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PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
JABOATÃO DOS GUARARAPES
2
DIRIGENTES
Mantenedora
Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura
Reitora
Sandra Amaral de Araújo
Diretor de Pesquisa e Iniciação Científica e Extensão
Professor José Raimundo Oliveira Vergolino
Coordenadora de Pós-Graduação Lato Sensu
Professora Maria Isabel Braga Viana
Coordenação da Pós-Graduação Stricto Sensu
Professora Juliana Gonçalves de Araujo
Coordenação do Curso
Rômulo César Andrade
3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .......................................................................................................... 05
PARTE 1 : CONTEXTO INSTITUCIONAL...................................................................... 06
1.1 Aspectos Históricos, Demográficos e Educacionais de Pernambuco....................... 07
1.1.1 Contexto de Inserção do Centro Universitário dos Guararapes............................ 09
1.2 Histórico do Centro Universitário dos Guararapes .................................................. 10
1.3 Administração Acadêmica........................................................................................ 15
PARTE 2: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA............................................... 18
2.1 Dados do Curso....................................................................................................... 19
2.2 Coordenação do Curso............................................................................................ 20
2.2.1 Perfil do Coordenador .......................................................................................... 21
2.2.2 Articulação da Gestão do Curso com a Gestão da IES........................................ 22
2.2.3 Conselho de Curso............................................................................................... 24
2.3 Projeto Pedagógico de Curso.................................................................................. 25
2.3.1 Contexto Educacional........................................................................................... 25
2.3.2 Objetivos do Curso............................................................................................... 27
2.3.3 Perfil Profissional do Egresso............................................................................... 28
2.3.4 Estrutura Curricular............................................................................................... 30
2.3.5 Conteúdos Curriculares........................................................................................ 36
2.3.6 Requisitos Legais ................................................................................................ 36
2.3.7 Ementas e bibliografias........................................................................................ 44
2.4 Metodologia............................................................................................................ 67
2.5 Avaliação do Ensino-Aprendizagem...................................................................... 72
2.6 Autoavaliação do Curso......................................................................................... 75
2.7 Atualização do Currículo........................................................................................ 78
PARTE 03 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO
ADMINISTRATIVO......................................................................................................
83
3.1 Perfil Docente........................................................................................................ 84
3.1.1 Regime de Trabalho .......................................................................................... 84
3.1.2 Núcleo Docente Estruturante............................................................................. 85
3.2 Políticas de apoio ao docente............................................................................... 87
3.2.1 Descrição das Políticas Institucionais................................................................ 87
3.2.2 Plano de Carreira Docente................................................................................. 87
4
3.3 Atenção ao Discente............................................................................................ 93
3.4 Corpo Técnico-Administrativo.................................................................................. 97
PARTE 4: INSTALAÇÕES FÍSICAS............................................................................. 99
4.1 Instalações Gerais................................................................................................... 100
4.2 Biblioteca................................................................................................................. 108
4.3 Serviços de Informática........................................................................................... 115
4.4 Laboratórios de Informática.................................................................................... 117
4.5 Laboratórios Especializados do Curso.................................................................... 118
5
APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, do
Centro Universitário dos Guararapes, está alinhado ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao
Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e contou, na sua construção, com a participação
de docentes e especialistas da área. O Curso tem como finalidade formar profissionais cidadãos
conscientes do seu papel na sociedade, preparados para atuar em equipes multiprofissionais,
evidenciando valores voltados para o exercício pleno da cidadania.
Esses propósitos estão explicitados no presente projeto pedagógico, que está estruturado
em quatro partes. Na primeira está indicado o contexto social em que está inserida a instituição,
assim como seu histórico e as principais características institucionais e diferenciais de qualidade.
A segunda trata da organização didático-pedagógica, com indicações relativas à administração e
avaliação do Curso, assim como ao desenvolvimento curricular. Na terceira parte encontram-se
especificações sobre o corpo docente, discente e pessoal técnico-administrativo. Por fim, na
quarta parte constam dados sobre as instalações físicas da instituição, assim como o
detalhamento dos espaços ocupados pelo Curso.
Em sua concepção e desenvolvimento este projeto considera Resolução nº03 de 18 de
dezembro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de
Tecnologia, o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
Com este projeto, firmado em coerência com a realidade política, econômica, social e
cultural, pretende-se desenvolver processos pedagógicos por meio dos quais seja possível uma
formação profissional focada nas necessidades do mercado e orientada para a constituição da
cidadania do povo pernambucano, em particular, do município de Jaboatão dos Guararapes.
6
PARTE 1 - CONTEXTO INSTITUCIONAL
7
1.1 Aspectos Históricos, Demográficos e Educacionais de Pernambuco
Segundo os resultados do Censo Demográfico 2010, a população do Brasil alcançou a
marca de 190 755 799 habitantes na data de referência. A série de censos brasileiros mostrou que
a população experimentou sucessivos aumentos em seu contingente, tendo crescido quase 20
vezes desde o primeiro Recenseamento realizado no Brasil.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010) revelam que a
população de Pernambuco é de aproximadamente 8.796.448 habitantes distribuídos entre 185
municípios e o território Fernando de Noronha. Recife, a capital do Estado, é a cidade mais
populosa, com 1.537.704 habitantes e densidade demográfica de 89,63 habitantes por km2. Cerca-
lhe a cidade de Jaboatão dos Guararapes (área total de 258,6 km2) com 644.620 habitantes,
destes 630 595 residem na área urbana, e sua densidade demográfica é de 2 493,06 hab/km2.
Em relação à distribuição da população por sexo, o Censo Demográfico 2010 evidenciou,
para o total do País, uma relação de 96,0 homens para cada 100 mulheres, como resultado de um
excedente de 3 941 819 mulheres em relação ao número total de homens. Com este resultado,
acentuou-se a tendência histórica de predominância feminina na composição por sexo da
população do Brasil, já que em 2000 esse indicador era de 96,9 homens para cada 100 mulheres.
Sendo que a região Nordeste apresenta razão de sexo de 95,3 homens para cada 100 mulheres,
com uma população total de homens de 25 909 046 e de mulheres de 27 172 904.
A respeito da composição da população residente na região Nordeste esta apresenta
características de uma população jovem. Seus níveis de fecundidade eram muito altos até 1980,
mas a rápida queda a partir dessa década indica a clara tendência de envelhecimento de sua
população. O grupo de crianças menores de 5 anos da Região Nordeste em 1991 correspondia a
12,8% da população. Em 2000 esse valor caiu para 10,6%, chegando a 8,0% em 2010. Já a
proporção de idosos na população passou de 5,1% em 1991 a 5,8% em 2000, e 7,2% em 2010.
Esse perfil caracteriza a região Nordeste como a segunda mais jovem do país.
As mulheres representam basicamente 51,9% (4 565 767) da população, enquanto que
os homens respondem a aproximadamente 48,10% (4 230 681) do total de habitantes do Estado
(IBGE, 2010). Na zona rural, residem cerca de 19,80% (1 744 238) da população, enquanto na
zona urbana estima-se encontrar 80,20% (7 052 210) dos habitantes e na região Metropolitana de
Recife, estima-se encontrar 17,50% da população (IBGE, 2010).
8
Contexto Educacional de Jaboatão dos Guararapes
De acordo com Instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) o município
alcançou Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 4,9 em 2015 para os anos
iniciais, e 4,1 para os anos finais. Esta mesma fonte indica que a taxa de escolarização de crianças
do município com idade entre 6 e 14 anos é de 96%. Porém, temos outros indicadores para
melhorar, como por exemplo, o nível de aprendizado dos alunos do 5º ano do ensino fundamental,
na competência de leitura e interpretação de texto. Os indicadores mostram que dos 4.854 alunos
avaliados, apenas 1.786 apresentam desenvolvimento esperado nesta competência, ou seja 37%.
Esse indicador, quando analisados os alunos do 9º ano, temos um aprendizado de apenas 25%,
ou seja, dos 2.339 alunos analisados, apenas 589 apresentaram nível de aprendizado adequado.
Com relação a competência de resolução de problemas ligados à matemática, dos 4.854 alunos
do município do 5º ano, 1.177 apresentaram aprendizado adequado, já com relação aos alunos
do último ano do ensino fundamental, só 9% apresentaram aprendizado adequado. (Fonte:
http://academia.qedu.org.br/prova-brasil/aprendizado-adequado/)
De acordo com o Plano Municipal de Educação (PME), instituído pela Lei nº 1203 de
18/06/2015, Jaboatão dos Guararapes detém em sua rede escolar um total de 54.752 estudantes
matriculados nas zonas rurais e urbanas, considerando as etapas de Educação Infantil,
Fundamental e Médio da educação básica, além das modalidades de Educação de Jovens e
Adultos e Educação Especial, sendo este último incluído nas salas regulares, de acordo com a
Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva (somando um
quantitativo de 731 estudantes), conforme dados do sistema Gestão Escolar.
No universo de estudantes inclusos, a Rede Pública Municipal atendeu em 2013, 51
crianças da Educação Infantil, 535 do Ensino Fundamental e 83 da Educação de Jovens e Adultos,
visando garantir o direito das crianças, adolescentes e jovens com deficiência os instrumentos
necessários ao estímulo do potencial individual e coletivo de todas as oportunidades de
aprendizagem na perspectiva de promoção da interação e superação dos obstáculos enfrentados
por esses sujeitos. Nessa perspectiva, a Rede Municipal oferta ainda, atendimento centrado nas
necessidades específicas dos estudantes em 11 salas de recursos multifuncionais e 01 Centro
Educacional Especializado – CAEE como complemento da aprendizagem, através de ações
integradas onde atuam a educação e a saúde.
Com relação à educação infantil o PME indica que, embora a situação do município aponte
avanços em relação aos índices detectados no Brasil, Nordeste e Pernambuco (78,2%, 84% e
82,7%, respectivamente), Jaboatão dos Guararapes encontra-se abaixo da Região Metropolitana
9
do Recife (89,2%). Com relação ao cenário de oferta de educação na rede municipal, há
prevalência da rede privada em relação à rede pública. Considerando que essa etapa está dividida
em creche e pré-escola, pode-se afirmar que até 2013 o atendimento do município em creche
respondeu por um percentual menor, em relação à rede privada, conforme dados do Educacenso
(2013).
Sobre o ensino fundamental o PME indica que em 2013 um total de 29.029 matrículas na
rede privada (somando-se os anos iniciais e finais). Para a rede pública, 2013 somou 53.275
matrículas na rede pública, sendo 14.342 matrículas da rede estadual e 38.933 matrículas
ofertadas pela rede municipal. Destaca-se como instrumentos de avaliação do ensino fundamental
o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB, já mencionado.
Com relação a Educação Superior, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) em Jaboatão dos Guararapes encontram-se 6
(seis) instituições de educação superior, sendo 1 centro universitário (Centro Universitário dos
Guararapes) e as demais Faculdades. Nestas, apenas a UNIFG oferta o CST em Redes de
Computadores na modalidade presencial.
1.1.1 Contexto de inserção do Centro Universitário dos Guararapes
A área total da Região Metropolitana do Recife - RMR - é de 2.766 km 101², ocupando
2,82% do território pernambucano, formada pelos municípios de Paulista, Recife, Olinda, Jaboatão
dos Guararapes, Camaragibe, Itamaracá, Abreu e Lima, Igarassu, Cabo de Santo Agostinho, São
Lourenço da Mata, Itapissuma, Moreno, Ipojuca e Araçoiaba. A Região Metropolitana do Recife
tem o maior fluxo econômico do estado. Um dos setores Importantes que predomina é o de
serviços, que atrai consumidores de estados vizinhos e cidades médias importantes do interior.
Com cerca de 665 mil habitantes, Jaboatão dos Guararapes está colada a Recife,
localizada a uma latitude 08º06'46" sul e a uma longitude 35º00'53" oeste, estando a uma altitude
de 76 metros e o seu clima é quente e úmido, com temperatura média de 27º C. Possui uma área
de 257,32 km². Além disso, faz divisas com cidades como São Lourenço da Mata, Cabo de Santo
Agostinho e Moreno, apresentando-se como uma das cidades mais importantes da Região
Metropolitana. Jaboatão guarda no seu histórico a resistência contra dominadores holandeses
durante as batalhas travadas nos anos de 1648 e 1649, no Montes dos Guararapes - berço da
nacionalidade brasileira - hoje, Parque Nacional dos Montes Guararapes - e as marcas da sua
vitória com a expulsão dos invasores.
10
É também considerado o Berço da Nacionalidade e do Exército Brasileiro, pela expulsão
dos holandeses, ocasionados por tropas formadas por brancos ibéricos, negros e índios. Possui
três praias urbanas (Piedade, Candeias e Barra de Jangada), hotéis de bandeira internacional,
faculdades, monumentos históricos, além de movimentado centro comercial.
Como é possível observar, Jaboatão dos Guararapes é o segundo município em
importância entre os sete que integram o Grande Recife. A classificação é consequência dos altos
índices de crescimento que a cidade vem alcançando nos últimos anos, consolidando-se como o
segundo município do Estado em arrecadação.
Administrativamente, Jaboatão é formado pelos distritos sede, Cavaleiro e Prazeres, e tem
como atividades principais a indústria, o comércio e a agricultura, com renda per capita de 235,53.
Jaboatão surpreende com o aumento da expectativa de vida e passa a 13ª colocação entre as
cidades de grande porte com menos de 1 milhão de habitantes.
1.2 HISTÓRICO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES
A Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura, entidade mantenedora do Centro
Universitário dos Guararapes (UNIFG), é uma sociedade civil com finalidades lucrativas e
personalidade jurídica, com Registro Civil de Pessoas Jurídicas no Primeiro Cartório de Títulos
e Documentos da Comarca de Recife.
O Centro Universitário tem sede à Rua Comendador José Didier, nº 27, Piedade,
Jaboatão dos Guararapes/PE e tem por finalidade desenvolver processos de formação de nível
superior, envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão, a prestação de serviços à comunidade,
a investigação e a difusão da cultura, da ciência, da tecnologia e das artes. Criada com o
propósito de promover o ensino e a extensão como forma de participar do processo de
desenvolvimento educacional, científico e tecnológico do estado de Pernambuco.
Visando ao bem-estar e à valorização do homem, a instituição tem suas iniciativas
estruturadas para atender às necessidades da comunidade local. Em 2001 foi autorizada
inicialmente como Faculdade (Faculdade dos Guararapes), pela Portaria Ministerial de nº
1.738/2001/MEC, objetivando desenvolver a formação de profissionais através de cursos e
atividades acadêmicas diversificadas, contribuindo para o processo de desenvolvimento
sustentável de Jaboatão dos Guararapes e do Estado de Pernambuco. Sua oferta acadêmica
teve início em 2002, com os cursos de graduação em Administração (habilitações em Marketing
11
e em Análise de Sistemas), Direito e Ciência de Computação. Em 2004, foi autorizado também
o Curso de Administração – Habilitação em Administração Hospitalar que teve o início da sua
oferta de fato em 2005.
No ano de 2007, a então Faculdade dos Guararapes passou a integrar a Rede Laureate
International Universities a maior rede de Universidades do mundo. Isso significa ensino de
qualidade internacional, facilidades para o aluno estudar e pesquisar em instituições
estrangeiras durante a sua graduação e oportunidades de empregabilidade global, entre outras
vantagens.
A Rede proporciona tangibilidade à internacionalidade através de um portfólio de
serviços e produtos, o LNPS - Laureate Network Products and Services. Esse portfólio engloba
serviços para todos os membros da comunidade acadêmica. Podemos destacar os principais:
A) Laureate English Program - Curso de Inglês em parceria com a Universidade de
Cambridge que é oferecido na modalidade extracurricular;
B) Laureate LIVE - Palestras virtuais e Transmissão de eventos internacionais para
toda a Rede ao vivo com grandes nomes do cenário internacional;
C) Laureate Library - Todos os alunos e professores têm acesso à Biblioteca virtual da
Red através do autoatendimento;
D) Desenvolvimento do Corpo Docente - Cursos online que reforçam a atuação do
docente oferecidos online e com certificação.
Desde a chegada da Rede Laureate, a internacionalização passou a integrar o DNA
da instituição, que possui Políticas específicas de internacionalização, a saber:
Políticas de Internacionalização
Fortalecer a estrutura de atração, acolhimento e acompanhamento de estudantes
e professores estrangeiros na instituição.
Fortalecer as conexões do Centro Universitário com instituições internacionais, na
Rede Laureate e fora dela, de modo a viabilizar o acolhimento e o
acompanhamento da comunidade FG em vivências internacionais.
Estimular experiências internacionais de alto impacto para o desenvolvimento
acadêmico e profissional da comunidade interna.
12
Apoiar iniciativas de compartilhamento de eventos internacionais de Rede
Laureate, oportunizando a participação da comunidade local.
Fomentar a capacitação técnica e metodológica do corpo docente através de
experiências de internacionalização, com e sem mobilidade.
No ano de 2008 a oferta de graduação na FG foi ampliada consideravelmente mediante
a instalação dos cursos de graduação na área da saúde (Nutrição, Fisioterapia, Educação
Física e Psicologia) e também com os cursos de graduação tecnológica (CST em Marketing,
CST em Redes de Computadores, CST em Gestão da Tecnologia da Informação e CST em
Gestão da Produção Industrial).
Em 2009, a Instituição passou a ofertar o Curso de Graduação em Pedagogia, obtendo
neste mesmo ano a publicação da Portaria de Autorização dos Cursos de Enfermagem e
Ciências Contábeis ofertados a partir de 2010.1 e a oferta do Curso Superior Tecnológico em
Gastronomia no segundo semestre de 2010, no mesmo ano a FG obteve a autorização para
ofertar o curso de Comércio Exterior e Gestão comercial, ofertados 2011. Neste mesmo ano, a
FG obteve Autorização para ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética,
o Curso Superior de Tecnologia em Segurança da Informação e o Curso de Graduação em
Ciências Biológicas – Bacharelado. Ainda em 2010 a instituição implantou o conceito de
Escolas, as quais abrangem todos os cursos de graduação de uma mesma área de
conhecimento, proporcionando assim uma maior integração no planejamento das ações
acadêmicas.
Em 2013, a FG obteve autorização para ofertar o curso de Engenharia Civil e
Engenharia da Produção e em 2014, o curso de Engenharia Mecânica e CST em Construção
de Edifícios.
Entre 2014 e 2016 a instituição ampliou seu portfólio de cursos, mas destacamos a
mudança de organização acadêmica para Centro Universitário. Essa transformação foi uma
resposta às demandas da sociedade de Jaboatão, por uma instituição maior, com mais
autonomia, que pudesse arcar com as responsabilidades de um grande centro acadêmico. O
Centro Universitário foi então credenciado por meio da Portaria nº 1.342, de 30/11/2016, com
conceito 4 na visita in loco.
Atualmente, o Centro Universitário dos Guararapes possui um diversificado portfólio de
programas de curso de graduação, que estão distribuídos entre 4 Escolas: Escola de Saúde e
13
Educação; Escola de Engenharias e Tecnologias; Escola de Turismo e Hospitalidade; Escola
de Direito e Escola de Negócios. No total, são 43 cursos de graduação, entre bacharelados,
cursos superiores de tecnologia e 1 licenciatura.
Com a missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável do Estado, através de
uma formação humanística e técnico-científica, a instituição tem o seu Projeto Institucional
voltado para a constituição da cidadania do povo pernambucano. Desde o início de suas
atividades a instituição busca, com rigor nos processos educacionais, o cumprimento de sua
missão. A evolução institucional relatada acima demonstra esse cumprimento.
Além disso, o processo de autoavaliação legitima o crescimento da instituição e reflete
a capacidade institucional de se adequar as tendências do mercado de trabalho, as novas
aspirações da comunidade local, as orientações do Ministério da Educação, e evolução do
conhecimento, o crescimento expressivo do número de alunos. Ou seja, ao longo desses anos,
a concepção de educação evoluiu juntamente com sua capacidade de ofertar mais cursos e
receber mais alunos. Adiciona-se nesse contexto, o aporte de sua mantenedora.
Como suporte aos programas de graduação, a instituição criou a Direção de Pesquisa
e Iniciação Científica com a intenção de estimular a produção científica dos professores e
alunos, promover encontros científicos institucionais, participar e divulgar eventos locais,
nacionais e internacionais, integrando a comunidade acadêmica e criando novos ambientes de
estudo.
O Centro Universitário dos Guararapes atua também na oferta de programas de pós-
graduação lato sensu e stricto sensu. A proposta do ensino de Pós-Graduação em nível lato
sensu atende à demanda da graduação, ampliando oportunidades de educação continuada,
mantendo vínculos com as políticas locais e regionais e com o propósito de verticalizar o
ensino, ampliar as oportunidades de aprendizagem e a melhoria do desempenho profissional.
Os programas de Pós-Graduação visam o intercâmbio técnico-científico com outras
instituições, a ampliação da pesquisa e da extensão.
O programa de pós-graduação stricto sensu oferecido é o Mestrado profissional em
Inovação e Desenvolvimento (MPID). A área de Inovação e Desenvolvimento desenvolverá
conhecimento e formação para organizações privadas, públicas e de terceiro setor,
particularmente as atuantes no Estado de Pernambuco e, em especial, na Região
Metropolitana do Recife (R.M.R.), no contexto multidimensional da Gestão da Inovação com
14
ênfase nos impactos sobre o Desenvolvimento Local. O MPID possui as seguintes linhas de
Pesquisa: Impactos dos Conteúdos Criativos, e Práticas e Processos de Criação.
Além dos cursos de graduação e pós-graduação, são ofertados também programas de
extensão, uma vez que a extensão está indissociável das práticas de ensino. Os programas de
extensão viabilizam a participação do aluno em atividades voltadas para o social,
oportunizando o fortalecimento do ensino, a ampliação de experiências, a melhoria da
qualidade de vida e, ao mesmo tempo, contribuem para o fortalecimento da relação
instituição/comunidade. O conhecimento que é desenvolvido dentro da instituição é colocado
à serviço da comunidade por meio das atividades de extensão, com objetivo de embasar as
reflexões acerca dos problemas locais. As atividades de extensão perpassam o
comprometimento da instituição com a responsabilidade social, com uma formação
emancipadora, com consciência cultural e ambiental, solidariedade, e respeito às diferenças.
Nesse sentido, e com vistas à prestação de serviços, difusão artístico-cultural e
ampliação do conhecimento científico, ao longo dos anos já foram implantados os alguns
projetos, onde citamos alguns:
Programa da Terceira Idade;
Atendimento Especializado na Prática Jurídica;
Alfabetização e Cidadania;
Comunidade Cidadã / Formação de Agentes Jurídicos;
Ciclo de Palestras e Seminários;
Projeto Sutilezas;
Educação Ambiental;
Capacitação Pedagógica;
FG AÇÃO;
Inclusão Digital.
Defensores e Defensoras da Cidadania
A extensão desenvolve, ainda, projetos especiais através de parcerias com Prefeituras
(Recife/Jaboatão) e instituições da comunidade, como Associação das Empresas do Estado
de Pernambuco Associados (ASSINPRA), Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) dentre
outros, com o propósito de divulgar valores voltados para a cidadania, integrar o aluno no
mercado de trabalho, promover a inserção do idoso no mundo atual, tornando-o sujeito de sua
15
própria história e garantindo melhor qualidade de vida, além de desenvolver atividades
pertinentes ao desempenho profissional.
O Centro Universitário dos Guararapes assume o compromisso de promover o
desenvolvimento social por meio da educação superior, buscando soluções que ajudem no
enfrentamento das problemáticas do contexto social. Compreende-se, pois, que é possível
superar tal desafio por meio da tríade: ensino, pesquisa (em nível de iniciação científica) e
extensão. No contexto da extensão, a instituição consolidou políticas institucionais que primam
e valorizam tais práticas. Essas políticas servem de norte para implementação das ações de
extensão.
As Políticas de Extensão são:
I - Projetos alinhados aos eixos e que apontem ações empreendedoras;
II - Projetos alinhados aos eixos e que promovam programas e ou ações de responsabilidade
social;
III - Projetos alinhados aos eixos e que integrem as diferentes áreas do conhecimento.
Tendo à frente a necessidade de consolidar-se como instituição de ensino superior, a
Instituição, de acordo com o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, deverá implantar
novos cursos de graduação e pós-graduação diversificando sua oferta acadêmica.
É a continuidade de uma história há pouco iniciada, na qual está presente o
componente político, na medida em que são abertas novas possibilidades de ingresso de vários
segmentos sociais ao ensino superior.
1.3 Administração Acadêmica
A administração do Centro Universitário dos Guararapes é exercida pelos seguintes
órgãos: Conselhos Administrativo (ConAd) e Acadêmico (ConAc); Diretoria; Coordenação de
Curso; Órgãos auxiliares.
Os setores ligados à administração Acadêmica também seguem as Políticas
Institucionais de Gestão, as quais são:
16
I – unidade de patrimônio e administração;
II – estrutura orgânica com base em cursos, vinculados à administração superior;
III – unidade de funções do ensino, pesquisa e extensão, vedada a duplicação de meios
para fins idênticos ou equivalentes;
IV – racionalidade de organização com plena utilização dos recursos materiais e
humanos;
V – flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças individuais dos alunos,
às peculiaridades locais e regionais e às possibilidades de combinação dos conhecimentos
para novos cursos e programas de pesquisa e de extensão.
Colegiados Superiores
O Conselho Administrativo (ConAd) é um órgão de natureza normativa, consultiva e
deliberativa, com competências, dentre outras, de definir a política geral da Instituição, assim
como orientar, acompanhar e supervisionar as atividades de ensino, pesquisa e extensão;
aprovar a programação acadêmica anual e o respectivo calendário acadêmico; aprovar o
projeto pedagógico de cada curso de graduação; Deliberar sobre propostas de criação,
incorporação, suspensão e fechamento de cursos ou habilitações de graduação e
especialização, aperfeiçoamento e extensão junto aos órgãos competentes, através da
Mantenedora.
Ao Conselho Acadêmico (ConAc), por sua vez, cabe, principalmente, superintender,
coordenar, orientar, planejar e avaliar em instância superior, as atividades de ensino, pesquisa
e extensão; fixar os currículos de cursos e programas, observadas as diretrizes curriculares
pertinentes e sugerir e apreciar medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades
acadêmicas.
Diretoria
A Diretoria é um órgão executivo superior, cabendo-lhe administrar todas as atividades da
instituição, apoiada pelas Diretorias Geral, Administrativa e Acadêmica.
Da Diretoria Administrativa espera-se o controle da administração das atividades-meio,
assim como a provisão das condições físicas, materiais e humanas necessárias ao funcionamento
17
da Instituição. À Diretoria Acadêmica cabe, essencialmente, a orientação pedagógica dos cursos
de graduação, assim como a supervisão da dinâmica dos cursos, mediante acompanhamento da
execução dos projetos pedagógicos institucionais e de cada curso.
Coordenação de curso de graduação
É o órgão responsável pela administração de cada curso, do ponto de vista pedagógico e
da gestão. Deve atuar em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e assegurar
a plena viabilização do Projeto Pedagógico do Curso.
Órgãos auxiliares
São órgãos auxiliares, subordinados diretamente ao Reitoria da Instituição:
a. Secretária-Geral, órgão responsável pela execução dos serviços
relacionados com admissão, matrícula e transferência de alunos,
bem assim pelo registro, organização e controle acadêmico;
b. Biblioteca – reúnem o acervo bibliográfico destinado a apoiar as
atividades acadêmicas, permitindo a sua utilização aos demais
integrantes da Instituição e à própria Comunidade;
c. Assessoria Técnica, responsável pela prestação de serviços técnicos
especializados, em caráter temporário ou permanente;
d. Departamento de Tecnologia da Informação, responsável pelo
gerenciamento do processo de informática.
e. NEAD – Tecnologia de apoio ao ensino presencial
18
PARTE 2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
19
2.1 DADOS DO CURSO Denominação Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores.
Regime Acadêmico Seriado semestral.
Modalidade de oferta Presencial.
Total de vagas e turno de funcionamento
O Curso oferece 240 vagas anuais nos turnos matutino e noturno.
Atos autorizativos
Portaria de Autorização nº 600, de 13 de dezembro de 2007.
Portaria de Reconhecido pela Portaria nº 446, de 01 de novembro de 2011.
Portaria de Renovação de Reconhecimento, n° 286 de 21 de dezembro de 2012.
Carga horária total O curso é desenvolvido em 2000 horas de atividades acadêmicas.
Formas de acesso
O ingresso no Curso pode ocorrer por meio de:
a) processo seletivo realizado semestralmente;
b) vestibular agendado, para o preenchimento de vagas remanescentes, com provas
durante o semestre, em datas previamente definidas e de acordo com as normas institucionais
pertinentes; c) transferência externa;
d) reopção (transferência interna). Portadores de diploma de graduação também podem
ingressar no Curso, observada a legislação pertinente e vagas.
20
Integralização do Curso
A integralização do Curso acontece no prazo mínimo de 2 anos e meio, sendo o prazo
máximo, o dobro do tempo normal.
Local de Funcionamento
O Curso funciona no Campus do Centro Universitário dos Guararapes, situado à Rua
Comendador José Didier, nº 27, bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes – Pernambuco.
Coordenação do Curso
Coordenador do Curso: Rômulo Cesar Dias de Andrade
2.2 Coordenação do Curso
A direção do curso, vinculada à Diretoria Acadêmica, é, conforme o Regimento Geral,
designado pela Direção Geral e Acadêmica, para mandato de 2 (dois) anos, segundo critérios
fixados pelo Conselho Administrativo - ConAd.
A Coordenação do curso tem como competências:
Coordenar e executar seu plano de ação, definindo encargos de ensino, pesquisa e
extensão, observada a especialização de seu Corpo Docente;
Coordenar o processo de elaboração e/ou atualização do Projeto Pedagógico do
Curso, dos programas de extensão e planos de ensino das disciplinas;
Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptação de aluno transferido ou
diplomado;
Opinar sobre admissão, afastamento e dispensa de pessoal docente;
Propor a seleção de monitor;
Supervisionar as atividades de TCC previstas no currículo do respectivo curso
Indicar, para fins de aquisição, livros e publicações de interesse do Curso;
Colaborar com os demais segmentos institucionais;
Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas nos limites de sua competência.
21
Ainda em conformidade com o Regimento Geral, art. 23, são atribuições da direção de curso:
I. Representar o curso junto às autoridades e órgãos da Instituição;
II. Supervisionar e controlar, em articulação com a Reitoria, a execução das atividades
programadas no âmbito de seu curso;
III. Convocar, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços (2/3) de seus membros,
as reuniões do plenário do curso;
IV. Colaborar com os demais dirigentes, objetivando o bom funcionamento da Instituição;
V. Participar das reuniões convocadas pela diretoria do Centro Universitário e atender às
convocações dos colegiados, quando solicitado o assessoramento;
VI. Fiscalizar a observância do regime acadêmico, o cumprimento dos programas e
atividades de ensino, pesquisa e extensão, e a execução dos planos de trabalho desenvolvidos
pelo curso;
VII. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela diretoria da Instituição.
O gerenciamento do Curso é participativo, privilegiando os relacionamentos internos, a
descentralização, o trabalho em equipe, com o envolvimento dos segmentos administrativo e
acadêmico, como forma de consolidar a proposta pedagógica do Curso.
Aos docentes é propiciada a participação nas definições relativas à dinâmica curricular,
mediante a realização de reuniões sistemáticas, através de sua representação, com a diretoria e
o Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE) e participação no Conselho do Curso (CC).
2.2.1. Perfil do Coordenador
A gestão do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores está sob a
responsabilidade do professor Rômulo César Dias de Andrade, coordenador do Curso de Ciência
da Computação, Tecnólogo em Sistemas de Informação pela Faculdade Pernambucana, Pós
Graduado, Especialista em Gestão da Tecnologia da Informação pela Faculdade Integrada do
Recife, Mestre em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco e
Doutorando em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco.
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Possuí experiência profissional diversificada, tendo trabalhado em empresas como Uyba
Software, BISA Tecnologia, INFOX Tecnologia, Innovo Group, prestando consultoria para Tribunal
Regional Federal 5ª Região – TRF, Camargo Corrêa, Refinaria Abreu e Lima, Unimed entre outras
diversas empresas na área de desenvolvimento de software e consultoria de processos para
Pequenas, Médias e Grandes empresas. Atualmente trabalha como professor dos Cursos de Pós-
Graduação e Graduação, ministrando as disciplinas como Engenharia de Software, Modelagem
de Processo com BPM, Algoritmo e Programação, Banco de Dados, Introdução a Computação,
Segurança e Auditoria de Sistemas e Qualidade de Software, dentre outras disciplinas afins.
Consultor de Processos, com experiência em melhoria continua de processos, Automação de
Processos com BPMS, Desenvolvimento de Software, ERP, Criação e Desenvolvimento de
Projetos e programas Educacionais de Graduação e Pós-Graduação.
É professor da Universidade Pernambuco-UPE atuando no curso Superior de Sistemas
de Informação, lecionando as disciplinas de Engenharia de Software, Tópicos Avançados em
Engenharia de Software e Gestão de Projetos, fazendo parte também do Núcleo Docente
Estruturante – NDE.
Somado a essas experiências o Professor Rômulo César Dias de Andrade, tem
experiência em Gestão Acadêmica, onde atuou nos cursos de Tecnologia no apoio a coordenação.
2.2.2 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
O Curso é administrado em consonância com as diretrizes institucionais, em particular
com os princípios da gestão institucional formulados no Plano de Desenvolvimento Institucional.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) guarda coerência com o PDI, quanto ao referencial teórico-
metodológico, princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações. O curso foi implementado
com base nas seguintes diretrizes gerais:
Excelência acadêmica: expressa em elevados níveis de qualidade dos serviços e produtos
educacionais e na implementação de um diferencial acadêmico capaz de assegurar a
consolidação da instituição, local e regionalmente, sendo fundamental o processo de
avaliação e consequente aperfeiçoamento dos processos pedagógicos;
Sustentação econômica: implicada no controle de variáveis econômico-financeiras que
interferem na viabilidade de cada curso, programa e projeto, pressupondo, principalmente,
23
o retorno de alunos evadidos, a interação com o ensino médio, a adoção de formas
inovadoras do processo seletivo, a elevação constante da relação candidato/vagas.
Pressupõe uma visão estratégica e definição de diferenciais competitivos, tendo à frente
a excelência acadêmica;
Educação continuada: tem como pressuposto o entendimento de que deve ser estimulada
uma constante atualização profissional, considerando a necessidade de aprender a
aprender e os requisitos de novas qualificações do mundo do trabalho e de constituição
da cidadania. Esses princípios orientam o planejamento acadêmico e administrativo anual
e a gestão da Instituição como também o contexto de cada curso de graduação e pós-
graduação especificamente.
Nesse sentido, o planejamento acadêmico e administrativo anual representa para os
cursos de graduação uma forma de implementação das ações previstas nos respectivos
projetos pedagógicos, assim como um instrumento de articulação com a gestão da
Instituição.
Integração do educando à comunidade social, por meio de programas e ações de
extensão, em parceria com organizações, empresas e instituições governamentais ou
particulares.
Convênios interinstitucionais para viabilizar a troca de experiências e de informações entre
a comunidade acadêmica do Curso, a comunidade local e regional e organizações
brasileiras e estrangeiras.
O Curso guarda congruência com a política de responsabilidade social da Instituição,
especialmente, no que se refere a sua contribuição em relação à inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e social e à defesa do meio. Além disso, está compromissado com
as metas institucionais, expressas no PPI e PDI. Os princípios metodológicos, delineados nas
diretrizes pedagógicas, são consignados no PPC, com o objetivo de conduzir o educando a
aprender a ser, a fazer, a viver em sociedade e a conhecer, para a formação de um perfil
profissional universalista, mas centrado em especificidades indispensáveis à empregabilidade, tais
como:
Comportamento humano e ético.
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Criatividade e inovação.
Aprendizagem continuada.
Trabalho em equipes multidisciplinares.
Domínio de comunicação e expressão.
Domínio de procedimentos básicos no uso de microcomputadores e navegação nas
redes da tecnologia da informação.
2.2.3 Conselho do Curso O Conselho de Curso de Graduação (CC) é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com
função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o
funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de
extensão e de Pós-graduação.
O Conselho de Curso tem em sua composição: a) O Coordenador do Curso (seu Presidente);
b) Três representantes do corpo docente;
c) Um representante do corpo discente;
d) Um representante de entidade profissional afeta ao curso.
Compete aos conselheiros, conforme o art. 10 do Regimento Interno do Conselho de Curso:
I - participar dos debates, nas reuniões de Colegiado e votar nas deliberações do
Conselho;
II - relatar os processos que lhes sejam atribuídos;
III - propor questões de ordem;
IV - requerer vistas de processo e adiamento de votação;
V - fazer indicações e propostas sobre matéria da competência do Conselho;
VI - auxiliar o Presidente no desempenho de suas atribuições;
VII - cumprir e fazer cumprir este Regimento;
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VIII - representar o Conselho quando solicitado pelo Presidente ou seu substituto legal.
Articulação entre o Conselho do Curso e demais Colegiados
Ao adotar um modelo de gestão participativa, com ênfase na dinâmica colegiada, a
Instituição desenvolve uma lógica em que discussões ou decisões relativas a temas acadêmicos
e administrativos tenham início nos conselhos de curso para, em seguida, serem tratados no
Conselho Acadêmico - CONAC composto, dentre outros, por todos os diretores dos cursos de
graduação. As deliberações daí resultantes, quando necessário, são encaminhadas ao Conselho
Administrativo – CONAD dependendo da natureza dos assuntos, observadas as competências de
cada um desses Colegiados Superiores.
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
A construção dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do Centro Universitário
dos Guararapes é norteada pelas Diretrizes Pedagógicas da Instituição. Tais Diretrizes são
refletidas por meio das Políticas Institucionais para o Ensino de Graduação, listadas abaixo:
I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;
II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;
III – aprendizagem por formação de competências;
IV – Interdisciplinaridade;
V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a sociedade e do aluno
consigo mesmo.
2.3.1 Contexto Educacional do PPC
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da
Instituição foi elaborado a partir das considerações a respeito das demandas de natureza
econômica e social do contexto regional onde a instituição está inserida, bem como com os
objetivos institucionais legitimados por meio do PDI. De acordo com esse documento, é missão
institucional contribuir com o desenvolvimento sustentável do Estado, por meio da preparação de
26
profissionais com formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu papel social e
comprometidos com o exercício da cidadania.
O Projeto Pedagógico do Curso alinha-se à proposta institucional implementadas por meio
das políticas de ensino e busca, dentre outros aspectos, contemplar a compreensão de formação
profissional e tecnológica consolidada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação. No entanto, fazer considerações sobre as demandas sociais e econômicas da
natureza de um curso de graduação requer considerar alguns aspectos políticos e sociais que são
indispensáveis para conduzir as ações. No contexto das políticas públicas o eixo orientador é o
Plano Nacional de Educação-PNE que resume as metas do governo em relação à melhoria da
educação. Dentre as metas propostas citamos a elevação global do nível de escolaridade, a
melhoria da qualidade do ensino e a redução das desigualdades sociais e regionais quanto ao
acesso e a permanência.
É neste sentido que o PPC se alinha aos objetivos e metas do PNE, pois proporciona
aumento de vagas no ensino superior, contribui para a redução das desigualdades regionais,
diversifica regionalmente o sistema superior de ensino e consolida a perspectiva de formação de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento regional. Com relação aos números
da educação superior cabe registrar que, a partir do último Censo, a taxa bruta nacional de
escolaridade em nível superior alcançou 27,8% da população. O PNE pretende melhorar esse
indicador aumentando para 50% o nível de escolaridade até 2020, ou seja, 12 milhões de
matrículas.
O Contexto Educacional de Pernambuco é comporto por todos os níveis de educação. O
último Censo registrou que no estado foram 429.451 matrículas no ensino médio e em Jaboatão
7.607 matrículas na graduação. E com relação ao CST em Redes de Computadores, segundo o
INEP é ofertado e forma presencial no município de Jaboatão apenas pelo Centro Universitário
dos Guararapes, o que torna seus egressos muito requeridos pelo mercado, já que a área da
tecnologia da informação é um segmento em expansão.
Em decorrência da necessidade de as empresas implementarem programas de
informatização para otimizar seus negócios, esse tecnólogo encontra um mercado promissor,
especialmente porque pode identificar as necessidades das empresas, elaborar especificações e
avaliar soluções para segurança de redes de computadores. Além dessas atribuições, o egresso
do curso poderá desenvolver e documentar projetos em redes de pequeno, médio e grande portes.
Em Pernambuco, esse mercado é aquecido pelo Centro de Estudos e Sistemas Avançados do
Recife (Cesar), que faz parte do Porto Digital, ambiente de empreendedorismo, inovação e
negócios de tecnologias da informação e comunicação do estado que reúne mais de 200
27
empresas. Além disso, destaca-se outros empreendimentos que exigem a atuação desse
profissional como Complexo Industrial de SUAPE, a Refinaria Abreu e Lima; Polo Petroquímico; e
Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Pré-sal. Com o avanço da internet e das novas
tecnologias, cresce a demanda por esse profissional. A fim de dinamizar o setor, o governo federal
anunciou, em agosto de 2012, investimentos de quase 500 milhões de reais para a indústria de
tecnologia e o mercado de software no Brasil. Esse incentivo deve fazer com que as contratações
aumentem nos próximos quatro anos.
É nesse contexto que o Centro Universitário consolida seu projeto de educação e que o
CST em Redes de Computadores exerce sua missão formando profissionais éticos e conscientes
de sua importância para a sociedade.
2.3.2 Objetivos do Curso
Os objetivos do CST em Redes de Computadores apresentam coerência com a matriz
curricular e conteúdos e com o perfil do egresso. Os objetivos foram definidos a partir das
orientações das DCN´s para os CST´s assim como, a partir das orientações do Catálogo Nacional
dos CST´s.
O CST em Redes de Computadores está relacionado ao potencial comercial e industrial
de Pernambuco e às especificidades regionais, à utilização de computadores como ferramenta de
trabalho, e à criação de novas atividades profissionais que ampliam a aplicação das novas
tecnologias em procedimentos de trabalho. Pernambuco possui um campo promissor para
profissionais que detenham conhecimentos na área específica de computação, e possam
contribuir para seu desenvolvimento, por meio de tecnologia.
O curso trata dos modelos de implementação de negócios na era digital, desde a evolução
desses negócios, até questões relacionadas ao comércio eletrônico, com uma visão crítica,
empreendedora, postura ética e cidadã.
Dessa forma, o objetivo geral é:
Formar profissionais graduados que possam desenvolver atividades de caráter técnico,
científico e capazes de projetar e administrar redes de computadores, bem como, configurar e
administrar serviços de rede, contribuindo para o aumento da produtividade e da melhoria da
qualidade nas organizações usuárias e provedoras de serviços de rede.
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Específicos:
a) Promover conhecimentos teóricos e práticos de forma a preparar profissionais em
redes de computadores, competentes no exercício de sua profissão;
b) capacitar os alunos a projetar, implantar e gerenciar serviços em redes de
computadores, bem como prestar consultoria em aplicações corporativas,
oferecendo todo o suporte físico e acadêmico necessário, com aulas práticas em
laboratórios e visitas técnicas a empresas;
c) proporcionar aos alunos participação ativa em eventos, seminários e
conferências, participando como ouvinte e/ou apresentando trabalhos;
d) incentivar atividades de pesquisa e produção científica;
e) propiciar ao discente o desenvolvimento de competências para interpretar os
conceitos e práticas fundamentais aplicadas às redes de computadores.
f) Promover o reconhecimento e a importância do papel do Tecnólogo em Redes de
Computadores, fortalecendo a identidade profissional.
2.3.3 Perfil Profissional do Egresso
A construção do perfil profissional do egresso do CST em Redes de Computadores foi
pautada na Resolução que institui as DCNs para a organização e funcionamento dos CSTs e no
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. O egresso deste Curso apresenta um
conjunto de competências e habilidades no âmbito da inovação, planejamento e gerenciamento
da informação e da infraestrutura necessária aos objetivos organizacionais. O profissional egresso
deste curso pode atuar, prioritariamente, na prospecção de novas tecnologias da informação e no
suporte e/ou gestão da incorporação destas tecnologias às estratégias, planejamento e práticas
da organização.
Como diferenciais profissionais competitivos, o egresso demonstrará:
compreender o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores
e seus periféricos;
instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares;
utilizar os serviços e funções de sistemas operacionais;
utilizar softwares aplicativos e utilitários;
29
selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do usuário;
aplicar conceitos de algoritmos e orientação a objetos;
compreender o funcionamento das estruturas de dados;
aplicar conceitos de projeto e implementação de banco de dados;
identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, analisando as suas
aplicações em redes;
analisar as características dos meios físicos disponíveis e as técnicas de transmissão
digital e analógica;
descrever componentes e sua função no processo de funcionamento de uma rede de
computadores;
compreender as arquiteturas de redes;
instalar os dispositivos de rede, os meios físicos e software de controle desses
dispositivos, analisando seu funcionamento para aplicações em redes;
instalar e configurar sistemas operacionais de redes de computadores;
instalar e configurar protocolos e softwares de redes;
desenvolver serviços de administração de redes de computadores;
conhecer e desenvolver processos de documentação de projetos de estruturas físicas de
redes;
elaborar e interpretar documentação de projetos físicos de redes de computadores;
elaborar relatórios técnicos das atividades desenvolvidas na implantação de redes;
aplicar técnicas de segurança de dados em sistemas computacionais;
coordenar equipes na implantação de sistemas de redes de computadores;
aplicar técnicas de ensaio, visando a monitoração e manutenção dos serviços de redes;
conhecer e avaliar modelos de organização de empresas;
organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento de projetos;
avaliar a necessidade de suporte técnico de usuários;
executar ações de suporte técnico.
Campos de atuação
O profissional de Redes de Computadores atua no mercado de trabalho exercendo as
seguintes atividades:
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Como colaborador integrante dos quadros funcionais ou diretivos das
organizações;
Prestando serviços como consultor ou assessor na área de tecnologia da
informação;
Empreendendo seu próprio negócio;
Desenvolvendo, planejando e integrando projetos;
Na gerência de projetos que envolvam a tecnologia da informação e
comunicação;
No acompanhamento da qualidade dos produtos e serviços relacionados à
tecnologia da informação e comunicação.
2.3.4 Estrutura Curricular
A Estrutura Curricular do CST em Redes de Computadores foi elaborada com base nas
orientações do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e pela Resolução CNE/CP
3, de 18.12.2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para os CSTs. Apresenta
coerência com os objetivos do curso e corrobora para a construção do perfil do egresso proposto.
A estrutura curricular possui 2000 horas e a carga horária é integralizada em cinco semestres, 2
anos e meio, no mínimo.
A estrutura curricular contempla os princípios de flexibilidade que, através das atividades
e abordagens propostas permite aos alunos visualizarem possibilidades diferenciadas da atuação
profissional, assim como o princípio da contextualização, que se refere à atualização permanente
do currículo e adequação deste à realidade dos alunos articulando teoria e prática, alinhando-se,
ainda, ao princípio da interdisciplinaridade, a qual reserva ao currículo integração entre as
disciplinas, propiciando aos educandos uma formação tecnológica e profissional de qualidade, e
contextualizada com as necessidades do contexto regional.
Além desses princípios, a estrutura curricular propicia a articulação entre ensino e
extensão, bem como a promoção de uma atitude investigativa, através por exemplo, das
Atividades Discente Efetivas, que possibilitam a flexibilização curricular e atendem a necessidades
de desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno, na medida em que pressupõem o uso de
metodologias ativas, mas sob a peculiaridade de que são supervisionadas e avaliadas por
professores. Promove-se dessa forma e de maneira gradual, a construção de uma autonomia que,
31
inicialmente orientada, evolui para uma atitude autônoma por parte do estudante, o que deve
fortalecer a sua independência e a responsabilidade pela construção de suas aprendizagens.
Além disso, a organização curricular demostra coerência também com relação à
distribuição dos conteúdos. Estão coerentes com as necessidades da área de formação,
necessidades do mercado de trabalho e da região. Logo abaixo apresentamos um gráfico que
demostra a distribuição da carga horária conforme as áreas de formação das competências.
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Estrutura Curricular Vigente
SÉRIE
DISCIPLINA CH SEMANAL CH
TOTAL TEORICA PRATICA
1ª
Programação Estruturada 2 2 80
Matemática Discreta para Computação 4 0 80
Sistemas Operacionais 3 1 80
Introdução à Computação e Atualidades 4 0 80
Comunicação 4 0 80
Total da série 17 3 400
2ª
Introdução à Língua Inglesa 4 0 80
Gestão de Projetos 2 2 80
Banco de Dados 2 2 80
Redes de Computadores 2 2 80
Desafios Contemporâneos 4 0 80
Total da série 14 6 400
3ª
Sistemas Operacionais de Arquitetura Proprietária
2 2 40
Arquitetura e Organização de Computadores
2 2 40
Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta
0 4 80
Projeto de Cabeamento Estruturado 2 2 80
Inglês Instrumental II 4 0 80
Total da série 16 4 400
SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL CH
TOTAL
4ª
Tecnologia de Redes IpV6 0 4 80
Gerência e Desempenho de Redes 2 2 80
Qualidade de Serviço em Redes 2 2 80
Administração de Redes 0 4 80
Antropologia e Cultura Brasileira 4 0 80
Total da série 8 12 400
SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL CH
TOTAL TEORICA PRATICA
5ª
Estatística Computacional 2 2 80
Segurança em Ativos de Redes 2 2 80
Laboratório de Segurança de Redes 0 4 40
Optativa (EaD) 4 0 40
Sustentabilidade em TIC 2 2 80
Total da série 10 10 400
Atividades Complementares
Carga Horária total do Curso: 2000 horas Integralização mínima: 5 semestres / 2,5 anos
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Estrutura Curricular Anterior
SÉRIE DISCIPLINA
CH SEMANAL CH
TOTAL TEORICA PRATICA
1ª
Introdução a Programação de Algoritmos 2 2 80
Matemática Aplicada a Computação 4 0 80
Fundamentos em Sistemas Operacionais 3 1 80
Introdução à Computação e Atualidades 4 0 80
Comunicação e Expressão 0 0 80
Total da série 15 5 400
Atividades Complementares
2ª
Inglês Instrumental I 4 0 80
Gerência de Projetos 2 2 80
Fundamentos em Bancos de Dados 2 2 80
Redes de Computadores 2 2 80
Desafios Contemporâneos 4 0 80
Total da série 14 6 400
Atividades Complementares
3ª
Gestão da Tecnologia da Informação I 2 0 40
Sistemas de Informações Gerenciais 2 0 40
Inglês Instrumental II 4 0 80
Modelos de Gestão em TIC: ITIL I 2 2 80
Gestão de Processos de Negócios 2 0 40
Metodologias Ágeis 2 2 80
Gestão de Pessoas 2 0 40
Total da série 16 4 400
SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL CH
TOTAL
4ª
Modelos de Gestão em TIC: ITIL II 2 2 80
Modelos de Gestão em TIC: COBIT 2 2 80
Gerência de Projetos em T.I. 4 0 80
Antropologia e Cultura Brasileira 4 0 80
Optativa I 2 2 80
34
Total da série 14 6 400
Atividades Complementares
SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL CH
TOTAL TEORICA PRATICA
5ª
Gestão da Segurança da Informação 4 0 80
Gestão da Qualidade de Software 2 2 80
Gestão da Infraestrutura de TIC 2 0 40
Gestão da Tecnologia da Informação II 2 0 40
Desenvolvimento Humano e Social 4 0 80
Optativa II 2 2 80
Total da série 16 4 400
Atividades Complementares
Língua Brasileira de Sinais (optativa) 60h
Carga Horária total do Curso: 2000 horas
Integralização mínima: 5 semestres / 2,5 anos
A Estrutura curricular do CST em Redes de Computadores, do Centro Universitário dos
Guararapes foi elaborada com base nas orientações da Resolução CNE/CP 3, DE 18 DE
DEZEMBRO DE 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores
de Tecnologia. Apresenta coerência com os objetivos do curso e com a construção do perfil do
egresso proposto, com um excelente dimensionamento de sua carga horária. O Núcleo Docente
Estruturante é responsável pelo acompanhamento e atualização da estrutura curricular. As
atualizações serão apresentadas em indicares posteriores.
A carga horária total é de 2000 horas e é integralizada em 2,5 anos, 5 semestres. A
estrutura curricular explicita os princípios de FLEXIBILIDADE que permite aos alunos
possibilidades diferenciadas no percurso de formação por meio das atividades complementares e
diversas atividades que promovem a interação com demais áreas, assim como o princípio da
CONTEXTUALIZAÇÃO. Este se refere à atualização permanente do currículo com conteúdos
contextualizados e adequados à realidade dos alunos e ainda o princípio da interdisciplinaridade,
a qual reserva ao currículo integração entre várias áreas do conhecimento propiciando aos alunos
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Esse aspecto junta-se às outras
características do currículo formando uma estrutura que rompe com a simples hierarquização de
conteúdos e promove a aproximação com a realidade e ARTICULAÇÃO TEORIA COM A
PRÁTICA. Ou seja, o currículo pressupõe aprendizagens que sejam significativas para os alunos
35
e para a formação, conteúdos que promovam a conexão entre o pensar e o fazer. Por conseguinte,
o Núcleo Docente Estruturante tem a responsabilidade de manter os conteúdos e suas abordagens
sempre atualizados.
Outro aspecto contemplado pelo currículo é a INTERDISCIPLINARIDADE, a qual reserva
ao currículo integração entre várias áreas do conhecimento propiciando as relações entre os
núcleos de conteúdos exigidos pela área de formação, evidenciando assim, a consonância
existente entre a matriz curricular e as abordagens propostas no decorrer das disciplinas.
Além desses aspectos, o currículo também atende, em uma análise sistêmica e global a
ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA E ATITUDINAL. Para contemplar esse contexto a construção
do PPC tomou como eixo norteador o Decreto nº 5.296/2004, que regula a Lei nº 10.048, de
08/11/2000, os referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do
sistema nacional de avaliação da educação superior (sinaes) e adequa-se à Lei nº - 13.146, de 6
de julho de 2015, que Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da
Pessoa com Deficiência). A IES compreende que as questões de acessibilidade estão além de
medidas ligadas à infraestrutura física, envolvem o acolhimento das diferenças e da diversidade
humana no ambiente educacional.
Dessa maneira a acessibilidade envolve a adequação de conteúdos às necessidades
especiais dos alunos, envolve a utilização de metodologias coerentes com o ritmo de
aprendizagem do discente, envolve atitude dos docentes e equipe técnica com relação ao aluno
com necessidade especial, envolve a utilização de recursos adequados no processo ensino
aprendizagem, envolve a conscientização acerca das diferenças. Ou seja, a acessibilidade
também envolve questões pedagógico e atitudinais. Para que esses aspectos sejam cumpridos
na IES e no âmbito dos cursos, se instituiu o Núcleo de Acessibilidade, responsável por assegurar
aos estudantes condições plenas de participação e aprendizagem, considerando sempre aspectos
legais e orientações pedagógicas. Para isso, tem como principais objetivos:
I – Criar políticas institucionais de inclusão social;
II – Informar sobre as ações e políticas inclusivas na comunidade acadêmica;
III - Acompanhar e avaliar essas políticas.
Todos esses princípios são compreendidos no Projeto do Curso como indispensáveis à
formação, ao desenvolvimento de competências necessárias a atuação profissional, assim como
ao sucesso do processo ensino-aprendizagem.
36
2.3.5 Conteúdos Curriculares
Os conteúdos curriculares do CST em Redes de Computadores foram desenvolvidos na
perspectiva de um processo educativo dinâmico e flexível. O Currículo do Curso propicia a
integração entre a teoria e a prática e apresenta coerência com os objetivos e a construção do
perfil do egresso, permitindo aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias à
sua atuação profissional.
Os conteúdos foram elencados de acordo com as necessidades requeridas do
profissional, com as necessidades sociais e, principalmente, conforme as orientações das DCN
para os CSTs. Os conteúdos estão coerentes com do cenário atual do mercado e a carga horária
destinada a cada componente curricular está devidamente adequada à dimensão de seus
conteúdos. A partir desses indicativos, organizou-se o curso de forma que os conteúdos a sua
distribuição na matriz curricular se pautem pela relevância, atualização e coerência. Os conteúdos
são dispostos de forma a promover aprendizagens integradoras e inclusivas favorecendo a
correlações para dessa forma, se complementem sem lacunas e sobreposições, possibilitando a
construção gradual e sólida.
O Currículo utiliza tecnologias e metodologias inovadoras que asseguram as inter-
relações com outros setores do saber, atendendo às questões da contemporaneidade, à
superação da dicotomia teoria-prática, ao reforço dos conhecimentos básicos, adotando uma
postura pró-ativa e comprometida com o processo de transformação social. A organização do
currículo permite o desenvolvimento das competências profissionais tecnológicas, básicas e
específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho
profissional do graduado em tecnologia.
2.3.6 Requisitos Legais
Os requisitos legais são indicadores do instrumento de avaliação que comprovam o
cumprimento de Leis específicas que tratam de diversos aspectos da educação nacional, e esses
aspectos tratam, de maneira geral de temas como acessibilidade, abordagens no currículo de
temáticas fundamentais para a formação superior, titulação docente, atendimento às Diretrizes
Curriculares e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96). Ou seja, são
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dispositivos cuja exigência pode ser traduzida na preocupação com uma formação inclusiva e
socialmente competente.
O instrumento de avaliação de cursos de graduação apresenta dispositivos legais e
normativos a serem cumpridos pelas IES no âmbito dos seus cursos de graduação. Esses
dispositivos são essencialmente regulatórios, ou seja, não fazem parte do cálculo do conceito da
avaliação. A instituição tem o dever de cumpri-los, caso contrário estarão à margem da legislação
educacional vigente. Por tanto os requisitos legais são de atendimento obrigatório.
Todos os Projetos Pedagógicos dos Cursos do Centro Universitário dos Guararapes
atendem aos dispositivos legais e normativos indicados no instrumento de avaliação. Isso porque,
primeiramente a UNIFG é uma instituição comprometida com o rigor da Lei, ou seja, segue todas
as orientações do Ministério da Educação. Além disso, a UNIFG é uma instituição de educação
superior empenhada em oferecer uma formação ética e inclusiva, voltada para o desenvolvimento
de profissionais com valores de respeito à sociedade. A UNIFG traz esse comprometimento desde
sua missão, que é, conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) contribuir para o
desenvolvimento sustentável do Estado, através da preparação de profissionais, com sólida
formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu papel social e comprometidos com
o exercício da cidadania plena.
Com relação aos requisitos legais voltados especificamente para o currículo, todos os
projetos pedagógicos dos cursos de graduação trazem como aporte para atividades pedagógicas
temáticas “transversais” numa perspectiva interdisciplinar, que perpassam não apenas os
conteúdos das disciplinas especificamente, mas também podem ser pontuados através da
iniciação científica; práticas investigativas; projetos de extensão e Atividades extracurriculares;
Atividades Discente Efetivas (ADE), a depender da metodologia utilizada pelo docente. Os
conteúdos transversais são compreendidos nos projetos pedagógicos como necessários para a
formação cidadã, formação crítica e reflexiva. Além disso corroboram para a coerência das
políticas de ensino da instituição e sobretudo, como orienta a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
Nos Cursos de graduação as temáticas abordadas de maneira transversal são: Direitos
Humanos, Educação Ambiental, Relações Étnico-raciais. Esses conteúdos podem ser
vivenciados a partir de diferentes estratégias, porém sempre atrelando tais temáticas à área
profissional do curso. O Centro Universitário dos Guararapes compreende que a formação
profissional deve estar atrelada ao desenvolvimento de valores morais e que tal formação seja
capaz de contribuir com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O perfil do egresso
abrange a dimensão humanística e dimensão profissional interligadas.
38
Dessa maneira, os projetos pedagógicos possuem princípios que se relacionam com os
objetivos das temáticas apontadas nos requisitos legais como imprescindíveis nos currículos.
A Educação das relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura afro-
brasileira e indígena tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como,
atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto a pluralidade étnico-racional, tornando-
os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam a todos, respeito aos direitos
legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. (Resolução
CNE/CP nº01 de 17/06/2004).
O Centro Universitário dos Guararapes compreende que a formação profissional deve
estar atrelada ao desenvolvimento de valores morais e que tal formação seja capaz de contribuir
com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O perfil do egresso abrange a
dimensão humanística e dimensão profissional interligadas.
No âmbito institucional, programas e ações são executados através de disponibilização
de condições humanas, materiais e financeiras com o objetivo de consolidação da Educação das
Relações Étnico-Raciais e estudo de história e cultura afro-brasileira e africana. São atividades
existentes:
A) Atividades, Projetos e Programas permanentes de extensão;
B) Existência de bibliografia relativa a história e cultura afro-brasileira e africana, além das
indicadas nas bibliografias dos Projetos;
C) Regulamentação interna sobre Regime Disciplinar que combate qualquer tipo de
discriminação, inclusive sendo levado a Conselhos Superiores demandas sobre o tema, caso
ocorra;
D) Apoio a iniciação científica sobre a temática com o objetivo de ampliação e
fortalecimento de bases teóricas para a educação brasileira;
E) Apoio e incentivo à divulgação da história e cultura através de eventos que abordam a
pluralidade cultural e a diversidade étnico-racial da nação brasileira;
F) Acompanhamento e avaliação com avaliação das ações, projetos e programas
relacionados ao requisito legal.
Com relação a Educação ambiental, são destacados nos projetos pedagógicos o
desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e
complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais,
econômicos, científicos, culturais e éticos; o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica
39
sobre a problemática ambiental e social. (Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e Lei nº 9.795,
de 27/04/1999).
No âmbito institucional, as ações de educação ambiental visam a promoção de um espaço
educador sustentável, integrando proposta curricular, gestão democrática e ações de edificação
que se tornam referências para a comunidade acadêmica:
A) Promoção da Educação Ambiental de maneira integrada a todos os programas que desenvolve,
sejam de graduação, pós-graduação e extensão;
B) No Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), na Missão da FG, nas metas e objetivos
institucionais. As políticas para a Educação Ambiental norteiam as ações acadêmicas e
administrativas da Instituição;
C) Eventos, projetos e programas permanentes de extensão com o objetivo de proporcionar o
aprofundamento do pensamento crítico-reflexivo;
D) Incentivo à Iniciação Científica e Tecnológica, com estudos, pesquisa e produtos com
colaboração e cooperação;
E) Bibliografias disponíveis para a comunidade acadêmica, além da bibliografia nos projetos de
curso, sendo uma das formas de garantia a democratização e o acesso às informações referentes
à área socioambiental;
F) Atualização de currículos abarcam aspectos da Educação Ambiental de forma integrada e
transversal, contínua e permanente. Considera as especificidades das modalidades e diversidade
dos estudantes (comunidades, territórios e biomas);
G) Capacitações para docentes e técnicos administrativos sobre a temática.
Com relação a temática da Educação e Direitos Humanos abordada no âmbito dos
projetos pedagógicos dos cursos de graduação da IES, destaca-se a promoção da educação para
a mudança e a transformação social, a promoção da formação para a vida e para a convivência,
o exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política,
40
econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário. (Resolução nº01, de
30/05/2012).
A formação que se propõe nos projetos Pedagógicos, considera esses objetivos tanto no
currículo formal por meio de disciplinas específicas, tanto no currículo oculto, que se constitui por
todos aqueles aspectos do ambiente escolar que, sem fazer parte do currículo oficial, explícito,
contribuem, de forma implícita para aprendizagens sociais relevantes (...) o que se aprende no
currículo oculto são fundamentalmente atitudes, comportamentos, valores e orientações..." (Silva,
2001:78). Ou seja, as metodologias, atitudes, posicionamentos dos docentes, contextualização e
demais aspectos das práticas pedagógicas são orientadas para também alcançar os objetivos das
temáticas relacionados acima.
No curso CST em Redes de Computadores, os conteúdos relacionados as temáticas
abordadas como requisitos legais são trabalhadas a partir das disciplinas: Comunicação e
Expressão, Desafios Contemporâneos, Antropologia e Cultura Brasileira, Desenvolvimento
Humano e Social. Também a partir de abordagem integrada e transversal, contínua e permanente
no curso por meio de atividades interdisciplinares e a partir das Atividades discente efetivas.
Os desdobramentos dessas temáticas são amplos, pois podem ser trabalhados em uma
perspectiva interdisciplinar e crítica. Além disso, tais assuntos podem ser abordados no âmbito do
calendário de eventos que o curso promove. As Atividades Discentes Efetivas também possibilitam
a inserção das temáticas propostas nas resoluções do Conselho Nacional de Educação (CNE),
sendo tratadas de forma interdisciplinar para que haja um entrelaçar entre as disciplinas.
As temáticas citadas acima são colocadas nos instrumentos de avaliação do Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) como requisitos legais a
serem atendidos no âmbito do currículo.
Com relação cumprimento do requisito legal que trata das condições de acesso para
pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. n° 5.296/2004, com prazo de
implantação das condições até dezembro de 2008), a instituição cumpre todas as condições de
acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88,
art. 205, 206 e 208, na BR 9050/2004, da ABNT, na Lei nº10.098/2000, nos decretos nº5.296/2004,
nº6.949/2009, nº7.611/2011 e na Portaria nº3.284/2003.
O projeto arquitetônico garante a acessibilidade em todos os pavimentos, proporcionando
mobilidade a todos, de forma independente para usufruir das áreas de convivência e espaços
pedagógicos. Também destacamos o atendimento prioritário (deficientes, idosos e gestantes) nas
centrais de assistência ao aluno e outros serviços, conforme o disposto no Decreto nº 5.296 de 02
de dezembro de 2004.
41
A estrutura física conta com piso tátil, sinalização em Braile, rampas de acesso aos
andares superiores, elevador, banheiros e balcões de atendimento adaptados, cadeiras de rodas
na entrada principal da Faculdade, intérpretes de LIBRAS, cursos de LIBRAS com oferta semestral
para funcionários e docentes com objetivo de garantir a comunicação com pessoas com
deficiência auditiva, softwares especiais, vagas de estacionamento exclusivas, rampas de acessos
com corrimãos, portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir a mobilidade
com segurança, ou seja, com barras de apoio nas paredes e lavabos adaptados, bebedouros
acessíveis em todos os pavimentos do prédio e telefones públicos adaptados aos usuários de
cadeira de roda.
A UNIFG compreende que o conceito de acessibilidade na educação superior está
intimamente ligado a questão da responsabilidade social uma vez que a função social da educação
superior é contribuir com a construção de uma sociedade democrática. Dessa forma, a promoção
da acessibilidade é compreendida como uma atitude de responsabilidade social, pois consiste em
garantir que qualquer pessoa, no âmbito da IES, tenha acesso à educação de forma igualitária e
democrática.
Nesse sentido a acessibilidade alcança outras esferas, além da questão arquitetônica.
Para isso, foi criado o Núcleo de Acessibilidade para atender a toda comunidade acadêmica,
conforme expresso em legislação vigente, quanto ao seu acesso e permanência, com sucesso,
promovendo ações que visem eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que
restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e profissional.
Com relação ao dispositivo Legal que trata da disciplina de Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS), todos os currículos dos cursos de graduação apresentam essa disciplina como
disciplina optativa (exceto no curso de Pedagogia- Licenciatura) de 40h de carga horária.
A abordagem dessas temáticas nos projetos pedagógicos dos cursos se coadunam às
políticas institucionais de Responsabilidade Social, em destaque as políticas para:
Inclusão Social
I - Apoiar programas comunitários e governamentais de alcance social
II - Participação em programas federais de concessão de bolsas e Programas de
Financiamento Estudantil;
III – Desenvolvimento da educação inclusiva em suas atividades didático-pedagógicas.
Promoção dos Direitos Humanos e Igualdade Étnico-Racial
42
I – Promover o desenvolvimento de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a
cultura dos direitos humanos na comunidade acadêmica.
II – Estimular a formação da consciência cidadã e política a respeito das diferenças e as
diversidades promovendo ações educativas de combate ao racismo e as discriminações.
III – Fortalecimento das práticas individuais e coletivas que favoreçam a promoção,
proteção e defesa dos direitos humanos.
-Socioambiental
I – Desenvolver na formação acadêmica uma compreensão integrada do meio ambiente
em suas múltiplas e complexas relações.
II – Estimular o fortalecimento e a criação da consciência crítica cidadã sobre a
problemática ambiental e social.
III - Incentivar na formação a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio
ambiental como exercício de cidadania.
Os demais requisitos legais exigidos pelo instrumento de avaliação de cursos, também
são contemplados no PPC, conforme quadro a seguir:
Dispositivo Legal Explicitação do Dispositivo
1 Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso.
O PPC está em conformidade com as
Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN
2 Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Africana (Resolução CNE/CP
n° 01 de 17 de junho de 2004)
A Educação das Relações Étnico-Raciais,
bem como o tratamento de questões e
temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes estão inclusas de modo
transversal e contínuo.
3 Titulação do corpo docente
(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de
1996).
O corpo docente alcança o percentual de
qualidade do instrumento de avaliação dos
cursos de Graduação.
4 Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos, conforme disposto no
Tal temática é tratada nas seguintes
disciplinas: Comunicação e Expressão;
43
Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que
originou a Resolução CNE/CP n° 1, de
30/05/2012.
Antropologia e Cultura Brasileira; Desafios
contemporâneos; Desenvolvimento Humano e
Social.
5 Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, conforme
disposto na Lei n° 12.764, de 27 de
dezembro de 2012.
A IES atende aos princípios da Política
Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista,
aceitando a matrícula deste aluno, bem como
incentiva a formação e a capacitação de
profissionais especializados no atendimento à
pessoa com transtorno do espectro autista, a
pais e responsáveis. A IES está preparada
tecnicamente para acolher pessoa com
transtorno do espectro autista através do
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE),
constituído por profissionais com formação e
experiência adequada.
6 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010).
O NDE atende à normativa pertinente (Nome
dos integrantes do NDE, Titulação e Regime
de Trabalho)
7 Denominação dos Cursos Superiores de
Tecnologia
(Portaria Normativa N° 12/2006)
Curso Superior de Redes de Computadores
está em conformidade ao Catálogo Nacional
dos Cursos Superiores de Tecnologia
8 Carga horária mínima, em horas – para
Cursos Superiores de Tecnologia
(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N°
1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP
N°3,18/12/2002)
O curso CST em Redes de Computadores
possui carga horária de 2000 de atividades
acadêmicas, conforme ao estabelecido no
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia.
9 Tempo de integralização
Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Graduação, Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de
Saúde, Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas)
O curso tem Tempo de Integralização em 2,5
anos, ou 5 semestres, e atende ao que é
proposto nas resoluções do Conselho
Nacional de Ensino (CNE).
44
10 Condições de acesso para pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida
(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de
implantação das condições até dezembro
de 2008).
O Centro Universitário dos Guararapes
apresenta condições de acesso para pessoas
com deficiência e/ou mobilidade reduzida em
seus ambientes e dependências
11 Disciplina obrigatória/optativa de Libras
(Dec. N° 5.626/2005).
O PPC contempla a disciplina de Libras com
40h na estrutura curricular do curso como
disciplina optativa.
12 Prevalência de avaliação presencial para
EaD
(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2)
Não se aplica, curso presencial.
13 Informações acadêmicas
(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007,
alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23
de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010).
As informações acadêmicas exigidas
conforme portarias normativas são
disponibilizadas na forma impressa e
disponibilizadas no autoatendimento do aluno
de forma virtual.
14 Políticas de educação ambiental
(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
Há integração da educação ambiental às
disciplinas
2.3.7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1ª Série Disciplina: PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Ementa: Introdução a algoritmos. Conceitos de programação estruturada. Tipos, variáveis, expressões. Estruturas de controle de fluxo. Vetores e matrizes. Funções. Dados, expressões e algoritmos sequenciais. Estruturas de controle. Estruturas complexas. Modularização. Conceitos introdutórios de orientação a objeto. Bibliografia Básica: FARRER, Harry; et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. MANZANO, José Augusto N.G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27ª ed. São Paulo: Érica, 2015. 328 p..
45
SOUZA, Marco Antônio Furlan de et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 214 p.. Bibliografia Complementar: MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. 285 p. SOUZA, Marco Antonio Furlan de... et al. Algoritmos e lógica de programação: um texto introdutório para engenharia. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA , Lisbete Madsen. Algoritmos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. KERNIGHAN, Brian W. C a linguagem de programação padrão ANSI. 2ª ed. RIO DE JANEIRO. 289: Campus, 1989. 289. SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 638 p. 25exs SZWARCFITER, Jayme Luiz, MARKENZON, Lilian. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos, 3ª edição. LTC, 2015. [Minha Biblioteca]. Disciplina: MAT. DISCRETA PARA COMPUTAÇÃO Ementa: Os sistemas de conversão de números binários, octais, decimais e hexadecimais. A compreensão da lógica formal, demonstrações, recursão e análise de algoritmo. Definição de conjuntos e combinatória. Relações, funções e matrizes. A análise da junção de grafos e árvores e grafos e algoritmos. O desenvolvimento de expressões através da álgebra booleana. Bibliografia Básica: MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 350 p.. WATANABE, Oswaldo K.. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Alexa Cultural, 2010. 108 p.. ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6.ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2009. Bibliografia Complementar: RAMOS, Marcus Vinícius Midena; VEGA, Ítalo Santiago. Linguagens formais: teoria, modelagem e implementação. Porto Alegre: Bookman, 2009. 656 p.. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: Um tratamento moderno de matemática discreta. 5ª ed. RIO DE JANEIRO: LTC, 2004. 597. QUILELLI, Paulo. Raciocínio lógico ESAF. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2009. 178 p.. 9exs
46
FÁVARO, Silvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 206 p.. MENEZES, Paulo Blauth; LOPEZ, Javier Garcia; TOSCANI, Laira Vieira. Aprendendo matemática discreta com exercícios. Porto Alegre, Bookman, 2009. Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS Ementa: Introdução aos sistemas operacionais. Gerenciamento de memória. Memória virtual. Conceito de processo. Escalonamento de processos, monoprocessamento e multiprocessamento. Concorrência e sincronização de processos. Alocação de recursos e deadlocks. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2006. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, c2010. 31exs OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSIMI, Alexandre da Silva. Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Luzatto, 2008. Bibliografia Complementar: CORTES, Pedro Luiz. Sistemas operacionais: fundamentos: conceitos básicos, aplicações, aspectos históricos. 2. Ed. São Paulo: Érica, 2005. MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NEMETH, Evi et al. Manual de administração do sistema Unix. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. SHAY, William A. Sistemas operacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. UNIX system administration handbook. London: Prentice Hall, 2007. Disciplina: INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E ATUALIDADES Ementa: Governança Corporativa e Governança de TI. Normas, processos e indicadores de desempenho para a área de TI. Estudo dos modelos de apoio para Governança de TI. Segurança de dados (conceitos de criptografia, assinatura digital e Certificação digital), Gestão da Segurança da Informação (políticas de segurança e classificação da informação).
47
Bibliografia Básica: BURNETT, Steve; PAINE, Stephen. Criptografia e segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro: Elsevier, c2002. NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes corporativos. São Paulo: Novatec, 2007. ALBERTIN, Rosa Maria de Moura; ALBERTIN, Alberto Luiz. Estratégias de governança de tecnologia de informação: estrutura e práticas. Rio de Janeiro: Campus, 2009. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI, tecnologia da informação. São Paulo: M. Books, 2005. Bibliografia Complementar: SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a governança de TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. LAHTI, Christian B.; PETERSON, Roderick. Sarbanes - oxley: conformidade TI usando Cobit. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. MANSUR, Ricardo. Governança avançada de TI na prática. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes corporativos. São Paulo: Novatec, 2007. Disciplina: COMUNICAÇÃO Ementa: Variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e textuais. Uso literário-artístico da linguagem verbal e de outras linguagens artísticas. Leitura, interpretação e produção de textos no meio acadêmico e profissional. Técnicas de comunicação oral para o meio acadêmico e profissional. Bibliografia Básica: AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa: redigida de acordo com a nova ortografia. 3ª ed. São Paulo: Publifolha,2014. 583 p.. KOCH, Ingedore Grunfield Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2005. BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. 56ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2015. 350 p. Bibliografia Complementar:
48
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª ed. SAO PAULO: Ática, 2006. 431. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teatro e pesquisa. 17ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. 143 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p.. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto : para estudantes universitários. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. BRASILEIRO, Jeremias. Cultura afro-brasileira na escola: o congado em sala de aula. São Paulo:
Icone, 2010.
Declaração Universal dos Direitos Humanos. 2.ed. São Paulo: Edipro, 2005.
2ª Série Disciplina: INTRODUÇÃO A LINGUA INGLESA Ementa: Desenvolvimento de habilidades de leitura utilizando gêneros textuais escritos em língua inglesa, tais como: reportagem, notícia, dentre outros que circulam na área acadêmica dos alunos, desenvolvendo vocabulário específico relevante às necessidades e habilidades relacionadas com a área de atuação profissional e acadêmica. Para a leitura e compreensão dos vários gêneros textuais, o aluno deverá ter domínio de estratégias de leitura, tais como: reconhecimento de cognatos, palavras repetidas, dicas tipográficas, skimming, scanning, prediction, selectivity, inferência. Além dessas, citamos as estratégias referência textual e lexical. Foco na percepção e na identificação de aspectos linguísticos que interferem na compreensão textual, tais como grupos nominais, classes de palavras. Exploração dos termos técnicos, verbos e expressões idiomáticas. Bibliografia Básica: GALLO, Ligia Razera. Ingles instrumental para informatica - modulo 1. São Paulo: Icone, 2008. GALLO, Ligia Razera ; LAZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: gramática básica da língua inglesa com respostas. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, c2011. Bibliografia Complementar: GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth. Inglês para processamento de dados: textos sobre computação, exercícios de compreensão, siglas, abreviações e glossário. 7. ed. São Paulo: Atlas,
49
1996. FÜRSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português: 30.000 termos novos, novas matérias. 24. ed. São Paulo: Globo, 2007. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática & internet: inglês - português. 3. ed. São Paulo: Nobel, 2005. TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1996. VALLANDRO, Leonel. Dicionário inglês-português, português-inglês. 28. ed. São Paulo: Globo, 2006. Disciplina: GESTÃO DE PROJETOS Ementa: Apresentação de Gerência de Projetos; Metodologia de Gerência de Projetos; ciclo de vida da Gestão de Projetos; Análise de riscos e medidas gerenciais derivadas; Gerência de Requisitos; Prototipação; Técnicas para planejamento de projetos objetivos e abrangência organização do trabalho cronograma, PERT, recursos e custos; Uso de ferramentas de planejamento e acompanhamento de projetos; MS Project 98 e 2000; Prática da Gerência motivação de equipes e a gestão de pessoas. Prática da Gerência estilos de gerência princípios de negociação tratamento de conflitos no projeto; administração do tempo e reuniões; Gerência por processos; Exercitar os estudantes na aplicação dessas ferramentas e técnicas através do planejamento de projetos de sistemas de informação e do acompanhamento do desenvolvimento de um protótipo de aplicativo. Bibliografia Básica: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK: um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos. 4.ed. Pennsylvania: PMI, c2008. KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3.ed. São Paulo, 2014. MENDES, João Ricardo Barroca; FABRA, Marcantonio; VALLE, Andre Bittencourt do. Gerenciamento de Projetos. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014. Bibliografia Complementar: HELDMAN, Kim. Gerencia de projetos: PMP Project management Professional: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gestão de projetos.3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. XAVIER, Carlos Magno da S. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. SANTOS, Carlos Fernando Rocha. Gerenciamento de Projetos - Conceitos e Representações. LTC, 03/2014. [Minha Biblioteca].
50
BERNARDES, Mauricio Moreira Silva, OLIVEIRA, Geisa de; PILGER, Adriano. Microsoft Project Professional 2016 - Gestão e Desenvolvimento de Projetos. São Paulo: Érica, 2016. [Minha Biblioteca]. Disciplina: BANCO DE DADOS Ementa: Conceitos e Arquitetura. Sistemas de Gerência. O Projeto de Banco de Dados: Modelagem Entidade-Relacionamento. Modelo Relacional: Linguagens e Sistemas. Mapeamento Modelo Entidade-Relacionamento – Relacional. Tecnologia de Banco de Dados : Orientado a Objetos e o Modelo Relacional Estendido. Projetos de Banco de Dados: Teoria e Metodologias. Conceitos Avançados de Banco de Dados e Tecnologias Emergentes. Bibliografia Básica: DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 3.ed. São Paulo: Campus, 2008. TEOREY, Tobe; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar: BRYLA, Bob ; LONEY, Kevin. Oracle Database 11g: manual do Dba. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2008. COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de janeiro: Campus, 2001. GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 2003. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 4. ed. Porto Alegre: Sagra Luzatto, 2001. MACHADO, Felipe Nery R.; ABREU, Mauricio Pereira de. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 4. ed. São Paulo: Érica, 1998. 204p. (Série Livros Didáticos, 4). Disciplina: REDES DE COMPUTADORES Ementa: Histórico evolutivo das redes de computadores, comutação por circuitos, comutação por pacotes, características de redes LANs, MANs e WAN, órgãos regulamentadores, protocolos de rede e encapsulamentos de pacotes, o modelo ISO/OSI . Bibliografia Básica: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3.ed. São Paulo: Pearson Addison, 2009.
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SOARES, Luiz Fernando Gomes; COLCHER, Sergio; LEMOS, Guido. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. TANENBAUM, Andrew S.; WETHERRALL, David J.; Redes de Computadores: 5ª Edição; Pearson; 2011. TANENBAUM, Andrew S.; WETHERRALL, David J.; Redes de Computadores: 5ª Edição; São Paulo: Pearson, 2012. (Minha Biblioteca) Bibliografia Complementar: OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor; Redes de Computadores: Princípios, Tecnologias e Protocolos para o Projeto de Redes; LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.; 2008. LEINWAND, Allan; PINSKY, Bruce; Como Configurar Roteadores Cisco: uma introdução prática à configuração do Cisco IOS® Software; Ciência Moderna; 2002. COMER, Douglas E. Redes de computadores e a internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e...2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. COMER, Douglas E. Redes de computadores e a internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e...2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. (Minha Biblioteca) CARISSIMI, Alexandre da Silva; GRANVILLE, Lisandro Zambenedetti; ROCHOL, Juergen. Redes de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2009. FOROUZAN, Behrouz A., MOSHARRAF, Firouz. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-Down. AMGH, 01/2013. [Minha Biblioteca]. Disciplina: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS Ementa: Desafios sociais na profissão (doutrinas sociais, relações interpessoais no meio profissional). Desafios éticos na profissão (questões éticas e morais das boas práticas do mercado de trabalho. Desafios dos direitos humanos. Desafios do mercado globalizado na profissão. Desafios políticos na profissão. Bibliografia Básica: SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. 18ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 117 p.. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral, comentários ao arts. 1º a 5º da constituição da república federativa do Brasil.... 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. 413 p.. PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Globalização e competição: por que alguns países emergentes têm sucesso e outros não. Rio de Janeiro: Elsevier, c2010. 229 p.. Bibliografia Complementar:
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REGO, José Márcio (org.). Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 306 p.. LOUREIRO, Carlos Frederico (Org.). Educação ambiental, gestão pública, movimentos sociais e formação humana: uma abordagem emancipatória. São Carlos: RIMA, 2009. 167 p.. HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. 21 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. BRABO, Tanio Antonelli Marcelino (Org.). Direitos humanos, etica, trabalho e educação. São Paulo: Icone, 2014. (Coleção: Conhecimento E Vida) BRASIL, LEIS. Declaração universal dos direitos humanos. 2.ed. São Paulo: Edipro, 2005. 3ª Série Disciplina: ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Ementa: Organização básica de computadores: memória, unidade lógica e aritmética, dispositivos de E/S. Modos de realização de E/S: por interrupção, por canal, acesso direto à memória. Concepção hierárquica de arquiteturas: microarquitetura, micro programação, macro arquitetura. Introdução à concepção de microarquiteturas. Bibliografia Básica: HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. MURDOCCA, Miles J.; HEURING, Vincent P. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar: CARTER, Nicholas. Teoria e problemas de arquitetura de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003. 2 LOURENÇO, Antonio Carlos de et al. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Erica, 2009. MONTEIRO, Mário Antonio. Introdução a organização de computadores. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de computadores: de microprocessadores e supercomputadores. São Paulo: McGraw-Hil, c2008.
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PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS DE ARQUITETURA ABERTA Ementa: Introdução a Sistemas Operacionais. Introdução a Arquitetura Aberta. Introdução ao sistema operacional Linux. Manipulação de arquivos e diretórios; Instalação do sistema operacional e de programas; Utilização do sistema em modo gráfico e em modo terminal. Comandos do Linux. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson, c2010. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson, c2009. (Minha Biblioteca) MACHADO, Francis Berenger; Maia, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009. 15exs. OLIVEIRA, Romulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas operacionais. 3.ed. Porto Alegre, 2008 Bibliografia Complementar: FERREIRA, Rubem E. Linux: guia do administrador do sistema. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2010. NEGUS, Christopher. Linux: a bíblia: Boot up Ubuntu. Rio de Janeiro: Alta Books, c2008. ANUNCIAÇÃO, Heverton. Linux total e software livre. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2007. LUNARDI, Marco Agisander. Comandos Linux. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2007. TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2.ed. São Paulo: Bookman 2006. SOARES, Walace, FERNANDES, Gabriel. Linux - Fundamentos. São Paulo: Érica, 2010. [Minha Biblioteca]. DISCIPLINA: PROJETO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Ementa: Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado. Meios de transmissão. Sistema de cabeamento estruturado. Interferência entre circuitos. Testes, ativação e operação do sistema. Principais mídias utilizadas no sistema de cabeamento estruturado. Cabeamento estruturado comercial, residencial e industrial. Conceitos das normas brasileiras e internacionais de cabeamento estruturado. Planejamento e projeto de sistemas estruturados usando a abordagem top-down.
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Bibliografia Básica: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3.ed. São Paulo: Pearson Addison, 2009. DERFLER JUNIOR, Frank J., ; FREED, Les. Tudo Sobre Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MARIN, P. S. Cabeamento Estruturado: desvendando cada passo: do projeto a instalação. 3.ed. São Paulo: Érica, 2009. MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento Estruturado. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. Bibliografia Complementar: COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/ IP: v.1. Princípios, protocolos e arquitetura.. Rio de Janeiro: Campus, 2006. v.1 . D'AMORE, Roberto. VHDL - Descrição e Síntese de Circuitos Digitais, 2ª edição. LTC, 04/2012. [Minha Biblioteca]. FOROUZAN, Behrouz A., MOSHARRAF, Firouz. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-Down. AMGH, 01/2013. [Minha Biblioteca]. CAPUANO, Francisco Gabriel. Sistemas Digitais - Circuitos Combinacionais e Sequenciais. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. ROBBINS, Allan H. | MILLER, Wilhelm C. Análise de Circuitos - Volume 2: Teoria e Prática - Tradução da 4ª edição norte-americana. Cengage Learning Editores, 08/2017. [Minha Biblioteca]. Catálogo de produtos da Pial. Disponível em www.pial.com.br. Catálogo de produtos da Furukawa. Disponível em www.furukawa.com.br. Disciplina: INGLÊS INSTRUMENTAL II Ementa: Interpretar textos técnicos, tais como: curriculum vitae, resumo acadêmico/abstract, texto de divulgação científica, artigo científico. A partir do desenvolvimento de habilidades de leitura e do estudo de itens gramaticais sistematizados referentes à linguagem tecnológica específica. Exploração de grupos verbais, estrutura da sentença ativa e passiva e elementos de coesão, desenvolvendo vocabulário específico relevante às necessidades e habilidades relacionadas com a área de atuação profissional e acadêmica. Assim, serão desenvolvidas com os alunos práticas sócio interacionais mediadas pela linguagem, objetivando formar um leitor crítico, ativo e mais reflexivo, que possa tornar-se sujeito da sua aprendizagem. Bibliografia Básica MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leituras. São Paulo: Textonovo, 2004.
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MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use: gramática básica da língua inglesa com respostas. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. VALLANDRO, Leonel. Dicionário inglês-português, português-inglês. 28. ed. São Paulo: Globo, 2006. Complementar
ALMEIDA, Rubens Queiroz de. As palavras mais comuns da língua inglesa: desenvolva sua habilidade de ler textos em inglês. São Paulo: NOvatec, 2009. INGLÊS + fácil: grámatica. 2.ed. São Paulo: Larousse do Brasil, 2009. LIEFF, Camila Dixo; POW, Elizabeth M.; NUNES, Zaina Abdalla. Descobrindo a pronuncia do inglês. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. SOUZA, Adriana Grade Fiori et. al.. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2.ed. São Paulo: Disal Editora, 2005. TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1996. Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS DE ARQUITETURA PROPRIETÁRIA Ementa: Classificação dos Sistemas Operacionais. Gerenciamento de Memória. Gerenciamento de Processos. Escalonamento. Concorrência. Gerenciamento de Entrada e Saída. Estudos de Caso: Windows e MAC. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Laira Vieira. Sistemas Operacionais. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. OLIVEIRA, Rômulo S., CARISSIMI, Alexandre S., TOSCANI, Simão S. Sistemas Operacionais - V11 - UFRGS. Bookman, 01/2010. [Minha Biblioteca]. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, c2010. MACHADO, Francis Berenger; Maia, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009. MACHADO, Francis Berenger, MAIA, Luiz Paulo. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC, 09/2011. [Minha Biblioteca]. Bibliografia Complementar: SHAY, William. Sistemas Operacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. 5exs
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ALVES, William Pereira. Sistemas Operacionais. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. SILBERSCHATZ, Abraham, GALVIN, Peter B., GAGNE, Greg. Fundamentos de Sistemas Operacionais - Princípios Básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2013. [Minha Biblioteca]. SILBERSCHATZ, Abraham, GALVIN, Peter Baer, GAGNE, Greg. Fundamentos de Sistemas Operacionais, 9ª edição. LTC, 07/2015. [Minha Biblioteca]. MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Redes de Computadores, 2ª edição. LTC, 09/2013. [Minha Biblioteca]. TANENBAUM, Andrew S., WOODHULL, S. Sistemas Operacionais. Bookman, 01/2008. [Minha Biblioteca]. 4ª Série Disciplina: GERÊNCIA E DESEMPENHO DE REDES Ementa: Discutir com vocabulário adequado os aspectos tecnológicos a respeito de gerência de redes de computadores e seus desempenhos; Acompanhar autonomamente o desenvolvimento da área; Desenvolver ensaios laboratoriais e analisar os resultados; Implementar soluções para gerência de redes de computadores. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S.; WETHERRALL, David J.; Redes de Computadores: 5ª Edição; Pearson; 2011. TANENBAUM, Andrew S.; WETHERRALL, David J.; Redes de Computadores: 5ª Edição; São Paulo: Pearson, 2012. (Minha Biblioteca) SOARES, Luiz Fernando Gomes; COLCHER, Sérgio et at.; LEMOS, Guido. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM.. 6ª ed. Rio de Janeiro. SOUSA, LINDEBERG BARROS DE. Redes de computadores:: guia total: tecnologias, aplicações e projetos em ambiente corporativo.. São Paulo: Érica, 2009. 334 p. Bibliografia Complementar: COMER, Douglas E. Redes de computadores e a internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e...2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. COMER, Douglas E. Redes de computadores e a internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e...2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. (Minha Biblioteca) TANENBAUM, Andrew S. Computer Networks. 4.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2007.
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OLIFER, NATALIA. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de redes.. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 576 p. TITTEL, ED. Teoria e problemas de rede de computadores. São Paulo: Bookman, 2008. CARISSIMI, Alexandre da Silva; GRANVILLE, Lisandro Zambenedetti; ROCHOL, Juergen. Redes de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2009. MORAES, ALEXANDRE FERNANDES DE. Redes de computadores:: fundamentos.. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2009. 256 p. Disciplina: TECNOLOGIA DE REDE IPv6 Ementa: Protocolos IPv6 e ICMPv6; Coexistência e transição do IPv4 para IPv6; Roteamento, serviços e segurança no IPv6. Bibliografia Básica: TANENBAUM, A. S. Rede de computadores - Rio deJaneiro: Campus 2013. SOUSA, LINDEBERG BARROS DE. Redes de computadores: guia total: tecnologias, aplicações e projetos em ambiente corporativo.. São Paulo: Érica, 2009. 334 p. NAKAMURA, ET. Segurança de redes em ambientes cooperativos. 2ed. São Paulo: Futura, 2003. Bibliografia Complementar: MORAES, ALEXANDRE FERNANDES DE. Redes de computadores:: fundamentos.. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2009. 256 p. OLIFER, Natália, OLIFER, Victor. Redes de Computadores - Princípios, Tecnologias e Protocolos para o Projeto de Redes. LTC, 03/2008. [Minha Biblioteca]. MORAES, Alexandre de. Segurança em Redes - Fundamentos. Érica, 06/2010. [Minha Biblioteca]. MORAES, Alexandre de. Administração de Redes Remotas. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. MORAES, Alexandre de. Redes de Computadores - Fundamentos, 7th edição. Érica, 06/2010. [Minha Biblioteca]. SVERZUT, José Umberto. Redes GSM, GPRS, EDGE e UMTS - Evolução a Caminho da Quarta Geração, 4th edição. Érica, 06/2016. [Minha Biblioteca]. SOUSA, Lindeberg de. Administração de Redes Locais. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].
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SOUSA, Lindeberg de. TCP/IP e Conectividade em Redes - Guia Prático, 5th edição. Érica, 06/2010. [Minha Biblioteca]. BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas, 2ª edição. LTC, 01/2006. [Minha Biblioteca]. Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE REDES Ementa: Princípios, organização e métodos de administração de rede; Tecnologias para operação e gerência de rede: Áreas de gerência de rede, Gerência de rede TCC/IP e Internet, Gerência de rede OSI, Rede de gerência de telecomunicações TMN; Recursos humanos para administração de rede; Plataformas de gerência de redes; Aplicações de gerência de rede. Bibliografia Básica: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3.ed. São Paulo: Pearson Addison, 2009. BURGESS, Mark. Administração de redes com scripts: bash script, python e VBScript. 2ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. COSTA, DANIEL GOUVEIA. Administração de redes com scripts:: bash script, python e VBScript. 2ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. 186 p.. Bibliografia Complementar: BURGESS, Mark. Principios de Administração de redes e sistemas. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BADDINI, FRANCISCO. Windows server 2003 em português: implementação e administração.. 7ª ed. São Paulo: Érica, 2009. NEMETH, Evi et al. Manual de administração do Sistema Unix. 3ª ed. PORTO ALEGRE: Bookman, 2002. 895. UNIX system administration handbook. 3ª ed. London: Prentice Hall, 2007. 853. TITTEL, ED. Teoria e problemas de rede de computadores. São Paulo: Bookman,2008. SOUSA, LINDEBERG BARROS DE. Redes de computadores:: guia total: tecnologias, aplicações e projetos em ambiente corporativo.. São Paulo: Érica, 2009. 334 p.. Disciplina: ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA Ementa: Diversidade cultural no mercado de trabalho (Conceito de cultura, diversidade cultural, alteridade, etnocentrismo e suas relações com o homem no mercado de trabalho). Sociedade do conhecimento e o mercado de trabalho (Sociedade do conhecimento e cultura, híbridos culturais, trocas culturais, tecnologia, globalização, diferentes gerações e suas relações com o homem no
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mercado de trabalho). Identidades sociais e o mercado de trabalho .As questões étnico-raciais no mercado de trabalho( O negro, o índio, a mulher, a pessoa com necessidades especiais, a religião e o gênero na sociedade brasileira, inclusão). Bibliografia Básica: MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 526 p.. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia:: uma introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. 331 p.. SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 16ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2014. 90 p.. Bibliografia Complementar: LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2014. LAMPERT, Ernâni (Org.). Educação, cultura e sociedade: abordagens múltiplas.. Porto Alegre: Sulina, 2004. ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular. 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2010. 83 p. DA MATTA, Roberto A. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: ROCCO, 1987. BOAS, Franz. Antropologia cultural. Zahar, 2004-02-01. [Minha Biblioteca].
Disciplina: QUALIDADE DE SERVIÇO EM REDES Ementa: Qualidade de Serviço (QoS) - definição e parâmetros. QoS e aplicações multimídia. SLA - Service Level Agreements, QoS em roteadores. Condicionamento de pacotes, Token-buket – aplicações. Escalonamento de filas - FIFO, WFQ, PQ, outros. Congestionamento - RED, RIO, ECN. Estratégia de Serviços Integrados (IntServ), Estratégia de Serviços Diferenciados (Diffserv). Multiprotocol Label Switching (MPLS). LDP - Label Distribution Protocol. Roteamento baseado em restrições - LDP-CR. Engenharia de Tráfego; integração IP e múltiplas tecnologias: ATM, SONET, WDM, outras. Infra-Estrutura de Redes para QoS. RSVP (Resource Reservation Protocol), RTP (Real Time Protocol). Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4ª ed. RIO DE JANEIRO: Elsevier, 2013. SOARES, Luiz Fernando Gomes; COLCHER, Sérgio et at.; LEMOS, Guido. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM.. 6ª ed. Rio de Janeiro.
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CARISSIMI, ALEXANDRE DA SILVA. Redes de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2009. 391 p.. GIL, Antonio de Loureiro. Qualidade total em informática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995. Bibliografia Complementar: ENNE, ANTONIO JOSÉ FIGUEIREDO. TCP/IP sobre MPLS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 386 p.. BURNETT, STEVE. Criptografia e segurança:: o guia oficial RSA.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 367 p.. STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. NAKAMURA, EMILIO TISSATO. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007. 482 p. SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 5ª Série Disciplina: SEGURANÇA EM ATIVOS DE REDES Ementa: Segurança de dados em computação: introdução, objetivo da segurança, o ambiente computacional; Considerações sobre Segurança: dificuldades de implementar segurança, vulnerabilidade e pontos de ataque, visão geral de medidas defensivas da Segurança. metodologia para Segurança: política de segurança, nível de autorização, transformações de sigilo; Aplicações da Segurança: mecanismos de segurança do hardware, segurança do kernel, segurança da rede Algoritmos de criptografia, Sniffer, Software de segurança. Bibliografia Básica: BURNETT, STEVE. Criptografia e segurança:: o guia oficial RSA.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 367 p.. SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação:: uma visão executiva.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 156 p.. NAKAMURA, EMILIO TISSATO. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007. 482 p.. Bibliografia Complementar: STALLINGS, William. Cryptography and network security: principles and practices. 14ª ed. London: Pearson Prentice Hall, 2006. 680 p..
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IMONIANA, JOSHUA ONOME. Auditoria de sistemas de informação. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 207 p.. DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. RIO DE JANEIRO: Axcel Books, 2000. 214. SCAMBRAY, Joel; SHEMA, Mike. Segurança contra hackers: aplicações web. SÃO PAULO: Futura, 2003. 394. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. NBR ISO/ IEC 27001 Tecnologia da informação: técnicas de segurança - Sistemas de gestão de segurança da informação - Requisitos.. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. 34 p.. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. NBR ISO/ IEC 17799 Tecnologia da informação: técnicas de segurança - código de prática para a gestão da segurança da informação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. 120 p.. Disciplina: TECNOLOGIA DE REDES DE LONGA DISTÂNCIA Ementa: Protocolos de comunicação de longa distância: X.25, Frame Relay e outros. Tecnologias e serviços disponíveis para comunicação de longa distância. Acesso remoto. Introdução às redes de alto desempenho. Tecnologias. Protocolos. Serviços. Alta disponibilidade. Redundância. Aplicações. Bibliografia Básica: SOARES, Luiz Fernando Gomes; COLCHER, Sergio; LEMOS, Guido. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. TANENBAUM, A. S. Rede de computadores - Rio de Janeiro: Campus 2013. NAKAMURA, ET. Segurança de redes em ambientes cooperativos. 2ed. São Paulo: Futura, 2003. Bibliografia Complementar: SOUSA, LB de. Redes de computadores: dados, voz e imagem. 7ed. SP: Érica, 1999. KUROSE, JF. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ed. Pearson Education, 2009. SOUSA, Lindeberg de. Administração de Redes Locais. São Paulo: Érica, 2014. [Minha Biblioteca]. FOROUZAN, BA. Comunicação de dados e redes de computadores. 4ed. São Paulo: Artmed, 2010. [Minha Biblioteca].
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COMER, Douglas E. Redes de computadores e a internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e...2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. Disciplina: LABORATÓRIO DE SEGURANÇA DE REDES Ementa: Ferramentas de ataque e defesa. Configuração do Firewall IPTables; Configuração de DMZ; Ferramentas de Scan de portas e vulnerabilidades; Sniffing; Ferramentas de detecção de root kit. Bibliografia Básica: BURNETT, STEVE. Criptografia e segurança:: o guia oficial RSA.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 367 p.. SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação:: uma visão executiva.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 156 p.. NAKAMURA, EMILIO TISSATO. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007. 482 p. Bibliografia Complementar: STALLINGS, William. Cryptography and network security: principles and practices. 14ª ed. London: Pearson Prentice Hall, 2006. 680 p.. IMONIANA, JOSHUA ONOME. Auditoria de sistemas de informação. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 207 p.. DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. RIO DE JANEIRO: Axcel Books, 2000. 214. SCAMBRAY, Joel; SHEMA, Mike. Segurança contra hackers: aplicações web. SÃO PAULO: Futura, 2003. 394. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. NBR ISO/ IEC 27001 Tecnologia da informação: técnicas de segurança - Sistemas de gestão de segurança da informação - Requisitos.. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. 34 p.. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. NBR ISO/ IEC 17799 Tecnologia da informação: técnicas de segurança - código de prática para a gestão da segurança da informação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. 120 p.. DISCIPLINA: SUSTENTABILIDADE EM TIC
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Ementa: Conceito de Sustentabilidade em TIC (ou TI Verde). Ciclo de vida de aparelhos eletro-eletrônicos. Utilização de arquiteturas e processos que permitam uma maior vida útil. Preocupação com a sustentabilidade no setor tecnológico. controle da cadeia de fornecedores. Não utilização de substâncias tóxicas e de materiais recicláveis na fabricação. Uso racional de recursos naturais. Recuperação e reutilização de equipamentos antigos ou que não funcionam mais ou separação e encaminhamento das partes para reciclagem.
Bibliografia Básica CARVALHO, Tereza Cristina Melo de Brito. Modelo para gestão de TIC orientada à política de sustentabilidade. São Paulo: USP, 2012. Tese. Disponível em: http://www.lassu.usp.br/lassu/wp-content/uploads/2016/12/TCLivreDocenciaRev2013v3.pdf 273 p. ALMEIDA, Fernando. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana: as dimensões humanas das alterações globais: um estudo de caso brasileiro (como o metabolismo ecossistema. 1ª ed. São Paulo: Gaia, 2012. 257p. Bibliografia Complementar SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão Ambiental (ISSO 14001) e...: vantagens da implantação integrada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MINC, Carlos. Ecologia e cidadania. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2007. LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2007 PINOTTI, Rafael. Educação ambiental para o século XXI no Brasil e no mundo. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. SACHS, Ignacy; BECKER, Bertha K.; BUARQUE, Cristovam . Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. TRIGUEIRO, André et al. Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. 5. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. Referências na Internet BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Avaliação das políticas públicas de economia solidária. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/economiasolidaria/pub_avaliacao_políticas_publicas.pdf> TAUILLE, José Ricardo; RODRIGUES, Huberlan. Economia solidária e autogestão: a criação e recriação de trabalho e renda. Disponível em: http://www.unitrabalho.org.br/noticias/artigos/pdf/economiasolidaria.pdf Disciplina: ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL Ementa: Solução de sistemas lineares: métodos de decomposição de matrizes. Problemas de otimização sem restrições e maximização de funções. I Geração de variáveis aleatórias.
64
Integração por Monte Carlo. Métodos de quadratura e aproximações de Laplace. Simulação estocástica via cadeias de Markov. Básica FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2015. 44exs. CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. 4.ed. Curitiba: IBPEX, 2008. COSTA, Giovani Glauco De Oliveira. Estatística aplicada à informática e às suas novas tecnologias. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014. V.1 Complementar BARBETTA, Pedro Alberto, REIS, Menezes, BORNIA, Cezar. Estatística : Para Cursos de Engenharia e Informática, 3ª edição. Atlas, 07/2010. [Minha Biblioteca]. NAVIDI, William. Probabilidade e Estatística para Ciências Exatas. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca]. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada - Série Essencial,3ª Edição. Saraiva, 12/2010. [Minha Biblioteca]. VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica, 8ª edição, 8th edição. Saraiva, 06/2015. MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica, 8ª edição, 8th edição. Saraiva, 06/2013. [Minha Biblioteca] Disciplinas OPTATIVAS Disciplina: DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL Ementa: Transformações do ser humano e das relações de trabalho nas diferentes configurações geográficas. Cidadania e responsabilidade social. Sustentabilidade ambiental. Questões ambientais globais. Economia solidária e mercado de trabalho. Transformações do ser humano com a evolução tecnológica. Bibliografia Básica: PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento humano. 10.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
65
PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento humano. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. (Minha Biblioteca) DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. 169 p.. DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana: as dimensões humanas das alterações globais: um estudo de caso brasileiro (como o metabolismo ecossi. 1ª ed. São Paulo: Gaia, 2012. 257p. Bibliografia Complementar: DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 220p. BELSKY, Janet. Desenvolvimento humano: experienciando o ciclo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2010. ALBUQUERQUE, José de Lima (Org.).. Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos, ferramentas e aplicações.. São Paulo: Atlas, 2009. 326p ALMEIDA, Fernando Carvalho de. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. 191 p.. BARSANO, Paulo Roberto ; BARBOSA, Rildo Pereira. Gesta ̃o ambiental.1.ed. Sa ̃o Paulo: E ́rica, 2014. [Minha Biblioteca] DISCIPLINA: LIBRAS Distinção entre língua e linguagem: Libras como linguagem; restrições lingüísticas da modalidade de língua gestual-visual. Aspectos gramaticais da Libras, parâmetros da libras, a questão lingüística para o trabalho interpretativo.
BÁSICA
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro 2004: regulamenta as leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000 e 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: regulamenta a lei n.10.436, de 24 de abril de 2002. Brasília, DF, 2005. FALCÃO. L. A. B. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2.ed. Recife : Ed. do Autor, 2007. SOLÉ, M.C. P. O sujeito surdo e a psicanálise: uma outra via de escuta. Porto Alegre. Ed. UFRGS, 2005.
COMPLEMENTAR
FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 10 ed. Campinas, SP: Papirus, 2006.
66
FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS - FENEIS. Disponível em: Acesso em: 7 nov. 2008. GAZZANIGA, M. S.; IVRY, R. B.; MANGUN, G. R. Neurociencia cognitiva: a biologia da mente. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
QUADROS, Ronice de, KARNOPP, Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008.
QUADROS, Ronice de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].
Estratégias de Articulação entre a Teoria e a Prática
Uma das formas de se estabelecer relações entre teoria e prática é o desenvolvimento
das práticas em níveis de complexidade crescente. Destacam-se, ainda, procedimentos
metodológicos definidos em consonância com a concepção, objetivos e o perfil profissional, sendo
exemplificativos:
Atividades de campo;
Investigações/ atividades de iniciação científica;
Seminários, palestras e debates;
Análise de situações-problema;
Programas de pesquisa e extensão de assistência;
Atividades em laboratórios específicos do curso.
67
2.4 METODOLOGIA
Para atingir seus objetivos, o curso conta com uma metodologia ativa, visando à
integração dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas, que são trabalhadas em forma de aulas
expositivas, seminários, solução de problemas, workshops com empresas do ramo atuantes no
Estado, e visitas técnicas em fábricas.
Os discentes do Curso também são, constantemente, incentivados a participar de
atividades de ação comunitária, simpósios e congressos da área como forma de estimular a
participação em atividades extraclasse. E, pretendendo aproximar o aluno ao mercado de trabalho,
à vivência profissional e entrelaçamento entre os diversos saberes, o curso oferece diversificadas
oportunidades de aprendizagem onde desenvolvemos atividades integradas e interdisciplinares,
que podem ter como culminância seminários, feiras, trabalhos de campo, entre outros.
A metodologia proposta tende a estabelecer uma fusão e entrelaçamento entre os
diversos saberes compreendendo que estes não são isolados, mas que constituem um todo,
transmutando-se em um novo saber multidisciplinarmente elaborado. Durante o curso os alunos
atuam de forma interdisciplinar com outros cursos nas áreas relacionadas, ajudando o aluno a se
apropriar de seu papel em uma equipe multiprofissional.
Considerando que o currículo vem sendo desenvolvido essencialmente mediante a
organização seriada, os procedimentos metodológicos adotados partem do entendimento de que
o professor atua como facilitador da aprendizagem, estimulando o aluno a participar ativamente
do processo de construção do conhecimento.
Nesse sentido, são utilizadas dinâmicas de grupo, como debates, simulações,
dramatizações, pesquisas, estudo de casos, visitas técnicas, estudo dirigido, seminários e outros,
fazendo com que os conteúdos estudados estejam em sintonia com a realidade socioeconômica.
Também por isso, os discentes do Curso são incentivados a participar de atividades de extensão
e pesquisa, dentro e fora da Instituição.
A organização do Curso implica num planejamento e na sequência lógica dos conteúdos,
estimulando o interesse e a autonomia do aluno, na medida em que são observadas as suas
peculiaridades. Ao mesmo tempo, observa a exigência de uma maior preparação, organização e
seleção dos conteúdos e elaboração dos cronogramas de aulas por parte dos docentes, o que
repercute, favoravelmente, na aprendizagem e na formação de competências e habilidades
necessárias ao exercício do profissional de Redes de Computadores consciente também do seu
papel enquanto cidadão.
68
O processo Ensino-Aprendizagem e os instrumentos do Planejamento e Execução
O processo educacional que realiza o Centro Universitário dos Guararapes assegura a
difusão e o domínio do conhecimento sistematizado, analisado criticamente e reordenado num
processo de retroalimentação, propiciando ao aluno a sua apropriação.
O professor é visto como agente desencadeador do processo e dispõe de estratégias,
métodos e técnicas que possibilitam a reelaboração do conhecimento, tornando-se mediador do
processo de associação, de comparação e de transferência do conhecimento sempre atrelado à
formação para a vida.
O projeto institucional evidencia uma nova abordagem do fazer pedagógico, valorizando
os conteúdos significativos, o processo ensino-aprendizagem mediado pelo professor, à
participação ativa do aluno na relação conhecer-aprender e a interdisciplinaridade como processo
do saber global. Os conteúdos são trabalhados de forma associativa, aliados a objetivos comuns,
buscando ampliar a visão multifacetada do conhecimento e assegurando a apropriação da
informação crítica e totalizada. Para isso, envolve professores, estudantes e funcionários que têm
atividades em comum, favorecendo a aquisição do saber, através da competência acadêmica.
A proposta metodológica, definida para o ensino de excelência, considera os seguintes princípios:
O processo de criação e recriação do conhecimento, através do conjunto de atividades de
ensino-aprendizagem;
A sistematização do caráter científico do conhecimento;
A assimilação compreensiva dos vários conteúdos;
A vinculação do trabalho coletivo e do individual, garantindo a solidez do conhecimento e
a interdisciplinaridade;
A relação teoria e prática.
Com base nestes princípios, o planejamento pedagógico viabiliza a consolidação do
processo ensino-aprendizagem como um processo inerente a qualquer atividade humana, a partir
dele; conta-se com informações que permitem conhecer, orientar e executar com segurança as
atividades acadêmicas, otimizando recursos e garantindo qualidade e produtividade.
69
O planejamento permite a sistematização das ações voltadas para objetivos comuns,
projetando, através da sua elaboração e execução, a missão e os objetivos institucionais, que
passam a ser vivenciada em cada projeto, programas, atividades e ações.
Oferta de Disciplinas na modalidade semipresencial
Os Cursos de Graduação do Centro Universitário dos Guararapes que já são
reconhecidos, ofertam 20% da carga horária total dos currículos na modalidade a Distância,
conforme Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004 e com base com base no art. 81 da Lei
nº 9.394, de 1996.
§ 1º. Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade
semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou
unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e
com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes
suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação
remota.
§ 2º. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou
parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por
cento) da carga horária total do curso.
Os cursos de graduação que se enquadram nos critérios estabelecidos pela normatização,
contam com uma infraestrutura adequada ao conceito de educação a distância, aparato este que
inclui: metodologias e mecanismos de interação, ambiente virtual, professores tutores com
experiência na EaD, processo de avaliação diferenciado, material didático instrucional, tecnologias
de informação (TICs).
Todos esses elementos são administrados pelo Núcleo de Educação a distância, cuja
função é de planejar, executar e operacionalizar a oferta de disciplinas semipresenciais nos cursos
reconhecidos. Estão inclusas nas funções do NEaD, treinamento pedagógico dos professores
tutores, a produção e organização do material instrucional, a construção de metodologias de apoio
e mecanismos de interação, o acompanhamento permanente no ambiente virtual.
O direcionamento da aprendizagem na modalidade semipresencial está pautado em
conceitos como Autoestudo (aprendizagem autônoma), Aprendizagem Cooperativa (a partir da
interação com colegas) e Contextualização Profissional (situações reais do contexto
profissional) que interagem a partir das TICs.
70
Com base nestas premissas, são estruturadas metodologias de planejamento e
acompanhamento de atividades voltadas para a construção do conhecimento. Assim, estão
estruturadas estratégias de atividades que consideram as especificidades da EaD e que são
essenciais para a construção da autonomia do estudante, para a aprendizagem e articulação entre
currículo e vida profissional. As atividades propostas nos cursos de graduação que utilizam a
modalidade semipresencial estão estruturadas a partir de momentos diferenciados, como os
Encontros presenciais, que podem ser: encontro de recepção e socialização; encontros
quinzenais; encontros científicos culturais; encontro presencial para avaliação final.
As atividades a distância correrão através de recursos virtuais e constituem um importante
momento de interação, que acontece a partir da utilização de meios de comunicação disponíveis
no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), especificamente o Blackboard. As atividades a
distância requerem do estudante atitudes e habilidades que promovam a aprendizagem. Além
disso, as atividades a distância também promoverão aprendizagem colaborativa fortalecendo a
interação entre acadêmicos, docentes e tutores que estão dispostos a compartilhar informações e
colaborar com a construção do conhecimento num movimento coletivo. Podem ser atividades
assíncronas; e atividades síncronas. É importante destacar que tais estratégias podem, a partir
da necessidade, ser adaptadas à utilização de recursos que viabilizam a aprendizagem de
estudantes com necessidades especiais na utilização de recursos específicos.
Atividades Discentes Efetivas
A organização dos Cursos de graduação mantém coerência com as Diretrizes Curriculares
Nacionais e com todas as legislações pertinentes ao Ensino Superior.
Na perspectiva do constante aperfeiçoamento dos cursos, apontado no Projeto de
Desenvolvimento Institucional (PDI), e considerando o sentido da avaliação institucional, toda
alteração ou atualização de conteúdo curricular deve ser submetida ao exame do NDE e
Conselhos do Curso, sendo também considerados depoimentos de professores e de alunos.
Na percepção desses atores, há várias potencialidades identificadas no plano institucional
e que se aplicam ao Curso:
a) uso mais racional de materiais, equipamentos e espaços físicos e melhor
aproveitamento dos recursos humanos, com repercussões positivas no
desenvolvimento curricular dos cursos de graduação;
71
b) a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, assim como o desenvolvimento de
projetos integrados entre as graduações em torno de um mesmo objeto;
c) adoção de estratégias metodológicas para uma prática interdisciplinar de ensino-
aprendizagem mediado pela pesquisa, pela criticidade e pela criatividade: vinculação
política com os conhecimentos e articulação de saberes; mediação pelo diálogo e por
meio de experimentações – situação-contexto e situações-problema; aprendizagem
baseada em problemas e problematização da realidade, de conteúdos, informações
e conhecimentos.
Essa iniciativa, contemplando todas as graduações encontra referências normativas,
oriundas do Conselho Nacional de Educação (CNE), e pedagógicas, de natureza institucional.
Da Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se segue:
Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos
duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da
duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que
compreenderá:
I – preleções e aulas expositivas;
II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios,
atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e
em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das
licenciaturas. (grifo nosso).
Do ponto de vista pedagógico, as atividades discentes efetivas possibilitam a flexibilização
curricular e atendem a necessidades de desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno, na
medida em que pressupõem o uso de metodologias ativas, mas sob a peculiaridade de que podem
ser acompanhadas mais de perto pelos professores, durante as próprias aulas presenciais.
Promove-se, gradualmente, a construção de uma autonomia que, inicialmente orientada, evolui
para uma atitude autodidática por parte do estudante, o que deve fortalecer a sua independência
e a responsabilidade pela construção de suas aprendizagens, destacando-se, para isso, o reforço
à adoção de metodologias ativas.
Cabe ao NDE e ao Conselho de Curso a opção por a carga horária de ADE por disciplina
escolhida, observando-se as seguintes orientações gerais:
72
a) reorganização das cargas horárias das disciplinas considerando as possibilidades
subsequentes:
DISCIPLINAS COM:
a) cumprimento do critério de que a carga horária de ADE não deve compor a carga
horária dos estágios supervisionados obrigatórios, nem do trabalho de conclusão de
curso (TCC) quando for o caso;
b) a carga horária de ADE deve ser trabalhada através de textos, indicados pelo
professor da disciplina, que poderá utilizar ambiente virtual, sob a coordenação da
Direção do Curso, considerando os conteúdos da disciplina ou tema transversal à
série;
c) os temas tratados nos textos indicados pelos docentes serão objeto das avaliações
finais da aprendizagem, por cada unidade avaliativa (até 20% do total da pontuação).
2.5 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação se configura como parte integrante do processo educativo, apresentando
indicadores para o planejamento acadêmico e permite definir as necessidades de intervenção no
processo e o apoio às afetividades docentes, contribuindo para a redefinição e adequação dos
objetivos traçados para cada área de atuação.
A avaliação é um componente do processo de ensino, considerando as suas funções de
diagnóstico, de controle e pedagógica que visam, por meio da verificação de habilidades e
competências adquiridas, a redefinir objetivos e a replanejar atividades e processos, obtendo
indicadores para a retomada das políticas acadêmicas e administrativas que asseguram a
consolidação do projeto pedagógico institucional. A avaliação institucional, nas suas
multidimensões, de processos administrativo-acadêmicos e de aprendizagem, deve responder às
especificidades de sua função:
- A função pedagógica refere-se ao seu papel no cumprimento dos objetivos de cada
disciplina;
- A função de diagnóstico permite identificar progressos e dificuldades dos alunos e a
atuação do professor que, por sua vez, determinam modificações do processo de ensino para
melhor cumprir as exigências dos objetivos;
73
- A função de controle refere-se aos meios e à frequência das verificações e de
qualificação dos resultados, possibilitando o diagnóstico das situações didáticas. O desafio dos
professores do Curso é não torná-la unicamente um ato de aplicar provas, atribuir notas e
classificar os alunos; é não utilizá-la como recompensa e punições. O desafio é vencer as
dificuldades, priorizando as experiências e as potencialidades dos alunos, evidenciando
aprendizagens significativas. Devem atentar para o estabelecimento de
objetivos/conteúdos/métodos expressos no plano de ensino.
O processo de avaliação, dependendo das características de cada disciplina, assume
várias formas, mais ou menos sistemáticas, formais e até informais. O importante, no entanto, é
que os professores compreendam os conceitos e as funções da avaliação, analisando o processo
de ensino e o resultado das avaliações parciais ou finais como avaliação de trabalhos. Seminários,
visitas técnicas, debates, avaliação grupal e individual, etc.
Os professores empregam avaliações constituídas de várias verificações e com as mais
diferentes formas. São utilizadas, ao longo de cada semestre, provas dissertativas, provas
objetivas, seminários, trabalhos em grupo, provas práticas (gincanas), relatórios de viagem. Além
disso, os alunos são incentivados a fazer avaliações informais através de observações e
entrevistas com os alunos.
Compete ao professor da disciplina elaborar e determinar as atividades acadêmicas a
serem aplicadas sob a forma de instrumentos avaliativos, aplicados individualmente ou em grupo,
bem como lhes julgar os resultados que podem ser computados em notas ou conceitos das
avaliações parciais nos limites definidos pelo Conselho Acadêmico - ConAc, conforme
detalhamento a seguir: Sistema institucional: a avaliação da aprendizagem, realizada de forma
continuada é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento
- média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota
de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Para o controle de faltas e de notas, o aluno dispõe do sistema de
Autoatendimento pela Internet, conforme Regimento Geral.
Sistema institucional
A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada é feita por disciplina,
incidindo sobre a freqüência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação:
7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada
disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a verificação da
aprendizagem em duas modalidades:
74
1. Por disciplina em oferta continuada: consiste de dois momentos pontuais de
verificação da aprendizagem. A avaliação continuada é realizada ao longo do semestre e suas
aferições compõem os resultados totais de cada unidade de avaliação.
2. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será realizada a apuração da
média, resultante da aplicação da seguinte fórmula:
U1 + U2 2
3. Por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da
aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida nas unidades 1 e 2, cada
unidade compreende apenas uma única etapa avaliativa.
Segunda chamada
Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de resultado nulo
por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos avaliativos, desde que devidamente
comprovado o motivo da ausência e pagamento de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode
ocorrer em relação a uma avaliação.
Avaliação de recuperação da aprendizagem
É condição para submeter-se a recuperação, que a média das duas unidades (U1 e U2)
não seja inferior a três (3). O valor a ser obtido na recuperação para a provação final na disciplina,
deverá ser, no mínimo, a subtração da média atingida nas unidades pelo valor dez (10). É
declarado reprovado o aluno que, concluído o processo de recuperação, não atinja a média final
de cinco (5), conforme orientações estabelecidas em Regimento Geral.
Procedimentos
No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que possibilitem a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a indicação/adoção de formas de
intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos
grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentem dificuldades mais expressivas
75
de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no
perfil profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas.
Instrumentos e critérios
São adotadas, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas técnicas,
relatórios de estágios, portfólio, dentre outros. Como critérios principais podem ser indicados:
participação/envolvimento com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de
conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência
harmoniosa e solidária.
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, o
estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência com vistas à
abreviação de seus estudos. Esse exame, de acordo com Resolução 03/2007 CONAC-Conselho
Acadêmico requer a avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional
anteriores do aluno, que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração
do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de
disciplinas do currículo do seu curso.
2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
O processo de autoavaliação do Curso estará integrada ao Projeto de Avaliação
Institucional, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, observando-se:
A autoavaliação do aluno, relacionada ao seu próprio desenvolvimento intelectual e ao
conhecimento sobre o projeto pedagógico, a gestão e a infraestrutura do Curso;
A avaliação do desempenho do professor, pelo aluno, abrangendo a sua atuação
acadêmica, o seu relacionamento com os alunos e o seu compromisso com a Instituição;
A autoavaliação docente, que consta de itens sobre o planejamento de ensino, seu próprio
desempenho acadêmico, sua relação com os alunos e o compromisso com a Instituição;
A autoavaliação do Coordenador, que abrange a gestão do Curso, a gestão do projeto
pedagógico, o relacionamento com os alunos e as formas de integração do ensino com a
pesquisa e a extensão. Além disso, existe ainda, um instrumento preenchido pelo diretor
76
para avaliar as nuances do mercado de trabalho. Os resultados dessa avaliação deverão
ser discutidos com professores e representação estudantil, tendo em vista o
aperfeiçoamento do curso.
No processo de autoavaliação do Projeto do Curso estão contemplados todos os
segmentos acadêmicos, envolvendo dirigentes, docentes, discentes, pessoal administrativo e de
apoio, que participam da execução do Projeto Pedagógico Institucional, focalizando os pontos
fortes e fracos, possibilitando a melhoria contínua.
Os problemas da avaliação com relação ao desempenho do professor e à formação do
aluno são objetos de grande atenção da Coordenação do Curso, atualmente. A instituição tem se
apropriado de ferramentas que permitem executar e gerar os resultados do processo de avaliação,
apresentando indicadores para o replanejamento e para a reflexão das novas tendências.
A tarefa de avaliar mudanças, reformas e inovações dentro do sistema educacional é um
processo construtivo que tem o propósito de melhorar o desenvolvimento, a gestão das inovações,
a atualização do plano de desenvolvimento institucional. É, portanto, um processo contínuo,
sistemático e considera a complexidade do ensino superior.
Nesse sentido, a avaliação do Centro Universitário dos Guararapes passa a ser uma peça
chave do sistema educativo. É realizada de acordo com ciclo avaliativo estabelecido em calendário
e, sem ela, os administradores e professores não podem valorizar os resultados do processo
educacional, já que não se trata somente de constatar resultados, mas também de valorar o grau
de interiorização e de comprovação para seguir avançando.
Objetivos
Avaliar o processo de implantação e implementação do Projeto Pedagógico Institucional,
considerando a comunidade interna e externa.
Identificar, através da avaliação discente, o desempenho dos professores, considerando
indicadores: metodologia, programa acadêmico, atualização pedagógica e novas
tecnologias.
Identificar os pontos fortes e fracos da infraestrutura e dos serviços prestados pela
Instituição.
Propiciar aos professores uma autoavaliação.
Comparar a autoavaliação dos professores com a avaliação dos alunos.
77
Metodologia
A avaliação compara seus resultados, por períodos determinados de tempo, a fim de
verificar eventuais desvios dos objetivos propostos, o equilíbrio no gerenciamento acadêmico e o
cumprimento das propostas pedagógicas na tentativa de localizar, com precisão, os pontos
problemáticos na estratégia global. O desenvolvimento deste processo envolve uma ação
estratégica, compreendendo as dimensões interna e externa da avaliação que se inspira em um
dossiê técnico, analisando os aspectos quantitativos e qualitativos da realidade a ser examinada.
A Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão
Os objetivos, a programação acadêmica e os procedimentos metodológicos devem
convergir para a integração das atividades-fim, princípios indissociáveis pela própria natureza do
objeto da academia. A partir da função do ensino, visto num enfoque de construção e de
contextualização, ocorre à necessidade da sua integração à pesquisa e à extensão, evidenciando-
se o aprofundamento do conhecimento, o desenvolvimento do pensamento científico e a
aprendizagem significativa.
A pesquisa promove a investigação como meio de alcançar a melhoria e instrumentalizar
o ensino, apoiando-se nos avanços científicos, como forma de inovar e descobrir novos caminhos.
A extensão integra a Instituição às necessidades da comunidade, voltando-se para as temáticas
da modernidade e a relação com o mercado de trabalho.
Conforme as bases de pesquisa e linhas de extensão definidas, a Instituição desenvolve
uma política de incentivo à investigação científica para o fortalecimento do ensino e aos projetos
de extensão para fortalecimento dos vínculos com a sociedade.
De acordo com a visão institucional, a extensão tem a função de interligar UNIFG e
Comunidade, através de uma ação conjunta que permita o conhecimento das necessidades e dos
interesses da comunidade, subsidiando o fortalecimento do ensino e desenvolvendo a formação
de uma consciência cidadã.
78
2.7 ATUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO
Justificativa institucional para atualização do currículo
O Centro Universitário dos Guararapes compreende a importância do projeto pedagógico
de curso (PPC) como documento que, de maneira sistematizada, reúne as perspectivas
educacionais, as expectativas institucionais e sociais, assim como reúne as reflexões da
comunidade acadêmica envolvida com a formação a que se propõe tal projeto. Assim, o PPC é
um documento que vai além de ser um agrupamento de metas e planos de ensino. O PPC tem a
sua devida importância por ser um documento que orienta o processo de ensino aprendizagem e
todos os seus desdobramentos e da mesma maneira, é a partir do processo de ensino
aprendizagem que o PPC se refaz. É na prática pedagógica que se busca elementos para reflexão
constante do PPC.
Em virtude desse entendimento, as reformas curriculares contidas neste PPC foram
orientadas pelas políticas institucionais de ensino de graduação, que fazem parte do Projeto
Pedagógico Institucional (PPI). Tais políticas constituem eixos orientadores de todas as atividades
pedagógicas realizadas no âmbito desta IES.
As reformas curriculares, assim como, todas as atualizações dos projetos pedagógicos
dos cursos de graduação (PPC) representam produto do trabalho do Núcleo Docente Estruturante
de cada curso, já que o PPC é um documento cuja essência implica construção coletiva e
democrática.
A UNIFG compreende o Ensino Superior como um sistema integrado, o qual todas as
ações implicam no processo ensino aprendizagem. Assim reforçar a estrutura pedagógica e suas
ramificações, é fundamental para fortalecer os pilares de cada Escola; as políticas de ensino; a
prática pedagógica e a missão da IES.
Com efeito, as reformas curriculares e dos projetos pedagógicos estão ligadas a
propósitos, tais como:
Fortalecimento da área Básica de cada Escola: no contexto de cada Escola a
reorganização estratégica de disciplinas promoverá mais consistência no
desenvolvimento dos discentes na área básica, assim como, fortalecerá o trabalho
docente e por consequência, o processo ensino-aprendizagem.
79
Multidisciplinaridade: o currículo nos dos cursos de graduação da FG são organizados em
séries, e tais séries agrupam disciplinas que se relacionam, de maneira significativa para
a aprendizagem dos alunos. A reforma curricular busca fortalecer a relação entre as
disciplinas, na perspectiva multidisciplinar.
Relação dos alunos: a reorganização das disciplinas promove ainda uma maior relação
entre os alunos no âmbito das Escolas. A reforma curricular trouxe mais possibilidades de
integração dos alunos, já que a área básica dos cursos (dentro das Escolas) é comum.
Fortalecimento das metodologias: as reformas dos currículos encontram respaldo nas
metodologias. Essas se fortalecem e suprem as ações de ensino planejadas nos projetos
pedagógicos. Assim, as reformas curriculares reforçam as possibilidades de implantação
de metodologias cada vez mais coerentes com os pilares de cada Escola e com as
perspectivas da área de formação de cada PPC.
Políticas acadêmicas: as políticas acadêmicas voltadas para o ensino de graduação
orientam todas as ações do PPC, especialmente as reformas dos currículos. A formação
humanística; a formação teórico-prática desde as primeiras séries; o desenvolvimento de
competências; a interdisciplinaridade são aspectos que, alimentados por meio das
políticas institucionais, que materializados a partir das reformas dos currículos.
Justificativa da Gerência da Escola
A Escola de Engenharia e Tecnologia é composta por 18 cursos. Já formou
aproximadamente 900 profissionais egressos e atualmente possui 07 cursos reconhecidos e
cursos que já passaram por ENADE, obtendo conceitos satisfatórios, o que reflete o
comprometimento do trabalho pedagógico realizado. As ações pedagógicas no âmbito da Escola
de Engenharia e Tecnologia estão coerentes com o Plano Pedagógico Institucional (PPI),
especialmente com as políticas de ensino de graduação da Instituição, constantes neste
documento, que são:
I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;
80
II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;
III – aprendizagem por formação de competências;
IV – Interdisciplinaridade;
V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a sociedade e do
aluno consigo mesmo.
Com base nas políticas institucionais para o ensino de graduação, a Escola de Engenharia
e Tecnologia construiu seus pilares, que são: contextualização, interdisciplinaridade e
responsabilidade social. Tais pilares foram elencados porque refletem as perspectivas da Escola
em relação as demandas sociais, do mercado de trabalho e claro, as perspectivas da missão da
instituição. Além disso, tais pilares fortalecem o trabalho interdisciplinar e trazem uma direção
comum aos cursos dentro da Escola, o que favorece a prática metodológica, o trabalho docente,
e o todo direcionamento do processo ensino aprendizagem. Nessa perspectiva é que se articulam
as atualizações dos currículos no âmbito da Escola de Engenharias e Tecnologia. Valorizar a
interdisciplinaridade e fortalecimento dos pilares da Escola.
A dinâmica dos Currículos é legitimada pelas metodologias, cujo objetivo é estímulo ao
desenvolvimento individual do estudante, favorecimento da comunicação, estímulo ao trabalho em
equipe, desenvolvimento das relações pessoais e profissionais dentro e fora do ambiente da sala
de aula. Além disso promove-se a contextualização do aprendizado com espaços para inovação
e interação com profissionais de diversas empresas.
Dessa maneira, as alterações curriculares nos cursos da Escola de Engenharia e
Tecnologia foram pensadas cuidadosamente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada
curso e representam um reflexo do acompanhamento e avaliações internas do Projeto Pedagógico
do Curso (PPC).
Justificativa do Coordenador para as alterações no currículo
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) foi elaborado com base nas políticas institucionais
para ao ensino de graduação, em coerência com a missão institucional e em consonância com os
pilares da Escola de Engenharia e Tecnologia, a qual o Curso pertence. O PPC é fruto do trabalho
do Núcleo Docente Estruturante e dos demais mecanismos de acompanhamento e avaliação:
acompanhamento de alunos egressos; avaliações externas do Ministério da Educação
(reconhecimento e/ou renovação de reconhecimento); Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE); diagnósticos da Comissão Própria de Avaliação (CPA); escuta dos alunos
81
por meio da participação nos órgãos colegiados: Conselho de Curso e Diretório Acadêmico; dentre
outros aspectos que influenciam o trabalho do NDE.
Seguindo essa lógica de trabalho, o NDE, com orientação da Gerência da Escola, pensou
na reforma curricular para atender as expectativas institucionais, sociais e dos discentes. As
alterações do Currículo do Curso aconteceram pelas razões citadas a seguir:
1. Por se tratar de um curso de tecnologia, a atualização curricular é imprescindível
para atingirmos os objetivos traçados em consonância com as políticas
institucionais para ao ensino de graduação, em coerência com a missão
institucional e em alinhamento com os pilares da Escola de Engenharia e
Tecnologia. Assim, semestralmente o NDE, baseado nos mecanismos de
acompanhamento e avaliação já citados, analisa a necessidade de atualização.
Nesta última atualização, identificou-se uma necessidade de adequação ao
conteúdo do ENADE e às provas de Certificações de mercado, muito procuradas
pelos nossos egressos;
2. Com a identificação pelo NDE e de acordo com a Gestão da Escola e Direção
Acadêmica, foi proposto um alinhamento curricular entre os cursos de tecnologia,
de forma a proporcionar ao aluno maior flexibilidade e aproveitamento;
3. Inserção de novas disciplinas para maior aderência as temáticas subjacentes aos
Requisitos Legais;
4. Otimização de carga horária com a substituição de disciplinas de 60 horas;
5. Inclusão de disciplinas Optativas para dar mais flexibilidade e aumentar a oferta
de conteúdo para os nossos alunos.
Dessa maneira as modificações se referem à:
1. Retirada de disciplinas que se tornaram obsoletas devido às evoluções tecnológicas da
área;
82
2. Inclusão de novas disciplinas para: ajustar-se as novas realidades tecnológica da área,
alinhar-se com o conteúdo do ENADE e das Certificações de mercado, otimização de
carga horária, aderência aos Requisitos Legais, oferta de disciplinas Optativas;
3. Ajustes para alinhamento curricular entre os cursos de tecnologia.
As mudanças nos projetos pedagógicos do curso se fazem necessárias devido ao
mercado de trabalho que mudou e ele se impõe ao exigir um novo perfil de profissional, visando
atender melhor as organizações com soluções tecnológicas cada vez mais especificas.
83
PARTE 3 - CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
84
3.1.Perfil Docente
O corpo docente do Curso Superior Tecnologia em Redes de Computadores do Centro
Universitário dos Guararapes é composto, por profissionais com titulação obtidas em programas
de pós-graduação Stricto Sensu. Assim, o curso é constituído por 15 docentes, destes, 73,3%
possuem titulação obtida em programas de pós-graduação Stricto Sensu (mestres e doutores).
A Instituição entende que deve primar por um corpo docente de excelência e, para isso,
oferece continuamente oportunidades de aperfeiçoamento pedagógico. Através do Núcleo de
Apoio Pedagógico (NAPE), proporciona espaços diversificados para a construção do saber-fazer-
ser docente. Os docentes vivenciam palestras e debates com profissionais, oficinas de construção
coletiva, etc, dentre outras atividades realizadas nesse sentido.
A atuação do corpo docente evidencia a sua larga experiência acadêmica, mas sobre tudo
a de mercado, potencializando, assim, as suas práticas de ensino-aprendizagem que, dessa
forma, ficam concatenadas com os objetivos previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Com
relação à experiência profissional, verifica-se que os docentes possuem, em média, 3 anos de
experiência profissional fora do magistério, o que, considerando-se a natureza da formação
acadêmica fornecida, demanda uma valorização das ferramentas e operações de trabalho típicas
da profissão.
Essa experiência pode ser comprovada nos Currículos Lattes desses docentes e pela
trajetória e carreira que também explicitadas nos documentos comprobatórios, nas suas pastas
individuais.
3.1.1 Regime de Trabalho
O Centro Universitário dos Guararapes está sempre preocupado com o processo ensino-
aprendizagem, bem como, com as práticas nas quais esse processo decorre, buscando assim,
maior envolvimento dos seus docentes com o curso. Desta forma, o Curso Superior Tecnologia
em Redes de Computadores conta com 76,5% dos docentes com titulação stricto sensu e 47% de
docentes com carga horária fora de sala de aula (regime de trabalho tempo integral e parcial),
suficientes no auxílio da gestão acadêmica do curso, conforme quadro a seguir:
Docente Titulação Máxima Regime de Trabalho
André Luiz da Silva Xavier Mestre Tempo Parcial
Anna Katarina do Nascimento Avila Doutor Tempo Integral
Antonia Cristina Bezerra Especialista Horista
85
Fernanda Caroline Sá Fragoso Mestre Tempo Integral
Fernando Ferreira de Carvalho Doutor Horista
Gabriel Pereira da Silva Teixeira Doutor Horista
Halessandro de Freitas Sales Especialista Horista
João Freire Abramowicz Especialista Horista
José Raimundo Oliveira Vergolino Doutor Tempo Integral
Luiz Filipe Guimarães Moraes Mestre Horista
Manoel Heleno Ramos de Mendonça Mestre Horista
Manoel Rodolfo Marinho de Andrade Especialista Horista
Raoni Monteiro de Oliveira Mestre Tempo Parcial
Romulo Cesar Dias de Andrade Mestre Tempo Integral
Sergio Endrigo de Barros B Ferreira Mestre Horista
Sidney Rodrigues da Cunha Mestre Tempo Integral
Waleria Guerreiro de Lima Doutor Tempo Integral
3.1.2 Núcleo Docente Estruturante
Seguindo orientações do Ministério da Educação, a Coordenação do Curso Superior de
Tecnologia em Redes de Computadores designou os professores relacionados abaixo para, sob
a presidência da Coordenação do curso, para constituir o Núcleo Docente Estruturante (NDE),
responsável pela formação, implementação e desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso.
O NDE do Curso é composto por docentes com titulação em nível de pós-graduação stricto sensu,
com contrato de trabalho em regime de Tempo Parcial e Tempo Integral, com plena experiência
acadêmica e profissional.
André Luiz da Silva Xavier – Mestre - Tempo Parcial
Anna Katarina Ávila - Doutora - Tempo Integral
Fernanda Caroline Sa Fragoso – Mestre - Tempo Integral
Rômulo César Dias de Andrade - Mestre - Tempo Integral
Sidney Rodrigues da Cunha - Mestre - Tempo Integral
A composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior Tecnologia em Redes
de Computadores possui 100% de titulação acadêmica de seus integrantes obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu. Contando com 4 (quatro) docentes com regime de trabalho em
tempo integral. Esse núcleo é regido por regulamento interno que disciplina as suas atribuições e
o seu funcionamento.
86
No NDE, os docentes se reúnem periodicamente para elaborar a concepção e
fundamentos do PPC com base nas Diretrizes Curriculares do Curso, na legislação educacional e
atendendo as necessidades socioeconômicas da região. A atuação do Núcleo garante os
princípios metodológicos definidos no projeto, atuando sobre o desenvolvimento da matriz
curricular, perpassando por ações sobre os conteúdos curriculares e o sistema de avaliação, com
o objetivo de promover as competências previstas no perfil do egresso.
A periodicidade dos encontros do NDE, conforme Regimento próprio é mensal. São
atribuições detalhadas do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, atendendo às necessidades
sócio-econômicas da região, demandas específicas do curso e da Legislação Educacional;
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Conselho de
Curso, sempre que necessário;
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Conselho;
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Integrar as ações de Extensão, Ensino e Pesquisa;
h) Acompanhar as atividades do corpo docente e Avaliação de desempenho,
recomendando ao Conselho de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando
necessário;
i) Discutir e propor mecanismos de Interdisciplinaridade;
j) Acompanhar e sugerir mecanismos e formas de integralização das Atividades
Complementares;
l) Planejar mecanismos de preparação para avaliação externa conduzidas pelo
INEP/MEC;
m) Acompanhar e supervisionar os alunos em estágios extra-curriculares;
p) Acompanhamento dos projetos de cursos de extensão oferecidos pela Instituição para
a área de Gestão e Negócios e especificamente para o CST em Redes de Computadores e
também o acompanhamento do desempenho dos alunos;
q) Planejamento e acompanhamento das ações do ENADE.
87
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE APOIO AO DOCENTE 3.2.1. Descrição das Políticas Institucionais
O Centro Universitário dos Guararapes tem sua política de apoio aos professores
expressa no Plano de Carreira Docente (PCD) e no Plano Institucional de Capacitação Docente
(PICD), indicando perspectivas de atualização e qualificação a partir do contexto social, político,
econômico e cultural em que está inserida na instituição. Esse processo está orientado pela função
social da IES e tendências de qualificação profissional, configuradas num ambiente de
significativos avanços da ciência e da técnica e correspondentes possibilidades de aplicação.
Ainda no âmbito desta política, professores podem contar com o Núcleo de Apoio Pedagógico
(NAPe), setor vinculado à Direção Geral e atuando sob a supervisão da Direção Acadêmica.
As políticas institucionais de formação e capacitação docente são:
I – Incentivar e apoiar docentes na progressão da titulação mediante cursos de pós-
graduação.
II – Promover o aperfeiçoamento e atualização didático-pedagógica dos docentes, através
de capacitações e formação para o uso de novas tecnologias e metodologias.
III – Apoiar a participação dos docentes em eventos científicos e de extensão bem como
incentivar a sua produção.
3.2.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE
O Plano de Carreira Docente do Centro Universitário dos Guararapes é base do
desenvolvimento do professor na Instituição e através deste é possível que o mesmo possa efetuar
uma progressão horizontal e vertical ao longo da efetivação de suas atividades.
Dos conceitos
De acordo com o Art. 01 do PCD este é a base para a gestão dos Recursos Humanos na
Instituição, o mesmo é responsável pela realização de atividades docentes, e que abrange um
conjunto de princípios, normas e procedimentos, constituindo-se como instrumento essencial para
a organização e a valorização do Corpo Docente da instituição.
88
De acordo com o Art. 2º os objetivos fundamentais do PCD é:
I. Estabelecer condições para promoção e progressões, visando o crescimento profissional do
docente dentro da carreira, no exercício de suas atividades;
II. Ampliar a capacidade da instituição na atração e retenção de docentes comprometidos e
capacitados, atrelando a remuneração ao seu nível de desenvolvimento e o bom desempenho na
função;
III. Atender aos requisitos legais do Ministério da Educação (MEC) e da CLT;
IV. Estimular o desenvolvimento das atividades de magistério, valorizando a realização do trabalho
com qualidade e ética profissional;
V. Valorizar os recursos humanos visando alcançar alto nível de profissionalização e
desenvolvimento pessoal;
VI. Definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e promoção, regime de trabalho
e formas de remuneração.
DA ESTRUTURA DA CARREIRA
O Art. 4 trata da carreira docente do Centro Universitário dos Guararapes compreendendo
os professores que no exercício do Magistério Superior, desenvolvem atividades acadêmicas, sob
o regime de trabalho previsto na legislação trabalhista brasileira, podendo ser enquadrado sob os
registros de tempo integral, de tempo parcial ou horista, isso de acordo com as normas
regulamentares expedidas pelo MEC (Ministério da Educação).
O Art. 5 que trata das atividades acadêmicas considera assim, para fins deste PCD, como
atividades acadêmicas básicas do pessoal docente que integra o magistério superior, as
pertinentes ao ensino, à pesquisa e à extensão, visando o processo de ensino e aprendizagem, a
produção e a difusão do conhecimento, isoladamente e/ou em grupo e/ou com entidades
conveniadas tanto no nível graduação quanto pós-graduação.
89
Para isso observa-se ainda no PCD que as atividades que será desempenhada pelo
docente realizará:
a) pesquisa e estudos científicos, consultando documentos e outras fontes de
informações, para acompanhar a evolução das ciências, especialmente o que se refere à sua área
de atuação;
b) prepara o plano do curso selecionando os temas de cada aula e determinando a
metodologia, com base nos objetivos propostos, para obter um roteiro que facilite a dinâmica das
aulas;
c) ministra as aulas, expondo os fundamentos da matéria em estudo;
d) determina tarefas individuais ou em grupo, recomendando pesquisas e trabalhos
práticos sobre os temas debatidos em sala ou correlatos, indicando bibliografia, para possibilitar
aos alunos a ampliação de conhecimentos e dinamizar o ensino-aprendizado inclusive
supervisionando as Atividades Discentes Efetivas (ADE) das disciplinas;
e) desenvolve com a classe atividades experimentais, promovendo e supervisionando
pesquisas afins, para desenvolver nos alunos a vivência do método científico e possibilitar-lhes
informações teórico-práticas mais completas;
f) elabora e aplica teste e provas e outros métodos usuais de avaliação, baseando-se nas
aulas ministradas e nas pesquisas e trabalhos executados pela classe, para verificar o grau de
aproveitamento e formar um conceito de cada aluno.
Além destes é de suma importância para a vida do Acadêmico que o mesmo esteja
envolvido nos seguintes momentos:
§ 2º Promover palestras, debates, seminários e conferências sobre temas específicos da sua área
de atuação profissional;
§ 3º Participar de reuniões de planejamento pedagógico com o objetivo de apropriação das
normativas e princípios pedagógicos institucionais.
§ 4º Ainda no desempenho de suas atividades, pode o docente encarregar-se da organização e
coordenação de curso, programas especiais e, igualmente, organizar e dirigir, fora do centro
docente, cursos do ensino prático da(s) disciplina(s) que leciona.
Para efeito de como acontecerá o enquadramento funcional é importante perceber não só
como será feito a divisão do corpo docente na carreira como também será feito a lotação.
90
Sendo assim é importante saber como será constituído e como se constitui de acordo com
o Art. 8 do PCD a ocupação das categorias pelos professores integrantes do quadro permanente
do Centro Universitário dos Guararapes:
I. Para categoria funcional TITULAR, o docente deverá ser portador, no mínimo, do título
de Doutor, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência
profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua
responsabilidade, além da capacidade de ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar
trabalhos de conclusão de curso , liderar projetos de iniciação científica e estudos especiais e que,
de um modo geral, demonstre elevada proficiência nas atividades de ensino, pesquisa, extensão
e administração acadêmica.
II. Para categoria funcional ADJUNTO, o docente deverá ser portador, no mínimo, do título
de Mestre, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência
profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua
responsabilidade, além da capacidade de ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar
trabalhos de conclusão de curso, participar de projetos de pesquisa como pesquisador associado
e que, de um modo geral, demostre capacidade de desenvolver com eficiência atividades de
ensino, pesquisa, extensão e administração acadêmica.
III. Para categoria funcional ASSISTENTE, o docente deverá ser portador, no mínimo, do
título de nível superior correspondente à especialização lato sensu, obtidos em cursos
credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência profissional comprovada, relevante
e aplicável às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade, além da capacidade de
desenvolver atividades de pesquisa, extensão e administração acadêmica.
Funções na administração da Instituição
91
O docente pode, temporariamente, e com função gratificada, encarregar-se da
organização e direção de curso, programas especiais, sendo-lhe requerido que ministre pelo
menos uma disciplina dentro de sua área de atuação.
Política de Capacitação
O Centro Universitário dos Guararapes tem sua política de capacitação explicitada no
Plano Institucional de Capacitação de Pessoal - PICP, que abrange docentes e pessoal técnico-
administrativo.
No que é relativo aos professores, o PICP é integrado pelo Programa de Capacitação
Didático-Pedagógica, que tem como objetivos1:
Desenvolver ações voltadas para a qualificação pedagógica dos professores da
Faculdade.
Articular diretrizes e ações de qualificação pedagógica com os demais programas
institucionais, particularmente com o Programa de Avaliação Institucional.
Estimular e apoiar experiências inovadoras na prática docente.
Desenvolver estratégias de avaliação dos resultados dos programas de qualificação
pedagógica, em especial do “Seminário de Atualização Didático-Pedagógica”.
Incentivar a prática de registro de experiências desenvolvidas em sala de aula.
Possibilitar a troca de experiências relativas à prática pedagógica entre docentes.
Manter permanente articulação com os Cursos, detectando necessidades específicas
para o desenvolvimento de ações de qualificação pedagógica.
Documentar e publicar resultados das ações do Núcleo de Pesquisa.
Nesse sentido, e considerando as necessidades de implementação do projeto pedagógico
do curso, são realizadas oficinas, cursos e encontros, para discussão de temas pertinentes. Com
vistas à continuidade e aprofundamento de estudos, a instituição ofertará cursos de pós-graduação
lato sensu, devendo ser implantados cursos nos campos da saúde, gestão, tecnologia e jurídico,
dentre outros, a partir das demandas identificadas junto à comunidade e propostas da graduação.
Aos docentes que venham a frequentar cursos de pós-graduação, é prevista a concessão de
bolsa, observados os critérios de disponibilidade financeira, necessidades institucionais e áreas
92
prioritárias, além do tempo mínimo de dois anos em efetivo exercício da docência. Existe, também,
a possibilidade de ajuda de custos para participação em eventos científicos (inscrição, passagens,
hospedagem, alimentação).
NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico
O investimento nos docentes se faz absolutamente necessário, quando se pretende a
contínua melhoria e inovação metodológica. Para tanto, o Centro Universitário dos Guararapes
oferece, através do NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico, uma série de ações voltadas para o seu
docente.
Semana de Planejamento
A Semana de Planejamento acontece antes do início de cada semestre letivo. Essa
semana é de fundamental importância, uma vez que nesse período efetivamente se planejará a
execução do Projeto Pedagógico, as avaliações das atividades do semestre (nível das turmas,
questões metodológicas, procedimentos avaliativos, desempenho da Direção, cumprimento do
calendário, Construção de planos de ensino e cronograma de aulas, orientações para orientação
de TCC), dentre várias outras questões específicas do curso.
Capacitação e atualização didático-pedagógica
As ações de capacitação e atualização didático-pedagógica propiciam aos docentes o
acesso a novos conhecimentos e tecnologias, assim como a realização de estudos que motivem
a busca por uma (re)significação do seu papel e das práticas pedagógicas que desenvolve. A
intenção é construir ou consolidar competências profissionais relacionadas, por exemplo, ao
domínio de conteúdos das disciplinas e tratamento metodológico; ao planejamento e avaliação
das situações de aprendizagem e da própria aprendizagem; ao envolvimento dos alunos na
iniciação científica em extensão e ação comunitária; à exploração das ferramentas multimídia; ao
auto-desenvolvimento docente e à utilização de ferramentas da educação a distância.
Atendimento/ Orientação Pedagógica
93
O NAPe se coloca à disposição do docente para estabelecer um espaço de contínuo
diálogo e construção, com uma proposta para refletir e agir no universo pedagógico que estamos
inseridos e no processo de transformação que queremos.
3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES
Programa de Apoio ao Estudante
O Centro Universitário dos Guararapes compreende o discente como centro do processo
ensino-aprendizagem, onde todas as ações e práticas devem ser consubstanciadas para o
sucesso deste. Logo, a IES possui o Programa de Apoio ao Estudante (PAE), cuja missão é prestar
apoio ao estudante com vistas à sua efetiva integração acadêmica, por meio de programas de
ensino, pesquisa e extensão, da prestação de serviços e do desenvolvimento de ações sociais e
educacionais. As ações do PAE são norteadas pelas Políticas Institucionais de Atendimento
a Estudante, as quais são
I – Incentivar a ampliação de criação de canais de comunicação e relacionamento com o
estudante.
II – Apoiar ingressantes com ações de acolhimento, nivelamento e integração acadêmica.
III – Promover iniciativas, projetos e ações que garantam a permanência do estudante, a
continuidade dos estudos evitando a evasão.
IV – Possibilitar que os estudantes vivenciem experiências com projetos e ações de
extensão, iniciação científica que fortaleçam a formação técnico-científica e cidadã.
O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:
Apoio à participação em eventos científicos e à produção científica: efetivada através
da organização de espaços para: a) discussão sobre os conteúdos estudados em
situações práticas e sobre o conhecimento científico construído dentro e fora da
Faculdade; b) divulgação de trabalhos resultantes de atividades de investigação e de
extensão; c) concessão de ajuda de custos para confecção de banners e posters a serem
apresentados em eventos científicos;
94
Apoio pedagógico: por meio de atividades realizadas pela Diretoria do Curso, com apoio
dos professores: orientação acadêmica, semanas de integração e o atendimento a
dificuldades específicas. O atendimento a alunos e a grupos de alunos que apresentem
dificuldades de aprendizagem ou problemas de relacionamento com professores é
assumido pela Diretoria do Curso e pelo Laboratório de Apoio Pedagógico (LAPe);
Mecanismos de nivelamento: as ações de nivelamento objetivam, principalmente,
minimizar dificuldades de aprendizagem, cuja gênese esteja relacionada à diversidade e
heterogeneidade, tanto do percurso formativo do ensino médio, quanto à forma de
ingresso no curso, se por transferência ou processo seletivo.
Acompanhamento de egressos: implementado pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA), observando-se aspectos como a contribuição do Curso para a formação
profissional e o nível de aceitação do egresso pelo mercado de trabalho, entre outros. Os
resultados desta pesquisa subsidiarão a avaliação qualitativa da formação profissional
desenvolvida, realimentando o processo de atualização e aperfeiçoamento contínuos dos
projetos pedagógicos dos cursos;
Bolsas acadêmicas: Programa de Bolsas de Monitoria, beneficiando alunos que têm interesse na atividade
docente, com estímulo ao aprofundamento de estudos e ao trabalho cooperativo;
Programa de Bolsas de Extensão incentiva a participação do aluno em ações
desenvolvidas através de programas e projetos de extensão e ação comunitária,
relevantes acadêmica e socialmente.
Bolsas administrativas: objetivam apoiar, financeiramente, alunos da graduação e ex-
alunos da graduação/FG que estejam frequentando cursos de pós-graduação/FG, sendo
disponibilizadas a discentes do Centro Universitário dos Guararapes de acordo com
condições estabelecidas pela SOCEC
Ferramentas - FG Virtual: Para garantir a integração do aluno, o Centro Universitário
disponibiliza o FG Virtual através do site da instituição, que interliga o aluno ao processo
informatizado: orientações do professor, informes do Curso, registros acadêmicos do
95
interesse do aluno. Além de possibilitar a uma maior interação por meio da possibilidade
de criação de enquetes, bate-papos, fóruns, etc. O aluno acessa o FG Virtual através do
autoatendimento na homepage da Instituição com seu login e senha.
Além disso, o Centro Universitário disponibiliza aos seus estudantes a Ouvidoria, setor
comprometido com a melhoria dos serviços educacionais prestados pelo Centro Universitário e
com a satisfação do público atendido. A Ouvidoria funciona mediante atendimento individual a
alunos e seus pais, sendo também utilizados outros canais de comunicação, como e-mail, cartas,
por um sistema on line localizado no site e também por telefone. Também são abertas
possibilidades de participação do aluno em programas esportivos, e de diversificação dos cenários
de aprendizagem (visitas e viagens técnicas, por exemplo).
Intercâmbio internacional
Com a integração à Laureate International Universities - maior e mais importante rede
internacional de ensino superior privado do mundo - os alunos terão oportunidade de frequentar
parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior do exterior, observadas a legislação
brasileira estabelecida para esse nível de ensino, normas específicas da própria FG e da Rede.
Para tanto, já está estruturado o Escritório Internacional, que viabiliza as iniciativas, os programas
e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha
do melhor programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de preparação.
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPe)
A constante reflexão, a construção de novos espaços educativos, baseados na
colaboração em sala de aula, na escola e na comunidade, incluindo todas as formas de saber,
construindo um conceito de cidadania que favoreça a solidariedade, a diversidade e a
multiculturalidade são etapas de uma longa caminhada. É importante entender que a
complexidade da instituição educativa é fundamental nessa caminhada.
O NAPe, como parte desse contexto pedagógico repleto de contradições, mas que se
pretende democrático, solidário e emancipador, oferece um lugar de reflexão e ação, a partir do
qual cada sujeito na sua singularidade possa, individualmente e/ou em grupo, construir sua própria
96
história de maneira harmoniosa. Para isso, também propõe uma série de atividades voltadas para
o discente.
Orientação Pedagógica
Do ponto de vista da orientação pedagógica, os alunos serão atendidos por meio de um
programa de assistência acadêmica, viabilizado em horário diverso das aulas. Operacionalmente,
o NAPe desenvolve um trabalho de orientação ao aluno, com foco em metodologias
individualizadas e em grupo, acompanhamento do desempenho acadêmico e orientação às
dificuldades de aprendizagem.
Seminários de Integração para novos alunos
Atualmente é consenso de que o acolhimento inicial é absolutamente importante para a
continuidade dos trabalhos. Na educação isto assume maior dimensão, pois nela estão
depositados sonhos e expectativas, além de muitas dúvidas que precisam ser resolvidas. Os
Seminários de Integração dos Novos Alunos é o espaço em que estes serão acolhidos e iniciarão
seu processo formativo, numa relação que terá de ser, ao mesmo tempo, responsável e afetiva,
do ponto de vista do estabelecimento de vínculos com novos colegas, professores e com a própria
instituição. Esse evento segue programação própria.
Encontros com Representantes de Turma
O NAPe, ciente de sua obrigação de participação no processo pedagógico da instituição,
não poderia deixar de trabalhar com os representantes de turma temas relacionados à liderança
e oferecer oportunidades para o exercício do direito à voz e vez. Considerando que os alunos não
apenas formam a maioria numérica dentro da Faculdade, como também são foco principal aos
quais se destina a sua atividade fim, é importante considerar o apoio e a voz dos representantes
de turma na gestão acadêmica, proporcionando uma participação efetiva dos alunos. Também é
importante destacar que a cada semestre será promovida uma capacitação para os
Representantes de Turma. Os temas trabalhados nessas capacitações serão planejados junto
com os docentes, Coordenadores de Curso e Direção Geral.
97
Acompanhamento do Egresso
Atualmente, a Instituição já faz um acompanhamento de egressos, visando apropriar-se
da realidade do mercado de trabalho, pontuando a inserção dos novos profissionais nas áreas
específicas de formação. Esse trabalho está sob a responsabilidade do Núcleo de Egressos, o
qual tem suas ações baseadas nas políticas institucionais de acompanhamento de egressos, que
são:
I - Fomentar o relacionamento entre a UNIFG e seus profissionais egressos, visando o
aperfeiçoamento das ações institucionais concernentes à implementação de novos cursos e
programas no âmbito da educação superior;
II - Estimular e criar condições para a educação continuada de egressos coerentes ao PDI;
III - Construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às necessidades do
desenvolvimento de competências e habilidades, em consonância com as diretrizes nacionais para
os cursos superiores.
3.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Plano de Cargos e Salários
O pessoal técnico–administrativo da IES é regido de acordo com o Plano de Cargos e Salários
que tem como objetivos:
Promover a valorização das qualidades éticas e técnico-profissionais dos funcionários da
SOCEC/FG;
Definir uma estrutura de cargos e salários capaz de possibilitar um equilíbrio e coerência
entre os valores efetivamente pagos e os serviços prestados;
Possibilitar o reconhecimento efetivo do mérito profissional através da adoção de um
sistema de progressão calcado na avaliação do desempenho do funcionário;
Possibilitar a implementação de critérios para a avaliação de cargos e salários como forma
de preservar, atrair e manter na instituição os melhores profissionais do mercado de
trabalho.
98
Tendo validade para toda a Instituição, também o pessoal técnico-administrativo do curso
estará sendo gerido de acordo com esses objetivos. Esse segmento acadêmico terá possibilidades
de progressão funcional, observando-se, na avaliação do seu desempenho, dentre outros critérios,
a quantidade/qualidade/efetividade do trabalho realizado, criatividade e iniciativa.
Política de capacitação pessoal técnico-administrativo
De acordo com o Plano Institucional de Capacitação de Pessoal, os funcionários poderão
participar de treinamentos e eventos. Por meio de treinamentos serão estudados temas diversos,
de acordo com diagnóstico prévio de necessidades de capacitação. Quanto aos eventos, o pessoal
técnico-administrativo terá possibilidades de receber ajuda de custo, observando-se os critérios
de: disponibilidade financeira da Instituição, necessidades institucionais, potencial demonstrado
no desenvolvimento das atividades. Também é possível a concessão de bolsas para a frequência
a curso e graduação ou de pós-graduação na própria Instituição.
Benefícios
O Centro Universitário dos Guararapes oferece a seus funcionários técnico-
administrativos benefícios como:
Concessão de bolsa de estudo, mediante 75% de desconto na mensalidade, para
aqueles que cursam a graduação na Instituição; 50% de bolsa para os cursos de
pós-graduação lato sensu e 20% para o Mestrado Profissional.
Cursos de atualização em vários campos, como na informática;
Curso de Idiomas (Inglês);
Treinamentos sobre a qualidade no atendimento e fluxo da comunicação interna,
dentre outros;
Acesso aos serviços da biblioteca;
Acesso a serviços jurídicos através do Núcleo de Prática Jurídica, entre outros.
Acesso aos serviços do FG Comunidade, que inclui atendimento jurídico e
atendimento na clínica escola, que oferta serviços de saúde.
99
PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS
100
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS
O Centro Universitário dos Guararapes dispõe de instalações de excelente padrão,
garantindo a comodidade necessária para as atividades desenvolvidas em sala e fora de sala de
aula, garantindo a excelência das atividades realizadas pela instituição, possibilitando a
implantação dos cursos de graduação e pós-graduação. Vale ressaltar que a instituição se
encontra atenta e em constante atualização com a finalidade de garantir a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida.
Para isso o Centro possui em suas instalações físicas e infraestrutura, edificações
adaptadas com rampas, assentos de uso preferencial nas salas de aula, oferecimento do
atendimento prioritário para as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida
devidamente sinalizada, espaços e instalações acessíveis, banheiros e biblioteca adaptados e
cadeiras de rodas, além do apoio e promoção de capacitação de recursos humanos.
Os apontamentos das necessidades de reformas na infraestrutura nesse contexto são
feitos principalmente pelo Núcleo de Acessibilidade Guararapes (NAG), instituído com objetivo de
fazer cumprir as políticas institucionais de inclusão e respeito à pessoa com necessidades
especiais.
Todas as salas de aula são climatizadas e possuem equipamentos instalados como data-
show e computador interligado à internet. Tendo os docentes a sua disposição o kit sala de aula
(material para uso do docente, com apagador e piloto).
Atualmente, os ambientes acadêmicos e administrativos estão assim distribuídos:
PAVIMENTOS NÚMERO
SALAS DE AULA
CAPACIDADE ALUNOS/ TURNO
LABORATÓRIO AUDITÓRIO BIBLIOTECA
Piso 1 10 562 08 01 01
Piso 2 36 1872 - - -
Piso 3 26 1649 - - -
Piso 4 06 335 19 - -
Anexo 1 26 1421 03 - -
Anexo 2 16 896
101
Anexo 3 31 1333
Anexo 4 12 612
TOTAL 163 8680 30 02 01
A Instituição é edificado em 1 prédio principal (Bloco A de 4 pavimentos) e 3 anexos
(Bloco B, Bloco C, Bloco D e Bloco E), com as seguintes especificações:
1º Pavimento – (Térreo) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Hall de Entrada (Recepção) 1
Coordenação da Escola Técnica 1
Laboratório de Comunicação 1
Anfiteatro (350 alunos) 1
Biblioteca 1
C.I.E.E. 1
Laboratório de Eletrotermofototerapia 1
Centro de Simulação da Saúde 1
Centro gastronômico 1
Sala Bar 1
Academia de Ginástica 1
Salas dos Diretores de Cursos 1
Salas dos Professores 1
FIES - PROUNI 1
Ouvidoria 1
Secretaria Geral 1
Call Center 1
Coordenação de Pós-Graduação 1
Núcleo de Empregabilidade: Global Office 1
CPA – Comissão Permanente de Avaliação 1
Direção de Relacionamento Estudantil 1
Sala de Reunião – Conselho de Curso e NDE 1
Coordenação de Extensão 1
102
Diretório Acadêmico 1
Posto SEBRAE 1
Direção Geral Acadêmica 1
Central de Atendimento ao Candidato 1
Central de atendimento ao Aluno 1
Salas de Aula 10
Sanitários Masculinos com 05 boxes 3
Vestiários Masculinos 3
Sanitários Femininos com 09 boxes 3
Vestiários Femininos 3
Copiadora 1
Área de Convivência 1
Coordenação de Esportes 1
Secretaria de Esportes 1
Quadras Poliesportivas 2
Piscina semi-olímpica 1
Praça de Alimentação (300 pessoas) 1
Almoxarifado 1
Estacionamentos para Professores /alunos 3
Prefeitura 1
Gráfica e Multimeios 1
2º Pavimento – (1º andar) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1
Laboratório de Geociência 1
Salas de Aula 36
Área de Conveniência 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Banheiros Femininos com 09 boxes 1
T.I. Tecnologia da Informação 1
Copiadora 1
103
3º Pavimento – (2º andar) Bloco A ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1
Cantina 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Banheiros Femininos com 09 boxes 1
Salas de Aula 26
Área de Conveniência 1
Nape 1
Brinquedoteca
4º Pavimento – (3º andar) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula 6
Laboratório Multidisciplinar 1 1
Laboratório Multidisciplinar 2 1
Laboratório de Estética 1
Laboratório de Podologia 1
Laboratório de Atelier de Arquitetura 1
Laboratório de Química 1
Laboratório de Bioquímica 1
Laboratório de Zoologia e Botanica 1
Laboratório de Ginásio Terapeutico 1
Laboratórios de Informática 9
Laboratório Capilar 1
Banheiros Femininos 1
Banheiros Masculinos 1
Anexo 1 – (Térreo) Bloco B
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1
Salas de Aula 8
104
Copiadora 1
Cantina com Área de Convivência 1
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 1 – (1º Andar) Bloco B
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula 10
Laboratório de Física 2
Área de Convivência 1
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 1 – (2º Andar) Bloco B
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 8
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 2 – (Térreo) Bloco C
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 8
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 2 – (1º Andar) Bloco C
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 8
Copiadora 1
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
105
Anexo 3 – (Térreo) Bloco D
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 7
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 3 – (1º Andar) Bloco D
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 12
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 3 – (2º Andar) Bloco D
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Área de Convivência 1
Salas de Aula 12
Banheiros Femininos com 05 boxes 1
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Anexo 4 – (Térreo) Bloco E
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula 4
Anexo 4 – (1º Andar) Bloco E
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula 4
Anexo 4 – (2º Andar) Bloco E
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Salas de Aula 4
106
Existe, ainda, na IES áreas livres para circulação interna, praça de alimentação, hall da
recepção e amplo estacionamento interno. Toda a infraestrutura instalada na IES é dimensionada
de maneira adequada à natureza e exigências das atividades a que se destina.
Salas de aula: atendem as condições de limpeza, iluminação, acústica e acessibilidade com
dimensões adequadas, estão mobiliadas com cadeiras adequadas e confortáveis para a
realização das atividades acadêmicas, quadro branco. A climatização é garantida pelo uso de ar-
condicionado. Todas as salas de aula possuem datashow, computador, wifi, cadeiras para
portadores de necessidades especiais.
Instalações sanitárias: as instalações apresentam-se em dimensão compatível com o número
de usuários, bem iluminadas, de fácil acesso a portadores de necessidades especiais e mantidas
em permanente estado de higiene e limpeza, serviço este contratado pela mantenedora em regime
de terceirização.
Instalações de segurança: a Instituição conta com a atuação de vigilantes uniformizados,
também em regime de terceirização; os funcionários da IES são segurados para os casos de
acidentes de trabalho; os espaços e alas de uso coletivo são devidamente sinalizados, contando
com equipamentos extintores de incêndio e degraus das escadas capeadas com material
antiderrapante.
Portadores de necessidades especiais: O campus apresenta condições de alcance, percepção
e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, cujas
características foram originalmente planejadas para serem acessíveis a pessoas com
necessidades especiais. Espaços sem obstáculos para que pessoas que utilizam cadeira de rodas
possam manobrar, deslocar.
Aproximar e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança. Área com
acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro.
Rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de
nível entre estes e o leito carroçável. Ainda, equipados com cadeiras de rodas, auxiliares para
condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros,
lavabos e bebedouros adaptados.
107
Acesso aos equipamentos de informática: os docentes e discentes possuem acesso aos
equipamentos de informática, instalados nos laboratórios e bibliotecas, sendo também
disponibilizados computadores na sala dos professores.
Salas de docentes: equipadas com mobiliário e equipamentos adequados em todos os
pavimentos, wifi, computadores, Datashow e condições de acessibilidade.
Auditório: Excelente instalação para eventos, com capacidade para 350 lugares. Excelente
instalação para eventos científicos e culturais. Estrutura pensada para atender plenamente
questões de acessibilidade e segurança, envolvendo qualquer necessidade apresentada por seus
usuários.
Áreas de convivência: Excelente área para encontro entre alunos, para convivência e estudos
nas atividades extraclasse. Conta com 90% dos espaços em área coberta. Estrutura com
acessibilidade arquitetônica visando atender plenamente questões de acessibilidade e segurança,
envolvendo qualquer necessidade apresentada pela comunidade acadêmica.
Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os espaços são
vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e hidráulicas, pintura, climatização e
higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias acadêmicas), essas atividades são reforçadas e,
sempre que necessário, são realizadas reformas e construções. Esses serviços são da
responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura do
Campus, que mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico,
pedreiro e ajudantes).
Manutenção e conservação dos equipamentos: são mantidos convênios de prestação de
serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado, para manutenção e conservação
constantes de equipamentos, como aparelhos de ar-condicionado. Para a manutenção e
conservação de computadores, retroprojetores, DVDS e impressoras, o Centro Universitário
Uniguararapes possui um setor específico de prontidão para atendimento imediato. Para
equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica, realizada por técnicos especializados
no início de cada semestre, ou mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.
108
Política de Manutenção
O Centro Universitário dos Guararapes tem dentre seus objetivos a melhoraria da
qualidade e desenvolvimento dos serviços oferecidos. Tendo para isso, o Setor de manutenção,
nível tático da Faculdade, que responde pela manutenção dos serviços e realização de pequenas
obras, atuando nas áreas Civil, Elétrica, Hidráulica e Marcenaria. A IES tem a sua disposição
funcionários qualificados e capacitados, em tempo integral para manutenção do campus, sendo
responsáveis pela limpeza, recuperação e manutenção da pintura, do piso, do teto, dos aparelhos
sanitários e rede de água.
Para tal a instituição mantém uma equipe de profissionais especialmente dedicados à
parte elétrica e a rede de comunicação. Além de uma equipe cuidadosamente treinada para
manutenção da área externa da Faculdade, como jardins e estacionamento. Os ambientes
acadêmicos e administrativos possuem ventilação, acústica e luminosidade ideais as atividades
acadêmicas e a comodidade necessária. As condições de salubridades são mantidas, também,
com pinturas periódicas e decoração dos ambientes. Para a manutenção e conservação dos
equipamentos, a instituição terceiriza tais serviços, utilizando-se de profissionais de reconhecida
competência em sua área, para a manutenção preventiva.
Dessa forma, o Centro Universitário busca manter a excelência dos serviços oferecidos a
partir da conservação de sua estrutura e instalações como um todo.
4.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca está instalada no andar térreo, com iluminação adequada ao ambiente de
leitura, climatizada, com amplo espaço para o acervo, cabines com acesso à Internet para os
docentes e os discentes dos Cursos, equipadas com microcomputadores, leitora de CD-ROM,
Modem, acesso ao COMUT - Programa de Comutação Bibliográfica do MEC, e à Rede Nacional
de Pesquisa do CNPq, bem como a programas de multimídia e apoio nas inter@ula.
A Biblioteca se encontra automatizada, sendo utilizado o Sistema Integrado de Bibliotecas
- SIB. Por ser um sistema auto-explicativo é de fácil compreensão e permite acesso imediato às
informações desejadas, através de terminais de computadores, permitindo a consulta local e/ou
remota, por autor, título e assunto. Através do SIB, pode-se realizar a reserva e renovação on line.
O acervo está classificado, utilizando-se CDU - Classificação Decimal Universal - e, para a
catalogação, é usado o Código de Catalogação Anglo Americano - CCAA -, tradução do Anglo
109
American Cataloguing Rules, 2.ed. – AACR2, instrumentos padrões para a preparação técnica do
acervo.
Os parâmetros utilizados para o dimensionamento foram os apresentados por Maria
Carmem Romcy de Carvalho, no livro Estabelecimento de Padrões para Bibliotecas Universitárias,
que trata de padrões mínimos para bibliotecas universitárias. Tais padrões se referem à situação
hoje encontrada nas bibliotecas brasileiras do porte da pretendida pela Sociedade Capibaribe de
Educação e Cultura S/A – SOCEC.
Com base nesses parâmetros e na previsão do crescimento da demanda, pretende-se
realizar um aumento gradual do acervo, com atualizações nas áreas específicas dos Cursos de
Graduação, de acordo com indicações bibliográficas apresentadas pelos professores, por
sugestões das editoras e pela pesquisa sobre lançamentos e publicações de obras de interesse
de cada área.
Horário de funcionamento
A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 7h45min às 22h, aos sábados das
8h15min às 14h, atendendo à clientela acadêmica nos turnos matutino, vespertino e noturno, com
pessoal qualificado para orientação ao usuário, observando processos de consulta, pesquisas,
empréstimo e utilização da Sala de Projeção.
Área Física
A Biblioteca localiza-se no andar térreo, possui área física total de 1.070m², iluminação
adequada ao ambiente de leitura, climatização, com livre acesso às estantes, informatizada,
permitindo ao leitor a consulta local e remota por autor, título e assunto, pesquisas na Internet e o
empréstimo, renovação e reserva do acervo.
A Biblioteca contempla as seguintes áreas:
Área para atendimento ao usuário (consulta, empréstimo, devolução, renovação,
apoio à pesquisa e outras informações);
Área para acervo de Livros;
Área para acervo de Periódicos e Multimeios;
Área para acervo Consulta/Reserva;
Área para estudo em grupo;
Área para estudo individual;
110
Área para estudo em duplas;
Área para utilização de multimídia;
Zona “Wireless”;
Área para Sala administrativa e de processamento técnico;
Área com Estações de trabalho com Internet;
Área de Guarda-volumes;
Setores
I - Acervo Geral,
II Acervo Consulta/Reserva,
III - Setor de Periódicos,
IV - Setor de Internet e Bases de Dados,
V - Setor de Referência,
VI - Setor de Atendimento,
VII - Setor Administrativo,
VIII - Setor de Processamento Técnico.
IX - Setor de Multimeios,
X - Sala de Projeção,
XI - Hemeroteca,
XII - Guarda-Volumes,
Serviços Oferecidos aos Usuários
I - Empréstimos, renovação online e/ou presencial e reserva online de itens do acervo;
II - Comutação bibliográfica;
III - Catalogação na fonte;
IV - Orientação bibliográfica;
V - Levantamento bibliográfico;
VI Normalização bibliográfica;
VII - Visita dirigida;
VIII - Consultas a fontes informacionais;
IX- Acesso à internet e às bases de dados disponíveis;
X - Guarda-Volumes;
111
XI - Outros serviços e informações relacionados ao acervo.
Consulta local / Empréstimo
Consiste no empréstimo de publicações para consulta dentro das dependências da
Biblioteca, destina-se a comunidade em geral. Todo o acervo destinado a Consulta, encontra-se
em sala própria, reservada, formada pelas Coleções de:
Referência formada por dicionários, enciclopédias, atlas, guias, etc;
Consulta/Reserva formada por um exemplar da bibliografia básica de cada Curso;
Obras Clássicas formadas por obras de autores considerados renomados dentro das
áreas que atuam.
Empréstimo/Renovação/Reserva
O Serviço de Empréstimo consiste no empréstimo de publicações para uso fora do ambiente
da Biblioteca, destina-se à comunidade acadêmica (professores, alunos e funcionários), e funciona
da seguinte maneira:
O usuário deverá se identificar (nome ou matrícula) no balcão de empréstimo;
Entregar ao atendente o material que estiver querendo levar por empréstimo;
O prazo de empréstimo será de acordo com a Categoria de Sócio, conforme tabela abaixo;
CATEGORIA DE SÓCIO DOCUMENTOS PRAZOS GRATUITOS
(Dias corridos)
Alunos de graduação 4 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
7 dias
3 dias
Alunos de pós-graduação 4 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
15 dias
3 dias
Alunos de graduação do
NE@D
3 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
10 dias
3 dias
Alunos formandos 5 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
10 dias
3 dias
Professores 5 títulos (livros)
3 CD’s-Rom
15 dias
5 dias
112
Funcionários 4 títulos (livros)
2 CD’s-Rom
7 dias
3 dias
Coordenações 5 títulos (livros) 180 dias
Bibliotecas externas 3 títulos (livros) 5 dias
Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais),
monografias, somente permitido o acesso à consulta local, com exceção das monografias,
os demais materiais informacionais podem ser liberados para Xerox, pelo prazo de duas
horas e de acordo com a legislação dos direitos autorais em vigor.
Após efetivar o empréstimo, o SIB-FG emitirá recibo comprobatório com a data prevista
para devolução, em duas vias; a via “original” será arquivada pela Biblioteca, e a via
“cópia” será entregue ao usuário;
Ultrapassado o período previsto de empréstimo, o usuário estará sujeito a penalidades
(multa vigente por dia de atraso e por material). A multa pelo atraso é irrevogável, exceto
nos casos previstos no Regulamento da Biblioteca;
A justificativa de atraso na entrega de publicações, por impossibilidade de acesso à
renovação on-line, só será aceita pela Biblioteca se o usuário imprimir comprovante da
referida impossibilidade.
O Serviço de Renovação consiste em o usuário renovar o material que está em seu
poder e funciona da seguinte maneira:
O usuário poderá renovar o (s) material(is) que está(ao) em seu poder por igual período
até dez vezes, desde que não haja reserva(s) para o(s) mesmo(s) e não esteja com
pendências na Biblioteca;
A renovação do empréstimo poderá ser feita on-line, acessando o site do Centro
Universitárioatravés do AUTO-ATENDIMENTO, ou de forma presencial no Balcão de
Devolução/Renovação da Biblioteca;
113
A renovação on-line de mais de um título deverá ser feita um por vez. Cada livro renovado
gerará um número de protocolo, que deverá ser anotado pelo usuário para sua
segurança.
O Serviço de Reserva só pode ser feito de forma on-line e consiste em o usuário reservar
o material que está emprestado a outro usuário, funcionando da seguinte maneira:
O sistema de reserva é on-line, podendo o aluno acessar localmente, na Biblioteca, ou de
forma remota;
O usuário poderá reservar o material que estiver emprestado a outro usuário, desde que
não exista exemplar disponível na Biblioteca;
As reservas obedecerão rigorosamente à ordem cronológica em que foram efetuadas;
O material ao ser devolvido ficará à disposição do usuário na data informada pelo sistema,
por um período de 24 horas, durante o horário de atendimento da Biblioteca;
Ultrapassado o período de espera da Renovação, o usuário perderá a sua vez, ou seja, o
sistema automaticamente repassa para o próximo usuário da “lista”, se houver mais de
um, e assim sucessivamente, até liberar o livro para retornar à estante.
A Biblioteca, ao disponibilizar os serviços acima descritos de forma on-line a toda
comunidade acadêmica, está, cada vez mais, colaborando para que o processo ensino-
aprendizagem se consolide, pois, os usuários terão mais tempo de estudar, efetuar suas
pesquisas, sem a necessidade de se deslocar à Biblioteca.
Nos casos de PERDA ou DANO, o usuário deverá repor o mesmo título ou equivalente,
indicado pela Biblioteca, não ficando dispensado da multa nos casos de atraso.
Levantamento bibliográfico
O SIB-FG realiza levantamento de títulos existente no acervo da biblioteca, a partir de
assuntos sugeridos por Coordenadores e professores da Faculdade, e é totalmente gratuito.
114
Normalização bibliográfica
Consiste em orientar, gratuitamente, os alunos na normalização de trabalhos técnico-
científicos, acadêmicos (Tccs e monografias) colocando-os dentro das normas estabelecidas para
documentos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e pelas normas
institucionais, respectivamente. Realiza, também, serviços de catalogação na fonte, de acordo
com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2) e a NBR 12899 – Catalogação-na-
publicação de monografias. Esse último é oferecido à comunidade acadêmica, através do AUTO-
ATENDIMENTO.
Treinamento aos novos usuários
A Biblioteca possui um Programa de Treinamento aos Novos Usuários, oferecido a cada
semestre. Consiste em informar os produtos e serviços oferecidos pela Biblioteca, como também
os direitos e deveres dos mesmos. A exposição é de forma oral, podendo ser em sala de aula, ou
na Sala de Projeção da Biblioteca.
Multimídia e Internet
A Biblioteca oferece sem qualquer custo para a comunidade acadêmica a oportunidade
ao universo on-line, com vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora. Utiliza o software GR
Soft desenvolvido para controlar o uso dos computadores da Sala de Internet. Atualmente, temos
30 (trinta) máquinas disponíveis para os usuários. Para que o usuário tenha acesso ao referido
serviço, é necessário cadastrar-se no balcão do SPV. Após o cadastramento, o funcionário libera
uma senha para o usuário, habilitando-o ao uso das máquinas pelo período pré-determinado.
Terminado o tempo regular de uma hora, o usuário poderá renovar por igual período, se não
houver ninguém esperando, tantas vezes seja necessário para conclusão de seu estudo.
O Sistema, também, monitora do balcão do SPV, o que os usuários estão acessando.
Caso seja identificado que o usuário está usando indevidamente, a máquina é fechada e solicitado
ao mesmo retirar-se do recinto.
Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais
Através do Setor de Pesquisa Virtual – SPV a Biblioteca disponibiliza pesquisas
bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do
conhecimento.
115
Pessoal
A equipe da Biblioteca está sob a gerência de uma bibliotecária, com bacharelado em
Biblioteconomia e Especialização em Automação de Bibliotecas e Centros de Documentação pela
Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, em 1976 e 1990, respectivamente, contratada pela
Instituição em 2003. Registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia, 4ª Região, sob o nº
CRB-4/761.
Os auxiliares de biblioteca e os estagiários de cursos superiores são responsáveis pelo
desenvolvimento de atividades de apoio técnico, cadastramento do acervo e atendimento ao
usuário. A seguir, quadro demonstrativo:
Acervo Geral
ESPECIFICAÇÃO 2013 2014 2015 2016
Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp.
Nº DE
LIVROS 9.002 50.332 10.802 55.365 10.478 66.843 11.628 67.003
Nº DE
PERIÓDICOS 258 7.014 268 7982 265 6.356 265 6.356
Nº DE MULTIMEIOS 966 2.100 979 2.466 1.007 2.460 1.007 2.460
4.3 Serviços de Informática
Os serviços administrativo-acadêmicos da instituição estão interligados à rede de
informática institucional, permitindo às direções de curso e aos diversos setores o registro e a
utilização de dados inerentes ao dia-a-dia acadêmico. Existe um switch no CPD, ligado por fibra
ótica, e outro localizado em ponto estratégico, em que se conectam os switchs dos laboratórios.
Todas as máquinas estão conectadas fisicamente, porém divididas em 2 vlans, uma
administrativa e outra acadêmica, que impossibilita o tráfego entre essas duas redes. Os
laboratórios estão interligados por meio de cabos, pares trançados e gerenciados por switchs.
Esse tipo de gerenciamento possibilita que um problema físico ou lógico em uma máquina não
comprometa o rendimento do resto dos equipamentos. O servidor fica em uma sala separada com
acesso exclusivo ao pessoal técnico que apoia os laboratórios.
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Internet
A Instituição disponibiliza a Internet nos laboratórios de informática, nas salas de aula, na
biblioteca e na coordenação de curso, possibilitando à comunidade acadêmica ampliar os
conhecimentos e realizar pesquisas, tendo acesso a variadas fontes de dados nacionais e
internacionais, através de um link de dados dedicado de 1mbps.
Apoio às atividades-fim
A Instituição disponibiliza à sua comunidade acadêmica equipamentos modernos e
softwares, por meio de laboratórios, usados no desenvolvimento das diferentes disciplinas, em
horários diferentes do funcionamento do curso, se necessário. Nos laboratórios, os alunos são
cadastrados e têm acesso aos equipamentos através de uma senha que permite a revisão e o
aprofundamento de conteúdos.
Cada aluno possui um login e uma senha para acesso ao laboratório. Ao utilizarem o login,
é criado um HD virtual com espaço de 50 MB armazenado no servidor, de modo que a Instituição
fica encarregada da segurança e integridade da informação.
Apoio às atividades-meio
a) Administração Acadêmica
O setor administrativo do Centro Universitário dos Guararapes tem o SAF ( Sistema de
Apoio Acadêmico e Financeiro), que permite, através de campos virtuais, trabalhar os módulos
aluno/professor, com o acesso aos registros acadêmicos e financeiros e, ainda, administrar a
matrícula, carga horária, matrizes curriculares, resultados, calendário, programas das disciplinas
e materiais publicados pelos professores, corpo docente, distribuição de alunos e de professores
por turmas, expedição de histórico escolar e relatórios específicos.
b) Acesso às informações da biblioteca Os controles fundamentais da Biblioteca são atendidos por programas informatizados
específicos, em condições de manter dados atualizados quanto ao acervo, acesso, empréstimo e
catalogação de obras. Deverá integrar esse sistema um programa para sugestão de leituras,
destaques das notícias periódicos e recomendações de obras e eventos culturais de interesse das
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áreas. Os alunos podem fazer as consultas de livros através do site, possibilitando os mesmos a
fazerem as reservas e renovações todas online.
Rede Local
Os sistemas estão desenvolvidos de maneira que em todos os pontos da rede seja
possível a obtenção de informações de qualquer setor, observando-se os critérios de segurança.
Dispomos também um acesso aos alunos e professores a rede wifi, totalmente segura, para que
possam trazer seus notebooks e acessarem a internet para fazerem pesquisas.
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Nº LABORATÓRIO
QTD. COMPUTADORES
MARCA
MODELO LOCALIZAÇÃO
FÍSICA
LAB-01 28 DELL
Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-02 30 DELL
Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-03 30 DELL
Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-04 39 DELL
Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-05 41 DELL
Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-06 41 DELL
Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-07 1 DELL
Optiplex 7010 3º ANDAR
LAB-08 20 MAC iMAC 21" 3º ANDAR
LAB-09 29 DELL
Optiplex 7010 TÉRREO
LAB-BIBLIOTECA 50 DELL
Optiplex 7010 TÉRREO
LAB-VESTIBULAR 30 HP Compac TÉRREO (CAC)
Processador: Intel Core i5-3470 CPU @ 3.2GHz
Memória: 4GB DDR3 1600 MHz (4 Slots DIMM)
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Acesso aos Laboratórios
O aluno pode ter acesso aos laboratórios de informática para treinamento e outras
atividades acadêmicas em horários diferentes do funcionamento do Curso, das 7h15 às 12h e de
13h às 22h e, aos sábados, das 8h às 17 horas. A gerência controla o uso do laboratório, marcando
as reservas de horários para estudos e trabalhos.
Serviço de Manutenção
A manutenção dos laboratórios é efetivada de acordo com cronograma de trabalho
realizado todo início de semestre letivo, e logística diária para manutenção e suporte aos
laboratórios de informática.
Equipe de Apoio
A Instituição dispõe de pessoal de apoio para atender às necessidades dos laboratórios
quanto à gerência de redes, sistemas operacionais e instalações de softwares e, ainda,
preparação dos laboratórios e auxílio aos docentes durante as aulas práticas.
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DO CURSO
O Centro Universitário dos Guararapes para melhor atender aos seus alunos e professores
disponibiliza para o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, os laboratórios
didáticos especializados de Arquitetura de Computadores, Redes de Computadores implantados
e atendendo plenamente as necessidades do curso com programas específicos e conectados à
internet. Contando ainda com a infraestrutura dos Laboratórios de Informática e Biblioteca, sempre
aparelhados e atualizados.
Os laboratórios atendem as disciplinas de:
Laboratório de Redes de Computadores:
Introdução à Computação
Sistemas Operacionais
Redes de Computadores
Projeto de Cabeamento Estruturado
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Administração de Redes
Qualidade de Serviço em Redes
Tecnologia de Redes IPV6
Laboratório de Arquitetura de Computadores:
Introdução à Computação e atualidades
Arquitetura e Organização de Computadores
Redes de Computadores
Todos os laboratórios do Centro Universitário dos Guararapes atendem aos requisitos de
quantidade, qualidade e serviços:
QUANTIDADE
A UNIFG, para melhor atender aos seus alunos e professores disponibiliza para o Curso
Superior de Tecnologia em Redes de Computadors, os laboratórios didáticos especializados de
Arquitetura de Computadores, Redes de Computadores implantados e atendendo plenamente as
necessidades do curso com programas específicos e conectados à internet. Contando ainda com
a infraestrutura dos Laboratórios de Informática e Biblioteca, sempre aparelhados e atualizados.
Tais Laboratórios buscam propiciar ao aluno a apreensão de conhecimentos em diversas áreas
afins e capacitá-lo para a sua aplicação eficiente na promoção de estudos teórico-práticos relativos
à concepção e execução de suas atividades específicas.
Os laboratórios didáticos especializados implantados possuem equipamentos em
quantidades e qualidade adequados ao dimensionamento físico ao número de alunos.
Todos os laboratórios didáticos especializados implantados atuam com respectivas
normas de funcionamento, normas de utilização e segurança e atendem, de maneira excelente,
em uma análise sistêmica e global, aos requisitos de qualidade e quantidade de equipamentos
adequada aos espaços físicos tendo em visto as vagas pretendidas. Cada componente curricular
possui seu manual de procedimentos operacionais padrões para cada aula prática.
QUALIDADE
Os serviços dos laboratórios especializados do Curso Superior de Tecnologia em Redes
de Computadores são implantados com suas respectivas normas de utilização e segurança e
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atendem, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos seguintes aspectos: apoio
técnico – TNS e Setor de TI (nos laboratórios de Informática); manutenção de equipamentos;
espaços devidamente climatizados apresentando conforto térmico e físico.
Estes disponibilizam de equipamentos e materiais modernos adequados às práticas, onde
o uso dos materiais será feito sempre sobre a orientação e supervisão do professor responsável.
Todos os laboratórios propostos para o Curso estão plenamente adequados, seus
espaços estão dimensionados para atender satisfatoriamente à relação professor/aluno e atendem
com excelência às atividades propostas para as disciplinas da Matriz Curricular dos dois primeiros
anos do Curso. Contam com fácil acessibilidade para seus usuários, alunos e professores, e
possuem normas de funcionamento, utilização e segurança.
Semestralmente, os docentes fazem a solicitação de materiais e insumos necessários às
suas práticas, sendo de responsabilidade do Técnico de Nível Superior (TNS) analisar a
disponibilidade destes materiais e encaminhar a lista de pedidos ao Setor de Compras mediante
a assinatura do Coordenador do Curso.
SERVIÇOS
A gestão dos laboratórios utilizados no Curso está sob a responsabilidade direta da
Coordenação de Laboratórios da Instituição e da equipe de Técnicos de Nível Superior – (TNS) e,
de forma indireta, da Coordenação do Curso. Esses espaços de aprendizagem estão planejados
de acordo com a quantidade e diversidade de unidades curriculares que deles se utilizam, assim
como, em função da sua adaptação às novas demandas de atividades e de estrutura.
Os laboratórios contam com os serviços de apoio às aulas práticas, prestados por
Técnicos de Nível Superior (TNS) e de Técnicos de Nível Médio (TNM) que possuem atribuições
administrativas e acadêmicas, no âmbito de sua competência, como manutenção, reposição de
materiais e principalmente, suporte aos docentes e discentes.
O serviço de manutenção dos laboratórios e dos equipamentos neles instalados é feito
pela equipe de apoio técnico, sob a orientação dos professores e coordenador, sendo solicitada
assistência técnica especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada semestre
letivo) e sempre que necessário.
Esses espaços de aprendizagem estão planejados de acordo com a quantidade e
diversidade de disciplinas que se utilizam dos laboratórios, assim como, em função da sua
adaptação às novas demandas de atividades e de estrutura. Todos os laboratórios contam com
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fácil acessibilidade para todos os usuários, alunos e professores; E todos possuem laboratórios
possuem normas de funcionamento, utilização e segurança.