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ESTRUTURA UNIVERSITÁRIA
Presidente da Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí José Walter da Mota Matos
Reitor da Universidade do Vale do Sapucaí
Prof. Dr. Antonio Carlos Aguiar Brandão
Vice-Reitor Prof. Dr. Luiz Roberto Martins Rocha
Pró-Reitor de Graduação
Prof. Dr. Antonio Mauro Vieira
Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa Profª Dra. Andrea Silva Domingues
Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários
Prof. Antônio Homero Rocha de Toledo
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugênio Pacelli / Unidade Fátima
Diretor Acadêmico Prof. Me. Rodrigo de Lima Nascimento
Vice-Diretor
Prof. Me. Guilherme Luiz Ferrigno Pincelli
Curso de Sistemas de Informação
Coordenador Prof. Me. Roberto Ribeiro Rocha
Vice-Coordenador
Prof. Me. Márcio Emílio Cruz Vono de Azevedo
3
SUMÁRIO
1. Descritores do Curso de Sistema de Informação5
2. A Univás6
2.1 Identificação da Instituição Mantenedora – FUVS6
2.2. Identificação da Instituição Mantida6 2.2.1. Breve Histórico6 2.2.2. Missão, Visão e Valores8 2.2.3. Objetivos Institucionais9 2.2.4. Políticas Institucionais de ensino, pesquisa e extensão10
3. O Curso12
3.1. Contexto Educacional: A Região de inserção do curso e seus aspectos econômicos, sociais,
demográficos e educacionais12
3.2. Histórico do curso13
4. Objetivos do Curso15
4.1. Objetivo geral16
4.2. Objetivos específicos16
5. Perfil do Egresso16
5.1. Competências e habilidades do egresso17
5.2. Política Institucional de Acompanhamento do Egresso19
6. Corpo Docente20
6.1. Coordenador do Curso20
6.2. Núcleo Docente Estruturante – NDE20
6.3. Corpo Docente21
7. Estrutura Curricular21
7.1. Eixos Temáticos22
7.2. Matriz Curricular23
7.3. Indicadores Fixos26
7.4. Representação Gráfica do Perfil de Formação27
7.5. Componentes Curriculares27
8. Metodologia66
9. Tecnologias de Informação e Comunicação aplicadas ao ensino e à aprendizagem68
10. Procedimentos de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem68
11. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação70
11.1 Trabalho de Conclusão de Curso70
4
11.2 Atividades Complementares71
11.3 Estágio Supervisionado74
11.4 Atividades Pertinentes à Legislação referente à Formação Cidadã75
12. Apoio ao discente75
12.1. Nivelamento75
12.2. Recuperação76
12.3. Atividades Práticas Supervisionadas76
12.4. Monitoria76
12.5. Apoio Psicológico e Psicopedagógico77
12.6. Ações de Inclusão77
13. Ações Acadêmico-administrativas78
13.1. Autoavaliação Institucional78
13.2. Autoavaliação do Curso78
14. Formas de Acesso ao Curso79
15. Instalações físicas79
ANEXOS81
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE81
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA82
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS86
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS90
REGULAMENTO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)94
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO101
5
1. Descritores do Curso de Sistema de Informação
Denominação do Curso
Sistemas de Informação
Modalidade
Bacharelado
Regime
Seriado Semestral
Carga horária do curso (DCN)
3.000 horas
Carga horária do curso (PPC)
3.000 horas
Processo Seletivo Anual
Número de vagas/ano
60 vagas
Turno de funcionamento Noturno
Tempo de Integralização Mínimo = 8 semestres Máximo = 12 semestres
Última mudança curricular 10/10/2018
Coordenador do Curso Me. Roberto Ribeiro Rocha
Formação do Coordenador (último título completo)
Mestre em Ciência e Tecnologia da Informação
Graduação do Coordenador Ciência da Computação
Regime de trabalho do Coordenador (na Universidade)
Integral
Tempo dedicado à Coordenação 20 horas semanais
Autorização Portaria Consuni 23/02,de 17/09/2002
Reconhecimento Decreto MG, de 20/07/2005
Renovação de Reconhecimento Portaria SERES/MEC nº 795, de 14/12/2016
Base legal
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
Graduação em Computação (Aprovado em 09/03/2012,
aguardando homologação) (BRASIL, 2012)
Currículo de Referência da SBC (Sociedade Brasileira de
Computação) para Cursos de Graduação em Bacharelado
em Ciência da Computação e Engenharia da Computação
(Proposta versão 2005) (SBC, 2005)
6
2. A Univás
2.1 Identificação da Instituição Mantenedora – FUVS
A Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí – Fuvs – é uma instituição privada,
beneficente de assistência social, que tem como finalidade principal manter a Univás. É
administrada por um Conselho Diretor, composto por três membros efetivos e três suplentes,
escolhidos pelo Governador do Estado. São também órgãos e funções administrativos e
deliberativos da Fuvs: a Assembleia Geral, o Conselho Diretor, o Presidente e o Conselho Fiscal.
2.2. Identificação da Instituição Mantida
A Universidade do Vale do Sapucaí – Univás é uma universidade de ensino superior
mantida pela Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí - Fuvs, com personalidade jurídica
própria, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Pouso Alegre-MG, sendo
administrativa e financeiramente autônoma.
A Univás é composta por duas unidades acadêmicas e pelo Hospital das Clínicas Samuel
Libânio, hospital universitário. Atende cerca de 4 mil alunos, distribuídos em cursos de
graduação e de pós-graduação (doutorado, mestrado acadêmico, mestrado profissional e lato
sensu). Para fornecer suporte aos acadêmicos, a Univás disponibiliza duas bibliotecas com
acervo de cerca de 140 mil títulos, assinatura franqueada aos corpos discente, docente e
técnico-administrativo dos principais periódicos científicos nacionais e internacionais online,
laboratórios de informática com acesso à internet e laboratórios dedicados às especificidades
de cada curso.
2.2.1. Breve Histórico
A criação da Univás está ligada ao processo de descentralização do ensino superior,
empreendido na década de 1960, pelo Governo Federal. A política educacional do período
previa a criação de novos polos universitários pelo interior do país, com o intuito de promover
o desenvolvimento regional e a descentralização dos centros de ensino superior da época. Em
atendimento a esta diretriz, cria-se, via Lei Estadual n° 3.227, de 25 de novembro de 1964, a
Fundação Universidade do Vale do Sapucaí – Fuvs, com a incumbência de criar e gerir os futuros
cursos de formação superior na cidade de Pouso Alegre - MG.
Em 1968, a Fuvs recebe a autorização para a criação da Faculdade de Ciências Médicas
Dr. José Antônio Garcia Coutinho - Facimpa. O primeiro curso criado e mantido pela Fuvs foi o
de Medicina, que iniciou suas atividades no ano de 1969. Em 21 de janeiro de 1975, o
Governador de Minas Gerais, Rondon Pacheco, assina a escritura de doação do Hospital Regional
Samuel Libânio à Fuvs. O objetivo desta doação foi torná-lo hospital-escola da faculdade,
indispensável no apoio ao ensino. Juntamente com a Univás, o hospital-escola cresceu e ampliou
sua área de atuação e especialidades. Hoje, o Hospital das Clínicas Samuel Libânio - HCSL é
classificado como Hospital Geral de Ensino, certificado pelo Ministério da Educação e pelo
Ministério da Saúde, conforme Portaria Interministerial nº 1.014, de 23 de maio de 2012, com
níveis de complexidade secundária e terciária.
7
Seguindo sua vocação de indutora do desenvolvimento social e de atendimento das
necessidades de formação profissional da região Sul Mineira, a Fuvs cria no ano de 1972, a
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Eugênio Pacelli - Fafiep, conforme Decreto nº 70.594,
estabelecendo os cursos de Pedagogia, História, Letras e Ciências Biológicas. Esta ampliação dos
cursos oferecidos visava a atender à demanda local por estas especialidades profissionais.
Em atendimento à demanda gerada pelos novos cursos, a Fuvs adquire, no ano de 1981,
novo prédio, com área construída de 6.000 m2 e área total de 70.000 m2, para onde estes cursos
são transferidos. Nesta unidade, passa a funcionar a pré-escola Tia Geraldina, que mais tarde
viria a se tornar o Colégio João Paulo II, transferido para sede própria no ano de 1989, e passa a
atender à demanda regional para o ensino profissionalizante, fundamental e médio. Além da
aquisição da nova unidade, a Fuvs conclui no mesmo ano, a ampliação do HCSL, inaugurando
novo bloco com cinco andares, em uma área construída de 6.226,50 m2. A construção do novo
bloco eleva a área total construída do HCSL para 11.000 m2, transformando o hospital-escola em
um dos maiores do Estado de Minas Gerais.
Seguindo sua trajetória de atendimento à população regional, a futura Universidade do
Vale do Sapucaí amplia, na década de 1990, a sua oferta de formação profissional de alta
qualidade e complexidade, implantando os cursos de Enfermagem, Psicologia, Matemática, e
Educação Física. Nesta mesma década, devido ao aumento de sua capacidade de atendimento
à sociedade sul-mineira, a Fuvs submete ao Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais o
pedido de autorização para transformar a Faculdade de Ciências Médicas Dr. José Antônio
Garcia Coutinho - Facimpa e a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugênio Pacelli - Fafiep
em Universidade. Em 8 de outubro de 1999, é assinado o Decreto nº 40.627, criando a
Universidade de Pouso Alegre - Unipa.
Devido ao seu caráter regional de prestação de serviços, a recém criada Universidade
de Pouso Alegre tem seu nome equacionado para Universidade do Vale do Sapucaí - Univás
(Decreto nº 42.213 de 21/12/2001), de forma a refletir, com maior desenvoltura, sua vocação
plural de atendimento à sociedade, para além das fronteiras físicas de uma só localidade. Nesta
década, novos cursos são ofertados à comunidade: Administração de Empresas (Gestão
Hospitalar, Comércio Exterior, Gestão de Negócios), Ciências Contábeis, Publicidade e
Propaganda, Educação Física (Bacharelado), Engenharia da Produção, Administração, Farmácia,
Fisioterapia, Sistema de Informação, Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial,
Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e Turismo, completando assim o leque
de possibilidades de formação no nível de graduação.
Reiterando o seu princípio norteador de produtora de conhecimento de qualidade e
inovador, a Univás implanta, na década de 2000, novos programas de pós-graduação em nível
lato sensu e stricto sensu, dentre eles o Mestrado em Ciências da Linguagem que, em 2013,
recebe a autorização para a criação do Doutorado em Ciências da linguagem, com nota 4 na
Capes, passando a ser denominado Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem.
Nesta década, foram ofertados ainda, outros cursos de pós-graduação stricto sensu, na
modalidade interinstitucional (Cirurgia Plástica Reparadora em parceria com a Universidade
Federal de São Paulo - Unifesp), de forma a atender às demandas locais por qualificação, tanto
do corpo docente como da comunidade regional. Em 2008, foi aprovado o primeiro Doutorado
Interinstitucional - Dinter, também no âmbito do projeto de atendimento de turma especial do
Programa de Pós-Graduação em Cirurgia Plástica da Unifesp. Estes cursos, após atenderem a
8
demanda específica, não foram continuados. Entretanto, forneceram as bases necessárias para
o estabelecimento de uma cultura voltada para os programas de pós-graduação.
Essa experiência em gestão de programas de pós-graduação possibilitou, em 2012, a
criação do Mestrado em Educação (Acadêmico) e do Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde
(Profissional), ampliando assim a oferta de formação em nível de pós-graduação. Dentro desta
visão ampla de atendimento das necessidades da comunidade, de incentivo à pesquisa e
disseminação do conhecimento, a Univás propõe, neste documento, a criação de novos cursos
de mestrado e doutorado stricto sensu de forma a atender aos anseios da sociedade na qual se
insere. Este documento renova a missão da Univás de atender à comunidade, estabelecendo
metas seguras de crescimento e ampliação de sua aptidão para a oferta de educação de
qualidade inovadora à sociedade brasileira.
2.2.2. Missão, Visão e Valores
Nome Universidade do Vale do Sapucaí
Base Legal Decretos 40.627, de 8/10/1999 e 42.213, de 21/12/2001
Endereço Av. Prefeito Tuany Toledo, 470 – Bairro Fátima – Pouso Alegre, MG
Recredenciamento Portaria MEC Nº 1.139 de 12/09/2012
Missão Contribuir para a formação de indivíduos éticos, socialmente
responsáveis e competentes, que possam ser elementos de
transformação social na construção de um mundo sempre mais justo,
livre e democrático.
Visão A Visão da Univás é ser uma organização que se destaque pelas suas
ações em prol da vida, do ser humano e de uma sociedade fundada
em valores éticos. A Univás se projeta no futuro na busca de uma
identidade que marcará sua trajetória. Caminho que deve ser pautado
por princípios éticos de conduta e compromisso com o
desenvolvimento do país.
Valores Os principais Valores da Univás são:
promover o ser humano, enquanto artífice da sociedade;
valorizar todos os segmentos universitários, respeitando a
individualidade e investindo na sua capacitação e qualificação;
estimular a gestão democrática e assegurar o funcionamento de
órgãos colegiados deliberativos, dos quais participem segmentos da
comunidade acadêmica;
assegurar a ética nas relações entre os segmentos universitários;
estimular a prestação de serviços especializados à comunidade,
estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade;
9
promover a disseminação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos, comunicando o saber por intermédio das atividades de
ensino, pesquisa e extensão;
otimizar a utilização dos recursos materiais, tecnológicos, financeiros
e humanos disponíveis; e
flexibilizar os métodos e critérios, com vista às diferenças individuais
dos alunos e às peculiaridades da região.
2.2.3. Objetivos Institucionais
No exercício de sua autonomia, de acordo com os princípios legais e com o princípio da
indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a Univás tem como principais objetivos:
I. cumprir função humanística, contribuindo para o processo de consolidação da cidadania
brasileira, mediante a primazia da pessoa humana sobre a matéria; primazia do bem
comum sobre o bem individual; primazia da justiça e da fraternidade no relacionamento
entre as pessoas e da correlação dos direitos e deveres de cada um;
II. cumprir função cultural, estimulando as diversas produções culturais, principalmente as
regionais, promovendo a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
III. cumprir função social, atendendo permanentemente a comunidade por meio de projetos
e ações integradas, estimulando propostas junto aos diversos setores da sociedade em
todos os campos e níveis do saber;
IV. cumprir função formadora e transformadora, investindo no aluno, para formar cidadãos
competentes, socialmente responsáveis e empreendedores nas diversas áreas do
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
V. cumprir função renovadora, buscando o ajuste contínuo às mudanças por que passa a
sociedade, criando e reformulando cursos, adotando a flexibilidade como característica
de métodos, critérios e currículos;
VI. cumprir função científica, incentivando o trabalho de pesquisa e a investigação,
desenvolvendo o entendimento do homem e do meio em que vive e mantendo a
possibilidade de expressão de diferentes linhas de pensamento;
VII. cumprir função administrativa buscando a viabilidade financeira das atividades exercidas,
aumentando a produtividade e a competitividade com redução de custos e sem prejuízo
do nível de qualidade; e
10
VIII. cumprir função empreendedora, valorizando o corpo discente como polo convergente
das atividades da Univás; valorizando o corpo técnico-administrativo como apoio
imprescindível; valorizando o corpo docente como agente fundamental no
desenvolvimento das ações que propiciem o alcance dos objetivos da Univás.
2.2.4. Políticas Institucionais de ensino, pesquisa e extensão
2.2.4.1. Políticas de Ensino
O ensino na Univás realiza-se por meio dos cursos alocados nas Unidades Acadêmicas, cujas
modalidades são as seguintes:
I. sequenciais, por campos de saber, de diferentes níveis e abrangências, abertos a
candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pela Univás;
II. de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou
equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo e ainda portadores de
diplomas de ensino superior;
III. de pós-graduação, compreendendo programas de Mestrado e Doutorado, cursos de
Especialização e Aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos
de graduação e que atendam às exigências prescritas para cada curso; e
IV. de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada
caso.
Os princípios que orientam as ações de ensino e que definem a Política de Ensino da
Univás são:
I. flexibilidade relativa na organização do currículo;
II. caracterização da formação acadêmica e profissional, de acordo com a inserção local,
regional e nacional da Univás;
III. liberdade na definição do perfil profissional do egresso;
IV. compreensão da necessidade da formação acadêmica continuada;
V. desenvolvimento da capacidade intelectual e profissional, autônoma e permanente do
discente;
VI. duração do curso compatível com a necessidade média de formação acadêmica e com a
redução dos índices de evasão;
VII. orientação para a transversalidade curricular, tais como saúde, ética, responsabilidade
social, cidadania, e outros;
VIII. formação de profissional generalista, no intuito de antecipar transformações sociais;
IX. inclusão de outras experiências de ensino-aprendizagem baseadas em princípios de
sintonia e sinergia com a realidade local, regional, nacional e internacional advindas de
movimentos de pesquisa que aproximem a comunidade interna das necessidades atuais
emergentes das novas populações e culturas; e
X. valorização do conhecimento inter e multidisciplinar.
11
2.2.4.2. Políticas de Pesquisa
Tendo como foco a produção do conhecimento, a Univás vem instituindo condições para
que a pesquisa científica possa ganhar vigor e realizar-se com rigor e responsabilidade. Nesse
sentido, são desenvolvidas ações tanto na graduação como na pós-graduação, em lato e stricto
sensu. Nos últimos anos, a pesquisa se estruturou internamente e estabeleceu relações externas
significativas para atingir esse objetivo, com resultados visíveis e com tendências a se
multiplicarem nos próximos anos.
Diante disso, foi implementada uma política geral de trabalho que leva em consideração
as seguintes ações constantes:
I. priorizar, por meio da Coordenadoria de Pesquisa, a adoção de uma política de
organização e divulgação dos mecanismos institucionais de apoio à pesquisa científica,
bem como a formação de uma cultura de institucionalização da pesquisa na Univás;
II. estimular a divulgação das pesquisas realizadas na Univás em âmbitos interno e externo;
nesta direção também se pretende incentivar a participação de alunos e professores no
desenvolvimento da pesquisa na Univás;
III. tornar a Univás mais competitiva em termos de pesquisa, participando dos programas
de agências de fomento e buscando a captação de recursos externos;
IV. aperfeiçoar a infraestrutura de laboratório de pesquisa existente na Univás;
V. estimular o empreendedorismo das pesquisas na Univás, possibilitando a criação de
infraestrutura para aumentar a capacidade de implantação, sobrevivência e de
competitividade dos projetos; e
VI. manter articulação com o Comitê de Ética em Pesquisa – CEP e Comissão de Ética em
Pesquisa Animal – Ceua, no sentido de garantir suporte ético às pesquisas realizadas
pelo corpo docente e discente.
2.2.4.3. Políticas de Extensão
O conceito assumido pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das
Universidades Públicas Brasileiras – FNE entende a extensão como o processo educativo,
cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre universidade e sociedade. Tendo como horizonte essa concepção, a
Univás compromete-se em formar profissionais com alto compromisso ético, com respeito ao
meio ambiente e com forte consciência social.
Um dos pilares das ações que viabilizam a extensão como momento da prática
profissional, da consciência social e do compromisso político, é a participação do aluno em
atividades complementares ou atividades acadêmico-científico-culturais, que deve ser
obrigatória para todos os cursos, desde o primeiro semestre, se possível, e estar integrada a
programas decorrentes das Unidades Acadêmicas e à temática curricular, sendo computada
para a integralização do currículo dos discentes, além de desenvolver a capacidade de
autonomia do aluno para sua carreira futura.
Sendo assim, a Univás assume a extensão como uma das dimensões da vida acadêmica,
como uma forma de vivenciar o processo ensino-aprendizagem além dos limites da sala de aula,
12
articulando-se às diversas organizações da sociedade, numa enriquecedora troca de
conhecimentos e experiências que favorece a visão integrada do social.
A interrelação universidade-comunidade deve ser assegurada aos docentes e discentes,
como um princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa, extensão, tornando-se processo
interdisciplinar, educativo, cultural, científico, político, que promove a interação transformadora
entre a Univás e sociedade, por ser a mola propulsora para o avanço tecnológico e de
conhecimento do país.
As ações de extensão na Univás, desenvolvidas como processo educativo, visam,
sobretudo, colaborar como parte indissociável na formação de profissionais éticos que possam
contribuir na elevação das condições de vida da comunidade local e para o progresso e
desenvolvimento regional.
Essas ações se consubstanciam em forma de programas, projetos, cursos de extensão,
eventos, prestação de serviço, produções e produtos acadêmicos.
Assim, para cumprimento dos propósitos e missão, a Univás segue os seguintes
princípios gerais:
I. A ciência, a arte e a tecnologia devem alicerçar-se nas prioridades do local, da região,
do país;
II. A Univás não pode se imaginar proprietária de um saber pronto e acabado, que vai ser
oferecido à sociedade, mas, ao contrário, exatamente porque participa dessa sociedade,
a Univás deve estar sensível a seus problemas e apelos, quer através dos grupos sociais
com os quais interage, quer através das questões que surgem de suas atividades
próprias de ensino, pesquisa e extensão;
III. a Univás deve estar atenta aos movimentos sociais, priorizando ações que visem à
superação das atuais condições de desigualdade e exclusão existentes no Brasil;
IV. a ação cidadã da Univás não pode prescindir da efetiva difusão dos saberes nela
produzidos, de tal forma que as populações cujos problemas tornam-se objeto da
pesquisa acadêmica sejam também consideradas sujeito desse conhecimento, tendo,
portanto, pleno direito de acesso às informações resultantes dessas pesquisas;
V. a prestação de serviços deve ser produto de interesse acadêmico, científico, filosófico,
tecnológico e artístico do ensino, pesquisa e extensão, devendo ser encarada como um
trabalho social, ou seja, como ação deliberada que se constitui a partir da realidade e
sobre a realidade objetiva, produzindo conhecimentos que visem à transformação
social; e
VI. a atuação junto ao sistema de ensino público deve constituir-se em uma das diretrizes
prioritárias para o fortalecimento da educação básica através de contribuições técnico-
científicas e colaboração na construção e difusão dos valores da cidadania.
3. O Curso
3.1. Contexto Educacional: A Região de inserção do curso e seus aspectos econômicos,
sociais, demográficos e educacionais
13
Com um campo de atuação que se estende por todo o Vale do Sapucaí, a Univás está
inserida no município de Pouso Alegre. De acordo com o Censo 2010, Pouso Alegre foi a cidade
média que mais cresceu nos últimos dez anos, no Sul de Minas. Apresentou o índice de
crescimento de 22,30% e está em segundo lugar no número de habitantes, com
aproximadamente 140.000 moradores.
Situada no centro da mesorregião sul de Minas Gerais, Pouso Alegre situa-se numa área
estratégica e de acesso aos três maiores centros de produção e consumo do País, pois está a
200 km de São Paulo, a 385 km de Belo Horizonte e a 390 km do Rio de Janeiro. Esta posição é
privilegiada, por estar ligada à BR 459 e à BR 381, pela circulação de mercadorias e por ser o
corredor do transporte de 20% da produção industrial de Minas Gerais e São Paulo.
A economia da cidade é de base principalmente agropecuária e industrial. Além de ser
importante polo exportador de produtos alimentícios, Pouso Alegre congrega mais de 4.000
empresas, entre as quais se destacam: Cimed Indústria de Medicamentos, Flamma Automotiva,
Johnson Controls do Brasil Automotive, Unilever Bestfoods Brasil, Laboratório Sanobiol, São
Paulo Alpargatas, Sobral Invicta, Sumidenso do Brasil, União Química Farmacêutica e XCMG -
Xuzhou Construction Machinery Group, indústria chinesa.A cidade também conta com alguns
centros de distribuição de produtos, como os das empresas Unilever (alimentos e higiene),
Cremer (higiene e saúde), DPK (peças automobilísticas) e de redes supermercadistas.
A cidade é também um dos principais polos de serviços do sul de Minas Gerais,
principalmente na área da Saúde, contando com o HCSL e uma extensa rede hospitalar e centros
de diagnóstico que atendem a mais de 50 municípios de toda a região.
Na área de educação, a cidade conta comum Instituto Federal, 15 escolas estaduais, 47
particulares e 30 municipais, além de seis instituições de ensino superior em modalidade
presencial (eMEC, 2016), a maior das quais é a Univás. Neste aspecto, a Univás é a principal
formadora de recursos humanos da região.
Como maior e principal instituição de ensino superior do Vale do Sapucaí, a Univás
representa a conquista social da região no que concerne à formação da cidadania. Como
universidade regional, seu objetivo precípuo é o de que cada jovem que a integra se forme no
próprio meio onde vive, e que se transforme em uma fonte de energia para as transformações
históricas. Transformações que requerem, como indispensável, a integração entre a Univás e a
comunidade, que se estabelece como um dos princípios diretores da política pedagógica da
Univás.
O potencial de crescimento da cidade de Pouso Alegre coloca no horizonte a
possibilidade de ampliar o mercado de atuação do bacharel em Sistemas de Informação e sua
participação no desenvolvimento social da região sul mineira.
Com base nos dados anteriores, constata-se o potencial de crescimento da cidade e
região, com seu forte Arranjo Produtivo Local em tecnologia. Isso possibilita a ampliação do
mercado de atuação do profissional em Sistemas de Informação e sua participação no
desenvolvimento social e econômico do sul de Minas Gerais.
3.2. Histórico do curso Em 2002, levando em conta o contexto socioeconômico e profissional da cidade de
Pouso Alegre e da própria região, a Univás optou por oferecer o Curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação. As possibilidades da futura atuação dos profissionais são
14
fundamentadas em pesquisa diagnóstica feita pela instituição, que levantou os seguintes dados,
quanto à área de abrangência na região de Pouso Alegre.
Considerando um raio de aproximadamente 70 km em torno da cidade de Pouso Alegre,
verificou-se que o potencial para o oferecimento do curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação abrangeria uma população de aproximadamente 420 mil habitantes, levando-se em
conta a população das cidades da micro região de Pouso Alegre.
A pesquisa diagnóstica revelou também uma forte expansão no setor industrial e
comercial, que cresceu consideravelmente nos últimos anos, o que significa possibilidade de
ampliação da atuação profissional na área do curso proposto.
Os dados levantados junto à prefeitura Municipal de Pouso Alegre, referente ao período
1993-2000, ilustram o crescimento da região, o qual é apresentado na Tabela 1.
Tabela 1 - Abertura de Novas Empresas
ANO NÚMERO DE EMPRESAS
1993 325
1994 292
1995 393
1996 386
1997 781
1998 902
1999 893
2000 648
TOTAL 4620
Fonte: IBGE (2001)
Tabela 2 - Empresas Geradoras de Empregos Instaladas Em Pouso Alegre – de 1996 a 2000
ANO TOTAL NO PERÍODO CRESCIMENTO EM RELAÇÃO AO ANO
ANTERIOR
Até 1996 3.398 386
1997 4.179 781
1998 5.081 902
1999 5.974 893
Até Agosto/2000 6.622 648
Fonte: IBGE (2001)
Este cenário apontou, nos últimos quatro anos, um crescimento da ordem de 95% das
empresas geradoras de emprego só na cidade de Pouso Alegre, revelando o mercado potencial
de atuação do profissional a ser formado, bem como, as possibilidades para campos de estágio,
diferenciados dos campos de estágio mais tradicionais.
15
Além disso, Pouso Alegre figurava como primeira cidade no ranking do Estado de Minas
Gerais, como a cidade que tem o maior potencial de receber investimentos, conforme
apresentado na Tabela 3.
Tabela 3 – Ranking das cidades que recebem maior investimento em Minas Gerais.
CIDADE INDICADO-
RES SOCIAIS POTENCIAL
DE MERCADO MÃO-DE-
OBRA INFRA-
ESTRUTURA DINAMISMO MÉDIA
Pouso Alegre 59,5 20,6 35,3 50,9 83,6 50,0
Juiz de Fora 62,9 25,5 45,4 53,6 45,9 46,7
Uberlândia 53,4 26,5 39,7 48,2 58,4 45,2
Lavras 68,9 11,0 29,6 46,5 63,8 44,0
Alfenas 58,3 12,0 27,3 59,5 62,4 43,9
Uberaba 60,7 18,9 37,4 44,1 53,3 42,9
Betim 42,1 42,9 20,1 51,2 56,2 42,5
P. Leopoldo 72,0 15,8 24,1 50,7 49,6 42,4
Araguari 59,4 10,2 27,7 44,9 67,0 41,8
Araxá 69,1 12,2 28,1 54,7 44,4 41,7
Fonte: Jornal do Estado (04/08/2000) - Caderno de Economia, p. 18
O potencial de crescimento da cidade de Pouso Alegre coloca no horizonte a
possibilidade de ampliar o mercado de atuação do bacharel em Sistemas de Informação e sua
participação no desenvolvimento social da região sul mineira.
Com base nos dados anteriores, constata-se o potencial de crescimento da cidade de
Pouso Alegre e região, com seu forte Arranjo Produtivo Local em tecnologia. Isso possibilita a
ampliação do mercado de atuação do profissional em Sistemas de Informação e sua participação
no desenvolvimento social e econômico do sul de Minas.
Mediante este cenário, foi possível visualizar as oportunidades existentes em um curso
de bacharelado noturno e diurno em Sistemas de Informação para ano de 2003 (Autorização /
Consuni – Portaria 23/02 de 17/09/2002).
Pela estrutura da Univás à época, optou-se pela implantação do curso apenas no período
noturno, o que permanece até os dias atuais.
4. Objetivos do Curso Seguindo os princípios estabelecidos na missão da instituição, o curso se propõe a
contribuir com a região na qual se situa, formando indivíduos que tenham à sua frente valores
como ética e responsabilidade social, atuando como agentes de transformação social, ao mesmo
tempo em que articulam conhecimentos dentro da área de formação específica. Nesse sentido,
são objetivos do curso:
16
4.1. Objetivo geral
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação visa a formação de profissionais da
área de Computação e Informática para atuação em pesquisa, gestão, desenvolvimento, uso e
avaliação de tecnologias de informação aplicadas às organizações.
4.2. Objetivos específicos
Para atingir a este objetivo, o curso Bacharelado em Sistemas de Informação tem como
objetivos específicos:
propiciar uma formação abrangente em Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, além de uma formação Tecnológica sólida, enfatizando também a
formação complementar por meio do estudo das organizações;
constituir-se como um espaço de integração entre o meio acadêmico e a sociedade na
área de sistemas de informação;
contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico na área de sistemas de
informação;
formar recursos humanos na área de sistemas de informação para atender às
necessidades regionais e nacionais;
formar profissionais capazes de aplicar a computação em outros domínios do
conhecimento;
capacitar o aluno para o desenvolvimento e a utilização de sistemas de informação para
a solução de problemas organizacionais;
capacitar o aluno para planejar e gerenciar a utilização de recursos de Tecnologia da
Informação;
formar profissionais para avaliar, especificar e instalar recursos da tecnologia da
informação;
capacitar o aluno para gerenciar recursos e serviços da tecnologia da informação;
capacitar o aluno para desenvolver sistemas de informação;
capacitar o aluno para projetar e implementar sistemas de computação;
orientar o aluno para o desempenho de funções de gerência em informática;
orientar o aluno para o gerenciamento de seu próprio empreendimento;
preparar o aluno para uma prática profissional crítica e consciente, norteada por valores
éticos e morais;
preparar o aluno para a aprendizagem, para a migração de tecnologias e para a sua
independência em relação a estas.
5. Perfil do Egresso
As organizações contemporâneas têm, na tecnologia da informação, um elemento
estratégico, na medida em que as soluções tecnológicas automatizam processos organizacionais
17
e são fonte de vantagens competitivas pela análise de cenários, apoio ao processo decisório e
definição e implementação de novas estratégias organizacionais.
Assim, cresce a preocupação com a coleta, armazenamento, processamento e
transmissão da informação na medida em que a disponibilidade da informação certa, no
momento certo, para o tomador de decisão certo, é requisito fundamental para a melhoria
contínua da qualidade e competitividade organizacionais, o que implica considerar a crescente
relevância dos sistemas de informação baseados em computador (SBC, 1999).
5.1. Competências e habilidades do egresso
Fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em
Computação (Aprovado em 09/03/2012, aguardando homologação) (BRASIL, 2012) e o Currículo
de Referência da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) para Cursos de Graduação em
Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia da Computação (Proposta versão 2005)
(SBC, 2005) e nas orientações do Projeto Pedagógico Institucional - PPI, o curso de Sistema de
Informação da Univás visa proporcionar uma formação que possibilite ao egresso o exercício do
espírito crítico e da plena cidadania.
A formação de “indivíduos éticos, socialmente responsáveis e competentes que possam
ser elementos de transformação social na construção de um mundo sempre mais justo, livre e
democrático” requer uma formação que torne os estudantes aptos para participar do
desenvolvimento da sociedade, por meio da pesquisa e da investigação científica.
Ao final de sua trajetória acadêmica deve ser um cidadão consciente de seus direitos e
deveres para com a sociedade, pautando-se por atitudes éticas, políticas e humanísticas e ser
capaz de inserir-se no âmbito das mudanças sociais. A formação acadêmica deve dar-lhe
condições para o exercício de uma profissão e capacidade para identificar problemas relevantes
em sua realidade, permitindo-lhe avaliar e oferecer diferentes posicionamentos frente a essa
problemática. Deve buscar o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, além do
aperfeiçoamento cultural permanente e ter condições de realizar conexões entre ensino,
pesquisa e extensão quando estimulado e também por iniciativa própria.
O desempenho das atividades inerentes às áreas de atuação em Sistemas de Informação
exige uma ação fundamentada no conhecimento teórico-prático aprofundado da aplicação das
soluções oferecidas pela tecnologia da informação aos problemas existentes nas unidades de
negócio de uma organização. Esta exigência implica em uma capacitação profissional que integre
conhecimentos técnico-científicos da Ciência da Computação, Sistemas de Informação,
Administração e das áreas de negócio. Também, a capacitação deve incluir o desenvolvimento
de habilidades de relacionamento interpessoal, comunicação e trabalho em equipe, na medida
em que são características necessárias para a atuação profissional. Assim, o profissional de
Sistemas de Informação deve dispor de uma sólida formação conceitual com capacidade de
aplicação destes conhecimentos científicos em sua área de atuação e, consequentemente, de
agregar valor social ao indivíduo e econômico a organização. (FLEURY e FLEURY, 2000).
Neste sentido as competências do profissional podem ser, conforme apresentado no
Quadro 1.
Um conjunto de níveis de proficiência técnica deve ser desenvolvido ao longo do curso,
no corpo discente, de modo a propiciar uma formação adequada às necessidades do mercado,
18
consoante aos objetivos propostos para o curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares para
a área de Computação e Informática do MEC. Assim, deve-se buscar, sistematicamente,
desenvolver os seguintes níveis de proficiência: capacidade de compreensão de problemas do
mundo real; aplicação dos conhecimentos adquiridos na solução de problemas; capacidade de
análise sistêmica dos problemas; capacidade de síntese e de realização de projetos; e,
finalmente, capacidade de avaliação e julgamento.
COMPETÊNCIAS
Gestão
Compreender a dinâmica empresarial decorrente de mercados mais exigentes e conscientes de seus direitos e das novas necessidades sociais, ambientais e econômicas;
Participar do desenvolvimento e implantação de novos modelos de competitividade e produtividade nas organizações;
Diagnosticar e mapear, com base científica, problemas e pontos de melhoria nas organizações, propondo alternativas de soluções baseadas em sistemas de informação;
Planejar e gerenciar os sistemas de informações de forma a alinhá-los aos objetivos estratégicos de negócio das organizações.
Tecnológicas
Modelar, especificar, construir, implantar e validar sistemas de informações;
Auxiliar os profissionais das outras áreas a compreenderem a forma com que sistemas de informação podem contribuir para as áreas de negócio;
Participar do acompanhamento e monitoramento da implementação da estratégia da organização, identificando as possíveis mudanças que podem surgir pela evolução da tecnologia da informação;
Conceber e especificar a arquitetura de tecnologia da informação capaz de suportar os sistemas de informações das organizações;
Dominar tecnologias de bancos de dados, engenharia de software, sistemas distribuídos, redes de computadores, sistemas operacionais e tecnologias emergentes.
Humanas
Ser criativo e inovador na proposição de soluções para os problemas e oportunidades identificados nas organizações;
Expressar ideias de forma clara, empregando técnicas de comunicação apropriadas para cada situação;
Participar e conduzir processos de negociação para o alcance de objetivos; Criar, liderar e participar de grupos com intuito de alcançar objetivos; Ter uma visão contextualizada da área de Sistemas de Informação em
termos políticos, sociais e econômicos; Identificar oportunidades de negócio relacionadas a sistemas de
informação e tecnologia da informação e criar e gerenciar empreendimentos para a concretização dessas oportunidades
Atuar social e profissionalmente de forma ética. Quadro 1- Competências
De um modo geral, deve-se propiciar ao discente de Sistemas de Informação o
desenvolvimento das seguintes habilidades, apresentadas no Quadro 2:
HABILIDADES
19
Pessoais
pensamento sistêmico
capacidade de resolução de problemas
pensamento crítico
análise de risco
disciplina pessoal
persistência
curiosidade
capacidade de auto aprendizado
abertura às mudanças
Interpessoais trabalho colaborativo
capacidade de comunicação
capacidade para resolução conjunta de problemas
Conhecimentos Técnicos
abstração, representação e organização da informação
arquiteturas de sistemas empresariais
conceitos de distribuição da informação e de sistemas
comportamento humano e interação com computadores
dinâmica de mudanças
gerenciamento do processo de informatização e desenvolvimento de sistemas
domínios específicos da área de sistemas de informação
uso de ferramentas computacionais para aplicação dos conhecimentos
Quadro 2 - Habilidades
Neste cenário, o curso de Sistemas de Informação tem a responsabilidade geral de
desenvolver, implementar e gerenciar uma infraestrutura de tecnologia da informação
(computadores e comunicação) de dados (internos e externos) e sistemas que abrangem toda a
organização. Tem a responsabilidade de fazer prospecção de novas tecnologias da informação
e auxiliar na sua incorporação às estratégias, planejamento e práticas da organização. A função
também apoia sistemas de tecnologia da informação departamentais e individuais.
Os sistemas de informação são difundidos por todas as funções organizacionais. Eles são
usados em contabilidade, finanças, vendas, produção e assim por diante. Esse uso generalizado
aumenta a necessidade de sistemas de informação profissionais com conhecimento do
desenvolvimento e gerenciamento de sistemas.
Profissionais com esses conhecimentos apoiam a inovação, planejamento e
gerenciamento da infraestrutura de informação e coordenação de seus recursos. O
desenvolvimento de sistemas de informação envolve não apenas sistemas integrados
abrangendo toda a organização, mas também apoio para o desenvolvimento de aplicações
departamentais e individuais.
Por este motivo, o Egresso da Univás, nas diversas áreas de formação reúne todos os
instrumentos de aprendizado e apresenta uma considerável base de informação e formação,
com capacidade para desenvolver projetos completos, com consciência e qualidade.
5.2. Política Institucional de Acompanhamento do Egresso
20
A Univás possui egressos atuando nas mais diversas esferas sociais e, por isso, entende
que a relação com seus ex-alunos precisa ser estimulada constantemente, por meio de
acompanhamento, bem como com o oferecimento de oportunidades de formação continuada.
Este acompanhamento permite avaliar os resultados do desempenho da Univás no processo de
formação e na transformação social.
A Univás entende que é imprescindível manter um adequado relacionamento com seus
egressos, por meio de redes sociais e interatividade virtual, além da aplicação de questionários,
com coleta de informações sobre satisfação com os serviços que lhe foram proporcionados,
empregabilidade e desenvoltura frente às exigências do mercado de trabalho. Além disto,
entende que é importante manter um sistema integrado de avaliação que abranja todas as
dimensões de avaliação do Sinaes. Acima de tudo, considera o egresso como sujeito
fundamental no processo de construção da Univás.
Nesse sentido, mantem uma página específica em sua homepage destinada ao
cadastramento e acompanhamento de seus ex-alunos, desenvolvida em plataforma própria que
possibilita além do controle do cadastro, a interação com o envio de e-mails, postagens de
depoimentos, histórias de vida, oportunidades de emprego e de cursos complementares em
nível de especialização e aperfeiçoamento nas mais diversas áreas de formação da Univás, além
de links para publicações de interesse, galeria de fotos, histórico dos cursos e incubadora de
empresas INCEVS, que incentiva junto a alunos e egressos a criação de novos negócios.
6. Corpo Docente
6.1. Coordenador do Curso
Nome do coordenador Roberto Ribeiro Rocha
Formação acadêmica Ciência da Computação
Titulação Mestre em Ciência e Tecnologia da Informação
6.2. Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE é constituído por um mínimo de 5(cinco)
professores pertencentes ao corpo docente do curso, em regime de trabalho de tempo parcial
ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral, e do total, 60%, no mínimo com titulação
acadêmica obtida em programa de graduação stricto sensu.
A escolha dos membros do NDE deve recair em professores que exerçam liderança
acadêmica percebida na produção de conhecimentos da área, no desenvolvimento do ensino, e
em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição e que atuem sobre o
desenvolvimento do curso.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) tem atribuições acadêmicas de
acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do
Projeto Pedagógico de Curso.
Os docentes do Núcleo Docente Estruturante (NDE) são designados pela Diretoria das
Unidades Acadêmicas, homologados pela Pró-Reitoria de Graduação e nomeados pelo Reitor.
A composição do Núcleo Docente Estruturante do curso, bem como a portaria de
nomeação podem ser consultadas nos anexos deste Projeto.
21
6.3. Corpo Docente
Professor Titulação Tempo de Dedicação
Aline Heloisa Silva Villela Especialista Horista
Ana Carolina Sales Oliveira Mestre Horista
André Luiz Martins de Oliveira Mestre Parcial
André Luiz Paiva Pompeu Mestre Parcial
Juciele Pereira Dias Doutor Integral
Cleberson Disessa Mestre Parcial
Daniel P. Faria Mestre Integral
Debora Rachel Hettwer Massmann Doutor Integral
Dionísio Ailton Pereira Doutor Horista
Eduardo A. Rodrigues Doutor Integral
Greciely Cristina da Costa Doutor Integral
Hellen Patricia Morais Fonseca Mestre Parcial
José Luiz da Silva Mestre Horista
Júlio César Pereira Mestre Parcial
Kleber da Silva Garcia Mestre Parcial
Luiz Felipe Simões de Godoy Mestre Horista
Márcio Emílio Cruz Vono de Azevedo Mestre Horista
Paula Chiaretti Doutor Integral
Paulo Sérgio Gomes Negrão Especialistas Parcial
Roberto Ribeiro Rocha Mestre Integral
Rodrigo Luís de Faria Especialista Horista
7. Estrutura Curricular
A matriz curricular do Curso de Sistemas de Informação apresenta-se delineada em
cinco eixos:
a) de formação básica;
b) de formação tecnológica;
c) de formação humanística;
d) de formação complementar e
e) de formação suplementar
22
Estes eixos aglutinam os diversos componentes curriculares de conteúdos essenciais à
formação do analista de sistemas.
7.1. Eixos Temáticos
FORMAÇÃO BÁSICA – 1024 horas: 34,13%
Área Componente Curricular
Programação 480h - Técnicas de Programação I, II, III, IV, V e VI - Tópicos Avançados em Sistemas de Informação - Tecnologias Emergentes
Arquitetura de Computadores 64h
- Arquitetura de Computadores I e II
Computação e Algoritmos 224h - Raciocínio Lógico - Algoritmos I, Algoritmos II - Estruturas de Dados
Matemática 224h - Matemática I e II - Elementos de Estatística - Probabilidade e Estatística
Fundamentos de Sistemas de Informação 32h
- Fundamentos de Sistemas de Informação
FORMAÇÃO TECNOLÓGICA - 960 horas: 32%
Área Componente Curricular
Sistemas Operacionais, Redes de Computadores e Sistemas
Distribuídos
- Sistemas Operacionais - Redes de Computadores I e II - Gerência de Redes - Sistemas Distribuídos - Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação
Banco de Dados - Banco de Dados I e II
Engenharia de Software
- Engenharia de Software I, II, III, IV e Padrões de Projeto - Gerência de Projetos - Gestão da Qualidade de Software - Entrega de Software - Experiência de Usuário
Inteligência Artificial - Inteligência Artificial
Sistemas de Informação Aplicados - Sistemas de Informação Gerenciais
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR - 224 horas: 7,46%
Área Componente Curricular
Administração - Administração
Contabilidade e Custos - Contabilidade e Custos
Comportamento Organizacional - Comportamento Organizacional
Economia - Economia
Direito - Noções de Direito
23
7.2. Matriz Curricular
Presencial SP
1º
Pe
río
do
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Raciocínio Lógico 16 16 - - 32
Algoritmos I 64 - - - 64
Matemática I 64 - - - 64
Técnicas de Programação I - 64 - - 64
Fundamentos de Sistemas de Informação 32 - - - 32
Filosofia - - 32 - 32
Noções de Direito - - 32 - 32
Subtotal - 320
Presencial SP
FORMAÇÃO SUPLEMENTAR – 600 horas – 20,0%
Componente Curricular
Trabalho de Conclusão de Curso I e II
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Empreendedorismo
Negócios e Inovação
Startups
FORMAÇÃO HUMANÍSTICA – 192 horas: 6,4%
Área Componente Curricular
Sociologia - Sociedade e Modernidade
Filosofia - Filosofia
Fundamentos do Trabalho Científico
- Metodologia do Trabalho Científico - Introdução à Pesquisa na Universidade - Leitura e Produção de Textos
Psicologia - Psicologia Social
24
2º
Pe
río
do
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Algoritmos II 64 - - - 64
Matemática II 64 - - - 64
Técnicas de Programação II - 64 - - 64
Arquitetura de Computadores I 32 - - - 32
Engenharia de Software I 16 16 - - 32
Metodologia do Trabalho Científico - - 32 - 32
Leitura e Produção de Textos - - 32 - 32
Subtotal - 320
Presencial SP
3º
Pe
río
do
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Sistemas Operacionais 32 32 - - 64
Engenharia de Software II 32 - - - 32
Técnicas de Programação III - 64 - - 64
Estruturas de Dados 32 32 - - 64
Arquitetura de Computadores II - 32 - - 32
Introdução à Pesquisa na Universidade - - 32 - 32
Elementos de Estatística - - 32 - 32
Subtotal - 320
Presencial SP
4º
Pe
río
do
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Banco de Dados I 32 32 - - 64
Engenharia de Software III 16 16 - - 32
Técnicas de Programação IV - 64 - - 64
Redes de Computadores I 32 32 - - 64
Experiência de Usuário 16 16 - - 32
Economia - - 32 - 32
25
Empreendedorismo - - 32 - 32
Subtotal - 320
Presencial SP
5º
Pe
río
do
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Banco de Dados II 32 32 - - 64
Probabilidade e Estatística 64 - - - 64
Negócios e Inovação 16 16 - - 32
Técnicas de Programação V - 64 - - 64
Redes de Computadores II - 32 - - 32
Sociedade e Modernidade - - 32 - 32
Psicologia Social - - 32 - 32
Subtotal - 320
Presencial SP
6º
Pe
río
do
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Gerência de Projetos 32 32 - - 64
Gerência de Redes 32 32 - - 64
Técnicas de Programação VI - 64 - - 64
Inteligência Artificial 32 32 - - 64
Entrega de Software 16 16 - - 32
Startups 16 16 - - 32
Subtotal - 320
Presencial SP
7º
Pe
río
do
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Tópicos Avançados em Sistemas de Informação - 64 - - 64
Gestão da Qualidade de Software 64 - - - 64
Administração 64 - - - 64
Engenharia de Software IV 16 16 - - 32
Trabalho de Conclusão de Curso I 16 16 - - 32
26
Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação 32 32 - - 64
Subtotal - 320
Presencial SP
8º
Pe
río
do
Componentes Curriculares T P AVA APS CH
Sistemas Distribuídos 32 32 - - 64
Padrões de Projetos 32 32 - - 64
Trabalho de Conclusão de Curso II 16 16 - - 32
Comportamento Organizacional* 32 - - - 32
Contabilidade e Custos 64 - - - 64
Sistemas de Informações Gerenciais 32 - - - 32
Tecnologias Emergentes - 32 - - 32
Subtotal - 320
Língua Brasileira de Sinais* 32
*Os componentes curriculares “Comportamento Organizacional” e “Língua Brasileira de Sinais”, do
8º período, são optativos (Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005), devendo o aluno
obrigatoriamente escolher entre um deles. É oferecido apenas aquele que obtém a maior
porcentagem (50% + 1) de votação entre alunos, em consulta realizada antes do final do semestre
letivo anterior ao de oferecimento.
LEGENDA:
T: Carga Horária Teórica
P: Carga Horária Prática
SP: Semipresencial
AVA: Ambiente Virtual de Aprendizagem
APS: Atividade Prática Supervisionada
CH: Carga Horária Total
7.3. Indicadores Fixos
ESTRUTURA CURRICULAR
Componentes Curriculares = 2.560 horas = 3.072 aulas de 50 minutos
Estágio Supervisionado = 320 horas
Atividades Complementares = 120 horas
TOTAL GERAL = 3000 horas
27
7.4. Representação Gráfica do Perfil de Formação
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período
Algoritmos I Algoritmos II Sistemas
Operacionais Redes de
Computadores I
Redes de Computa-
dores II
Gerência de Projetos
Tópicos Avançados em
Sistemas de Informação
Sistemas Distribuídos
Matemática I Matemática II Engenharia de
Software II Engenharia de
Sofware III Banco de Dados II
Gerência de Redes
Gestão da Qualidade de
Software
Padrões de Projeto
Técnicas de Programação
I
Técnicas de Programação
II
Técnicas de Programação
III
Técnicas de Programação IV
Técnicas de Programação
V
Inteligência Artificial
Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação
Trabalho de Conclusão de
Curso II
Fundamentos de Sistemas
de Informação
Arquitetura de Computadores
I
Arquitetura de Computadores
II Banco de Dados I
Probabilidade e Estatística
Técnicas de Programação
VI
Engenharia de Sofware IV
Comporta-mento
Organizacio-nal
Raciocínio Lógico
Engenharia de Software I
Estruturas de Dados
Experiência de Usuário
Negócios e Inovação
Entrega de Código
Administração Sistemas de Informações Gerenciais
Filosofia Metodologia do Trabalho
Científico
Introdução à Pesquisa
Economia Sociedade e
Modernidade StartUp
Trabalho de Conclusão de
Curso I
Contabilidade e Custos
Noções de Direito
Leitura e Produção de
Textos
Elementos de Estatística
Empreendedorismo Psicologia
Social
7.5. Componentes Curriculares
1º Período
Componente curricular: Raciocínio Lógico Período: 1º Carga Horária: 32h
34,13
327,466666667
6,4
20
EIXOS DE FORMAÇÃO
Formação Básica
Formação Tecnológica
FormaçãoComplementar
FormaçãoHumanística
FormaçãoSuplementar
28
Ementa: Lógica proposicional. Proposições e conectivos. Operações lógicas sobre proposições. Construção de tabelas-verdade. Tautologias, contradições e contingências. Implicação lógica. Equivalência lógica. Álgebra das proposições. Métodos para determinação da validade de fórmulas da lógica proposicional. Demonstração condicional e demonstração indireta. Lógica de predicados. Conteúdo: Introdução à Lógica Matemática, Sentenças, Conectivos e Operações Lógicas. Tabelas-verdade, Tautologia e Contradições. Implicação Lógica e Equivalência Lógica. Argumentos, Álgebra das Proposições e Método Dedutivo. Análise de Argumentos com Tabelas de Associação Lógica. Árvores de Refutação. Sentenças Abertas e Quantificadores. Lógica dos Predicados. Álgebra Booleana: Conceitos, Funções Booleanas, Portas Lógicas e Circuitos Lógicos. Simplificação de Expressões Booleanas (Método Algébrico). Simplificação de Expressões Booleanas (Mapas de Karnaugh). Bibliografia Básica: ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. JUDITH L. Gersting. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Um tratamento Moderno de Matemática Discreta. Editora LTC. 5. Ed. Rio de Janeiro, 2004. MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta: para computação e informática. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Bibliografia Complementar: Rosen, K. H. Matemática Discreta e Suas Aplicações.6. ed. Amgh. 2009. Fávaro, Silvio;Kmeteuk Filho, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 206p. Daghlian, J. Lógica e álgebra de boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 167p. HUTH, M.; RYAN, M. Lógica em ciência da computação: modelagem e argumentação sobre sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SOUZA, J. N. de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
Componente curricular: Algoritmos I Período: 1º Carga Horária: 64h Ementa: Definição de Algoritmos. Análise e resolução de problemas. Análise e projeto de algoritmos. Expressão de soluções em termos de algoritmos estruturados. Raciocínio e sequência lógica. Algoritmos computacionais. Tipos de dados. Operações Básicas. Estruturas de decisão e de repetição. Vetores. Conteúdo: Definição e descrição de algoritmo. Raciocínio e sequência lógica. Análise de problemas e projetos de algoritmos. Projeto de soluções estruturadas para problemas simples. Descrição de algoritmos computacionais. Tipos de dados. Aplicação de estruturas básicas para estruturação da informação. Operações Básicas. Estruturas de decisão e de repetição. Vetores. Testes de mesa.
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Bibliografia Básica: MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido: algoritmos. São Paulo: Érica, 2011. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 26. ed. São Paulo: Érica, 2012. ARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro LTC, 1999. Bibliografia Complementar: ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. São Paulo: Thomson Learning, 2007. ASCÊNCIO, Ana Fernanda Gomes e CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos de Programação de Computadores: Algoritmos. Pascal, C/C++ e Java. São Paulo: Pearson, 2012. Daghlian, J. Lógica e álgebra de boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 167p. PIVA JUNIOR, D.; NAKAMITI, G. S.; ENGELBRECHT, A. M.; BIANCHI, F. Algoritmos e Programação de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
Componente curricular: Matemática I Período: 1º Carga Horária: 64h Ementa: Teoria de Conjuntos. Álgebra dos conjuntos. Conjuntos Numéricos. MMC e MDC. Congruência de números inteiros. Razão, proporção, porcentagem. Equações e sistemas lineares de 1o e 2o grau. Potenciação. Expressões Matemáticas. Noções de análise combinatória e probabilidade. Conteúdo: Teoria de Conjuntos: conceitos, relações sobre conjuntos: relações de equivalência e de ordem. Álgebra dos conjuntos. Conjuntos Numéricos: tipos e operações. MMC e MDC. Congruência de números inteiros. Razão, proporção, porcentagem. Equações e sistemas lineares de 1o e 2o grau. Aplicações em Sistemas de Informação. Potenciação. Expressões Matemáticas. Noções de análise combinatória e probabilidade. Bibliografia Básica: ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta: para computação e informática. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. JUDITH L. Gersting. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Um tratamento Moderno de Matemática Discreta. Editora LTC. 5. Ed. Rio de Janeiro, 2004. Bibliografia Complementar: Rosen, K. H. Matemática Discreta e Suas Aplicações.6. ed. Amgh. 2009. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: Conjuntos, funções. 7. ed. São Paulo: Atual, 2001. v.1. Fávaro, Silvio;Kmeteuk Filho, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 206p.
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Daghlian, J. Lógica e álgebra de boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 167p. Iezzi, Gelson;Hazzan, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: sequências, matrizes, determinantes, sistemas. 7.ed.8 rei. São Paulo: Atual, 2010. 232p.
Componente curricular: Técnicas de Programação I Período: 1º Carga Horária: 64h Ementa: Conceituação de programação de computadores. Identificação, análise e aplicação de métodos e técnicas de implementação de algoritmos. Linguagem de programação estruturada. Identificação do ciclo de implementação de programas. Identificação, análise e aplicação de métodos de projetos de programas de computador. Conteúdo: Introdução a linguagens de programação. Edição de código, compilação e execução. Linguagem de programação estruturada usando Java. Tipos de dados. Variáveis e constantes. Expressões e operadores. Precedência. Entrada e saída de dados. Estruturas de controle e de repetição. Vetores. Bibliografia Básica: DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. São Paulo: Pearson, 2010. CORNELL, Gary; HORSTMANN, Cay. Core Java 2: fundamentos. vol.1. São Paulo: Makron Books, 2001. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação. São Paulo: Makron Books, 2000. Bibliografia Complementar: ARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro LTC, 1999. HORSTMANN, Cay; CORNELL, Gary. Core Java: Volume I – Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2010. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 26. ed. São Paulo: Érica, 2012. SCHILDT, Herbert. Java para Iniciantes. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2013. SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça Java. 2.ed. São Paulo: Alta Books, 2007LIDEN, Perter Van Der. Simplesmente Java 2. São Paulo: Alta Books, 2005.
Componente curricular: Fundamentos de Sistemas de Informação Período: 1º Carga Horária: 64h Ementa: Conceitos, objetivos, funções e componentes dos sistemas de informação. Os tipos de sistemas de informação. A Estrutura Organizacional e os Sistemas de Informação. A Importância da solução de problemas. Sistema Integrado de Informação. Solução de problemas em Projetos. O
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pensamento sistêmico aplicado na resolução de problemas e as organizações. Hierarquia de sistemas e o Enfoque sistêmico. Classificações dos sistemas. Modelagem de Sistemas. Conteúdo: Conceitos, objetivos, funções e componentes dos sistemas de informação. Os tipos de sistemas de informação. A Estrutura Organizacional e os Sistemas de Informação. A Importância da solução de problemas. Sistema Integrado de Informação. Solução de problemas em Projetos. O pensamento sistêmico aplicado na resolução de problemas e as organizações. Hierarquia de sistemas e o Enfoque sistêmico. Classificações dos sistemas. Modelagem de Sistemas. Bibliografia Básica: LAUDON, K.; LAUDON, J. Sistemas de Informação Gerenciais.9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: Estratégias, Táticas, Operacionais. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2012. STAIR, Ralph; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Bibliografia Complementar: Rezende, Denis Alcides;Abreu, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 8.ed.rev. amp. São Paulo: Atlas, 2011. 335p. Côrtes, Pedro Luiz. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Saraiva, 2008. 503p. O'Brien, James A.;Marakas, George M. Administração de sistemas de informação: uma introdução. 13.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007. 537p. Gordon, Steven R.;Gordon, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 377p. O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Componente curricular: Filosofia – (AVA) Período: 1º Carga Horária: 32h Ementa: Iniciação ao filosofar. Rigor, criticidade e sistematização na reflexão filosófica. Análise dos paradigmas filosóficos que influenciam o mundo contemporâneo: positivismo, marxismo, fenomenologia, existencialismo e teoria da complexidade. Conteúdo: A necessidade do filosofar hoje: características da reflexão filosófica. Pensamento mítico, senso comum e opinião pública na atualidade. A ciência e a compreensão lógico-racional do mundo. A razão dialética. A consciência crítica. O conhecimento, a leitura do real, a ideologia. Ética do conhecimento na sociedade da informação. O positivismo e a valorização das ciências e tecnologias. O materialismo histórico de Marx: a questão do trabalho. A corporeidade na fenomenologia de Merleau-Ponty. A questão da liberdade em Sartre. O paradigma emergente da Teoria da Complexidade de Morin.
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Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1999. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ed. Ática, 2010. SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é pós-moderno. 17. Ed. São Paulo: Brasiliense, 2000. Bibliografia Complementar: GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. 12ª ed. São Paulo: Cia das Letras, 2002. HOBSBAWN, Eric. História do Marxismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. PENHA, João Da. O que é existencialismo. São Paulo: Brasiliense, 2001. REALE, Giovanni & ANTISERI, Dario. História da filosofia de Nietzsche à escola de Frankfurt. V.6, São Paulo: Paulus, 2006 REALE, Miguel. Introdução à Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2004.
Componente curricular: Noções de Direito - (AVA) Período: 1º Carga Horária: 32h Ementa: Conceito de Direito e de Justiça. Valores sociais e jurídicos. Fontes do Direito Contemporâneo. Estado: fundamentos e formas. Lei: conceito, classificação e obrigatoriedade. Direito público e privado. Direito civil e político. Pessoa natural e jurídica. Instituições de Direito civil e fatores sociais do Direito contemporâneo. Direitos Humanos (Resolução nº 1 do CNE/2012). Conteúdo: Direito e Justiça. Conceito e Fontes do Direito. Sujeitos do direito e objeto. Direito e moral. Direito natural. Direito Público e Privado. A Lei. Hierarquia das Leis no Brasil. Constituição. Emendas à constituição. Leis complementares. Leis ordinárias. Leis delegadas. Decretos legislativos. Resoluções. Medidas provisórias. Tratados e Convenções Internacionais. Direito objetivo e subjetivo. Relação Jurídica. Formação do Estado e Teoria Geral do Estado. Princípios do Direito administrativo. Contrato administrativo. Licitação. Direitos e garantias individuais. Direito adquirido. Ato jurídico perfeito. Coisa julgada. Direito civil. Direitos do Consumidor. Direitos Sociais, conflitos trabalhistas. Assédio Moral e Assédio Social nas relações de trabalho. A formação dos ideais de democracia, cidadania e respeito às diversidades culturais. Educação dos Direitos Humanos. Bibliografia Básica: FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Édis. Manual deDireito público e privado. Rio de Janeiro: Revista dos Tribunais, 2004. PINHO, Ruy Rebello. Instituições de Direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2000. REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar: BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Saraiva, 2009. BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. 14. ed.- Belo Horizonte. Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. 2013. CASTILHO, Ricardo. Direito Civil. São Paulo: Método, 2006.
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FILHO, Nylson Paim de Abreu. Constituição Federal. São Paulo: Verbo Jurídico, 2010. PALAIA, Nelson. Noções essenciais de Direito. São Paulo: Saraiva, 2005.
2º Período Componente curricular: Algoritmos II Período: 2º Carga Horária: 64h Ementa: Desenvolvimento de algoritmos. Técnicas de projeto de algoritmos eficientes. Análise de algoritmos iterativos e recursivos. Programação dinâmica. Algoritmos probabilísticos. Complexidade. Conteúdo: Desenvolvimento de algoritmos: Matrizes, Registros e Sub-rotinas (procedimentos e funções). Conceitos de referências. Tipos de dados compostos. Técnicas de projeto de algoritmos eficientes. Algoritmos iterativos e recursivos. Algoritmos probabilísticos. Complexidade. Bibliografia Básica: MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido: algoritmos. São Paulo: Érica, 2011. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 26. ed. São Paulo: Érica, 2012. ARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro LTC, 1999. Bibliografia Complementar: ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. São Paulo: Thomson Learning, 2007. ASCÊNCIO, Ana Fernanda Gomes e CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos de Programação de Computadores: Algoritmos. Pascal, C/C++ e Java. São Paulo: Pearson, 2012. Daghlian, J. Lógica e álgebra de boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 167p. PIVA JUNIOR, D.; NAKAMITI, G. S.; ENGELBRECHT, A. M.; BIANCHI, F. Algoritmos e Programação de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
Componente curricular: Matemática II Período: 2º Carga Horária: 64h Ementa: Funções. Recursão. Funções especiais. Matrizes e Determinantes. Sistemas lineares. Métodos de indução. Grafos.
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Conteúdo: Funções: definição, tipos e gráficos. Aplicações em Sistemas de Informação. Recursão. Funções especiais: heavy side, sigmoid, tangente hiperbólica, linear e semi-linear. Matrizes e Determinantes: definições, tipos e operações. Sistemas lineares: análise e resolução. Métodos de indução. Grafos: definição, tipos, representação matemática. Aplicações em Sistemas de Informação. Bibliografia Básica: Alencar Filho, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. 21.ed. São Paulo: Nobel, 2002. 203p. JUDITH L. Gersting. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Um tratamento Moderno de Matemática Discreta. Editora LTC. 5ª Ed. Rio de Janeiro, 2008. MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 2.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2005. Bibliografia Complementar: DOMINGUES, Higino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna. 3. ed. São Paulo: Atual, 2003. Lang, S. Álgebra linear. 3.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. 405p. Gonçalves, A. Introdução à álgebra. 4.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. 194p., Daghlian, J. Lógica e álgebra de boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 167p. Iezzi, Gelson;Hazzan, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: sequências, matrizes, determinantes, sistemas. 7.ed.8 rei. São Paulo: Atual, 2010. 232p.
Componente curricular: Engenharia de Software I Período: 2º Carga Horária: 32h Ementa: Conceituação de engenharia de software. Introdução aos ciclos de vida de desenvolvimento de software. Análise estruturada e análise essencial. Projeto de software estruturado. Introdução à UML. Conteúdo: Conceitos de engenharia de software. Processos: Modelos prescritivos de processos. Ciclos de Vida do Software. Modelos de métodos formais. Modelagem de dados. Análise estruturada (DFD - Diagrama de Fluxo de Dados) e análise essencial. Projeto de software. Introdução à UML. Bibliografia Básica: SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo, 2011. BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2006. JOHNSON, Ralph; VLISSIDES, John; HELM, Richard; GAMMA, Erich. Padrões de Projeto. São Paulo: Bookman, 2008. Bibliografia Complementar: PETERS, J. F. Engenharia de software: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software.São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. CARVALHO, Ariadne Rizzoni. Introdução à engenharia de software. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. FIORINI, S. T. et al. Engenharia de software com CMM. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
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SUMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. São Paulo: Pearson, 2003.
Componente curricular: Técnicas de Programação II Período: 2º Carga Horária:64h Ementa: Identificação, análise e aplicação de métodos de implementação de algoritmos e ambientes de desenvolvimento. Linguagem de programação estruturada e modular. Concepção e implementação de programas. Modularização de programas. Conteúdo: Matrizes. Strings. Funções: parâmetros e tipo de retorno. Recursividade. Tipos de dados compostos (definidos pelo programador). Referência e alocação dinâmica de memória. Passagem de parâmetros por valor e por referência. Testes unitários. Arquivos. Bibliografia Básica: DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. São Paulo: Pearson, 2010. CORNELL, Gary; HORSTMANN, Cay. Core Java 2: fundamentos. vol.1. São Paulo: Makron Books, 2001. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação. São Paulo: Makron Books, 2000. Bibliografia Complementar: ARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro LTC, 1999. HORSTMANN, Cay; CORNELL, Gary. Core Java: Volume I – Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2010. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 26. ed. São Paulo: Érica, 2012. SCHILDT, Herbert. Java para Iniciantes. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2013. SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça Java. 2.ed. São Paulo: Alta Books, 2007LIDEN, Perter Van Der. Simplesmente Java 2. São Paulo: Alta Books, 2005.
Componente curricular: Arquitetura de Computadores I Período: 2º Carga Horária: 32h Ementa: Sistemas numéricos. Aritmética binária: ponto fixo e ponto flutuante. Organização de computadores: memórias, unidade central de processamento, unidades de entrada e unidades de saída. Armazenamento de dados. Arquiteturas RISC e CISC. Conteúdo: Introdução a Arquitetura de computadores. Evolução e desempenho de computadores. Sistemas numéricos. O Sistema de Computação: barramentos, memória interna, memória
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externa, dispositivos de entrada e saída. Unidade Central de Processamento: aritmética computacional, estrutura e funcionamento da CPU, computadores RISC e CISC. Sistemas numéricos. Bibliografia Básica: PATTERSON, David A. R.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de Computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. STALLINGS, Willian. Arquitetura e organização de computadores.8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. TANENBAUM, Andrew S; AUSTIN, Todd. Organização estruturada de computadores. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2013. Bibliografia Complementar: MONTEIRO, Mário, A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MCROBERTS, M. Arduino Básico. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2015 WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 424 p. (Série Livros Didáticos Informática UFRGS, v. 8). NULL, L.; LOBUR, J. Princípios básicos de arquitetura e organização de computadores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 822 p. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Componente curricular: Metodologia do Trabalho Científico – (AVA) Período: 2º Carga Horária: 32h Ementa: Conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Teoria e prática científica. Modalidades e metodologias de pesquisa. Fontes bibliográficas. Resumo, resenha e fichamento. Projeto de pesquisa. Modalidades de trabalho científico. A estrutura lógica do texto científico. Hipóteses, fatos, leis e teoria. Técnicas de pesquisa (pesquisa documental, observação, entrevistas, questionário e formulário). Relatório de pesquisa. Diretrizes e normas para apresentação de trabalho científico (ABNT, APA, ISO, Vancouver). Conteúdo: Concepções históricas de ciência e produção de conhecimento. Instrumentos teóricos, metodológicos e técnicos necessários à produção acadêmica. Funcionamento da linguagem científica. Compreensão da pesquisa científica: fontes, métodos, instrumentos, manipulação de resultados. Elaboração textual de diferentes tipos de trabalhos acadêmicos. Normalizações de trabalhos científicos. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação.São Paulo: Atlas, 2007. CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 21. ed., Campinas: Papirus, 2008. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 26. ed.São Paulo: Cortez, 2010.
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Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023.Informação e documentação: referências e elaboração. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: www.abnt.gov.br KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologiacientífica:teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. LAKATOS, E. Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, Gilberto de Andrade e THEOPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas.São Paulo: Atlas, 2007. WURMAN, Richard Saul. Ansiedade de informação: como transformar informação em compreensão. 7. ed., São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:planejamento e execução. São Paulo: Atlas, 2000.
Componente curricular: Leitura e Produção de Textos - (AVA) Período: 2º Carga Horária: 32h Ementa: Leitura: concepções, funções, processo. A produção da leitura; a divisão social do trabalho da leitura; história da leitura dos textos e história da leitura dos sujeitos leitores. Leitura e interpretação. A relação leitura e escrita. As condições históricas de produção da leitura e da escrita. Escrita: papel social e os sujeitos da escrita. Oralidade e escrita. Concepções de texto e produção textual. Observação de elementos textuais e de mecanismos de textualização no oral, no impresso e no espaço digital. Aspectos argumentativos do texto. Produção de textos: resumos, sínteses, resenhas, relatórios e ensaios. Conteúdo: Compreensão da leitura e da escrita enquanto um processo ligado ao funcionamento da linguagem na sociedade. O que é ler e o que é leitura. O trabalho de leitura na relação com a interpretação. Observação das condições sócio históricas da produção da leitura e da escrita em suas diferentes formas de significar. Especificidades do texto e seus elementos em diversos espaços de textualização: oral, impresso, digital. Produção textual. Bibliografia Básica: BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo: Ática, 1999. MACHADO, Ana Rachel (Coord.). Resumo: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2004. _______. Resenha: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2006. Bibliografia Complementar: ABREU, Antonio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1996. FAULSTICH, Enilde L. de. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 1998. MACHADO, Ana Rachel (Coord.). Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007. ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1987. _____. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis: Vozes, 1996.
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3º Período
Componente curricular: Sistemas Operacionais Período: 3º Carga Horária: 64h Ementa: O histórico, o conceito e os tipos de sistemas operacionais. A estrutura de sistemas operacionais. Gerenciamento de memória. Memória virtual. Conceito de processo. Gerência de processador: escalonamento de processos, monoprocessamento e multiprocessamento. Concorrência e sincronização de processos. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de entrada/saída. Conteúdo: Conceitos e Tipos de Sistemas Operacionais. Arquiteturas dos Sistemas Operacionais. Gerenciamento de Processos. Gerenciamento de Memória. Gerenciamento de Arquivos. Análise de Desempenho. Desempenho e Projeto de Processador. Os sistemas operacionais Linux e Windows. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Pearson, 2004. MACHADO, Francis Berenger. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Silberschatz, A. Galvin, P. B. Gagne, G. Sistemas Operacionais com Java. 7. ed. São Paulo. Elsevier, 2008. Bibliografia Complementar: Silberschatz, Abraham;Galvin, Peter;Gagne, Greg. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. 7 rei. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. 585p. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J; CHOFFNES, David R. Sistemas Operacionais.3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. (Livros Didáticos Informática UFRGS, v. 11). Flynn, Ida M.;McHoes, Ann Mclver. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 434p.
Componente curricular: Engenharia de Software II Período: 3º Carga Horária: 32h Ementa:
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Conceituação de projeto orientado a objetos. Análise e projeto orientado a objetos. Linguagem de modelagem de sistemas orientados a objetos (UML - Unified Modeling Language). Conteúdo: Diagrama de Classes: generalização, associação, realização e dependência. Casos de uso: diagrama, relacionamento e fluxo de eventos. Diagrama de atividades. Diagrama de colaboração e sequência com classes de análise. Diagrama de sequência com classes de projeto. Diagrama de estados, de componentes, de implantação e de objetos. Bibliografia Básica: SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo, 2011. BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2006. JOHNSON, Ralph; VLISSIDES, John; HELM, Richard; GAMMA, Erich. Padrões de Projeto. São Paulo: Bookman, 2008. Bibliografia Complementar: PETERS, J. F. Engenharia de software: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software.São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. CARVALHO, Ariadne Rizzoni. Introdução à engenharia de software. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. FIORINI, S. T. et al. Engenharia de software com CMM. Rio de Janeiro: Brasport, 2003. TELES, Vinicius Manhaes. Extreme Programming. São Paulo: Novatec, 2004.
Componente curricular: Técnicas de Programação III Período: 3º Carga Horária: 64h Ementa: Linguagem de programação orientada a objetos. Concepção e implementação de programas orientados a objetos. Relação entre UML e programação orientada a objetos. Tratamento de exceções. Testes unitários. Conteúdo: A estrutura de linguagem de programação orientada a objetos. Classes, atributos, métodos e objetos. Construtores. Visibilidade. Herança. Polimorfismo. Classes abstratas e Interfaces. Tratamento de exceções. Controle de versão e testes unitários. Bibliografia Básica: DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar.São Paulo: Pearson, 2010. HORSTMANN, Cay; CORNELL, Gary. Core Java: Volume I – Fundamentos.São Paulo: Pearson, 2010. SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça Java. 2.ed. São Paulo: Alta Books, 2007 Bibliografia Complementar: FORBELLONE, A. L. V. EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação. São Paulo: Makron Books, 2000. ANICHE, M. Testes automatizados de software: Um guia prático. Casa do Código, 2015.
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PUGA, Sandra; RISSET, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados - com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009. SCHILDT, Herbert. Java para Iniciantes. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2013. BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Pearson, 2009.
Componente curricular: Estruturas de Dados Período: 3º Carga Horária: 64h Ementa: Tipos dados compostos. Listas lineares e suas generalizações: listas ordenadas, listas encadeadas, pilhas e filas. Aplicações de listas, pilhas e filas. Árvores e suas generalizações. Algoritmos para pesquisa e ordenação em memória. Conteúdo: Tipos de dados estruturados. Listas: listas encadeadas, duplamente encadeadas e circulares. Filas. Pilhas. Árvores: binárias e genéricas. Métodos de ordenação: bolha e quick sort. Métodos de Busca. Bibliografia Básica: CELES FILHO, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL J. L. Introdução a estruturas de dados com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Campus, 2004. PUGA, Sandra; RISSET, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados - com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009. PIVA JUNIOR et al. Estrutura de Dados e Técnicas de Programação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. Bibliografia Complementar: FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. LAFORE, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. São Paulo: Ciência Moderna, 2005. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994 TANENBAUM, A. M. Estrutura de Dados Usando C. São Paulo: Mackron Books, 2004. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; ARAÚJO, Graziela Santos de. Estruturas de Dados – algoritmos, análise da complexidade e implementações em Java e C/C++. São Paulo: Pearson, 2011.
Componente curricular: Arquitetura de Computadores II Período: 3º Carga Horária: 32h Ementa: Modos de endereçamento, conjunto de instruções. Linguagens de montagem. Mecanismos de interrupção e de exceção. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de
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memória. Memória auxiliar. Pipeline. Paralelismo de baixa granularidade. Processadores superescalares. Multiprocessadores. Conteúdo: Conjunto de Instruções. Linguagens de montagem. Escalonamento de processos, Substituição de páginas da memória, Controle de acesso aos mecanismos de interrupção, utilização e reconhecimento de barramentos, processamento paralelo, arquitetura de multiprocessamento. Bibliografia Básica: PATTERSON, David A. R.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de Computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. STALLINGS, Willian. Arquitetura e organização de computadores.8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. TANENBAUM, Andrew S; AUSTIN, Todd. Organização estruturada de computadores. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2013. Bibliografia Complementar: MONTEIRO, Mário, A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MCROBERTS, M. Arduino Básico. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2015 WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 424 p. (Série Livros Didáticos Informática UFRGS, v. 8). NULL, L.; LOBUR, J. Princípios básicos de arquitetura e organização de computadores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 822 p. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Componente curricular: Introdução à Pesquisa na Universidade – (AVA) Período: 3º Carga Horária: 32h Ementa: Caracterização dos diversos tipos de pesquisa. Os métodos de pesquisa: abordagens quantitativas e qualitativas. O planejamento da pesquisa. Elaboração do anteprojeto. Etapas da pesquisa. Elaboração e execução de pesquisa. O relatório de pesquisa e a publicação científica. Conteúdo: Planejamento de pesquisa na universidade. Conceitos, fins e contexto de produção de pesquisa. Níveis de pesquisa: exploratório, descritivo, explicativo. Tipos de pesquisa: qualitativo, quantitativo e mix. Elaboração de anteprojeto. Etapas da pesquisa: revisão bibliográfica (estado da arte), formulação de problema, caracterização de hipóteses, delineamento metodológico e coleta de dados. Amostragem e técnicas de pesquisa. Observação, entrevista, questionário. Análise e interpretação de dados. Elementos de estatística aplicados à pesquisa. Redação e apresentação de relatório final. Produção de pôster e artigo. Submissão de artigo a periódico científico. Bibliografia Básica: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996.
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PÁDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 7ª ed. rev. Campinas, SP: Papirus, 2002. Bibliografia Complementar: GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa. Rio de Janeiro: Record, 1998. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:planejamento e execução. São Paulo: Atlas, 2000. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2010.
Componente curricular: Elementos de Estatística – (AVA) Período: 3º Carga Horária: 32h Ementa: Conceitos básicos da Estatística Descritiva. Análise de probabilidade. Distribuições de frequência. Medidas de tendência central, dispersão e variabilidade. Teoria das amostragens. Conteúdo: Método estatístico e fases do método estatístico. Séries estatísticas. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. População e amostra. Espaço amostral e Técnicas de amostragem. Organização de dados em distribuições de frequência. Representações gráficas. Bibliografia Básica: CRESPO, A. A. Estatística fácil. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. LEVIN, J. Estatística aplicada a ciências humanas. São Paulo: Harbra Lyda, 1987. MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar: FONSECA, J. S.; MARTINS, G. de A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1994. MARTINS, G. A. Princípios de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990. ROCHA, M. V. Curso de estatística. 3. ed. Brasília: Serviço Gráfico do IBGE, s/d. SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1993. [Coleção Schaum] LEVINE, D. M.; Berenson, M. L.; Stephan, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000.
4º Período
Componente curricular: Banco de Dados I Período: 4º Carga Horária: 64h Ementa:
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Visão geral do gerenciamento de banco de dados. Arquitetura de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Modelagem e projeto de banco de dados. Definição e manipulação de dados. Conteúdo: Conceitos e propriedades de sistemas gerenciadores de banco de dados. MER: entidades, atributos e relacionamentos. Chaves primárias e tipos de relacionamentos. Modelo relacional. Modelo físico. Normalização. DDL, DML e SQL: definição, criação e manutenção de dados. Pesquisas em bancos de dados. Bibliografia Básica: HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2012. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Bibliografia Complementar: KORTH, Henry F. Sistemas de banco de dados.São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. Machado, Felipe Nery Rodrigues;Abreu, Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 11.ed. São Paulo: Érica, 2004. 298p. CARDOSO, V. CARDOSO, G. Sistemas de Banco de Dados: uma abordagem introdutória e aplicada. São Paulo. Saraiva, 2012. Abbey, Michael;Corey, Michael J.;Abramson, Ian. Oracle 8i: guia introdutório. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 701p. CARDOSO, V. CARDOSO, G. Linguagem SQL: fundamentos e práticas. São Paulo. Saraiva, 2012.
Componente curricular: Engenharia de Software III Período: 4º Carga Horária: 64h Ementa: Ciclos de vida de desenvolvimento de software. Introdução à análise de requisitos. Processos tradicionais de desenvolvimento de software (RUP - Rational Unified Process). Conteúdo: Processo Unificado. Rational Unified Process e Open Unified Process. Análise de Requisitos. Noções de Gerência de Projeto de Software. Gerência de Configuração e Mudança. Bibliografia Básica: SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo, 2011. BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2006. TELES, Vinicius Manhaes. Extreme Programming. São Paulo: Novatec, 2004. Bibliografia Complementar: PETERS, J. F. Engenharia de software: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software.São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. CARVALHO, Ariadne Rizzoni. Introdução à engenharia de software. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. FIORINI, S. T. et al. Engenharia de software com CMM. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
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JOHNSON, Ralph; VLISSIDES, John; HELM, Richard; GAMMA, Erich. Padrões de Projeto. São Paulo: Bookman, 2008.
Componente curricular: Técnicas de Programação IV Período: 4º Carga Horária: 64h Ementa: Desenvolvimento de aplicações Web no lado do cliente com interfaces ricas. Programação web dinâmica no lado do cliente. Conteúdo: Desenvolvimento de aplicações web dinâmicas no lado cliente. Uso de interfaces interativas. Requisições assíncronas ao servidor Web. Bibliografia Básica: FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a Cabeça! HTML e CSS. 2ª Edição, 2015. FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric / Robson. Use a Cabeça! Programação JavaScript. 2016 CROCKFORD, Douglas. O melhor do JavaScript. São Paulo: Altabooks, 2008. Bibliografia Complementar: FLANAGAN, David. JavaScript O guia definitivo. 6ª Edição, 2013. STEFANOV, Stoyan. Padrões JavaScript. Novatec, 2010 MAZZA, Lucas. HTML5 e CSS3. Casa do Código, 2012 MARZULLO, F. P. SOA NA PRÁTICA: Inovando seu negócio por meio de soluções orientadas a serviços. 1. Ed, São Paulo: Nova Editora Ltda, 2009. BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Pearson, 2009.
Componente curricular: Redes de Computadores I Período: 4º Carga Horária: 64h Ementa: Evolução das redes de computadores. Topologias. Tipos de redes. Organização das redes de computadores. Cabeamento estruturado. O modelo de referência OSI e a arquitetura TCP/IP. Padrões da ISO e do IETF. Redes Locais. Projeto de Redes. Redes de longa distância. Equipamentos e conectividade. Protocolo TCP/IP. Endereçamento IP. Protocolos de Roteamento. Protocolo da Camada de Aplicação da arquitetura TCP/IP. Conteúdo: Conceitos de redes: LAN, MAN, WAN. A evolução das redes de computadores. Topologias. Meios de transmissão. Equipamentos de redes: repetidores, hubs, switch’s, bridges, roteadores, gateways. O modelo OSI e suas camadas. Padrões IEEE 802.11 e IEEE 802.16. Configuração de endereçamento IP. Introdução à protocolos de roteamento, transporte e serviços da camada de aplicação.
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Bibliografia Básica: COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet.4. ed. Porto Alegre. Bookman, 2007. TANNENBAUM, A. S.; WETHERALL, David. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011. COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP. vol. 1. Rio de Janeiro: Campus, 2006. Bibliografia Complementar: PINHEIRO, José Maurício S. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 239p., il TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 664p., i CARVALHO, Luciano Gonçalves de. Segurança de redes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 79p., il SCRIMGER, Rob; LASALLE, Paul; PARIHAR, Mridula; GUPTA, Meeta. TCP/IP: a Bíblia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. KUROSE, J.; ROSS, K., Redes de Computadores e a Internet – uma abordagem top-down. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2014.
Componente curricular: Experiência de Usuário Período: 4º Carga Horária: 32h Ementa: UX (User eXperience), IHC (Interface Humano-Computador) e usabilidade. Processo de design centrado no usuário. Técnicas para conhecer, projetar e avaliar soluções de UX. Aplicações de UX em soluções cotidianas. Conteúdo: Noções de UX (User eXperience). Noções de IHC (Interface Humano-Computador) e usabilidade. Relações entre UX e IHC. Aplicação de conceitos de UX e IHC na construção de aplicações web e aplicativos. Processo de design centrado no usuário: interação, usabilidade e acessibilidade. Técnicas para conhecer, projetar e avaliar soluções de UX. Melhorias na qualidade da interface do usuário. Design de interface e serviços. Prototipação. Aplicações de UX em soluções cotidianas. Bibliografia Básica: NORMAN, Donald A. O Design do Dia a Dia. Illinois. Rocco; 1ª Edição. 2006. LOWDERMILK, Travis. Design Centrado no Usuário. Novatec. 2013. TEIXEIRA, Fabricio. Introdução e boas práticas em UX Design. Casa do Código. 2014. Bibliografia Complementar: CYBIS, Walter de A; BETIOL, Adriana H.; FAUST, Richard. Ergonomia e Usabilidade. Conhecimentos, Métodos e Aplicações. 3ª edição. Novatec. 2015 DIAS, Cláudia. Usabilidade na Web: criando portais mais acessíveis. Rio de Janeiro: Alta Books Ltda, 2007. NICHOLS, Kevin P.; CHESNUT, Donald. UX For Dummies. Edição ilustrada. 2014. OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC - Modelagem e gerência de interfaces com o usuário. Florianópolis: VisualBooks, 2004.
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ROYO, Javier. Design Digital. Tradução: Osvaldo Antônio Rosiano. 1° Ed. São Paulo: Edições Rosari, 2008.
Componente curricular: Economia – (AVA) Período: 4º Carga Horária: 32h Ementa: Introdução às Teorias Econômicas. O funcionamento do sistema econômico. A dinâmica do mercado e seus impactos sociais. Globalização e economia. O futuro da economia. Conteúdo: Teorias Econômicas – breve histórico. Sistema Econômico e seu funcionamento. Microeconomia e Macroeconomia. Mercado Global e Regional. Economia Moderna e Globalização. Tendências do pensamento econômico atual Bibliografia Básica: BATISTA JUNIOR, Paulo Nogueira. A economia como ela é. São Paulo: Boitempo Editorial, 2002. ROSSETT, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2010. VASCONCELOS, Marco Antonio. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da. Economia internacional. São Paulo: Saraiva, 2006. CYSNE, H. M. S. e R. P. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2007. TROSTER, R. L. & MOC HÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2004. WESSELS, Walter J. Economia.São Paulo: Saraiva, 2010. MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2004.
Componente curricular: Empreendedorismo – (AVA) Período: 4º Carga Horária: 32h Ementa: Liderança, empreendimento e inovação. Percepção e avaliação de oportunidades de negócios. Conteúdo: Conceito de liderança. Tipos de liderança, formação e perfil do líder. Conceito de poder. Bases do poder. O poder e a liderança. Conceito de empreendedorismo. Características do empreendedor. Tipos de empreendedor. Como identificar oportunidades. Conceito de inovação. A inovação e a tecnologia. Bibliografia Básica: DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 2008. DORNELAS, Jose Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Campus Elsevier, 2008.
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DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípio. São Paulo: Pioneira, 2011. Bibliografia Complementar: DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2005. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2008. DORNELAS, José Carlos Assis; TIMMONS, Jeffry A.; ZACHARAKIS, Andrew; SPINELLI, Stephen. Planos de negócios que dão certo: um guia para pequenas empresas. São Paulo: Campus Elsevier, 2008. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009. BIRLEY, Sue. MUZYKA, Daniel F.. Dominando os desafios do empreendedor. Pearson Makron Books, São Paulo: 2001.
5º Período
Componente curricular: Banco de Dados II Período: 5º Carga Horária: 64h Ementa: Gerenciamento de transações. Controle de concorrência. Recuperação e otimização. Consultas avançadas. Segurança. Mapeamento objeto-relacional. NoSQL: bancos de dados distribuídos, bancos de dados hierárquico, relacional, orientado a objetos, Datawarehouse, Datamarts, Datamining, OLAP e Big Data. Conteúdo: Noções de banco de dados hierárquico. Gerenciamento de transações. Controle de concorrência. Recuperação e otimização. Aspectos de segurança. Herança em banco de dados. O uso de frameworks de mapeamento objeto-relacional. NoSQL: banco de dados orientado a objetos, orientado a grafos, datawarehouse, datamarts, OLAP e Big Data. Bibliografia Básica: SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2012. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. KORTH, Henry F. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. Bibliografia Complementar: HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Silva,L. N C. Ferrar, D. G. Introdução À Mineração de Dados. 1. ed. Saraiva, 2016. Machado, Felipe Nery Rodrigues;Abreu, Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 11.ed. São Paulo: Érica, 2004. 298p. Abbey, Michael;Corey, Michael J.;Abramson, Ian. Oracle 8i: guia introdutório. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 701p. CARDOSO, V. CARDOSO, G. Linguagem SQL: fundamentos e práticas. São Paulo. Saraiva, 2012.
Componente curricular: Probabilidade e Estatística
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Período: 5º Carga Horária: 64h Ementa: Noções de probabilidades. Variável aleatória discreta unidimensional. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidades. Teorema de Bayes. Distribuições de frequência. Teoria da amostragem. Teste de hipóteses. Correlação. Regressão Linear. Conteúdo: Definições de probabilidade. Experimento aleatório, Espaço Amostral e Eventos. Teorema de Bayes. Estatística descritiva. Inferência estatística. Organização, tabulação e distribuição de frequência dos dados. Polígono de frequência, histograma. Medidas de tendência central e dispersão, média aritmética, mediana. Amostragem. Distribuição normal de probabilidades; inferência estatística, estimadores, propriedade de um estimador; distribuição normal, teste de Hipótese, Regressão Linear Simples, interpolação e extrapolação. Correlação. Aplicação da estatística em Big Data. Bibliografia Básica: TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. de A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1994. STEVENSON. Willian J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1997. Bibliografia Complementar: MARTINS, G. A. Princípios de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990. Meyer, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 426p. Spiegel, Murray Ralph;Schiller, John J.;Srinivasan, R. Alu. Teoria e problemas de probabilidade e estatística. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 398p. LEVINE, D. M.; Berenson, M. L.; Stephan, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000. CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Componente curricular: Negócios e Inovação Período: 5º Carga Horária: 32h Ementa: Conceitos de inovação e startups. Perfil inovador e geração de ideias. Busca e investigação de informações. Identificação de oportunidades de inovação. Qualidade e competitividade. Marketing pessoal e empresarial. Gestão do empreendimento. Conteúdo: A inovação e a criação de startups. O comportamento inovador e empreendedor. Identificação e avaliação de oportunidades de negócios e criação de soluções inovadoras. Elaboração do Plano de Negócios de startups. Bibliografia Básica:
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DORNELAS, Jose Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Campus Elsevier, 2008. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípio. São Paulo: Pioneira, 2011. FREITAS, Fernando Luiz Filho. Gestão da inovação: teoria e prática para implantação. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 2008. DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2005. DORNELAS, José Carlos Assis; TIMMONS, Jeffry A.; ZACHARAKIS, Andrew; SPINELLI, Stephen. Planos de negócios que dão certo: um guia para pequenas empresas. São Paulo: Campus Elsevier, 2008. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009. TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVIT, Keith. Gestão da inovação. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Componente curricular: Técnicas de Programação V Período: 5º Carga Horária: 64h Ementa: Desenvolvimento de aplicações corporativas baseadas em Web frontend focado em View's (User Interface) dinâmicas e reutilizáveis. Testes e deploy de aplicações web. Conteúdo: Desenvolvimento de aplicações web no lado do cliente usando bibliotecas para agilizar o desenvolvimento. Criação de componentes reutilizáveis. Consumo de APIs de terceiros. Conceituação de frameworks. Publicação de aplicações web em um servidor. Bibliografia Básica: GUEDES, Thiago. Crie aplicações com Angular: O novo framework do Google. Casa do Código. 2017. SESHADRI, Shyam; GREEN, Brad. Desenvolvendo com AngularJS: Aumento de Produtividade com Aplicações Web Estruturadas. Novatec. 2014. STEFANOV, Stoyan. Primeiros passos com React: Construindo aplicações web. Novatec. 2016. Bibliografia Complementar: FLANAGAN, David. JavaScript O guia definitivo. 6ª Edição, 2013. FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric / Robson. Use a Cabeça! Programação JavaScript. 2016 FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a Cabeça! HTML e CSS. 2ª Edição, 2015. SIÉCOLA, P., Google App Engine: Construindo serviços na nuvem. Casa do Código, 2016. STEFANOV, Stoyan. Padrões JavaScript. Novatec, 2010
Componente curricular: Redes de Computadores II Período: 5º
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Carga Horária: 32h Ementa: Aplicação dos Protocolos de comunicação e serviços de rede. Protocolo de aplicação. Protocolo de transmissão. Terminologia. Especificação de protocolos. Internet e Intranets. Redes Privadas Virtuais. Serviços de controle de acesso. Serviço de roteamento de pacotes. Serviços de banda larga, ATM. Qualidade de serviço. Segurança e autenticação. Avaliação de desempenho. Conteúdo: Configuração de aplicações com uso de protocolos e serviços. Protocolos de roteamento. Configuração de serviços de controle de pacotes e conteúdo, Serviços de aplicação WEB, acesso remoto, redes sem fio. Protocolos de aplicação. NFS. Segurança: riscos, criptografia, firewall. Configuração de qualidade serviço: QoS. Bibliografia Básica: COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet. 4. ed.Porto Alegre: Bookman, 2007. SCRIMGER, Rob; LASALLE, Paul; PARIHAR, Mridula; GUPTA, Meeta. TCP/IP: a Bíblia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP. vol. 1. Rio de Janeiro: Campus, 2006. Bibliografia Complementar: TANNENBAUM, A. S.; WETHERALL, David. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011. TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 664p., i CARVALHO, Luciano Gonçalves de. Segurança de redes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 79p., il SCRIMGER, Rob; LASALLE, Paul; PARIHAR, Mridula; GUPTA, Meeta. TCP/IP: a Bíblia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. KUROSE, J.; ROSS, K., Redes de Computadores e a Internet – uma abordagem top-down. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2014.
Componente curricular: Sociedade e Modernidade – (AVA) Período: 5º Carga Horária: 32h Ementa: A sociedade no século XXI. Estratificação e desigualdades sociais. Capitalismo e globalização. Movimentos sociais e ONGs. Modernidade e desafios contemporâneos: desenvolvimento sustentável, trabalho, novas tecnologias, exclusão social e violência. Alternativas de mobilização na sociedade pós-industrial. A Lei 11.645/08 e a Educação das Relações Étnico-Raciais no sistema educacional referente à História da Cultura Afro brasileira e Indígena no Brasil. Conteúdo: As grandes mudanças sociais do século XX. A formação da sociedade capitalista no Brasil. Globalização e as esferas econômicas e políticas. Modernidade e os desafios contemporâneos. O trabalho e as novas tecnologias. O papel da Internet e a comunicação social. As diversas formas de desigualdades sociais no Brasil. Os novos movimentos sociais, ONGs. Cidadania. Questões Urbanas. Exclusão social. Violência. A dimensão simbólica da sociedade e seus efeitos
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sociais. Mídia, comunicação e sociedade de consumo. Cultura e Memória afro brasileira e indígena, ações afirmativas e suas formas de representação. Bibliografia Básica: BARBOSA, Alexandre F. O mundo globalizado: política, sociedade e economia. São Paulo. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. Bibliografia Complementar: BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2001. COVRE, Maria de Lurdes Manzini. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1991. DOWBOR, L. (org.). Desafios da globalização. Petrópolis: Vozes, 1998. MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia?57. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. SARTORI, Giovanni. Homo videns: televisão e pós-pensamento. Bauru, SP: EDUSC, 2001.
Componente curricular: Psicologia Social –(AVA) Período: 5º Carga Horária: 32h Ementa: Psicologia social: objetos, relevância e aplicabilidades. Indivíduo, grupo e sociedade. Identidade e subjetividade individual e social. Relações sociais. Construção psicossocial dos indivíduos. Temas de abordagem psicossocial. Conteúdo: O paradigma da Psicologia Social. O indivíduo e a sociedade em diferentes contextos. Aspectos psicossociais no desenvolvimento das relações humanas. Estrutura e dinâmica da vida cotidiana. Processos de constituição da subjetividade. Individuação, sujeito e identidade. Características da subjetividade contemporânea. Implicações nos fenômenos psicossociais do cotidiano. Problemas de relações sociais. A produção cotidiana da violência. Invisibilidade e a exclusão social. Questões de gênero, etnia e inclusão do cidadão. Bibliografia Básica: LANE, S. T. M. O que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2001. (Coleção Primeiros Passos) PISANI, E. M. Temas de Psicologia Social. Petrópolis. Ed. Vozes. 1996. STREY, M. N. et AL. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. Bibliografia Complementar: ATKIRSON, R. L. et al. Introdução à Psicologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. FRITZEN, S. J. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e comunitárias. Petrópolis: Vozes, 2007. LANE, S. T. M. e CODO, W. Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995. SPINK, M. J. (org.). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1995. STREY, M. N. et AL. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
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6º Período Componente curricular: Gerência de Redes Período: 6º Carga Horária: 64h Ementa: Administração de redes de computadores. Sistemas operacionais de rede. Definição de políticas de uso do sistema. Controle de acesso e conteúdo. Administração de sistema. Administração de rede e serviços. Gerenciamento de redes de computadores. Plataformas de gerenciamento. Arquitetura de gerenciamento Internet/SNMP. MIB - Management Information Base. Aplicações de gerenciamento. Conteúdo: Introdução à Administração de Redes, Administração de Sistemas, Administração e controle de Usuários, Administração de Serviços, Aplicações de Gerência de Redes, Organização e ferramentas típicas para um Centro de Operações de Rede; Arquiteturas de gerência, Configuração de servidores de conteúdo e acesso. Coleta de logs para análise. Modelo de Gerência TCP/IP e OSI, Bases de informações de gerenciamento (MIB), Protocolos de gerenciamento (SNMP), Monitoração remota: RMON e RMON II, Configuração de aplicações de gerenciamento, Automação de gerência de rede. Bibliografia Básica: COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet.4 ed.Porto Alegre: Bookman, 2007. TANNENBAUM, A. S.; WETHERALL, David. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011. SCRIMGER, Rob; LASALLE, Paul; PARIHAR, Mridula; GUPTA, Meeta. TCP/IP: a Bíblia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Luciano Gonçalves de. Segurança de redes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 79p., il COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP. vol. 1. Rio de Janeiro: Campus, 2006. GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Introdução à segurança de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2012. 568 p. GABRIEL, Torres. Redes de computadores. São Paulo: Axcel Books, 2001. KUROSE, J.; ROSS, K., Redes de Computadores e a Internet – uma abordagem top-down. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2014.
Componente curricular: Gerência de Projetos Período: 6º Carga Horária: 64h Ementa: O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Modelo de Gerenciamento de projeto do Project Management Institute.
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Conteúdo: Conceitos básicos de projetos. A história evolutiva do gerenciamento de projetos. Ambiente de projetos. Gerenciamento de projetos de acordo com PMBOK. O contexto e os processos do gerenciamento de projetos. Ciclo de vida dos projetos. Gerenciamento da Qualidade, Pessoas, Custos, Escopo, Tempo, Recursos Humanos, Comunicação, Riscos e da Qualidade de Projetos. Bibliografia Básica: VIEIRA, M. F. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Project Management Institute. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK). 4.ed. Philadelphia: Project Management Institute, 2008. Heldman, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI / PMP project management professional. 5.ed.revista e ampliada, 7. reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 Bibliografia Complementar: KANAT-ALEXANDER, Max. As leis fundamentais do projeto de software. São Paulo: Novatec, 2012. CARVALHO M.M e Rabechini R. Gerenciamento de Projetos na Prática. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Casarotto Filho, Nélson;Fávero, José Severino;Castro, João Ernesto Escosteguy. Gerência de projetos / engenharia simultânea : organização, planejamento, programação, Pert/CPM, Pert/Custo, controle, direção. São Paulo: Atlas, 1999. 173p. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: um framework para a gestão de riscos em projetos de software. São Paulo: Ciência Moderna, 2009. NEWTON, Richard. O Gestor de Projetos. São Paulo: Pearson, 2011.
Componente curricular: Startups Período: 6º Carga Horária: 32h Ementa: Startup e Elevator Pitch. Estratégias de startups. CAC (Custo de Aquisição de Clientes) x LTV (Life Time Value). Modelos de Negócios, Equipe. Pivot. Conceito de Produto mínimo viável (MVP) e de Lean Startup. Aplicação dos conhecimentos para caracterização de uma proposta da natureza e objetivos para o Trabalho de Conclusão de Curso. Pitch para validação da proposta do projeto. Conteúdo: Introdução: conceitos de startup e Elevator Pitch. Estratégia: Conceito, construção e apresentação da matriz de SWOT Analisys. CAC (Custo de Aquisição de Clientes) x LTV (Life Time Value). Modelos de Negócios: tipos, vantagens e analogias com modelos existentes. Equipe: perfil empreendedor, competências, Mapa da Equipe. Pivot: definição, modelo de negócio, Modelo x Time, canal CAC viável. Conceito de Produto mínimo viável (MVP) e de Lean Startup. Aplicação dos conhecimentos para caracterização de uma proposta da natureza e objetivos para o Trabalho de Conclusão de Curso. Apresentação de Pitch para validação da proposta do projeto. Bibliografia Básica:
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Dornelas, Jose Carlos Assis; Timmons, Jeffry A.; Zacharakis, Andrew. Planos de Negócios que Dão Certo. São Paulo. Elsevier Campus, 2007. MAURYA, Ash. Comece sua startup enxuta. Saraiva. 2018. TEIXEIRA. Gustavo; MAGALHÃES. João. Projeto Startup: Da ideia ao primeiro milhão. Best Seller. 2018. Bibliografia Complementar:
BLANK, Steve. Manual do Empreendedor. Rio de Janeiro. Atlas Books. 2014. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípio. São Paulo. Pioneira, 2011. FREITAS, Fernando Luiz Filho. Gestão da inovação: teoria e prática para implantação. São Paulo. Atlas, 2013. GORINI, Marcos, TORRES, Haroldo. Captação de Recursos para Startups e Empresas de Impacto: Guia prático. Alta Books. 2015. RIES, Eric. A Startup Enxuta como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem sucedidas. São Paulo. Lua de Papel, 2012. TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVIT, Keith. Gestão da inovação. 3.ed. Porto Alegre. Bookman, 2008.
Componente curricular: Entrega de Software Período: 6º Carga Horária: 32h Ementa: Integração contínua. Testes automatizados. Devops. Behavior-driven development. Conteúdo: Integração contínua: conceitos, automatização de build, tracking e relatórios. Testes automatizados de software: importância, ferramentas, feedback. Devops: definições, cultura e práticas, papéis e ferramentas. Behavior-driven development: metodologia, testes automatizados, QA (Quality Assurance) and BA (Business Analyst). Bibliografia Básica: ANICHE, M. Test-Driven Development. Teste e Design no Mundo Real. Casa do Código, 2016. HUMBLE, J. FARLEY, D. Entrega Contínua: Como Entregar Software. Bookman Editora, 2014. SATO, D. DevOps na prática: entrega de software confiável e automatizada. Casa do Código, 2014. Bibliografia Complementar: AIELLO, Robert; SACHS, Leslie. Configuration Management Best Practices. Addison-Wesley. 2010. GOMES, André Faria. Agile: Desenvolvimento de software com entregas frequentes e foco no valor de negócio. Casa do Código. 2013 KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de Software. São Paulo: Novatec, 2007. PEZZÈ, Mauro. YOUNG, Michal. Teste e Análise de Software: Processos, Princípios e Técnicas. Bookman. 2009. SILVERMAN, Richard E. Git: Guia Prático. Novatech. 1 ed. 2013.
Componente curricular: Inteligência Artificial
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Período: 6º Carga Horária: 32h Ementa: Histórico da IA (Inteligência Artificial). Fundamentos da IA e Sistemas Especialistas. Resolução de problemas: mecanismos de busca em espaço de estados; planejamento; estratégias. Representação de conhecimento: lógica clássica; lógicas não-clássicas; redes semânticas, frames, scripts; engenharia do conhecimento. Sistemas especialistas: tratamento de incertezas; raciocínio baseado em casos. Tópicos especiais em IA. Noções de programação em lógica. Algoritmos genéticos. Redes neurais artificiais. Conteúdo: Visão geral da inteligência artificial. Sistemas Especialistas. Métodos e técnicas de busca heurística. Visão geral de algoritmos genéticos. Redes Neurais. Visão geral sobre jogos e planejamento. Bibliografia Básica: RUSSEL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013 BARONE, D.; FLORES, C. D. Sociedades Artificiais: a nova fronteira da inteligência nas máquinas. Porto Alegre: Editora Bookman, 2003. Lima, I. Pinheiro, C. Oliveira, F. S. Inteligência Artificial. Campus, 2014. Bibliografia Complementar: SILVA, I. N. Spatti, D. H. Flauzino R. A. Redes neurais artificiais: para engenharia e ciências aplicadas - curso prático. São Paulo: Artliber, 2010. 399 p. SIMÕES, M. G. SHAW, I. S. Controle e modelagem Fuzzy. FAPESP. 2. ed. São Paulo, SP: Editora Blucher, 2007. 186 p. Artero, A. O. Inteligência Artificial – Teórica E Prática. 1. ed. Livraria da Física, 2009. Goldschmidt, R. Passos, E. Bezerra, E. Data mining: conceitos, técnicas, algoritmos, orientações e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2015 Silva,L. N C. Ferrar, D. G. Introdução À Mineração de Dados. 1. ed. Saraiva, 2016.
Componente curricular: Técnicas de Programação VI Período: 6º Carga Horária: 64h Ementa: Desenvolvimento de aplicações corporativas baseadas em Web no lado do servidor. Conceituação de servidor Web e de servidor de aplicações. Desenvolvimento e implantação de componentes Web no servidor. Integração de sistemas. Conteúdo: Desenvolvimento de aplicações web corporativas e escaláveis no lado servidor. Desenvolvimento de componentes web servidor. Uso de eventos para tratamento de requisições web. Conceituação e uso de servidor Web e de servidor de aplicações. Desenvolvimento e implantação de componentes Web no servidor. Integração de sistemas utilizando protocolos padrões de comunicações.
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Bibliografia Básica: DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. São Paulo: Pearson, 2010. HORSTMANN, Cay; CORNELL, Gary. Core Java: Volume I – Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2010. SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça Java. 2.ed. São Paulo: Alta Books, 2007 Bibliografia Complementar: FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação. São Paulo: Makron Books, 2000. LIDEN, Perter Van Der. Simplesmente Java 2. São Paulo: Alta Books, 2005. PUGA, Sandra; RISSET, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados - com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009. SCHILDT, Herbert. Java para Iniciantes. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2013. BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Pearson, 2009.
7º Período Componente curricular: Tópicos Avançados em Sistemas de Informação Período: 7º Carga Horária: 64h Ementa: Tópicos especiais de desenvolvimento de soluções em ambiente cliente/servidor, Web e Mobile. Uso de recursos avançados para elaboração de sistemas. Integração entre sistemas. Conteúdo: Uso de soluções avançadas para elaboração de sistemas em ambiente cliente/servidor, Web e Mobile. Desenvolvimento Web e Mobile, em camadas. Implantação de sistemas em um ambiente para o usuário final. Bibliografia Básica: FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric / Robson. Use a Cabeça! Programação JavaScript. 2016 SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça Java. 2.ed. São Paulo: Alta Books, 2007 ABLESON, W.F.; SEM, R; KING, C.; ORTIZ, C.E. Android em Ação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Bibliografia Complementar: VERAS, M. Cloud Computing: nova arquitetura da TI. 1. Ed, Rio de Janeiro: Brasport, 2012. HUMBLE, J. FARLEY, D. Entrega Contínua: Como Entregar Software. Bookman Editora, 2014. PEREIRA, CAIO R. Node.js Aplicações web real-time com Node.js. Casa do Código, 2013. MARZULLO, F. P. SOA NA PRÁTICA: Inovando seu negócio por meio de soluções orientadas a serviços. 1. Ed, São Paulo: Nova Editora Ltda, 2009. BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Pearson, 2009.
Componente curricular: Gestão da Qualidade de Software
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Período: 7º Carga Horária: 64h Ementa: O histórico e o conceito de qualidade. O conceito de qualidade de software. Métricas de qualidade de software. Normas de qualidade de software. Técnicas de garantia da qualidade de software. Teste de software: conceitos, tipos e aplicação no contexto da qualidade. Modelos de melhoria do processo de software. Planejamento de sistemas de qualidade de software. Padrões: ISO, SEI, CMM. Conteúdo: Conceitos de qualidade. Visão geral sobre métricas. Fatores humanos de qualidade. Normas CMM e CMMI. Melhorias de processos de software. Normas ISO. A interface e a ergonomia - IHC. Qualidade de código. Ferramentas. KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de Software. São Paulo: Novatec, 2007. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 8. ed. São Paulo: McCraw Hill – Artmedia, 2016. CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1992. Bibliografia Complementar: HUMBLE, J. FARLEY, D. Entrega Contínua: Como Entregar Software. Bookman Editora, 2014. Rios, E. Moreira, T. Teste de Software. Alta Books, 2013. ANICHE, M. Testes automatizados de software: Um guia prático. Casa do Código, 2015. SATO, D. DevOps na prática: entrega de software confiável e automatizada. Casa do Código, 2014. FIORINI, S. T. et al. Engenharia de software com CMM. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
Componente curricular: Administração Período: 7º Carga Horária: 64h Ementa: O conceito de Administração. A evolução das escolas do pensamento administrativo. As atividades do processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle. A relação entre níveis organizacionais, processo decisório e sistemas de informação. Visão geral das funções empresariais básicas: Marketing, Finanças e Contabilidade, Produção e Logística, Recursos Humanos. Conteúdo: O conceito de administração. A evolução das escolas do pensamento administrativo. Atividades do processo administrativo. Níveis organizacionais e o processo decisório. Marketing, finanças, produção e logística. Recursos Humanos. Bibliografia Básica:
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ALBERTIN, ALBERTO LUIZ. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São Paulo: Atlas, 2004. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 2 ed. ed. compacta. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria geral da administração: uma abordagem prática.. São Paulo: 2012. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 4 ed. Ed. Compacata. Barueri: Monole, 2014. ______. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ANSOFF. H.; McDONALD, E. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1993. STEWART, R.; CLEGG, Nord; WALTER P.; HANDY, C. Handbook de estudos organizacionais. vol.1, 2 e 3. São Paulo: Atlas, 2003. MOTTA, F.C.P. e VASCONCELOS, I F.G. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thomson, 2002.
Componente curricular: Trabalho de Conclusão de Curso I Período: 7º Carga Horária: 32h Ementa: Definição dos objetivos, documentação técnica, elaboração e execução da solução do Trabalho de Conclusão de Curso. Apresentação da solução prática perante banca examinadora. Conteúdo: Definição dos objetivos do projeto prático do Trabalho de Conclusão de Curso. Documentação técnica da solução de software (requisitos, casos de uso, principais diagramas e outros). Execução prática e acompanhamento do projeto. Elaboração do software/solução do Trabalho de Conclusão de Curso. Apresentação do projeto prático perante banca examinadora. Bibliografia Básica: SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça Java. 2.ed. São Paulo: Alta Books, 2007 BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2006. FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric / Robson. Use a Cabeça! Programação JavaScript. 2016 Bibliografia Complementar: MAZZA, Lucas. HTML5 e CSS3. Casa do Código, 2012 BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Pearson, 2009. TELES, Vinicius Manhaes. Extreme Programming. São Paulo: Novatec, 2004. JOHNSON, Ralph; VLISSIDES, John; HELM, Richard; GAMMA, Erich. Padrões de Projeto. São Paulo: Bookman, 2008. SCHILDT, Herbert. Java para Iniciantes. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2013.
Componente curricular: Engenharia de Software IV Período: 7º
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Carga Horária: 64h Ementa: Processos ágeis de desenvolvimento de software. Diferenças entre processos ágeis e processos tradicionais de desenvolvimento de software. Ferramentas de apoio aos processos ágeis. Conteúdo: Introdução aos processos ágeis. Definição e características de processos ágeis. Vantagens e desvantagens dos processos ágeis. Diferenças entre processos ágeis e processos tradicionais. Processos ágeis: Scrum, XP - eXtreme Programming. Ferramentas de suporte aos processos ágeis. Bibliografia Básica: MASSARI, V. Gerenciamento Ágil de Projetos. Brasport, 2014. SUTHERLAND, Jeff. Scrum - A Arte de Faze o Dobro de Trabalho na Metade do Tempo. Casa Da Palavra. 2014. TELES, Vinicius Manhaes. Extreme Programming. São Paulo: Novatec, 2004. Bibliografia Complementar: GOMES, André Faria. Agile: Desenvolvimento de software com entregas frequentes e foco no valor de negócio. Casa do Código. 2013 PETERS, J. F. Engenharia de software: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional.8. ed. São Paulo: McCraw Hill – Artmedia, 2016. Scrum. 2018. On-line. Acessado em outubro de 2018. Disponível em: http://www.desenvolvimentoagil.com.br/scrum/
Componente curricular: Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação
Período: 8º Carga Horária: 64h Ementa: Auditoria de sistemas. Segurança de sistemas. Metodologias de auditoria. Análise de riscos em sistemas de informação. Plano de contingência. Recuperação de desastres. Técnicas de avaliação de sistemas. Blindagem de servidores, Técnicas de segurança para proteção de servidores. Aspectos especiais: vírus, fraudes, criptografia, acesso não autorizado. Conteúdo: Conceitos básicos de segurança da informação. Segurança empresarial e política de segurança. Riscos envolvendo informações. Segurança lógica e classificação das informações. Segurança física e ambiental em informática. Ferramentas e técnicas para proteção de serviços e servidores. Proteção contra acesso não autorizado. Conceitos de auditoria da tecnologia da informação. Controles. Softwares de auditoria. Bibliografia Básica: Ferreira, F. N. F. Araújo, M. T. Política de segurança da informação: guia prático para elaboração e implementação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 177p. SÊMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação: Uma visão executiva. 2a edição. 2014
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COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet. 4. ed.Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Luciano Gonçalves de. Segurança de redes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 79p., il. GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Introdução à segurança de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2012. 568 p. Barroso, Adriana; Andrade, Fred. Manual de segurança corporativa. São Paulo: Atlas, 2007. 284p. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Segurança da Informação - Princípios e Controle de Ameaças. 2014.
8º Período Componente curricular: Sistemas Distribuídos Período: 8º Carga Horária: 64h Ementa: Conceitos básicos: histórico, terminologia, sistemas centralizados, distribuídos, paralelos ou de alto desempenho. Paradigmas de comunicação entre processos (IPC). Middleware. Programação de aplicações cliente/servidor em uma rede de computadores com Sockets e TCP/IP. Relógios lógicos. Sincronização em sistemas distribuídos. Algoritmos distribuídos. Sistemas distribuídos tolerantes a falhas. Sistemas operacionais distribuídos. Objetos distribuídos. Conteúdo: Definições e características de Sistemas Distribuídos. Aplicação Cliente/Servidor. Middlewares. Comunicação via sockets. WebService XML. RPC (Remote Procedure Call). RMI (Remote Method Invocation). As interfaces e o ciclo de vida. Servlets. Relógios lógicos. Sincronização em sistemas distribuídos. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. KINDBER, Tim; DOLLIMORE, Jean; COULOURIS, George. Sistemas Distribuídos: conceitos e projeto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. Bibliografia Complementar: KUROSE, J.; ROSS, K., Redes de Computadores e a Internet – uma abordagem top-down. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2014. MACHADO, Francis Berenger. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011. RIBEIRO, Uira. Sistemas Distribuídos: Desenvolvendo Aplicações de Alta Performance no Linux. São Paulo: Axcel Books, 2005. HORSTMANN, Cay S.;Cornell, Gary. Core java 2: recursos avançados. São Paulo: Makron Books, 2001. 823p.
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MARZULLO, F. P. SOA NA PRÁTICA: Inovando seu negócio por meio de soluções orientadas a serviços. 1. Ed, São Paulo: Nova Editora Ltda, 2009.
Componente curricular: Padrões de Projeto Período: 8º Carga Horária: 64h Ementa: Tópicos avançados em engenharia de software. Padrões de Projeto. Conteúdo: Padrões de projeto criacionais e estruturais. Bibliografia Básica: PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional.8. ed. São Paulo: McCraw Hill – Artmedia, 2016. BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2006. JOHNSON, Ralph; VLISSIDES, John; HELM, Richard; GAMMA, Erich. Padrões de Projeto. São Paulo: Bookman, 2008. Bibliografia Complementar: PETERS, J. F. Engenharia de software: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software.São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. CARVALHO, Ariadne Rizzoni. Introdução à engenharia de software. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. FIORINI, S. T. et al. Engenharia de software com CMM. Rio de Janeiro: Brasport, 2003. TELES, Vinicius Manhaes. Extreme Programming. São Paulo: Novatec, 2004.
Componente curricular: Trabalho de Conclusão de Curso II Período: 8º Carga Horária: 32h Ementa: Elaboração do Documento Acadêmico Final do Trabalho de Conclusão de Curso. Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso perante banca examinadora. Conteúdo: Conceitos de pesquisa. Partes de um projeto de pesquisa e do Trabalho de Conclusão do Curso. Elaboração do documento acadêmico. Normas técnicas. Orientações metodológicas, textuais e de conteúdo. Normas do NUAPA (Núcleo de Apoio a Pesquisa Acadêmica). Acompanhamento da elaboração do documento final do Trabalho de Conclusão de Curso. Orientações individuais. Bibliografia Básica: DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2008. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2006
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LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7.ed.2.reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 277p. Sampieri, R. H. Collado, C. F. Lucio, M. P. B. Metodologia de pesquisa. 5.ed. Porto Alegre: Penso, 2013. 624p. Booth, W. C. Colomb, G. G. Williams, J. M. A arte da pesquisa. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 351p. Koche, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 181p. Univás. Manual de Normas de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Pouso Alegre, 2016. Disponível em: http://www.univas.edu.br/menu/graduacao/normas.asp
Componente curricular: Tecnologias Emergentes Período: 8º Carga Horária: 32h Ementa: Aplicação de recursos computacionais atuais para desenvolvimento de soluções em ambiente cliente/servidor, Web, Mobile e IoT (Internet das Coisas). Uso de novas tecnologias acompanhando a evolução do mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conteúdo: Uso de novas tecnologias e ferramentas para soluções no mercado de Tecnologia da Informação. Desenvolvimento Web, Mobile, IoT, e em camadas. Integração dos mais diversos tipos de sistemas usando plataformas atuais. Utilização de recursos orientados a serviços para integração e comunicação de aplicações. Uso de frameworks para desenvolvimento de aplicações. Desenvolvimento de aplicações com novas tecnologias e ferramentas disponíveis no mercado. Persistência de dados utilizando bancos de dados relacionais e NoSQL com recursos atuais. Bibliografia Básica: SATO, D. DevOps na prática: entrega de software confiável e automatizada. Casa do Código, 2014. SIÉCOLA, P., Google App Engine: Construindo serviços na nuvem. Casa do Código, 2016. WOOTTO, George. Internet das Coisas. Uma visão ampla, humana e livre. 1 ed. Aureside. 2016. Bibliografia Complementar: FLATSCHART, Fábio. Web das coisas. Senac. 2017. HUMBLE, J. FARLEY, D. Entrega Contínua: Como Entregar Software. Bookman Editora, 2014. LECHETA, R. R. Web Services RESTful. Aprenda a criar web services RESTful em Java na nuvem do Google. Novatec. 2015. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 8. ed. São Paulo: McCraw Hill – Artmedia, 2016.
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RAMOS, A. Infraestrutura BIG DATA com OpenSource. Editora Ciência Moderna. 1ª Edição, 2015.
Componente curricular: Comportamento Organizacional Período: 8º Carga Horária: 32h Ementa: Fundamentos do comportamento organizacional. Motivação. Relações interpessoais, com ênfase no processo de interação analista-usuário. Trabalho em equipe. Liderança e comunicação. O papel do agente de mudanças. Cultura organizacional. Aprendizagem Organizacional. Teorias e técnicas para tratamento de conflito e negociação. Dimensões da sustentabilidade: econômica, social, ambiental. O comprometimento das empresas com as questões da sustentabilidade. Conteúdo: Fundamentos do comportamento organizacional. Motivação: teorias principais e suas práticas nas empresas. Os relacionamentos interpessoais no ambiente empresarial: o que são, como e quando ocorrem. Expectativas das partes envolvidas. Conflitos. Teorias e técnicas para tratamento de conflito e negociação. Cultura Organizacional. Liderança e Equipes. O profissional como agente de mudanças. Desenvolvimento sustentável. Bibliografia Básica: KANAANE, R. Comportamento humanos nas organizações: o desafio dos líderes no relacionamento intergeracional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2017. MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: Psicologia das relações interpessoais. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011. ROBBINS, Stephen P; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Bibliografia Complementar: BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4.ed.3.reimpressão. São Paulo: Atlas, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7.ed.rev. e atual. Barueri: Manole, 2009. COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Hersey, Paul;Blanchard, Kenneth H. Psicologia para administradores : a teoria e as técnicas da liderança situacional. 13.ed.13ª reimprenssão. São Paulo: EPU, 2008. RODRIGUES, Marcus Vinicius. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial. 12.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
Componente curricular: Contabilidade e Custos Período: 8º
64
Carga Horária: 64h Ementa: Noções e tipos de contabilidade. Funcionamento do processo contábil. Variações da situação líquida. Operações com mercadoria. Balanços. Controle de custos. Administração financeira. Conteúdo: Princípios, terminologia e fundamentos da contabilidade. Conceito e objetivos da contabilidade gerencial. Relatórios contábeis: Importância da tomada de decisão. Balanço patrimonial, grupo de contas. Demonstrativos contábeis e classificação das contas que o compõem: DRE, BP, DMPL, DOAR, Notas Explicativas, Fluxo de Caixa, DVA. Custos: suas aplicações com terminologias e conceitos. Bibliografia Básica: KANITZ, S.; IUDÍCIBUS, S; MARTINS, E. Contabilidade Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sérgio. Curso de Contabilidade para não Contadores. São Paulo: Atlas, 1997. Bibliografia Complementar: MARION, J.C. Contabilidade Básica. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil: atualizado conforme lei n. 11.638/2007 e Lei n.11.941/2009. Rio de Janeiro: Saraiva 2010. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. São Paulo: Atlas, 1999 GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice, 2010. ALMEIDA. Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Componente curricular: Sistemas de Informações Gerenciais Período: 8º Carga Horária: 32h Ementa: Caracterização e análise dos subsistemas administrativos e de suas inter-relações. Sistemas de comércio eletrônico (e-business): conceitos, características, tecnologias e aplicações. Sistemas integrados de gestão (ERP): conceitos e características. Sistemas de informação de suporte ao processo decisório tático e estratégico (SAD, SIG, EIS). Vantagem competitiva. Conteúdo: Conceitos de Sistemas de Informações Gerenciais. e-Businnes, e-Commerce. Businnes Intelligence: ferramentas e tecnologia. Sistemas de Gestão. Relatórios Gerenciais. Vantagem e estratégia competitiva. Bibliografia Básica: O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. LAUDON, K.; LAUDON, J. Sistemas de Informação Gerenciais.9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
65
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Bibliografia Complementar: Côrtes, Pedro Luiz. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Saraiva, 2008. 503p. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: Estratégias, Táticas, Operacionais. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Rezende, Denis Alcides;Abreu, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 8.ed.rev. amp. São Paulo: Atlas, 2011. 335p. Gordon, Steven R.;Gordon, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 377p. O'Brien, James A.;Marakas, George M. Administração de sistemas de informação: uma introdução. 13.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007. 537p.
Componente curricular: Língua Brasileira de Sinais (optativa) Período: 8º Carga Horária: 32h Ementa: Noções linguísticas de LIBRAS; sistema de transcrição; tipos de frases em LIBRAS. Classificadores de LIBRAS, técnica de tradução da LIBRAS/ Português; técnicas. Conteúdo: Histórico das LIBRAS. Importância da comunicação para o ser humano. O alfabeto Manual e Expressões faciais. Os numerais, família e profissões. Locais de trabalho. Dias da semana, cores. Noções de tempo. Substantivos, verbos, advérbios e adjetivos. Animais e Materiais escolares. Casa e alimentos. Escola e sala de aula. Férias da família. Construção de frases. Bibliografia Básica: GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 2002. Capovilla, F. C. Raphael, W. D. Mauricio, A. C. L. Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua Brasileira de Sinais: sinais de I A Z. 2.ed,rev.ampl. São Paulo: EDUSP, 2012. 1421/2759p. Oates, E. Linguagem das mãos. 24.ed. Aparecida, SP: Santuário, 2010. 325p Bibliografia Complementar: ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividade Ilustrada em sinais da LIBRAS. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e bilinguismo. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2008. Gesser, Audrei. Libras, que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. 9.reimpr. São Paulo: Parábola, 2014. 87p. Almeida et al. Atividades ilustradas em sinais da Libras. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2013. 242p.
66
8. Metodologia
Pelas características propostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
nº. 9394/96) não se pode pensar somente na estrutura curricular. É preciso adequar métodos
de ensino e aprendizagem e dar ênfase à formação em fundamentos científicos.
Para dar flexibilidade à formação dos discentes do curso, no decorrer dos semestres são
oferecidas atividades monitoradas, Núcleos de Estudo, seminários temáticos, oficinas e
minicursos para reforçar ou atender especificidades, demandas tradicionais e emergentes
existentes entre as diversas áreas do conhecimento necessárias à formação do aluno.
Nessa linha de atuação, o curso propõe a realização de projetos e diversas outras
atividades com foco na aprendizagem do aluno, envolvendo diferentes métodos de
aprendizado, como, por exemplo:
1. Aulas expositivas dialogadas, com ênfase na participação dos discentes
2. Aulas em vídeo e/ou documentários
3. Grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão em grupo)
4. Seminários
5. Trabalhos de iniciação científica
6. Estudo orientado: Pesquisa e Trabalho de Conclusão
7. Aplicações sociais e comunitárias (atividades de extensão)
8. Participação em minicursos e outras atividades
9. Realização de Estágios
10. Tecnologias de Informação e Comunicação
11. Participação em eventos internos e externos relacionados com a área de
computação.
12. Aplicação de técnicas inovadoras nas mais variadas atividades do curso, como:
desenvolvimento e revisão de código-fonte em pares, exercícios com a turma em formato de
“U”, trabalhos práticos interdisciplinares, aplicação prática de projetos em Startups, pesquisas
e apresentação de trabalhos com temas emergentes, sempre visando a melhoria na
aprendizagem do aluno.
Essas atividades são de grande relevância para o aprendizado do aluno e fazem parte do
desenvolvimento do curso, dependendo de cada componente curricular e do planejamento de
ensino do professor.
A seguir são apresentadas as principais atividades curriculares realizadas durante o ano
acadêmico do curso de Sistemas de Informação da Univás:
a) Semana do Curso de Sistemas de Informação: Atividade anual organizada pelo curso
de Sistemas de Informação sob a forma de visitas técnicas às empresas, seminários, minicursos,
palestras e olimpíadas de programação, envolvendo profissionais convidados, detentores do
domínio de tecnologias emergentes ou consolidadas.
A semana também proporciona a apresentação de projetos de extensão, desenvolvidos
pelos alunos durante o ano, projetos especialmente escolhidos e qualificados pelos professores
67
de componentes curriculares específicos. A semana objetiva também concretizar a
trans/disciplinaridade e a integração entre os alunos de diferentes períodos, oportunizando a
exposição de seus projetos para o conhecimento da comunidade acadêmica e a comunidade em
geral
Também é objetivo da semana oportunizar a apresentação dos projetos de trabalhos de
conclusão de curso sob a forma de pôster, para os alunos do último ano do curso.
b) Maratona de Programação: O Curso de Sistemas de Informação promove e incentiva
os alunos a participarem das atividades de preparação para a fase regional e também nacional
da Maratona de Programação.
A Maratona de Programação é um evento da Sociedade Brasileira de Computação (SBC),
que existe desde o ano de 1996. Desde o ano de 2006 o evento vem sendo realizado em parceria
com a Fundação Carlos Chagas. A Maratona nasceu das competições regionais classificatórias
para as finais mundiais do concurso de programação da ACM, (o ICPC - International Collegiate
Programming Contest), sendo parte integrante da regional sul-americana da competição.
Ela é destinada a alunos de cursos de graduação e início de pós-graduação na área de
Computação e afins (Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Sistemas de
Informação, Matemática, etc.). A competição promove aos alunos participantes a criatividade,
a capacidade de trabalho em equipe, a busca de novas soluções de software e a habilidade de
resolver problemas sob pressão. De ano para ano observa-se que as instituições e,
principalmente, as grandes empresas da área têm valorizado os alunos que participam da
Maratona.
Os times são compostos por três alunos, que tentarão resolver durante 5 horas o maior
número possível dos problemas que são entregues no início da competição. Estes alunos têm à
sua disposição apenas um computador e material impresso (livros, listagens, manuais) para
vencer a batalha contra o relógio e os problemas propostos. Em regime de colaboração, os
membros do time devem resolver os problemas construindo soluções que sejam aprovadas
pelos juízes da competição. Alguns problemas requerem apenas compreensão, outros
conhecimentos de técnicas mais sofisticadas, e alguns podem ser realmente muito difíceis de
serem resolvidos.
No início da competição os competidores recebem os problemas que devem ser
resolvidos. Nos enunciados dos problemas constam exemplos dos dados dos problemas, mas
eles não têm acesso às instâncias testadas pelos juízes. A cada submissão incorreta de um
problema é atribuída uma penalidade de tempo. O time que conseguir resolver o maior número
de problemas (no menor tempo acumulado com as penalidades, caso haja empate) é declarado
o vencedor.
A Maratona de Programação é um evento mundial que proporciona aos participantes
um desafio salutar de colocar em prova seus conhecimentos adquiridos no curso. Além de
proporcionar um intercâmbio entre as diversas faculdades da região. Os alunos treinam o ano
todo para esse evento, sendo então muito importante a participação do curso de Sistemas de
Informação, representando todo ano a Universidade do Vale do Sapucaí em um evento mundial.
c) FLISoL: O Curso de Sistemas de Informação promove o Festival Latino-Americano de
Instalação de Software Livre, que é um evento que promove e difunde o software livre, bem
como difunde conhecimentos relacionados ao software, seu desenvolvimento, técnicas
atualizadas, ferramentas entre outros aspectos.
68
Além de instalação de softwares livres, o evento também conta com palestras de
profissionais da área, para aumentar o compartilhamento de conhecimento na comunidade,
onde os alunos estão inseridos.
9. Tecnologias de Informação e Comunicação aplicadas ao ensino e à aprendizagem
De acordo com o Projeto Pedagógico, a utilização dos recursos tecnológicos integra o
planejamento e as ações do docente do curso para aprimorar o aprendizado do aluno.
A estrutura oferecida pela Univás favorece a utilização de recursos tecnológicos, pois as
salas de aula são equipadas com equipamentos tais como: telas interativas, computador, data
show, TV e vídeo, o que favorece o uso das TICs no processo de aprendizagem do aluno. Outra
parte importante da estrutura física é o conjunto de laboratórios de informática, visando
aprimorar a aprendizagem do aluno, com atividades práticas ao longo de todo o curso.
O plano de ensino e o diário de classe do professor são on-line. Da mesma forma, ocorre
à consulta pelos acadêmicos sobre o seu desempenho em cada componente curricular. São
recursos, políticas e ações institucionais que contribuem no fomento ao uso das TIC´s pelos
docentes e discentes e contribuem na melhoria das práticas pedagógicas.
Segundo Sancho e Hernandes1 (2006), ensinar na sociedade do conhecimento significa
trabalhar promovendo novas capacidades como aprender a resolver problemas de forma
autônoma, aplicar a criatividade e a iniciativa, saber trabalhar em equipe e em redes, aprender
permanentemente ao longo da vida ou desenvolver habilidades para enfrentar as mudanças.
Desta forma, é nas aulas práticas que muitas vezes os estudantes conseguem vislumbrar
todo esse cenário. É neste momento que se consegue perceber uma situação real de
comprovação, onde as tecnologias de fato contribuem para qualidade da formação profissional
dos acadêmicos.
Sancho e Hernandes(2006) relatam que a contribuição mais significativa das TIC’s, com
um caráter geral, é a capacidade de intervir como mediadores nos processos de aprendizagem
e, inclusive, modificar a interatividade gerada, de tal maneira que, no campo educativo, a
qualidade vinculada ao uso das tecnologias, na realidade, une-se à qualidade da interatividade,
como fator-chave nos processos de ensino-aprendizagem.
Nessa perspectiva, o uso das TIC’s na ação docente do curso deve se caracterizar como
ferramenta de modificação de modelos cognitivos. O computador, a rede Internet, os Ambientes
Virtuais de Aprendizagem, os softwares educacionais e outros dispositivos relacionados à
sociedade da informação são instrumentos que aparecem como suportes relevantes na
proposição de uma ação docente inovadora.
A instituição já iniciou o seu programa de ambiente virtual de aprendizagem (AVA),
sendo ofertadas algumas disciplinas por meio de vídeo-aulas. O Pronid, Programa de
Nivelamento Docente, também utiliza as ferramentas da AVA e este é aberto a todos os
estudantes e demais membros da comunidade acadêmica.
10. Procedimentos de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
1 SANCHO, J. M.; HERNANDEZ, F. et al. (Org). Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006.
69
Ao longo do curso o aluno será continuamente avaliado por meio de avaliações
individuais e atividades em grupo, pesquisas e seminários. A avaliação tem como objetivo
acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem do aluno, de acordo com os objetivos
previstos e possibilitar a reformulação do plano, caso necessário, para atender às
especificidades de cada turma.
O processo de avaliação, em cada componente curricular, é regulado pelo Regimento
Geral da Univás.
A frequência mínima aceitável é de 75% nas atividades acadêmicas verificadas pelo
professor.
O aproveitamento em cada componente curricular é aferido por meio de instrumentos
avaliativos expressando-se o resultado em pontos inteiros de 0 a 100. Esses instrumentos
avaliativos são previstos no plano de ensino dos componentes curriculares com determinação
de valores e datas de aplicação. Devem ser aplicados, no mínimo, dois instrumentos de avaliação
escritos e individuais e nenhum deles pode concentrar mais de 50% do total de pontos. A
apuração do aproveitamento acadêmico também pode se dar por meio de avaliação conceitual,
se assim atender necessidades específicas de determinados componentes curriculares,
obedecido ao disposto no PPC. Qualquer que seja o caso, todos os instrumentos avaliativos
devem ser apresentados aos acadêmicos e discutidos em sala de aula, após a correção.
As avaliações podem ser concedidas em segunda chamada, desde que o acadêmico a
requeira após a sua realização e seja homologada pelo coordenador de seu curso.
É considerado aprovado o acadêmico que, tendo cumprido a exigência de frequência
mínima, tenha obtido no mínimo 60 (sessenta) pontos ou o conceito mínimo de aprovação
previsto no PPC.
O acadêmico que não lograr a aprovação pode realizar, no prazo constante do
Calendário Acadêmico, uma avaliação especial que abrange todo o conteúdo ministrado no
componente curricular no semestre/ano. Esta avaliação corresponde a uma prova escrita com
o valor de 100 (cem) pontos e peso 2. O total de pontos obtidos nas avaliações durante o
semestre/ano será considerado e somado ao resultado da avaliação especial e dividido por 3
(três), devendo a média dos pontos ser, no mínimo, 60 (sessenta) para aprovação do acadêmico.
A fórmula utilizada para se obter o resultado final é:
MF =A + AE.2
3
onde:
MF = Média Final
∑A = Somatório das avaliações realizadas durante o semestre/ano
AE.2 = Avaliação Especial multiplicada por dois
3 = Total dos pesos - dividido por 3
Ainda de acordo com o Regimento Geral da Univás, não são passíveis de avaliação
especial os componentes curriculares de estágio supervisionado, trabalho de conclusão de
curso, monografia e outras que acompanham o regime didático especial de acordo com o PPC.
No prazo máximo de vinte dias a contar da data da aplicação, os resultados dos
instrumentos avaliativos devem ser entregues à secretaria pelo respectivo professor e
divulgados de imediato no site da Univás, na área do acadêmico. A revisão de cada instrumento
70
avaliativo pode ser requerida, no prazo máximo de três dias, após sua publicação no site da
Univás, na área do acadêmico. O resultado final do semestre/ano deve ser entregue à Secretaria
até cinco dias úteis antes do término do semestre/ano letivo. Caso ocorra discordância da
revisão, no prazo de três dias úteis após a publicação do resultado, o acadêmico pode requerer,
mediante justificativa, uma banca examinadora, a ser nomeada pelo coordenador do curso,
composta por três professores, da qual faz parte o professor do componente curricular, que se
reúne e elabora um parecer em até sete dias úteis. Da decisão da banca examinadora não cabe
recurso.
Sobre a avaliação das disciplinas semipresenciais, considera-se alguns destes
indicadores que são quantificados e auxiliam no monitoramento da participação do aluno:
número de acessos dia/semana/mês no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA; tempo de
acessibilidade; intervalo de tempo entre a tarefa dada e a ação devolutiva; número de
intervenções nos chats de discussão (síncronos) ou nos fóruns (assíncronos); número de
solicitações de orientação ou apoio aos tutores; além, é claro, do teor do conteúdo produzido
pelo aluno, avaliado com critérios qualitativos pelo professor mediador ou tutor, que permita a
aprovação ou reformulação do mesmo para atender aos objetivos específicos de cada
componente curricular. Todas as atividades devem estar previstas no Plano de Ensino.
11. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação
11.1 Trabalho de Conclusão de Curso
O TCC é um componente curricular necessário e indispensável à formação do aluno.
Consiste em um trabalho de investigação científica, de natureza sistemática e produtiva de
conhecimentos, sendo parte integrante das atividades da Univás. Tem como propósito
aproximar o aluno à realidade do país numa visão geral, com especial atenção aos problemas da
região.
Com o intuito superior de promover a cultura da pesquisa nesta instituição de ensino, o
componente curricular TCC tem como objetivos:
Em relação à Univás:
Contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa por meio do
TCC.
Incentivar a formação de uma política de pesquisa para o processo de iniciação
científica.
Disseminar a pesquisa na graduação.
Tornar a Univás mais consolidada e competitiva na construção do saber.
Contribuir para que a Univás cumpra a sua missão de pesquisa.
Inserir a Univás no universo das instituições que promovem a produção
científica no país.
Em relação aos orientadores:
Estimular os pesquisadores a engajarem estudantes de graduação nas
atividades relacionadas com o TCC.
71
Estimular o aumento de produção científica dos orientadores, em eventual co-
autoria com os alunos participantes do TCC.
Estimular o envolvimento de novos pesquisadores na formação de futuros
cientistas.
Incentivar a criação de grupos de estudo, núcleos e demais atividades
acadêmicas que propiciem a produção científica.
Incentivar o aumento do número de linhas de pesquisas nos cursos de
graduação.
Em relação aos alunos:
Despertar vocações para a ciência e incentivar a construção do saber na
graduação.
Proporcionar a iniciação no método científico, nas técnicas próprias de cada
área e o desenvolvimento da criatividade na ciência, mediante orientação do
pesquisador qualificado.
Introduzir o aluno de graduação no contexto da pesquisa científica.
Estimular o envolvimento dos alunos nas atividades de pesquisa.
Ampliar a capacidade científica do aluno, bem como aproximá-lo do contexto
social, econômico, político e cultural.
Incentivar o aluno a participar de Encontros, Fóruns de Debates, Simpósios e
demais atividades acadêmicas realizadas em instituições públicas e privadas,
que divulguem a produção científica.
Consolidar a aprendizagem do aluno em diversos conteúdos.
Por fim, o TCC busca incentivar a produção acadêmica dentro do curso de graduação, o
qual terá a possibilidade de publicar, em meios diversos, a sua pesquisa. O Regulamento do TCC
consta no Anexo III.
11.2 Atividades Complementares
Entende-se por atividade complementar e ou Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
(ACC) toda e qualquer atividade pertinente e útil para a formação humana e profissional do
acadêmico, desde que previamente aceita na tabela fornecida e aprovada pelo Colegiado do
Curso. Estas atividades não podem ser aproveitadas para dispensa de disciplinas integrantes da
matriz fixa do currículo em andamento.
O curso considera tais atividades como participação em seminários, palestras,
congressos, conferências, viagens de estudos, projetos de pesquisa e extensão, estágios
extracurriculares, atividades de iniciação científica e de pesquisa, publicação de trabalhos,
participação em órgãos colegiados, monitoria ou outras atividades a critério do colegiado.
As Atividades Complementares fazem parte da matriz curricular, registrando sua carga
horária no total das atividades, conforme resolução normativa do Consepe.
Toda atividade que seja entendida como enriquecedora do aprendizado do aluno, desde
que em sua área específica ou afim, poderá ser enquadrada, mediante análise, como Atividade
72
Complementar de formação específica, fazendo-se valer pela obrigatoriedade das horas a serem
cumpridas durante o curso.
O aluno que ingressar no Curso de Sistemas de Informação da Univás deverá completar
obrigatoriamente 120 horas de atividades complementares. O aluno que não alcançar esta
quantidade de horas não poderá colar grau. As normas a esse respeito são de deliberação do
Consepe quanto ao Regulamento de Atividades Complementares e Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais.
Os alunos podem realizar atividades complementares desde o primeiro semestre de
matrícula no Curso de Sistemas de Informação. Tais atividades podem ser desenvolvidas, dentro
e/ou fora da Universidade e incluem palestras, congressos, seminários, cursos extracurriculares,
participação em pesquisas e grupos de estudo sob orientação de professores, participação em
projetos sociais e monitoria, bem como outras atividades acadêmicas constantes da tabela de
atividades do curso.
O curso fomenta a participação em eventos e projetos que melhor correspondam às
opções pessoais do aluno, às suas vocações e aos seus interesses, dentro e fora da Instituição. É
importante ter presente que, antes da realização de cada evento/atividade, os alunos devem
consultar a tabela de atividades complementares apresentada a seguir.
73
Modalidades Tipos de atividades Nº de horas
Limite de horas
Ensino
1. Atividades de Monitoria- por semestre. 20 -
2. Participação como ouvinte de cursos - por curso. 40 -
3. Participação como o organizador e ministrante de cursos
- por curso. 20 -
4. Cursos na área de computação ou língua estrangeira -
por curso. 40 -
Pesquisa
5. Artigo publicado em periódico como autor- por artigo. 40 -
6. Artigo publicado em periódico como co-autor- por
artigo. 30 -
7. Artigo publicado em anais como autor- por artigo. 30 -
8. Artigo publicado em anais como co-autor- por artigo. 20 -
9 .Resumo em anais- por resumo. 20 -
10.Livro publicado- por livro. 60 -
11.Capítulo de livro- por capítulo. 40 -
12.Projeto de Iniciação Científica institucionalizado- por
projeto. 40 -
13.Projeto de Pesquisa Institucional- por projeto. 40 -
14.Apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres- por trabalho.
20 -
15.Participação em grupos institucionais de estudos e
pesquisa- por grupo e por semestre. 20 -
Extensão
16.Participação na organização de eventos da Univás- por
evento. 20 -
17.Participação como ministrante de conferências ou palestras- por conferência ou palestra.
20 -
18.Participação como ouvinte em eventos- por evento 10 -
19.Apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres- por trabalho.
20 -
20.Participação em oficinas ou competições- por
oficina/competição. 20 -
21.Participação ou trabalho na organização de Empresa Junior, Incubadora, Agência ou Escritório Experimental/Modelo, Jornal do Curso ou da IES- por organização.
20 -
22.Participação em campanhas comunitárias e trabalhos voluntários- por campanha e ou trabalho.
20 -
23.Visitas técnicas e “dia de campo” acompanhadas por professor- por visita.
20 -
24.Estágios extracurriculares - por estágio. 40 -
25.Outras atividades propostas pelo aluno e aprovadas - por atividade.
5 -
26.Representação discente em órgãos colegiados - por representação.
5 -
26.Participação em evento da Maratona de programação - por evento.
30 -
74
11.3 Estágio Supervisionado
De acordo com a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, estágio é “ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos
finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”.
Nesse sentido, o curso prevê que as atividades de extensão, monitorias e de iniciação científica
possam ser equiparadas ao estágio, conforme também preconizado pela mesma Lei, em seu §
3º, do Art. 2º.
Assim, em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, já mencionadas, o curso
prevê a execução de estágio supervisionado obrigatório.
O estágio supervisionado, na Univás, é regulamentado por normas próprias, com
amparo legal nas DCN´s e na Lei 11.788, de 25/09/2008, acompanhado e registrado pelo NESPE
– Núcleo de Estágio Supervisionado e Prática de Ensino - que relaciona o ambiente acadêmico e
o meio empresarial, o que contribui para a inserção do aluno no mercado de trabalho.
De natureza essencial na formação do futuro analista de sistemas, o Estágio
Supervisionado caracteriza-se como momento(s) em que o estudante de Sistemas de
Informação vivenciará a prática profissional. Para isso ele deverá envolver-se em atividades
concernentes às diversas áreas de atuação que sua formação lhe propiciará, a fim de estabelecer
os vínculos entre os conteúdos trabalhados durante o curso com a efetiva prática profissional.
Para cumprimento das 320 horas de estágio, o aluno terá o acompanhamento de um
professor orientador - o Supervisor de Estágio. Este se encarregará do controle qualitativo e
quantitativo das atividades de estágio no curso de Sistemas de Informação, proporcionando ao
aluno a oportunidade de comprovar a sua carga horária com relação ao estágio, através de
relatórios periódicos em consonância com o fichário atividades.
O cumprimento desse total de horas terá início a partir do 5º semestre letivo, posto que
a esta altura, o estudante, por meio dos componentes curriculares cursados, já terá sido iniciado
nos vários ramos do conhecimento necessário ao seu exercício profissional. A carga horária
deverá ser cumprida para convalidação até a conclusão do curso.
A carga horária destinada aos estágios poderá ser cumprida pela participação do
estudante em projetos ou atividades diversas, em ações junto ao poder público ou a empresas
privadas, devidamente conveniadas com a Univás. Em todos esses casos, haverá sempre o
acompanhamento de um professor orientador e de um profissional da área de Sistemas de
Informação da Entidade, profissional este, que será responsável pela execução do projeto ou
andamento das atividades.
Somente serão consideradas atividades de estágio aquelas relacionadas ao exercício
profissional da área de Sistemas de Informação. As atividades do Estágio Supervisionado
somente poderão ser exercidas em instituições públicas ou empresas que tenham assinado o
Termo de Convênio com a Univás, podendo este termo ser alterado de acordo com as
especificidades de cada projeto ou demandas das partes envolvidas.
O coordenador do curso assume a responsabilidade pelo acompanhamento e
convalidação das horas estagiadas pelos alunos. Poderão ser somadas como horas de estágio e
convalidadas as participações dos alunos em projetos de extensão universitária ou de iniciação
75
científica, horas devidamente comprovadas que tenham como proponente o curso de Sistemas
de Informação.
O Estágio Supervisionado poderá ser cumprido em Pouso Alegre, município sede da
Univás, ou em outro, desde que siga as orientações descritas no regulamento.
11.4 Atividades Pertinentes à Legislação referente à Formação Cidadã
Para atender ao disposto nas Diretrizes Curriculares nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena
(Resolução CNE/CP 3/2004); à Política de Educação Ambiental (Resolução CNE/CP 2/2012); ao
Decreto 7.746/2012 e Instrução Normativa 10/2012, sobre o Desenvolvimento Nacional
Sustentável; e às Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP
1/2012), o curso articula os conteúdos, com aulas expositivas e/ou atividades práticas, nos
seguintes componentes curriculares:
- Resolução CNE/CP 3/2004: Componente Curricular Sociedade e Modernidade – 5º período - e
componente curricular Psicologia Social – 5º período.
- Resolução CNE/CP 2/2012: Comportamento Organizacional
- Decreto 7.746/2012 e Instrução Normativa 10/2012: Comportamento Organizacional
12. Apoio ao discente
A coordenação do curso é o principal orientador acadêmico dos estudantes, das
questões acadêmicas gerais, em seus interesses e dificuldades, como motivação para pesquisa
e extensão, possibilidades de atividades complementares, questões pedagógicas mais
específicas (orientação da matrícula, dificuldades com professores e colegas, dificuldades de
acompanhamento de componentes curriculares, dificuldades de aprendizagem, etc.).
Para o apoio ao discente, a instituição também oferece os serviços de Ouvidoria (canal
de comunicação das manifestações da comunidade interna e externa) e psicopedagógico. E
estrutura ações de nivelamento, recuperação, atividades práticas supervisionadas, inclusão e
monitoria.
Outro modo de apoio e incentivo ao discente constitui-se nos programas de bolsas de
pesquisa oferecidos pela Univás anualmente, através de editais de seleção que possibilitam ao
aluno seu desenvolvimento na pesquisa.
12.1. Nivelamento
O nivelamento é desenvolvido no curso mediante a identificação de alunos,
principalmente ingressantes, com defasagem de aprendizagem e/ou conteúdo. Nessa linha,
cada professor é capaz de identificar aqueles que necessitam de maior atenção, propondo a eles
reforço de conteúdo a fim de que atinjam o nível desejado juntamente com a classe.
Além disso, a Pró-Reitoria de Graduação – Prograd – oferece, na modalidade à distância,
programas de nivelamento institucionais que abordam questões de gramática e interpretação
de textos, considerando que através do exercício de aplicação da língua portuguesa, bem como
das variadas possibilidades de interpretação de um texto, o aluno desenvolve outras habilidades
76
de raciocínio lógico e também questões voltadas a assuntos contemporâneos e de formação
cidadã.
Espera-se, dessa forma, que o nivelamento contribua para a superação das lacunas
herdadas do ensino nos níveis anteriores.
12.2. Recuperação
Tendo em vista o sistema continuado de avaliação, a recuperação será implementada
no decorrer do semestre, em atendimento ao aluno que for considerado defasado em relação
ao aproveitamento geral da classe. Serão utilizados procedimentos como a realização de tarefas
complementares ou sínteses dos conceitos estudados, que possibilitem melhor compreensão
do conteúdo e envolvimento com o componente curricular. Tais atividades de recuperação têm
caráter qualitativo. As notas já obtidas pelo acadêmico não poderão ser substituídas.
12.3. Atividades Práticas Supervisionadas
As Atividades Práticas Supervisionadas - APS, no âmbito da Univás, são regidas por
regulamento próprio, aprovado pelo Consepe, e preveem a realização de trabalho efetivo
discente para a complementação de carga horária dos componentes curriculares, desde que
previstas no plano de ensino. Nessa perspectiva, podem ser consideradas APS´s:
a. Visitas técnicas e viagens de estudo;
b. Pesquisas de campo e bibliográfica;
c. Realização de experimentos;
d. Desenvolvimento de projetos;
e. Desenvolvimento de trabalhos acadêmicos individuais e em grupo;
f. Desenvolvimento de Iniciação Científica;
g. Produção de relatórios, artigos científicos, memoriais;
h. Estágios não obrigatórios vinculados ao objeto de estudo da disciplina;
i. Atividades em laboratórios;
j. Oficinas;
k. Estudos de casos;
l. Seminários.
12.4. Monitoria
O Curso propõe a atividade de Monitoria como uma experiência prático-pedagógica de
caráter técnico-pedagógico que amplia e diversifica oportunidades de aprendizagem. Pela
monitoria, o estudante, além de ser estimulado ao aperfeiçoamento de conhecimentos de
determinada área, auxilia seus pares na sua formação.
Os objetivos do plano de monitoria são:
a. possibilitar ao acadêmico experiência pedagógica com acompanhamento do
professor;
77
b. ampliar o processo de ensino através de atividades que exijam a construção de
novos conhecimentos, habilidades e competências, melhorando a qualidade da
aprendizagem;
c. favorecer experiências de pesquisa, através de busca de novos conhecimentos;
d. possibilitar atividades de extensão, através da aplicação prática de novos
conhecimentos no envolvimento dos monitores em atividades extensionistas.
A atividade de Monitoria, no âmbito da Univás, é regida por regulamento aprovado em
Consepe. O acesso à monitoria ocorre por processo seletivo aberto pela Direção da Unidade
Acadêmica que, por meio de edital, no mês em que se inicia o ano ou semestre letivo, divulga
os componentes curriculares oferecidos, as vagas ofertadas, o horário semanal e o cronograma
de atividades de monitoria, bem como o critério de seleção.
12.5. Apoio Psicológico e Psicopedagógico
A Univás disponibiliza para todos os cursos o serviço psicopedagógico realizado pelo
Núcleo de Apoio Psicopedagógico, órgão de apoio acadêmico vinculado à Pró-Reitoria de
Graduação (Prograd), que tem como objetivo apoiar os alunos no desenvolvimento de seus
cursos de graduação na busca da democratização de sua permanência, integração e participação
e, além disso, realiza o trabalho por meio de atendimento psicológico e psicopedagógico ao
discente.
12.6. Ações de Inclusão
Além da constante adequação de instalações para garantir condições de acessibilidade
para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, a Univás prevê, em seu Regimento
Geral, a concessão de prorrogação de integralização curricular aos portadores de deficiências
físicas ou afecções que importem em limitação da capacidade de aprendizagem. Para os casos
que se relacionem à Lei nº 12.764/2012, que trata da Proteção dos direitos da pessoa com
transtorno do espectro autista, a Univás está preparada para analisar cada caso e atendê-lo
dentro do exigido pela lei.
Alocado junto à Prograd, o Núcleo de Inclusão e Acessibilidade – NinA –desenvolve uma
política que não só preveja a facilidade de acesso da pessoa com deficiência e seu êxito nos
estudos, mas também o acesso e permanência dos todos os alunos, indistintamente, na
instituição, prevendo ações, dentre outras, que facilitem o convívio e a aproximação com o
mercado de trabalho, ciente de suas habilidades e responsabilidades de cidadão pleno. O NInA
é um Núcleo que reúne pessoas do quadro de docentes e colaboradores da Univás dispostos a
apresentarem e executarem projetos que visem a efetivação de ações voltadas à inclusão e
acessibilidade, tanto de alunos, quanto de colaboradores da IES.
De forma geral, são objetivos do NInA:
a) colaborar para a formação e sensibilização da comunidade acadêmica sobre temas
ligados à inclusão e acessibilidade;
b) propor projetos de aquisição de recursos e tecnologias assistivas para o acesso aos
espaços, ambientes, ações e processos educativos desenvolvidos na instituição;
78
c) conscientizar a comunidade acadêmica do direito das pessoas com deficiência e
mobilidade reduzida, bem como da igualdade de condições nas diferenças entre
gênero, credo, etnia, cultura, orientação sexual, classe social e nacionalidade;
d) oferecer apoio por meio de soluções para a eliminação de barreiras atitudinais,
arquitetônicas, pedagógicas e de comunicação, promovendo o ingresso, acesso e
permanência do aluno no ambiente universitário;
e) orientar as coordenações dos cursos de graduação da Univás na adequação
curricular em atendimento às especificidades do estudante com necessidade
educacional especial, quando necessário;
f) promover cursos, eventos e palestras voltados à exposição e discussão de assuntos
relacionados a questões de acessibilidade e inclusão, como forma de abarcar as
contribuições e promover a conscientização da importância do tema no ambiente
acadêmico.
13. Ações Acadêmico-administrativas
13.1. Autoavaliação Institucional
A Comissão Própria de Avaliação – CPA é um órgão suplementar da Reitoria, com
atuação autônoma em relação às unidades, setores e colegiados superiores da Univás.
Sua finalidade é organizar o processo contínuo da autoavaliação da Univás, em todas as
suas modalidades de ação, de modo a fornecer à comunidade acadêmica e à sociedade uma
visão sobre o estado de desenvolvimento da instituição, sua qualidade educativa e sua
relevância social.
A estrutura, composição e competência da CPA são definidas em regulamento próprio
aprovado pelo Conselho Universitário – Consuni.
A socialização dos resultados da autoavaliação à comunidade acadêmica tem sido
praticada pela CPA e tem servido de embasamento e motivação para a busca de novas práticas
metodológicas de trabalho em sala de aula e de novos investimentos, por parte da própria
Instituição, além da infraestrutura e outros requisitos que se fazem necessários para que,
coletiva e sinergicamente, a qualidade do ensino seja aprimorada.
Os resultados da autoavaliação institucional têm servido de embasamento e motivação
para a busca de novas práticas metodológicas de trabalho em sala de aula e de novos
investimentos, por parte da própria Instituição, além da infraestrutura e outros requisitos que
se fazem necessários para que, coletiva e sinergicamente, a qualidade do ensino seja
aprimorada.
13.2. Autoavaliação do Curso
Além da autoavaliação institucional, o curso realiza, periodicamente, sua autoavaliação
mediante acompanhamento do grau de satisfação dos alunos em vários aspectos relacionados
à vida acadêmica. Os instrumentos utilizados vão desde a observação, consulta aos discentes e
docentes, abertura para manifestações em reuniões de colegiado, até a aplicação de
79
questionários a todos os alunos, quando necessário. De posse dos dados, o coordenador analisa
os resultados, procurando levantar os pontos relevantes que mereçam um trabalho mais intenso
com o objetivo de melhorias.
O trabalho de autoavaliação do curso representa, também, uma forma de meta
avaliação do trabalho da CPA, uma vez que, no cruzamento dos dados, é possível averiguar os
pontos de concordância e, principalmente, de discordância dos resultados, quando acontecem.
14. Formas de Acesso ao Curso
O ingresso de candidatos é realizado por meio de Processo Seletivo organizado e
executado segundo o disposto na legislação pertinente, com o objetivo de classificar os
candidatos, no limite das vagas do curso. Os resultados do processo seletivo são válidos até 1/5
do início do semestre/ano letivo.
Há ainda a transferência interna e externa que pode ocorrer quando houver vaga.
Os acadêmicos também podem fazer reopção de curso desde que haja vaga.
Outra forma de ingresso prevê a oferta de vagas a portadores de diploma de curso
superior quando, após o processo seletivo, observa-se que as vagas não foram totalmente
preenchidas.
15. Instalações físicas
A Unidade Fátima, onde estão instaladas a Administração Superior e a Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras Eugênio Pacelli, compreende seis construções principais, além de um
Ginásio Poliesportivo. Além das salas de aula dessa unidade, o curso utiliza os seguintes
laboratórios de apoio:
Laboratório de Informática I, II, III, V e VI para as aulas de Técnicas de Programação,
Banco de Dados, Sistemas Distribuídos, Sistemas Especialistas, Tópicos Avançados e
Engenharia de Software;
Laboratório de Informática IV (Redes) para as aulas de Redes de Computadores,
Gerência de Redes, Segurança, Auditoria de Sistemas e Sistemas Operacionais,
Técnicas de Programação e Engenharia de Software.
O quadro a seguir apresenta mais detalhadamente a utilização dos laboratórios da
Univás pelo curso de Sistemas de Informação
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DENOMINAÇÃO DO
LABORATÓRIO LOCAL
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CURSO NO LABORATÓRIO
DISCIPLINAS QUE UTILIZAM O LABORATÓRIO
Laboratório Informática 2
Fátima Conteúdo de
disciplina
Técnicas de Programação I (1º) Técnicas de Programação II (2º) Técnicas de Programação III (3º) Técnicas de Programação IV (4º) Técnicas de Programação V (5º) Técnicas de Programação VI (6º)
Sistemas Especialistas (6º) Tópicos Avançados em S.I. (7º)
Laboratório Informática 3
Fátima Conteúdo de
disciplina
Banco de Dados I (4º) Banco de Dados I (5º)
Técnicas de Programação V (5º) Tópicos Avançados em S.I. (7º)
Laboratório Informática 4
Fátima Conteúdo de
disciplina
Sistemas Operacionais (3º) Técnicas de Programação IV (4º)
Engenharia de Software II (4º) Redes de Computadores I (5º) Redes de Computadores I (6º)
Gerência de Redes (7º) Segurança e auditoria em S.I. (8º)
Laboratório Informática 5
Fátima Conteúdo de
disciplina
Engenharia de Software I (3º) Engenharia de Software II (4º) Engenharia de Software III (5º) Engenharia de Software IV (8º)
Laboratório Informática 6
Fátima Conteúdo de
disciplina
Estruturas de Dados (3º) Sistemas Distribuídos (8º) Gerência de Projetos (7º)
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ANEXOS
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE De acordo com a Portaria N.o 027/2016/REITORIA
NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Professor
Titulação Regime de Trabalho
André Luiz Martins de Oliveira Mestre Parcial
André Luiz Paiva Pompeu Mestre Parcial
Joelma Pereira de Faria Doutora Integral
Kleber da Silva Garcia Mestre Parcial
Roberto Ribeiro Rocha Mestre Integral
82
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
I – DA MONITORIA
Art. 1º A monitoria é uma modalidade de aprendizagem proporcionada aos alunos da graduação,
regularmente matriculados que atendam às condições deste Regulamento.
II – OBJETIVOS
Art. 2º O programa de monitoria objetiva:
I. proporcionar ao aluno de graduação a possibilidade de otimizar o seu potencial acadêmico,
assegurando a formação de profissionais competentes;
II. criar condições de aprofundamento teórico-prático e desenvolvimento de habilidades
relacionadas à atividade docente;
III. promover a cooperação entre corpo docente e corpo discente;
IV. colaborar no processo ensino/aprendizagem, com o intuito de minorar os problemas de
repetência, evasão e falta de motivação, melhorando, consequentemente, a qualidade de
ensino.
V. Colaborar no aperfeiçoamento das atividades práticas de ensino/aprendizagem desenvolvidas
nos laboratórios específicos de cada área de ensino.
III – ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Art. 3º O programa de monitoria consiste na participação de discentes como monitores para os
componentes curriculares nos quais eles tenham sido aprovados ou laboratórios para os quais tenham
sido aprovados durante o treinamento.
Art. 4º O docente responsável pelo componente curricular ou laboratório deve solicitar a monitoria na
última reunião do Colegiado de Curso do ano/semestre letivo anterior, por meio do preenchimento de
ficha própria (anexo A), na qual constam os objetivos da monitoria, as responsabilidades do monitor.
Parágrafo único. A ficha referida no caput deste artigo, após o preenchimento, é encaminhada ao
Coordenador de Curso e submetida à aprovação do Conselho Acadêmico.
Art. 5º O acesso à monitoria ocorre por meio de processo seletivo aberto pela Direção da Unidade
Acadêmica que, por meio de edital, no mês em que se inicia o ano ou semestre letivo, divulga os
componentes curriculares oferecidos, as vagas ofertadas, o horário semanal e o cronograma de atividades
de monitoria, bem como o critério de seleção.
IV – DOS REQUISITOS DO CANDIDATO
Art. 6º O candidato à monitoria deve cumprir os seguintes requisitos:
I. estar regularmente matriculado no curso de graduação;
II. ter cursado o componente curricular ou treinamento em laboratório do qual deseja ser monitor;
III. ter sido aprovado no componente curricular ou laboratório alvo da monitoria com nota igual ou
superior a 70 (setenta pontos);
IV. estar cursando, no mínimo, o segundo período ou segundo ano do curso;
V. não ter sido monitor no mesmo componente curricular ou laboratório por período igual ou
superior a dois anos letivos;
VI. não ter sofrido punição disciplinar no decorrer do curso;
VII. ter disponibilidade de horário para cumprir a carga horária definida para o Programa.
V – DAS INSCRIÇÕES
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Art. 7º A convocatória para abertura das inscrições dos candidatos ao Programa de Monitoria é feita pela
Direção da Unidade Acadêmica.
Parágrafo único: Na convocatória deve constar local, período e horário das inscrições, nome dos
componentes curriculares/laboratório, vagas ofertadas, carga horária anual ou semestral, cronograma de
atividades de monitoria, documentos exigidos, critérios da seleção e desempate, bem como a data do
resultado.
Art. 8º A inscrição no processo seletivo deve ser realizada pelo candidato por meio do preenchimento de
uma Ficha de Inscrição e Avaliação para Monitoria (anexo B), disponível no site da UNIVÁS que, findo o
prazo, é encaminhada ao Coordenador de Curso para deferimento ou não, após verificar se foram
atendidas as condições estabelecidas no Edital de abertura.
Parágrafo único. O candidato pode se inscrever em até três seleções, mas só pode participar de um
programa de monitoria por ano/período.
VI – DA SELEÇÃO
Art. 9º A seleção é feita mesmo que haja um só candidato.
Art. 10. Para a seleção, são utilizados os seguintes instrumentos:
I. avaliação do conhecimento teórico e/ou prático (50 pontos);
II. desempenho no componente curricular cursado ou no treinamento de laboratório (30 pontos).
III. entrevista após a prova escrita, com o professor do componente curricular ou com o responsável
pelo laboratório (20 pontos);
§ 1º Para a Avaliação do conhecimento teórico e/ prático é obedecido o programa do componente
curricular ou laboratório a que o acadêmico se candidata.
§ 2º A entrevista é após a prova escrita, com o professor do componente curricular ou responsável pelo
laboratório, para avaliação das características pessoais do candidato, como liderança, organização e
curiosidade científica.
Art. 11. O Processo Seletivofica a cargo do responsável pelo componente curricular ou laboratório e é
acompanhado pelo Coordenador de Curso.
VII – DO RESULTADO
Art.12. Cabe ao Coordenador de Curso tornar público, em ordem classificatória, os nomes dos candidatos
aprovados, os quais são ratificados, posteriormente pela Direção da Unidade Acadêmica.
Art. 13. São considerados habilitados os alunos com, no mínimo, 70 pontos.
Art. 14. Em caso de empate, são considerados os resultados em cada um dos instrumentos da seleção na
seguinte ordem:
I. avaliação do conhecimento teórico e/ou prático;
II. maior nota no componente curricular ou treinamento de laboratório alvo da monitoria;
III. entrevista e desempenho no componente curricular ou no treinamento de laboratório.
VIII – DA DESISTÊNCIA E ABANDONO DA MONITORIA
Art. 15. O monitor aprovado tem o prazo de 10 (dez) dias letivos após a divulgação do resultado para
desistir da Monitoria, fazendo-a por meio de documento por escrito, para que outro candidato possa ser
chamado.
Art. 16. O monitor aprovado que vier a abandonar a Monitoria sem efetuar qualquer comunicação fica
proibido de participar de qualquer outra Monitoria.
84
IX – DAS ATRIBUIÇÕES DO MONITOR
Art. 17. São atribuições do monitor:
I. exercer as atividades pedagógicas e práticas elaboradas pelo professor;
II. auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos e experimentais, compatíveis com o seu
grau de conhecimento e experiência;
III. auxiliar o professor na orientação de alunos, esclarecendo dúvidas e/ou realizando exercícios,
tanto em sala de aula quanto em laboratório;
IV. facilitar o relacionamento entre os alunos e professor(es) na execução e melhoria do processo
de ensino-aprendizagem;
V. avaliar o andamento do componente curricular ou das atividades de laboratório do ponto de
vista do aluno;
VI. auxiliar o professor em atividades, assessorando os estudantes em pequenos grupos ou
individualmente;
VII. manter plantões de dúvidas e atividade para reforço do conteúdo programático;
VIII. realizar estudos individuais ou em conjunto com outros monitores para aprofundar seu
conhecimento na área específica de conteúdo ou na área de ensino-aprendizagem;
IX. cumprir a carga horária estabelecida em horários elaborados pelo professor, dentro dos limites
previstos para o Programa;
X. exercer corretamente as tarefas a ele atribuídas pelo professor;
XI. efetuar, junto com o professor, eventos extracurriculares envolvendo trabalhos sociais e outros;
XII. apresentar ao professor relatório das atividades desempenhadas ao término do programa de
monitoria (anexo C).
XIII. frequentar, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades de monitoria.
Parágrafo único. É vetado ao monitor o exercício da docência e de quaisquer atividades que sejam de
única competência do professor, tais como: corrigir trabalhos e provas, atribuir conceitos de avaliação aos
alunos, registrar frequência e notas, ministrar aulas, tomar conta de provas, etc.
X – DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR
Art. 18 São atribuições do professor:
I. elaborar um Plano de Orientação, com definição dos objetivos a serem alcançados na atividade
de monitoria;
II. estabelecer um cronograma de acompanhamento em que devem constar as metodologias a
serem utilizadas para avaliação do monitor;
III. orientar o aluno monitor na elaboração do relatório e na execução de suas atividades;
IV. encaminhar a frequência do aluno monitor e o relatório final do desempenho deste ao
Coordenador de Curso para expedição do certificado de monitoria.
XI – DA EXCLUSÃO DO MONITOR
Art. 19 - A exclusão do monitor pode ocorrer nas seguintes situações:
I. por desistência do aluno;
II. pelo não cumprimento das condições estabelecidas no Projeto a que está inserido, ou a pedido
do professor, em razão de desempenho insatisfatório;
III. pelo não cumprimento das condições estabelecidas neste Regulamento.
IV. Parágrafo único - A vaga decorrente do cancelamento do monitor é preenchida de acordo com a
ordem da relação de classificados.
XII – DAS BOLSAS
Art. 20 – O número de bolsas é estabelecido pelo colegiado superior da UNIVÁS, segundo critérios de
proporcionalidade ao número total de alunos matriculados em cada curso.
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Parágrafo Único. A distribuição das bolsas deverá obedecer regulamento próprio.
XIII – DA CERTIFICAÇÃO
Art. 21 - Ao término do ano ou período letivo, o monitor é avaliado pelo Professor Responsável por meio
de formulário padronizado (anexo D) erecebe um certificado em que consta a carga horária de dedicação,
firmado pelo Professor, pelo Coordenador do Curso e pelo Diretor da Unidade Acadêmica.
Art. 22 - O certificado é devido se o monitor tiver cumprido o presente Regulamento.
XIV – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 23 - O horário das atividades do monitor não pode, em hipótese alguma, coincidir com o horário das
atividades dos componentes curriculares que o aluno estiver cursando.
Art. 24 - A monitoria não implica vínculo empregatício com a UNIVÁS e/ou FUVS.
Art. 25 - Os casos omissos são resolvidos pela Direção da Unidade Acadêmica e Coordenação de Curso.
Art. 26 - Este Regulamento entra em vigor no ano seguinte à sua aprovação, revogadas as disposições em
contrário.
86
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES ACADÊMICO-
CIENTÍFICO-CULTURAIS
CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° O presente conjunto de normas tem por finalidade regulamentar as Atividades Complementares e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais dos cursos de graduação da Universidade do Vale do Sapucaí - Univás, sendo o seu integral cumprimento indispensável à colação de grau. Art. 2º A Atividade Complementar de Graduação é uma modalidade específica de atuação acadêmica, na qual o corpo discente da Instituição deve interagir, por meio de sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares, atividades consideradas pertinentes e úteis para a sua formação humana, profissional e cultural.
Art. 3º Nos cursos de licenciatura, as Atividades Complementares são denominadas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. Art. 4° As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais dos cursos da Univás contemplam as seguintes modalidades: I. atividades de ensino; II. atividades de pesquisa; e III. atividades de extensão. Art. 5° As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais atendem aos seguintes objetivos: I. flexibilizar o currículo pleno do curso; II. propiciar a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro
profissional, buscando aproximá-lo da realidade universidade/mercado de trabalho; III. proporcionar o contínuo aperfeiçoamento crítico-teórico e técnico-instrumental; IV. aprofundar o grau de interdisciplinaridade na formação dos acadêmicos, em conjunto com a
comunidade; V. fomentar a frequência nas atividades culturais, sociais e artísticas, relacionadas à formação
profissional; VI. incentivar a participação em atividades acadêmicas e científicas que venham a permitir a
permanente atualização; e VII. capacitar para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e profissionais inerentes ao processo
de formação.
CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES
ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Art. 6° As Atividades de Ensino compreendem: I. atividades de monitoria; II. participação em cursos afins ao de graduação, em que o acadêmico se encontra matriculado; III. cursos na área de informática, língua estrangeira e língua brasileira de sinais; e IV. estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela Univás.
Art. 7° As Atividades de Pesquisa compreendem: I. livro publicado; II. capítulo de livro; III. artigo publicado em periódico como autor; IV. artigo publicado em periódico como co-autor; V. artigo publicado em anais como autor; VI. artigo publicado em anais como co-autor;
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VII. resumo em anais; VIII. projetos de iniciação científica; IX. projetos de pesquisa institucional; X. apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres; e XI. participação em grupos institucionais de estudos e pesquisas. Art. 8° As Atividades de Extensão compreendem: I. participação na organização de eventos; II. participação como ministrante de conferências ou palestras; III. participação como ouvinte em eventos tais como: conferências, palestras, congressos, simpósios,
semanas científicas, oficinas, encontros, workshops e outros aprovados pela Coordenação de Curso;
IV. apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres; V. participação ou trabalho na organização de Empresa Júnior, Incubadora, Agência ou Escritório
Experimental/Modelo, Veículos de Comunicação da IES do curso; VI. participação em campanhas comunitárias e trabalhos voluntários; VII. visitas técnicas e de campo acompanhadas pelo professor; VIII. atividades extracurriculares desenvolvidas com base em convênios firmados pela Univás; IX. outras atividades propostas pelo acadêmico, em qualquer campo de conhecimento e previamente
aprovadas pelo Coordenador do Curso; e X. representação em órgãos da Univás (Consuni, Conselho Acadêmico, Colegiado de Curso e outras
representações institucionais). Art. 9º Para cumprimento da carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, o acadêmico deve escolher atividades nas modalidades previstas no art. 4° deste Regulamento. Art. 10. O acadêmico, para cumprimento das obrigações referentes às Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, deve: I. entregar ao Núcleo de Atividades Complementares – NAC, para registro, os documentos
comprobatórios das atividades realizadas, em duas vias, sendo uma original, anexados ao Formulário próprio com sua assinatura;
II. receber o protocolo da entrega dos documentos; e III. receber os documentos originais. Art. 11. O NAC, de posse dos documentos comprobatórios apresentados pelos acadêmicos referentes às atividades, deve: I. receber e conferir a cópia com o original; II. fornecer ao acadêmico o protocolo de recebimento; III. devolver ao acadêmico os documentos originais; IV. disponibilizar ao Coordenador de Curso os documentos apresentados pelos acadêmicos, os quais
serão por ele validados; V. proceder o registro dos documentos validados; VI. arquivar os documentos registrados; VII. manter em ordem os arquivos; VIII. prestar orientações aos acadêmicos na área de sua atuação; e IX. exercer outras funções inerentes à sua área de atuação.
CAPÍTULO III DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OU ATIVIDADES
ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Art. 12. A carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais a ser integralizada deve estar em conformidade com as Diretrizes Curriculares de cada curso.
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Parágrafo único. Para os cursos tecnológicos não há obrigatoriedade de realização das Atividades Complementares, mas podem ser contempladas, desde que constem no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Art. 13. A carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais pode ser integralizada no decorrer do curso, respeitando o respectivo Projeto Pedagógico. Parágrafo único. Não há obrigatoriedade do cumprimento mínimo de carga horária por período letivo.
CAPÍTULO IV DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/
ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Art. 14. O Coordenador de Curso, de posse dos documentos comprobatórios apresentados pelos acadêmicos referentes às atividades, deve: I. analisar os documentos no NAC; II. colocar o número de horas para cada atividade, de acordo com a Tabela estabelecida no Projeto
Pedagógico do Curso e a assinatura, no caso de validação. § 1º As Atividades Complementares/Atividades/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais apresentadas somente têm validade quando realizadas durante o período de graduação. § 2º O acadêmico que não completar a carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais durante o período de graduação, não cola grau até que tenha integralizada a carga horária destinada a estas atividades.
CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15. O NAC tem um professor indicado pela Direção da Unidade Acadêmica e designado pelo Reitor, que é o responsável pela coordenação dos trabalhos desenvolvidos neste setor.
Art. 16. Os acadêmicos ingressantes na Univás por meio de transferência ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, podendo solicitar à Coordenação do Curso o cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem, desde que estejam em consonância com o projeto pedagógico do curso e compatíveis com as estabelecidas neste Regulamento. Art. 17. Compete ao colegiado de cada curso determinar o número e o limite máximo de horas semestrais para cada tipo de atividade prevista na tabela de Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. Art. 18. Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação, no âmbito de suas competências. Art. 19. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CONSEPE, revogadas as disposições em contrário.
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ANEXO AO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ ATIVIDADES ACADÊMICO-
CIENTÍFICO-CULTURAIS
Aluno: __________________________________ RA________ Ano de ingresso: _________
Telefone: ____________________ e-mail: ________________________________________
CURSO: ________________________________________________Período_____________
Ordene e numere as cópias dos comprovantes antes de relacioná-las
N° de
ordem
Data do
documento
Comprobatório
Tipo de atividade realizada * N° de horas
adquiridas *
Validação pelo
Coordenador do
Curso
TOTAL DE HORAS
* As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais e nº de horas devem ser de
acordo com a tabela anexa ao Projeto Pedagógico do Curso.
___/___/_____ _______________________ ____________________________
Assinatura do Aluno Assinatura do Funcionário
Obs.
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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Capítulo I
DA LEGISLAÇÃO
Art. 1º O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades Práticas Supervisionadas - APS da Universidade do Vale do Sapucaí – Univás, obedecendo ao disposto na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES nº 583, de 4 de abril de 2001, no Parecer CNE/CES nº 261, de 9 de novembro de 2006 e na Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007.
Capítulo II
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 2º As Atividades Práticas Supervisionadas são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação dos professores responsáveis pelas disciplinas, realizadas pelos discentes em horários diferentes daqueles destinados às atividades presenciais e em ambientes extraclasse.
§ 1º As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação.
§ 2º As APS devem considerar o perfil do egresso e estar incorporadas à carga horária das disciplinas constantes da matriz.
§ 3º As APS não são acrescidas à carga horária do docente e não são realizadas nos horários das atividades presenciais.
§ 4º As APS são realizadas de acordo com a metodologia e cronograma estabelecidos nos Planos de Ensino que são disponibilizados aos alunos no início de cada semestre letivo.
Art. 3º São consideradas Atividades Práticas Supervisionadas:
I. Visitas técnicas e viagens de estudo; II. Pesquisas de campo e bibliográfica; III. Realização de experimentos; IV. Desenvolvimento de projetos; V. Desenvolvimento de trabalhos acadêmicos individuais e em grupo; VI. Desenvolvimento de Iniciação Científica; VII. Produção de relatórios, artigos científicos, memoriais; VIII. Estágios não obrigatórios vinculados ao objeto de estudo da disciplina; IX. Atividades em laboratórios; X. Oficinas; XI. Estudos de casos; XII. Seminários; XIII. Práticas de ensino ou outras atividades afins, no caso de licenciatura.
Art. 4º As APS devem ser previamente planejadas e detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais se vinculam.
Parágrafo único. O número de horas a serem computadas como APS é definido pelo Curso e aprovado pelo respectivo Colegiado.
Art. 5º No início de cada período letivo, cabe ao professor da disciplina, por meio do Plano de Ensino, informar aos alunos a(s) modalidade(s) de APS a ser(em) desenvolvida(s) ao longo do semestre, bem como a forma de desenvolvimento e data final de entrega.
Art. 6º O recebimento e registro das APS são feitos pelos respectivos professores das disciplinas e estas, depois da correção, visto e lançamento da nota e frequência em formulário próprio, devem ser devolvidas ao aluno para guarda e conservação por ser comprovante hábil no caso de pedido de revisão da carga horária cumprida e/ou nota.
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Capítulo III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
Art. 7º É da competência do professor de cada disciplina a que se vinculam as APS orientar o aluno e supervisionar seu desempenho e aprendizado. Art. 8º A avaliação de desempenho dos alunos nas APS compõe a avaliação das disciplinas às quais se vinculam.
§ 1º As APS são comprovadas por meio de registro em formulário(s) próprio(s) que permita ao professor da disciplina avaliá-las e validá-las.
§ 2º A não entrega das APS ao professor da disciplina resulta na perda da nota e da frequência atribuídas às atividades, sendo os casos que daí resultarem regidos pelo Regimento Geral da Univás.
Art. 9º A nota e frequência relativas à APS não podem ultrapassar o peso de sua carga horária prevista na disciplina.
Parágrafo único. No caso de APS que tenha peso superior a 50% da carga horária total da disciplina, a APS não poderá se resumir a apenas uma avaliação no período/ano letivo.
Capítulo IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 10. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas presenciais não ministradas pelos docentes nem tão pouco como horas das Atividades Complementares. Art. 11. Os casos omissos são resolvidos pelos Colegiados de Curso e, em grau de recurso, pela Pró-Reitoria de Graduação. Art. 12. O presente Regulamento entra em vigor a partir do início do ano letivo de 2015, depois de aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – Consepe.
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Anexo I ao Regulamento das APS – Modelo de Relatório de Execução de APS
ACADÊMICO/A: Relatório nº:
Disciplina: Curso: Período:
Professor: Ano: Semestre:
O Acadêmico deve produzir em um texto único o relatório da experiência vivenciada com a
atividade prática supervisionada, procurando responder a seguintequestão:
a) O que foi a atividade realizada e de que forma ela contribuiu para sua formação?
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Anexo II ao Regulamento das APS – Modelo de Ficha de Registro de APS
ACADÊMICO/A:
Disciplina: Curso: Período:
Professor: Ano: Semestre:
Data Atividade desenvolvida
Com relatório anexo? (se sim, anexar à ficha)
Assinatura do docente
responsável
01
( ) Não
( ) Sim. Relatório nº ____
02
( ) Não
( ) Sim. Relatório nº ____
03
( ) Não
( ) Sim. Relatório nº ____
04
( ) Não
( ) Sim. Relatório nº ____
05
( ) Não
( ) Sim. Relatório nº ____
06
( ) Não
( ) Sim. Relatório nº ____
07
( ) Não
( ) Sim. Relatório nº ____
08
( ) Não
( ) Sim. Relatório nº ____
TOTAL DE HORAS DESTA FOLHA: _____________________
_______________________ ___________________________
Assinatura do Aluno Assinatura do professor
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REGULAMENTO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVÁS
CAPÍTULO I
DA CONCEITUAÇÃO
Art. 1o. O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade de sistematização do
conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou curso de graduação,
previsto no projeto pedagógico do curso.
Art 2º. A inclusão do TCC como atividade obrigatória no projeto pedagógico de cada curso, no
âmbito da Univás, segue as Diretrizes Curriculares Nacionais de cada área em específico.
CAPÍTULO II
DO DESENVOLVIMENTO
Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso, quando existente no curso, é regido pela
regulamentação específica constante do Projeto Pedagógico de cada curso de graduação,
atendidas as disposições do presente Regulamento.
Art 4º. São as seguintes as modalidades aceitas como Trabalho de Conclusão de Curso de
Graduação:
I. Monografias II. Projetos Experimentais III. Artigos Científicos IV. Patentes V. Relatórios de pesquisa VI. Produto Cultural VII. Produto Científico VIII. Programas para computadores e similares IX. Desenvolvimento de Material Didático ou Instrucional X. Desenvolvimento de Material Técnico
Parágrafo único. Quando, para a execução do TCC, for exigida a apresentação de um projeto de
pesquisa, deve ser seguida regulamentação conforme Norma ABNT NBR 15287/2011 –
Informação e documentação - Projeto de Pesquisa – Apresentação.
Art. 5º. A regulamentação do TCC de cada curso de graduação deve estabelecer:
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modalidades e objetivos específicos; normas específicas para o desenvolvimento do TCC; prazos; critérios de avaliação.
Art. 6º. O TCC deve ser elaborado de forma individual ou em equipe, conforme estabelecido nas
diretrizes curriculares nacionais e no Projeto Pedagógico de cada Curso (PPC).
Parágrafo único. O TCC deve obrigatoriamente obedecer aos padrões de formatação adotados
pela Univás, com base na ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, ou outro indicado
para a área em questão.
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
Art. 7º. O TCC está vinculado ao professor do componente curricular, quando previsto na matriz,
a quem compete a organização do processo e aos orientadores, que acompanham e avaliam o
aspecto pedagógico na elaboração do trabalho científico.
Art. 8º. A listagem de acadêmicos por orientador, as eventuais substituições de orientadores e
a composição das Bancas Examinadoras ficam a cargo do coordenador do curso.
Art. 9º. O Trabalho de Conclusão de Curso que prevê a utilização de laboratórios
multidisciplinares da Univás pode solicitar auxílio desenvolvimento mediante preenchimento
prévio de formulário próprio apresentado no anexo deste regulamento, que apresente
orçamento de materiais de consumo a serem utilizados na pesquisa.
Parágrafo 1º. O valor máximo a ser autorizado como auxílio para cada trabalho é estabelecido
por portaria da Reitoria e se refere somente a materiais de consumo padronizados de utilização
em experimentos nos laboratórios multidisciplinares.
Parágrafo 2º. O formulário de solicitação de auxílio deve ser entregue até o final do
período/série anterior ao de início do TCC, contendo assinatura do orientador, para análise e
posterior aprovação pela Pró-Reitoria de Graduação.
Parágrafo 3º. Não são financiáveis itens como mão de obra especializada, papel, tinta para
impressora, pen-drives e equipamentos eletrônicos de qualquer espécie, cópias xerox.
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Parágrafo 4º. O custo de materiais utilizados para a manutenção de espécimes abrigados no
biotério da Univás segue regulamento próprio, não sendo computado no valor descrito no
parágrafo 1º deste artigo.
Parágrafo 5º. A divulgação da aprovação do auxílio dá-se antes do início das atividades do TCC.
CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO
Art. 10º. A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento didático-
pedagógico, é de responsabilidade dos docentes da Univás.
§ 1º O docente pode orientar até 8 (oito) trabalhos.
§ 2º A critério do Coordenador do curso, em caso excepcional, pode haver co-orientador, sem
remuneração, para os casos em que não houver docente habilitado na temática escolhida pelo
acadêmico, cabendo a este sugerir o nome ao Coordenador do Curso dentre os docentes da
Univás.
Art. 11. Compete ao orientador do TCC:
I. estabelecer o plano e cronograma de trabalho em conjunto com o orientando; II. informar o orientando sobre as normas, procedimentos e os respectivos critérios de
avaliação; III. orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases; IV. registrar, em folha individual do acadêmico, a frequência às atividades de orientação; V. participar da apresentação do trabalho sob sua orientação como Presidente da Banca, se
for o caso; VI. avaliar o TCC segundo os critérios estabelecidos no projeto pedagógico de cada curso.
Art. 12. Compete ao orientando:
I. definir a temática do TCC, em conformidade com as linhas de pesquisa ou subáreas estabelecidas pelo curso e em consonância com o orientador;
II. informar-se sobre as normas e Regulamento Geral do TCC; III. cumprir as normas específicas do curso e Regulamento Geral do TCC; IV. cumprir o plano e cronograma estabelecidos em conjunto com o seu orientador; V. rubricar a Ficha Individual do Acadêmico, por ocasião das sessões de orientação; VI. apresentar o trabalho desenvolvido de acordo com as normas estabelecidas no projeto
pedagógico de cada curso.
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Art. 13. O orientador pode ser substituído a pedido justificado e por escrito do acadêmico ou
do próprio orientador, desde que haja parecer favorável do professor responsável pelo TCC e
aprovação do Coordenador de Curso.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO
Art. 14. A avaliação do TCC compreende:
I - cumprimento das normas específicas;
II - acompanhamento contínuo pelo professor do componente curricular e pelo orientador;
III - avaliação final pela Banca Examinadora, se for o caso.
Art. 15 – A componente curricular do TCC exige frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento), apresentação oral ou escrita do trabalho científico concluído e, no mínimo, 60 (sessenta)
pontos, observadas as normas constantes no Projeto Pedagógico do Curso - PPC.
Art. 16. A Banca Examinadora, para a avaliação do TCC, é composta pelo orientador, seu
presidente, e mais dois professores da Univás, indicados pelo professor responsável pelo TCC.
Parágrafo Único - A critério do professor responsável pelo componente curricular TCC, pode
integrar a Banca Examinadora docente de outra instituição de ensino superior com
conhecimento na área da temática do TCC.
Art. 17. A avaliação do TCC pela Banca Examinadora envolve a apreciação:
I - do trabalho escrito;
II - da apresentação pública, se houver.
CAPÍTULO VI
DA REMUNERAÇÃO
Art. 18.O professor orientador recebe o valor correspondente a 5 (cinco) horas-aula por trabalho
orientado, podendo receber, no máximo, por 8 (oito) trabalhos.
§ 1º Para o recebimento das horas estipuladas no caput deste artigo, as orientações devem estar
registradas em ficha própria assinada pelo orientador e pelo acadêmico.
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§ 2º O valor referente à orientação é pago, no máximo, 60 (sessenta) dias após a apresentação
final do TCC, condicionado ao recebimento pela Prograd da ficha própria de orientação ao
acadêmico e do relatório do resultado final do Trabalho de Conclusão de Curso.
§ 3º Para fins de remuneração,cabe à Prograd encaminhar o relatório dos trabalhos concluídos
à Reitoria.
Art. 19. Para os professores em regime integral, as horas de orientação já devem compor seus
respectivos planos de trabalho semestrais.
Art. 20.Não há remuneração para os integrantes da Banca Examinadora, que recebem um
certificado expedido pela Direção Acadêmica.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21.Os projetos que envolverem experiências com seres humanos e animais devem ser
submetidos ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) para a devida aprovação.
Art. 22. Quando o TCC resultar em patente, sua propriedade é estabelecida conforme
regulamentação da Univás.
Art. 23. A Univás reserva-se o direito de disponibilizar os Trabalhos de Conclusão de Curso em
cópia impressa ou por intermédio de mídias diversas, na biblioteca e na internet.
Parágrafo único. Quando da necessidade de sigilo em determinados dados ou resultados do
trabalho, estes não são divulgados.
Art. 24. Os casos omissos são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação.
Art. 25. Esta Resolução entra em vigor no ano seguinte à sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – Consepe, revogadas as disposições em contrário.
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ANEXO AO REGULAMENTO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVÁS
FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE FOMENTO AOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS NOS LABORATÓRIOS
MULTIDISCIPLINARES DA UNIVÁS – MATERIAIS DE CONSUMO
1. Dados do solicitante
ALUNO SOLICITANTE:____________________________________________________ Assinatura: _________________
PROFESSOR ORIENTADOR DO TCC: _________________________________________Assinatura: _________________
CURSO: ______________________________________ PRAZO ESTIMADO DE EXECUÇÃO (EM MESES): _____________
TÍTULO DO TCC: ___________________________________________________________________________________
2. Descrição da solicitação (a ser preenchido pelo aluno solicitante)
MATERIAL QUANTIDADE A SER UTILIZADA VALOR ORÇADO
3. Aprovação da Coordenadoria do Laboratório (a ser preenchido pelo Coordenador do
Laboratório)
( ) Aprovado Integralmente ( ) Aprovado Parcialmente ( ) Reprovado
Justificativa:
Data: ____/____/____ Assinatura:
100
4. Deferimento da solicitação pela Pró-Reitoria de Graduação (a ser preenchido pelo Pró-Reitor de
Graduação)
( ) Deferido ( ) Indeferido
Data: ____/____/____ Assinatura:
Instruções ao aluno: Preencher adequadamente os campos “1. Dados do Solicitante” e “2. Descrição da solicitação” e
encaminhe à Pró-Reitoria de Graduação até a data limite estipulada na portaria da Reitoria que determina a o prazo
máximo de entrega da solicitação para início no ano seguinte. Após análise, o aluno será avisado sobre o resultado.
101
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1. Objetivo
O trabalho de Conclusão de Curso é um conjunto de atividades que são desenvolvidas por
um aluno ou uma equipe de alunos concluintes do curso de Sistemas de Informação. Esse trabalho é executado com o apoio do componente curricular de TCC, que possui um
docente como responsável. Deve ser concluído com uma monografia ou uma documentação de
projeto desenvolvido e defendido perante uma banca examinadora. Ele deve demonstrar a
aplicação das competências e habilidades adquiridas pelos alunos concluintes no
desenvolvimento de um tema ou de um produto de software relacionado com uma das áreas
de conhecimento envolvidas pelo curso.
2. Escolha do Tema Recomenda-se que no máximo até o final do 6º período do curso, o tema do trabalho de
conclusão de curso já esteja definido. Para sua definição o aluno deverá procurar orientação
junto ao corpo docente do curso e/ou da Univás de um modo geral. O tema deve estar contido
dentro das áreas de conhecimento que compõem os conteúdos desenvolvidos nos
componentes curriculares do curso. Essas áreas são as contempladas nos eixos de formação:
Básica, Complementar, Humanística, Tecnológica e Suplementar.
Uma vez escolhido o tema, o aluno ou a equipe deve apresentar ao professor responsável
pela componente curricular de TCC ou a coordenação do curso a proposta de trabalho.
A apresentação da proposta de Trabalho de Conclusão de Curso (pré-projeto) deve ser
entregue na terceira semana letiva do 7º. período.
3. Da Aprovação da Proposta de Trabalho O professor responsável pelo componente curricular e a Coordenação Acadêmica do Curso,
após análise e discussão com o corpo docente do curso, aprova ou não a proposta. No caso da
não aprovação os alunos, sob orientação do professor responsável pela componente curricular,
alteram ou refazem a proposta reapresentando-a no prazo máximo de 7 dias letivos após a
comunicação de sua não aprovação.
Os critérios utilizados para aprovação ou não contemplam:
Viabilidade legal acadêmica: abrange enquadramento do tema, orientação do trabalho e envolvimento ético profissional do trabalho.
Viabilidade financeira: abrange custos e responsáveis pelos mesmos. 4. Do Número de Participantes por Proposta de Trabalho
Os números mínimos e máximos de participantes por equipe devem ser analisados e
definidos pelo responsável do componente curricular em função da disponibilidade de
orientadores no início de cada ano letivo.
Recomenda-se que a equipe tenha, no máximo, três participantes e, no mínimo, dois para
desenvolvimento de projetos, sendo que o desenvolvimento individual pode ser permitido.
5. Da Sugestão de Orientação feita pelos Alunos
No final do 6º período, os alunos devem procurar conhecer, através da coordenação
acadêmica do curso, os orientadores (e suas áreas de atuação) para o próximo ano letivo.
102
Recomenda-se que, para agilizar o processo, as sugestões sejam feitas dentro da
disponibilidade oferecida pela coordenação. Estas sugestões devem ser feitas pelos alunos após
prévia negociação com o professor orientador. Nessa negociação os alunos podem contar com
o apoio do professor responsável pelo componente curricular de TCC e da Coordenação
Acadêmica do Curso.
6. Das Atribuições do Orientador de Trabalho de Conclusão
O orientador de Trabalho de Conclusão de Curso tem as seguintes atribuições:
O orientador de Trabalho de Conclusão de Curso tem as seguintes atribuições: Dedicar um tempo mensalmente para cada equipe na orientação (presencial). Acompanhar a equipe, orientando o desenvolvimento suas atividades, até a conclusão
e aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso. Controlar a participação de todos os membros da equipe no desenvolvimento das
atividades. Comunicar ao responsável pela componente curricular de TCC qualquer alteração na
proposta de trabalho aprovada inicialmente, bem como o andamento dos trabalhos. Atribuir a cada participante do trabalho um conceito relativo à participação nas
atividades do trabalho. 7. Das Atribuições do Responsável pelo Componente curricular TCC
Junto com a Coordenação Acadêmica solicitar para os Departamentos Acadêmicos e
para a Direção a disponibilização de docentes para orientação, caso necessário. Orientar os alunos na montagem das propostas de trabalho. Junto com a Coordenação Acadêmica analisar e aprovar as propostas de trabalhos. Acompanhar junto com os orientadores o desenvolvimento das atividades dos
trabalhos. Gerenciar os conflitos que aparecem no desenvolvimento dos trabalhos. Junto com a Coordenação Acadêmica, elaborar a ata final de aprovação de cada trabalho
após a apresentação para a Banca Examinadora. Junto com a Coordenação Acadêmica, definir, organizar e formar a Banca Examinadora
de cada trabalho.
8. Da Definição e Composição da Banca Examinadora
A Banca Examinadora deverá ser composta por:
Dois professores avaliadores da área do trabalho desenvolvido; Professor orientador do trabalho. Um professor avaliador pode ser substituído por um profissional convidado, pertencente a uma indústria ou outro integrante do mercado.
9. Da apresentação dos Trabalhos para a Banca Examinadora
Um trabalho de conclusão de curso só pode ser apresentado para uma Banca
Examinadora após sua qualificação. A sua qualificação ocorre no final do 7º. período do curso
por meio de apresentação oral e entrega do documento técnico do projeto, perante a banca
examinadora, composta pelo orientador e um professor avaliador designado pela coordenação
103
do curso. Opcionalmente, poderá haver um terceiro membro avaliador da qualificação, sendo
este da comunidade externa da Univás, integrante do mercado de trabalho.
A não qualificação de um trabalho ou de um membro da equipe automaticamente
transfere sua apresentação final (banca) para o próximo ano letivo, quando deverá novamente
ser qualificado.
A qualificação de um trabalho significa que ele está aprovado na disciplina de TCC I e
pronto para ser submetido e ser avaliado pela Banca Examinadora, ocorrendo no 8º. período do
curso. Caso o trabalho não seja qualificado, os integrantes da equipe ficam impedidos de se
matricularem na disciplina TCC II.
10. Dos Objetivos e da Forma de Apresentação do Trabalho
Nesta apresentação os alunos devem, além do atendimento dos objetivos do trabalho
de Conclusão do Curso, demonstrar que seu Projeto Final de Curso contribui para:
O desenvolvimento tecnológico da área de computação e sistemas de informação. Transformação do mercado de trabalho. Atender as reais necessidades da sociedade.
Cada aluno participante do projeto disporá de no máximo 10 minutos para expor sobre
uma parte do projeto. As apresentações devem ser sequenciadas de modo que no final a banca
tenha a visão do todo do projeto. O tempo total de apresentação não deve ultrapassar 30
minutos.
A banca examinadora terá o tempo que julgar necessário para se pronunciar e avaliar o
projeto e a equipe.
11. Da Avaliação Os trabalhos são avaliados levando em conta dois aspectos:
11.1 A Documentação
A documentação entregue com no mínimo 7 (sete) dias antes da data da apresentação
para a banca, será avaliada pelos membros da mesma. Cada membro da banca deverá atribuir
uma nota para cada trabalho. Neste caso esta nota será igual para todos os membros da equipe.
A documentação deverá ser bem escrita e estar dentro das normas técnicas definidas
pela Univás.
11.2 A Apresentação Oral
Neste aspecto a banca também atribui uma nota para cada membro da equipe. Essa
avaliação leva em conta o desempenho de cada membro da equipe e da equipe como um todo
na demonstração de que o projeto atende aos objetivos específicos da componente curricular e
do curso. Esta avaliação deve levar em conta também o comprometimento da equipe com o
projeto.
Caso o aluno não seja aprovado, ele deverá, no próximo ano letivo, apresentar outro
projeto junto com a próxima turma. Em casos excepcionais, como adaptação de carga horária,
poderá ser concedida classe especial, caso haja alteração na matriz curricular.
12. Da Conclusão dos Trabalhos
104
Um Trabalho de Conclusão do Curso finaliza após a entrega, na secretaria (com protocolo),
de duas cópias coloridas oficiais tendo como primeira página o parecer da Banca Examinadora
assinada por todos os membros e uma cópia eletrônica, tanto do trabalho escrito, como
também, do projeto desenvolvido.