Projeto Pedagógico do Curso de Administração - UniBrasil

1PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE ADMINISTRAO

ESCOLA DE NEGCIOS

PROJETO PEDAGGICO

ADMINISTRAO

CURITIBA

2011

Presidente

Prof. Dr. Clmerson Merlim Clve

Direo Geral

Prof. Dr. Srgio Ferraz de Lima

Direo Administrativa e Financeira

Fernando Antnio Alves

Direo Acadmica

Prof. Msc. Jairo Maral

Assessoria da Direo Acadmica

Profa. Msc. Maria Eneida Fantin

Profa. Msc. Mary Lane Hutner

Coordenao do curso

Prof. Dr. Claudio Marlus Skora

ESCOLA DE NEGCIOS - 2011

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PROJETO PEDAGOGICO E A QUALIDADE DA EDUCAO

Em 2007 o Projeto Pedaggico Institucional (PPI), das Faculdades Integradas do

Brasil, passou por uma reformulao. Foi aprovado pela Portaria n 76/07 D.G. e

determinava, no seu art. 2:O PPI estabelece as polticas acadmicas das Faculdades Integradas do Brasil, dando suporte para elaborao e execuo do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e outros documentos institucionais, como os Projetos Pedaggicos dos Cursos (PPCs).

O PPI, no seu item I Finalidades e objetivos da instituio - assume o

compromisso institucional com a aprendizagem dos alunos e com o mrito acadmico.

Essa orientao passou a ser o eixo principal para a reformulao dos Projetos

Pedaggicos dos Cursos.

Depois de um trabalho incansvel com a participao de professores, alunos,

tcnicos administrativos com a superviso das coordenaes e da Direo Acadmica,

os PPCs esto reformulados.

Com os PPCs reelaborados os ganhos so expressivos, pois sistematiza o

planejamento dos cursos focando a aprendizagem dos alunos, estabelecendo-se

modos efetivos de se conseguir bom desempenho na relao teoria e prtica e

aplicao das polticas de ensino aprendizagem. Com isso a instituio se fortalece

compondo um ambiente de aprendizagem permanente. Desse modo, as Faculdades

Integradas do Brasil valoriza o seu compromisso com a aprendizagem do aluno e

o mrito acadmico, contribuindo com o desenvolvimento de uma sociedade mais

justa.

Faamos bom uso dos PPCs.

Professor Dr. Srgio Ferraz de Lima

Diretor Geral


Carta da Direo Acadmica


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SUMRIO

1 PERFIL DO CURSO 10

2. ATIVIDADES ACADMICAS E COMPLEMENTARES 22

3 PERFIL DO EGRESSO 26

4 REPRESENTAO GRFICA DE UM PERFIL DE FORMAO 29

5 FORMA DE ACESSO AO CURSO 38

6 SISTEMA DE AVALIAO DO PROJETO DO CURSO 40

7 SISTEMA DE AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 42

8 TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) 44

9 ESTGIO CURRICULAR 46

10 ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAO 49

11. DOCENTES/TUTORES COMPROMETIDOS 50

12. COMPONENTES CURRICULARES 53


1. PERFIL DO CURSO

Um Projeto Pedaggico de Curso deve apresentar o conjunto de definies

doutrinrias e estratgias de ao, constitudas por uma dimenso pedaggica e

outra poltico-administrativa, alm de elaborado de acordo com as necessidades

da IES, da sociedade em que a Instituio est inserida e segundo as legislaes e

normas vigentes.

As Faculdades Integradas do Brasil (UniBrasil) tem seu Regimento baseado na

legislao aplicvel ao ensino superior. Suas atividades acadmicas so orientadas

pelo Projeto Pedaggico Institucional (PPI) e executadas conforme planejado no

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e se desenvolvem por meio da oferta

de ensino, pesquisa e extenso, em atividades curriculares e extracurriculares,

calcadas em uma slida filosofia de integrao entre teoria e prtica, bem como a

promoo do crescimento acadmico, profissional e pessoal de seu corpo discente

e docente.

Inserido nesse contexto, o presente projeto pedaggico do Curso de Administrao

foi desenvolvido com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (Lei n.

9.394, de 20 de dezembro de 1996), e tambm nas diretrizes curriculares nacionais

do Curso de Administrao, regulamentadas pela Resoluo 4, de treze de julho de

2005, apoiada nos pareceres CNE/CES 134/2003 e 23/2005. Vale ressaltar que o

projeto inicial, autorizado e implantado em, sofreu alteraes nos anos posteriores,

justificadas pela caracterstica da construo contnua dos projetos pedaggicos.

Assim, em um primeiro momento foram transformadas as diversas habilitaes

do curso de Administrao da UniBrasil em um curso com matriz curricular nico,

com linhas de pesquisas atreladas a duas reas de concentrao: Planejamentos

Empresariais e Administrao Estratgica, bem como a rea de concentrao em

Organizao e Gesto Humana, mudana ocorrida no primeiro semestre de 2007.

Neste ano de 2011, a partir da necessidade de avaliao permanente e tambm


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para atender Resoluo CNE/CES n 2 de 18 de julho de 2007, quanto adequao

de carga horria, o Curso passou por modificaes em suas unidades curriculares.

Desta forma, ao longo do primeiro semestre ocorreram discusses formais no Ncleo

Docente Estruturante, no Colegiado do Curso e tambm levantamentos preparatrios

(survey) com todos os docentes do Curso, trazendo tona as necessidades de

aprimoramento e atualizao do PPC.

1.1 JUSTIFICATIVA

A constante busca de aprimoramento do PPC reside na importncia do Curso de

Administrao na Regio Metropolitana de Curitiba (RMC). A constante mudanas

no perfil da RMC exige que o Curso no somente acompanhe, mas tambm promova

transformaes sociais e econmicas.

A cidade de Curitiba a capital do Paran, um dos trs Estados que compem a

Regio Sul do Brasil. Est localizada estrategicamente em um ambiente propcio a

abrigar grandes negcios. Fica a uma distncia de 400 km da cidade de So Paulo,

considerado o maior centro econmico do Brasil. A localizao tambm a coloca

como porta de entrada privilegiada para os pases do Mercosul (Argentina, Brasil,

Paraguai e Uruguai).

O Mercado Comum do Sul (Mercosul) um amplo projeto de integrao concebido

por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai; envolvendo dimenses econmicas,

polticas e sociais. Considerando apenas a Argentina, Paraguai e Uruguai, o PIB

ultrapassa US$ 290 bilhes e a populao atinge cerca de 49 milhes de potenciais

consumidores, demonstrando-se assim como um importante bloco econmico.


Figura 1 rea de Influncia do Estado do Paran e Mapa da Regio Metropolitana

de Curitiba.

Fonte: Curitiba, Guia do Investidor (2010)

A rea de influncia do Curso de Administrao das Faculdades Integradas do

Brasil abrange, de forma ampla, principalmente os 26 municpios que compem a

Regio Metropolitana de Curitiba (RMC): Adrianpolis, Agudos do Sul, Almirante

Tamandar, Araucria, Balsa Nova, Bocaiva do Sul, Campina Grande do Sul,

Campo Largo, Campo Magro, Cerro Azul, Colombo, Contenda, Curitiba, Doutor

Ulysses, Fazenda Rio Grande, Itaperuu, Lapa, Mandirituba, Pinhais, Piraquara,

Quatro Barras, Quitandinha, Rio Branco do Sul, So Jos dos Pinhais, Tijucas do Sul

e Tunas do Paran. Pela localizao da IES no Bairro do Tarum e, tambm, pela

origem dos alunos do curso, alm de Curitiba os municpios com maior integrao

com o curso so: Colombo, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras e So Jos dos Pinhais.


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MunicpioAno

Taxa de

Urbanizao2000 2009

Adrianpolis 7007 6856 23,02Agudos do Sul 7221 8735 20,30Almirante Tamadar 88277 97523 96,01Araucria 94258 117964 91,36Balsa Nova 10153 11252 31,38Bocaiva do Sul 9050 9989 39,36

C. Grande do Sul 34566 36825 75,14

Campo Largo 92782 112548 83,23Campo Magro 20409 23607 12,25Cerro Azul 16352 18660 23,95Colombo 183329 247268 95,44Contenda 13241 15728 47,73Curitiba 15873115 1851215 100,00Doutor Ulisses 6003 6145 11,68Fazenda Rio Grande 62877 80868 94,15Itaperuu 19344 23501 83,92Lapa 41838 42933 57,53Mandirituba 17540 21885 35,74Pinhais 102985 118319 97,81Piraquara 72886 87285 46,41Quatro Barras 16161 19277 89,85Quitandinha 15272 16608 19,94Rio Branco do Sul 29341 33142 68,33So Jos dos Pinhais 204316 279297 89,75Tijucas do Sul 12260 13762 15,06Tunas do Paran 3611 6753 39,35

RMC sem Curitiba 1181079 1456730 79,32

Total da RMC 2768394 3307945 91,18Paran 9563458 10686247 81,41Brasil 169799170 191480630 81,38

Quadro 1 - Populao e Taxa de Urbanizao da RMC 2000 e 2009.

Fonte: IBGE/Censo Demogrfico (2000); IBGE Estimativa Populacional (julho

2009)

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PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE ADMINISTRAO

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) em 2009 a

Regio Metropolitana possua 3.307.945 habitantes numa rea de 15.419 km e a

taxa anual de crescimento de 2,02 %. Os 26 municpios da RMC concentram 91%

do total da populao urbana do Estado e seu PIB em 2007 foi de R$ 65,2 bilhes, o

que representa uma participao de 40,3% do total do Estado

A Capital do Estado do Paran teve seu projeto de desenvolvimento econmico

impulsionado em 1973, com a criao da Cidade Industrial de Curitiba (CIC), projeto

indito que destinava uma rea afastada para a instalao de novas indstrias e

para o deslocamento das indstrias j existentes na cidade. Um novo grande salto

aconteceu na dcada de 1990, com a chegada de grandes montadoras de automveis

na Regio Metropolitana de Curitiba (RMC).

Curitiba uma cidade que se antecipa s demandas futuras por meio do

planejamento urbano, tendo o homem como centro. Desde 1970, este planejamento

foi capaz de fazer da cidade um modelo de gesto urbana, de transporte coletivo e

de meio ambiente. Essas polticas renderam populao de Curitiba qualidade de

vida, comprovada por indicadores que medem o desenvolvimento das cidades. O

ndice Municipal de Desenvolvimento Humano (IDHM) da capital de 0,856; o ndice

de Condio de Vida (ICV), de 0,808, e o ndice Sinttico de Satisfao da Qualidade

de Vida, de 81,75% (IPPUC).

Curitiba tambm tem destaque no quesito educao. Tem a maior taxa de

alfabetizao (96,86%) e a melhor qualidade na educao bsica entre as capitais

brasileiras, e abriga a primeira universidade do Brasil, a Universidade Federal do

Paran, fundada em 1912.

A capital paranaense tem sido premiada internacionalmente e considerada

referncia como cidade. Curitiba considerada o 2 Plo de Inovao Tecnolgica do

Brasil, de acordo com pesquisa do Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (IPEA);

recebeu os ttulos de 2 Melhor Cidade para Negcios no Brasil e 5 Melhor Cidade da

Amrica Latina para Negcios, segundo a Revista Amrica Economia/2005 e 2006;


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o de Melhor Destino de Negcios, de acordo com a Revista Veja/2007; 3 Colocada

entre as Campes de Infraestrutura, Revista Exame/2006; 2 Melhor Cidade do Sul

do Brasil para se Trabalhar, pela Revista Voc S.A/2005; Melhor Qualidade de Vida

do Brasil, segundo o ndice Firjan de Desenvolvimento (IFDM)/2005.

Curitiba a cidade brasileira melhor colocada no ranking de cidades elaborado

pela Readers Digest/2007, figurando em 54 lugar entre as 72 melhores do mundo.

considerada a nica cidade da Amrica Latina entre as dez mais sustentveis do

mundo, pelo Institute Ethimosphere/2009. Apontada pela Revista Forbes/2009, como

a 3 cidade mais esperta do mundo, ttulo que traduz a cidade que se preocupa, de

forma conjunta, em ser ecologicamente sustentvel, com qualidade de vida, e em

possuir boa infraestrutura e dinamismo econmico.

Curitiba ganhou, por unanimidade, o prmio Globe Award Sustainable City/2010

organizado pelo Globe Forum, da Sucia - que elege a cada ano a cidade mais

sustentvel do mundo.

Hoje a capital trabalha para se transformar em uma Tecnpolis. O objetivo

atrair empresas de alta tecnologia e no-poluentes, que garantam uma economia

sustentvel com gerao de emprego e renda para a populao.

O Curso de Administrao, nesse contexto, ajuda as Faculdades Integradas

do Brasil na formao de profissionais aptos a atuarem em diversos setores, por

meio das competncias desenvolvidas, no sentido de promover o desenvolvimento

sustentado e de suas responsabilidades como cidado.

1.2 CONCEPO DE CURSO

por meio da integrao do Projeto Pedaggico do Curso de Administrao com

o Projeto Pedaggico Institucional (PPI) das Faculdades Integradas do Brasil que se

apontam as referncias epistemolgicas que definem a concepo do Curso. O PPI

preconiza que a aprendizagem do aluno o eixo central das diretrizes pedaggicas

das Faculdades Integradas do Brasil. A escolha da aprendizagem como pilar basilar

matriz se justifica pela constatao elementar de que se trata de processo bsico do

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desenvolvimento humano e fundamento da experincia escolar.

De acordo com o PPI que orienta a formulao dos Projetos Pedaggicos dos

demais Cursos da Instituio, o ator principal no ato educativo o aluno aquele

que aprende; e no o professor que apenas orienta a reconstruo do conhecimento,

desta forma, na UniBrasil o professor no se define como profissional do ensino,

mas da aprendizagem.

O PPI, na definio dos princpios filosficos e terico-metodolgicos gerais

que norteiam as prticas acadmicas da instituio afirma que a pesquisa a base

operacional da aprendizagem e dela se extrai como princpio metodolgico que, no

domnio dos contedos, deve propiciar a aprendizagem. A isso se liga a importncia

de proporcionar aos alunos a condio de metacognio, do saber pensar, em virtude

da lgica inovadora do conhecimento.

Nas Faculdades Integradas do Brasil, os contedos da aprendizagem,

portanto, no se resumiro a informaes, que, ao contrrio, so apenas o meio

de desenvolvimento de aptides, que representam os reais objetivos do processo

de aprendizagem. Deste modo, na ordem das atividades didticas, os planos de

ensino devem orientar aprendizagem principalmente pela produo pessoal e

pela pesquisa, entendidos como formas de apropriao, descoberta e formao.

Para tanto, as atividades prticas devem ser valorizadas pela carga horria a elas

destinada, como tambm pela qualidade de preparo das correspondentes unidades

didticas.

Na organizao das diretrizes pedaggicas das Faculdades, assume papel de

relevo a avaliao, como prega o Art. 8 da Lei de Diretrizes e Bases da Educao.

O PPI afirma que a avaliao emerge como instrumento essencial na percepo

do fenmeno da aprendizagem.O que se pretende uma verificao do processo

de aprendizagem com o objetivo de retroaliment-lo. Trata-se de uma condio de

favorecimento da aprendizagem.

De resto, pela avaliao que se d a correo de rumos no s na esfera


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acadmica, como tambm na administrativa, tendo sempre por principio que o

processo de avaliao deve ter qualidade, transparncia e ser aplicado a todo o

universo acadmico.

Resumindo, as diretrizes pedaggicas das Faculdades Integradas do Brasil

possuem as seguintes premissas fundamentais: a Instituio deve garantir a

aprendizagem mais adequada aos alunos; a aprendizagem deve assentar-se sobre

a elaborao pessoal e a pesquisa; o domnio dos contedos confere precedncia

a competncias e habilidades de estilo propedutico; a avaliao se inscreve como

momento da aprendizagem, se baseia na expectativa qualitativa e se realiza mediante

processos abertos, transparentes e abrangentes.

Especificamente no que tange ao Curso de Administrao das Faculdades

Integradas do Brasil, integrante da Escola de Negcios, se trabalha no sentido de

viabilizar a consecuo dos princpios filosficos e terico-metodolgicos gerais

da IES em prticas pedaggicas norteadas pelas polticas de ensino, pesquisa e

extenso expostas no PPI e planejadas pelo PDI, de maneira a contribuir com a

misso a qual as Faculdades Integradas do Brasil se propem a cumprir.

1.3 OBJETIVOS DO CURSO

Especificamente quanto a sua misso, o Curso de Administrao tem como escopo

formar profissionais com viso sistmica das organizaes e esprito empreendedor,

preparados para atuar de forma protagonista no mercado contemporneo, dotados

de conhecimentos, habilidades e atitudes necessrios para contribuir com a

sustentabilidade ambiental, social e econmica das organizaes e da sociedade

como um todo.

OBJETIVO GERAL

No que tange ao seu objetivo, o Curso de Administrao das Faculdades

Integradas do Brasil intenta formar profissionais com slida base conceitual, tcnica,

humanstica e interdisciplinar, de forma a atender s necessidades do mercado e

capacitados para atuar, intervir e contribuir, de forma dinmica e pr-ativa, com o

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desenvolvimento das organizaes e a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

OBJETIVOS ESPECFICOS

Derivado do seu objetivo geral os seguintes objetivos especficos delineiam as

aes promovidas no Curso:

Oferecer formao acadmica adequada s exigncias do mercado,

apoiada em conhecimento disciplinar e interdisciplinar, que propicie uma

viso sistmica da atividade administrativa, com domnio sobre a teoria, a

tcnica, os instrumentos, as estratgias e as prticas inerentes, preparando

o administrador para qualquer situao exigida no desempenho de suas

funes.

Proporcionar ao acadmico o conhecimento necessrio para a anlise,

estudo, interpretao, planejamento, implantao, coordenao, pesquisa,

gerenciamento e controle das atividades de qualquer organizao, tanto no

seu campo de atuao como em outras reas com as quais tenha interao.

Produzir e disseminar conhecimento na rea de Administrao, por meio do

desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extenso, com foco na iniciao

cientfica, a partir de uma interao permanente entre a Instituio e a comunidade.

1.4 COMPETNCIAS E HABILIDADES

O diplomado em Administrao desenvolve uma srie de competncias e

habilidades necessrias para a consolidao de seu perfil. Por competncia entende-

se um saber agir responsvel e reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir

conhecimentos, recursos, habilidades, agregando valor econmico organizao e

social ao indivduo.

Por habilidades entendem-se aptides ou comportamentos fundamentais ao

sucesso num cargo administrativo, classicamente distinguidas em trs diferentes

tipos: as habilidades conceituais, que dizem respeito aptido mental para analisar

e diagnosticar situaes complexas; as habilidades interpessoais, que incluem a


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capacidade para trabalhar em equipe, entender e motivar outras pessoas tanto

individualmente quanto em grupo; e as habilidades tcnicas, que dizem respeito

aplicao de conhecimento especializado na organizao.

O PPI das Faculdades Integradas do Brasil UniBrasil, preconiza em suas

polticas de ensino que partindo do objetivo central, a aprendizagem do aluno,

as polticas pedaggicas institucionais devem ser compatveis com as diretrizes

curriculares dos cursos superiores (DCNs).

Seguindo tal orientao, percebe-se que o artigo 4 das diretrizes curriculares

do Curso de Administrao aponta que o Curso de Graduao em Administrao

deve possibilitar a formao profissional que revele, pelo menos, as seguintes

competncias e habilidades:

reconhecer e definir problemas, equacionar solues, pensar estrategicamente,

introduzir modificaes no processo produtivo, atuar preventivamente,

transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de

complexidade, o processo da tomada de deciso;

desenvolver expresso e comunicao compatveis com o exerccio

profissional, inclusive nos processos de negociao e nas comunicaes

interpessoais ou intergrupais;

refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produo, compreendendo sua

posio e funo na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

desenvolver raciocnio lgico, crtico e analtico para operar com valores e

formulaes matemticas presentes nas relaes formais e causais entre

fenmenos produtivos, administrativos e de controle, expressando-se de

modo crtico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e

sociais;

ter iniciativa, criatividade, determinao, vontade poltica e administrativa,

vontade de aprender, abertura s mudanas e conscincia da qualidade e

das implicaes ticas do seu exerccio profissional;

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desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida cotidiana e

da experincia pessoal para o ambiente de trabalho, e do seu campo de

atuao profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se

profissional adaptvel;

desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em

organizaes;

desenvolver capacidade para realizar consultoria em gesto e administrao,

pareceres e percias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratgicas

e operacionais.

As Faculdades Integradas do Brasil por sua vez, apresenta em seu PPI, as

competncias gerais de tomada de decises, comunicao, liderana, administrao

e gerenciamento e educao permanente, alm de doze competncias especficas

que norteiam o ncleo comum dos diversos cursos da IES, estabelecendo uma base

homognea para a formao e uma capacitao bsica para lidar com os contedos,

enquanto campo de conhecimento e de atuao.

Baseando-se nos conceitos normativos da DCN do Curso de Administrao

e orientativos do PPI acima apresentados podem-se descrever as seguintes

competncias e habilidades gerais a serem desenvolvidas ao longo do Curso de

Administrao das Faculdades Integradas do Brasil:

1. manter relaes interpessoais que estimulem confiana e solidariedade e

enfatizem a importncia do esprito de equipe;

2. atuar de forma interativa em prol de objetivos comuns, interesses interpessoais

e institucionais;

3. desenvolver raciocnio lgico, crtico e analtico para operar com valores e

formulaes matemticas presentes nas relaes formais e causais entre

fenmenos produtivos, administrativos e de controle, expressando-se de

modo crtico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e

sociais;


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4. lidar com modelos inovadores de gesto, compreendendo-os para prop-los,

implement-los e avali-los;

5. demonstrar flexibilidade e adaptabilidade nas relaes interpessoais e na

prtica profissional;

6. enfrentar desafios, identificar e dimensionar riscos;

7. expressar-se em linguagem clara e correta em suas diversas formas;

8. promover a satisfao social por meio de um comprometimento pessoal,

considerando o trabalho como um servio humanidade, tornando-o parte

integrante do objetivo;

9. reconhecer e definir problemas, equacionar solues, pensar estrategicamente,

introduzir modificaes no processo produtivo, atuar preventivamente,

transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de

complexidade, o processo da tomada de deciso;

10. refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produo, compreendendo sua

posio e funo na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

11. ter iniciativa, criatividade, determinao, vontade poltica e administrativa,

vontade de aprender, abertura s mudanas e conscincia da qualidade e

das implicaes ticas do seu exerccio profissional.

12. utilizar os conhecimentos cientficos e tecnolgicos existentes e disponveis, e

deles ensejar condutas pessoais e profissionais responsveis, justas e ticas;

13. refletir e inserir suas idias nos conhecimentos j disponveis de maneira

crtica e consciente;

14. entender as relaes sociais, polticas, econmicas, tecnolgicas e culturais

do meio onde se insere e agir de forma crtica frente s caractersticas dessas

relaes, tomando decises num contexto mundial e de interdependncia;

15. lidar com mudanas, enfrentando as novas situaes e os impactos das grandes

e complexas transformaes que se operam no mundo contemporneo;

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16. atuar profissionalmente na administrao mediante aes cientificamente

fundamentadas e socialmente responsveis;

17. descobrir e explorar possibilidades de atuao profissional tanto no mbito

social quanto organizacional, projetando e implementando mudanas.

18. planejar e desenvolver atividades pertinentes a seu campo de atuao

profissional em consonncia com as necessidades e demandas regionais,

nacionais e mundiais;

19. desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experincia

cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuao profissional,

em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptvel;

20. desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em

organizaes;

21. desenvolver capacidade para realizar consultoria em gesto e administrao,

pareceres e percias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratgicas

e operacionais.

Essa formao justifica-se pelo fato de que o administrador deve combinar vrias

habilidades interdependentes e, essa combinao maior que a soma de suas

partes, podendo ser resumida por meio da busca de um administrador que possa

compreender no s a floresta, como tambm as rvores e suas inter-relaes.


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2. ATIVIDADES ACADMICAS E COMPLEMENTARES

De acordo com o Projeto Poltico Institucional (PPI) das Faculdades Integradas

do Brasil, a organizao didtica pedaggica dos Cursos foram organizados

com uma estrutura, cuja seqncia e contedos, esto articulados em princpios

e fundamentos que orientam o planejamento, a implementao e a avaliao dos

cursos, visando, desta forma, propiciar a materializao das polticas pedaggicas.

Em adio, o PPI adverte que partindo do objetivo central, a aprendizagem

do aluno, as polticas pedaggicas institucionais devem ser compatveis com as

diretrizes curriculares dos cursos superiores (DCN)

Neste sentido, cumprindo com as orientaes do PPI, a Coordenao do Curso

de Administrao incentivou os docentes e discentes a participarem da elaborao do

presente projeto pedaggico, intensamente, seja por meio de oficinas de discusso

do projeto, bem como pela apreciao pelo Colegiado do Curso.

A organizao didtico-pedaggica do Curso de Administrao das Faculdades

Integradas do Brasil fundamenta-se no fato de ser a educao superior em

Administrao tambm um aspecto de desenvolvimento pessoal. Neste sentido

as aulas ministradas devem, portanto, auxiliar na formao de administradores

como indivduos, cidados e profissionais. Preocupa-se, pois, com o humano, na

formao de pessoas autossuficientes, autnomas, responsveis com o todo e

profissionalmente capazes.

Percebe-se, tambm, que as novas e complexas questes postas ao administrador

exigem que esse profissional tenha a capacidade de utilizar as inmeras informaes

inerentes sua atividade e funo. Para isso, a formao de administradores deve

permitir, mais do que informaes, a construo de uma estrutura de raciocnio

acadmico com aplicabilidade nas diversas realidades organizacionais s quais

ele ir enfrentar, ou como preconiza o PPI das Faculdades Integradas do Brasil,

essencial a implantao de uma poltica do conhecimento que possa unir os

componentes acadmicos e profissionais com ganhos significativos para ambos.

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neste aspecto que as linhas de pesquisa do Curso, as atividades de iniciao

cientfica e a monitoria reforam as demais aes de ensino-aprendizagem.

Para se ter um ensino de qualidade no Curso de Administrao preciso

proporcionar aos discentes do curso de Administrao das Faculdades uma

slida formao terica aliada ao conhecimento prtico das atividades gerenciais

necessrias ao sucesso das organizaes que absorvero tais profissionais, e para

a vida em sociedade. Como apontado no item 3.15 deste PPC, diversas so as

estratgias pedaggicas do curso que propiciam esta integrao.

Atento a tal contexto, e no sentido de criar um diferencial competitivo no ensino

da administrao, as Faculdades Integradas do Brasil implantou linhas de pesquisas

atreladas a duas reas de concentrao para o Curso, que so detalhadas a seguir.

1 rea de concentrao

Planejamentos Empresariais e Administrao Estratgica

Linhas de pesquisas:

1 Processo de administrao estratgica;

2 Marketing para a administrao estratgica;

3 Gesto de sistemas de operaes e gesto da qualidade, para a administrao

estratgica e

4 Estratgias em aes locais, administrao social e terceiro setor

2 rea de concentrao

Organizao e Gesto Humana

Linhas de pesquisas:

1 Gesto humana e social nas organizaes;

2 Gesto do conhecimento, da inovao e transformao no trabalho e

3 Gesto da responsabilidade social e da tica


22

Entende-se que por meio de linhas de pesquisas o Curso possa criar um diferencial

competitivo no ensino de Administrao de forma que a pesquisa do aluno contribua

para uma formao reconhecida pelo mercado de trabalho e ao longo de sua vida em

sociedade. Dado que o curso busca uma formao de cunho generalista, as linhas

de pesquisa buscam criar as nfases que o PPI aponta como mecanismo norteador

dos Projetos Pedaggicos de Cursos na UniBrasil. Neste sentido, a orientao deste

PPC, por meio das linhas de pesquisa propiciar ao egresso base em estratgias

empresariais e gesto humana, que capacite-os ao trabalho em equipe, esprito de

liderana, comunicao em diversos nveis organizacionais, com postura tica e

responsvel socialmente. Alm de estudar e pesquisar sempre, ao longo de sua

vida profissional, por meio de cursos ou programas de ps-graduao: lato sensu e

stricto sensu. Percebe-se, ento, que as linhas de pesquisa so fundamentais para

o desenvolvimento do perfil de egresso pretendido pelo Curso.

Ao mesmo tempo, estas linhas de pesquisa procuram criar uma cultura junto ao

corpo docente do curso de Administrao para a pesquisa e produo acadmica,

em linhas pr-definidas, de forma a aprofundar cada vez mais a capacitao

docente, aliando casos reais as pesquisas nas reas de concentrao que as linhas

de pesquisas estaro vinculadas, de forma que os alunos sejam beneficiados com a

gerao do conhecimento e sejam motivados para a pesquisa.

Busca-se, tambm, criar mecanismos adequados e efetivos de acompanhamento

ao cumprimento do trabalho de concluso de cursos, de forma a assegurar ao aluno,

a adequada orientao para a pesquisa e desenvolvimento do mesmo.

A monitoria no Curso de Administrao tem como objetivos a melhor integrao

entre o corpo docente e os discentes, alm de incentivar o interesse pela carreira do

magistrio. Faz parte das atividades do monitor a realizao de um plano de estudos

e atividades em conjunto com o professor orientador, auxiliar no planejamento das

aulas e trabalhos, como tambm a orientao dos alunos.

A seleo dos monitores ocorre por meio de concurso aberto pela COPPEX e Direo

23


Acadmica e com o acompanhamento do Coordenador do Curso de Administrao.

Esta seleo ser realizada por comisso composta de trs professores, indicados

pelo Coordenador de Curso, sendo um deles, necessariamente, o orientador da

disciplina objeto do concurso, e atender aos critrios fixados em edital prprio,

conforme resoluo das Faculdades Integradas do Brasil sobre os procedimentos

para as atividades de monitoria.

2.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A flexibilidade curricular do Curso de Administrao est centrada nas atividades

complementares, s quais se atribuiu uma carga horria de 160 horas e na previso

de disciplinas de orientao livre. Essa opo permitiu que se trabalhassem melhor

os contedos obrigatrios e aqueles que atendem ao perfil e s habilidades e

competncias pretendidas, deixando-se a abertura para o estudo de outros contedos

em espaos prprios, de grande flexibilidade e passveis de atualizao permanente,

sem que se tenha de inclu-los nominalmente na grade curricular em sua parte fixa.

A Resoluo n 4, de 13 de julho de 2005, que instituiu as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduao em Administrao, em seu artigo oitavo, aponta

que as Atividades Complementares so componentes curriculares que possibilitam

o reconhecimento, por avaliao, de habilidades, conhecimentos e competncias do

aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prtica de estudos

e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relaes com o mundo do trabalho e as aes de extenso junto

comunidade.

Nesse sentido, alm de possibilitarem a individualizao da formao do aluno

(algo to importante, quando cada vez mais o ensino superior brasileiro mostra-se

massificado), as atividades complementares acabam por reforar nos acadmicos

a certeza de que apenas a sala de aula no ser suficiente para sua qualificao

acadmica e profissional.

Partindo dessa premissa, a Faculdades Integradas do Brasil estruturou uma


24

regulamentao aberta e flexvel das atividades complementares, de acordo

com a proposta legal, expressa por meio da Resoluo 01/2003 do CONSEPE.

Tais atividades estimulam a participao dos alunos em aes extracurriculares,

complementando o contedo obrigatrio das disciplinas e assim aprimorando sua

formao profissional. O Curso de Administrao das Faculdades Integradas do Brasil

possui regulamento prprio para suas atividades complementares, devidamente

apreciadas pelo Colegiado do Curso.

25


3. PERFIL DO EGRESSO

O Bacharel em Administrao, num contexto em que a mudana uma

constante, deve estar capacitado para uma contnua atualizao de conhecimentos

e habilidades, em um processo de permanente aprendizagem. Para isso,

necessria a compreenso das questes cientficas, tcnicas, sociais e econmicas

da produo e de seu gerenciamento. Assim, se observados os nveis graduais do

processo de tomada de deciso, ele est habilitado anlise crtica e ao trato de

situaes diversas, presentes ou emergentes, nos vrios segmentos de seu campo

de atuao.

Sua formao a de um generalista especializado que tem concepo sistmica

sobre os problemas organizacionais, e que, ao deliberar sobre problemas de sua

especificidade, preocupa-se em especial com as consequncias de sua ao para a

organizao e no somente com os resultados imediatos que ela trar. Alm disso,

a compreenso do comportamento humano tambm deve estar presente no perfil

do egresso. Para tanto, busca-se o aperfeioamento de dimenso cognitiva e de

relacionamento, o que resulta num cidado crtico frente aos problemas do seu

cotidiano.

Tal entendimento fruto da anlise das diretrizes curriculares desejadas para

o Curso, institudas pela Resoluo n.o 4, de treze de julho de 2005, que em seu

artigo 3 afirmam que o Curso de graduao em Administrao deve ensejar, como

perfil desejado do formando, capacitao e aptido para compreender as questes

cientficas, tcnicas, sociais e econmicas da produo e de seu gerenciamento,

observados os nveis graduais do processo de tomada de deciso. Alm disso,

deve desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilao

de novas informaes e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade

contextualizada no trato de situaes diversas, presentes ou emergentes, nos vrios

segmentos do campo de atuao do administrador.

Diante desse contexto, e levando em considerao os aspectos de formao


26

destacados acima, e os preconizados pelo Projeto Pedaggico Institucional da

UniBrasil o Curso de Administrao visa, sobretudo, formar um profissional que alie

a compreenso dos fundamentos da cincia administrativa a uma viso global da

sociedade moderna em seu contexto atual e perspectivas futuras. Isso pressupe formar

profissionais com slidos princpios humansticos e que demonstrem compreenso

de todo o processo de gesto, de modo integrado, sistmico e estratgico, bem

como de suas relaes com o meio externo. O perfil desejado , portanto, de um

profissional atento s manifestaes dos setores financeiros internacionais, recursos

humanos e planejamentos estratgicos, tticos e operacionais, principalmente em

um momento histrico em que se configuram novas relaes sociais e de produo.

Por fim, a formao do bacharel em administrao deve envolver no apenas

competncia tcnica, mas tambm princpios filosficos e ticos. a tica, a reflexo

filosfica, o senso de justia e a responsabilidade social que concedem ao carter

humano prxis, trabalho e ao profissional.

A carreira de Administrao apresenta uma peculiaridade em relao s demais

profisses: dinmica, mutvel. Constantemente agrega novos campos de atuao

ao seu escopo, o que se reflete em maior flexibilidade ao currculo. Assim, todo

profissional em Administrao recebe uma formao bsica e uma complementao

especfica, garantindo-lhe uma viso global.

Esse profissional deve possuir uma viso global aliada ao conhecimento mdio

de alguns campos, sendo um generalista, assim como o conhecimento aprofundado

em uma nica rea, sendo tambm um especialista. Tal caracterstica pressupe que

o Administrador atual tenha um perfil de profissional no acabado, isto , em busca

de constante aperfeioamento e atualizao. Outros traos individuais, tais como

criatividade, habilidade de pesquisa e tomada de deciso, poder de convencimento e

coeso, capacidade de resistncia a presses, aptido para trabalhar individualmente

e em grupo, habilidades tecnolgicas, comunicao intercultural e habilidade para

trabalhar com pessoas so elementos importantes para a base de um perfil ideal.

27


Com base nessas caractersticas, poder o diplomado desempenhar suas

atividades como profissional liberal no exerccio das funes gerenciais e diretivas

ou de assessoramento e consultoria. Essa atuao profissional pode ocorrer em

quaisquer organizaes ou rgos da administrao direta e indireta, conforme as

disposies e exigncias da Lei N. 4.769, de 09 de setembro de 1965, e do Decreto

N. 61.934, de 22 de dezembro de 1967, que aprovaram e regulamentaram o exerccio

da profisso de Administrador. O perfil profissiogrfico do Administrador fornece a

noo da amplitude de oportunidades de atuao, dentre as quais se destacam:

Administrao: apesar das linhas de formao, o forte embasamento em

Administrao oferecido pelo Curso propicia a esses profissionais plenas condies

de atuar em todas as reas de gesto.

Consultoria: pode atuar como consultor interno e externo, de projetos e

empreendimentos, dentro de diversos segmentos e setores.

Diretor ou Gerente de projetos, empreendimentos ou unidades de negcios:

responsvel pelo planejamento, organizao, controle, coordenao e avaliao de

atividade de projetos da empresa. Orienta a aplicao das polticas organizacionais

dando assessoria a todas as unidades da organizao no que diz respeito a essas

polticas.

Ocupante de cargo em qualquer nvel e empresa, com atribuies especficas,

em uma ou mais reas de atuao de empreendedorismo j citadas.


28

4. REPRESENTAO GRFICA DE UM PERFIL DE FORMAO

As Faculdades Integradas do Brasil (UniBrasil), por meio do seu PPI, apontam

trs idias centrais para a na elaborao dos Projetos Pedaggicos dos Cursos: o

que importa aprendizagem do aluno, e esta exige esforo reconstrutivo pessoal e

a presena orientadora do professor; mais que mero repasse de contedos, contam

as competncias e habilidades bsicas que permitem a renovao permanente dos

contedos, ou seja, um profissional criativo e autnomo e o professor profissional

da aprendizagem, no do ensino.

Com base nessas premissas, a organizao curricular do Curso de Administrao

das Faculdades Integradas do Brasil estruturada de forma a atender tambm

prpria misso do Curso, cuja proposta tem proporcionado grandes possibilidades

de inovao no processo de ensino aprendizagem na medida em que sua estrutura,

formada pelo mtodo diferenciado de estgio e TCC, agrega pesquisa terica

anlise e interveno prtica. Tal procedimento conduz a uma ao integrada entre

ensino, pesquisa e extenso, promovendo o desenvolvimento acadmico e gerencial

na rea de Administrao, tanto do discente quanto da comunidade empresarial

relacionada Faculdade.

Os princpios metodolgicos de uma instituio de ensino superior devem

estar norteados pela sua misso e conduzir ao perfil desejado do egresso. As

Faculdades Integradas do Brasil intentam uma proposta metodolgica que privilegie

a profissionalizao do aluno, sem, no entanto, deixar de formar um cidado crtico e

capaz de pensar e estabelecer por si solues inovadoras, no s para a organizao

em que trabalha como tambm para a comunidade em que vive e a sociedade de um

modo geral. desta forma que o Curso de Administrao atua no sentido de formar,

por meio de processos sustentveis, pessoas que possam assumir a plenitude da

condio humana, pela gerao e experimentao de saberes, idias e valores

comprometidos com a realidade brasileira (Misso UniBrasil).

O artigo 5 das diretrizes curriculares aponta que os Cursos de graduao

29


em Administrao devero contemplar, em seus projetos pedaggicos e em sua

organizao curricular, contedos que revelem inter-relaes com a realidade

nacional e internacional, segundo uma perspectiva histrica e contextualizada de sua

aplicabilidade no mbito das organizaes e do meio por intermdio da utilizao de

tecnologias inovadoras e que atendam a diversos campos interligados de formao.

A orientao curricular das Faculdades Integradas do Brasil, dada pelo Projeto

Pedaggico Institucional, est adequada ao currculo do Curso de Administrao e

habilidades e competncias necessrias formao do profissional Administrador

preconizadas pelas Diretrizes Curriculares em vigor.

Nesse sentido, tem-se a preocupao de manter uma coerncia entre as

disciplinas ofertadas e o perfil do egresso. Diante dessa constatao, no processo

de aprimoramento do PPC, as disciplinas bsicas para a formao do Administrador

so mantidas, uma vez que atendiam tanto s diretrizes como s necessidades

de formao requeridas pelo mercado. Associando-se a elas, foram includas

disciplinas que caracterizam o diferencial do Curso para a formao profissional do

egresso, considerando as linhas de pesquisa, o cenrio contemporneo e a vocao

empresarial local.

Derivada das preocupaes acima expostas, as disciplinas esto organizadas

sob quatro eixos estruturantes, a saber: (i) Contedos de Formao Bsica; (ii)

Contedos de Formao Profissional; (iii) Contedos de Estudos Quantitativos e

suas tecnologias e (iv) Contedos de formao Complementar.

I - Contedos de formao Bsica:

Fundamentos de Economia

Fundamentos de Contabilidade

Filosofia

Fundamentos de Psicologia

Conjuntura Econmica Contempornea


30

Comunicao Organizacional

Fundamentos de Cincias Sociais

Direito Pblico e Privado

Direito Comercial e Societrio

Metodologia da Pesquisa

II - Contedos de Formao Profissional

Teoria Geral da Administrao

Fundamentos de Administrao

Sistemas de Informao para Gesto de Organizaes

Anlise Organizacional

Planejamento em Organizaes

Gesto da Produo

Gesto Financeira

Gesto de Marketing

Gesto de Pessoas

Gesto de Empreendimentos

Gesto de Materiais e Patrimnio

Aplicaes de Gesto da Produo

Aplicaes de Gesto Financeira

Aplicaes de Gesto de Marketing

Aplicaes de Gesto de Pessoas

Planejamento e Administrao Estratgicos

Tpicos Avanados em Relaes do Trabalho

Trabalho de Concluso de Curso I

31


Elaborao e Anlise de Projetos

Trabalho de Concluso de Curso II

Anlise de Conjuntura e Construo de Cenrios

III - Contedos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias

Matemtica Financeira

Estatstica Aplicada

Tratamento de Informaes em Base de Dados

Jogos de Empresa

IV - Contedos de Formao Complementar

Disciplina de orientao Livre I

Disciplina de Orientao Livre II

Disciplina de Orientao Livre III

Estudos Avanados de Gesto

A matriz do Curso de Administrao tambm est construda sob um olhar

mltiplo que perpassa a Escola de Negcios, no qual o curso de Administrao est

inserido, que pode ser expresso por um conjunto de disciplinas agrupadas em dois

grandes grupos de conhecimentos que constituem os chamados ncleo comum e

ncleo especfico de conhecimentos.

I - Ncleo comum de disciplinas da Escola de Negcios

Fundamentos de Economia

Fundamentos de Administrao

Filosofia

Fundamentos de Contabilidade

Fundamentos de Psicologia

Comunicao Organizacional


32

Conjuntura Econmica Contempornea

Sistemas de Informao para a Gesto de Organizaes

Fundamentos de Cincias Sociais

Matemtica Financeira

Direito Pblico e Privado

Direito Comercial e Societrio

Planejamento em Organizaes

Estatstica Aplicada

Gesto de Marketing

Tratamento de Informaes em Base de Dados

Gesto de Pessoas

Gesto de Empreendimentos

Metodologia da Pesquisa

II - Ncleo Especfico para o curso de Administrao

Teoria geral da Administrao

Disciplina de Orientao Livre I

Anlise Organizacional

Gesto Financeira

Gesto da Produo

Gesto de Materiais e Patrimnio

Aplicaes de Gesto de Marketing

Aplicaes de Gesto da Produo

Aplicaes de Gesto Financeira

Aplicaes de Gesto de Pessoas

33


Planejamento e Administrao Estratgicos

Tpicos Avanados nas Relaes do Trabalho

Elaborao e Anlise de Projetos

Disciplina de Orientao Livre II

Estudos Avanados em gesto

Trabalho de Concluso de Curso I

Jogos de Empresa

Disciplina de Orientao Livre III

Anlise de Conjuntura e Construo de Cenrios

Trabalho de Concluso de Curso II

De acordo com o PPI da UniBrasil a formao do aluno deve propiciar o

desenvolvimento das competncias e habilidades bsicas constantes no ncleo

comum do Curso. Alm disso, o domnio dos conhecimentos articulados em torno dos

eixos profissionalizantes, garantindo o domnio de conhecimentos dos processos e a

capacidade de utiliz-los em diferentes contextos que demandam a anlise, avaliao,

preveno e interveno. O curso de Administrao das Faculdades Integradas do

Brasil possui trs eixos profissionalizantes em funo da progresso do aluno ao

longo do Curso, que podem ser percebidos conforme a seguinte representao

grfica do perfil de formao do Curso:

1. Disciplinas do Ncleo de contedos Bsicos (cincias bsicas para a formao do profissional generalista).

2. Disciplinas do Ncleo de contedos Profissionalizantes intermedirios (cincias de fundamentos ou introdutrias rea de conhecimento do curso).

3. Disciplinas do Ncleo de contedos Especfico-Profissional (cincias especficas de aprofundamento que tomam como base os conhecimentos anteriores).

1 Perodo 2 Perodo

Filosofia Comunicao Organizacional


34

Fundamentos de Administrao Conjuntura Econmica Contempornea

Fundamentos de Economia Fundamentos de Cincias Sociais

Teoria Geral da Administrao Fundamentos de Psicologia

Fundamentos de Contabilidade Sistemas de Informao para Gesto de Organizaes

3 Perodo 4 Perodo

Anlise Organizacional Direito Comercial e Societrio

Direito Pblico e Privado Estatstica Aplicada

Disciplina de Orientao Livre Gesto da Produo

Planejamento em Organizaes Gesto de Marketing

Matemtica Financeira Gesto Financeira

5 Perodo 6 Perodo

Gesto de Empreendimentos Aplicaes de Gesto da Produo

Metodologia da Pesquisa Aplicaes de Gesto de Marketing

Gesto de Pessoas Aplicaes de Gesto de Pessoas

Gesto de Materiais e Patrimnio Aplicaes de Gesto Financeira

Tratamento de Informaes em Base de Dados Planejamento e Administrao Estratgicos

7 Perodo 8 Perodo

Disciplina de Orientao Livre Anlise de Conjuntura e Construo de Cenrios

Elaborao e Anlise de Projetos Disciplina de Orientao Livre

Trabalho de Concluso de Curso I Trabalho de Concluso de Curso II

Estudos Avanados em Gesto Jogos de Empresa

Tpicos Avanados em Relaes de Trabalho

No que se refere a carga horria das disciplinas e demais unidades curriculares,

a seguinte distribuio pode ser percebida:

1 Perodo Horas-aula Filosofia 80Fundamentos de Administrao 80Fundamentos de Economia 80Teoria Geral da Administrao 80Fundamentos de Contabilidade 80

Total 4002 Perodo

Comunicao Organizacional 80

35


Conjuntura Econmica Contempornea 80Fundamentos de Cincias Sociais 80Fundamentos de Psicologia 80Sistemas de Informao para Gesto de Organizaes 80

Total 4003 Perodo

Anlise Organizacional 80Direito Pblico e Privado 80Disciplina de Orientao Livre I 80Planejamento em Organizaes 80Matemtica Financeira 80

Total 4004 Perodo

Direito Comercial e Societrio 80Estatstica Aplicada 80Gesto da Produo 80Gesto de Marketing 80Gesto Financeira 80

Total 400

5 Perodo Gesto de Empreendimentos 80Metodologia da Pesquisa 80Gesto de Pessoas 80Gesto de Materiais e Patrimnio 80Tratamento de Informaes em Base de Dados 80

Total 4006 Perodo

Aplicaes de Gesto da Produo 80Aplicaes de Gesto de Marketing 80Aplicaes de Gesto de Pessoas 80Aplicaes de Gesto Financeira 80Planejamento e Administrao Estratgicos 80

Total 4007 Perodo

Disciplina de Orientao Livre II 80Elaborao e Anlise de Projetos 80Trabalho de Concluso de Curso I 80Estudos Avanados em Gesto 80Tpicos Avanados em Relaes de Trabalho 80

Total 4008 Perodo

Anlise de Conjuntura e Construo de Cenrios 80Disciplina de Orientao Livre III 80Trabalho de Concluso de Curso II * 160Jogos de Empresa 80

Total 400

* pr-requisito para matrcula na disciplina a integralizao integral da carga horria das atividades complementares e do estgio supervisionado.


36

Subtotal (em horas-aula) 3200 horas-aula

Subtotal (em horas) 2667 horas

Atividades complementares 160 horas

Estgio Supervisionado 180 horas

Total 3007 horas

O Projeto Pedaggico do Curso de Administrao, como apontado anteriormente,

possui disciplinas de orientao livre, que funcionam como disciplinas optativas,

mas, ao contrrio destas, so ofertadas de modo integrado orientao do PPC,

no sendo de livre escolha dos alunos.

A inteno das Disciplinas de Orientao Livre garantir a flexibilidade curricular,

pois estas disciplinas tm por fundamento, propiciar a adequao do PPC aos

contedos que so demandados pelo perfil do egresso, desobrigando a uma contnua

reformulao do mesmo.

A oferta das disciplinas de orientao livre passar, sempre, por discusso no

Ncleo Docente Estruturante do curso e apreciao pelo Colegiado.

Distingue-se deste mecanismo a disciplina de Libras, esta sim com oferta regular

pela UniBrasil, como optativa a todos os cursos ofertados pela IES, como exige o

Decreto 5626 de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a lei n 10.436, de 24

de abril de 2002, que dispe sobre a Lngua Brasileira de Sinais e o art. 18 da lei n

10.098, de 19 de dezembro de 2000.

37


DISCIPLINAS DE ORIENTAO LIVRE / OPTATIVAS

Administrao Pblica Gesto da Inovao

Consultoria Empresarial Criatividade

Direito Tributrio Gesto de Organizaes do Terceiro Setor

Empreendedorismo Social Legislao do Trabalho e Previdencirio

tica Humana e Profissional Libras

Gesto da Cadeia de Suprimentos Negociao

Gesto de Equipes Pesquisa Operacional

Gesto de Eventos Processo Decisrio

Governana Corporativa Sustentabilidade Empresarial

Quadro 7: Matriz do Curso de Administrao em 2011.

Fonte: Faculdades Integradas do Brasil (2011)


38

5. FORMA DE ACESSO AO CURSO

As Faculdades Integradas do Brasil, atendendo ao disposto no artigo 44, inciso

II, Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, n 9394/96 estabelece que seus

cursos de graduao sejam abertos a candidatos que tenham concludo o ensino

mdio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

A partir do definido na Lei de Diretrizes de Bases da Educao Nacional, as

Faculdades Integradas do Brasil instituiu, atravs de regimento prprio, as formas de

acesso s vagas oferecidas para os cursos de graduao autorizados pelos rgos

competentes.

No regimento das Faculdades Integradas do Brasil, Ttulo IV, do Regime Escolar,

Captulo II, dos Processos Seletivos, artigos 44 e 45, define-se que o ingresso dos

alunos ser feito por meio de processos seletivos que objetivam avaliar a formao

recebida pelos candidatos e a classific-los dentro de limite das vagas oferecidas

nos cursos mantidos. Seguem os pargrafos do artigo 45 que esclarecem as

possibilidades de ingresso: 3. - Para o ingresso nos cursos de graduao, a Instituio utilizar como meio de seleo processos seletivos e, de forma cumulativa ou alternativa, o Exame Nacional do Ensino Mdio ENEM.

4. - Os processos seletivos sero organizados e disciplinados segundo as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso e tornados pblicos por meio de editais, nos quais constaro as informaes necessrias previstas na legislao vigente.

O artigo 46 estabelece que os processos seletivos devem abranger conhecimentos

comuns s diversas formas de escolaridade do ensino mdio, e que a classificao

obtida vlida para a matrcula somente no perodo letivo para o qual se realiza o

processo seletivo. Se restarem vagas, a instituio poder conceder re-opo de

curso a candidatos inscritos em outros cursos, receber alunos transferidos de outras

instituies ou portadores de diploma de graduao conforme critrios estabelecidos

pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso.

Com relao a transferncia de alunos a Lei de Diretrizes e Bases da Educao

Nacional (9394/96) estabelece atravs do artigo 49 define que as instituies de

39


educao superior aceitaro a transferncia de alunos regulares, para cursos afins,

na hiptese de existncia de vagas, e mediante processo seletivo.

O captulo IV, do Regimento das Faculdades Integradas do Brasil, define

procedimentos de ingresso atravs de transferncia e de aproveitamento de estudos.

De acordo com o artigo 50 concedida a matrcula a aluno transferido de curso

superior de instituio congnere, nacional ou estrangeira, na estrita conformidade

das vagas existentes, para prosseguimento de estudo no mesmo curso ou em

curso afim, em conformidade da legislao vigente. Esse mesmo artigo, nos

seus pargrafos, apresenta os procedimentos e a documentao exigida para a

transferncia e o aproveitamento de estudos.


40

6. SISTEMA DE AVALIAO DO PROJETO DO CURSO

O projeto do curso e, por conseguinte o curso e seus agentes so avaliados por

um conjunto de instrumentos internos e externos. Os instrumentos externos compe

um conjunto formado pelos ENADE, IGC, e CPC, todos derivados da lei dos SINAES.

Tambm fazem parte as avaliaes de autorizao, reconhecimento e renovao de

reconhecimento.

Alm das avaliaes oficiais tambm utilizado a avaliao fornecida pelo Guia

Abril, o qual de forma paralela permite um complemento de viso do projeto e seus

desdobramentos. Tambm utilizado a Avaliao Institucional e os servios tcnicos

do Centro de Apoio Didtico-Pedaggico CEDIPE, rgo ligado diretamente a

Direo Acadmica da UniBrasil e ainda a Ouvidoria, ligada diretamente a direo

geral.

A lei dos SINAES, que instituiu o provo, o qual posteriormente se transformou

no ENADE j forneceu dados para a gesto do curso em dois momentos. O ENADE

de 2006 e o ENADE de 2009. Em ambos os eventos o curso foi avaliado com

conceito 3. Conceito este objeto de discusses em 2007, na cidade de Florianpolis

que resultaram na carta de Florianpolis, a qual por sua vez proporcionou o

estabelecimento de objetivos estratgicos.

O Guia Abril, instrumento anual, permite um acompanhamento mais prximo da

evoluo do curso, pois a freqncia tri-anual do ENADE no o permite. A primeira

avaliao recebida ocorreu em 2007 com a classificao de 3 estrelas, o mesmo se

repetiu em 2008, 2009 e 2010. So 4 avaliaes seguidas com conceito 3 estrelas.

Na UniBrasil o instrumento de auto-avaliao, chamado Avaliao Institucional

aplicado a cada semestre. Ocorre regularmente desde 2007 e permite um

acompanhamento mais prximo do projeto de curso. O sistema de avaliao interna

desenvolvido, compreende quatro mdulos, conforme o PDI:Mdulo I: Avaliao por parte do corpo discente da instituio e do corpo docente;

Mdulo II: Avaliao por parte do corpo docente da instituio e das turmas e atividades de ensino, pesquisa e extenso que participa;

41


Mdulo III: Avaliao por intermdio de variveis e indicadores acadmicos qualitativos e quantitativos, obtidos via sistema de dados e informaes da Secretaria Geral, Direo Acadmica e Coordenao das Escolas;

Mdulo IV: Avaliao por intermdio de variveis e indicadores de desempenho global da Instituio, obtidos via sistema de dados e informaes da Coordenao Administrativa, Direo Geral, Setor Financeiro e Secretaria Geral.

Os mdulos do sistema so complementares, porm independentes, como

esto sendo desenvolvidos por etapas, sero aplicados seguindo cronograma de

implantao do sistema.

A avaliao feita sob trs vises, a do aluno, a do professor e do coordenador. So

avaliados a instituio, os professores e os coordenadores. Aps o processamento

das informaes so feitas reunies individuais com os professores para a discusso

dos dados pesquisados obtidos. Regularmente so feitas reunies com o grupo de

professores para a discusso do andamento do curso.

Em casos pontuais solicitado apoio do CEDIPE, o qual, dentro de sua

competncia psico-pedaggica, atua de forma a atender tanto ao professor quanto

ao aluno.

A Ouvidoria tambm atua de forma a servir como canal de comunicao direta,

permitindo aes mais pontuais, permitindo a avaliao de desvios em particular.

O conjunto de instrumentos utilizado permite compreender a dinmica de

afetao que ocorre tanto em nvel estratgico, quanto ttico ou operacional no curso

de Administrao, e forma um todo consistente.


42

7. SISTEMA DE AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM

O processo de avaliao do curso de Administrao da UniBrasil se assente sobre

uma premissa bsica, a aprendizagem. Isto est claramente descrito nos princpios

filosficos e terico-metodolgicos gerais que norteiam as prticas acadmicas da

instituio, como aponta o PDI.

A aprendizagem o eixo central das diretrizes pedaggicas das Faculdades

Integradas do Brasil. A escolha da aprendizagem como matriz se justifica pela

constatao elementar de que se trata de processo bsico do desenvolvimento

humano e fundamento da experincia escolar. porque o homem pode aprender

que se desata todo o complexo educativo.

Toda aprendizagem reconstruo do conhecimento. Disso decorrem algumas

consideraes relevantes para a escola, umas relativas ao agente da aprendizagem,

outras referentes ao prprio processo. Assim, importa reconhecer que o ator principal

na cena educativa o aluno aquele que aprende e no o professor, aquele que

apenas orienta a reconstruo do conhecimento. O professor no se define, pois,

como profissional do ensino, mas da aprendizagem. Por essa luz, a ateno com

que se privilegiou at ha pouco aquele que ensina e o processo de ensino foi um

equvoco que se explica no contexto da evoluo histrica da educao, mas cuja

manuteno j no encontra defesa.

A estruturao das avaliaes feita por habilidades e competncias, estas

por sua vez, so derivadas das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de

Administrao.

O processo de avaliao corresponde a um todo, processual e cumulativo. A

pesquisa outro ponto de sustentao do processo de avaliao, uma vez que a

carga horria apenas adequada a formao bsica do futuro profissional.

O sistema de avaliao meritocrtico, o qual por sua vez pode ser evidenciado

na Resoluo do CONSEPE de 03/2008 que dispe sobre o ndice de Rendimento

43


Acadmico IRA.

So realizadas no mnimo duas avaliaes durante o semestre no havendo

limite superior para o nmero de realizaes, cabendo aos professores, dentro

da autonomia docente estabelecer este nmero. O semestre dividido em dois

bimestres, sendo que em cada um deles atribudo uma nota de 0,0 (zero) a 10,0

(dez). As notas so atribudas em fraes mltiplas de meio ponto (0,5).

A base para a construo das avaliaes o ENADE, sendo dada nfase para a

produo dissertativa. Isto no impede que sejam usados outros tipos de avaliaes.

Na disciplina de jogos de empresa e nas disciplinas de aplicaes que utilizarem

simuladores a avaliao ser feita por meio do resultado obtido no simulador/jogo.

A avaliao do Trabalho de Concluso de Curso feita por meio de defesa pblica,

por banca formada por professores do curso de Administrao. Destaque especial

dado aos trabalhos avaliados com excelncia, os quais so encaminhados para

publicao na biblioteca da instituio, para servirem como referncia a outros futuros

trabalhos de pesquisa acadmica.


44

8. TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC)

As diretrizes curriculares do Curso de Administrao apontam no artigo 9 que

o Trabalho de Concluso de Curso (TCC) um componente curricular opcional da

Instituio. Se o adotar, poder ser desenvolvido nas modalidades de monografia,

projeto de iniciao cientfica ou projetos de atividades centrados em reas terico-

prticas e de formao profissional relacionadas com o Curso, na forma disposta em

regulamento prprio. Quando adotado, deve ter regulamentao prpria, aprovada

pelo seu conselho superior acadmico, contendo, obrigatoriamente, critrios,

procedimentos e mecanismos de avaliao, alm das diretrizes tcnicas relacionadas

a sua elaborao.

No Curso de Administrao das Faculdades Integradas do Brasil, o Trabalho de

Concluso de Curso possuir orientao e defesa em banca, e ser obrigatrio para

o trmino do Curso. Acredita-se que a internalizao de conhecimentos baseia-se

na produo terica, a partir de projetos de pesquisas e da monografia construda

durante o Curso e a implantao de empresas que se configura como consequncia

do processo de reflexo-ao sobre as prticas em administrao. Alm disso, o TCC

instrumento significativo para o desenvolvimento de competncias e habilidades e

cumprimento da pesquisa no curso delineadas pelas linhas de pesquisa.

At o meio de 2011, a operacionalizao do TCC ocorria por meio da poltica

de estgios, como fruto da avaliao dos Estgios Supervisionados I e II. O

acompanhamento do cumprimento do TCC era realizado pelo Coordenador da

Coordenao de Estgio, Trabalho de Curso e de Atividades Complementares antiga

estrutura do NPPA (Ncleo de Pesquisa e Prtica em Administrao) e pelo professor

orientador de estgio de cada grupo de aluno. Solicitava-se documentao relativa

realizao do estgio, o andamento das orientaes, registrado em ficha apropriada

e a prpria apresentao banca examinadora em defesa pblica.

Com a ampliao do entendimento do estgio obrigatrio para a adoo das

prticas profissionais (conforme mencionado na seo anterior), o Trabalho de

Concluso de Curso passa a ser reformulado e integrado a Trabalhos Multidisciplinares

45


a serem adotados pelo Curso. Neste currculo de 2011, as disciplinas Estgio

Supervisionado I e II passam a ser denominadas TCC I e II.

Iniciando a construo de um TCC, no quinto perodo, por meio de trabalho

multidisciplinar, o aluno deve apresentar individualmente o perfil da empresa

estudada. A elaborao do perfil o ponto de partida e referencial na elaborao das

outras etapas do TCC.

J no sexto perodo, os alunos escolhem uma das organizaes em que foi

realizado o perfil no perodo anterior e, em grupos de trs a quatro alunos no mximo,

desenvolvem o Diagnstico da Organizao. O resultado final ser a elaborao de um

documento denominado Diagnstico Organizacional. Esse levantamento consistir

numa descrio das prticas de gesto, tomando como referncia as questes

estabelecidas no questionrio Prmio de Competitividade da Pequena e Micro

Empresa, que por sua vez norteado pelos Critrios de Excelncia da Fundao

Nacional de Qualidade (FNQ). Essa etapa orientada pelos Coordenadores do

Ncleo de Pesquisa e Prticas em Administrao (NPPA) e executada pelos docentes

que ministram disciplinas no sexto perodo do Curso. Aps identificar pontos fortes e

oportunidades de melhoria na empresa estudada, com a realizao do diagnstico,

o aluno deve escolher uma oportunidade de melhoria em especfico para elaborar o

Projeto de Pesquisa (TCC I).

Na disciplina de TCC I, sob responsabilidade de um professor, o foco est no

desenvolvimento de uma proposta de pesquisa, documento apresentado no final do

semestre.

Na disciplina TCC II, com experincia e conhecimento no tema escolhido pela

equipe, ocorre a aplicao da pesquisa proposta na fase anterior (TCC I), em que

a equipe, a partir das informaes coletadas e analisadas, prope estratgias ou

melhorias para os problemas previamente identificados.

Destaca-se que o TCC deve priorizar o seu desenvolvimento em consonncia

com as linhas de pesquisa do Curso. Em anexo temos o Regulamento do TCC.


46

9. ESTGIO CURRICULAR

As diretrizes curriculares do Curso de Administrao apontam que estgio

curricular supervisionado um componente direcionado consolidao dos

desempenhos profissionais desejados e inerentes ao perfil do formando, devendo cada

instituio, por seus Colegiados Superiores Acadmicos, aprovar o correspondente

regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalizao. Estabelece

ainda que o estgio pode ser realizado na prpria instituio de ensino, mediante

laboratrios que congreguem as diversas ordens prticas correspondentes aos

diferentes pensamentos das Cincias da Administrao, que as atividades de

estgio podero ser reprogramadas e reorientadas de acordo com os resultados

terico-prticos gradualmente revelados pelo aluno, at que os responsveis pelo

acompanhamento, superviso e avaliao do estgio curricular possam consider-

lo concludo, resguardando, como padro de qualidade, os domnios indispensveis

ao exerccio da profisso e, por fim, que a IES que optar por incluir no currculo do

Curso de Graduao em Administrao o Estgio Supervisionado de que trata este

artigo, dever emitir regulamentao prpria, aprovada pelo seu Conselho Superior

Acadmico, contendo, obrigatoriamente, critrios, procedimentos e mecanismos de

avaliao observando o disposto no pargrafo precedente.

Com base nessas determinaes e com o advento da Lei 11788/2008, que

regulamenta os estgios, modificaes foram necessrias, de forma que as prticas

fossem corretamente enquadradas como estgio obrigatrio.

Assim, fundamentada nos dispostos existentes nos 1, 2 e 3 do Art. 7 das

Diretrizes Curriculares de Administrao, a UniBrasil optou por excluir o Estgio

Supervisionado apenas dos stimos e oitavos perodos do curso e ampliar seu

entendimento de modo a utilizar o conceito de prticas profissionais, como permitido

na legislao, mantendo a realizao do Trabalho de Concluso de Curso como

substituto deste na matriz curricular.

O Curso de Administrao, na realizao das prticas profissionais, tambm

47


tem por objetivo intensificar o intercmbio empresa-escola, facilitando a absoro

dos futuros profissionais no mercado de trabalho. A prtica profissional constitui o

momento de insero do aluno no cotidiano da Administrao, num processo contnuo

de articulao teoria-prtica. A prtica profissional prxis e, nesse sentido, deve

ser conduzida na perspectiva de pensar o fazer e redimensionar o fazer a partir do

pensar.

Considera-se como prtica profissional no apenas a realizao do estgio,

mas toda a atividade prtica formal, voltada ao campo da Administrao. Nesse

sentido, so consideradas as seguintes formas de prtica profissional:

Estgio no-obrigatrio;

Participao em Empresa Jnior;

Gesto de empresa prpria;

Trabalho remunerado em empresa pblica, privada ou do terceiro setor;

Trabalho voluntrio.

De acordo com a nova poltica adotada, o aluno do Curso de Administrao

da UniBrasil deve, at o final da 8 fase, comprovar a realizao de 180 horas de

prtica profissional, dentre as possibilidades de atividades existentes e conforme as

orientaes determinadas pelo Ncleo de Pesquisa e Prtica em Administrao.

Para fins de organizao da matriz curricular do Curso, e como forma de exigir o

gradual cumprimento das 180 horas de estgio supervisionado, orientar-se- o aluno

a cumprir com o nmero de horas a partir do 5 Perodo, conforme apresentado no

quadro a seguir

5 Perodo horasEstgio Supervisionado 60

6 PerodoEstgio Supervisionado 60

7 PerodoEstgio Supervisionado 60

Total 180


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O ordenamento acima exposto servir apenas como orientao ao aluno, visando

que a comprovao das prticas profissionais no se acumule somente para o ltimo

semestre. Ser vedada, porm, a matrcula na disciplina de Trabalho de Concluso

de Curso II no oitavo perodo do curso, a partir de 2012.2 a matrcula para o aluno

que no efetivar as 180 horas de estgio supervisionado at o fim do stimo perodo.

Pelas caractersticas do curso, nada impedir que o aluno comprove a realizao

das mesmas antecipadamente, porm, nunca depois da carga horria acima exposta.

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10. ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAO

De acordo com o artigo primeiro da Portaria de Reconhecimento do Curso de

Administrao da UniBrasil (Portaria MEC N 960, de 07 de abril de 2004) poder-

se- oferecer nos processos seletivos ofertados pela Instituio 750 (setecentas e

cinqenta) vagas totais anuais, com duas possibilidades de ingressos semestrais

para os turnos diurno e noturno. O nmero de vagas acima exposto fruto do

somatrio das 150 (cento e cinqenta) vagas autorizadas para cada uma das cinco

habilitaes reconhecidas pela Portaria supracitada.

Tambm se dimensiona que as turmas no podero ultrapassar o nmero mximo

de 60 (sessenta) alunos.

Detalhamos, abaixo, o nmero das Portarias de Autorizao e Reconhecimento

do Curso

Portaria de Autorizao: Portaria MEC N 734, de 26 de maio de 2000.

Habilitaes quando da Autorizao: Administrao Pblica, Agronegcios,

Comrcio Exterior, Gesto de Negcios, Gesto de Turismo, Marketing e Recursos

Humanos

Portaria de Reconhecimento: Portaria MEC N 960, de 07 de abril de 2004.

Habilitaes quando do Reconhecimento: Comrcio Exterior, Gesto de

Negcios, Gesto de Turismo, Marketing e Recursos Humanos

Reformulao Implantada neste Projeto Pedaggico: adequao do curso

Resoluo CNE/CES n 2 de 18 de julho de 2007, referente carga horria dos

cursos de graduao.


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11. DOCENTES/TUTORES COMPROMETIDOS

A coordenao do Curso de Administrao exercida por trs professores,

cabendo a um deles a coordenao geral. Os demais coordenadores so adjuntos

sendo que um responsvel pelos processos e relacionamento com docentes e o

outro com os discentes.

De acordo com o Projeto Pedaggico Institucional, as polticas para o corpo

docente esto definidas em documentos prprios da Direo Geral, de acordo com a

legislao vigente. Os professores do curso de Administrao da UniBrasil tem dupla

origem de formao, a acadmica e a profissional. Os professores acadmicos tm

vnculo de trabalho apenas em instituies de ensino. J os professores profissionais,

alm da atividade acadmica na UniBrasil desempenham atividades em outras

reas, tais como produo, finanas, recursos humanos, marketing, tanto como

empregados como consultores. No quadro encontraremos professores com tempo

mdio de magistratura superior a 8 anos, o que se traduz por um perfil mais maduro.

Esta concepo e perfil de professor est em consonncia ao PDI da Faculdade,

a saber: O perfil do professor da instituio, para alm das determinaes previstas

na legislao, como o artigo 66 da lei n. 9394/96 composto das seguintes

caractersticas: a) Ocupar espao acadmico prprio, com ntida vocao para vida

acadmica produtiva (publicaes); b) Manejo adequado do conhecimento, ou seja,

da pesquisa e da elaborao prpria, includa a a capacidade de orientar alunos,

seja com respeito iniciao cientfica - profissional, seja com respeito a grupos

de pesquisa, seja com respeito a projetos profissionais (participao em projetos,

bancas e orientaes, etc.); c) Compromisso ostensivo com a aprendizagem prpria

e dos alunos, vocao para lidar com conhecimento e educar alunos; incorporando

a figura de algum que gosta de estudar, andar atualizado e manter nvel cultural

considervel (participaes em eventos, avaliaes sistemticas institucionais; etc.);

d) Apresentar um plano pedaggico, aliado a seu cronograma de execuo para ser

avaliado periodicamente.

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Prioriza-se a contratao de docentes considerando titulao, experincia no

desenvolvimento de projetos de pesquisa e extenso, experincia na orientao

de alunos e produo cientfica e, notadamente, experincia profissional. Abaixo

verifica-se a lista de docentes do Curso neste ano de 2011.

Professores Currculo LattesAlcione Belache Ferreira http://lattes.cnpq.br/2394610355592794Ana Cristina Moro Millo http://lattes.cnpq.br/0755018273212405Andra Melissa Grigowski http://lattes.cnpq.br/2968073914208175Angela de Ftima Caron Bsio http://lattes.cnpq.br/7894877428147446ngelo Guimares Simo http://lattes.cnpq.br/5810207389873339Antnio Ronaldo Madeira http://lattes.cnpq.br/1700943165088646Bernardo Kestring http://lattes.cnpq.br/6028521576571780Benjamim Martins Andr http://lattes.cnpq.br/5262361116994274Bianca Larissa Klein http://lattes.cnpq.br/4883660303620973Carlos Alberto Bittencourt http://lattes.cnpq.br/7481225300873257Cesar Augusto Gaertner http://lattes.cnpq.br/6574228500888757Cezar Antonio Bittencourt Jnior http://lattes.cnpq.br/0224240304261983Claudio Marlus Skora http://lattes.cnpq.br/4727575703125988Cristian Guilherme V. Alencar http://lattes.cnpq.br/5929683729039844 Damiana Trybus http://lattes.cnpq.br/7596745453308129Eli Margarete Winter http://lattes.cnpq.br/8506290483328844Eloi Corra dos Santos http://lattes.cnpq.br/9784068194566670Emidio Zirhurt http://lattes.cnpq.br/6273759577065887Franciele Loureno http://lattes.cnpq.br/3987328138274287Gisele de Ftima Soares http://lattes.cnpq.br/5492134546287655Graciela Sanjut Soares Faria http://lattes.cnpq.br/5004721589002988Isabela Laginski Lippel http://lattes.cnpq.br/3299236889489114Ivone Ceccato http://lattes.cnpq.br/9005575532831074Ivanor Medeiros Duarte http://lattes.cnpq.br/7044109948652760Jacir Joo de Lima http://lattes.cnpq.br/3007404105028442Joo Carlos Kjellin http://lattes.cnpq.br/2599457476282080Jorge Luiz Marcondes http://lattes.cnpq.br/5463174366610194Junior Ruiz Garcia http://lattes.cnpq.br/0973686004919998Lauro Katsumi Nagatsuyu http://lattes.cnpq.br/0009258013158800Leonardo Vieira da Rocha http://lattes.cnpq.br/0615282804718411Loivo Jos Malmann http://lattes.cnpq.br/7682513819403858 Luciene Pazinato http://lattes.cnpq.br/7905211002290022Magali de Macedo Kolczycki http://lattes.cnpq.br/3129712596122299Mrcio Bittencourt Ferro Costa http://lattes.cnpq.br/6453018044949582Maria de Lourdes Tomio Stein http://lattes.cnpq.br/6536279135103159Marlus Vincius Forigo http://lattes.cnpq.br/1599069836758628Mauro Jos Kummer http://lattes.cnpq.br/8376017593510744Nadia Luzia Balestrin http://lattes.cnpq.br/3056302374520918Nelson Hauck http://lattes.cnpq.br/8507872240834127Olvio Antnio Zotti http://lattes.cnpq.br/0867059720012555Oswaldo Dias dos Santos Jnior http://lattes.cnpq.br/9336560581948719Reginaldo Daniel da Silveira http://lattes.cnpq.br/0369635613472038Renata Lima Ludovico http://lattes.cnpq.br/3194794892554527


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Rodolfo dos Santos Silva http://lattes.cnpq.br/5169378760301048Rogrio de Jesus Hultmann http://lattes.cnpq.br/7687668257685795Rosano Ouriques http://lattes.cnpq.br/9916062408956179Sonia Maria dos Santos http://lattes.cnpq.br/6647244391956509Tnia Aparecida Magalhes Teixeira http://lattes.cnpq.br/6665802452067555Thays Polleto http://lattes.cnpq.br/6469151814007585Wander Jos Thephilo de Souza http://lattes.cnpq.br/6437253307852229Wilhelm Meiners http://lattes.cnpq.br/9765248609078379

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12. COMPONENTES CURRICULARES

O currculo metodologicamente trabalhado sob a forma de diferentes mtodos

pedaggicos adequados s necessidades de cada disciplina. Ele constitui a base do

trabalho acadmico do Curso de Administrao e espelha as caractersticas prprias

das Faculdades Integradas do Brasil e uma vez integralizadas, habilita obteno

do diploma.

Os Planos de Ensino so revistos semestralmente pelos professores, como

parte do processo de reviso peridica de contedos, em busca de um processo de

ensino-aprendizagem de excelncia, perfazendo um documento publicado on-line

todo semestre no site da Instituio.

obrigatrio o cumprimento integral do contedo programtico e da carga

horria estabelecidos no Plano de cada disciplina, para aproveitamento do crdito

acadmico, com vistas integralizao curricular. Como critrios para a seleo

de contedos, procura-se sempre o alinhamento do contedo programtico das

atividades acadmicas, sendo um trabalho constante da Coordenao do Curso em

conjunto com o corpo docente. Futuramente, pretende-se estender essa reflexo

ao corpo discente e comunidade empresarial, cuidando para que os contedos

ministrados sejam relevantes para o perfil desejado do egresso.

Especificamente, cobra-se contnuo aperfeioamento de ementrios e planos

pedaggicos dos professores, ressaltando a necessidade de renovao de bibliografia,

a fim de que sejam adequados e atualizados. Essa ao contnua possibilita que a

orientao curricular do Curso esteja adequada ao preconizado pelas legislaes e

campos de conhecimentos necessrios formao do corpo discente. Ementrios

e planos pedaggicos so, depois de trabalhados pelo corpo docente, aprovados

pelas Coordenaes.

Para a seleo de contedos, parte-se do perfil do egresso a ser atingido, tendo

como base o Projeto Pedaggico Institucional e demais publicaes relevantes

que tratam do perfil atual e futuro, desejado pelos profissionais a serem formados


54

na UniBrasil, tais como documentos que norteiam as avaliaes por que passam

a Faculdade e Curso para seleo e adequao de contedos. Paralelamente, na

montagem da estrutura curricular, trabalha-se na compatibilizao de contedo que

garanta sequncia lgica aos temas trabalhados, formao integrada do aluno e

possibilidade de prticas interdisciplinares.

Procede-se ainda, quando necessrio, a uma anlise comparativa de contedos

e bibliografia bsica de outras IES, visando coletar subsdios para melhorar os

padres de qualidade dos Cursos ministrados pelas Faculdades Integradas do Brasil.

Os ementrios e as bibliografias bsica e complementar para as disciplinas da matriz

curricular de 2011 encontram-se a seguir:

Nome da disciplina Carga horria: Semestre:TEORIA GERAL DA ADMINISTRAO 80 horas/aula 1

Ementa:Princpios da Administrao. Administrao cientfica. Administrao clssica. Teoria burocrtica. Es-cola de relaes humanas. Escola comportamental. Estruturalismo. Enfoque sistmico. Teoria contin-gencial. Bibliografia bsica:

CHIAVENATO, Idalberto. Introduo teoria geral da administrao. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Classificao 658.001 Notao C532i. N de exemplares: 16MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administrao: da revoluo urbana revoluo digital. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2004. Classificao 658.001 Notao M464t. N de exemplares: 60SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administrao. 1. ed. So Paulo: Pioneira, 2001. Classifica-o 658.001 Notao O48t. N de exemplares: 29 Bibliografia Complementar

DAFT, Richard L. Organizaes: teorias e projetos. Traduo de Cid Knipel Moreira. 1. ed. So Paulo: Thomson, 2003. Classificao 658.402 Notao D124o. N de exemplares: 5 LACOMBE, Francisco Jos Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz Jos. Administrao: princpios e ten-dncias. 1. ed. So Paulo: Saraiva, 2003. Classificao 658 Notao L142a. N de exemplares: 5 VASCONCELOS, Isabella F. de Gouveia de; MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da adminis-trao. 1. ed. So Paulo: Pioneira, 2002. Classificao 658.001 Notao M921teo. N de exemplares: 5 ROBBINS, Stephen. Administrao: mudanas e perspectivas. Traduo de Cid Knipel Moreira. 1. ed. So Paulo: Saraiva, 2003.Classificao 658 Notao R636a. N de exemplares: 16 FREEMAN, R. Edward; STONER, James A. F. Administrao. Traduo de Alves Calado. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1999.Classificao 658 Notao S878a. N de exempla-res: 27PeridicosExame

Pequenas Empresas Grandes NegciosVoc S.AISTO

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Pr requisitos:No h.

Nome da disciplinaCarga horria: Semestre:

FILOSOFIA 80 horas/aula 1Ementa:

Conceitos bsicos de filosofia. Origem e evoluo da filosofia. Passagem do mito filosofia. Teoria do conhecimento clssica, moderna e contempornea. Filosofias polticas. Cidadania e participao. Ideologia e alienao. Fundamentos da tica. Correntes fundamentais da tica. tica profissional. Questes ticas atuais. Bibliografia Bsica

MARTINS, Maria Helena Pires; ARANHA, Maria Lcia de Arruda. Filosofando: introduo filosofia. 2. ed. So Paulo: Moderna, 2002.Classificao 101 Notao A662f. N de exemplares: 21CHAU, Marilena. Convite filosofia. 6. ed. So Paulo: tica, 2002. Classificao 100 Notao C496c. N de exemplares: 30 SANCHZ VSQUZ, Adolfo. tica. 24. ed. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2003.

Bibliografia Complementar MARTINS, Maria Helena Pires; ARANHA, Maria Lcia de Arruda. Temas de filosofia. 2. ed. So Pau-lo: Moderna, 1998. Classificao 100 Notao A662t . N de exemplares: 25ARAJO, Ins Lacerda. Introduo filosofia da cincia. 3. ed. Curitiba: UFPR, 2003. Classificao 501 Notao A663i. N de exemplares: 40 MARTON, Scarlett. Nietzsche: a transvalorao dos valores. 4. ed. So Paulo: Moderna, 1996. Clas-sificao 193.092 Notao M387n. N de exemplares: 5 MATOS, Olgria C.F. A escola de Frankfurt: luzes e sombras do iluminismo. 1. ed. So Paulo: Mo-derna, 2001. Classificao 142 Notao M433e. N de exemplares: 4 MOUTINHO, Luiz Damon Santos. Sartre: existencialismo e liberdade. 1. ed. So Paulo: Moderna, 1995. Classificao 142.7 Notao M934s. N de exemplares: 2 Pr requisitos:No h.

Nome da disciplina Carga horria: Semestre:FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAO 80 horas/aula 1Ementa:

Organizaes e a administrao. Papel gerencial. Tomada de deciso. Processo administrativo. Fun-es organizacionais: recursos humanos, marketing, finanas, produo/operaes e, sistemas de informaes. Novos modelos de administrao. Tendncias da administrao: Brasil e no mundo. tica e responsabilidade social no contexto da administrao.Bibliografia Bsica: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introduo administrao. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2000. Clas-sificao 658 Notao M464i. N de exemplares: 28 CHIAVENATO, Idalberto. Introduo teoria geral da administrao. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Classificao 658.001 Notao C532i. N de exemplares: 16 CURY, Antonio. Organizao e mtodos: uma viso holstica. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2000. Classifi-cao 658.402 Notao C983o. N de exemplares: 40 Bibliografia Complementar:

ARAUJO, Luis Csar G. de. Tecnologias de gesto organizacional. 1.

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Projeto Pedagógico do Curso de Administração - UniBrasil