras. Desenvolvimento cognitivo e linguístico e aquisição da primeira e segunda língua. Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação. Bibliografia básica: FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília: MEC; SEESP, 2001. QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. Bibliografia complementar: BRASIL, Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br/seesp. Acesso em: abr. 2006. BUENO, J. G. Surdez, linguagem e cultura. Cadernos CEDES, nº 46. Campinas: CEDES, 1998. FELIPE, T. & MONTEIRO, M. S. Libras em contexto. Curso básico de LIBRAS. Brasília: MEC: SEESP, 1997. ESTUDOS ESPECIAIS EM CONCEPÇÃO DE ESTRUTURAS Análise da relação entre partido de projeto e morfologia das estruturas. Percepção do comportamento estrutural e desenvolvimento intuitivo. Apoio à definição estrutural dos projetos de arquitetura. Sistemas mistos. Bibliografia básica: CHING, Frank; ONOUYE, Barry; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 3. ed. São Paulo: Zigurate, 2003. SALVADORI, Mario George. Por que os edifícios ficam de pé: a força da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006; Bibliografia complementar: ARQUITETURA & AÇO: uma publicação do Centro Brasileiro da Construção em Aço. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro da Construção em Aço,2003; CHING, Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008-2013; CHING, Frank. 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Habilidades, competências, atribuições, obrigações e responsabilidades na profissão e na vida do profissional arquiteto e urbanista. Organização e métodos do trabalho profissional; princípios gerais das Leis inerentes à profissão; administração, organização profissional/empresarial, problemas econômicos, concurso e licitações. Bibliografia básica: ABEA. Caderno 21 – Ética para o Terceiro Milênio: Responsabilidade Técnica e Social do Arquiteto e Urbanista. Londrina: ABEA, 1999; ASBEA - Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura. Manual de contratação dos serviços de arquitetura e urbanismo. Sao Paulo: PINI, 2009; CAU BR. Resoluções n. 17 e 21 do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, 2012. Bibliografia complementar: FERNANDES, Jorge Ulisses Jacoby. Contratação Direta semLicitação: dispensa e inexigibilidade de licitação, comentários às modalidades de licitação, inclusive o pregão, procedimentos exigidos para a regularidade da contratação direta. Brasília: Brasília Jurídica, 2000; Lei Federal 12.378/2010 – Regulamenta o Exercício da Profissão de Arquitetos e Urbanistas no Brasil; CAU -BR . Código de Etica e Disciplina do CAU BR. Resolução n. 52 de 06 de setembro de 2013. Brasília, 2013; CAU -BR . RESOLUÇÃO N° 67 de 05/12/2013. Dispõe sobre os Direitos Autorais na Arquitetura e Urbanismo, estabelece normas e condições para o registro de obras intelectuais no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), e dá outras providências. Brasília, 2013; CAU -BR .RESOLUÇÃO N° 64 de 08/11/2013- Aprova o Módulo I – Remuneração do Projeto Arquitetônico de Edificações, das Tabelas de Honorários de Serviços de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. 2013. ETNOBOTÂNICA Histórico e importância da etnobotânica em diferentes culturas. Conhecimento popular sobre uso, manejo e conservação de plantas. Métodos de coleta, registro e análise de dados em Etnobotânica. Procedimentos éticos e legais no trabalho em Etnobotânica. Aplicações dos estudos etnobotânicos. Bibliografia Básica: AMOROZO, M. C. M., MING, L. C.; SILVA, S.

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Tudo sobre Fotografia. São Paulo: Pioneira, 2001; RAMALHO, José. Fotografia digital. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 197 p. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 2001. Bibliografia Complementar: FREEMAN, Michael. El ojo del fotógrafo: composición y diseño para crear mejores fotografías digitales. Barcelona: Blume, 2011.; KRAUSS, Rosalind. O fotográfico. Barcelona: Gustavo Gili, 2002; LANGFORD, Michael. Fotografia básica. 4. ed. Lisboa, PT: Dinalivro, 1996. ; TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico: teoria. 3. ed. rev. e ampl São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2005. [771 E64e.3]; SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2006-2007. FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA Fundamentos do projeto de arquitetura, organização, compreensão e visualidade da forma; sistemas e elementos de projeto. Condicionantes do projeto. Intensidade formal: economia, precisão, rigor e universalidade. Terminologia e definições. Obras paradigmáticas. 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Espaços edificados e livres na formação do espaço urbano. Percepção, apreensão, registro. Relações entre as necessidades humanas, o espaço e o meio. Aspectos culturais e ambientais da produção arquitetônica e urbanística. Compreensão e desenho do espaço na escala do lote, relacionado com a quadra urbana. Bibliografia básica: SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 5.ed. SANTOS, Carlos Nelson Ferreira dos. A cidade como um jogo de cartas. Niterói:São Paulo:EDUFF:Projetos Editores, 1988. GONÇALVES JUNIOR, Antonio José. O que é urbanismo. São Paulo: Brasiliense, 1991. Bibliografia complementar: ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo:FAPESP:Studio Nobel, 2003-2013. EBNER, Iris de Almeida Rezende. A cidade e seus vazios: investigação e proposta para os vazios urbanos de Campo Grande. Campo Grande. MS: Ed. UFMS, 1999. MUMFORD, Lewis. 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Bibliografia básica: JOTA, José Carlos Putnoki - Elementos de geometria & desenho geométrico - V1 São Paulo, Scipione, 1990; JOTA, José Carlos Putnoki - Elementos de geometria & desenho geométrico - V2 São Paulo, Scipione, 1990; CARVALHO, Benjamin A. - Desenho Geométrico. Rio de Janeiro, Ed. ao Livro Técnico, 2005; Mario Duarte Costa, Alcy P. de A. Vieira, GEOMETRIA GRAFICA biDIMENSIONAL V1, LUGARES GEOMÉTRICOS, Recife, Editora Universitária da UFPE, 2009. (Não tem na Biblioteca); Mario Duarte Costa, Alcy P. de A. Vieira, GEOMETRIA GRAFICA TRIDIMENSIONAL V1, SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO, Recife, Editora Universitária da UFPE, 1996. (Não tem na Biblioteca); Mario Duarte Costa, Alcy P. de A. Vieira, GEOMETRIA GRAFICA TRIDIMENSIONAL V2, PONTO, RETA E PLANO, Recife, Editora Universitária da UFPE, 1996. (Não tem na Biblioteca). Bibliografia complementar: PUTNOKI, José Carlos - Elementos de geometria e desenho geométrico, v1, Ed. Scipione, São Paulo, 1990; PUTNOKI, José Carlos - Elementos de geometria e desenho geométrico, v2, Ed. Scipione, São Paulo, 1990; BRAGA, Theodoro, - Problemas de desenho linear geométrico, Ed. Ícone, São Paulo; LORIGGIO, Plácido - Desenho geométrico São Paulo, Ed. Nobel; GIONGO, Affonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo. Nobel; LACOURT, H. Noções fundamentais de

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Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Curitiba, Sagres Editora, 1997. Disponível em http://www.dpi.inpe.br/geopro/livros/anatomia.pdf, último acesso em 23 de maio de 2014.; PARANHOS FILHO, A.C.; LASTORIA, G.; TORRES, T.G. Sensoriamento remoto ambiental aplicado: introdução às geotecnologias. Campo Grande: Ed. UFMS, 2008. 198 p.; ROCHA, C.H.B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Ed. Do Autor. Juiz de Fora, MG. 2000. 220 p. Bibliografia Complementar: CÂMARA, G.; DAVIS.C.; MONTEIRO, A.M. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos, INPE, 2001 (2a. edição, revista e ampliada). Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/, último acesso em 23 de maio de 2014. CASANOVA, M.; DAVIS.C.; VINHAS, L.; QUEIROZ, G.R.de; CÂMARA, G. Bancos de Dados Geográficos. São José dos Campos, INPE, 2001 (2a. edição, revista e ampliada). Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/bdados/ , último acesso em 18 de maio de 2012. DRUCK, S.; CARVALHO, M.S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.V.M. (eds). Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília, EMBRAPA, 2004 (ISBN: 85-7383-260-6). Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/, último acesso em 23 de maio de 2014. HEYMANN Y., STEENMANS C., CROISILLE G. & BOSSARD M. CORINE Land Cover Project - Technical Guide. European Commission, Directorate General Environment, Nuclear Safety and Civil Protection, ECSC-EEC-EAEC, Brussels- Luxembourg, 1994. 136pp. Disponível em http://www.ec-gis.org/docs/F10418/CLCTECHNICAL_GUIDE.PDF, último acesso em 23 de maio de 2014. LILLESAND, T.M.; KIEFER, R.W.; CHIPMAN, J.W. Remote Sensing and Image Interpretation. John Wiley & Sons, Inc. New York – USA. 5 ed. 763 p. 2004. HISTÓRIA DA ARTE, ARQUITETURA E URBANISMO II Análise da paisagem humana pelo viés da produção artística, arquitetônica e do espaço urbano desde o final da Idade Média até os anos que antecedema Revolução Industrial, no século XVIII, segundo seus condicionantes culturais e ambientais. Bibliografia Basica: BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 1999. BENEVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitetura. Lisboa: Edições 70, 1999. MUNFORD, Lewis. A Cidade na História. 2 ed. Martins Fontes: Unb, 1982. Bibliografia Complementar: SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitectura. 1 ed. Lisboa. Arcádia, 1966. ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. JANSON, H. W. História Geral da Arte. São Paulo. Martins Fontes, 1993. HISTÓRIA DA ARTE, ARQUITETURA E URBANISMO III Estudo e análise crítica da paisagem humana transformada pela Revolução Industrial, pelo viés da produção artística, arquitetônica e urbanística, desde as últimas três décadas do século XVIII até o final do século XIX,segundo seus condicionantes culturais e ambientais. Bibliografia Basica: ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. SãoPaulo: Companhia das Letras. 1992. ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. 4 ed. São Paulo:Martins Fontes, 1998. BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Perspectiva, 1976.BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 1999.COSTA, Lucio. Lucio Costa: Registro de uma Vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995. Bibliografia Complementar: GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.JANSON, H. W. História Geral da Arte. São Paulo. Martins Fontes, 1993.MUNFORD, Lewis. A Cidade na História. 2 ed. Martins Fontes: Unb, 1982. ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995. ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitectura. 1 ed. Lisboa. Arcádia, 1966. HISTÓRIA DA ARTE, ARQUITETURA E URBANISMO IV .Estudo e análise crítica da paisagem humana pelo viés da Produção artística, arquitetônica e urbanística do século XX até o início do XXI,, segundo seus condicionantesambientais e culturais. Bibliografia Basica: ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras. 1992.BENEVOLO, Leonardo. As Origens da Urbanística Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1981. STEELE, J. Arquitetura y Revolucion Digital. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. VENTURI, R. Complexidade e Contradição em Arquitetura. SãoPaulo: Livraria Martins Fontes, 1995. Bibliografia Complementar: JANSON, H. W. História Geral da Arte. São Paulo:Martins Fontes, 1993. MUNFORD, Lewis. A Cidade na História. 2 ed. Martins Fontes: Unb, 1982. ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995.HARVEY, D. 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JELLICOE, Geoffrey and Susan.The Landscape of Man: Shaping the Environment from Prehistory to the Present Day. New York, Thames and Hudson, 1995. LORENZI, Harri. Árvores Exóticas no Brasil, madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa, Instituto Plantarum, 2003. LORENZI, H. Árvores brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v.1 e v.2. Nova Odessa, Editora Plantarum, 1992 e 2002. LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas ornamentais no Brasil, arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa, Ed. Plantarum, 1995. LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira; MEDEIROS-COSTA, Judas Tadeu de; CERQUEIRA, Luiz Sergio Coelho de; BEHR, Nikolaus von. Palmeiras no Brasil, nativas e exóticas. Nova Odessa, Ed. Plantarum, 1996. PROJETO DE COMUNICAÇÃO VISUAL Estudo de processos de intervenção, através da comunicação visual, na paisagem da cidade a partir da compreensão do espaço do edifício e seu entorno envolvendo os elementos que compõem o sistema gráfico da mensagem e o seu suporte. Estudo das relações visuais entre os elementos que compõem o espaço urbano dentro de uma visão sistêmica fundamentadas nos conceitos de sistema (elementos, relações e funções). Bibliografia Básica: LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997; FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2013; NESBITT, Kate (Org). Uma Nova Agenda para a Arquitetura: Antologia Teórica (1965 – 1995). Tradução de Vera Pereira. São Paulo: Cosac Naify, 2006. Bibliografia complementar: MILES, M. Art, Space and the City: Public Art and Urban Futures. Londres: Routledge, 2001; MONEO, Rafael. Inquietação Teórica e Estratégia Projetual. São Paulo: Cosac Naify, 2009; MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997; REDSTONE, L. G. Public Art: New Directions. Nova York: McGraw-Hill, 1981; VENTURI, Robert; BROWN, Denise Scott; IZENOUR, Steven. Aprendendo com Las Vegas. Tradução Pedro Maia Soares. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. PROJETO DE EDIFICAÇÕES EM MADEIRA Características físicas e químicas da madeira, morfologia. Condicionantes de projeto de elementos de madeira em edificações. Detalhamentos construtivos. Interfaces. Bibliografia básica: COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL.. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de madeira: NBR 7190. Rio de Janeiro: ABNT, c 1997. 107 p.; SOBRAL, Leonardo. Acertando o alvo 2: consumo de madeira amazonica e certificacao florestal no Estado de Sao Paulo. Belém: Imazon, 2002. 72 p. ISBN 85-86212-05-9; ZANI, Antonio Carlos. Arquitetura em madeira. São Paulo: Imprensa Oficial, Londrina, PR: Eduel, 2003. 395 p. : il. color ISBN 85-7216-395-6; Bibliografia complementar: AFLALO, Marcelo; GAUZIN-MÜLLER, Dominique; MARTINS, Alberto; WISNIK, Guilherme. Madeira como estrutura = Wood as structure: a história da ITA = the history of ITA. São Paulo: Paralaxe, 2005. 152 p; BONO, Cynara Tessoni. Madeira laminada colada na arquitetura: sistematização de obras executadas no Brasil. 247 p. : il Dissertação (Mestrado) - Universidade de São Paulo. Escola de

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Engenharia de São Carlos, São Carlos, SP, 1996; BREYER, Donald E; ANK, John A. Design of wood structures. New York: McGraw-Hill, 1980. 542 p.; BURGER, Luiza Maria; RICHTER, Hans Georg. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991. 154 p. ISBN 85-213-0669-5; CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco; DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri: Manole, 2003. 152 p PROJETO DE INTERIORES Elaboração do planejamento dos espaços internos, buscando atender as necessidades sociais, culturais, ergonômicas, tecnológicas, ambientais, funcionais e estéticas a fim de conceber espaços internos para o adequado desenvolvimento das atividades humanas nos seus mais variados aspectos e necessidades. Bibliografia básica: BOUERI, Jorge. Antropometria aplicada a arquitetura, urbanismo e desenho industrial. Sao Paulo: FAU, 1999. PANERO, Julius; Zelnik, Martin. Las dimensiones humanas en los espacios interiores: estandares antropometricos. Barcelona: Gustavo Gili, 1989. PAPANEK, V. Disenar para el mundo real : ecologia humana y cambio social. Madrid: Blume, 1977. Bibliografia complementar: AZEREDO, Mauricio. A construcao da identidade brasileira no mobiliario. Sao Paulo: Instituto Lina Bo E P.M Bardi, 1999. NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalação. 2. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 1998. PIOTROWSKI, Christine M; ROGERS, Elizabeth A. Designing commercial interiors. New York: John Wiley, 1999. PROJETO DE URBANISMO I Conceituação de desenho urbano no processo de planejamento; projetos estruturadores do espaço urbano; ações governamentais de intervenção urbana; níveis e escalas de atuação, Instrumentos e técnicas de manejo dos parâmetros de uso e ocupação do solo: zoneamento, parcelamento e condomínio. Densidade, desenvolvimento de projeto de urbanização e parcelamento do solo. Escalas de abordagem e desenho urbano. Elementos de composição urbana. Infraestrutura básica, equipamentos comunitários, sistema viário e transportes. Formas de gestão do projeto urbano. Intervenção em tecidos urbanos pré-existentes e estruturas consolidadas; patrimônio edificado urbanístico e ambiental. Bibliografia básica DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini, 1990. MASCARO, Juan Luis. Desenho urbano e custos de urbanizacao. 2 ed. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1989; ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: ProEditores, 2000; ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: legislaçao, política urbana e territórios na cidade de Sao Paulo. 3. ed. São Paulo: FAPESP, Studio Nobel, 2003. 242 p. EBNER, Iris de Almeida Rezende. A cidade e seus vazios: investigação e proposta para os vazios urbanos de Campo Grande. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 1999. Bibliografia complementar: MORETTI, Ricardo de Souza. Normas Urbanísticas para habitação de interesse social. São Paulo, IPT/FINEP.1997; MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos da Urbanização. Porto Alegre. D.C. Luzato,1989 ; PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Legislação Municipal de Interesse Ambiental. Campo Grande, 1999; HUET, Bernard. Os centros das metrópoles: reflexoes e propostas para cidade democrática do século XXI. São Paulo: Ed. Terceiro Nome, Viva o Centro, 2001. 199 p. PROJETO DE URBANISMO II O desenho urbano no processo de projeto. Grandes projetos estruturadores do espaço urbano na cidade. Projeto de Urbanismo: Renovação, reurbanização, revitalização e expansão urbana. Questões de sustentabilidade, mobilidade e acessibilidade na escala do desenho urbano. Bibliografia básica: DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini, 1990.MASCARO, Juan Luis. Desenho urbano e custos de urbanizacao. 2 ed. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1989; ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: ProEditores, 2000 ARRUDA, Angelo Marcos Vieira de. Parcelamento do Solo Urbano em Campo Grande: visão crítica e roteiro legal. Campo Grande: Uniderp, 1997; Bibliografia complementar: LAMAS, José M. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Fundação Calouste lbenkian, 1993. LYNCH, Kevin. A boa forma da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1999. BENTLEY, et allii. Entornos Vitales. Barcelona, Gustavo Gili, 2003.MORETTI, Ricardo de Souza. Normas Urbanísticas para habitação de interesse social. São Paulo, IPT/FINEP.1997; MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos da Urbanização. Porto Alegre. D.C. Luzato,1989; PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Legislação Municipal de Interesse Ambiental. Campo Grande, 1999. PROJETO I Atributos formais e significado. Relações entre forma arquitetônica e seus condicionantes: lugar, uso, construção. Formação de repertório sobre materiais de projeto: estrutura da forma e elementos de arquitetura. Relações entre utilidade, construção e lugar. Aplicação de soluções tecnológicas. Procedimento de projeto na pequena escala e baixa complexidade. Bibliografia Básica: CHING, Frank. Dibujo y proyecto. 2. ed. México: G. Gili, 2002. 345 p.; LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1981. SILVA, Elvan. Matéria, ideia e forma: uma definição de arquitetura. Porto Alegre, RS: Ed. da UFRGS, 1994. 191 p:; NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: principios, normas e prescricoes sobre construcao, instalacoes, distribuicao e programa de necessidades dimensoes de edificios, locais e utensilios. 3. ed. Sao Paulo: G. Gili do Brasil, 1999. Bibliografia Complementar: BARREÑADA, Rafael Diez. Coderch. Variaciones sobre una casa. Fundación Caja de Arquitectos, Barcelona, 2003.; CORONA, Eduardo, LEMOS, Carlos. Dicionário da Arquitetura Brasileira. São Paulo: Edart, 1972.; HARRIS, Elizabeth Davis. Le Corbusier: riscos brasileiros. São Paulo: Nobel, 1987. 218 p; LE CORBUSIER. Precisões sobre um Estado Presente da Arquitetura e do Urbanismo. São Paulo, Cosac & Naify, 2003.; PIÑÓN, Helio. La forma y la mirada. Buenos Aires: Nobuko, 2005.; PINHEIRO, José Nildo Ferreira. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. Ed. Hemus, São Paulo 2004 PROJETO II Materiais de projeto: aprofundamento da formação de repertório. Estratégias projetuais. Interação com o contexto urbano e a paisagem. Aplicação de soluções tecnológicas. Condicionantes. Habitabilidade. Procedimento de projeto na pequena escala e baixa complexidade. Bibliografia Básica: ARÍS, Carlos Martí. Las variaciones de la identidad. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1983.; BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. 2 edição São Paulo: Perspectiva, 1991. 398 p.;CHING, Frank. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 478 p.; CHING, Frank. Arquitectura: forma, espacio y orden. 8. ed. México: G. Gili, 1993. 396 p.; COLQUHOUN, Alan. Modernidade e tradição clássica: ensaios sobre arquitetura 1980-87. Petrópolis, RJ: Cosacnaify, 2004. Bibliografia Complementar: CODERCH, Rafael Diez. Variaciones sobre una casa. Barcelona: Fundación Caja de ARquitectos, 2003; MARTINEZ, Alfonso Corona. Ensaio sobre o projeto. Universidade Nacional de Brasilia, 2000; MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2009. 271p.

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PROJETO III Projeto de edificações institucionais. Teoria aplicada ao projeto: conceituação dos mecanismos projetuais. Tipos, precedentes, referências e obras paradigmáticas. Usos e suas interrelações: conexões e fluxos; fatores ambientais. Relação entre forma e uso dos espaços. Relação entre o edifício institucional e os aspectos do contexto urbano e do lugar. Definição de materiais de construção e detalhes arquitetônicos básicos. Procedimento de projeto na média escala e complexidade. Bibliografia básica: BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998. CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2001. 2ª edição. CHING, Frank; ONOUYE, Barry; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 319 p; DEL RIO, Vicente. Arquitetura, pesquisa e projeto. 1986; DEPLAZES, Andrea. Construir la arquitectura. Del material en bruto al edificio. Un manual. Barcelona: Gustavo Gili, 2010; ESPAÑOL, Joaquim. El orden frágil de la arquitectura. Fundación Caja de Arquitectos, Barcelona, 2001.; Bibliografia Complementar: FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003; Frampton, Kenneth. Studies in Techtonic Culture. Cambridge: MIT Press, 1995 ; MONTANER, Josep Maria. Arquitectura y crítica. 3. ed. Barcelona: G. Gili, 2002.; MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SA, 2002; SILVA, Elvan. A forma e a fórmula: cultura, ideologia e projeto na arquitetura da Renascença. Porto Alegre, RS: Sagra, 1991. PROJETO INTEGRADO I Práticas integradas de projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo. Coordenação de conteúdos, programas e procedimentos de projeto das disciplinas Projeto V e Projeto de Urbanismo I. O edifício e a cidade contemporânea. Procedimentos de projeto de grande escala e alta complexidade. Bibliografia básica: COSTA, Guim; CURTIS, William J. R.; MONTANER, Josep Maria. Barcelona 1992-2004. Barcelona: Gustavo Gili, c 2004. 201 p; DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990-2003. GUIRAO, Cristina Gaston. Mies. El proyecto como revelación del lugar. Barcelona: Fundación Caja de Arquitectos, 2005; HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 272 p.; LE CORBUSIER. La ciudad del futuro. Buenos Aires: Ediciones Infinito, 1971. 183 p; Bibliografia Complementar: PIÑÓN, Helio. Teoria do projeto. Porto Alegre, RS: Liv. do Arquiteto, 2006. 227 p.; PIÑÓN, Helio. Curso básico de proyectos. Barcelona: Edicions UPC, 1998. PIÑÓN, Helio. Miradas intensivas. Barcelona: Edicions UPC, 1999. REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2006. 4ª edição. SANTOS, Cecília Rodrigues dos. Le Corbusier e o Brasil. São Paulo: Tessela, 1987. 301 p: VENTURI, Robert; BROWN, Denise Scott; IZENOUR, Steven. Aprendendo com Las Vegas: o simbolismo (esquecido) da forma arquitetônica. São Paulo: Cosacnaify, 2003 PROJETO INTEGRADO II Práticas integradas de projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo. Coordenação de conteúdos, programas e procedimentos de projeto das disciplinas Projeto VI e Projeto de Urbanismo II. O edifício e a cidade contemporânea. Procedimentos de projeto de grande escala e alta complexidade. Bibliografia básica: COSTA, Guim; CURTIS, William J. R.; MONTANER, Josep Maria. Barcelona 1992-2004. Barcelona: Gustavo Gili, c 2004. 201 p; DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990-2003. GUIRAO, Cristina Gaston. Mies. El proyecto como revelación del lugar. Barcelona: Fundación Caja de Arquitectos, 2005; HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 272 p.; LE CORBUSIER. La ciudad del futuro. Buenos Aires: Ediciones Infinito, 1971. 183 p; Bibliografia Complementar: PIÑÓN, Helio. Teoria do projeto. Porto Alegre, RS: Liv. do Arquiteto, 2006. 227 p.; PIÑÓN, Helio. Curso básico de proyectos. Barcelona: Edicions UPC, 1998. PIÑÓN, Helio. Miradas intensivas. Barcelona: Edicions UPC, 1999. REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2006. 4ª edição. SANTOS, Cecília Rodrigues dos. Le Corbusier e o Brasil. São Paulo: Tessela, 1987. 301 p: VENTURI, Robert; BROWN, Denise Scott; IZENOUR, Steven. Aprendendo com Las Vegas: o simbolismo (esquecido) da forma arquitetônica. São Paulo: Cosacnaify, 2003 PROJETO IV Conceituação das estratégias projetuais. Tipos, precedentes, referências e obras paradigmáticas. Relações entre forma e uso dos espaços. Definição básica de instalações prediais, materiais e detalhes arquitetônicos. Relação entre concepção estrutural e forma arquitetônica. Aplicação de princípios bioclimáticos e de busca da sustentabilidade. Procedimentos de projeto na média escala e complexidade. Bibliografia básica: COLQUHOUN, Alan. Modernidade e tradição clássica: ensaios sobre arquitetura 1980-87. Petrópolis, RJ: Cosacnaify, 2004. CORONA MARTINEZ, Alfonso. Ensaio sobre o Projeto. Brasília: UnB, 2000; GRAEFF, Edgar Albuquerque. Arte e Técnica na Formação do Arquiteto. São Paulo: Studio Nobel, 1995; GRAEFF, Edgar Albuquerque. Cidade utopia. Belo Horizonte: Vega, 1979. GRAEFF, Edgar Albuquerque. Arte e técnica na formaçao do arquiteto. São Paulo: Fundação Vilanova Artigas : Studio Nobel, 1995. 142 p; Bibliografia complementar: MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SA, 2002. 263 p. : il. ; color ISBN 84-252-1897-7 (724.6 M764f); PIÑÓN, Helio. Paulo Mendes da Rocha. São Paulo: Romano Guerra, 2002. MAHFUZ, Edson da Cunha. Ensaio sobre a razão compositiva: uma investigação sobre a natureza das relações entre as partes e o todo na composição arquitetônica. Viçosa, MG: UFV ; AP Cultural, 1995. PROJETO V Teoria e prática de projeto para habitação em áreas de expansão e adensamento urbano, desde a definição do programa até as sistemáticas de desenvolvimento do projeto arquitetônico e urbanístico. Relações formais entre edifício entorno e cidade; entre espaços públicos e privados. Procedimentos de projeto na grande escala e alta complexidade. Bibliografia Básica: ARAVENA, Alejandro. Material de arquitectura. Santiago: Ediciones ARQ, 2003; CHING, Frank. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010.; GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 2. ed. Sao Paulo: Pini, 1987. 331 p; NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: principios, normas e prescricoes sobre construcao, instalacoes, distribuicao e programa de necessidades dimensoes de edificios, locais e utensilios. 3. ed. Sao Paulo: G. Gili do Brasil,1999.Bibliografia Complementar: COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a arquitetura. vol 1, vol2 vol3,vol4 e vol5. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1999. ;CCB- Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos: Paredes Internas disponível em www.ccb.org.br/assentamento/manual_pinternas.pdf ; PROVENZA, F. Desenho de Arquitetura. Volume I e II. Bela Vista: Escola Protec. Santos, 1980.; SANTOS, E. G. Arquitetura: Arte de Desenhar. Volume I, II, III e IV. Taubaté: Editora E.; QUARONI, Ludovico. Proyectar un edificio. Ocho lecciones de arquitectura. Xarait, Madri, 1980

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PROJETO VI Estratégias projetuais contemporâneas. Morfologia urbana, densidade, relações entre forma e usos, construção e lugar. Integração entre quadras. Relações privado/público; livre/edificado; edificações/contexto urbano; tecido urbano e social existente/novo. Procedimentos de projeto na grande escala e alta complexidade. Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Diretrizes gerais para intercambialidade de projetos em CAD. São Paulo: Pini, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Manual de contratação dos serviços de arquitetura e urbanismo. São Paulo: Pini, 2000. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13531 : Elaboração de projetos de edificações – atividades técnicas. Rio de Janeiro, 1995. NBR 13532 : Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura. Rio de Janeiro, 1995. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: principios, normas e prescrições sobre construção, instalações, distribuição e programa de necessidades dimensões de edifícios, locais e utensílios. 3. ed. Sao Paulo: G. Gili do Brasil,1999. Bibliografia Complementar: BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Livros técnicos e científicos, 1994. CCB- Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos: Pisos Externos - disponível em www.ccb.org.br/assentamento/manual_pext.pdf; CCB- Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos: Pisos Internos. Disponível em www.ccb.org.br/assentamento/manual_pisint.pdf ; GILL, Robert W., Desenho para Apresentação de Projetos, Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1989.; Instituto de Arquitetos do Brasil. Tabela de Honorários : condições de contratação e remuneração do Projeto de Arquitetura da edificação. http://www.iab.org.br.; SANTOS, E. G. Arquitetura: Arte de Desenhar. Volume I, II, III e IV. Taubaté: Editora E. ; PANERO, Julius, Anatomia para Projetistas de Interiores, Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1983. ; PINHEIRO, José Nildo Ferreira. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. Ed. Hemus, São Paulo 2004. PROJETO VII Desenvolvimento de projetos executivos. Relação do projeto, do detalhe, interação técnica e compositiva. Compatibilização entre projeto arquitetônico e complementares. Desenvolvimento de detalhes construtivos e elementos de projeto do edifício, da paisagem e da cidade. Normas técnicas e padrões de representação gráfica. Bibliografia Básica: FARRELLY, Lorraine. Fundamentos da Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2014. SYKES, A. Krista. O Campo Ampliado da Arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2013. BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: Uma Análise da Forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998; BAKER, Geoffrey H. Análisis de la Forma. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1998; BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 1999; CEJKA, Jan. Tendências de la arquitectura contemporânea. México: Gustavo Gili, 1995; CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1999; Bibliografia Complementar: CORONA MARTINEZ, Alfonso. Ensaio sobre o Projeto. Brasília: UnB, 2000; LAMBERT, Roberto, DUTRA, Luciano, PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997; MAHFUZ, Edson. Ensaio sobre a razão compositiva. 1995. Belo Horizonte, Universidade Federal de Viçosa / AP Cultural; MONEO, Rafael. Inquietação Teórica e Estratégia Projetual. São Paulo: Cosac & Naify, 2008; PIÑÓN. Teoria do Projeto. São Paulo: Editora do Arquiteto, 2006; SILVA, Elvan. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto Alegre: Ed. Da Universidade, 1984; REPRESENTAÇÃO E CRIAÇÃO DIGITAL I Observação e representação nos processos de projeto contemporâneos. Práticas e experimentos com programas de computador, com foco nas diferentes possibilidades de representação da Arquitetura e do Urbanismo. Cultura digital e Cibercultura; Processos de comunicação e significação a partir do projeto; Projetos colaborativos em rede. Ambientes híbridos de projeto; Internet; Cibersemiótica. Bibliografia básica: BALDAM, R. L. AutoCAD 2006: Utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2007; GASPAR, J. Google SketchUp Pro 7: Passo a passo. São Paulo: Método didático Rede VectorPro, 2008. LÉVY, P. As formas do saber. Transcrição de vídeo. Nomads.usp, 2001. PEIRCE, Charles S. Semiótica. Trad. José Teixeira Coelho Neto. São Paulo: Perspectiva, 2003. Bibliografia complementar: BOUSQUET, M. AutoCAD & 3D Studio. Projetos e representações. Rio De Janeiro: Berkeley, 1997; COMPUTER GRAPHICS. Arquitetural Rendering - a super realistic collection. Tokio: Sha, 1994; MCLUHAN, M. The Playboy interview. Playboy Magazine. 1969 Acessado em http://www.mcluhanmedia.com/m_mcl_inter_pb_01.html em 03/06/2010. MATSUMOTO, E. Y. AutoCAD 2006: Guia prático – 2D e 3D. São Paulo: Érica, 2007. REPRESENTAÇÃO E CRIAÇÃO DIGITAL II Processos Digitais de Projeto. Práticas e experimentos com programas de computador, com foco nas diferentes possibilidades de criação em Arquitetura e Urbanismo. Projetos Paramétricos, Algoritmos Generativos e Morfogênese Digital; Prototipagem e Fabricação Digital; BIM.Cultura digital e Cibercultura; Imersão, interatividade, responsividade e ubiquidade; Cibersemiótica. Bibliografia básica: KOVALTOVISKY, Dóris et al (org). O processo de Projeto em Arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo. Oficina de Textos, 2011. LAWSON, Bryan. Como Arquitetos e Designers Pensam. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999. MITCHELL, William J. A lógica da Arquitetura. Trad. Gabriela Celani. Campinas: Editora da UNICAMP, 2008. Bibliografia complementar: ALVES, Gilfranco. Entrevista com Kas Oosterhuis: conversa sobre o Hyperbody, arquitetura interativa, design paramétrico e processos de projeto e de produção contemporâneos. In Revista Vitrúvius. ISSN 2175-6708. Ed. 054.01 ano 14, 2013. Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/entrevista/14.054/4758. Digital Toolbox: Tutoriais. Site: http://digitaltoolbox.info/, acessado em 14/02/2014. TEDESCHI, Arturo. Parametric Architecture with Grasshopper. Brienza: Le Penseur, 2011. WOODBURY, Robert. Elements of Parametric Design. New York: Routledge, 2010. REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO GRÁFICA EM PROJETO Identidade visual gráfica. Recursos e estratégias de apresentação do projeto de arquitetura e urbanismo. Estruturação de conteúdos de projeto. Linguagens de expressão analógica e digital. Layout de pranchas, slides, modelos tridimensionais, filmes e humanização. Bibliografia básica ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição. São Paulo: Pioneira, 1995; DONDIS, D. A. & Camargo, J. L. (tradutor). Sintaxe da linguagem visual. 2º edição. São Paulo: Martins Fontes, 2003; MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Bibliografia complementar: FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em publicidade. São Paulo E.Blucher, Edusp, 1975; GRUSZYNSKI, Ana Cláudia. Design gráfico: do invisível ao ilegível. Rio de Janeiro: 2AB, 2000; MASSIRONI, Manfredo. Ver pelo desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1976; SATUE, Enrico. El deseño grafico. Madri: Alianza Editorial, 1988.

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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões e deformações. Solicitações normais. Solicitações tangenciais. Propriedades Geométricas de Áreas. Flexão simples. Linha elástica. Flambagem. Bibliografia básica: HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p. . ISBN : 978-85-7605-373-6.; CRAIG, R. R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 552 p. ISBN : 85-216-1332-6; TIMOSHENKO, S.; GERE, J. M. Mecânica dos sólidos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v. 1 e 2. ISBN : 85-216-0246-4. Bibliografia complementar: GERE, J. M. Mecânica dos materiais. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2003. 698 p. ISBN : 85-221-0313-5; POPOV, E. P. Resistência dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984. 507 p. SANEAMENTO AMBIENTAL Noções sobre saneamento ambiental, nos sistemas de controle da poluição hídrica, atmosférica e do solo. Conceitos sobre os impactos ambientais bem como suas medidas de controle ambiental – poluição sonora, vibrações, resíduos sólidos etc. Análise de atividades de limpeza pública, destinação do lixo resultante e técnicas utilizadas no mundo para minimizar o crescente uso de áreas para deposição desses resíduos. Preservação dos recursos naturais. Noções de sistemas de tratamento de água e esgoto. Saneamento das habitações e das cidades. Bibliografia básica: CARVALHO, Anésio Rodrigues. Princípios Básicos do saneamento e do meio. SENAC, 1998. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Saúde e Ambiente Sustentável.[cidade?]: Fiocruz , 2002. (?) CARVALHO, B.A. Ecologia aplicada ao saneamento ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1980.; Manual de Saneamento da FUNASA. gratuito, disponível em: http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/eng_saneam2.pdf. Bibliografia complementar: DERISIO, José Carlos. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. Signus, 2000. ARAGÓN, Luis E., org. Reservas da biosfera e reservas extrativistas: conservação da biodiversidade e ecodesenvolvimento. Belém : UNAMAZ : UNESCO, 1997. 177p. ? BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente : estratégias de mudanças da agenda 21. Petrópolis : Vozes, 1997. 156p. BRANCO, S. M. & ROCHA, A. A. Ciências do ambiente. 2a Ed., CETESB:ASCETESB, São Paulo, 1987. 206p. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara, 1988. TEM UM A MAIS NA BÁSICA SEGURANÇA DO TRABALHO Introdução à segurança, higiene e medicina do trabalho. Legislação e normas de segurança do trabalho. Órgãos relacionados à segurança do trabalho. Equipamentos de proteção coletiva e individual. Sistemas preventivos e de combate a incêndio. Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos de ambiente (insalubridade, periculosidade). Introdução à Ergonomia. Bibliografia Básica: CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística : segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2013. SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho. 5. ed. atual. São Paulo: Rideel, 2013. DE CICCO, Francesco M. G. A. F. Custo de acidentes. São Paulo: Fundacentro, 1983. COUTO, HUDSON DE ARAUJO. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da maquina humana, volume I. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1995. 353 p. COUTO, HUDSON DE ARAUJO. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana, volume II. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1996. 383 p. Bibliografia Complementar: GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. 3. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Método, 2011. MTE. Ministério do Trabalho e do Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm GOMES, Olavo José Anchieschi. Segurança total. Sao Paulo: Makron Books, c2000. STELLMAN, Jeanne M; DAUM, Susan M. Trabalho e saúde na indústria: riscos físicos e químicos e prevenção de acidentes. São Paulo: EDUSP, 1975. HIRATA, Mário Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. Barueri, SP: Manole, 2008.KROEMER, K. H. E., GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 327 p. ISBN 978-85-363-0437-3. SUSTENTABILIDADE NA ARQUITETURA E URBANISMO Sustentabilidade na Arquitetura e no Urbanismo _Histórico do conceito de sustentabilidade. Princípios e estratégias. Aplicação da sustentabilidade na Arquitetura e no Urbanismo. Planejamento, projeto e experiências práticas e a sustentabilidade. Bibliografia básica: AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderley M. O desafio da sustentabilidade na construção civil. São Paulo: Blücher, 2012. 141 p. (Série sustentabilidade ; LYLE, John Tillman. Regenerative design for sustainable development. New York: John Wiley & Sons, 1994. 338 p. (The Wiley series in sustainable design); SATTLER, Miguel Aloysio; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Construção e meio ambiente. Porto Alegre, RS: ANTAC, 2006. 296 p. (Coletânea habitare ; v. 7; Bibliografia complementar: COMISSAO DE POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA AGENDA 21 NACIONAL (BRASIL). Agenda 21 brasileira: açoes prioritárias. Brasília: PNUD, 2002. 138 p. HENDRIKS, C. F. Durable and sustainable construction materials. Netherlands: Aeneas, 2000. 656 p.; INSTITUTO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO E DE MEIO AMBIENTE (CAMPO GRANDE, MS). Agenda 21 Campo Grande nosso lugar: documentos analíticos. Campo Grande, MS: PLANURB, 2004. 66 p.; KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de edificações sustentáveis. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010; MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE. IBAMA. CONSORCIO PARCERIA 21. Cidades sustentaveis: subsidios a elaboracao da agenda 21 brasileira. Brasília: Edicoes IBAMA, 2000. 155 p; RICHARDSON, Phyllis. XS ecológico: grandes ideias para pequenos edifícios. Barcelona: Gustavo Gili, 2007. 223 p; SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 3. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. 95 p. (Idéias sustentáveis) TÉCNICA, HISTÓRIA E PROJETO I Patrimônio Cultural: conceituação, histórico, abrangência, políticas e legislação. Bens naturais e construídos. Bens materiais e imateriais. Técnicas Construtivas Retrospectivas. Conceitos de restauração. Conservação, reciclagem e revitalização de unidades e conjuntos urbanos. Levantamento, metodologias e propostas de intervenção. Bibliografia Básica: CHOAY, françoise. A Alegoria do Patrimônio. Editora UNESP, São Paulo,2001. LEMOS, Carlos. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985. REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1974. Bibliografia Complementar: ARANTES, Antônio (org.). Produzindo o passado. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1984. AYALA, S. Cardoso e Simon F. Álbum Graphico do Matto Grosso . Corumbá e Hamburgo, 1914. LEMOS, Carlos. Dicionário da Arquitetura Brasileira. São

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Paulo: Edart, 1972. ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitectura. 1 ed. Lisboa.Arcádia, 1966. LIMA, M. Margareth Escobar Ribas. Ciclos econômicos e produção Arquitetônica em Porto Murtinho. Campo Grande.Editora Life.2013. TÉCNICA, HISTÓRIA E PROJETO II Conceitos de restauração. Conservação, reciclagem e revitalização de unidades e conjuntos urbanos. Levantamento, metodologias e propostas de intervenção. O projeto de restauro, abordando as obras estudadas em sua expressão material, em seus aspectos formais e documentais, suas transformações ao longo do tempo, patologias e análise de projeto de intervenção. Bibliografia Básica: BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002. BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004 . VIOLLET-LE-DUC, Eugène E. Restauração. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000 . Bibliografia Complementar: ARRUDA, Ângelo M. V. Pioneiros da Arquitetura e da Construção de Campo Grande. Campo Grande:Uniderp, 2002. AYALA, S. Cardoso e Simon F. Álbum Graphico do Matto Grosso . Corumbá e Hamburgo, 1914. LEMOS, Carlos. Dicionário da Arquitetura Brasileira. São Paulo: Edart, 1972.ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitectura. 1 ed. Lisboa.Arcádia, 1966. LIMA, M. Margareth Escobar Ribas. Ciclos econômicos e produção Arquitetônica em Porto Murtinho. Campo Grande. Editora Life.2013. TÉCNICAS RETROSPECTIVAS EM ARQUITETURA E URBANISMO Técnicas construtivas tradicionais, técnicas de restauro e o Patrimônio Ferroviário. Bibliografia Básica: BURY, J. Arquitetura e Arte no Brasil Colonial. São Paulo: Nobel, 1991. DIEGOLI, Leila R. (coord.). Inventário Geral do Patrimônio ambiental, Cultural e Urbano de São Paulo – aspectos metodológicos. São Paulo: DPH, 1987. LEMOS, Carlos. O que é Patrimônio Histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981. Bibliografia Complementar: CORONA, E.; LEMOS, C. Dicionário de arquitetura brasileira. São Paulo: Edart, 1972. GALLO, José Roberto. Fortificações de Mato Grosso do Sul. Campo Grande: Secretaria de Desenvolvimento Social, 1983. MARQUES, Rubens C. Trilogia do Patrimônio Histórico e Cultural Sul-Matogrossense. Campo Grande: UFMS, 2001 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I A edificação e suas partes: fundação, estrutura, vedações verticais e horizontais, esquadrias, instalações de água, esgoto, elétrica e telefonia, impermeabilizações, revestimentos, acabamentos. Finalidades dos subsistemas. Propriedades gerais e aplicações dos materiais de construção. Bibliografia básica: YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo, Ed. Pini. 2013. THOMAS, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na construção. Ed Pini, 2001. AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: Blücher, 2013. Bibliografia complementar: ALONSO, U. R. Exercício de Fundações. Editora Edgard Blucher. São Paulo, 1986. SOUZA, A. L. R.; MELHADO, S.B. Preparação da execução de obras - PEO. São Paulo: O Nome da Rosa Editora, 2003. TÉCHNE Revista. São Paulo, Ed. Pini. HIRSCHFELD, H. A construção civil fundamental: modernas tecnologias: conhecimentos básicos para estudantes, informações sobre novidades para profissionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. SANTOS, D. G. Construção civil: projeto, execução e manutenção. São Cristóvão, 2009. PINI. Construção Passo a Passo. Volumes 1, 2, 3, 4. Editora Pini. 2013. ALLEN, E. Como funciona um edifício: Princípios Elementares. Ed. Gustavo Gilli S. A., 2005. TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II Materiais e sistemas construtivos: Especificação: qualidade, desempenho, sustentabilidade e normas. Mecânica dos solos e fundações: Histórico e conceituação da mecânica dos solos. Tipos de rochas e alguns tipos mais comuns de minerais. Origem e tipos de solos. Índices físicos dos solos e plasticidade. Classificação e identificação dos solos. Sondagem de simples reconhecimento dos solos destinada às fundações diretas e fundações profundas. Tipos de fundações diretas - previsão da tensão admissível para assentamento de bases de fundações rasas – dimensionamentos. Noções de tipos de fundações profundas em estacas e em tubulões - capacidade de carga em estacas e dimensionamento. Aterro, arrimo, taludes, contenção. Bibliografia Básica: ABMS/ABEF (1998) – Fundações - Teoria e Prática - Editora Pini; ABNT – NBR-6122 (1996) – Projeto e Execução de Fundações; ABNT- Projeto e Execução de Fundações; ABNT – NBR-6118(2003) – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento; ALONSO, URBANO RODRIGUEZ (2010) – Exercícios de Fundações – 2ª Edição – Editora Edgard Blucher Ltda; BOWLES, JOSEPH E.(1977) – Foundations Analysis and Design – McGraw Hill Ltda; Bibliografia Complementar BUENO, BENEDITO DE SOUZA E VILAR, ORÊNCIO MONGE (1999) – Mecânica dos Solos Volume I – E.E.S.C.-USP - Departamento de Geotecnia; CINTRA, JOSÉ CARLOS A. ; AOKI, NELSON e ALBIERO, JOSÉ HENRIQUE (2003) – Tensão Admissível em Fundações Diretas – Editora Rima; CINTRA, JOSÉ CARLOS A. ; AOKI, NELSON e ALBIERO, JOSÉ HENRIQUE (2012) – Fundações Diretas: Projeto Geotécnico – Editora Oficina de Textos; CINTRA, JOSÉ CARLOS A. ; AOKI, NELSON (2010) – Fundações por Estacas: Projeto Geotécnico – Editora Oficina de Textos; CHIOSSI, NIVALDO JOSÉ (1979) – Geologia Aplicada à Engenharia – Universidade de São Paulo-Escola Politécnica – Grêmio Politécnico - 2ª Edição; FUNDESP (2001) – Fundações Especiais LTDA. – 5ª Edição; NOGUEIRA, JOÃO. BAPTISTA (1998) - Mecânica dos Solos -Ensaios de Laboratório - E.E.S.C.-USP- Departamento de Geotecnia; REBELLO, YOPANAN CONRADO PEREIRA (2011) – Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento – 3ª Edição; VELLOSO, D.A. e LOPES, F.R. (2002) - Fundações Profundas - Vol.2-COPPE-UFRJ. TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES III Instalações elétricas: luminotécnica, instalações elétricas de baixa tensão, redes de dados e voz, instalações eletro-mecânicas (elevadores, escadas rolantes, monta cargas), instalações de gás, sistemas de climatização artificial e segurança e combate a incêndios (sistemas de proteção ativa). Instalações hidráulicas: fundamentos de fluidos, hidrostática e hidrodinâmica. Sistemas de abastecimento de água. Instalações prediais de água quente e fria, esgotos sanitários e águas pluviais. Prevenção contra incêndio. Reuso de água. Sistemas elevatórios. (Instalações elétricas prediais) Bibliografia básica: EDMINISTER, J. A.. Circuitos Elétricos. Editora McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 1995. SUFERN, H. Princípios Básicos de Eletricidade. Editora MEC, Rio de Janeiro, 1998. ORSINI, L. Q. Circuitos Elétricos. Editora Edgard Blucher, Brasília, 1998. Bibliografia complementar: ALONSO et FINN Física : um Curso Universitário. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1995. FEYNMAN, LEIGHTON et SANDS. Lectures on Physics. Editora Addison-Wesley, New York, 1998. GOLDENBERG, J. Fisica Geral e Experimental. Vol. 2. Editora Nacional, São Paulo, 1998. (Instalações hidráulicas prediais) Bibliografia básica: BOX, G. E.; JENKINS. G. M. Time series Analysis: forecasting and Control. Editora Holden Day, New York, 1995. CLARK, R. T. Statistical Modelling in Hidrology. Chicester, John Wiley & Sons, 1994, 1977. HANN, C. T. Statistical Modelling in Hidrology. Ames, Iowa State University Press, Iowa, 1977. Bibliografia

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complementar: TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação editor UFRGS/EDUSP/ABRH, Porto Alegre, 1997. GARCEZ, L. N. Hidrologia. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1976. PINTO, N. IL. Hi-drologia Básica. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1990. TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES IV Sistemas construtivos: Etapas de construção (serviços preliminares, instalação e marcação da obra, execução dos sistemas construtivos). Processos construtivos: projeto e execução, projeto e durabilidade e projeto e manutenção em sistemas artesanais, convencionais, racionalizados, pré-fabricados, industrializados e não convencionais. Desenvolvimento tecnológico, mão-de-obra, cadeia produtiva. Planejamento de obras: Estudos de viabilidade. Código de obras. Memorial descritivo. Orçamento e quantificação. Cronograma. Aspectos legais. Canteiro de obras. Os sistemas de decisões nas empresas. Os sistemas de programação, controle, planejamento. Análise de custos de empreendimentos: técnicas, modelos, estudos de casos. Formação de preços de serviços e produtos. Sistemas construtivos) Bibliografia básica: CHING, Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008-2013. 399 p. ISBN 978-85-336-2422-1; CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. 319 p. ISBN 978-85-7827-250-0; CHING, Frank; ONOUYE, Barry; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 319 p. ISBN 978-85-7780-610-2; Bibliografia complementar: ARQUITETURA & AÇO: uma publicação do Centro Brasileiro da Construção em Aço. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro da Construção em Aço,2003-. Trimestral (de 3 em 3 meses). ISSN 1678-1120; COÊLHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Alvenaria estrutural. São Luis, MA: UEMA, 1998. 142 p.; DIAS, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 2. ed. São Paulo: Zigurate, 1998. 159 p. ISBN 85-85570-02-4; FREITAS, Arlene Maria Sarmanho; CRASTO, Renata Cristina Moraes de. Steel framing: arquitetura. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro da Construção em Aço, 2006. 121 p. (Manual de construção em aço) ISBN 85-89819-09-4; PROGRAMA DE CIENCIA Y TECNOLOGIA PARA EL DESARROLLO KRUK, Walter. Catalogo iberoamericano de tecnicas constructivas industrializadas para vivienda de interes social. Montevideo: CYTED, 2001. plantas (Proyecto CYTED XI; V. 2); (Planejamento de obras) Bibliografia básica: MARTIN, W. R. Aplicacion de las Técnicas PERT/CPM a la Planificacion e Control de la Construction. Editorial Blume. Barcelona, 1975. NETTO, A. V. Como Gerenciar Construções. Editora Pini, São Paulo, 1988. ASSED, J. A. Construção Civil – Viabilidade, Planejamento e Controle. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro,1986. Bibliografia complementar: TCPO – Tabelas de Composição de Preços para Orçamento. Editora Pini, São Paulo, 2000. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Editora LTC, São Paulo, 1996. DANTAS, A. Analise de Investimentos e Projetos. Editora UnB, Brasília, 1996. TAMAKI, M. SOUZA, R. Gestão de Materiais de Construção. Editora Nome da Rosa. 2005. VIEIRA, H. F. Logística Aplicada a Construção Civil. Editora Pini, São Paulo, 2006. TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA E URBANISMO I Teoria da arquitetura e teoria estética do século XV ao século XIX. Concepções dos arquitetos de cada período e sua relação com a prática. Pressupostos dessas concepções e influência sobre práticas subsequentes. Mudanças de estilo ou de visão dos arquitetos. Crítica da arquitetura. Tratadística. Bibliografia básica: BIERMANN, Verônica et all. Teoria da arquitetura: do Renascimento até aos nossos dias. Köln; London; Los Angeles; Madrid; Paris; Tókio: Taschen, 2003. MUNARI, Luiz. O Costume da Arte. S. Paulo: FAUUSP/FUPAM, 2002. Bibliografia complementar: BAYER, Raymond. História da Estética. Trad. José Saramago. Lisboa: Editorial Estampa, 1978. BENSE, Max. Pequena Estética. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1975.. HEGEL, G.W.F. A arquitetura. Trad., introdução e notas Oliver Tolle. São Paulo: EDUSP, 2008. JIMENEZ, Marc. O que é Estética?. Trad. Flúvia M. L. Moretto. São Leopoldo, RS: UNISINOS, 1999. Não encontrado. OSBORNE, Harold. Estética e Teoria da Arte. Trad. Octavio Mendes Cajado. 4ª Ed. São Paulo: Cultrix,1999. POLIÃO, Marco Vitrúvio. Da Arquitetura. Trad. e notas Marco Aurélio Lagonegro. São Paulo: Hucitec; Fundação Para a Pesquisa Ambiental, 1999. TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA E URBANISMO II Teoria da arquitetura e teoria estética no século XX. Concepções dos arquitetos de cada período e sua relação com a prática. Pressupostos dessas concepções e influência sobre práticas subsequentes. Mudanças de estilo ou de visão dos arquitetos. Crítica da arquitetura. Bibliografia básica: BIERMANN, Verônica et all. Teoria da arquitetura: do Renascimento até aos nossos dias. Köln; London; Los Angeles; Madrid; Paris; Tókio: Taschen, 2003. CHOAY, Francoise. O Urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 1992. NESBIT, Kate (Org). Uma Nova Agenda para a Arquitetura: Antologia Teórica (1965 – 1995). Trad. Vera Pereira. São Paulo: Cosac Naify, 2006. Bibliografia complementar: BANHAM, R. Teoria e Projeto na Primeira Era da Máquina. Trad. A. M. Goldberger Coelho. São Paulo: Perspectiva, 1979. BAYER, Raymond. História da Estética. Trad. José Saramago. Lisboa: Editorial Estampa, 1978. BENSE, Max. Pequena Estética. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. JIMENEZ, Marc. O que é Estética?. Trad. Flúvia M. L. Moretto. São Leopoldo, RS: UNISINOS, 1999. OSBORNE, Harold. Estética e Teoria da Arte. Trad. Octavio Mendes Cajado. 4ª Ed. São Paulo: Cultrix, 1998.SCRUTON, Roger. Estética da Arquitetura. Trad. Maria Amélia Belo. São Paulo: Martins Fontes, 1979. TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA E URBANISMO III Produção recente em Arquitetura e Urbanismo. Relações transdisciplinares aplicadas à análise de projetos. Visão Sistêmica. Arquitetura e Filosofia. Reflexões críticas para o Trabalho de Conclusão de Curso. Bibliografia básica: ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura na Era Digital-Financeira: Desenho, Canteiro, e Renda da Forma. São Paulo: Ed. 34, 2012. CASTELLS, M. A sociedade em rede - A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo, Paz e Terra, v.1,1999. JAMESON, Fredric. A virada cultural: reflexões sobre o pós-modernismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. NESBIT, Kate (org). Uma nova agenda para a arquitetura: Antologia Teórica. São Paulo: Cosac Naify, 2006. SYKES, Krista. (ed.) O Campo Ampliado da Arquitetura: Antologia Teórica (1993-2009). São Paulo: Cosac Naify, 2013. Bibliografia Complementar: BRIER, Sören. Cybersemiotics: why information is not enough. Toronto: University of Toronto Press Incorpoated, 2008. ESTEVEZ, Alberto T. et al. Arquitecturas Genéticas. Barcelona: Lumen/SITES books, 2003. VASSÃO, Caio Adorno. Metadesign: ferramentas, estratégias e ética para a complexidade. São Paulo: Blucher, 2010. PRATSCHKE, A. Entre Mnemo e Locus: arquitetura de espaços virtuais, construção de espaços mentais. Tese (Doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional). São Carlos: Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, Universidade de São Paulo, 2002.

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TOPOGRAFIA Conceitos, fundamentos e instrumentos. Planimetria. Taqueometria. Desenho topográfico, leitura, interpretação e levantamento. Estudos de locação de projetos, nivelamento, cálculos. Altimetria. GPS e sensoriamento remoto. Topografia no urbanismo. Bibliografia Básica: BORGES, A. C. Topografia: Aplicada à Engenharia Civil. Vol. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blüncher, 1992. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre, Editora Globo, 1969. McCORMAC, J. Topografia; tradução Daniel Carneiro da Silva. Rio de Janeiro, Editora LTC, 5ª Edição, 2011. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Execução de Levantamento Topográfico: NBR 13133. Rio de Janeiro, 1994. 35 pg. BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher, 1975. COMASTRI, J. A. Topografia: Planimetria. Universidade Federal de Viçosa. 2ª edição. Imprensa Universitária, UFV, 1999. COMASTRI, J. A; TULER, J. C. Topografia: Altimetria. Universidade Federal de Viçosa. 2ª edição. Imprensa Universitária, UFV, 1999. LOCH, C. Topografia Contemporânea: Planimetria. Florianópolis, Editora da UFSC, 2000. GODOY, R. Topografia Básica. Piracicaba: FEALQ, 1988. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Realização de um trabalho propositivo individual, com tema de livre escolha do estudante relacionado às atribuições profissionais, desenvolvido com apoio de pro-fessor orientador escolhido pelo estudante entre os professores arquitetos e urbanistas do curso e submetido a uma banca de avaliação com participação externa à Universidade. O desenvolvido será de acordo com regulamento próprio aprovado pelo Colegiado de Curso. A bibliografia é constituída pelo somatório da bibliografia do curso, considerando o caráter de síntese e a especificidade de cada tema de livre escolha por parte dos alunos. VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO NATURAL Fatores macroclimáticos, mesoclimáticos e microclimáticos que afetam a ventilação natural; Conceito e funções da ventilação na edificação; Mecanismos de fluxo de ar e quantificação de ventilação na edificação; Ventilação no exterior da edificação; Conceitos: radiação solar e geometria da insolação; Iluminação natural e o desempenho energético das edificações. Trabalho de Conclusão de Curso A bibliografia é constituída pelo somatório da bibliografia do curso, considerando o caráter de síntese e a especificidade de cada tema de livre escolha por parte dos alunos.Bibliografia básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE ILUMINAÇÃO. Uso Racional de Energia em Edificações. São Paulo: ABILUX, 1992. BITTENCOURT, L. O Uso das Cartas Solares. Maceió: Edufal, 1999. SERRA, R. F. Arquitectura y climas. Barcelona: G. Gili, 2002. SERRA FLORENSA, R.; ROURA, H. C. Arquitectura y energía natural. Barcelona: Ed. UPC, 2001. Bibliografia complementar: CARVALHO, B. DE A. Técnica de Orientação dos Edifícios: insolação, iluminação e ventilação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970. DA COSTA, E. C. Ventilação. Ed. Edgard Blücher. São Paulo. SP. 2005. GIVONI, B. Climate Considerations in Buildings and Urban Design. New York: John Wiley, 1998. SCIGLIANO, S.; HOLLO, V. IVN - Índice de Ventilaçao Natural. São Paulo: Pini, 2001. Brown, G.Z., DeKay, M. Sol, Vento & Luz Estratégias para projetos de arquitetura. Bookman. 2ª ed. 2007. BITTENCOURT, L.; CÂNDIDO, C. Introdução à Ventilação Natural. Ed. Ufal. Maceió. AL. 2006.

5.6 Política de implantação do novo currículo

Esta estrutura curricular do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, entrará em vigor a partir do primeiro semestre do ano de 2015, de forma automática para os acadêmicos ingressantes e para os acadêmicos regulares, obedecendo ao item 5.3 (tabela de equivalências) deste Projeto Pedagógico.

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6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Neste item são abordados os aspectos relativos aos sistemas de avaliação da aprendizagem e de autoavaliação do curso e sobre o projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso.

6.4 Sistema de avaliação da aprendizagem

O sistema de avaliação discente praticado no Curso de Arquitetura e Urbanismo é o previsto na Resolução nº 269, de 01 de agosto de 2013 e modificações posteriores, que aprovou o Regulamento do Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação da UFMS, presenciais, na qual fixa sobre o ano letivo, os horários de aulas, currículo pleno dos cursos, estruturas curriculares, planos de ensino, formas de ingresso, matrícula, transferências e verificação de aprendizagem.

Os instrumentos de avaliação mais desenvolvidos são: o aproveitamento e a frequência obtidos pelo acadêmico nos trabalhos acadêmicos, provas escritas, provas práticas, provas orais, trabalhos práticos, estágios, seminários, debates, pesquisa e material bibliográfico.

A aprovação em cada disciplina exige a obrigatoriedade de frequência mínima do acadêmico em 75,0% das aulas e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero).

Em cada disciplina a programação do plano de ensino deverá prever, no mínimo, duas avaliações obrigatórias e uma avaliação optativa substitutiva. As avaliações escritas realizadas deverão ser entregues aos acadêmicos até o final do semestre. As notas e as frequências deverão ser lançadas no Sistema Acadêmico nos prazos definidos no Calendário Acadêmico.

Para cada disciplina cursada, o professor deverá consignar ao acadêmico uma Média de Aproveitamento (MA), na forma de graus numéricos com uma casa decimal de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). O número de trabalhos acadêmicos deve ser o mesmo para todos os acadêmicos matriculados na disciplina.

6.5 Sistema de autoavaliação do Curso

Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de cursos e de desempenho dos acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe que compôs a Comissão Própria de Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), sobre a auto-avaliação dos cursos. A referida comissão é composta por docentes, técnico-administrativos e discentes, havendo para cada titular um suplente.

Foi fixado um cronograma para as ações referentes às coordenações de cursos de graduação, que a CPA/UFMS está coordenando, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES, a avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, a ser realizada de forma eletrônica em razão da informatização do instrumento de avaliação fixado pela Resolução CAEN nº 167, de 04.10.2000.

6.6 Projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso

Além da avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizada de forma eletrônica, a CPA/UFMS promove a avaliação constituída dos seguintes itens:

a) A descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas, dependências, rendimento, desistências, etc.); b) A avaliação dos impactos sociais do curso, das atividades dos docentes que atuam no curso e do suporte administrativo às atividades do curso e c) A primeira avaliação do curso (em conjunto com os responsáveis pelo curso) foi realizada em 2004.

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O formulário para avaliação encontra-se disponível no SISCAD e cabe a coordenação e ao colegiado do curso a divulgação do mesmo junto aos acadêmicos

7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Neste item serão abordados os aspectos relativos às atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação envolvendo Estágio Obrigatório com Atividades de Prática Profissional (APP), o Trabalho de Conclusão de Curso, a Residência em Obra, as Atividades Complementares e a participação do corpo discente no processo de avaliação do curso e das atividades acadêmicas.

7.4 Estágio Obrigatório

A disciplina Estágio Obrigatório será exercida de conformidade com a legislação federal – Lei 11.788 de 25 de dezembro de 2008 - e das Diretrizes Curriculares Nacionais para Arquitetura e Urbanismo, conforme regulamento constante no Anexo I com carga horária mínima de 68hs a ser exercida em ambiente profissional externo ao Curso ou interno à UFMS e com uma coordenação de um docente, no ambiente interno.

O Estágio Obrigatório do Curso de Arquitetura e Urbanismo é um componente curricular obrigatório, de acordo com a as diretrizes curriculares nacionais da arquitetura e urbanismo, da legislação acadêmica - os regulamentos de estágio da UFMS (Resolução 107/2010-COEG) e específica – Regulamento do Anexo I, com um envolvimento contínuo entre os três elementos – professor orientador do estágio, profissional responsável pelo estagiário (supervisor) na instituição recebedora do acadêmico e o próprio acadêmico.

A disciplina está concebida como conteúdo curricular abrangendo diferentes modalidades de operacionalização, como conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente e procura assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas nas diretrizes curriculares e neste Projeto Pedagógico.

A disciplina visa a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso. Ela é um instrumento de iniciação profissional que coloca os acadêmicos diretamente no mercado de trabalho e deverá proporcionar ao corpo discente, condições de aperfeiçoamento pessoal e profissional, através da aplicabilidade de seus conhecimentos teóricos e práticos, permitindo exercer a profissão com qualidade, além de procurar despertar no acadêmico o interesse pela área científica.

A Comissão de Estágio Obrigatório do Curso de Arquitetura e Urbanismo (COE/CAU) tem o objetivo de supervisionar o planejamento, orientar e deliberar, desde que não contrarie dispositivos legais de instâncias superiores sobre as dificuldades de ordem pedagógica, administrativa e legal para a realização do Estágio Obrigatório e proporcionar condições operacionais satisfatórias para a realização do mesmo.

Para a sua realização serão firmados convênios com instituições concedentes, em atendimento à Lei nº 11.788/2008 e à Resolução 107/2010-COEG/UFMS. Os acadêmicos do curso ao se matricularem na disciplina Estágio Obrigatório são contemplados com o seguro pessoal fixado na referida lei.

7.4.1 Estágio não obrigatório

O Estágio Não Obrigatório do Curso de Arquitetura e Urbanismo é um componente extracurricular optativo que deve ser estimulado pelo Curso mas que, de acordo com a Resolução 107/2010-

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COEG/UFMS que regula o Estágio para os Acadêmicos do Curso de Graduação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, poderá ser considerado Atividade Complementar, com pontuação específica prevista no Regulamento das Atividades Complementares (Anexo IV).

7.5 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e os Fundamentos do Trabalho de Conclusão de Curso (FTCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) bem como os Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso (FTCC), cujos regulamentos encontram-se nos Anexo II e III, são componentes curriculares obrigatórios e realizados ao longo do último ano de estudos, centrado em área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e observará as seguintes premissas:

I. Trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais;

II. Desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador graduado em Arquitetura e Urbanismo, escolhido pelo estudante entre os docentes do curso;

III. Desenvolvimento de trabalho com temas pertinentes ao exercício profissional, da forma constante na Lei Federal 12.378/2010, no que tange as competências profissionais.

7.6 Atividades Complementares (AC)

As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação.

As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científicas, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação. As Atividades Complementares não poderão ser confundidas com o estágio.

As Atividades Complementares incluem ensino, pesquisa e extensão, na forma definida no Regulamento do Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação da UFMS, presenciais, aprovado pelo Regulamento específico constante (Anexo IV).

7.7 Atividades Práticas Projetuais (APP)

As Atividades Práticas Projetuais (APP), conforme Regulamento constante do Anexo V, são as atividades desenvolvidas pelos acadêmicos em ambientes profissionais, dentro e fora da UFMS, que permitam o conhecimento de todos os projetos técnicos de projetação, especialmente em arquitetura, urbanismo, paisagismo e restauro.

7.5 Atividades Práticas em Obra (APO)

As Atividades Práticas em Obra (APO), conforme Regulamento constante do Anexo VI, são as atividades desenvolvidas pelos acadêmicos em canteiros de obras públicas ou privadas, no âmbito da UFMS ou fora dela, que permita o conhecimento de procedimentos técnicos e normativos de organização de canteiros, planejamento e logística e execução de projetos e obras em geral.

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5.6 Laboratórios

Os laboratórios do curso de Arquitetura e Urbanismo, listados e descritos neste item, foram oficializados pela Instrução de Serviço n.o 90 de 28 de maio de 2014, e subordinados administrativa e academicamente à Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia, que a cada um designa um representante docente, cujas atribuições estão definidas a seguir:

“I. Manter o controle da movimentação de usuários do local, podendo, para tanto, exercer a posse exclusiva das chaves das portas, desde que disponibilize uma cópia para a Direção e não inviabilize a utilização do local pelos membros da comunidade acadêmica que legitimamente necessitem utilizar o ambiente, em horários pré-estabelecidos de funcionamento, para atividades institucionais;

II. Manter o controle dos bens materiais (de consumo e permanentes) que estiverem localizados no respectivo espaço físico, auxiliando os servidores da FAENG na realização do inventário dos bens patrimoniais e no controle de entrada e saída dos bens no espaço físico do respectivo laboratório;

III. Colaborar na conservação e manutenção do espaço físico do local, solicitando diretamente o conserto e reparo de bens danificados e a realização de serviços de uso comum da instituição prestados pela PROINFRA (sítio eletrônico: http://proinfra.sites.ufms.br/?page_id=5);

IV. Colaborar na gestão de materiais, apresentando as demandas existentes e auxiliando os servidores da FAENG no procedimento de aquisição e baixa dos materiais;

V. Servir de canal de comunicação imediato e direto com a Direção e seus órgãos assessores em todos os assuntos de interesse do local, representando o laboratório nos atos e situações que necessitem de um membro que detenha as informações relativas ao respectivo ambiente.”

Os laboratórios serão representados, de acordo com a Instrução de Serviço n.o

90 supracitada, por um coordenador, “podendo, em situações excepcionais e para tarefas pré-definidas, delegar as suas atribuições a outro servidor (docente ou técnico) que esteja envolvido na realização das atividades exercidas no local, ficando o representante responsável pelos atos e informações prestadas pelo delegatário”; o representante e o delegatário serão indicados pelos docentes e aprovados pelo Colegiado de Curso.

As pesquisas desenvolvidas nos laboratórios serão coordenadas pelos respectivos docentes proponentes e coordenadores do projeto de pesquisa e sua equipe.

7.7.1 Laboratório Experimental de Arquitetura e Urbanismo (LEX)

O Laboratório Experimental de Arquitetura e Urbanismo (LEX) é um laboratório de ensino, pesquissa e extensão sediado no bloco do curso de Arquitetura e Urbanismo com funcionamento similar a um escritório de Arquitetura e Urbanismo e cadastrado como programa de extensão junto à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis – PREAE/UFMS.

Esse Programa tem como objetivo capacitar os acadêmicos para a prática de atividades profissionais em ambiente similar ao de um escritório de Arquitetura e Urbanismo, onde exercita o aprendizado das disciplinas teóricas e práticas do curso com a elaboração de projetos supervisionada por um docente do curso, que se torna responsável pelo desenvolvimento do projeto desde a sua captação até a sua entrega.

Os projetos aceitos para desenvolvimento no LEX são aqueles provenientes de demandas internas da Universidade e também de demandas externas, desde que configurem oportunidades reais de aprendizado, de fixação de conteúdos aprendidos durante o curso e de contribuições relevantes e inovadoras para a sociedade, fazendo jus ao caráter de extensão universitária.

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7.7.2 Laboratório de Pesquisa e Documentação em Arquitetura e Urbanismo – AU.DOC

O AU.Doc é um laboratório de ensino, pesquisa e extensão, cuja finalidade, definida no projeto de extensão aprovado pela Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis- PREAE- é reunir um acervo especializado de projetos, documentos escritos e iconográficos de Arquitetura e Urbanismo, com enfoque na cultura sul-mato-grossense, para suporte das atividades de ensino, pesquisa e extensão; o uso do AU.DOC é facultado tanto à comunidade acadêmica quanto à comunidade externa.

7.7.3 Laboratório de Arquitetura e Urbanismo Digital(LABDIG)

O LABDIG é um laboratório destinado a atividades de ensino e pesquisa em Informática e representação digital voltado à Arquitetura e Urbanismo e tem por finalidade exercitar e desenvolver pesquisas de aplicação voltadas aos meios digitais de representação.

7.7.4 Laboratório de Maquetes (LabMaq)

O LabMaq é um espaço de pesquisa e atividades de ensino voltado para a modelagem e a instrumentalização da representação tridimensional de projetos objetos voltado para as atividades exercidas pela de Arquitetura e Urbanismo.

7.7.5 Canteiro Experimental

O Canteiro Experimental é um laboratório de aplicação contínua de conhecimentos teórico-prático-reflexivos e o uso de materiais e técnicas construtivas e utiliza espaço, ferramentas e materiais para proporcionar aos estudantes a experimentação prática de conhecimentos teóricos obtidos, aproximando-os do processo construtivo e sua viabilização, experimentando o planejamento e execução dos exercícios práticos e analisando os resultados obtidos na diversidade de propostas.

7.7.6 Laboratório de Estudos Urbanos e Ambientais (LEUA)

O LUP é um laboratório de pesquisa voltado para a elaboração e o desenvolvimento de investigações acadêmicas que tenham por objeto o fenômeno urbano, a urbanização e as políticas públicas concernentes, bem como sua expressão espacial nas paisagens urbanas e rurais nas diversas escalas, da local à territorial.

7.7.7 Laboratório de Estudos da Paisagem (LEP)

O LUP é um laboratório de pesquisa voltado para a elaboração e o desenvolvimento de investigações acadêmicas que tenham por objeto a paisagem urbana e rural, as políticas públicas concernentes, bem como sua expressão espacial nas diversas escalas, da local à territorial.

7.7.8 Laboratório de Conforto Ambiental (LABCON)

O LABCON é um laboratório de estudos e pesquisas voltados para a elaboração e o desenvolvimento de investigações acadêmicas que tenham por objeto os estudos de conforto térmico, lumínico e acústico e suas aplicações na Arquitetura e Urbanismo.

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7.7.9 Laboratório de Tecnologias Construtivas (LABTEC)

O LABTEC, em conjunto com o CANTEIRO EXPERIMENTAL, são laboratórios de estudos e pesquisas voltados para a elaboração e o desenvolvimento de investigações acadêmicas que tenham por objetivo o desenvolvimento de aplicações das tecnologias construtivas na Arquitetura e Urbanismo.

7.8 Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo

A Pós-Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, conforme definidas no Seminário de 2011, já citado, está implantada por meio do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu: "Abordagem Contemporânea na Arquitetura e na Cidade", com 25 vagas oferecidas, com 390 horas e 26 créditos, iniciado em 2014. Este curso estuda temas de complexidade, mutabilidade, interatividade, entre outros, presentes no pensamento e trabalho dos arquitetos e urbanistas na atualidade, considerando que seu trabalho não deve ser analisado apenas a partir de seus produtos específicos (como a boa construção ou o espaço adequado). Deve também ser observado por meio dos processos específicos que ele dispõe para realizá-lo, dos modos particulares de articulação, de desenvolvimento e de materialização de suas ideias.

Compõem o curso as seguintes disciplinas: Arquitetura de Baixo Impacto Ambiental e Cultural, Arquitetura e Linguagem, Arquitetura no Panorama da Arte Contemporânea, Arte Urbana e Apropriação do Espaço Público, Concepção Arquitetônica, Cultura Digital e Processos de Projeto Paramétrico, Ecologia Urbana, Estratégias Projetuais na Arquitetura Contemporânea, Infraestrutura Verde, Metodologia de Pesquisa, Políticas de Gestão do Território, Processos Contemporâneos de Requalificação do Espaço Urbano, Projetos de Grande Porte e Inserção Urbana, Requalificação de Edifícios e Conjuntos Históricos, Seminário Abordagens Contemporâneas na Arquitetura e na Cidade, Sistemas de Espaços Livres nas Cidades, Sustentabilidade na Arquitetura e na Cidade.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo, com base nas diretrizes da CAPES/CNPQ, tem como perspectiva implantar o Mestrado em Arquitetura e Urbanismo ou em conjunto com outros cursos, ao longo dos próximos 05 anos.

7.9 Programas e Projetos de Extensão

O Curso desenvolverá Programas e Projetos de extensão universitária, sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, em um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que promova a interação transformadora entre Universidade e outros setores da sociedade. O Curso buscará integrar programas e projetos de extensão com as suas finalidades e objetivos, priorizando as ações e atividades sociais, buscando valorizar a ação da comunidade, a interação com o curso e a promoção de valores humanos, articulando a arquitetura e o urbanismo.

7.8.1 – O Observatório de Arquitetura e Urbanismo da UFMS

O Observatório de Arquitetura e Urbanismo da UFMS será criado como um espaço de estudos e pesquisa, consultoria e ação pública dedicada à produção do conhecimento e de proposições políticas que envolvam a arquitetura e urbanismo de Campo Grande. O Observatório busca afirmar uma agenda de Direitos à Cidade e à Arquitetura, fundamentada no acompanhamento das políticas públicas e na sua execução. O Observatório terá como missão a elaboração de estudos e pesquisas, conceitos, projetos, programas e práticas que contribuam na formulação e avaliação de políticas públicas voltadas para a superação das desigualdades sociais. Nesses projetos, o Observatório persegue os seguintes objetivos: a) Formar uma ampla rede local e nacional para acompanhar e influenciar nas políticas públicas, torná-las efetivas, criar

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práticas horizontais de intervenção social; b) Avaliar políticas públicas destinadas a arquitetura e urbanismo em Campo Grande, a partir da produção de instrumentos conceituais e metodológicos; c) Constituir referências inovadoras de produção do conhecimento, na rede social e política, para viabilizar propostas de Direito à Cidade e à Arquitetura

7.10 Participação do corpo discente na avaliação do Curso

Os discentes do Curso deverão participar da avaliação do Curso e das disciplinas cursadas no semestre anterior, realizada de forma eletrônica, por meio do instrumento de avaliação aprovado pela CPA. O formulário de avaliação encontra-se integrado ao SISCAD.

Caberá ao Colegiado de Curso promover a divulgação do endereço eletrônico e fazer campanha para que todos os acadêmicos avaliem o Curso e as disciplinas ministradas no ano anterior à avaliação. Além disso, os docentes e a direção estarão sempre atentos para ouvir as sugestões, dúvidas e reclamações dos alunos

7.11 Participação do corpo discente nas atividades acadêmicas

Os acadêmicos do curso serão incentivados à participação em diferentes atividades: em monitoria de ensino de graduação; em Projetos de Ensino de Graduação (PEG); em programas/projetos/atividades de iniciação científica e/ou em práticas de investigação, na qualidade de bolsistas ou voluntários, sob a orientação de professores; em atividades de extensão; em atividades da Bolsa Trabalho e em atividades articuladas com a comunidade.

7.11.1 Participação em atividades de monitoria de ensino

A Monitoria de Ensino de Graduação será incentivada pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo e está regulamentada pela Resolução COEG nº 330, de 07 de dezembro de 2011, cujos principais objetivos são:

Incentivar a participação do acadêmico nas atividades de ensino de graduação;

Despertar no acadêmico o interesse pela docência;

Propiciar ao acadêmico a possibilidade de utilizar o seu potencial, assegurando-lhe uma formação profissional qualificada;

Contribuir com a melhoria da qualidade de ensino de graduação.

A seleção dos acadêmicos para as disciplinas é realizada pela Unidade Setorial FAENG, onde estão lotadas as disciplinas.

7.11.2 O ARQFEST e a Semana de Arquitetura e Urbanismo

O ARQFEST e a Semana de Arquitetura e Urbanismo do CAU/UFMS são atividades de extensão anuais, realizadas pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo em conjunto com o Centro Acadêmico do Curso (CAAUFMS) e que fazem parte do Calendário Acadêmico. Pressupõe um conjunto de atividades que têm por finalidade a discussão de temas e assuntos de interesse da profissão, a realização de mesas redondas, apresentação de trabalhos técnicos e científicos, oficinas, palestras de profissionais convidados e a confraternização social de todos. Sua programação é elaborada por docentes e alunos e está sujeita à aprovação pelo Colegiado de Curso.

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7.11.3 Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo (ESCALA)

O ESCALA é um é um projeto elaborado e mantido pelos acadêmicos sob a supervisão da FeNEA - Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil e mantido pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo, com uso do espaço e equipamentos. Ele visa a melhoria da educação e da formação profissional através da vivência social e da experiência teórico-prática como um todo.

O ESCALA é uma iniciativa estudantil considerada como complemento à formação profissional e não deve ser instrumento para suprir deficiências acadêmicas. Os eixos norteadores do ESCALA são aqueles postulados pela UNESCO e União Internacional de Arquitetos para educação em Arquitetura e Urbanismo: a) garantir qualidade de vida digna para todos os habitantes dos assentamentos; b) uso tecnológico que respeite as necessidades sociais, culturais e estéticas dos povos; c) equilíbrio ecológico e desenvolvimento sustentável do ambiente construído e d) arquitetura valorizada como patrimônio e responsabilidade de todos. São seus princípios: gestão estudantil; horizontalidade nas tomadas de decisão; coletividade; multidisciplinaridade; não assistencialismo; sem fins lucrativos; e além disso seu espaço de atuação deve ser tal que não configure sombreamento com o mercado profissional do profissional arquiteto e urbanista.

8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS

A Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG), por meio de seus laboratórios, oficinas, materiais didáticos e equipamentos, tem por premissa atender aos acadêmicos de todos os cursos que a compõem e desenvolver, por meio dos seus espaços de educação e complementares, maquetes, protótipos, mídias eletrônicas e digitais e todos os recursos necessários para o desenvolvimento das atividades pedagógicas.

Além disso, o documento Perfis da Área & Padrões de Qualidade da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (ABEA), é considerado referencial fundamental para a qualificação do ensino de Arquitetura e Urbanismo e para os processos regulatórios e avaliativos oficiais do MEC/INEP.

9 INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

É dever de todo professor-educador manter-se atento ao que se passa no mundo, e à luz de seus fatos, proporcionar ao acadêmico a incorporação da evolução do conhecimento e da tecnologia. Será a maneira mais eficaz de evitar que o empirismo se sobreponha ao conhecimento especializado nos vários campos do saber científico.

Há uma forte disposição, por parte dos docentes do curso, em implementar novas tecnologias ao ensino de graduação e incluir os acadêmicos em trabalhos de pesquisa científica. Para tanto, será elaborado um Plano de Ação dos Avanços Tecnológicos em 2015 e 2016 com previsão de utilização em todos os espaços do Curso.

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considera-se que este Projeto Pedagógico é flexível e deverá ser avaliado constantemente para o aprimoramento, buscando, desta forma, incorporar avanços no sentido de ampliar as condições de formação do Arquiteto e Urbanista.

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11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. Regimento Geral da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Resolução COUN/UFMS nº 55*, de 30.08.2004, que aprova o regimento Geral da UFMS ___________. Resolução CAEN/UFMS nº 93, de 18.06.2003. Orientações para a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso. ____________. Resolução COUN n

o 35, de 13 de maio e 2011, que dá conhecimento à comunidade

universitária do Estatuto da UFMS; _____________ Resolução COUN n

o 78, de 22 de setembro de 2011, que aprova o Regimento Geral da

UFMS; _____________ Resolução COEG nº 191, de 5 de maio de 2014, que aprova os novos indicativos de carga horária do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Resolução COEG nº 160, de 18 de julho de 2011; _____________ Resolução Coeg n°. 269/2013, que aprova o Regulamento Geral dos Cursos de Graduação Presenciais da UFMS. ______________Resolução N° 400, de 22 de novembro de 2013, que aprova os procedimentos para adequação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, de que trata a Resolução nº 269/2013. ______________Resolução Coeg n°. 107/2010, que aprova o regulamento de estágio na UFMS. ______________Resolução Coeg nº.167/2010, Coeg, que aprova o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante – NDE, dos cursos de graduação, presenciais, da UFMS; ______________ Resolução CAEN nº 93, de 18.06.2003, que aprova as orientações para a elaboração do Projeto Pedagógico de Curso; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP Nº 1/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; __________________________ Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo; __________________________ Lei n

o 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional (LDB); __________________________Lei n

o 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES); __________________________Resolução CNE/CES nº 2, de 18.06.2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; _________________________Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes no âmbito nacional; _________________________ Decreto n°. 5.626, de 24 de abril de 2002, que regulamenta a Lei n°. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e o Art. 18 da lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. ________________________Lei 9.795/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política de Educação Ambiental e dá outras providências. ________________________Decreto n

o 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta as leis

10048 de 8 de novembro de 2000 e 10.098 de 19 de dezembro de 2012, que dispõem sobre normas gerais e critérios de acessibilidade de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

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ANEXO I REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – UFMS

Titulo I - Definição, Classificação e Relações de Atividades.

Art. 1º O Estágio Obrigatório do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS são as atividades de Estágio do Curso que de que trata as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso – Resolução n

o 2, de

17 de junho de 2010, compõem o conteúdo curricular obrigatório, constituindo um conjunto de atividades de formação, programadas e diretamente orientados por membros do corpo docente, através do Coordenador da Comissão de Estágio (COE), destinadas à consolidação e à articulação das diferentes competências desenvolvidas.

Art. 2º A disciplina será exercido com 85 horas, conforme este Regulamento e visa a assegurar o contato do aluno com situações, contextos e instituições, de forma a consolidar e articular conhecimentos, habilidades e atitudes previstas no Projeto Pedagógico do Curso,

Parágrafo Único: O acadêmico poderá realizar estágio ao longo do curso, para completar a carga horária mínima prevista neste artigo.

Art. 3º O Estágio Obrigatório poderá ser desenvolvido tanto no âmbito interno da UFMS quanto no âmbito externo, em ambientes que permitam o desenvolvimento de práticas relacionadas ao exercício da Arquitetura e do Urbanismo:

I - internamente: em laboratórios, escritórios-modelo, escritório técnico, ateliers ou unidades administrativas da UFMS;

II - externamente: em escritórios profissionais, empresas, instituições ou organismos conveniados com a UFMS, e devidamente aprovados pela Comissão de Estágio Obrigatório (COE).

Art. 4º O calendário anual de atividades do Estágio será aprovado e divulgado pela COE, no período de matrícula.

Art. 5º Para iniciar-se na disciplina o aluno deverá apresentar ao Professor Orientador e posteriormente a COE, os seguintes documentos:

I. Requerimento;

II. Plano de Estágio;

III. Termo de Compromisso;

IV. Certidão de Registro e Quitação (pessoa física ou jurídica) da Concedente junto ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

§ 1° O Estágio deverá ser cumprido preferencialmente no período diurno, sendo aceitas jornadas compreendidas entre as sete e as dezenove horas, de segunda a sexta feira e entre as sete e as doze horas, no sábado, em turnos máximos de quatro horas.

§ 2° Não serão aceitas jornadas realizadas aos domingos e feriados nem em período noturno.

§ 3° O aluno deverá informar ao Professor Orientador de Estágio Obrigatório imediatamente, qualquer mudança em seu Plano de Trabalho, inclusive o encerramento antecipado deste.

Art. 6º Para iniciar o seu Estágio, o aluno deve assinar Requerimento, a ser submetido à apreciação da COE e do Coordenador, em que apresente o local de estágio, atividades que irá desenvolver e um documento em que ateste que o seu supervisor, profissional diplomado em arquitetura e engenharia, tenha pelo menos, 3 (três) anos de graduado.

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Parágrafo Único: Aprovado seu requerimento, a COE designa um docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo, que será o Orientador do Estágio do acadêmico e, a partir desse momento, dá-se por iniciado o Estágio do aluno.

Art. 7º. Para iniciar o estágio, o aluno deve apresentar os seguintes documentos:

I. Declaração da empresa/profissional constando em que conste o interesse no cumprimento do estágio, além da carga horária, o período, o nome do Supervisor, sua função na empresa/escritório e o número de registro no Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Mato Grosso do Sul (CAU/MS);

II. Plano de Estágio devidamente assinado, conforme modelo a ser aprovado pela COE.

Art. 8º. Ao encerrar o Estágio, o aluno deve apresentar os seguintes documentos:

I. Ficha de avaliação a ser assinada pelo Supervisor, na empresa/escritório;

II. Ficha de avaliação contendo as atividades diárias exercidas, devidamente assinadas pelo Professor Orientador da UFMS;

Parágrafo Único: O Orientador deve visitar o local de estágio do acadêmico sob sua orientação, e anexará ao processo, um relatório qualificado onde apresente as relações das atividades executadas pelo acadêmico com os componentes curriculares do Curso.

Art. 9° Os critérios mínimos para matrícula na disciplina e para aprovação são:

I. Entrega de todos os documentos adequados, nos prazos estabelecidos;

II. Cumprimento de, no mínimo, 85 horas durante o Curso;

III. Obtenção de nota igual ou superior a 5,0 (cinco), no Relatório Final de Atividades e;

IV. Frequência igual ou superior a 75% das atividades programadas na disciplina.

Parágrafo único. Será atribuído o conceito APROVADO para o aluno que cumprir todas as exigências contidas neste artigo e, em caso contrário, o conceito REPROVADO.

Art. 10 A critério do Professor Orientador poderão ser exigidos outros documentos, para melhor acompanhar e avaliar o desempenho do aluno na execução das atividades do estágio.

Art. 11. O Estágio Obrigatório será realizado sem prejuízo das demais exigências, entre o 5º e 9º semestre do Curso, sempre, antes do início das atividades de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Titulo II - Da Organização

Art. 12. A Comissão de Estágio Obrigatório(COE) do Curso de Arquitetura e Urbanismo será formada por:

I. O Coordenador do Curso;

II. 02 (dois) professores arquitetos e urbanistas do Curso e;

III. 01 (um) representante discente matriculado a partir do 4º. Semestre.

Art. 13. A COE tem por objetivo planejar, coordenar e avaliar as atividades e tem como atribuições:

I. elaborar o Regulamento da COE e submetê-lo à aprovação do Colegiado do Curso;

II. elaborar modelos de fichas de acompanhamento e avaliação das atividades do Estágio;

III. avaliar e decidir sobre a o conteúdo de qualquer matéria relacionada ao Estágio, encaminhada pela Coordenação do Curso;

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IV. estabelecer, com o Colegiado de Curso, a indicação dos Professores Orientadores de Estágio, encaminhando os nomes ao Colegiado para oficialização e aprovação;

V. organizar e manter atualizado o cadastro de possíveis campos de estágio;

VI. propor, aos Professores Orientadores, medidas para a consecução dos objetivos do Estágio;

VII. manter atualizada a documentação e a organização do Estágio;

VIII. avaliar e selecionar os campos de Estágio;

Art. 14. A COE elegerá, entre seus membros docentes, o Coordenador, cuja designação deverá ser feita pelo Colegiado do Curso.

Art. 15. São atribuições do Coordenador da COE:

I. coordenar as atividades dos envolvidos na execução do Estágio;

II. solicitar à Coordenação do Curso os recursos materiais necessários à execução do Estágio;

III. coordenar a elaboração do Relatório Final de Avaliações e das Atividades desenvolvidas pelo Professor Orientador e, após submetê-lo à apreciação da COE, encaminhá-lo ao Colegiado do Curso;

IV. propor à Coordenação do Curso, consultada a COE, convênios que facilitem o desenvolvimento das atividades do Estágio, ou a sua denúncia;

V. convocar e coordenar as reuniões da Comissão do Estágio;

VI. convocar os Professores Orientadores, sempre que necessário ou mediante a solicitação de um ou mais supervisores e;

VII. providenciar o transporte dos Professores Orientadores para visitar os locais de estágio.

Titulo III - Da Orientação

Art. 16. O Professor Orientador será docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo, indicado pela COE, e designado pelo Colegiado.

Art. 17. São atribuições do Professor Orientador de estágio:

I. orientar os estudantes na elaboração dos Planos de Estágios;

II. analisar os Termos de Compromisso de Estágio e os Planos de Estágios;

III. acompanhar o cumprimento das obrigações dos estagiários;

IV. avaliar os Relatórios (mensais e Finais) de Estágio;

V. acompanhar o acadêmico em seu local de estágio, promovendo visitas e realizando relatórios qualificados;

VI. encaminhar, ao Coordenador da COE, os relatórios de avaliação, nos prazos estipulados.

Art. 18. O presente Regulamento poderá ser modificado por iniciativa da Comissão de Estágio Obrigatório (COE) do Curso de Arquitetura e Urbanismo, obedecidos aos trâmites legais vigentes, e submetido ao Colegiado do Curso, para sua aprovação.

Art. 19. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso e pela COE do Curso de Arquitetura e Urbanismo, no âmbito de sua competência.

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ANEXO II REGULAMENTO DA DISCIPLINA FUNDAMENTOS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - FTCC

Art. 1º. A disciplina Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso constitui etapa prévia e preparatória para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso no 9º período. Art. 2º. No final do 8º período do Curso, o Coordenador da Disciplina FTCC deverá convocar os acadêmicos para a realização de um seminário para discussão sobre as normas da disciplina, temas e abordagens do FTCC e do Trabalho de Conclusão de Curso e orientação, contando com a participação de todos os professores aptos , que farão breve apresentação de sua linha de atuação e método de trabalho. Art. 3º. Após o seminário, os alunos deverão entregar proposta de trabalho explanando e justificando o tema escolhido, o método , indicação e aceite do orientador. Parágrafo único. Observadas as normas legais e as Diretrizes Curriculares Nacionais, o acadêmico iniciará a disciplina FTCC no 9º período com professor orientador e tema de trabalho definido e aceito pela coordenação do TCC. Art. 4º. As atividades do 9º período serão avaliadas em três etapas pela coordenação do FTCC e pelo orientador escolhido:

a) Etapa 1. Proposta de trabalho, nas primeiras semanas através da ficha cadastral;

b) Etapa 2. Pesquisa teórico/conceitual preliminar ao final do primeiro bimestre;

c) Etapa 3. Proposta projetual preliminar ao final do semestre. Art. 5º. A proposta projetual deve conter obrigatoriamente:

a- pesquisa e conceituação do tema,;

b- fundamentação da proposta contendo programa, pré-dimensionamento, definição do sítio de intervenção e de aspectos preliminares da ocupação do território, organização espacial, definição técnico-construtiva, estudos da forma, expressos em uma única prancha síntese em formato A1. Art. 6º. O conteúdo da pesquisa e conceituação do tema deve atender de maneira geral as normas de metodologia científica podendo, no entanto, conter elementos a formatações diferenciados que melhor se adequem aos aspectos gráficos e estéticos consoantes a prática da Arquitetura e Urbanismo, desde que devidamente acordado com o orientador. Art. 7º. A etapa 3 será avaliada com a participação do Coordenador do TCC e do orientador. Art. 8º. Será aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) em todas as etapas de realização dos trabalhos.

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ANEXO III REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Art. 1º. O presente Regulamento disciplina o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso de Arquitetura e Urbanismo (TCC), de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais e com o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 2º. O TCC será coordenado por um professor indicado pela Coordenação do Curso, a quem compete elaborar o calendário específico, em consonância com o Calendário Acadêmico da UFMS, coordenar a montagem das bancas prévias e final, o calendário de entrega e a forma de apresentação, bem como todas as normas necessárias para a realização da disciplina.

Art. 3º. O TCC tem como objetivo avaliar as condições de qualificação do formando de Arquitetura e Urbanismo da UFMS para acesso ao exercício profissional obedecendo aos seguintes preceitos:

a. constituído por um trabalho individual com tema de livre escolha do aluno, relacionado obrigatoriamente com as atribuições profissionais;

b. realizado ao final do curso, no décimo período, e após a integralização de todas as disciplinas e atividades obrigatórias do Curso;

c. o trabalho deve ter caráter propositivo, no campo do projeto e da pesquisa, e deve demonstrar o domínio dos conhecimentos e competências profissionais essenciais e necessários para o exercício profissional.

Art. 4º. Os temas de TCC serão correntes e adequados às exigências legais das competências disponíveis na Lei Federal 12.378/2010, que disciplina o exercício profissional do arquiteto e urbanista no país.

Art. 5º. O TCC é desenvolvido sob a orientação de um professor escolhido pelo estudante entre os professores arquitetos e urbanistas do Curso, dentre as seguintes condições:

I. a escolha do professor orientador ocorrerá através do preenchimento de uma ficha cadastral e após a realização de um seminário preparatório no final do 8º semestre em que cada professor do curso apresentará sua disponibilidade, área temática preferencial e metodologia de trabalho.

II. a ficha cadastral deve conter o nome do estudante, seus dados pessoais, o título provisório do trabalho, as temáticas envolvidas, uma sinopse com objetivo, justificativa, abrangência e abordagem do trabalho e as assinaturas do estudante e do professor orientador, caracterizando o aceite e compromisso.

III. tema do trabalho, apesar de livre escolha, deve ter a aceitação da coordenação do TCC e do professor orientador, que poderá inclusive sugerir alterações e adequações.

IV. cada professor deve orientar no máximo 03 (três) acadêmicos, admitindo-se, em casos excepcionais, autorizados pelo Colegiado de Curso, até 05 (cinco) trabalhos.

V. cabe à coordenação do TCC verificar a distribuição dos alunos entre os professores procurando observar a proporção estabelecida e analisar as excepcionalidades.

VI. além do professor orientador, de caráter oficial, cada aluno poderá contar com outros co-orientadores escolhidos entre os professores do Curso, que espontaneamente colaborarão com o desenvolvimento do seu trabalho, principalmente no que se refere a aspectos específicos dos mesmos.

VII. qualquer mudança de professor orientador somente poderá ocorrer através da submissão à Coordenação do TCC de nova ficha cadastral com o aceite do novo orientador e relatório

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substanciado do estágio atual do trabalho e dos motivos da mudança por parte do estudante.

Art. 6º Aproximadamente na metade do período o estudante submeterá seu trabalho a uma Avaliação Prévia que deverá analisar o estágio e a qualidade do desenvolvimento do trabalho até então, visando as condições para sua conclusão.

a. A Avaliação Prévia se dará com a participação de três membros, o professor orientador e dois outros professores do curso, dos quais um deles participará da Avaliação Final.

b. A banca de avaliação prévia indicará um dos três níveis abaixo descritos:

NIVEL A - Para os trabalhos que atendem grande parte os pré-requisitos para o desenvolvimento da banca final;

NIVEL B - Para os trabalhos que atendem apenas parcialmente os pré-requisitos, devendo observar atentamente críticas e sugestões da banca;

NIVEL C - Para os trabalhos que ainda não atendem os pré-requisitos, exigindo grande esforço e atendimento rigoroso das observações apresentadas pela banca, devendo, além disso, receber parecer favorável do orientador com 15 dias de antecedência da Banca Final;

c. A súmula da avaliação prévia fará parte do material distribuído à Avaliação Final, servindo na observação da evolução do trabalho e do atendimento das exigências assinaladas.

Art. 7º. A avaliação final do TCC se dará através de defesa pública diante de uma banca, indicada pela Coordenação de TCC e homologada pelo Colegiado de Curso, constituída por 03 (três) membros:

I. pelo professor orientador;

II. por um professor arquiteto e urbanista do Curso que tenha participado da Banca Prévia, e;

III. por um arquiteto e urbanista docente convidado externo, que não pertença aos quadros da UFMS.

Art. 8º. Cada membro da banca de Avaliação Final preencherá uma ficha que contém espaço para anotações sobre os diferentes quesitos do trabalho, de acordo com sua natureza bem como duas questões e respectivas respostas assim caracterizadas:

I. Questão 1. O trabalho atende às condições mínimas para sua aprovação? Sim, e, portanto o aluno deve ser “aprovado”; Não, e, portanto o aluno deve ser “reprovado”.

II. Questão 2. Somente no caso do trabalho atender as condições mínimas para aprovação, qual o conceito atribuído ao trabalho: “A” – para trabalho exemplar em praticamente todos os quesitos; “B”– para trabalho entre bom e muito bom na maior parte dos quesitos de avaliação e “C” – para trabalho regular na maior parte dos quesitos de avaliação, considerado suficiente para a aprovação do aluno.

III. Será considerado aprovado o estudante cujo trabalho receber pelo menos duas respostas “Sim” para a primeira questão.

Art. 9º. A avaliação dos trabalhos observará o domínio dos conhecimentos essenciais e da capacidade de resolver os problemas sem os quais não se exercita a profissão com responsabilidade técnica e social e essa capacidade deverá ser demonstrada através das resoluções inter-relacionadas dos seguintes aspectos: fundamentação teórico/conceitual, domínio projetual e propositiva, domínio da tecnologia e adequada expressão gráfica.

Art. 10. Cada aluno disporá de 01 (uma) hora semanal de orientação estipulada no inicio do semestre que será estritamente controlada pelo professor orientador através de Ficha de Atendimento,

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onde deverão estar registradas anotações referentes ao comparecimento às orientações e evolução do trabalho.

a. Exige-se a frequência mínima de 75% das orientações para que o estudante possa submeter seu trabalho a Avaliação Final.

b. Além da hora semanal, a critério dos professores orientadores e alunos e dependendo das necessidades na etapa de desenvolvimento dos trabalhos, poderão ser marcadas reuniões extras de orientação.

c. Além das orientações semanais e ao longo do período serão agendas reuniões gerais pela Coordenação de TCC com a participação de todos os alunos para tratar do andamento do processo, orientação a respeito dos produtos a serem entregues, datas e ordem de apresentação e composição das bancas.

Art. 11. As normas para apresentação e entrega final do TCC, bem como as bancas públicas de apresentação se darão no último mês letivo em datas indicadas pela Coordenação do TCC e homologadas pelo Colegiado de Curso.

Art. 12. O produto final a ser entregue deve ser de um trabalho com forte embasamento em pesquisa teórica e prática, expressão gráfica de qualidade, detalhamento e escala compatível e, se necessário, detalhamentos construtivos explicativos.

I. O trabalho deverá ser encadernado e será composto de 03 (três) partes:

a. Parte Teórico-Conceitual em forma de relatório de pesquisa;

b. Parte Gráfica em forma de pranchas de desenho ou outra forma de apresentação final, conforme o trabalho, reunidos em um único volume que será posteriormente encaminhado ao AU.DOC para compor seu acervo;

c. Parte Digital com o trabalho gravado em CD em formato PDF.

II. Os produtos específicos exigidos para cada área de atuação serão sugeridos pela Coordenação de TCC após a definição de todos os temas e consulta aos professores orientadores.

III. Além dos jogos de encadernação, cada aluno deverá entregar uma versão digital com arquivos em “PDF” contendo tanto a parte escrita quanto a parte gráfica do trabalho, além de material para apresentação na seção pública de avaliação podendo conter pranchas de desenho, apresentação multimídia e maquetes, sendo este último item fortemente recomendado.

IV. Nas pranchas e apresentação multimídia da Banca Final somente poderão ser utilizadas imagens que constem da parte gráfica entregue previamente, excetuando-se eventuais animações gráficas.

Art.13. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo e pelo Coordenador do TCC.

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ANEXO IV REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1º As Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo, como parte integrante do currículo, constituem atividades extraclasse, desenvolvidas pelos alunos, que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências inerentes à prática profissional do Arquiteto e Urbanista, reconhecidas e supervisionadas de acordo com este Regulamento.

Art. 2º As Atividades Complementares serão consideradas cumpridas quando o aluno atingir 65 (sessenta e cinco) pontos de atividades que serão atribuídos de acordo com a tabela constante no art. 6° deste Regulamento.

Art. 3º As atividades deverão ser cumpridas ao longo do período de duração do Curso de Arquitetura e Urbanismo.

Parágrafo único. Ao final de cada ano o aluno será informado sobre sua pontuação acumulada até o período em curso.

Art. 4° Será designado, pelo Colegiado de Curso, um Coordenador de Atividades Complementares para coordenar, acompanhar e orientar os alunos no desenvolvimento das atividades, fazendo cumprir este Regulamento.

Art. 5° São consideradas Atividades Complementares:

a. Iniciação científica;

b. Publicações em periódicos

c. Monitoria;

d. Participação, apresentação ou organização de cursos, seminários, conferências, congressos,

exposições, concursos, palestras, oficinas, mesas-redondas, relacionados com a Arquitetura e

Urbanismo;

e. Viagens de estudo e Levantamento Arquitetônico

f. Visitas técnicas orientadas,

g. Atividades Culturais;

h. Intercâmbios acadêmicos;

i. Disciplinas de enriquecimento curricular;

j. Atividades de extensão;

Art. 6° As atividades descritas no artigo anterior compreendem quatro grupos descritos a seguir e têm a pontuação descrita na tabela em anexo:

GRUPO 1 (sem obrigatoriedade)

Atividade Comprovante

Iniciação Científica Relatório final aprovado pela PROPP

Publicações em Periódicos

Artigo Científico publicado em revista nacional Cópia do artigo

Artigo Científico publicado em revista internacional Cópia do artigo

Artigo de Divulgação publicado em revista nacional Cópia do artigo

Artigo de Divulgação publicado em revista internacional Cópia do artigo

Monitoria (Voluntária ou Remunerada) Relatório de monitoria aprovado e publicado no BS ou Declaração

GRUPO 2 (obrigatoriamente 10 atividades deste grupo)

Seminários, Congressos, Conferências, Exposições.

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Evento Municipal, Estadual, Nacional e Internacional

Participação Certificado

Apresentação

Painel ou Comunicação Certificado

Palestra Certificado

Organização Certificado

Eventos organizados pelo CAU

Participação Obrigatoriamente no mínimo participar de 05 eventos diferentes. Como o evento é interno, o comprovante será feito pela lista de presença.

Organização Como o evento é interno, o comprovante será feito pela lista de presença.

Palestra e Similares

Em área relacionada à formação do Arquiteto e Urbanista Certificado

Em área específica à formação do Arquiteto e Urbanista Certificado

Ouvinte nas Apresentações de TCC/ TFC (por apresentação)

Deverá ser entregue a ficha do evento, assinada pelo orientador do acadêmico que apresentou o TCC/TFC e entregue no final de cada apresentação. Para pontuar, o aluno deverá ter, obrigatoriamente, no mínimo 15 fichas.

Concursos na área de Arquitetura e Urbanismo

Mostra acadêmica no âmbito municipal, estadual, nacional e internacional

Certificado ou Declaração de participação

Relacionado a atuação profissional no âmbito municipal, estadual, nacional e internacional.

Certificado ou Declaração de participação

GRUPO 3 (obrigatoriamente 02 atividades deste grupo)

Viagem feita pelo aluno

Estadual Apresentação do Relato da viagem, no programa Impressões e Descobertas

Nacional Apresentação do Relato da viagem, no programa Impressões e Descobertas.

Internacional Apresentação do Relato da viagem, no programa Impressões e Descobertas.

Atividades Culturais

Produção, exposição, sessões e similares Obrigatoriamente 15 atividades mínimas

Leitura de livros relevantes de Arquitetura e Urbanismo Apresentação no programa Impressões e Descobertas, com orientação de um professor do curso.

Visitas Técnicas

Municipal Relatório aprovado pelo professor que acompanhou a visita. Não serão aceitas as visitas realizadas para disciplinas específicas. Só será aceito quando o aluno não está matriculado na disciplina (extra).

Estadual Relatório aprovado pelo professor que acompanhou a visita. Não serão aceitas as visitas realizadas para disciplinas específicas. Só será aceito quando o aluno não está matriculado na disciplina (extra).

Nacional Relatório aprovado pelo professor que acompanhou a visita. Não serão aceitas as visitas realizadas para disciplinas específicas. Só será aceito quando o aluno não está matriculado na disciplina (extra).

Internacional Relatório aprovado pelo professor que acompanhou a visita. Não serão aceitas as visitas realizadas para disciplinas específicas. Só será aceito quando o aluno não está matriculado na disciplina (extra).

Viagem de estudo

Estadual Relatório com aprovação dos professores

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responsáveis por Atividades Complementares.

Nacional Relatório com aprovação dos professores responsáveis por Atividades Complementares.

Internacional Relatório com aprovação dos professores responsáveis por Atividades Complementares.

Levantamentos Arquitetônicos e Urbanísticos

Estadual Relatório com visto do professor ou arquiteto supervisor

Nacional Relatório com visto do professor ou arquiteto supervisor

Internacional Relatório com visto do professor ou arquiteto supervisor

GRUPO 4 (obrigatoriamente 04 atividades deste grupo)

Intercâmbio Acadêmico (Nacional e Internacional) Documentos comprobatórios da IES de origem e da IES visitada.

Disciplina de enriquecimento curricular. Referência: 68 horas, que evidencie uma contribuição no enriquecimento curricular.

Comprovante de aprovação na disciplina

Atividades de Extensão

Em área relacionada à formação do Arquiteto e Urbanista Certificado ou Declaração de participação

Em área específica à formação do Arquiteto e Urbanista Certificado ou Declaração de participação

Participação ativa em diretorias de entidades acadêmicas e científicas relacionadas com a Arquitetura e Urbanismo

Certificado ou Declaração de participação

Art. 7° Será permitido ao aluno a participação em quantas atividades julgar relevante para sua formação devendo, no entanto, para cada um dos grupos de atividades, cumprir um número mínimo de atividades ao longo de todo o Curso, conforme descrito a seguir:

I. Grupo 1 - Sem obrigatoriedade;

II. Grupo 2 - No mínimo 10 (dez) atividades;

III. Grupo 3 - No mínimo 02 (duas) atividades;

IV. Grupo 4 - No mínimo 04 (quatro) atividades.

Art. 8° Somente serão consideradas as atividades devidamente comprovadas por meio de documentos comprobatórios e de acordo com os padrões normalizados pela disciplina, devidamente preenchidos, conforme Art. 6º.

Parágrafo único. O acadêmico entregará os comprovantes de cumprimento das atividades, que serão submetidos à análise do Coordenador de Atividades Complementares.

Art. 9° Caberá ao Coordenador avaliar a consistência e relevância da documentação apresentada pelo aluno, o enquadramento na tabela de pontuação ou a recusa da documentação inconsistente;

Art. 10. Para as atividades compreendidas nos grupos 2, 3 e 4, o Coordenador atribuirá, de acordo com a sua consistência e relevância na formação do arquiteto e urbanista, três terços, dois terços, um terço ou nenhuma pontuação, segundo o seguinte critério:

I - Três terços da pontuação (integral) para as atividades de grande relevância;

II - Dois terços da pontuação para as atividades de média relevância;

III - Um terço da pontuação para as atividades de pequena relevância;

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IV - Nenhuma pontuação para as atividades sem relevância;

Art. 11. O aluno poderá recorrer ao Colegiado de Curso, devidamente fundamentado, quando não concordar com a atribuição de pontuação para determinada atividade.

Art. 12. Os casos omissos serão analisados e deliberados pela Coordenação das Atividades Complementares, no âmbito de sua competência, com possibilidade recursal ao Colegiado de Curso.

PLANILHA DE PONTUAÇÃO- REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

GR

UP

O 1

(se

m o

bri

gato

rie

dad

e)

INICIAÇÃO CIENTÍFICA (com relatório final aprovado) 25 pontos por projeto

PUBLICAÇÕES em periódicos (jornais, revistas e boletins).

Artigo Científico (*)

Nacional 20 pontos

Internacional 25 pontos

Artigo de Divulgação (**)

Nacional 10 pontos

Internacional 15 pontos

MONITORIA (referência: 68 horas) 18 pontos por semestre

GR

UP

O 2

(1

0 a

tivi

dad

es o

bri

gato

riam

ente

)

EVENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Seminários, Congressos, Conferências, Exposições, Semanas Acadêmicas de outros cursos.

EVENTO MUNICIPAL E ESTADUAL

PARTICIPAÇÃO

8 a 12 h 3,0

13 a 20 h 3,5

>20 h 4,0

COM APRESENTAÇÃO TRABALHO

Painel ou comunicação 5,0

Palestra 5,5

ORGANIZ. EVENTO 30 a 49 h 7,0

>50 h 7,5

EVENTO NACIONAL e INTERNACIONAL

PARTICIPAÇÃO

8 a 12 h 4,0

13 a 20 h 4,5

>20 h 5,0

COM APRESENTAÇÃO TRABALHO

Painel ou comunicação 6,0

Palestra 7,0

ORGANIZ. EVENTO 30 a 49 h 8,5

>50 h 10,0

EVENTOS PROMOVIDOS PELO CAU/UFMS

SEMANA DE AU/ ARQFEST

PARTICIPAÇÃO 3,0

MINISTRANTE DE OFICINAS 4,5

ORGANIZAÇÃO DO EVENTO 7,0

RELATOS DE VIAGEM

PARTICIPAÇÃO 2,0

APOIO 3,0

APRESENTAÇÃO (Ver Grupo 3)

CINEARQ 1,0

PALESTRAS e similares EM ÁREA RELACIONADA À FORMAÇÃO DO ARQUITETO E URBANISTA 0,5

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS

PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:

[email protected]

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Ouvinte nas Apresentações de TCC (por apresentação) Deverá ser entregue a ficha do evento, assinada pelo orientador, e entregue no final de cada apresentação.

0,5

EM ÁREA ESPECÍFICA À FORMAÇÃO DO ARQUITETO E URBANISTA

Palestrante geral 1,5

Palestrante convidado especial 2,5

CONCURSOS NA ÁREA DE ARQUITETURA E URBANISMO

Classificação Âmbito Nacional e Internacional

Âmbito Municipal e Estadual

MOSTRA ACADÊMICA

1 LUGAR 4,0 3,0

2 LUGAR 3,0 2,0

3 LUGAR 2,0 1,5

MENÇÃO 1,5 1,0

PARTICIPAÇÃO 1,0 0,6

RELACIONADO A ATUAÇÃO PROFISSIONAL

1 LUGAR 9,0 7,0

2 LUGAR 7,0 5,0

3 LUGAR 5,0 3,0

MENÇÃO 3,0 2,0

PARTICIPAÇÃO 2,0 1,0

GR

UP

O 3

(2

ati

vid

ades

ob

riga

tori

amen

te)

VIAGEM feita pelo aluno APRESENTADA no programa Impressões e Descobertas (RELATOS DE VIAGEM)

Estadual 2 por apresentação

Nacional 4 por apresentação

Internacional 6 por apresentação

ATIVIDADES CULTURAIS (obrigatoriamente 15 atividades mínimas)

Produção/ exposições/ sessões/filmes

0,3 por atividade, com comprovação.

LEITURA DE LIVROS relevantes de Arquitetura e Urbanismo com APRESENTAÇÃO no programa Impressões e Descobertas

Orientação de um professor do curso

3 por apresentação

VISITAS TÉCNICAS orientadas (com apresentação de relatório aprovado pelo professor) Não serão aceitas as visitas realizadas para disciplinas específicas. Só será aceito quando o aluno não está matriculado na disciplina (extra).

Municipal 3 pontos

Estadual 5 pontos

Nacional 4 pontos

Internacional 6 pontos

VIAGENS DE ESTUDOS (acompanhadas por um docente) e LEVANTAMENTOS ARQUITETÔNICOS E URBANÍSTICOS (com RELATÓ. APROV. - ver MODELO).

Estadual 10 pontos por viagem/levantamento

Nacional 12 pontos por viagem/ levantamento

Internacional 16 pontos por viagem/ levantamento

GR

UP

O

4

(4

ativ

idad

es

ob

riga

tori

amen

te)

INTERCÂMBIO ACADÊMICO (documentado pela instituição envolvida)

Intercâmbio Nacional 14 pontos por participação

Intercâmbio Internacional 18 pontos por participação

DISCIPLINA DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (referência: 68 horas, com aprovação comprovada).

12 pontos por disciplina

ATIVIDADES DE EXTENSÃO E AÇÃO SOCIAL NO ÂMBITO DA UFMS E FORA DELA (referência: 68 horas, com aprovação comprovada).

18 pontos por participação

ATIVIDADES DE EXTENSÃO Cursos,

RELACIONADA FORMAÇÃO

6 a 12 h 1,0

13 a 20 h 2,0

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS

PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:

[email protected]

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workshops, oficinas e outros (se for bolsista ou ministrante, aumentar 50%).

21 a 30 h 3,0

Acima de 30 h 4,0

ESPECÍFICA À FORMAÇÃO

6 a 12 h 2,0

13 a 20 h 3,0

21 a 30 h 4,0

Acima de 30 h 5,0

PARTICIPAÇÃO ATIVA EM DIRETORIAS DE ENTIDADES ACADÊMICAS E CIENTÍFICAS (referência: 1 ano)

10 pontos p/ ano de mandato concluído (e comprovado)

PARTICIPAÇÃO ATIVA EM DIRETORIAS DE OUTRAS ENTIDADES ESPECIALMENTE PROFISSIONAIS E SOCIAIS/ASSISTENCIAIS (referência: 1 ano)

10 pontos p/ ano de mandato concluído (e comprovado)

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ANEXO V ATIVIDADES PRÁTICAS PROJETUAIS (APP)

Titulo I - Definição, Classificação e Relações de Atividades.

Art. 1º A disciplina de Atividades Práticas Projetuais (APP), conforme este Regulamento é uma disciplina desenvolvida pelos acadêmicos através de experiências práticas em ambientes profissionais, públicos ou privados, no âmbito da UFMS ou fora dela, que permita o conhecimento de procedimentos técnicos de projetação, especialmente em arquitetura, urbanismo, paisagismo e restauro em geral e são as atividades exigidas pela legislação federal 12.378/2010 no que tange à elaboração e execução de projetos.

Art. 2º. As Atividades Práticas Projetuais (APP) constituem-se em um conjunto de atividades de formação, planejada e diretamente supervisionada por membros do corpo docente, através dos professores das disciplinas de Projeto, Planejamento Urbano e Projeto de Urbanismo, Paisagismo e Técnica, História e Projeto, destinadas a consolidar e articular as diferentes competências desenvolvidas.

Art. 3º A disciplina, será realizada com, no mínimo, 300 horas de atividades (sendo que cada atividade não pode ter menos de 100 horas) e visa assegurar o contato do aluno com situações, contextos e instituições, de forma a consolidar conhecimentos, habilidades e atitudes previstas no Projeto Pedagógico do Curso, através de experiências práticas em ambientes profissionais.

Art. 4º Para iniciar suas atividades, o aluno deverá apresentar, no período correspondente:

I. o Plano de Trabalho;

II. o Horário Semanal de Aulas, conforme a matrícula;

III. o Horário Programado da APP, e

IV. a solicitação de Professor Orientador.

§ 1° A disciplina deverá ser cumprida, preferencialmente, no período diurno, sendo aceitas jornadas compreendidas entre as sete e as vinte e duas horas, de segunda a sexta feira e entre as sete e as doze horas, no sábado em turnos máximos de quatro horas.

§ 2° Não serão aceitas jornadas realizadas aos domingos e feriados.

§ 3° O aluno deverá informar ao Professor Orientador, imediatamente, qualquer mudança em seu Plano de Trabalho, inclusive o encerramento antecipado deste.

Art. 5º Para ter o seu relatório submetido à avaliação, o aluno deverá apresentar os seguintes documentos: a) declaração da empresa/profissional constando: o cumprimento das atividades, carga horária, o período e o nome do Supervisor, na empresa; b) ficha de avaliação assinada pelo Supervisor, na empresa; c) ficha de avaliação, devidamente assinada pelo Professor Orientador, anexando relatório detalhado de todas as atividades executadas, e suas relações com os componentes curriculares do Curso.

Art. 6° Os critérios mínimos para aprovação na disciplina APP, são:

V. entrega de todos os documentos adequados, nos prazos estabelecidos;

VI. cumprimento de, no mínimo, 300 horas durante o curso;

VII. obtenção de nota igual ou superior a 5,0 (cinco), no Relatório Final de Atividades; e

VIII. frequência igual ou superior a 75% das atividades programadas na disciplina.

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS

PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:

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Parágrafo único. Será atribuído o conceito APROVADO para o aluno que cumprir todas as exigências contidas neste artigo e, em caso contrário, o conceito REPROVADO.

Art. 7º A critério do Professor Orientador poderão ser exigidos outros documentos, para melhor acompanhar e avaliar o desempenho do aluno na execução das atividades do estágio.

Art. 8º. Poderá ser agendada, pelo Professor Orientador, uma visita ao local de desenvolvimento das atividades, com o supervisor e o acadêmico.

Art. 9. As Atividades de APP serão realizadas, sem prejuízo das demais exigências, entre o 3º e 9º semestre do Curso, nesta última, antes do início das atividades de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.

Titulo II - Da Organização

Art. 10. A Comissão de Atividades de Práticas Projetuais (APP) do Curso de Arquitetura e Urbanismo será formada por:

I. 02 (dois) professores do Curso que ministrem aulas, em disciplinas integrantes do Núcleo Profissionalizante;

II. o Coordenador do Curso; e.

III. 01 (um) representante discente cursando a 3ª, 4ª ou 5ª série do Curso.

Art. 11. A Comissão tem por objetivo planejar, coordenar, acompanhar e avaliar a execução das atividades de Residência em Obra e expedirá as normas para seu funcionamento.

Titulo III - Da Orientação e Supervisão da Residência em Obra

Art. 12. O Professor Orientador será docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo, indicado pela Comissão e designado pelo Colegiado e o Supervisor pode ser profissional graduado em Arquitetura e Urbanismo ou em cursos superiores de afins às atribuições profissionais.

Art. 13. O presente Regulamento poderá ser modificado por iniciativa da Comissão de APP do Curso de Arquitetura e Urbanismo, obedecidos aos trâmites legais vigentes, e submetido ao Colegiado do Curso para sua aprovação.

Art. 14. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso e pela Comissão o âmbito de sua competência.

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ANEXO VI ATIVIDADES PRÁTICAS EM OBRA (APO)

Titulo I - Definição, Classificação e Relações de Atividades.

Art. 1º A disciplina de Atividades Práticas em Obra (APO), conforme este Regulamento é uma disciplina desenvolvida pelos acadêmicos em canteiros de obras públicas ou privadas, no âmbito da UFMS ou fora dela, que permita o conhecimento de procedimentos técnicos e normativos de organização de canteiros, planejamento e logística e execução de projetos e obras em geral e são as atividades exigidas pela legislação federal 12.378/2010 no que tange à execução de projetos e obras.

Art. 2º. As Atividades Práticas em Obra (APO) constitui-se em um conjunto de atividades de formação, planejada e diretamente supervisionada por membros do corpo docente, através dos professores das disciplinas de Tecnologia das Construções, Projeto, Planejamento Urbano, Paisagismo e Projeto de Urbanismo destinadas a consolidar e articular as diferentes competências desenvolvidas.

Art. 3º A disciplina será realizada com, no mínimo, 200 horas de atividades (sendo que cada atividade não pode ter menos de 100 horas) e visa assegurar o contato do aluno com situações, contextos e instituições, de forma a consolidar conhecimentos, habilidades e atitudes previstas no Projeto Pedagógico do Curso, através de experiências práticas em ambientes profissionais.

Art. 4º Para iniciar suas atividades de Residência em Obra, o aluno deverá apresentar, no período correspondente:

V. o Plano de Trabalho;

VI. o Horário Semanal de Aulas, conforme a matrícula;

VII. o Horário Programado da APO, e

VIII. a solicitação de Professor Orientador.

§ 1° A disciplina deverá ser cumprida, preferencialmente, no período diurno, sendo aceitas jornadas compreendidas entre as sete e as dezenove horas, de segunda a sexta feira e entre as sete e as doze horas, no sábado em turnos máximos de quatro horas.

§ 2° Não serão aceitas jornadas realizadas aos domingos e feriados nem em períodos noturnos.

§ 3° O aluno deverá informar ao Professor Orientador da disciplina, imediatamente, qualquer mudança em seu Plano de Trabalho, inclusive o encerramento antecipado deste.

Art. 5º Para ter o seu relatório submetido à avaliação, o aluno deverá apresentar os seguintes documentos: a) declaração da empresa/profissional constando: o cumprimento das atividades, carga horária, o período e o nome do Supervisor, na empresa; b) ficha de avaliação assinada pelo Supervisor, na empresa; c) ficha de avaliação, devidamente assinada pelo Professor Orientador da APO, anexando relatório detalhado de todas as atividades executadas, e suas relações com os componentes curriculares do Curso.

Art. 6° Os critérios mínimos para aprovação na disciplina são:

IX. entrega de todos os documentos adequados, nos prazos estabelecidos;

X. cumprimento de, no mínimo, 200 horas durante o curso;

XI. obtenção de nota igual ou superior a 5,0 (cinco), no Relatório Final de Atividades; e

XII. frequência igual ou superior a 75% das atividades programadas na disciplina.

Parágrafo único. Será atribuído o conceito APROVADO para o aluno que cumprir todas as exigências contidas neste artigo e, em caso contrário, o conceito REPROVADO.

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS

PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:

[email protected]

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Art. 7º A critério do Professor Orientador poderão ser exigidos outros documentos, para melhor acompanhar e avaliar o desempenho do aluno na execução das atividades do estágio.

Art. 8º. Poderá ser agendada, pelo Professor Orientador, uma visita ao local de desenvolvimento das atividades, com o supervisor e o acadêmico.

Art. 9. As Atividades de APO serão realizadas, sem prejuízo das demais exigências, entre o 6º e 9º semestre do Curso, nesta última, antes do início das atividades de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.

Titulo II - Da Organização

Art. 10. A Comissão de Atividades Práticas em Obra (CAPO) do Curso de Arquitetura e Urbanismo será formada por:

IV. 02 (dois) professores do Curso que ministrem aulas, em disciplinas integrantes do Núcleo Profissionalizante;

V. o Coordenador do Curso; e.

VI. 01 (um) representante discente cursando a 3ª, 4ª ou 5ª série do Curso.

Art. 11. A Comissão tem por objetivo planejar, coordenar, acompanhar e avaliar a execução das atividades de Residência em Obra e expedirá as normas para seu funcionamento.

Titulo III - Da Orientação e Supervisão da Residência em Obra

Art. 12. O Professor Orientador será docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo, indicado pela CAPO e designado pelo Colegiado e o Supervisor pode ser profissional graduado em Arquitetura e Urbanismo ou em cursos superiores de afins às atribuições profissionais ligadas à obra.

Art. 13. O presente Regulamento poderá ser modificado por iniciativa da Comissão CAPO do Curso de Arquitetura e Urbanismo, obedecidos aos trâmites legais vigentes, e submetido ao Colegiado do Curso para sua aprovação.

Art. 14. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso e pela Comissão CAPO do Curso de Arquitetura e Urbanismo, o âmbito de sua competência.

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS

PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:

[email protected]

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA (FAENG) NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Coordenador

Ângelo Marcos Vieira de Arruda

Membros

Andrea Naguissa Yuba

Eliane Guaraldo

Gutemberg dos Santos Weingartner

Maria Margareth Escobar Ribas

José Alberto Ventura Couto

COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Coordenador do Curso

Ângelo Marcos Vieira de Arruda

Membros

Andrea Naguissa Yuba

Eliane Guaraldo

Gutemberg dos Santos Weingartner

Gogliardo Vieira Maragno

Juliana Couto Tujillo

Acadêmico Matheus Cabral

CORPO DOCENTE ARQUITETOS E URBANISTAS – QUADRO PERMANENTE

Alex Nogueira Rezende

Ângelo Marcos Vieira de Arruda

Andrea Naguissa Yuba

Eliane Guaraldo

Gilfranco Medeiros Alves

Gogliardo Vieira Maragno

Gutemberg dos Santos Weingartner

Juliana Couto Trujillo

José Alberto Ventura Couto

João Bosco Urt Delvizio

Simone Fortes de Oliveira Lima

Margareth Escobar Ribas

Maria Lúcia Torrecilha

PROFESSORES ARQUITETOS E URBANISTAS SUBSTITUTOS E VOLUNTÁRIOS

Ana Carolina Veraldo

Adriano Lima

Bruno Barbieri de Alencar

Euridice Savieto

Rodrigo Markett

Gabriel Gonçalves