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Projeto Pedagógico do Curso Odontologia BELO HORIZONTE 2012

Projeto Pedagógico do Curso Odontologianewton.newtonpaiva.br/.../odonto/2012-2/PPC_ODONTOLOGIA_2012-2.pdf · Pré-requisitos: •• mínimo de 300 horas/aulas cumpridas – reopção

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Projeto Pedagógico do Curso

Odontologia

BELO HORIZONTE

2012

CORPO ADMINISTRATIVO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Presidente do Grupo Splice

Antônio Roberto Beldi

Reitor

Luis Carlos Souza Vieira

Pró-Reitor Acadêmico

Sudário Papa Filho

DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO Marcelo Vinícius Santos Chaves

Secretário Geral

Dorian Gray Rodrigues Alves

Coordenadora do Curso de Odontologia

Diele Carine Barreto Arantes

Coordenadora de Clínicas e Laboratórios Específicos do Curso de Odontologia

Adriana Maria Vieira Silveira

Coordenação do Centro de Excelência para o Ensino

Fernanda Amaral Ferreira

5

SUMÁRIO 1) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO.......................................................................... .......7

2) SITUAÇÃO LEGAL............................................................................................. ....8

3) CONCEPÇÃO DO CURSO.............................................................................................. 8

3.1) Justificativa - Em conformidade com as Diretrizes Curriculares .......................8

3.2) Objetivos do Curso........................................................................................... 9

3.2.1) Objetivos gerais........................................................................... ........... 9

3.2.2) Objetivos específicos...............................................................................10

3.3) Perfil do Egresso..............................................................................................11

4) COMPETÊNCIA E HABILIDADE...........................................................................13

4.1) Nível de conhecimento e compreensão...........................................................13

4.2) Nível de habilidade...........................................................................................13

4.3) Nível de atitude.................................................................................................14

5) ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................................15

5.1) Estrutura Curricular..........................................................................................15

5.2) Normas de Graduação................................................................................. ..20

5.3) Conteúdos Curriculares...................................................................................20

5.4) Estratégias Metodológicas...............................................................................60

5.5) Estágio Supervisionado e Prática profissional– TCC, Monografia e Projetos.60

5.5.1) Estágio Supervisionado I.........................................................................62

5.5.2) EstágioSupervisionadoII..........................................................................63

5.5.3) Estágio Supervisionado III.......................................................................64

5.5.4) Estágio Supervisionado IV.......................................................................65

5.5.5) Trabalho de Conclusão de Curso............................................................68

6) ATIVIDADES COMPLEMENTARES......................................................................68

7) SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM .............................68

8) SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO – AUTO-AVALIAÇÃO...69

9) ATENDIMENTO DISCENTE E DOCENTE............................................................72

9.1) Centro de Excelência para o Ensino................................................................72

9.2) Central de Atendimento ao aluno.....................................................................73

9.3) Biblioteca..........................................................................................................74

9.4) Laboratório de informática................................................................................76

9.5) Portal Universitário...........................................................................................76

10) PROJETOS E PROGRAMAS EXTENSIONISTAS..............................................77

10.1) Centros, Núcleos, Clínicas, Hospitais e laboratórios específicos................79

611) ESTÍMULO A ATIVIDADES ACADÊMICAS.................................................. .81

11.1) Iniciação Científica.......................................................................................81

11.2) Eventos do curso..........................................................................................82

11.3) Programas e Projetos Institucionais.............................................................84

12) ELEMENTOS COMPLEMENTARES ................... . 85

12.1) Colegiado......................................................................................................85

12.2) Coordenação do curso ..............................................................................87

12.3) Núcleo Docente Estruturante .............. ................................. .....87

12.3.1) Comissão científica. ........................................................................90

12.3.2) Comissão de biossegurança............................................................... 92

12.3.3) Comissão de avaliação....................................................................... 93

12.3.4) Comissão de extensão........................................................................ 94

12.4) Corpo docente...............................................................................................94

71) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.1. Nome do Curso : Odontologia

1.2. Modalidade(s): Presencial

1.3. Grau conferido : Bacharelado

1.4. Regime de Matrícula : semestral

1.5. Número de vagas oferecido : 104 vagas/semestre

1.6. Turno(s) de funcionamento : manhã

1.7. Tempo de integralização : 9 períodos

1.8. Forma de Ingresso :

• Vestibular foi elaborado com foco na tendência contemporânea de avaliação

por competência. Representa um avanço na construção de uma universidade

mais crítica, reflexiva, aberta a novos tempos e a novos paradigmas. Por isso, o

Processo Seletivo não é um fim, é um meio que possibilitará desenvolver nos

cursos, de forma estratégica, inovadora e pragmática, as competências que

proporcionarão a evolução sustentável do acadêmico do Centro Universitário

Newton Paiva.

• Transferência Externa : é a opção oferecida aos universitários de outras

instituições de ensino superior que desejarem fazer parte do Centro

Universitário Newton Paiva.

• Reopção de curso : a reopção possibilita aos acadêmicos da Newton Paiva

mudarem de curso e/ou turno dentro da própria instituição.

Pré-requisitos:

•• mínimo de 300 horas/aulas cumpridas – reopção do turno da noite para o da

manhã; da manhã para a tarde e reopção de cursos da manhã para a manhã;

•• mínimo de 600 horas/aulas cumpridas – reopção do turno da manhã para o

da noite; da tarde para a manhã e reopção de cursos da noite para a noite;

•• observar o limite mínimo de carga horária no quadro de oferta de vagas.

8• Obtenção de novo título : obtenção de novo título é um recurso

destinado aos graduados que primam pela educação continuada. Melhorar o

currículo, agregar valor e ampliar o campo no mercado de trabalho são algumas

das vantagens dessa opção.

2) SITUAÇÃO LEGAL

2.1. Ato de Criação: Resolução 02 CONSUP/01

2.2. Ato de Autorização pelo MEC: Parecer CES/CNE 993/2000

2.3. Ato de Reconhecimento: Portaria n.70 de 12 de janeiro de 2006

2.4. Ano/semestre de início do curso: 2001/2

3) CONCEPÇÃO DO CURSO

3.1) Justificativa

A necessidade de construir uma cultura institucional participativa, como instrumento

permanente de aperfeiçoamento das universidades, justifica a abrangência do

universo dentro da instituição e seus grandes efeitos multiplicadores e

desdobramentos. Nesse sentido, qualquer identificação e resolução de problemas

nesta área terão impacto imediato nas instituições e, por consequência, na sociedade,

principalmente por meio de formação de pessoas que melhor desempenharão os seus

papéis tanto no aspecto profissional quanto no social.

Na área da saúde, torna-se imperativo que o sistema de ensino no Brasil tenha uma

relação realista com o sistema sócio, econômico e político do país. Considerando a

situação epidemiológica, a realidade dos serviços e a do exercício profissional, não só

em relação ao momento atual, mas também, num sentido prospectivo, torna-se

premente uma mudança de concepção - o que é uma questão cultural a partir de uma

sólida formação de uma consciência crítica e de capacidade de responder à demanda

social.

O modelo de prestação de serviços odontológicos à população continua sendo

predominantemente liberal. Não chega a constituir um verdadeiro sistema de atenção

em saúde bucal, pois não possui uma estrutura que lhe dê unidade, funcionando suas

diversas partes de maneira independente ou com um limitado nível de relacionamento

9entre si. Apresenta em sua essência, a lógica do setor privado liberal, no qual

prevalecem as leis de mercado com as distorções próprias a elas impostas pelas

particularidades do setor saúde de maneira geral e pelas formas usuais de

entendimento entre pacientes e profissionais, em específico.

Orientado por esta realidade, o Projeto Pedagógico do curso de Odontologia, de

acordo com a Resolução nº 3, MEC - Ministério da Educação – CNE/CES – publicada

em 19 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

de Graduação em Odontologia, bacharelado, contempla o desenvolvimento de um

profissional a partir dos conteúdos básicos, profissionais, estudos quantitativos e suas

tecnologias e de formação complementar.

O eixo norteador desta proposta é a construção de uma nova mentalidade na área de

atenção à saúde, quando se entende que o perfil do cirurgião-dentista generalista

somente será alcançado através do trabalho em equipe multiprofissional e de um

modelo atendimento integral e integrado.

3.2) Objetivos do Curso

3.2.1) Objetivos gerais

O Projeto Pedagógico, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais (DCNs), define objetivos geral e específicos, visando propiciar o processo

de tomada de decisão e definição de estratégias que contribuam para alcançar os

resultados.

O Projeto pedagógico do curso de Odontologia do Centro Universitário Newton Paiva

estabelece com clareza aquilo que se deseja obter como um perfil do profissional

integral, substituindo a decisão pessoal pela coletiva e com o objetivo de formar

profissionais para o exercício da Odontologia capacitados a:

• promover a saúde e a prevenção de doenças comprometido com o ser humano,

respeitando os princípios éticos e legais inerentes ao exercício profissional;

• gerar e divulgar novos conhecimentos científicos e recursos na área;

• compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo

os perfis epidemiológicos das populações;

• reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a

garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos.

103.2.2) Objetivos específicos

• oferecer condições de elaboração de diagnóstico integral e, a partir daí, realizar

todo o planejamento, buscando a resolução plena do caso;

• desenvolver no futuro profissional a capacidade de realizar planos de tratamento

compatíveis com a realidade cultural, social e econômica do paciente, respeitando,

ao mesmo tempo, seus anseios e seu estado geral de saúde;

• estabelecer uma organização de trabalho, visando a um considerável aumento da

produtividade, considerando a relação custo-benefício, sem prejuízo da qualidade e

uma filosofia de ação capaz de produzir uma auto-valorização da saúde do

operador;

• reforçar a importância do profissional como vetor de informação, responsável pela

educação do paciente, favorecendo a manutenção da saúde de toda a

comunidade;

• estimular a participação em atividades associativas e de educação continuada,

como meio de atualização constante;

• formar profissionais capazes de atuar em programas de assistência integral à

saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso, promovendo

estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades do paciente, da família e da

comunidade, atuando como agente de transformação social;

• capacitar para o diagnóstico e soluções de problemas de saúde bucal, para

tomada de decisões e o trabalho em equipe, atuando multi, inter, intra e

transdisciplinarmente na promoção de saúde com embasamento científico, de

cidadania e de ética;

• reconhecer o papel social do cirurgião-dentista para atuar em atividades de política,

planejamento e administração de serviços de saúde;

• planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação

contínua dos profissionais da Odontologia, atuando como sujeito no processo de

formação de recursos humanos;

• atender às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas

estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde,

prestando assistência odontológica integral ao paciente, à família e à comunidade;

• estimular a produção científica, análise e interpretação de resultados, identificando

as necessidades individuais e coletivas de saúde bucal da população, seus

condicionantes e determinantes.

113.3) Perfil do Egresso

As definições de perfil do egresso/profissional atendem ao delineamento do Art. 3º das

“Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia”

“Cirurgião-dentista, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar

em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico.

Capacitado ao exercício de atividades referentes à saúde bucal da população, pautado

em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e

econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em

benefício da sociedade”.

Há que se considerar que o perfil deve ter como eixo norteador o compromisso com a

saúde, com a atualização, com a capacidade de comunicação, liderança e gestão e,

ainda com a ética e a cidadania.

• formação científica nas disciplinas básicas, profissionalizantes e sociais, voltada

para questões concretas. Deverá ser orientada para ler e interpretar trabalhos

científicos e estimulada sua capacidade crítica, participar de seminários e

discussões de casos clínicos e “questões problemas”, bem como atividades

científicas extra-curriculares. A integração entre as áreas básica e profissional

deverá ser total e permanente;

• formação técnica que não enfatizará tecnologia sofisticada, mas adequada à

realidade em que atuará o profissional e com espírito crítico e aberto para eventual

absorção de tecnologias. O ensino técnico objetivará competências e destrezas

necessárias ao exercício profissional, sob orientação docente. Aí se incluem os

laboratórios, atividades pré-clínicas, sem ênfases de prioridades e condicionadas à

realidade e concomitantes à clínica;

• formação clínica, que o permita trabalhar adequadamente em todas as áreas

clínicas e conseguida através de uma seqüência de experiências de treinamento

bem organizada, segundo a época, a oportunidade e a prioridade. Essas

experiências devem culminar com o oferecimento de um curso em clínica

integrada/articulada, no qual será requerida a competência geral. Os professores

deverão ter uma consciência generalista formadora também, porque se a sua

mentalidade for muito especializada haverá dicotomia entre a proposta didático-

pedagógica e o que o especialista ensina. A formação clínica facilita o

desenvolvimento de uma visão integral do paciente, a integração com outras áreas

de saúde e o trabalho em equipes da comunidade;

12• conscientização e identificação das deformidades dento-faciais e medidas

preventivas, atuação em promoção de saúde, diagnóstico precoce do câncer

bucal, biossegurança, providências imediatas após acidentes, atenção à pacientes

idosos e portadores de necessidades especiais, além da educação voltada à

prevenção da cárie e doenças periodontais;

• formação humanística e ética adquiridas através do oferecimento de disciplinas de

cunho social, mas também através de conteúdo programático nas demais

disciplinas, uma vez que todos os professores devem estar engajados no processo

educacional, que inclui aspectos de consciência social, humanismo, ética,

prevenção, cidadania. O aluno será estimulado para criar um grau de consciência

de forma a não permitir que os valores ético - morais e bioéticos sejam

substituídos por outros valores. Todos os participantes do processo - pacientes,

discentes, docentes e funcionários devem estar pautados por um relacionamento

interpessoal adequado, respeitando a individualidade, os direitos e os deveres de

cada um;

• formação voltada à racionalização de trabalho e delegação de funções conseguida

quando o aluno adquire a consciência de que será um agente de saúde capaz de

transmitir conhecimentos, disseminando o saber e que poderá trabalhar em equipe

multiprofissional, delegando atribuições aos técnicos em higiene dental, técnicos

em prótese, atendentes de consultório dental. Para esta desmonopolização do

conhecimento e de função, o aluno deve ser capacitado para comunicar-se com os

pacientes, com a comunidade e com os auxiliares, a trabalhar a quatro mãos, a

aumentar a produtividade sem prejudicar a qualidade;

• formação que vislumbre o futuro, com um raciocínio lógico e análise crítica,

buscando novas habilidades como o uso de computadores, habilidades efetivas de

acesso e processamento de informações, capacidade de fazer pesquisa e

interpretar e aplicar dados, estabelecer e avaliar metas de aprendizagem e de

trabalho para toda a vida, capacidade de auto-disciplina, de adaptabilidade e

flexibilidade.

134) COMPETÊNCIA E HABILIDADE

O curso de Odontologia do Centro Universitário Newton Paiva contempla em seu

Projeto Pedagógico e em sua organização curricular conteúdos que revelem

competencias e habilidades nos diferentes campos do saber, propiciando uma

formação holistica, de acordo com as DCNs.

4.1) Nível de conhecimento e compreensão

Em consonância com as Diretrizes Curriculares do MEC, o aluno deverá ser capaz de

demonstrar conhecimento e compreensão sobre:

• terminologia básica coerente da Odontologia e de áreas correlatas;

• aplicação, integração e relevância dos princípios gerais das ciências médicas e

correlatas para a saúde bucal e para as doenças;

• características comuns dos distúrbios buco-maxilo-faciais e doenças;

• características das doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais incomuns que têm

conseqüências potencialmente sérias;

• inter-relações entre doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais e aquelas que afetam

outras partes do corpo;

• características das doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais que podem ter

especial significância para comunidades específicas;

• inter-relação entre os efeitos de tratamentos específicos e inespecíficos à

Odontologia;

• as principais aplicações de especialidades da área da saúde e técnicas com

relação à saúde bucal;

• regras potenciais de Odontologia e de pessoal para cuidados de saúde na

comunidade e suas responsabilidades éticas e médico-legais;

• a relevância para, e o impacto sobre saúde bucal, de políticas sociais, ambientais

e de saúde;

• processo de investigação científica.

4.2) Nível de habilidade

O discente deverá ser capaz de

14• identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios

buco-maxilo-faciais e realizar procedimentos adequados para suas investigações,

prevenção, tratamento e controle;

• cumprir investigações básicas e procedimentos operatórios;

• promover a saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais;

• comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da saúde

e outros indivíduos relevantes, grupos e organizações;

• obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las objetivamente;

• aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde

na busca de soluções mais adequadas para os problemas clínicos no interesse de

ambos, o indivíduo e a comunidade;

• analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais,

epidemiológicas e clínicas;

• organizar, manusear e avaliar recursos de cuidados de saúde efetiva e

eficientemente.

4.3) Nível de atitude

O discente deverá ter sido estimulado para

• aplicar conhecimentos de saúde bucal, de doenças e tópicos relacionados no

melhor interesse do indivíduo e da comunidade;

• participar em educação continuada relativa à saúde bucal e doenças como um

componente da obrigação profissional e manter espírito crítico, mas aberto a novas

informações;

• participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar

preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde;

• buscar melhorar a percepção e providenciar soluções para os problemas de saúde

bucal e áreas relacionadas e necessidades globais da comunidade;

• manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os

aspectos da vida profissional;

• estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e

ter responsabilidade pessoal para com tais regras;

• reconhecer suas limitações e estar adaptado e flexível face às mudanças

circunstanciais.

155) ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do curso de Odontologia do Centro Universitário Newton

Paiva, conforme Resolução Resolução nº 3, MEC - Ministério da Educação –

CNE/CES – publicada em 19 de fevereiro de 2002, contempla conteúdos e atividades

que revelem inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma

perspectiva histórica e contextualizava dos diferentes fenômenos relacionados com a

economia, utilizando tecnologias inovadoras, e que atendam aos seguintes campos

interligados de formação: Conteúdos de Formação Básica, Conteúdos de Formação

Profissional, Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias e Conteúdos de

Formação Complementar. De acordo com o art. 3º - §2º do Decreto nº 5.626, de 22

de dezembro de 2005, a disciplina Libras será ofertada como optativa, com 36 horas,

podendo ser creditada como atividade complementar.

5.1) Estrutura curricular

A estrutura curricular corresponde ao conteúdo necessário para cursar as disciplinas

dos períodos subsequentes do curso de Odontologia, visando à construção gradativa

do conhecimento no processo ensino-aprendizagem.

1º PERÍODO

CONTEÚDO Sequência pedagógica

Recomendada

Nº DE AULAS C.H.

P T

ANATOMIA HUMANA --- 02 02 72

CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANA

--- 02 02 72

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I --- 02 - 36

GENÉTICA HUMANA (VIRTUAL) --- - 02 36

QUÍMICA DAS MACROMOLÉCULAS --- 02 02 72

METODOLOGIA CIENTÍFICA --- - 02 36

TÓPICOS DE ESTUDOS EM ODONTOLOGIA I

--- - 02 36

Carga Horária do 1 º período: 360 horas

16

2º PERÍODO

CONTEÚDO Sequência pedagógica recomendada

Nº DE AULAS C.H.

P T

ANATOMIA DE CABEÇA E PESCOÇO

ANATOMIA HUMANA 02 02 72

BIOQUÍMICA E METABOLISMO (VIRTUAL)

QUÍMICA DAS MACROMOLÉCULAS

- 04 72

EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA DENTAL

CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANA

02 02 72

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II --- 02 - 36

FISIOLOGIA HUMANA --- 02 02 72

TÓPICOS DE ESTUDOS EM ODONTOLOGIA II

--- - 02 36

ODONTOLOGIA LABORATORIAL I

--- 02 - 36

Carga Horária do 2º período: 396 horas

O ALUNO PARA MATRICULAR-SE EM ESTÁGIO SUPERVISIONAD O II DEVE ESTAR

MATRICULADO, TER FEITO OU TER SIDO DISPENSADO EM TÓ PICOS DE ESTUDO EM

ODONTOLOGIA II.

17

3º PERÍODO

CONTEÚDO Sequência pedagógica recomendada

Nº DE AULAS C.H. P T

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III ---

02

- 36

MICROBIOLOGIA ORAL --- 02 02 72

FARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA I FISIOLOGIA HUMANA - 03 72

IMUNOLOGIA --- 02 02 72

TÓPICOS DE ESTUDOS EM ODONTOLOGIA III --- - 02 36

PATOLOGIA HUMANA (VIRTUAL)

CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRILOGIA HUMANA

02 02 72

ODONTOLOGIA LABORATORIAL II

--- 01 02 54

Carga Horária do 3 º período: 414 horas

O ALUNO PARA MATRICULAR-SE EM ESTÁGIO SUPERVISIONAD O III DEVE ESTAR MATRICULADO, TER FEITO OU TER SIDO DISPENSADO EM TÓ PICOS DE ESTUDO EM ODONTOLOGIA III.

4º PERÍODO

CONTEÚDO Sequência pedagógica recomendada

Nº DE AULAS C.H. P T

1ª CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS ARTICULADAS

FARMACOLOGIA APLICADA À

ODONTOLOGIA I

ANATOMIA DE CABEÇA E PESCOÇO

MICROBIOLOGIA ORAL

08

08

288

ODONTOLOGIA LABORATORIAL III

ODONTOLOGIA LABORATORIAL II

04 04 144

Carga Horária do 4º período: 432 horas

18O ALUNO PARA MATRICULAR-SE NA 1ª COA DEVE ESTAR MAT RICULADO, TER FEITO OU TER SIDO DISPENSADO EM ODONTOLOGIA LABORAT ORIAL III.

5º PERÍODO

CONTEÚDO Sequência pedagógica

recomendada

Nº DE AULAS C.H.

P T

2ª CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS ARTICULADAS

PATOLOGIA HUMANA

1ª C O A ODONTOLOGIA

LABORATORIAL III

10 06 288

ODONTOLOGIA LABORATORIAL IV

ODONTOLOGIA LABORATORIAL III

04 02 108

Carga Horária do 5º período: 396 horas

6º PERÍODO

CONTEÚDO Sequência

pedagógica recomendada

Nº DE AULAS C.H. P T

3ª CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS ARTICULADAS

2ª COA ODONTOLOGIA

LABORATORIAL IV 09 04 234

ODONTOLOGIA LABORATORIAL V ODONTOLOGIA

LABORATORIAL IV 02 02 72

ODONTOPEDIATRIA E ORTODONTIA I

2ª COA 03 02 90

Carga Horária do 6º período: 396 horas

19

7º PERÍODO

CONTEÚDO Sequência

pedagógica recomendada

Nº DE AULAS C.H. P T

4ª CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS ARTICULADAS

3ª COA ODONTOLOGIA

LABORATORIAL V 09 04 234

ODONTOLOGIA LABORATORIAL VI ODONTOLOGIA LABORATORIAL V

02 02 72

ODONTOPEDIATRIA E ORTODONTIA II

ODONTOPEDIATRIA E ORTODONTIA I 03 02 90

Carga Horária do 7º período: 396 horas

8º PERÍODO

CONTEÚDO Sequência

pedagógica recomendada

Nº DE AULAS C.H. P T

5ª CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS ARTICULADAS

4ª COA ODONTOLOGIA

LABORATORIAL VI 09 02 198

6ª CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS ARTICULADAS

4ª COA ODONTOLOGIA

LABORATORIAL VI 03 02 90

TÓPICOS DE ESTUDO EM ODONTOLOGIA IV (VIRTUAL)

--- - 02 36

LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL --- - 02 36

TCC I * METODOLOGIA

CIENTÍFICA

- 02 36

Carga Horária do 8º período: 396 horas

* Para matricular em TCC I o aluno deve ter cursado 2700 horas do curso.

20

9º PERÍODO

CONTEÚDO Sequência

pedagógica recomendada

Nº DE AULAS

(semestral) C.H.

P T

7ª CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS ARTICULADAS

5ª COA e 6ª COA 36 18 54

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV 5ª COA e 6ª COA 360 - 360

TCC II TCC I - 36 36

Carga Horária do 9º período: 450 horas

OBS: 7ª COA são 54 horas distribuídas em 10 (10) SEMANAS

5.2) Normas de Graduação

Para graduar o aluno deverá cumprir no míni mo:

Carga Horária

Disciplinas Curriculares Obrigatórias 3096

Atividades Complementares 364

Estágio / Monografia / TCC / Projetos 540

Total Carga horária 4000

5.3) Conteúdos Curriculares

DISCIPLINA: Libras C.H.:36 h

Ementa: Aspectos históricos da inclusão do indivíduo com deficiência auditiva

na sociedade. Surdez e a educação de surdos no Brasil. Noções básicas da

estrutura lingüística de LIBRAS e de sua gramática. Especificidades da

produção textual escrita do surdo. Contato entre ouvintes e surdos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, Ronice. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1997.

21SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem pelo mundo dos surdos. Rio de

janeiro: Imago, 1998.

SKLIAR, Carlos (org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos: processos

e projetos pedagógicos. Porto Alegre: Mediação. V. 1 e 2. 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDINO, Elidéa. Absurdo ou Lógica? Os surdos e sua produção lingüística.

Belo Horizonte: Profetizando Vida, 2000.

GÓES, Maria Cecília R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores

Associados, 1996.

SKLIAR, Carlos (org.). Educação & Exclusão. Porto Alegre: Mediação, 1997.

FERNANDES, Eulália. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de

janeiro: Agir, 1990.

SALLES, H., Faulstich, E., Carvalho, O., & Ramos, A. Ensino de língua portuguesa

para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC. v. 1 e 2. 2202.

1º PERÍODO

DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA C.H.: 72 h

Ementa: Introdução ao estudo da anatomia humana, sistema esquelético, junturas,

músculos, sistema nervoso, sistema nervoso autônomo, sistema circulatório, sistema

respiratório, sistema digestório, sistema urinário, sistema genital masculino, sistema

genital feminino, sistema endócrino e sistema sensorial.

Finalidade:

Identificar e descrever a morfologia e localização dos órgãos e sistemas

orgânicos. Discutir os aspectos éticos no estudo da anatomia humana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, J.G; FATTINI, C.A. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo:

Atheneu, 2010. 184 p.

MACHADO, Â.B.M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

363 p.

SOBOTTA, B. Atlas de anatomia humana. 21. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2000. 401 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

22DANGELO JG, FATTINI, CA. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed.

São Paulo: Editora Atheneu, 1998. 671 p.

KEITH LÊ MOORE; Anatomia orientada para a clínica, 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001. 1023 p.

ROHEN, JW; YOKOCHI, C; LUTJEN-DRECOLL,E. Anatomia humana. 4. ed. São

Paulo: Editora Manole, 1998. 500 p.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 542

p.

WOLF-HEIDEGGER, C. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1981.

DISCIPLINA: CITOLOGIA HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANA C.H.: 72 h

Ementa: Estudo das células, dos tecidos e da reprodução humana.

Finalidade: Oferecer aos alunos informações que os auxiliem a compreender a

organização e funcionamento das células, tecidos e sistemas bem como o

processo de formação e desenvolvimento do embrião.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1997. 299p.

______. Histologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 427p.

MOORE, K.L., PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000. 453p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

1294p.

ALVES, M., BICALHO, V.L. Embriologia. 7.ed. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da

UFMG, 2002. 158p.

CORMACK, D.H. Fundamentos de Histologia. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1996, 341p.

MOORE, K.L., PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000. 543p.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I C.H.: 36 h

23Ementa: Apresentação do cotidiano e objetivo acadêmico, noções básicas

do processo saúde x doença em saúde bucal e relacionamento interpessoal

além de atividades educativas em grupos populacionais.

Finalidade: Ao final do semestre letivo o aluno deverá ser capaz de: valorizar o

cotidiano universitário acentuando a importância da convivência ética e da

práxis acadêmica responsável, relacionar as características do perfil

profissiográfico aos conteúdos ministrados no curso, trabalhar em educação

para saúde em níveis básicos de atenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOWEN, W.H.; TABAK, L.A.; Cariologia para a década de 90. São Paulo: Santos,

1995. 462p.

KRIGER, L. ABOPREV:Promoção de saúde bucal. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas,

2003. 504p.

PINTO, V.G. Saúde Bucal e Coletiva. 5ed. São Paulo: Santos, 2008. 635p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERREIRA, E.F., BARBOSA, R.B. Ensinando saúde bucal. Manual para

multiplicadores. Belo Horizonte, Universidade Federal da Minas Gerais, 1991,

47p.

MATTA, M.L.F.F. Análise comparativa das percepções em saúde bucal de

adolescentes grávidas e não grávidas: um ponto de partida para a promoção

em saúde bucal. 2002. 197f. Dissertação (Mestrado em Odontologia,

Odontopediatria) Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Minas

Gerais, Belo Horizonte, 2002.

THYLSTRUP, A., FEJERSKOV, O. Cariologia clínica. 2 ed. São Paulo: Santos, 195.

421p.

DISCIPLINA: GENÉTICA HUMANA (VIRTUAL) C.H.: 36 h

Ementa: Estudo dos princípios fundamentais da genética geral e da genética

ligada à odontologia, relação do conteúdo adquirido com o funcionamento

geral dos seres vivos. Conhecimento de novas técnicas de biologia molecular,

aspectos éticos envolvidos nas novas tecnologias e aplicação na área

odontológica.

24

• Analisar criticamente a importância do aconselhamento genético e do

diagnóstico pré-natal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2001. 459 p.

JORDE, L.B. Genética médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

297 p.

THOMPSON, M.W.; MCINNES, R.R.; WILLARD, H.F. Genética médica. 5. ed. Rio

Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 339 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARAH, S.B. DNA: Segredos e mistérios. Edição corrigida São Paulo: Sarvier,

2000. 276 p.

GARDNER, E.J.; SNUSTAD, D.P. Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,

1986 497 p.

SHAFER, W.G.; LEVY, B.M.; HINE, M.K. Tratado de patologia bucal. 4. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. 837 p.

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA C.H.: 36 h

Ementa: Ciência e conhecimento científico, técnicas de redação, relatórios

técnico-científicos, resenhas, fichamentos, análise crítica de textos científicos,

busca sistemática da literatura científica, pesquisa on line, construção do

trabalho científico, discussão e aplicação das normas da ABNT na produção

de textos científicos.

Finalidade: O aluno deverá compreender os princípios fundamentais da

genética e sua relação com a formação e execução das funções de todas as

células, tecidos, órgãos e seres vivos, o que permitirá ao aluno o

conhecimento da origem e tratamento das principais doenças genéticas.

• Desenvolver no aluno, interesse na área da genética, demonstrando o seu

papel e relacionando com outras disciplinas do curso

• Avaliar os processos biológicos celulares comandados pelo DNA, sua

estrutura e função na variedade dos seres vivos.

• Avaliar erros genéticos e as doenças causadas por eles, além de entender

as novas tecnologias utilizadas em genética e suas implicações éticas

25Finalidade: Apresentar ao aluno a formatação e a metodologia do trabalho

científico a fim de torná-lo apto à sua análise, estruturação e execução.

Promover a excelência em análise crítica fundamentada em textos científicos

consagrados; estabelecer critérios de qualidade de modo a vincular a

realidade virtual como fonte de pesquisa; conhecer métodos e técnicas de

investigação bem como a formatação padrão de trabalhos científicos;

propiciar o raciocínio crítico-lógico frente a um planejamento de pesquisa

com base nas regras metodológicas atuais; dimensionar a importância da

articulação pesquisa, análise crítica e princípios éticos na melhoria da

percepção e providência de soluções; aplicar de forma satisfatória as diversas

modalidades de escrita baseadas na formação acadêmico-científica vigente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas.

8.ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. 255p.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 2.ed. São Paulo: Atlas,

1982. 231p.

THOMAS, J. R.; NELSON, J. k. Métodos de Pesquisa em atividade física. 5.ed.

Porto Alegre: Artmed, 2007. 396p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOENTE, A.; BRAGA, G. Metodologia Científica Contemporânea. Para

Universitários e Pesquisadores. Rio de Janeiro: Brasport Livros e Multimídia Ltda,

2004. 175p.

MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 12. ed.

Petrópolis: Vozes, 1999. 80p.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 5.

ed. São Paulo: Atlas, 2003. 270p.

SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 24. ed. São Paulo: Cortez,

2004. 335p.

SOUZA, M. S. L. Guia para redação e apresentação de teses. 3.ed. Belo

Horizonte: COOPMED Editora Médica, 2005. 170p.

DISCIPLINA: TÓPICOS DE ESTUDOS EM ODONTOLOGIA I C.H.: 36 h

26Ementa: Noções básicas do processo saúde x doença. História da

odontologia. Noções de nomenclatura odontológica. Educação em saúde

bucal. Noções de cariologia, controle mecânico de placa, fluoretos, dieta e

saúde bucal, controle de infecção em odontologia.

Finalidade: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de elaborar e

aplicar atividades educativas em saúde bucal, considerando o conceito de

promoção de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIMARÃES Jr. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultório

odontológico. São Paulo: Santos, 2001. 536p.

PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva. 5ed. São Paulo: Santos, 2008. 635 p .

THYLSTRUP, A, FEJERSKOV, O.Cariologia Clínica. 3 ed. São Paulo: Santos, 195.

421p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, A.; SALLES, F.; GUIMARÃES, M. (ORG) Desenvolvimento e

aprendizagem. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. 142p.

FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária - A doença e seu tratamento clínico.

São Paulo: Santos, 2005. 352 p.

MATTA, M.L.F.F. Análise comparativa das percepções em saúde bucal de

adolescentes grávidas e não grávidas: um ponto de partida para a promoção

em saúde bucal. 2002, 197f. Dissertação (Mestrado em Odontologia,

Odontopediatria) Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Minas

Gerais, Belo Horizonte, 2002.

DISCIPLINA: QUÍMICA DAS MACROMOLÉCULAS C.H.: 72 h

Ementa: Estuda a estrutura, as propriedades das biomoléculas e sua

organização na formação dos componentes celulares dos organismos vivos.

Finalidade: Compreensão das estruturas químicas das biomoléculas e suas

organizações na formação das estruturas celulares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAMP, P. C. e HARVEY, R. A Bioquímica Ilustrada.4ª.ed. Porto Alegre: Art Med,

2009, 519p.

LEHNINGER, A L.; NELSON, D. L. e COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 3ª.ed.

27São Paulo: Sarvier, 2002. 975p

VOET, D.; VOET, J. G. e PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. 2ª.ed Porto

Alegre, Art Med, 2008, 1264p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KATTAH, L. R.; BORGES, M. H. e ALMEIDA,F. De M.. As bases do conhecimento

bioquímico. 1ª.ed. São Paulo: Iátria, 2007, 206p.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B.. Bioquímica Básica. 2º ed. Rio de Janeiro;

Guanabara Koogan,1999, 360p.

ROSKOSKI, R. Jr. Bioquímica. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 1996, 513p

STRAYER, L.. Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996,1000p

VIEIRA, E.C.;GAZZINELLI, G e MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia

Molecular, 2ª ed. Ateneu, 1996

2º PERÍODO

DISCIPLINA: ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO C.H.: 72 h

Ementa: Estudo macroscópico de peças anatômicas, previamente

preparadas e fixadas em formol. Anatomia topográfica da região da cabeça

e pescoço.

Finalidade: Ensinar ao acadêmico de odontologia a nomenclatura

anatômica, os órgãos, sua posição, tamanho e forma. Permitindo-o

reconhecer a anatomia topográfica de superfície profunda e suas variações.

Com o objetivo de aplicá-los em sua vida profissional futura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TEIXEIRA, L.M.S; REHER, P.; REHER, V.G.S. Anatomia aplicada à odontologia.

2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2000. Vol. 1.

SCHÜNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Cabeça e Neuroanatomia

Prometheus – Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR

MADEIRA, M.C. Anatomia de face. 4 ed. São Paulo: Savier, 2003.

28McMINN, R.M.H.; HUTCHINGS, R.T.; LOGAN, B.M. Anatomia da cabeça e

pescoço. 3 ed. São Paulo: 2000.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

ROSENBAWER, K.A. et al. Anatomia clínica de cabeça e pescoço aplicada à

odontologia. Porto Alegre: Artmed, 2001.

DUBRUL, E.L. Anatomia oral de Sicher e Dubrull. 8 ed. São Paulo: Artes Médicas,

1991.

VELAYOS, J. L.; SANTANA, H.D. et al. Anatomia de cabeça e pescoço. 3.ed.

Porto Alegre: Artmed, 2004

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA E METABOLISMO (VIRTUAL) C.H.: 72 h

Ementa: Estuda as transformações das biomoléculas e as funções resultantes da

interação molecular., bem como as modificações clínicas resultantes das disfunções

do metabolismo.

Finalidade: Compreensão dos processos bioquímicos e biológicos, com suas

implicações fisiológicas que ocorrem entre as diversas células, tecidos e ou

organismos e as interações desses com o meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAMP, P. C. e HARVEY, R. A Bioquímica Ilustrada.4ª.ed. Porto Alegre: Art Med,

2009, 519p.

LEHNINGER, A L.; NELSON, D. L. e COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 3ª.ed.

São Paulo: Sarvier, 2002. 975p

VOET, D.; VOET, J. G. e PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. 2ª.ed Porto

Alegre, Art Med, 2008, 1264p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KATTAH, L. R.; BORGES, M. H. e ALMEIDA,F. De M.. As bases do conhecimento

bioquímico. 1ª.ed. São Paulo: Iátria, 2007, 206p.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B.. Bioquímica Básica. 2º ed. Rio de Janeiro;

Guanabara Koogan,1999,360p.

ROSKOSKI, R. Jr. Bioquímica. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 1996, 513p

STRAYER, L.. Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996,1000p

VIEIRA,E.C.;GAZZINELLI, G e MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia

Molecular, 2ª ed. Ateneu, 1996

29DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA DENTAL C.H.: 72 h

Ementa: Estudo do desenvolvimento dos elementos dentais e demais tecidos

da cavidade oral, sua organização histológica e aspectos funcionais.

Finalidade: Fornecer ao aluno o conhecimento da organização histológica da

cavidade oral e sistema digestivo, bem como, o desenvolvimento dos componentes

teciduais dos elementos dentais e periodontais, através do estudo dos aspectos

morfológicos (microscopia óptica) e funcionais dos mesmos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KATCHBURIAN, E. ARANHA, V. Histologia e Embriologia oral: texto, atlas,

correlações clínicas. São Paulo: Panamericana, 1999. 381 p.

JUNQUEIRA, L.C., Carneiro; J. Histologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999. 433p.

MOORE, K.L.; PERSAUD, P.V.N. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 543p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AVERY, J.K. Desvolvimento e histologia bucal. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2005.

456 p.

BERKOVITZ, B. K. B. Anatomia , Embriologia e Histologia bucal. 3 ed. Porto

Alegre: Artmed, 2004. 378 p.

BHASKAR, S. N. Histologia e embriologia oral . 10. ed. São Paulo: Artes Médicas,

1989. 501 p.

MOORE, K.L., PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 453 p.

TEN CATE, A R. Histologia bucal – desenvolvimento estrutura e função. 5. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 439 p.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II C.H.: 36 h

Ementa: Noções básicas de epidemiologia, promoção de saúde e

biossegurança, importância da epidemiologia para o diagnóstico, atividades

de saúde bucal, atividades preventivas em grupos populacionais, a

odontologia e os projetos de extensão.

Finalidade: Introduzir e aplicar os conceitos de epidemiologia em saúde bucal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

30KRIGER L. ABOPREV. Promoção de saúde bucal. 3. ed. São Paulo: Artes

Médicas, 2003. 504 p.

PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara,

1995. 596 p.

PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva. 4 ed. São Paulo: Santos, 2000. 541p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEAGLEHOLE R., BONITA R., KJELLSTRÖM T. Epidemiologia básica. 2 ed. São

Paulo: Santos, 2001. 176p.

FEJERSFOV, O., KIDD, E. Cárie dentária- A doença e seu tratamento clínico. São

Paulo: Santos, 2005. 352p.

FERREIRA, E.F., BARBOSA, R.B. Ensinando saúde bucal. Manual para

multiplicadores. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1991.

47p.

ROUQUAYROL, M.Z., ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 5 ed. Rio de

Janeiro: Medsi, 1999. 570p.

THYLSTRUP, A., FEJERSKOV, O. Cariologia clínica. 3 ed. São Paulo: Santos, 2001.

421p.

DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA C.H.: 72 h

Ementa: Estudo das bases fisiológicas do funcionamento dos sistemas nervoso,

muscular, digestório, cardiovascular, respiratório, renal e endócrino e os

mecanismos de controle e suas interações enfatizando os aspectos

relacionados à odontologia.

Finalidades: Estudar os mecanismos de funcionamento do corpo humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTANZO, LINDA. Fisiologia Tradução de Antônio José Magalhães da Silva

Moreira, Adilson Dias Salles e João Paulo de Campos 3a ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

CURI, R , ARAUJO FILHO, JP. Fisiologia Básica.1a ed. Rio de Janeiro ,2009.

GUYTON, ARTHUR C & HALL, JONH E. Tratado de Fisiologia Médica 10a ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 974p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIRES, M.M. Fisiologia. 2 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934p.

31BERNE, R.M.; LEVY, M.N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000. 1034p.

GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos de Doenças. 6.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639p.

DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia aplicada à ciência da saúde. 4. ed. São

Paulo: Robe, 2000. 1338p.

DISCIPLINA: ODONTOLOGIA LABORATORIAL I C.H.: 36 h

Ementa: Estudo das estruturas e características dos dentes e das estruturas

anatômicas que compõem o sistema estomatognático, noções da fisiologia

deste sistema como uma preparação para um estudo mais aprofundado ao

longo do curso de odontologia.

Finalidade: Conhecer macroscopicamente a morfologia externa e interna dos dentes

isolados e em conjunto na cavidade oral. Reconhecer as estruturas anatômicas que

compõem o sistema estomatognático e aprender noções básicas da fisiologia do

sistema. Aprender aspectos do crescimento, desenvolvimento e formação da oclusão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOIRIS, F.A.J.P. Oclusão: conceitos e discussões fundamentais. 2. ed. São

Paulo: Santos, 1999. 217p.

SANTOS JR. J. Oclusão clínica: atlas colorido 2. ed. São Paulo: Santos, 2000.

169p.

TEIXEIRA, L. M. S., REHER, P.,REHER, V. G. S. Anatomia aplicada a odontologia. 1.

ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 372 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO A. A., ALBERTINI, J. S., BECHELLI, A. H. Oclusión y diagnóstico en

rehabilitación oral. Buenos Aires: Panamericana, 1.ed 2000. 637p

DISCIPLINA: TÓPICOS DE ESTUDOS EM ODONTOLOGIA II C.H.: 36 h

Ementa: Noções básicas de epidemiologia, diagnóstico, intervenção e

avaliação de ações de saúde bucal coletiva.

Finalidade: Capacitar o aluno a trabalhar com a epidemiologia em saúde bucal

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KRIGER L. ABOPREV. Promoção de saúde bucal . 3. ed. São Paulo: Artes

Médicas, 2003. 504 p.

32PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1995. 583p.

PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva. 4 ed. São Paulo: Santos, 2000. 541p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEAGLEHOLE R., BONITA R., KJELLSTRÖM T. Epidemiologia básica. 2 ed. São

Paulo: Santos, 2001. 176p.

FEJERSFOV, O., KIDD, E. Cárie dentária- A doença e seu tratamento clínico. São

Paulo: Santos, 2005. 352p.

PEREIRA, A C. Odontologia em saúde coletiva. Planejando ações e

promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003. 440p.

ROUQUAYROL, M.Z., ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 5 ed. Rio de

Janeiro: Medsi, 1999. 570p.

THYLSTRUP, A., FEJERSKOV, O. Cariologia clínica. 3 ed. São Paulo: Santos,

2001.421p.

3º PERÍODO

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA I C.H.: 72 h

Ementa: Embasamento dos princípios da farmacologia, dos mecanismos de

ação das drogas, suas aplicações e implicações clínicas.

Finalidade: Permitir que os alunos adquiram conhecimentos sobre:

- Apresentação dos fármacos;

- Os mecanismos de ação, absorção, distribuição, biotransformação e

eliminação dos fármacos;

- Farmacologia clínica dos principais grupos farmacológicos usados em

odontologia: indicações, contra-indicações, interações e reações adversas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RANG, H. P.; RITTER, J. M.; DALE, M. M. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2001. 703 p.

SILVA, P. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-koogan, 2001. 1369p.

WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica para Dentistas. 3

ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 545p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

33Dicionário de Especialidades Farmacêuticas. 33. ed. Rio de Janeiro:

Publicações Científicas, 2004/2005. 930 p.

GOODMAN, l. S. As bases farmacológicas da Terapêutica. 10. ed. Rio de

Janeiro: McGraw-Hill, 2003. 1647p.

KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2004. 1v.

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. J. Rang & Dale –

Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 829p.

TAVARES, W. Manual de Antibióticos e Quimioterápicos antiinfecciosos. 3. ed.

São Paulo: Atheneu, 2001. 1216 p.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III C.H.: 36 h

Ementa: Elaboração de programas de saúde bucal e prática de promoção de

saúde bucal nos serviços de saúde e na clínica odontológica.

Finalidade: Introduzir e aplicar noções de promoção de saúde bucal e de

biossegurança nos serviços de saúde e na clínica odontológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KRIGER L. ABOPREV. Promoção de saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas,

1997. 475p.

PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1995. 583p.

PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva. 4 ed. São Paulo: Santos, 2000. 541p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FEJERSFOV, O., KIDD, E. Cárie dentária- A doença e seu tratamento clínico. São

Paulo: Santos, 2005. 352p.

LINDHE, J. Tratado de Periodontia clínica e implantologia oral. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 1999.

MINISTÉRIO DA SAÚDE/SAS. ABC do SUS – doutrinas e princípios. Brasil, vol 1.

1990.

MISTÉRIO DA SAÚDE. Assessoria de Comunicação Social. Lei Orgânica da

Saúde. Ministério da Saúde, Assessoria de Comunicação Social. 2. ed. Brasília:

Assessoria de Comunicação Social, 1991.

PEREIRA, A C. Odontologia em saúde coletiva. Planejando ações e

promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003. 440p.

34DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA ORAL C.H.: 72 h

Ementa: Microbiologia geral, fisiologia, nutrição, metabolismo e genética dos

microrganismos. Principais microrganismos de interesse na área de saúde e

patologia humana. Relação da odontologia e microbiologia e suas

implicações. Aspectos práticos do cultivo de microrganismos. Mecanismos de

controle da população microbiana e aspectos de biossegurança.

Finalidade: O aluno deverá conhecer os princípios fundamentais da microbiologia e

sua relação com a área odontológica. Demonstrar conhecimentos básicos sobre

diversos microrganismos de interesse na área de saúde. Compreender o

comportamento dos microrganismos e suas relações com outros seres vivos.

• Desenvolver no aluno, interesse na área da microbiologia, demonstrando o seu

papel na odontologia e relacionando com outras disciplinas do curso

• Despertar no aluno o interesse não só pelo "dente " mas sim no indivíduo como um

todo.

• Conhecer a morfologia, fisiologia e genética dos microrganismos

• Associar os agentes às suas respectivas patologias.

• Demonstrar as principais doenças relacionadas à odontologia.

• Conhecer as principais vias de transmissão dos microrganismos.

• Conhecer as principais rotinas de exame microbiológico

• Conhecer normas de biossegurança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JAWETZ, E.; MELNICK, J.L. E ALDEBERG. Microbiologia Médica. 24. ed., Rio de

Janeiro, McGraw-Hill, 2009. 524p.

NISENGARD, R.J.; NEWMAN, M.G.; APICELLA, M.A. (Colab.). Microbiologia oral e

imunologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 395 p.

PELCZAR Jr., M.J.; CHAN, E.C.S. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed.

São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996-1997. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S., KOBAYASHI, G.S., PFALLER, M.A. Microbiologia

Médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 762 p.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B . R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2005. 894 p.

TRABULSI, L. R. ALTERTHUM, F. de. Microbiologia. 5. ed. S. Paulo: Atheneu, 2008.

760p.

35DISCIPLINA: IMUNOLOGIA C.H.: 72 h

Ementa: Estudo dos mecanismos de imunidade pelos quais o SI é capaz de

manter a homeostasia do organismo. Levando-se em conta que o S.I. é

também um sistema adaptativo, estudo das interações com os demais

sistemas adaptativos, como o nervoso e o endócrino. Além disso,

compreensão dos mecanismos pelos quais moléculas/células, modificadas

estruturalmente através de interações químicas com fármacos ou seus

metabólitos, são capazes de estimular o SI, promovendo respostas imuno-

patológicas.

Finalidade: Compreender o sistema imune (SI) como um sistema voltado para

a manutenção do equilíbrio homeostático do organismo; Desenvolver o

raciocínio cognitivo para entender as interações das respostas imunes (RI)

inata e adquirida; Reconhecer a atuação do SI nos processos fisiológicos e

patológicos; Treinar os estudantes para o preparo de seminários de curta

duração, a exemplo das sessões de temas livres em congressos científicos;

Analisar artigo científico em sua forma e em seu conteúdo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 5ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005. 580 p.

JANEWAY. C;TRAVERS,P; WALPORT, M. SHLOMCHIK, M Imunobiologia - O sistema

imune na saúde e na doença. 5ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005.767 p

PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia: Básica e Clínica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999. 327 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia Básica: Funções e distúrbios

do Sistema Imune. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 307 p.

CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 260 p.

ROITT, I. M.; DELVES, J. P. Fundamentos de Imunologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004.489 p.

DISCIPLINA: ODONTOLOGIA LABORATORIAL II C.H.: 54 h

Ementa: Conhecimento e entendimento da oclusão dental e articulação

temporomandibular de maneira integrada ao sistema estomatognático,

36quanto à sua função, à dinâmica e seu relacionamento com os demais

sistemas e órgãos do corpo humano.

Finalidade: Possibilitar aos alunos um conhecimento amplo e interdisciplinar da

oclusão e desoclusão dental, seu relacionamento e sua influência sobre a articulação

temporomandibular, relacionados com os demais componentes do sistema

estomatognático no intuito de reconhecer, avaliar e entender suas funções e sua

dinâmica, de tal forma que, durante o curso haja um entendimento de toda

correlação existente entre a oclusão dental, articulação temporomandibular e

sistema estomatognático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOIRIS, F.A.J. P Oclusão: conceitos e discussões fundamentais. 2. ed. São

Paulo: Santos, 1999. 217p.

SANTOS Jr., J. Oclusão: Princípios e Conceitos. 5. ed. São Paulo: Santos, 1998.

217p.

OKESON, J.P. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. 6.

ed. São Paulo: Elsevier, 2008. 515p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO A. A., ALBERTINI, J. S., BECHELLI, A. H. Oclusión y diagnóstico en

rehabilitación oral. Buenos Aires: Panamericana, 2000. 652p.

MAcNEILL, C. Ciência e Prática da Oclusão. São Paulo: Quintessence, 2000.

538p.

NETTO, H.C., ZANATTA, E.C. Manual Simplificado de Enceramento Progressivo.

São Paulo: Artes Médicas, 1999. 68p.

TEIXEIRA, L.M.S.; REHER, P.; REHER, V.G.S.. Anatomia aplicada à odontologia. 2.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 454 p.

DISCIPLINA: PATOLOGIA HUMANA (VIRTUAL) C.H.: 72 h

Ementa: Processos degenerativos e infiltrativos celulares, morte celular,

alterações da matriz extracelular, distúrbios circulatórios, processos

inflamatórios, distúrbios da proliferação e da diferenciação celular.

Finalidade : Estudar os aspectos gerais das doenças, incluindo suas causas e

mecanismos, as alterações morfológicas celulares e teciduais que as

caracterizam, bem como os distúrbios funcionais delas decorrentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

37BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004. 367p.

MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo:

Atheneu, 2004. 320p.

KUMAR, V., ABBAS, A.K., FAUSTO, N. Robbins e Cotran: patologia: bases

patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

1504p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDREOLI. T. E. Cecil - medicina interna básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2005. 1225p.

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000. 1328p.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1997. 1014p.

RUBIN, E., FARBER, J.L. Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002. 1564p.

STEVENS, A., LOWE, J. Patologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002. 655p.

DISCIPLINA: TÓPICOS DE ESTUDOS EM ODONTOLOGIA III C.H.: 36 h

Ementa: Evolução das políticas de saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde. A

Odontologia e as políticas de saúde. Promoção de saúde bucal. Métodos

preventivos em saúde bucal. Propriedades físicas, mecânicas e biológicas dos

materiais odontológicos.

Finalidade: Avaliar as políticas públicas de saúde e, mais especificamente, aquelas de

saúde bucal. Discutir o conceito ampliado de promoção de saúde, bem como

conhecer medidas preventivas específicas em saúde bucal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LINDHE, J. Tratado de Periodontia clínica e implantologia oral. 3.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 720p.

PINTO, V.G. Saúde bucal e coletiva. 4 ed. São Paulo: Santos, 2000. 541p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FEJERSKOV, O., KIDD, E. Cárie dentária- A doença e seu tratamento clínico. São

Paulo: Santos, 2005. 352p.

38LUZ, M.T. As instituições Médicas no Brasil: Instituição e estratégia de

hegemonia. Rio de Janeiro: Grácil, 1981.

MINISTÉRIO DA SAÚDE/SAS. ABC do SUS – doutrinas e princípios. Brasil, vol 1.

1990.

MINISTÉRIO DA SAÚDE: Assessoria de Comunicação Social. Lei Orgânica da

Saúde. Ministério da Saúde, Assessoria de Comunicação Social. 2. ed. Brasília:

Assessoria de Comunicação Social, 1991.

PEREIRA, A C. Odontologia em saúde coletiva. Planejando ações e

promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003. 440p.

PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva. 4.ed. São Paulo: Santos, 2000.

4º PERÍODO

DISCIPLINA: 1ª CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS ARTICULADAS C.H.: 288 h

Ementa: Conhecimento das doenças infecciosas da região bucomaxilofacial

por meio de métodos de diagnóstico clínico, laboratorial e por imagem.

Elaboração de planejamento integral, promoção de saúde bucal e

procedimentos de adequação do meio bucal. Anestesiologia aplicada à

odontologia. Farmacologia em situações especiais.

Finalidade: Capacitar o aluno para executar o processo de diagnóstico clínico

utilizando-se do conhecimento do prontuário odontológico, realizar exames

clínicos e complementares, desenvolver o planejamento integral de pacientes

adolescentes em atenção primária, com ênfase nas doenças cárie e

periodontal e executar a prática da anestesiologia bucal e da farmacologia

em situações especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ÁLVARES, C.A.; TAVANO, O. Curso de radiologia em odontologia. 4. ed. São

Paulo: Santos, 2002. 248p.

ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. São Paulo: Artes

Médicas, 2002. 188p.

COLEMAN, G.C., NELSON, J.F. Princípios de diagnóstico bucal. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 1996. 329p.

39FEJERSKOV, O., KIDD, E. Cárie dentária. A doença e seu tratamento clínico.

São Paulo: Santos, 2005. 352 p.

FREITAS, A.; ROSA, J.E.; SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. 6. ed. São Paulo:

Artes Médicas, 2004. 833p.

KRIGER, L. ABOPREV. Promoção de saúde bucal. 3. ed. São Paulo: Artes

Médicas, 2003.

MALAMED, S.F. Manual prático de anestesia local. 4 ed. Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. 279p.

MARCUCCI, G. Fundamentos de Odontologia – Estomatologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.243 p.

NEVILLE, B.W., DAMM, D.D., ALLEN, C.M., BOUQUOT, J.E. Patologia oral e

maxilofacial. Tradução da 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2009. 972p.

NEVILLE, B.W., DAMM, D.D., WHITE, D.K. Atlas colorido de patologia oral clínica.

2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 486 p.

PEREIRA, A. C. Odontologia em Saúde Coletiva: planejando ações e

promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2008. 440p.

SILVERMAN, S., EVERSOLE, L.R., TRUELOVE, E.L. Fundamentos de medicina oral.

2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 384p.

SONIS, S., FAZIO, R., FANG, L. Princípios e prática de medicina oral. 2.ed. Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan, 1996. 491 p.

WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia clínica para dentistas. 2.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 349 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLEGRA, F., GENNARI, P.U. As doenças da mucosa bucal. 2.ed. São Paulo: Santos,

2000. 228p.

ARMONIA, P.L., TORTAMANO, N. Como prescrever em odontologia. 5.ed. São

Paulo: Santos, 1998. 154 p.

BARATIERI, L. N., et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e

Possibilidades. 13. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 739 p.

CASTRO, A.L. Estomatologia. 2.ed. São Paulo: Santos, 1995. 242 p.

40COTRAN, R., KUMAR, V., COLLINS, T. Robins: patologia estrutural e funcional.

6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1251p.

HIGASHI, T., SHIBA, J.K., IKUTA, H. Atlas de diagnóstico oral por imagens. São

Paulo: Santos, 1991. 269 p.

LANGLAND, O.E., LANGLAIS, R.P. Princípios do diagnóstico por imagem em

odontologia. São Paulo: Santos, 2002. 463p.

LIMA, J.R.S. Atlas colorido de anestesia local em odontologia. São Paulo:

Santos, 1996. 116 p.

LINDHE, J. Tratado de Periodontia clínica e implantologia oral. 4.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1013p.

LITTLE, J.W, FALACE, D.A., MILLER, C.S., RHODUS, N.L. Dental management of the

medically compromised patient. 6.ed. St. Louis: Mosby, 2002. 617 p.

PANELLA, Jurandyr. Fundamentos de Odontologia. Radiologia Odontológica e

Imaginologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 358p.

PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva. 4.ed. São Paulo: Santos, 2000. 541p.

REGEZI, J.A., SCIUBBA, J.J., POGREL, M.A. Atlas de patologia oral e

maxilofacial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 168 p.

SHAFER, W.G., HINE, M.K., LEVY, B.M. Tratado de patologia bucal. 4.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. 837 p.

SHEAR, M. Cistos da região bucomaxilofacial. 3.ed. São Paulo: Livraria Editora

Santos, 1999. 276 p.

SILVA, P. Farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1374

p.

TYLDESLEY, W.R. Atlas colorido de medicina bucal. 2.ed. São Paulo: Artes

Médicas, 1995. 256 p.

WHAITES, E. Princípios de radiologia odontológica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,

2003. 444p.

WHITE, S.C.; PHAROAH, M.K. Radiologia Oral. Fundamentos e Interpretação. 5.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 724p.

41DISCIPLINA: ODONTOLOGIA LABORATORIAL III C.H.: 144 h

Ementa: Estudo e aplicação dos princípios básicos da ciência dos materiais

empregados em Odontologia. Inter-relação das propriedades físicas,

mecânicas, químicas e biológicas com os procedimentos restauradores

diretos, com ênfase na promoção de saúde bucal. Subsídios científicos

caracterizados por indicadores técnicos de treinamento, habilidades e

preservação de estruturas dentais nas etapas de execução dos preparos

cavitários para restaurações plásticas diretas (amálgama e resina composta).

Estudo e aplicação das técnicas e materiais de proteção do complexo

dentina-polpa.

Finalidade: Capacitar o aluno do curso de graduação em Odontologia a: executar

técnicas de preparos cavitários para procedimentos restauradores diretos à base de

amálgama e resina composta, propiciando conhecimentos a respeito das

propriedades físicas, químicas e biológicas dos materiais empregados nestes

procedimentos clínicos, bem como as suas indicações e limitações. Executar

procedimentos de proteção do complexo dentina-polpa, levando-se em conta as

propriedades físicas, químicas e biológicas e as indicações e limitações dos materiais

disponíveis para esta proteção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANUSAVICE, K.J. Phillips: Materiais Dentários. 11. ed. Rio de Janeiro:Guanabara

Koogan, 2005. 764 p.

BARATIERI, L. N., et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e

Possibilidades. 13. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 739 p.

MONDELLI, J.; et al. Dentística: Procedimentos pré-clínicos, 2. ed. São Paulo:

Santos, 2003. 265 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: Filosofia, Conceitos e Prática Clínica. Grupo

Brasileiro de Professores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005, 377p.

CRAIG, R.G.; POWERS, J.M.; WATAHA, J.C. Dental Materials: Properties and

manipulation. 7 ed, St. Louis: Mosby Company, 2000. 327 p.

MONDELLI, J. Proteção do Complexo Dentina-Polpa. São Paulo: Artes Médicas,

1998.

NAKABAYASHI, N., PASHLEY, D.H. Hibridização do Tecidos Dentais Duros. São

Paulo: Quintessence Editora Ltda, 2000, 129p.

42NAVARRO, M. F. L. ; PASCOTTO, R. C.Cimentos Ionômero de Vidro: São Paulo:

Artes médicas, 1998.179p.

REIS, A., LOGUÉRCIO, A.D. Materiais Dentários Restauradores Diretos: dos

fundamentos à aplicação clínica. São Paulo: Santos. 2007, 423p.

5º PERÍODO

DISCIPLINA: 2ª CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS ARTICULADAS C.H.: 288 h

Ementa: Conhecimento e tratamento das doenças cárie, periodontal, lesões

de mucosa e lesões ósseas da cavidade bucal através de métodos de

diagnóstico clínico e radiográfico. Elaboração de planejamento integral,

planos de tratamento, promoção de saúde bucal e procedimentos

restauradores diretos, por meio de restaurações em amálgama e resina

composta. Procedimentos de interrelação dentística-periodontia. Indicações,

contra-indicações e técnicas de execução de exodontias simples e realização

de biópsias incisionais e excisionais.

Finalidade: Possibilitar que o graduando desenvolva o planejamento integral

de pacientes, através de métodos de diagnóstico integrados e articulados e

execute restaurações plásticas diretas em amálgama e resina composta,

exodontias simples e procedimentos conservadores e cirúrgicos periodontais

com a finalidade de restabelecer a saúde bucal dos pacientes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ELLIS, E.; HUPP, J.R.; TUCKER, M.R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea.

5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 720 p.

FREITAS, A; ROSA, J.E.; SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. 6ª ed. São Paulo:

Artes Médicas, 2004. 833p.

McCABE, J. F., WALLS, A. G. Materiais dentários diretos: princípios básicos à

aplicação clínica. 8ª ed. Santos: 2006. 242p.

NEVILLE, B.W., DAMM, D.D., ALLEN, C.M., BOUQUOT, J.E. Patologia oral e

maxilofacial. Tradução da 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2009. 972p.

43NEWMAN, M.G., TAKEI, H.H., CARRANZA, F.A. Carranza: Periodontia clínica. 9ª

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 899p.

PRADO, R.; SALIM, M. Cirurgia bucomaxilofacial – diagnóstico e tratamento. Rio

de Janeiro: MEDSI, 2004. 546p.

REIS, A., LOGUÉRCIO, A. D. Materiais dentários restauradores diretos: dos

fundamentos à aplicação clínica. São Paulo: Santos. 2007, 423p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LINDHE, J., KARRING, T., LANG, N.P. Tratado de periodontia clínica e

implantologia oral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1013p.

REGEZI, J.A., SCIUBBA, J.J. Patologia bucal: correlações clinicopatológicas 3ª

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 475p.

SILVERMAN, S.; EVERSOLE, L.R. Fundamentos de medicina oral. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 384p.

SONIS, S., FAZIO, R., FANG, L. Princípios e prática de medicina oral. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan. 1996. 491p.

WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia clínica para dentistas. 2 ª

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 349 p.

WHAITES, E. Princípios de radiologia odontológica. 4ª edição-trad. Porto Alegre:

Artmed, 2003. 408p.

WHITE, S.C.; PHAROAH, M.J. Radiologia oral: fundamentos e interpretação. 5 ª

ed. St Louis: Mosby, 2007. 724p.

DISCIPLINA: ODONTOLOGIA LABORATORIAL IV C.H.: 108 h

Ementa: Execução de moldes, modelos e montagem em articulador semi-

ajustável, planejamento e execução de preparos para restaurações metálicas

fundidas bem como tratamento endodôntico em dentes unirradiculares,

birradiculares e multirradiculares.

Finalidade:

• Executar técnicas de preparo cavitário para restaurações indiretas

(restaurações metálicas fundidas);

44• Propiciar conhecimentos a respeito das propriedades físicas, químicas e

biológicas dos materiais empregados na obtenção de moldes e modelos;

• Executar técnicas de moldagem e montagem de modelos de estudo em

articulador semi-ajustável, possibilitando a análise das relações oclusais;

• Conhecer a anatomia da cavidade pulpar e do sistema de canais

radiculares;

• Realizar adequados acessos endodônticos, técnicas de preparo químico-

mecânico, obturação dos canais radiculares em dentes extraídos

unirradiculares, birradiculares e multirradiculares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANUSAVICE, K.J. Phillips: Materiais Dentários. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2005, 412p.

COHEN, S.; HARGREAVES, K. M. Caminhos da polpa, 9. ed., Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007, 1079p.

MONDELLI, J.; et al. Dentística: Procedimentos pré-clínicos. 2 ed. São Paulo:

Santos, 2003. 265p.

LOPES, H.P.; SIQUEIRA Jr., J.F. Endodontia – Biologia e Técnica, 3. Ed., Rio de

Janeiro: Medsi, 2010, 951p.

PEGORARO, L. F. et al. Prótese Fixa. Série 7, EAP-APCD. São Paulo: Artes

Médicas, 2004. 313 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARATIERI, L.N., et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e Possibilidades.

São Paulo: Santos/ Quintessence Books, 2007. 739 p.

ESTRELA, C. Ciência Endodôntica, São Paulo: 7 Letras, 2 vol., 2004.

MACHADO, M.E. DE LIMA, Endodontia da Biologia à Técnica, São Paulo, Santos

Editora, 2007, 484p.

SHILLIMGBURG, H.T.; JACOBI, R.; BRACKETT, S.E. Fundamentos dos preparos

dentários: para restaurações metálicas e de porcelana. 3.ed. São Paulo:

Quintessence, 1997. 389 p.

STOCK, C.J. R. (et al.) Atlas Colorido e Texto de Endodontia, 2. Ed., Porto Alegre:

Artes Médicas,1997, 291p.

6º PERÍODO

45

DISCIPLINA: 3ª CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS ARTICULADAS C.H.: 234 h

Ementa: Elaboração de planejamento integral, promoção de saúde bucal,

execução de procedimentos restauradores diretos e indiretos. Tratamentos

cirúrgicos das doenças bucais. Atendimento de emergências odontológicas.

Planejamento e execução, em nível clínico, de tratamentos endodônticos em

dentes uni e multiradiculares.

Finalidade: Permitir que os alunos adquiram conhecimento sobre: O processo

diagnóstico e o atendimento integral aos pacientes em relação aos procedimentos

restauradores diretos e indiretos (estéticos), restaurações metálicas fundidas,

clareamento dental, procedimentos endodônticos em dentes uni e multirradiculares,

procedimentos cirúrgicos dentais, infecções odontogênicas, baseados na promoção

e adequação para a saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANUSAVICE, Kenneth. PHILLIPS: Materiais Dentários. 10 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005, 764 p.

COHEN, S.; HARGREAVES, K. M. Caminhos da polpa, 9. ed., Rio de Janeiro:

ELSEVIER, 2007, 1079p.

HUPP, JAMES R.; ELLIS, EDWARD III; TUCKER, MYRON R. Cirurgia Oral e

Maxilofacial Contemporânea. 5ª. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2009. 704 p.

LIMA, Leonardo Muniz Carvalho. Reabilitação Estética Dentes Tratados

Endodonticamente – Pinos de Fibra Possibilidades Clínicas Conservadoras.

Editora Santos, Edição 01, 2010, 316p.

LOPES, H.P.; SIQUEIRA Jr., J.F. Endodontia – Biologia e Técnica, 3. Ed., Rio de

Janeiro: MEDSI, 2010, 951p.

MONDELLI, José et al. Dentística: Procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Santos,

2003, 265p.

PEGORARO, L. F. et al. Prótese Fixa. Série 7, EAP-APCD. São Paulo: Artes

Médicas, 2004, 313 p.

PRADO, Roberto, SALIM, Martha. Cirurgia Bucomaxilofacial – Diagnóstico e

Tratamento. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004, 546p.

SHILLIMBURG, Jr, HERBERT et al. Fundamentos dos preparos dentários. 2 ed. São

Paulo: Quintessence, 1997, 389p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

46ANDREASEN, J. O. , ANDREASEN, F. M., Texto e Atlas Colorido de Traumatismo

Dental, 3d., Porto Alegre: ARTMED, 2001, 770p.

ANDREASEN, J. O. , ANDREASEN, F. M., Fundamentos de Traumatismo Dental:

Guia de Traumatismo Passo a Passo, 2. Ed., Porto Alegre: ARTMED, 2001, 188p.

BARATIERI, Luiz Narciso et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e

Possibilidades. São Paulo/ Santos: Quintessence Books, 2007, 739p.

ESTRELA, C. Ciência Endodôntica, São Paulo: 7 LETRAS, 2 vol., 2004.

GOMES, Luiz Carlos et al. Estética em Clínica Odontológica. Paraná: Editora

Maio, 2004.

GUTMANN et al. Solução de Problemas em Endodontia: Prevenção,

Identificação e Tratamento, São Paulo: GUANABARA KOOGAN, 1999, 293p.

LEONARDO, M. R., Endodontia: Tratamento de Canais Radiculares: Princípios

Técnicos e Biológicos, São Paulo: ARTES MÉDICAS, 2vol., 2008.

TEIXEIRA, Lucília Maria de Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Goulart

Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 2001.

ZANIN, Fatima, JUNIOR, Aldo Brugnera. Clareamento Dental com luz-laser.

Editora Santos, 2004.

DISCIPLINA: ODONTOLOGIA LABORATORIAL V C.H.: 72 h

Ementa. Execução de etapas laboratoriais de restaurações metálicas fundidas,

levando-se em consideração os procedimentos de inclusão e características

das ligas metálicas. Subsídios científicos caracterizados por indicadores

técnicos de treinamento, habilidades e preservação de estruturas dentais nas

etapas de execução dos preparos cavitários para coroas totais metálica,

metaloplástica, metalocerâmica e cerâmica. Planejamento e obtenção de

moldes e modelos para execução laboratorial das restaurações do tipo coroa

total.

Finalidade: Capacitar o aluno na execução de procedimentos clínico-laboratoriais de

confecção de restaurações metálicas fundidas em ligas de baixo ponto de fusão.

Estudo dos materiais e técnicas de inclusão e fundição de restaurações metálicas.

Execução de preparos para coroas totais (metálicas, metalocerâmicas e cerâmicas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

47ANUSAVICE, K.J. Phillips: Materiais Dentários. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2005. 764 p.

MONDELLI, J.; et al. Dentística: Procedimentos pré-clínicos. 2 ed. São Paulo:

Santos, 2003. 265p.

SHILLIMGBURG, H.T.; JACOBI, R.; BRACKETT, S.E. Fundamentos dos preparos

dentários: para restaurações metálicas e de porcelana . 3.ed. São Paulo:

Quintessence, 1997. 389 p.

PEGORARO, L. F. et al. Prótese Fixa. São Paulo; Artes Médicas, 2004. 313p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARATIERI, L.N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e Possibilidades.

São Paulo: Quintessence, 2007. 739 p.

CRAIG, R.G.; POWERS, J.M.; WATAHA, J.C. Dental Materials: Properties and

manipulation. 7. ed. St. Louis: Mosby Company, 2000. 327 p.

PREBEN HORSTED, BINDSLEV, MJOR. Dentística Operatória Moderna. 3 ed. São

Paulo: Santos, 1999. 306p.

DISCIPLINA: ODONTOPEDIATRIA E ORTODONTIA I C.H.: 90 h

Ementa: O manejo da criança na clínica odontopediátrica, o diagnóstico das

condições de normalidade da saúde bucal, plano de tratamento e os meios

de interceptação de alterações do estado de equilíbrio, através do

conhecimento do desenvolvimento da dentição, crescimento e

desenvolvimento crânio-facial, noções de cariologia, classificação das más

oclusões, etiologia das más oclusões e considerações sobre cirurgia em

odontopediatria.

Finalidade: Ao final do semestre letivo, o aluno deverá ser capaz de identificar

e solucionar problemas de saúde bucal na infância e adolescência, dentro do

modelo de promoção de saúde, e de acordo com o conteúdo teórico-prático

disponibilizado, com vistas à graduação de clínicos gerais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, M.A.O.; QUINTÃO, C.C.A.; CAPELLI JR., J. Ortodontia:Fundamentos e

aplicações clínicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 214 p.

48ENLOW, D.H. Crescimento facial. Trad. S.F.BAKOR. 3. ed. São Paulo: Artes

Médicas, 1993. 553 p.

FRENCKEN, J.E.; HOLMGREN, C.J. Tratamento restaurador atraumático (ART)

para a cárie dentária. São Paulo: Santos, 2001. 106 p.

GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria. 7. ed. São Paulo: Santos, 2003. 970 p.

PROFFIT, W.R. Ortodontia contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 2008. 701 p.

TOLEDO, O.A. Odontopediatria fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São

Paulo: Premier, 2005. 390 p.

VAN DER LINDEN, F.P.G.M. Ortodontia: desenvolvimento da dentição. Trad.

F.A.MAIA. Porto Alegre: Quintessence, 1986. 206 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁGUILA, F.J. Ortodontia: teoria e prática. São Paulo: Santos, 2001. 645 p.

FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São

Paulo: 7 Letras, 2005. 352 p.

INTERLANDI, S. Ortodontia: bases para a iniciação. 5. ed. São Paulo: Artes

médicas, 2002. 615 p.

MALAMED, S.F. Manual de anestesia local. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

398 p.

MOYERS, R.E. Ortodontia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 483

p.

REGEZI, J.; SCIUBBA, J.J. Patologia bucal: correlações clínicopatológicas. 3. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 475 p.

WAES, H.J.M.; STOCKLI, P.W. Odontopediatria. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

385 p.

7º PERÍODO

DISCIPLINA: 4ª CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS ARTICULADAS C.H.: 234 h

Ementa: Diagnóstico integral e plano de tratamento multidisciplinar, promoção

de saúde bucal, execução de procedimentos restauradores diretos e indiretos

e tratamentos endodônticos uni e multiradiculares, restauração de dentes

49parcialmente destruídos ou faltantes com próteses parciais fixas e realização

de procedimentos conservadores e cirúrgicos para restabelecimento da

saúde periodontal.

Finalidade: Fornecer ao aluno um conhecimento global das necessidades do

paciente e torná-lo apto a realizar um diagnóstico integral e um plano de

tratamento multidisciplinar. Nesse contexto, adicionalmente aos objetivos

propostos pela disciplina de 4ª Ciências Odontológicas Articuladas, pretende

capacitar o aluno a restaurar dentes parcialmente destruídos ou faltantes

mediante o emprego de próteses parciais fixas, realizar procedimentos

conservadores e cirúrgicos para o restabelecimento da saúde periodontal,

executar tratamentos endodônticos em dentes multi-radiculares e recompor

estética e funcionalmente o paciente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LANG, N.P. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1013 p.

LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clinica e Implantodontia Oral. 3 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 720p.

LOPES, H.P; SIQUEIRA, J.F. Endodontia – Biologia e Técnica. Rio de Janeiro :

Medsy, 2010 3 ed, . 951p.

NEWMAN, M.G. Carranza, periodontia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004. 899 p.

PEGORARO, L.F. et al. Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 2004. 313 p. v. 7,

Série EAP-APCD.

SHILLINGBURG, H. et al. Fundamentos de Prótese Fixa. Tradução de Ivone

Castilho Benedetti. 3 ed. São Paulo: Quintessence, 1998. 472 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EGELBERG, J., BADERSTEN, A. Exame periodontal. São Paulo: Ed. Santos, 1995.

GENCO, R.J., COHEN, D.W., GOLDMAN, H.M. Periodontia Contemporânea. São

Paulo: Ed. Santos, 1996.

KERSCHBAUM, T. Atlas de Prótese Adesiva. Tradução de Elisa Michaelsen

Ludwing. São Paulo: Santos Livraria Editora, 1996. 279 p.

PAREL, S.M. Restaurações Estéticas sobre Implantes. Tradução de Marcelo C.

Chain. São Paulo: Santos Livraria Editora, 1998. 200 p.

50TELLES, D.; COELHO, A. B. prótesessobreimplantes.com. Rio de Janeiro:

SobreImplantes.com, 2006. Disponível em:

<http://www.sobreimplantes.com/materialacademico.html#capitulos>.

Acesso em: 20/01/2009.

DISCIPLINA: ODONTOLOGIA LABORATORIAL VI C.H.: 72 h

Ementa: Indicação, diagnóstico e planejamento, execução e controle de

próteses parciais e totais removíveis em nível laboratorial.

Finalidade: Fazer com que o aluno esteja capacitado para avaliar, indicar,

planejar e executar a reabilitação oral do paciente que tenha necessidade

de próteses parciais e/ou totais removíveis, desenvolvendo no aluno o interesse

pelo conteúdo, demonstrando o seu papel na odontologia dentro de um

contexto de clínica integrada. Capacitar o aluno a realizar moldagens

simuladas de arcos desdentados, a fim de identificar suas particularidades e

diferenças em relação às moldagens convencionais. Capacitar o aluno a

realizar etapas de confecção de próteses totais removíveis em nível

laboratorial, tais como: moldeiras individuais, chapas de prova com planos de

orientação e montagens de modelos em articulador. Familiarizar o aluno com

o uso do delineador, como instrumento de diagnóstico, planejamento e

tratamento com próteses parciais removíveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TELLES, D. Prótese Total - Convencional e sobre implantes. 1 ed. São Paulo:

Santos, 2009.

TODESCAN, R.; SILVA, E. E. B.; SILVA, O. J. Atlas de Prótese Parcial Removível.

São Paulo: Santos, 2006.

TURANO, J.C. Fundamentos de Prótese Total. 7 ed. São Paulo: Quintessence,

2004.

Di FIORE, S. R. . Atlas de Prótese Parcial Removível-Princípios Biomecânicos e de

Oclusão. 1 ed. São Paulo: Santos, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Di FIORE, S. R. . Atlas de Prótese Parcial Removível. 4 ed. São Paulo: Pancast,

1993.

51KLIEMANN, C.; OLIVEIRA, W. Manual de prótese parcial removível. São Paulo:

Santos, 2006.

TODESCAN, R.; SILVA, E. E. B.; SILVA, O. J. Prótese Parcial Removível - Manual de

aulas práticas. São Paulo: Santos, 2001.

DISCIPLINA: ODONTOPEDIATRIA E ORTODONTIA II C.H.: 90 h

Ementa: Elaboração do diagnóstico, planejamento e restabelecimento da

saúde bucal na dentição decídua e mista, através de exames e técnicas

especíifcas da odontopediatria e ortodontia.

Finalidade: O objetivo da disciplina é ampliar o conhecimento dos alunos,

habilitando-os a atuarem de forma racional, frente à execução de técnicas e

condutas ligadas ao atendimento de crianças e adolescentes na clínica de

Odontopediatria e Ortodontia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, M.A.O.; QUINTÃO, C.C.A.; CAPELLI JR., J. Ortodontia:Fundamentos e

aplicações clínicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 214 p.

ENLOW, D.H. Crescimento facial. Trad. S.F.BAKOR. 3. ed. São Paulo: Artes

Médicas, 1993. 553 p.

FRENCKEN, J.E.; HOLMGREN, C.J. Tratamento restaurador atraumático (ART)

para a cárie dentária. São Paulo: Santos, 2001. 106 p.

GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria. 7. ed. São Paulo: Santos, 2003. 970 p.

PROFFIT, W.R. Ortodontia contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 2008. 701 p.

TOLEDO, O.A. Odontopediatria fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São

Paulo: Premier, 2005. 390 p.

VAN DER LINDEN, F.P.G.M. Ortodontia: desenvolvimento da dentição. Trad.

F.A.MAIA. Porto Alegre: Quintessence, 1986. 206 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁGUILA, F.J. Ortodontia: teoria e prática. São Paulo: Santos, 2001. 645 p.

FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São

Paulo: 7 Letras, 2005. 352 p.

INTERLANDI, S. Ortodontia: bases para a iniciação. 5. ed. São Paulo: Artes

médicas, 2002. 615 p.

52MALAMED, S.F. Manual de anestesia local. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2005. 398 p.

MOYERS, R.E. Ortodontia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 483

p.

REGEZI, J.; SCIUBBA, J.J. Patologia bucal: correlações clínicopatológicas. 3. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 475 p.

WAES, H.J.M.; STOCKLI, P.W. Odontopediatria. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

385 p.

8º PERÍODO

DISCIPLINA: 5ª CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS ARTICULADAS C.H.: 198 h

Ementa: Diagnóstico integral e plano de tratamento multidisciplinar, promoção

de saúde bucal, restauração de dentes parcialmente destruídos ou faltantes

com próteses parciais fixas e/ou removíveis e realização de procedimentos

conservadores e cirúrgicos para restabelecimento da saúde periodontal, com

enfoque na odontogeriatria.

Finalidade: Fornecer ao aluno um conhecimento global das necessidades do

paciente e torná-lo apto a realizar um diagnóstico integral e um plano de tratamento

multidisciplinar. Nesse contexto, adicionalmente aos objetivos propostos pela

disciplina pretende propiciar ao aluno a realização do diagnóstico e planejamento

integral do paciente, com enfoque na Odontogeriatria, de acordo com o risco ou

atividade das doenças cárie dentária e periodontal, capacitar o aluno a restaurar

dentes parcialmente destruídos ou faltantes mediante o emprego de próteses parciais

fixas e/ou removíveis, realizar procedimentos conservadores e cirúrgicos para o

restabelecimento da saúde periodontal e recompor estética e funcionalmente o

paciente

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUNETTI, R.F. Odontogeriatria-noções de interesse clínico. São Paulo: Artes

Médicas, 2002. 481p.

SHILLIMGBURG, H. et al. Fundamentos de prótese fixa. 3. ed. São Paulo:

Quintessence, 1998. 472 p.

53LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 3 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan,1999. 720p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TELLES, D. Prótese Total Convencional e sobre implantes. 2.ed. editora Santos,

2004.

CHAIMOWICZ, F. Os idosos brasileiros no século XXI. Demografia,saúde e

sociedade. Postgraduate: Belo Horizonte,1998. 92p.

WANNMACHER, L.; CARDOSO, M.B. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan.2001

DISCIPLINA: 6ª CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS ARTICULADAS C.H.: 90 h

Ementa: Conhecimento aprofundado dos aspectos sociais, psicológicos e

biológicos, capacitação ao diagnóstico, planejamento e realização de

tratamento odontológico integral em pacientes portadores de necessidades

especiais em odontologia, bem como em pacientes internados em Unidades

de terapia Intensiva. Planejamento e execução de cirurgias bucais

avançadas. Noções sobre cirurgia ortognática, síndromes craniofaciais,

cirurgias da ATM, cirurgia das patologias com ressecções extensas e do trauma

da face, risco cirúrgico e pré-operatório e cirurgia pré-protética.

Finalidade: Permitir que os alunos adquiram conhecimentos sobre:

• O processo diagnóstico, o prontuário clínico, exame clínico, o atendimento

odontológico integral aos pacientes portadores de necessidades especiais;

• Diagnóstico, planejamento e execução de cirurgias bucais avançadas;

• Noções gerais de cirurgia ortognática, síndromes craniofaciais, cirurgias da ATM,

cirurgia das patologias com ressecções extensas e reconstrução, traumatologia

da face, risco cirúrgico e pré-operatório e cirurgia pré-protética

• Atendimento odontológico realizado em nível hospitalar e ambulatorial

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ELIAS, R. Odontologia de alto risco:pacientes especiais. Rio de Janeiro:

Revinter, 1995. 171 p.

MEDEIROS, P.J. Cirurgia ortognática para o Ortodontista. 2 ed. São Paulo:

Livraria Santos, 2004. 330 p.

HUPP, JAMES R.; ELLIS, EDWARD III; TUCKER, MYRON R. Cirurgia Oral e

Maxilofacial Contemporânea. 5ª. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2009. 704 p.

54SEGER. Odontologia e psicologia: uma abordagem integradora. 4 ed. São

Paulo:Santos, 2002. 448 p.

SINGI, G. Fisiologia para odontologia: atendimento de pacientes especiais e

primeiros socorros. 2 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005. 155 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades.

São Paulo: Livraria Editora Santos, 2001.

DINGMAN, R.; NATVIG, P. Cirurgia das fraturas faciais. São Paulo: Santos Livraria

e Editora, 2004.

ELLIS III, E.; ZIDE, M.F. Surgical approaches to the facial skeleton. Philadelphia:

Williams & Wilkins, 1995.

FONSECA, R.J.; WALKER , R.V. Oral and maxillofacial trauma. 2. ed.

Pennsylvania: W.B. Saunders Company, 1997. 1328 p.

LINDHE, J. Tratado de periodontologia clínica e implantodontia oral. 4. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

LITTLE, J.W.; FALACE, D.A.; MILLER, C.S.; RHODUS, N.L. Dental management of the

medically compromised patient. 6 ed. St. Louis: Mosby, 2002. 617 p.

SONIS, S.; FAZIO, R.; FANG, L. Princípios e prática de medicina oral. 2 ed. Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan, 1996. 491 p.

WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia clínica para dentistas. 2 ed.

Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1999. 349 p.

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL C.H.: 36 h

Ementa: Compreensão do código de ética Odontológico e suas

conseqüências práticas. Noções básicas de Odontologia Legal e

Traumatologia Forense.

Finalidade: Ao término desta disciplina, o aluno estará apto a analisar o

código de ética odontológico e avaliar os conflitos decorrentes da prática

odontológica e as regras de mercado. Conhecer as instituições

representativas de classe. Capacitar o futuro odontólogo para a redação dos

documentos odontolegais. Adquirir noções básicas de perícias e criminalística.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

55BUISCHI, Y.P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo:

Artes Médicas, 2000. 359 p.

SCARPI, M.J. Gestão de clínicas médicas. São Paulo: Futura, 2004. 795 p.

SILVA, M. Compêndio de Odontologia Legal. São Paulo: Médsi, 1997. 490 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Conselho Federal de Odontologia. Código de Ética Odontológica. 2006. 14 p.

DE MASI, D. A sociedade pós-industrial. São Paulo: SENAC, 1985. 398 p.

DRUMOND, J.P. SILVA, E. Medicina baseada em evidência. São Paulo:

Atheneu, 1998. 232 p.

KRIGER, L. Organização. Promoção de saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas,

1999. 349 p.

PEREIRA, A.C. Odontologia em saúde coletiva. Planejando ações e

promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003. 440 p.

PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva. 5.ed. São Paulo: Santos, 2008. 635 p.

DISCIPLINA: TÓPICOS DE ESTUDOS EM ODONTOLOGIA IV C.H.: 36 h

Ementa: Estudo das características de um empreendedor. Elementos básicos

de gestão. Avaliação de mercados e ações de marketing. O plano de

negócios.

Finalidade: Capacitar o dicente para analisar o setor saúde no Brasil com relação aos

seus indicadores, tendências sócio-econômicas, demográficas, epidemiológicas e de

assistência, visualizando o cenário saúde do país. Discutir alternativas de mercado

com os alunos através dos conceitos de empreendedorismo e criação de negócios

em saúde. A disciplina proporcionará o contato dos alunos com os principais

componentes de custo de um serviço odontológico

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MODAFFORE, Plinio M. Capacitação em Administração e Marketing na

Odontologia. Capítulos: Cálculo de custos e tabela de honorários. Marketing:

Conceitos fundamentais e características do Marketing de serviços ICONE.

2006.

SATO, Fábio R. L. Orientação Profissional em Odontologia. Capítulo:

Administração do Consultório Odontológico. Ed.Santos. 2007.

56BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA. MANUAL PARA ELABORAÇÃO E

APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS: padrão Newton Paiva.

Disponível em:

http://www.newtonpaiva.br/NP_conteudo/file/Manual_aluno/Manual_Normali

zacao_2009_2.pdf Acesso em: 8 setembro 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um

guia compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio. São Paulo,

Saraiva, 2004. 278p.

SEITZ, HELGO MAX. O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING E O PLANO

DE NEGÓCIOS. EGESTA - Revista eletrônica de gestão de negócios. Mestrado

em Gestão de Negócios - Universidade Católica de Santos. Disponível em:

http://www.unisantos.br/mestrado/gestao/egesta/artigos/46.pdf Acesso em

31 julho 2009.

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I C.H.: 36 h

Ementa: Monografia, trabalho publicado em revista ou em um evento

científico.

Finalidade: Capacitar o discente para o desenvolvimento de metodologias de

pesquisa em odontologia essenciais à formação de um profissional generalista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA. Núcleo de Bibliotecas. Manual para

elaboração e apresentação dos trabalhos acadêmicos. Padrão Newton Paiva.

Belo Horizonte, 2009. 55p. Disponível em:

<http:/www.newtonpaiva.br/bibliotecas>. Acesso em 06 fev.2010.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para

normalização de publicações técnico-científicas. 8.ed. rev. Belo Horizonte: Ed.

UFMG, 2009. 258 p.

MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa.

São Paulo: Atlas, 1982. 205 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

57COTRAN, Ramzi S., KUMAR, Vinay, COLLINS, Tucker. Robbins, patologia

estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2000. 1251 p.

LINDHE, JAN; KARRING, Thorkild; LANG, Niklaus P. Tratado de periodontia clínica

e implantologia oral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1013 p.

LOPES, Hélio Pereira; SIQUEIRA Jr., José de Freitas. Endodontia: biologia e

técnica. 3.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2010. 650 p.

MONDELLI, José et al. Dentística: procedimentos pré-clínicos. 2 ed. São Paulo:

Santos, 2003. 265p.

WHAITES, Eric. Princípios de radiologia odontológica. 3. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2003. 444p.

9º PERÍODO

DISCIPLINA: 7ª CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS ARTICULADAS C.H.: 54 h

Ementa: Elaboração de diagnóstico diferencial e plano de tratamento.

Abordagem e tratamento das disfunções temporomandibulares e dores

orofaciais em um contexto multidisciplinar.

Finalidade: Avaliar e diferenciar as dores orofaciais, para que se possa estabelecer a

etiologia e um plano de tratamento adequado. O diagnóstico e plano de tratamento

das disfunções temporomandibulares são abordados, estabelecendo-se linhas de

conduta clínica considerando-se os aspectos multidisciplinares e atendimento

ambulatorial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OKESON, J.P.: Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 6.

ed. São Paulo: Elsevier, 2008. 515 p.

OKESON, J.P.: Dores Bucofaciais de Bell. 6. ed. São Paulo: Quintecessence,

2006. 567p.

FRICTON, J. R.; DUBNER R.: Dor Orofacial e Desordens Temporomandibulares. 1.

ed. São Paulo: Santos, 2003. 540p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FISHMAN, S.M.; BALLANTYNE, J.C.; RATHMELL, J.P.: Bonica’s Management of

Pain. 4. ed.: Lippincott Williams & Wilkins, 2009. 2064p.

TEIXEIRA, L.M.S.; REHER, P.; REHER, V.G.S. Anatomia Aplicada à Odontologia. 2.

ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. 454p.

58SIQUEIRA, J.T.T.; TEIXEIRA, M.J.: Dor Orofacial. Diagnóstico, Terapêutica e

Qualidade de Vida. 1. ed. Curitiba: Maio, 2001. 656p.

ZARB, G.A.; CARLSSON, G.E.; SESSLE, B.J.; MOHL, N.D.: Disfunções da Articulação

Temporomandibular e dos Músculos da Mastigação. 1. ed. São Paulo: Santos,

2000. 624p.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV C.H.: 360 h

Ementa: Atividades supevisionadas na área de atuação profissional do

cirurgião-dentista em serviço público e/ou privado na capital e interior do

estado. Odontologia do trabalho. Elaboração de diagnóstico diferencial e

plano de tratamento. Organização das clínicas odontológicas em sistemas de

atenção a saúde. Funções da epidemiologia e da clínica no processo de

definição do risco e atividade das doenças bucais. Manutenção preventiva e

triagem de pacientes

Finalidade: Permitir que o aluno do nono período: trabalhe atendendo à

população de Belo Horizonte ou do interior de Minas Gerais, conhecendo sua

realidade social, cultural, econômica e demográfica, propiciando uma troca

de conhecimentos, experiências e serviços entre alunos, população e serviço

de saúde; tenha raciocínio crítico frente à realidade de uma população

dotada de toda sua complexidade social, econômica e cultural e que

necessita de atenção odontológica, identificando seus problemas e propondo

soluções; vivencie a implementação dos princípios, diretrizes e objetivos do

Sistema Único de Saúde (SUS), além de conhecer e aplicar os fundamentos da

política de saúde bucal em vigor; compreenda o processo de trabalho em

saúde, inserindo-se na equipe de trabalho e estimulando sua participação em

atividades multiprofissionais; participe do processo de diagnóstico,

planejamento, implementação e avaliação dos serviços de saúde bucal

realizados no âmbito municipal; enfrente a realidade profissional, inserindo-se

em programas de atendimento ao público, estimulando sua autoconfiança,

melhora de suas habilidades técnicas, capacidade diagnóstica e

planejamento clínico, procurando desenvolver seu senso crítico e ético,

quando da relação com os indivíduos sejam eles pacientes, equipe de

profissionais, colegas e população. A disciplina também visa contribuir para o

59crescimento pessoal dos discentes, acompanhando-os e auxiliando-os no

enfrentamento de situações de desafio e conflitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUISCHI, Y. P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. São Paulo: Artes

Médicas, 2000. 359 p.

Levantamentos básicos em saúde bucal. 4.ed. São Paulo: Santos Ed., 1999. 66 p.

PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva. 4. ed. São Paulo: Santos, 2000. 541 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Epidemiologia e Serviços de Saúde: Revista do Sistema Único de Saúde do

Brasil. Brasília - DF: Ministério da Saúde. 1992.

FEJERSKOV, O.; KIDD, E.A.M. Cárie dentária: a doença e seu tratamento

clínico. São Paulo: Santos, 2005. 352 p.

FEJERSKOV, O. MANJI, F., BAELUM, V., MÖELER, I.J. Fluorose dentária: um

manual para profissionais de saúde. São Paulo: Santos, 1994. 122 p.

FRENCKEN, Jo. E.; HOLMGREN, Christopher J. Tratamento restaurador

atraumático (ART) para a cárie dentária. São Paulo: Santos Ed., 2001. 106 p.

KRIGER L. ABOPREV. Promoção de saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas,

1997. 475 p.

LINDHE, JAN. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1048 p.

THYLSTRUP, A.; FEJERSKOV, O. Cariologia Clínica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2001.

421 p.

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II C.H.: 36 h

Ementa: Elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos e apresentação na

forma de monografias ou artigo para publicação em revista científica.

Finalidade: Capacitar o discente para o desenvolvimento de metodologias de

pesquisa em odontologia essenciais à formação de um profissional generalista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA. Núcleo de Bibliotecas. Manual

para elaboração e apresentação dos trabalhos acadêmicos. Padrão

60Newton Paiva. Belo Horizonte, set. 2008. 88p. Disponível em:

<http:/www.newtonpaiva.br/bibliotecas>. Acesso em 06 mar. 2009.

2- FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-

científicas. 6.ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. 230 p.

3- MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa.

São Paulo: Atlas, 1982. 205 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COTRAN, Ramzi S., KUMAR, Vinay, COLLINS, Tucker. Robbins, patologia estrutural

e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1251 p.

LINDHE, Jan; KARRING, Thorkild; LANG, Niklaus P. Tratado de periodontia

clínica e implantologia oral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

720 p.

LOPES, Hélio Pereira; SIQUEIRA Jr., José de Freitas. Endodontia: biologia e

técnica. 3.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2010. 650 p.

MONDELLI, José et al. Dentística restauradora: tratamentos clínicos integrados.

São Paulo: PanCast, 1990. 484p.

WHAITES, Eric. Princípios de radiologia odontológica. 3. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2003. 444p.

5.4) Estratégias Metodológicas

O Curso de Odontologia proporciona a diversidade de estratégias pedagógicas que

visam aliar teoria à prática, além de inserir o aluno em atividades estratégias de

extensão colocando-o em contato com o mercado de trabalho. É importante registrar

também que, cotidianamente, em sala de aula, os professores utilizam metodologias

de trabalho voltadas para a aprendizagem significativa dos alunos, a partir de

orientações sistemáticas feitas pelo Centro de Excelência para o Ensino.

5.5) Estágio Supervisionado e Prática profissional– TCC, Monografia e Projetos

O programa de estágio supervisionado do curso de Odontologia do Centro

Universitário Newton Paiva proporciona a complementação do ensino e da

aprendizagem e oportuniza a ampliação da vivência nas diversas áreas que

61abrangem o estudo da Odontologia. Ele é importante para dar ao aluno vivência e

experiência prática facilitando sua inserção no mercado de trabalho.

Desenvolve-se de forma articulada com complexidade crescente ao longo do processo

de formação, norteado pelas Diretrizes Gerais propostas pela Comissão de Ensino da

ABENO (Associação Brasileira de Ensino Odontológico), a partir de uma ampla

discussão com coordenadores e professores, na reunião paralela realizada durante o

Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo, realizada no dia 29 de janeiro

de 2003, com base no que determina o artigo 7º das Diretrizes Curriculares Nacionais:

Art. 7º “A formação do Cirurgião-Dentista deve garantir o desenvolvimento de estágios

curriculares, sob supervisão docente. Este estágio deverá ser desenvolvido de forma

articulada e com complexidade crescente ao longo do processo de formação”.

I- O estágio supervisionado é o instrumento de integração e conhecimento do

aluno com a realidade social e econômica de sua região e do trabalho de sua área.

Ele deve, também, ser entendido como o atendimento integral ao paciente que o

aluno de Odontologia presta a comunidade, intra e extra-muros. O aluno pode

cumpri-lo em atendimentos multidisciplinares e em serviços assistenciais públicos e

privados.

II- O estágio supervisionado deve fomentar a relação ensino-serviço e ampliar as

relações da Universidade com a sociedade. Ele deve colocar o futuro profissional

em contato com as diversas realidades sociais (locais, regionais e nacionais),

incluindo as práticas e políticas em saúde pública, a realidade do mercado de

trabalho, possibilitando ao aluno ser um agente transformador dessas realidades.

III- O estágio supervisionado , tanto intra como extra-muros, caracteriza-se pela

atenção integral ao paciente.

IV- Na maior complexidade intra-mural, o estudante deverá realizar a atenção básica

resolutiva, englobando o atendimento integral ao paciente.

V- Na atividade extra-mural o aluno desempenhará todas as atividades pertinentes a

um profissional de saúde, com supervisão docente direta ou indireta, podendo

haver preceptoria externa.

62VI- Entre os cenários para a realização do estágio supervisionado figuram a rede

de serviços públicos, o programa de saúde da família, odontologia de grupo,

estruturas próprias das universidades, internato rural e estágio metropolitano.

Para o desenvolvimento das atividades de Estágio Supervisionado, torna-se

necessária a coordenação de um docente com competência para:

• selecionar os locais para estágio;

• estabelecer as atividades a serem desenvolvidas de acordo com os conhecimentos

ministrados;

• integrar os conteúdos do período com as atividades de estágio;

• realizar a articulação com os supervisores de estágio das instituições conveniadas;

• estabelecer critérios para avaliação;

• orientar a elaboração de relatórios parciais e finais;

5.5.1) Estágio Supervisionado I

Objetivos:

Objetivo Geral:

Valorizar o cotidiano universitário acentuando a importância da convivência ética e da

práxis acadêmica responsável, relacionar as características do perfil profissional aos

conteúdos ministrados no curso, trabalhar com atividades de educação em saúde em

níveis básicos de atenção e desenvolver junto ao corpo discente os preceitos de

saúde e cidadania.

Objetivo Específico:

• salientar e ressaltar a importância do relacionamento interpessoal;

• apresentar e discutir a proposta pedagógica do curso de odontologia e do

regimento do Centro Universitário Newton Paiva;

• realizar atividades em creches e escolas voltadas para a educação em saúde;

• despertar habilidades criativas na solução de problemas relacionados à saúde

coletiva.

Metodologia:

63Supervisão de atividades educativas em saúde bucal nos respectivos locais de

estágio e discussão em sala de aula visando a indissociabilidade.

Ao final do estágio os alunos fazem avaliação, comparando os objetivos propostos

com os atingidos, visando contribuir para o crescimento da equipe envolvida.

Parceiros : Escola Municipal Hugo Werneck; Associação Dinâmicas - Creche Frei

Eusébio e UAME (Unidade de Atenção ao Menor Estudante); Sistema Ápice de

Ensino; Creche Espírita Elizabeth Santos; Escola Belo Ramo.

5.5.2) Estágio Supervisionado II

Este conteúdo dá continuidade ao trabalho desenvolvido no estágio supervisionado I,

quando o aluno desenvolverá atividades em epidemiologia bucal, de acordo com o

grau de conhecimento do discente.

Objetivos:

Objetivo Geral:

Possibilitar ao aluno o contato com a realidade prática da odontologia em saúde

coletiva e epidemiologia.

Objetivo Específico:

• Educação em saúde bucal para indivíduos e grupos de indivíduos;

• Introduzir noções de biossegurança na prática odontológica;

• Executar o levantamento epidemiológico de saúde bucal (Índice de Higiene Oral

Simplificado);

• Aplicação e avaliação do diário alimentar;

• Despertar habilidades criativas na solução de problemas relacionados à saúde

coletiva;

• Analisar os dados colhidos a partir do levantamento epidemiológico e do diário

alimentar a fim de elaborar um relatório final de estágio.

Metodologia:

64Supervisão em sala de aula e nos respectivos locais de estágio, em que o aluno tem

a oportunidade de sanar suas dúvidas e discutir aspectos relacionados ao projeto de

estágio.

Visitas técnicas que permitem aos alunos a incorporação e solidificação de

conhecimentos em promoção de saúde bucal.

Oficinas que permitem aos alunos desenvolverem métodos alternativos de promoção

em saúde bucal.

Elaboração de um relatório, cujos resultados são posteriormente apresentados em

seminários.

Ao final do estágio os alunos fazem avaliação, comparando os objetivos propostos

com os atingidos, contribuindo para o crescimento da equipe envolvida.

Parceiros : Escola Municipal Hugo Werneck; Associação Dinâmicas - Creche Frei

Eusébio e UAME (Unidade de Atenção ao Menor Estudante); Sistema Ápice de

Ensino; Escola Belo Ramo; Creche Espírita Elizabeth Santos.

5.5.3) Estágio Supervisionado III

Neste estágio, o aluno já munido de informações epidemiológicas sobre a saúde bucal

da população-alvo, desenvolve, avalia e implementa um programa de saúde bucal

específico para a respectiva comunidade de trabalho.

Objetivos:

Objetivo Geral:

Aproximar o aluno da organização, gestão e gerenciamento de um serviço de saúde e

sua atuação prática dentro da clínica odontológica como agente promotor de saúde

bucal.

Objetivos Específicos:

• observar a organização estrutural de um serviço de saúde;

• utilizar dados coletados anteriormente na elaboração de programas de saúde;

• desenvolver habilidades para planejar um programa de saúde;

• elaborar, avaliar e implementar programas de saúde;

• aplicar normas de biossegurança dentro de consultório odontológico;

65• Introduzir a prática de controle profissional da placa dental bacteriana (prática de

polimento coronário).

Metodologia:

Elaboração de um programa de saúde a ser desenvolvido que posteriormente é

apresentado em seminários para a comunidade acadêmica.

Visitas técnicas a serviços de saúde para que o aluno vivencie na prática a

organização e planejamento de um programa de saúde.

Atendimento clínico (polimento coronário) a familiares e entre os alunos do período.

Ao final do estágio os alunos fazem avaliação, comparando os objetivos propostos

com os atingidos, contribuindo para o crescimento da equipe envolvida.

Parceiros : Escola Municipal Hugo Werneck; Associação Dinâmicas - Creche Frei

Eusébio e UAME (Unidade de Atenção ao Menor Estudante); Sistema Ápice de

Ensino; Escola Belo Ramo; Creche Espírita Elizabeth Santos.

5.5.4) Estágio Supervisionado IV

É realizado na forma de internato, em cidades localizadas no interior do estado de

Minas Gerais, abrangendo áreas urbanas e/ou rurais e em centros de atenção

odontológica, localizados na região metropolitana de Belo Horizonte, pertencentes às

entidades parceiras.

Objetivos:

Objetivo Geral:

Permitir que o aluno de graduação do nono período trabalhe, atendendo à população

dos municípios conveniados e da região metropolitana de Belo Horizonte assistida

pelas entidades parceiras, conhecendo sua realidade social, cultural, econômica e

demográfica, propiciando uma troca de conhecimentos, experiências e serviços entre

alunos, população e entidades parceiras.

Objetivos Específicos:

• estimular o raciocínio crítico do aluno de graduação frente à realidade de uma

população dotada de toda sua complexidade social, econômica e cultural e que

66necessita de atenção odontológica, fazendo-o identificar seus problemas e

propor soluções;

• possibilitar que o aluno de graduação vivencie a implementação dos princípios,

diretrizes e objetivos do Sistema Único de Saúde (SUS), além de conhecer e

aplicar os fundamentos da política de saúde bucal em vigor;

• propiciar ao aluno de graduação a compreensão do processo de trabalho em

saúde, inserindo-o na equipe de trabalho e estimulando sua participação em

atividades multiprofissionais;

• estimular a participação do aluno de graduação no diagnóstico, planejamento,

implementação e avaliação dos serviços de saúde bucal realizados no âmbito

municipal;

• possibilitar que o aluno de graduação conheça as realidades sociais, culturais,

econômicas e de saúde dos diferentes municípios do estado de Minas Gerais,

através da troca de conhecimento e experiências vivenciadas por cada um em sua

área de trabalho;

• preparar o aluno para enfrentar a realidade profissional, inserindo-o em programas

de atendimento ao público, estimulando sua autoconfiança, melhora de suas

habilidades técnicas, capacidade diagnóstica e planejamento clínico,

desenvolvendo seu senso crítico e ético, quando da relação com pacientes e

equipe de profissional;

• preparar o aluno de graduação para o enfrentamento de problemas individuais e

coletivos relacionados com a saúde bucal.

Metodologia:

A disciplina de Estágio Supervisionado IV se desenvolve mediante a realização de

convênios ou parcerias entre o Centro Universitário Newton Paiva e entidades

parceiras e/ou municípios do interior de estado de Minas Gerais.

A carga horária do conteúdo é de 360 horas de atividades práticas., divididas em

atividades em clínicas da Newton Paiva (intramuro) e atividades com os parceiros

(extramuro). Os alunos que fazem o internato rural, não realizam as atividades da

clínica intramuro. Na clínica odontológica da Newton Paiva, os alunos fazem

atividades de manutenção e triagem dos pacientes em tratamento.

Antes de serem encaminhados para os locais de estágio, os discentes são

apresentados aos respectivos preceptores. Os mesmos juntamente com os docentes

responsáveis pelo conteúdo, orientam os alunos em relação à dinâmica de trabalho:

67necessidades locais, público-alvo, características sociais, ambientais e culturais do

município e/ou da entidade onde transcorrerá o Estágio Supervisionado IV.

Num primeiro momento, os alunos desenvolvem um trabalho de reconhecimento das

condições locais e da população para que, de posse destas informações, possam

fazer um planejamento detalhado das atividades a serem desenvolvidas. O

planejamento é feito na forma de um trabalho escrito contendo informações a respeito

do local/cidade de trabalho, como localização, população, atividades econômicas,

culturais, sociais, fatos históricos importantes, condições físicas e demográficas. O

serviço de saúde é descrito detalhadamente, com atenção especial às atividades na

área de saúde bucal e na inserção dos alunos neste contexto. Este trabalho é ser

entregue à preceptoria externa e ao professor supervisor do Estágio Supervisionado

IV.

O estágio é supervisionado continuamente por um professor supervisor que visita cada

local de trabalho periodicamente, além de haver um sistema de supervisão à distância.

Isto não descarta a necessidade da existência permanente de um profissional

responsável, eleito pelas entidades parceiras, no ambiente de trabalho, ao qual os

alunos recorrem, em primeira instância, no caso de dúvidas quanto à dinâmica de

trabalho e problemas de qualquer natureza.

Ao final do estágio os alunos fazem um segundo trabalho, na forma de seminário,

onde estes são agrupados de acordo com o local do estágio. Os seminários são

apresentados mediante a confecção de um pôster e apresentação oral em formato

Power Point. Cada grupo de alunos apresenta o trabalho desenvolvido em seu local de

atuação, permitindo uma troca de conhecimentos e experiências. Tanto a população

quanto representantes das entidades parceiras participam deste momento de

discussão. Cada dupla apresenta um relatório final com informações a respeito das

atividades desenvolvidas, produtividade, discussão e conclusão.

A avaliação dos alunos é composta pela análise da qualidade do planejamento

entregue no início das atividades, participação nas atividades, relatório final,

apresentação do pôster, participação e envolvimento.

Parceiros : Fundação de Assistência Médica e de Urgência de Contagem (FAMUC);

Prefeitura Municipal de Belo Vale; Prefeitura Municipal de Congonhas; Prefeitura

Municipal de Esmeraldas; Hospital Municipal Odilon Behrens e Prefeitura de Belo

Horizonte.

68

5.5.5) Trabalho de Conclusão de Curso

De acordo com a resolução CNE/CES No 3 de 19 de fevereiro de 2002, que institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Odontologia, ao final

do curso, os alunos elaboram, obrigatoriamente, um trabalho de conclusão de curso

(TCC).

A elaboração do TCC é iniciada no 8º (oitavo) período (TCC I) e é finalizada no 9º

(nono) período (TCC II).

6) ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia estabelece como componente

curricular as Atividades Complementares que são computadas para fins de

integralização do currículo, totalizando 364 horas. As atividades são desenvolvidas de

forma paralela ao curso e têm por finalidade o enriquecimento do processo ensino-

aprendizagem, ampliando o conhecimento de forma diferenciada e prática. Este

componente curricular é estabelecido conforme o Art. 8º da Resolução nº 4, de 13 de

julho de 2005.

As normas referentes às Atividades Complementares encontram-se disponíveis em

manual no site do curso de Administração, no Portal Universitário e na Biblioteca.

Ao aluno compete cumprir o maior número diversificado de atividades

complementares, objetivando o enriquecimento de seu currículo, complementar os

conteúdos ministrados e atualizar sobre temas emergentes ligados à Administração.

7) SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM – RESOLUÇÃO Nº

06/CONSEPE/09 – DE 20 DE OUTUBRO 2009 E DIRETRIZ INSTITUCIONAL

O processo avaliativo do Centro Universitário Newton Paiva possui como premissa

básica a construção, por parte do aluno, do processo contínuo de aprendizagem,

sendo este respaldado pela preparação técnica, metodológica e filosófica do docente

que atua e torna-se co-responsável pelo crescimento sólido teórico e prático do

discente.

Sendo o processo avaliativo uma ação gradativa, comprometida com o contexto atual,

que busca gerar resultados junto ao aluno no que se refere ao seu desenvolvimento

acadêmico, a proposta avaliativa da Instituição, em sentido stricto, propõe a formação

69do indivíduo profissional, responsável e ético, consciente dos seus direitos e

deveres, capaz de intervir, acrescentar e transformar o espaço de trabalho ao qual

aspira e/ou atua. Assim, propõe-se, dentro de tais critérios avaliativos, a realização de

palestras, visitas técnicas, participação em congressos que objetivam a ampliação da

percepção tanto mercadológica quanto do papel da profissão neste contexto inserida.

Diante disso, o aproveitamento acadêmico de cada disciplina é avaliado com rigor,

consciência, responsabilidade, experiência profissional técnica e conhecimentos

teóricos específicos por parte dos professores mediante o acompanhamento contínuo

do aluno e dos resultados por ele obtidos na Avaliação de Aprendizagem prevista pela

Resolução nº. 06/CONSEPE/09, de 20 de outubro de 2009, disponível no site da

instituição.

8) SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO – AUTO AVALIAÇÃO

Introdução O Centro Universitário Newton Paiva entende que o melhor medidor do seu

compromisso social é a qualidade com que desenvolve os serviços educacionais.

Uma qualidade que diz respeito ao desempenho da tríplice função da academia:

ensino, pesquisa e extensão.

Em função deste compromisso, o Centro Universitário Newton Paiva deu início ao seu

processo de auto-avaliação institucional, seguindo os parâmetros do Programa de

Avaliação das Universidades Brasileiras – PAIUB em novembro de 1998, com a

implementação da Comissão Permanente de Avaliação Institucional – COMPAI.

Atualmente, o órgão que desenvolve a auto-avaliação institucional é a Coordenadoria

de Avaliação Institucional – COORDENAVI.

A COORDENAVI, a partir do novo Sistema Nacional de Avaliação Institucional –

SINAES, instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 passou a contar com a

Comissão Própria de Avaliação – CPA, que tem como funções principais aprovar as

políticas e as diretrizes para a auto-avaliação da Instituição, sistematizar e coordenar

os processos de avaliação interna, prestar informações solicitadas pelo MEC/Inep e

CONAES.

Composição da Comissão Própria de Avaliação - CPA A institucionalização da Comissão Própria de Avaliação – CPA teve como referência

os princípios norteadores e a missão do Centro Universitário Newton Paiva e foi

70constituída observando o disposto no artigo 11 da Lei nº 10.861/2004 e no inciso I, §

2º do artigo 7º da Portaria 2.051 de 9 de julho de 2004, de modo a garantir a

participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica (docente, discente e

técnico-administrativo) e de representantes da sociedade civil organizada.

A designação dos novos membros consta da Portaria da Reitoria nº 34/2010 de 22 de

outubro de 2010.

Auto-avaliação Institucional e de cursos e Avaliaçã o Acadêmica A COORDENAVI, com a participação ativa da CPA, realiza dois processos de auto-

avaliação; Avaliação da Instituição e dos Cursos, e a Avaliação Acadêmica que

envolve o desempenho dos docentes, discentes e coordenadores de cursos.

A Avaliação da Instituição e dos Cursos ocorre a cada quatro semestres. A partir do

resultado da pesquisa, a CPA elabora um Plano de Ações Corretivas para aprimorar

as fragilidades apontadas pelo resultado.

A Avaliação Acadêmica envolve o desempenho dos docentes, discentes e dos

coordenadores de cursos. A partir das reflexões advindas do SINAES, este processo

de avaliação passou a ser um instrumento institucionalizado pela Pró-Reitoria

Acadêmica, como uma ferramenta oficial de gestão dos cursos.

Com base nesses objetivos e para fundamentar e orientar o processo de avaliação, o

colegiado de curso determinou diretrizes para incentivar alunos, professores e

coordenadores a participarem do processo de avaliação, visto que melhorias podem

ser feitas através de um processo sério e com a participação de todos. Após a

realização da avaliação institucional, há uma reflexão dos resultados com os

professores e a coordenação, e são discutidos em turmas os aspectos positivos e

negativos de cada item como foi avaliado. Esta discussão é feita pelos docentes com

todos os alunos. Há também discussão do Centro de Excelência para o Ensino e a

Coordenação com representantes de todas as turmas.

A cultura da auto-avaliação vem sendo fortalecida por um amplo processo de

conhecimento e interpretação, atribuição de juízo de valores, organização e

instauração de ações e metas para melhorar o cumprimento das finalidades da

Instituição, de forma participativa, transparente e contínua.

Formas e Procedimentos para Avaliação do Projeto do Curso.

71O Centro de Excelência para o Ensino é constituído por profissionais da pedagogia,

que promovem, por meio de ações focadas nos processos didático-pedagógicos, a

melhoria da aprendizagem. Orienta-se pelas seguintes premissas:

• Assessoria à Pró-Reitoria Acadêmica, aos coordenadores nas suas

especificidades, apoio didático-pedagógico aos professores por meio de

atendimentos diários bem como oficinas, seminários temáticos e fórum de

discussão concernente à prática pedagógica;

• Orientação aos alunos ao longo da graduação, quanto à organização de sua

trajetória acadêmica por meio de projetos que agreguem valor para a sua

formação e os integrem à vida universitária;

• Espaço pedagógico, onde os docentes podem aprofundar seus conhecimentos

didáticos, sistematizar práticas, refletir e buscar possibilidades de atuação como

educador;

• Busca constante da melhoria da qualidade do ensino para os discentes e

docentes do Centro Universitário Newton Paiva, com foco no estudo, no

questionamento, no intercâmbio de experiências, no crescimento profissional,

na pesquisa e no diálogo interdisciplinar.

O Centro de Excelência para o Ensino elabora seu planejamento de atividades a

serem desenvolvidas ao longo do semestre, alinhado aos procedimentos de avaliação

e metas institucionais, contribuindo para a qualidade do ensino, a indissociabilidade da

teoria - prática e a empregabilidade.

O trabalho realizado pelas pedagogas do Centro de Excelência para o Ensino vai

desde o monitoramento do Projeto Pedagógico, dos cronogramas, dos planos de

ensino, dos manuais dos cursos, das equivalências, da Avaliação Institucional e

Acadêmica, da Reforma Curricular; incluindo a participação nas reuniões de

professores, legitimando as normas institucionais, nas reuniões de Líderes de Turma e

Colegiado de Curso, nas Bancas de Seleção Docente e Bancas de Apresentação de

Monografia e TCC, até o trabalho de formação continuada, desenvolvido com os

docentes por meio dos Diálogos Pedagógicos, de caráter reflexivo e prático e a

capacitação discente, por meio das oficinas e palestras de cunho formativo.

Nessa premissa, a elaboração dos Projetos Pedagógicos dos cursos consiste numa

construção coletiva, com a participação efetiva do coordenador do curso, das

pedagogas, dos professores das áreas de conhecimentos específicos e consequente

aprovação pelo colegiado do curso.

72Concluída esta etapa, os projetos são submetidos à avaliação das pedagogas, que

analisam a adequação deste documento às portarias normativas do MEC, às

Diretrizes Curriculares Nacionais e ao Plano de Desenvolvimento Institucional.

Sendo assim, as pedagogas encaminham todos os projetos pedagógicos para a

avaliação final da Pró-Reitoria Acadêmica, que, posteriormente, os envia para a

convalidação do Conselho Superior – CONSUP, para, então, serem postados no e-

MEC.

O monitoramento do desenvolvimento dos Projetos Pedagógicos é realizado pela

equipe pedagógica, juntamente com o coordenador do curso.

Para este monitoramento, são realizadas reuniões semestrais com a Pró-Reitoria

Acadêmica, Coordenação do Processo Seletivo, equipe pedagógica, coordenações,

corpo docente, discente, colegiados, além de intervenções pedagógicas específicas e

pontuais, quando necessário.

Com este monitoramento, objetiva-se verificar se há coerência entre a missão

institucional e as metas curriculares; com o perfil do curso, do egresso, das

habilidades e competências preconizadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, além

da adequação para o atendimento às demandas profissionais e mercadológicas no

contexto em que o curso está inserido.

Este trabalho é realizado pela coordenação e pedagogas, junto ao corpo docente e

discente, no decorrer do semestre letivo.

Dentre as ações desenvolvidas para este monitoramento, destacamos reuniões

individuas com os docentes, lideres de turmas e análise das provas formais e

especiais, que é feita por amostragem pelas pedagogas que acompanham os cursos.

9) ATENDIMENTO DISCENTE E DOCENTE

9.1) Centro de Excelência para o Ensino

O Centro de Excelência para o Ensino - CEE, vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica, é

constituído por uma equipe de pedagogas que tem como principal objetivo o apoio e

assessoramento pedagógicos aos segmentos docente, discente e coordenações de

curso no processo de ensino e aprendizagem com vistas à garantia e permanência da

excelência na qualidade do ensino do Centro Universitário Newton Paiva.

73Nesta perspectiva, os professores têm no Centro Excelência para o Ensino o

espaço para aprofundar seus conhecimentos pedagógicos e didáticos, sistematizar

suas práticas, construir novos caminhos metodológicos e processos educativos. Os

acadêmicos encontram orientações para minimizar suas dificuldades quanto à

organização dos estudos, adequação às normas institucionais e relacionamento

professor/aluno. As coordenações de cursos encontram assessoria pedagógica nos

processos de elaboração, implantação e monitoramento dos projetos pedagógicos e

das diretrizes curriculares que os sustentam.

O Centro Excelência para o Ensino é, portanto, um lócus institucional com foco na

aprendizagem significativa do aluno, cuja metodologia de trabalho baseia-se no

estudo, no questionamento, no intercâmbio de experiências e no diálogo

interdisciplinar. Daí o reconhecimento do profissional da Pedagogia como importante

ator educativo na efetivação da missão e da visão institucionais.

Tem como objetivo geral apoiar e assessorar pedagogicamente os segmentos

docente, discente e coordenações de curso no processo de ensino e aprendizagem

com vistas à garantia e permanência da excelência na qualidade do ensino do Centro

Universitário Newton Paiva em conformidade com as prerrogativas legais que

regulamentam o ensino superior e com as normas e valores Institucionais.

CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA O ENSINO Nome Titulação Fernanda Amaral Ferreira Pedagoga, Terapeuta Ocupacional e

Especialista da Educação

9.2) Central de Atendimento ao Aluno

As Centrais de Atendimento ao Aluno estão destinadas a prestar informações

institucionais e estão presentes nos campi para auxiliar acadêmicos e visitantes em

suas dúvidas referentes à instituição, tornando-se um canal de relacionamento entre

instituição e alunos. Foi criado especialmente para proporcionar ao aluno um

atendimento mais eficiente e eficaz em suas necessidades. Possui as informações do

campus e presta serviços de protocolo, encaminhando à Secretaria as solicitações

feitas pelos alunos. Engloba os serviços do Setor de Atendimento Financeiro, como

emissão de boletos, negociação e registros de benefícios sob a supervisão da Pró-

Reitoria de Planejamento e Gestão. Alguns dos serviços à disposição dos alunos e

visitantes nas Centrais de Atendimento ao Aluno:

•• Orientações específicas sobre os procedimentos acadêmicos da instituição;

74•• Orientações sobre atividades realizadas no campus;

•• Alteração de dados pessoais do cadastro do aluno;

•• Emissão de Declaração de escolaridade e outros;

•• Emissão de Histórico escolar;

•• Fornecimento de Conteúdo programático;

•• Solicitação de registro de diplomas;

•• Assinatura de contrato de estágio;

•• Cancelamento de matrícula;

•• Colação de Grau Especial ou Interna;

•• Reabertura de Matrículas;

•• Trancamentos de Matrículas;

•• Reopção de curso e/ou turno;

•• Transferência e Aproveitamento de Curso

•• Revisão de Notas e/ou Freqüência;

E outros serviços.

Vinculado às Centrais de Atendimento ao Aluno encontra-se, também, o Núcleo de

Controle e Registro Acadêmico - NUCRA, setor responsável por registrar e manter

confiáveis todos os dados institucionais e de seus acadêmicos, coordenar a execução

das matrículas e renovação destas, bem como acompanhar os lançamentos de notas

e freqüência feitos pelos professores no ambiente virtual.

As Centrais de Atendimento ao Aluno estão instaladas nos campi com atendimento

ininterrupto das 7h30 às 21h. São subordinadas à Secretaria Geral que é o órgão de

registro, controle acadêmico e de apoio administrativo, diretamente subordinada à Pró-

Reitoria Acadêmica.

9.3) Biblioteca

O Núcleo de Bibliotecas do Centro Universitário Newton Paiva é formado por quatro

bibliotecas distribuídas nos Campi e pelo Processamento Técnico de Livros.

O Núcleo é vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica e tem como finalidade primordial,

assessorar alunos, professores e funcionários com informações técnicas,

administrativas e mercadológicas, capazes de subsidiar suas decisões e atividades de

ensino e pesquisa. Numa extensão da sala de aula, as Bibliotecas oferecem aos seus

usuários um ambiente de reflexão, estudo, consulta e pesquisa.

75

Missão

A missão do Núcleo de Bibliotecas é organizar, recuperar e disseminar a informação,

visando o desenvolvimento cultural dos usuários, através da utilização de tecnologias

avançadas, da criação de novos espaços e formas de atuação e do atendimento

rápido e eficiente, facilitando a educação formal e informal e estimulando o

crescimento profissional dos seus colaboradores.

As instalações das bibliotecas são amplas e arejadas, abrigando um acervo de livros,

periódicos, jornais, anuários, teses, dissertações, CDs, fitas de vídeo, DVDs, obras em

braile, normas técnicas, trabalhos de Conclusão de Curso, etc.

Acervo

O desenvolvimento do acervo é realizado através de compra, permuta, doação,

assinatura e descarte. As doações encaminhadas ao Núcleo de Bibliotecas serão

analisadas, avaliadas e selecionadas de acordo com os objetivos essenciais de cada

Biblioteca. Aquelas consideradas fora do interesse serão descartadas ou doadas a

outras Instituições.

Acesso ao acervo

O acervo do Núcleo de Bibliotecas do Centro Universitário Newton Paiva está

disponível a toda comunidade, porém o empréstimo domiciliar é concedido somente a

usuários vinculados à instituição. No caso de usuários externos, poderão utilizar o

acervo somente para consulta local, ou seja, sem que os materiais saiam da

biblioteca.

São considerados usuários das bibliotecas, alunos de graduação, pós-graduação,

tecnológicos, EAD, alunos do programa de educação profissional – PEP, funcionários

e professores, ex-alunos que pagaram taxa de adesão semestral na biblioteca.

Todos os usuários com direito a empréstimo serão cadastrados automaticamente,

seus dados serão fornecidos pelo Sistema Acadêmico do Centro Universitário Newton

Paiva.

O empréstimo domiciliar é facultado a toda a comunidade acadêmica e permite a

retirada de material bibliográfico por período predeterminado. Todo material retirado da

biblioteca é registrado no Sistema de Gerenciamento de Bibliotecas – Pergamum.

Cada tipo de material tem sua modalidade de empréstimo.

76O limite de volumes emprestado e os prazos de devolução variam de acordo com a

categoria do usuário e tipo de material:

Categoria usuário Quantidade Prazo de empréstimo

Alunos de Graduação 05 07 dias Alunos de Pós-Graduação 05 15 dias Alunos do PEP 05 07 dias Professores 05 15 dias Funcionários 05 07 dias Ex-alunos 03 07 dias

Outras modalidades de empréstimos: Empréstimo especial, Empréstimo entre as

Bibliotecas dos Campi, Empréstimos entre Bibliotecas de outras Instituições,

Empréstimos para ex-alunos

Outros serviços prestados: Devoluções Multicampi, Visita Orientada, Normalizações

de Trabalhos Acadêmicos, Exposição de Novas Aquisições, Catalogação na Fonte,

Comutação bibliográfica, Orientações no uso de Base de Dados, Serviços on-line,

ICAP (serviço de indexação compartilhada).

9.4) Laboratório de Informática

Espaço destinado aos docentes/discentes para utilização de softwares necessários

para aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, com melhor

visualização do conteúdo ministrado e construção prática de temas ligados às mais

diversas disciplinas. Ao ministrar aulas o professor conta com softwares específicos

para cada curso.

9.5) Portal Universitário

A partir de 2007.1 foi implantando no Centro Universitário Newton Paiva, inicialmente

no prédio 220 e atualmente em todo o Centro Universitário, o Portal Universitário que

representa um diferencial para a formação adequada, atendendo às exigências do

mercado de trabalho. O Portal permite que o aluno, independente de sua localização,

possa acompanhar o assunto das aulas e/ou resgatar aulas que porventura tenha

perdido. Em cada sala de aula, o professor tem à sua disposição um computador e um

projetor para utilização durante suas aulas. Essa é uma ferramenta que visa

proporcionar ao professor apoio pedagógico e condições para que a relação

77professor/aluno e o processo ensino/aprendizagem sejam mais efetivos,

atualizados e com a qualidade Newton Paiva de ensino.

10) PROJETOS E PROGRAMAS EXTENSIONISTAS

Na intenção de aderir a uma linha padrão, adotamos como norteadora a conceituação

de Extensão Universitária, definida pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das

Universidades Públicas (1987).

Esse conceito foi básico para o desenvolvimento do Plano Nacional de Extensão que

explicita sua praxis nos princípios da indissociabilidade e ação transformadora, com

interação social e interdisciplinaridade.

A Extensão é parte indispensável do pensar e do fazer universitários. Nesse sentido, a

Extensão Universitária deve se constituir como prática acadêmica que objetiva

articular a Universidade, em suas atividades de ensino e pesquisa, com as demandas

da sociedade.

De acordo com a realidade do Centro Universitário Newton Paiva e com o objetivo de

propor uma gestão coerente com sua conceituação, foram definidas as ações que

fazem parte do pilar Extensão Universitária, seguindo a classificação constante no

Plano Nacional de Extensão e adotada pelo Censo de Educação Superior INEP/MEC.

São elas:

• Programas;

• Projetos vinculados ou não aos programas;

• Cursos de Extensão;

• Eventos;

• Prestação de Serviço;

• Produções e Publicações.

Procuramos estabelecer parcerias comprometidas com a missão de formar cidadãos

críticos, capazes de pensar, entender os problemas do cotidiano e buscar soluções

para os mesmos. Capazes de situar-se diante de suas necessidades e ofertas, de

construir o seu conhecimento com qualidade e de transformar as realidades negativas

em oportunidades empreendedoras e de sucesso.

Por meio dessas parcerias os alunos realizam estágios obrigatórios e não obrigatórios,

tendo como base a lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que esclarece

conceitos importantes:

78• Estágio: é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam

freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação

profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino

fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

• Estágio obrigatório: é o estágio definido como pré-requisito no projeto pedagógico

do curso para aprovação e obtenção do diploma.

• Estágio não obrigatório: é uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular

e obrigatória.

Extensão no curso de Odontologia

Nesse contexto, no curso de Odontologia, a extensão é concebida como prática

indissociável do ensino, articulada por meio dos programas e projetos. São eles:

• Grupo de Estudos em odontologia – é uma atividade interdisciplinar de interlocução

de conhecimentos entre alunos de graduação e o corpo docente do curso de

Odontologia do Centro Universitário Newton Paiva envolvendo disciplinas básicas,

estruturantes e de aplicação.

• Atenção Odontológica à Comunidade Acadêmica - realizar atendimento clínico

odontológico da comunidade acadêmica ( funcionários, docentes, discentes e

parceiros do curso de Odontologia) do Centro Universitário Newton Paiva. Esse

projeto engloba quatro atividades: atenção básica; endodontia, clínica de bebês e

atendimento à pacientes com câncer referendados do Instituto Mário Penna.

• Projeto de parceira com IPSEMG – Estágio observacional em várias áreas de

atuação da odontologia no Centro Odontológico do Instituto da Previdência Social

do Estado de Minas Gerais.

• Projeto “Posso Ajudar” – Integrar os alunos dos primeiros períodos com as

atividades de atendimento odontológico da odontopediatria.

• Projeto “Sala de espera” – Aproveitar o momento da sala de espera para fazer

educação em saúde com os pacientes, melhorando a qualidade do atendimetno

odontológico.

10.1) Centros, Núcleos, Clínicas, Hospitais e labor atórios específicos .

79Diante das várias e constantes mudanças no mercado de trabalho, das inovações

na área e da complexa tecnologia disponível, torna-se necessária e relevante a prática

laboratorial. Laboratórios bem equipados, com instrumental de ponta são hoje

essenciais para o ensino dos conteúdos do Curso de Odontologia.

No cotidiano acadêmico, os laboratórios instrumentalizam e dinamizam a prática

docente e a aprendizagem de um aluno cada vez mais exigente e consciente de suas

possibilidades.

A seguir será realizada uma descrição sumária das clínicas e laboratórios do Centro

Universitário Newton Paiva e Hospital conveniado.

4º ANDAR

1- SALA DOS COMPRESSORES

2- ALMOXARIFADO

3º ANDAR

1 - SALA DE ESPERA

2 - ESCOVÓDROMO

3 - LABORATÓRIO DE APOIO

4 - VESTIÁRIO DOCENTE

5 - CLÍNICA ODONTOLOGIA Nº 1

5.1 - ESPAÇO PARA ATENDIMENTO AOS ALUNOS

5.2 - SALA DE HIGIENIZAÇÃO DE INSTRUMENTAL

5.3 - SALA DE SECAGEM

5.4 - SALA DE PROCESSAMENTO RADIOLÓGICO

5.5 - SALAS DE RAIOS – X

5.6 - ALMOXARIFADO DA CLÍNICA

5.7 - SETOR DE ATENDIMENTO CLÍNICO (26 CONSULTÓRIOS)

6 - CLÍNICA ODONTOLÓGICA Nº 2

6.1 - ESPAÇO PARA ATENDIMENTO AOS ALUNOS DAS CLÍNICAS Nº2 E Nº3

6.2 - SETOR DE SECAGEM DE INSTRUMENTAL

6.3 - SETOR DE LAVAGEM E EXPURGO

6.4 - SALA DE PROCESSAMENTO RADIOLÓGICO

806.5 - DUAS SALAS DE RAIOS – X

6.6 - ALMOXARIFADO DAS CLÍNICAS Nº2 E Nº3

6.7- SETOR DE ATENDIMENTO CLÍNICO (26 CONSULTÓRIOS)

7 - CLÍNICA ODONTOLÓGICA Nº 3

7.1 - SALA DE SECAGEM DE INSTRUMENTAIS

7.2 - SALA DE LAVAGEM E EXPURGO

7.3 - SALA DE PROCESSAMENTO RADIOLÓGICO

7.4 - DUAS SALAS DE RAIOS – X

7.5 - SETOR DE ATENDIMENTO CLÍNICO (26 CONSULTÓRIOS)

8 – BLOCO CIRÚRGICO

8.1 - SALA DE SECAGEM DE INSTRUMENTAIS

8.2 - SALA DE LAVAGEM E EXPURGO

8.3 - DUAS SALAS DE RAIOS – X

8.4 - SETOR DE ATENDIMENTO CLÍNICO (3 CONSULTÓRIOS)

2º ANDAR

1 - CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO

1.1- SALA DE ENTREGA DO MATERIAL PARA SER ESTERILIZADO

1.2 - SALA DE ENTREGA DO MATERIAL ESTERILIZADO

1.3 - SALA DE LAVAGEM, EXPURGO E SECAGEM

2 - SALA DE ESPERA 01

3 - COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA E SETOR DE TRIAGEM

3.1 - ALMOXARIFADO

4 - RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA E IMAGINOLOGIA

4.1 - UMA SALA DE RECEPÇÃO

4.2 - UMA SALA PARA LAUDOS COM COMPUTADORES

4.3 – UMA SALA DE ESTUDOS

4.4 - DUAS SALAS DE RAIOS – X DIGITAL

4.5 - UMA SALA DE RAIOS - X DIGITAL

5 - LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO

6 - LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 1

7 - LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 2

8 - LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 3

81

PERIFÉRICOS (OUTROS PRÉDIOS)

1 – LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA HUMANA

2 - LABORATÓRIOS DE MICROSCOPIA

3 - LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA

4 – LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

5 – LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA

HOSPITAL

1 – HOSPITAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE BELO HORIZONTE

11) ESTÍMULO A ATIVIDADES ACADÊMICAS

11.1) Iniciação Científica

As sociedades e suas diferentes culturas têm contribuído para a elaboração de vários

inventos e procedimentos técnicos frutos das pesquisas que são desenvolvidas por

meio dos diversos tipos de métodos ao longo da história. Nessa longa jornada que

deve ter começado nos primórdios da organização dos seres humanos nas

comunidades primitivas, com a transformação de pedras lascadas em pedras polidas

e, depois, dos metais em ferramentas e armas, os experimentos ganharam poder e

chegaram ao século XXI com status de ciência.

A Iniciação Científica do Centro Universitário Newton Paiva, originada em 1999

(Resolução no. 2/CONSEPE/99, de 15 de abril), vem produzindo desde então uma

série de pesquisas reconhecidamente importantes nas diversas áreas do

conhecimento e nos diversos campos do saber. As pesquisas desenvolvidas pelos

professores e alunos são geralmente apresentadas em eventos científicos, alguns

deles de âmbito nacional e internacional.

Como princípios norteadores das pesquisas desenvolvidas na Iniciação Científica

existem três critérios fundamentais para a realização da pesquisa:

•• Critério de Relevância Social – priorizar as demandas da sociedade no presente.

•• Critério de Relevância Científica – procurar alcançar rigor teórico e metodológico,

evitando “modismos” ou posições nostálgicas.

82•• Critério de viabilidade – adequar a pesquisa ao tempo e recursos disponíveis.

O curso de Odontologia do Centro Universitário Newton Paiva desenvolve atividades

de pesquisa científica no programa de iniciação científica. Cinco projetos de pesquisa

já foram ou estão sendo desenvolvidos:

• “Investigação de tumores em maxila e mandíbula de camundongos “knouck-out”

para p53 e ptc” coordenado pela Profa. Dra. Diele Carine Barreto Arantes

• “Adição de agentes antimicrobianos a um cimento odontológico” coordenado

pelo Prof. Emílio Akaki

• “Influência da microestrutura e da composição química na densidade óptica de

resinas compostas em restaurações odontológicas” coordenado pelo Prof. José Flávio

Gabrich Giovannini.

• “Efeito das técnicas de microabrasão no esmalte dentário: estudo em infrared e

microscopia eletrônica de varredura” coordenado pelo Prof. Geraldo Magela Pereira.

• “Ambiente virtual para interpretação de estruturas anatômicas em técnicas

radiográficas intrabucais para qualificação do atendimento a pacientes” coordenado

pela Profa. Leila Jane Brum Lage Sena Guimarães e com a participação da Profa.

Claudia Borges Brasileiro.

• “Fluorose dentária: prevalência e impacto social da lesão” coordenado pela

Profa. Keli Bahia Felicíssimo Zocratto.

• “O uso de glóbulos homeopáticos em crianças e o risco de cárie dental“

Coordenado pela Profa. Santuza Maria Souza de Mendonça.

11.2) Atividades/Eventos do curso

O Curso de Odontologia proporciona a efetividade de vários eventos pedagógicos que

visam inserir o aluno em atividades práticas colocando-o em contato com o mercado

de trabalho e a comunidade sócio-acadêmica.

Projeto Interdisciplinar

O Centro Universitário Newton Paiva tem definido seu processo educacional centrado

no aluno, sujeito de seu processo de aprender, ator principal na aquisição e domínio

do saber historicamente acumulado, capaz de analisar, recriar, criar e elaborar.

Neste enfoque, o professor é visto como um organizador do processo educacional e

dispõem de estratégias, métodos e técnicas que possibilitem a socialização do

83conhecimento tornando-se um facilitador das condições de aprendizagem de forma

crítica, criativa, participativa e coletiva.

Os projetos pedagógicos dos cursos presenciais de graduação da Newton Paiva têm

como princípios pedagógicos a contextualização, integração a flexibilidade e a

interdisciplinaridade e estão organizadas em blocos de disciplinas semestrais. O

sistema de bloco de disciplinas de forma organizada em uma seqüência pedagógica

recomendada contribui para garantir a interdisciplinaridade tendo em vista a

possibilidade de articulação de um bloco de disciplinas com o outro e entre cursos da

mesma área de conhecimento.

A interdisciplinaridade no contexto dos Cursos de Graduação é entendida como ato de

troca, de apreensão global da informação, processo de transformação, compreensão

da complexidade do saber e da sua multidimensionalidade.

Assim, como uma Instituição madura, consolidada naquilo que faz apresenta uma

proposta para os seus projetos interdisciplinares que levem em conta:

I. Maior participação e envolvimento de seu corpo discente;

II. Ensino participativo, que efetivamente permita a pesquisa em grupo,

orientada, estimule a competição pela excelência e qualidade e

conectado com o mundo externo e do trabalho;

III. Que possibilite a disseminação do conhecimento entre a turma, curso e

demais cursos da mesma área de conhecimento;

IV. Que valorize os trabalhos e estudos, premiando o melhor aluno de cada

uma das turmas e curso;

Desta forma, torna-se necessário um evento que reúna condições para o cumprimento

da audaciosa proposta para um CENTRO UNIVERSITÁRIO que almeja galgar um

ensino de qualidade firmemente posicionado em bases da pesquisa inicial de seus

alunos ampliando o conhecimento para a sua comunidade.

Um evento deverá reunir a comunidade acadêmica, pesquisadores, professores e

estudantes, profissionais e convidados das várias áreas de conhecimento constituindo-

se em um dos principais divulgadores da produção técnica e científica de cada área de

atuação do CENTRO UNIVERSITÁRIO.

Prova de Proficiência Profissional – Formação Geral e Conteúdo Específico

Semestralmente os alunos do Centro Universitário Newton Paiva realizam a PROVA

DE PROFICIÊNCIA PROFISSIONAL – Formação Geral que aborda os temas

84transversais para a formação geral do ENADE, Sociodiversidade: multiculturalismo,

tolerância e inclusão; exclusão e minorias; Biodiversidade; ecologia; mapas sócio e

geopolítico; globalização; Arte cultura e filosofia; políticas públicas: educação,

habitação, saneamento, saúde, segurança, defesa e desenvolvimento sustentável;

Redes sociais e responsabilidade: setor público, privado, terceiro setor; Relações

interpessoais (respeitar, cuidar, considerar e conviver); vida urbana e rural; Relações

de gênero; Inclusão / exclusão digital; democracia e cidadania; violência; terrorismo;

Avanços tecnológicos, inclusão/exclusão digital; diferentes mídias e tratamento da

informação; Vida urbana e rural; Relações de trabalho; Tecnociência e Propriedade

intelectual, conforme Portaria INEP nº 125 de 24 de junho de 2009.

A PROVA DE PROFICIÊNCIA PROFISSIONAL - Conteúdo Específico , contempla

o conteúdo de formação específica profissional de cada curso, de acordo com as

Diretrizes Curriculares do curso de Odontologia e também considerando a

Legislação que norteia o Exame Nacional dos estudantes.

Aula Inaugural

No início de cada semestre letivo, a coordenação do curso de Odontologia apresenta a

Estrutura Curricular do Centro Universitário Newton, perspectivas da profissão, áreas

de atuação e o papel da Odontologia no contexto empresarial.

Eventos específicos do curso

O curso de Odontologia desenvolve eventos técnico e científicos tais como: - Simpósio Integrado do Curso de Odontologia iniciativa dos alunos nos últimos períodos do curso. O Evento tem como objetivo promover a atualização nas diversas áreas do conhecimento em Odontologia, sendo estendido aos alunos de graduação, pós-graduação e profissionais atuantes no mercado de trabalho, de forma a promover a troca de experiências, com base em conhecimento clínicos e científicos. - Jornada Odontológica, iniciou-se em 2011 sendo realizada no mês de outubro. Tal atividade tem como objetivo a criação de uma cultura científica no curso de Odontologia integrando docentes e alunos e estimulando as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. - Avaliação diagnóstica do curso de Odontologia. Tal atividade tem como objetivo diagnosticar, através de uma ferramenta de avaliação discente, as falhas e qualidades do processo ensino-aprendizagem do curso de odontologia do Centro Universitário Newton Paiva

8511.3) Eventos Institucionais

Aula Magna

Evento semestral com o objetivo de recepcionar os alunos ingressantes no Centro

Universitário Newton Paiva com abertura realizada pelo reitor, presença de palestrante

renomado e momento cultural. Durante o evento premia-se o aluno que obteve o

melhor desempenho no 1° semestre do curso. O prêmio consiste na entrega de

“Certificado de Honra ao Mérito” na solenidade semestral, denominada Aula Magna,

com a presença dos familiares dos alunos premiados.

Trote Solidário

O projeto Trote Solidário consiste no primeiro momento na realização do Trote

Solidário para todos os alunos iniciantes de cada semestre letivo que são recebidos

pelos alunos do 2º período. A atividade acontece geralmente em sala de aula, onde é

desenvolvida uma ação orientada com dinâmica de integração, junto aos

coordenadores de cursos e do Centro de Excelência para o Ensino, finalizando com a

doação de alimentos não perecíveis. Os demais alunos e funcionários também serão

convidados a participar das doações.

Conexão, Conhecimento e Mercado

O Conexão, Conhecimento & Mercado, promovido pelo Centro Universitário Newton

Paiva é um programa de palestras que traz - com exclusividade para os alunos,

professores e parceiros da Newton - profissionais de sucesso e renome internacional

de diversas áreas. O objetivo do projeto é proporcionar aos participantes uma interface

direta com o mercado e com o que há de mais atual e importante em cada profissão.

Esta é mais uma iniciativa do Centro Universitário que forma o acadêmico para o

mercado.

12) ELEMENTOS COMPLEMENTARES

12.1) COLEGIADO

O Centro Universitário Newton Paiva possui na sua organização, em diversos níveis,

Órgãos Colegiados de deliberação coletiva, cujas atribuições diversas são de

importância fundamental para o desempenho acadêmico e administrativo da

instituição.

86No que tange à instância de cada curso, o Órgão Colegiado é presidido pelo

Coordenador do respectivo curso, participando das discussões e das votações tendo,

no caso de empate, direito a voto de qualidade e é constituído pelos representantes

das diversas áreas de conhecimento que compõem o curso, todos primando pela

formação profissional proposta no Projeto Pedagógico, considerando o envolvimento,

a interação e a coerência junto ao mesmo. Neste processo, o Coordenador do Curso

indica os membros para composição do Órgão Colegiado, sendo a deliberação final de

competência das Diretorias das Faculdades, Pró-Reitoria Acadêmica e Reitoria.

Além do Corpo docente, o Órgão Colegiado contempla a representatividade do corpo

discente, através da participação de um aluno escolhido entre os membros do

Diretório Acadêmico. Caso não exista Diretório Acadêmico de determinado curso, o

representante do corpo discente é escolhido pelos representantes de turma.

Ao Órgão Colegiado compete planejar e orientar todas as ações que contribuam para

o andamento satisfatório do Curso. Com caráter deliberativo, todas as decisões são

formalizadas através de resoluções, reuniões ordinárias, segundo datas previstas no

Calendário Institucional e, extraordinariamente, quando se fizer necessário e

devidamente convocado.

Toda a regulamentação concernente ao funcionamento dos Órgãos Colegiados consta

de regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior’ (Regimento Geral do

Centro Universitário Newton Paiva, p. 3 – parágrafo único).

COLEGIADO

Nome Segmento

Adriana Maria Vieira Silveira Docente

Diele Carine Barreto Arantes Docente

Geraldo Magela Pereira Docente

José Flávio Batista Gabrich Giovannini Docente

Júnia Noronha Carvalhais Amorim Docente

Keli Bahia Felicíssimo Zocratto Docente

Maria Luiza da Matta Felisberto Fernandes Docente

Patrícia Vieira dos Santos Mazzucca Drabovicz Docente

Santuza Maria Souza de Mendonça Docente

Fernanda Amaral Pedagoga

Sabrina Seabra Freitas Discente

87

12.2) COORDENAÇÃO DO CURSO

De acordo com o Estatuto do Centro Universitário Newton Paiva, o Coordenador deve

ser integrante da carreira do magistério, fato que gera a necessidade de que

apresente um conhecimento efetivo na área do curso que coordena, com condições

para o exercício de sua liderança nessa área, entre seus pares e na comunidade

acadêmica.

Para o pleno reconhecimento de sua liderança, a Coordenação deverá mostrar-se

atualizada quanto às exigências apresentadas ao seu campo de conhecimento, seja

pela ampliação e renovação de seus fundamentos teóricos, através da investigação

científica, seja pelas exigências do mercado de trabalho, o que poderá ser apreciado

nas publicações de sua autoria na comunidade acadêmica ou por sua participação em

congressos, seminários ou, ainda, pela sua participação junto aos órgãos de classe da

área em que atua.

Espera-se que, com tal perfil, a Coordenação seja capaz de proporcionar ao seu curso

e, consequentemente, à instituição, o máximo de visibilidade na região em que se

encontra.

A figura da Coordenação do Curso interpõe-se entre os vários segmentos que

sustentam a instituição de ensino: corpo docente, corpo discente, corpo técnico

administrativo e a comunidade em geral. É o trabalho do Coordenador que direciona a

atuação de cada um desses segmentos no sentido da realização dos objetivos do

curso que coordena, em estreita sintonia com a Pró-Reitoria Acadêmica, responsável

pela proposta acadêmica da instituição, da qual emanam as diretrizes para sua

atuação.

O curso de Odontologia do Centro Universitário Newton Paiva conta com a

coordenação atualmente exercida pelo professor Diele Carine Barreto Arantes.

COORDENAÇÃO Nome Titulação

Diele Carine Barreto Arantes Doutora

12.3) NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

88Conforme RESOLUÇÃO Nº 01, de 17 de junho de 2010, a qual normatiza o Núcleo

Docente Estruturante e dá outras providências, descreve detalhadamente sobre a

formação do núcleo e os quesitos necessários para sua composição.

O núcleo deverá constituir-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas

de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua

atualização do Projeto Pedagógico do Curso.

O Núcleo Docente Estruturante deve ser constituído por membros do corpo docente

do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na

produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras

dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o

desenvolvimento do curso.

Dentre as atribuições, disponíveis na resolução, em seu art. 2º, temos:

I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo;

III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação;

V - elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;

VI - estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

VII - atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

VIII - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado

de Curso, sempre que necessário;

IX - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo

Colegiado;

X - analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

XI - promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo projeto pedagógico;

XII - acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de

Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.

O Núcleo Docente Estruturante será constituído de pelo Coordenador do Curso, como

seu presidente, e professores com em nível de pós-graduação stricto sensu,

preferencialmente doutores, mestres, contratados em regime de horário parcial e ou

integral.

89O Núcelo Docente Estruturante do Curso de Odontologia do Centro Universitário

Newton Paiva está assim constituído:

Presidente: Profa. Dra. Diele Carine Barreto Arante s

Graduada em Odontologia pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG

(1996), Mestre e Doutora em Patologia Odontológica pela Faculdade de Odontologia

da UFMG (1999-2002). Professora titular, em regime integral e coordenadora do curso

de Odontologia do Centro Universitário Newton Paiva. Experiência na área de

Odontologia, atuando principalmente nos seguintes temas: semiologia, estomatologia

e patologia bucal.

Profa. Dra. Adriana Maria Vieira Silveira

Possui graduação em Odontologia pela Universidade José do Rosário Velano –

UNIFENAS-Alfenas (1992), especialização em Endodontia pela ABO-Alfenas/MG

(1995), especialização em educação e gestão escolar pela UNIFENAS-Alfenas (1998),

mestrado em Educação pela UNIFENAS-Alfenas (1999) e doutorado em Clínica

Odontológica (área de concentração em Endodontia) pela Universidade Federal do Rio

de Janeiro – UFRJ (2002). Atualmente é avaliadora de cursos do MEC/INEP,

professora titular em regime integral e coordenadora das clínicas e laboratórios

específicos do Curso de Odontologia do Centro Universitário Newton Paiva, tendo

experiência na área de Odontologia com ênfase em Endodontia, atuando

principalmente nos seguintes temas: odontologia, tratamento endodôntico, canais

radiculares, fratura e traumatismos dentais.

Profa. Dra. Cinthia Mara da Fonseca Pacheco

Cinthia Mara da Fonseca Pacheco graduou-se em Odontologia no ano de 1996 pela

Universidade Federal de Minas Gerais, concluiu o mestrado e doutorado em

Farmacologia em 1999 e 2007, respectivamente, pela mesma universidade. Foi

pesquisadora visitante da escola de Odontologia da Universidade da Pensilvânia

(USA) de 2001 a 2003. Atualmente é professora titular, em regime integral do Centro

Universitário Newton Paiva, onde exerce atividades de administração acadêmica,

coordenando o Programa de Iniciação Científica da Instituição e a disciplina de Estágio

Supervisionado IV do curso de odontologia. Também desenvolve atividades de ensino

e pesquisa nas áreas de Periodontia, Inflamação e Dor e Terapêutica aplicada.

Prof. Dr. Geraldo Magela Pereira

90Graduado em Odontologia pela Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL-MG,

antiga EFOA (1988), especialista em Prótese pela Universidade Federal de Alfenas –

UNIFAL-MG, antiga EFOA (1991), mestre em Dentística Restauradora pela USP-

Bauru (1996) e Doutor em Dentística restauradora pela UNESP-Araraquara (2001),

Experiência na área de Odontologia com ênfase em Prótese e Dentística

Restauradora. Atualmente é Avaliador Institucional e avaliador de Curso do

MEC/INEP. Professor titular, em regime integral do Curso de Odontologia do Centro

Universitário Newton Paiva.

Profa. Dra. Keli Bahia Felicíssimo Zocratto

Graduada em Odontologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais –

PUC MG (1998). Especialista em Saúde Coletiva pelo Conselho Federal de

Odontologia – CFO (2002). Mestre em Saúde Pública, área de concentração Políticas

de Saúde e Planejamento pela Faculdade de Medicina de Universidade Federal de

Minas Gerais - FM-UFMG (2002). Doutora em Saúde Pública, área de concentração

Epidemiologia pela FM-UFMG (2007). Professora titular, em regime integral do Curso

de Odontologia do Centro Universitário Newton Paiva. Experiência na área de saúde

pública, epidemiologia e biossegurança.

Prof.(a) Dr.(a) Veridiana Salles Furtado de Oliveir a

Graduada em Odontologia pela Universidade de Marília – UNIMAR (1992), Residência

Odontológica no setor de Odontopediatria do Hospital de Reabilitação de Anomalias

Craniofaciais de Bauru – CENTRINHO, Mestre e Doutora em Odontopediatria pela

Faculdade de Odontologia de Bauru - USP (1995-2002). Professora titular, em regime

integral do curso de Odontologia do Centro Universitário Newton Paiva. Experiência na

área de Odontologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Odontopediatria,

Ética, Bioética e Odontologia Legal.

Compete ao presidente do NDE convidar e presidir as reuniões, com direito a voto,

inclusive o de qualidade; representar o NDE junto aos órgãos da instituição; coordenar

a integração com os demais colegiados e setores da instituição; e submeter ao

Colegiado do curso os processos de concepção e atualização do Projeto Pedagógico.

Para efetiva atuação dos membros do NDE nas áreas de pesquisa, ensino e extensão,

eles lideram as seguintes comissões: científica, biossegurança, extensão e avaliação.

9112.3.1) COMISSÃO CIENTÍFICA

COORDENADOR: Veridiana Salles Furtado de Oliveira PROFESSORES INTEGRANTES:

Cinthia Mara da Fonseca Pacheco Diele Carine Barreto Arantes Suzana Coulaud da Costa Cruz Miranda José Flávio Batista Gabrich Giovannini MISSÃO: Estimular a prática da Odontologia baseada em evidências científicas, utilizando tal filosofia como uma das norteadoras do processo ensino / aprendizagem durante a graduação. Praticar a inter e a multidisciplinaridade estimulando o intercâmbio entre as diversas áreas da Odontologia e entre as demais áreas da Saúde na construção do trabalho científico. OBJETIVOS:

• Avaliar e propor projetos de pesquisa baseados nos princípios norteadores do projeto pedagógico do Curso de Odontologia.

• Avaliar periodicamente o andamento das pesquisas desenvolvidas pelo Curso

de Odontologia do Centro Universitário Newton Paiva.

• Estimular as ações de pesquisa articuladas às atividades acadêmicas de ensino e extensão, norteadas por princípios éticos e bioéticos.

• Estimular a participação dos acadêmicos do curso de Odontologia no Programa de Iniciação Científica do Centro Universitário Newton Paiva.

• Promover e facilitar a execução de estudos experimentais durante a realização do Trabalho de Conclusão de Curso.

• Estimular a participação dos acadêmicos do curso de Odontologia, com apresentação de trabalhos científicos, em eventos, congressos e jornadas.

• Orientar e estimular os acadêmicos para a publicação de trabalhos científicos em periódicos relacionados.

• Orientar os acadêmicos do Curso de Odontologia quanto às questões

relacionadas ao envio de projetos de pesquisa Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Newton Paiva.

METAS:

• Trabalhar em parceria com a Coordenação da Iniciação Científica visando aumentar o número de projetos de pesquisa do curso de Odontologia no Programa de Iniciação Científica do Centro Universitário Newton Paiva;

• Estabelecer protocolos para facilitar a execução das pesquisas de campo;

92

• Promover um encontro informativo para os alunos que cursam o TCC , objetivando esclarecer dúvidas quanto ao envio de trabalhos ao Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Newton Paiva;

12.3.2) COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA

COORDENADOR: Adriana Maria Vieira Silveira PROFESSORES INTEGRANTES: Diele Carine Barreto Arantes Keli Bahia Felicíssimo Zocratto Ana Cristina Rodrigues Antunes de Souza Jomar Becher dos Passos Patrícia Vieira dos santos Mazzucca Drabovicz MISSÃO: Implementar ações voltadas para a prevenção, a minimização ou a eliminação de “riscos” inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, riscos que podem comprometer a saúde do homem, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. OBJETIVOS:

• Avaliar os riscos à segurança do trabalho, no que se refere a manipulação dos seres vivos, contaminação por material biológico, químicos, cirúrgicos e destinação de resíduos;

• Avaliar os riscos ergonômicos, riscos físicos e riscos de acidentes da

comunidade acadêmica;

• Orientar o corpo docente e discente nas questões relacionadas à biossegurança;

• Coibir atos ou procedimentos dentro do Campus que exponha à riscos a

integridade física dos alunos, professores, funcionários, prestadores de serviços e visitantes.

METAS:

• Criar mecanismos para o controle e/ou eliminação dos riscos nos diversos ambientes da instituição;

• Promover treinamento para os funcionários envolvidos nas atividades de risco;

• Promover seminários sobre biossegurança;

• Promover a sinalização emergencial das áreas de risco;

93• Implementar procedimentos para a coleta e descarte dos resíduos biológicos,

químicos e cirúrgicos. 12.3.3) COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

COORDENADOR: Geraldo Magela Pereira PROFESSORES INTEGRANTES: Diele Carine Barreto Arantes José Flávio Batista Gabrich Giovannini Júnia Noronha Carvalhais Amorim Santuza Maria Souza de Mendonça MISSÃO: O processo avaliativo, como ação processual comprometida com o contexto atual, busca gerar resultados referentes ao desenvolvimento acadêmico do aluno. OBJETIVO:

• Criar, analisar, orientar e diversificar os instrumentos avaliativos, permitindo o desenvolvimento de uma avaliação na perspectiva formativa objetivando a formação do indivíduo profissional, responsável e ético, consciente dos seus direitos e deveres, capaz de intervir, acrescentar e transformar o espaço de trabalho a que aspira e/ou em que atua.

METAS:

• Definir e terminar a criação do sistema de avaliação das clínicas integradas, informatizado;

• Elaborar propostas de atuação para a melhoria da avaliação teórica-prática de

todo o processo ensino-aprendizado;

12.3.4) COMISSÃO DE EXTENSÃO

COORDENADOR: José Flávio Batista Gabrich Giovannini PROFESSORES INTEGRANTES:

Adriana Maria Vieira Silveira Diele Carine Barreto Arantes Geraldo Magela Pereira Júnia Noronha CarvalhaisAmorim Marcelo Antunes Carneiro Santuza Maria Souza de Mendonça Veridiana Salles

94MISSÃO: Estímulo às ações extensionistas articuladas às atividades acadêmicas de ensino e pesquisa, norteadas por princípios éticos e envoltos pela responsabilidade social da prática odontológica. OBJETIVOS:

• Avaliar periodicamente os projetos extensionistas desenvolvidos pelo curso de odontologia do Centro Universitário Newton Paiva, fazendo os ajustes necessários às necessidades acadêmicas e sociais.

• Avaliar e propor projetos extensionistas baseados nos princípios norteadores do

projeto político-pedagógico do Curso de Odontologia

• Estimular a participação responsiva da comunidade acadêmica nos projetos extensionistas.

METAS:

• Execução de todos os projetos extensionistas selecionados para serem realizados no período;

• Atualizar os meios de divulgação dos projetos extensionistas do Curso de

Odontologia.

12.4) CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Odontologia é composto por professores qualificados,

os quais além das atividades docentes exercem atividades profissionais diversas.

CORPO DOCENTE

Nome Titulação Disciplina(s)

Adriana Maria Vieira Silveira Doutora

3ª Ciências Odontológicas Articuladas

4ª Ciências Odontológicas Articuladas

Odontologia Laboratorial IV

Ana Carolina Dupim Souza Mestre 2ª Ciências Odontológicas Articuladas

Ana Cristina Rodrigues

Antunes Doutora

6ª Ciências Odontológicas Articuladas

Anatomia de cabeça e pescoço

Odontopediatria e Ortodontia I e II

Cinthia Mara da Fonseca

Pacheco Doutora

1ª Ciências Odontológicas Articuladas

Estágio Supervisionado IV

95

Daniela Cotta Ribeiro Doutoranda Patologia Humana (virtual)

6ª Ciências Odontológicas Articuladas

Daniela Goursand de oliveira Doutora

Estágio Supervisionado I

Estágio Supervisionado IV

Tópicos de Estudos em Odontologia I

Diele Carine Barreto Arantes Doutora 1ª Ciências Odontológicas Articuladas

Trabalho de Conclusão do Curso

Edênia Santos Garcia Oliveira Especialista 6ª Ciências Odontológicas Articuladas

Edson Antônio ferreira Doutor

Anatomia Humana

6ª Ciências Odontológicas Articuladas

7ª Ciências Odontológicas Articuladas

Elias Borges N. Júnior Doutor Farmacologia Aplicada à Odontologia

Fisiologia Humana

Emmerson Moisés Reis Doutor

Odontologia Laboratorial VI

5ª Ciências Odontológicas Articuladas

Trabalho de Conclusão do Curso

Geraldo Magela Pereira Doutor

Odontologia Laboratorial I

3ª Ciências Odontológicas Articuladas

4ª Ciências Odontológicas Articuladas

7ª Ciências Odontológicas Articuladas

Trabalho de Conclusão do Curso

Graziella Trindade Clemente Doutora

Embriologia e Histologia Dental

Citologia Histologia e Embriologia

Humana

Gustavo Assis de Paula Doutorando 4ª Ciências Odontológicas Articuladas

5ª Ciências Odontológicas Articuladas

Jomar Becher dos Passos Doutor Microbiologia Oral

José Flávio Batista Gabrich

Giovannini Mestre

2ª Ciências Odontológicas Articuladas

4ª Ciências Odontológicas Articuladas

5ª Ciências Odontológicas Articuladas

Odontologia Laboratorial III

Estágio Supervisionado IV

96Trabalho de Conclusão do Curso

Juliana de Souza Silva Mestre

2ª Ciências Odontológicas Articuladas

3ª Ciências Odontológicas Articuladas

Odontologia Laboratorial V

Júlio César Tanos de Lacerda Mestre 3ª Ciências Odontológicas Articuladas

6ª Ciências Odontológicas Articuladas

Júnia Noronha Carvalhais

Amorim Doutora

1ª Ciências Odontológicas Articuladas

2ª Ciências Odontológicas Articuladas

Trabalho de Conclusão do Curso

Keli Bahia Felicíssimo Zocratto Doutora

Estágio Supervisionado II

Estágio Supervisionado III

Estágio Supervisionado IV

Tópicos de Estudos em Odontologia II

Tópicos de Estudos em Odontologia III

Trabalho de Conclusão de Curso

Marcelo Antunes Carneiro Mestre

1ª Ciências Odontológicas Articuladas

2ª Ciências Odontológicas Articuladas

Trabalho de Conclusão de Curso

Maria das Graças Cruz Najar Doutora 5ª Ciências Odontológicas Articuladas

Maria Luiza da Matta Felisberto

Fernandes Doutoranda

Tópicos de Estudos em Odontologia I

Estágio Supervisionado I

Estágio Supervisionado IV

Odontopediatria e Ortodontia I e II

Maria Regina Velásquez

Santos Mestre

Tópicos de estudos em odontologia IV

(virtual)

Michelyne Sidney Castro Faria Doutora Genética Humana (Virtual)

Nívea Aparecida Reis Mestre

1ª Ciências Odontológicas Articuladas

2ª Ciências Odontológicas Articuladas

Odontologia Laboratorial III

Patrícia Vieira dos Santos

Mazzucca Drabovicz Mestre

4ª Ciências Odontológicas Articuladas

5ª Ciências Odontológicas Articuladas

Odontologia Laboratorial IV

97

Renato Sathler Avelar Doutor Fisiologia Humana

Roberta Dias Rodrigues Rocha Doutora Imunologia

Roberto Brígido de Nazareth

Pedras Mestrando

7ª Ciências Odontológicas Articuladas

Odontologia Laboratorial II

Trabalho de Conclusão de Curso

Rodrigo Rodrigues Amaral Mestre

1ª Ciências Odontológicas Articuladas

3ª Ciências Odontológicas Articuladas

4ª Ciências Odontológicas Articuladas

Santuza Maria Souza de

Mendonça Mestre

Estágio Supervisionado IV

1ª Ciências Odontológicas Articuladas

Trabalho de Conclusão de Curso

Sonaly Cristine Leal Doutora Química das Macromoléculas

Bioquímica e Metabolismo (virtual)

Suzana Coulaud da Costa Cruz Doutoranda Odontopediatria e Ortodontia I e II

7ª Ciências Odontológicas Articuladas

Takeshi Kato Segundo Doutor 4ª Ciências Odontológicas Articuladas

Veridiana Salles Doutora

Metodologia Científica

Legislação e Ética Profissional

Odontopediatria e Ortodontia I e II

Estágio Supervisionado IV

Trabalho de Conclusão de Curso

Vladimir Reinar Augusto de

Souza Noronha Doutorando 2ª Ciências Odontológicas Articuladas

COORDENAÇÃO

Nome Titulação

Diele Carine Barreto Arantes Doutora

COORDENAÇÃO DE CLÍNICAS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

Nome Titulação

Adriana Maria Vieira Silveira Doutora

98

CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA O ENSINO

Nome Titulação

Fernanda Amaral Ferreira Pedagoga, Terapeuta Ocupacional e

Especialista da Educação