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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO
Direito
2015
Página | 2
Sumário
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................. 4
1.1. Contexto Educacional ................................................................................................................. 4
1.1.1. Identificação ................................................................................................................................ 4
1.1.2. Histórico da Instituição ................................................................................................................ 4
1.1.3. Missão ......................................................................................................................................... 6
1.1.4. Inserção Regional ....................................................................................................................... 8
1.1.5. Justificativa da Oferta do Curso ............................................................................................... 18
1.2. Políticas Institucionais no âmbito do Curso (Articulação do PPC com o PDI) ......................... 20
1.2.1. Compromisso Social ................................................................................................................. 23
1.3. Concepção do Curso ................................................................................................................ 25
1.4. Objetivos do Curso ................................................................................................................... 26
1.4.1. Gerais ....................................................................................................................................... 26
1.4.2. Específicos................................................................................................................................ 27
1.5. Perfil Profissional do Egresso ................................................................................................... 28
1.6. Estrutura Curricular ................................................................................................................... 31
1.6.1. Notas Explicativas .................................................................................................................... 31
1.6.2. Coerência do currículo com os objetivos do Curso e com as Políticas Institucionais.............. 35
1.6.3. Coerência do currículo com o perfil do egresso ....................................................................... 35
1.6.4. Coerência do currículo face ás Diretrizes Curriculares Nacionais ........................................... 35
1.6.5. Adequação e atualização de ementas, programas de ensino e bibliografia ............................ 36
1.6.6. Políticas de Educação Ambiental ............................................................................................. 36
1.6.7. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena ............................................................................ 36
1.6.8. Diretrizes nacionais para a Educação em Direitos Humanos .................................................. 37
1.6.9. Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade ......................................................................... 37
1.6.10. Flexibilidade Curricular – uso de Disciplinas Optativas ............................................................ 38
1.6.11. Conteúdos Curriculares ............................................................................................................ 43
1.7. Metodologia ............................................................................................................................ 116
1.7.1. Sistema RM ............................................................................................................................ 117
1.8. Estágio Supervisionado .......................................................................................................... 118
1.9. Atividades Complementares ................................................................................................... 120
1.10. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ............................................................................... 124
1.11. Apoio ao Discente ................................................................................................................... 124
1.11.1. Programa de Orientação ao Estudante (PROE) .................................................................... 125
1.11.2. Programas de Monitoria e de Iniciação Científica .................................................................. 130
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1.11.3. Núcleo de Oportunidades ....................................................................................................... 131
1.11.4. Acompanhamento dos egressos ............................................................................................ 131
1.11.5. Visitas Técnicas ...................................................................................................................... 134
1.12. Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso .................................................... 135
1.13. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem ...... 137
1.14. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem ................................ 141
1.14.1. Regime de Dependência, Plano de Estudos e Processos de Recuperação ......................... 143
1.15. Número de Vagas ................................................................................................................... 147
1.15.1. Integralização Curricular ......................................................................................................... 147
2. CORPO DOCENTE ................................................................................................................ 147
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE................................................................... 147
2.2. Atuação do Coordenador ........................................................................................................ 148
2.3. Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador. 149
2.4. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso .................................................................... 149
2.5. Titulação do Corpo Docente do Curso ................................................................................... 150
2.6. Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores ......................................... 150
2.7. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ................................................................. 150
2.8. Experiência Profissional do Corpo Docente ........................................................................... 151
2.9. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ......................................................... 151
2.10. Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente ........................................................ 153
2.11. Produção Científica ................................................................................................................ 154
2.11.1. Apoio ao Docente ................................................................................................................... 155
3. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................... 156
3.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral (TI) ............................................... 156
3.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos .......................... 157
3.3. Sala de Professores ............................................................................................................... 159
3.4. Salas de Aula .......................................................................................................................... 161
3.4.1. Acessibilidade a portadores com deficiência .......................................................................... 162
3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática .............................................................. 165
3.6. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar ................................. 169
3.7. Periódicos especializados ...................................................................................................... 171
3.8. Laboratórios Didáticos Especializados ................................................................................... 177
3.8.1. Convênios ............................................................................................................................... 180
3.8.2. Arbitragem, Conciliação e Mediação ...................................................................................... 180
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Contexto Educacional
1.1.1. Identificação
Mantenedora: INSTITUTO EDUCACIONAL JAGUARY – LTDA
CNPJ: 03.211.847/0001-03
Mantida: Faculdade de Jaguariúna - FAJ
Endereço:
Campus I: Rua Amazonas, 504, Jardim Dom Bosco, Jaguariúna/SP
Campus II: Rodovia Adhemar de Barros – SP 340, Km. 127 - Pista Sul, s/nº - Bairro Tanquinho
Velho – Jaguariúna/SP
1.1.2. Histórico da Instituição
A Instituição de Ensino Superior (IES) Faculdade de Jaguariúna (FAJ), credenciada através
da Portaria Ministerial Nº 583, de 03 de maio de 2000, é mantida pelo Instituto Educacional Jaguary
Ltda. – IEJ (CNPJ nº 03.211.847/0001-03). Fundado em 04 de maio de 1999, conforme dispositivos
legais pertinentes, o IEJ é uma entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, constituída
na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável,
e tem como sede e foro a cidade de Jaguariúna, Estado de São Paulo.
A Instituição Faculdade de Jaguariúna está situada no endereço Rua Amazonas, 504,
Jardim Dom Bosco, credenciada pela Portaria do Ministério da Educação (MEC) n.º 583, publicada
no Diário Oficial da União (DOU) de 05/05/2000 (Campus I). O campus II foi credenciado por meio
da Portaria Ministerial nº 1.066, de 29 de abril de 2004, publicada no DOU de 03 de maio de 2004
e está localizado à Rodovia Adhemar de Barros, Km 127, Pista Sul, SP 340, no município de
Jaguariúna, no Estado de São Paulo. Devido a sua posição geográfica, o mais importante acesso
à Faculdade dá-se pela rodovia Ademar de Barros que liga Campinas à Casa Branca.
As atividades da FAJ iniciaram-se no Campus I, no ano de 2000 e, em virtude de seu
crescimento, em 2004 entra em operação o Campus II e no ano seguinte, 2005, começam a
funcionar o Hotel-Escola Matiz, o Hospital-Escola Veterinário e a Interclínicas FAJ que abriga a
Clínica de Fisioterapia e o Centro de Referência em Enfermagem. O ano de 2006 marcou o
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lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu. A Faculdade oferece 30 cursos de pós-
graduação nas áreas de Engenharia e Tecnologia, Saúde, Medicina Veterinária e Negócios.
Atualmente a Faculdade está estruturada com os seguintes cursos: Administração, Ciência da
Computação, Ciências Contábeis, Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, Curso
Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, Curso Superior de Tecnologia em Logística, Direito,
Educação Física (Bacharelado), Educação Física (Licenciatura), Enfermagem, Engenharia
Ambiental, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de
Produção, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Nutrição, Psicologia, Turismo, Curso Superior de
Tecnologia em Gastronomia, Farmácia, Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Curso Superior
de Tecnologia em Gestão Hospitalar e Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo.
Para a definição do local de implantação dos polos de apoio presencial a FAJ realizou
estudos que consideraram, dentre outros, critérios como a distribuição geográfica de cada unidade,
a demanda por educação superior e a população do ensino médio regional. Segue alguns dos
indicadores estratégicos considerados mais relevantes.
O total de alunos na educação superior brasileira chegou a 7,3 milhões em 2013, quase 300
mil matrículas acima do registrado no ano anterior. No período 2012-2013, as matrículas cresceram
3,8%, sendo 1,9% na rede pública e 4,5% na rede privada.
Os dados integram o Censo da Educação Superior, divulgado pelo Instituto de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em setembro de 2014.
Os universitários estão distribuídos em 32 mil cursos de graduação, oferecidos por 2,4 mil
instituições de ensino superior – 301 públicas e 2 mil particulares. As universidades são
responsáveis por 53,4% das matrículas, enquanto as faculdades concentram 29,2%.
O total de alunos que ingressou no ensino superior em 2013 permaneceu estável em relação
ao ano anterior e chegou a 2,7 milhões. Considerando-se o período 2003-2013, o número de
ingressantes em cursos de graduação aumentou 76,4%.
Os dez cursos com maior número de matrículas concentram mais da metade da rede de
educação superior no país. Administração (800 mil), Direito (769 mil) e Pedagogia (614 mil) são os
cursos que detêm o maior número de alunos.
A Faculdade de Jaguariúna contempla os melhores e mais modernos recursos
pedagógicos e tecnológicos, incluindo: laboratórios de informática, biblioteca com variado acervo,
estrutura curricular moderna e atualizada, com foco em conteúdos interdisciplinares e atividades
práticas – que incluem atendimento à população sob supervisão de professores, visitas técnicas a
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empresas e outros empreendimentos, projetos interdisciplinares com atualização constante dos
alunos por meio de seminários, palestras e workshops com convidados especiais, programa de
estágios com empresas de ponta, Programa de Orientação ao Estudante – PROE, com cursos de
idiomas e outras ações, como a oferta de cursos de nivelamento, durante todo o semestre letivo,
de Matemática Básica, Português, Cálculo, Física, Química, entre outros e é através do PROE que
se percebe uma sensível melhora no rendimento acadêmico dos alunos que frequentaram os
cursos.
A atuação em projetos sociais da cidade também passou a ser uma das prioridades da
instituição, pois é um fator fundamental para a formação holística de nossos alunos. Dessa maneira,
todos os anos, os alunos têm participado de projetos sociais visando a extensão universitária e
aproximação da comunidade local.
Desde a sua criação a FAJ tem se destacado na formação de profissionais, bem como nos
altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais.
1.1.3. Missão
“Promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando
o desenvolvimento dos PROJETOS DE VIDA de seus alunos.”
Objetivos da Faculdade:
Para tanto, os OBJETIVOS da FACULDADE estão concentrados em torno de oferecer aos
seus educandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais,
para que possam capacitar-se para desenvolver suas habilidades e competências com vistas à
implementação dos seus projetos de vida. E a FILOSOFIA GERENCIAL prevê a Delegação de
autoridade e responsabilidades aos Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de Curso e
Professores, nos termos do Regimento, para que possam cumprir a proposta educacional da
instituição, alcançando seus objetivos.
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Figura 1 – Campus I – FAJ, Jaguariúna, 2015.
Figura 2 – Campus II – FAJ, Jaguariúna, 2015.
Figura 3 – Interclínicas FAJ, Jaguariúna, 2015.
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1.1.4. Inserção Regional
A Região de Governo (RG) de Campinas é composta por 22 municípios, de um total de 90
cidades que compõem a Região Administrativa (RA) de Campinas.
Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas são: Americana, Artur Nogueira,
Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba,
Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa
Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo.
Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do Estado de São Paulo,
foi criada a Região Metropolitana de Campinas (RMC), sendo a 3ª região do Estado,
compreendendo 19 municípios assim distribuídos: Americana, Artur Nogueira, Campinas,
Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte
Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré,
Valinhos, e Vinhedo, conforme apresentado na Figura 1.
Figura 4 – Composição da Região Metropolitana de Campinas (RMC). FONTE: Secretaria de Economia e Planejamento e Secretaria dos Transportes, 2003.
A RMC abrange uma área de 3.816 Km², com uma população de 2.920.130 habitantes,
sendo a nona maior região metropolitana do Brasil (2013).
O Produto Interno Bruto (PIB) estimado da Região é de R$ 78,2 bilhões (US$ 26,7 bilhões),
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representando cerca de 12,5% do PIB estadual e 5,6% do PIB nacional.
O município de Campinas representa 41,5% da região, seguido de Sumaré com 8,4%,
Americana com 7,8%, Santa Bárbara D’Oeste 7,3%, Hortolândia 6,5% e Indaiatuba 6,3%, sendo
que os restantes 13 municípios representam 22,2% de toda a RMC.
A RMC possui elevado nível de desenvolvimento econômico, sendo um dos polos de maior
desenvolvimento do país. Os setores de serviço, industrial e o comércio impulsionam a sua
economia, que, se comparada ás regiões metropolitanas do país, posiciona a RMC como a sexta
força econômica do país, em recente reportagem publicada no jornal “Correio Popular”. Os setores
de comércio e serviços preveem, com a abertura de novos estabelecimentos e reformas dos já
existentes.
Apesar do alto investimento efetuado junto ao setor industrial, observa-se que o setor de
serviços e comércio representa, aproximadamente, 55% do PIB da RMC.
Isso representa um total aproximado de 92.000 estabelecimentos e 180.000 empregos. Só
Campinas conta com 20.000 estabelecimentos e 60 mil empregos diretos. A RMC apresenta um
PIB estimado de US$ 26,7 bilhão, cerca de 5,9% do PIB nacional, representando cerca de R$ 78
bilhões em geração de bens e serviços na região.
A localização estratégica de Campinas, a facilidade logística tanto para o consumidor como
para as empresas e o alto poder aquisitivo do consumidor, são importantes fatores para a expansão
dos dois segmentos.
Nos últimos anos, a região vem ocupando e consolidando uma importante posição
econômica nos níveis estadual e nacional. Situada nas proximidades da Região Metropolitana de
São Paulo, comporta um parque industrial abrangente, diversificado e composto por segmentos de
natureza complementar. Possui uma estrutura agrícola e agroindustrial bastante significativa e
desempenha atividades terciárias de expressiva especialização.
Destaca-se ainda pela presença de centros inovadores no campo das pesquisas científica
e tecnológica, bem como do Aeroporto de Viracopos – o segundo maior terminal aéreo de cargas
do País, localizado no município de Campinas.
A produção industrial diversificada – com ênfase em setores dinâmicos e de alto input
científico/tecnológico, notadamente nos municípios de Campinas, Americana, Paulínia, Sumaré,
Indaiatuba, Santa Bárbara d'Oeste e Jaguariúna, vem resultando em crescentes ganhos de
competitividade nos mercados interno e externo.
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A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 77,7 bilhões/ano. Sua renda per capita
é bastante significativa se comparada à do estado de São Paulo ou Brasil (Região Metropolitana de
Campinas = R$ 19.822,97, Estado de São Paulo = R$ 17.977,00 e Brasil = R$ 11.658,00).
Sistema Viário:
A Região conta com amplo sistema viário, bastante ramificado, e que apresenta os
seguintes eixos principais: a Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia Anhanguera, que ligam a
cidade de São Paulo ao interior paulista, cortando RMC; a rodovia SP-304, rumo a Piracicaba, a
Rodovia Santos Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom Pedro I, que faz a ligação com o Vale
do Paraíba, entre outras. Entre as rodovias que servem de ligação entre as cidades da RMC, se
destacam:
1) Rodovia Professor Zeferino Vaz (Campinas/Paulínia/Cosmópolis/Artur
Nogueira/Conchal);
2) Rodovia Jornalista Francisco Aguirra Proença (Campinas/Hortolândia/Capivari); 3)
Rodovia Prefeito José Lozano Araújo ou Rodovia 330-110 (Paulínia/Sumaré/Hortolândia);
4) Rodovia Adhemar de Barros (Campinas/Mogi Mirim/Mogi Guaçu);
5) Rodovia Doutor Roberto Moreira (Paulínia/Campinas);
6) Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo/Campinas);
7) Rodovia Miguel Noel Nascentes Burnier (Mogi-Mirim/Campinas);
8) Rodovia Santos Dumont (Indaiatuba/Campinas).
Figura 5: Sistema viário.
FONTE: Secretaria de Desenvolvimento, 2013.
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Panorama Econômico:
A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço
metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande
riqueza concentrada em seu território.
A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que
é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente qualificada, entre
outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos
produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros.
A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento
da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes
mercados consumidores e terminais de exportação.
O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com
os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao
mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja,
suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura.
A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação
de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região
para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás
apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro.
A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e
complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das
divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da
produção estadual.
Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico
e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e
perfumaria e de borracha.
A existência de instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a
consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande
número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática,
microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, além de um grande número de
empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e
serviços.
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O dinamismo regional assegura aos municípios da RMC escala para desenvolver um
conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande
rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor
terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade.
O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores
da economia. Abriga modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em
alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os
profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes
equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp.
A região possui, também, a maior concentração de instituições de P&D do interior
brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD), com papel
estratégico no setor de telecomunicações, da Fundação Centro Tecnológico para a Informática
(CTI), da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico (Codetec), do Instituto Agronômico de
Campinas (IAC), do Instituto Tecnológico de Alimentos (ITAL) e do Laboratório Nacional de Luz
Sincroton (LNLS).
Aspectos urbanos:
A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de algumas
cidades de portes médio e grande, revelando processos de conurbação já consolidados ou
emergente sendo que as especificidades dos processos de urbanização e industrialização ocorridos
na Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das cidades.
A Região Metropolitana de Campinas possui o melhor Índice de Desenvolvimento Humano
entre as regiões metropolitanas do Brasil, segundo dados do Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD).
Conhecendo um pouco da História de Jaguariúna
A FAJ está inserida no município de Jaguariúna, criado em 30 de dezembro de 1953, pela
Lei 2456, situado no interior do Estado de São Paulo, no Circuito das Águas Paulistas e, faz parte
da Região Metropolitana de Campinas (RMC) – Figura 2. Jaguariúna é considerada a 3ª cidade do
Brasil em qualidade de vida, segundo o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), possui
cerca de 40 mil habitantes e uma renda per capita anual de cerca de R$ 84 mil e um PIB de R$ 3
milhões. O seu parque industrial abarca vários setores da economia: bebidas, informática,
comunicações, medicamentos, cerâmica, metalurgia, autopeças, avicultura.
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Figura 6 – Inserção do município de Jaguariúna na RMC.
Atualmente, Jaguariúna é um dos municípios que comporta importantes núcleos
residenciais, devido principalmente à sua proximidade do eixo São Paulo - Campinas.
Graças ao grande índice de industrialização, a região continua atraindo um crescente
número de indústrias e, consequentemente, fornecedora de mão-de-obra qualificada para todos os
segmentos da economia. As instituições e órgãos públicos têm apresentado uma alta procura por
esses profissionais do ramo, em especial, no próprio município de Jaguariúna.
A proximidade entre os municípios que integram a Região Metropolitana de
Campinas faz que com que a população se desloque entre eles para realizar seus estudos em nível
universitário. Atualmente a FAJ recebe alunos de 65 municípios dos Estados de São Paulo, Minas
Gerais e Rio de Janeiro.
Do ponto de vista da oferta de postos de trabalho para o profissional graduado, a
Região Metropolitana de Campinas apresenta um grande potencial para Cursos de graduação.
Somente o Município de Jaguariúna possui cerca de 150 indústrias instaladas, 620
estabelecimentos comerciais e 600 empresas de prestação de serviço. Dentre as indústrias de
grande porte instaladas em Jaguariúna estão a Motorola do Brasil, LaelcInducon Indústria de
Capacitores, Companhia Brasileira de Bebidas AMBEV, Fresenius – Ind. Farmacêutica, Takeda
Indústria Farmacêutica, Delphi Automotive, entre outras. (fonte: Secretaria da Indústria e Comércio
do Município de Jaguariúna).
Figura 7: Vista aérea de Jaguariúna
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A Cidade em Números – Síntese População estimada 2014 (1) 50.719
População 2010 44.311
Área da unidade territorial (km²) 141,391
Densidade demográfica (hab/km²) 313,37
Código do Município 3524709
Estabelecimentos de Saúde SUS 15 estabelecimentos
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - 2010 (IDHM 2010) 0,784
Matrícula - Ensino fundamental – 2012 6.327 Matrículas
Matrícula - Ensino médio – 2012 1.947 Matrículas
Número de unidades locais 1.997 Unidades
Pessoal ocupado total 31.143 Pessoas
PIB per capita a preços correntes – 2012 81.040,40 Reais
População residente 44.311 Pessoas
População residente – Homens 22.004 Pessoas
População residente – Mulheres 22.307 Pessoas
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População residente alfabetizada 39.257 Pessoas
População residente que frequentava creche ou escola 12.995 Pessoas
População residente, religião católica apostólica romana 28.845 Pessoas
População residente, religião espírita 1.358 Pessoas
População residente, religião evangélicas 10.099 Pessoas
Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios
particulares permanentes – Rural 580,00 Reais
Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios
particulares permanentes – Urbana 740,00 Reais
Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares
permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio - Rural 2.261,19 Reais
Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares
permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio - Urbana 3.421,54 Reais
Fonte:IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Figura 8 -Produto Interno Bruto – Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013
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Figura 9 - Evolução Populacional – Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013.
Figura 10 – Matrículas por série – Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013.
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Figura 11 – Número de escolas por série– Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013.
Figura 12 – Estabelecimentos de Saúde – Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013.
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1.1.5. Justificativa da Oferta do Curso
Jaguariúna situa-se na Região Metropolitana de Campinas - RMC, geograficamente muito
próxima do Pólo Industrial de Alta Tecnologia (CIATEC), tendo vocação industrial associada à
Indústria de Alta Tecnologia, como é o exemplo da MOTOROLA, que possui uma grande unidade
neste município.
Além disso, nela se concentra a unidade EMBRAPA/AMBIENTAL, importante empresa
pública que desenvolve estudos de ponta na área dos gêneros alimentícios e relativos à qualidade
do meio ambiente.
A cidade conta com a sede mundial da AMBEV, importante empresa no cenário nacional
e relevante para a economia do município e região.
Jaguariúna compreende, também, um circuito de cidades turísticas da região, cuja
preservação da natureza é uma das principais preocupações.
Percebe-se, portanto, que o Município de Jaguariúna, bem como a Região Metropolitana
de Campinas têm obtido nos últimos anos crescimento econômico acima da média nacional, o que
consequentemente implica em crescimento populacional, comercial, empresarial e da própria
administração pública.
Outro exemplo, o Aeroporto de Viracopos, maior centro de carga aérea da América do Sul,
localizado apenas 40 quilômetros de Jaguariúna, está em plena expansão, desde que sua
concessão foi leiloada em 06 de Fevereiro de 2012.
Com todo este crescimento aumentou o número de conflitos nas relações pessoais,
comerciais, laborativas e com a administração pública e consequentemente, a necessidade por
profissionais do Direito.
Cumpre notar ainda que tal crescimento resultou na expansão do Fórum Estadual que teve
suas Varas especializadas, contando hoje com 2 varas cíveis e criminais, além do Juizado Especial
Cível e Criminal, Anexo Fiscal e varas da infância e execução criminal.
A cidade ganhou, através do convênio firmado entre a Faculdade de Jaguariúna e o
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, o CEJUSC – Centro Judiciário de Soluções de
Conflito e Cidadania que, em 2014 atendeu 948 pessoas, recebeu 474 demandas, tendo sido
designadas 461 audiências e, efetivamente realizadas 271, com 102 acordos. Em 2015, foram 559
atendimentos, 304 demandas recepcionadas, 304 audiências designadas, 161 efetivamente
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realizadas, com 114 acordos realizados. Tudo isso conta, portanto, com o apoio dos alunos da
Instituição, seja no atendimento ao público seja na conciliação e mediação, e dos funcionários do
Tribunal de Justiça.
Fica nítido perceber, portanto, que a expansão populacional, comercial e industrial de
Jaguariúna resulta no aumento da necessidade de profissionais da área jurídica em todas as áreas
do direito diante do considerável aumento das demandas cíveis, comerciais, familiares, criminais,
laborais, administrativas, etc.
A adoção do espirito da argumentação, do embasamento científico e da busca de contínuo
aperfeiçoamento como filosofia de trabalho é uma potente alternativa a ser lançada como
ferramenta para o desenvolvimento de relaçoes sociais e para a garantia da ordem e da justiça, o
curso de Direito, foi estruturado sob uma visão de mundo e das relaçoes sociais. Por isso, oferece
não so as disciplinas indispensáveis para um curso de Direito, como na área de ciencias humanas,
e também outras disciplinas, tais como Estágio Supervisionado de Prática Jurídica, Filosofia e
Direitos Humanos, Disciplinas Optativas e Conciliação, Mediação e Arbitragem, um curso com
caráter inovador e de grande valia para o Estado.
O Direito, é uma constante de toda e qualquer sociedade humana, organizada
politicamente ou não, razão pela qual o curso não se prenderá tão somente ao ensino das leis, mas
também da formação da cultura e pensamento jurídico da sociedade e do Estado.
A educação superior em uma Instituição Privada constitui um serviço público que como tal,
deve estar em consonância com o interesse público, qual seja: a possibilidade de acesso a
educação superior de qualidade em um curso jurídico, que constitui base para o desenvolvimento
de uma sociedade que se quer justa, democrática e igualitária, fundada na cidadania e nos direitos
humanos.
Considerando-se as necessidades do mercado de trabalho de ter profissionais capazes de
dar suporte e subsídios legais para o desempenho de diversas atividades no mundo moderno
acredita-se que as oportunidades de trabalho para profissionais da área de Direito são promissoras
e bastante diversificadas especialmente levando em considerações os dados alhures.
Sendo assim, o Curso de Direito da FAJ visa a formação humanística do estudante,
ofertando-lhe a possibilidade de interagir com o universo da pesquisa, e tornando-o apto a ser um
bom profissional nas diferentes áreas do Direito, oferecendo-lhe, além da formação geral do Direito,
ferramentais específicos ligados às áreas de Meio Ambiente, Tecnologia e Turismo.
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1.2. Políticas Institucionais no âmbito do Curso (Articulação do PPC com o
PDI)
O termo “projeto” vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para diante’
Estruturar um Projeto Pedagógico é, portanto planejar o trabalho de formação humana em seu
sentido mais amplo. A Faculdade de Jaguariúna (FAJ) entende que o Projeto Pedagógico dos seus
Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de
formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de
como o futuro se apresenta e a consequente tradução e incorporação desta visão nas ações que
norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das
diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor
Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com
o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se insere a concepção da FAJ
acerca dos seus Projetos Pedagógicos; é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis
que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O
possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de
transformação da realidade a identificação de alternativas de ação.
A elaboração de um Projeto Pedagógico para a FAJ implica em analisar o contexto real e
o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho,
definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e
os resultados parciais e finais.
Esta função não pode ser assumida, na visão da FAJ, sem que haja uma efetiva articulação
com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos
sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) que junto com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) sustentam o cumprimento da missão
institucional e social da Faculdade.
O Plano de Desenvolvimento Institucional define princípios que orientam os agentes
responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento
institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade
institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características
que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das
definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.
O PDI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da FAJ um
instrumento de condução do presente e do futuro. O PDI na Faculdade de Jaguariúna é um
instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade
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pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente articulador
dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se está
permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização
das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos.
A implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional da FAJ norteia a ação
transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
A articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir
de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da FAJ articulam ações para promover
as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos
e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico
dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos
vão delineando a construção e a reconstrução das diretrizes curriculares.
A FAJ entende que tanto o PDI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de
todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade,
singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover
a contínua construção, avaliação e reelaboração de ambos visando torná-lo uma expressão
atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua função social,
sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e
sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços
institucionalizados para a discussão e troca de informações visando à promoção do
acompanhamento da articulação entre PDI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos
que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PDI
e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os
documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação
de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre
os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte.
O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da FAJ,
bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua
reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos
Pedagógicos de Cursos.
O PDI serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes
conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no
mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos
canais de distribuição e as suas multirrelações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado,
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visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e
internacional.
Os Projetos Pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, são
acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores em um compromisso conjunto
pela qualidade. A Coordenação de Curso tem como uma das principais atribuições acadêmicas, o
acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os
Professores também são responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção,
sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso
da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão
didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar
constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é
formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de
registrar suas críticas e sugestões.
As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estão integradas
de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de Jaguariúna é com
o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição tem característica empírica de aplicação
prática. Contam como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso (Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC), as pesquisas de iniciação científica (PIC) e as atividades
desenvolvidas nas disciplinas de Atividades Complementares. A extensão é incentivada pelas
semanas de estudos e jornadas que são organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada
coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus.
A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional é voltada quase que inteiramente para
as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino.
Se observarmos a política de desenvolvimento institucional apresentada pela FAJ,
perceberemos a articulação entre os cursos de graduação efetuada por meio de uma proposta de
desenvolvimento comum das experiências de inovação metodológica, dos projetos de produção de
pesquisa e publicação e de um rico trânsito docente e discente entre os diversos projetos
institucionais. Isso demonstra como a política de desenvolvimento institucional responde às
reflexões do projeto pedagógico do curso, que valoriza essa integração no processo de construção
de sua qualidade acadêmica.
Por outro lado, a política de acervo, o plano de carreira, os projetos de qualificação docente,
as atividades de extensão, os incentivos institucionais e as práticas avaliativas presentes no Projeto
de Desenvolvimento Institucional (PDI) confirmam uma compreensão de complementaridade entre
as experiências acadêmicas institucionais e um compromisso de que os investimentos institucionais
atendam às demandas pedagógicas que sustentam o Projeto de Curso da FAJ.
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A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do Curso de Direito da FAJ
constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz
um total de 4.460 horas, distribuídas em 10 semestres.
Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no
PDI e são detalhadas no Quadro 1. Neste quadro estão descritas as correlações entre o PDI e as
ações tomadas para sua implementação no Curso de Direito, descritos em seu PPC.
1.2.1. Compromisso Social
A Faculdade de Jaguariúna, em razão da sua herança institucional e das suas opções
como IES, está diretamente engajada no processo de desenvolvimento da sociedade. Assim, é
possível identificar os compromissos sociais nos ambientes local, nacional e internacional.
No seu compromisso social, a FAJ se caracteriza pela oferta de um ensino de excelência,
pela criação de um ambiente para discussão de temas relevantes para a sociedade, pela busca de
soluções criativas para a melhora na qualidade do ensino, pela formação de agentes qualificados
para atuação no mercado de trabalho, pela formação de profissionais competentes e aptos para
atuar no ramo do Direito e pelas parcerias com instituições e/ou entidades sem fins lucrativos.
O compromisso social assumido, e que vem sendo realizado, pela FAJ, espelha sua
responsabilidade institucional. A FAJ tem consciência de seu compromisso com a promoção do
desenvolvimento e o bem-estar da sociedade e prioriza, na formação profissional, a excelência, a
ética e o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes.
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Quadro 1 - Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso de Direito. Jaguariúna, 2015.
TÓPICO DO PDI* SEÇÃO NO
PDI* TÓPICO DO PPC SEÇÃO DO
PPC PÁGINA
DO PPC Missão, objetivos e metas na sua área de atuação. 1.2
- Concepção do Curso - Objetivos do Curso - Perfil do Egresso
1.3 1.4 1.5
25 26 28
Metas e Ações Institucionais 1.2.3 - Missão
- Produção Científica 1.1.3 2.11
06 154
Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) - Funcionamento do Colegiado de curso ou equivalente
2.1 2.10
147 153
Projeto Pedagógico da Instituição 2 - Contexto Educacional - Políticas Institucionais no âmbito do Curso
1.1 1.2
04 20
Histórico e Desenvolvimento da Instituição de Ensino 1.1 - Histórico da IES
- Justificativa da Oferta do Curso 1.1.2 1.2
04 18
Procedimentos de Autoavaliação Institucional 7.3 - Ações decorrentes dos processos de Avaliação
do Curso 1.13 135
Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-Administrativo 6 - Corpo Docente 2. 147
Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 - Atuação do coordenador 2.2 148 Procedimentos de Atendimento aos Alunos
7.2 - Apoio ao Discente 1.12 124
Implantação e Desenvolvimento da Instituição: programa de Abertura de Cursos de Pós-Graduação e Extensão
3 - Metodologia - Atividades Complementares - Visitas Técnicas
1.8 1.10
1.12.5
116 120 134
Infraestrutura e Instalações Acadêmicas 8
- Infraestrutura - Acessibilidade a Portadores com Deficiência - Política de Aquisição de Livros da Bibliografia Básica e Complementar - Laboratórios Didáticos Especializados
3 3.4.1.
3.6
3.8
154 162 169
177
*Referente ao PDI: Período 2012 a 2016
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1.3. Concepção do Curso
O Direito, é uma constante de toda e qualquer sociedade humana, organizada
politicamente ou não, razão pela qual o curso não se prenderá tão somente ao ensino das leis, mas
também da formação da cultura e pensamento jurídico da sociedade e do Estado.
A educação superior em uma Instituição Privada constitui um serviço público que como tal,
deve estar em consonância com o interesse público, qual seja: a possibilidade de acesso à
educação superior de qualidade em um curso jurídico, que constitui base para o desenvolvimento
de uma sociedade que se quer justa, democrática e igualitária, fundada na cidadania e nos direitos
humanos.
Considerando-se as necessidades do mercado de trabalho de ter profissionais capazes de
dar suporte e subsídios legais para o desempenho de diversas atividades no mundo moderno
acredita-se que as oportunidades de trabalho para profissionais da área de Direito são promissoras
e bastante diversificadas especialmente levando em considerações os dados alhures.
A adoção do espírito da argumentação, do embasamento científico e da busca de contínuo
aperfeiçoamento como filosofia de trabalho é uma potente alternativa a ser lançada como
ferramenta para o desenvolvimento de relaçoes sociais e para a garantia da ordem e da justiça.
Assim o curso de Direito foi estruturado sob uma visão de mundo e das relaçoes sociais. Por isso,
oferece não so as disciplinas indispensáveis para um curso de Direito, como na área de ciencias
humanas, e também outras disciplinas, tais como Estágio Supervisionado de Prática Jurídica,
Filosofia e Direitos humanos, Disciplinas Optativas e Conciliação, Mediação e Arbitragem, um curso
com caráter inovador e de grande valia para o Estado.
Os seguintes princípios básicos têm guiado o Projeto Pedagógico de Curso da FAJ:
a)Forte interdisciplinaridade;
b)Ênfase na formação das capacidades básicas associadas ao aprofundamento seletivo de alguns
temas;
c)Estímulo a intercâmbios nacionais e internacionais;
d)Estímulo à utilização de novas tecnologias e técnicas de ensino e didática;
e)Estímulo à pesquisa e à reflexão acerca de modelos institucionais e jurídicos sobre um projeto
nacional.
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1.4. Objetivos do Curso
1.4.1. Gerais
O objetivo geral do curso de Direito da FAJ é o de formar profissionais da área jurídica,
qualificados para o exercício do Direito em suas diversas áreas, comprometidos com a ética e a
justiça, sem olvidar da formação para que os mesmos estejam conscientes de sua participação nos
processos de transformação da sociedade, do Estado e do Direito brasileiros.
O Curso de Direito visa a formação teórica e prática de profissionais altamente qualificados
com uma visão social, humanista e conciliadora, além de forte conteúdo técnico jurídico para o
exercício da profissão com excelência, em todas as áreas do Direito, para tanto a FAJ buscará:
a) Proporcionar ao aluno domínio dos conteúdos sociais, históricos, jurídicos e filosóficos que
lhe permitam compreender as modificações da sociedade.
b) Proporcionar ao aluno preparação intelectual, jurídica, humanista e cultural para que seja
capaz de exercer funções em todos os órgãos de possível atuação profissional, sejam
públicos ou privados;
c) Capacitar o aluno para que possa optar pelas diversas profissões no meio jurídico, tais
como, Advogado, Consultor Jurídico, Assessor Jurídico, Magistrado, Membro do Ministério
Público, Conciliador, Árbitro, Jurista e outras que necessitem de profissionais com profundo
conhecimento da ordem política, jurídica e social;
d) Proporcionar aos alunos aulas e atividades práticas desde o primeiro dia de aula, para que
este saia dos bancos da faculdade efetivamente preparado para o mercado de trabalho.
e) Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento no campo do Direito e em áreas
correlatas, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar para sua formação contínua.
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1.4.2. Específicos
Em termos mais restritos, o Curso de Direito da FAJ possui os seguintes objetivos
específicos:
1. Proporcionar uma sólida formação geral, humanística e axiológica com o domínio
dos fundamentos de compreensão e utilização do Direito em suas variadas manifestações
e aplicações;
2. Possibilitar ao aluno desenvolver a postura reflexiva e a visão crítica que fomente a
capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica;
3. Desenvolver no aluno, juntamente com o conhecimento teórico, habilidades práticas
que permitam a conjugação eficaz e o domínio das teorias e técnicas forenses e não
forenses com a solução das questões complexas surgidas no cotidiano do exercício da
profissão;
4. Incentivar o estudo dos fenômenos de massa, a evolução da sociedade brasileira e
seus anseios, de forma a poder aplicar o Direito de forma efetiva e adequada à realidade
social;
5. Incentivar o estudo da Ciência Jurídica nas diversas formas que se apresenta na
realidade em que se revela, com ênfase nas questões que permeiam a questão social
regional;
6. Permitir a compreensão, sob o ângulo jurídico, do universo dos problemas e
questões sociais que atingem a comunidade regional, qualificando o aluno para o exercício
da atividade profissional pertinente e, ainda, prepará-lo para adotar uma postura de
julgamento crítico;
7. Capacitar os alunos para as demandas da realidade onde a Instituição está inserida;
8. Incentivar a atuação do aluno junto à comunidade regional, como forma de, não
apenas prover o atendimento às necessidades da comunidade, mas também de tomar
consciência da importância do Direito como instrumento de transformação social e de
construção da cidadania;
9. Estimular a pesquisa e a extensão, visando à produção e a divulgação do
conhecimento jurídico adequado à realidade social, assim como a adequação da formação
oferecida às demandas da sociedade;
10. Possibilitar a construção de referências teóricas e a vivência de experiências
concretas que proporcionem a implementação dos parâmetros que ensejarão a qualidade
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do ensino, da pesquisa e da produção acadêmica, bem como da extensão, visando o
exercício competente das atividades profissionais;
11. Preparar os alunos para assumirem suas atribuições e deveres sociais como
operadores jurídicos aptos e responsáveis a desenvolverem suas atividades técnico-
jurídicas em sintonia com a realidade social e fundadas em referenciais humanistas, éticos
e solidários;
12. Despertar nos alunos que, como futuros profissionais de uma área das ciências
sociais aplicadas, devem ter consciência da importância que o exercício de suas atividades
profissionais tem como condição de possibilidade de realização e exercício da cidadania,
em função de poder proporcionar avanços sociais, econômicos e culturais, através da
efetivação dos direitos e do Estado democrático;
13. Manter intercâmbio com instituições de ensino e pesquisa nacionais ou estrangeiras;
14. Estimular o conhecimento e o debate da atualidade em uma visão global, dando
ênfase a questões nacionais e regionais.
1.5. Perfil Profissional do Egresso
Perfil do Egresso - Competências
A FAJ desenvolve um processo didático-pedagógico voltado à formação de egressos que
possam, ao final da integralização curricular, estar aptos a atuar numa sociedade complexa,
altamente dinâmica e ainda organizada a partir do sistema jurídico estatal, com práticas
profissionais e sociais democráticas, assentadas em vínculos públicos marcadamente éticos,
solidários e humanistas.
Tendo como referência as exigências legais externas - Resolução CNE/CES 09/2004 - e
também as diretrizes políticas da IES, às quais agregam-se às peculiaridades da região de
abrangência, o curso de Direito oferecido pela FAJ proporciona condições para que seus alunos
desenvolvam as seguintes competências e habilidades:
(1) Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, com
a devida utilização das normas técnico-jurídicas;
(2) Interpretação e aplicação do Direito;
(3) Pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito;
Página | 29
(4) Adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a
devida utilização de processos, atos e procedimentos;
(5) Correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Direito;
(6) Utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica;
(7) Julgamento e tomada de decisões;
(8) Domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito.
Com isso, o bacharelando do Curso de Direito estará apto a aprender as alterações que
se processam na realidade social, a mercê dos fatores não jurídicos que a condicionam, e a
surpreender o divórcio eventual existente entre o conteúdo do direito posto e os anseios sociais,
sendo capaz de formular juízo valorativo a respeito, de maneira não ser um inconsciente entrave
para a sociedade, e sim caminhar junto com ela.
Assim, o Curso de Direito da FAJ fará com que seu bacharelando tenha o seu perfil ideal
composto pelos seguintes requisitos:
(a) cultura geral;
(b) domínio da língua;
(c) concepção humanista;
(d) postura ética;
(e) raciocínio crítico;
(f) consciência política;
(g) técnica jurídica;
(h) atualização tecnológica.
Assim, operador jurídico estará preparado para entender e construir soluções diante da
realidade dos conflitos sociais e seus desdobramentos, e não ficar preso a conceitualismos
metafísicos que o afastam do mundo e colocam em uma redoma legalista geradora de injustiça, em
função de seu ensurdecimento social. Deverá também ser capaz de participar, aportando seus
conhecimentos jurídicos e interdisciplinares na formulação de políticas públicas preventivas,
capazes de administrar os conflitos sociais antecipadamente pela reestruturação social.
Em função dos pressupostos elencados acima, com as principais características de
formação e de conteúdo de conhecimentos, o perfil do egresso do Curso de Direito repousa em
uma sólida formação geral, humanística e axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos
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e da terminologia jurídica, adequada argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos
jurídicos e sociais, aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a
aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício da Ciência do
Direito, da prestação da justiça e do desenvolvimento da cidadania.(cf. Resolução CNES/CES
09/2004).
Perfil do Egresso – Habilidades
No tocante ao atendimento dos objetivos institucionais e às novas demandas sociais e do
mercado profissional do Direito, podem ser reconhecidas as seguintes habilidades para o bacharel
em Direito egresso da FAJ:
(i) ter capacidade, técnica ou não, para comunicar-se com precisão, muitas vezes em mais
de um idioma;
(ii) ter compreensão real da dinâmica econômica da realidade jurídica sob sua análise;
(iii) compreender a estrutura básica de diversos institutos e sistemas jurídicos que lhe
permitam rapidamente estudar e compreender novas situações jurídico-institucionais que se lhe
apresentem;
(iv) trabalhar de forma cooperativa com outros profissionais;
(v) adaptar-se às velozes mudanças nos quadros jurídico-institucionais impostas pelos
fenômenos da privatização, pelo advento do novo Estado regulador e do novo mercado de capitais,
pelas mudanças radicais nos sistemas previdenciário, securitário, trabalhista, tributário,
internacional público e internacional privado e aos desafios de uma economia globalizada que
precisa atender a projetos de desenvolvimento econômico de mundo sustentável;
(vi) capacidade de análise e de interpretação do Direito.
Às habilidades intelectuais do bacharel em Direito devem corresponder também uma nova
atitude e aptidão moral que o recoloquem nos centros de decisão, na área pública ou privada, como
protagonista capaz de atender às demandas presentes na sociedade em que se insere o curso de
Direito da FAJ, desenvolvido na cidade de Jaguariúna, o qual, para além de demandas
regionalizadas, deve responder a pautas nacionais e internacionais.
É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode ser atendido
através de disciplinas específicas presentes na grade curricular. No entanto, outros devem ser
entendidos como objetivos presentes na formação para o adequado exercício profissional. Portanto,
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são trabalhados através das metodologias, recursos e práticas de ensino que são adotadas como
formas de operacionalização das disciplinas previstas na grade curricular.
As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar
metodologias nas diversas áreas do Direito e de acompanhar as evoluções sociais e legislativas
são adquiridas com aulas expositivas, audiências simuladas, projetos, seminários, programa de
atividades complementares, visitas técnicas e trabalhos desenvolvidos individualmente ou em
equipe.
A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem por alvo a formação de cidadãos,
mulheres e homens empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos
sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar, próprios aos diferentes
pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo
precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no espaço
público, isto é, em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na discussão de
questões de interesse geral, sendo capazes de valorizar questões de mundo, experiências
históricas, contribuições de diferentes povos que têm formado a nação.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina optativa e ainda entre
os conteúdos de extensão e integração profissional do curso. A Faculdade, através do PROE
(Programa de Orientação ao Estudante) oferece regularmente cursos de LIBRAS abertos a todos
os estudantes interessados, em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº
5.626/2005.
1.6. Estrutura Curricular
A construção da estrutura curricular materializadora da proposta pedagógica do Curso de
Direito da FAJ constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas e atividades educacionais
distribuídas em 10 semestres.
1.6.1. Notas Explicativas
O projeto pedagógico do curso de Direito da FAJ está assentado nas disposições da
Resolução CNE/CES n° 9, de 29 de setembro de 2004, sem perder de vista as diretrizes contidas
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nos Pareceres CNE/CES que lhes dão sustentação, particularmente nos de nos 776/97, 67/2003 e
211/2004, de sorte que a criatividade, a flexibilidade e também a responsabilidade institucional
estejam presentes.
Com esse referencial, construiu-se uma estrutura curricular calcada nos eixos de formação
preconizados na Resolução CNE/CES no 9/2004, e em unidades de estudos que delimitam
diferentes conjuntos de conhecimentos. Nessa estrutura, a flexibilização está presente no Eixo de
Formação Fundamental, destinado a integrar o estudante no seu campo de estudos,
estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, abrangendo, dentre outros
conteúdos, a Ciência Política, a Economia, a Ética, a Filosofia, a História, a Psicologia e a
Sociologia.
Nas unidades de estudos que compõem o Eixo de Formação Fundamental, os
componentes curriculares prescindem de pré-requisitos, possibilitando que o contato com essas
áreas se dê, em diferentes momentos da formação do estudante ao longo do curso.
Complementarmente a essa conformação curricular, a FAJ conta ainda com uma
plataforma tecnológica de última geração que faculta aos alunos o acesso remoto a conteúdos de
formação fundamental comuns a vários cursos de graduação e, que de acordo com a legislação
educacional vigente, pode abrigar a oferta de até 20% dos componentes curriculares do curso de
Direito.
O Eixo de Formação Fundamental abrange disciplinas que buscam integrar o aluno ao
campo do Direito, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber.
Os conteúdos curriculares do Eixo de Formação Fundamental desempenham importante
papel na formação dos alunos, já que possibilitam o desenvolvimento do senso crítico e de uma
visão humanista do Direito.
Integram o Eixo de Formação Fundamental os seguintes conteúdos curriculares: (1) Teoria
Geral do Direito; (2) Ciência Política; (3) História do Pensamento Jurídico; (4) Economia; (5) Ética
Geral e Profissional; (6) Filosofia Geral e Jurídica; (7) Direitos Humanos; (8) Psicologia Jurídica e
(9) Sociologia Geral e Jurídica (o que inclui conteúdo de Antropologia).
Além dos conteúdos previstos na Resolução CES/CNE nº 09/2004, estão previstas as
disciplinas Leitura, Interpretação e Produção de Texto e Comunicação e Expressão, agora,
integrantes da nova Matriz Curricular, que antes eram oferecidas somente através do PROE –
Programa de Orientação ao Estudante – uma ação desenvolvida pela FAJ com o intuito de auxiliar
os estudantes em suas necessidades acadêmicas e profissionais, articulando programas de
nivelamento quando necessários.
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A preocupação com o apoio ao formando é considerada uma questão de prioridade dentro
da FAJ. Pesquisas recentes realizadas em algumas Universidades do país têm demonstrado que
os estudantes que participam de programas de orientação estudantil possuem índices de
rendimento acadêmico superior em relação aos demais alunos. Estes dados estimulam na
manutenção, ampliação e busca de novas alternativas para o programa.
Compreende as ações do PROE:
(1) Projeto de Desenvolvimento Acadêmico Discente, oferecendo gratuitamente aos alunos da FAJ
cursos de Inglês, Espanhol, Português Jurídico, além de Informática e Desenvolvimento Pessoal
em horários pré e pós-aula;
(2) Auxílio especializado em orientação de estudos;
(3) Disponibilização de textos para orientação profissional e de estudos;
(4) Cursos e palestras;
(5) Banco de currículos on-line.
O Eixo de Formação Profissional abrange, além do enfoque dogmático, o conhecimento
e a aplicação do Direito, observadas as peculiaridades dos seus diversos ramos, de qualquer
natureza, estudados sistematicamente e contextualizados segundo a evolução da Ciência do Direito
e sua aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações
internacionais, incluindo-se necessariamente, dentre outros condizentes com o projeto pedagógico,
conteúdos essenciais sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito
Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Internacional e Direito
Processual.
Os conteúdos do Eixo de Formação Profissional estão organizados e selecionados de
sorte a fornecer um referencial mínimo que permita a formação básica do bacharel em Direito com
aptidão para a compreensão do fenômeno jurídico e sua operacionalização prática, dando conta de
suas especificidades. O conjunto estabelecido não tem pretensões de exaurir o conhecimento
jurídico, com domínio total de áreas diversificadas, até porque o período de 05 (cinco) anos de
formação seria insuficiente, mas apresentar aos alunos os vários campos do conhecimento jurídico
com suas particularidades.
O Eixo de Formação Prática objetiva integração entre a prática e os conteúdos teóricos
desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio
Curricular Supervisionado, Trabalho de Curso e Atividades Complementares.
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O Estágio Supervisionado, a ser realizado a partir do 7º até o 10º período do curso, leva
em consideração as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem discutidos. O
Estágio Supervisionado é realizado na própria Instituição de Ensino, por meio do Núcleo de Prática
Jurídica, podendo contemplar convênios com outras entidades ou instituições e escritórios de
advocacia; em serviços de assistência judiciária implantados na Instituição, nos órgãos do poder
judiciário, do ministério público e da defensoria pública ou ainda, em departamentos jurídicos
oficiais.
O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, a ser realizado do 8º ao 10º semestre, consiste
em uma pesquisa, relatada sob a forma de monografia, em qualquer área do Direito, envolvendo
conhecimentos teóricos e práticos, desenvolvida individualmente pelo aluno, sob orientação
docente.
Ao longo do Curso de Direito, os alunos deverão cumprir um mínimo de 150 horas de
Atividades Complementares. Permeia a estrutura curricular pelos 5 primeiros semestres do Curso,
de tal modo que o aluno vincule-se ao meio acadêmico e interaja com a FAJ, com a comunidade e
também com o meio jurídico, nos seus mais diversos seguimentos.
No aspecto normativo, houve uma constante preocupação em atender as exigências
constantes nos instrumentos legislativos que regulam e traçam as Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação de Direito, sem contudo adotar-se, como já dito anteriormente, a
integralidade das manifestações contidas nestes instrumentos, uma vez que muitas delas ainda
reclamam alguma meditação antes de sua efetiva implantação ou, por outro lado, representam uma
revisão qualitativa das fórmulas propostas a partir da Resolução CNE/CES nº 09/2004. Ainda,
considerou-se o debate acadêmico que vem sendo posto pelo INEP, OAB e ABEDI.
A Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS é oferecida como disciplina optativa na matriz do
curso de Direito. Além disso, se houver alunos interessados durante o curso, ainda que não estejam
matriculados no último semestre, a disciplina pode ser oferecida e aproveitada como atividades
complementares, conforme regulamento próprio.
Mais do que atender ao no Decreto nº 5.626/2005, a disciplina Libras, no curso de Direito,
tem o objetivo de identificar e utilizar a LIBRAS como fator facilitador da inclusão social de pessoas
com deficiências auditivas, capacitando o aluno para a conversação básica em Libras.
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1.6.2. Coerência do currículo com os objetivos do Curso e com as Políticas
Institucionais
Desde o início do seu projeto, a FAJ estabeleceu um perfil profissional a ser buscado. A
FAJ objetiva formar um bacharel com certas habilidades e competências dentro de um determinado
espaço profissional. A estrutura curricular foi concebida de forma a atender aos objetivos gerais e
específicos do curso e, consequentemente, possibilitar a consecução dos objetivos do PDI.
1.6.3. Coerência do currículo com o perfil do egresso
A filosofia que embasa a construção da estrutura curricular identifica-se com a proposta
educacional da FAJ de desenvolver as atividades de ensino de forma a atender as necessidades
de formação fundamental, sociopolítica, técnica e prática do jurista.
A FAJ tem acompanhado as mudanças nas relações sociais e jurídicas no espaço local,
nacional e internacional. Ainda, tem percebido a necessidade de contar com uma estrutura curricular
suficiente ao atendimento da realidade das exigências de um mercado de trabalho especializado.
Ademais, a estrutura curricular pela preocupação de selecionar conteúdos estruturantes que,
amarrada a uma metodologia de ensino com destaque na formação de habilidades e competências,
possa garantir o perfil de um profissional de qualidade, intelectualmente autônomo e empreendedor,
apto a construir novas soluções para um mundo internacionalizado que se modifica constante e
rapidamente.
1.6.4. Coerência do currículo face ás Diretrizes Curriculares Nacionais
A FAJ organiza sua estrutura curricular com base na Resolução CNE/CES n.º 9, de
20.09.2004. Logo, o projeto pedagógico contempla de forma plena os conteúdos e atividades que
atendem aos três eixos de formação de forma interligada, quais sejam: a) eixo de formação
fundamental; b) eixo de formação profissional; c) eixo de formação prática.
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1.6.5. Adequação e atualização de ementas, programas de ensino e bibliografia
O ementário, os programas de ensino e a bibliografia estão em permanente processo de
atualização na FAJ, e o processo de atualização destes é uma tarefa contínua; Sempre que
necessário, o Colegiado de Curso e o NDE sugerem e produzem modificações e atualizações.
Outra medida importante, que assegura melhores ações no que tange à atualização, é a
discussão setorizada entre docentes de áreas com alguma conexão temática ou algum vínculo
importante com as ementas objeto de interesse.
A bibliografia utilizada na FAJ é atualizada e adequada em função do seu Projeto
Pedagógico de Curso. A biblioteca atende à normativa educacional e adota uma política de
atualização de periódicos e livros.
1.6.6. Políticas de Educação Ambiental
Muito embora educação ambiental perpasse as disciplinas do curso, em atendimento à Lei
nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que regulamenta as
políticas de educação ambiental, as disciplinas do Curso de Direito que contemplam de forma as
mais contundente as questões relativas ao meio ambiente e sustentabilidade são, Direito
Internacional, Direito do Trabalho, Direito civil, Sociologia, Introdução ao Estudo do Direito,
Filosofia e Direitos Humanos, Direito Penal, Direito Constitucional, Direito Ambiental e Direito
Agrário
É importante salientar ainda que, na FAJ existe o curso de Engenharia Ambiental, que
disponibiliza várias disciplinas aos discentes por meio das Eletivas, além de várias palestras,
eventos e informações que podem contribuir significativamente para o desenvolvimento da
educação ambiental nos alunos de Direito.
1.6.7. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem por alvo a formação de cidadãos,
mulheres e homens empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos
sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar, próprios aos diferentes
pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo
precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no espaço
público, isto é, em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na discussão de
questões de interesse geral, sendo capazes de valorizar questões de mundo, experiências
históricas, contribuições de diferentes povos que têm formado a nação.
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As questões relativas ao multiculturalismo; fenômenos culturais, étnicos, indígenas, raciais
e linguísticos; Preconceitos; Relações etnorraciais na sociedade e nas empresas; Desigualdade
racial no Brasil e tratamento da diversidade etnocultural são abordados nas disciplinas de História
do Pensamento Jurídico, Leitura Interpretação e Produção de Textos Jurídicos, Direito Penal e
Criminologia, Direito Civil, Direito do Trabalho, Direito Internacional, Sociologia Geral e Jurídica,
Filosofia e Direitos Humanos, História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Ética e Responsabilidade
Social e são desenvolvidos diversos projetos integradores como Atividades Complementares.
1.6.8. Diretrizes nacionais para a Educação em Direitos Humanos
O Projeto Pedagógico do Curso contempla as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que
originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, nas disciplinas de História do Pensamento
Jurídico, Leitura Interpretação e Produção de Textos Jurídicos, Direito Penal e Criminologia, Direito
Civil, Direito do Trabalho, Direito Internacional, Sociologia Geral e Jurídica, Filosofia e Direitos
Humanos, História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Ética e Responsabilidade Social, Direito
Constitucional e são desenvolvidos diversos projetos integradores como Atividades
Complementares
1.6.9. Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade
A Faculdade de Jaguariúna adota como princípios didático-pedagógicos a flexibilidade
curricular e a interdisciplinaridade. O primeiro é entendido como a qualidade do percurso acadêmico
livre, embora orientado pelo curso, á escolha do aluno. Para tanto, a Faculdade oferece ao aluno
uma matriz curricular sequenciada que já é por si mesma um modo de orientação para as matriculas
de disciplinas. Se o aluno quiser cursar uma disciplina mais adiantada porque lhe é conveniente,
contará com a Coordenação de Curso e com os docentes para orientá-lo nessa decisão, analisando
com o aluno qual a melhor via acadêmica a ser percorrida. Finalmente, o aluno percebe, ainda, as
características da flexibilidade do seu curso ao realizar as atividades complementares.
O segundo princípio, a interdisciplinaridade, resulta dos projetos de estudo envolvendo
várias disciplinas ou campos de saber aos quais o aluno se dedicará ao longo do curso, em
situações especificas, como: projetos integrados, visitas técnicas, redação de artigos para
publicação, relatórios de estágios, palestras, preparação de material para a participação nos
encontros científicos internos e externos, etc.
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Tal organização visa à articulação entre a teoria e a prática e, portanto, a aproximação do
estudante com diferentes cenários de atuação profissional. Os semestres se organizam em
unidades as quais, por sua vez, são constituídas por disciplinas optativas e obrigatórias, bem como
outras atividades que irão possibilitar a integralização hora/aula. Ressalta-se que as disciplinas que
integram o currículo se interrelacionam possibilitando ao conhecimento circular de forma dinâmica
nas diferentes unidades.
Os temas jurídicos que sofrem constante modificação legislativa e atualização em razão
das exigências sociais e específicas de cada povo e momento implicariam numa alteração
constante da grade de disciplinas que, nem sempre, tem a agilidade necessária para acompanhá-
las. Assim, foram concebidas as disciplinas aqui intituladas de optativas, com o objetivo de
exatamente complementar as disciplinas existentes e permitir que novos temas palpitantes, atuais
e necessários à formação do profissional egresso da FAJ possa compor a grade curricular vigente,
sem que o aluno seja obrigado a se submeter a cursos de extensão durante ou após a conclusão
da graduação.
1.6.10. Flexibilidade Curricular – uso de Disciplinas Optativas
As disciplinas optativas são complementares ao Curso de Direito, com carga horária de
40horas, destinadas a agregar um maior conhecimento ao aluno em áreas de menor grau
específico, entretanto, de extrema importância para a formação de um futuro profissional com visão
multidisciplinar, diferencial cada vez mais necessário para o mercado de trabalho.
Para a conclusão do curso de Direito, o aluno deve cumprir ao menos uma disciplina
referente à lista de Disciplinas Optativas a seguir:
1. Conciliação, Mediação e Arbitragem
2. Direito Agrário
3. Direito Ambiental
4. Direito Bancário e Contratos Bancários
5. Direito Digital
6. Direito Internacional
7. Direito Romano
8. Ética e Responsabilidade Social
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9. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
10. Libras
11. Medicina Legal
Matriz Curricular Teórico-Prática do Curso de Direito
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
1º SEMESTRE Teoria Prática Total
1.1. Direito Civil I e Teoria Geral do Direito 80 80
1.2. Direito Penal I e Criminologia 80 80
1.3. História do Pensamento Jurídico 80 80
1.4. Leitura, Interpretação e Produção de Textos Jurídicos 80 80
1.5. Sociologia Geral e Jurídica 80 80
1.6. Pesquisa e Atividades Complementares I 30 30
TOTAL 400 30 430
2º SEMESTRE Teoria Prática Total
2.1. Ciência Política e Teoria Geral do Estado 60 20 80
2.2. Direito Civil II 60 20 80
2.3. Direito Penal II 60 20 80
2.4. Economia 60 20 80
2.5. Introdução ao Estudo do Direito 60 20 80
2.6. Atividades Complementares II 30 30
TOTAL 300 130 430
3º SEMESTRE Teoria Prática Total
3.1. Direito Civil III 60 20 80
3.2. Direito Constitucional I 60 20 80
3.3. Direito Penal III 60 20 80
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3.4. Filosofia e Direitos Humanos 60 20 80
3.5. Teoria Geral do Processo e Instituições Judiciárias
Brasileiras 60 20 80
3.6. Atividades Complementares III 30 30
TOTAL 300 130 430
4º SEMESTRE Teoria Prática Total
4.1. Direito Civil IV 60 20 80
4.2. Direito Empresarial I e Empreendedorismo 60 20 80
4.3. Direito Penal IV 60 20 80
4.4. Direito Constitucional II 60 20 80
4.5. Direito Processual Civil I 60 20 80
4.6. Atividades Complementares IV 30 30
TOTAL 300 130 430
5º SEMESTRE Teoria Prática Total
5.1. Direito Processual Civil II 60 20 80
5.2. Direito Civil V 60 20 80
5.3. Direito Penal V 60 20 80
5.4. Direito Empresarial II 60 20 80
5.5. Psicologia Jurídica 60 20 80
5.6. Atividades Complementares V 30 30
TOTAL 300 130 430
6º SEMESTRE Teoria Prática Total
6.1. Direito Civil VI 60 20 80
6.2. Direito do Trabalho 60 20 80
6.3. Direito Processual Civil III 60 20 80
6.4. Direito Processual Penal I 60 20 80
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6.5. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica I 80 80
TOTAL 240 160 400
7º SEMESTRE Teoria Prática Total
7.1. Direito Civil VII 60 20 80
7.2. Direito Processual Civil IV 60 20 40
7.3. Direito Processual do Trabalho 60 20 40
7.4. Direito Processual Penal II 60 20 80
7.5. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica II 80 80
TOTAL 240 160 400
8º SEMESTRE Teoria Prática Total
8.1. Direito Civil VIII 60 20 80
8.2. Direito Processual Civil V 60 20 80
8.3. Direito Processual Penal III 60 20 80
8.4. Eletiva 60 20 80
8.5. Estágio de Prática Jurídica III 80 80
8.6. Metodologia da Pesquisa Científica 60 20 80
8.7. Trabalho de Conclusão de Curso I 40 40
TOTAL 300 220 520
9º SEMESTRE Teoria Prática Total
9.1. Direito Tributário 60 20 80
9.2. Direito Administrativo I 40 40
9.3. Ética Profissional e Orientação às Carreiras Jur. 60 20 80
9.4. Optativa I 40 40
9.5. Tópicos Especiais I 60 20 40
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9.6. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica IV 80 80
9.7. Trabalho de Conclusão de Curso II 40 20
TOTAL 220 220 440
10º SEMESTRE Teoria Prática Total
10.1. Direito Administrativo II 60 20 80
10.2. Optativa II 40 40
10.3. Direito do Consumidor 60 20 80
10.4. Direito Previdenciário 40 40
10.5. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica V 80 80
10.6. Tópicos Especiais II 60 20 80
10.7. Atividades Complementares VI 150 150
TOTAL 260 290 550
CARGA HORÁRIA TOTAL 2860 1600 4.460
Disciplinas Optativas:
1. Bioética e Biodireito
2. Conciliação, Mediação e Arbitragem
3. Direito Agrário
4. Direito Ambiental
5. Direito Bancário e Contratos Bancários
6. Direito Digital
7. Direito Internacional
8. Direito Romano
9. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
10. Libras
11. Medicina Legal
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1.6.11. Conteúdos Curriculares
1º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA - DIREITO CIVIL I E TEORIA GERAL DO DIREITO
CARGA HORÁRIA: 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 1º SEMESTRE
EMENTA - I. Noções sobre a Teoria Geral da Norma, Teoria do Ordenamento e A Lei de Introdução
às normas do Direito Brasileiro. II. Direito Privado: conceito,distinção com Direito Público, evolução,
atual contextualização. Parte Geral do Código Civil. Sujeitos de Direitos. Pessoa natural e jurídica.
Capacidade e personalidade. Capacidade civil do índio, Bens e Patrimônio. Patrimônio Ambiental,
Fatos e Atos Jurídicos. Prescrição e Decadência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAGLIANO, P. S.; PAMPLONA FILHO, R. Novo curso de direito civil: parte geral. 16.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 1. 552p.
GONÇALVES, C. R. Direito civil brasileiro: parte geral. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1. 560p. VENOSA, S. S. Direito civil: parte geral. 6 ed. São Paulo: Atlas. 2006. v. 1. 650p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE JR, A. de. S. L. Comentários ao novo código civil: parte geral. Rio de Janeiro: Forense, 2004. 430p. BOBBIO, N. A era dos direitos. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992. 217p.
BOBBIO, N.O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 2006.
DALLARI, D. A. Elementos de teoria geral do estado. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 310p.
DINIZ, M. H. Lei de introdução ao código civil brasileiro interpretada. 13. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. 525p. FACHIN, L. E. Questões do direito civil brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 2008. 354p. FERRAZ JUNIOR, T. S. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2008. 352p. FRIEDE, R. Curso resumido de ciência política e teoria geral do Estado. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 151p.
Página | 44
MEDEIROS, J. B.; TOMASI, C. T. Português forense: a produção do sentido. São Paulo: Atlas, 2004. 375p. MIRANDA, J. Teoria do estado e da constituição. Rio de Janeiro: Forense. 546p.
PEREIRA, C. M. da S. Instituições de direito civil: introdução ao direito civil. teoria geral do direito civil. 23. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. v.1. 608p.
SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 756p.
Página | 45
NOME DA DISCIPLINA – História do Pensamento Jurídico
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 1º SEMESTRE
EMENTA - História Geral. História do Direito: formas jurídicas na Antiguidade e na Idade Média. A
formação histórico-filosófica do Direito Moderno e a Ciência do Direito. Tópicos de História do Direito
Brasileiro. Escorço histórico de direito ambiental e meio ambiente como patrimônio jurídico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE CICCO, C. História do pensamento jurídico e da filosofia do direito. 7. ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2014. 347p. MARCOS, R. de F.; NORONHA, I.; MATHIAS, C. F. História do direito brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2014. 650p. PALMA, R. F. História do direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 247p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTAVILA, J. Origem dos direitos dos povos. 12. ed. São Paulo: Ícone, 2013. 301p. CAENEGEM, R. C. van. Uma introdução histórica ao direito privado. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 288p. COULANGES, F. A cidade antiga: estudo sobre o culto, o direito, as instituições da Grécia e de Roma. São Paulo: Hemus, 2005. 310p. CURY, V. de A. R. Introdução à formação jurídica no Brasil. Campinas: Edicamp, 2002. 209p. ENGISCH, K. Introdução ao pensamento jurídico. 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 393p. LOPES, J. R. L. O direito na história: lições introdutórias. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 467p. REALE. G. História da filosofia antiga: das origens à Socrates 5. ed. São Paulo: Loyola, 2005. v.1. 419p.
REALE, G. História da filosofia: do humanismo a Kant. São Paulo: Paulus, 2007. v. 2. 950p. REALE. G. História da filosofia antiga: os sistemas da era helenista. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1998. v.3. 475p.
REALE. G. História da filosofia antiga: as escolas da era imperial. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2001. v.4. 603p.
ROBERT, H. Os grandes processos da história. Rio de Janeiro: Globo, 1961. (Coleção)
Página | 46
ROUSSEAU, J. J. Do contrato social: o principio do direito político. São Paulo: Martin Claret, 2006. 128p. SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 756p. WALKMER, A. C. Fundamentos da história do direito. 8. ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. 560p.
Página | 47
NOME DA DISCIPLINA – Leitura, Interpretação e Produção de Texto I
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 1º. SEMESTRE
EMENTA - Tipos de conhecimento. Características das Ciências. Ciências Humanas e ideologia.
Técnicas de estudo. A leitura. O fichamento. Resumo. Resenha. Noções sobre a pesquisa jurídica:
pré – projeto de pesquisa. Regras da ABNT. Recursos e usos da linguagem. Estrutura e produção
de textos. Estudo e aplicabilidade das normas gramaticais. A produção de sentido do texto.
Compreensão e funcionamento da linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAMIÃO, R. T.; HENRIQUES, A. Curso de português jurídico. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
284p.
FERRAZ JR, T. S. Direito, retórica e comunicação. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 249p.
LOPES, E. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 2007. 346p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, N. M. Gramática latina. 29. ed.São Paulo: Saraiva, 2000. 540p. CUNHA,C.;CINTRA,L.F.L. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 748p.
HENRIQUES, A.; ANDRADE, M. M. de. Dicionário de verbos jurídicos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 166p. ILARI, R. A. Linguística e o ensino de língua portuguesa. 4. ed.São Paulo: Martins Fontes, 1997. 120p. KOCH, I. G. V.; SOUZA E SILVA, M. C. P. de. Linguística aplicada ao português: sintaxe. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 160p.
KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1999. 75p. KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L.C. A coerência textual. 18.ed. São Paulo: Contexto, 2012. 118p. LUIZ, A. F. Dicionário de expressões latinas. São Paulo: Atlas, 2000. 339p. NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008.267p. VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 133p. XAVIER, R. C. Português no direito. 15. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Forense, 2000. 321p.
Página | 48
NOME DA DISCIPLINA - SOCIOLOGIA GERAL E JURÍDICA
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 1º SEMESTRE
EMENTA - O planeta humano. O conceito de Cultura e o conceito de Alteridade. Questoes Afro-
brasileiras e indígenas, Sociedade Contemporanea e a Sociologia: Durkheim: solidariedade social
e fato social. Karl Marx: materialismo historico e ideologia. Max Weber: o método compreensivo;
racionalidade e capitalismo. O Direito como fato social. O Direito como propulsor e obstáculo da
mudança social. Temas sociais contemporaneos e o Direito. Questoes raciais e ambientais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEMOS FILHO, A.; et al (Orgs). Sociologia geral e do direito. 3. ed. Campinas: Alínea, 2008. 415p.
MORAIS, R. Sociologia jurídica contemporânea. Campinas: Alínea, 2009. 183p. SOUTO, C.; FALCÃO, J. Sociologia e direito: textos básicos para a disciplina de sociologia jurídica. São Paulo: Pioneira, 1999. 376p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, A.et. al. Direito, sociedade e economia: leituras marxistas. São Paulo: Manole, 2005. 110p. BOTTOMORE, T. B.; DUTRA, W. Introdução à sociologia. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 318p. CAVALIERI FILHO, S. Programa de sociologia jurídica. 13. ed. ver. atual. eampl. Rio de Janeiro: Forense, 2013. 280p. DIAS, R. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice, 2005. 338p. LÈVY-BRUHL, H. Sociologia do direito. 2. ed.São Paulo: Martins Fontes, 1997. 141p.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. 98p.
NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008.267p. ROSA, F. A. de M. Sociologia do direito: o fenômeno jurídico como fato social. 17. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. 221p.
SABADELL, A. L. Manual de sociologia jurídica. 6.ed. rev.atual. eampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. 270p.
WEBER, M. Ensaios de sociologia. 5. ed. São Paulo: LTC, 2002. 325p.
Página | 49
NOME DA DISCIPLINA – Direito Penal I e Criminologia
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 1º. SEMESTRE
EMENTA – I- Escolas penais e Criminologia. Paradigma etiológico de Criminologia: crime, criminoso
e criminalidade como objeto criminológico. Paradigma da reação social: controle social e sistema
penal como objeto criminológico. II- O Direito Penal. Noções introdutórias e pressupostos de
legitimidade. Fontes do Direito Penal. Princípios. Aplicação da Lei Penal no Tempo e no Espaço.
Lugar do Crime. Tempo do Crime. Teoria do Delito. Fato típico. Antijuridicidade. Culpabilidade. A
questão da imputabilidade para os índios. A questão racial e a criminalidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECCARIA, C. Dos delitos e das penas. 7. ed. Ver. São Paulo: Martin Claret, 2014. 118p.
JESUS, D. E. de. Direito penal. 28. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2005. v.1. 750p.
MIRABETE, J. F.; FABBRINI, R. N. Manual de direito penal: parte geral: arts. 1º. a 120º. do CP.
26. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2010. v.1. 464p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATISTA, N. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. 10. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2005. 136p. BITENCOURT, C. R. (Org.). Crime e sociedade. Curitiba: Juruá, 2008. 362p. BITTENCOURT, C. R. Tratado de direito penal: parte geral. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. v. 1. 913p. CAPEZ, F. Estatuto do desarmamento: comentários à Lei n. 10.826, de 22-12-2003. 4. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2006. 238p. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história de violência nas prisões. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 262p. FRANCO, P. A. Porte de arma: estatuto do desarmamento (anotado). São Paulo: Direito, 2004. 210p.
GOMES, M. G. de M.O princípio da proporcionalidade no direito penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. 246p.
GRECO, R. Curso de direito penal: parte geral [arts. 1º. a 120º. do CP]. 7. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Impetus, 2006. v.1. 823p.
MORAES, A. de.; SMANIO, G. P. Legislação penal especial. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2002. 268p.
NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008.267p.
Página | 50
PENTEADO FILHO, N. S. Manual esquemático de criminologia. São Paulo: Saraiva, 2010. 175p.
PRADO, L. R. Curso de direito penal brasileiro: parte geral, arts. 1° a 120. 6. ed. ver. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. v.1. 782p.
SHECAIRA, S. S. Responsabilidade penal da pessoa jurídica. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo: Método, 2002. 270p.
SMANIO, G. P. Tutela penal dos interesses difusos. São Paulo: Atlas, 2000. 152p.
TAVARES, J. Teoria do injusto penal. 3. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. 432p.
TELES, N. M. Direito penal: parte geral: arts. 1º. a 120º. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. v.1. 540p.
TOLEDO, F. de A. Princípios básicos de direito penal. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1994. 362p.
NOME DA DISCIPLINA – Pesquisa e Atividades Complementares I
CARGA HORÁRIA – 30h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 1º. SEMESTRE
EMENTA – Atividades conforme Regulamento Interno aprovado pelo COP – Conselho Pedagógico
da IES.
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2º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – CIÊNCIA POLITICA E TEORIA GERAL DO ESTADO
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 2º. SEMESTRE
EMENTA – Estrutura e formação do pensamento político: eras antiga, moderna e contemporânea.
Sistemas e Regimes de Governo. Elementos de Formação do Estado. Estrutura e funcionamento
do Estado. Formas de Estado. Democracia. Constituição e Constitucionalismo. Poder Constituinte:
Histórico, Evolução político-constitucional no Brasil. Princípios fundamentais; Eficácia e
aplicabilidade das normas constitucionais. Divisão Espacial do Poder (competências legislativa e
material).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONAVIDES, P. Ciência política. 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2006. 550p.
DALLARI, D. de A. Elementos de teoria geral do estado. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 306p.
REALE, M. Política e direito: ensaios. São Paulo: Saraiva, 2014. 105p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, D. Introdução a ciência política. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Globo, 2014. 402p.
AZAMBUJA, D. Teoria geral do estado. 42. ed. São Paulo: Globo, 2002. 397p.
DE CICCO, C.; GONZAGA, A. de A. Teoria geral do estado e ciência política. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 240p.
PEREIRA, C. M. S. Instituições de direito civil: introdução ao direito civil. 21. ed.Rio de Janeiro: Forense, 2009. v. 1 718p. REALE, M. Teoria do direito e do estado. 5. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2005. 415p.
WEFFORT, F. C. Os clássicos da política: Burke, Kant, Hegel, Tocqueville, Stuart Mill, Marx. São Paulo: Ática, 2006. v. 2. 287p. WEFFORT, F. C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau, os Federalistas. São Paulo: Ática, 2006. v. 1 287p. ZIPPELIUS, R. Teoria geral do estado. 3.ed. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, 1997. 599p.
Página | 52
NOME DA DISCIPLINA – Direito Civil II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 2º SEMESTRE
EMENTA – Obrigações: conceito, elementos e fontes. Espécies de obrigações. Transmissão das
obrigações. Adimplemento e extinção das obrigações. Inadimplemento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAGLIANO, P. S.; PAMPLONA FILHO, R. Novo curso de direito civil: obrigações. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. v. 2. 367p. GONÇALVES, C. R. Direito civil brasileiro: direito das obrigações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. v. 2. 402p. VENOSA, S. de S. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2006. v.2. 616p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEVILAQUA, C. Teoria geral do direito civil. 2. ed. São Paulo: Red Editora, 1980. 342p.
CARVALHO NETO, I. de. Extinção indireta das obrigações. 5. ed. totalmente atualizada de acordo com o novo Código Civil. Curitiba: Juruá, 2013. 226p. GOMES, O. Obrigações. 16. ed.Rio de Janeiro: Companhia Editora Forense, 2006. 340p.
DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 20. ed. rev., aum. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2004. v.2. 458p.
MONTEIRO, W. de B. Curso de direito civil: parte geral. 40.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. v.1. 368p.
NERY, R. M. de A. Noções preliminares do direito civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. 261p.
PEREIRA, C. M. da S. Instituições de direito civil: teoria geral das obrigações. 22. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009. v.2. 415p.
Página | 53
NOME DA DISCIPLINA – Direito Penal II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 2º. SEMESTRE
EMENTA – Das Causas Excludentes da Ilicitude: Legítima Defesa, Estado de Necessidade, Estrito
Cumprimento de Dever legal e Exercício Regular de Direito. O Estado de necessidade e os crimes
ambientais. Das causas supralegais. Da Culpabilidade: Imputabilidade, Imputabilidade dos Índios.
Exigibilidade de Conduta Diversa e Potencial Consciência da Ilicitude. Do concurso de pessoas.
Teorias sobre concurso de pessoas; requisitos do concurso de pessoas; Autoria e participação.
BECCARIA, C. Dos delitos e das penas. 7. ed. rev. São Paulo: Martin Claret, 2014. 118p.
JESUS D. E. Direito Penal: dos crimes contra a pessoa e dos crimes contra o patrimônio. 27. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 2. 517p. MIRABETE, J. F.; FABBRINI, R. N. Manual de direito penal: parte especial: arts. 121º. a 234-Bº.
do CP. 30. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2013. v.2. 542p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATISTA, N. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. 10. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2005. 136p. BITTENCOURT, C. R. Tratado de direito penal: parte geral. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. v.
1. 913p.
COSTA JUNIOR, P. J.; COSTA, F. J. Código penal comentado. 10. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva,2011. 1370p. GRECO, R. Curso de direito penal: parte geral [arts. 1º. a 120º. do CP]. 7. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Impetus, 2006. v.1. 823p.
SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 756p. MORAES, A. de.; SMANIO, G. P. Legislação penal especial. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2002. 268p. NORONHA, E. M. Direito penal. 38. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 1990. v. 1. 388p.
SILVA, J. G. da. Leis penais especiais anotadas.10.ed. rev. atual. e ampl.Campinas: Millennium, 2008. 662p. TOLEDO, F. de A. Princípios básicos de direito penal. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 362p.
Página | 54
NOME DA DISCIPLINA – Economia
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 2º. SEMESTRE
EMENTA – Conceitos básicos para o estudo da Economia: o funcionamento da economia de
mercado. Economia e Direito. O Estudo da Atividade Econômica Nacional. Economia Internacional:
globalização, integração regional (Mercosul), comércio internacional. Panorama Político-Econômico
do Brasil no Pós-guerra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, L. C. B. de. Introdução ao direito econômico. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 333p.
NUSDEO, F. Curso de economia: introdução ao direito econômico. 5. ed. rev. e atual. São Paulo, Revista dos Tribunais. 2008. 383p. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 922p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, J. B. L. da. Direito econômico. 5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense. 2005. 430p.
LANZANA, A. E. T. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
200p.
ALVES, A.et. al. Direito, sociedade e economia: leituras marxistas. São Paulo: Manole, 2005. 110p. MENDES, J. T. G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: . Pearson,2005. 309p.
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo:
Saraiva. 2006. 246p.
WEBER, M. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. São Paulo: UnB, 1999. v. 2. 580p.
WESSELS, W. J. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. 523p.
Página | 55
NOME DA DISCIPLINA – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 2º SEMESTRE
EMENTA – Técnica Jurídica e Métodos. Sistema Jurídico. O Direito e as ciências afins. Relação do
direito com questões raciais. Direito e Moral. Metodologia da Ciência do Direito. Validade.
Classificação. Fontes. Atos e Fatos. Relação Jurídica. Sujeitos de direito. Ideologia e Direito.
Conhecimento. Pluralismo jurídico. Hermenêutica. Teoria da Decisão. Teoria da Argumentação.
BIBILIOGRAFIA BÁSICA:
COTRIM, G. V. Direito e legislação: introdução ao direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 1997 303p.
DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do direito. 18. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. 589p. NUNES, L. A. R. Manual de introdução ao estudo do direito: com exercícios para sala de aula e lições de casa. 3. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Saraiva, 2000. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. 173p. BOBBIO, N. Teoria do ordenamento jurídico. 10. ed. Brasília: UnB, 2006. 184p. BRANCO, L. C. Manual de introdução ao direito. 5. ed. Campinas: Milennium, 2010. 234p. CAPPELLETTI, M. Juízes irresponsáveis? Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1989. 96p. CAPPELLETTI, M.; GARTH, B. Acesso a justiça. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1988. 168p. CUNHA, R. S. T. Introdução ao estudo do direito. Campinas: Alínea, 2008. 351p. FERRAZ JR, T. S. Teoria da norma jurídica. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. 181p. FERRAZ JUNIOR, T. S. A ciência do direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 111p.
FERRAZ JUNIOR, T. S. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2008. 352p. MAXIMILIANO, C. Hermenêutica e aplicação do direito. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 335p. NADER, P. Introdução ao estudo do direito. 26. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2006. 436p.
NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008.267p.
Página | 56
REALE, M. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 391p. TELLES JUNIOR, G. Iniciação na ciência do direito. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 386p.
NOME DA DISCIPLINA – Atividades Complementares II
CARGA HORÁRIA – 30h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 2º. SEMESTRE
EMENTA – Atividades conforme Regulamento Interno aprovado pelo COP – Conselho Pedagógico
da IES.
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3º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – DIREITO CIVIL III
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 3º. SEMESTRE
EMENTA – Introdução ao direito contratual. Classificação e formação dos contratos. Estipulação
em favor de terceiro. Promessa de fato de terceiro. Vícios redibitórios. Evicção. Contratos aleatórios,
preliminares e com pessoa a declarar. Extinção do contrato.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAGLIANO, P. S. PMPLONA FILHO, R. Novo curso de direito civil: contratos, tomo 1 teoria geral. 2. ed. rev. atual. e reform. São Paulo: Saraiva, 2006. v. 4. 319p. GONÇALVES, C. R. Direito Civil Brasileiro: contratos e atos unilaterais. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 3. 727p. VENOSA, S. de S. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2006. v.2. 616p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, A. de. Resolução do contrato por inadimplemento. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 191p.
AZEVEDO, A. V. Teoria geral dos contratos típicos e atípicos: curso de direito civil. São Paulo: Atlas, 2002. 202p.
BITTAR, C. A. Contratos comerciais. 6. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.209p.
DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 21. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2005. v. 3. 867p. FABIAN, C.O dever de informar no direito civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. 176p. OLIVEIRA, A. J. de. A teoria da imprevisão nos contratos. 3.ed. ver. e ampl. São Paulo: EUD, 2002. 195p. RIZZARDO, A. Contratos de Crédito Bancário. 6.ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
ROCHA, S. L. F. da. Curso avançado de direito civil: contratos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. v.3. 505p.
RODRIGUES, S. Direito civil: dos contratos e das declarações unilaterais da vontade. 30.ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 432p.
Página | 58
NOME DA DISCIPLINA – Direito Constitucional I
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 3º. SEMESTRE
EMENTA – A Constituição de 1988: origem, princípios e objetivos fundamentais. Direitos Sociais, a
questão racial e ambiental do ponto de vista constitucional. Estrutura e organização do Estado
Brasileiro. Organização dos Poderes. Funções essenciais à Justiça.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos. 8. ed. São Paulo: Saraiva;
2013. 598p.
LENZA, P. Direito constitucional esquematizado. 15. ed. rev., atual. eampl. São Paulo: Saraiva,
2011. 1177p.
TAVARES, A. R. Curso de direito constitucional. 12. ed. rev. e atual. SãoPaulo: Saraiva, 2014.
1141p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, F. B. de. Teoria geral dos direitos humanos. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1996. 212p. ARAÚJO, L. A. D.; NUNES JUNIOR, V. S. Curso de direito constitucional. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2002. 456p.
BASTOS, C. Curso de direito constitucional. São Paulo: Celso Bastos, 2002. 807p.
BONAVIDES, P. Curso de direito constitucional. 19. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2006. 808p.
CANOTILHO, J. J. G. Direito constitucional e teoria da constituição. 7. ed. Coimbra: Almedina, 2002. 1522p.
MORAES, A. Direito constitucional. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 863p. NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008.267p. PENTEADO FILHO, N. S. Manual de direito constitucional. 2. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Millennium, 2005. 290p.
PIOVESAN, F. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 14. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Saraiva, 2014.704p. SILVA, J. A. da. Curso de direito constitucional positivo. 27. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2006. 924p. SIRVINSKAS, L. P. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005. TEMER, M. Elementos de direito constitucional.21. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2006. 232p.
Página | 59
NOME DA DISCIPLINA – Direito Penal III
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 3º SEMESTRE
EMENTA – Das Penas. Penas privativas de liberdade; restritivas de direito e Multa. Aplicação da
pena. Concurso de crimes. Medidas de segurança. Ação Penal. Extinção da Punibilidade. Lei de
Execução Penal – Lei nº 7.210/84.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRECO, R. Curso de direito penal: parte geral [arts. 1º. a 120º. do CP]. 7. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Impetus, 2006. v.1. 823p.
JESUS, D. de. Direito penal: parte especial. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 3. 456p.
MIRABETE, J. F. Manual de direito penal: parte especial: arts. 235º. a 361º. do CP. 21. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2010. v.3. 510p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECCARIA, C. Dos delitos e das penas. 7. ed. Ver. São Paulo: Martin Claret, 2014. 118p.
BENTHAN, J. Teoria das penas legais e tratado dos sofismas políticos. São Paulo: Jurídica, 2002. 411p. BITENCOURT, C. R. Penas alternativas: análise político-criminal das alterações da Lei n 9 714/98. 4.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. 293p. BITENCOURT, C. R. Tratado de direito penal: parte especial: dos crimes contra o patrimônio até dos crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos. 9.ed. rev. ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v.3. 483p. FRANCO, A. S. Crimes hediondos. 5. ed. rev., atual. eampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. 668p. MIRABETE, J. F.; FABBRINI, R. N. Manual de direito penal: parte especial: arts. 121º. a 234-Bº.
do CP. 30. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2013. v.2. 542p.
MIRABETE, J. F.; FABBRINI, R. N. Manual de direito penal: parte geral: arts. 1º. a 120º. do CP.
26. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2010. v.1. 464p.
MORAES, A. de.; SMANIO, G. P. Legislação penal especial. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2002. 268p. PIERANGELI, J. H. Códigos penais do Brasil: evolução histórica. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 752p. TASSE, A. E. Teoria da pena: pena privativa de liberdade e medidas complementares: um estudo crítico à luz do estado democrático de direito. Curitiba: Juruá, 2010. 220p.
Página | 60
ZAFFARONI, E. R. Em busca das penas perdidas: a perda da legitimidade do sistema penal. 5. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2012. 281p.
Página | 61
NOME DA DISCIPLINA – FILOSOFIA E DIREITOS HUMANOS
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 3º. SEMESTRE
EMENTA - Sofistas, Sócrates, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino,
Thomas More, Rousseau, Kant, Hegel, Marx, Hans Kelsen. Direito, Moral, Ética e Justiça; Liberdade
e Valor. Sentido evolução dos Direitos Humanos. O Direito e a geração dos Direitos. Documentos
de fixação dos Direitos Humanos. A filosofia e o meio ambiente. Os direitos humanos, a filosofia e
sua relação com a questão racial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITTAR, E. C. B.; ALMEIDA, G. A. de. Curso de filosofia do direito: I – panorama histórico; II –
tópicos conceituais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 560p.
COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos. 8. ed. São Paulo: Saraiva;
2013. 598p.
REALE, M. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 749p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, F. B. de. Teoria geral dos direitos humanos. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1996. 212p.
CHAUÍ, M. de S. Convite à filosofia. 13. ed.. São Paulo: Ática, 2004. 424p.
HEGEL, G. W. F. Princípios da filosofia do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 329p. REALE, M. Fundamentos do direito. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998. 323p. TELLES JUNIOR, G. Estudos. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2005. 251p. TELLES JUNIOR, G. Ética: do mundo da célula ao mundo dos valores. 2. ed. rev. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004. 277p. TELLES JUNIOR, G. O direito quântico: ensaio sobre o fundamento da ordem jurídica. 8. ed. rev. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2006. 360p.
TRINDADE, A. A. C. Tratado de direito internacional dos direitos humanos. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 2003. v. 1 663p.
Página | 62
NOME DA DISCIPLINA – TEORIA GERAL DO PROCESSO E INSTITUIÇÕES JUDICIÁRIAS BRASILEIRAS
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 3º. SEMESTRE
EMENTA – I. Introdução. Princípios Gerais. Norma Processual; Jurisdição; Poder Judiciário e
Organização Judiciária; Ministério Público e Advocacia; Competência;Ação; Processo; Atos, Prazos
e Preclusão; Substituição e Sucessão Processuais. II.Organização Judiciária. Conselho Nacional
de Justiça. Magistratura. Instâncias. Competência constitucional dos tribunais. Ministério Público.
Leis Orgânicas. Procuradoria. Advocacia Pública e Privada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINAMARCO, C. R.; CINTRA, A. C. de A.; GRINOVER, A. P. Teoria geral do processo. 21. ed.
rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2005 366p.
WAGNER JUNIOR. L. G. C.; et al. Poder judiciário e carreiras jurídicas.5. ed. Belo Horizonte: Atlas, 2014. 262p.
WAMBIER, L. R.; TALAMINI, E. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo e
processo de conhecimento. 14. ed. rev., atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. v. 1. 878p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIOVENDA, G. Instituições de direito processual civil: as relações processuais, a relação processual ordinária de cognição. 3. ed., Campinas: Bookseller, 2002. v.2. 472p.
DESTEFENNI, M. Curso de processo civil: processo de conhecimento e cumprimento da sentença. São Paulo: Saraiva, 2006. v.1. 666p.
GONÇALVES, M. V. R. Novo curso de direito processual civil: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.1.487p. GRECO FILHO, V. Direito processual civil brasileiro: teoria geral do processo a auxiliares da justiça. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1. 292p.
MONTENEGRO FILHO, M. Curso de direito processual civil: e processo de conhecimento. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. v. 1. 638p. PACETTA, F. F. Juizados especiais cíveis; origens e desenvolvimento das pequenas causas. São Paulo: Nacional de Direito, 2004. 261p. ROCHA, J.de A. Teoria geral do processo. 10.ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 267p. SANTOS, E. F. dos. Manual de direito processual civil: processo de conhecimento.11. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. v.1. 955p.
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NOME DA DISCIPLINA – Atividades Complementares III
CARGA HORÁRIA – 30h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 3º SEMESTRE
EMENTA – Atividades conforme Regulamento Interno aprovado pelo COP – Conselho Pedagógico
da IE
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4º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Direito Civil IV
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 4º SEMESTRE
EMENTA – Contratos em espécie: Compra e venda. Troca. Contrato Estimatório. Doação. Locação.
Empréstimo. Prestação de Serviços. Empreitada. Depósito. Mandato. Comissão. Agência e
Distribuição. Corretagem. Transporte. Constituição de Renda. Jogo e Aposta. Fiança. Transação.
Compromisso e arbitragem. Atos unilaterais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAGLIANO, P. S. PAMPLONA FILHO, R. Novo Curso de Direito Civil: contratos, tomo 2 contratos em espécie. São Paulo: Saraiva, 2006. v. 4. 319p. GONÇALVES, C. R. Direito Civil Brasileiro: contratos e atos unilaterais. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 3. 727p. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: contratos em espécie. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. v. 3 672 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, A. de. Resolução do contrato por inadimplemento. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 191p.
BITTAR, C. A. Contratos comerciais. 6. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. 209p. BITTAR, C. A. Direitos do consumidor: código de defesa do consumidor. 6. ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003. 193p.
GONÇALVES, V. E. R. Títulos de crédito e contratos mercantis. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 22. 161p.
LAWAND, J. J. Teoria geral dos contratos eletrônicos. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003. 197p.
LIMA, R. A. de S.; NISHIYAMA, A.M. Contratos bancários: aspectos jurídicos e técnicos da matemática financeira para advogados. São Paulo: Atlas, 2007. 221p. MARQUES, C. L. Contratos no código de defesa do consumidor. 5. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 1342p.
PEREIRA, C. M. da S. Instituições de direito civil: contratos. 13. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense. 2009. v.3. 530p.
RESTIFFE NETO, P.; RESTIFFE, P. S. Garantia fiduciária: direito e ações: manual teórico e prático com jurisprudência. 3.ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. 1079p.
SILVA, R. B. T. da. (Coord.) Código civil comentado. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 2074p.
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NOME DA DISCIPLINA – Direito Empresarial I e Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 4º. SEMESTRE
EMENTA – I. O Direito Empresarial e a atividade econômica. Noções de Empreendedorismo e suas relações com o Direito. Teoria Geral do Direito Empresarial. O estabelecimento comercial. Propriedade industrial. Empresa e responsabilidade ambiental II. Títulos de crédito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, F. U. Curso de direito comercial: direito de empresa. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.1 518p.
COELHO, F. U. Curso de direito comercial: direito de empresa: sociedades. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.2 528p.
NEGRÃO, R. Manual de direito comercial e de empresa: teoria geral da empresa e direito societário. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1 564p.
REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 34. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2015. v.1. 655p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL, A. C. R. do. (Coord.) Direito do comércio internacional: aspectos fundamentais. São Paulo: Aduaneiras, 2004. 395p.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3.ed.. São Paulo - SP: Saraiva, 2008.261p. COELHO, F. U. Manual de direito comercial. 14. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 518p. DÓRIA, D. Curso de direito comercial. 10. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2000. v.2. 371p.
MARCOVITCH, J. Pioneiros e empreendedores: a saga do desenvolvimento no Brasil. 2. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2006. v.1. 321p. MARCOVITCH, J. Pioneiros e empreendedores: a saga do desenvolvimento no Brasil. São Paulo: Universidade de São Paulo. 2009. v.2. 324p. MARCOVITCH, J. Pioneiros e empreendedores: a saga do desenvolvimento no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2009. v.3. 337 p. MARTINS, F. Curso de direito comercial. 28. ed. rev. e atual. Rio de janeiro: Forense, 2003. REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 25. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. v.2. 749p.
SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 756p.
Página | 66
NOME DA DISCIPLINA – Direito Penal IV
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 4º. SEMESTRE
EMENTA – Dos Crimes contra a Vida. Das Lesões Corporais. Noções de Medicina Legal. Dos
Crimes contra a Honra. Dos Crimes contra o Patrimônio. Dos crimes contra a Dignidade Sexual.
Dos Crimes Contra a Fé Pública. Dos Crimes Contra a Administração Pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JESUS, D. de. Direito penal: parte especial. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 3. 456p. MIRABETE, J. F. Manual de direito penal: parte especial: arts. 235º. a 361º. do CP. 21. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2010. v.3. 510p. SMANIO, G. P. Direito penal: parte especial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. 9. 207p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA JÚNIOR, A. Lições de medicina legal. 22.ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1998. 614p. ANDREUCCI, R. A. Legislação penal especial. 5.ed. rev. e atual.SãoPaulo:Saraiva, 2009. 626p. BATISTA, N. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. 10. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2005. 136p.
BRUNO, A. Direito penal: parte geral: introdução, norma penal e fato punível.. 5. ed. rev. e atual. T.1. Rio Janeiro: Forense, 2005. 256p.
BRUNO, A. Direito penal: parte geral: fato punível. 3. ed. T. 2. Rio Janeiro: Forense, 1967. T. 2. 358p.
DELMANTO, C.; et al. Código penal comentado. 6. ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. 1109p.
GONÇALVES, V. E. R. Dos crimes contra a dignidade sexual aos crimes contra a administração. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 10. 244 p. GONÇALVES, V. E. R. Dos crimes contra a pessoa. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 8. 180p. JESUS, D. E. de. Direito penal: parte especial: dos crimes contra a fé publica, a dos crimes contra a administração pública. 13. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. v.4. 417p.
MORAES, A. de.; SMANIO, G. P. Legislação penal especial. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2002. 268p. PRADO, L. R. Curso de direito penal brasileiro: parte especial: arts. 121º. a 183º. 5. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. v.2. 671p.
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NOME DA DISCIPLINA – Direito Constitucional II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 4º. SEMESTRE
EMENTA – Controle de Constitucionalidade das leis e atos normativos. Preventivo e Repressivo:
difuso e concentrado. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. Direitos Individuais. Princípios em
colisão. Analise do artigo 225 e 231.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTAS, P.R. de F. Curso de direito constitucional: atualizada até a ENC nº 76/2013. 3. ed.São Paulo: Atlas, 2014. 920p. LENZA, P. Direito constitucional esquematizado. 15. ed. rev., atual. eampl. São Paulo: Saraiva, 2011. 1177p. VASCONCELOS, C. Curso de direito constitucional: atualizado até a E.C. Nº 77/2014. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 762p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, F. B. de. Teoria geral dos direitos humanos. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1996. 212p.
ARAÚJO, L. A. D.; NUNES JUNIOR, V. S. Curso de direito constitucional. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2002. 456p.
BASTOS, C. Curso de direito constitucional. São Paulo: Celso Bastos, 2002. 807p.
BONAVIDES, P. Curso de direito constitucional. 19. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2006. 808p.
COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos. 8. ed. São Paulo: Saraiva; 2013. 598p.
PENTEADO FILHO, N. S. Manual de direito constitucional. 2. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Millennium, 2005. 290p.
PIOVESAN, F. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 14. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Saraiva, 2014. 704p. SILVA, J. A. da. Curso de direito constitucional positivo. 27. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2006. 924p.
Página | 68
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Civil I
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 4º. SEMESTRE
EMENTA – Litisconsórcio. Intervenção de Terceiros. Da petição inicial. Da resposta do réu: contestação, exceção e reconvenção. Da revelia. Das providências preliminares. Das provas. Da audiência. Sentença.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRECO FILHO, V. Direito processual civil brasileiro: teoria geral do processo a auxiliares da justiça. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1. 292p.
THEODORO JUNIOR, H. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. 55. ed. ver. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014. v.1. 870p.
WAMBIER, L. R.; TALAMINI, E. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo e processo de conhecimento. 14. ed. rev., atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. v. 1. 878p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINAMARCO, C. R. A instrumentalidade do processo. 12. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2005. 413p.
GONÇALVES, M. V. R. Novo curso de direito processual civil: processo de conhecimento e procedimentos especiais (2ª parte). 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.2 473p.
NERY JUNIOR, N. Princípios do processo civil na Constituição Federal. 8. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 303p. SANTOS, E. F. dos. Manual de direito processual civil: processo de conhecimento. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. v.1. 955p.
SANTOS, M. A. Primeiras linhas de direito processual civil. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2004. v.2. 519p.
SANTOS, M. A. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo: Saraiva, 2002. v. 1. 377p.
NOME DA DISCIPLINA – Atividades Complementares IV
CARGA HORÁRIA – 30h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 4º SEMESTRE
EMENTA – Atividades conforme Regulamento Interno aprovado pelo COP – Conselho Pedagógico da IES.
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5º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Civil II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 5º. SEMESTRE
EMENTA – Coisa julgada. Recursos. Ação Rescisória. Do processo nos tribunais. Súmula
vinculante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRECO FILHO, V. Direito processual civil brasileiro: teoria geral do processo a auxiliares da justiça. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1. 292p.
THEODORO JUNIOR, H. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. 55. ed. ver. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014. v.1. 870p.
WAMBIER, L. R.; TALAMINI, E. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo e processo de conhecimento. 14. ed. rev., atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. v. 1. 878p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIOVENDA, G. Instituições de direito processual civil: as relações processuais, a relação processual ordinária de cognição. 3. ed. Campinas: Bookseller, 2002. v.1. 519p.
CHIOVENDA, G. Instituições de direito processual civil: as relações processuais, a relação processual ordinária de cognição. 3. ed. Campinas: Bookseller, 2002. v.2. 472p.
CHIOVENDA, G. Instituições de direito processual civil: as relações processuais, a relação processual ordinária de cognição. 3. ed. Campinas: Bookseller, 2002. v.3. 408p.
DINAMARCO, C. R.A instrumentalidade do processo. 12. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2005. 413p.
NERY JUNIOR, N. Princípios do processo civil na Constituição Federal. 8. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 303p. NERY JUNIOR, N.; NERY, R. M. de A. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 9. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 1536p. NERY JUNIOR, N.;NERY, R. M. de A. Código de processo civil comentado e legislação processual civil extravagante em vigor. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. 2249p. PEREIRA, J. C. L. Recursos de apelação: amplitude do efeito devolutivo. Curitiba: Juruá, 2009. 261p. TANNUS NETO, J. J. Benefícios da justiça gratuita: às pessoas jurídicas sem fins lucrativos, filantrópicos e congêneres. São Paulo: Pillares, 2009. 80p.
Página | 70
NOME DA DISCIPLINA – Direito Civil V
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 5º. SEMESTRE
EMENTA – Noções gerais e evolução histórica. Elementos (conduta humana, dano, nexo causal).
Cláusulas excludentes e cláusula de não indenizar. Responsabilidade subjetiva e noção de culpa.
Responsabilidade objetiva e atividade de risco. Responsabilidade civil por dano ao meio ambiente.
Responsabilidade por ato de terceiro, pelo fato da coisa e do animal. Responsabilidade do Estado,
do profissional, nas relações de trabalho, do transportador, do empreiteiro, construtor e
incorporador, das instituições financeiras, decorrente de crime. Ação indenizatória. Racismo e
responsabilidade civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAGLIANO, P. S.; PAMPLONA FILHO, R. Novo curso de direito civil: responsabilidade civil. 12. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 3. 459p.
GONÇALVES, C. R. Direito civil brasileiro: responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 4.568p. VENOSA, S. S. Direito civil: responsabilidade civil. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. v. 4. 327p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: responsabilidade civil. 20. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. v.7. 685p.
DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil. 21. ed. rev., aum. e atual. São Paulo: Saraiva, 2004. v.1. 510p.
FIUZA, C. Direito civil: curso completo. 17. ed. rev. atual e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. 1341p. MUKAI, T. Direito ambiental sistematizado. 9. ed. rev. atual. eampl. Rio de Janeiro: Forense, 2014. 287p. NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008.267p. RODRIGUES, S. Direito civil: responsabilidade civil. 20. ed.São Paulo: Saraiva, 2003. v. 4 . 274p. SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 756p. SOUZA, M. C. de. Ação civil pública e inquérito civil. 5. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2013. 211p. WALD, A. Direito civil: introdução e parte geral. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v. 1. 322p.
Página | 71
NOME DA DISCIPLINA – Direito Penal V
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 5º SEMESTRE
EMENTA – Crimes na legislação Extravagante. Crimes de Trânsito. Crimes Ambientais. Porte de Arma de Fogo. Crime de Tortura. Lei de Tóxicos. Interceptação Telefônica. Crimes Falimentares. Crimes previstos no ECA e CDC. Crimes Hediondos. Abuso de Autoridade. Leis atuais que criam novas figuras penais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JESUS, D. E. Direito penal do desarmamento: anotações à parte criminal da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003 (Estatuto do Desarmamento). 5. ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2005. 210p.
MIRABETE, J. F. Manual de direito penal: parte especial: arts. 235º. a 361º. do CP. 21. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2010. v.3. 510p. SMANIO, G. P. Direito penal: parte especial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. 9. 207p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, V. P. de.; FREITAS, G. P. de. Crimes contra a natureza. 9.ed. rev. amp. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. 427p.
GRECO FILHO, V. G. Interceptação telefônica: Considerações sobre a Lei n.9.296 de 24 de julho de 1996. São Paulo: Saraiva, 2006. 141p.
GUARAGNI, F. A. Prescrição penal e impunidade: crítica ao sistema prescricional penal brasileiro. Curitiba: Juruá, 2008. 161p. MIRABETE, J. F.; FABBRINI, R. N. Manual de direito penal: parte especial: arts. 121º. a 234-Bº.
do CP. 30. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2013. v.2. 542p.
MIRABETE, J. F.; FABBRINI, R. N. Manual de direito penal: parte geral: arts. 1º. a 120º. do CP. 26. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2010. v.1. 464p.
MONTEIRO, A. L. Crimes hediondos: texto, comentários e aspectos polêmicos. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva,2010. 239p. MORAES, A. de.; SMANIO, G. P. Legislação penal especial. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2002. 268p. SILVA, J. G. da. Leis penais especiais anotadas.10.ed. rev. atual. e ampl. Campinas: Millennium, 2008. 662p.
Página | 72
NOME DA DISCIPLINA – Direito Empresarial II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 5º. SEMESTRE
EMENTA – I. 1. Introdução ao Direito Societário; desconsideração da personalidade jurídica; a
Sociedade Anônima; a Sociedade Limitada. 2. Contratos Empresariais. Comércio eletrônico.
Contratos bancários (cartão de crédito). II. 1. A empresa em crise e seus desdobramentos:
recuperação judicial, recuperação extrajudicial e falência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, A. de P. Curso de falência e recuperação de empresa. 27. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Saraiva, 2014. 433p.
COELHO, F. U. Curso de direito comercial: direito de empresa. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
v.1 518p.
COELHO, F. U. Curso de direito comercial: direito de empresa: sociedades. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010. v.2 528p.
REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 34. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2015. v.1. 655p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, F. U. Código comercial e legislação complementar anotados.10.ed.São Paulo: Saraiva, 2011. 1286p.
DÓRIA D. Curso de direito comercial. 6. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 1990. v.1. 317p.
DÓRIA, D. Curso de direito comercial. 10. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2000. v.2. 371p.
MAMEDE, G. Direito empresarial brasileiro: direito societário, sociedades simples e empresárias. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. v. 2. 506p. MAMEDE, G. Direito empresarial brasileiro: títulos de crédito. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009. v. 3. 380p. MAMEDE, G. Direito empresarial brasileiro: falência e recuperação de empresas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2014. v. 4. 470p. MAMEDE, G. Direito empresarial brasileiro: teoria geral dos contratos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. v. 5. 463p. MAMEDE, G. Manual de direito empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 490p. NEGRÃO, R. Manual de direito comercial e de empresa: teoria geral da empresa e direito societário. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1 564p.
REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 25. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. v.2. 749p.
Página | 73
SALOMÃO FILHO, C. O novo direito societário. 4.ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2011. 304p.
Página | 74
NOME DA DISCIPLINA – Psicologia Jurídica
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 5º SEMESTRE
EMENTA – Introdução a Psicologia Jurídica. Áreas de atuação da Psicologia Jurídica. Perspectivas
Teóricas da Psicologia Jurídica aplicadas ao Direito. Psicologia e suas múltiplas interfaces com o
Direito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, H. S.; BRANDÃO, E. P. Psicologia jurídica no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: NAU, 2011. 352p.
PINHEIRO, C. Psicologia jurídica. São Paulo: Saraiva, 2014. 247p.
SCHULZ, D. P.; SCHULZ, S.E. História da psicologia moderna. São Paulo: Cengage, 2015. 418p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDES, M. G. et al. Psicologia social contemporânea: livro texto. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. BRITO, L. M. T. de (Org.). Temas de psicologia jurídica. 4. ed. Rio de Janeiro: Dumará, 2002. 212p.
DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z.A.P. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes, 2013.231p. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história de violência nas prisões. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 262p. LOPES, E. M. Y. Manual de psicologia jurídica. Campinas: Servanda, 2015. 464p. TRINDADE, J. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito. 7. ed. rev. atual. eampl. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014. 856p.
NOME DA DISCIPLINA – Atividades Complementares V
CARGA HORÁRIA – 30h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 5º SEMESTRE
EMENTA – Atividades conforme Regulamento Interno aprovado pelo COP – Conselho Pedagógico da IES.
Página | 75
6º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – DIREITO CIVIL VI
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 6º SEMESTRE
EMENTA – Introdução ao direito das coisas. Direitos reais e pessoais. Posse. Propriedade.
Superfície. Servidões. Usufruto. Uso. Habitação. Direito do promitente comprador. Direitos reais de
garantia. Concessão de uso especial para fins de moradia. Concessão de direito real de uso. A
questão ambiental e social no exercício do direito de propriedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, C. R. Direito civil brasileiro: direito das coisas.6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.5. 660p.
RODRIGUES, S. Direito civil: direito das coisas. 28.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. v.5. 432p.
VENOSA, S. de S. Direito civil: direitos reais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. v.5 635p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: direito das coisas. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. v. 4. 626p. GOMES, O. Direitos reais. 19. ed. rev., atual. e aum. Rio de Janeiro: Forense, 2006. 496p. GONÇALVES, M. V. R. Dos vícios da posse. 4. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008. 105p. MONTEIRO, W. B. Curso de direito civil: direito das coisas. 37. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2003. v.3. 410p. PEREIRA, C. M. S. Instituições de direito civil: direitos reais. 19. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. v. 4. 467p. WALD, A. Direito das coisas. 11. ed. rev. aum. e atual. São Paulo: Saraiva, 2002. 558p. 342.1 W157c
Página | 76
NOME DA DISCIPLINA – Direito do Trabalho
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 6º SEMESTRE
EMENTA – Introdução ao Direito do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho. Responsabilidade
ambiental e social no direito do trabalho. Direito Individual do Trabalho e Contrato de Trabalho.
Direito Coletivo e Relações Coletivas de Trabalho. Direito Público do Trabalho. A questão do
preconceito nas relações trabalhistas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, M. G. Curso de direito do trabalho. 13. ed. São Paulo: LTr, 2014. 1536p. MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 863p. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. 34. ed. São Paulo: LTr, 2009. 588p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSCO, C. Trabalho informal: realidade ou relação de emprego fraudulenta ?. 2.ed. ver. e atual. São Paulo: Juruá, 2010. 159p.
BRASIL, Leis. Segurança e Medicina do Trabalho. 51. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 700p. COSTA, J. de R. da. Noções de direito do trabalho. 7. ed. atual. São Paulo: Ltr, 1997. 341p. CUNHA, M. I. M. S. A. Direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 1995. 199p. DELGADO, M. G. Introdução ao direito do trabalho: relações de trabalho e relação de emprego. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: Ltr, 2001. 479p. MARTINS, S. P. Curso de direito do trabalho. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 305p. MARTINS, S. P. Flexibilização das condições de trabalho. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 162p. NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008.267p. RUSSOMANO, M. V. Curso de direito do trabalho. 9. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2004. 497p. SALEM NETO, J. Prática dos princípios do direito do trabalho. 2. ed. Leme: LED, 1997. 220p.
SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 756p. SOUZA, T. R. P. A negociação coletiva e a extinção compulsória do contrato de trabalho.2.ed. São Paulo: LTr, 2014. 124p. SUSSEKIND, A.et al. Instituições de direito do trabalho. 18. ed. São Paulo: LTr, 1999. v.1. 740p. SUSSEKIND, A.et al. Instituições de direito do trabalho. São Paulo: 16. ed.LTr, 1996. v. 2. 1503p.
Página | 77
VIEIRA, V. I. Trabalhador informal: direito a saúde: responsabilidade civil do tomador de serviço. São Paulo: LTr, 2010. 280p.
Página | 78
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Civil III
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 6º. SEMESTRE
EMENTA – Liquidação. Cumprimento da sentença. Execução de título extrajudicial. Execuções
especiais. Embargos do devedor. Embargos de terceiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, M. A. Primeiras linhas de direito processual civil. 21. ed. atual. São Paulo: Saraiva,
2003. v.3. 484p.
THEODORO JUNIOR, H. Curso de direito processual civil: processo de execução e cumprimento
da sentença, processo cautelar e tutela de urgência. 39. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. v.2.
804p.
WAMBIER, L. R.; TALAMINI, E. Curso avançado de processo civil: execução. 10. ed. rev., ampl.
e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. v. 2. 512p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, A. de. Manual da execução. 16. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. 1533p.
GRECO FILHO, V. Direito processual civil brasileiro: atos processuais a recursos e processos nos tribunais. 16. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. v.2. 442p.
GRECO FILHO, V. Direito processual civil brasileiro: processo de execução a procedimentos especiais. 17. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. v.3. 387p.
GRECO FILHO, V. Direito processual civil brasileiro: teoria geral do processo a auxiliares da justiça. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1. 292p.
NERY JUNIOR, N. Princípios do processo civil na Constituição Federal. 8. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 303p.
NERY JUNIOR, N.; NERY, R. M. de A. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 9. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 1536p. SANTOS, M. A. Primeiras linhas de direito processual civil. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2004. v.2. 519p.
Página | 79
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Penal I
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 6º. SEMESTRE
EMENTA – Inquérito policial. Ação penal, pressupostos processuais, competência, questões
prejudiciais. Medidas cautelares e incidentes. Da prova. Prisão, liberdade provisória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, A.C.; FABRETTI, H. B.; LIMA, M. A. F. Processo penal brasileiro. 2. ed.rev, atual e ampl. São Paulo: Atlas, 2014. 511p.
GONÇALVES, J. C.; AQUINO, X. de.; NALINI, J. R. de. Manual de processo penal. 4. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. 463p. TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. 35. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1. 717p. TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. 35. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v.2.
952p.
TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. 35. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v.3.
659p.
TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. 35. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v.4.
753p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, A. J. Q. T. de C. Dos recursos no processo penal. 2. ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2006. 366p. FERRAJOLI, L. Direito e razão: teoria do garantismo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. 766p.
FRANCO, A. S. Crimes hediondos. 5. ed. rev., atual. eampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. 668p.
GOMES, M. G. de M.O princípio da proporcionalidade no direito penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. 246p.
JESUS, D. E. de. Código de processo penal anotado. 20. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003 960p. MARQUES, J. F. Elementos de direito processual penal. Campinas: Millennium, 2009. v. 2. 478p. MARQUES, J. F. Elementos de direito processual penal. Campinas: Millennium, 2009. v. 3. 459p.
Página | 80
MARQUES, J. F. Elementos de direito processual penal. Campinas: Millennium, 2009. v. 4. 425p. MIRABETE, J. F. Processo penal. 18. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2006. 818p.
TOURINHO FILHO, F. da C. Manual de processo penal.11.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. 968p.
Página | 81
NOME DA DISCIPLINA – Estágio Supervisionado de Prática Jurídica I
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 6º. SEMESTRE
EMENTA – Técnicas Processuais; Técnicas Procedimentais e Resolução de Casos nas seguintes
áreas: Processual Civil: Procuração e Mandato; Petição inicial; Petição Inicial - cumulação de
pedidos; Petição Inicial – litisconsórcio; Petição Inicial – Chamamento ao Processo; Denunciação à
lide; Contestação; Reconvenção; Contrato de Locação; Contrato de Venda e Compra; Ação de
Despejo; Juizados Especiais – Lei 9.099/95.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASELLA, J. E. Manual de prática forense: processo civil. 7. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2014.940p.
FIUZA, R.; SILVA, R. B. T. da. (Coords.) Código civil comentado. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 2074p. MARMOR, A. Direito e interpretação. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 694p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSIS, A. de. Execução civil nos juizados especiais. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. 217p. BEDAQUE, J.R. dos S. Direito e processo: influência do direito material sobre o processo. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2011. 206p. BITTAR, C. A. Contratos comerciais. 6. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. 209p. CAMPOI, V. Manual de prática forense civil. São Paulo: Lemos e Cruz, 2009. 1599p. HENRIQUES, A. Prática da linguagem jurídica: solução de dificuldades, expressões latinas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 224p. LUZ, V. P. da. Manual do Advogado: advocacia prática (civil, trabalhista e criminal). 26. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 955p. NERY JUNIOR, N.; NERY, R. M. de a. Código civil comentado. 4. ed. rev., atual. e ampl. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 1375p.
Página | 82
7º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Direito Civil VII
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 7º. SEMESTRE
EMENTA – Direito de Família. Casamento: capacidade, direitos e obrigações, patrimônio,
separação, divórcio, união estável. União homoafetiva. Relações de Parentesco. Filiação:
reconhecimento, investigação, adoção. Poder Familiar: Tutela e Curatela.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: direito de família. 21. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. v.5. 682p.
RODRIGUES, S. Direito civil: direito de família. 28. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2004. v. 6. 433p. VENOSA, S. de S. Direito civil: direito de família. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. v.6. 511p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSIS, A. de. Da execução de alimentos e prisão do devedor, 6. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: RT, 2005. 244p.
CAHALI, Y. S. Divórcio e separação. 11. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. 1243p.
CAHALI, Y. S. Dos alimentos. 3. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. 1175p.
GONÇALVES, C. R. Direito civil brasileiro: direito de família. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2011. v. 6. 728p. LOTUFO, M. A. Z. Curso avançado de direito civil: direito de família. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. v.5. 331p.
MONTEIRO, W. de B. Curso de direito civil: direito de família. 37. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2004. v.2. 410p.
PEREIRA, C. M. da S. Instituições de direito civil: direito de família. 17. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009. v.5. 615p.
PEREIRA, C. M. da S. Instituições de direito civil: introdução ao direito civil. teoria geral do direito civil. 23. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. v.1. 608p.
PEREIRA, R. da C. Divórcio: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 348p. SILVA, R. B. T. Divórcio e separação após a EC nº 66/2010. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012 220p. WALD, A. Direito civil: direito de família. 17.ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2009. v.5. 408p.
Página | 83
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Civil IV
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 7º. SEMESTRE
EMENTA – Tutela de urgência: tutela antecipada e tutela cautelar. Tutela coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRECO FILHO, V. Direito processual civil brasileiro: atos processuais a recursos e processos
nos tribunais. 16. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. v.2. 442p.
THEODORO JUNIOR, H. Curso de direito processual civil: processo de execução e cumprimento
da sentença, processo cautelar e tutela de urgência. 39. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. v.2.
804p.
WAMBIER, L. R.; TALAMINI, E. Curso avançado de processo civil: execução. 10. ed. rev., ampl.
e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. v. 2. 512p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DESTEFENNI, M. Natureza constitucional da tutela de urgência. Porto Alegre: SAFE, 2002. 382p.
DINAMARCO, C. R.A instrumentalidade do processo. 12. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2005. 413p.
MAZZILLI, H. N. A defesa dos interesses difusos em juízo. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 956p.
NERY JUNIOR, N. N.; NERY, R. M. de A. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 14. ed. rev., atual. e ampl. . São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 2495p.
TALAMINI, E. Tutela monitória: a ação monitória – lei 9.079/95. 2. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. 382p.
TALAMINI, E. Tutela relativa aos deveres de fazer e de não fazer: e a sua extensão aos deveres de entrega de coisa (CPC, arts. 461 e 461-A; CDC, art.84). 2. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. 508p. ZEQUIM, R. C. Exceção de pré-executividade. Curitiba: Juruá, 2009. 139p.
Página | 84
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual do Trabalho
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 7º. SEMESTRE
EMENTA – Procedimento em dissídio individual. Petição inicial. Defesas. Recursos no processo do
trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, A. P. Curso prático de processo do trabalho. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014.600p. GARCIA, R. G. Manual de rotinas trabalhistas: problemas práticos na atuação diária. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 512p. NASCIMENTO, A. M. Curso de direito processual do trabalho. 21. ed. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2002. 706p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, A. P. CLT comentada: legislação, doutrina, jurisprudência. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. 1408p. CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 28. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. 1258p. GIGLIO, W. D. CORREA, C. G. V. Direito processual do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2007. 628p. LEITE, C. E. B. Curso de direito processual do trabalho.12. ed. São Paulo: LTr, 2014. 1536p. MANUS, P. P. T. Direito do Trabalho. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 350p.
SAAD, E. G. Direito processual do trabalho. 4. ed. rev., atual. eampl. São Paulo: Ltr, 2004. 1470p.
SCHIAVI, M. Manual de direito processual do trabalho.7.ed. São Paulo: LTr, 2014. 1415p.
Página | 85
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Penal II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 7º. SEMESTRE
EMENTA – Processo, Procedimento, Sentença, Coisa Julgada, Nulidades, Revisão Criminal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, A.C.; FABRETTI, H. B.; LIMA, M. A. F. Processo penal brasileiro. 2. ed.rev, atual e ampl. São Paulo: Atlas, 2014. 511p.
CAPEZ, F. Curso de processo penal. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 819p.
TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. 35. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1. 717p.
TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. 35. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v.2. 952p.
TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. 35. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v.3. 659p.
TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. 35. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v.4. 753p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVIM, J. E. C. Teoria geral do processo. 10. ed. rev. atual e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2005. 364p. GRECO FILHO, V. Manual de processo penal. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 447p. MARQUES, J. F. Elementos de direito processual penal. Campinas: Millennium, 2009. v. 2. 477p. MARQUES, J. F. Elementos de direito processual penal. Campinas: Millennium, 2009. v. 3. 459p MIRABETE, J. F. Processo penal. 18. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2006. 818p.
MARQUES, J. F. Elementos de direito processual penal. Campinas: Millennium, 2009. v. 4. 425p. NUCCI, G. de S. Código de processo penal comentado.14. ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2015. 1482p. REIS, A. C. A.; GONÇALVES, V. E. R. Direito processual penal esquematizado. 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2015. 739p.
Página | 86
NOME DA DISCIPLINA – Estágio Supervisionado de Prática Jurídica II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 7º. SEMESTRE
EMENTA – Recursos Cíveis. Memoriais e Sustentação oral. Ação rescisória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAMIÃO, R. T.; HENRIQUES, A. Curso de português jurídico. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 284p.
HENRIQUES, A.; TRUBILHANO, F. Linguagem jurídica e argumentação. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2014. 391p. MENNA, F de V.; SA, R. M. de; AGUIRRE, J. R. B. Prática civil. 5. ed. São Paulo: Método, 2013. 453p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOI, V. Manual de prática forense civil. São Paulo: Lemos e Cruz, 2009. 1599p. HENRIQUES, A. Prática da linguagem jurídica: solução de dificuldades, expressões latinas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 224p. LUZ, V. P. da. Manual do Advogado: advocacia prática (civil, trabalhista e criminal). 26. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 955p.
MEDEIROS, J. P. F. de. Embargos à execução: sentença de procedência e improcedência. 2. ed. rev. atual. Curitiba: Juruá, 2012. 260p.
PETRI, M. J. C. Manual de linguagem jurídica. São Paulo: Saraiva, 2008. 238p. ROCHA, S. L. F. da. Responsabilidade civil do fornecedor pelo fato do produto no direito brasileiro. 2. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista Dos Tribunais, 2000. v.4. 165p.
Página | 87
8º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Direito Civil VIII
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 8º SEMESTRE
EMENTA – Sucessão em geral (vocação hereditária, aceitação e renúncia da herança, excluídos
da sucessão, herança jacente e vacante). Sucessão legítima (ordem de vocação hereditária,
herdeiros necessários, direito de representação). Sucessão testamentária (espécies de testamento,
codicilos, legados, direito de acrescer entre herdeiros e legatários, deserdação, revogação do
testamento). Inventário e partilha.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAGLIANO, P. S.; PAMPLONA FILHO, R. Novo curso de direito civil: direito das sucessões. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 7. 485p. RODRIGUES, S. Direito civil: direito das sucessões. 26.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2003.
v.7. 342p.
VENOSA, S. de S. Direito civil: direito das sucessões. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. v.7. 616p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro: direito das sucessões. 20. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. v.6. 436p. GOMES, O. Sucessões. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. 323p.
GONÇALVES, C. R. Direito civil brasileiro: direito das sucessões. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.7. 578p.
GRISARD FILHO, W. Guarda compartilhada: um novo modelo de responsabilidade parental. 2. ed. ver. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. 236p.
MONTEIRO, W. de B. Curso de direito civil: direito das sucessões. 35. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. v.6. 340p.
PEREIRA, C. M. S. Instituições de direito civil : direito das sucessões. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. v. 6. 413p.
WALD, A. Direito civil: direito das sucessões.14.ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2009. 346p.
Página | 88
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Civil V
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 8º. SEMESTRE
EMENTA – Procedimentos Especiais. (usucapião, possessórias, inventário e partilha em direito
civil). Equivalentes jurisdicionais: arbitragem e mediação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, M. A. Primeiras linhas de direito processual civil. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2004. v.2. 519p.
SANTOS, M. A. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo: Saraiva, 2002. v. 1. 377p. THEODORO JUNIOR, H. Curso de direito processual civil: procedimentos especiais. 37. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. v. 3. 646p.
WAMBIER, L. R.; TALAMINI, E. Curso avançado de processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais. 9. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. v. 3. 334p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVIM, A. Manual de direito processual civil: parte geral.9. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. v.1. 553p.
ALVIM, A. Manual de direito processual civil: processo de conhecimento. 9. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. v.2. 652p. CHIOVENDA, G. Instituições de direito processual civil: as relações processuais, a relação processual ordinária de cognição. 3. ed. Campinas: Bookseller, 2002. v.1. 519p.
CHIOVENDA, G. Instituições de direito processual civil: as relações processuais, a relação processual ordinária de cognição. 3. ed. Campinas: Bookseller, 2002. v.3. 408p.
DONIZETTI, E. Curso didático de direito processual civil. 18. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2004. 1612p. GONÇALVES, M.V.R. Novo curso de direito processual civil: execução e processo cautelar. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v. 3. 351p.
GRECO FILHO, V. Direito processual civil brasileiro: atos processuais a recursos e processos nos tribunais. 16. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. v.2. 442p. GRECO FILHO, V. Direito processual civil brasileiro: processo de execução a procedimentos especiais. 17. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. v.3. 387p.
GRECO FILHO, V. Direito processual civil brasileiro: teoria geral do processo a auxiliares da justiça. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1. 292p.
ROSA, M. V. F. Exceção de pré-executividade: matérias de ordem pública no processo de execução. 4. ed. atual. Porto Alegre: Safe, 2003. 135p.
Página | 89
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Penal III
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 8º. SEMESTRE
EMENTA – Mandado de Segurança em Matéria Penal, Habeas Corpus, Recursos, Execução Penal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, A.C.; FABRETTI, H. B.; LIMA, M. A. F. Processo penal brasileiro. 2. ed.rev, atual e ampl. São Paulo: Atlas, 2014. 511p.
GONÇALVES, J. C.; AQUINO, X. de.; NALINI, J. R. de. Manual de processo penal. 4. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. 463p. TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. 35. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1. 717p. TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. 35. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v.2. 952p. TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. 35. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v.3. 659p. TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. 35. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v.4. 753p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOTTI, R. A. Bases alternativas para o sistema de penal. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998. 550p.
MARQUES, J. F. Elementos de direito processual penal. Campinas: Millennium, 2009. v. 4. MARQUES, J. F. Elementos de direito processual penal. Campinas: Millennium, 2009. v. 2. MARQUES, J. F. Elementos de direito processual penal. Campinas: Millennium, 2009. v. 3. MARTINS, R. C. Prova criminal: história de um erro judiciário: o Caso Joel - o homem errado. 2. ed.Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002. 192p.
MIRABETE, J. F. Processo penal. 18. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2006. 818p.
NUCCI, G. de S. Código de processo penal comentado.14. ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2015. 1482p. NUCCI, G. S. Manual de processo penal e execução penal. 5. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 1087p. REIS, A. C. A.; GONÇALVES, V. E. R. Direito processual penal esquematizado. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 739p.
Página | 90
NOME DA DISCIPLINA – Estágio Supervisionado de Prática Jurídica III
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 8º. SEMESTRE
EMENTA – Processual Penal: Registro de fato típico; Portaria de Inquérito Policial; Representação
para instauração de inquérito policial; Queixa-crime; Relatório de inquérito policial; Denúncia;
Diligências e alegações finais; Habeas-corpus.Relaxamento de prisão em flagrante; Mandado de
segurança em matéria penal; Sentença; Apelação; Recurso em sentido estrito; Embargos de
declaração; Embargos infringentes; Revisão criminal; Recurso especial; Recurso extraordinário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPEZ, F.; COLNAGO, R. Prática forense penal. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 350p.
NUCCI, G. de S. Prática forense penal. 5. ed. rev. atual e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2014. 540p. SILVEIRA, C. A. de A. Prática forense anotada: contratos, petições cíveis, petições penais, petições previdenciárias, petições trabalhistas. Campinas: Servanda, 2007. 1182p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASELLA, J. E. Manual de prática forense: processo civil. 7. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2014.940p.
GRINOVER, A. P.et al. Juizados especiais criminais. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
JESUS, D. E. de. Código de processo penal anotado. 20. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. 960p. LUZ, V. P. da. Manual do Advogado: advocacia prática (civil, trabalhista e criminal). 26. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 955p. MIRABETE, J. F. Código de processo penal interpretado. 5. ed. São Paulo - SP: Atlas, 1997. 957 p.
NOVAES, F.; BELLO, R. Manual de prática penal. 2. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Método, 2015. 618p.
NUCCI, G. S. Código penal comentado. 13. ed. rev. atual. eampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. 1390p. NUCCI, G. S. Manual de processo penal e execução penal. 5. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 1087p.
ISHIDA, V. K. Prática jurídica penal. São Paulo: Atlas, 2007. 331p.
Página | 91
NOME DA DISCIPLINA – Eletiva
CARGA HORÁRIA – 80h
As disciplinas eletivas serão escolhidas pelos alunos a partir de um rol oferecido, em qualquer um
dos 26 (vinte e seis) cursos da Faculdade de Jaguariúna, que poderá ser modificado conforme as
necessidades regionais e atualidades dos assuntos.
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 8º. SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Metodologia da Pesquisa Científica
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 8º. SEMESTRE
EMENTA: A Introdução aos conceitos básicos da metodologia científica e das principais linhas de
pensamento epistemológico, com ênfase nas visões contemporâneas. Nascimento da ciência
moderna: o método científico. A ciência contemporânea: o desafio da complexidade. A investigação
científica: lógica, linguagem e método. Conceito de verdade científica. O projeto de pesquisa: a
pergunta condutora, a delimitação do problema, a hipótese, os objetivos, o embasamento teórico,
metodológico e empírico. A investigação científica como prática social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 289p.
RIZZATTO, N. Manual da Monografia Jurídica: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. 4. ed. rev, ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2002. 234p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. 335p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGUILLAR, F. H. Metodologia da ciência do direito. São Paulo: Max Limonad, 1996.180p.
ANDRADE, M. M. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 174p.
BITTAR, E. C. B. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática da monografia para os cursos de direito. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 304p.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica.5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. 242p.
Página | 92
ECO, U. Como se faz uma tese. 18. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. 170p.
WARAT, L. A. O direito e sua linguagem. 2. ed. aum. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 1995. 120p.
NOME DA DISCIPLINA – Trabalho de Conclusão de Curso I
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 8º. SEMESTRE
EMENTA – Redação da Monografia. Normas da ABNT. Aspectos gráficos. Pesquisa e orientação
para abordagem dos temas das áreas específicas. Produção do texto monográfico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCHI, E. C. S. Guia de metodologia jurídica: teses, monografias e artigos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 301p. RIZZATTO, N. Manual da Monografia Jurídica: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. 4. ed. rev, ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2002. 234p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. 335p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUILLAR, F. H. Metodologia da ciência do direito. São Paulo: Max Limonad, 1996.180p. ANDRADE, M. M. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 174p. CARVALHO, L. C. de. Como elaborar a monografia de final de curso de direito. Rio de Janeiro: Forense, 2000. 140p. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 289p.
LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. 244p. MEZZAROBA, O.; MONTEIRO, C. S . Manual de metodologia da pesquisa no direito. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 343p. MULLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. 5. ed. atual. Londrina: Eduel, 2003. 155p.
Página | 93
9º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Direito Tributário
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º. SEMESTRE
EMENTA – Tributos: Fontes; Vigência, Aplicação, interpretação da legislação tributária; Sistema e
Princípios Constitucionais Tributários; imunidades; normas gerais de direito tributário; competência;
regra matriz de incidência tributária; crédito tributário e lançamento; suspensão da exigibilidade do
crédito tributário, extinção das obrigações tributárias, exclusão do crédito tributário; infrações e
sanções tributárias; garantias e privilégios do crédito tributário; administração tributária. Substituição
tributária. Tributos em espécie. Direito Tributário Ambiental: O Tributo como instrumento de
prevenção e punição ao dano ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARO, L. Direito tributário brasileiro. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 541p. CARVALHO, P. B. Curso de direito Tributário. 15. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2003. 548p.
MACHADO, H. B. Curso de direito tributário. 35. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Malheiros, 2014. 562p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATALIBA, G. Hipótese de incidência tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 209p. CARRAZZA, R. A. Curso de direito constitucional tributário. 22. ed. rev. atual e amp. São Paulo: Malheiros, 2006. 1041p. CARVALHO, P. de B. Direito tributário linguagem e método. 5.ed. rev. e ampl. São Paulo: Noeses, 2013. 1000p. FERRAGUT, M. R. Responsabilidade tributária e o Código Civil de 2002. 3.ed. São Paulo: Noeses, 2013. 319p. HARADA, K. Direito financeiro e tributário. 20. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 796p. SANTI, E. M. D. Decadência e prescrição no direito tributário. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 266p. SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 756p.
Página | 94
NOME DA DISCIPLINA – Direito Administrativo I
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º. SEMESTRE
EMENTA – Conceito do Direito Administrativo. Princípios da Administração Pública (específicos).
Serviços Públicos. Poderes da Administração Pública. Poder de Polícia. Restrições do Estado sobre
a propriedade privada. Atos Administrativos. Licitações e Contratos Administrativos. Administração
Indireta. Entidades Paraestatais. Órgãos Públicos. Servidores Públicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GASPARINI, D. Direito administrativo. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 1180p.
MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 40. ed. São Paulo: Malheiros, 2014. 941p.
MELLO, C. A. B. Curso de direito administrativo. 32. ed. São Paulo: Malheiros, 2014. 1150p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGERAMI, A.; PENTEADO FILHO, N. S. Direito administrativo sistematizado. São Paulo: Método, 2007. 269p. DALLARI, A. A. Aspectos jurídicos da licitação.7.ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2006. 238p.
DI PIETRO, M. S. Z. Direito administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 966p. FIGUEIREDO, L. V. Curso de direito administrativo. 8. ed. ver. ampliada. atual. São Paulo: Melheiros, 2006. 711p. MEDAUAR, O. Direito administrativo moderno. 10. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 432p. PENTEADO FILHO, N. S. Lei orgânica da polícia de São Paulo: direito administrativo disciplinar. 2.ed. rev. atual. e ampl. Campinas: Millennium, 2006. 251p.
PENTEADO FILHO, N. S. Manual de Direito Administrativo. São Paulo: Millennium, 2006. 240p.
Página | 95
NOME DA DISCIPLINA – Ética Profissional e Orientação às Carreiras Jurídicas
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 10º. SEMESTRE
EMENTA – I. Conceito, Finalidade da Ética; A ética e a vida; Ética e moral; Relação da Ética com
outras ciências e esferas do pensamento; Função Social do Bacharel em Direito. A ética e a
profissão forense; A ética e o Direito; A Conduta Moral do Bacharel em Direito: Ação Transformadora
do Ambiente em que Vive e Atua. A Idéia da Justiça como Projeto de Paz. A Alteridade; A ética do
advogado; O código de ética profissional do advogado; A Ética e o Ministério Público; A ética e o
Magistrado; A ética e a Polícia. II. Carreiras Jurídicas. Aspectos profissionais, orientação e acesso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, F. K. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 718p.
LUZ, V. P. da. Manual do Advogado: advocacia prática (civil, trabalhista e criminal). 26. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 955p. MARIN, M. A. Como se preparar para o exame da ordem:v. 10: ética profissional. 11. ed. São Paulo: Método, 2014. 203p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARONI, R. Cartilha de ética profissional do advogado: perguntas e respostas sobre ética profissional baseadas em consultas formuladas ao Tribunal de ética da OAB-SP. 3. ed. São Paulo: Ltr, 1999. 272p. BRASIL. Estatuto da advocacia e ordem dos advogados do Brasil. 11. ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2004. 238p.
NALINI, J. R. Ética geral e profissional. 5. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 524p. PERELMAN, C. Ética e direito. 2. ed.São Paulo: Martins Fontes, 2005. 722p. SÁ, A. L. de. Ética e valores humanos. 2. ed. ver. e atual. Curitiba: Juruá, 2011. 255p. SILVA FILHO, J. C. M. Filosofia jurídica da alteridade: por uma aproximação entre o pluralismo jurídico e a filosofia da libertação latino-americana. Curitiba: Juruá, 2006. 280p.
TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 406p. VALLS, A. L. M. O que é ética.31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013. 83p.
Página | 96
NOME DA DISCIPLINA – Estágio Supervisionado de Prática Jurídica IV
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º. SEMESTRE
EMENTA – Processual do Trabalho: Petição inicial; Contestação; Impugnação à contestação;
Embargos de declaração; Recursos: Recurso ordinário; Recurso de revista; Agravo de instrumento;
Execução de sentença.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, A.L. P. de. Prática trabalhista. 8. ed. rev. atual, e ampl. São Paulo: Método, 2015. 399p.
OLIVEIRA, A. Manual de prática trabalhista. 49. ed.São Paulo: Atlas, 2014. 965p. SILVEIRA, C. A. de A. Prática forense anotada: contratos, petições cíveis, petições penais, petições previdenciárias, petições trabalhistas. Campinas: Servanda, 2007. 1182p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 28. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003. 1258p.
GARCIA, R. G. Manual de rotinas trabalhistas: problemas práticos na atuação diária. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 512p. LUZ, V. P. da. Manual do Advogado: advocacia prática (civil, trabalhista e criminal). 26. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 955p. MALTA, C. P. T. Introdução ao processo do trabalho. São Paulo: LTr, 1995. 112p. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. 34. ed. São Paulo: LTr, 2009. 588p.
SCHIAVI, M. Manual de direito processual do trabalho. 7.ed. São Paulo: LTr, 2014. 1415p.
Página | 97
NOME DA DISCIPLINA – Optativa I
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º. SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Tópicos Especiais I
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º. SEMESTRE
EMENTA – Atualidades legislativas e jurisprudenciais de temas recentes não compreendidos nas
ementas anteriores voltados à área do Direito Privado e afins. Ementa específica a ser aprovada
pelo COP – Conselho Pedagógico, especificada no semestre anterior à sua oferta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, G. Direito fundamental: instituições de direito público e privado. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 295p.
DRESCH, R. F. V. Fundamentos do direito privado: uma teoria da justiça e da dignidade humana. São Paulo: Atlas, 2013. 221p. GUIMARÃES, F. V. PPP: parceria público-privada. 2. ed.São Paulo: Saraiva, 2013. 471p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, N. Direito internacional privado: teoria e prática brasileira. 5. ed. atual e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2011. 660p. BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 320p. CAENEGEM, R. C. V. Uma introdução histórica ao direito privado. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 288p. DOLINGER, J. Direito internacional privado: contratos. São Paulo: Renovar, 2003. 566p. DOLINGER, J. Direito internacional privado: parte especial . 7. ed. São Paulo: Renovar, 2003. 566p. DOLINGER, J. Direito internacional privado: parte geral . 7. ed. São Paulo: Renovar, 2003. 566p. FUHRER, M. C. A.; MILARÉ, E. Manual de direito público e privado. 14. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 373p.
Página | 98
NOME DA DISCIPLINA – Trabalho de Conclusão de Curso II
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º. SEMESTRE
EMENTA – Revisão da monografia e orientações para a finalização do trabalho e apresentação em
banca
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica.5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. 242p. LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. 244p. PAMPLONA FILHO, R.; CERQUEIRA, N. Metodologia da pesquisa em direito e a filosofia. São Paulo: Saraiva, 2011. 355p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITTAR, E. C. B. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática da monografia para os cursos de direito. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 304p. BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2014. 160p. ECO, U. Como se faz uma tese. 18. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. 170p. KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 180p.
MARCHI, E. C. S. Guia de metodologia jurídica: teses, monografias e artigos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 301p. WARAT, L. A. O direito e sua linguagem. 2. ed. aum. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 1995. 120p.
Página | 99
10º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Direito Administrativo II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 10º SEMESTRE
EMENTA – Processo Administrativo. Responsabilidade Extracontratual do Estado. Bens Públicos.
Controle da Administração Pública. Estatuto das Cidades e Política Urbana. Responsabilidade Civil
e Penal da pessoa Jurídica de direito público por crime ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO FILHO, J. S. Manual de direito administrativo. 27. ed.rev, atual e ampl. São Paulo: Atlas, 2014. 1285p.
DI PIETRO, M. S. Z. Direito administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 966p. PIRES, A.C. M. Direito administrativo. 2. ed.São Paulo: Atlas, 2013. 132p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGERAMI, A.; PENTEADO FILHO, N. S. Direito administrativo disciplinar: comentário á lei orgânica da polícia do estado de São Paulo. Campinas: Milennium, 2004. 223p. GASPARINI, D. Direito Administrativo. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 1180p. MEDAUAR, O. Direito administrativo moderno. 10. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 432p.
MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 40. ed. São Paulo: Malheiros, 2014. 941p.
MELLO, C. A. B. Curso de Direito Administrativo. 32. ed. São Paulo: Malheiros, 2014. 1150p. PENTEADO FILHO, N. S. Manual de Direito Administrativo. São Paulo: Millennium, 2006. 240p. SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 756p.
Página | 100
NOME DA DISCIPLINA – Direito do Consumidor
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 10º SEMESTRE
EMENTA – Conceito de Consumidor. Relação de Consumo. Responsabilidade pelo fato do produto. Vícios. Práticas abusivas. Sistema de proteção. Processo administrativo. Ações Coletivas. Aspectos penais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLZAN, F. Direito do consumidor esquematizado. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 720p. NUNES, R. Curso de direito do consumidor. 10. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2015. 936p. RIZZATTO, N.. Código de defesa do consumidor e sua interpretação jurisprudencial. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 629p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BESSA, L. R.; MARQUES, C. L.; BENJAMIN, A. H. V. Manual de direito do consumidor. 6. ed. rev. atual. eampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 540p. CÓDIGOS SARAIVA. Código de proteção e defesa do consumidor. 24.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 278p. DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 21. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2005. v. 3. 867p. GRINOVER, A. P.; BENJAMIN, A. H. de V.; FINK, D. R.; et al. Código brasileiro de defesa do consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto. 8.ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005. 1162p. FILOMENO, J. G. B. Curso fundamental de direito do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 218p. BRASIL. Lei das sociedades por ações. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 812p. NUNES, R. Comentários ao código de defesa do consumidor. 4. Ed. rev. São Paulo: saraiva, 2009. 883p. BRASIL. Código de defesa do consumidor. 17. Ed. São Paulo: Atlas, 2003. 166p.
MANCUSO, R. de C. Manual do consumidor em juízo. 2. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva,1998. 168p.
MARQUES, F. de O.(org.) Código de defesa do consumidor, legislação de defesa comercial e da concorrência, legislação das agências reguladoras, constituição federal. 6. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. 1150p.
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NOME DA DISCIPLINA – Direito Previdenciário
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 10º. SEMESTRE
EMENTA – Introdução ao Direito da Seguridade Social. Direito Previdenciário: Plano de Custeio e
Plano de Benefícios. Aspectos do sistema de Assistência Social e do Sistema de Saúde. Acidentes
do Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREIA, M. O. G.; CORREIA, É. P. B. Curso de direito da seguridade social. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 294p.
MARTINS, S. P. Direito da seguridade social: custeio da seguridade social, benefícios, acidente do trabalho, assistência social, saúde. 23. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2006.
ROCHA, D. M. da; BALTAZAR JUNIOR, J. P. Comentários a Lei de benefícios da previdência social: Lei nº. 8.213, de 24 de julho de 1991.12.ed. São Paulo: Atlas, 2014. 649p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALERA, W. Curso de direito previdenciário. 5. ed. São Paulo: LTr, 2002. 199p.
BRASIL, Leis. Segurança e Medicina do Trabalho. 51. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 700p. FERNANDES, A. Previdência social vista pelos tribunais. Bauru: EDIPRO, 1995. 384p.
GONÇALES, O. U. Manual de direito previdenciário: acidentes de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 290p. IBRAHIM, F.Z. Curso de direito previdenciário. 19.ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Impetus, 2014. 942p. MARTINEZ, W. N. Desaposentação. 6. ed. São Paulo: LTr, 2014. 312p.
Página | 102
NOME DA DISCIPLINA – Estágio Supervisionado de Prática Jurídica V
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 10º. SEMESTRE
EMENTA – Processual Tributário Judicial e Administrativo; Peças processuais em Direito
Administrativo e Remédios Constitucionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARTINE, C. Prática tributária. 2. ed. ver., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. 462p.
CARVALHO, P. B. Curso de direito tributário. 15. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2003. 548p. SILVEIRA, C. A. de A. Prática forense anotada: contratos, petições cíveis, petições penais, petições previdenciárias, petições trabalhistas. Campinas: Servanda, 2007. 1182p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARO, L. Direito tributário brasileiro. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 541p. BALEEIRO, A. Direito tributário brasileiro. 12. ed. rev. atual. eampl. Rio de Janeiro: Forense, 2013. 1575p. CASTRO, A. B.; SOUZA, L. H. N. Código tributário nacional comentado. São Paulo: Saraiva, 2010. 387p. GIL, A. de L. et al. Gestão de tributos na empresa moderna. São Paulo: Senac, 2011. 192p. MACHADO, H. B. Curso de direito tributário. 35. ed. rev. atual e ampl. São Paulo: Malheiros, 2014. 562p. MELO, J. E. S. de Curso de direito tributário. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Dialética, 2005. 479p.
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NOME DA DISCIPLINA – Optativa II
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 10º. SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Tópicos Especiais II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 10º. SEMESTRE
EMENTA – Atualidades legislativas e jurisprudenciais de temas recentes não compreendidos nas
ementas anteriores voltados à área do Direito Público e afins. Ementa específica a ser aprovada
pelo COP – Conselho Pedagógico, especificada no semestre anterior à sua oferta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 320p.
MUKAI, T. Concessões, permissões e privatizações de serviços públicos. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. 142p. PINHO, R. R.; NASCIMENTO, A. M. Instituições de direito público e privado. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2002. 424p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COTRIM, G. Direito fundamental: instituições de direito público e privado.23.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 295p. FUHRER, M. C. A.; MILARÉ, E. Manual de direito público e privado. 14. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 373p. LOUREIRO FILHO, L. S.; LOUREIRO, C. R. M. Notas e registros públicos. 4. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2014. 668p. MAZZUOLI, V. de O. Direito internacional público. 7. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo? Revista dos Tribunais, 2013. 252p. NERY JUNIOR, N. Princípios do processo civil na Constituição Federal. 8. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 303p. NEVES, I. B. O processo civil na prática do advogado e dos tribunais.4. ed. Rio de Janeiro: Edições Fase, 1990. (Coleção).
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DISCIPLINAS OPTATIVAS I, II, III E IV
NOME DA DISCIPLINA – Direito Internacional
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA – Direito Internacional Público: Noção, fundamento e desenvolvimento histórico do Direito
Internacional público. Fontes do Direito Internacional Público. O Tratado Internacional. As pessoas
internacionais. O Estado em Direito internacional. Condição jurídica do estrangeiro. Os órgãos das
relações entre Estados. Organizações internacionais. Integração Econômica. Solução pacífica de
litígios internacionais. A guerra. Direito Humanitário. Direito internacional privado: Normas indiretas.
Elementos de conexão. Objeto de conexão. Processo civil Internacional. Homologação de sentença
estrangeira. Tratados internacionais sobre direito ambiental e questões raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACCIOLY, H.; SILVA, G. E. N. Manual de direito internacional público. 15. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2002. 566p.
HUSEK, C. R. Curso de direito internacional público. 12. ed. São Paulo: Ltr, 2014. 379p. REZEK, J. F. Direito internacional público: curso elementar. 14. ed. rev. atua e ampl. São Paulo: Saraiva, 2013. 469p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, A. D. Novos paradigmas em direito internacional público. Porto Alegre: SAFE, 1995. 216p.
BONAVIDES, P. Ciência política. 12. ed. São Paulo: Malheiros, 2006. 550p. DOLINGER, J. Direito Internacional Privado: contratos. São Paulo: Renovar, 2003. 566p. MAZZUOLI, V. M. (Org.). Coletânea de direito internacional, Constituição Federal. 12. ed. ver., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 1759p. MELLO, C. D. A. Curso de Direito Internacional Público. 15. ed.Rio de Janeiro: Renovar, 2004 v. 1. 925p. MELLO, C. D. A. Curso de Direito Internacional Público. 15. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2002 v. 2. 1744p. SOARES, G. F. S. Curso de direito internacional público. São Paulo: Atlas, 2002. v. 1. 437p.
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NOME DA DISCIPLINA – Direito Ambiental
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA – Conceito e princípios específicos do Direito Ambiental. Tratamento constitucional e
legislação infraconstitucional do Meio Ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, P. B. Direito ambiental. 16. ed.São Paulo: Atlas, 2014. 1420p. MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. 12. ed. São Paulo: Malheiros, 2004. 1075p. SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 756p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, V. P. (Coord.). Direito ambiental em evolução. Curitiba: Juruá, 2011. v.1. 397p.
FREITAS, V. P. (Coord.). Direito ambiental em evolução. Curitiba: Juruá, 2011. v.2. 333p. FREITAS, V. P. (Coord.). Direito ambiental em evolução. Curitiba: Juruá, 2011. v.3. 373p. FREITAS, V. P. (Coord.). Direito ambiental em evolução. Curitiba: Juruá, 2011. v.5. 427p. FREITAS, V. P. de.; FREITAS, G. P. de. Crimes contra a natureza. 9.ed. rev. amp. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. 427p. LEITE, J. R. M. (Coord.) Dano ambiental na sociedade de risco. São Paulo: Saraiva, 2012. 386p. MILARÉ, E. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. 1343p. MUKAI, T. Direito ambiental sistematizado. 9. ed. rev. atual. eampl. Rio de Janeiro: Forense, 2014. 287p. PHILIPPI JR., A.; ALVES, A. C. (Eds.) Curso interdisciplinar de direito ambiental. São Paulo: Manole, 2011. 953p. VARELLA, M. D.; BORGES, R. C. B. (Orgs.) O novo em direito ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 1998. 288p.
Página | 106
NOME DA DISCIPLINA - LIBRAS
CARGA HORÁRIA: 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: Aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das comunidades
surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas de inclusão de
sujeitos surdos, legislação e experiências inclusivas em administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais de LIBRAS. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 242p.
QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.214p. SCKLIAR, C. Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2013. 190p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em LIBRAS. São Paulo: Edusp, 2004. v.2. 830p. CASTRO, A. R. de; CARVALHO, I. S. de. Comunicação por língua brasileira de sinais: livro básico. Brasília - DF: Senac, 2011. 272p. GESSER, A. Libras? : que língua é essa?. São Paulo: Parábola, 2014. 87p. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 352p. LACERDA, C. B. F. de. Interprete de LIBRAS: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental.6. ed.Porto Alegre: Mediação, 2014. 95p. PEREIRA, M. C. C.; et. al. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Education, 2011. 127p. ZANELLA, A.; CABELLO, J. (Org.) Dicionário ilustrado da língua brasileira de sinais. São Paulo: Instituto Phala, 2015. 255p.
Página | 107
NOME DA DISCIPLINA – Medicina Legal
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: Introdução: Noções fundamentais. Criminalística. Documentos médico-legais.
Traumatologia forense. Agentes lesivos e seus efeitos. Tanatologia forense. Sexologia forense. A
personalidade. Psicopatologia da capacidade civil e responsabilidade penal. Principais doenças
mentais: Aspectos médicos legais. Infortunística. Considerações críticas sobre a medicina legal.
Problema ético dos transplantes de órgãos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BINA, R. Medicina legal. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 266p. FRANÇA, G. V. de. Fundamentos de medicina legal. 2. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 440p. PALHARES, F. A. B. (Coord.).Medicina legal para não legistas. Campinas: Copola, 1998. 432p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANTES, A. C. Fundamentos de medicina legal para o acadêmico de direito. São Paulo: Lemos e Cruz, 2007. 379p.
BENFICA, F. S.; VAZ, M. Medicina legal. 3.ed. rev. e atual. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2015. BRASIL, Leis. Segurança e Medicina do Trabalho. 51. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 700p. CROCE, D.; CROCE JÚNIOR, D. Manual de medicina legal. 4.ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1998. 757p.
FRANÇA, G. V. Medicina legal. 7. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 584p. MARANHÃO, O. R. Curso básico de medicina legal. 8. ed.São Paulo: Malheiros, 2004. 511p.
Página | 108
NOME DA DISCIPLINA – Direito Agrário
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: apreciação sintética do Código Agrário Brasileiro. A questão agrária na antiguidade:
Grécia e Roma; A questão agrária na idade média e até o século XIX. A Questão agrária no Estado
comunista e a crise do socialismo coletivista agrário. A questão agrária nos Estados democráticos.
Propriedade territorial no Brasil e sua evolução. A questão agrária no Brasil. Conceito, formas,
fundamentos e limites da reforma agrária. O imóvel rural e a empresa rural. As técnicas de
desapropriação do imóvel rural e a propriedade produtiva. Módulo rural, minifúndio e latifúndio.
Contratos agrários. Retomada do imóvel rural. Ação de despejo, ação de reintegração de posse e
notificação premonitória. As terras públicas e devolutas e a ação discriminatória. Limites à venda de
terras a estrangeiros. O usucapião e o usucapião rural. Da posse. O problema agrário na
Constituição de 1988 e na Lei 8.629/93.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASSETTARI, C. Direito agrário. São Paulo: Atlas, 2012. 230p.
OPITZ, S. C. B.; OPITZ, O. Curso Completo de direito agrário. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. 488p. SCAFF, F. C. Direito agrário: origens, evolução e biotecnologia. São Paulo: Atlas, 2012. 152p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, W. P. Curso de direito agrário: doutrina, jurisprudência e exercícios. 8. ed.São Paulo: Livraria do Advogado, 2013. v. 1. 280p. COTRIM, G. V. Direito e legislação: introdução ao direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 1997 303p. FERREIRA, P. Curso de direito agrário. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 1999. 482p. PIRES, A. Aspectos teóricos e práticos sobre trabalho rural: lei n. 5889, de 8.6.1973. e alterações posteriores 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Ltr, 1996. 224p. ROCHA, A. A. de L.; A desapropriação no direito agrário. São Paulo: Atlas, 1991. 289p. ZAINAGHI, D. S. Curso de legislação social: direito do trabalho. 5. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 1999. 117p. MARQUES, B. F. Direito agrário brasileiro. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Página | 109
NOME DA DISCIPLINA – BIOÉTICA E BIODIREITO
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: O descompasso entre o avanço da ciência e a lei; O que é a Bioética? Gênese e formação
da bioética: temas e problemas; Bioética e a lei: implicações médico-legais; Problemas éticos e
legais surgidos com as novas técnicas de reprodução assistida; Testamento vital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DINIZ, M. H. O estado atual do biodireito. 9. ed. rev., ampli. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014.1112p.
MALUF, A. C. R. F. D. Curso de bioética e biodireito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 486p. SERRANO, P. J. Fundamentos da bioética e do biodireito. Campinas: Alínea, 2013. 195p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COMPARATO, F. K. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 718p.
DIAFÉRIA, A. Clonagem: aspectos jurídicos e bioéticos. Bauru: Edipro, 1999. 271p.
LANGARO, L. L. Curso de deontologia jurídica. 2. ed. atual.São Paulo: Saraiva, 1996. 113p.
MARIA, J. S. de S. Direitos da personalidade e a sistemática civil geral. Campinas: Julex Livros, 1987. 374p.
OLIVEIRA, F. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 2004. 144p.
SOARES, A. M. M.; PIÑEIRO, W. E. Bioética e biodireito: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2006. 135p.
TELLES JUNIOR, G. O direito quântico: ensaio sobre o fundamento da ordem jurídica. 8. ed. rev. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2006. 360p.
VERNIÉRES, S. Ética e política em Aristóteles. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2003. 301p.
Página | 110
NOME DA DISCIPLINA – DIREITO BANCÁRIO E CONTRATOS BANCÁRIOS
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: Evolução Histórica do Comércio Bancário. Atividade Bancária; Bancos: conceito e
classificação; Organização do sistema Financeiro Nacional; As atribuições do Conselho Monetário
Nacional e do Banco Central; O Banco do Brasil; Operações Bancárias; O sigilo bancário; O Mútuo
Mercantil; O depósito pecuniário; Antecipação bancária; O desconto bancário; Contrato de abertura
de créditos e suas modalidades; Operações de crédito documentado; As cartas de crédito; Os
cartões de crédito; O contrato de conta-corrente; A conta-corrente bancária; Operações de câmbio;
Operações de custódia de valores e títulos; O serviço bancário dos cofres de segurança; outras
operações acessórias dos bancos comerciais; Operações de crédito hipotecário; operações de
crédito industrial; Operações de crédito rural; As resoluções do Banco Central e o problema de sua
juridicidade; Responsabilidade civil dos diretores de banco; Procedimentos extrajudiciais aplicáveis
às instituições financeiras em crise; Da ação civil pública e sua legitimidade; A instabilidade dos
bancos, a responsabilidade do Banco central e as restrições de ordem fiscal; A crise bancária e sua
regulamentação; Serviço bancário e a tutela do consumidor; Os meios eletrônicos e o Banco virtual;
a Lei 9.613/98 e o sistema financeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABRÃO, N. Direito bancário. 15. ed. rev. atual. E ampl. São Paulo: Saraiva, 2014. 606p. LIMA, R. A. de S.; NISHIYAMA, A. M. Contratos bancários: aspectos jurídicos e técnicos da matemática financeira para advogados. São Paulo: Atlas, 2007. 221p. SALOMÃO NETO, E. Direito bancário. 2. ed.rev e ampl. São Paulo: Atlas, 2014. 793p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, V. R. Responsabilidade dos estabelecimentos bancários. 3. ed.São Paulo: Servanda, 2005. v. 1 945p.
ALVES, V. R. Responsabilidade dos estabelecimentos bancários. 3. ed.São Paulo: Servanda, 2005. v. 2 945p.
BETTI, F. de A. Aspectos dos crimes contra o sistema financeiro no Brasil.Belo Horizonte: Del Rey, 2000. 124p.
FELIPE, J. F. A. Contratos bancários em juízo. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 251p.
FONSECA, J. B. L. da. Direito econômico. 5.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2005. 430p.
GRAU, E. R. A ordem econômica na Constituição de 1988. 16. ed.rev e atual. São Paulo: Malheiros, 2014. 384p.
Página | 111
MARQUES, C. L. Contratos no código de defesa do consumidor.5. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 1342p.
RIZZARDO, A. Contratos de Crédito Bancário. 6.ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
Página | 112
NOME DA DISCIPLINA – DIREITO DIGITAL
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: Informática Jurídica e Direito da Tecnologia da Informação: conceitos, histórico e
perspectivas. A Propriedade Intelectual nas novas mídias. Documentos eletrônicos, prova eletrônica
e certificação digital. Perícia Digital. Crimes eletrônicos. Fraude eletrônica. Ética e Educação Digital.
Responsabilidade Civil e dano moral no Direito Digital. Comércio Eletrônico. Processo Eletrônico.
O Estado Eletrônico e o Futuro do Direito Digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANCEZ, A.; D'ANTINO, S. F.; COSTA NETO, J. C. (Coord.) Direito do entretenimento na internet. São Paulo: Saraiva, 2014. 267p. ROSA, F. Crimes de informática. 3. ed. São Paulo: Bookseller, 2007. 142p. TEIXEIRA, T. Curso de direito e processo eletrônico: doutrina, jurisprudência e prática. 2.ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2014. 496p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997. OLIVEIRA, A. B. de. Novos direitos: direito de informática e a tributação de programa de computador. Florianópolis: Momento atual, 2002. 104p. PAESANI, L. M. Direito e internet: liberdade de informação, privacidade e responsabilidade civil. São Paulo: Atlas, 2000. 141p.
ROCHA, M. O. Direito do trabalho e internet: aspectos das novas tendências das relações de trabalho na “Era Informatizada”.São Paulo: Leud, 2005. 344p.
WACHOWICZ, M. (Coord.). Propriedade intelectual e internet. Curitiba: Juruá, 2011. v.2. 544p.
Página | 113
NOME DA DISCIPLINA – DIREITO ROMANO
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: Estudo comparativo entre o direito brasileiro atual e o direito romano. Fontes do Direito.
Sujeitos do Direito. Objetos do Direito. Ato jurídico. Direitos Reais: história da propriedade romana.
Direito das obrigações: nexum e obligatio. Família: pátrio poder. Aspectos gerais das Sucessões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALTAVILA, J. Origem dos direitos dos povos. 12. ed. São Paulo: Ícone, 2013. 301p.
MARCHI, E. C. S. Propriedade horizontal no direito romano. 2. ed.São Paulo: QuartierLatin, 2006. 127p.
MARKY, T. Curso elementar de direito romano. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 210p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COULANGES, F. A cidade antiga: estudo sobre o culto, o direito, as instituições da Grécia e de Roma. São Paulo: Hemus, 2005. 310p. CRETELLA JUNIOR, J. Direito romano moderno: introdução ao direito civil brasileiro. 9.ed. reve aum. Rio de Janeiro: Forense, 2000. 306p. GOMES, O. Direitos reais. 18. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. 436p. LUIZ, A. F. Curso de direito romano. São Paulo: Atlas, 1999. 256p. RODRIGUES, S. Direito civil: direito das coisas. 28.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. v.5. 432p.
WALD, A. Direito das coisas. 11. ed. rev. aum. e atual. São Paulo: Saraiva, 2002. 558p.
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NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
CARGA HORÁRIA – 40:00h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: Possibilitar ao aluno a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que
pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente
valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história. A superação da indiferença,
injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares
às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados. Expressões culturais afro-
brasileiras e indígenas. Cultura e educação das relações étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia geral.7.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1999. 373p. MELLO, L. G. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas.19. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 526p. NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008. 267p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BENTO, M. A. S. Cidadania em preto em branco: discutindo as relações raciais. 3. ed. São Paulo: Ática, 2000. 80p. COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997. 307p. BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, DF: MEC/INEP, 2004. 35p.
GRUPIONI, L. D. B.; VIDAL, L. B.; FISCHMANN, R. (Orgs.) Povos indígenas e tolerância: construindo práticas de respeito e solidariedade. São Paulo: USP, 2000. 285p.
IANNI, O. A sociedade global. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. 191p. RISERIO, A. A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34, 2012. 438p.
HOEBEL, E. A.; FROST, E. L. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix,2008. 470p.
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NOME DA DISCIPLINA: CONCILIAÇÃO, MEDIACAO E ARBITRAGEM
CARGA HORÁRIA – 40H
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
Ementa: Conflito. Métodos extrajudiciais de resolução de conflitos. Negociação. Conciliação.
Mediação. Arbitragem. Mudança de paradigma. Princípios da mediação. Atitudes do mediador.
Aplicabilidade da mediação. Habilidades na comunicação. Técnicas utilizadas em mediação:
comunicação e negociação. Técnicas de negociação. Estratégias utilizadas em negociação.
Arbitragem: princípios e conceitos fundamentais; fundamentos históricos e teoria geral. Arbitragem
e jurisdição. A arbitragem no Brasil. Análise da Lei no 9.307/1996.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINELLI, D. P.; NIELSEN, F. A. G.; MARTINS, T. M. (Org.) Negociação: conceitos e aplicações práticas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 268p. NASCIMENTO, E. D. Lógica aplicada a advocacia: técnica de persuasão. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2013. 309p. VERÇOSA, H. Os segredos da arbitragem. São Paulo: Saraiva, 2013. 124p.
BLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BULOS, U. L.; FURTADO, P. Lei da arbitragem comentada. São Paulo: Saraiva, 1997. 138p.
FIGUEIRA JÚNIOR, J. D. Arbitragem, jurisdição e execução.2.ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. 323p. GUEDES, C. E. P. Advocacia estratégica. São Paulo: Fundamento Educacional, 2005. 98p. GUILHERME, L. F. do V. de A. Manual de arbitragem: doutrina, legislação, jurisprudência. 2.ed. rev. atual. e ampl.São Paulo: Método, 2007. 348p. HIRATA, P. H. Estilos de negociação: as oito competências vencedoras. São Paulo: Saraiva, 2007. 110p.
KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. 5. Ed. São Paulo: Cortez, 1999. 240p.
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1.7. Metodologia
O Curso de graduação em Direito da FAJ tem duração de 10 semestres letivos, 4.460 horas
de atividades teóricas e práticas no período noturno. Atualmente o curso possui 08 turmas com
média de 50 alunos por sala. A metodologia não se limita em aulas meramente expositivas,
desenvolvendo-se através de dinamismo do curso, práticas aplicadas, atividades complementares
relevantes, salas de audiências simuladas, projetos interdisciplinares e visitas técnicas.
Desse modo, a metodologia utilizada no curso está comprometida com o desenvolvimento
do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos de forma plena.
Partimos da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto,
organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo concedido
para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem.
A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e intercomplementares:
1) alunos em atividade de ensino junto com o professor: neste momento é o professor quem
direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o professor,
dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo;
2) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em
contato direto com o objeto de conhecimento: neste momento é o próprio aluno quem conduz seu
processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das orientações recebidas em
sala de aula.
Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a essa organização curricular são:
1. o ensino e, portanto, a aprendizagem extrapolam as atividades desenvolvidas em sala de
aula;
2. o saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada aluno;
3. o processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido/guiado/orientado para o sujeito
aprendente assumi-lo como seu (relações de mediação);
4. nas relações de mediação acontecem o desenvolvimento das operações lógicas (ativação
dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o desenvolvimento das atividades
intelectuais);
5. não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende muito do
envolvimento pessoal do aluno;
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6. a aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do aluno,
e não está limitada à reprodução do conteúdo;
7. os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do aluno, por
meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo.
Enfim, acreditamos na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e
compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções
semanais e também das atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem
desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático
em sala de aula.
Por último, a metodologia utilizada no desenvolvimento das atividades do curso, visa o
desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos e cidadãos.
1.7.1. Sistema RM
A Faculdade de Jaguariúna tem um sistema para o acompanhamento sistemático dos
objetivos, o Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS.
O Sistema de Administração Escolar é composto por várias rotinas, tais como, curso,
professor, currículos, horários de aula, histórico escolar, entre outras, a fim de gerenciar
informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode ser operado por qualquer tipo
de usuário, não necessitando de pessoal com formação em processamento de dados.
O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem, on-line,
a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet.
A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica
RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador de
Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações, além de
contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM transcende a esfera acadêmica,
sendo responsável pela gestão financeira, contábil e patrimonial da Instituição, operando como um
sistema ERP (Enterprise Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação
das informações, e para facilitar o acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos integrados,
assim distribuídos: Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal.Como
ferramenta de gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e diretores das
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unidades acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos
módulos Portal, Classisnet e Agilis. Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o
módulo Biblios permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos; cadastrar
editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios definidos – local ou via internet);
controlar a circulação de empréstimos, retiradas e renovações; controlar reservas; estabelecer
políticas de empréstimo diferenciadas por grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas
por atraso na devolução, de acordo com o regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados.
Além disso, o acesso por meio da Internet permite aos alunos acessar informações importantes
para o acompanhamento de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos.
Organização do controle acadêmico
A Secretaria Geral é composta pelos setores de Controle Acadêmico, Central de
Atendimento, e Arquivo Permanente.
A Secretaria de Controle Acadêmico (SCA) mantém sob sua guarda todos os registros de
escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais documentos direta ou indiretamente
relacionados ao funcionamento regular da Faculdade. Competem, ainda, a este departamento, a
expedição de documentos e a confecção dos diplomas e dos certificados parciais dos cursos de
graduação. A Central de Atendimento é local destinado a solicitações e disponibilização de
informações sobre importantes e diversos processos institucionais, tais como: requerimentos de
serviços, documentações acadêmicas e financeiras, informações sobre matrículas, transferências,
cursos e programas, FIES, PROUNI, convênios, bolsas, entre outros. Este setor trabalha em
conjunto com o Apoio Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é
necessário para o encaminhamento diário às aulas.
1.8. Estágio Supervisionado
Com o advento da Lei n. 8.906/94 e da Resolução CNE/CES nº 09/2004, o Estágio
Supervisionado é componente curricular obrigatório indispensável à consolidação dos
desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando. Como decorrência disto
exigida dos cursos de Direito a manutenção de um Núcleo de Prática Jurídica (NPJ).
As atividades a serem desenvolvidas sob a forma de Estágio Supervisionado constituem-se
basicamente de atividades práticas (procedimento e forma) do Direito, a serem desenvolvidas em
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momento do curso no qual o aluno já possua um aporte teórico que lhe permita o enfrentamento de
situações práticas concretas.
Compõem o estágio:
1. a coordenação (supervisão, controle e orientação) do estágio de prática jurídica;
2. o acompanhamento das atividades práticas desenvolvidas pelos alunos do Curso de Direito
e/ou em parceria ou convênios com outros cursos da Faculdade de Jaguariúna;
3. a manutenção do serviço de atendimento judicial à comunidade carente;
4. a integração à Coordenação de Pesquisa e Atividade Complementar, visando o
desenvolvimento de projetos de pesquisa jurídica e extensão comunitária;
5. a elaboração de processos simulados, com redação de peças profissionais e atos
processuais, nas áreas de processo civil, penal e trabalhista, privilegiando a simulação de
audiências, sustentações orais em tribunais, atuação no tribunal do júri, treinamento de técnicas de
negociação coletiva, conciliação e arbitragem;
6. a informação prática e detalhada sobre o funcionamento da organização judiciária, da
organização institucional da magistratura, do Ministério Público e da Ordem dos Advogados, com
esclarecimento permanente dos Estatutos da Advocacia e do Código de Ética Profissional, bem
como das Leis Orgânicas das carreiras públicas;
7. a organização e a execução de visitas às mais diversas agências públicas de aplicação e
execução da lei;
8. o estímulo à participação efetiva dos alunos em atividades de assistência judiciária extra-
estatais, como clubes de bairros, associações de moradores, escolas, ONGs, círculos de pais,
sindicatos, etc.;
9. a realização de atividades reais e simuladas de mediação e arbitragem.
A realização das atividades simuladas de estágio ocorrem em espaços adequados para tal
fim, bem como em salas que possibilitem aos alunos representar os diversos procedimentos e ritos
realizados no desenvolvimento de atividades forenses cotidianas.
Todos os alunos que estejam matriculados nas disciplinas de Estágio nas quais são
desenvolvidas práticas reais com o atendimento de casos concretos devem frequentar,
sequencialmente, o Núcleo de Prática Jurídica nos cinco últimos semestres do curso. Esta exigência
poderá ser excepcionada através da participação dos alunos em estágios reais oferecidos por
entidades públicas ou privadas que mantenham convênio para tal fim com o curso. São
disponibilizados também profissionais habilitados em escalas de plantões onde o graduando poderá
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reprogramar-se e reorientar-se de acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelado
pelo aluno, na forma já definida na regulamentação do NPJ, conforme anexo.
1.9. Atividades Complementares
As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação indicam que devem ser
estimuladas Atividades Complementares tais como trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,
participações em atividades empreendedoras, desenvolvendo posturas de cooperação,
comunicação, liderança e interação social. Assim, nas matrizes curriculares dos cursos de
graduação oferecidos pela FAJ foram incluídas as Atividades Complementares.
As Atividades Complementares são componentes curriculares das matrizes da FAJ que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o
mercado de trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, concretizando os objetivos
expressos no PDI da FAJ. Estas atividades são obrigatórias e visam a complementar a formação
profissional e cultural do aluno, podendo ser desenvolvidas presencialmente ou à distância, e
integralizam os currículos plenos dos respectivos cursos.
Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão generalista, humanista, ética, crítica
e reflexiva da sua função social como profissional.
As Atividades Complementares visam a atender o seguinte elenco de objetivos:
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.
Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e problemas.
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ético-humanista.
Incentivar o aluno na participação em projetos e ações sociais.
Promover a participação dos alunos em projetos que complementem a sua formação
acadêmica, contemplando sempre os conteúdos programáticos das disciplinas que compõem a
matriz curricular do curso.
Criar mecanismos de nivelamento.
Estimular a participação em programas de monitoria.
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Incentivar práticas de ensino independentes.
Iniciar o aluno na pesquisa científica.
Tais objetivos são alcançados por diversos instrumentos, tais como:
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.
Visitas técnicas.
Programa de monitoria.
Programa de iniciação científica.
Realização de listas de exercícios.
Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.
Leituras de livros, artigos técnicos e textos de atualidades.
Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário.
Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas.
Palestras e seminários multidisciplinares, organizados por Coordenadores das diversas
Áreas da FAJ.
O aluno executa anotações das Atividades Complementares em ficha específica da FAJ,
na qual descreve a atividade, a data e o tempo utilizado para desenvolvê-la. São solicitados
comprovantes da presença do aluno nos eventos relatados e/ou resumos, resenhas e críticas a fim
de que o mesmo expresse suas apreciações, bem como a entrega de listas e tarefas propostas. Os
objetivos, critérios, sugestões e orientações sobre as Atividades Complementares e a divulgação
de eventos internos e externos são disponibilizados no quadro de avisos do curso e divulgados
pelos Coordenadores, mostrando a importância de eventos específicos na formação do aluno.
O Coordenador analisa as informações citadas nas fichas de Atividades Complementares
e os documentos anexos e relata sua avaliação em ata.
Os modelos pedagógicos adotados pela grande maioria dos cursos de Direito em nosso
País privilegiam uma lógica fragmentada, traduzida em padrões curriculares constituídos por
disciplinas com pouca ou quase nenhuma integração, havendo, não raro, casos em que as matérias
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estão totalmente desconectadas umas com as outras e, também, com a complexidade do mundo
concreto.
Não basta para a superação destes modelos pedagógicos e curriculares tradicionais uma
diferenciação de conteúdos, para que um novo curso de Direito, sob o aspecto cronológico, possa
distanciar-se dos modelos costumeiramente executados em nosso sistema educacional superior, e
ser considerado, sob o aspecto qualitativo, um curso sintonizado os problemas e demandas de
nosso tempo, tanto sob o aspecto do Direito quanto da Educação. Também é necessária uma série
de inovações metodológicas que otimize a realização de atividades por parte tanto de alunos quanto
de professores, e que possibilite a efetiva interdisciplinaridade.
Com este objetivo, todos os agentes envolvidos no processo permanente do curso de
Direito da FAJ estão, de uma forma ou de outra, desenvolvendo alternativas didático-pedagógicas
que caracterizam o modelo de ensino implantado, além das já tradicionalmente conhecidas e
executadas secularmente:
a) Pesquisas Coletivas, consistentes em uma pesquisa nuclear que catalise as
preocupações dos diferentes pesquisadores e pesquisas satélites em que cada um possa ter o seu
pensar individual e solitário;
b) “Oficinas de Direito”, constituído como um espaço que abrigará atividades como:
questionamentos sobre o conteúdo das disciplinas; estabelecer relações entre as mesmas e entre
estas e a vivência cotidiana; contextualizar o conhecimento aprendido; dar vazão à criatividade,
como por exemplo, produzindo ensaios. Nesta oficina o professor é um orientador, jamais dando
respostas prontas ou servindo de arquivo para o repositório de dúvidas dos alunos;
c) desenvolvimento de Trabalhos em Parceria – práticas de pesquisa e de extensão -,
tanto com IES nacionais quanto com estrangeiras, além de outras instituições cuja atuação venha
a complementar a formação do aluno e sua inserção social;
d) utilização de Simulações como recursos didáticos: são estratégias que procuram
simular algum aspecto da realidade, colocando o aluno bem próximo às situações de vida,
possibilitando um retorno imediato acerca das consequências, atitudes e decisões. No ensino
superior as simulações têm como objetivo principal o desenvolvimento de atitudes dos alunos e
secundariamente os seguintes objetivos:
estimular a reflexão acerca de determinado problema;
um clima de descontração entre os alunos;
favorecer o autoconhecimento;
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desenvolver empatia;
analisar situações de conflito;
desenvolver atitudes específicas;
desenvolver habilidades específicas.
e) promoção de uma Análise Conjunta dos Objetivos a serem atingidos por cada uma das
disciplinas do curso, e nortear o programa das mesmas a partir destes objetivos.
Assim para um eficaz cumprimento do disposto no art. 8º da Resolução CNE/CES nº
09/2004, o Curso de Direito da FAJ conta com um Centro Integrado de Pesquisa e Prática Jurídica,
cujas principais atribuições são o planejamento e a execução da carga de atividades desta natureza.
Esse Núcleo, contando com um Coordenador responsável e com professores com carga
horária disponível para o desenvolvimento de atividades, possibilita ao aluno desenvolver:
seminários, palestras, congressos, simpósios;
monitorias;
atividades de extensão universitária;
intercâmbios culturais nacionais e internacionais;
atividades de estudos em grupos;
pesquisa jurídica orientada;
implementação de outras atividades que poderão ser incluídas no espaço curricular
ajustável entre o aluno e a administração acadêmica.
A regulamentação do processo de aproveitamento das atividades complementares será
feita mediante resolução da Coordenação do Curso de Direito conforme anexo.
Através deste Centro Integrado de Pesquisa e Prática Jurídicas, o curso de Direito busca
desenvolver práticas extensionistas, permitindo não apenas a construção do conhecimento pelos
alunos, como também a inserção da IES na comunidade local e regional através de práticas sociais
dirigidas ao entorno social de abrangência da FAJ, em particular por meio de atividades de
desenvolvimento da cidadania, bem como ações de formação pedagógica de conhecimento do
Direito. Ainda, busca promover o desenvolvimento de práticas sociais comprometidas com a
transformação da realidade, no sentido de levar à comunidade o conhecimento das garantias
jurídicas próprias ao Estado Democrático de Direito
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1.10. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
A Resolução CNE/CES nº 09/2004 inclui obrigatoriamente o Trabalho de Curso, o qual
deverá ser desenvolvido individualmente, com conteúdo a ser fixado pela IES. Para o
aperfeiçoamento deste processo o curso de Direito da FAJ conta com uma estrutura de apoio à
elaboração dos Trabalhos de Curso, denominado Núcleo de Trabalho de Curso, cujas principais
finalidades são:
a manutenção de uma permanente assessoria metodológica ao aluno, visando a elaboração
do seu projeto de Trabalho de Curso;
a constante busca pela qualidade dos projetos, visando a manutenção de um nível razoável
de qualidade nos trabalhos finais;
o registro de todos os dados referentes às etapas de elaboração do projeto e do Trabalho
de Curso;
a aprovação dos projetos de Trabalho de Curso;
a montagem das bancas de Trabalho de Curso;
a constituição de um banco de dados referente aos trabalhos apresentados.
A execução do Trabalho Conclusão de Curso deverá ser orientada por um professor
pertencente ao quadro docente da Instituição, com titulação mínima de mestre, durante o nono e o
décimo semestres, segundo os termos constantes no regulamento anexo ao presente projeto.
A integralização da carga horária de orientação será feita junto ao Núcleo de Trabalho
conclusão de Curso, em duas etapas curriculares distintas: a primeira, a ser cumprida no nono
semestre, consistirá na orientação metodológica inicial, destinada ao desenvolvimento de um
processo de aprendizagem no qual o aluno aprenda a formular o projeto científico do seu trabalho
de conclusão Trabalho de Curso; a segunda, cujo objetivo principal é a realização da orientação
mais específica do professor orientador, visando a execução do projeto através da formulação do
Trabalho de Curso. A finalização deste segundo momento dar-se-á com a defesa do Trabalho de
Curso.
1.11. Apoio ao Discente
As ações de atendimento aos estudantes da Faculdade, em conformidade com o disposto
em seu PDI, dão cobertura às políticas de seleção e acesso, de apoio à permanência e à educação
continuada e de orientação à vida profissional posterior à formação acadêmica.
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Acesso e seleção
A Faculdade utiliza os resultados do ENEM na composição do resultado final de seu
processo seletivo de ingresso em cursos de graduação, como forma de valorizar essa ação
governamental. O ingresso nos cursos de pós-graduação, extensão e outros obedece a critérios
próprios.
Buscando promover o acesso da parcela economicamente menos favorecida da população
ao ensino superior, a instituição mantém convênio com os programas governamentais de concessão
de auxílio financeiro – FIES, PROUNI e ESCOLA DA FAMÍLIA. A Faculdade de Jaguariúna
disponibiliza, ainda, diversos programas de Bolsas de Estudo, como: Bolsa Monitoria, Bolsa
Convênio, Bolsa para Iniciação Científica, Bolsas Sociais, entre outras.
Apoio ao desenvolvimento acadêmico
Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizado pela instituição,
destacam-se:
✓ Atuação dos coordenadores de curso, com horas dedicadas ao atendimento discente.
✓ Programa de Orientação ao Estudante – PROE que objetiva oferecer ao aluno serviço
especializado de orientação pedagógica, profissional e psicológica, de modo a promover seu
desenvolvimento social, pessoal e emocional, visando um melhor rendimento acadêmico.
1.11.1. Programa de Orientação ao Estudante (PROE)
O Ensino Superior no Brasil, sendo palco de reflexão de questões sociais, culturais e
também do surgimento de novas práticas, está convidado na atualidade a desempenhar sua função
de forma a acompanhar as rápidas transformações. Para cumprir o objetivo de produtora e difusora
de ciência, arte, tecnologia e cultura a Faculdade de Jaguariúna entende o seu papel na sociedade
como um campo estratégico vital para a construção da cidadania. Assim surge o PROE (Programa
de Orientação ao Estudante) da FAJ, responsável pela orientação, coordenação e avaliação das
atividades de orientação ao estudante.
A implementação desse Programa segue a proposta vertente da Faculdade que é a
formação continuada.
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Experiências institucionais históricas demonstram que a ação de programas com esta
finalidade tornam-se significativos somente quando são assumidos conjuntamente por toda
comunidade acadêmica.
Justificativa:
O PROE (Programa de Orientação ao Estudante) tem como diretriz principal a formação
do cidadão, através da relação do aluno com a comunidade acadêmica, convidando-os a
participarem das atividades desenvolvidas pela Faculdade.
O PROE deve ser considerado uma questão de investimento. Pesquisas realizadas em
universidades pelo país demonstraram que os estudantes que participam dos programas de
orientação possuem índices de rendimento superiores em relação aos outros alunos. Dados como
este, estimulam a implementação, manutenção, ampliação e a busca por novas alternativas para
os programas de orientação. Além disto, programas como este, enraíza-se no objetivo principal da
formação do cidadão consciente e do profissional preparado para enfrentar o mercado de trabalho.
As ações que classificamos como de apoio e orientação, voltadas para alunos e professores visam
otimizar a resolução de questões acadêmicas e profissionais, colaborando com a potencialização
de habilidades revertidas em prol do bom desempenho acadêmico dos componentes dos
segmentos envolvidos.
Objetivos:
Oferecer ao aluno, o auxílio especializado através de orientação profissional para a
resolução de problemas de ordem administrativa, pedagógica, profissional e psicológica, buscando
orientar o aluno nos diferentes problemas de forma que sintam-se acolhidos e inseridos de forma
integral na
Objetivos Específicos:
Diminuir conflitos pessoais e institucionais;
Motivar a participação na vida acadêmica;
Encaminhamento e acompanhamento profissional;
Relação com o mercado de trabalho;
Desenvolvimento de competências;
Indicação de leituras;
Orientação na forma de estudar;
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Cursos e palestras;
Marketing pessoal.
Metodologia de Trabalho:
Numa perspectiva acadêmica, entende-se o trabalho de orientação ao aluno, como um
esforço institucional para entender o que causa o mau desempenho nas atividades desenvolvidas
de um lado pela instituição e de outro pelo aluno.
A política de trabalho do PROE prevê que sua ação seja organizada sob a responsabilidade
de um coordenador e que este tenha uma equipe para desenvolver os mais diversos trabalhos. A
modalidade de trabalho proposta inclui entrevistas, palestras de esclarecimentos e motivação,
leituras complementares/orientadoras, análise de questões encaminhadas e acompanhamento da
resolução de conflitos, esclarecimento de dúvidas e principalmente uma abordagem reflexiva sobre
os problemas que surgem.
A metodologia do trabalho dentro da proposta do programa é a seguinte: os alunos podem
se dirigir voluntariamente ao PROE ou podem ser encaminhados por professores e coordenadores
ou direção da Faculdade. Ao primeiro contato, se organizará um levantamento do assunto em
questão no sentido de fazer uma triagem para área de pertinência do problema.
Após a referida triagem cada profissional atuante no programa deverá assumir seu papel de
colaborador. Caso ocorra a apresentação de questões mais complexas , impossíveis de resolução
dentro dos limites do programa, as mesmas deverão ser encaminhadas a uma outra esfera de
tratamento que seja legal, clínicas entre outras, fora dos âmbitos institucionais. Neste caso será
importante o acompanhamento, mesmo que parcial, do responsável pelo programa.
Estrutura Organizacional do Programa
Equipe de Trabalho
Setor Responsável
Coordenadoria Pedagógica
Equipe de Implementação e Trabalho
Coordenadores de curso
Coordenadora do projeto
Equipe de profissionais selecionados
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Área de abrangência:
O programa apresenta quatro áreas de atuação, que compreendem:
Orientação e Apoio Administrativo:
Abordagem de assuntos e questões relativas ao funcionamento e hierarquia institucional
que refiram-se a esclarecimento de dúvidas e ambientação dos discentes na Faculdade.
O PROE prevê um programa de concessão de bolsa de estudos aos alunos com
comprovada necessidade financeira e com bom desempenho acadêmico. A instituição deve
comunicar à comunidade acadêmica os períodos de inscrição para requerimento de bolsa através
da Internet e de cartazes espalhados pela Faculdade ou através da coordenadoria.
Orientação e Apoio Pedagógico:
Abordagem de questões pertinentes ao campo pedagógico, com referência direta aos
processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e didático, atuação e postura de
professores e alunos na dinâmica do cotidiano acadêmico.
Orientação e Apoio Profissional/Referencial:
Abordagem e encaminhamentos de questões referentes ao marketing pessoal, perfil
profissional e de mercado, levantamento de oportunidades de trabalho e qualificação profissional.
No que tange referencial, o programa prevê uma central de informações sobre transporte,
moradia e oportunidades de emprego que divulgará nos murais da Faculdade endereços de
pensionatos e imobiliárias em regiões próximas à Faculdade e possibilidades e horários de
transportes alternativos para cidades vizinhas.
Orientação e Apoio Psicológico:
Abordagem, identificação e encaminhamentos de questões de cunho psicológico que
tenham interferência no processo de formação do aluno e/ou na ação do docente e necessitem ser
trabalhadas.
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Recursos materiais:
O PROE funciona em uma sala contendo mesas e cadeiras, telefone, acervo de softwares
de orientação profissional, banco de dados atualizado com oportunidades de trabalho e cursos de
atualização e formação em serviço, computadores e impressora para apoio logístico ao trabalho.
Modalidades:
PROE Ingressantes: São cursos oferecidos para os alunos ingressantes do primeiro
semestre do ano letivo com o intuito de atualizar conteúdos básicos de Matemática, Física, Química,
Interpretação de Texto e Redação, para o melhor acompanhamento da fase inicial da graduação.
PROE Apoio: São cursos oferecidos durante o semestre como apoio as disciplinas
regulares, aquelas que representam ao estudante o maior desafio em relação ao acompanhamento
do curso (Matemática, Cálculo, Física, Química, Interpretação de Texto, Redação, etc). Também no
PROE Apoio estão inclusos os atendimentos psicopedagógicos e atendimentos individualizados
para orientação aos estudos.
PROE de Inverno: São cursos oferecidos aos alunos ingressantes no segundo semestre do
ano letivo e também aos veteranos com o intuito de atualizar conteúdos básicos de Matemática,
Física, Química, Interpretação de Texto e Redação, para o melhor acompanhamento da graduação.
PROE Idiomas: São cursos extracurriculares oferecidos aos estudantes como diferencial
necessário em sua carreira profissional. As modalidades são oferecidas presencialmente e também
à distância (Inglês, Francês, Alemão).
PROE Enem: São cursos oferecidos à alunos da Instituição e também alunos de ensino
médio da comunidade com o intuito de prepara-los para prestar o exame Nacional do Ensino Médio,
já que este tem sido porta aberta para programas nacionais importantes como Prouni, Ciência sem
Fronteiras entre outros.
PROE Cultura: São atividades culturais realizadas toda semana no intervalo das aulas,
possibilitando a apresentação de talentos da comunidade acadêmica e ou da sociedade, bem como
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a inserção de cultura entre os estudantes. O cachê dos artistas são revertidos em bônus para os
cursos do PROE.
PROE Carreira: São atividades de formação profissional preparatória para o mercado de
trabalho. São realizadas palestras, oficinas, e atividades de interação nas empresas parceiras,
sempre focadas para a empregabilidade do estudante. Os currículos poderão ser inseridos no site
institucional à disposição as empresas tanto para estágios como para vagas efetivas.
Cursos do PROE:
PROE Idiomas:
Inglês
Alemão
Italiano
PROE Apoio:
Química Orgânica
Química Geral
Cálculo
Física
Bioquímica
Ciências Morfológicas
Resistência dos Materiais
CLIPT - Comunicação, Leitura, Interpretação e Produção de Textos.
Matemática Básica
1.11.2. Programas de Monitoria e de Iniciação Científica
A FAJ incentiva a participação dos estudantes em eventos científicos nacionais e
internacionais, subsidiando o transporte, inscrição e outros investimentos. O Projeto Massur é um
forte exemplo de pesquisa que é desenvolvida pela IES.
Além de promover a interação entre a comunidade acadêmica, os Programas de Iniciação
Científica e de Monitoria da Faculdade tem por objetivo despertar no aluno o interesse pela carreira
científica e pela docência.
Atendendo à resolução do Conselho Pedagógico esses programas destinam bolsas de
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estudos a alunos que desenvolvem pesquisas de iniciação científica ou que realizam atividades de
monitoria, sempre sob a orientação de docentes da instituição.
O valor das bolsas chega a 100% da mensalidade escolar, e são oferecidas mais de 220
bolsas anualmente. Ao curso de Direito são destinadas seis bolsas de Iniciação Científica e oito de
Monitoria.
1.11.3. Núcleo de Oportunidades
O Núcleo de Oportunidades, criado em 2009 funciona em duas frentes - Mercado de
Emprego/Trabalho e disponibilização de oportunidades para a prática do aluno, foco principal e
prioridade da faculdade.
O Núcleo de Oportunidades visa preparar os alunos para participar de processos de
seleção e, consequentemente, o acesso a informação da disponibilidade de vagas no mercado,
sendo parte desta frente responsabilidade da instituição com a busca das vagas e disponibilização
das mesmas para alunos da Faculdade. Este procedimento é atualmente realizado por meio do
Mural da Oportunidade e/ou por e-mail.
1.11.4. Acompanhamento dos egressos
O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como ação que
favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a formação continuada e
alimenta os processos institucionais de avaliação da formação oferecida, reestruturação de
currículos e do perfil dos cursos, diagnóstico de demandas e direcionamento do marketing.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) juntamente com o PROE acolhem o cadastro de
egressos da instituição para conhecimento de sua situação profissional, suas demandas por
continuidade da formação e atualização, suas expectativas e necessidades; Vale ressaltar que os
serviços de Apoio e Orientação ao acadêmico se estendem aos Egressos que podem contar, ainda,
com a política institucional de estímulo à formação continuada, pela concessão de bolsas de
estudos em cursos de extensão e pós-graduação, além da bolsa Segunda Graduação.
A Faculdade de Jaguariúna e a Faculdade Max Planck - representadas pelo Grupo Polis
Educacional, seguindo uma tendência das principais faculdades e universidades do mundo que
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dispõem de ferramentas de relacionamento com seus ex-alunos, criou o programa “Sempre FAJ,
Sempre MAX”, com a finalidade de acompanhar a carreira de cada um desses profissionais.
Trata-se de um projeto que tem o propósito de manter uma relação com os egressos do
Grupo Polis Educacional e permitir a integração entre os profissionais formados pelas faculdades,
disponibilizando uma série de serviços exclusivos.
Esforçamo-nos para que os estudantes participem desde o ingresso na FAJ e na MAX, das
aulas práticas, atividades propostas pelas Instituições, dos projetos acadêmicos e institucionais,
construindo um diferencial em sua formação já a partir do início do curso.
O principal objetivo do Sempre FAJ, Sempre MAX é oferecer um canal de relacionamento
com os profissionais formados pelas Instituições de Ensino Superior, de forma a integrá-los às
atividades de ensino continuado e pesquisa. Ao mesmo tempo, é importante conhecer o perfil
profissional desses ex-alunos, onde estão trabalhando, a média salarial e o seu desenvolvimento
na carreira escolhida.
O marketing de relacionamento dentro da IES não pode ser utilizado apenas para captação,
mas principalmente para retenção de estudantes e para a continuidade de relacionamento entre
instituição e graduado. Relacionamento está intrinsecamente vinculado, portanto, ao atendimento
prestado ao estudante pela IES, o que nos leva a análise da gestão do atendimento dentro das IES
para melhoria contínua dos serviços prestados aos alunos.
Neste contexto, os objetivos específicos do Sempre FAJ, Sempre MAX são:
− Manter registros atualizados dos egressos;
− Promover o intercâmbio entre alunos e ex-alunos através de eventos acadêmicos propostos
pelos cursos e instituições;
− Propor a condecoração de egresso que tenha se destacado nas atividades profissionais;
− Conhecer a opinião dos formandos sobre a formação recebida, através da CPA – Comissão
Própria de Avaliação;
− Propor atividades de atualização e formação continuada para os egressos;
− Estimular a participação dos egressos na formação continuada e pós-graduação;
− Caracterizar as atividades desenvolvidas pelos egressos, correlacionando-as com as
contribuições sociais que essas têm trazido para a sociedade onde estão inseridos;
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− Manter vínculo com a FAJ e com a MAX através de Carteirinha de Identificação, cuja
utilização dá ao egresso livre acesso à biblioteca, laboratórios e descontos em cursos de
extensão acadêmica e pós-graduação, assim como concede ao egresso os demais
benefícios da rede de parcerias firmadas entre as IES e os estabelecimentos da região.
− Avaliar o desempenho dos cursos em relação ao mercado de trabalho, através de pesquisa
específica;
Cadastro dos egressos
É política institucional fazer um cadastramento de todos os egressos dos cursos.
Inicialmente esse cadastro é realizado no final do último período do curso para que tenhamos os
endereços e telefones atualizados. Este cadastramento também é feito de maneira contínua no
website do egresso, onde disponibilizaremos uma ficha para preenchimento e encaminhamento.
Home page do egresso
Esse espaço é o centro de convivência virtual dos egressos das Instituições do Grupo Polis
Educacional. A página está hospedada no website da FAJ e da MAX e contém informações para os
egressos como: eventos acadêmicos de interesse; oportunidades no mercado de trabalho através
do Núcleo de Oportunidades; oferta de cursos; questionário de avaliação do curso; questionário de
avaliação institucional, links de interesse, entre outros. Nesta página, os ex-alunos poderão fazer
uma análise crítica do projeto pedagógico, coordenação e corpo docente de seu curso de formação,
bem como apontar observações sobre a infraestrutura. Essas avaliações e análises servirão de
subsídio e ferramenta de gestão para a direção das Instituições de Ensino Superior e também para
toda a comunidade acadêmica.
Comunidades virtuais e redes sociais
É inegável que as redes sociais permitem, hoje, a comunicação e convívio de gerações,
turmas, grupos ou categorias que estão em diversas cidades e países. Essa também será uma
ferramenta extremamente importante na política dos egressos, porque os manteremos unidos e em
constante comunicação.
Educação continuada
Oferta de cursos de extensão e pós-graduação com desconto de 20%. Essa ação objetiva
disponibilizar aos egressos conhecimentos atualizados para que exerçam, na sociedade, suas
funções com eficiência, especialização e competência.
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Eventos, ciclos de estudos e iniciação científica
Em nosso calendário temos a Jornada Acadêmica Integrada no primeiro semestre e
Jornadas ou Seminários Específicos para cada curso no segundo semestre. Nossa intenção, nesta
ação, é convidar todos os nossos ex-alunos a participarem como ouvintes, mas também como
palestrantes nesses eventos.
Qualificação para docência
Temos como política para a composição do nosso corpo docente dar prioridade a ex-
estudantes de nossas Instituições de Ensino Superior. Após se qualificarem em cursos de pós-
graduação - preferencialmente stricto sensu - estes egressos serão convidados a participar do
processo de ingresso na FAJ e MAX, que é coordenado pelo Núcleo de Orientação
Psicopedagógica. Esses ex-estudantes, agora docentes, sempre se envolverão de forma
diferenciada com as Faculdades, trazendo benefícios para toda a comunidade acadêmica.
Informativos semanais virtuais
Outra forma de integrar nosso ex-estudante às rotinas da IES é enviar-lhes, via e-mail, os
informativos semanais. Desta forma, eles poderão participar, de forma efetiva, da vida acadêmica,
tomar conhecimento das atividades, cursos, palestras e jornadas que estão sendo oferecidos. O
informativo semanal virtual é chamado “A SEMANA”.
1.11.5. Visitas Técnicas
As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno observar as aplicações
práticas dos conceitos estudados e são particularmente importantes para a motivação do alunado.
O calendário de visitas técnicas é proposto no início do semestre e viabilizado junto à Direção do
campus.
Há ainda o incentivo para que o aluno participe de atividades que não ocorrem no âmbito e
sob a coordenação da IES. Cursos de extensão ou mesmo disciplinas cursadas em outras
instituições, participação em eventos científicos ou ainda, em atividades desenvolvidas pelas
entidades profissionais, após exame e avaliação pela coordenação do curso, poderão ser
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aproveitados para a integralização do curso, por exemplo curso de extensão na área da saúde
oferecido por alguma IES Pública/Privada.
Prevê-se também o possível aproveitamento do engajamento de alunos em projetos de
pesquisa ou em projetos de extensão do corpo docente. Quando as atividades desenvolvidas forem
compatíveis com as habilidades previstas no curso, tais atividades poderão ser aproveitadas para
efeito de integralização do curso.
Condições institucionais
Além de toda a infraestrutura física e tecnológica e da boa qualificação dos recursos
humanos que viabilizam a realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão, merecem
destaque algumas das condições institucionais que participam mais diretamente da manutenção e
do aprimoramento constantes da qualidade dessas atividades:
✓ Acervo atualizado das bibliotecas, com política de aquisição que contempla o atendimento
dos projetos pedagógicos dos cursos e também a ampliação do acervo;
✓ Atualização e conservação dos equipamentos dos laboratórios;
✓ Áreas de convivência e áreas de estudo acolhedoras e em ótimo estado de conservação;
✓ Promoção de eventos acadêmicos, culturais e esportivos;
✓ Disponibilização de serviços de apoio: cantinas/restaurantes, e serviço de reprografia;
✓ Adequação das instalações viabilizando o acesso e a permanência de portadores de
necessidades especiais (rampas, sanitários, corrimãos, bebedouros, vagas em
estacionamento);
✓ Fortalecimento do serviço de ouvidoria - acolhendo as manifestações estudantis que
chegam por essa via e dando os encaminhamentos pertinentes.
1.12. Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
Os cursos da Faculdade de Jaguariúna, tendo em vista a manutenção e melhoria da
qualidade do ensino oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de avaliação e
acompanhamento da efetivação de seus projetos pedagógicos bem como das atividades
acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão.
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Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base está as dimensões do SINAES
(Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo de autoavaliação do
curso organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes, funcionários, infraestrutura e
relacionamento intra e interinstitucional. E seus resultados das avaliações são publicados
periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade.
Todo o processo de autoavaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por uma
Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor,
constituindo parte integrante da Diretoria.
Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de autoavaliação,
envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as possíveis falhas ou os
pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos e de infraestrutura. A partir desse
diagnóstico elabora-se um Plano de Melhorias para cada período letivo, considerando-se as ações
para atender os quesitos que não atingiram o nível mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano
de melhoria é assumido como meta executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas
especificidades. Ao final de cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e efetivação de
seus objetivos, comparando-o com o resultado da avaliação institucional subsequente, num
processo constante de busca pela melhoria da qualidade dos serviços educacionais oferecidos,
bem como os de qualificação institucional.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação dos
membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo),
dirigentes e egressos e busca manter estreita articulação com as Coordenações de Cursos. Sendo
assim, cabe à CPA:
✓ Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os indicadores
que serão utilizados no processo de autoavaliação;
✓ Analisar o PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no que se refere à: missão
institucional, concepção dos cursos, currículos, além da factibilidade do que foi projetado em
termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução da unidade;
✓ Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas estabelecidas,
ano a ano, e as principais distorções;
✓ Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames
nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que se
submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino.
O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) é um instrumento que se soma ao
processo de avaliação discente no sentido de acompanhar as aprendizagens dos alunos. Seu
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resultado é analisado pela CPA e pela Coordenação de Curso e norteia a eventual necessidade de
alteração do processo de ensino-aprendizagem.
Além da análise criteriosa dos resultados do ENADE, os resultados obtidos pelos
estudantes nos exames da ordem dos Advogados do Brasil e em diversos concursos públicos e
Relatórios de Comissões do MEC/INEP são objeto de análise e tema de discussão do NDE e
Colegiado de Curso.
Tendo por base o conjunto de avaliações internas e externas, ações acadêmico-
administrativas são planejadas e aprovadas no âmbito do Colegiado de Curso e implantadas com
o objetivo de melhorar, de forma contínua, a qualidade.
1.13. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-
aprendizagem
O Curso de Direito articula as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) por meio
de três componentes:
✓ A instalação de ambientes tecnológicos (Laboratórios, impressoras, Internet sem fio, lousas
digitais, etc.);
✓ A formação continuada dos professores e outros agentes educacionais para o uso pedagógico
das tecnologias;
✓ A disponibilização de conteúdos e recursos educacionais multimídias digitais, soluções e
sistemas, tais como:
✓ Portal – sistema RM;
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Figura 13 – Portal RM - Coordenador
Figura 14 – Portal RM - Docente
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Figura 15 – Portal RM - Aluno
✓ Sistema Moodle para a disponibilização de material, chats e fórum eletrônico;
Figura 16 – Acesso Moodle - EaD
✓ Redes sociais (Facebook e Twitter);
✓ Blogs;
✓ Wordpress;
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✓ Sistemas de telefonia;
✓ Softwares específicos como o Autocad, Solid Edge, MatLab, Dev-Cht, etc.
A disponibilização de recursos educacionais destinados a alunos portadores de
necessidades especiais como:
✓ Softwares (DOSVOX e NVDA);
✓ Scanner Book Reader V 200;
✓ Texto impresso e ampliado;
✓ Lente de aumento; Régua de leitura.
Figura 17 – Lente de Aumento e Régua de Leitura
Figura 18 - Softwares (DOSVOX e NVDA)
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Figura 19 - Scanner Book Reader V 200
1.14. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
O rendimento acadêmico é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos nas atividades acadêmicas ao longo dos períodos letivos. Os critérios
para verificação do rendimento acadêmico em estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho
de curso, monografia e demais atividades com características especiais constam de regulamentos
específicos.
As atividades acadêmicas para fins de avaliação progressiva do rendimento acadêmico
poderão constituir-se como provas parciais escritas, trabalhos de pesquisa, exercícios, arguições,
relatórios de aulas práticas e visitas, seminários, viagens de estudo, estágios e outras formas de
verificação previstas no Plano de Ensino da disciplina.
As avaliações aplicadas aos portadores de necessidades especiais respeitam a
especificidade do aluno, adequando essa prática pedagógica às instruções encaminhadas pelo
Núcleo de Inclusão e Acessibilidade – NIAC.
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Critérios de verificação do rendimento acadêmico:
Durante o período letivo, para as disciplinas semestrais, há duas avaliações oficiais para a
verificação do aprendizado: 1º Bimestre – N1 e 2º Bimestre – N2.
A cada verificação, é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez (0 a
10), admitindo-se apenas uma casa decimal. A média final é obtida através da média aritmética
simples das notas obtidas nas etapas N1 e N2. Somente na média final é realizado,
automaticamente, o arredondamento da nota, utilizando-se o critério universal.
O aluno que não obtiver aprovação direta ou que queira melhorar sua média em disciplina
específica poderá realizar a prova substitutiva. Há uma única prova substitutiva para cada disciplina,
por semestre. Ela é realizada ao final do período letivo, com conteúdo cumulativo, e deve ser
requerida pelo aluno, em prazo definido pela instituição. A nota obtida nessa prova substituirá,
obrigatoriamente, a menor nota obtida durante o semestre (N1 ou N2), mesmo que a nota da
substitutiva seja menor que a menor nota entre N1 e N2.
Considera-se aprovado na disciplina o aluno que tenha média final igual ou maior que 6,0
(seis inteiros) e frequência igual ou maior que 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga
horária da disciplina prevista na matriz curricular.
Avaliação integrativa:
A Avaliação Integrativa é um instrumento de integração horizontal e vertical que busca
desenvolver no aluno o conhecimento amplo e não apenas específico, posto que os alunos devem
relacionar os conteúdos ministrados nas disciplinas para poder resolver os questionamentos
elaborados pelos docentes do curso.
Após a aplicação da avaliação, os professores trabalham com os alunos as deficiências e
os pontos positivos detectados pela prova, fato que consideramos vital para o processo de ensino-
aprendizagem efetivo – o feedback.
Trata-se de uma avaliação que contempla todas as disciplinas do semestre vigente.
Acontecem duas avaliações durante o semestre, sendo uma de Conhecimentos Gerais e a outras
de Conhecimentos Específicos. A organização da prova depende do comprometimento do
professor, assim pede-se para que todos os prazos e diretrizes sejam cumpridas. Cabe salientar
que esta atividade de Avaliação Integrativa está regulamentada pela Instituição e deverá ser
orientada pelo coordenador do curso.
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Atividades de recuperação de ensino:
A todo discente é assegurada a realização de atividades de recuperação de ensino em uma
perspectiva contínua e diagnóstica. Essas atividades de recuperação devem ser oferecidas ao longo
do semestre, conforme o respectivo plano de ensino. Reserva-se ao docente o direito de definir
quais as atividades de recuperação que serão adotadas, bem como o tempo previsto para a
execução das mesmas.
São consideradas atividades de recuperação de ensino:
I. Listas de exercícios;
II. Estudos de caso;
III. Grupos de estudos;
IV. Atendimento individualizado;
V. Oficinas de aprendizagem;
VI. Atividades de monitoria;
VII. Avaliações.
Além disso, o PROE disponibiliza, por solicitação do Coordenador ou de alunos, programas
de recuperação de aprendizagem.
1.14.1. Regime de Dependência, Plano de Estudos e Processos de Recuperação
Ao aluno que foi reprovado em 06 (seis) disciplinas de cunho teórico ou teórico-prático é
permitido cursá-las em regime de dependência. É considerado em plano de estudos o aluno que
não conseguiu aprovação em 07 (sete) ou mais disciplinas de cunho teórico ou teórico-prático.
O semestre de matrícula de um aluno em plano de estudos é aquele em que ele teve a sua
última reprova, ou seja, a sétima disciplina, pois não pode ocorrer retroação de semestre.
Ao aluno em plano de estudos permite-se cursar as disciplinas concomitantemente com as
demais de seu semestre de matrícula e/ou plano de estudo, ressalvadas as disponibilidades da
disciplina e a compatibilidade horária.
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O Plano de Estudos deve ser preenchido, preferencial e prioritariamente, com as disciplinas
reprovadas e, em seguida com as do semestre subsequente, nessa ordem, nos termos da
orientação pedagógica definida pelo Coordenador de Curso.
A inscrição em disciplinas experimentais, de projetos ou laboratoriais é limitada à capacidade
das turmas instaladas dos respectivos semestres e fica a critério do Diretor da Unidade.
Não havendo compatibilidade horária para cursar disciplinas reprovadas no seu curso, o aluno
pode requerer inscrição em disciplina de outro curso da Faculdade, definidas como equivalentes.
O Plano de Estudos para alunos reprovados deve ser feito no momento da rematrícula online,
diretamente no sistema de gestão educacional, dependendo, entretanto da aprovação do
Coordenador de Curso para sua validação. Em casos de alunos transferidos o Plano de Estudos
deve ser realizado manualmente pelo Coordenador do Curso e inserido no sistema pela C.A.; da
mesma forma procede-se para casos excepcionais.
PRA - Processo de Recuperação da Aprendizagem
Definição: conjunto de atividades programadas de revisão compreensiva de conteúdos,
competências e habilidades das disciplinas que compõem a matriz do curso oferecido, ministradas
e desenvolvidas em períodos especiais.
Público-alvo: Alunos reprovados por notas e/ou faltas.
Metodologia: Deve ser diferenciada daquela desenvolvida nas aulas regulares, ou seja, mais
dinâmica, com incentivo à auto-aprendizagem e ao auto-estudo e com a utilização de recursos
interativos e ambientes virtuais (Moodle, blogs, e.mails, relatórios, fichamentos, listas de exercícios,
etc.). Sendo assim, pode prever atividades presenciais e/ou com uso de tecnologias de ensino a
distância, desde que não se perca de vista o desenvolvimento de uma recuperação e aquisição
compreensiva de conteúdos, competências e habilidades.
Carga Horária: Serão realizadas aulas e demais atividades correspondendo a 75% da carga horária
total da disciplina, com frequência de 75% para aprovação, sendo até 20% da carga horária
oferecida com ferramentas de apoio em EAD.
Processo de Avaliação: Os critérios de avaliação devem ser idênticos aos das disciplinas
regulares, constando duas avaliações e uma prova substitutiva. Considera-se aprovado no
componente curricular o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência
mínima de 75% às atividades programadas. Será obrigatória a inclusão das faltas apuradas durante
a realização do curso, com lançamento único, na etapa 6 de faltas.
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Quadro 2 – Processo de Recuperação de Aprendizagem - PRA
Quadro Resumo – Processo de Recuperação da Aprendizagem –
PRA
Carga Horária Aulas Presenciais Demais atividades
acadêmicas
40 24 6
60 36 9
80 48 12
100 60 15
120 72 18
Não poderão ser oferecidos, na modalidade de PRA, os componentes curriculares de cunho
essencialmente prático, tais como: Estágios Supervisionados, Atividades Complementares,
Trabalhos de Conclusão de Curso e Integrações Profissionais.
A inscrição, pelos alunos, no processo de recuperação acontece nos prazos definidos pelo
Diretor da Unidade, em Edital a ser publicado contendo período de inscrição e matrícula, datas de
início e término do curso definidos claramente, exceto quando houver avaliação pedagógica
contrária ou insuficiente quanto à capacidade de aprendizagem individual, justificada e avaliada
pelo professor da disciplina ou Coordenador do Curso. Nesses casos o requerente deve cursar a
disciplina na forma e horários regulares definidos pela Coordenação.
As taxas administrativas e demais custos do referido processo, inclusive de materiais didáticos
especiais, por ser eventual e não de obrigatoriedade institucional e contratual, é definida de acordo
com Circular Normativa Financeira específica.
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Disciplina em Horário Especial – DHE
Excepcionalmente, à critério da Direção da Faculdade, para realização de adaptações
curriculares ou por outros motivos justificados pela coordenação do curso, poderão ser oferecidas
disciplinas em horários especiais.
DHE – Disciplina em Horário Especial
Definição: disciplina de matriz curricular, com conteúdos, competências e habilidades idênticos ao
Projeto Pedagógico do Curso a que pertence, oferecida em período e horário diferenciado ao das
aulas regulares, mas acessível aos alunos inscritos.
Público-alvo: definido pelas coordenações, em edital específico.
Metodologia: Deve ser idêntica a desenvolvida nas aulas regulares, ou seja, dinâmica, com
incentivo à auto-aprendizagem e ao auto-estudo e com a utilização de recursos interativos e
ambientes virtuais (Moodle, blogs, emails, relatórios, fichamentos, listas de exercícios, etc.).
Carga Horária: Deve possuir a mesma carga horária da disciplina regular, conforme determinado
na matriz curricular à qual está vinculada, sendo permitido 20% de atividades com ferramentas de
suporte em EAD.
Processo de Avaliação: Os critérios de avaliação devem ser idênticos aos das disciplinas
regulares, constando duas avaliações e uma prova substitutiva. Considera-se aprovado no
componente curricular o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência
mínima de 75% às atividades programadas. Será obrigatória a inclusão das faltas apuradas durante
a realização do curso, com lançamento único, na etapa 6 de faltas.
Quadro 3 – Disciplina em Horário Especial - DHE
Quadro Resumo – Disciplina em Horário Especial - DHE
Carga Horária Aulas Presenciais Demais atividades
acadêmicas
40 36 8
60 48 12
80 64 16
100 80 20
120 96 24
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1.15. Número de Vagas
O curso possui 150 vagas totais anuais, em turmas de 50 alunos, no turno noturno.
1.15.1. Integralização Curricular
A integralização Curricular do Curso é de:
Mínimo: 10 semestres letivos;
Máximo: 20 semestres letivos.
2. CORPO DOCENTE
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o conjunto de professores, composto por pelo
menos cinco docentes do curso, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou
parcial, que respondem mais diretamente pela concepção, implementação e consolidação do PPC
(Resolução CONAES 1/2010). É formado pelo Coordenador do Curso juntamente com quatro
docentes altamente qualificados e engajados na construção dos projetos pedagógicos e que
ministram aulas desde o início do curso. Sua função é a de analisar as novas propostas
pedagógicas, envolver a comunidade acadêmica com atividades que propicie a convivência entre
os seus membros; garantir qualidade no processo de formação do aluno, a fim de oferecer à
sociedade um egresso capacitado e apto a atuar nos setores nos quais forem inseridos, entre
outras.
Para que a missão do NDE seja cumprida em sua plenitude, os professores deste núcleo
possuem horas acadêmicas, além das horas de aula, para que possam dedicar-se na condução do
projeto pedagógico do curso.
No Curso de Direito o NDE possui 100% de titulação obtida em programas de pós-
graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES/MEC.
A composição está sendo apresentada no Quadro 4.
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Quadro 4 - Composição do NDE do Curso de Direito. Jaguariúna, 2015 COMPOSIÇÃO DO NDE
Nome do Professor Titulação Formação Academica* Regime de Trabalho
Fabrízio Rosa Mestre Direito Tempo Integral
Cássio Modenesi Barbosa Doutor Direito Tempo Parcial José Jorge Tannus Júnior Mestre Direito Tempo Parcial Thiago Trindade Doutor Direito Tempo Parcial Vanessa Cristina Cabrelon Jusevicius Doutora Psicóloga Tempo Integral
2.2. Atuação do Coordenador
A coordenação do curso de Direito encontra-se sob a orientação do Prof. Fabrízio Rosa,
formado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC
- Campinas, em 1997.
O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa incentivar a
cooperação de professores e alunos na efetivação do Projeto Pedagógico do Curso, procurando
aumentar progressivamente o interesse de todos pelas questões pedagógicas, no intuito de
envolvê-los cada vez mais no processo de consolidação do curso, com qualidade reconhecida.
Como representante do Curso, a coordenação tem a obrigação de participar das reuniões
de colegiados e de representante de classe que, na Faculdade, acontecem regularmente. Também,
deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitação. A disponibilidade do
Coordenador de Curso abrange sua atuação no horário de funcionamento do curso e também
sempre que houver a necessidade de representatividade em eventos diversos, reuniões com
entidades de classe e associações vinculadas ao curso.
Nome: Fabrízio Rosa
Titulação:
a) Mestrado: Direito Penal.
IES: Universidade Paulista - UNIP
Ano de Conclusão: 2001
b) Graduação: Curso: Ciências Jurídicas e Sociais
IES: Pontifícia Universidade Católica de Campinas–PUC-Campinas
Ano de Conclusão: 1997
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2.3. Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica
do Coordenador.
Experiência Profissional:
Advogado, sócio proprietário do Escritório FABRÍZIO ROSA ADVOGADOS desde 1998.
Experiência de Magistério Superior:
Foi professor por 11 anos na PUC-Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2003
2014), por 05 anos na Universidade Paulista UNIP (1999-2003), por 04 anos no curso de Pós-
graduação da Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas METROCAMP (2000-2004) e por
três anos na FACAMP - Faculdades de Campinas (2003-2006).
Atualmente é Coordenador do Curso de Direito da FAJ-Faculdade de Jaguariúna, onde
também exerce a função de Professor desde o início do curso de Direito na FAJ, ou seja, desde
2004. É professor do Curso MBA em LLM Direito Corporativo do Grupo IBMEC. Tem experiência
na área de Direito, com ênfase em Direito Penal e Processual Penal, atuando principalmente nos
seguintes temas: informática e crimes empresariais.
Experiência de Gestão acadêmica do Coordenador:
Exerceu a função de Coordenador do Curso de Direito na POLICAMP - Instituto
Bandeirantes de Ciência e Tecnologia, tendo, em sua gestão, obtido nota 4 no ENADE, onde
também foi, pelo mesmo período, Advogado responsável pelo EEAJ-Escritório Experimental de
Assistência Judiciária da POLICAMP e Coordenador Pedagógico do Curso de Estudos Avançados
em Direito do Grupo Pólis, entre os anos de 2009 a 2013. Atualmente é Coordenador do Curso de
Direito da Faculdade de Jaguariúna – FAJ, desde 2014.
2.4. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho da coordenadora do curso é integral (40 horas), contemplando aulas
ministradas no curso, atendimento ao discente, planejamento pedagógico e reuniões com a direção.
Página | 150
2.5. Titulação do Corpo Docente do Curso
As ações de valorização e capacitação continuada dos recursos humanos e de promoção
de condições adequadas de trabalho são entendidas, pela Faculdade de Jaguariúna como
mecanismos de garantia da qualidade dos serviços e do estímulo à permanência.
O perfil do corpo docente e o perfil do corpo técnico-administrativo constantes do PDI
orientam desde a contratação de pessoal até a implementação de ações de capacitação e formação
continuada, seja pela promoção de atividades e institucionalização de ações com essa finalidade,
seja pelo incentivo e apoio, viabilizando a participação do pessoal docente e técnico-administrativo
em atividades de formação e aperfeiçoamento.
Por formação, o corpo docente do curso de Direito da FAJ é composto por quatro doutores,
nove mestres e seis especialistas.
Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno
desenvolvimento dos cursos e programas oferecidos pela instituição.
Os dados sobre o corpo docente do curso serão apresentados no Quadro 5.
2.6. Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores
O corpo docente atual é constituído por quatro doutores (20%) do total de 20 docentes do
curso de Direito.A titulação e a respectiva proporção estão apresentadas na Tabela 1.
Tabela 1 - Titulação do corpo docente. Jaguariúna, 2015.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE Titulação Total Percentual Doutores 04 21,05 Mestres 06 31,57 Especialistas 09 47,36 TOTAL 19 100,00
2.7. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
O Corpo Docente de Direito possui o seguinte regime de trabalho: 12% são contratados
em regime de tempo integral e 88% em regime de tempo parcial. O regime de trabalho e a respectiva
proporção estão na Tabela 2.
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Tabela 2 - Regime de trabalho do corpo docente. Jaguariúna, 2015.
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Regime Total Percentual Tempo Integral 02 10,52 Tempo Parcial 17 89,47 Horista - - TOTAL 18 100,0
Elaborar ficha docente com as atividades dos TP/TI
2.8. Experiência Profissional do Corpo Docente
Com relação à experiência profissional, 100,0% dos docentes do curso contam com três
anos de experiência profissional fora do magistério em sua área de formação.
2.9. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
Com relação à experiência profissional e conforme a tabela a seguir, 100,00% dos
docentes do curso contam com pelo menos três anos de experiência no magistério superior.
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Quadro 5 - Corpo docente do curso de Direito. Jaguariúna, 2015. CORPO DOCENTE
Nome
Tempo de Experiência
Titulação
Regime de
Trabalh
o*
DISCIPLINAS MINISTRADAS
N° Prod. Docente** Magist. Outras
TOTAL
Fabrízio Rosa 216
(18 anos) 216
(18 anos)
512
36 anos Mestrado TI
Direito Penal e Criminologia, Direito Processual Penal I, II, III. Direito Penal II, III, IV e V, Estagio de Pratica Jurídica II.
4
Cassio Modenesi Barbosa
120 (10 anos)
396 (33 anos)
516 (43
anos) Doutorado TP
História do Pensamento Jurídico; Introdução ao Estudo do Direito. Direito Civil II, III, IV, V.
42
Ana Sílvia Begalli 48
(4 anos) 156
(13 anos)
204 (17anos) Mestrado TP Direito Civil II, IV, V, VI, VII, VIII 27
José Antônio Cremasco
120 (10 anos)
600 (50 anos)
720
(70anos) Especialização TP
Direito do Trabalho; Direito Processual do Trabalho; Direito Previdenciário; Estagio de Pratica Jurídica IV, Optativa II e III.
01
José Jorge Tannus Junior
156 (13 anos)
444 (37 anos)
600
(50anos) Mestrado TP
Direito Internacional; Direito Previdenciário; Sociologia Geral e Jurídica; Teoria Geral do Processo e Instituições Judiciárias; Optativa IV.
100
Maria Helena Pícolli 108
(9 anos) 108
(9 anos) 116
(18anos) Especialização TP
Psicologia Jurídica; Estágio de Prática Jurídica
07
Luciana Lopes 180
(15 anos) 204
(17 anos)
384
(32anos) Especialização TP
Direito Processual Civil I, II, III, IV e V e Optativa I.
05
Márcia Pardal Cortes 216
(18 anos) 276
(23 anos)
492 (41
anos) Especialização TP
Direito Civil III; Direito do Consumidor; Direito Empresarial I e Empreendedorismo; Direito Empresarial II; Economia.
-
Rodrigo de Credo 216
(18 anos) 276
(23 anos)
492
(41anos) Especialização TP
Direito Internacional, Direito Tributário, Direito Constitucional, Ética, Optativa.
01
Francis Augusto Robbi
36 (3 anos)
108 (10 anos)
144
(13anos) Especialização TP Direito Constitucional 01
Celly Cook Inatomi 36
(3 anos) 36
(3 anos)
72
(6anos) Mestrado TP
Ciência Política e Teoria Geral do Estado; História do Pensamento Jurídico
47
Thiago Trindade 72
(6 anos) 72
(6 anos)
144 (12
anos)
Doutorado TP Filosofia e Direitos Humanos, Sociologia Geral e Jurídica; Economia
32
Vanessa C. C. Jucevicius
144 (12 anos)
228 (19 anos)
372 (31
anos) Doutorado TP
Psicologia Jurídica; Optativa I, III e IV.
05
Paulo César da Silva Braga
144 (12 anos)
276 (23 anos)
420 (35
anos) Mestrado TP
Direito Processual Civil, Direito Administrativo I e II, Teoria Geral do Processo e Inst. Judiciárias; Ética Profissional
04
Paulo Antonio Begalli
216 (18 anos)
444 (37 anos)
660
(55anos) Mestrado TP Direito Civil II, IV, V, VI, VII, VIII 05
Regina Maringoni de Oliveira
216 (18 anos)
204 (17anos)
420 (35anos)
Doutorado TP
Leitura, Interpretação e Produção de Textos Jurídicos, Pesquisa e Atividades Complementares I, II, III, IV e V, Projeto de Pesquisa, TCC I e II
05
José Carlos Ortiz 216
(18anos) 444
(37anos)
660
(55anos) Especialização TP
Direito Penal I, II, III, IV e V. Direito Processual Penal I, II e III
03
Marcelo Forli Fortuna
36 (3 anos)
108 (10anos)
144 (13anos)
Especialização TP
Leitura, Interpretação e Produção de Textos Jurídicos, Pesquisa e Atividades Complementares I, II, III, IV e V, Projeto de Pesquisa, TCC I e II
-
Camila A. Moura de Oliveira Guerreiro
36 (3 anos)
72 (6 anos)
108
(9 anos) Especialização TP
Direito Penal I e Criminologia, II, III, IV e V. Direito Processual Penal I, II e III
-
*TP = tempo parcial; H = horista; TI = tempo integral / **Produção docente dos últimos três anos
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Tabela 3 – Publicações dos Docentes do Curso de Direito. Jaguariúna, 2015.
Nº de Docentes do Curso Nº de Docentes que possuem 4 ou mais
publicações (3 anos)
% Docentes que possuem 4 ou mais publicações (3 anos)
19 12 63,15%
2.10. Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente
De acordo com o artigo 31, capítulo VI do Regimento da IES, temos:
Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os efeitos da
organização administrativa.
§1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e um
representante discente, para efeito de realização do planejamento didático-pedagógico, planos de
ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e de seus agentes.
§2º O curso, que compreende um conjunto de disciplinas que constam do seu currículo pleno e seu
projeto pedagógico de formação profissional, terá um Coordenador, que deve justificar-se pela
natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pelos recursos materiais e humanos
necessários ao seu funcionamento.
§3º O Coordenador pode agregar e coordenar vários cursos, em função de suas afinidades ou
características gerais de organização, de acordo com a aprovação da Diretoria Geral.
Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente duas vezes por ano,
cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com antecedência mínima de 08
(oito) dias, com ordem do dia indicada.
...
Art.36. São competências do Colegiado de Curso:
I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades,
programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico
do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho
Pedagógico;
Página | 154
II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas
características profissionais e sociais;
III - planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem
exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar;
IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou
conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos;
V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo
hábil para constar do plano orçamentário;
VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando
o bom andamento dos conteúdos programáticos;
VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram;
VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como do
próprio pessoal docente;
IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.
2.11. Produção Científica
Na IES são realizados diversos programas de incentivo a Produção Científica, tanto para
docentes quanto discentes.
O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes da FAJ que desenvolve
estudos relacionados à potencialização do processo ensino-aprendizagem. Os cursos são
oferecidos de maneira continua e de forma gratuita aos professores, com os seguintes objetivos:
✓ Propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino superior,
articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da relação pesquisa
científica/prática docente;
✓ Fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a experiência já
consolidada no exercício da docência no ensino superior;
✓ Auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo, adequando-a às
necessidades do aluno.
A FAJ oferece ainda o Programa de Pós Graduação nas mais diversas áreas do
conhecimento. As atividades são organizadas por docentes e pesquisadores das faculdades e
Página | 155
também por palestrantes convidados, sempre com a perspectiva de aliar a teoria à prática,
buscando atualizar o conhecimento que é imprescindível para o sucesso profissional, propiciar
diferencial aos alunos no mercado de trabalho, assim como desenvolver o “network”.
Nesse contexto, os cursos oferecidos pela IES estão direcionados tanto às expectativas de
aprimoramento acadêmico como profissional e têm como objetivo atualizar e qualificar profissionais
para atuarem no mercado de trabalho em sintonia com os avanços científicos e tecnológicos.
A FAJ possui o Programa de Iniciação Cientifica (PIC) que é um instrumento que permite
introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa cientifica. É
a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-
lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio
teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de
auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode
ser definida como instrumento de formação.
A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no Encontro de
Iniciação Científica (ENIC) que se constitui em um espaço privilegiado para apresentação e
discussão de saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de graduação e
pós-graduação das diversas faculdades integrantes do Grupo Polis Educacional: Faculdade Max
Planck e Faculdade de Jaguariúna – FAJ
Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no Congresso
Nacional de Iniciação Científica (CONIC) que é o que tem por objetivo identificar talentos e estimular
a transformação de ideias em realidades, promovendo o interesse pela pesquisa nos campos da
Ciência e da Tecnologia.
A média da produção docente está apresentada na Tabela 4.
Tabela 4 – Publicações dos Docentes do Curso de Direito. Jaguariúna, 2015.
Nº de Docentes do Curso Nº de Docentes que possuem 4 ou mais
publicações (3 anos)
% Docentes que possuem4 ou mais publicações (3 anos)
19 12 63,15%
2.11.1. Apoio ao Docente
O Programa de Formação Continuada para Docentes (FOCO) tem por objetivo a
capacitação do corpo docente visando o desenvolvimento e a atualização das práticas pedagógicas.
Página | 156
Este programa tem agenda semestral a partir das demandas internas, com aulas geralmente
aos sábados, e usualmente um dia por mês, quando professores convidados ministram conteúdos
relacionados à prática docente, tais como dinâmicas de grupo para sala de aula, métodos de
avaliação do aprendizado, relação professor-aluno, programas de capacitação docente, entre
outros.
A Faculdade oferece ainda:
✓ Cursos de Graduação e Pós-graduação;
✓ Apoio Psicológico;
✓ Benefícios como: Plano de Saúde, auxílio combustível e pedágio, auxílio à
participação de eventos, etc.
A política de qualificação docente da Instituição está centrada no Programa Institucional de
Capacitação Docente, denominado PICD, que proporciona aos inscritos em programas de pós-
graduação, o oferecimento de bolsas-auxílio, como forma de incentivo ao docente, para que seus
estudos tenham continuidade, buscando seu aperfeiçoamento acadêmico. O Programa propicia,
também, o aperfeiçoamento e capacitação didático-pedagógico de seus docentes, através de um
treinamento contínuo com especialistas da área de educação, visando o aprimoramento das
metodologias usadas, além de trazer para o debate as novas tendências da área do ensino-
aprendizagem, e propicia também uma ajuda de custo para participação em congressos ou eventos
científicos, tecnológicos ou culturais.
3. INFRAESTRUTURA
3.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral (TI)
Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem salas
específicas com computadores com acesso à internet, ramal telefônico, acesso a rede sem fio e
apoio técnico-administrativo.
Página | 157
Figura 20 – Sala para docentes TI/TP, Jaguariúna, 2015
Figura 21 – Sala para docentes TI/TP, Jaguariúna, 2015
3.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços
Acadêmicos
A coordenação do curso está instalada em uma sala de 30 m2, com computador com
acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de documento e
demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnico-administrativo.
Página | 158
Figura 22 - Sala da coordenação de cursos, Jaguariúna, 2015
Figura 23 - Sala da coordenação de cursos, Jaguariúna, 2015
Página | 159
3.3. Sala de Professores
A IES possui uma sala de professores, equipadas com computadores com acesso a
internet e também com rede sem fio. A sala dispõe de poltronas, cadeiras e mesas para que o
trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. É disponibilizada
ainda uma sala de reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se propõem cujo uso depende
de agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas, ventiladas e com as
dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das atividades do curso.
Figura 24 - Sala dos Professores, Jaguariúna, 2015
Página | 160
Figura 25 - Sala dos Professores, Jaguariúna, 2015
Figura 26 - Sala dos Professores, Jaguariúna, 2015
Página | 161
3.4. Salas de Aula
Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de
conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa,
quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Data-
Show, Retroprojetor, entre outros) e tela de projeção. Possuem ventiladores e iluminação com
lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos.
Figura 27 - Sala de Aula, Jaguariúna, 2015.
Figura 28 - Sala de Aula, Jaguariúna, 2015.
Página | 162
Figura 29 - Sala de Aula, Jaguariúna, 2015.
3.4.1. Acessibilidade a portadores com deficiência
As ações voltadas à Educação Inclusiva convergem com os registros legais do MEC,
sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 2 de Dezembro de 2004.
A instituição compreende que a permanência dos acadêmicos com necessidades especiais
depende de fatores relacionados a concepções pessoais e institucionais, de caráter social, cultural
e pedagógico, que oportunizem matrícula, permanência e conclusão dos cursos da FAJ.
A Política Institucional de Educação Inclusiva, atenta para a importância de ações sociais
direcionadas a esta demanda, apresenta de planos de acessibilidade que vão além das barreiras
arquitetônicas. Tais políticas facilitam o acesso, através da utilização de materiais adaptados,
específicos para cada necessidade especial dos acadêmicos, como as adaptações específicas para
acadêmicos com deficiência física, visual e auditiva. Essas adaptações devem atender as
necessidades dos acadêmicos de forma gradativa, acompanhando o avançado crescimento de
matrículas. Portanto, adota-se a disponibilização de apoio pedagógico, com equipe especializada
nas adaptações de materiais e suporte pedagógico; a formação continuada para supervisores de
disciplina, professores-tutores internos e externos, articuladores e coordenação de cursos e
atendimento psicopedagógico através do PROE.
Página | 163
A instituição compreende o processo de implementação de uma Política de Educação
Inclusiva como ação em constante desenvolvimento, pois depende de fatores imprescindíveis como
as inovações tecnológicas para o avanço nas melhorias no atendimento e na garantia de
acessibilidade a todos os acadêmicos.
É necessário quebrar barreiras arquitetônicas e atitudinais, haja vista que nossos
acadêmicos estão matriculados e lutando pelo direito de permanência no ensino superior, afinal não
basta garantir a matrícula: inclusão implica garantir a permanência e garanti-la com qualidade,
respeitando e valorizando a diversidade.
A seguir, apresentam-se as principais ações para a inclusão de acadêmicos com
necessidades especiais no Núcleo de Inclusão e Acessibilidade - NIAC da Faculdade de
Jaguariúna:
- Formação continuada sobre educação inclusiva para professores-tutores internos e externos,
supervisores de disciplina, coordenadores, articuladores e intérprete educacional (Parceria com o
PROE – Programa FOCO),
- GT de educação inclusiva (discussões, estudos e pesquisa sobre inclusão e acessibilidade);
- Adaptação de materiais para acadêmicos cegos e com baixa-visão;
- Adaptação de provas para acadêmicos cegos;
- Contratação de intérprete educacional para acompanhamento nas atividades presenciais e no
estágio do acadêmico surdo, bem como de acadêmicos com necessidades especiais;
- Acompanhamento e orientação de acadêmicos com necessidades especiais, através do serviço
de Atendimento Educacional Especializado (AEE);
- Implantação na Biblioteca de uma sala de estudos equipada e preparada para acadêmicos com
necessidades especiais.
- Formação para professores-tutores internos, supervisores de disciplinas, articuladores e
coordenadores sobre as especificidades semânticas da escrita do acadêmico surdo, garantindo
flexibilidade na correção de provas.
O Curso de Direito entende que não é possível padronizar as práticas pedagógicas a partir
de um aluno ideal e preocupado com a formação de “um novo modo de ser professor” trabalha
incansavelmente buscando a adoção de novos encaminhamentos avaliativos, estratégias
metodológicas, interface com profissionais da saúde, parceria com a família, dentre outros.
Página | 164
Figura 30 -Acessibilidade a Portadores com deficiência, Jaguariúna, 2015
Projeto MASSUr – Mobilidade e Acessibilidade Sustentáveis em Saúde Urbana
O Projeto MASSUr visa o desenvolvimento de pesquisas na área de Mobilidade e
Acessibilidade Sustentáveis com foco na Saúde Urbana, implementado em maio de 2011, abrange
pesquisas sobre transporte em duas cidades membros da Rede de Municípios Potencialmente
Saudáveis, Conchal e Santa Bárbara do Oeste. Este projeto tem como intenção criar uma parceria
entre instituições educacionais, comunidade, setor privado e administração municipal na busca do
desenvolvimento de estudos na área de mobilidade e acessibilidade sustentável.
O projeto MASSUr conta ainda com a parceria da Universidade de Michigan, que desenvolve
o projeto SMART, exemplo norteador ao projeto MASSUr.
Objetivos do Projeto
- Colaborar com o processo de desenvolvimento de políticas públicas saudáveis, através do projeto
MASSUr proporcionando ensino, pesquisa e extensão nas regiões onde a pesquisa será realizada.
- Definir campos de pesquisa e realização de levantamento sócio-demográfico das cidades
envolvidas na pesquisa;
Página | 165
- Identificar através de pesquisa bibliográfica ideias inovadoras na área de transporte que estão
sendo desenvolvidas ou implementadas no território nacional;
- Desenvolver uma ferramenta de avaliação que permite identificar as necessidades relacionadas
com a mobilidade e a acessibilidade das cidades envolvidas no projeto;- Mapear os pontos de
acesso nos municípios participantes;
- Realizar mapeamento do sistema existente (sobreposição modalidades, serviços, infraestrutura e
conveniências);
- Identificar e desenvolver um piloto da rede integrada;
- Mobilizar e conscientizar os alunos sobre o tema da mobilidade sustentável e de acessibilidade;
- Criar impacto no contexto nacional na área do transporte.
3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
Os Laboratórios da Faculdade são utilizados para aulas práticas, ministradas pelo
professor da disciplina, com apoio operacional de um funcionário do núcleo de informática ou de
um monitor. Estas aulas são semanais, contidas no horário dos cursos e estão relacionadas com
os conteúdos práticos/teóricos dos mesmos. Os usuários também podem utilizar os laboratórios
fora de seus horários normais de aula, desde que os mesmos não estejam sendo utilizados para
aulas. Os laboratórios estão disponíveis para que os alunos desenvolvam suas habilidades,
realizem seus trabalhos acadêmicos e façam pesquisas e atividades complementares.
Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as necessidades
tecnológicas existentes.
A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para ser gasto
com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da necessidade
de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A maior parte das
atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios parte de solicitações feitas pelo diretor e
coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência e coloca no plano
orçamentário para ser executado.
A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca dos
equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste caso, a
instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as disciplinas que
os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da Faculdade e seus coordenadores.
Página | 166
Todos os setores e departamentos da Faculdade são munidos de equipamentos
informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as informações acadêmicas e
administrativas trafeguem de forma rápida e eficiente. A Instituição utiliza a solução ERP RM da
TOTVS que consiste em uma plataforma completa de produtos e serviços para ampliar a
capacidade competitiva, otimizar processos, reduzir custos, aumentar a captação de alunos e
manter uma excelente qualidade de ensino. Permite atuar de forma integrada o módulo de Gestão
Acadêmica como ERP BackOffice.
A Gestão Acadêmica é constituída por diversas rotinas, a saber: processo seletivo,
matrículas e rematrículas, notas e faltas, requerimentos, requerimentos on-line, horários de aula,
histórico escolar, entre outros, a fim de gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um
sistema que pode ser operado por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com
formação em processamento de dados.
A ferramenta de BI contem painéis de gestão totalmente personalizados que permitem uma
visão clara dos principais indicadores da Instituição, apoiando a tomada de decisões.
Além do sistema de ERP RM integrado, tem-se o Portal da Instituição, Serviços de suporte
on-line, Ferramenta de ensino à distância Moodle integrada ao RM e Avaliação Institucional.
A estrutura do fluxo de controle acadêmico da Faculdade pode ser descrita considerando
o seguinte:
✓ Os alunos ingressam na Faculdade através de processo seletivo, que tem o objetivo de
classificar os concorrentes dentro do número de vagas oferecidas por curso e turno, conforme
o edital que prevê prazos de inscrição, critérios de classificação, esclarece sobre a
documentação exigida e apresenta demais informações. Este edital é aprovado e publicado
pela Diretoria Acadêmica da Faculdade.
✓ Após o ingresso os alunos formalizam seu vínculo com a instituição através da matrícula
efetuada na Secretaria da Faculdade.
O Controle acadêmico RM funciona da seguinte maneira:
✓ O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem,online, a
base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet.
✓ O banco de dados deste sistema é alimentado pelo setor de Controle Acadêmico e os outros
setores utilizam as informações para consultar a situação acadêmica dos alunos, além das
diversas informações sobre o corpo docente de cada curso oferecido.
✓ O sistema pode ser utilizado também para a consulta e operacionalização de planos de estudos
já que armazena todas as informações referentes às matrizes curriculares dos cursos e
disciplinas já cursadas pelos alunos.
Página | 167
O acesso aos recursos e equipamentos é permitido aos discentes e aos docentes através
dos laboratórios de informática. A utilização dos canhões de multimídia e o retroprojetor acontecem
de acordo com o planejamento via apoio pedagógico – setor criado também para auxiliar na
organização prévia da utilização dos equipamentos e na locomoção dos aparelhos dentro da
Faculdade.
A IES também conta com outros equipamentos, tais como lousa digital, DVD, TV, conforme
descrição constante no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da IES. Cada setor e cada
funcionário possuem uma conta de e-mail utilizada tanto para contatos externos (Internet) como
internos (Intranet).
O acesso a Internet é liberado a todos os funcionários e alunos desde que para uso
administrativo ou acadêmico. O controle de acesso é realizado pelo núcleo de informática da FAJ.
Figura 31 - Laboratório de Informática, Jaguariúna, 2015.
Quadro 6. Laboratórios e Softwares da Faculdade de Jaguariúna – Campus 1. Jaguariúna, 2015
SoftwaresLab. 1 Softwares Lab.2 Softwares Lab.3 e Lab.4
Adobe Flash Player 16 Activex Adobe Flash Player 16 Activex Adobe Flash Player 16
Activex
Adobe reader XI (11.0.10) Adobe reader XI (11.0.10) Adobe reader XI (11.0.10)
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Página | 168
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BR)
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Profile Microsoft Office Professional
Plus 2010
Microsoft Office Professional Plus
2010 WinRAR 5.20 (64-bit)
Mozilla Firefox 34.05 (x86 pt-BR)
Pacote de Idiomas do Microsoft
Quadro 7. Laboratórios e Softwares da Faculdade de Jaguariúna – Campus 2.
Jaguariúna, 2015
Softwares Laboratórios 1 a 11
ABB RobInstall GPS TrackMaker PDFCreator
ABB RobotStudio Intel(R) Processor Graphics Python 2.7.3
Adobe Reader XI - Português IVI SharedComponents Quartus II 12.0 Web Edition (Build 178)
Arduino IVI VISA COM Standard Components Realtek High Definition Audio Driver
AstahCommunity 6.6.3 Java 7 Update 45 scilab-5.3.3
Autodesk 360 Java 8 Update 25 Siemens NX 8.0
Autodesk Application Manager Java SE Development Kit 7 Software da NationalInstruments
Autodesk AutoCAD 2015 - Português - Brasil K-Lite Codec Pack 10.8.5 Full Solid Edge ST6 Autodesk AutoCAD Civil 3D 2015 64 Bit
ObjectEnabler em AutoCAD 2015 LibreOffice 4.3.4. Solve Elec 2.5
Autodesk AutoCAD Civil 3D 2015 64 Bit ObjectEnabler em Autodesk 360 MAX+plus II 10.2 BASELINE Spring 5.2.7 Português_x64
Autodesk AutoCAD Civil 3D 2015 64 Bit ObjectEnabler em Revit 2015 Microsoft .NET Framework 1.1 SWI-Prolog
Autodesk AutoCAD Performance Feedback Tool Version 1.2.2 Microsoft .NET Framework 4.5 VantagePoint
Autodesk CAD Manager Tools Microsoft Office Professional Plus 2010 VisuAlg 2.0.0.12
Autodesk Content Service Microsoft Project Professional 2010 VMware Player
Autodesk Download Manager Microsoft Visio Premium 2010 WampServer 2.5
Autodesk Material Library 2015 Microsoft Visual C++ 2005 Redistributable WinAVR 20060421 (remove only) Autodesk Material Library Base Resolution Image
Library 2015 Microsoft Visual C++ 2005 Redistributable WinPcap 4.1.2
Autodesk Material Library Low Resolution Image Library 2015 Microsoft Visual C++ 2008 Redistributable WinPic
Página | 169
Autodesk Material Library Medium Resolution Image Library 2015 Microsoft Visual C++ 2008 Redistributable WinPic800
Autodesk Network License Manager Microsoft Visual C++ 2008 Redistributable WinRAR 5.20
Autodesk ReCap Microsoft Visual C++ 2008 Redistributable Wireshark 1.8.4
Autodesk Revit 2015 - Português - Brasil Microsoft Visual C++ 2008 Redistributable Notepad++
Autodesk RevitContentLibraries 2015 Microsoft Visual C++ 2010x64 Redistributable OpenOffice 4.1.1
AviraFreeAntivirus Microsoft Visual C++ 2010x86 Redistributable OpenOffice 4.1.1 Language Pack
BizagiProcessModeler Microsoft Visual C++ 2012 Redistributable Oracle VM VirtualBox 4.3.20
Blender Microsoft Visual C++ 2012 Redistributable Pacote de Idiomas do Microsoft
Borland C++Builder6 Microsoft Visual C++ 2013 Redistributable PDF Architect
CamStudio OSS Desktop Recorder Mozilla Firefox 34.0.5 GlassFish Server Open Source Edition
CCleaner Mozilla Maintenance Service GNU CLISP 2.49
Cisco PacketTracer 5.3.3 MPLAB Tools v8.85 Google Chrome
D2D Simulator 3.0 MSXML 4.0 SP2 (KB954430) Google Earth
Dev-C++ 5 beta 9 release MSXML 4.0 SP2 (KB973688) Google SketchUp 8
FoxitCloud NetBeans IDE 7.1.2 Foxit Reader
3.6. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar
A Política de formação do Acervo Bibliográfico da Faculdade procura atender sua missão
institucional, disponibilizando os meios necessários para que os estudantes possam “desenvolver
seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades
sociais”.
Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e
fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta indispensável para subsidiar a formação
dos alunos tanto nos aspectos educacional, como cultural.
Processo de Aquisição
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os coordenadores
de cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto
de referência para a atualização. Por meio de trabalho articulado detectam-se os títulos que são
objetos de maior demanda e que necessitam de compra.
Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de solicitação
de compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores, encaminhada para
comparas após análise conjunta entre Coordenador de Curso e Bibliotecário. A aquisição é feita em
Página | 170
30 (trinta) dias úteis, conforme disponibilidade das obras as editoras e após a análise e aprovação
da Diretoria Acadêmica, que defere as solicitações junto ao Departamento de Compras.
No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores,
colaboradores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a
necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária.
Contextualização da biblioteca
Com mais de 30 mil exemplares, a Biblioteca da Faculdade possui acervo adequado às
demandas dos cursos e é constantemente atualizado. Os serviços são informatizados e
gerenciados pelo Sistema de Biblioteca da Faculdade, que tem por objetivo facilitar o acesso dos
usuários aos serviços de consulta ao acervo, solicitação de renovação de empréstimos, reservas
dos materiais e agendamento das salas de estudos, entre outros.
A Biblioteca da Faculdade disponibiliza, também, mais de 10 mil periódicos online, nas
diversas áreas do conhecimento, por meio da base de dados EBSCO.
O Acesso ao acervo “online” é feito pelo portal da instituição, link “Serviços” – “Acervo
online” para o Professor e para o Aluno. O acesso é livre, sem a necessidade de senha.
Horário de atendimento:
Segunda a sexta: 7 às 22h30hs;
Sábado das 8 às 12hs.
Figura 32 - Biblioteca, Jaguariúna, 2015.
Página | 171
3.7. Periódicos especializados
Periódicos específicos do Curso de Direito
Os periódicos de interesse disponíveis para consulta na Biblioteca do Campus são:
Quadro 8 – Periódicos correntes do Curso de Direito, Jaguariúna, 2015.
PERIÓDICOS - DIREITO CORRENTES
Periódicos Ano ISSN
Revista de Arbitragem e Mediação 2010-2015 1679-6462
Revista Síntese Direito Civil e Processual Civil 2002-2015 2179-166X
Revista do Direito do Consumidor 1994-2015 1415-7705
Revista dos Tribunais 1912-2015 0034-9275
Revista Exame 2010-2015 nc
Revista Isto é dinheiro 2007-2015 nc
Revista Síntese Direito da Família 2007-2015 2179-1635
Revista Síntese Direito Penal e Processual Penal 2004-2015 2179-1627
Revista Síntese Trabalhista e Previdenciária 2006-2015 2179-1643
Revista Veja 2010-2015 nc
Revista Você S.A. 2007-2015 nc
Quadro 9 – Periódicos não correntes do Curso de Direito, Jaguariúna, 2015.
PERIÓDICOS - DIREITO NÃO CORRENTES
Periódicos Ano ISSN
Revista Advogado 2007-2008 0101-7497
Revista Brasileira de Ciências Criminais 1998-2007 1415-5400
Revista Brasileira de Direito Ambiental 2011-2013 1807-9962
Revista Brasileira de Direito Comparado 2000-2010 1517-2163
Revista Brasileira de Direito Desportivo 2002-2008 1677-3756
Revista Dinheiro & Direitos 2009-2013 nc
Revista Direito Constitucional e Internacional 2010-2011 1518-272x
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Revista Direito da Concorrência 2003-2003 1806-5287
Revista Direito Privado 2001-2013 1517-6290
Revista Ementário da Jurisprudência Superior Tribunal de Justiça
2004-2006 0103-8826
Revista Estudos Tributários 2008-2009 1519-1850
Revista Forense 2002-2004 0102-8413
Revista Instituto dos Advogados de São Paulo 2005-2010 1415-7683
Revista Jurídica Consulex 2003-2015 1519-8065
Revista Jurisprudência Tribunal de Justiça - Órgão Especial
2008-2010 0104-2068
Revista Jurisprudência do Tribunal de Justiça 1994-2008 0104-2068
Revista Jurisprudência do Tribunal de Justiça - Seção Criminal
2008-2011 0104-2068
Revista Jurisprudência do Tribunal de Justiça - Seções Direito Público/Privado
2008-2011 0104-2068
Revista Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal 2005-2008 0100-8390
Revista Jurisprudência Superior Tribunal de Justiça e Regionais Federais
2005-2008 0103-5568
Revista Jurisprudência dos Tribunais de alçada civil de São Paulo
1995-2003 0103-5568
Revista Legislação Estado de São Paulo e Município de São Paulo
1979-2008 0024-158x
Revista Legislação Estado São Paulo e Prefeitura Capital
1195-2003 0124-158x
Revista Legislação Federal 1193-2009 0101-2584
Revista Legislação Federal e Marginalia 1992-2009 0101-2584
Revista Luso-Brasileira de Direito do Consumo 2011-2013 2237-1168
Revista Nacional de Direito Informatizada [midia-cd] 2009-2011 1983-4101
Revista Pro Teste 2009-2013 nc
Revista Processo 2007-2011 0100-1981
Revista Projeto Pensando Direito 2009-2009 2175-5760
Revista Síntese Trabalhista: administrativa e previdenciária
1989 1519-1834
Revista Superior Tribunal de Justiça 2004-2006 0103-4286
Revista Tribunal de Contas Estado de Minas Gerais 2009-2011 0102-1052
Revista Tributária e Finanças Públicas 2010-2011 1518-2711
Revista Trimestral de Jurisprudência (STJ) 1971-2006 0035-0540
Revistas Juizados Especiais: Brasil-Doutrina /Jurisprudência
2010-2011 1413-8476
Além destes, os docentes incentivam e solicitam leitura de artigos ou periódicos científicos
disponíveis em base de dados online de acesso gratuito, conforme lista a seguir:
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Quadro 10 – Periódicos on line do Curso de Direito, Jaguariúna, 2015.
Periódicos Online
Agora International Journal of Juridical Sciences
http://univagora.ro/jour/index.php/aijjs/
Amsterdam Law Forum
http://amsterdamlawforum.org/
Annales de Toxicologie Analytique
https://doaj.org/toc/1961-9480
Cadernos de direito
https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/direito
Cadernos do programa de pós-graduação em Direito UFRGS
http://seer.ufrgs.br/ppgdir
Confluências
http://www.confluencias.uff.br/index.php/confluencias
Diálogo do Direito
http://ojs.cesuca.edu.br/index.php/dialogosdodireito#.VWecJNJViko
Direito e Práxis
http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistaceaju
Direito Net
http://www.direitonet.com.br/
Direito Público
http://www.direitopublico.idp.edu.br/index.php/direitopublico
Direito, Estado e Sociedade
http://www.jur.puc-rio.br/revistades/index.php/revistades
Direito do Estado - site oficial - Instituto Brasileiro de Direito
Público - IBDP
http://www.direitodoestado.com.br/biblioteca-virtual-de-direito
Direitos Emergentes na Sociedade Global
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/REDESG#.VWedodJViko
Direitos Fundamentais & Democracia
http://revistaeletronicardfd.unibrasil.com.br/index.php/rdfd
Em Tempo – Revista da Área de Direito da UNIVEM
http://revista.univem.edu.br/index.php/emtempo
Gênero & Direito
http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ged/index
Hiléia - Revista Eletrônica de Direito Ambiental da Amazônia
http://www.pos.uea.edu.br/direitoambiental/?dest=revista
Jurisportal - Escritório jurídico virtual
http://www.jurisportal.com.br
Jus Informativo Jurídico
http://lovatojus.blogspot.com
Jus Navigandi revista jurídica especializada
http://jus.com.br/
OAB
http://www.oab.org.br/
Página | 174
Prim@ Facie
http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/primafacie/index
Prismas: Direito, Políticas Públicas e Mundialização
http://seer.ibict.br/index.php?option=com_mtree&task=viewlink&link_id=184&It
emid=109
Qualit@s Revista Eletrônica
http://revista.uepb.edu.br/index.php/qualitas
Revista Âmbito Jurídico
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_juridica
Revista Brasileira de Direito Animal
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/RBDA
Revista Científica Sensus: Direito
http://201.56.173.146:3000/UNINORTE/REVISTA-DIREITO/index.php/sensus
Revista Curso de Direito da UNIABEU
http://www.uniabeu.edu.br/publica/index.php/rcd
Revista Direito
https://online.unisc.br/seer/index.php/direito
Revista Direito Econômico e Socioambiental
http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/direitoeconomico
Revista Direito Público
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/direitopub
Revisto Direito Sanitário
http://www.revistas.usp.br/rdisan
Revisto Direito, Estado e Telecomunicações
http://livros-e-revistas.vlex.com.br/source/revista-direito-estado-
telecomunicacoes-5586
Revista Educare – CEUNSP
http://educareceunsp.net/revista/
Revista Eletrônica CEUNSP
http://www.ceunsp.edu.br/revistajuridica/
Revista Eletrônica da Escola Paulista de Direitos Sociais
http://www.direitosocial.net/?acao=inc/revista_old
Revista Eletrônica de Direito Dr. Romeu Vianna
http://www.viannajr.edu.br/revista/dir/index.asp
Revista Eletrônica Direito e Política
http://www6.univali.br/seer/index.php/rdp
Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM
http://www.ufsm.br/revistadireito/
Revista Faculdade de Direito – UFU
http://www.seer.ufu.br/index.php/revistafadir
Revista Faculdade de Direito da UERJ
http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rfduerj
Revista Faculdade de Direito de Campos
http://fdc.br/Mestrado/Revistas.aspx
Revista Faculdade de Direito UFPR
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/direito
Revista Faculdade de Direito UNIFACS
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http://www.unifacs.br/revistajuridica/
Revista filosofia do direito, do estado e da sociedade – FIDES
http://www.revistafides.com/ojs/index.php/br
Revista Jurídica
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/revistajuridica/SobreRevista.htm
Revista Mestrado em Direito UCB
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/rvmd
The American University Law Review
http://americanuniversitylawreview.org/
Veredas do Direito
http://www.domhelder.edu.br/revista/index.php/veredas;
Base de Dados EBSCO:
Alunos e professores tem acesso a mais de 10 mil revistas eletrônicas nos campos de
Negócios, Engenharia, Direito, Saúde e outros. O acesso é disponibilizado pela EBSCO Information
Services, empresa que fornece assinaturas de impressos, periódicos eletrônicos, e-books, jornais,
revistas, ferramentas de gerenciamento de recursos eletrônicos, bases de dados em texto completo
e resumo, além de serviços relacionados a todos os tipos de pesquisa. A interface de busca permite
consultas em português ou inglês e os resultados podem ser traduzidos de uma língua para outra.
Através dela, tem-se acesso a uma poderosa ferramenta, que permite vários recursos, desde uma
busca simples, como se faz nos buscadores da Web, a pesquisas sofisticadas, com operados
booleanos, wildcards e truncations.
Bases de Dados EBSCO:
AcademicSearch Elite - texto completo de mais de 2.100 revistas especializadas.
Business Source Elite - base de dados de negócios fornece o texto completo de
aproximadamente 1.000 publicações de negócios. Mais de 10.100 perfis de empresas significativas
de Datamonitor também estão incluídos.
Regional Business News Esta base de dados fornece cobertura abrangente de texto
completo de mais de 80 publicações regionais da área de negócios.
NewspaperSource fornece texto completo de capa a capa de mais de 40 (EUA) jornais
internacionais e texto completo seletivo de 389 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidos
roteiros de notícias de rádio/televisão de texto completo.
Página | 176
Quadro 11 – Periódicos EBSCO – Direito, Jaguariúna, 2015.
Periódicos EBSCO - Direito
ABA Journal International Law Update
American Journal of Criminal Law International Review of Law, Computers & Technology
American Journal of Family Law Issues in Law & Medicine
American Journal of Law & Medicine Issues in Science & Technology
Boston College Environmental Affairs Law Review Journal of Arts Management & Law
Brigham Young University Education & Law Journal Journal of Arts Management, Law & Society
Brigham Young University Law Review Journal of Computer Security
BYU Journal of Public Law Journal of Criminal Law & Criminology
California Law Review Journal of Disability Policy Studies
Canada-United States Law Journal Journal of Health Politics, Policy & Law
Case Western Reserve Journal of International Law Journal of Housing
Case Western Reserve Law Review Journal of Housing & Community Development
Columbia Law Review Journal of Law & Religion
Comparative Strategy Journal of Law, Medicine & Ethics
Constitutional Commentary Journal of Legal History
Corrections Today Journal of Supreme Court History
Criminal Justice Ethics Legaldate
Education & the Law Marquette Law Review
European Journal of Migration & Law Michigan Law Review
European Law Journal Northwestern University Law Review
Family Law Quarterly Ocean Development & International Law
FBI Law Enforcement Bulletin Planning
Federal Probation Review of Central & East European Law
Feminist Legal Studies Tennessee Bar Journal
Harvard Journal of Law & Public Policy Texas Law Review
Health Matrix: Journal of Law-Medicine University of Pennsylvania Law Review
Human Rights Washington Quarterly
Information Security Journal: A Global Perspective Widener Law Journal
Information Systems Security Yale Law Journal
Página | 177
Além destes estão disponíveis para acesso na instituição as seguintes bases de dados
nacionais e internacionais:
Portal de Periódicos CAPES;
Scielo;
ScienceDirect.
Infraestrutura:
A biblioteca possui salas de estudo individuais e em grupo, microcomputadores com acesso
á Internet para consulta e pontos de acesso para notebook.
Possui uma sala de acessibilidade com microcomputador, Scanner Book Reader V200,
Texto impresso e ampliado, lupa e régua de leitura.
3.8. Laboratórios Didáticos Especializados
Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as necessidades
tecnológicas existentes, sendo feita a execução de testes de performance, de velocidade, e ao se
instalar novos aplicativos e programas, verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e
na rede.
A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para ser gasto
com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da necessidade
de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A maior parte das
atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios parte de solicitações feitas pelo diretor e
coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência e coloca no plano
orçamentário para ser executado.
A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca dos
equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste caso, a
instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as disciplinas que
os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da Faculdade e seus coordenadores.
Para o Curso de Direito além dos laboratórios de informática temos o CIPPJ – Centro
Integrado de Pesquisa e Prática Jurídica onde os alunos, orientados pelo professor das disciplinas
de Prática Jurídicas realizam audiências simuladas, júri simulado, sustentação oral e ainda
Página | 178
produzem todas as petições jurídicas desde contrato de prestação de serviço até um recurso ao
Supremo Tribunal Federal, a fim de vivenciar na prática o exercício da advocacia. O CIPPJ reproduz
o ambiente de um escritório de advocacia, observando também os requisitos do Conselho Nacional
de Educação e da OAB no tocante à estrutura física dos Núcleos de Prática Jurídica em instituições
de ensino superior.
Não havendo conciliação, nossos alunos que apresentam ao judiciário, através da petição
inicial por ele elaborada, o pleito do cidadão, requerendo através da observação da norma jurídica
cabível ao caso concreto, a aplicação do direito e da justiça.
O CIPPJ - Centro Integrado de Pesquisa e Prática Jurídica tem como escopo a preparação
do aluno para o efetivo exercício da profissão de advogado; nele os alunos aprendem desde a
elaboração do contrato de honorários do advogado até os processos e procedimentos em todas as
instâncias jurídicas, culminando nas cortes superiores de Brasília.
A prática jurídica é desenvolvida nos núcleos de direito civil, direito penal, direito do trabalho
e direito tributário, onde os alunos vivenciam na prática todos os caminhos do processo, através de
processos simulados, até a vivência em audiências e sustentações orais perante os tribunais.
Todos os núcleos realizam atividades simuladas como audiências, Tribunal do júri,
sustentação oral, conciliação, mediação e arbitragem.
Através do convênio com o Tribunal de Justiça, por meio do CEJUSC – Centro Judiciário de
Solução de Conflitos e Cidadania e do JIC – Juizado Informal de Conciliação, os acadêmicos da
FAJ vivenciam o andamento de um processo real bem como participam de audiências de
conciliação tanto no âmbito pré processual como processual e prestam atendimento ao público. Já
no CEJUSC os alunos atendem a população na solução dos seus conflitos, presidem audiências
de mediação e conciliação sob a supervisão do Juiz local e do professor supervisor do CIPPJ.
Os Alunos da FAJ no CIPPJ, através do convênio com o CEJUSC e JIC instalados no
campus da faculdade, confeccionam gratuitamente petições iniciais pleiteando os direitos daqueles
que procuram o atendimento dos alunos e não conseguem obter sucesso na conciliação, que será
distribuída perante a Justiça Comum ou perante o Juizado Especial Cível da comarca de
Jaguariúna.
Página | 179
Figura 33 – CIPPJ, Jaguariúna, 2015.
Figura 34 – CIPPJ, Jaguariúna, 2015.
Página | 180
3.8.1. Convênios
Com o intuito de alcançar os objetivos pedagógicos e viabilizar a dinâmica e o método de
simulação que aproximam os exercícios simulados da prática jurídica da advocacia, a FAJ optou
por valer-se de sua política de convênios de cooperação técnico-científica com órgãos públicos,
como exemplo o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e a Prefeitura Municipal de Jaguariúna.
Esses convênios abrangem órgãos e empresas públicos, instituições de ensino e pesquisa
nacionais e estrangeiras e organizações não governamentais, e têm por objetivos:
a) Estabelecer as bases gerais de mútua cooperação para o desenvolvimento de projetos científicos
e pedagógicos na área do Direito;
b) Realizar eventos científicos de curta duração, projetos de extensão universitária, cursos de
aperfeiçoamento e de especialização e produção e divulgação de textos científicos e pedagógicos;
c) Realizar estudos e pesquisas de caráter científico no âmbito do Direito;
d) Execução de projetos voltados ao ensino da prática jurídica, por meiode exercícios práticos
simulados, de acordo com a metodologia das clínicas e dentro das áreas de atuação das entidades
parceiras.
3.8.2. Arbitragem, Conciliação e Mediação
A arbitragem, conciliação e mediação é uma realidade no Direito moderno e não se pode
mais conceber a formação de um profissional que não conheça esta área e entenda sua
importância.
Por este motivo que a Faculdade de Jaguariúna tem como escopo definido no perfil do
egresso a formação de profissionais com uma visão conciliadora.
A Faculdade de Jaguariúna, através do convênio com o Tribunal de Justiça e com a parceria
com a OAB local, incentiva apoia e fomenta a realização do curso de formação de conciliadores e
mediadores do TJ-SP, fazendo com que diversos alunos sejam conciliadores oficiais deste órgão
nesta comarca.
Atividades simuladas de Arbitragem, conciliação e mediação acontecem em todos os
núcleos do CIPPJ sendo que os alunos ainda exercitam o tema nas audiências realizadas no
CEJUSC dos processos deste órgão. Como afirmado alhures muitas destas audiências são
presididas por membros do corpo discente da instituição.
Página | 181
Figura 35 – Anfiteatro, Jaguariúna, 2015
Figura 36 – Área de Convivência, Jaguariúna, 2015.
Página | 182
Figura 37 – Área de Convivência, Jaguariúna, 2015.