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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA P. 1/145 Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA UNIDADE BUENO GOIÂNIA SETEMBRO/2015

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 1/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE GRADUAÇÃO

EM PSICOLOGIA

UNIDADE BUENO

GOIÂNIA

SETEMBRO/2015

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 05

1. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 07

1.1 Breve Histórico da Instituição 07

1.2 Mantenedora: denominação e localização 09

1.3 Mantida: denominação e localização 09

1.4 Diretoria Superintendente 09

1.5 Diretoria Regional de Operações Goiás 09

1.6 Diretoria de Pós-Graduação Strictu Sensu 10

1.7 Diretoria de Pós-Graduação Lato Sensu 10

1.8 Diretoria de Marketing e Vendas 10

1.9 Coordenação do Curso 10

2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 11

2.1 Área de Abrangência 11

2.1.2 Contexto Cultural, Social e Econômico 11

2.2. Especificidades do Município de Goiânia 12

2.3 Produto Interno Bruto (PIB) 20

2.4 Trabalho e Rendimento 21

2.5 Saúde 22

2.6 Ensino Superior 23

2.7 Inserção do Curso na realidade local e regional 24

2.8 Bases legais 26

2.9 Denominação 28

2.10 Total de vagas 28

2.11 Número de alunos por turma 28

2.12 Turno de funcionamento 28

2.13 Regime de matrícula 28

2.14 Carga horária 28

2.15 Tempo de Integralização 29

3. CONCEPÇÃO DO CURSO 30

3.1 Missão do Curso 35

3.2 Objetivo Geral 36

3.3 Objetivos Específicos 37

3.4 Perfil do Egresso 39

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 40

4.1 Concepção do Currículo e Princípios Norteadores 40

4.1.1 Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão 40

4.1.2 Reflexão 41

4.1.3 Formação para o Mundo do Trabalho e o Exercício da Cidadania 42

4.1.3.1 Visitas Técnicas 42

4.1.3.2 Práticas laboratoriais 44

4.1.4.3 Atividades complementares 44

4.1.4.4 Estágio Supervisionado 47

4.1.4.5 Trabalho de Conclusão de Curso 49

4.1.4.6 Jornada de Psicologia 49

4.1.4.7 Jornada de Análise do comportamento 50

4.1.4.8 Simpósio de Neurociências 50

4.1.4.9 Monitoria Remunerada e Não Remunerada 50

4.1.4.10 Semana de integração 50

4.1.4.11 Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica 50

4.1.4.12 Psicodiagnóstico 52

4.1.4.13 Técnicas de Exame Psicológico 52

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 3/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

4.1.4.14 Atendimento Psicológico à Comunidade 53

4.1.5 Interdisciplinaridade 54

4.1.6 Flexibilidade 55

4.1.7 Internacionalização 55

4.2 Metodologia e Estratégias de Ensino-Aprendizagem 56

4.3 Processo de Avaliação 57

4.4 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem 59

4.5 Acompanhamento do Egresso 64

4.6 Avaliação Institucional 64

5. NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR 67

5.1 Organização curricular 67

5.2 Ênfases do Curso 68

5.2.1 Psicologia e Processos de Gestão 68

5.2.2 Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção de Saúde 69

5.3 Eixos Estruturantes do Currículo 70

5.4 Matriz Curricular 77

5.4.1 Disciplinas com pré-requisitos 83

6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 84

6.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE) 84

6.2 Coordenação do Curso 84

6.3 Colegiado do Curso 86

7. RECURSOS HUMANOS DO CURSO 87

7.1 Corpo Docente 87

7.2 Plano de carreira docente 87

7.3 Corpo técnico-administrativo 88

7.4 Corpo discente 89

8. ESTRUTURA FÍSICA 97

8.1 Instalações Gerais 97

8.2 Recursos e Equipamentos 98

8.3 Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica 99

8.3.1 Equipamentos Complementares 99

8.3.2 Disponibilidades dos Softwares 99

8.4 Quadro de Pessoal de Apoio 100

8.5 Instalações Específicas do Curso de Psicologia 100

9. BIBLIOTECA 105

9.1 Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento

Recursos Humanos 73

Espaço Físico e Equipamentos 80

6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 84

6.1 Núcleo docente estruturante (NDE) 84

6.2 Coordenação do Curso 84

6.3 Colegiado do Curso 86

7. RECURSOS HUMANOS DO CURSO 87

7.1 Corpo docente do Curso 87

7.2 Plano de Carreira Docente 89

7.3 Corpo técnico-administrativo 90

8. ESTRUTURA FÍSICA 97

8.1 Instalações gerais 97

8.2 Recursos e Equipamentos 97

8.3 Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica 98

8.3.1 Equipamentos Complementares 98

8.3.2 Disponibilidade de Software 98

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 4/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

8.4 Quadro de Pessoal de Apoio 99

8.5 Instalações Específicas do Curso de Psicologia 99

8.5.2 Laboratório do Serviço de Psicologia 101

8.5.3 Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica 101

8.5.5 Atendimento Psicológico à Comunidade 103

9. BIBLIOTECA 105

9.1 Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento 105

9.2 Espaço Físico e Equipamentos 106

9.3 Recursos Humanos 106

9.4 Horário de Funcionamento 106

9.5 Política de Atualização de Acervo 106

9.6 Acervo 107

9.7 Serviços aos Usuários 107

9.8 Serviço de Circulação de Material 107

9.9 Serviço de Referência 107

9.10 Serviço de Treinamento e Orientação 107

9.11 Serviço de Reprografia 107

9.12 Módulos e Serviços 107

9.13 Registro (tombo) 107

9.14 Descrição Bibliográfica (catalogação) 107

9.15 Classificação 107

9.16 Regulamento da Biblioteca 107

10. PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO 110

APÊNCIDE 1 Ementas das Disciplinas da Matriz Curricular 111

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Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia oferecido pela

Faculdade Alves Faria. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de construção

da estrutura curricular do curso, delineando-se as orientações estratégicas, de acordo com as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Psicologia, diretrizes

institucionais expressas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto de Desenvolvimento

Institucional (PDI) e exigências do mercado.

O ensino superior, em qualquer sociedade, representa um dos fatores de

desenvolvimento econômico e é um dos pilares da educação por toda a vida dos indivíduos. Em

síntese, é o principal instrumento da transmissão da experiência cultural e científica de qualquer

sociedade. Além disso, devido à inovação e ao avanço tecnológico, as economias de todos os

países exigem cada vez mais profissionais competentes, que possuam conhecimentos de nível

superior. Isso nos apresenta a importância do ensino superior para o desenvolvimento

econômico, bem como na preparação de indivíduos competentes para o alcance do sucesso

profissional e pessoal.

A Faculdade Alves Faria, uma Instituição de Ensino Superior privada comprometida

com a qualidade dos serviços que presta à comunidade, investe continuamente no

aprimoramento do Projeto Pedagógico de seus cursos atuais e se engaja na oferta de novos

cursos, a partir das demandas sociais. Neste sentido, apresenta seu Projeto Pedagógico do Curso

de Psicologia, propondo-se a formar profissionais para lidar com o novo mundo empresarial,

dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento

interpessoal, tudo isso aliado ao profundo conhecimento da área específica e a uma ampla visão

de negócios.

A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia é fruto de uma série de

esforços conjugados, envolvendo pesquisa de mercado, corpo docente da Instituição, segmentos

da Sociedade e especialistas da área. É o documento que imprime direção geral ao curso, ao

mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades, apresentando o

funcionamento do curso de uma forma clara e transparente, determinando suas prioridades e

estabelecendo estratégias de trabalho.

O Projeto Pedagógico do Curso ora proposto se divide em dez seções, a saber:

1. Caracterização da Instituição

2. Caracterização do Curso

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Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

3. Concepção do Curso

4. Organização didático-pedagógica

5. Eixos de formação e estrutura curricular

6. Administração acadêmica

7. Recursos humanos do Curso

8. Estrutura física

9. Biblioteca

10. Planejamento econômico-financeiro

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 7/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

1.1 Breve histórico da Instituição

A Faculdade Alves Faria (ALFA), mantida pelo Centro Educacional Alves Faria Ltda.

(CENAF), localizada na Avenida Perimetral Norte, nº. 4.129, Vila João Vaz, na cidade de

Goiânia (GO), é integrante do grupo empresarial José Alves, grupo que atua em diversos

segmentos de mercado no Estado de Goiás, dentre eles a concessão da fabricação e distribuição

dos produtos Coca-Cola para os Estados de Goiás e Tocantins.

A ALFA surge no cenário da Educação Superior como uma instituição voltada para o

ensino na Gestão de Negócios, visando suprir a crescente demanda local e regional de pessoal

qualificado em gerência executiva, estabelecendo, como premissa principal, a qualidade de

ensino, tendo como referência as melhores instituições de Ensino Superior do País.

A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 443, de 31 de março de 2000,

iniciando suas atividades acadêmicas em agosto do mesmo ano, com base em dispositivo

constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do MEC.

Em Goiânia, a ALFA encontra-se instalada em três unidades, oferecendo os seguintes

cursos de Graduação: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Ciências

Econômicas, Comércio Exterior, Direito, Comunicação Social - Habilitação em Publicidade e

Propaganda, Pedagogia, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia de

Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Telecomunicações,

Jornalismo, Psicologia, Sistemas de Informação e Turismo.

O Programa de Pós-Graduação, lato sensu, conta com a oferta de cursos de

Especialização e MBA´s em Negócios, Engenharia e Tecnologia, Direito, Psicologia e

Educação, disponíveis no site institucional.

O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu possui dois cursos recomendados pela

CAPES:

Mestrado em Desenvolvimento Regional: autorizado pela Portaria nº 550, de 4 junho de 2007,

e reconhecido pela Portaria nº. 1140, de 10 de setembro de 2008, tendo obtido conceito 3 (três)

nas avaliações da CAPES. O conjunto de disciplinas e atividades do Programa oferece

instrumentos para a análise dos recursos naturais e sociais e dos processos socioambientais e

seus impactos. Proporciona ferramentas para o planejamento e gestão do território e de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 8/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

empreendimentos públicos e privados nos diferentes setores socioeconômicos. Esse

instrumental permite ao mestrando desenvolver a sua dissertação com aplicabilidade na

realidade estudada, trazendo importantes contribuições para a compreensão e encaminhamento

de soluções de questões relacionadas ao desenvolvimento regional. Oferece duas linhas de

pesquisa: Análise e Políticas de Desenvolvimento Regional e Gestão Estratégica de

Empreendimentos. O Mestrado de Desenvolvimento Regional das Faculdade ALFA tem

conquistado reconhecimento da comunidade acadêmica pelo alto nível de preparação de seu

Corpo Docente, pela excelência dos conteúdos das suas disciplinas e pelos projetos e pesquisas

acadêmicas e aplicadas que vem desenvolvendo.

Mestrado em Administração: com duas linhas de pesquisa: Gestão Integrada de Mercado e

Gestão Integrada de Finanças. Área de concentração em Gestão Estratégica. Com conceito 3

de acordo com o Conselho de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a

seleção dos alunos é composta por Redação de Tema ligado à Área de Concentração e Linhas

de Pesquisa (eliminatória), Análise de Currículo Lattes, Análise de Projeto (não eliminatório),

Prova de Inglês (não eliminatório). São aceitos financiamentos por bolsas, como as da Fundação

de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG), Coordenação de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e

Tecnológico (CNPq).

Na prestação dos serviços educacionais a que se propõe, a Faculdade Alves Faria atende

nas suas unidades de Goiânia, aproximadamente 6.000 alunos, mobilizando um quantitativo de

mais de 200 colaboradores técnico-administrativos e cerca de 256 professores.

O Corpo Docente é formado por professores criteriosamente selecionados, levando-se

em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às áreas de atuação em

cada um dos cursos oferecidos, sendo composto, em sua maioria, por professores especialistas,

mestres e doutores. O pessoal técnico-administrativo passa, sistematicamente, por programas

de treinamento, desenvolvidos pelo setor de Recursos Humanos, com o objetivo de fornecer o

suporte necessário aos Docentes e Discentes.

As unidades da ALFA primam por oferecer instalações cuidadosamente preparadas e

adequadas à sua atividade fim, com espaços destinados às atividades acadêmicas,

administrativas, esportivas, de cultura e lazer, além de áreas de convivência para professores e

alunos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 9/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

As salas de aula são climatizadas e dimensionadas para acolher os alunos, observando-

se uma área individual de 1,60 m² por aluno, equipadas com carteiras do tipo universitário, com

assento acolchoado, quadro branco para uso de pincel e quadro verde para giz.

A Unidade Bueno, onde o curso de Psicologia é oferecido tem uma área de 2.276 m²,

com espaços destinados às atividades acadêmicas e administrativas, concebida para atender,

progressivamente, às demandas dos cursos de graduação e pós-graduação e às necessidades das

atividades de pesquisa e extensão, com espaços destinados às salas de aula, laboratórios de

informática, laboratórios específicos dos cursos, biblioteca e salas administrativas.

Nesse sentido, a ALFA disponibiliza, mantém e atualiza, permanentemente, sua

infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos para atender às demandas dos novos

tempos, ciente da importância de contribuir para a produção de conhecimentos que promovam

o desenvolvimento socioeconômico sustentável.

1.2 Mantenedora: denominação e localização

CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA – CENAF

Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz

Goiânia – Goiás – CEP 74445-190

Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002

E-mail: [email protected]

1.3 Mantida: denominação e localização

Nome: FACULDADE ALVES FARIA – ALFA

Endereço: Av. Mutirão, 2.600 – Setor Bueno

Goiânia – Goiás – CEP 74215-240

Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3520-9000

E-mail: [email protected]

1.4 Diretoria Superintendente

Prof. Me. Nelson de Carvalho Filho

Graduado em Administração de Empresas – FAES

MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria – ALFA

Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

– PUC SP

1.5 Diretoria Regional de Operações Goiás

Profª Ma. Fabine Évelin Romão Pimentel

Graduada em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)

Graduada em Administração pela Faculdade Alves Faria (ALFA)

Mestre em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)

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Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Doutoranda em Administração pela Universidade Mackenzie - SP

1.6 Diretoria de Pós-Graduação Strictu Sensu

Prof. Dr. José Antônio Arantes Salles

Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo - USP

Mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas

Doutorado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas

Pós-Doutorado em Administração – Ciências Sociais pela Universidad Complutense de Madrid

1.7 Diretoria de Pós-Graduação Lato Sensu

Prof. Dr. Luis Antônio Vilalta

Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP

Mestre em Administração pela Universidade Metodista de São Paulo, UMESP

Doutorado em Educação

1.8 Diretoria de Marketing e Vendas

Paula Maeda Goyos

Graduada em marketing pela Universidade Presbiteriana Mackenzie

MBA Executivo pelo IBMEC SP

1.9 Coordenação do Curso

Profª Hérica Landi de Brito

Graduada em Psicologia (bacharelado, licenciatura) – Pontifícia Universidade Católica de

Goiás (PUC - GO)

Especialista em Psicoterapia cognitivo-comportamental (Faculdade Cambury).

Mestre em Psicologia com área de concentração em Psicopatologia Clínica e Psicologia da

Saúde pela Psicologia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO).

Doutoranda em Psicologia pelo Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e

Saúde (PGPDS) do instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB).

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Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

2.1 Área de Abrangência

2.1.2 Contexto Cultural, Social e Econômico

O Estado de Goiás, 7º estado do Brasil em extensão territorial e a 9ª (nona) economia

do Brasil, localiza-se na Região Centro-Oeste e ocupa uma área de 340.087 km² e possui 246

municípios.

Na região Centro-Oeste, o Estado de Goiás é o mais populoso, desde a década de 1970, em

que houve intenso esvaziamento da área rural, causado, predominantemente, pela mecanização

e modernização da agricultura. No século XX, a construção da nova capital, Goiânia, deu

grande impulso à economia do Estado, apresentando sinais de novos rumos no desenvolvimento

com a criação de Brasília, em 1960. Em 1998, o norte do estado foi desmembrado, dando

origem ao Estado do Tocantins.

Limites geográficos

Norte: Estado de Tocantins

Sudeste: Estado de Minas Gerais

Leste: Estado da Bahia e Estado de Minas Gerais

Sudoeste: Estado de Mato Grosso do Sul

Oeste: Estado de Mato Grosso

Hidrografia

A hidrografia do Estado de Goiás é drenada principalmente pelos rios Tocantins, Araguaia

e Paranaíba - este um dos formadores do rio Paraná, na região meridional. Destacam-se ainda

no Estado, os rios Aporé, Corumbá, São Marcos, Claro, Maranhão e Araguaia. No rio Araguaia

encontra-se a ilha de Bananal, a maior ilha fluvial brasileira, região muito procurada por turistas

para a prática da pesca e lazer. Goiânia situa-se na Bacia do Rio da Prata, especificamente na

micro bacia hidrográfica formada pelo rio Meia Ponte, o qual é um afluente do rio Paranaíba.

Atravessam a área urbana de Goiânia, o rio Meia-Ponte, bem como diversos cursos d'água de

menor volume, tais como os córregos Anicuns, Botafogo, Capim-Puba, Cascavel e Macambira.

Vegetação

No Estado de Goiás existe uma pequena área onde domina a floresta tropical, conhecida

como Mato Grosso de Goiás, a maior parte de seu território apresenta o tipo de vegetação

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 12/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

escassa do cerrado, com árvores e arbustos de galhos tortuosos, cascas grossas, folhas cobertas

por pêlos e raízes muito profundas.

Ao contrário das áreas de caatinga do Nordeste brasileiro, o subsolo do cerrado tem muita

água, embora o solo seja ácido, com alto teor de alumínio, e pouco fértil. Por esse motivo, na

estação seca parte das árvores perde as folhas para que suas raízes possam buscar a água

existente no subsolo. A vegetação natural predominante em Goiânia é de cerrado e consiste de

árvores esparsas, de tronco retorcido, bem como de plantas rasteiras.

Goiânia é considerada a segunda cidade do mundo com mais áreas verdes pela Organização

das Nações Unidas. Está atrás apenas de Edmonton, no Canadá. Mantendo uma taxa de

arborização de cerca de 30% do seu território, Goiânia dispõe de um bom número de parques

municipais, entre eles, o Parque Flamboyant, o Vaca Brava, o Jardim Zoológico, o Areião e o

Bosque dos Buritis.

População

Existem atualmente quatro áreas indígenas no Estado de Goiás, três das quais já se

encontram demarcadas pela Fundação Nacional do Índio - FUNAI, órgão do Governo Federal

responsável pela questão indígena no País. A população indígena do Estado não ultrapassa 120

habitantes e ocupa área de 39.781 hectares, abrangendo os municípios de Aruanã, Cavalcante,

Minaçu, Colinas do Sul, Nova América e Rubiataba.

2.2 Especificidades do Município de Goiânia

Goiânia, capital do Estado de Goiás, pertence à Mesorregião do Centro Goiano e

à Microrregião de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional, sendo assim, a

capital estadual mais próxima da capital federal. Com uma área de aproximadamente 739 km²,

possui uma geografia contínua, com poucos morros e baixadas, tendo terras planas na maior

parte de seu território, com destaque para o rio Meia Ponte.

Localizada no centro do seu estado, foi planejada e construída para ser a capital política e

administrativa de Goiás sob influência da Marcha para o Oeste, política desenvolvida

pelo Governo Vargas para acelerar o desenvolvimento e incentivar a ocupação do Centro-Oeste

brasileiro. Sofreu um acelerado crescimento populacional desde a década de 1960, atingindo

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Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

um milhão de habitantes em 1996. Desde seu início, a sua arquitetura teve influência do Art

Déco, que definiu a fisionomia dos primeiros prédios da cidade.

É a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste, sendo superada apenas por Brasília.

Situa-se no Planalto Central e é um importante polo econômico da região, sendo considerada

um centro estratégico para áreas como indústria, saúde, moda e agricultura. Goiânia destaca-se

entre as capitais brasileiras por possuir o maior índice de área verde por habitante do Brasil,

ultrapassada apenas por Edmonton em todo o mundo.

De acordo com uma estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE) em 2014, sua população é de 1.412.364 habitantes e é a sexta maior cidade

do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo

segundo município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui

2 206 134 habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país.

Segundo dados da Secretaria do Planejamento de Goiás – SEPLAN - devido ao crescimento

acima da média nacional, a população tem se direcionado as cidades do entorno do Distrito

Federal e Goiânia, são atraídos por melhores expectativas de negócios, de trabalho e em busca

da formação nível superior.

Assim como algumas outras cidades brasileiras, Goiânia desenvolveu-se a partir de um

plano urbanístico, tendo sido construída com o propósito de desempenhar a função de centro

político e administrativo do estado de Goiás. Foi fundada em 24 de outubro de 1933,

absorvendo, em 1937, da cidade de Goiás, a função de capital do estado. Goiânia foi planejada

e construída para ser a capital do estado de Goiás, em substituição à antiga cidade Vila Boa de

Goiás, fundada ainda no período colonial.

A ideia da mudança da capital do Estado de Goiás, e consequentemente da criação de

Goiânia, surgiu do interesse de localizá-la de modo à melhor favorecer os interesses econômicos

do Estado. A primeira capital goiana – Vila Boa de Goiás, hoje denominada Cidade de Goiás –

tinha sido escolhida quando a principal atividade econômica da província era a exploração de

minérios nobres (ouro) e pedras preciosas (esmeraldas, diamantes etc.).

Com o declínio da mineração, as famílias aqui instaladas tiveram que se dedicar à produção

agropecuária, primeiro para a subsistência e depois para atender à demanda de viajantes que

passavam por Goiás por meio das grandes rotas que ligavam a Região Sudeste à Região Norte,

ao Mato Grosso e ao Nordeste. Essas atividades se desenvolveram e o Estado passou a ser um

importante fornecedor de gêneros alimentícios para os Estados do Sudeste, mais dedicados à

industrialização. Durante o Estado Novo, surgiram projetos de ocupação do Centro-Oeste,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 14/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

ainda caracterizado por grandes vazios populacionais, o que atraiu interessados de todo o país

para Goiás.

A região de influência metropolitana de Goiânia é composta por dois grupos de municípios.

O primeiro grupo, formada por 11 municípios, é denominada Região Metropolitana de Goiânia

e foi criada pela Lei Complementar nº 27, de 30 de dezembro de 1999. A Secretaria de

Planejamento do Estado de Goiás (Seplan/GO) inclui mais dois municípios, que não são

considerados pela Prefeitura Municipal, mas que têm relações diretas com a capital: Guapó e

Caldazinha. Além disso, a Região de Desenvolvimento Integrado possui mais 7 municípios,

totalizando 20.

Transporte

Goiânia situa-se num importante entroncamento rodoviário brasileiro. A BR-153 corta

a periferia da cidade, conectando-a ao norte e ao sul do país. O transporte rodoviário

intermunicipal faz-se a partir do Terminal Rodoviário de Goiânia, situado no Centro da Cidade.

Goiânia dispõe de algumas vias de circulação rápida, mas o trânsito de veículos é congestionado

na zona central, no horário de pico. O sistema de transporte público urbano é gerido em conjunto

com as prefeituras das demais cidades da região metropolitana e com o Governo Estadual,

restringindo-se a linhas de ônibus urbanos e semiurbanos.

Aeroporto

O Aeroporto Internacional Santa Genoveva localizado em Goiânia situa-se na região

Nordeste da cidade, na Praça Capitão Frazão, Setor Santa Genoveva, a 8 km de distância do

centro da cidade. Foi inaugurado em 1955, ocupa uma área de 3.967.365,04 m², possuindo uma

pista de pousos e descolagens de 2.500 m de extensão e 45 m de largura - a qual comporta

aeronaves 12de médio porte como as de classe Boeing 737, 707, Airbus A-320 e,

eventualmente, Boeing 767.

O seu terminal de passageiros tem capacidade para 600 mil passageiros por ano, mas, nos

últimos tempos, vem servindo a uma quantidade de passageiros muito superior à sua capacidade

operacional. O Governo Estadual de Goiás, a fim de alavancar o turismo e a aviação no estado,

reduziu em 80% a alíquota do ICMS sobre querosene e derivados (passando de 15% para 3%).

Após a redução do imposto na aviação de Goiás, houve o interesse de companhias aéreas a fim

de transformar o Aeroporto Santa Genoveva em hub de voos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 15/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

A sobrecarga de passageiros levou a Infraero a iniciar a construção de um novo terminal de

embarque e desembarque. Este terá uma área de aproximadamente 27.160 metros quadrados e

capacidade de atendimento para 2,1 milhão de passageiros ao ano. O projeto prevê a ampliação

nas laterais do terminal para crescimento espontâneo em módulos de até 12,5m, mantendo a

concepção arquitetônica do projeto inicial. O complexo aeroportuário terá capacidade de

atender três milhões de passageiros por ano e pode chegar até 12 milhões até 2014. O novo

Terminal será totalmente climatizado nos pavimentos operacionais com sistema geral de

infraestrutura de primeira geração para prédios inteligentes, galeria técnica, escadas rolantes,

elevadores panorâmicos, quatro pontes de embarque e sistema informativo de voos, entre outras

novidades: terá, depósitos e sistemas de infraestrutura.

O projeto original prevê ainda que o pavimento superior terá um aeroshopping com praça

de alimentação e lojas, num total de 46 pontos comerciais. Também, serão construídos um

terraço panorâmico, salas VIP, sala de embarque doméstico com 1142,45 m², além de salas para

administração da Infraero e para o Centro de Operações e afins.

Cultura

Goiânia oferece espaço de convivência valorizando a importância da cultura na formação

do indivíduo. Como: Bibliotecas públicas; Biblioteca Estadual Pio Vargas; Biblioteca Cora

Coralina; Biblioteca do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás; Biblioteca Municipal Marieta

Teles Machado, dentre outras.

Museus: Praça do Bandeirante, localizada em um dos principais cruzamentos da capital, no

Setor Central; Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia da Universidade Católica de

Goiás; Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás; Museu de Arte de Goiânia;

Museu de Arte Contemporânea de Goiânia; Museu Estadual Professor Zoroastro Artiaga;

Museu Pedro Ludovico Teixeira; Museu de Ornitologia de Goiânia; Memorial do Cerrado e

Planetário de Goiânia.

Centros culturais; cinemas e teatros: Centro Cultural Oscar Niemeyer; Centro Cultural Martim

Centro Cererê; Centro Cultural Oscar Niemeyer; Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro;

Centro Cultural Professor Gustav Ritter; Cine Cultura; Cine Ritz; Cine Lumière, Araguaia

Shopping; Cine Lumière, Portal Shopping; Cine Lumière, Shopping Bougainville; Cine

Lumière, Banana Shopping; Multiplex Cinemark, Flamboyant Shopping Center; Multiplex

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 16/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Araguaia, Terminal Rodoviário; Multiplex Severiano Ribeiro, Goiânia Shopping; Multiplex

Severiano Ribeiro, Flamboyant Shopping Center; Teatro Goiânia; Teatro Rio Vermelho.

Esporte

A cidade de Goiânia é sede de três clubes brasileiros de futebol: Goiás Esporte Clube e o

Vila Nova Futebol Clube e Atlético Clube Goianiense. A cidade conta com um grande estádio:

Serra Dourada, do Goiás FC, o maior estádio de futebol de Goiás e de Goiânia, com capacidade

para 54.501. Além deste, conta com estádios menores, como o Estádio Olímpico Pedro

Ludovico - popularmente conhecido como Estádio Olímpico - (do Clube Goiânia Esporte

Clube). Há também o Estádio Hailé Pinheiro - ou "Estádio da Serrinha" - (Goiás FC), e o

Estádio Antônio Accioly (do Atlético Clube Goianiense), com capacidade para oito mil pessoas.

A cidade também possui dois grandes ginásios: o Goiânia Arena, o maior deles, com

capacidade para 12 mil pessoas e o Ginásio Rio Vermelho, com capacidade para três mil

pessoas e palco de grandes competições.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 17/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Figura 1 - Região Metropolitana de Goiânia e Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia

Fonte: Secretaria de Indústria e Comércio/GO - Superintendência de Geologia e Mineração

Região Metropolitana de Goiânia: Goiânia, Trindade, Goianira, Santo Antônio de Goiás,

Nerópolis, Goianápolis, Senador Canedo, Aparecida de Goiânia, Hidrolândia, Aragoiânia,

Abadia de Goiás, Caldazinha e Guapó.

Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia: Região Metropolitana + Bela Vista de

Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caturaí, Inhumas, Nova Veneza e Terezópolis de Goiás.

Todas essas cidades possuem fortes ligações com Goiânia por sua proximidade. A mais

distante fica a 45 km da capital, mas essas distâncias são contadas entre as sedes do município:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 18/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

os limites municipais estão mais próximos (Tabela 1). Muitas dessas cidades dependem

economicamente da capital, pois suas atividades principais não são suficientes para manter as

finanças municipais ou para dar postos de trabalho para toda a população.

Tabela 1. Cidades que fazem parte da Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia (*) %

de deslocamento se refere ao percentual de habitantes que se deslocam para trabalhar ou estudar

em outro município. Município Área (km2)

População

2013

Distância de

Goiânia (km)

%

Deslocamento*

Abadia de Goiás 146,458 6.868 10 23,07

Aparecida de Goiânia 288,465 455.735 18 33,11

Aragoiânia 218,755 8,375 22 9,63

Bela Vista de Goiás 1.276,617 24.539 45 3,66

Bonfinópolis 122,257 7.536 33 21,70

Brazabrantes 123,548 3.240 32 22,01

Caldazinha 311,687 3.322 27 5,35

Caturaí 207,154 4.670 39 15,32

Goianápolis 162,380 10.681 33 4,21

Goiânia 739,492 1.301.892 -- 2,13

Goianira 200,402 34.061 22 25,69

Guapo 517,005 14.002 24 13,63

Hidrolândia 944,238 17.398 32 9,18

Inhumas 613,349 48.212 42 5,59

Nerópolis 204,216 24.189 28 9,16

Nova Veneza 123,376 8.129 33 12,34

Santo Antônio de Goiás 132,803 4.690 20 17,04

Senador Canedo 244,745 84.399 16 36,46

Terezópolis de Goiás 106,976 6.562 28 12,13

Trindade 713,280 104.506 18 19,12

Segundo o Governo do Estado, Goiânia possui inúmeras vantagens competitivas, que

atraem os empreendimentos para instalação na capital e nos municípios vizinhos. As principais

vantagens competitivas e potencialidades da região metropolitana decorrem do fato de:

Ser centro de influência regional;

Ter localização geográfica estratégica;

Possuir base econômica diversificada;

Capacidade de geração de emprego;

Ser polo universitário;

Ter descentralização industrial;

Possuir infraestrutura para transporte de cargas.

Uma grande potencialidade existente é o fato de a região pertencer ao eixo econômico

Goiânia-Anápolis-Brasília, que apresenta espaços urbanos dotados de infraestrutura suficiente

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 19/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

e outros fatores de competitividade econômica, sendo o principal deles o de se constituir num

dos maiores e mais dinâmicos centros de consumo do país.

Inserido nesse contexto, a ALFA tem como proposta ampliar as possibilidades de acesso

ao ensino superior, mediante a oferta de cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão. Sua

presença em Goiânia, identificada principalmente com as características regionais, contribui

para a formação de profissionais qualificados que a região necessita e para a evolução

econômica do País.

Além disso, o diagnóstico sobre as graves assimetrias existentes entre as regiões

brasileiras remete a uma discussão de fundo sobre a capacidade econômica de cada uma dessas

regiões e também sobre os obstáculos estruturais, ou não, que impedem o pleno

desenvolvimento de tais vocações. Assim, a ideia de um desenvolvimento sustentável global,

em termos de Brasil, passa inexoravelmente pelo estabelecimento de uma política regional que

contribua para uma maior integração nacional e para a redução das disparidades regionais entre

estados e sub-regiões.

Especialmente relevantes são seus elos de articulação com a integração físico-econômica

do território, através do esforço de setor público, em parceria com o setor privado, na melhoria

da infraestrutura de transportes, energia e telecomunicações. A melhoria da infraestrutura, em

conjunto com uma política regional com vistas a facilitar uma maior integração territorial, irá

fortalecer as competências, vocações e oportunidades tecnológicas regionais. Isto é não

somente desejável para o exercício do pacto federativo, como também imprescindível para que

os ganhos de eficiência decorrentes das Diretrizes apresentadas mostrem efeitos de

encadeamentos ancorados territorialmente, e contribuam para reduzir as disparidades

produtivas regionais.

Uma ênfase na questão do desenvolvimento regional torna-se um importante fator de

motivação do desenvolvimento nacional na medida em que permite diagnosticar e solucionar

os graves problemas relacionados à infraestrutura, permitindo maior diversificação das cadeias

produtivas. Obviamente, o alto nível de competitividade internacional exige, tanto do setor

público quanto do setor privado, um elevado investimento em Pesquisa e Desenvolvimento,

propiciando uma maior interação entre diferentes áreas de saber, de novos métodos e novos

objetivos.

Inegavelmente, as possíveis soluções para acelerar o nível de desenvolvimento

encontram-se intimamente relacionadas à capacidade de produção de conhecimento que deverá

necessariamente apontar para novos caminhos e oportunidades. Nesse sentido, a Faculdade

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 20/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Alves Faria (ALFA) destaca-se, ao longo de sua trajetória, por gerar e promover o debate e a

formulação de propostas que tenham como objetivo central o incremento de novas formas de

gestão e de otimização de recursos humanos por intermédio do ensino na graduação e na pós-

graduação, da pesquisa e da extensão.

2.3 Produto Interno Bruto (PIB)

Goiás é a nona economia brasileira com um PIB de R$ 133 bilhões (estimativa para 2013),

que representa 2,7% do PIB nacional. Sua renda per capita resultou em R$ 20.675,15. Nos

últimos dez anos a economia goiana deu um salto de 59,1%, superior, portanto à média

brasileira, de 43,0%. O expressivo resultado se deve à evolução do agronegócio goiano, do

comércio e também ao crescimento e diversificação do setor industrial. Este setor teve na

atividade de alimentos e bebidas, automobilística, fabricação de medicamentos, beneficiamento

de minérios e, mais recentemente, na cadeia produtiva da cana-de-açúcar, seus grandes

destaques.

ANO

Produto Interno Bruto – 2000/05/10-13

Valores Correntes (R$ milhão) Taxas de Crescimento (%)

Goiás Brasil Goiás Brasil

2000 26.249 1.179.482 5,0 4,3

2005 50.534 2.147.239 4,2 3,2

2010 97.576 3.770.085 8,8 7,5

2011 111.269 4.143.013 6,7 2,7

2012* 121.723 4.402.537 3,8 1,0

2013* 133.025 4.835.246 3,0 2,3

Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO

Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014.

* estimativa

ANO

Produto Interno Bruto Per Capita - 2000/05/10-13

Valores Correntes (R$)

Goiás Brasil

2000 5.180,49 6.886,28

2005 8.992,02 11.658,10

2010 16.251,70 19.766,33

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 21/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

2011 18.298,59 21.535,65

2012 19.776,29 22.699,71

2013 20.675,16 24.052,03

Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO

Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014.

2.4 Trabalho e Rendimento

Goiás deve se preparar para ter, até 2030, quase o dobro da população idosa que tinha

em 2010. Neste período, o número de pessoas com mais de 64 anos deve saltar de 6,2% para

11,4% da população total, enquanto a faixa de crianças e pessoas em idade ativa deve cair. Por

isso, é preciso aproveitar o período atual de bônus demográfico, ou seja, com crescimento da

população ativa, para garantir a sustentabilidade futura desse maior volume de pessoas qu

Os dados são do estudo Dinâmica populacional: características e discrepâncias do

bônus demográfico em Goiás, divulgado ontem pelo Instituto Mauro Borges (IMB), ligado à

Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento (Segplan). Números do IBGE confirmam o

aumento da população com mais de 64 anos e em idade ativa (de 15 a 64 anos) em Goiás desde

1980.

As regiões com maior participação de pessoas em idade ativa, como Goiânia, Catalão e o

Sudoeste Goiano, vivem um bom momento, com uma maior população em condições de se

inserir no mercado de trabalho, gerar renda para a sociedade e impulsionar a economia.

Já as microrregiões da Chapada dos Veadeiros e Vão do Paranã, no Nordeste do Estado,

têm uma baixa participação da população nessa idade do bônus demográfico.

A baixa oportunidade de empregos nessas regiões leva boa parte da população em idade

ativa a se deslocar para outros locais em busca de trabalho e renda.

Já a taxa de atividade em 2013, indicador que mede a proporção de pessoas em idade

ativa que estavam na força de trabalho (pessoas ocupadas e não ocupadas em busca de trabalho),

foi de 67,7% em Goiás.

Por outro lado, a população goiana ativa com 15 ou mais anos de idade cresceu em 2013

e chegou a 5,032 milhões. Mas esse total de pessoas ocupadas se manteve na mesma proporção

dos anos anteriores e alcançou 64% da população ativa em todo o Estado. Em relação a 2012,

esse percentual era de 64,6%.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 22/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Inegavelmente, as possíveis soluções para acelerar o nível de desenvolvimento

encontram-se intimamente relacionadas à capacidade de produção de conhecimento que deverá

necessariamente apontar para novos caminhos e oportunidades. Nesse sentido, as Faculdade

Alves Faria (ALFA), de acordo com seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), destaca-se, ao longo de sua trajetória, por gerar e

promover o debate e a formulação de propostas que tenham como objetivo central o incremento

de novas formas de gestão e de otimização de recursos humanos por intermédio do ensino, na

graduação e na pós-graduação, da pesquisa e da capacitação profissional.

No ensino de Graduação e Pós-Graduação lato e strico sensu, os cursos oferecidos pela

ALFA guardam estreita relação com o contexto socioeconômico em que a Instituição está

inserida, objetivando suprir as demandas locais e regionais por recursos humanos qualificados

que possam contribuir mais efetivamente para a aceleração do desenvolvimento regional.

O Programa ALFA voltado para o campo da Pesquisa tem como meta atender às

demandas sociais e econômicas dos setores público e privado, ligadas às especificidades

regionais. Sua função primordial é a produção e divulgação de conhecimentos científicos e

tecnológicos, entendidos como fundamentais dentro da visão estratégica de desenvolvimento

da Região Centro-Oeste. Sem dissociar do seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a ALFA

surge no cenário da Educação Superior como uma Instituição voltada para o ensino focado na

Gestão de Negócios, visando a suprir a crescente demanda local e regional de pessoal

qualificado em gerência executiva, estabelecendo, como premissa principal, a qualidade de

ensino, tendo como referência as melhores escolas de Ensino Superior do País e imbuída do

ideal de contribuir efetivamente para o desenvolvimento socioeconômico e cultural do Estado

de Goiás e da Região Centro-Oeste.

2.5 Saúde

De acordo com as Organização Mundial de Saúde (OMS) o conceito de saúde é um

equilíbrio entre o bem estar físico, psicológico e social. Desta forma a saúde se desenvolve em

contexto complexo que necessita da multidisciplinaridade para seu desenvolvimento. Levando

em consideração tal contexto o Estado de Goiás desenvolve diversos projetos como Paili, PSE

(saúde na escola), programas de combate à dengue, este é um campo em ampla ascensão tanto

no estado de Goiás quanto a nível nacional, como demonstra o quadro abaixo sobre o índice de

desenvolvimento do SUS.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 23/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Fonte: Cartilha de indicadores de saúde georreferenciados.

Elaboração: Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, 2013.

Assim a legitimação da saúde ocorre através das dimensões biopsicossocial, em que a

psicologia se torna peça chave para a complementação do estado de saúde, tanto em áreas

operacionais, ofertando atendimento ao paciente, como na gestão pública e privada da saúde.

2.6 Ensino Superior

A rede atual de instituições públicas e privadas de ensino existente no Estado de Goiás

oferece condições adequadas para a qualificação de mão de obra técnica, tanto de nível médio,

como de nível superior, destacando-se: a Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade

Estadual de Goiás (UEG), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG)

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 24/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

com 20 campus e três em implantação, além de quatro instituições municipais, distribuídos em

várias regiões do Estado, além das instituições privadas de ensino superior com 73

estabelecimentos. Dentre IES privadas podemos destacar a Pontifícia Universidade Católica de

Goiás PUC, Centro Educacional Alves Farias, Uni-Anhanguera, Uni-Evangélica, Salgado de

Oliveira dentre outras. Em 2012, a rede de educação superior goiana realizou 192.098

matrículas.

2.7 Inserção do Curso na realidade local e regional

O contexto socioeconômico local e regional permite uma análise dos desdobramentos

em relação às demandas atuais e futuras na formação de recursos humanos, entre eles os

profissionais da área da Psicologia.

Goiânia localiza-se a aproximadamente 209 km de Brasília, ocupando um território de

789 km2. Com uma área de aproximadamente 739 km², possui uma geografia contínua, com

poucos morros e baixadas, tendo terras planas na maior parte de seu território, com destaque

para o rio Meia Ponte, além dos córregos Botafogo e Capim Puba.

A população do município em 2014, de acordo com o IBGE, era de 1.412.364

habitantes, sendo o município mais populoso do estado e o 12º do Brasil. O principal motivo

para a grande população está na proximidade de Goiânia com Brasília, que impulsionou o

crescimento do município e a região entre ele e a capital federal, tornando o Eixo Goiânia-

Brasília o terceiro maior aglomerado populacional do país, reunindo cerca de nove milhões de

pessoas. A Região Metropolitana de Goiânia é atualmente a décima maior aglomeração urbana

do Brasil, com uma população de 2.206.134 habitantes. Apresenta uma densidade

populacional de 1 782,5 habitantes por km², sendo a maior de seu estado.

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Goiânia é considerado

elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo seu valor

0,832, o segundo maior de todo estado de Goiás (em 242 municípios); terceiro de toda Região

Centro-Oeste do Brasil (em 446) e o 111° de todo Brasil (em 5 507). Considerando apenas a

educação, o valor do índice é de 0,933 (classificado como muito elevado), enquanto o do Brasil

é 0,849. O índice da longevidade é de 0,751 (o brasileiro é 0,638) e o de renda é de 0,813 (o do

Brasil é 0,723). A cidade possui a maioria dos indicadores elevados e parecidos com os da

média nacional segundo o PNUD. A taxa de alfabetização adulta é 96,78%. A incidência da

pobreza, medida pelo IBGE, é de 3,64%, o limite inferior da incidência de pobreza é de 2,92%,

o superior é de 4,35% e a incidência da pobreza subjetiva é de 4,35%.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 25/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Goiânia é a vigésima segunda cidade mais rica do Brasil, a décima segunda entre as

capitais brasileiras e a primeira em seu estado. Segundo dados da Secretaria do Planejamento e

Desenvolvimento (Seplan), em 2008 seu PIB somou R$ 19 450 000 000, o que equivale a

aproximadamente 25,8% de toda produção de bens e serviços doestado. Sua região

metropolitana possui um PIB de aproximadamente R$ 31,29 bilhões, o que corresponde a

38,61% de todo o PIB goiano em 2007. Segundo dados do IBGE, a rede urbana de influência

exercida pela cidade no resto do país abrange 3,5% da população e 2,8% do PIB brasileiro. A

influência é percebida em 363 cidades de Goiás, Tocantins, Pará, Maranhão, Piauí e Mato

Grosso. O município também está entre os oito municípios com a melhor infraestrutura do país.

Estando em uma localização privilegiada no Brasil, é servida por uma malha

viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do país. Recebe voos internacionais

e nacionais pelo Aeroporto Santa Genoveva.

Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é caracterizada

pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do município, com

destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública. Goiânia está entre as

capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil.

Em Goiânia, a maior parte da produção no setor secundário se concentra na indústria de

alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz. Mesmo localizada num estado

fortemente agropecuário, a capital goiana destaca-se por ser um dos polos confeccionistas de

roupa do Brasil. Contendo quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60%

das empresas de moda instaladas em Goiás. Outros setores industriais são as fundições, o

beneficiamento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário.

No setor primário, Segundo o Censo 2010, Goiânia possui uma grande atuação na

bovinocultura e avicultura. Havia 27 700 cabeças de bovinos; 35 000 de galinhas; 23 000

de codornas; 4 950 de suínos. A cidade produziu, ainda 4 125 000 litros de leite; 3 156 000 ovos

de galinha; 5 400 000 de codorna e 830 quilos de mel.

No setor secundário é um dos mais influentes de Goiânia. A cidade destaca-se

em indústrias farmacêuticas, confecção e alimentação. Entre Goiânia e Anápolis há 18 empresas

farmacêuticas que somam mais de 5 000 empregados. Sendo o quarto maior polo confeccionista

do Brasil, Goiânia emprega mais de 35 000 pessoas no ramo em mais de 2 000 confecções. Já

na alimentação, a capital goiana destaca-se na área de laticínios e frigorífico.

O setor terciário, diversificado e dinâmico, abrange desde serviços básicos até os que

demandam alta tecnologia. O setor terciário abrange a maior parte da população ativa.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 26/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

A inserção e atuação do curso de Graduação em Psicologia da ALFA, no contexto local,

tem sua concepção educacional ancorada na questão sustentatória, continuada e interdisciplinar,

com o objetivo de possibilitar a formação de profissionais preparados para argumentar e

desenvolver processos consequentes de mudança sociotécnicas e científica, associadas à

formação humanística por meio de conhecimentos qualificados em diferentes componentes

curriculares de formação geral e disciplinas específicas que são necessários para a atuação nos

mercados B2B (business to business – negócios entre empresas e organizações) e B2C (business

to consumer – negócios entre empresas e consumidores).

2.8 Bases legais

O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia foi elaborado com estrita observância das

mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional de

Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.

Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão

e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da

Instituição (PDI).

Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais:

Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB);

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências;

Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação, de março de 2006,

elaborado pelo MEC/CONAES/INEP;

Resolução CNE/CES, nº 8, de 07 de maio de 2004, que institui as Diretrizes

Curriculares para os cursos de graduação em Psicologia;

PARECER CNE/CES, nº 62, APROVADO em 19 de fevereiro de 2004;

PARECER CNE/CES, nº 8, aprovado em 31 de janeiro de 2007, que dispõe

sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos

cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;

Resolução CES/CNE nº 2, de 18 de junho de 2007;

PARECER CES/CNE, nº 492, homologado em de 4 de julho de 2001;

PARECER CES/CNE nº 1.363, de 12 de dezembro de 2001;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 27/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Resolução CES/CNE, nº 16, de 13 de março de 2002;

Portaria de Autorização nº 1.581, de 19 de julho de 2001;

Portaria Reconhecimento nº 2.154, de 16 de junho de 2005;

Portaria de Autorização No. 389 de 08 de maio de 2007;

Portaria Resolução CNE/CES 5/2011;

Portaria Aditamento de Endereço No. 369 de 30 de agosto de 2011.

O Curso de Psicologia da ALFA se fundamenta nas Diretrizes Curriculares Nacionais

propostas para os Cursos de Psicologia, conforme Resolução n. 8, de 7 de maio de 2004 e na

Resolução n.4 de 15/03/2011. Desta forma, busca desenvolver no discente, habilidades

profissionais para atuação como Psicólogo, para pesquisa e ensino em Psicologia. Estas

habilidades são desenvolvidas por meio de princípios norteadores do Curso que estimulam a

construção do conhecimento em Psicologia; a compreensão dos múltiplos referenciais teóricos

e técnicas existentes neste campo do conhecimento; reconhecimento da diversidade humana;

trabalho interdisciplinar com campos afins; compreensão crítica dos fenômenos econômicos,

sociais, políticos e culturais; compromisso ético e cidadania; atuação em diferentes contextos;

criatividade e responsabilidade (social) no uso dos conhecimentos de Psicologia;

aprimoramento contínuo dos conhecimentos relacionados à Psicologia.

Assim, e ainda em conformidade com as DCNs para os Cursos de Psicologia, este Curso

se estrutura por meio de um núcleo comum de disciplinas que conferem a identidade de Curso

de Psicologia em nível nacional e duas ênfases curriculares conforme vocação da IES que o

abriga. Estas ênfases curriculares são entendidas como “um conjunto delimitado e articulado

de competências e habilidades que configuram oportunidade de concentração de estudos e

estágio em algum domínio da Psicologia” (Resolução n. 8/2004), contudo, suficientemente

abrangente para não configurar especialização.

Desta forma, além do desenvolvimento de tais competências e habilidades através de

disciplinas e estágios básicos, os alunos têm oportunidade de realizar estágio curricular

supervisionado específico em uma das seguintes ênfases:

Psicologia e Processos de Gestão: concentração em competências de diagnóstico,

planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar criticamente,

e aprimorar os processos de gestão e desenvolvimento de pessoas no e do ambiente

organizacional e compreensão da relação indivíduo-organização. O profissional psicólogo,

portanto, será formado para atuar estrategicamente dentro do mercado das organizações.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 28/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde: concentração em

competências que visem a prevenção de doenças, a promoção e a reabilitação de saúde e a

qualidade de vida, em caráter individual ou coletivo, em diferentes instituições e organizações.

Inclusive nas políticas públicas de saúde. O acadêmico que optar por fazer a complementação

curricular para Professor de Psicologia, além dos estágios já previstos terá, também, que

estagiar em ambientes educativos visando diagnosticar necessidades, planejar condições e

realizar procedimentos que envolvam o processo de educação e ensino-aprendizagem.

Ainda dentro da perspectiva de saúde e qualidade de vida interagem as interfaces sociais

e biológicas. O estágio em Psicologia deve abranger as diversas facetas que envolvem o SER,

dentro deste contexto o modelo biopsicossocial engloba a interação entre os aspectos físicos,

psicológicos e sociais do indivíduo. Uma forma holística e interacionista de terapêutica humana.

De acordo com Dal-Farra (2008) “Devido à grande abrangência dos fenômenos que envolvem

a aprendizagem, é necessário construirmos processos de ensino nos quais os saberes oriundos

da Psicologia e da Biologia estejam coadunados, visando a fornecer subsídios para podermos

realizar um processo educacional que proporcione a facilitação da inserção social de nossos

estudantes” (p.20).

Assim a Psicologia e os aspectos biológicos se interagem em campos como as

neurociências e a psicopatologia. Da mesma forma se faz relevante analisar e considerar o

contexto social ao definir que a psicologia é um curso com caráter comunitário em que o

indivíduo é tratado em completude em seu meio social.

2.9 Denominação: Curso de Psicologia

2.10 Total de vagas: Cem (100) vagas anuais.

2.11 Número de alunos por turma: Cinquenta (50) alunos por turma.

2.12 Turno de funcionamento: matutino e noturno

2.13 Regime de matrícula: Créditos

2.14 Carga horária: Quatro mil horas/relógio.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 29/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

2.15 Tempo de Integralização: A carga horária deverá ser integralizada em, no mínimo, cinco

(5) anos, ou seja, 10 (dez) semestres e, no máximo, em 7 (sete) anos e 6(seis) meses, ou seja,

15 (quinze) semestres.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 30/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

A ALFA tem pautado sua atuação pela busca da excelência na implantação de todos os

Cursos que oferecem desenvolvimento para a Região Centro-Oeste do País, sempre consciente

de seu papel e responsabilidade como partícipe do processo de desenvolvimento da Região e

do País.

Este projeto pedagógico foi elaborado com o objetivo de apresentar uma proposta de

formação de profissionais na área de Psicologia que esteja em conformidade com as Diretrizes

Curriculares Nacionais e, concomitantemente, com a missão da ALFA que se baseia na busca

permanente de um padrão de excelência no ensino, associado ao desenvolvimento das

competências exigidas pelo mercado. Dessa forma, o curso propiciará a reflexão da prática

psicológica enquanto campo de atuação profissionalizante ou acerca da profissionalização do

psicólogo.

O perfil já estabelecido desta Instituição está sedimentado em um ensino superior com

ênfase em gestão de negócios, tanto na área empresarial como na saúde. Assim, a postura do

Curso de Psicologia reflete este perfil no profissional que forma, evidenciando características

cognitivas, comportamentais e emocionais indispensáveis na sociedade contemporânea, na qual

as transformações econômicas, sociais e técnicas trazem uma complexidade ímpar. Tal

complexidade exige dos profissionais de Psicologia o desenvolvimento de um olhar

multifacetado do Homem, e um saber psicológico que considere a complexidade das interações

entre as variáveis envolvidas na determinação do comportamento e das cognições, tanto em

contexto individual como social.

A definição destas fronteiras deve partir do pressuposto de que o ensino da Psicologia

está inserido no campo da saúde e mister se faz lembrar que a definição estipulada pela

Organização Mundial de Saúde (OMS) concebe que Saúde não é só a ausência da doença, mas

o completo bem-estar físico, mental, moral e social do indivíduo.

A OMS dispõe ainda que: “Doença é qualquer perturbação ou anormalidade observada

no funcionamento orgânico do indivíduo ou no seu comportamento, quer no seu aspecto

intelectual, quer no ponto de vista moral e social, de tal forma que lhe afete notavelmente aquele

estado de bem-estar geral sugestivo de saúde”.

Ainda em relação às fronteiras do saber psicológico no campo da saúde, é importante

lembrar que o conceito de saúde abarca o de saúde mental, e este não pode ser visitado sem

conceber o Homem como um ator social. Assim, a definição da proposta do Curso de Psicologia

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 31/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

leva em consideração questões da intersecção entre os aspectos biológicos, econômicos,

políticos e sociais. Esta concepção exige uma formação que desenvolva capacidade crítica

elevada para não naufragar na inevitável globalização pela porta do reducionismo do Homem

a uma condição coisificante, que o destitui da especificidade humana.

Por outro lado, esta mesma globalização, traz dimensões até então desconhecidas de

muitas realidades, ampliando e transformando mercados, métodos e técnicas de trabalho.

A separação artificial dos fatores psicológicos, biológicos e sociais tem constituído

obstáculo a uma verdadeira compreensão das manifestações mentais e comportamentais, bem

como possíveis transtornos deles decorrentes. Por muitos anos, os cientistas discutiram a

importância relativa dos fatores genéticos versus fatores ambientais nas manifestações

psíquicas, bem como no desenvolvimento de Transtornos Mentais e Comportamentais.

A evidência científica moderna indica que estas manifestações resultam de fatores

genéticos e ambientais ou, noutras palavras, da interação de fatores biológicos constitutivos do

ser humano com fatores sociais. Vale considerar que, ser social também é constitutivo do

homem. O cérebro não reflete simplesmente o desenrolar determinista de complexos programas

genéticos, nem é o comportamento humano mero resultado do determinismo ambiental. Já

desde antes do nascimento, e por toda a vida, os genes e o meio ambiente estão envolvidos

numa série de complexas interações. Essas interações são cruciais para o desenvolvimento e a

evolução da compreensão dos processos Mentais e Comportamentais. Vale considerar,

inclusive, como vem apontando pensadores sociais contemporâneos como Zygmunt Bauman e

Anthony Giddens, que a participação de variáveis macrossociais e culturais são cruciais na

formação da subjetividade do homem contemporâneo, habitante de um universo social e

cultural globalizado.

A ciência contemporânea tem apresentado dados que apontam que a exposição a

estressores durante o desenvolvimento inicial está associada, conforme Heim e outros, com a

hiperatividade cerebral persistente e o aumento da probabilidade de depressão numa fase

posterior da vida. Há registros de que exposição a estímulos estressores de forma contínua na

vida adulta, também pode causar uma série de transtornos físicos e psicológicos. Já Bauman

tem mostrado que a liquefação dos valores antes preconizados por tradições que vêm sendo

relativizadas e enfraquecidas mudou a relação do homem contemporâneo consigo mesmo e com

o meio social, criando novas patologias, como o medo abrangente e marcante na subjetividade

das pessoas e a fragilidade das relações humanas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 32/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

A relação com o trabalho, inclusive, segundo Zygmunt Bauman, sofreu mudanças

significativas na sociedade globalizada cada vez mais competitiva, hedônica e imediatista. Por

exemplo, para Benevides-Pereira (2002), as caracterizas pessoais e do trabalho podem facilitar

ou inibir a ação de agentes estressores. No contexto do trabalho, o medo e outras patologias

marcantemente mais prolíferas em grandes centros urbanos, tem chamado a atenção e gerado a

demanda por profissionais preparados tanto para abordá-las como para promover a prevenção.

Hoje, no contexto das sociedades contemporâneas, os adultos destinam grande parte de

suas vidas ao trabalho, o que transforma este local num importante espaço para o trabalho do

psicólogo. O encontro entre os saberes psicológicos e organizacionais não é algo recente. Na

década 30, com os célebres estudos de Elton Mayo e o concomitante surgimento da Escola das

Relações Humanas, os aspectos simbólicos das organizações começaram a ter lugar de destaque

no foco de teóricos, que já estudavam as organizações sob a ótica da dimensão psicológica do

indivíduo.

Trabalhadores que mantêm um estilo de vida ativo e saudável são menos acometidos

por doenças cardiovasculares, diabetes e certos tipos de câncer, o que implica em uma redução

nos custos de saúde para as empresas e para a sociedade. Além disso, existem evidências de

que esses indivíduos são mais produtivos e correm menores riscos de sofrerem acidentes no

trabalho.

Empresas bem sucedidas apontam como essencial o investimento em ações que

valorizam o capital humano e proporcione satisfação e bem-estar a seus funcionários, seu bem

maior. A adoção dos conhecimentos da Psicologia passou a ser fundamental, e pode-se afirmar

que, em breve, será um fator tão importante para as organizações como são hoje a qualidade e

a competitividade.

É o psicólogo, o profissional, que dentro das organizações terá o conhecimento

necessário para trabalhar e interferir no ambiente e nas relações internas visando à “Promoção

da saúde”, concebida conforme o conceito definido pela Carta de Ottowa, de 1986, que reza:

“Promoção da saúde é um processo que visa criar condições para que as pessoas aumentem a

capacidade de controlar os fatores que a determinam, no sentido de a melhorar". O papel não

se restringe à ideia de promoção de saúde dos funcionários, mas em última análise a organização

é feita de pessoas assim como todos processos desde a qualidade até a produtividade da mesma,

por isso, o psicólogo adquire um importante papel da relação indivíduo-organização como um

todo o que não se restringe ao processo de saúde-doença dentro da empresa.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 33/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Como afirma Smircich, “o mundo organizacional existe como um padrão de relações

simbólicas e de significados, sustentado pelo processo contínuo de interação humana”.

Desta forma, a antiga imagem da Psicologia circunscrita a atendimentos particulares em

consultórios, cede espaço para uma imagem muito mais ampla e arrojada, vislumbrando um

trabalho com perspectivas de atuar na melhoria da qualidade de vida e na melhoria das

competências e habilidades, em qualquer que seja o ambiente em que se encontra o homem.

Este momento histórico da humanidade, em que a tecnologia permitiu um estreitamento

das fronteiras entre países e culturas, permitindo que o conhecimento seja compartilhado de

forma democrática, acaba por transformar o conhecimento em bem comum, deslocando o

diferencial para a capacidade de lidar com pessoas e processo organizativos.

Nunca foi tão importante conhecer e saber lidar com gente. É desta competência que

carece o mercado, é deste conhecimento que as organizações em geral precisam e, certamente,

é o profissional psicólogo que está em condições de atender a esta necessidade, dado seu

conhecimento holístico do Homem.

Esta realidade aumenta a responsabilidade das instituições de ensino de Psicologia, por

um lado, exigindo delas que formem profissionais aptos a responderem a estas novas demandas

de forma crítico-reflexiva e, por outro, exigindo que primem pela excelência desta formação,

pois estes profissionais são os representantes, não só de uma categoria, mas também das

instituições que os formaram. Hoje as instituições de ensino ficam totalmente expostas, em

diferentes âmbitos profissionais, e são julgadas pelo próprio mercado que é soberano e

implacável.

Tendo ampliado seu mercado, nunca foi tão premente a necessidade de pesquisas que

alarguem o conhecimento científico da Psicologia, dentro dos contextos acima expostos,

exigindo ainda mais das instituições de ensino que têm por missão serem agentes de

desenvolvimento do conhecimento. Muito ainda temos para caminhar na busca de aumentar

nossa compreensão sobre o Homem, seu comportamento, suas emoções, sua forma de

estabelecer padrões de conduta, seu processo de aprendizado.

Dentro de um recorte que foque o mercado do Psicólogo, podemos afirmar,

categoricamente, que nunca na história da profissão houve um cenário tão próspero, em que

diferentes ambientes e necessidades vêm requisitando e absorvendo o profissional de

Psicologia.

Desta forma, o curso de Psicologia da ALFA busca criar oportunidades e condições para

que o discente desenvolva habilidades profissionais para atuação como Psicólogo, gestor

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 34/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

organizacional, como pesquisador e como docente. Estas habilidades são desenvolvidas por

meio de princípios norteadores do Curso que estimulam a construção do conhecimento em

Psicologia; a compreensão dos múltiplos referenciais teóricos e técnicas existentes neste campo

do conhecimento; reconhecimento da diversidade humana; trabalho interdisciplinar com

campos afins; compreensão crítica dos fenômenos econômicos, sociais, políticos e culturais;

compromisso ético e cidadania; atuação em diferentes contextos; criatividade e

responsabilidade social no uso dos conhecimentos de Psicologia; aprimoramento contínuo dos

conhecimentos relacionados à Psicologia.

Assim, e ainda em conformidade com as DCNs para os Cursos de Psicologia, o curso

se estrutura por meio de um núcleo comum de disciplinas que conferem sua identidade em nível

nacional e duas ênfases curriculares conforme vocação da IES que o abriga. Estas ênfases

curriculares são entendidas, de acordo com a Resolução n. 8/2004, como “um conjunto

delimitado e articulado de competências e habilidades que configuram oportunidade de

concentração de estudos e estágio em algum domínio da Psicologia” contudo, suficientemente

abrangente para não configurar especialização.

Desta forma, apesar do aluno poder optar pela realização do estágio curricular

supervisionado específico em quaisquer áreas reconhecidas pelo Conselho Federal de

Psicologia, como sendo de atuação do psicólogo, e para as quais haja na instituição professores

supervisores, serão criadas condições, ao longo de todo o curso, oportunidades para que sejam

destacadas as habilidades e competências das seguintes ênfases:

Psicologia e processos de gestão: concentração em competências de diagnóstico,

planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar criticamente,

e aprimorar os processos de gestão e desenvolvimento de pessoas no ambiente organizacional.

Psicologia e processos de prevenção e promoção da saúde: Concentração na

compreensão do binômio/processo saúde-doença e em competências de intervenção a nível

primário, secundário e terciário, em competências de promoção da saúde e qualidade de vida,

em caráter individual ou coletivo, em diferentes instituições e organizações.

Ressaltando ainda, que ao aluno que optar pela formação complementar (Professor de

Psicologia), o mesmo deverá, obrigatoriamente, desenvolver também o estágio em espaços

educativos.

A qualificação para atuar em um mercado altamente competitivo abrange, portanto, a

intervenção psicológica, a gestão de pessoas em contextos individuais, grupais e institucionais

e a preparação do discente para atuar em promoção de saúde e prevenção de doenças.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 35/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

3.1 Missão do Curso

Em conformidade com os princípios definidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais

(DCNs), bem como com a missão da Instituição proposta em seu Projeto Pedagógico

Institucional - PPI, o Curso de Psicologia tem como missão garantir a seus alunos

conhecimentos, competências e habilidades capazes de lhes proporcionarem condições para

atingirem metas e caminharem na direção do exercício permanente da Psicologia em diferentes

contextos e mercados contribuindo para a construção de um futuro mais comprometido com o

uso dos saberes psicológicos nos contextos em que os Homens vivem, se comportam e se

relacionam.

Este curso visa desenvolver competência profissional para promover a saúde mental do

homem como um todo, contribuindo para a transformação da realidade, colaborando com a

discussão e implementação de uma política de saúde mental inserida no contexto

organizacional. Deve promover a integração entre teoria e prática, perseguindo tanto um sólido

rigor científico quanto uma vibrante sensibilidade para o social fundamentada no conhecimento

básico das teorias e métodos da Psicologia, aliando à sua compreensão a adequada utilização e

aplicabilidade desta área de conhecimento. Este curso deve, ainda, ser capaz de dimensionar a

prática profissional dos formandos na busca de colaboração com outros profissionais e na

articulação do espaço da Psicologia com os outros campos de produção de saber e de

intervenção. O discente será apto ainda para refletir criticamente acerca da relevância dos

paradigmas clássicos da psicologia diante das exigências impostas pelos processos de

globalização que impacta a subjetividade do homem pós-moderno e suas relações.

Em sua missão, este Curso de Psicologia é fiel aos princípios definidos pelas diretrizes

curriculares: construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia;

apreensão da amplitude do fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos

biológicos e sociais; compreensão da complexidade e multideterminação do fenômeno

psicológico; compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos do

País; atuação em diferentes contextos tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos

indivíduos, grupos, organizações e comunidade; respeito à ética em todas as relações e

aprimoramento contínuo.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 36/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

3.2 Objetivo Geral

De acordo com o Art. 4º da Resolução CNE/CES 5/2011 Art. 4º, o curso de Psicologia

tem por objetivos gerais, dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício

das seguintes competências e habilidades gerais:

I - Atenção à saúde: os profissionais devem estar aptos a desenvolver ações de

prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto

em nível individual quanto coletivo, bem como a realizar seus serviços dentro dos mais

altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética;

II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na

capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em

evidências científicas;

III - Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios

éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de

saúde e o público em geral;

IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão estar

aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da

comunidade;

V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar

iniciativas, fazer o gerenciamento e a administração da força de trabalho, dos recursos

físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem

empreendedores, gestores, empregadores ou líderes nas equipes de trabalho;

VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática, e de ter responsabilidade

e compromisso com a sua educação e o treinamento das futuras gerações de

profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a

formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

Assim, o curso tem por objetivo geral formar profissionais de Psicologia generalistas e

capacitados para atuação profissional nos diferentes contextos do fazer psicológico, que sejam

referência nacional. Busca-se, ainda, desenvolver profissionais com excelência técnica e

conhecimentos específicos em gestão de negócios e processos de prevenção e promoção da

saúde, assegurados pelas ênfases curriculares.

Para tanto, prevê o desenvolvimento de competências e habilidades gerais e específicas

para a formação integral de psicólogos voltados para o trabalho multiprofissional, capazes de

aprender continuamente tanto em nível de formação continuada como com a prática

profissional, capacitados para a liderança, tomada de decisões, administração, gerenciamento e

para atenção à saúde em sua integralidade, nos diferentes níveis e contextos de atendimento.

O curso possibilita duas formações: licenciatura e bacharelado em Psicologia atendendo

às determinações das diretrizes curriculares no que compete ao desenvolvimento de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 37/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

conhecimentos, habilidades e competências em torno dos eixos estruturantes, e garantindo a

identidade do Curso conforme as competências do núcleo comum de formação de Psicologia.

Para atingir seu objetivo, que é ser referência na formação de psicólogo, são oferecidas

duas ênfases curriculares: Psicologia e Processos de Gestão e Psicologia e Processos de

Prevenção e Promoção da Saúde, oportunizando também a formação complementar para

Professor de Psicologia, ficando a critério do acadêmico cursar ou não as disciplinas relativas

aos Processos Educativos.

3.3 Objetivos Específicos

Assumindo o conceito de qualidade proposto e tendo por base a missão, objetivo geral,

concepção e finalidades apresentadas, os objetivos específicos do Curso de Psicologia buscam

desenvolver:

- um profissional de excelência, capacitado para atuação nas diferentes áreas da

psicologia;

- conhecimentos de áreas afins necessários para ampliação da compreensão dos

processos psicológicos;

- habilidades interpessoais necessárias para o bom exercício da profissão;

- a capacidade de escrita segundo normas cultas da língua portuguesa e linguagem

técnica da Psicologia;

- habilidades de pesquisa, estudo dirigido e consulta a bases de dados em Psicologia;

- conhecimento teórico, prático e metodológico das diversas disciplinas em Psicologia.

Para que o curso cumpra a sua finalidade e atinja os objetivos propostos, a ALFA

compromete-se à:

Oferecer ensino qualificado, assegurando uma formação integral – básica profissional e

prática (real) –, fornecendo conteúdos e promovendo atividades que desenvolvam o raciocínio

lógico, instiguem à investigação, propiciem a inter-relação com outros campos do saber,

estimulem a capacidade crítica e a conduta ética no exercício da profissão;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 38/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Promover a prática da extensão e de atividades extracurriculares, visando ao

aprimoramento técnico do futuro profissional e o desenvolvimento da cidadania, buscando

parcerias dentro da sociedade;

Estimular a investigação científica, por meio da implementação de políticas

institucionais de iniciação à pesquisa, desenvolvendo-se também as estratégias de sustentação

do programa com a dedicação de docentes e apoio aos discentes;

Oferecer uma infraestrutura coerente com os objetivos da Instituição, que compreende

biblioteca de qualidade, laboratórios bem equipados, salas apropriadas para um ensino

atualizado e modernos recursos de informática;

Manter um corpo docente altamente qualificado, comprometido com os princípios

filosóficos e a proposta pedagógica da Instituição, garantindo-lhe oportunidades de

aprimoramento e atualização;

Incorporar os avanços tecnológicos na prática pedagógica, dentro de uma perspectiva

de análise crítica e ética sobre seus efeitos na sociedade;

Identificar e buscar atender às necessidades da região em que se insere;

As formas e os meios pelos quais esses compromissos serão implementados e os

objetivos do curso atingidos serão apresentados nos itens que seguem neste projeto pedagógico.

3.4 Perfil do Egresso

O curso de Psicologia, tomará como referência do perfil do egresso as seguintes

características estabelecidas pela Comissão Assessora da área de Psicologia, nomeada pela

portaria Inep nº 54, de 6 de março de 2015:

I - compromisso com a construção e o desenvolvimento do conhecimento científico em

Psicologia;

II - compreensão da especificidade dos fenômenos e processos psicológicos e dos

múltiplos referenciais teóricos e epistemológicos;

III - interlocução com campos de conhecimento para apreender a complexidade e a

multideterminação do fenômeno psicológico, em suas interfaces com fenômenos sociais e

biológicos;

IV - aptidão para atuar em diferentes contextos de inserção profissional, com postura

crítica frente aos contextos macrossociais, tendo em vista a promoção dos direitos humanos e

da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 39/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

V - compromisso com a ética no que diz respeito às relações com usuários, com colegas,

com o público e na produção e divulgação de pesquisas, trabalhos e informações da área da

Psicologia;

VI - atuação inter e multiprofissional, sempre que a compreensão dos processos e

fenômenos envolvidos assim o recomendar, relacionando-se com o outro de modo a propiciar

o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional;

VII - compromisso com o aprimoramento e a capacitação contínuos, atento ao

desenvolvimento da Psicologia enquanto ciência e profissão.

O Curso de Psicologia da ALFA tem em vista formar um profissional com perfil

fortemente orientado para a aplicação dos saberes psicológicos nos diferentes contextos da

prática profissional e, em especial, no âmbito das organizações e saúde, estando capacitado a

interferir pro ativamente nos processos de gestão e na promoção da saúde relacional de pessoas

e grupos.

Espera-se, ainda, que este profissional seja identificado como:

- Sujeito comprometido com sua aprendizagem profissional quer seja como pesquisador ou

psicólogo;

- Detentor de conhecimentos acadêmicos de base sólida na compreensão dos saberes

psicológicos e de conhecimentos para gerir sua própria carreira no mercado de forma inter e

multidisciplinar;

- Agente altamente comprometido com a prevenção e promoção da saúde conforme os

critérios da OMS;

- Sujeito comprometido com seu desenvolvimento como pessoa;

- Alguém em consonância com os princípios propostos para a educação no século XXI:

aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser;

- Profissional apto a colocar seu conhecimento psicológico no campo de gestão de negócios

vislumbrando a psicologia como campo de atuação profissionalizante.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 40/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1 Concepção do Currículo e Princípios Norteadores

Em consonância com os princípios norteadores estabelecidos no Projeto Pedagógico

Institucional (PPI), os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da ALFA têm como

diferencial a articulação de componentes curriculares que promovem o desenvolvimento

integral do aluno, por meio de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias aprendidas

em sala de aula.

O Projeto Pedagógico do curso de Psicologia, com suas peculiaridades, seu currículo

pleno e sua operacionalização, abrange, em sua concepção curricular, princípios norteadores,

buscando uma junção teórica e prática, de forma a revelar inter-relações com a realidade local,

regional, nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua

aplicabilidade no âmbito das organizações, visando à formação do psicólogo, como ser social,

cidadão e profissional inserido na realidade do mercado, dotado de conhecimento, de

atualização tecnológica e de valores éticos e profissionais, que lhe permitam atingir autonomia

e dignidade.

Para que a Instituição possa cumprir com seu objetivo, missão e atuação na comunidade,

alguns princípios são considerados para o exercício das atividades pedagógicas e acadêmicas

na Instituição. Esses princípios privilegiam:

a) indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão;

b) reflexão;

c) formação para o mundo do trabalho e exercício da cidadania;

d) articulação entre teoria e prática;

e) interdisciplinaridade;

f) flexibilidade;

g) internacionalização.

4.1.1 Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão

A organização curricular proposta objetiva a articulação ensino-pesquisa-capacitação

profissional e graduação-pós-graduação, de forma que o psicólogo busque uma atualização

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 41/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

crítico-reflexiva constante acerca de sua prática educativa, compreendendo-a como um todo

inserido num contexto histórico e social.

As disciplinas da estrutura curricular constituem espaço privilegiado para esta

articulação nas diferentes linhas de atuação do curso, promovendo o estudo, a pesquisa, o ensino

e a difusão da Psicologia por meio do desenvolvimento do espírito crítico, do pensamento

reflexivo, do raciocínio lógico, sintético e analítico e complexo, além da capacidade de

abstração.

A articulação ensino-pesquisa-extensão ocorre por meio do Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC), previsto para os dois últimos períodos do curso, além das atividades acadêmico-

científico-culturais e projetos de capacitação profissional à comunidade, desenvolvidos durante

o curso, contribuindo para a formação de profissionais habilitados nas diferentes linhas de

formação, qualificando-os para inserção nos respectivos setores profissionais e para

participação no desenvolvimento da sociedade, de forma a incentivar o trabalho de pesquisa,

iniciação e investigação, visando o desenvolvimento da área da Psicologia, a criação e difusão

da cultura em geral.

4.1.2 Reflexão

Formar o psicólogo reflexivo é elemento primordial de uma sociedade, bem como

contribuir para o progresso do País, de acordo com os grandes objetivos da Educação Nacional,

conforme definidos no artigo 30, da Lei 9.349/96, na Constituição Federal, na legislação

específica ao Curso de Psicologia e todo o arcabouço jurídico complementar.

O PDI da Faculdade ALFA, fazendo jus à sua visão de ser a Melhor Escola de Negócios

do Centro-Oeste, está voltado para a formação do profissional reflexivo, perfil demandado pelo

atual modelo organizacional.

O profissional reflexivo é aquele que tem, entre outras características, a capacidade de

acessar informações de que precisa para construir seu próprio conhecimento, de ser agente das

mudanças, flexível e competente o bastante para colaborar na solução das situações-problema

típicas de sua área de atuação, de forma a promover a divulgação de conhecimentos técnicos e

científicos da Psicologia, em suas especificidades objetivadas e incentivadas por esta IES, assim

como a criação e difusão da cultura em geral, tripé constituinte do patrimônio da humanidade,

comunicando o saber, por meio do ensino, publicações e outras formas de comunicação social,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 42/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

estimulando a reflexão sobre o conhecimento das problemáticas administrativas e

organizacionais, em termos internacionais, nacionais, regionais e locais.

A formação do profissional crítico-reflexivo é, em última instância, consequência da

formação da pessoa humana, isto é, de um ser humano capaz de ação e reflexão e que, num

movimento indissociável age-pensa-age sobre e nas realidades do mundo em que vive, nas

circunstâncias e contextos em que lhe é dado viver.

4.1.3 Formação para o Mundo do Trabalho e o Exercício da Cidadania

O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia da ALFA se propõe a formar cidadãos

aptos a prestar serviços técnicos especializados à comunidade, estabelecendo vínculos com as

organizações e sociedade, além de promover a extensão, visando à difusão das conquistas e

benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica, geradas na

Instituição.

Para alcançar a efetiva formação cidadã e a preparação para o mundo do trabalho, são

propostas inúmeras atividades, dentre as quais destacamos:

Visitas técnicas;

Práticas laboratoriais;

Atividades complementares;

Estágio básico e curricular;

Trabalho de Conclusão de Curso;

Simpósio de Neurociências;

Monitorias;

Jornada de Análise do comportamento;

Semana de Integração.

4.1.3.1 Visitas Técnicas

As visitas técnicas são definidas pelo Corpo Docente nas semanas de planejamento

semestrais considerando-se os conteúdos programáticos das disciplinas envolvidas, os objetivos

propostos e os locais selecionados para as visitas. Os alunos são acompanhados pelos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 43/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

professores e apresentam relatórios de aprendizagem anterior e posterior que integram a

avaliação processual das disciplinas envolvidas.

4.1.3.2 Práticas laboratoriais

O ensino ministrado nas Faculdade ALFA está fortemente apoiado em práticas

laboratoriais. Além do ensino ministrado em salas de aula, cada curso, de acordo com suas

especificidades, conta com laboratórios ou salas ambientes que favorecem o processo de

transmissão-assimilação de conteúdos.

Laboratórios e salas ambientes constituem uma prática inovadora no ensino, dado seu

potencial de tornar mais concreto e mais palpável conceitos e teorias de difícil assimilação por

outros meios de ensino. Nestes ambientes especiais, dotados com recursos apropriados, a

integração teoria e prática se torna realidade e o aluno pode experimentar, vivenciar situações

concretas sob a supervisão do professor, o que torna suas aprendizagens mais significativas e

duradouras.

4.1.3.3 Atividades complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,

inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações

com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, uma vez que as

mesmas se constituem em componentes curriculares enriquecedores e implementadores do

próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. A

ALFA compreende as atividades acadêmico-científico-culturais (atividades complementares)

como conjunto de atividades acadêmicas, escolhidas e desenvolvidas pelo aluno durante o seu

período de integralização curricular, visando ao aperfeiçoamento da própria formação e ao

desenvolvimento do hábito da formação continuada.

Portanto, entende-se por atividades complementares a participação em pesquisas,

conferências, seminários, palestras, congressos, encontros, simpósios, mesas redondas, ciclos

de debates, estágios extracurriculares sem vínculo empregatício, atividades de extensão e outras

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 44/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

atividades científicas, cursos livres, participação em fóruns, colóquios, cursos, oficinas

pedagógicas e outras atividades artísticas e culturais realizadas na própria Instituição ou em

outras instituições, devidamente validadas pela Coordenação do Curso.

Os alunos são motivados a participarem dessas atividades e devem efetivar o registro de

participação em formulário próprio validando-a com a apresentação de documentação

comprobatória junto à Coordenação do Curso.

O Curso de Psicologia da ALFA define, em sua matriz curricular, uma carga-horária

mínima de 400 horas/aula (333 horas relógio) de atividades complementares, necessárias à

integralização curricular.

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Goiânia, 2015.

I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Este regulamento, sendo parte das normas disciplinadoras do currículo pleno de graduação, dispõe sobre o regime de Atividades Complementares próprias dos Cursos de Graduação oferecidos pela Faculdade Alves Faria - ALFA, e estabelece a sua forma de realização com o apoio e controle do Núcleo de Estágio e Atividades Complementares. Art. 2º Compreende-se como Atividades Complementares, atividades de cunho acadêmico-científico-culturais e ações sociais exigidas para integralização da carga horária do curso e a ser cumprida pelo aluno sob as várias formas à sua escolha de acordo com este Regulamento. Parágrafo Único. As Atividades Complementares são componentes curriculares e devem ser comprovadas, obrigatoriamente. Art. 3º As Atividades Complementares devem atender, em geral, os objetivos do ensino, da pesquisa e os da ética profissional. Art. 4º As Atividades Complementares previstas e quantificadas na matriz curricular do curso serão cumpridas nas formas e condições descritas neste regulamento, abrangendo as modalidades explicitadas no Art. 16º. Art. 5º A escolha e a validação das Atividades Complementares deverão objetivar a flexibilização do currículo pleno e a contextualização do ensino e aprendizagem, propiciando ao aluno a ampliação

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 45/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

epistemológica, a diversificação temática e o aprofundamento interdisciplinar como parte do processo de individualização da sua formação acadêmica. Art. 6º As Atividades Complementares não se confundem com estágio curricular obrigatório, Trabalho de Conclusão de Curso ou com atividades regularmente desenvolvidas no contexto das aulas. Art. 7º. O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares deverá, obrigatoriamente, ser concluído até o penúltimo semestre do curso. Art. 8º. O aluno deverá entregar os comprovantes de realização das Atividades Complementares no Núcleo de Estágio e Atividades Complementares.

Art. 9º. As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios. O aluno que não comprovar as horas totais das Atividades Complementares de acordo com este Regulamento até a conclusão do curso, ficará inapto a colar grau, ficando a integralização do curso condicionada a matrícula no semestre seguinte para complementação das horas pendentes das Atividades Complementares. Parágrafo Único. O aluno concluinte que não entregar as Atividades Complementares dentro do período de integralização do curso, deverá abrir um processo na Central de Atendimento e efetuar o pagamento da matrícula.

II DO ÓRGÃO GESTOR

Art. 10º O Núcleo de Estágio e Atividades Complementares é o órgão responsável pela administração das Atividades Complementares e pela observância das normas regimentais e regulamentares aplicáveis. Art. 11º São atribuições do Coordenador de Curso coordenar a oferta geral dessas atividades, validar ou não, junto ao Núcleo de Estágio e Atividades Complementares, as atividades apresentadas pelo aluno.

III DAS ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA GERAL

Art. 12o É atribuição da Coordenação do Curso, nos casos de aproveitamento de disciplinas cursadas fora da matriz curricular do aluno e/ou em outra Instituição para os casos de transferência externa e portadores de diploma, informar ao Núcleo de Estágios e Atividades Complementares a quantidade de horas a serem lançadas.

§ 1º A disciplina Língua Brasileira de Sinais (Libras) não será aceita como Atividades Complementares nos cursos de Pedagogia e Psicologia. § 2º A validação de Atividades Complementares desenvolvidas na modalidade a distância (Educação a distância – EAD) será feita pela Coordenação do Curso.

IV DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 13º O conjunto das Atividades Complementares será desenvolvido até o limite global da disciplina respeitados os limites máximos de carga horária estabelecidos por modalidade durante o curso regular, inclusive habilitação específica, conforme o plano curricular e normas estabelecidas no

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 46/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

presente documento, podendo ser cumpridas sob o patrocínio da Faculdade ALFA, ou externamente, em Instituições de referência. Art. 14º As Atividades Complementares realizadas em outras instituições, entidades ou órgãos ficarão sujeitas à validação pela respectiva Coordenação, mediante exame de compatibilidade com os objetivos didático-pedagógicos e profissionalizantes do curso, expressos no Projeto Pedagógico da Faculdade ALFA, e à vista da correspondente comprovação. § 1º A validação das Atividades Complementares será requerida e justificada pelo aluno interessado, instruindo o pedido com a comprovação de frequência, comparecimento ou participação. § 2º O processo de requerimento, validação e comprovação das Atividades Complementares será encaminhado ao Coordenador pelo Núcleo de Estágio e Atividades Complementares. Cabe a este validar, registrar e arquivar. § 3º É vedada a validação de qualquer modalidade de Atividades Complementares realizadas anteriormente ao ingresso do aluno no respectivo curso de graduação ministrado pela ALFA. Atividades realizadas em outras Instituições de Ensino Superior deverão constar no histórico escolar da instituição de origem como disciplinas aprovadas.

V DA IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 15º É vedado o cômputo concomitante ou sucessivo, como atividades complementares, de cargas horárias ou conteúdos, trabalhos, atividades ou práticas próprias das disciplinas do currículo pleno, ou destinado à elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, ou desenvolvidos nos estágios supervisionados. Art. 16º O aluno deverá cumprir, obrigatoriamente, os percentuais estabelecidos na Tabela abaixo, assim como, comprovar a sua participação nas atividades

LOCAL DE REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PERCENTUAL OBRIGATÓRIO

Eventos e/ou atividades realizadas pela ALFA (*) 60%

Cursos e/ou ações realizadas fora da ALFA 40%

(*) Serão considerados eventos e/ou atividades na ALFA: Elaboração e entrega do relatório de pesquisa de Iniciação Científica; Participação como ouvinte nas apresentações de eventos programados pela ALFA; Publicação de artigo científico oriundo da Iniciação Científica; Apresentação de trabalho; Visitas técnicas; Viagens a estudo; Participação em programas de cunho social; Exercício de monitoria em disciplinas dos cursos da ALFA; Representação em colegiados, Representante e Vice Representante de turma.

VI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 17º Dos atos ou decisões do Coordenador do Curso caberá recurso ao Conselho Acadêmico. Art. 18. Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria de Operações Regional Goiás, ad referendum do Conselho Superior da Instituição. Este Regulamento foi aprovado pela Diretoria Superintendente da ALFA, em março de 2015, e entra em vigor na data de sua publicação.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 47/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Revogam-se as disposições em contrário.

Goiânia, março de 2015

Nelson de Carvalho Filho Diretor Superintendente

4.1.4.4 Estágio Supervisionado

De acordo como o Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, a atividade curricular de

Estágio objetiva aprendizagens social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela

participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade

em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e

coordenação da Instituição de Ensino.

A Faculdade Alves Faria em sua proposta de formação superior consonante com a

legislação vigente, entende que complementarmente ao processo de ensino cabe-lhe viabilizar

o aprendizado prático sob a forma de Estágio que possibilite aos acadêmicos a vivência das

atividades inerentes à sua formação humana e profissional.

Por entender o Estágio como atividade determinante da aquisição dos fundamentos

teórico-práticos da profissão, da formação integral, do exercício da cidadania e, sobretudo, da

consolidação das competências necessárias ao perfil do profissional formado pela ALFA, todos

os seus cursos de Graduação adotam o Estágio como componente curricular.

O Estágio é caracterizado por atividades práticas correlacionadas à área de formação do

aluno e desenvolvidas, em alguns casos na própria Instituição, ou em campos previamente

selecionados, abrangendo Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos,

conforme prevê a legislação.

De acordo com o Regulamento de Estágio das Faculdade ALFA nos cursos de

Graduação são admitidas as modalidades de Estágio Curricular Não Obrigatório e Estágio

Obrigatório.

O Estágio Curricular Não Obrigatório é uma atividade complementar, intencionalmente

assumida pela ALFA e desenvolvida em situação real de trabalho, para o enriquecimento da

formação humana e acadêmico-profissional, podendo ser realizado do primeiro ao último

período do curso, de acordo com as parcerias estabelecidas entre a ALFA, Agentes de

Integração, Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos, podendo ter o caráter

de Estágio Profissional, Estágio Sociocultural ou de Iniciação Científica e Estágio Civil.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 48/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

O Estágio Curricular Obrigatório é um componente que integraliza a carga horária do

Curso, cabendo à ALFA e ao Concedente de Estágio o acompanhamento, a supervisão e a

avaliação do Estagiário, devendo ser realizado a partir da segunda metade do Curso.

A operacionalização, acompanhamento, supervisão e avaliação das práticas de Estágio

são realizados por meio do Núcleo de Estágio ALFA e das Coordenações de Curso. Compete a

estas instâncias propor e firmar a realização de parcerias com Empresas, Órgãos Públicos ou

Entidades sem fins lucrativos, visando buscar oportunidades de Estágio; orientar os alunos

sobre a realização de Estágio, fazendo conhecer suas normas, os documentos exigidos e prazos

previstos; criar condições para que se viabilizem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação

do Estágio; promover eventos de integração entre a ALFA e o setor produtivo; divulgar oferta

de vagas de Estágio; validar a documentação de Estágio, no que se refere à matrícula e

frequência; conferir e juntar toda a documentação exigida para formalização do Estágio;

produzir, semestralmente, relatórios referentes ao Estágio; emitir parecer validando ou não a

solicitação de Estágio; supervisionar o processo de acompanhamento e avaliação do Estágio,

fazendo os encaminhamentos necessários; manter contato com o Supervisor do Concedente de

Estágio, se necessário; analisar e avaliar o Relatório de Acompanhamento e Avaliação do

Estágio Curricular Obrigatório, emitindo parecer sobre a aprovação ou não do Estagiário;

registrar no Sistema Acadêmico o resultado da avaliação do Estagiário.

A Matriz curricular do Curso de Psicologia dedica 467 horas relógio para a realização

do Estágio Supervisionado.

4.1.4.5 Trabalho de Conclusão de Curso

De acordo com o Regulamento da Área de Metodologia, Iniciação Científica e Trabalho

de Conclusão de Curso (TCC) da Faculdade ALFA, o Trabalho Final de Curso é exigido para

a concessão do diploma de Graduação e de Pós-Graduação e consiste na elaboração de

investigação científica, devendo, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas (ABNT), representar o resultado de estudo que expresse conhecimento do assunto

escolhido, obrigatoriamente emanado das disciplinas e programas ministrados ao longo do

Curso.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 49/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser realizado individualmente, devendo ser

obedecidas quaisquer exigências legais nesse sentido. A modalidade de Trabalho de Conclusão

do Curso (TCC), no Curso Psicologia é artigo científico.

Podem ser Orientadores e Leitores de Trabalhos de Conclusão de Curso os professores

integrantes do Corpo Docente da Faculdade ALFA, podendo um professor assumir a orientação

de até cinco Trabalhos de Conclusão de Curso por semestre.

A avaliação final dos Trabalhos Finais de Curso é feita por meio de Banca Examinadora

composta pelo Professor Orientador, na condição de presidente da Banca, e por pelo menos um

Professor Leitor, cabendo a ambos a avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso. Os

Trabalhos de Conclusão de Curso são avaliados pela sua forma escrita e pela apresentação oral

do(s) aluno(s).

A operacionalização dos Trabalhos de Conclusão de Curso é realizada pelas

Coordenações de Curso e Coordenação do Núcleo de Pesquisa da ALFA (NUPES), que

estabelecem, por meio de Regulamento próprio, os mecanismos de efetivo acompanhamento

desta atividade na Instituição como um todo e no interior de cada Curso.

O NUPES é um setor de apoio ao Corpo Docente e Discente, que conta com instalações

próprias e adequadas para seu funcionamento e para as atividades de orientação, promovendo

a iniciação científica dos alunos, catalogando, constituindo e disponibilizando para consulta da

Comunidade acadêmica o acervo dos Trabalhos de Conclusão de Curso da Instituição.

O Trabalho de Conclusão de Curso na graduação em Psicologia tem como objetivo

oferecer ao formando a oportunidade de consolidar seus interesses e experiências pela

elaboração de um trabalho cientifico que explicite um esboço de formas de enfrentamento de

problemas educativos de natureza prática ou teórica.

4.1.4.6 Jornada de Psicologia

As Jornadas de Psicologia acontecem sempre no 1º semestre letivo, em parceria com o

curso de Pedagogia da ALFA. Tem como característica a abordagem de temas contemporâneos

discutidos por profissionais das diversas áreas do conhecimento, que não são contemplados nos

conteúdos programáticos das disciplinas, permitindo assim, a interdisciplinaridade e a formação

complementar.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 50/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

4.1.4.7 Jornada de Análise do comportamento

Esta jornada acontece no segundo semestre de cada ano letivo. Trata-se de evento

institucional previsto em calendário acadêmico que tem por objetivo oferecer formação

complementar atualizada no que se refere aos pressupostos da análise do comportamento. Além

disso, possibilitar que os alunos entrem em contato com profissionais que desenvolvem prática

e pesquisa na área em outras regiões do país.

4.1.4.8 Simpósio de Neurociências

Iniciado em 2015/1 e acontece uma vez por semestre em data prevista em calendário

acadêmico. O mesmo tem por objetivo divulgar resultados recentes de pesquisas em relação à

aplicabilidade das Neurociências na Psicologia.

4.1.4.9. Monitoria Remunerada e Não Remunerada

É um processo acadêmico-educativo, cujas atividades são realizadas semestralmente de

forma conjunta professor-aluno, ligado a uma disciplina e/ou núcleo de disciplina do curso.

4.1.4.10 Semana de integração

Tem o objetivo de criar referência para o aluno novo e aproximar os alunos dos

veteranos e do mercado profissional. Nessa semana, são realizadas diversas atividades como:

visitação aos laboratórios do curso, aula Magna com profissionais da região, oficinas e sarais.

Nela inclui também atividades destinadas à integração ao estágio curricular obrigatório.

4.1.4.11 Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica

O ensino, o manuseio e a utilização de técnicas de exame psicológico constituem-se

como a única estratégia profissional de uso privativo do psicólogo, caracterizando, por esse

fator, um dos pilares da formação e atuação da profissão.

Durante o desenvolvimento da formação, faz-se necessário que o aluno conheça e

desenvolva competências necessárias para uso dos diferentes testes e técnicas de avaliação

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 51/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

psicológica, consolidando sua postura científica, tanto no que diz respeito aos aspectos de

fundamentação teórica quanto na instrumentalização de seu manuseio.

A Pesquisa em Avaliação Psicológica constitui-se como um ambiente didático-

pedagógico utilizado como apoio para o desenvolvimento das atividades das disciplinas de

Técnicas de Exame Psicológico e Técnicas Projetivas. Poderão ser utilizados os consultórios

de atendimento clínico, a sala de supervisão de TCC ou o Laboratório de Dinâmica de Grupo,

além do Laboratório de Psicomotricidade.

Sob agendamento, também pode ser utilizada a Sala Coca-Cola, que conta com amplo

espaço, poltronas acolchoadas e mesas individuais, climatização, painel de vidro para anotações

em pincel atômico, recursos audiovisuais (som e projetor), tela de projeção e área externa ao

fundo (varanda e salas em anexo). A sala tem capacidade para atendimento de até 30 pessoas e

pode ser utilizada para atividades dos cursos de graduação, pós-graduação (lato e stricto sensu),

treinamentos e planejamento interno.

Os alunos devem frequentar os ambientes para aplicação de testes durante as aulas

práticas, quando podem consultar o material de testes – manuais, crivos, máscaras, cadernos e

lâminas de aplicação – acompanhados e orientados pelos professores responsáveis pelas

respectivas disciplinas da cadeia de técnicas de avaliação psicológica e psicodiagnóstico.

Todo o acervo de testes ficará sob supervisão da coordenação de estágio e do

coordenador do curso de Psicologia, com controle de uso realizado pelo funcionário exclusivo

do NEPP, podendo ser utilizado tanto nas disciplinas e seus estágios básicos (ou, mesmo por

disciplinas sem estágio básico) como na prática clínica durante os estágios supervisionados

específicos.

Para assegurar a relação entre a teoria e a prática da avaliação psicológica e contribuindo

com o processo de ensino e aprendizagem, descreve-se a seguir a aplicação dos conhecimentos

em atividades práticas nas disciplinas Psicodiagnóstico e Técnicas de Exame Psicológico.

4.1.4.12 Psicodiagnóstico

Os acadêmicos ao cursarem a disciplina Psicodiagnóstico realizarão o estágio básico

com os atendimentos direcionados à comunidade acontecendo nos consultórios do NEPP –

Núcleo de Estudos e Pesquisa em Psicologia em horário preestabelecido.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 52/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

O objetivo de realizar o psicodiagnóstico é de compreender os fundamentos teórico-

técnicos do processo, correlacionando-os com as realidades de diferentes contextos de sua

aplicação, bem como relacionar diferentes instrumentos de avaliação no processo diagnóstico.

Para a operacionalização do processo psicodiagnóstico no período que antecede os

atendimentos será verificado junto ao responsável pelo NEPP as fichas de triagem dos pacientes

com necessidade de realização de psicodiagnóstico, sendo adulto, adolescente ou criança. Após

a identificação dos pacientes com necessidade, será aberta uma pasta em nome da disciplina

para o controle das fichas e prontuário desses pacientes. Os alunos a cada atendimento

registrarão a síntese da sessão e manterão em ordem o prontuário.

A supervisão das sessões ocorrerá após o atendimento realizado pelos alunos. As sessões

serão compostas dos seguintes procedimentos: Entrevista Clínica Inicial do processo

Psicodiagnóstico; A entrevista com adultos e com pais no psicodiagnóstico infantil e de

adolescentes; Entrevistas de Anamnese; Planejamento do processo diagnóstico: a escolha de

instrumentos e procedimentos e sua utilização; Planejamento da Bateria de Testes; A Hora do

Jogo Diagnóstico; Outras estratégias: entrevista familiar e outros recursos complementares; A

integração dos dados: conclusão diagnóstica; As devoluções de informações dentro do

Diagnóstico Psicológico; O fechamento do diagnóstico psicológico; Relatório ou Laudo

Psicológico.

4.1.4.13 Técnicas de Exame Psicológico

Os acadêmicos ao cursarem a disciplina Técnicas de Exame Psicológico farão o estágio

básico realizando avaliação psicológica em sujeitos voluntários da comunidade ou de outros

cursos, acontecendo nos consultórios do NEPP – Núcleo de Estudos e Pesquisa em Psicologia

em horário preestabelecido.

O objetivo de realizar o atendimento será proporcionar conhecimento ao aluno para

planejar e desenvolver uma avaliação psicológica e capacitar o aluno a selecionar e utilizar

instrumentos de avaliação psicológica.

A finalidade da avaliação psicológica desses sujeitos voluntários será de

autoconhecimento e aqueles que desejarem terá encaminhamento para processo

psicoterapêutico no NEPP – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicologia. Para iniciar os

atendimentos será aberta uma pasta para o controle de todo o material do sujeito voluntário que

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 53/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

ficará no NEPP e os alunos retirarão quando de um novo atendimento ou para estudo do

material. O registro da sessão deverá ser anotado no prontuário logo após a sessão.

A supervisão da sessão ocorrerá após o atendimento realizado pelos alunos e serão

compostos dos seguintes procedimentos: Entrevista Clínica Inicial; A entrevista com adultos;

Entrevistas de Anamnese; Planejamento do processo diagnóstico: instrumentos e

procedimentos e sua utilização; Planejamento da Bateria de Testes; A integração dos dados:

conclusão diagnóstica; As devoluções de informações; Relatório ou Laudo Psicológico.

4.1.4.14 Atendimento Psicológico à Comunidade

O objetivo é oportunizar aos alunos as práticas que envolvem atendimento à

comunidade. Poderá treinar técnicas de entrevista, aplicação de métodos e técnicas

psicoterápicas nas modalidades individual com crianças, adolescentes e adultos, e/ou

populações específicas, e favorecer o desenvolvimento de subsídios para a construção da

identidade profissional.

Este laboratório poderá ser utilizado também no desenvolvimento das práticas propostas

pelas disciplinas que contemplam o Estágio Básico e Estágio Específico. Têm prioridade de

uso, conforme horários de plantão e atendimento, os alunos matriculados no Estágio

Supervisionado Específico I e II, bem como os alunos das disciplinas de que compreendem o

Estágio Básico em sua ementa. O espaço da clínica terá uma agenda que concilie as atividades

dos alunos da Unidade Perimetral e da Unidade Bueno. A agenda da clínica será gerida pela

coordenação de estágio.

Constitui-se em um facilitador para a construção de modelos de atuação nas diferentes

áreas da Psicologia e em suas diversas modalidades, promovendo a reflexão e o

desenvolvimento de habilidades e competências essenciais ao exercício profissional.

Este ambiente está situado dentro do Núcleo de Estágio e Pesquisa Psicologia da Unidade

Perimetral, e possui:

- Acesso para o público externo: Escada e rampa de acesso para Portadores de Necessidades

Especiais;

- Acesso para público interno (alunos e professores): Corredor com catraca (leitura biométrica)

e sinalização dos ambientes;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 54/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

- Recepção com banheiros, bebedouro e poltronas para espera. Balcão de atendimento com

funcionário exclusivo nos horários de atendimento, computador e armário com tranca e chave

para acomodação do acervo de testes psicológicos;

- Um consultório para atendimento individual, em grupo, de casais e de crianças, contendo duas

poltronas de corino, divã e colchonetes;

- Dois consultórios para atendimento psicológico individual, contendo duas poltronas e um divã;

- Sala de estagiários com computadores (acesso à internet) e espaço para estudo;

- Sala para atendimento e supervisão, para reuniões entre os supervisores de estágio e alunos

estagiários.

Todos os ambientes são devidamente climatizados e sinalizados. Prevê-se, também a

ampliação dos espaços, conforme demanda futura do curso, bem como a instalação de uma

4.1.5 Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade é utilizada como forma integradora das ações pedagógicas,

tendo uma preocupação com a interação entre os professores e disciplinas/conteúdos. Ela não

é vista como justaposição de conteúdos e disciplinas heterogêneas, mas como forma de

interação, como necessária à formação geral, profissional, à formação de pesquisadores, como

condição de uma educação permanente, como superação da dicotomia ensino-pesquisa e como

forma de compreender e modificar o mundo.

Nesse sentido, buscou-se efetivar no Curso de Psicologia, um trabalho realmente

interdisciplinar por meio da elaboração do ementário e da bibliografia para as diversas

disciplinas do Curso, propiciando uma visão interdisciplinar de seus conteúdos.

Vale ressaltar que a efetivação da interdisciplinaridade só se realiza concretamente no

ensino, quando o corpo docente possui a formação necessária para a sua implementação, o que

ocorre no Curso.

É nessa perspectiva de interdisciplinaridade que o Projeto Pedagógico do Curso de

Psicologia se pauta. A matriz do curso prevê uma estrutura curricular onde as disciplinas

discutem teorias gerais e específicas do estudo, sinteticamente distribuídas de modo a definir o

perfil do seu egresso, por meio da inter-relação entre elas e, por uma necessidade conceitual e

de mercado, onde os conhecimentos convergem cada vez mais.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 55/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

4.1.6 Flexibilidade

A flexibilidade corresponde à capacidade de adaptar-se a situações novas surgidas

durante a execução de planos ou projetos. A Faculdade Alves Faria tem acompanhado e

contribuído para o debate das questões educacionais em todos os níveis, visando adequar seus

cursos ao que há de mais atualizado em termos de proposta pedagógica para o Ensino Superior

em todas as áreas, evidenciando o princípio da flexibilidade na atualização permanente dos

Projetos Pedagógicos dos Cursos.

Nesse sentido, a flexibilidade antecipa mudanças, desde as esperadas até as imprevistas.

Esse princípio norteia a organização e o planejamento pedagógico da Instituição e ganha

concretude em diferentes momentos, como: o Plano de Ensino (Plano de Curso e Plano de

Aula), o Planejamento e Gestão Semestral da Performance do Ensino e da Aprendizagem, a

Convenção Acadêmica, as Reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE), do Colegiado,

entre outros momentos, vistos como sinalizadores da necessidade de redimensionamento de

ações.

4.1.7 Internacionalização

Para formar profissionais capacitados para atuar em mercado cada vez mais

internacionalizado, conforme indicam as tendências mundiais e os diversos setores da economia

que se defrontam com a realidade internacional, um outro princípio fundamental da ação

educativa da Instituição é a internacionalização. Para tanto a meta é desenvolver no discente,

as habilidades exigidas pela economia global, proporcionando-lhe vivência profissional

enquanto realiza o curso e prepará-lo para criar oportunidades de trabalho, estimulando-o na

busca permanente de informação e de conhecimento, incentivando-o ao aprendizado de uma

língua estrangeira.

A promoção da internacionalização nos cursos da ALFA pode ser complementada por meio

do incentivo à participação em congressos internacionais, seminários, intercâmbio de discentes

e professores, professores visitantes de outros países, estudos de caso e pesquisas

internacionais, palestras e videoconferências.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 56/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

4.2 Metodologia e Estratégias de Ensino-Aprendizagem

Tratar os aspectos de interdisciplinaridade e transversalidade é uma preocupação

constante da Coordenação de Curso, para evitar que a retórica se sobreponha a prática

pedagógica, integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento, relacionando-as e

contextualizando-as às temáticas específicas para despertar o interesse do aluno.

As diferentes opções metodológicas visam à integração das disciplinas do curso,

relacionando-as e contextualizando-as às temáticas específicas para despertar o interesse do

aluno. Isto requer estratégias de ensino que propiciem uma maior interatividade docente-

discente e discente-discente, proporcionando a construção do saber e do conhecimento a partir

de um referencial teórico e do conjunto de vivências e experiências de cada aluno.

Com isso, pretende-se desenvolver no aluno o compromisso com seu próprio

desenvolvimento de forma reflexiva e transformadora, por meio do ensino pela pesquisa.

Assim, além de formação de nível superior adequada ao exercício profissional, a metodologia

e as estratégias de ensino-aprendizagem da ALFA têm por objetivos a realização de pesquisas

e o estímulo das atividades criadoras; o ensino e a pesquisa ligados à comunidade mediante

cursos e serviços especiais e o incentivo à valorização humana e social das profissões.

Dessa forma, no intuito de desenvolver o perfil profissional desejado para os egressos

do curso de Psicologia da ALFA, serão privilegiadas metodologias de ensino-aprendizagem

coletivas. Considerando a pluralidade de visões do processo de ensino-aprendizagem serão

utilizadas diversas técnicas existentes no âmbito da didática, tais como:

Técnicas de exposição pelo professor, na forma de aulas expositivas dialogadas,

participativas e interativas, consideradas como necessárias para introduzir um novo

assunto, propiciar uma visão global e sintética, esclarecer conceitos e concluir

estudos;

Técnicas centradas no aluno, na forma de estudos de texto e de casos e de estudos

dirigidos (ou orientados), que objetivam desenvolver a capacidade de estudar um

problema, de forma sistemática, desenvolver a capacidade analítica e as habilidades

de compreensão, interpretação, análise, crítica, e (re)-criação de textos, bem como

preparar para o enfrentamento de situações complexas;

Técnicas de elaboração conjunta, em especial a mesa-redonda, que objetivam

propiciar a contribuição conjunta do professor e dos alunos e analisar coletivamente

e um tema importante, a fim de se chegar a uma posição;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 57/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Técnica de trabalho em grupo, objetivando, em especial, dar a todos os alunos

a oportunidade de participar, quer formulando perguntas, quer formulando

respostas e perguntas, ou expressando opiniões e posições, bem como aprofundar a

discussão de um tema ou problema, chegando a conclusões;

Aulas práticas em laboratório, nas quais são fundamentais a explicitação dos

objetivos da aula e a colocação do professor como um elemento de suporte para se

atingir esses objetivos. Busca-se, com isso, dar ao aluno o máximo de autonomia na

organização de suas atividades visando o seu desenvolvimento. A orientação é que

cada máquina, bancada ou equipamentos sejam utilizados individualmente com o

objetivo de promover a prática e o fazer jornalístico, culminando no processo de

produção coletiva;

Utilização de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compõem a matriz

curricular, sendo elas orientadas pelos respectivos professores;

Realização de visitas técnicas;

Participação em eventos internos, como palestras, seminários e fóruns temáticos

de interesse para a formação do aluno.

4.3 Processo de Avaliação

A avaliação é entendida pela ALFA como um processo contínuo e sistêmico,

abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem, a avaliação do egresso e a avaliação

institucional, de forma articulada com os processos de autoavaliação do Docente, dos Discentes

e da própria Instituição.

No Curso de Graduação em Psicologia da ALFA entende-se o processo ensino-

aprendizagem como um projeto coletivo, onde todos são considerados agentes intelectuais

ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer

docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade,

precisa compreender e valorizar, que esta é parte integrante de um percurso formativo dos

alunos e resultado de trabalho coletivo, que por sua vez precisa contribuir significativamente

com este processo.

A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial

e ponto de partida para o trabalho de reflexão e avaliação. Esta reflexão faz-se necessária, pela

possibilidade do melhor encaminhamento na organização do trabalho pedagógico e sua

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 58/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática no processo ensino-

aprendizagem.

Compete à Coordenação do Curso organizar momentos de discussão, reflexão e

avaliação coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as

áreas de conhecimento para um trabalho interdisciplinar e o aprimoramento do processo ensino-

aprendizagem.

Os procedimentos de confecção dos planos de ensino (de curso e de aula) devem ser

formalizados pelos docentes nos no sistema utilizado na instituição. A qualidade do processo

formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas

previstas na grade curricular do curso, que por sua vez, deve garantir na sua efetivação a

concepção de formação do pedagogo docente-gestor, tendo como referência o perfil

profissional definido nesse projeto.

A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral

das ementas das disciplinas previstas na grade curricular do curso, que por sua vez, devem

garantir, na sua efetivação, a concepção de formação do psicólogo, tendo como referência o

perfil profissional definido nesse projeto.

A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem

ser verificados pelo coordenador do curso, pelos professores e alunos durante os momentos de

avaliação coletiva, pelos consultores externos e, finalmente, pela supervisão do diretor de

graduação e mantenedora. As avaliações do processo ensino-aprendizagem e do curso, em

geral, devem fornecer elementos teórico-práticos que consubstanciem relatórios de melhoria

dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.

Para tanto, é preciso investigar permanentemente o cumprimento das ementas das

disciplinas na organização dos planos de ensino, a atualização bibliográfica constante, a

definição lógica e equilibrada dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos

metodológicos variados e adequados à apreensão dos conhecimentos e habilidades, o

desenvolvimento conceitual e o alcance dos objetivos pretendidos, em razão do perfil

profissional estabelecido.

Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão

comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do aluno,

objetivando uma apreensão significativa de saberes.

Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção

de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 59/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando

conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências

metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente

entre conteúdos-objetivos-metodologias-avaliação, visando maior qualidade teórica e prática

do trabalho acadêmico.

Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam um

diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre

ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos

interdisciplinares.

Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-

aprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a

perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica uma discussão constante das

práticas curriculares desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos procedimentos

existentes na Instituição.

Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização

curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar

descompasso entre proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção

profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do

profissional a ser formado.

O Planejamento e Gestão Semestral da Performance do Ensino e Aprendizagem se

caracteriza como um processo de acompanhamento da implantação e da execução dos cursos

de graduação. Esse acompanhamento visa especialmente o exame de questões relacionadas ao

cumprimento do currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso e de sua real

implementação em nível de sala de aula.

4.4 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

No Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a avaliação e o acompanhamento do aluno

são considerados como um processo contínuo e percebidos como uma condição que torna mais

dinâmica a ação educacional, pela qual se procura identificar, aferir, investigar e analisar o

desenvolvimento do aluno, do professor e do Curso.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 60/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Neste sentido, a ALFA criou o processo de tutoria, no qual um dentre os Professores da

turma é escolhido como Professor Tutor da Turma. Para a Instituição, o Professor Tutor é um

parceiro no alcance das metas e objetivos institucionais. Para os alunos, é uma referência

acadêmica e profissional no interior do curso, um orientador de carreira, um interlocutor da

turma com a coordenação e com gestão da IES.

Assim, procura-se assegurar a qualidade de ensino em sala de aula pela dinamização do

fluxo de informação entre os alunos e a IES, sendo o Professor Tutor responsável por ser um

canal de comunicação, mais próximo e mais acessível, entre os alunos e a própria gestão

administrativa e educacional.

O programa de Tutoria é, também, uma oportunidade de aproximar o corpo docente da

gestão da IES, dando-lhe a oportunidade de participar ativamente da discussão das

oportunidades de melhoria identificadas, da construção coletiva do Projeto Pedagógico dos

Cursos e das ações de expansão. O foco do trabalho do Professor Tutor é, em última instância,

o sucesso acadêmico e profissional dos alunos, por meio da excelência da prática educativa

desenvolvida no interior de cada curso.

Do ponto de vista da avaliação da aprendizagem, propriamente dita, o Curso pode

verificar o alcance dos seus objetivos por meio de duas funções fundamentais para a avaliação:

Função diagnóstica: visa determinar a presença ou ausência de conhecimento e

habilidades, providências para estabelecimentos de novos objetivos, retomada de

objetivos não atingidos, elaboração de diferentes estratégias de reforço, sondagem,

projeção e retrospecção de situação de desenvolvimento do aluno, dando-lhe elementos

para verificar o que aprendeu e como aprendeu.

Função formativa: evidencia se os objetivos conceituais, procedimentais e atitudinais

estão sendo alcançados e em que medida.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 61/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA

CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE ALVES FARIA – ALFA

AUTORIZADA PELA PORTARIA Nº. 443 DE 30 DE MARÇO DE 2000

RESOLUÇÃO nº 005/2015, de 01 de julho de 2015.

Estabelece o sistema de avaliação da aprendizagem

discente, bem como, revoga a Resolução nº 018/2014, de

22 de setembro de 2014.

O DIRETOR SUPERINTENDENTE, no uso de suas atribuições, e considerando a decisão

da reunião do Conselho Superior,

RESOLVE:

Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente será composto por

três notas, atribuídas ao longo do semestre letivo, denominadas de N1, N2, N3 e uma nota da

prova de Recuperação, denominada N4.

Art. 2º - As avaliações N1 e N2 serão compostas por avaliações Formais e Processuais, sendo,

a Avaliação Formal com notas de “zero” a “dez” e peso de 80%, enquanto que a Avaliação

Processual também com notas de “zero” a “dez” e peso de 20%. As avaliações N3 e N4 serão

compostas por prova individual, escrita e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”.

Art. 3º - A Média Final para aprovação em cada disciplina será igual ou maior que 6,0.

§ Único – A apuração das notas N1 e N2 será realizada utilizando-se fórmula: Nota Formal

vezes 80 mais Nota Processual vezes 20 dividido por 100.

Fórmula: (NF) x 80 + NPRO x 20)/100.

Art. 4º - A avaliação processual da N1, será realizada através da prova de Conhecimentos Gerais

(CG) aplicada a todos os cursos e disciplinas, exceto disciplinas práticas e TCC. A nota obtida

pelo aluno na prova de Conhecimento Gerais, será replicada a todas as disciplinas que o aluno

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 62/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

estiver matriculado no semestre, exceto para os cursos que aplicam trabalhos e atividades

processuais específicas e, neste caso o aluno será avaliado pela prova de CG e por atividades

processuais, utilizando a fórmula:

NP = Nota CG + Processual / 2 x 20%.

§ 1º - Na avaliação processual da N2 não haverá a aplicação da prova de Conhecimentos Gerais,

restringindo a nota processual as atividades determinadas pelo professor.

Art. 5º - O aluno que obtiver média aritmética entre N1 e N2 igual ou maior a 8,0 de acordo

com a fórmula (N1 + N2)/2 ≥ 8,0, será aprovado e dispensado da obrigatoriedade de realizar

N3. E o aluno que obtiver média de N1 e N2 menor que 3,0 de acordo com a fórmula (N1 +

N2)/2 < 3,0), estará reprovado por nota.

Art. 6º - O aluno que obtiver média entre 3,0 e 6,0 na N1 ou na N2, desde que não seja reprovado

por frequência, terá obrigatoriamente que fazer a avaliação N3.

Art. 7º - Após a N3, será aprovado por nota o aluno que obtiver média aritmética de N1, N2 e

N3 igual ou maior que 6,0, de acordo com a fórmula (N1 + N2 + N3)/3 ≥ 6,0.

Art. 8º - O aluno que obtiver média entre 3,0 e 6,0 na N1, N2 e N3, desde que não esteja

reprovado por frequência, poderá fazer a avaliação N4.

Art. 9º - Após a N4, estará aprovado o aluno que obtiver nota igual ou maior que 6,0, de acordo

com a fórmula ((N1+N2+N3)/3+N4)/2, caso contrário, estará reprovado.

Art. 10 - A avaliação formal (individual, escrita e sem consulta) terá apenas uma avaliação

substitutiva semestral, em data estabelecida em calendário acadêmico, com o conteúdo do

programa de ensino das disciplinas ministradas no semestre, exceto disciplinas práticas, desde

que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pelo Coordenador do

Curso mediante verificação das atas de provas.

§ 1º - Cabe recurso ao Diretor Acadêmico ou ao Diretor Superintendente das decisões negativas

do Coordenador.

§ 2º - A substitutiva deverá ser requerida em data definida no Calendário Acadêmico.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 63/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Art. 11 – O aluno poderá requer prova substitutiva para no máximo 3 (três) disciplinas por

semestre. § 1º - Não haverá isenção da taxa da prova substitutiva.

Art.12 - A prova substitutiva será paga mediante requerimento, realizado na Central de

Atendimento, no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria editada pelo

Diretor Superintendente.

Art. 13 - A prova de Recuperação, N4, consiste na realização de prova escrita, sem consulta,

com nota de “zero” a “dez”, abrangendo todo o conteúdo do programa de ensino das disciplinas

ministradas no semestre vigente em que o aluno tenha sido reprovado por nota e com frequência

regimental mínima de 75% (setenta e cinco por cento).

Art. 14 - A Avaliação de Recuperação será realizada de acordo com a data estipulada em

calendário acadêmico.

§ 1º - Só poderá realizar a avaliação de Recuperação (N4) o aluno que obrigatoriamente tiver

realizado a N3.

Art. 15 – De acordo com o Regimento Interno das Faculdades ALFA, “Art. 82 § 1º

independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o

aluno que não obtenha frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento das aulas e demais

atividades programadas”. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 16 - Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelo Diretor Superintendente.

Art. 17 - Esta Resolução revoga a Resolução nº 018/2014, de 22 de setembro de 2014, bem

como as disposições em contrário.

Art. 18 – Esta Resolução entre em vigor na data de sua publicação.

Goiânia, 18 de junho de 2015.

Nelson de Carvalho Filho

Diretor Superintendente

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 64/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

4.5 Acompanhamento do Egresso

Para acompanhamento do egresso, a ALFA conta com ações desenvolvidas que tem

como uma das suas finalidades a manutenção de um atualizado cadastro de endereços de todos

os alunos e ex-alunos do Curso, com homepage ou site na Internet, para a comunicação de

novos Cursos de atualização, de capacitação profissional, de aperfeiçoamento ou de pós-

graduação que porventura venham a ser criados pela Instituição e que possam trazer de volta à

IES seus egressos para contínua capacitação e requalificação.

Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos

egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que

está sendo formado. Os dados e informações obtidos são utilizados para alimentar o sistema de

Avaliação Institucional, permitindo tomada de decisão quanto à revisão e atualização

permanente do Currículo dos cursos ofertados.

A Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação das Faculdade

ALFA (AADGPG) é uma entidade sem fins lucrativos, criada com vistas a congregar os alunos

egressos dos cursos de Graduação e Pós-Graduação, visando a beneficiar ainda mais os

associados promovendo encontros, palestras e cursos, mantendo um vínculo permanente da

Instituição com seus egressos.

Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos

egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que

está sendo formado.

4.6 Avaliação Institucional

Em cumprimento à Lei n. 10.861/2004 e ao Decreto nº. 5.773/20, que estabelecem as

diretrizes para a Avaliação Institucional, a Faculdade ALFA, por meio de sua Comissão Própria

de Autoavaliação (CPA) desenvolve, semestralmente, o processo de autoavaliação da

Instituição, contemplando as dez dimensões estabelecidas nos textos legais, envolvendo o Corpo

Docente, Discente e Técnico-administrativo que formam a Comunidade ALFA.

O processo de avaliação institucional das Faculdade ALFA está centrado em dois

grandes objetivos: o primeiro diz respeito ao aperfeiçoamento da qualidade acadêmica de seus

cursos de graduação e pós-graduação; o segundo visa à melhoria da gestão da Faculdade com

a avaliação das atividades de Pesquisa, de Extensão, dos Recursos Humanos e de Infraestrutura.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 65/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Busca-se, com esse processo, gerar um conjunto de dados e diagnósticos confiáveis que, além

de promover o autoconhecimento da Instituição, possibilite a organização de ações de melhoria

do seu funcionamento.

A Avaliação Institucional da ALFA foi sendo implantada de maneira gradual,

privilegiando num primeiro momento, a avaliação do ensino de graduação e das condições de

infraestrutura e serviços. Atualmente, faz-se avaliação global da instituição, de forma a

contemplar todas as dimensões avaliativas propostas pelos SINAES (Lei 10861/2004).

Nessa avaliação, observa-se a coerência dos procedimentos de avaliação dos processos

de ensino e de aprendizagem com a concepção do Curso, especificamente a articulação da

autoavaliação do Curso com a autoavaliação institucional. A partir das avaliações realizadas

pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), torna-se possível realizar uma análise interna de

resultados e diagnosticar possíveis ações que supram carências apresentadas nos aspectos

avaliados.

Vale ressaltar que o processo de avaliação do desempenho docente, da infraestrutura e

da autoavaliação do aluno é realizado semestralmente. Esses resultados somam-se ao processo

global de avaliação, de forma a completar os dados relativos à avaliação das dez dimensões,

culminando com a elaboração do Relatório de Avaliação Institucional, que é protocolado

anualmente no sistema E-MEC.

É importante destacar, ainda, que o processo de Avaliação Institucional das Faculdade

ALFA pauta-se pelos seguintes princípios orientadores:

Alcançar uma visão global da Instituição a partir do exame de todos os elementos

que compõem a vida da Faculdade;

Construir o processo avaliativo de forma gradativa, ampliando e refinando

constantemente suas estratégias de ação e procedimentos de coleta de dados;

Criar mecanismos que possibilitem uma participação efetiva de todos os envolvidos

no processo;

Criar oportunidades para a divulgação e discussão dos resultados em todos os

segmentos avaliados;

Criar uma nova concepção de avaliação institucional, como momento de reflexão e

proposições.

A avaliação institucional, entendida como um trabalho de permanente reflexão sobre a

prática universitária, é uma condição básica para identificar e equacionar os desafios envolvidos

na formulação de diretrizes para que o Ensino, a Pesquisa e a Extensão sejam compatibilizados

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 66/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

com as necessidades da sociedade, nas dimensões de natureza política, econômica, social e

cultural, preservadas as peculiaridades da Instituição na sua função de gerar conhecimento.

Nesse sentido, a avaliação deve ser um processo contínuo, uma ferramenta para o

planejamento e a gestão universitária, bem como um processo sistemático de prestação de

contas à sociedade.

Sendo a preocupação da Instituição a busca da excelência, a avaliação institucional é

um processo aberto, do qual todos os setores das Faculdade ALFA participam efetivamente.

Dessa forma, um dos instrumentos para a busca da qualidade no ensino superior é a

autoavaliação institucional, que possibilita identificar, analisar e entender a realidade da

Instituição, utilizando-se de indicadores internos e externos, com ênfase nos indicadores

internos, construídos de forma participativa.

Para tanto, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) dispõe de um projeto em

permanente construção que contempla os princípios, objetivos, indicadores institucionais,

processos e instrumentos que dão visibilidade às intenções e postura das Faculdade ALFA em

relação à autoavaliação da Instituição.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 67/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

5 NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR

5.1. Organização Curricular

A organização curricular do curso de graduação em Psicologia da ALFA expressa as condições

para a sua efetiva conclusão e integralização curricular em regime de créditos, observando a sua

pertinência aos conhecimentos necessários ao atendimento do perfil desejado do formando e às

Diretrizes Curriculares Nacionais de Psicologia.

No projeto, busca-se exercitar o currículo como algo dinâmico e abrangente, envolvendo

situações circunstanciais da vida acadêmica e social do aluno. Isso significa um trabalho

conjunto em que a Coordenação do Curso, professores e alunos interagem num processo

educacional conjunto, na consecução dos objetivos.

As disciplinas, atividades, experiências, conteúdos, diferentes metodologias, palestras e

cursos extracurriculares, buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua

mais abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes úteis

à vida dos futuros profissionais de Psicologia.

O conteúdo e as diferentes metodologias utilizadas nas disciplinas cursadas, atividades

como monitoria, grupos de estudo e/ou pesquisa, relato de experiências, palestras e cursos

extracurriculares, buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua mais

abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes úteis à

vida dos futuros profissionais de Psicologia.

O currículo aqui apresentado tem como verdade que o trabalho acadêmico nunca está

acabado, completo. Abre-se a possibilidade de uma constante revisão curricular para que o

mesmo seja sempre reflexo de um Curso em ação, e não apenas um plano padronizado ou uma

relação de princípios e normas do funcionamento do Curso com uma relação de conteúdos

rígidos e frios.

Desta forma, o currículo está organizado em dez semestres, respeitando rigorosamente

o disposto no texto das diretrizes curriculares, da Resolução nº 8, de 7 de maio de 2004, e nas

orientações do Conselho Nacional de Educação da Câmara de Educação Superior, a saber: ”A

organização do Curso de Psicologia deve, de forma articulada, garantir o desenvolvimento

das competências do núcleo comum, seguido das competências das partes diversificadas -

ênfases – sem concebê-las, entretanto, como momentos estanques do processo de formação.”

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 68/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

5.2 Ênfases do Curso

Considerando a Missão Institucional da Faculdade Alves Faria de ser uma Escola de

Negócios, o Curso de Psicologia optou pela adoção das seguintes ênfases curriculares:

Psicologia e processos de gestão e Psicologia e processos de prevenção e promoção de

saúde.

5.2.1 Psicologia e Processos de Gestão

Esta é uma ênfase destinada a concentrar estudos em gestão de negócios, que nasce da

observação por parte da mantenedora da IES acerca da carência de profissionais de excelência

na área de psicologia capacitados para a atuação em psicologia organizacional e do trabalho em

geral e gestão empresarial, sobretudo, numa gestão estratégica de recursos humanos.

Pensando nisso espera-se que o aluno de Psicologia desenvolva, ao longo do curso,

competências de liderança, gestão de negócios, capacidade de atuação em diferentes níveis

organizacionais, avaliação psicológica geral e aplicada ao contexto organizacional, habilidade

para o trabalho em grupo (equipe),compreensão do funcionamento dos processos psicológicos

básicos, diagnóstico, planejamento e uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para

analisar criticamente e aprimorar os processos de gestão organizacional em distintas

organizações e instituições, e etc. Essas competências serão trabalhadas por meio de conteúdos

oferecidos em disciplinas do núcleo comum de formação do psicólogo e demais disciplinas

correspondentes a ênfase Psicologia e processos de gestão conforme explicitado no quadro

abaixo.

ÊNFASE EM GESTÃO

Disciplina CH Série Ideal

T P

Gestão de Carreira em Psicologia 80 1º

Psicologia Organizacional e do Trabalho 80 3º

Psicologia e Gestão I e Estágio Básico 40 40 3°

Psicologia e Gestão II e Estágio Básico 40 40 4°

Psicologia e Gestão III e Estágio Básico 40 40 5°

Optativa I- Ambiente organizacional 40 9°

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 69/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Estas disciplinas visam oferecer suporte teórico e empírico para a prática profissional

na área desenvolvendo competências técnica para o manejo de grupos, desenvolvimento de

habilidades de relacionamentos interpessoais, liderança, tomada de decisão e negociação de

conflitos, intervenções em contexto organizacional e do trabalho e etc.

5.2.2 Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção de Saúde

A par da necessidade de intervenção psicológica para desenvolvimento da saúde em

geral e, em especial, do papel que esta cumpre nos processos de qualidade de vida geral e do

trabalho é de interesse da IES a criação e desenvolvimento de um curso de Psicologia que vise

atender esta necessidade crescente no mercado de um profissional de saúde voltado para as

questões coletivas relativas ao processo saúde-doença em diferentes contextos incluindo o

organizacional e do trabalho.

Esta ênfase consiste na concentração em competências que garantam ações de caráter

preventivo, em nível individual e coletivo, voltadas a capacitação de indivíduos, grupos,

instituições e comunidades para protegerem e promoverem a saúde e qualidade de vida, em

diferentes contextos em que tais ações possam ser demandadas (Resolução n. 8/2004, Art. 12,

alínea d). Nesta ênfase, serão apresentados enfoques teóricos e metodológicos relevantes à área

visando oferecer subsídios referentes a promoção, prevenção e reabilitação da saúde, com

atuação nos três níveis de atenção: primário, secundário e terciário, além da participação nas

Políticas Públicas de saúde.

Essas competências serão trabalhadas por meio de conteúdos oferecidos em disciplinas

do núcleo comum de formação do psicólogo e demais disciplinas correspondentes à ênfase

Psicologia e processos de prevenção e promoção de saúde conforme explicitado no quadro a

seguir.

ÊNFASE EM SAÚDE

Disciplina CH Série Ideal

T P

Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico 40 40 5°

Psicopatologia 80 7°

Psicologia da Saúde I 80 7°

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 70/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Optativa II(Psicologia Clínica e Estágio Básico) 20 20 7°

Neuropsicofarmacologia 80 8°

Optativa IV (Psicologia Hospitalar) 40 8°

Neuropsicologia e Estágio Básico 40 40 8°

Psicologia da Saúde II e Estágio Básico 40 40 9°

Estas disciplinas visam oferecer suporte teórico e empírico para a prática profissional e

habilidade técnica para intervenção em saúde nos três níveis de atenção à saúde diferentes

contextos sociais, instituições, níveis de atendimento, manejo do estresse, enfrentamento a

problemas, habilidades em intervenção para promoção de qualidade de vida e etc.

5.3 Eixos Estruturantes do Currículo

Levando-se em conta as ênfases curriculares escolhidas, a proposta do Curso articula os

conhecimentos, habilidades e competências em torno dos seguintes eixos estruturantes da

formação do Psicólogo que se deseja formar, de acordo com a Resolução n. 8/2004, Art. 5º:

Eixo Estruturante A - Fundamentos epistemológicos e históricos

Eixo Estruturante B -Fundamentos teóricos e metodológicos

Eixo Estruturante C - Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional

Eixo Estruturante D - Fenômenos e processos psicológicos

Eixo Estruturante E - Interfaces com campos afins do conhecimento

Eixo Estruturante F - Práticas profissionais

Abaixo, são definidos os eixos estruturantes, as competências e habilidades que visam

desenvolver e suas disciplinas, distribuídas ao longo do Curso:

- Eixo Estruturante A - Fundamentos epistemológicos e históricos

O eixo Fundamentos epistemológicos e históricos permite ao formando o conhecimento das

bases epistemológicas presentes na construção do saber psicológico, desenvolvendo a

capacidade para avaliar criticamente os linhas de pensamento em Psicologia tanto clássicos

quanto contemporâneos em Psicologia bem como sua relevância e aplicabilidade no mundo

globalizado

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 71/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO A:

COMPETÊNCIAS HABILIDADES

Analisar o campo de atuação profissional e

seus desafios contemporâneos

Levantar informação bibliográfica em

indexadores, periódicos, livros, manuais

técnicos e outras fontes especializadas através

de meios convencionais e eletrônicos.

Saber buscar e usar o conhecimento

científico necessário à atuação profissional,

assim como gerar conhecimento a partir da

prática profissional.

Ler e interpretar comunicações científicas e

relatórios na área da Psicologia.

DISCIPLINAS DO EIXO A

PERÍODOS DISCIPLINAS

1º História da Psicologia

2º Antropologia

3º Psicologia Social I

4º Psicologia Social II

4º Filosofia Aplicada a Psicologia

6º Ciências Sociais

Eixo Estruturante B - Fundamentos teóricos e metodológicos

O eixo Fundamentos teórico-metodológicos garante a apropriação crítica do

conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e

estratégias de produção do conhecimento científico em Psicologia.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO B:

COMPETÊNCIAS HABILIDADES

Identificar, definir e formular questões de

investigação científica no campo da Psicologia,

vinculando-as a decisões metodológicas quanto à

escolha, coleta, e análise de dados em projetos de

pesquisa; de dados em Psicologia, tendo em vista a

sua pertinência.

Levantar informação bibliográfica em

indexadores, periódicos, livros,

manuais técnicos e outras fontes

especializadas através de meios

convencionais e eletrônicos.

Escolher e utilizar diversos instrumentos e

procedimentos de coleta e análise de dados

pertinentes ao objeto de estudo e pergunta de

investigação científica.

Ler e interpretar comunicações

científicas e relatórios na área da

Psicologia.

Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos,

laudos e outras comunicações profissionais,

inclusive materiais de divulgação;

Utilizar o método experimental, de

observação e outros métodos de

investigação científica. Utilizar

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 72/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

diversos métodos de investigação

científica, incluindo a experimentação.

Apresentar trabalhos e discutir ideias em público e

em diálogo com outros autores.

Saber expor o conhecimento para a

comunidade científica de pares em

diálogo com autores.

DISCIPLINAS DO EIXO B

PERÍODOS DISCIPLINAS

1º Técnicas de Leitura e Produção de Texto

2º Metodologia Científica

Análise do Comportamento e Estágio Básico

3º Estatística

6 Sensação e Percepção

8º Psicologia Humanista e Psicodinâmica

Teorias e Sistemas em Psicologia

Eixo Estruturante C - Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional

O eixo Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional, visa garantir

tanto o domínio de instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção, quanto a

competência para selecioná-los, avaliá-los e adequá-los a problemas e contextos específicos de

investigação e ação profissional.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO C:

COMPETÊNCIAS HABILIDADES

Identificar e analisar necessidades de

natureza psicológica, diagnosticar,

elaborar projetos, planejar e agir de forma

coerente com referenciais teóricos e

características da população-alvo.

Utilizar o método experimental, de observação e

outros métodos de investigação científica para a

avaliação e intervenção psicológica.

Identificar, definir e formular questões de

investigação científica no campo da

Psicologia, vinculando-as a decisões

metodológicas quanto à escolha de

instrumentos de coleta, e análise de dados

em projetos de pesquisa.

Planejar e realizar várias formas de entrevistas

com diferentes finalidades e em diferentes

contextos. A entrevista é apenas uma forma de

coleta, juntamente com outras. Incluir testes e

inventários, psicológicos, situações

experimentais, e inclusive o uso de software

estatístico para a coleta.

Escolher e utilizar instrumentos e

procedimentos de coleta de dados em

Psicologia, tendo em vista a sua

pertinência.

Analisar, descrever e interpretar relações entre

contextos e processos psicológicos e

comportamentais e socioambientais.

Avaliar fenômenos humanos de ordem

cognitiva, comportamental e afetiva, em

Utilizar os recursos da matemática, da estatística

e da informática para a análise e apresentação de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 73/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

diferentes contextos; de indivíduos, de

grupos e de organizações

dados e para a preparação das atividades

profissionais em Psicologia, bem como

metodologias de análises oriundas das ciências

humanas e sociais.

Realizar diagnóstico e avaliação de

processos psicológicos.

Saber analisar os resultados desses diagnósticos e

testes de forma ética e comprometida com a

ciência.

Planejar, conduzir, e relatar investigações

científicas de distintas naturezas apoiado

nas análises críticas de diferentes

estratégias de pesquisa.

Conduzir o processo tendo como fundamento o

respeito à condição humana, trabalhado em prol

da saúde física e emocional.

Saber buscar e usar o conhecimento

científico necessário à atuação

profissional, assim como gerar

conhecimento a partir da prática

profissional.

Elaborar relatos técnicos científicos, pareceres

técnicos, laudos e outras comunicações

profissionais, inclusive materiais de divulgação.

DISCIPLINAS DO EIXO C

PERÍODOS DISCIPLINAS

1º GESTÃO DE CARREIRA EM PSICOLOGIA

3º PSICOLOGIA E GESTÃO I

4º PSICOLOGIA E GESTÃO II

5º PSICOLOGIA E GESTÃO III

5º PSICOLOGIA DA SAÚDE I

6º PSICOLOGIA DA SAÚDE II

6º TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA INTELIGÊNCIA E

CONSTRUÇÃO DE MEDIDAS

7º ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO

PSICOLÓGICA I

8º ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO

PSICOLÓGICA II

9º ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO

PSICOLÓGICA III

8º TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO

9º PSICODIAGNÓSTICO

5º TÉCNICAS PROJETIVAS

10º ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO

10º TREINAMENTO EM HABILIDADES INTERPESSOAIS

9º TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

3º PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO

2º METODOLOGIA CIENTÍFICA

7º PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM EDUCACIONAL

3º MATEMÁTICA

4º ESTATÍSTICA

10º TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

1º TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

2º PORTUGUÊS INSTRUMENTAL OU LIBRAS

(ELETIVA)

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 74/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Eixo Estruturante D - Fenômenos e processos psicológicos

O eixo Fenômenos e processos psicológicos, constituem classicamente objeto de

investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de

suas características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo, assim

como seu desenvolvimento recente.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO D:

COMPETÊNCIAS HABILIDADES

Identificar, definir e formular questões de

investigação científica no campo da

Psicologia, vinculando-as a decisões

metodológicas quanto à escolha, coleta, e

análise de dados em projetos de pesquisa.

Analisar, descrever e interpretar relações

entre contextos de saúde e processos

psicológicos e comportamentais. O contexto

inclui tanto o meio ambiente imediato como

os processos históricos e sociais.

Avaliar fenômenos humanos de ordem

cognitiva, comportamental e afetiva, em

diferentes contextos; de indivíduos, de grupos

e de organizações.

Descrever, analisar e interpretar

manifestações verbais e não verbais como

fontes primárias de acesso a estados

subjetivos.

Realizar diagnóstico de instituições de saúde e

organizações diversas, e avaliação de

processos psicológicos de indivíduos, de

grupos e de organizações.

Saber conduzir os resultados das análises a

serviço do bem estar do outro que procura um

serviço de Psicologia, em qualquer espaço.

Coordenar e manejar processos grupais,

considerando as diferenças individuais e

socioculturais dos seus membros.

Respeitar as diferenças da condição humana,

com as suas singularidades e contradições.

Desenvolvendo técnicas de intervenção em

grupo.

Saber buscar e usar o conhecimento científico

necessário à atuação profissional, assim como

gerar conhecimento a partir da prática

profissional.

Ser um profissional ético, comprometido com

os valores e regras que regem a profissão de

Psicólogo, na conduta do seu exercício

profissional.

Identificar e analisar necessidades de natureza

psicológica, diagnosticar, elaborar projetos,

planejar e agir de forma coerente com

referenciais teóricos e características da

população-alvo.

Analisar, descrever e interpretar

manifestações verbais e não-verbais como

fontes primárias de acesso a estados

subjetivos.

DISCIPLINAS DO EIXO D

PERÍODOS DISCIPLINAS

1º PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: INFÂNCIA

2º PSCOLOGIA DO CICLO VITAL: ADOLESCÊNCIA,

MATURIDADE E VELHICE

3º PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 75/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

4º PSICOLOGIA SOCIAL I

5º PSICOLOGIA SOCIAL II

4º PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE II

8º PROCESSOS COGNITIVOS

6º SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO

7º PSICOPATOLOGIA

Eixo Estruturante E - Interfaces com campos afins do conhecimento

O eixo Interfaces com campos afins do conhecimento demarca a natureza e a

especificidade do fenômeno psicológico e o percebe em sua interação com fenômenos

biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos

fenômenos e processos psicológicos.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO E

COMPETÊNCIAS HABILIDADES

Identificar e analisar necessidades de natureza

psicológica, diagnosticar, elaborar projetos,

planejar e agir de forma coerente com referenciais

teóricos e características da população-alvo.

Levantar informação bibliográfica em

indexadores, periódicos, livros, manuais

técnicos e outras fontes especializadas

através de meios convencionais e

eletrônicos.

Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva,

comportamental e afetiva, em diferentes contextos.

Utilizar o método experimental, de

observação e outros métodos de

investigação científica.

Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a

compreensão dos processos e fenômenos

envolvidos assim o recomendar.

Planejar e realizar várias formas de

entrevistas com diferentes finalidades e

em diferentes contextos.

Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de

ação, de caráter preventivo ou terapêutico,

considerando as características das situações e dos

problemas específicos com os quais se depara

Ser, acima de tudo um profissional que

busca a qualidade da saúde humana em

todos os seus aspectos.

Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos,

laudos e outras comunicações profissionais,

inclusive materiais de divulgação.

Conduzir de forma clara e coerente os

resultados das análises a serviço do bem

estar do outro que procura um serviço de

Psicologia, em qualquer espaço.

Saber buscar e usar o conhecimento científico

necessário à atuação profissional, assim como

gerar conhecimento a partir da prática profissional.

Praticar o exercício da ética no uso do

saber da Psicologia, promovendo o bem

estar da pessoa atendida pelo profissional

psicólogo.

DISCIPLINAS DO EIXO E

PERÍODOS DISCIPLINAS

3º PSICOMOTRICIDADE

2º ANTROPOLOGIA

1º NEUROFISIOLOGIA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 76/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

6º CIÊNCIAS SOCIAIS

10º NEUROPSICOFARMACOLOGIA

9º NEUROPSICOLOGIA

Eixo Estruturante F - Práticas profissionais

O eixo Práticas profissionais está voltado para assegurar um núcleo básico de

competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes

contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EIXO F

COMPETÊNCIAS HABILIDADES

Analisar o contexto em que atua profissionalmente em

suas dimensões institucional e organizacional,

explicitando a dinâmica das interações entre os seus

agentes sociais.

Levantar informação bibliográfica em

indexadores, periódicos, livros,

manuais técnicos e outras fontes

especializadas através de meios

convencionais e eletrônicos.

Identificar e analisar necessidades de natureza

psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e

agir de forma coerente com referenciais teóricos e

características da população-alvo.

Ler e interpretar comunicações

científicas e relatórios na área da

Psicologia.

Práticas profissionais voltadas para assegurar um

núcleo básico de competências que permitam a

atuação profissional e a inserção do graduado em

diferentes contextos institucionais e sociais, de forma

articulada com profissionais de áreas afins.

Utilizar o método experimental, de

observação e outros métodos de

investigação científica.

Realizar diagnóstico e avaliação de processos

psicológicos

Planejar e realizar várias formas de

entrevistas com diferentes finalidades

e em diferentes contextos.

Coordenar e manejar processos grupais, considerando

as diferenças individuais e socioculturais dos seus

membros.

Analisar, descrever e interpretar

relações entre contextos e processos

psicológicos e comportamentais.

Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a

compreensão dos processos e fenômenos envolvidos

assim o recomendar.

Descrever, analisar e interpretar

manifestações verbais e não verbais

como fontes primárias de acesso a

estados subjetivos.

Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o

desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos

na sua atuação profissional.

Utilizar os recursos da matemática, da

estatística e da informática para a

análise e apresentação de dados e para

a preparação das atividades

profissionais em Psicologia.

Realizar orientação, aconselhamento psicológico e

psicoterapia assim como diversas intervenções

inclusive diante de situações de crise, de caráter

individual, grupal e comunitário.

Conduzir o processo de forma clara,

tendo o respaldo dos conhecimentos

científicos acumulados que

fundamentam a prática psicológica.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 77/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos

e outras comunicações profissionais, inclusive

materiais de divulgação.

Agir de forma condizente à profissão,

sendo fiel às diretrizes normativas que

regem a atuação do psicólogo.

Apresentar trabalhos e discutir ideias em público. Saber levar os conhecimentos da

Psicologia a vários espaços

psicológicos e não psicológicos.

Saber buscar e usar o conhecimento científico

necessário à atuação profissional, assim como gerar

conhecimento a partir da prática profissional bem

como avaliar, sistematizar e decidir as condutas

profissionais com base em evidências científicas.

Exercitar a ética no uso do saber da

Psicologia, promovendo o bem estar

da pessoa atendida pelo profissional

psicólogo.

DISCIPLINAS DO EIXO F

PERÍODOS DISCIPLINAS

8º ESTÁGIO BÁSICO EM TÉCNICAS DE EXAME

PSICOLÓGICO

9º ESTÁGIO BÁSICO EM PSICODIAGNÓSTICO

6º ESTÁGIO BÁSICO EM TÉCNICAS PROJETIVAS

10º ESTÁGIO BÁSICO EM ACONSELHAMENTO

PSICOLÓGICO

10º ESTÁGIO BÁSICO EM TREINAMENTO EM

HABILIDADES INTERPESSOAIS

6º ESTÁGIO BÁSICO EM PSICOLOGIADA SAÚDE

1º ESTÁGIO BÁSICO EM NEUROFISIOLOGIA

2º ESTÁGIO BÁSICO EM ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

3º ESTÁGIO BÁSICO - PSICOLOGIA E GESTÃO I

4º ESTÁGIO BÁSICO - PSICOLOGIA E GESTÃO II

5º ESTÁGIO BÁSICO PSICOLOGIA E GESTÃO III

9º ESTÁGIO BÁSICO EM NEUROPSICOLOGIA

1º ao 10º ATIVIDADES COMPLEMENTARES

9º e 10º ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

5.4 Matriz Curricular

A seguir, é apresentada a Matriz Curricular do Curso de Psicologia, com seus

componentes curriculares, com a sugestão de disciplinas por período e respectivas cargas

horárias.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 78/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PSICOLOGIA

DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO CH

Gestão de Carreira em Psicologia 80

História da Psicologia 80

Neurofisiologia e Estágio básico 80

Psicologia do Ciclo Vital: Infância 80

Técnicas de Leitura e Produção de Texto 80

Carga Horária do Período 400

DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO CH

Análise do Comportamento e Estágio Básico 80

Antropologia 80

Metodologia Científica 80

Eletiva 80

Psicologia do Ciclo Vital: Adolescência, Maturidade e Velhice 80

Carga Horária do Período 400

DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO CH

Matemática 80

Psicologia da Personalidade I 80

Psicologia e Gestão I e Estágio Básico 80

Psicologia Organizacional e do Trabalho 80

Psicomotricidade 80

Carga Horária do Período 400

DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO CH

Estatística 80

Filosofia Aplicada a Psicologia 80

Psicologia da Personalidade II 80

Psicologia e Gestão II e Estágio Básico 80

Psicologia Social I 80

Carga Horária do Período 400

DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO CH

Psicologia da Personalidade III 80

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 79/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Psicologia da Saúde I 80

Psicologia e Gestão III e Estágio Básico 80

Psicologia Social II 80

Técnicas Projetivas e Estágio Básico 80

Carga Horária do Período 400

DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO CH

Ciências Sociais 80

Motivação e Aprendizagem 80

Psicologia Hospitalar e da Saúde e Estágio Básico 80

Sensação e Percepção 80

Técnicas de Avaliação de Inteligência e Construção de Medidas 80

Carga Horária do Período 400

DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO CH

Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica I 80

Psicologia Cognitivo-Comportamental 80

Psicologia da Aprendizagem Educacional 80

Psicologia de Grupo 80

Psicopatologia 80

Carga Horária do Período 400

DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO CH

Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica II 80

Processos Cognitivos 80

Psicologia Humanista e Psicodinâmica 80

Técnicas de Exame Psicológico e Estágio Básico 80

Teorias e Sistemas em Psicologia 80

Carga Horária do Período 400

DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO CH

Escolas e Técnicas de Intervenção Psicológica III 80

Neuropsicologia e Estágio Básico 80

Eletiva 40

Eletiva 40

Psicodiagnóstico e Estágio Básico 80

Estágio Curricular Supervisionado I 280

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 80/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Trabalho de Conclusão de Curso I 40

Carga Horária do Período 640

DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO CH

Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico 80

Neuropsicofarmacologia 80

Trabalho de Conclusão de Curso II 40

Estágio Curricular Supervisionado II 280

Treinamento em Habilidades Interpessoais e Estágio Básico 80

Carga Horária do Período 560

h/a h/relógio

DISCIPLINAS 3.840 3.200

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 560 467

ATIVIDADES COMPLEMENTARES (HORAS/RELÓGIO) 400 333

TOTAL 4.800 4.000

DISCIPLINAS ELETIVAS CH

Ambiente Organizacional 40

Psicologia Clínica e Estágio Básico 40

Psicologia do Esporte e Estágio Básico 40

Psicologia Hospitalar 40

Psicologia Jurídica e Estágio Básico 40

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 40

Português Instrumental 80

A matriz curricular do Curso de Psicologia da ALFA contempla a formação de

professores em atendimento à RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011, como

descrito a seguir.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 81/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Art. 13. A Formação de Professores de Psicologia dar-se-á em um projeto pedagógico

complementar e diferenciado, elaborado em conformidade com a legislação que regulamenta a

formação de professores no País.

§ 1º O projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores de Psicologia tem

por objetivos:

a) complementar a formação dos psicólogos, articulando os saberes específicos da área com os

conhecimentos didáticos e metodológicos, para atuar na construção de políticas públicas de

educação, na educação básica, no nível médio, no curso Normal, em cursos profissionalizantes

e em cursos técnicos, na educação continuada, assim como em contextos de educação informal

como abrigos, centros socioeducativos, instituições comunitárias e outros;

b) possibilitar a formação de professores de Psicologia comprometidos com as transformações

político-sociais, adequando sua prática pedagógica às exigências de uma educação inclusiva;

c) formar professores de Psicologia comprometidos com os valores da solidariedade e da

cidadania, capazes de refletir, expressar e construir, de modo crítico e criativo, novos contextos

de pensamentos e ação.

§ 2º A proposta complementar para a Formação de Professores de Psicologia deve assegurar

que o curso articule conhecimentos, habilidades e competências em torno dos seguintes eixos

estruturantes: a

a) Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais, que prepara o formando para compreender a

complexidade da realidade educacional do País e fortalece a elaboração de políticas públicas

que se articulem com as finalidades da educação inclusiva;

b) Psicologia e Instituições Educacionais, que prepara o formando para a compreensão das

dinâmicas e políticas institucionais e para o desenvolvimento de ações coletivas que envolvam

os diferentes setores e protagonistas das instituições, em articulação com as demais instâncias

sociais, tendo como perspectiva a elaboração de projetos político- pedagógicos autônomos e

emancipatórios;

c) Filosofia, Psicologia e Educação, que proporciona ao formando o conhecimento das

diferentes abordagens teóricas que caracterizam o saber educacional e pedagógico e as práticas

profissionais, articulando-os com os pressupostos filosóficos e conceitos psicológicos

subjacentes;

d) Disciplinaridade e interdisciplinaridade, que possibilita ao formando reconhecer o campo

específico da Educação e percebê-lo nas possibilidades de interação com a área da Psicologia,

assim como com outras áreas do saber, em uma perspectiva de educação continuada.

§ 3º A Formação de Professores de Psicologia deve oferecer conteúdos que:

a) destaquem e promovam uma visão abrangente do papel social do educador, assim como a

reflexão sobre sua prática e a necessidade de aperfeiçoamento contínuo do futuro professor;

b) articulem e utilizem conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidos no curso de

Psicologia para a ampliação e o amadurecimento do papel de professor;

c) considerem as características de aprendizagem e de desenvolvimento dos alunos, o contexto

socioeconômico e cultural em que atuarão na organização didática de conteúdos, bem como na

escolha das estratégias e técnicas a serem empregadas em sua promoção;

) promovam o conhecimento da organização escolar, gestão e legislação de ensino referentes à

educação no Brasil, assim como a análise das questões educacionais relativas à dinâmica

institucional e à organização do trabalho docente;

e) estimulem a reflexão sobre a realidade escolar brasileira e as articulações existentes com as

políticas públicas educacionais e o contexto socioeconômico mais amplo.

§ 4º Os conteúdos que caracterizam a Formação de Professores de Psicologia deverão ser

adquiridos no decorrer do curso de Psicologia e complementados com estágios que possibilitem

a prática do ensino.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 82/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

§ 5º A prática profissional do professor-aluno deve se desenvolver em uma perspectiva de

análise do trabalho educativo na sua complexidade, cujas atividades devem ser planejadas com

a intenção de promover a reflexão e a organização do trabalho em equipes, o enfrentamento de

problemas concretos do processo ensino-aprendizagem e da dinâmica própria do espaço

escolar, e a reflexão sobre questões ligadas às políticas educacionais do País, aos projetos

político-pedagógicos institucionais e às ações político-pedagógicas.

§ 6º A carga horária para a Formação de Professores de Psicologia deverá ter, no mínimo, 800

(oitocentas) horas, acrescidas à carga horária do curso de Psicologia, assim distribuídas: a)

Conteúdos específicos da área da Educação: 500 (quinhentas) horas; b) Estágio Curricular

Supervisionado: 300 (trezentas) horas.

§ 7º As atividades referentes à Formação de Professores, a serem assimiladas e adquiridas por

meio da complementação ao curso de Psicologia, serão oferecidas a todos os alunos dos cursos

de graduação em Psicologia, que poderão optar ou não por sua realização.

§ 8º Os alunos que cumprirem satisfatoriamente todas as exigências do projeto complementar

terão apostilada, em seus diplomas do curso de Psicologia, a licenciatura.

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR PARA PROFESSORES DE

PSICOLOGIA

DISCIPLINA C.H. PERÍODO

Didática 80 5º

Fundamentos da Educação Inclusiva 80 6º

Educação e as Tecnologias da Informação e

Comunicação 80 7º

Seminário interdisciplinar 20 7º

Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e

Adultos 80 8º

Legislação Educacional 80 9º

Gestão e Planejamento educacional 80 10º

CARGA HORÁRIA 500

Estágio Curricular Supervisionado 300

5.4.1 Disciplinas com pré-requisitos

RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM PRÉ-REQUISITO

MATRIZ CURRICULAR

Disciplinas Pré-requisitos

PSICOLOGIA DO CICLO VITAL:

ADOLESCÊNCIA, MATURIDADE E VELHICE

PSICOLOGIA DO CICLO VITAL:

INFÂNCIA

PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I

ANÁLISE DO

COMPORTAMENTO E

ESTÁGIO BÁSICO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 83/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

PSICOLOGIA E GESTÃO II E ESTÁGIO BÁSICO PSICOLOGIA E GESTÃO I E

ESTÁGIO BÁSICO

PSICOLOGIA SOCIAL II PSICOLOGIA SOCIAL I

PSICOLOGIA E GESTÃO II E ESTÁGIO BÁSICO

ANÁLISE DO

COMPORTAMENTO E

ESTÁGIO BÁSICO

MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM PSICOLOGIA SOCIAL I

PSICOLOGIA DA SAÚDE II E ESTÁGIO BÁSICO PSICOLOGIA DA SAÚDE I

SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO PSICOLOGIA DA

PERSONALIDADE III

ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO

PSICOLÓGICA I PSICOLOGIA SOCIAL I

PSICOLOGIA COGNITIVO-

COMPORTAMENTAL PSICOLOGIA SOCIAL I

ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO

PSICOLÓGICA II

PSICOLOGIA DA

PERSONALIDADE II

PROCESSOS COGNITIVOS NEUROFISIOLOGIA E ESTÁGIO

BÁSICO

PSICOLOGIA HUMANISTA E PSICODINÂMICA PSICOLOGIA DA

PERSONALIDADE II

TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO E

ESTÁGIO BÁSICO

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE

INTELIGÊNCIA E

CONSTRUÇÃO DE MEDIDAS

TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I METODOLOGIA CIENTÍFICA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II TRABALHO DE CONCLUSÃO

DE CURSO I

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO I

NEUROPSICOFARMACOLOGIA

NEUROPSICOLOGIA E

ESTÁGIO BÁSICO/

PSICOPATOLOGIA

5.5. Ementas e Referências Bibliográficas Básicas e Complementares

Os planos de curso completos das disciplinas da matriz curricular estão listados no

Apêndice I, deste documento.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 84/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

6.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção

do Projeto Pedagógico, e tem por finalidade a implantação, avaliação, consolidação e contínua

atualização do Curso, observadas a legislação educacional e as diretrizes institucionais. O

mesmo é formado pelo Coordenador do Curso e Professores que fazem parte do Corpo Docente

da Instituição, todos com formação e titulação na área afim, com destacada experiência no

Magistério Superior e no mercado de trabalho.

De acordo com o Regimento Institucional, as atribuições do NDE são: I. elaborar o

Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos, zelando pelo

cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais; II. Estabelecer o perfil profissional do

egresso do curso; III. Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; IV. Conduzir

os trabalhos de reestruturação curricular, para discussão no Colegiado de Curso, quando

necessário; V. supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento definidas no Projeto

Pedagógico do Curso; analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; VII.

Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo

Projeto Pedagógico; VIII. Estimular a produção científica na área de formação do curso.

Os docentes participam, desde o início, das sucessivas rodadas de estudo na fase de

prospecção, concepção e organização do curso e integram o Corpo Docente do curso.

6.2 Coordenação do Curso

Todos os cursos da ALFA são coordenados por profissionais com experiência

profissional e acadêmica comprovadas. As coordenações constituem a unidade básica dos

cursos da ALFA, cujas principais atribuições são a organização administrativa, didático-

pedagógica e científica de cada curso. Cada coordenador de Curso responde hierarquicamente

à Diretoria Regional de Operações Goiás e suas atribuições, que estão consubstanciadas no

Regimento Interno, são:

­ Responsabilizar-se pelo planejamento estratégico, pela gestão administrativa e

financeira do curso;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 85/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

­ Zelar pela organização didático-pedagógica e científica dos cursos, assegurando a

vanguarda da matriz curricular;

­ Convocar e presidir as reuniões do Colegiado do curso;

­ Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas pelo Colegiado do

curso, bem como a assiduidade dos professores;

­ Apresentar semestralmente a Diretoria Regional de Operações Goiás, relatório de

suas atividades e do Colegiado do curso;

­ Sugerir a Diretoria Regional de Operações Goiás a contratação ou dispensa de

pessoal docente;

­ Fiscalizar o cumprimento do Regimento, do calendário acadêmico e dos demais

planos de trabalho do Colegiado do curso;

­ Promover estudos e a atualização dos conteúdos programáticos, das práticas de

ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;

­ Exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pela Diretoria Regional de

Operações Goiás ou órgão colegiado superior; e

­ Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade.

Todos os coordenadores de curso participam ativamente das seguintes instâncias de

decisão:

­ Colegiado Acadêmico: é composto por todos os coordenadores de cursos da IES e

realiza reuniões semanais com a Diretoria Regional de Operações Goiás, para

deliberação de assuntos comuns e específicos a todos os cursos.

­ Reuniões de Colegiado de Curso: são realizadas, em cada semestre letivo, duas

reuniões do colegiado de professores, com a participação de alunos representantes

de sala e nas quais professor e alunos avaliam a prática educativa e o andamento das

atividades previstas.

­ Semana de Planejamento Pedagógico: antes do início das aulas, é realizada a

Semana de Planejamento Pedagógico, na qual o Coordenador e o Corpo Docente de

cada curso desenvolvem atividades individuas e coletivas de planejamento das aulas

para o semestre. Nesta semana, é realizada a integração dos docentes recém-

contratados e apresentados os novos produtos e serviços institucionais. Os docentes

são atualizados quanto às normas de funcionamento da secretaria geral, aos critérios

de avaliação e aos serviços da biblioteca e de outras áreas de apoio administrativo.

A Coordenação de cada curso realiza junto ao seu corpo docente a consolidação dos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 86/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

planos de ensino e discute os aspectos relacionados à operacionalização do semestre.

­ Convenção Acadêmica: é a atividade que abre oficialmente o semestre letivo, se

constituindo em um momento de formação, atualização e troca de experiências. A

convenção acadêmica congrega todos os colaboradores da IES, professores, pessoal

técnico-administrativos, gestores, Diretoria e representantes da Mantenedora. Na

convenção são divulgadas e discutidas as principais diretrizes administrativas e

pedagógicas da IES. A convenção é, também, um momento de confraternização, de

socialização das metas e objetivos semestrais, de renovação dos compromissos

institucionais e do comprometimento de todos com a sua missão educacional.

6.3 Colegiado do Curso

O Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador, pelo Corpo Docente e

representantes de alunos de cada uma das turmas em andamento, eleitos pelos seus pares. São

realizadas duas reuniões de Colegiado por semestre letivo. Nas reuniões de Colegiado,

presididas pelo Coordenador, professores e alunos representantes avaliam o andamento do

semestre registrando os aspectos positivos e discutindo os aspectos que precisam de

encaminhamentos de melhoria.

As atas de reuniões de Colegiado são digitadas, validadas e assinadas por todos os

participantes e encaminhadas para arquivo na Secretaria Geral da Faculdade, ficando uma cópia

à disposição de todos no arquivo da sala da coordenação do curso.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 87/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

7. RECURSOS HUMANOS DO CURSO

7.1 Corpo Docente

A ALFA tem como diferencial em seus cursos a contratação e manutenção em seus

quadros de um corpo docente que atenda a dois critérios considerados indispensáveis: a

formação acadêmica e a experiência profissional. Com isso, busca-se alcançar a sintonia com

as novas definições de cada área e as práticas correntes no mercado de trabalho. Estes são os

critérios utilizados tanto para seleção como para enquadramento dos professores dentro da IES.

O Corpo Docente do Curso de Psicologia da ALFA é formado por professores

criteriosamente selecionados pelo setor de Recursos Humanos e Gerência de Asseguração da

Qualidade do Ensino, levando-se em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação

adequada às linhas de formação específicas do curso.

A Coordenação do Curso busca alocar os docentes às disciplinas correlatas com sua área

de formação acadêmica de graduação e/ou linha de pesquisa desenvolvida nos cursos de pós-

graduação.

7.2 Plano de carreira docente

O Plano de Carreira Docente ALFA estabelece as normas que regem a vida acadêmica

do Docente dentro da Instituição e define as diferentes atribuições dos integrantes do Corpo

Docente; as classes da carreira; os prêmios e estímulos em forma de abono pecuniário; os

critérios de promoção; o regime de trabalho e a remuneração. Há diversos estímulos e prêmios

para incentivar a produção científica, assiduidade ao serviço, criatividade e dedicação, bem

como os requisitos para promoção vertical e horizontal.

O quadro de professores integrantes do Corpo Docente da ALFA constitui um único

grupo ocupacional organizado em carreira, compreendendo a seguinte série de classes:

I – professor titular;

II – professor adjunto;

III - professor assistente;

O regime de trabalho dos professores da ALFA é o da Consolidação das Leis do

Trabalho (CLT).

A ALFA concede apoia e estimula a formação continuada e o contínuo aprimoramento

do seu Corpo Docente, por meio de prêmios, em função do desempenho profissional, como:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 88/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

­ abono pecuniário em caso de presença integral às aulas;

­ abono pecuniário no caso de participação em evento (congresso, seminário,

encontro e outros) relacionado à disciplina que ministra e de real interesse para o

seu aprimoramento técnico-científico, limitado a uma participação por mês;

­ abono pecuniário em virtude de publicação de artigo em revista científica indexada;

­ menção honrosa em virtude de elevação do nome da instituição devido à publicação

de trabalhos em anais de congressos e seminários e pela representação da Faculdade

perante entidades, públicas ou privadas, ligadas ou não à sua área de atuação;

­ homenagem ao Professor Destaque, distinção concedida por ocasião da Convenção

Acadêmica aos Professores que demonstraram melhor desempenho no exercício de

suas funções, de acordo com critérios estabelecidos pela Diretoria Regional de

Operações Goiás.

7.3 Corpo técnico-administrativo

O Curso de Psicologia é apoiado pelo pessoal técnico administrativo já existente na

Faculdade ALFA, o qual é dimensionado de acordo com as necessidades da Faculdade e de

cada Curso em si, respeitadas as particularidades que são inerentes a cada um.

A ALFA conta com profissionais administrativos específicos para cada área:

- Bibliotecária;

- Pessoal de apoio presente dentro da sala dos professores durante todo o período de

aulas;

- Suporte de Informática, atendendo todo o período de atividade acadêmica e também

em regime de plantão;

- Pessoal de apoio para as atividades da Coordenação do Curso;

- Central de Atendimento.

O exemplo da política de pessoal adotada para o seu Corpo Docente, a Instituição segue

princípios semelhantes em relação ao plano de cargos e salários, uma vez que todas as pessoas

selecionadas para compor o quadro técnico administrativo passam por avaliação feita pelo

Departamento de Recursos Humanos e, em caso de aprovação no processo seletivo, são

enquadrados dentro de um plano de carreira, que prevê a possibilidade de ascensão funcional,

com critérios previamente definidos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 89/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

7.4 Corpo discente

Visando se tornar um Centro de Excelência em Educação e Negócios, a ALFA incorpora

e investe em metodologias de ensino que se aproximam da excelência acadêmica e das melhores

práticas gerenciais do mercado, com o objetivo de preparar para o mercado de trabalho

profissionais reflexivos, com sólida formação teórica e prática, sendo aptos para a atuarem nas

mais competitivas empresas nacionais e internacionais.

Dessa forma, as características a serem desenvolvidas e que compõem o perfil

profissional desejado para os alunos dos cursos da ALFA são:

- ter perfil empreendedor;

- demonstrar domínio técnico na área de atuação;

- ser proativo;

- demonstrar capacidade de gerir negócios;

- ser objetivo e orientado para resultados;

- possuir olhar investigativo (interpretar cenários de dados econômicos);

- tomar decisões;

- desenvolver liderança;

- saber administrar conflitos;

- atuar em equipe;

- ser disciplinado e organizado;

- saber ouvir, falar, redigir;

- ter consciência e atitudes éticas;

- ter capacidade de aprender a aprender sempre;

- possuir raciocínio lógico;

- ter capacidade crítica;

- demonstrar noções básicas de qualidade total;

- possuir consciência dos limites e potencialidade do ser humano;

- ter visão e raciocínio multidisciplinar;

- ser capaz de se adaptar a novas situações (flexibilidade).

O ingresso de alunos para o Curso se dá, basicamente, de quatro maneiras: vestibular,

transferência externa ou ingresso de portadores de diploma. e alunos provenientes do Exame

Nacional do Ensino Médio (ENEM).

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 90/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Conforme previsto no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), o Corpo Discente tem como órgão de representação o

Centro Acadêmico, constituído na forma da legislação pertinente. A forma de escolha da

representação estudantil nos órgãos colegiados da Faculdade é prevista em regulamento

próprio, aprovado pelo Conselho Superior, observadas as regras estabelecidas em Regimento

próprio e na legislação.

Iniciado o Curso, depois de aprovado em processo seletivo, estando regularmente

matriculado, o Discente pode utilizar todas as instalações que a Instituição disponibiliza para a

realização das atividades acadêmicas de cultura, lazer e recreação, bem como usufruir dos

serviços de apoio pedagógico, psicológico e de apoio à carreira profissional.

Buscando assegurar aos alunos não somente a qualidade do ensino, mas também a

permanência no curso escolhido, o atendimento ao Corpo Discente é feito por meio de

estruturas, programas e serviços de atenção ao aluno, entre os quais se destacam:

Central de Atendimento ao Aluno: implantada nos primeiros anos de funcionamento da

ALFA, tem como objetivo centralizar os atendimentos aos discentes e à comunidade interessada,

visando maior celeridade e eficiência aos processos. O atendimento é personalizado e realizado

por pessoal devidamente treinado, e conta com a comodidade de um espaço amplo, confortável,

climatizado e informatizado. A Central operacionaliza e padroniza as rotinas acadêmicas e

financeiras da IES. É o setor onde todos os requerimentos pertinentes aos alunos são solicitados

e onde as respostas a esses requerimentos são obtidas. É o ponto de referência do aluno nas suas

relações com a Instituição, abrangendo os processos relativos à sua vida acadêmica, processos

administrativos e obrigações financeiras. Reúne, em um mesmo local, variados serviços,

atendendo vários requerimentos, como: emissão de contratos, abertura de processos,

requerimentos em geral, declarações e atestados, inscrições e matrículas em cursos, atualização

de dados, informações sobre notas, avaliações e frequência, acordos e negociações de

mensalidades;

Núcleo de Pesquisa e TCC (NUPES): tem por finalidade oferecer aos discentes a oportunidade

de iniciarem a prática da pesquisa, cuidando da operacionalização dos trabalhos de conclusão de

curso e seu arquivamento. O atendimento é feito no Campus Perimetral ou via malote, no caso

dos documentos de estágio e horas de atividades;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 91/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Monitoria Voluntária e Remunerada: A atividade de monitoria é uma excelente

oportunidade para que um Aluno com bom aproveitamento nas disciplinas de seu Curso

compartilhe sua experiência com os Colegas e ao mesmo tempo consolide ainda mais o domínio

sobre os conhecimentos auferidos. São oferecidas monitorias para diversos cursos em

disciplinas que são selecionadas pelos coordenadores adjuntos. O Aluno participa de um

processo seletivo realizado por meio de Prova escrita. O estudante monitor receberá Bolsa de

estudos, equivalente até 50% (cinquenta por cento) de desconto no valor das mensalidades

(primeira faixa), enquanto exercer a Monitoria, não incluída a Bolsa para desconto na Matrícula.

A Bolsa será concedida ao Estudante Monitor a partir do mês subsequente ao da aprovação no

processo seletivo.

Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP): O NAP realiza acompanhamento pedagógico em apoio

ao Corpo discente, ao Corpo Docente e também a coordenação adjunta de cursos; elabora e

coordena projetos de recuperação de estudos para os discentes com déficit de rendimento

acadêmico; realiza reunião com calouros, explanando sobre as técnicas de estudo; promove

cursos de formação para Docentes; promove e acompanha o nivelamento de conhecimento em

Português e Matemática, além do Programa de Monitorias. O Núcleo de Apoio Pedagógico

trabalha no desenvolvimento de propostas que elevem o nível cultural do acadêmico, ampliando

as condições de maior aproveitamento dos Cursos pelos seus Alunos.

Nivelamento: O conhecimento em nível superior de formação, para ser absorvido, necessita

ter asseguradas bases sólidas e homogêneas. Quando isso não acontece, o ritmo das aulas não

flui adequadamente, colocando em risco o cumprimento das ementas estabelecidas em cada

uma das disciplinas dos Cursos. É importante destacar que as disciplinas se inter-relacionam,

e, portanto muitas vezes o aprendizado bem feito em determinados componentes, trará

benefícios para outras etapas da jornada. Exemplos destes componentes são encontrados nas

disciplinas de Português e Matemática, e por esta razão, a ALFA oferece Cursos de nivelamento

de conhecimentos nestas Áreas, buscando assegurar melhor qualidade no andamento dos

Cursos e performance dos Alunos.

Núcleo de Estágio e Pesquisa em Psicologia (Clínica de Psicologia) O Núcleo de Estágio e

Pesquisa em Psicologia (NEPP): situados no Campus Perimetral, foram instituídos para

contemplar a articulação entre teoria e prática. O objetivo é disponibilizar aos Alunos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 92/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

oportunidades para as práticas que envolvem atendimento à comunidade. Com instalações

físicas necessárias para o desenvolvimento de atividades, como: treinar técnicas de entrevista,

aplicação de métodos e técnicas psicoterápicas na modalidade individual com crianças,

adolescentes e adultos, e/ou populações específicas, e favorecer o desenvolvimento de subsídios

para a construção da identidade profissional, o Núcleo exerce um papel preponderante para

formação do Psicólogo ALFA. A estrutura do NEPP integra o Núcleo de Práticas das

Faculdades ALFA, tendo prioridade reservada para uso, conforme horários de plantão e

atendimento, aos Alunos matriculados no Estágio Supervisionado Específico I e II (Alunos do

nono e décimos períodos), bem como os Alunos das disciplinas de Aconselhamento Psicológico

e Estágio Básico e Psicodiagnóstico e Estágio Básico. O espaço da clínica terá uma agenda que

concilie as atividades dos Alunos da Unidade Perimetral e da Unidade Bueno. Constitui-se em

um facilitador para a construção de modelos de atuação nas diferentes áreas da Psicologia e em

suas diversas modalidades, promovendo a reflexão e o desenvolvimento de habilidades e

competências essenciais ao exercício profissional.

Núcleo de Práticas Jurídicas: O Núcleo de Prática Jurídica - Profa. Dra. Giselda Maria

Fernandes Novaes Hironaka (NPJ) está localizado no Bloco D da Unidade Perimetral, ao lado

da Coordenação do Curso de Direito. Este espaço é reservado às atividades práticas (reais e

simuladas) dos Alunos do Curso de Direito, bem como à realização de atividades de extensão,

palestra, audiências reais e simuladas, além de receber inscrições e relatórios relacionados a

estas atividades. O NPJ - ALFA possui três salas de audiência de instrução e julgamento, uma

sala de audiências de conciliação, dois gabinetes para atendimento, uma recepção, um Auditório

do Tribunal do Júri (Dr. Marconi Perillo Júnior) e uma sala para advogados. O NPJ - ALFA

dispõe, também, de um Cartório Simulado para suporte e registro das atividades relacionadas

às atividades práticas. Um importante serviço prestado pelo NPJ - ALFA é o atendimento

jurídico gratuito destinado à população de baixa renda. São realizadas orientações e / ou

propositura de ações judiciais nas áreas de Família, Sucessões, Contratos, Consumidor e

Responsabilidade Civil (Indenizações). Para ser atendido pelo NPJ – ALFA, o interessado deve

agendar atendimento e demonstrar: a) que reside em Goiânia; b) que a outra parte do processo

também reside em Goiânia; e, c) que possui renda familiar inferir a 03 (três) salários mínimos.

Núcleo de Práticas: (Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas) O NP foi

idealizado para atender às demandas das empresas locais, proporcionando aos acadêmicos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 93/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

melhor articulação entre teoria e prática. Situações que envolvem o dia-a-dia das áreas

abrigadas pelo NP poderão ser trazidas pela sociedade em geral e discutidas com uma equipe

de estudantes orientados por professores com conhecimento na área. As atividades

desenvolvidas pretendem propiciar oportunidades de prestação de serviços de orientação,

atividades de pesquisa de mercado entre outras ações que insiram o acadêmico em um processo

real de tomada de decisão, no mercado da região. Além disso, as ações do NP configuram-se

como atividades de extensão e têm como principal objetivo promover o contato dos Alunos dos

cursos de Administração, Ciências Contábeis e Economia com o mercado de trabalho, por meio

de atividades práticas e vivenciais.

Núcleo de Educação Inclusiva: no âmbito da comunidade interna, a ALFA se preocupa com a

produção e divulgação do conhecimento, com a inclusão social, e a democratização do acesso

das pessoas com necessidades educacionais especais. Daí, a preocupação com a adoção de

soluções que eliminem as barreiras arquitetônicas, promovendo a plena acessibilidade a suas

dependências e uma atenção especial no sentido de apoiar pedagogicamente os alunos portadores

de necessidades especiais por meio do Núcleo de Educação Inclusiva. Em seus quinze anos de

existência, a ALFA tem, não apenas adaptado suas estruturas físicas, mas também,

disponibilizado apoio didático-pedagógico, atendimento e acompanhamento individualizado no

sentido de promover a inclusão social de pessoas portadoras de necessidades especiais. A ALFA

já diplomou alunos especiais: deficiência visual, baixa acuidade visual, deficiência auditiva

moderada, deficiência física, visão subnormal e deficiência auditiva e dislexia. A Coordenação

do Núcleo de Educação Inclusiva ministra regularmente cursos de capacitação aos professores

e técnico-administrativos que atendem aos alunos especiais, incluindo a comunicação em Libras.

A disciplina Libras faz parte da matriz curricular de todos os cursos de graduação. Todos as

pessoas com necessidades educacionais especiais são encaminhadas para o Campus Perimetral

que possui estrutura diferenciada para tal atendimento.

Inclusão digital: os alunos da ALFA têm livre acesso aos Laboratórios de Informática de uso

comum e são incentivados a utilizar as tecnologias de informação e comunicação para

acompanhamento da vida acadêmica, nos estudos e nas atividades profissionais. Os Laboratórios

de Informática podem ser utilizados, de acordo com as Normas de Funcionamento, para realizar

trabalhos escolares, estudos e pesquisas na Internet. A ALFA fornece uma conta de e-mail para

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 94/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

todos os alunos matriculados, além de disponibilizar informações on-line de interesse do aluno,

por meio da home page institucional, do Aluno On-Line e da Central de Atendimento virtual;

Acesso a programas de financiamento: a IES participa dos programas ProUni e FIES do

Governo Federal e do Programa de Bolsas da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG).

Programa de Financiamento Próprio: a ALFA oferece a seus alunos um programa de

financiamento próprio, o Crédito Estudantil ALFA, que financia entre 30% e 40% do curso,

inclusive matrícula, com quitação do débito em até 8 anos, sem juros e com correção apenas

pelo IPCA.

Além dos programas de financiamento, a Instituição oferece a seus alunos as seguintes

modalidades de bolsas de estudo:

Bolsa Empresa: oferece descontos exclusivos para funcionários de empresas

conveniadas;

Programa de Fidelização Empresarial: oferece descontos para colegas de trabalho

que estudam na ALFA;

Programa de Fidelização Familiar: oferece descontos para familiares que estudam

na ALFA;

Bolsa Coca-Cola: oferece descontos nas mensalidades, de acordo com o desempenho

do aluno no vestibular;

Bolsa Escola Pública: oferece descontos na mensalidade para alunos de graduação,

exceto do curso de Direito, provenientes de escolas públicas, de acordo com seu

desempenho escolar.

Bolsa Atleta: oferece descontos para alunos que representem a ALFA em

competições esportivas;

Bolsa Coral: oferece descontos para alunos que participem do Coral ALFA.

Projeto de Tutoria: contempla a atuação de professores que são direcionados para cada turma

em andamento, considerando a interface entre o acadêmico e o administrativo na busca de

soluções rápidas e assertivas;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 95/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Participação no processo de Avaliação Institucional: os alunos têm a oportunidade de

participar do processo de avaliação Institucional, avaliando, semestralmente, a Instituição, os

docentes, a estrutura física e os serviços educacionais, contribuindo na busca contínua da

qualidade do ensino.

Processo de acompanhamento do egresso: a IES mantém coleta contínua de dados sobre a

inserção dos egressos no mercado de trabalho.

Segurança: a IES, visando assegurar a tranquilidade da comunidade acadêmica, conta com

sistema de segurança permanente em suas dependências, catracas eletrônicas e monitoramento

por câmeras de vídeo.

Higiene e limpeza: a IES zela pela manutenção da higiene e limpeza de todas as suas

instalações, proporcionando conforto e bem estar a todos.

Biblioteca: contém o acervo indicado nas bibliografias básicas e complementares das disciplinas

dos Cursos, incluindo livros, periódicos, jornais, fitas, DVD’s, CD’s, mapas, manuais servindo

de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão para que a comunidade acadêmica possa realizar os

estudos propostos. Dispõe, ainda, de espaço para estudos individuais, de salas para estudo em

pequenos grupos, de computadores exclusivos para pesquisa com acesso à Internet. O controle

do acervo bibliográfico e as rotinas da Biblioteca são informatizados.

Laboratórios: acreditando que a experiência laboratorial é essencial ao aprendizado, a ALFA

disponibiliza aos seus alunos laboratórios específicos, de acordo com a necessidade de cada

Curso.

Núcleo de esporte, cultura e lazer: No Campus Perimetral podem ser desenvolvidas ações

recreativas e culturais visando à integração dos alunos de todos os cursos da ALFA, por meio

da prática esportiva, de manifestações culturais e de lazer.

Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação da ALFA (AADGPG):

é uma associação, sem fins lucrativos, criada para manter um vínculo permanente da Instituição

com seus Egressos, promovendo encontros, palestras e cursos aos seus associados.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 96/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Centros Acadêmicos e Diretório Central de Estudantes: A ALFA disponibiliza estrutura

física no Campus Perimetral, para instalação dos Centros Acadêmicos dos Cursos e do Diretório

Central dos Estudantes. Os CA’s e o DCE são importantes instâncias de participação na gestão

acadêmica e de formação política dos alunos,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 97/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

8. ESTRUTURA FÍSICA

8.1 Instalações Gerais

A Unidade Bueno possui infraestrutura adequada que garante a qualidade dos serviços

prestados pela ALFA. Esta possui sala de reuniões, Central de Atendimento ao aluno,

instalações sanitárias, salas de coordenações de cursos de graduação, salas de aula, laboratórios

de informática, laboratórios específicos dos cursos de graduação, auditório, sala de Professores,

Biblioteca, lanchonete, biotério, fotocopiadora, e Suporte Laboratórios, como apresentado na

tabela a seguir:

Quantidade Área

(M²)

Banheiros 04 152

Central de Atendimento 01 16

Tecnologia da Informação 01 24

Fotocopiadora 01 11

Área de Convivência 01 167

Recepção 02 15

Caixa d’água com capacidade de 1.000

litros

09 -

Caixa d’água com capacidade de 15.000

litros

02 -

Aparelhos condicionadores de ar SPLIT 35 -

Lanchonete 01 23

Área de alimentação 01 90

Salas de aula 20 alunos 01 37

Salas de aula 30 alunos 03 152

Salas de aula 40 alunos 01 60

Salas de aula 50 alunos 01 76

Salas de aula 60 alunos 15 1252

Auditório 01 96

Sala de Coordenação 01 20

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 98/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

As salas de aula são climatizadas com ar condicionado com quadros para exposição de

aula, sendo um verde e outro em fórmica lisa branca; sistema de iluminação fluorescente de

acordo com as normas da ABNT e sistema de prevenção de incêndio conforme normas do Corpo

de Bombeiro do Estado de Goiás. As salas de aula apresentam dimensões compatíveis com a

capacidade instalada de alunos, isolamento adequado de ruídos externos e boa acústica interna,

mobiliário adequado e suficiente, e passam por rigorosa limpeza diária.

8.2 Recursos e Equipamentos

Os recursos apresentados na tabela podem ser utilizados pelos professores mediante

agendamento e podem ser instalados nos laboratórios, em salas de aula, salas de reuniões,

auditórios e mesmo nas áreas comuns. O transporte e a instalação ficam a cargo do pessoal de

apoio.

Quantidade Tipo de Equipamento

02 Retroprojetor

03 DVD Player

02 Aparelho Som (hack)

02 Caixa de som

14 Projetores de Mídia

04 Computadores

02 Televisor 29”

05 Notebooks

Sala dos professores 01 35

Biblioteca 01 121

Sala de Estudos 01 64

Sala de Estudos em Grupo 01 20

Laboratório de Informática 02 142

Laboratório de Psicologia

Psicomotricidade 01 28

Laboratório de Psicologia Biotério 01 09

Laboratório de Psicologia Experimental 01 66

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 99/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

8.3 Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica

A Instituição dispõe de infraestrutura tecnológica de apoio às atividades acadêmicas e

administrativas, tais como laboratórios de informática de uso comum, equipamentos de

informática (hardware) e programas (software); sistemas online de controle acadêmico e de

gestão administrativa e financeira.

A Unidade possui link de 10 megabits em atendimento às

áreas acadêmicas e administrativas com a Empresa Algar Telecom, que fornece acesso direto e

contínuo à Internet a partir de qualquer dos equipamentos de informática existentes nos

laboratórios, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. Nos laboratórios

estão distribuídos 70 computadores que são de uso exclusivo dos alunos. Os alunos poderão

usar, ainda 02 microcomputadores instalados na biblioteca somente para consulta ao acervo.

8.3.1 Equipamentos Complementares

A manutenção dos computadores é feita na própria Instituição, uma vez que dispomos

dos equipamentos necessários. Os terminais são atualizados conforme exigências dos softwares

e num prazo máximo de três anos.

Além disso, os equipamentos adquiridos apresentam um ano de garantia, sendo sua

manutenção realizada pelo fabricante e a manutenção preventiva executada pelo responsável

pela área de Informática.

8.3.2 Disponibilidades dos Softwares

Os softwares são adquiridos conforme a necessidade das disciplinas, a pedido da

Coordenação e/ou docentes. Após a aquisição destes, as máquinas são configuradas e a

atualização dos mesmos é feita, semestralmente.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 100/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

8.4 Quadro de Pessoal de Apoio

Quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho, os laboratórios contam com

encarregados, auxiliares e estagiários, que estão disponíveis durante o horário de uso dos

laboratórios.

Os laboratórios de Informática são abertos ao uso de Alunos e Professores da Faculdade.

Os horários de funcionamento dos laboratórios são de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h horas

e, aos sábados, das 8h às 17h. Os alunos têm acesso aos laboratórios para realizar trabalhos, de

pesquisa pela Internet e trabalhos que exijam softwares específicos aplicados às disciplinas que

estão cursando. Todos os computadores são controlados por senha, sob a supervisão dos

técnicos que se mantêm disponíveis para auxiliar os alunos.

8.5 Instalações Específicas do Curso de Psicologia

Para contribuir com o processo de ensino e aprendizagem, assegurando a relação entre a

teoria e a prática, torna-se de extrema importância a aplicação dos conhecimentos em atividades

práticas. Parte das atividades práticas são desenvolvidas na Unidade Bueno e outra parte

acontece na estrutura existente no Campus Perimetral. Para efetivar a Formação do Psicólogo

e contribuir com o processo de ensino- aprendizagem, assegurando a relação entre a teoria e a

prática, o curso de Psicologia conta com os seguintes laboratórios:

1. Laboratório de Psicologia Experimental

O laboratório de Psicologia Experimental atende acadêmicos do Curso de Psicologia no

decorrer das atividades relacionadas à disciplina de Análise do Comportamento e Estágio

Básico, e outras que desenvolvam práticas laboratoriais. Um localiza-se na Unidade Bueno e

outro no Campus Perimetral. Os objetivos principais são analisar o comportamento operante,

área em que são estudados processos básicos de aprendizagem e condicionamento; executar

projetos de pesquisa vinculados às disciplinas; desenvolver a consciência do acadêmico de

Psicologia para a produção de pesquisa.

O Laboratório de Psicologia Experimental possui aparelho de ar condicionado e caixas

de condicionamento operante, sistema de iluminação previsto nos experimentos, cronômetros,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 101/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

dispensador de álcool gel e secador de mãos, bancadas para acondicionamento das caixas de

condicionamento, banquetas de altura e dimensões especificas para uso dos acadêmicos, quadro

branco, extintor de incêndio com pó químico, lâmpada de emergência.

As Caixas de Condicionamento Operante têm as seguintes características: caixa

composta de laterais de alumínio pintada com tinta eletrostática epóxi, teto e frente em acrílico

transparente, fecho magnético na porta, chão em barras de latão cromado com roscas nas

terminações para ligação de gerador de choque, barra para acionamento pelo rato do lado direito

com bebedouro em sua parte inferior, luz (lâmpada de 40 W) no topo da caixa do lado esquerdo

em suporte tubular de alumínio em pintura epóxi, controle eletrônico externo com laterais em

acrílico preto e caixa de alumínio pintada em epóxi com chaves de alavancas para acionamento

de luz (ligado ou desligado) com cinco intensidades: 0% (0 lux), 25% (16 lux), 50% (112 lux),

75% (277 lux), 100% (486 lux), bebedouro (capacidade de coleta de água pela concha coletora

de 10 microlitros), acionamento manual (operador), automático (rato), alarme sonoro

(freqüência de 1 kilohertz), chave com opção de automático e manual, conector DB25 para

adaptação de interface externa (Intercom 2000, interface de 64 canais de comunicação) para

controle computadorizado, conector traseiro para entrada de gerador de choque (GC1199) com

ajuste de intensidade de corrente.

2. Biotério

No Biotério, equipado com as devidas instalações fisicas necessárias, os ratos são

conservados para que sejam posteriormente utilizados em experimetos científicos, sobretudo

na disciplina de Análise do Comportamento.

A instituição conta com dois biotérios, um está localizado no Campus Perimetral e outro

na Unidade Bueno. Os animais utilizados para a realização dos experimentos são ratos da raça

Wistar, fêmeas, albinos, sensíveis à iluminação e ao barulho. No início das atividades pesam de

90 a 100 gramas e têm entre dois e três meses de vida. Vivem em gaiolas individuais e

numeradas. O biotério conta ainda com estante para guarda de materiais, aparelho de ar

condicionado, pia inox com torneira, umidificador de ar, potes para guarda de ração, pote para

guarda de serragem, biombo, controlador de iluminação, telas nas janelas.

3. Laboratório de Neuroanatomia

Localizado no Campus Perimetral e na Unidade Bueno, no Laboratório de Neuroanatomia

são disponibilizados modelos anatômicos didáticos em resina/silicone utilizados nas

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 102/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

disciplinas de Neurofisiologia, Neuropsicologia e Neuropsicofarmacologia. O material tem

por objetivo criar condições para que os acadêmicos do Curso de Psicologia conheçam e

reconheçam o corpo humano, suas especificidades, formas de funcionamento e dinâmica de

organização, assim como sejam capazes de identificar, por meio das peças anatômicas de

diferentes s relações entre o Sistema Nervoso Central e o comportamento humano, a

localização e a funcionalidade de áreas especificas do corpo humano, a integração de

conceitos teórico-práticos, na medida em que viabiliza a compreensão dos fenômenos

psicológicos e de processos básicos da atividade mental a partir da localização e

funcionalidade de áreas do corpo humano.

4. Laboratório de Dinâmica de Grupo

Situado no Campus Perimetral, trata-se de um ambiente de ensino-aprendizagem onde

são realizadas aulas práticas das disciplinas que envolvem processos de dinâmica de grupo.

Também pode ser utilizado para outras atividades ligadas às disciplinas e ao curso de

Psicologia.

Os acadêmicos ao cursarem a disciplina Psicologia de Grupo fazem exercícios práticos

em sujeitos voluntários da comunidade ou de outros cursos, em horário preestabelecido. O

objetivo dessa prática é relacionar os fundamentos teóricos com as técnicas aplicadas na

condução dos trabalhos com grupos através da prática supervisionada de exercícios vivenciais,

com a finalidade de identificar e compreender os fenômenos de grupo, bem como, conhecer o

papel do facilitador/coordenador de grupos.

As atividades desenvolvidas pelos alunos nos exercícios práticos com grupos

contribuem para identificar as principais concepções sobre o desenvolvimento dos pequenos

grupos; contextos de utilização das técnicas de grupo; fenômenos de grupo e seu manejo;

técnicas e estratégias de intervenção grupal; o processo da dinâmica de grupo e avaliação de

desenvolvimento grupal. A supervisão da prática das atividades desenvolvidas com grupos

ocorre após o atendimento realizado pelos alunos, proporcionando a compreensão dos

princípios norteadores dos processos grupais e da coordenação de grupos de acordo com os

pressupostos teóricos.

5. Laboratório de Psicomotricidade

Este ambiente é composto por uma ampla sala com equipamentos e materiais

necessários para a avaliação e intervenção psicomotora em crianças e adultos. Os mesmos são

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 103/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

utilizados nas disciplinas de psicomotricidade, as disciplinas do ciclo vital, e outras que utilizam

metodologias de observação.

Este na Unidade Bueno é composto por uma sala com equipamentos e materiais

necessários para o desenvolvimento e intervenção psicomotora em criança, adolescente e

adultos. Tem como objetivo trabalhar com o indivíduo a partir do desenvolvimento teórico-

prático da ciência da motricidade humana, considerando a educação do ser humano

globalmente, onde a integração progressiva das aquisições psicomotoras se torna objeto de

conhecimento e reflexão.

A sala possui espelho proporcionando a divisão do ambiente para a visualização do

atendimento realizado. Dispõe de mesa armário para acomodação dos materiais, brinquedos,

cadeiras e do lado oposto ao espelho há assentos para acomodação para os alunos assistirem a

aula prática. Conta com dimensão e mobiliário para avaliação e intervenção psicomotora.

Os alunos têm acesso aos laboratórios de informática para realizar trabalhos e pesquisas

pela Internet e trabalhos que exijam softwares específicos aplicados às disciplinas que estão

cursando como os utilizados na disciplina de estatística e Trabalho de Conclusão de Curso para

ter acesso a pesquisa em base de dados indexados.

6. Laboratório do Serviço de Psicologia: Clínica Escola da ALFA

Para contemplar a articulação entre teoria e prática, O Curso de Psicologia implantou a

Clínica Escola da ALFA, situada no Campus Perimetral, que conta com as instalações físicas

necessárias para o desenvolvimento das atividades. Nos dias de atendimento clínico, os

estagiários que optarem pelo estágio em clínica devem se deslocar para essa localidade. O

objetivo é oportunizar aos alunos as práticas que envolvem atendimento psicológico à

comunidade. Utilizado também no desenvolvimento das práticas propostas pelas disciplinas

que contemplam o Estágio Básico e Estágio Específico (Estágio Supervisionado Específico I e

II) bem como os alunos das disciplinas de Aconselhamento Psicológico e Estágio Básico e

Psicodiagnóstico e Estágio Básico. O espaço da clínica tem uma agenda que concilia as

atividades dos alunos Perimetral e do Bueno. Nele são oferecidos atendimentos a comunidade

em diferentes áreas da Psicologia e em suas diversas modalidades individual/grupal, infantil,

adolescentes e adultos e promovendo a reflexão e o desenvolvimento de habilidades e

competências essenciais ao exercício profissional. Este ambiente possui um consultório para

atendimento individual, em grupo, de casais e de crianças, sala de estagiários com

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 104/145

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computadores e espaço para estudo e sala para atendimento e supervisão, para reuniões entre

os supervisores de estágio e alunos estagiários.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 105/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

9. BIBLIOTECA

9. 1 Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento

A ALFA possui três Bibliotecas localizadas no Campus Perimetral e nas Unidade Bueno e

Unidade Centro. O aluno ALFA tem acesso liberado.

Especificação Quantidade

Títulos 1.108

Exemplares 3.734

Material Complementar 0

Periódicos - Títulos 32

Periódicos - Exemplares 1.275

Total 6.149

Os usuários têm acesso aos computadores interligados em rede para pesquisar o acervo,

possibilitando-lhes maior independência em suas buscas, ampliando o conhecimento que terão

do acervo e da dinâmica da Biblioteca. É utilizado sistema de fiscalização na entrada da

biblioteca, através do qual todos os materiais do acervo estejam protegidos.

9.2 Espaço Físico e Equipamentos

A Biblioteca da Unidade Bueno conta com confortáveis e modernas instalações para as

atividades de estudo e pesquisa destinado aos usuários, distribuídos em áreas para estudo

individual e em grupo, processos técnicos, serviços e armazenamento do acervo e acesso à

internet e multimídia, além de quatro computadores.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 106/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

9.3 Recursos Humanos

A Biblioteca está diretamente ligada à Diretoria de Ensino, possuindo equipe habilitada

para seu gerenciamento e atendimento. O quadro a seguir demonstra a equipe de funcionários

das Bibliotecas.

Pessoal Tempo integral (40hs) De 20 a (40 h) Total

Bibliotecário 0 1 1

Assistente de bibliotecário 1 0 1

9.4 Horários de Funcionamento

A biblioteca da Unidade Bueno atende os usuários de segunda-feira a sexta-feira,

das 16 h às 22hem horário ininterrupto e aos sábados das 8h às 16h. (Para atender ao curso de

Psicologia da Unidade Bueno, turno matutino, a biblioteca atende aos alunos também pela

manhã).

9.5 Política de Atualização de Acervo

A política de atualização do acervo abrange todas as modalidades de aquisição (compra,

doação e permuta). A aquisição de livros, periódicos e outros tipos de documentos são feitos

com base na grade curricular e nas necessidades de cada curso. É aplicada e desenvolvida

através de comissão formada pelo bibliotecário, coordenadores de cursos e professores.

No início de cada semestre é realizada pelos coordenadores e professores, uma avaliação

entre o acervo existente, os títulos apresentados nos planos de ensino e a quantidade de alunos

por disciplina. Desta avaliação resulta uma lista de materiais a serem adquiridos para

complementar o acervo existente (livros, revistas, cd-roms, dvds, fitas de vídeo, etc.). Esta lista

é encaminhada à biblioteca e posteriormente à Diretoria da Faculdade para aprovação. Estes

procedimentos garantem a atualização e a expansão do acervo de forma otimizada.

9.6 Acervo

O acervo da biblioteca ALFA compõe-se de aproximadamente 63.190 documentos,

incluindo livros em geral, periódicos (nacionais e estrangeiros), fitas de vídeo, dvds, mapas,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 107/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

bases de dados em cd-rom, além de outros documentos, como: dissertações, folhetos, cd-rom, e

outros tipos de materiais.

O curso de Psicologia conta a base de dados – Academic Search Elite- como uma de

suas fontes de informações acadêmicas. O Academic Search Elite oferece texto completo de

cerca de 2.000 revistas, incluindo mais de 1.550 títulos analisados por especialistas. Esta base

de dados multidisciplinar abrange praticamente todas as áreas do estudo acadêmico. Mais de

140 revistas especializadas têm imagens em PDF que remontam a 1985. Esta é atualizada

diariamente pelo EBSCOhost.

O acervo pode ser consultado diretamente dos terminais disponíveis na biblioteca ou

pela Internet, através da página: http://www.alfa.br/biblioteca. Desde que cadastrado no

sistema, podem utilizar o acervo no local ou retirar os materiais de interesse por empréstimo.

9.7 Serviços aos Usuários

Os serviços de gestão da biblioteca e de informação são automatizados; incluindo os

processos de aquisição de novos materiais, catalogação, circulação de materiais e disseminação

de informações. Para a gestão da informação e dos serviços, a biblioteca utiliza o sistema

Pergamum, software desenvolvido pela PUC-Paraná.

Dentre os serviços oferecidos aos usuários pela biblioteca, podemos destacar os

seguintes:

Comutação bibliográfica,

Orientação quanto ao uso das normas da ABNT e para a normalização de trabalhos

monográficos,

Reserva e renovação pela internet,

Consulta ao acervo (local e pela internet),

Treinamento de usuários,

Levantamento bibliográfico,

Divulgação do acervo, jornais eletrônicos e dos serviços da biblioteca,

Acesso às novas aquisições,

Murais informativos,

Exposição de novas aquisições,

Biblioteca virtual.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 108/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

9.8 Serviço de Circulação de Material

Consultas, empréstimos e reservas estão sob a responsabilidade deste setor, sendo que

estão previstas no Regulamento as orientações necessárias para que este controle seja efetivo,

sem prejudicar o bom atendimento aos usuários.

9.9 Serviço de Referência

O Serviço de Referência da Biblioteca promove a interface entre os usuários e a

informação armazenada no acervo, disseminando e orientando quanto ao uso do universo

informacional, a interface entre o usuário e a busca da informação em geral, ou seja, orientações

quanto às buscas on-line (via Internet) em diferentes sistemas e redes de informação.

9.10 Serviço de Treinamento e Orientação

Orienta o usuário quanto aos diferentes serviços da Biblioteca, como utilizar a Base de

Dados local (catálogo da biblioteca), localizar material na biblioteca, referência bibliográfica

etc.

9.11 Serviço de Reprografia

Próximo às instalações da biblioteca a Instituição oferece serviço de reprografia.

9.12 Módulos e Serviços

Módulo Sócios: é possível cadastrar novos usuários da biblioteca.

Títulos: são feitos o cadastro, a alteração e exclusão de exemplares.

Retiradas: a movimentação de exemplares por sócio e título, bem como o registro de

movimentação.

Cadastros: inserção de novos registros úteis como cadastro de editoras, autores e

assuntos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 109/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Tabelas: é específico para algumas funções do software, como influência dos feriados

na devolução dos livros, opções de descritores de autor, entre outros.

Outros: opções como troca de dados (importação e exportação) e consulta de alunos.

9.13 Registro (tombo)

O próprio sistema gerencia tal controle, observando as características de cada material.

Para efeitos legais esse registro consta em catálogo.

9.14 Descrição Bibliográfica (catalogação)

Para a padronização da descrição é utilizado o AACRII – Anglo American Cataloguing

Rules.

9.15 Classificação

A catalogação é feita com base no AACR2 – Código de Catalogação Anglo-Americano.

O sistema pergamum possibilita o trabalho de catalogação cooperativo em rede, como forma de

compartilhar serviços e informações. Para a classificação, a biblioteca utiliza a Classificação

Decimal Universal – CDU, traduzida e editada pelo Instituto de Informação em Ciência e

Tecnologia – IBICT. A notação do autor está codificada através da Tabela Cutter.

9.16 Regulamento da Biblioteca

Parágrafo único - A Biblioteca dispõe de Regulamento próprio, no qual são estabelecidas

as normas de funcionamento, formas de acesso ao acervo, padrões de conduta a serem

observadas na utilização dos recursos, serviços e uso das instalações.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 110/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

10.PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO

Os recursos da Faculdade Alves Faria - ALFA, mantida pelo CENTRO

EDUCACIONAL ALVES FARIA (CENAF), são oriundos do recebimento de mensalidades,

convênios e parcerias.

A entidade mantenedora possui fins lucrativos e seus recursos são administrados através

de processo de gestão orçamentária, através do qual o fluxo financeiro é planejado e executado

sob rigoroso controle de despesas e de investimentos.

Para viabilizar o recebimento das mensalidades e por consequência a gestão

orçamentária e de caixa, é mantido com os alunos um Contrato de Prestação de Serviços

Educacionais.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 111/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

APÊNDICE 1 Ementas das Disciplinas da Matriz Curricular

DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE

TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 80 h

Ementa: Leitura: compreensão, interpretação e avaliação de texto. Palavras-chave; ideias-chave.

Expansão da ideia-chave por associação, identificação e oposição. Produção de texto.

Bibliografia Básica

GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.

PAULINO, G. et al. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato editorial, 2001.

PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2007.

Bibliografia Complementar

CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação: uma proposta de produção textual a

partir dos gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000.

CUNHA, C.; CINTRA, l. A nova gramática do português contemporâneo. 3.ed. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 2007.

FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 5ª Ed. São Paulo: Ática, 2006.

HOUAISS, A. Dicionário da Língua Portuguesa, 2009.

FERREIRA, E. Com todas as letras. 11ª Ed. São Paulo: Cortez, 2003.

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 80 h

Ementa: A História da psicologia científica moderna: suas raízes e ligação com outras formas de

conhecimento (teologia, filosofia, outras ciências), influências internas (as escolas de pensamento

e seus principais expoentes), e as principais influências sociais, econômicas, políticas e culturais.

Bibliografia Básica

FIGUEIREDO, Luís Cláudio M.; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro. Psicologia: uma (nova)

introdução. 3º Ed. São Paulo: Educ, 2013.

JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira.

História da psicologia: rumos e percursos. 3º Ed. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013.

SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, ELLE. História da psicologia moderna: trad. Da 10ª Ed.

Norte-americana. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2015. 475 p.

Bibliografia Complementar

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma

introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

BROZEK, Joseph; MASSIMI, Marina. Historiografia da Psicologia Moderna. Unimarco editora.

Edições Loyola, São Paulo, 1998.

FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça. A Invenção do psicológico: quatro séculos de

subjetivação: 1500-1900. 7. ed. São Paulo (SP): Escuta, 2007. 173 p.

HOCKEMBURY, D. H & HOCKEMBURY, S. E. Descobrindo a psicologia. 2ª Ed. São Paulo:

Manole, 2003.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 112/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

KAHHALE, E. M. (org). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez,

2011.

NEUROFISIOLOGIA E ESTÁGIO BÁSICO 80 h

Ementa: Introdução ao estudo da neurofisiologia e neuroanatomia. Neurônios, células gliais,

potencial de ação, sinapse, circuitos neuronais básicos. Aspectos filogenéticos do cérebro

humano. Desenvolvimento embriológico do Sistema Nervoso. Organização anatômica do

Sistema Nervoso Central e Periférico. Vias de transmissão eferentes e aferentes. Bases

neurofisiológicas do sono e vigília, atenção, pensamento, memória, comportamento motor e

funções executivas. Sistema Límbico. Neurofisiologia do sistema visual, auditivo e

somatosensitivo. Aspectos relacionais do sistema nervoso com os outros sistemas corporais

humanos. Idas a laboratório de neuroanatomia.

Bibliografia básica:

LENT, Roberto. Cem Bilhões de neurônios. São Paulo: Atheneu, 2010.

LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência- fundamentos para a reabilitação (3ª Ed). Elsevier,

2008.

Machado, Angelo. Neuroanatomia Funcional (3ª Ed). São Paulo: Atheneu, 2013.

Bibliografia complementar:

AFIFI, A. K. e Bergman, R. A. (2008). Neuroanatomia Funcional (2ª Ed). Editora Roca, 2008.

BRANDÃO, MARCOS LIRA. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu, 2012.

GAZZANIGA, MICHAEL. S.; IVRY, RICHARD. B. e MANGUN, GEORGE. R. (2006).

Neurociência Cognitiva: a biologia da mente (2ª Ed). Porto Alegre: Artmed.

KANDEL E.R.; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M E HUDSPETH, A. J. Princípios de

Neurociências (5ª Ed). Porto Alegre: Artmed, 2014.

Krebs, C.; Weiberg, J. e Akesson, E. Neurociências Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2013.

GESTÃO DE CARREIRA EM PSICOLOGIA 80 h

Ementa: O psicólogo como gestor de sua própria carreira. Empreendedorismo: competências,

atitudes, habilidades, e características empreendedoras. Relacionamento e habilidades

interpessoais. Comunicação eficaz e oratória. Desenvolvendo equipes eficazes. Marketing

Pessoal. Carreiras e desenvolvimento de carreiras – da elaboração do currículo aos desafios do

mercado de trabalho. Áreas de atuação e mercado de trabalho nacional, regional e local do

profissional de psicologia.

Bibliografia Básica

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2.

ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2005.

DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de

pessoas. São Paulo (SP): Atlas, 1996.

DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na

empresa moderna. São Paulo (SP): Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar

EDLER, Richard. Ah, se eu soubesse... :: o que pessoas bem-sucedidas gostariam de ter

sabido 25 anos atrás . 21.ed. São Paulo (SP): Negócio Editora, 2000.

VROOM, Victor H. Gestão de pessoas, não de pessoal: os melhores métodos de motivação e

avaliação de desempenho. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1997.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 113/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo (SP): Person

Prentice Hall, 2005. 637

GESTÃO de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo (SP): Atlas, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.

São Paulo (SP): Saraiva, 2004.

PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: INFÂNCIA 80 h

Ementa: Estudo dos processos de desenvolvimento humano a partir de uma perspectiva de

ciclo vital com ênfase na infância. Processos evolutivos, comportamentais e psicossociais que

constituem a aprendizagem nos primeiros anos de vida e na idade escolar. Abordagem do

desenvolvimento segundo perspectivas construtivistas, psicodinâmica e ecológica.

Bibliografia básica:

BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.

COLL, C., MARCHESI, A. & PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação:

psicologia evolutiva (vol. 1). Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

PAPALIA, D. & FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2013.

Bibliografia complementar:

BRONFENBRENNER, U. Bioecologia do Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed,

2011.

EIZIRIK, C., KAPCZINSKI, F. & BASSOLS, A (Org.). O ciclo da vida humana: uma

perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre, RS: Artmed, 2001.

FREUD, S. Três Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. São Paulo: Martins fontes, 1992.

REGO, T. Vygostsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: vozes,

2002.

DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE

METODOLOGIA CIENTÍFICA 80 h

Ementa: Trata-se de uma disciplina que fornecerá conteúdos teóricos e práticos das normas e

procedimentos científicos para a elaboração dos trabalhos acadêmicos. Sua relevância para a

formação acadêmica do aluno se justifica pelo estímulo a uma postura investigativa e reflexiva

no processo de construção do conhecimento científico nas diferentes áreas do conhecimento.

Inserida nos períodos iniciais dos cursos de graduação, suas interfaces com as demais

disciplinas ocorrem na medida em que se aplica o conhecimento teórico e prático das normas

científicas na elaboração de todos os trabalhos acadêmicos, e estimula o gosto pela pesquisa.

Bibliografia Básica

MENDONÇA, Alzino Furtado de; NUNES, Heliane Prudente; ROCHA & RIBEIRO, Cláudia

Regina. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia: ALFA, 2008.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 315 p. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa

social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 114/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Bibliografia Complementar

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007. 158 p.

DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho

de Habermas. São Paulo: Atlas, 2009.

HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed.

Rio de Janeiro (RJ): Agir, 1999. 263 p.

RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o

horizonte do conhecimento. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 246 p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

ANTROPOLOGIA 80 h

Ementa: Campos e abordagens da Antropologia. O desenvolvimento do conceito de Cultura.

A construção da Identidade e da Diferença. O Brasil na perspectiva Antropológica. Cultura,

mercado e fronteira.

Bibliografia Básica

DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? 12ª ed. Rio de Janeiro: Rocco. 2001.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 17ºed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

ROCHA, Everardo. P. Guimarães. O que é Etnocentrismo. 11ªed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

Bibliografia Complementar

APLATINE, François. Aprender Antropologia. 8ºed.São Paulo: Brasiliense.2000.

MIGUELES, Carmem. Antropologia do Consumo. São Paulo: FGV, 2007

PINSKY, Jaime(org).12 Faces do Preconceito. 7ª edição. São Paulo: Contexto, 2003.

REVISTA DE ANTROPOLOGIA do Departamento de Antropologia, Faculdade de Filosofia,

Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo - FFLCH/USP.

SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura. São Paulo: Brasiliense. 2003.

VELHO, Gilberto. Desvio e divergência. Rio de Janeiro 8ª edição: Zahar. 2003.

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E ESTÁGIO BÁSICO 80h 1.

Ementa: Os princípios básicos de Análise do Comportamento. Comportamento respondente.

Comportamento operante e controle pelas consequências: reforço e punição. Controle de

estímulos: generalização e discriminação. Demonstração experimental dos conceitos estudados.

Bibliografia básica

CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. (Deisy G. de

Souza, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

MOREIRA, M.B. & MEDEIROS, C. A. Princípios Básicos de Análise do Comportamento.

Porto Alegre: Artmed, 2007.

SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 10. ed. São Paulo (SP): M. Fontes, 2000.

489 p.

Bibliografia complementar

ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa,

teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre:

Artmed, 1999.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 115/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

FARIAS, A. K. C. R. & RIBEIRO, M. R. (Org.) (2007) Skinner vai ao cinema. Santo André:

ESETec. 2007

SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo São Paulo: Cultrix/EDUSP. 1982

WHALEY, D. L., & MALOTT, R. W. Princípios Elementares do Comportamento (Vol. 1). São

Paulo: EPU.

PSICOLOGIA DO CICLO VITAL: ADOLESCÊNCIA, MATURIDADE E

VELHICE

80 h

Ementa: Estudo do desenvolvimento humano a partir de uma perspectiva de ciclo vital com

ênfase na adolescência, vida adulta e velhice. Mudanças relacionais e transformações

biopsicossociais ao longo do ciclo vital individual e familiar. Temas contemporâneos referentes

aos diferentes momentos do desenvolvimento.

Bibliografia básica:

BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.

COLL, C., MARCHESI, A. & PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação:

psicologia evolutiva (vol. 1). Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

PAPALIA, D. & FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2013.

Bibliografia complementar:

CARTER, B. & MC GOLDRICK, M. As mudanças no ciclo da vida familiar. Porto Alegre:

Artmed, 1995.

KOLLER, S. Adolescência e Psicologia: concepções, práticas e reflexões críticas. Rio de

Janeiro: Conselho Federal de Psicologia, 2002.

MARRA, M. M. & COSTA, L. F. Temas da Clínica do adolescente e da família. São Paulo:

Ágora, 2010.

SALEM, T. O velho e o novo: um estudo de papéis e conflitos familiares. Petrópolis, RJ: Vozes,

1980.

STUART-HAMILTON, I. A psicologia do envelhecimento - uma introdução. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE

PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I 80 h

Ementa: Introdução ao estudo da personalidade: conceitos básicos. O estudo dos aspectos

comportamentais, cognitivos e emotivos da personalidade saudável e patológica nas

perspectivas do Behaviorismo Radical e da Psicologia Cognitiva.

Bibliografia básica

FRIEDMAN, Howard S.; SCHUSTACK, Miriam W. Teorias da personalidade: da teoria

clássica à pesquisa moderna. 2. ed. São Paulo (SP): Prentice Hall, 2004. 552 p. ISBN

9788587918505.

HUBNER, M. M.C.; MOREIRA, M.B. Fundamentos de Psicologia – Temas Clássicos da

Psicologia sob a ótica da Análise do Comportamento

BECK, Aaron T.; FREEMAN, Arthur; DAVIS, Denise D. Terapia cognitiva dos transtornos da

personalidade. 2. ed. ISBN 9788536304830.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 116/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Bibliografia Complementar

COSTA, Nazaré. Terapia analítico-comportamental: dos fundamentos filosóficos à relação

com o modelo cognitivista. Santo André (SP): ESETec,2002. 79 p.

BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2.

ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006. 311 p. (Biblioteca Artmed) ISBN

8536306971.

SKINNER, Burrhus Frederic. Questões recentes na análise comportamental. 5. ed. Campinas

(SP): Papirus, 2005. 193 p. ISBN 8530801415.

SKINNER, Burrhus Frederic. Sobre o behaviorismo: Burhus Frederic. 10. ed. São Paulo (SP):

Cultrix, 2006. 216 p. ISBN 9788531603600.

MCMULLIN, Rian E. Manual de técnicas em terapia cognitiva. Porto Alegre (RS): Artmed,

2005. 335 p. ISBN 8536304847

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO 80 h

Ementa: A contextualização histórica da Psicologia Organizacional e do Trabalho. As

transformações contemporâneas do mundo do trabalho. O clima e a cultura organizacional.

Mudança e desenvolvimento organizacional. A inserção do Psicólogo Organizacional: campo

de atuação e os novos desafios. O Psicólogo como agente promotor de mudança dentro das

organizações. Consultoria interna de gestão de pessoas. Reflexões sobre a postura ética do

psicólogo organizacional. Parte prática: experiência simulada em análise e intervenção nas

organizações.

Bibliografia Básica

BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional.

São Paulo (SP): Pioneira, 2004.

ZANNELLI, J. C; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org). Psicologia,

Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2014

ZANELLI, José Carlos. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre (RS):

Artmed, 2002.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1999.

DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice

Hall, 2003.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São

Paulo (SP): Saraiva, 2006.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14.

ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2011

SIQUEIRA, MIRLENE MARIA MATIAS. Medidas do comportamento organizacional:

ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre (RS): Bookman, Artmed, 2008.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2003.

MATEMÁTICA 80 h

Ementa: A Matemática como uma linguagem lógica e simbólica. A utilização dessa linguagem

na análise de dados e na tomada de decisão por parte do profissional reflexivo e competente. A

disciplina deverá abordar os seguintes conteúdos: 1. Operações com Números Reais. 2. Noções

iniciais de Álgebra: equações, inequações e sistemas de equações. 3. Razão, Proporção e Regra

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 117/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

de Três. 4. Porcentagem. 5. Juro Simples. 6. Tratamento da Informação: leitura e interpretação

de gráficos e tabelas. 7. O conceito de função. 8. Funções Polinomiais de Primeiro e Segundo

Graus.

Bibliografia Básica

BONORA, Dorival et. al. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de Ciências

Contábeis, Administração e Economia. 2. ed. São Paulo: Ícone, 2000.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática 1: contexto e aplicações: ensino médio e preparação para

a educação superior. 2. ed. São Paulo: Ática, 2008.

IEZZI, Gelson. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 1999.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Nonato de. Matemática descomplicada. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010.

BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Curso de Matemática. 3ª.Edição. São Paulo:

Moderna, 2003.

GIOVANNI, Ruy José; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR., José Ruy. Matemática

fundamental: 2º grau volume único. São Paulo: FTD 1994.

GIOVANNI, José Ruy. Matemática: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2001.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: III. 7. ed. São Paulo: Atual, 2001.

NERI, Chico; TROTTA, Fernando. Matemática: curso completo.

PSICOMOTRICIDADE 80 h

Ementa: A psicomotricidade em seu movimento dinâmico. Bases biológicas do

comportamento psicomotor. Estudos dos mecanismos de interação entre o sujeito e o meio,

utilizando terminologia específica e aplicabilidade através de atividades psicomotoras e

vivências corporais. Conhecimento do desenvolvimento psicomotor, analisando os

entrelaçamentos físicos, afetivos e cognitivos. Esquema Corporal, Imagem Corporal,

Equilíbrio, Lateralidade e Estrutura espacial. A Aprendizagem na leitura e escrita. A

interdisciplinaridade Psicomotricidade e Educação. Abordagens metodológicas.

Bibliografia básica: FONSECA, V. D. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos

fatores psicomotores. Editora Wak, 2012.

FONSECA, V. D. Psicomotricidade - Perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed,

2004.

ALVES, F. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 5a Edição. Rio de Janeiro: Wak Editora,

2012.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, G. P. Teoria e Prática em Psicomotricidade: Jogos, Atividades Lúdicas,

Expressão Corporal e Brincadeiras Infantis. Editora Wak, 2006.

GIL, R. Neuropsicologia (4ª Ed.) São Paulo: Santos, 2010.

LEVIN, E. A Clínica Psicomotora. O corpo na linguagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

MACEDO, K.; PETTY, A. L. e PASSOS, N. C. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar.

Porto Alegre: Artmed, 2005.

OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico

(14ª Ed). Editora: Book Toy, 2009.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 118/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

PSICOLOGIA E GESTÃO I E ESTÁGIO BÁSICO 80 h

Ementa: Fundamentos da gestão de pessoas. Desafios e características. Instrumentos para a

gestão de pessoas. Estrutura e processos de gestão de pessoas orientados para o

comprometimento com o negócio da organização. Recrutamento e seleção de pessoal;

treinamento, desenvolvimento e educação; descrição e análise de cargos; sistema de

remuneração e benefícios; e avaliação de desempenho. Higiene, segurança e medicina do

trabalho. Estágio básico: diagnóstico da organização do trabalho e aplicação das abordagens

em psicologia do trabalho.

Bibliografia Básica

MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14.

ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2011.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2003.

TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio Alfredo

Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 5. ed. Rio de

Janeiro (RJ): FGV, 2006.

Bibliografia Complementar

DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice

Hall, 2003.

MORIN, Estelle M. Psicologia e gestão. São Paulo (SP): Atlas, 2009.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo (SP): Person Prentice

Hall, 2005.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 12 ed. São Paulo (SP): Atlas, 2012.

WOOD JR., Thomaz. Comportamento organizacional: uma perspectiva brasileira. 2. ed. São

Paulo (SP): Atlas, 2007.

DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE

ESTATÍSTICA 80 h

Ementa: O uso da estatística em psicologia. Delineamentos e análises de dados com uso de

ferramentas atuais. Estatística descritiva. População, Amostras e Amostragem. Representação

de dados amostrais e medidas descritivas de uma amostra. Principais distribuições de

frequência. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Introdução à Probabilidade. Correlação

e Regressão Lineares.

Bibliografia Básica

BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Atual, 2006.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

DANCEY, Christine P. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para

Windows. 3. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006.

Bibliografia Complementar

COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. São Paulo: Harbra, 2005.

FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística Aplicada. 9 eds. Porto Alegre: Bookman, 2000.

SIRGEL, Sidney; CASTELLAN JR., N. John; CARMONA, Sara Ianda Correa. Estatística não-

paramétrica para ciências do comportamento. 2. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006. 448 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 119/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 518 p.

TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 9ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

FILOSOFIA APLICADA À PSICOLOGIA 80 h

Ementa: Principais correntes do pensamento filosófico-científico que embasam a pesquisa em

psicologia e nas ciências, considerando tanto a tradição da teoria do conhecimento quanto os

mais recentes desenvolvimentos em epistemologia. Disciplina vinculada à Área de Ciências

Sociais e Afins.

Bibliografia Básica

ANDERY, Maria Amália Pie Abib et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro:

Garamond, 2007.

FREIRE-MAIA, Newton. A ciência por dentro. Petrópolis, RJ: Vozes. 2007.

SEARLE,John R. A redescoberta da mente. São Paulo (SP): M. Fontes, 1997.

Bibliografia complementar

ARANHA, M. L. A. Filosofando. 2a ed. rev. atual, São Paulo: Moderna. 1993.

DAMÁSIO, Antônio R. O erro de Descartes. O Erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro

humano. São Paulo (SP): Companhia das letras, 2005.

JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 4. ed. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 309 p.

LEBRUN, Gérard. A Filosofia e sua história. São Paulo (SP): Cosac & naify, 2006. 606 p.

TEIXEIRA, J. de F. O que é Filosofia da Mente? São Paulo: Brasiliense, 1994

PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE II 80 h

Ementa: Apresentar aos alunos a teoria psicanalítica através dos conceitos fundamentais

desenvolvidos por Freud, quais sejam as tópicas, a teoria pulsional, narcisismo, fases do

desenvolvimento psicossexual, complexo de Édipo e sonhos.

Bibliografia básica

FREUD, Sigmund; STRACHEY, James; FREUD, Anna. Edição standard brasileira das obras

psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro (RJ): Imago, 1975-1996. 24 v

JONES, Ernest. A Vida e a obra de Sigmund Freud. Rio de Janeiro (RJ): Imago, 1989. 430 p.

Número de Chamada: 929Freud J76a

LAPLANCHE, J. & PONTALIS, J.B. Vocabulário de psicanálise. São Paulo: Martins Fontes,

1995

Bibliografia complementar:

BRENNER, CHARLES. Noções básicas de psicanálise: introdução à psicologia psicanalítica.

Imago editora, 1975.

NASIO, JUAN DAVID. Édipo: o complexo do qual nenhuma criança escapa. Tradução: André

Telles. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 2007, 155p.

OCARIZ, M. C. O sintoma e a clínica psicanalítica. São Paulo: Via Lettera, 2003.

ROUDINESCO, Elizabeth; PLON, Michel. Dicionário de psicanálise.

ZIMERMAN, D. E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Artmed, 2009, 182p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 120/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

PSICOLOGIA E GESTÃO II E ESTÁGIO BÁSICO 80 h

Ementa: Comportamento humano no contexto organizacional. Motivação no trabalho.

Vínculos com o trabalho e organização: satisfação e envolvimento com o trabalho;

comprometimento organizacional e percepção de justiça. Trabalho em equipe: o desafio de

formar e manter equipes de alto desempenho. Liderança e gerenciamento: gerência como

articulação de processos grupais. Poder nas organizações. Conflito e negociação e tomada de

decisão. Estágio básico.

Bibliografia Básica

NEWSTROM, J. W. Comportamento organizacional: o comportamento humano no trabalho.

São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Person Prentice Hall, 2011.

ZANNELLI, J. C; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org). Psicologia,

Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2014.

Bibliografia complementar

BERGAMINI, C. W. Motivação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2013.

BERGAMINI, C. W. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 2009.

SIQUEIRA, M.M.M e Cols. Medidas do Comportamento Organizacional: Ferramentas de

diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.

SPECTOR, P.E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2010.

WAGNER, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando

vantagem competitiva. São Paulo (SP): Saraiva, 1999.

PSICOLOGIA SOCIAL I 80 h

Ementa: Estudo do desenvolvimento teórico-conceitual da Psicologia Social e de sua história,

com ênfase nas perspectivas psicológicas e sociológicas. Apresentação dos temas clássicos da

Psicologia Social. Contribuições da Psicologia Social para atuação do psicólogo em diferentes

contextos.

Bibliografia Básica:

ÁLVARO, J. L. & GARRIDO, A. Psicologia Social: Perspectivas psicológicas e sociológicas.

São Paulo: McGrall Hill, 2006.

FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5ª edição. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

RODRIGUES, A. Psicologia Social para principiantes: estudo da interação humana. Petrópolis:

Vozes, 2003.

Bibliografia Complementar:

RODRIGUES, A.; LEAL, E. M. A.; JABLONSKI, B. Psicologia Social. Petrópolis: Vozes,

2010.

LANE, S. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2006. Coleção Primeiros Passos;

39.

FERREIRA, M. C. A psicologia social contemporânea: principais tendências e perspectivas

nacionais e internacionais. Psicologia: teoria e pesquisa. Brasília, v.26, n. Especial, p.51-64.

Outubro de 2010.

Jacques, M. C. et al. (1998). Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Vozes.

BRAGHIROLLI, E. M.; RIZZON, L. A.; PEREIRA, S. Temas de psicologia social. 3ª Edição.

Petrópolis: Jacques, M. C. et al. (1998). Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Vozes,

1994.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 121/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

DISCIPLINAS DO QUINTO SEMESTRE

PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE III 80 h

Ementa: Aspectos históricos, conceituais, metodológicos definidores do movimento

existencial-humanista. Estudo dos principais autores, correntes e seu uso como recurso

instrumental para o trabalho do psicólogo.

Bibliografia Básica:

CLONINGER, Susan C. Teorias das personalidades. São Paulo (SP): Martins Fontes, 1999.

625 p. ISBN 8833611064

FRIEDMAN, Howard S.; SCHUSTACK, Miriam W. Teorias da personalidade: da teoria

clássica à pesquisa moderna. 2. ed. São Paulo (SP): Prentice Hall, 2004. 552 p. ISBN

9788587918505.

JACÓ-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira.

História da psicologia: rumos e percursos. 3º Ed. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013.

Bibliografia Complementar

ROGERS, Carl Ransom. Tornar-se pessoa. São Paulo (SP): Martins Fontes, 1961. 346 p. ISBN

8533605900.

SOMMERS-FLANAGAN, John. Teoria de aconselhamento e de psicoterapia: contexto e

prática. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 335 p. ISBN 8521614764.

MAY, Rollo. A Arte do aconselhamento psicológico. 15. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. 198

p. ISBN 8532604153

HEIDEGGER, Martin. Carta sobre o humanismo. 2. ed. rev. São Paulo (SP): Centauro, 2005.

93 p ISBN 9788588208643.

SARTRE, Jean-Paul; HEIDEGGER, Martin. O Existencialismo é um humanismo; A

imaginação; Questão de método; Conferências e escritos filosóficos. São Paulo (SP): Abril,

1973. 500 p. (Os Pensadores; v.45)

PSICOLOGIA DA SAÚDE I 80 h

Ementa: Conceituação de Psicologia da Saúde; História da Psicologia da Saúde; A Atuação do

Psicólogo em Saúde; Os Modelos Teóricos em Psicologia da Saúde; Níveis de Atendimento em

Saúde: Primário, Secundário, Terciário e Quaternário; A Psicologia na Saúde Mental; A

Psicologia nas Práticas de Políticas Públicas – SUS; A Psicologia da Saúde na Instituição

Hospitalar; Análises e Discussão de Pesquisas e Temas Contemporâneos em Psicologia da

Saúde.

Bibliografia Básica:

STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MELLO, M.; MELLO A.; KOHN, R. Epidemiologia da Saúde Mental no Brasil. Porto Alegre:

Artmed, 2006.

NETO, J. F. Psicologia, Políticas Públicas e o SUS. Editora Escuta, 2011.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA FILHO, N. e M. Z. Rouquayrol. Introdução à Epidemiologia Moderna.

DIAS, R. R. & BAPTISTA, M. N. Psicologia Hospitalar: Teoria, Aplicações e Casos Clínicos.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 122/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

ANGERAMI, V. A. (org). Psicologia da Saúde – Um Novo Significado para a Prática Clínica.

São Paulo: Pioneira, 2000;

SPINK, M. J. Psicologia Social e Saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2010;

ANGERAMI, V.A. A Ética na Saúde. Editora Cengage, 2002.

PSICOLOGIA E GESTÃO III E ESTÁGIO BÁSICO 80 h

Ementa: Mundo do trabalho: contexto histórico e social. Organização do trabalho e modelos

de gestão. Processo de saúde, adoecimento no trabalho e desemprego. Abordagens em

psicologia do trabalho: psicodinâmica do trabalho, ergonomia e epidemiologia. Teorias do

estresse. Qualidade de vida no trabalho. Prevenção e promoção da saúde do trabalhador. Estágio

básico: diagnóstico da organização do trabalho e aplicação das abordagens em psicologia do

trabalho.

Bibliografia Básica

ZANELLI, José Carlos.; BORGES-ANDRADE: Jairo. Eduardo; BASTOS, Antônio Virgílio.

Psicologia, organizações e trabalho no Brasil, Porto Alegre, Artmed, 2014.

MENDES, Ana Magnolia; BORGES, Livia de Oliveira; FERREIRA, Mário César. Trabalho

em transição, saúde em risco. Brasília (DF): UNB, 2002.

CATTANI, Antônio David & HOLZAMANN Lorena. Dicionário de Trabalho e tecnologia.

Porto Alegre, Zouk, 2012.

Bibliografia Complementar.

DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do

trabalho: contribuições da Escola Dejouriana na análise da relação prazer, sofrimento e

trabalho. São Paulo (SP): Atlas, 1994

GUÉRIN, François; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F. Compreender o trabalho para transformá-

lo: a prática da ergonomia. São Paulo (SP): Edgar Blucher: USP, Escola Politécnica: Fundação

Vanzolini, 2001

LANCMAN, Selma; SZNELWAR, Laerte (Coord). Christophe Dejours: da psicopatologia à

psicodinâmica do trabalho. 3. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz, 2011.

JACQUES, Maria das Graças; CODO, Wnaderlei. SAÚDE mental & trabalho: leituras.

Petrópolis (RJ): Vozes, 2011.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas

nas empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2004

PSICOLOGIA SOCIAL II 80 h

Ementa: Estudo do desenvolvimento teórico-conceitual da Psicologia Social e de sua história,

com ênfase nas perspectivas críticas. Análise crítica dos fenômenos psicossociais a partir da

dialética indivíduo-sociedade. Contribuições da psicologia social latino-americana para uma

proposta de transformação da realidade social. Desenvolvimento da psicologia social

comunitária brasileira e perspectivas de atuação profissional.

Bibliografia Básica:

ÁLVARO, J. L. & GARRIDO, A. Psicologia Social: Perspectivas psicológicas e sociológicas.

São Paulo: McGrall Hill, 2006.

LANE, S. T. M. & SAWAIA, B. B. Novas Veredas da Psicologia Social. São Paulo:

Brasiliense, 1995.

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 123/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

BOCK, A. M. B. A perspectiva sócio histórica na formação em psicologia. Petrópolis: Vozes,

2003.

Bibliografia Complementar:

LANE,S. T. M. & Codo, W. (orgs.) (1984). Psicologia social: o homem em movimento. São

Paulo: Brasiliense.

CAMPOS, R. H. F. & Guareschi, A. P. (orgs.) (2000). Paradigmas em psicologia social: a

perspectiva latino-americana. Petrópolis: Vozes.

GUZZO S.L.R. & Fernando Lacerda Jr. (org) (2011). Psicologia Social para a América Latina:

o resgate da psicologia da libertação. 2 ed. Campinas SP. Ed. Alínea.

CAMPOS, R. & H. F. (org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia.

(2001). Petrópolis: Vozes.

JACQUES, M. C. et al. (1998). Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Vozes.

TÉCNICAS PROJETIVAS E ESTÁGIO BÁSICO 80 h

Ementa: Histórico das técnicas projetivas. Compreensão dos conceitos básicos, comparações

e distinções importantes. Aplicação e análises de diferentes técnicas, com ênfase na Técnica

Projetiva de Rorschach. Atividades práticas de estágio básico.

Bibliografia Básica

ALCHIERI, João Carlos; CRUZ, Roberto Moraes. Avaliação Psicológica: conceito, métodos,

medidas e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003

CUNHA, Jurema A. et al. Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artmed, 2003.

OCAMPO, María Luisa S. O Processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 11. ed. São

Paulo (SP): WMF Martins Fontes, 2009. 541 p.

Bibliografia Complementar

ADRADOS, Isabel. Teoria e prática do teste de Rorchach. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 463

p.

COELHO, Lúcia M.S.(org.). Rorschach clínico – manual básico. São Paulo: Terceira Margem,

2002.

OCAMPO, María Luisa S. et al. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São

Paulo: Martins Fontes, 2001.

PASSALACQUA, A. M. & GRAVENHORST, M. C. Os fenômenos especiais no Rorschach.

São Paulo: Vetor Editora Psicopedagógico, 2005.

SILVEIRA, Aníbal. Prova de Rorschach: elaboração do psicograma. São Paulo: Editora

Brasileira Ltda., 1985.

DISCIPLINAS DO SEXTO SEMESTRE

CIÊNCIAS SOCIAIS 80 h

Ementa: Definição de senso comum e conhecimento científico. As Ciências Sociais e o

pensamento sociológico clássico: Comte, Weber, Marx e Durkheim. As relações entre meio

ambiente, sociedade e consumo. Cultura, alteridade e identidade. Transformações no mundo do

trabalho e as desigualdades. Meio-ambiente e a legislação pertinente Políticas de educação

ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 124/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução

CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004); Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos

Humanos, conforme o disposto no Parecer CNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer CP/CNE N° 8, de

06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012

Bibliografia Básica

BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 2005. 110 p. ISBN 8571108897.

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2.ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2010.

386 p. ISBN 9788576053682.

CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. São Paulo (SP): Paz e Terra, 2012. 698 p. ISBN

8521903294. .

Bibliografia Complementar

TOMAZI, Nelson Dacio ((Org.)). Iniciação à sociologia. 2. ed. São Paulo (SP): Atual, 2000.

250 p. ISBN 8535700358.

OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução à sociologia. 24. ed. São Paulo (SP): Ática, 2001.

255 p. ISBN 850807624x.

ELIAS, Norbert; SCHROTER, Michael. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro (RJ): Jorge

Zahar, 1994. 201 p. ISBN 8571102783

GARCÍA CANCLINI, Néstor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade.

4. ed. São Paulo (SP): EDUSP, 2008. 385 p. ISBN 8531403820.

MAGRI, Ronald Victor Romero. Algumas reflexões sobre sustentabilidade. Revista Síntese:

Direito Ambiental, São Paulo (SP) , v.1, n.6, p.9-16, mar./abr. 2012.

MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM 80

Ementa: Apresentação de tópicos avançados em análise experimental do comportamento

visando leitura teórica de fenômenos psicológicos complexos. Modelo de seleção por

consequências. Escolha e modelos de autocontrole. Reforçamento condicionado e operações

motivadoras. Controle de estímulos e equivalência. Comportamento verbal: regras e

consciência. Controle aversivo. Emoções sob uma ótica analítico-comportamental.

Instrumentalização básica para pesquisa em análise experimental do comportamento.

Bibliografia básica

ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa,

teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005.

HÜBNER, M. M. C., & MOREIRA, M. B. (org.) Temas clássicos da psicologia sob a ótica da

análise do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 209 p.

SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo São Paulo: Cultrix/EDUSP. 1982

Bibliografia complementar

CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. (Deisy G. de

Souza, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

FARIAS, A. K. C. R. & RIBEIRO, M. R. (Org.) (2007) Skinner vai ao cinema. Santo André:

ESETec. 2007

MOREIRA, M.B. & MEDEIROS, C. A. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 10. ed. São Paulo (SP): M. Fontes, 2000.

489 p.

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 125/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

WHALEY, D. L., & MALOTT, R. W. Princípios Elementares do Comportamento (Vol. 1). São

Paulo: EPU, 2006.

PSICOLOGIA DA SAÚDE II E ESTÁGIO BÁSICO 80 h

Ementa: Conceituação de Psicologia Hospitalar; História da Psicologia Hospitalar; Elementos

Institucionais para o Serviço de Psicologia no Hospital; Avaliação Psicológica na Instituição

Hospitalar; Humanização; Psicoterapia Breve; Rotina do Serviço de Psicologia; O Atendimento

Psicológico ao Paciente, Família e Equipe Multidisciplinar; Estágio Básico – Visita Técnica.

Bibliografia Básica:

ANGERAMI, V. A. (org). E a Psicologia Entrou no Hospital. São Paulo: Pioneira, 2003;

DIAS, R. R. & BAPTISTA, M. N. Psicologia Hospitalar: Teoria, Aplicações e Casos Clínicos.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;

KNOBEL, E. Psicologia e Humanização – Assistência aos Pacientes Graves. São Paulo:

Atheneu, 2008.

Bibliografia Complementar:

ANGERAMI, V. A. (org). A Psicologia no Hospital. São Paulo: Thomson, 2003;

ANGERAMI, V. A. (org). O Doente, A Psicologia e o Hospital. São Paulo: Pioneira: 2004.

STENZEL, G. Q. A PSICOLOGIA NO CENARIO HOSPITALAR Editora: Edpucrs, 2012.

STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SPINK, M. J. Psicologia Social e Saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2010;

SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO 80 h

Ementa: Da tradição psicofísica aos paradigmas atuais. Processos psicológicos básicos:

Sensação e Percepção. Sistemas sensoriais: os sensores e o sentir. Conceitos fundamentais:

estímulos, receptores, intensidade e sensibilidade. Análise dos processos sensoriais e suas bases

neurofisiológicas. Modelos e sistemas cognitivos. Os estudos clássicos e as leis da Gestalt.

Evolução do conhecimento e aplicações atuais.

Bibliografia Básica

GAZZANIGA, Michael S.; HEARTHERTON, Todd F. Ciências psicológicas: mente, cérebro

e comportamento. 2ª.ed., Porto Alegre: Artmed, 2005.

SCHULTZ, D. P. & SCHULTZ, E. S. História da psicologia moderna (tradução da 9ª edição

americana). São Paulo: Thomson, 2011.

STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Bibliografia Complementar

HOCKEMBURY, D. H.; HOCKENBURY, S. E. Descobrindo a psicologia. Tradução de J. H.

Keeling & E L. Keeling. São Paulo: Manole, 2003. Original de 2001.

EYSENCK, M. W. & KEANE, M. T. Manual de Psicologia Cognitiva - 5.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2007.

MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena.

Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p.

REEVE, J. Motivação e emoção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006.

STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Page 126: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 126/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA INTELIGÊNCIA E CONSTRUÇÃO DE

MEDIDAS

80 h

Ementa: Avaliação Psicológica como processo para a coleta de amostras do comportamento

com um determinado fim. Evolução histórica dos conceitos de testagem e de avaliação

psicológica, validade, precisão, padronização, normatização dos testes e a questão da ética na

avaliação. Teoria Clássica dos Testes, Sistemas de Avaliação. Elaboração do laudo e entrevista

de devolução. Prática: Exercícios de avaliação psicológica.

Bibliografia Básica

AMBIEL, Rodolfo A. M. (et al.). Avaliação psicológica: Guia de consulta para estudantes e

profissionais de psicologia. São Paulo (SP): Casa do Psicólogo, 2011.

HUTZ, Cláudio Simon. Psicometria. Porto Alegre (RS): Artmed, 2015.

URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre (RS): Artmed, 2007.

Bibliografia Complementar

CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed,

2003.

CRUZ, Roberto Moraes; ALCHIERI, João Carlos; SARDÁ JÚNIOR, Jamir João. Avaliação e

medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional. 2. ed. rev. e

atual. São Paulo (SP): Casa do psicólogo, 2004.

GARCIA ARZENO, María Esther. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre

(RS): Artmed, 1995.

PASQUALI, Luiz. Técnicas de exame psicológico - TEP: Manual: fundamentos das técnicas

psicológicas. São Paulo (SP): Casa do Psicólogo, 2011.

PRIMI, Ricardo. Temas em avaliação psicológica. Porto Alegre (RS): Ibap, 2005.

DISCIPLINAS DO SÉTIMO SEMESTRE

ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA I 80 h

Ementa: Histórico e Fundamentos das terapias comportamentais e cognitivas. Condução do

processo terapêutico, contatos iniciais, contrato, e relação terapêutica. Modelo cognitivo:

crenças e pensamentos automáticos. Análise funcional e intervenções comportamentais.

Bibliografia Básica

BECK, J. S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997.

BORGES, N. B., & CASSAS, F. A. (orgs.) Clínica analítico-comportamental: aspectos

teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. 312 p.

FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos

de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia Complementar

CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São

Paulo: Santos, 2008. 873 p.

KOHLENBERG, Robert J. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas

intensas e curativas. Santo André (SP): ESETec, 2006. 238 p.

RANGÉ, B. Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. Porto

Alegre: Artmed, 2001.

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 127/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

TSAI, M. & KOLHEMBERG, R. J. FAP: Psicoterapia Analítica Funcional. São Paulo: ESEtec,

2006.

WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto

Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p.

PSICOLOGIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL 80 h

Ementa: Técnicas de terapia comportamental e cognitiva. Métodos operantes e programas de

economia de fichas. Técnicas de relaxamento e controle da ansiedade. Condicionamento

encoberto. Principais técnicas cognitivas para modificação de pensamentos automáticos.

Conceituação e tratamento comportamental e cognitivo dos principais transtornos psicológicos.

Bibliografia básica

CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São

Paulo: Santos, 2008. 873 p.

RANGÉ, B. Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: um diálogo com a psiquiatria.

Porto Alegre: Artmed, 2001.

WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto

Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p.

Bibliografia complementar

ABREU, C. N., & GUILHARDI, H. J. (orgs) Terapia comportamental e cognitivo

comportamental: práticas clínicas. São Paulo: Roca, 2004. 482p.

BECK, A. T.; Freeman, A.; Davis, D. D. Terapia Cognitiva dos Transtornos de Personalidade.

Porto Alegre: Artmed, 2005

BORGES, N. B., & CASSAS, F. A. (orgs.) Clínica analítico-comportamental: aspectos

teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. 312 p.

MARTIN, G., & PEAR, J. Modificação do comportamento: o que é e como fazer. 8a ed. São

Paulo: Rocca, 2009. 544 p.

FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos

de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM EDUCACIONAL 80 h

Ementa: Aspectos históricos da escola no Brasil. A prontidão para a aprendizagem e a

adaptação escolar: diferentes abordagens. Conceituação de problemas de aprendizagem e

causas específicas. Diagnóstico dos problemas de aprendizagem e intervenção institucional. A

produção do fracasso escolar e a relação família-escola.

Bibliografia Básica

ANTUNES, M.A.M. & Meira, M.E.M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa

do Psicólogo, 2003

BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J.A. Aprendizagem: processos psicológicose o contexto

social na escola. Petrópolis: Editora Vozes, 2004

FRANCISCO FILHO, Geraldo. A Psicologia no contexto educacional. 2. ed. Campinas - SP:

Átomo, 2005. 121 p.

Bibliografia Complementar

Page 128: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 128/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

ANTUNES, Celso. Professor bonzinho = aluno difícil: a questão da indisciplina em sala de

aula. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 63 p.

BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J. A. (Org.) Aprendizagem: processos psicológicos e o

contexto social na escola. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 277 p.

FRANCISCO FILHO, Geraldo. A Psicologia no contexto educacional II. 2. ed. Campinas - SP:

Átomo, 2005. 121 p.

DEL PRETTE, Zilda A. P. Psicologia das habilidades sociais na infância: teoria e prática. 8.

ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2011. 207 p.

HUGUET, E. & Solé, I. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999

PSICOLOGIA DE GRUPO 80 h

Ementa: Teoria e pesquisa sobre a organização e o funcionamento grupal, enfatizando a

estrutura, dinâmica e processos grupais, métodos e técnicas de intervenção grupal.

Compreensão e manejo dos processos grupais com fundamentação teórico-técnico, enfatizando

a aplicação prática nas relações humanas e nas diferentes áreas de atuação profissional do

psicólogo. Possibilidades e limites de atuação. Relacionamento interpessoal e fenômenos

grupais. Técnicas de trabalho em grupo. Campos de aplicação.

Bibliografia Básica

MOTTA, Kátya Alexandrina Mattos Barreto (org.). Trabalhos com grupos: as trilhas

essenciais. Curitiba, PR: CRV, 2013.

MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo (SP):

Atlas, 2010.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 8.ed. Rio de

Janeiro (RJ): José Olympio, 2008.

Bibliografia Complementar

ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. 28.ed., rev.

Petrópolis (RJ): Vozes, 2012

ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de

ludopedagogia. 20. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010.

FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. 32. ed. Petrópolis (RJ):

Vozes, 2001.

MORENO, J. L. Psicoterapia de Grupo e Psicodrama. Campinas (SP): Editora Livro Plena,

1999.

ROGERS, Carl Ransom. Grupos de encontro. 9. ed. São Paulo (SP): Martins Fontes, 2009.

PSICOPATOLOGIA 80 h

Ementa: Analise crítica da perspectiva histórica de doença mental: critérios de normalidade.

Metodologia em psicopatologia. Funções psíquicas e suas alterações: pensamento, orientação,

atenção, senso percepção, afetividade, linguagem, memória, atividade voluntária. Desempenho

patológico de cada função com as estruturas patológicas em que se inserem. Diagnóstico,

prognóstico, tratamento e prevenção dos principais quadros psicopatológicos: transtornos

psicóticos, transtornos de humor, transtornos de ansiedade, transtornos alimentares, transtornos

dissociativos, transtornos fictícios, dependência química.

Page 129: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 129/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Bibliografia básica ASSUMPÇÃO Jr, F. B. (2009). Fundamentos de Psicologia - Psicopatologia - Aspectos

Clínicos. Editora: Guanabara Koogan

BARLOW, D. H. e DURAND, V. M. (2008). Psicopatologia - Uma Abordagem Integrada.

Cengage Learning,Thomson Learning.

DALGALARRONDO, P. (2008). Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais (3ª

Ed.). Porto Alegre: Artmed.

Referências Complementares

CHENIAUX, E. (2012). Manual de Psicopatologia (4ª Ed.). Guanabara Koogan.

COHEN, D. E & MARCELLI, D. (2010). Infância e Psicopatologia (8 ª Ed.). Porto Alegre:

Artmed.

CORREIA, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia. Editora: Lidel

MARCELLI D. & BRACONNIER, A. (2007). Adolescência e Psicopatologia (6ª Ed). Porto

Alegre: Artmed

KAPLAN & SADOCK (2007). Compêndio de Psiquiatria (9ª Ed). Porto Alegre: Artmed

DISCIPLINAS DO OITAVO SEMESTRE

PROCESSOS COGNITIVOS 80 h

Ementa: Introdução a Psicologia Cognitiva. Antecedentes filosóficos, psicológicos e

tecnológicos da Psicologia Cognitiva. Metodologia de pesquisa em Psicologia Cognitiva.

Processos cognitivos básicos: cognição, sensação, percepção, consciência, atenção, memória,

pensamento, linguagem, inteligência, resolução de problemas, emoção, coping, motivação e

cognição social. Aplicabilidade atual das Ciências Cognitivas e Neurociência Cognitiva.

Bibliografia Básica

ANDERSON, J. R. (2004). Psicologia Cognitiva e Suas Implicações Experimentais (5ª Ed.).

Editora: LTC

MYERS, D. (2012). Psicologia. (9a Ed.) Editora: LTC

STERNBERG, R. J. (2010). Psicologia cognitiva. 5ª Ed. Cengage Learning.

Bibliografia Complementar

Damásio, A. (2000). O mistério da consciência. São Paulo: Cia das Letras.

GARDNER, H. A nova ciência da mente: uma história da revolução cognitiva (C.M. Caon,

Trad.) São Paulo: EDUSP, 2003

GAZZANIGA, M. S. & HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: Mente, cérebro e

comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.

KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M e HUDSPETH, A. J. (2014). Princípios de

Neurociências (5ª Ed). Porto Alegre: Artmed.

WILLIAMS, J. M. G., Watts, F. N., Colin, M., & Mathews, A. Psicologia cognitiva e

perturbações emocionais (F. Anderson, Trad.). Lisboa: Climepsi editores, 2000.

PSICOLOGIA HUMANISTA E PSICODINÂMICA 80 h

Ementa: Estudo dos principais conceitos que sustentam a prática psicanalítica, a fim de definir

a especificidade e os limites da técnica na psicanálise. A evolução da técnica analítica; Os

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 130/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

fenômenos no campo do vínculo analítico; Características clínicas e manejo técnico das

diferentes psicopatologias; Terapias analíticas especiais; Situações específicas. Ética na clínica

psicanalítica. Conceitos como: transferência - positiva, negativa, erótica, erotizada, coluios

psíquicos; contratransferência; abstinência; interpretação; atenção flutuante; amor a verdade

entre outros.

Referências Básicas

ETCHEGOYEN, R. Horácio. Fundamentos da Técnica Psicanalítica. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1989.

ZIMERMAN, D. Z. Manual de Técnica Psicanalítica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

FIGUEIREDO, L. C.; COELHO JUNIOR, N. Ética e Técnica em Psicanálise. São Paulo:

Escuta, 2008.

Referências Complementares

BARROS, Elias Mallet e FIGUEIRA, Sérvulo. A IPA na America Latina. In Revista Brasileira

de Psicanálise (vol. 27, nº 2), 1993.

CUETO, Emilia. Entrevista a Horacio Etchegoyen, 2002. Disponível em:

http://www.elsigma.com/site/detalle.asp?IdContenido=1812. Acesso em 20 de julho de 2009.

LAPLANCHE, J. PONTALIS, J-B 91967), Vocabulário de psicanálise, 2ª Edição Rio de

Janeiro: Livraria Martins Fontes, Editora LTDA (1970).

SZASZ, T.S.: A Ética da Psicanálise. Zahar ed. Rio de Janeiro, 1983.

TRACHTENBERG, Ana. Entrevista R. Horacio Etchegoyen. In Revista da Sociedade

Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre (vol. 3, nº1), 2001.

TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO E ESTÁGIO BÁSICO 80 h

Ementa: Avaliação Psicológica Infantil, dos Adolescentes e Adultos, evolução histórica,

aspectos éticos. Instrumentos, análise dos instrumentos e procedimentos mais representativos

da área. Avaliação das dimensões cognitiva, motora, social e emocional. Fundamentos das

técnicas de avaliação e seus procedimentos. A entrevista psicológica enquanto técnica de coleta

e análise de dados, considerando os diversos tipos, objetivos e estruturação. Prática: Realização

de avaliação psicológica.

Bibliografia Básica

PRIMI, Ricardo. Temas em avaliação psicológica. Porto Alegre (RS): Ibap, 2005.

SANTOS, Acácia Aparecida Angeli; SISTO, Fermino Fernandes; BORUCHOVITCH, Evely

& NASCIMENTO, Elizabeth. Perspectivas em avaliação psicológica. São Paulo (SP): Casa do

Psicólogo, 2010.

SISTO, Fermino Fernandes, SANTOS, Acácia Aparecida Angeli & NORONHA, Ana Paula

Porto. Facetas do Fazer em Avaliação Psicológica. São Paulo (SP): Vetor, 2008.

Bibliografia Complementar

CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed,

2003.

GARCIA ARZENO, María Esther. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre

(RS): Artmed, 1995.

HAMMER, Emanuel F. Aplicações clínicas dos desenhos projetivos. São Paulo (SP): Casa do

Psicólogo, 1991.

SIQUIER DE OCAMPO, María Luisa (et all.). O Processo psicodiagnóstico e as técnicas

projetivas. 11. ed. São Paulo (SP): WMF Martins Fontes, 2009.

Page 131: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 131/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre (RS): Artmed, 2007.

TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA 80 h

Ementa:: A natureza e os critérios para os principais sistemas psicológicos: Behaviorismo,

Gestaltismo e Psicanálise. A natureza e os critériospara as teorias psicológicas. As Matrizes

Cientificistas do Pensamento Psicológico: Matriz Nomotética e Quantificadora, Matriz

Atomicista e Mecanicista, Matriz Funcionalista e Organicista. Matrizes Românticas do

Pensamento Psicológico: Matriz Vitalista e Naturalista, Matrizes Compreensivas, Matriz

Fenomenológica e Existencialista

Bibliografia Básica

FIGUEIREDO, L.C. Matrizes do pensamento psicológico. (4ª ed.). Petrópolis: Vozes, 1996.

SCHULTZ, Duane P. & SCHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo (SP):

Cengage Learning, 2014.

MARX, Melvin H; HILLIX, William A. Sistemas e teorias em psicologia. São Paulo (SP):

Cultrix, 2008. 755 p.,ISBN 9788531603594.

Bibliografia Complementar PIAGET, Jean. A Epistemologia genética: sabedoria e ilusões da filosofia; problemas de

psicologia genética. 2. ed. São Paulo (SP): Abril, 1983. 294 p. (Os Pensadores)

STERNBERG, Robert J. Psicologia Cognitiva. Porto Alegre (RS): Artmed 2000. 494 p. ISBN

8573076577.

VASCONCELLOS, Vera M. R. de; VALSINER, Jaan. Perspectiva co-construtivista na

psicologia e na educação. Porto Alegre: Art editora 1995. 102p., DIVERSIDADE da

psicologia: uma construção teórica. 2. ed. São Paulo (SP): Cortez, 2006. 304 p. ISBN

8524908637.

BANDURA, Albert. Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre (RS): Artmed,

2008. 176 p. ISBN 9788536311173.

HISTÓRIA da psicologia: rumos e percursos. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Nau, 2013. 718 p.

(Ensino da psicologia v. 3) ISBN 9788581280158.

ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA II 80 h

Ementa: Desdobramentos da Teoria Psicanalítica. Introdução à Obra de Melanie Klein e

Donald Winnicott. Especificamente, conceitos e definições de Posição Esquizo-paranoide e

Posição Depressiva; Fantasia; Mecanismos de Defesa Maníacas; Psicopatologia da posição

esquizo-paranoide; Identificação Projetiva; Inveja; Reparação; os estádios primitivos do

Complexo de Édipo e Técnica do brincar; Mãe suficientemente boa; a criança e seu brincar;

Técnica do rabisco e as contribuições para a compreensão da díade mãe-filho(a).

Referências Básicas

LAPLANCHE, J. PONTALIS, J-B 91967), Vocabulário de psicanálise, 2ª Edição Rio de

Janeiro: Livraria Martins Fontes, Editora LTDA (1970).

SEGAL, H. (1964). Introdução à obra de Melaine Klein. Rio de Janeiro: Imago, 1973.

WINNICOTT, D. W. (1957). A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Martins fontes, 1975.

Referências Complementares

FIGUEIREDO, L. C.; Cintra, E. M. U. Melanie Klein. São Paulo: Publifolha, 2008.

GROSSKURTH, P. O Mundo e a Obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Imago Ed., 1992.

Page 132: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 132/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

ISAAC, S. (1921-1970). A natureza e função da Phantasia. In: Os progressos da Psicanalise.

WINNICOTT, D.W. Os bebês e as suas mães. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1988.

WINNICOTT, D.W. Natureza humana. Rio de Janeiro: Imago, 1990.

DISCIPLINAS DO NONO SEMESTRE

ESCOLAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA III 80 h

Ementa: Tópicos avançados em Gestalt-terapia: contato, awareness, sintoma e saúde-doença

favorecendo a prática psicoterápica. Situar o entendimento diagnóstico dentro do próprio

processo terapêutico, como um enfoque sistêmico ou de campo.

Bibliografia Básica

FRAZÃO, Lilian Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima. Gestalt-terapia: Gestalt-terapia:

fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus,Vol.2 2014.

YONTEF, G. M. Processo, diálogo e awareness. São Paulo: Summus, 1998.

POLSTER, Erving; POLSTER, Miriam. Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus, 2001.

Referência Complementar

OLIVEIRA, Milton de. Caos, emoção e cultura: a teoria da complexidade e o fenômeno

humano. Belo Horizonte (MG): ophicina de arte e prosa, 2000. 145 p.

PENHA, João da. O que é existencialismo. 5 ed. São Paulo (SP): Correio Braziliense, 1985,

122 p. Primeiros passos, v. 61

PERLS, Frederick S.; SCHLESINGER, George. Gestalt-terapia explicada. São Paulo:

Summus, 1977, 370 p.

MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane

Lorena. Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p. ISBN

9788532304025.]

SARTRE, Jean-Paul; HEIDEGGER, Martin. O Existencialismo é um humanismo; A

imaginação; Questão de método; Conferências e escritos filosóficos. São Paulo (SP): Abril,

1973. 500 p. (Os Pensadores; v.45)

NEUROPSICOLOGIA E ESTÁGIO BÁSICO 80 h

Ementa: Relação entre comportamento, funções cognitivas e funcionamento cerebral. As

diferentes escolas de Neuropsicologia no mundo e as particularidades da abordagem do sistema

funcional de Luria. A Neuropsicologia e suas relações com outras ciências cognitivas. Métodos

em Neuropsicologia. Funções neuropsicológicas e seus distúrbios: percepção, atenção,

memória, motricidade, praxias, visuoconstrução, funções executivas. Instrumentos utilizados

para realizar investigação neuropsicológica. Intervenção neuropsicológica. Prática de avaliação

e reabilitação neuropsicológica. Estágio Básico.

Bibliografia básica:

FUENTES, D.; MALLOY-DINIZ, L.F.; CAMARGO, C.H.P & CONSENZA, R.M. (2014).

Neuropsicologia: teoria e prática (2ª Ed). Porto Algre: ArtMed.

GIL, R. (2010). Neuropsicologia (4ª Ed.) São Paulo: Santos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 133/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

LUNDY-EKMAN, Laurie. (2008). Neurociência- fundamentos para a reabilitação (3ª Ed).

Elsevier.

Bibliografia complementares:

GAZZANIGA, M. S.; HEATHERTON, T. F. (2005). Ciência Psicológica: mente cérebro e

comportamento. Edição Universitária. Porto Alegre: Artmed.

KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M E HUDSPETH, A. J. (2014). Princípios de

Neurociências (5ª Ed). Porto Alegre: Artmed.

LENDT, R. (2010). Cem Bilhões de neurônios. São Paulo: Atheneu.

ROTTA, N.T.; OHLWEILER, L. & RIESGO, R. S. (2006). Transtornos da Aprendizagem:

abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: ArtMed Editora.

SOHLBERG, M.M. (2009) Reabilitação Cognitiva: Uma abordagem Neuropsicológica

Integrativa. São Paulo: Santos Editor.

PSICODIAGNÓSTICO E ESTÁGIO BÁSICO 80 h

Ementa: Fundamentos: caracterização do processo, operacionalização, métodos e técnicas.

Conceitos básicos. Recursos diagnósticos: o uso da entrevista para levantamento da história do

paciente, avaliação dinâmica, exame subjetivo e objetivo. Etapas do processo psicodiagnóstico:

formulação de hipóteses, plano de avaliação, administração, análise e interpretação de testes e

técnicas, integração de dados, diagnóstico e prognóstico, comunicação dos resultados. Questões

éticas. Estágio básico: prática de atendimento clínico.

Bibliografia Básica

AFFONSO, Rosa Maria Lopes (org.). Ludodiagnóstico: investigação clínica através do

brinquedo. Porto Alegre (RS): Artmed, 2013.

CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed,

2003.

SIQUIER DE OCAMPO, María Luisa (et all.). O Processo psicodiagnóstico e as técnicas

projetivas. 11. ed. São Paulo (SP): WMF Martins Fontes, 2009.

Bibliografia Complementar

GARCIA ARZENO, María Esther. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre

(RS): Artmed, 1995.

HAMMER, Emanuel F. Aplicações clínicas dos desenhos projetivos. São Paulo (SP): Casa do

Psicólogo, 1991.

MANNONI, Maud. A Primeira entrevista em psicanálise: um clássico da psicanálise. 2. ed.

Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2004.

TRINCA, Walter. Diagnóstico psicológico: a prática clínica. São Paulo (SP): EPU, 1984

VAN KOLCK, Odette Lourenço. Testes projetivos gráficos no diagnóstico psicológico. São

Paulo (SP): EPU, 1984

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 40 h

Ementa: Linhas de pesquisa institucionais. Modalidades de TCC do curso. Elaboração da

estrutura do Projeto de TCC: Escolha e justificativa do tema; Levantamento bibliográfico e/ou

documental; Problematização; Hipóteses; Objetivos; Seleção do referencial teórico-

metodológico: definição do método de investigação, dos instrumentos de coleta, organização e

análise dos dados; Definição da estrutura do trabalho; Cronograma de execução. O papel da

Coordenação de TCC, do professor orientador e do orientando.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 134/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Bibliografia Básica

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo.

Brasília, 2005.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 315 p.

RICHARDSON, Roberto J.(org.) Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1999.

Bibliografia Complementar

AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. MANUAL DE ESTILO DA APA: Regras

básicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1998.

CARVALHO, M. C. M de. Construindo o saber. Campinas: Papirus, 1988.

DANCEY, Christine P. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para

Windows. 3. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2006.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo (SP): Atlas, 2008. 200 p.

ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I 240 h

Ementa: Estudo teórico-prático em uma das áreas do conhecimento e da atuação profissional

do psicólogo. Desenvolvimento de domínio teórico e técnico para a atuação profissional, em

situações práticas, sob supervisão de profissionais e professores de psicologia. Conhecimento

da ética profissional do psicólogo.

Bibliografia Básica

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo.

Brasília, 2005.

CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico-V. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre (RS): Artmed, 2003. 677 p.

MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico. 15. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. 198 p.

Bibliografia Complementar

ARZENO, M.E. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas,

1995

BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 11: M. Fontes 1998.

218 p.

CORDIOLI, A. V. Psicoterapias-abordagens atuais. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

SOMMERS-FLANAGAN, John. Teoria de aconselhamento e de psicoterapia: contexto e

prática. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 335 p.

PASQUALI, Luiz (org.). Técnicas de exame psicológico – TEP. Manual: vol. 1. Fundamentos

das técnicas psicológicas. São Paulo: Conselho Federal de Psicologia/Casa do Psicólogo, 2001.

Page 135: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 135/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

DISCIPLINAS DO DÉCIMO SEMESTRE

ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO E ESTÁGIO BÁSICO 80 h

Ementa: Definição do termo aconselhamento psicológico e delimitação de seu campo.

Identificação de características essenciais do Psicólogo para sua atuação. Desenvolvimento das

habilidades necessárias para aconselhamento psicológico.

Bibliografia Básica

MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico. 15. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. 198 p.

FORGHIERI, Yolanda Cintrao. Aconselhamento terapêutico: origens, fundamentos e prática.

São Paulo: Thomson, 2007.

SOMMERS-FLANAGAN, John. Teoria de aconselhamento e de psicoterapia: contexto e

prática. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 335 p.

Bibliografia Complementar

BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 11: M. Fontes 1998.

218 p.

MANNONI, Maud. A Primeira entrevista em psicanálise: um clássico da psicanálise. Rio de

Janeiro (RJ): Elsevier, 2004. 118 p.

ROGERS, Carl Ransom. Tornar-se pessoa. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

RUDIO, Franz Victor. Orientação não-diretiva: na educação, no aconselhamento e na

psicoterapia. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

SHEEFFER, R. Teorias de aconselhamento. São Paulo: Atlas. 1983.

NEUROPSICOFARMACOLOGIA 80 h

Ementa: Farmacocinética e farmacodinâmica. Discussão da classificação dos psicofármacos.

Mecanismos de ação, efeitos e interações medicamentosas possíveis dos antipsicóticos,

antidepressivos, estabilizadores do humor, ansiolíticos, anticonvulsivantes, hipnóticos e

fármacos utilizados no tratamento de dependência química. Estratégias de tratamento dos

transtornos mentais.

Bibliografia Básica

GRAEFF, F. G. & GUIMARÃES, F. S. Fundamentos da Psicofarmacologia (2ª Ed). Rio de

Janeiro: Atheneu, 2012.

KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M E HUDSPETH, A. J. Princípios de

Neurociências (5ª Ed). Porto Alegre: Artmed, 2014.

STAHL, S. M. Psicofarmacologia - Bases Neurocientíficas e Aplicações Práticas (4ª Ed).

Guanabara Koogan, 2010.

Bibliografia Complementar

Associação Americana de Psiquiatria - APA (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de

Transtornos Mentais – DSM V (5 ª Ed). Grupo A Educação S A., 2014.

Cordioli, A. V. e Colaboradores. Psicofármacos - Consulta Rápida (4ª Ed). Porto Alegre:

Artmed, 2010.

KAPCZINSKI, F.; IZQUIERDO, I & QUEVEDO, J. Bases biológicas dos transtornos

psiquiátricos (3ª Ed). Porto Alegre: Artmed, 2011.

TUNG TENG, C. & DEMETRIO, F. N. Psicofarmacologia Aplicada: Manejo Prático Dos

Transtornos Mentais. Editora: Atheneu, 2012.

Page 136: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 136/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Yudofsky, S.C. & Hales, R.E. Fundamentos de neuropsiquiatria e ciências do comportamento.

Porto Alegre: Artmed, 2014.

TREINAMENTO EM HABILIDADES INTERPESSOAIS E ESTÁGIO BÁSICO 80 h

Ementa: Conceito, definição e desenvolvimento das habilidades. Técnicas de avaliação de

habilidades sociais. Inventários de habilidades sociais. Medidas molares e moleculares do

comportamento. Técnicas de treinamento de habilidades sociais. O ensaio

comportamental/roleplay. Feedback e modelagem do comportamento social. Treinamento em

solução de problemas. Tarefas de casa. Prática de aplicação e vivência do treinamento de

habilidades sociais.

Bibliografia básica

CABALLO, V. E. Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. São Paulo:

Santos, 2003. 408 p.

CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São

Paulo: Santos, 2008. 873 p.

DEL PRETTE, Z. A. P. & Del Prette, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia, educação

e trabalho. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Vozes, 2012. 207 p

Bibliografia complementar

BECK, J. S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997.

DEL PRETTE, Z A. P. Psicologia das habilidades sociais na infância: teoria e prática. 8. ed.

Petrópolis (RJ): Vozes, 2011. 207 p.

FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e

estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.

SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 10. ed. São Paulo (SP): M. Fontes, 2000.

489 p.

WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto

Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 40 h

Ementa: Orientação do aluno na execução do Projeto de TCC. Definição dos elementos Pré-

textuais. Definição da estrutura do trabalho e redação de suas partes constitutivas: introdução,

desenvolvimento e conclusão. Definição dos elementos pós-textuais. Revisão final do TCC, de

acordo com normas da ABNT, ou Artigo Científico, de acordo com as normas da APA.

Definição da Banca Examinadora. Realização da defesa do TCC.

Bibliografia Básica

MENDONÇA, Alzino Furtado de et al. Metodologia científica: guia para elaboração e

apresentação de trabalhos acadêmicos. Goiânia: ALFA, 2003.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,2001.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia do trabalho científico.

São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. MANUAL DE ESTILO DA APA: Regras

básicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Page 137: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 137/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1998.

PSICOLOGIA: teoria e pesquisa. Brasília (DF): FINATEC, -. Trimestral. ISSN 0102-3772.

PSICOLOGIA: ciência e profissão. Psicologia: ciência e profissão, Brasília (DF): Conselho

Federal de Psicologia, Trimestral. ISSN 14149893.

PSICOLOGIA EM ESTUDO. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, Semestral. ISSN

1413-7372.

ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II 240 h

Ementa: Continuidade do estudo teórico e das atividades práticas desenvolvidas no Estágio

Curricular Supervisionado I, sob supervisão. Preparação para o mercado de trabalho e

conhecimento dos desafios profissionais na área de estágio escolhida.

Bibliografia Básica CORDIOLI, A. V. Psicoterapias-abordagens atuais. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias e Cols. Medidas de comportamento organizacional:

ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.

SPINK, M. J. Psicologia social e saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

Bibliografia Complementar

BRAIER, Eduardo Alberto. Psicoterapia breve de orientação psicanalítica. 3. ed. São Paulo

(SP): Martins Fontes, 2000. 289 p.

FARIAS, A. K. C. R. & COL. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos

de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FREUD, Sigmund; STRACHEY, James; FREUD, Anna. Edição standard brasileira das obras

psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1975-1996. 24 v.

MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena.

Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo (SP): Summus, 2007. 366 p.

WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto

Alegre (RS): Artmed, 2008. 224p.

DISCIPLINAS BÁSICAS ELETIVAS

PSICOLOGIA CLÍNICA E ESTÁGIO BÁSICO 40 h

Ementa: Introdução aos conhecimentos básicos da Psicologia Clínica, focando a prática

psicodramática.

Bibliografia Básica

CUKIER, R. Psicodrama Bipessoal: Sua técnica, seu terapeuta e seu paciente. São Paulo:

Ágora, 1992

DIAS, Victor R. C. S. Psicopatologia e psicodinâmica na análise psicodramática. São Paulo

(SP): Ágora, 2010. 207 p.

GONÇALVES, C. S., Wolff, J. R. & Almeida, W. C. Lições de Psicodrama: Introdução ao

pensamento de J. L. Moreno. São Paulo: Ágora, 1988.

Page 138: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 138/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Bibliográfica complementar

CUKIER, R. Palavras de Jacob Levy Moreno: Vocabulário de citações do psicodrama, da

psicoterapia de grupo, do sociodrama e da sociometria. São Paulo: Ágora, 2002

KAUFMAN, A. Teatro Pedagógico: Bastidores da iniciação médica. São Paulo: Ágora, 1992.

MENEGAZZO, Carlos Maria. Dicionário de psicodrama e sociodrama. São Paulo (SP): Ágora,

1995. 232 p.

MORENO, J. L. Psicoterapia de Grupo e Psicodrama. Campinas: Editorial Psy, 1974.

MORENO, J. L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1975.

PSICOLOGIA HOSPITALAR 40 h

Ementa: Psicologia da Saúde versus Psicologia Hospitalar; Psicodiagnóstico em Instituições

de Saúde; Atuação do Psicólogo em Hospital Geral; Psicologia Aplicada à Cardiologia; A

Psicologia Hospitalar e as doenças crônico-degenerativas/terminalidade; A criança, o

adolescente e o idoso frente à hospitalização; As relações intra-hospitalares e o papel do

psicólogo; O cuidado ao cuidador; Visita técnica.

Bibliografia Básica

ANGERAMI-CAMON, V. A. E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo: Pioneira, 2003.

LAMOSA, B. W. R. (1990). Psicologia Aplicada à Cardiologia. São Paulo: Fundo Editorial

Byk.

ROMANO, B. W. (2002). A Prática da Psicologia nos Hospitais, (pp. 41-42). São Paulo:

Pioneira.

Bibliografia complementar

ANGERAMI, V.A. A Ética na Saúde. Editora Cengage, 2002.

ISMAEL, S. M. C. (org). A Prática Psicológica e sua Interface com as Doenças. São Paulo:

Casa do Psicólogo, 2005.

KNOBEL, E. Psicologia e Humanização – Assistência aos Pacientes Graves. São Paulo:

Atheneu, 2008.

STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

PSICOLOGIA DO ESPORTE E ESTÁGIO BÁSICO 40 h

Ementa: Contexto histórico do desenvolvimento do esporte no Brasil e no mundo;

Fundamentos teóricos da Psicologia do Esporte; Princípios da Psicologia aplicados ao esporte

e exercícios; Processos de grupo e relacionamentos no esporte; Intervenções psicológicas no

esporte.

Bibliografia Básica

ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de

ludopedagogia. 20. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. 190 p.

BRANDÃO, M. R. F.; MACHADO, F. A.; MEDINA, J. P. & SCAGLIA, A. Coleção

psicologia do esporte e exercício. Volume 3: Futebol, psicologia e a produção do conhecimento.

São Paulo: Atheneu, 2009.

BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício.

Volume. 1: Teoria e aplicação. São Paulo: Atheneu, 2007.

Page 139: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 139/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Bibliografia Complementar

ABREU-RODRIGUES, J. & RIBEIRO, M. R. (org.) Análise do Comportamento: pesquisa,

teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício.

Volume. 2: Aspectos psicológicos do rendimento esportivo. São Paulo: Atheneu, 2009.

BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício.

Volume. 4: O treinador e a psicologia do esporte. São Paulo: Atheneu, 2009.

BRANDÃO, M. R. F. & MACHADO, F. A. Coleção Psicologia do Esporte e do Exercício.

Volume. 5: O voleibol e a psicologia do esporte: Atheneu, 2009.

CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São

Paulo: Santos, 2008.

PSICOLOGIA JURÍDICA E ESTÁGIO BÁSICO 40 h

Ementa: Introdução à Psicologia Jurídica: definição e histórico. A atuação do Psicólogo nos

diversos campos jurídicos: criminal, cível, família, infância e juventude. A perícia psicológica

forense.

Bibliografia Básica

CAIRES, Maria Adelaide de Freitas. Psicologia Jurídica: Implicações conceituais e aplicações

práticas. São Paulo: Vetor Editora, 2005.

SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface

da psicologia com direito nas questões de família e infância. São Paulo (SP): Casa do psicólogo,

2006. 238p.

TABORDA, José G. V.; CHALUB, Miguel; ABDALLA-FILHO, Elias. Psiquiatria forense.

Porto Alegre: Artmed, 2004. 350 p.

Bibliografia Complementar

CHALUB, Miguel. Introdução a psicopatologia forense: Entendimento e determinação. Rio

de Janeiro (RJ): Forense, 1981.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 22. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2006. 295 p.

SPADONI, Lila. Psicologia realmente aplicada ao direito. São Paulo (SP): LTr, 2009. 89 p.

PENTEADO, Conceyção. Psicopatologia forense: breve estudo sobre o alienado e a lei. Rio de

Janeiro: Lumen Juris, 2000. 116 p.

ZIMERMAN, David; COLTRO, Antônio Carlos Mathias. Aspectos psicológicos da atividade

jurídica. São Paulo (SP): Millennium, 2002. 618 p.

AMBIENTE ORGANIZACIONAL 40 h

Ementa: Compreensão acerca da intervenção psicológica no contexto do ambiente

organizacional como sistema. Consultoria Interna de Recursos Humanos e Coaching.

Bibliografia básica

CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas. 2ª edição. Editora Campus, 2005.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São

Paulo (SP): Atlas, 2002

FISHER, A. L.; DUTRA, J. S. & AMORIN, W. A. C. (Org.) Gestão de pessoas: práticas

modernas e transformação nas organizações. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 157 p.

Page 140: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 140/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

Bibliografia complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro (RJ):

Campus, 2001. 385 p.

KETS DE VRIES, Manfred F. R.; KOROTOV, Konstantin. Experiências e técnicas de

coaching: a formação de líderes na prática. Porto Alegre (RS): Bookman, 2009.

PAULA, Maurício de. O Sucesso é inevitável: coaching e carreira. São Paulo (SP): Futura,

2005.

SIQUEIRA, M. M. M. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico

e de gestão. Porto Alegre (RS): Bookman, Artmed, 2008. 344 p.

TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FORTUNA, Antônio Alfredo

Mello. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 4. ed. Rio de

Janeiro (RJ): FGV, 2004.

EMENTAS DA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

PROFESSOR DE PSICOLOGIA

DIDÁTICA 80 h

Ementa: Introdução ao estudo de Didática. Pedagogia e Didática. Principais tendências

pedagógicas presentes na prática escolar brasileira e as teorias que as fundamentem; as

implicações das tendências pedagógicas no cotidiano escolar. Identificação e análise das

diferentes estratégias de ensino e avaliação na escola brasileira. Didática e a

interdisciplinaridade. Planejamento Educacional: importância, níveis e articulações.

Planejamento de Ensino: elementos constitutivos, sequencia didática. Aprendizagem

significativa.

Bibliografia Básica:

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 16. ed. São Paulo: Loyola, 1999.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. (Coleção magistério 2º grau. Série

formação de professores).

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,

1986.

Bibliografia Complementar:

PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 2003.

ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo, Cortez,

2003.

HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo, Ática. 2000

HOUSSAYE, Jean. Pedagogia: justiça para uma causa perdida? In: HOUSSAYE, J. et al.

Manifesto a favor dos pedagogos. Porto Alegre: ArtMed, 2004. p. 9-45

TARDIF, Maurice. LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da

docência como profissão de interações humanas. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 80 h

Ementa: As inter-relações entre os distúrbios psicológicos e o fracasso escolar. Os diferentes

tipos de deficiências. A atuação do professor de apoio na inclusão dos portadores de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 141/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

necessidades especiais. A proposta pedagógica e os currículos da educação inclusiva. A sala de

aula, a família, os recursos e a formação dos professores de educação especial.

Bibliografia Básica

AQUINO, Júlio Groppa. Diálogos com educadores: o cotidiano escolar interrogado. São

Paulo: Moderna, 2002.

GIBELLO, B. A criança com distúrbios da aprendizagem. Porto Alegre, Artes Médicas, 1987.

KEPHART, N. O Aluno de Aprendizagem Lenta. Porto Alegre, Artes Médicas, 1986.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Constituição Federal do Brasil. 1988.

BRASIL. Ministério da Educação. LDB 9.394/96

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer nº 17/2001, aprovado em 03/07/2001. Fixa

Diretrizes da Educação Especial.

MONTE, Francisca R. Furtado do; SIQUEIRA, Ivana de; MIRANDA José Rafael. Direito à

Educação: necessidades educacionais especiais: subsídios para atuação do Ministério Público

Brasileiro. Brasília: MEC, SEESP, 2001.

STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto

Alegre, RS: Artes Médicas, 1999

EDUCAÇÃO E AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 80 h

Ementa: O uso de tecnologias da informação e comunicação na educação. A televisão, o vídeo

e a informática no processo educativo. O desenvolvimento sócio científico, econômico e as

novas tecnologias. A linguagem audiovisual. Análise e aplicação dos multimeios tecnológicos

no processo ensino-aprendizagem na educação infantil, fundamental e médio: critérios de

seleção e utilização de recursos informatizados.

Bibliografia Básica

MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarciso;

BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP:

Papirus, 2000.

SANCEVERO, M.S.; RODRIGUES, Valéria. A experiência da UNIT na educação a distância:

o programa de capacitação de professores. Goiânia: Kelps, 2001.

Bibliografia Complementar

AMARAL, Maria Teresa Marques. Práticas educativas informatizadas. IN: ALMEIDA,

Fernando José de e ALMEIDA, Maria Elizabeth B.B.de (coord.). Liderança, gestão e

tecnologias: para a melhoria da educação no Brasil. São Paulo: Microsoft ePUS-SP, 2006

FERRÉS, Joan. Pedagogia dos Meios Audiovisuais e Pedagogia com os Meios Audiovisuais.

In: Para uma tecnologia educacional (org. Juana Sancho), Porto Alegre: Art Med, 1998.

PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no

ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aula on-line. Trad. Vinícius Figueira. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

SILVA, Marco (org.). Educação on-line: teorias, práticas, legislação, formação corporativa.

São Paulo: Loyola, 2003.

TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o

professor da atualidade. 2. ed. rev., atual. E ampl. São Paulo: Érica, 2000.

Page 142: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 142/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

SEMINÁRIO INTERDICIPLINAR 20 h

Ementa: Os Seminários interdisciplinares são estudos independentes com as demais atividades

e disciplinas da área educacional, por meio de um conjunto de atividades a serem realizadas

tais como: participação em seminários, congressos, iniciação científica etc.

Bibliografia Básica

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 16. ed. São Paulo: Loyola, 1999.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. (Coleção magistério 2º grau. Série

formação de professores).

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,

1986

Bibliografia Complementar

PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 2003.

ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo, Cortez,

2003.

LIEURY, A. & FENOUILLET, F. Motivação e aproveitamento escolar. São Paulo: Edições

Loyola, 2000

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília:

UNESCO, 2000

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E

ADULTOS

80 h

Ementa: O significado de escola (os espaços e os tempos) para os diferentes sujeitos da

Educação de Jovens e Adultos (EJA). Os princípios e os fundamentos da EJA, com vistas a

uma educação emancipadora. O perfil sociocultural dos educandos jovens e adultos e suas

necessidades de aprendizagem. As relações entre analfabetismo, cidadania e as conquistas da

EJA na legislação brasileira.

Bibliografia Básica

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Método Paulo Freire. 19. ed.. São Paulo: Brasiliense,

1994. (Coleção Primeiros Passos).

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/96.

CUNHA, Luiz Antônio; GÓES, Moacyr de. O golpe na educação. 11. ed. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2002.

Bibliografia Complementar

BRZEZINSKI, Iria. (org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 8. ed. São

Paulo: Cortez, 2003.

SILVA, Aida Maria Monteiro et al. (Org.) Políticas educacionais, tecnologias e formação do

eEducador: repercussões sobre a Didática e as práticas de ensino. Recife: ENDIPE, 2006.

MUCCHIELLI, Roger. A formação de adultos. São Paulo: Martins Fontes, 1980.

SOARES, Leôncio. Educação de Jovens e Adultos. Ed. DP&A

DURANTE, Marta etalli, (1999). Formação de Educadores Alfabetizadores de Jovens e

Adultos em Empresas/Escolas. São Paulo, Centro de estudos da Escola da Vila e Fundação

Kellogg.

Page 143: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 143/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 80 h

Ementa: Políticas públicas para a educação escolar: os sistemas de ensino a partir da LDB/96

e as diferentes modalidades de educação. Análise sócio-histórico-pedagógica da legislação e da

organização e estrutura da educação brasileira. Políticas públicas para a formação de

professores, de profissionalização docente a fim de atuar no contexto do sistema de ensino e da

organização escolar

Bibliografia Básica

AZEVEDO, Janete Lins. A educação como política pública. 2. ed. ampl. Campinas: Autores

Associados, 2001. (Coleção Polêmica do Nosso Tempo).

COSTA, Marisa Vorraber (org). Escola básica na vira do século: cultura, política e currículo.

2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.

BREZEZINSKI, Iria. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo:

Cortez, 1999.

Bibliografia complementar

DOURADO, Luiz. F. PARO, Vítor H. (orgs). Políticas públicas e educação básica. São Paulo:

Xamã, 2001.

VIERIA, Sofia Lerche; FREITAS, Isabel Maria Sabino de. Política Educacional no Brasil.

Brasília: Plano Editora, 2003.

BRASIL. Constituição Federal de 1998.

BRASIL Estatuto da criança e do adolescente; Lei nº. 8069/90.

BRASIL Diretrizes e bases da educação Nacional; Lei nº. 9394/96.

BRASIL Plano nacional de educação/ PNE; Lei nº.10172/01.

GESTÃO E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL 80 h

Ementa: Fundamentos da administração escolar. Teorias das organizações, da administração e

gestão educacional. O perfil do gestor empreendedor. O projeto político da escola e a

organização do trabalho escolar. Análise e identificação de aspectos envolvidos na montagem

de uma Unidade Escolar de ensino.

Bibliografia Básica

PARO, V.H. Administração Escolar: Introdução Crítica. São Paulo: Cortez, 1990.

VALERIEN, J. Gestão da escola fundamental: subsídios para análises e sugestão de

aperfeiçoamento. São Paulo: Cortez, 1993.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro; REZENDE, Lúcia Maria Gonçalves (Org.). Escola: espaço

do projeto pedagógico. Campinas-SP: Papirus, 1998.

Bibliografia complementar

VIEIRA, Sofia Lerche; ALBUQUERQUE, Maria Gláucia Menezes. Política e Planejamento

Educacional. 2. ed. Fortaleza: Edições Democrático Rocha, 2001.

PORTELA, Adélia Luiza, LÜCK, Heloísa e GOUVÊA, Antônio Fernando. Gestão pedagógica

da educação escolar. Brasília: MEC/ SEB, 2006.

LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 2. ed. Petrópolis: Vozes,

2007.

IDAÑEZ, Maria José Aguilar. Como animar um grupo. Petrópolis: Vozes, 2004.

LÜCK, Heloísa. Avaliação de desempenho na escola: Texto de orientação de oficina. Curitiba:

CEDHAP, 2002.

Page 144: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 144/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 300 h

Ementa: Estudo teórico-prático da realidade escolar. As técnicas de observação e coleta de

dados em escolas, especificamente relacionadas à prática educativa em sala de aula.

Planejamento de sequências didáticas. A atuação do Psicólogo no processo ensino-

aprendizagem com o desenvolvimento do estágio de observação, semi-regência e regência na

educação básica, no nível médio, no curso Normal, em cursos profissionalizantes, em cursos

técnicos e na educação continuada.

Bibliografia Básica

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro:

efetividade ou ideologia. 4. ed. São Paulo: Loyola, 1996.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

ZOBOLI, Graziella Bernardi. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo:

Ática, 2000.

Bibliografia Complementar

BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis:

Vozes, 1988.

FAZENDA, Ivani et al. A prática do ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus,

1991.

PIMENTA, Selma garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São

Paulo: Cortez, 2002.

MARÇAL, Juliane Corrêa e SOUSA, José Vieira de. Pro gestão: como promover a construção

coletiva do projeto pedagógico da escola? Brasília: Consed, 2001

GALVÃO, Izabel. Cenas do cotidiano escolar: conflito sim, violência não. Petrópolis, Vozes,

2004.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS 40h

Ementa: Fundamentação teórica. Aspectos culturais do deficiente auditivo. Aspectos

linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a fonologia, morfologia e sintaxe,

possibilitando ao aluno o uso desta língua em contextos reais de comunicação.

Bibliografia Básica

MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G. Curso de LIBRAS: língua brasileira de

sinais- nivel I.

FERREIRA, Lucinda. Por uma grámatica língua de sinais. Rio de Janeiro (RJ): Tempo

Brasileiro, 2010. 273 p.ISBN 8528200698.

MAURÍCIO, A. C. L.; RAPHAEL, W. D.; CAPOVILLA, F. C. Novo Deit-Libras: Dicionário

Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (2 VOLS.). 1ª ed. Editora

EDUSP, 2010.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, E. C. de; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais das libras. Rio de

Janeiro (RJ): Revinter, 2004.

Page 145: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO … PEDAGÓGICO DO CURS… · SETEMBRO/2015 . PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 2/145 Gerência de Asseguração

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA – P. 145/145

Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino

MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G. Curso de LIBRAS II: língua brasileira de

sinais- nivel I.

LACERDA, C. B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino

fundamental.

QUADROS, Ronice Müller de. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília (DF): MEC, SEESP,

2004. 94 p.

Português Instrumental 80h

Ementa: Redação técnica e científica: estruturas formais de textos pertinentes à respectiva área

profissional com foco na elaboração de projetos e relatórios e na comunicação social e

profissional, oral e escrita, na prática cotidiana. Tipologias discursivas específicas, com

destaque para o texto dissertativo-argumentativo acadêmico.

Bibliografia Básica

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4.

ed. São Paulo (SP): Atlas, 2000. 237 p.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. 23. ed. Porto

Alegre (RS): Sagra - Luzzatto, 2002. 563 p.

GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3. ed.

São Paulo: Person Education do Brasil, 2005.

Bibliografia Complementar

ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo

Pereira do Couto. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas da redação científica:

monografias, dissertações e teses: de acordo com a ABNT 2000. 2. ed. Porto Alegre (RS):

Sérgio Antônio Fabris, 2001

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua

portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Nova Fronteira, 1999. 2128 p.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.

25. ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2006. 539 p.

MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane

Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia (GO):

Faculdades Alves Faria, 2008. 196p.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro (RJ): Lucerna,

2001. 672 p.