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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGO AS
UNCISAL
CURSO TECNOLÓGICO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
RADIOLOGIA
Maceió, 2009.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS
UNCISAL Transformada pela Lei n°6.660 de 28 de dezembro de 2005
Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL
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REITORIA
REITORA
Profa. Dra.. Rozangela Maria de Almeida Fernandes Wyszomirska
VICE-REITORA
Profa.. Dra. Almira
PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
Prof.Dr. Paulo Medeiros
PRÓ-REITORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Profa. Dra. Maria do Carmo Borges
PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
Dr. José Nobre Pires
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Prof.
PRÓ-REITORA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
Profa. Martha Duarte
GERÊNCIA DOS CURSOS TECNOLÓGICOS
GERENTE
Profa. Maria Cristina Camara de Castro
COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS BIOMÉDICOS
Prof. Dr. Márcio Henrique dos S. Andrade
COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Prof. Dr.
COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
Prof. Ms. Graciliano Ramos Alencar do Nascimento
COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE RADIOLOGIA
Prof. Fernando Luiz Marzullo
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COORDENADORES DE ESTÁGIOS DO CURSO TECNOLÓGICO DE RADIOLOGIA
Profª. Neemias ........................
Prof. Fernando Luiz Marzullo
ASSESSORIA PEDAGÓGICA DOS CURSOS TECNOLÓGICOS
Dayse Cristina Lins Teixeira
UNIDADES HOSPITALARES
DIRETORIA DO HOSPITAL MATERNIDADE ESCOLA SANTA MÔNICA
Dr. José Carlos Silver
DIRETORIA DO HOSPITAL ESCOLA DR. HÉLVIO AUTO
Profª. Luciana Maria de M Pacheco
DIRETORIA DO HOSPITAL GERAL DO ESTADO
Dr. Antônio Alício M. de Oliveira Junior
ÓRGÃOS ESPECIAIS
BIBLIOTECA
Bibliotecária Monalisa Alves Moreira
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)
Prof. Graciliano Ramos Alencar do Nascimento
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Índice 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTADO DE ALAGOAS...............................................5
1.1 Perfil Epidemiológico..........................................................................................5 1.2 Demandas para Educação Superior................................................................19 1.3 A UNCISAL: Missão; Valores; Objetivos; Políticas e Diretrizes.......................25
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO...................................................................44 2.1 Histórico do Curso............................................................................................44 2.2 Características e especificidade da profissão..................................................50 2.3 Mercado de trabalho........................................................................................51 2.4 Dados Gerais: 2.4.1 Carga horária do Curso e duração.....................................................................52 2.4.2 Período de Funcionamento.................................................................................53 2.4.3 Habilitação...........................................................................................................53 2.4.4 Titulação..............................................................................................................54 2.4.5 Portaria de Autorização e Reconhecimento........................................................55
2.4.6 Renovação de Reconhecimento.........................................................................55 2.4.7 Principais Recomendações.................................................................................55 2.4.8 Avanços Realizados............................................................................................55 2.4.9 Alteração Curricular.............................................................................................56
3. CARACTERIZAÇÃO DO CORPO SOCIAL...........................................................56 3.1 Colegiado de Curso..........................................................................................56 3.2 Coordenador de Curso.....................................................................................57 3.3 Comissão Responsável pelo Projeto Pedagógico – NDE................................58 3.4 Corpo Docente.................................................................................................59 3.5 Corpo Técnico Administrativo..........................................................................71
3.6 Corpo Discente...............................................................................................72
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO.......................................74 4.1 Perfil do egresso.............................................................................................74
4.2 Habilidades e competências...........................................................................76 4.3 Objetivo do Curso...........................................................................................75
4.4 A Concepção de Educação e Fundamentos Metodológicos...........................78 4.5 Organização Curricular...................................................................................94
4.5.1 Concepção e Estrutura do Currículo....................................................................94 4.5.2 Matriz Curricular.................................................................................................100
4.5.3 Ementário............................................................................................................102 4.5.4 Atividades de Conclusão de Curso.....................................................................137 4.5.5 Estágio Supervisionado......................................................................................138 4.5.6 Atividades Complementares...............................................................................140
5. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS......................................................141 5.1 Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do curso.............................141 5.2 Biblioteca Central Prof° Hélvio Auto............... ..............................................143 5.2.1 Acervo bibliográfico...........................................................................................143 5.2.2 FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO........................................................................144 5.2.3 Política de atualização.......................................................................................146 5.2.4 Informatização....................................................................................................147 6. Referências Bibliográficas......................................................................147
Anexos...................................................................................................150
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1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTADO DE ALAGOAS .
1.1 Perfil Epidemiológico
Condições de Saúde da População.
Em relação aos dados demográficos de Maceió, a população residente é de
922.455 habitantes, com maior concentração populacional na zona urbana. O
município registra um fluxo migratório para a cidade bastante alto durante os períodos
de entressafras da cana-de-açúcar e nos de estiagens do sertão alagoano,
ocasionando um êxodo rural pela falta de emprego e pela fome.
Tal situação social revela-se como sendo uma questão de saúde devido à
maioria dos migrantes caírem no subemprego, abrigando-se em favelas, cidades de
lona e nos logradouros públicos o que incide diretamente no perfil epidemiológico do
município.
O Município de Maceió ocupa uma área de 511km2 e possui uma população de
922.455 habitantes (2006), dividida em 07 Distritos Sanitários (D.S.). O II DS possui
uma população de 133.656 habitantes perfazendo um 14,5% da população do
município devemos ter maior atenção quando da conformidade dos serviços de saúde,
uma vez que este distrito apresenta um nível de exclusão social bastante preocupante.
Compõem as diretrizes prioritárias da Atenção à Saúde a atenção básica e
especializada, redes estratégicas, vigilância em saúde e assistência farmacêutica,
inseridas num contexto de reordenamento do Sistema Municipal de Saúde, envolvendo
seus três níveis de complexidade: baixa, média e alta.
A Estratégia Saúde da Família tem como objetivo desenvolver ações de
promoção, prevenção, controle e recuperação à saúde.
Indicadores para Saúde da Criança em 2005 em 2006
INDICADORES RESULTADO
2005
RESULTADO
2006
Proporção de óbitos menores de um ano de idade por causas mal definidas.
2,08 5,0
Taxa de internação por ira em menores de cinco anos de idade
53,68 40,01
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Taxa de internação por DDA em menores de cinco anos 41,35 29,47 Coeficiente de mortalidade infantil por doença diarréica 1,05 0,22
Coeficiente de mortalidade infantil por pneumonia 0,88 0,76 Coeficiente de mortalidade neonatal 14,26 11,15
Proporção de óbitos não fetais informados ao SIM com causas básicas definidas.
91,04 92,3
Fonte: DATASUS
Distribuição do Coeficiente de Mortalidade Infantil por Distrito Sanitário.
Maceió em 2006.
15.36
11.50
9.32
13.98
18.86
11.93
15.26
15.74
0 5 10 15 20
1º DistritoSanitário
2º DistritoSanitário
3º DistritoSanitário
4º DistritoSanitário
5º DistritoSanitário
6º DistritoSanitário
7º DistritoSanitário
Maceió
FONTE: SIM/Coord. de Informação/DDS/SMS de Maceió. Proc. Coord. de Análise Epidem. Dados
sujeitos à revisão.
As principais causas de óbitos em menores de um ano de idade são em ordem
de importância: 1ª-Algumas afecções originadas no período perinatal, 2ª -
Malformações congênitas deformidades e anomalias cromossômicas, 3ª - Algumas
doenças infecciosas e parasitárias e 4ª-Doenças do aparelho respiratório.
Incidência de Baixo Peso ao Nascer e Prevalência de Desnutrição Protéico-Calórica.
Ano
Nasc
Vivos
Pesados
Nasc
Vivos
<2500g
% Cr<1a
pesadas
Cr<1a
desnutri
das
% Cr 12-
23meses
Cr 12-
23m
Pesadas
Cr 12-
23m
Desnutr.
%
2005 2.553 196 7,67 30.438 1.342 4,40 42.044 32.166 2.925 9,03
2006 2.788 232 8,32 31.354 686 2,18 44.309 32.105 1.385 4,31
Fonte: SIAB/MS – DAB/SMS – 2006
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Indicadores Saúde da Mulher em 2006
Indicador Pactuado Alcançada
2006
Razão de mortalidade materna 13,20 Proporção de recém –nascidos de mãe com 4 ou mais consultas de pré-natal
85,89
Razão entre exames de colpocitologia em mulheres de 25 a 59 anos e o nº de mulheres nesta faixa etária 0,05
Pode-se observar que a taxa de internação por acidente vascular cerebral em maiores de 40 anos apresentou sensível redução em relação à meta programada, passando de 35,79 em 2005 para 30,41 em 2006 por 10000 habitantes. Quanto à proporção de internação por complicações dos diabetes também a meta alcançada foi de 0,73 por 100 habitantes.
Pacto dos Indicadores de Tuberculose.
Ação/Indicador 2005 2006
Taxa de cura de casos novos de tuberculose bacilifera
62,20 76,40
Fonte: SINAN/SMS – Dados sujeitos à alteração
Indicadores Epidemiológicos Preconizados para Eliminação da Hanseníase.
Indicadores Resultado 2006
Coeficiente de detecção de casos de Hanseníase 1,76 Taxa de cura dos casos novos nos anos da coorte 78
Coeficiente de prevalência da Hanseníase 1,14
Fonte: SINAN/SMS – Dados sujeitos à alteração
Hospitalizações em Psiquiatria no Município de Maceió.
Período 2004 2005 2006 Hospitalizações 3.846 3.769 3.558
A rede hospitalar credenciada ao SUS disponibiliza para os usuários de
Maceió e aqueles referenciados de outros municípios 2.794 leitos, ofertando
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serviços de média e alta complexidade, através de redes bastante heterogêneas, no
que se refere ao aparato tecnológico, de estrutura física e qualificação profissional.
Ressalte-se que o município de Maceió é referência para os atendimentos de
alta complexidade, inclusive para transplantes.
Em 2006 ocorreram, 67.916 internações predominância de internações para a
clínica cirúrgica seguido da clínica obstétrica e pediatria.
Procedimentos Especializados de Média Complexidade
07 - Profissionais Médicos, Outros de Nível Superior Não Médicos Méd.
08 - Cirurgias Amb. Especializadas 09 - Traumato-Ortopédicos 10-Ações Especializadas em Odontologia 11-Patologia Clínica 12-Anatomopatologia e Citopatologia 13-Radiodiagnóstico 14-Exames Ultra-Sonográficos 17-Diagnose 18-Fisioterapia (Por Sessão) 19-Terapias Especializadas (Por Terapia) 20-Instalação de Cateter 21-Próteses e Órteses
Procedimentos de Alta Complexidade
26-Hemodinâmica 27-Terapia Renal Substitutiva 28-Radioterapia 29-Quimioterapia 31-Ressonância Nuclear Magnética 32-Medicina Nuclear - In Vivo 33-Radiologia Intervencionista 35-Tomografia Computadorizada 37-Hemoterapia 38-Acompanhamento de Pacientes 39-Atenção à Saúde
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Indicadores Epidemiológicos Indicadores 2002 2003 2004 2005 2006
Coef. de Mortalidade Geral 5.8 5.6 5.7 5.7 5.0
Mortalidade Infantil Proporcional 7.8 6.7 6.1 6.6 5.2
Mortalidade Proporcional 63.5 63.8 63.8 63.9 61.9
Coef. de Mortalidade Infantil 22.6 19.3 18.8 20.2 15.7
Coef. de Mortalidade Neonatal 16.3 13.1 13.5 14.3 11.2
Coef. de Mortalidade Neonatal Precoce 11.4 10.0 10.6 11.4 8.7
Coef. de Mortalidade Neonatal Tardia 4.9 3.1 2.8 2.9 2.4
Coef. de Mortalidade Pós-neonatal 6.4 6.2 5.3 6.0 4.6
Coef. de Mortalidade Materna 42.0 29.9 37.0 42.1 13.1
Taxa de Fecundidade Geral 65.8 64.7 61.5 60.5 54.3
Taxa de Natalidade Geral 20.0 19.7 18.7 18.4 16.5
Fonte: SIM/SINASC/IBGE/
No ano de 2006, o município de Maceió registrou 15.244 nascimentos.
Distribuição Percentual e Incidência de Nascidos Vivos por Distrito Sanitário de Residência Materna. Maceió–2006.\
13.2414.47
13.1214.96
6.3411.94
9.3913.67
18.4318.05
9.3515.93
29.6620.69
0 5 10 15 20 25 30
1º DistritoSanitário
2º DistritoSanitário
3º DistritoSanitário
4º DistritoSanitário
5º DistritoSanitário
6º DistritoSanitário
7º DistritoSanitário
Percentual Incidência (mil)
Fonte: SINASC/Coord. de Informação/DDS/SMS de Maceió. Proc. Coord. de Análise Epidemiológica. Dados sujeitos à revisão.
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A adequação, reorientação e organização da oferta de serviços de saúde
foram priorizadas para o uso dos recursos de saúde conforme as necessidades do
ponto de vista da clínica e do indivíduo ou coletividade, garantindo o acesso aos
serviços de saúde. Houve incentivo às ações de vigilância em saúde,
implementando as atividades de vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental,
com vistas a garantir a prevenção, controle e eliminação de doenças e agravos,
determinando um impacto positivo das medidas e intervenções em saúde na
condição de vida da população.
O quantitativo de agravos notificados em 2006 foi de 10.593, onde se verifica
que o maior número de notificações foi de Atendimento Anti-rábico humano (4682),
seguido por Acidentes por Animais peçonhentos (1889) por Dengue (1887) e
Tuberculose (599).
Maceió permaneça com índice zero de raiva.
Unidades Públicas Municipais/ Segundo Distrito
CNES Nome Serviços 2009862 PAO Brêda Odontologia
2009811 PAM Dique Estrada Clínico, Pediatra, Assistente Social, Psico.,Pneumo.,Gineco-Obst.
2009757 C S Roland Simon - PAM Vergel Atenção Básica e Eletrocardiograma
2009889 PSF Jardim São Francisco.( Vila Brejal)
Atenção Básica
2009870 Durval Cortez; (Ouricuri; São Sebastião.)
Obstetra, Pediatria, Odontologia.
2009854 Caic Virgem dos Pobres Atenção Básica
2009838 C. S. Tarcisio Palmeira, (PSF Pontal.)
Atenção Básica
2009781 Modulo Odontológico Rui Palmeira
Odontologia
2005743 Posto de Saúde da COMURB
Atenção Básica
2009676 Centro de Saúde da ETFAL Consultas
2009803 PAM Salgadinho Eletroencefalografia, Orteses e Próteses e ou Meios Auxiliares Locomoção, Endoscopia, Radiologia,
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Endoscopia, Reabilitação, Fisioterapia, Cardiologia, Ultra-sonografia, Odontologia, Audiologia/Otologia, Controle e Acompanhamento a Gestação, Técnico de Radiologia, Dentista, Neurologista,Assistente Social, Enfermeiro,Oftalmologista, Nefrologista, Psicólogo, Pediatra, Fisioterapeuta, Cirurgião Geral, Neurologista, Gastroenterologista, Fisioterapeuta, Protético, Clínico Geral, Ginecologista, Angiologista, Infectologista, Cadiologista, Reumatologista, Endocrinologista, Fonoaudiólogo.
Rede Complementar de Saúde Maceió
CNES Razão Nome Serviços
2006898 Ambulatório de Fraturas do Jacintinho
Ambulatório de Fraturas do Jacintinho
Radiologia
2006642 Arben Clinica Rx Diagnostico e Ultr ARBEN Ultrassonografia, Radiologia.
2006901 Assistência Medica Infantil
AMIC Consultas
2003341 Associação de Amigos e Pais de Pessoas Especiais
AAPPE Reabilitação, Audiologia/Otologia.
2006936 Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
Associação dos Pais e Amigo dos Excepcionais
Reabilitação, Audiologia/Otologia E Fisioterapia.
2006928 Associação dos Deficientes Físicos ADEFAL
Orteses e Próteses e Ou Meios Auxiliares de Locomoção, Ultra-sonografia, Audiologia/Otologia, Fisioterapia Cardiologia,Reabilitação,Ultra-sonografia,Atenção A Saúde Auditiva
2006782 Associarão Dos Hemofílicos De Alagoas
Luiz Fernando Bare Fisioterapia
2007029 Banco de Sangue Osvaldo Calado S.C. HEMOPAC Patologia Clínica, Hemoterapia, Citologia.
2006480 Caixa Beneficente dos Serv Militar
Caixa Beneficente dos Serv. Militar
Eletrocardiograma, Ergométrico, Fisioterapia, Ultrassonografia, Patologia Clinica.
2006804 Cardio Gastro S/C Ltda
Cardio Gastro S/C Ltda
Endoscopia
2006200 Carlson Torres Assunpcao Me Politrauma Fisioterapia
2006367 Casa de Saúde Santa Lucia Ltda
Santa Lucia Hospital Da Mulher
Obstetrícia Cardiologia
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2006960 Cenefrom Centro de Nefrologia de Maceió Cenefrom
Diálise, Ultrassonografia.,Radiol.,Pat. Clínica,Ecocardio., Eletroence.., Endosc.,Hemote. Mamogra., Cirurgia. Vascular, Acomp. Transpla.
2005964 Central de Saúde Multimed Cardio., Patologia Clinica,Anatomia Pat./Citopat.Fisioterapia.
2006863 Centro de Endoscopia Digestiva CENDAL Endoscopia
2816717 Centro de Imagem e Diagnostico SONOGRAPH Radiologia, Ultrassonografia, Mamografia.
3327655 Centro de Patologia de Maceió
CEPAMA Anatomia Patológica/Citopatologia
3733165 LABCLIN- Lab. Analise Clínica Ltda
LABCLIN Patologia Clínica
2006596 Centro de Pesquisa e Extensão em Patologia
CEPEP Anatomia Patol./Citopatologia,Fisioterapia, (Patologia Clinica),Audiologia/Otologia
2006766 Centro de Reabilitação Especial de Alagoas
CREAL Fisioterapia
2006235 Centro Medico de Maceió Ltda CEMAC Anatomia Patológica/Citopatologia
3354520
Citologia Colposcopia de Exames Complementares
Laboratório Dra Alessandra Oliveira
Anatomia Patológica/Citopatologia
2006677 Cláudio Jose Ferreira Lima
Nova Imagem Diagnostico Por Imagem
Ultrassonografia, Radiologia.
2007142 Clinica de Diagnostico Por Imagem
Clinimagem Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada e Radiologia.
2006227 Clinica de Endoscopia Digestiva
Gastroclin Endoscopia
2006251 Clinica de Fraturas e Reabilitação
Hospital Monte Cristo
Cardiologia.,Ortopedia.,Hemoterapia ,Ultrasom.,Radiologia.,Audiol./Otologia, Intern.: Cirurgia,Pediatria,Clinica Geral
2006812 Clinica de Medicina Física de Alagoas
Clinica de Medicina Física de Alagoas
Fisioterapia
2006219 Clinica de Medicina Nuclear e Radio Medradius Medicina Nuclear
2006618 Clinica de Raios-X e Ultra-sonografia Clinica Popular Radiologia, Ultrassonografia,
2007053 Clinica de Reumatologia e Medicina
Clinica de Reumatologia E Medicina
Fisioterapia
2006332 Clinica Infantil de Maceió Sociedade
Clinica Infantil de Maceió
Radiologia, Patologia Clinica, Urgência Atend Traumato Ortopedia, Intern. Pediatria
2006243 Clinica Infantil Maria Gorette
Clinica Infantil Maria Gorette Internamento em Pediatria
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2006278 Clinica Infantil Menino Jesus S/C LTDA
Clinica Infantil Menino Jesus
Internamento Em Pediatria, Radiologia, Hemoterapia, Patologia Clinica.
2006286 Clinica Infantil Santa Maria Sociedade
Clinica Infantil Santa Maria Sociedade
Internamento Em Pediatria, Radiologia,Hemoterapia,
2006308 Clinica Infantil Santa Terezinha
Clinica Infantil Santa Terezinha
Internamento Em Pediatria, Radiologia,Hemoterapia,Patologia Clinica
CNES Razão Nome Serviços
2006790 Clínica Reumatológica de Maceió Soc
Clínica Reumatológica de Maceió
Fisioterapia
2005999 Corpo de Bombeiros Uro 5 Resgate
2009641 Corpo de Bombeiros Militar
Unidade de Resgate Alfa
Resgate
2009633 Corpo de Bombeiros Militar
Unidade de Resgate Charlie Resgate
2009668 Corpo de Bombeiros Militar
Unidade De Resgate Delta Resgate
2005840 Corpo de Bombeiros Militar Uro 6 Resgate
2006448 Fundação Hospital da Agro Ind. de Álcool e Açúcar
Hospital Do Açúcar
Inter.Todas Clinicas ,Uti Hemoterapia,Cardiologia,Radiologia,Ortopedia - Alta Complexidade,Anatomia Patológica/Citopatologia,Fisioterapia,Pneumologia,Transplantes - Alta Complexidade,Laboratório Clinico (Patologia Clinica),Ma Formação Lábio Palatal (Buco Maxilo-Facial),Cirurgia Bariatrica,Videolaparoscopia,Tomografia Computadorizada cuidados Prolongados,Audiologia/Otologia,Endoscopia,Hemodinamica,Oftalmologia,Cardiologia - Alta Complexidade,Eletroencefalografia, Medicina Nuclear,Quimioterapia,Cirurgia Vascular,Oncologia-Alta Complexidade
2006758 Hidroclinica Serviços Ltda Hidroclinica Fisioterapia
2006944 Hospital De Olhos Santa Luzia Ltda
Hospital De Olhos Santa Luzia
Ultra-som. Transplante, Oftalmologia.
2006421 Hospital Ortopédico de Maceió
Hospital Ortopédico de Maceió
Patologia Clinica, Radiologia, Ortopedia, Ma Formação Craniofacial, Fisioterapia, Serviço de Nefrologia, Cirurgia Vascular, Cardiologia, Internamentos: UCI, Uti Neo Natal, Nefrologia, Nefrologia, Cirurgias.
2006952 Clinica de Doenças Clinica de Nefrologia, Patologia Clinica, Ultrason,
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Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL
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Renais Ltda Doenças Renais Ltda
Endoscopia, Cirurgia. Vascular
2808889 Hospital São Rafael Ltda
Hospital São Rafael
Cardiologia, Urgência, Ultrassonografia, Internamentos: Ginecologia Clinica Geral, Obstetrícia, UCI Neo, Pediatria Cirurgia.
2006375 Instituto da Criança de Alagoas LTDA
Clinica Frei Damião
Patologia Clinica, Radiologia,Urgência. Traumato Ortopedia, Internamento Pediatria.
2006499 Instituto da Visão Ltda
Instituto da Visão
Urgência, Oftalmologia, Cirurgias Oftalmológicas.
2006723 Instituto de Doenças Reumáticas
Instituto de Doenças Reumático
Fisioterapia
3316378 Instituto de Fisioterapia de Alagoas
Fisioterap Fisioterapia
2006979 Instituto de Olhos de Maceió S/C LTDA
Instituto de Olhos de Maceió
Audiologia/Otologia E Oftalmologia , Cirurgias Oftalmológica
2005859 Instituto de Urologia de Maceió LTD
Instituto de Urologia
Consultas,
3025330 Instituto Oftalmológico de Alagoas
Instituto Oftalmológico Oftalmologia, Cirurgias, SADT Diversos.
2006774 Jose Falcão de Farias MEDGASTRO Endoscopia
2006715 Laboratório Carlos Chagas de Patologia
Laboratório Carlos Chagas de Patolo
Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.
2006995 Laboratório de Analises Clinicas
Laboratório Paulo Sarmento
Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.
2007118 Laboratório de Analises Clinicas
Laboratório de Analise Clinica Osvaldo
Patologia Clínica, Anatomia Patologia/Citologia.
2006820 Laboratório de Analises Clinicas
Laboratório Dr. Afrânio Barbosa
Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.
2006685 Laboratório de Analises Medicas Meroveu
Laboratório Meroveu
Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.
2005972 Laboratório de Diagnostico de Alagoas
LABOAL Patologia Clínica, Anatomia Patologia/Citologia.
2006847 Laboratório de Diagnostico de Pesquisa
Unidade da Pele Anatomia Patológica/Citopatologia
2006588 Laboratório de Histopatologia e Citopatologia
Laboratório Dr. Antenor Teixeira
Anatomia Patológica, Citopatologia.
2007045 Laboratório de Patologia Clinica Adolf Lutz
Laboratório Adolf Lutz
Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.
2006707 Laboratório de Patologia Clinica
Laboratório Ismar Gatto
Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS
UNCISAL Transformada pela Lei n°6.660 de 28 de dezembro de 2005
Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL
- 15 -
2006839 Laboratório de Patologia Clinica
Laboratório de Patologia Clinica Roberto Hugo
Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.
2007002 Laboratório Pasteur e Patologia Clínica
Laboratório Pasteur Patologia Clínica Maceió
Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.
2006669 Laboratório Samuel Pessoa S/C Ltda
Laboratório Samuel Pessoa
Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.
3740951 Laboratório Marco Peixoto
Laboratório Marco Peixoto
Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia, Medicina Nuclear.
2007126 Lar São Domingos Lar São Domingos
Atenção Básica
2006359 Liga Alagoana Contra a Tuberculose
Hospital Sanatório
Fisioterapia, Cardiologia, Patologia Clinica, Ultrassonografia, Ortopedia, Hemoterapia, Radiologia, Hemoterapia, Emergência, Medicina Nuclear, Quimioterapia, Internamentos: Ortopedia, Nefrologia, Cirurgia Geral, Clínica Médica, Uti Adulto, Obstetrícia e Pediatria.
3231623 Liga Alagoana Contra a Tuberculose
Hospital da Mulher Unidade Avançada
Ultra-som, Radiologia, Cardiologia, Patologia Clinica, Hemoterapia, Citologia, Internação, Obstetrícia.
2006855 Diagnose Centro de Diagnostico Por Diagnose
Tomografia Computadorizada, Mamografia, Medicina Nuclear.
2006731 Franco & Belo Ltda Clinica Carlos Franco
Fisioterapia, Radiologia.
2006871 Marcus Antonio Barbosa Peixoto Endogastrica Endoscopia
2006316 Maria do Socorro Braga Tenório AMAI
Emergência, Patologia Clinica, Radiologia, Urgência, Radiologia.
3316378 Instituto de Fisioterapia de Alagoas Ltda
FISIOTERAP Fisioterapia,
3562425 DIAGNOR Centro de Diagnose em Medicina
DIAGNOR Ultra-sonografia
2816709 MEDILAB Medicina Laboratorial S/C
MEDILAB Patologia Clínica, Anatomia Patológica /Citologia, Medicina Nuclear.
3231666 MULTICLINICA Diagnostico Por Imagem
MULTICLINICA Radiologia, Ultra-sonografia.
2003333 Nova Imagem Diagnóstico Por Imagem
Nova Imagem Radiologia, Ultra-sonografia.
2006413 Organização De Assistência Neuro Ps
Casa de Saúde e Clinica De Repouso
Internação Psiquiatria
2006405 Organização Hospital Alagoana Ltda.
Casa de Saúde e Maternidade Nossa Senhora de Fátima
Radiologia, Ortopedia, Internamentos Clínicas Cirúrgica, Pediatria, Obstetrícia, Clinica Médica.
2006340 Organização Casa de Saúde Ultra-som., Endoscopia.,Cardiologia.,
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Medico Hospitalar de Alagoas
Santo Antonio Mamografia, Interna. UCI Clinica Medica, Pediatria, Obstetrícia Cirurgia Geral.
3340368 Profisio Clinica de Fisioterapia LTDA Profisio Fisioterapia
2006693 Prontanalises Pronto Atendimento E Prontanalises
Patologia Clínica, Anatomia Patológica/Citologia.
3271056 Reabilit Serviços de Fisioterapia LTDA
REABILIT - Fisioterapia
Fisioterapia
2005956 Soares e Carvalho Ltda LACIT Anatomia Patológica/Citopatologia
2007010 Sociedade Civil De Patologia Clinica Clinica Fleming Patologia Clínica
2007061 Sociedade Pestalozzi de Maceió
Escola Especial Pestalozzi De Macei
Eletroencefalograma, Fisioterapia, Ortese e Prótese, Reabilitação.
3327655 Centro de Patologia de Maceió CEPAMA Anatomia Citologia
5251900
Laboratório De Diagn. Pesquisa E Controle
Prefeitura Municipal de Maceió Patologia Clínica
3523594 CLIMECOR Clinica Medica e Cardiologia. Ltda
CLIMECOR Eco Cardiograma, Holter, Eletrocardiograma,Ultra-sonografia
2007037 Santa Casa de Misericórdia
Santa Casa de Maceió
Eletroencefalografia,Endoscopia,Patologia Clinica,Radiologia,Controle de Tabagismo Densitometria Óssea,Hemodinâmica,Medicina Nuclear,Serviço de Nefrologia,Cardiologia,Radioterapia,Tomografia Computadorizada,Urgência,Cirurgia Vascular,Videolaparoscopia,Ressonância Magnética,Serviço de Nefrologia,Hemoterapia Transplantes - Alta Complexidade,Uti Móvel,Serviço de Nefrologia,Quimioterapia,Ultra-sonografia, Internamentos:Cardiologia,Cirurgia Geral Plástica ,Nefrologia, Urologia ,Neurocirurgia ,Otorrinolaringologia ,Ortopedia, traumatologia Oncologia ,Oftalmologia ,Ginecologia ,Clinica Geral ,Cardiologia ,Oncologia ,Hematologia ,Uti Adulto ,Uti Infantil ,Obstetrícia Cirúrgica ,Pediatria Clinica .
2006294 Sociedade Simples Grupo de Urgência Clinica Guri
Internação em Pediatria,Fisioterapia, Radiologia,Eletroencefalograma Ultrassonografia, Reabilitação
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Patologia Clinica, Urgência e Traumato-ortopedia.
2006626 Unidade de Diagnostico Por Imagem Ltda.
UNIMAGEM Ultrassonografia
3358585 Unitrauma Sociedade Civil Sc Ltda
UNITRAUMA Fisioterapia
2009617 Universidade Federal de Alagoas DOUFAL Odontologia
2007096
UROMED Sociedade Civil Ltda
UROMED Litotripsia
CNES Razão Nome Serviços
2006197 Universidade Federal de Alagoas
Hospital Universitário Prof Alberto
Eletroencefalografia,Serviço De Nefrologia,Atenção a Tuberculose,Odontologia,Cuidados Prolongados,Fisioterapia,Hemoterapia,Cardiologia,Radiologia,Tomografia ,Computadorizada,Cirurgia Vascular,Suporte ,Nutricional,Endoscopia,Quimioterapia,Urgência,Anatomia Patológica/Citopatologia,Hospital Dia,Patologia Clinica,Ultrassonografia,Triagem Neonatal,Oftalmologia,Oncologia-Alta Complexidade,Medicina Nuclear Controle E Acompanhamento a gestação,Controle de Tabagismo,Cirurgia Bariátrica Uti Móvel,Audiologia/Otologia,Parto de Alto Risco,Planejamento Familiar, Videolaparoscopia Internamentos:Cirurgia Geral ,Ginecologia ,Neurocirurgia ,Oncologia ,Aids ,Neurologia Clinica Geral ,Uti Adulto ,Unidade Intermediaria Neonatal,Uti Neonatal ,Obstetrícia Clinica Obstetrícia Cirúrgica ,Pediatria Clinica ,Pediatria Cirúrgica ,Tisiologia ,Bariatrica
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3765210 Instituto de Reabilitação de Maceió S/S
Instituto de Reabilitação de Maceió
Fisioterapia
3531449 SEOMA SEOMA Oftalmologia,Cirurgias, Sadt Diversos
3886034 Centro Medico de Imagem Sta Juliana Ltda
CEMIM Ultrassonografia
2006391 Miguel Couto Clinica Santa Juliana
Urgência Psiquiatria
5084431 Tânia Maria Gonçalves Mota
Centro de Medicina Física e Reabilitação
Fisioterapia
5372372 Almeida e Montenegro Ltda
Centro Oftalmológico e Otorrino. de Maceió
Audiologia/Otologia E Oftalmologia
Unidades de Saúde sob Gestão do Comando Único
CNES Nome Serviço Ambulatorial /Hospitalar
2720094 Modulo Odontológico Raimundo Marinho
Odontologia
2008998 Hospital Escola Dr Jose Carneiro
Anatomia patologia, Laboratório Clinico (Patologia Clinica), Internação Domiciliar, UTI Móvel, Audiologia/Otologia, Reabilitação, Suporte Nutricional,Videolaparoscopia, Atenção a Tuberculose, Cardiologia, Radiologia, Cuidados Prolongados,Eletroencefalografia,Pneumologia, Endoscopia,Tomografia Computadorizada,Ultra-sonografia, Hemoterapia,Implante Coclea,Internamentos em Traumatologia,Cirurgia Geral, Plástica, Neurocirurgia, Gastroenterologia,Pneumologia, Clinica Geral, Hematologia, Dermatologia, Nefrourologia, UTI Adulto, Pediatria Clinica, Crônicos, Tisiologia.
2720035 Hospital Escola Dr Helvio Auto
Atenção a Tuberculose, Emergência, Urgência, UTI Móvel, Hospital Dia, Internamento em Clínica Medica, Pediatria.
2003368 Hospital Portugal Ramalho Emergência, Hospital Dia, Internamento Psiquiatria.
2009250 Maternidade Escola Santa Mônica
Hemoterapia, Planejamento Familiar, Esterilização, UTI Móvel, Cardiologia, Ultra-sonografia, Controle e Acompanhamento a Gestação, Suporte Nutricional, Triagem Neonatal, Parto de Alto Risco, Patologia Clinica, Emergência, Radiologia, Internamentos: Cirurgia Geral, Clinica Geral, Neonatologia, UTI Adulto, Unidade Intermediaria Neonatal, Unidade de Isolamento UTI Neonatal, Obstetrícia Cirúrgica e Pediatria Clinica .
2719576 Centro de Saúde Dr Diógenes Juca Cardiologia, Atenção Básica.
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Bernardes
2008750 Mini Pronto Socorro Assis Chateaubriand Urgência, Cardiologia, Radiologia.
2008769 Mini Pronto Socorro Dom Miguel Fenelon Câmara
Urgência, Cardiologia, Radiologia.
2008785 Mini Pronto Socorro Dr.João Fireman Urgência, Cardiologia, Radiologia.
2722437 SAMU Urgência
2009900 Clinica Infantil de Alagoas Dra Daisy Brêda.
Urgência
2003899 Hemocentro de Alagoas - HEMOAL
Patologia Clinica, Fisioterapia, Radiologia, Hemoterapia.
2009129 Laboratório Central Dr Aristeu Lopes - LACEN
Patologia Clínica, Anatomia Patologia e Citopatologia
2008742 Mini Pronto Socorro Denilma Bulhões
Urgência, Cardiologia.
2009730 Centro de Saúde do Trabalhador Atenção a Saúde do Trabalhador
2009846 I Centro de Saúde Dr. Augusto Dias.
Radiologia., Cardiologia, Patologia Clinica, Atendimento a Tuberculose, Acompanhamento a Gestação.
2006510 Unidade de Emergência Dr. Armando Lages
Emergência, Fisioterapia, Cardiologia, Ultrassonografia, UTI móvel, Anatomia Patológica e Citopatologia, Endoscopia, Patologia Clinica, Radiologia, Endoscopia Tomografia Computadorizada, Suporte Nutricional, Queimados, Hemoterapia, Internamentos: Clínica Médica, Cirurgia Geral, UTI Adulto, Unidade De Isolamento, Pediatria Clínica.
3460037 Mini Pronto Socorro Noélia Lessa
Urgência, Cardiologia.
5335426
Centro de Patologia e Medicina Laboratorial
Anatomo Patologia E Patologia Clínica
3439209 Faculdade de Fonoaudiologia de Alagoas
Fonoaudióloga, Audiologia/Otologia, Atenção A Saúde Auditiva.
1.2 Demandas para Educação Superior
O Plano Nacional de Educação afirma que nenhum país pode aspirar a ser
desenvolvido e independente sem um forte sistema de educação superior. Num
mundo em que o conhecimento domina os recursos materiais como fator de
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- 20 -
desenvolvimento humano, a importância da educação superior e de suas instituições
é cada vez maior.
A Educação Superior tem apresentado um crescimento em sua demanda
devido a necessidade de desenvolvimento científico e tecnológico e a mudança na
produção e utilização do conhecimento, imprescindíveis para acompanhar as
exigências do mundo moderno. Além disso, o incremento de políticas de expansão e
melhoria da educação básica também aponta para a necessidade de aumento na
oferta de Educação Superior.
No contexto do Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE, a educação
superior baliza-se pelos seguintes princípios complementares entre si: i) expansão
da oferta de vagas, dado ser inaceitável que somente 11% de jovens, entre 18 e 24
anos, tenham acesso a esse nível educacional, ii) garantia de qualidade, pois não
basta ampliar, é preciso fazê-lo com qualidade, iii) promoção de inclusão social pela
educação, minorando nosso histórico de desperdício de talentos, considerando que
dispomos comprovadamente de significativo contingente de jovens competentes e
criativos que têm sido sistematicamente excluídos por um filtro de natureza
econômica, iv) ordenação territorial, permitindo que ensino de qualidade seja
acessível às regiões mais remotas do País, e v) desenvolvimento econômico e
social, fazendo da educação superior, seja enquanto formadora de recursos
humanos altamente qualificados, seja como peça imprescindível na produção
científico-tecnológica, elemento-chave da integração e da formação da Nação.
Em conformidade com os princípios nacionais, o Estado de Alagoas tem
apresentado uma grande demanda para a Educação Superior. De acordo com os
dados da UDI / SEE, no ano de 2003, Alagoas como um todo contava com 108.021
matrículas no Ensino Médio, praticamente o triplo das matrículas de 1994, sendo
que, para a Rede Estadual, esse incremento representava mais de 800%, conforme
tabela a seguir:
TABELA 01 - ENSINO MÉDIO - MATRÍCULAS POR DEPENDÊNCIA ADMINI STRATIVA (1994 – 2003)
ANO FED. % EST. % MUN. % PART. % TOTAL 1994 3.024 6,72 10.053 22,36 6.161 13,70 25.730 57,22 44.968 1995 4.045 7,68 15.779 29,94 7.257 13,77 25.619 48,61 52.700 1996 4.501 8,06 16.648 29,82 7.443 13,33 27.236 48,79 55.828 1997 4.948 8,09 14.738 24,09 11.698 19,12 29.785 48,69 61.169 1998 4.891 7,22 24.258 35,81 8.619 12,72 29.965 44,24 67.733 1999 5.009 6,40 36.550 46,67 7.576 9,67 29.179 37,26 78.314
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2000 3.758 4,20 51.171 57,22 7.999 8,94 26.508 29,64 89.436 2001 2.238 2,47 61.683 68,17 6.400 7,07 20.167 22,29 90.488 2002 2.191 2,26 70.195 72,44 5.028 5,19 19.484 20,11 96.898 2003 2.115 1,96 83.398 77,21 4.518 4.18 17.990 16,65 108.021 Fonte: SED/UDI - Unidade de Documentação e Informação – SEE/AL
Apesar do incremento dos números na matrícula e, consequentemente,
conclusão do Ensino Médio, os limites de acesso à educação superior são
insatisfatórios quando se considera que, do contingente de 387.721 de adolescentes
e jovens integrantes da população de 18 a 24 anos, em 2001, em todo o país,
apenas 25.170 se encontravam matriculados neste nível de ensino, em Alagoas.
Isso representa apenas 5,6% do contingente em idade de acesso regular ao nível
superior, contra uma taxa nacional média de 12%, já considerada baixa pelo
PNE/2001.
É bem verdade que o número de instituições e vagas nos cursos de nível
superior vem crescendo em Alagoas nos últimos anos, como se pode observar pela
série histórica a seguir:
TABELA 02 – NÚMERO DE IES, POR ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E LOCALIZAÇÃO, EM ALAGOAS - 2001:
TOTAL CATEGORIA ADMINISTRATIVA TOTAL GERAL CAPITAL INTERIOR GERAL 14 9 5
FEDERAL 1 1 - ESTADUAL 4 1 3
PÚBLICA
MUNICIPAL - - - PARTICULAR 8 6 2 PRIVADA COM/CONF/FILANT 1 1 -
Fonte: INEP/MEC TABELA 03 – INCREMENTO DO ENSINO SUPERIOR EM ALAGOAS – 1998/2 001:
ANO Nº DE IES
VAGAS Nº DE INSCRITOS
Nº DE MATRÍCULAS
CONCLUINTES
1998 09 5.846 20.250 17.638 2.302 1999 11 7.327 25.040 20.677 1.853 2000 11 9.013 27.533 22.651 2.451 2001 14 11.382 33.294 25.170 -
FONTE: INEP/MEC
Em Alagoas, a partir da promulgação da LDB em 1996, o Ensino Superior
teve uma expansão expressiva, sobretudo na rede privada de ensino, conforme
tabela a seguir:
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TABELA 04 – EXPANSÃO DAS IES NOS SETORES PÚBLICOS E PRIVADOS, EM NÚMERO S ABSOLUTOS.
ANO PÚBLICO PRIVADO 1991 3 2 1996 5 3 2004 7 17
Fonte: MEC/Inep/Deaes
Em 2004, apesar da maioria das IES serem privadas, a quantidade de
cursos das IES públicas foi quase igual aos das IES privadas.
O perfil das Instituições de Ensino de Alagoas tem uma proporção de uma
universidade para 23 IES não universitária, concentradas, em sua maioria, na capital
do estado.
De acordo com a pesquisa do INEP “Ensino Superior de Alagoas 1991-
2004”, a taxa de escolarização no ensino superior de Alagoas que, em 2004, era a
mais baixa do País – numa lastimável presença de 8,9% bruta e 4% líquida – na
verdade expressa também a precariedade das taxas do ensino médio que, segundo
IBGE-Pnad 2004, era de 61,7% bruta e 20,5% líquida, ambas também as mais
baixas do País. Tomando-se esse quadro, em confronto com a realidade
sócioeconômica alagoana, é possível afirmar que crescimento da educação superior
com democratização, em Alagoas, somente é possível se políticas públicas de
educação se fizerem efetivas não apenas na educação básica, de modo a que se
tenha oferta de vagas gratuitas, políticas de assistência aos estudantes, em meio ao
desenvolvimento de políticas de emprego que levem à desconcentração da renda e
a superação da pobreza e da miséria que persistem em ser uma constante no
Estado.
O Estado, através do Plano Estadual de Educação PEE – 2006/2015 traçou
objetivos e metas para a educação superior que visam minimizar os fatos acima
citados. São eles:
1- Prover, até o final da década, a oferta de educação superior a, pelo menos, 40%
da população alagoana na faixa etária de 18 à 24 anos;
2- Ampliar a oferta de ensino superior público e gratuito de modo a assegurar, em,
no máximo, 4 anos após a promulgação deste plano, uma proporção nunca inferior a
60% do total das vagas ofertadas, prevendo, inclusive, a parceria com a União na
criação e/ou ampliação de estabelecimentos de educação superior.
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3- Estabelecer uma política orgânica de expansão da Educação Superior em
articulação com a Rede Federal que diminua as desigualdades de oferta existentes
entre as diferentes regiões do Estado.
4- Criar, no prazo máximo de 3 anos, condições estruturais e legais para a
transformação e/ou criação e permanência de IES públicas estaduais em Centros
Universitários ou Universidades, assegurando-lhes, assim, efetiva autonomia
didática, científica, administrativa e de gestão financeira.
5- Institucionalizar, no prazo máximo de um ano, em articulação com o sistema
federal, um amplo e diversificado sistema de avaliação interna e externa das IES do
sistema estadual, que promova a melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa, da
extensão e da gestão acadêmica em todo o território alagoano.
6- Diversificar, em no máximo três anos, a oferta de ensino superior existente nas
IES do sistema estadual, incentivando a criação de cursos noturnos com propostas
inovadoras que permitam, com garantia de qualidade, uma maior flexibilidade na
formação e ampliação da oferta de ensino para atender a estudantes trabalhadores.
7- A partir de padrões mínimos fixados pelos Poderes Públicos, exigir melhoria
progressiva da infra-estrutura de laboratórios, equipamentos e bibliotecas, como
condição para o credenciamento ou recredenciamento das instituições de educação
superior, autorização, reconhecimento ou renovação do reconhecimento de cursos
do Sistema Estadual.
8- Estimular e propiciar meios para a criação e consolidação da pós-graduação e da
pesquisa nas IES do sistema estadual, garantindo, em dez anos, um número de
cursos stricto sensu e de pesquisadores qualificados compatível com sua congênere
federal.
9- Criar, em no máximo 2 anos, políticas que facilitem às minorias, vítimas de
discriminação, o acesso à educação superior, através de programas de quotas e de
compensação de deficiências de sua formação escolar anterior, permitindo-lhes,
desta forma, competir em igualdade de condições nos processos de seleção e
admissão a esse nível de ensino. *
10- Garantir, nas instituições de educação superior do sistema estadual, a oferta de
cursos de extensão, para atender às necessidades da educação continuada de
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adultos, com ou sem formação superior, na perspectiva de integrar o necessário
esforço nacional de resgate da dívida social e educacional.
11- Implantar imediatamente a Gestão Democrática nas IES públicas estaduais, a
partir das diretrizes legais existentes e das que vierem a ser criadas pelo CEE/AL,
garantindo, além da participação de toda a comunidade acadêmica na definição das
políticas e escolha dos dirigentes, a criação de conselhos com a participação da
comunidade e de entidades da sociedade civil organizada, para acompanhamento e
controle social das atividades de cada IES e que haja encerramento do processo na
própria instituição, sem lista tríplice, e sim por maioria de sufrágio.
12- Assegurar, em no máximo 2 anos, através de legislação, a criação do Fundo
Estadual de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Superior Estadual,
constituído por recursos que não venham a onerar os 25% constitucionalmente
vinculados à manutenção e desenvolvimento da Educação Básica e que se
destinem à manutenção, expansão e qualificação da rede de instituições de
educação superior públicas estaduais.
13- Utilizar parte dos recursos destinados à ciência e tecnologia, para implantar e/ou
consolidar o desenvolvimento da pós-graduação e da pesquisa nas IES públicas
estaduais.
14- Assegurar a inclusão de representantes da sociedade civil organizada nos
Conselhos Superiores das IES públicas estaduais.
15- Estimular as instituições de ensino superior do sistema estadual a promover
estudantes que se destacarem intelectualmente com vista a oferecer bolsa de
estudo e apoio ao prosseguimento dos estudos e da pesquisa científica.
16- Instituir, imediatamente após a vigência deste plano, nas instituições públicas do
sistema estadual de educação superior, programas de assistência estudantil
que incluam, no mínimo, concessão de bolsa-pesquisa e bolsa-trabalho para apoiar
os estudantes carentes ou que demonstrem bom desempenho acadêmico.
17- Ampliar a oferta do Ensino Superior Estadual, implantando e/ou implementando
unidades em regiões do estado que apresentem demanda significativa.
Diante do exposto, urge, pois, a necessidade de ampliação da oferta de
vagas na rede pública de ensino superior, tendo em vista que a restrição de acesso
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a esse nível de ensino passa, necessariamente, pela carência de vagas gratuitas,
devido ao baixo poder aquisitivo da população.
Nesse sentido, a Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas –
UNCISAL, enquanto Universidade Estadual, vem cumprindo o seu papel no que se
refere ao aumento da oferta de cursos e, portanto, de vagas gratuitas para a
comunidade, com forma de atender a demanda existente para o nível superior do
Estado de Alagoas.
1.3 A UNCISAL : Missão; Valores; Objetivos; Políti cas e Diretrizes
Missão
É missão da UNCISAL desenvolver com excelência atividades inter-
relacionadas de ensino, pesquisa, extensão e assistência, gerando avanços
científicos e tecnológicos, produzindo e socializando conhecimento para formar
profissionais da área de saúde com capacidade de implementar e gerir ações e
soluções que promovam o desenvolvimento humano sustentável, de modo que as
pessoas possam usufruir uma vida saudável, digna e criativa.
Finalidades
• Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
• Formar diplomados na área de saúde, aptos a participar do
desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando na sua formação
contínua;
• Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da
cultura;
• Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade;
• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e
profissional;Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente,
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em particular os nacionais e regionais, prestando serviços especializados à
comunidade e estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade;
• Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e das
pesquisas científica e tecnológica geradas na instituição.
Valores
• Comprometimento e zelo com a Instituição.
• Defesa da Universidade gratuita como bem público.
• Busca permanente da excelência no ensino, na pesquisa, na extensão e na
gestão.
• Atuação calcada nos princípios da ética, democracia e transparência.
• Respeito à justiça, à eqüidade social, à liberdade de pensamento e de
expressão.
• Compromisso com o coletivo, a pluralidade, a individualidade e a
diversidade étnica e cultural.
• Responsabilidade social e interlocução e parceria com a sociedade.
• Preservação e valorização da vida no sentido do desenvolvimento humano
sustentável;
Objetivos Estratégicos
Ensino – Expandir, fortalecer e integrar os ensinos de Graduação e Pós-
Graduação, assegurando a excelência acadêmica, para formar cidadãos capazes de
propor e implementar soluções para as demandas da sociedade na área de saúde.
Pesquisa – Realizar pesquisas nas áreas de saúde, buscando a excelência e
expressando o compromisso com o desenvolvimento humano sustentável.
Extensão – Ampliar a relação da Universidade com a sociedade,
desenvolvendo processos educativos, culturais e científicos, articulados com o
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ensino e a pesquisa, voltados à solução de questões da saúde do estado, da região
e do país.
Assistência – Prestar melhores serviços de assistência à sociedade,
integrando-os ao ensino, à pesquisa e à extensão, contribuindo para o atendimento
das necessidades de saúde das comunidades interna e externa.
Gestão – Promover mecanismos de Gestão para viabilizarem e
potencializarem as atividades de ensino, pesquisa, extensão e assistência de forma
eficiente, eficaz, transparente e democrática.
Políticas Institucionais
Nos dias atuais, a Educação Superior no Brasil tem como tarefa precípua criar
as condições de transição paradigmática de modo a responder à necessidade
coletiva de formar indivíduos sociais aptos a autogestão de um novo projeto de
sociedade. Essa missão se traduz nas universidades públicas em Políticas e
Diretrizes Institucionais que englobam como marcos essenciais a idéia de
inclusão e a idéia de construção . Inclusão como marco principal, pois conceito
original de Universitas é o de congregação de todos os entes que compõem o
"universo” e construção no sentido de estar plenamente estruturada na absorção do
conceito de "universidade", que remete à dimensão de totalidade e de conjunto.
Portanto, uma missão que aponta para uma diversidade de compromissos e ações
desenvolvidas a curto, médio e longo prazo.
Política de Gestão Pública de Excelência – A construção de uma IES
voltada para a inclusão deve começar com uma política de gestão Gestão
Participativa voltada para um ciclo contínuo do crescimento da instituição, a partir do
desenvolvimento das pessoas e da transformação da sua realidade interna.
Uma Política de Gestão que garanta a universalidade de seus atores mais
ativos: discentes, docentes e pessoal técnico-administrativo e de apoio, através de
um processo dinâmico de participação democrática, de conhecimento das realidades
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de cada segmento e, sobretudo, de uma política de promoção e capacitação, com a
implementação das seguintes metas:
• Sintonia das lideranças com o regime participativo, garantindo a
pluralidade de idéias;
• Melhoria da infra-estrutura física das unidades;
• Implementação rápida do organograma proposto no Estatuto da UNCISAL
– com garantia à autonomia didático-científica, administrativa, de gestão
financeira e patrimonial;
• Implementação de todos os meios que produzam melhorias na
comunicação;
• Correção de desigualdades não meritórias no regime funcional;
• Autonomia financeira;
• Parcerias com a sociedade civil organizada e com os setores produtivos.
Política de Ensino de Graduação – Ensino é e sempre será a função axial
das instituições de educação superior e no que concerne à Graduação, defende uma
política que fortaleça a dimensão humana e ética na formação de seus profissionais,
entende que a produção do conhecimento se efetiva mediante a superação de um
modelo de ciência cartesiano, fragmentado, determinado pela racionalidade técnica,
que transforma a experiência educativa em puro treino técnico. A UNCISAL abraça,
portanto, a concepção de que o homem e ciência se fazem mediante relações
formativas intencionais, integradoras, criticamente curiosas, no qual pensar e formar
profissionais é, antes de tudo, formar pessoas de forma dinâmica, dialética e
dialógica possibilitando a interação e o reconhecimento da diversidade.
Neste sentido, defende a formação generalizada que articule com a máxima
organicidade, a competência científica e técnica, bem como a postura ética. Um
profissional que seja atualizado não apenas através de programas formais, mas pelo
aprender a aprender, onde se privilegia a inquietação crítica e especulativa,
condição essencial para o exercício profissional criativo.
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Amparada pelas orientações da Legislação Nacional (LDB - Lei nº
9.394/1996; Plano Nacional de Educação – Lei n.º 10.172/2001; Diretrizes
Curriculares Nacionais - Parecer CNE/CES n.º 67/2003), a UNCISAL traça a sua
Política do Ensino da Graduação na organização dos seus cursos de Bacharelado e
Tecnológicos Superiores.
As orientações contidas neste conjunto de Leis, especificamente as Diretrizes
Curriculares Nacionais, conferem aos Cursos de Graduação liberdade acadêmica e
autonomia que se traduzem concretamente novas organizações de cursos e
currículos, ao mesmo tempo em que alternativas didáticas e pedagógicas
inovadoras são implementadas através dos Projetos Pedagógicos de Curso,
garantindo a flexibilidade, a criatividade e a responsabilidade da Instituição.
O Projeto Pedagógico do Curso define a identidade formativa nos âmbitos
humano, científico e profissional através de uma proposta curricular voltada para a
produção do conhecimento, que responda aos problemas colocados pela sociedade
e que seja capaz de formar cidadão profissional com uma sólida formação geral,
com capacitação técnica ética e humana. É um documento de orientação acadêmica
onde constam, dentre outros elementos: conhecimentos e saberes considerados
necessários à formação das competências estabelecidas a partir do perfil do
egresso; estrutura e conteúdo curricular; ementário, bibliografias básica e
complementar; estratégias de ensino; docentes; recursos materiais, serviços
administrativos, serviços de laboratórios e infra-estrutura de apoio ao pleno
funcionamento do curso.
Neste contexto de organização dos cursos as exigências legais
regulamentam, de modo específico, os seguintes componentes curriculares:
Atividades Complementares - conforme definidas pelas DCNs são atividades
de formação complementar de caráter acadêmico-científico-cultural, que
integram o currículo pleno dos cursos de graduação, constituindo-se em
elemento indispensável para a sua conclusão e a conseqüente obtenção do
diploma pelo egresso. E, conforme Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007
da Câmara de Educação Superior, os estágios e atividades complementares
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dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não
deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso.
Têm por finalidade desenvolver competências e habilidades diversas e
oportunizar experiências diferenciadas, onde cada um poderá definir objetivos
e traçar metas em sua própria formação. Portanto, devem ser estimuladas
como estratégia didática para garantir a interação teoria-prática, tais como:
projetos de extensão com atividades integradoras que articulem a relação
teoria/prática, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,
conferências, participação em equipes multiprofissionais, atuação na
comunidade e até disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino,
desde que constantes do projeto pedagógico de cada curso e definidos os
critérios de participação e computação da carga horária da atividade
desenvolvida em consonância com a proposta institucional.
Estágio Supervisionado – definido como componente curricular obrigatório,
exceto para os cursos Tecnológicos, está direcionado para a consolidação
dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando,
devendo cada instituição, por seus Colegiados Superiores Acadêmicos,
aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de
operacionalização.
A Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007 da Câmara de Educação Superior,
que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial, estabeleceu a inclusão do estágio supervisionado nos
currículos dos cursos de graduação, determinando uma totalização de 20%
da carga horária total, destinada á prática do estágio supervisionado nos dois
últimos semestres do curso. Portanto, o estágio supervisionado é sempre uma
atividade inclusa no projeto pedagógico do curso, e só pode ser realizado
quando a Instituição formadora legitima os espaços formativos por meio de
convênios específicos para garantir o caráter educativo e pedagógico desta
atividade.
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Trabalho de Conclusão de Curso – Diferentes textos legais, entre eles a
LDBN 9394/96 e as Diretrizes Curriculares Nacionais dão especial atenção à
integração entre teoria e prática e à valorização da experiência adquirida nas
atividades de caráter prático-formativo. Intenção buscada ao ser instituir a
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC como componente
curricular obrigatório, exigência para conclusão dos cursos de graduação na
IES. Compreendido a como um momento de síntese e expressão da
totalidade da formação profissional e reflexo do amadurecimento acadêmico,
a elaboração do TCC pressupõe uma instância de integração teórico-prática
de caráter fundamental na formação do graduando.
Construído ao longo do desenvolvimento do curso o Trabalho de Conclusão
de Curso deve ser apresentado no último ano e deverá estar centrado em
determinada área teórica-prática ou de formação profissional, cabendo a uma
regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico,
contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de
avaliação, além das diretrizes e das técnicas de pesquisa relacionadas com
sua elaboração.
Por se tratar de cursos eminentemente práticos, que preparam o egresso para
uma atuação rápida no mercado de trabalho os Tecnológicos inserem esta
integração teórico prática na ementa das suas disciplinas.
Política de Ensino de Pós-Graduação - A pós-graduação, atividade
intimamente ligada à pesquisa e responsável pela produção de conhecimento
científico, técnico e cultural no âmbito acadêmico destina-se a proporcionar
formação científica, cultural e profissional, ampla e aprofundada, em diferentes
ramos do saber, e atualmente, é oferecido na UNCISAL em nível lato sensu e stricto
sensu.
Em decorrência de sua trajetória histórica a UNCISAL busca,
incessantemente, a consolidação dos programas de pós-graduação existentes, a
qualificação e expansão dos cursos de pós-graduação lato sensu, convênios de
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cooperação e intercâmbio com outras instituições de ensino superior, e, ainda,
parcerias com entidades públicas, empresas e organizações da sociedade civil, que
possam contribuir para o avanço da pós-graduação.
O compromisso em oferecer um ensino de pós-graduação com qualidade se
expressa também na procura por integrar e qualificar o ensino, promovendo a
inserção dos alunos em projetos de pesquisa de âmbito nacional e internacional, e
na realidade profissional, enriquecendo e qualificando o processo acadêmico com a
integração do ensino, da pesquisa e da extensão.
Política de Pesquisa - A indissociabilidade ensino e pesquisa começa com a
mudança de habitus e da formação do professor e na organização curricular, das
faculdades e da instituição como um todo (PERRENOUD, 1993). Significa que a sua
prática precisa estar intimamente ligada ao ensino e à extensão. Neste sentido, a
pesquisa é a maturidade acadêmica que distingue o ambiente universitário de outras
áreas do saber. Formar pesquisadores requer grandes investimentos, diante da
complexidade dessa tarefa. E ainda, apenas gestores capacitados possuem a
compreensão do valor agregado e podem se posicionar ativamente na organização
de grupos de pesquisa produtivos.
Política de Extensão e Assistência - A extensão universitária, como prática
acadêmica, é instrumento de articulação com os diversos segmentos sociais, de
forma programada e sistemática, envolvendo um processo orgânico que não se
confunde com assistencialismo. É entendida como um processo educativo, cultural,
científico e tecnológico que promove a relação entre a comunidade acadêmica
interna e a comunidade externa, viabilizando um processo transformador da
sociedade.
Neste sentido, a política de extensão da UNCISAL envolve projetos de
desenvolvimento estadual, regional e nacional propiciando um ambiente fértil para a
inclusão social, particularmente do seu entorno, o II Distrito da capital, seu campus
vicinal. Constitui-se um fator integrador do ensino e da pesquisa objetivando
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responder à demanda social e representa um compromisso da instituição com a sua
comunidade.
Diante das características estruturais históricas da UNCISAL, a assistência
tem grande poder transformador, já que está intrinsecamente inserida a maior
estrutura pública de saúde no estado, através das atividades junto às unidades
hospitalares, como a Maternidade Escola Santa Mônica, o Hospital Escola Dr. Hélvio
José de Farias Auto e o Hospital Escola Dr. Portugal Ramalho.
Política de Atendimento ao Estudante se constitui instrumento inovador
capaz de proporcionar apoio psicossocial e pedagógico e otimizar a qualidade de
vida universitária do aluno. Busca contribuir para o desenvolvimento de um processo
pedagógico, compromissado com a apropriação do saber, indispensável ao
crescimento acadêmico das dimensões social, política e cultural. Suas ações
objetiva o efetivo apoio aos estudantes, para favorecê-los a lidar melhor com seus
recursos e limites, como também a compreender, a superar e/ou minimizar seus
problemas e dificuldades; realizar estudos e pesquisas relacionadas ao
aconselhamento, à orientação e ao acompanhamento psicopedagógico, quando
necessário.
Desse modo, a UNCISAL vem buscando distinguir o aluno como pessoa, não
separando o papel de aprendiz dos outros papéis formadores de sua personalidade
individual e social. Pretende ver o processo de ensino-aprendizagem de uma forma
ampla, não restringindo as dificuldades de aprendizagem somente à
responsabilidade do aluno, mas estendendo-o também à sociedade, à prática
educacional adotada, à forma como a universidade está organizada para atender os
seus alunos, ou seja, ver o processo, ao mesmo tempo, como social, educacional e
pedagógico.
Política de Recursos Humanos – Nas Instituições de Ensino Superior (IES),
são as pessoas, mais do que nunca, que asseguram o retorno imediato, para que os
objetivos e metas sejam eficazmente alcançados, pois, de todos os recursos das
universidades, os recursos humanos se apresentam como fundamentais e possuem
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valor incalculável, na medida em que são os discentes, docentes e pessoal técnico-
administrativo e de apoio que garantem o seu funcionamento.
As universidades possuem características que as diferenciam das outras
organizações, que são a especificidade e a articulação entre as atividades de
ensino, pesquisa, extensão e assistência. Havendo a necessidade de se buscar
constantemente formas de manter seus atores mais ativos em nível de qualidade e
excelência enquanto executam suas funções.
A instituição universitária tornou-se uma organização complexa e exige um
impulso interior cada vez maior, como resultado de seu crescimento e das
necessidades do progresso científico e tecnológico da sociedade. Neste sentido, o
fator humano assume uma posição relevante e, por esta razão a gestão
universitária, estabelece políticas de Recursos Humanos que direcionam o
desenvolvimento dos docentes e técnico-administrativos, vistos como “chave” para
as mudanças institucionais nas universidades.
Bases Conceituais do Projeto Pedagógico de Curso (P PC)
Nos dias atuais, a universidade pública no Brasil tem como tarefa precípua
criar as condições institucionais da transição paradigmática de modo a responder à
necessidade coletiva de formar indivíduos sociais aptos a autogestão de um novo
projeto de sociedade. Segundo Mourão Sá (2006, p 220), essa missão da
universidade pública aponta para uma diversidade de tarefas no curto prazo.
Enquanto espaço privilegiado do diálogo e da disputa por novos sentidos na
construção de um projeto de sociedade, por ser pública e democrática, a
universidade deve desenvolver uma prática crítica e científica que compreenda os
complexos problemas sociais, políticos e econômicos de nosso tempo.
Atuar nesta direção, conseqüentemente, permite alcançar os preceitos da
democracia e da legislação que regem o ensino superior e, consoante este
compromisso, a UNCISAL, enquanto instituição formadora de profissionais da área
de saúde define como base conceitual para a organização institucional e construção
acadêmica, os seguintes princípios norteadores:
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− Ensino público, gratuito e de excelência;
− Inserção regional e responsabilidade social;
− Indissociabilidade dos processos de ensino/pesquisa/extensão e
assistência;
− Interdisciplinaridade do conhecimento;
− Formação continuada/Desenvolvimento Docente
Universidade Pública, Gratuita e de Excelência – Significa desenvolver
competência institucional, em nível de excelência, para sustentar processos de
resignificação e a construção de encontros interpretativos entre ética e política, a
imaginação criadora e a racionalidade do pensamento, equidade e justiça social, na
luta da inteligência pela emergência de um novo projeto de sociedade mais justa e
humana.
Para a UNCISAL, a promoção da excelência universitária se constitui um
permanente e cuidadoso desafio, que é respondido através da adoção de medidas
que dizem respeito ao estabelecimento de uma política de ação com metas definidas
e com uma missão claramente discutida para ampliar suas atividades e atingir um
lugar de destaque no estado, mediante administração transparente, com cursos de
qualidade, com metodologias inovadoras e com inserção social. Organizada com
este propósito a UNCISAL se estrutura para, através da sua Diretoria pedagógica
Institucional, desenvolver os seguintes programas:
Intercâmbio Internacional e Nacional – mediante participação de
pesquisadores-visitantes, professores de universidades estrangeiras,
professores e alunos da instituição, através de programas conjuntos entre
estudantes e grupos de pesquisa brasileiros e estrangeiros, por meio de
intercâmbios, incentivando o desenvolvimento pessoal e promovendo o
diálogo e compreensão entre os povos e culturas.
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Programa de Assessoramento Didático Pedagógico - visa a melhoria do
processo ensino/aprendizagem e, portanto, representa o empenho e esforço
para implantação de um currículo onde prevaleça a relação teoria/prática,
novas metodologias ativas de ensino, utilização de recursos tecnológicos no
ensino e novos instrumentos de avaliação da aprendizagem.
Programa de Produção Interdisciplinar – está voltado para publicação das
suas experiências de forma constante, exigindo definições de uma linha de
produção e de critérios para seleção de artigos acadêmicos, visando dar
visibilidade às atividades fins da instituição (ensino, pesquisa e extensão).
Reconhecimento do Mérito – a criação de um Programa de Valorização do
Mérito e da maturidade das melhores universidades é um sonho antigo das
instituições de ensino superior brasileiras. É o caminho para a busca da
Valorização da Excelência, pois a evolução da sociedade brasileira exige
coragem e determinação para impor o reconhecimento do mérito como um
fator que tem conseqüências diretas para a vida das pessoas e para a sua
carreira, escolar ou profissional. Essa é uma realidade condizente com o
competitivo mundo corporativo, não poderia ser diferente com o setor público,
pois os que nele atuam também são atingidos por um turbilhão de exigências
dos contextos culturais, trabalhistas, éticos e organizacionais.
Tecnologia e Inovação Tecnológica - na perspectiva de busca da Excelência é
preciso investir em Tecnologia e Inovação Tecnológica, pois, no último milênio
as Universidades desenvolveram-se assumindo características diversas que
trazem as marcas dos tempos e passaram a compor – juntamente com as
empresas e os governos – a grande base geradora do conhecimento
científico-tecnológico e da inovação. Embora tais ações nem sempre tenham
sido integradas, os avanços alcançados contribuíram fortemente para o
desenvolvimento científico e tecnológico das sociedades modernas.
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A Indissociabilidade Ensino, Pesquisa, Extensão – Pensar o Currículo
como o instrumento propulsor da articulação ensino-pesquisa-extensão e
assistência, implica em concebê-lo como um dos principais espaços ou caminhos
para a flexibilização curricular que, no âmbito da Educação Superior, é um
princípio central. Dentre elas, destacam-se:
(1) os princípios da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a
extensão e os da autonomia universitária - didático-científica,
administrativa e de gestão financeira e patrimonial, estabelecida na
Constituição Federal de 1988;
(2) a utilização de uma dinâmica flexível, em que a interdisciplinaridade e a
participação do estudante são consideradas fundamentais para a
construção de uma formação crítica, investigativa, contribuindo para a
melhoria das condições de vida da população brasileira e para a
conquista da cidadania plena, descritos no Art. 53 /LDB – 1996.
Portanto, fica evidenciada a necessidade de mudanças curriculares e
estruturais que possibilitem, por meio indissociável entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, não apenas a análise crítica da realidade brasileira desde o início da
formação acadêmica do estudante, mas também a flexibilização de uma nova
estruturação curricular, menos rígida e mais adequada às necessidades de
formação de profissionais-cidadãos, mediante a construção de uma nova estrutura
curricular que abandone as práticas vigentes de caráter instrucionista, com um
número excessivo de créditos e de disciplinas encadeadas;
Neste desenho curricular dos cursos, a extensão representa um espaço
acadêmico privilegiado que permite ampliar a formação do estudante cidadão,
função esta que contempla o olhar da Universidade para a complexidade do
cotidiano. Assim, quando a Universidade utiliza tais possibilidades, através de
condições efetivas de flexibilização curricular, a indissociabilidade ensino, pesquisa
e extensão passa a ser uma realidade, rompendo com a predominância de
disciplinas, tendo a transdisciplinaridade como eixo de referência.
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A Interdisciplinaridade - Da pluridisciplinaridade, da fragmentação do
conhecimento efetuada pela mente humana, da visão de um currículo escolar
fragmentado, passa-se à interdisciplinaridade e à transdisciplinaridade, utilizando-se
metodologias e estratégias educacionais que colaborem para uma maior integração
dos conteúdos. De acordo com os novos paradigmas em educação surge uma visão
ecológica, onde todos os conceitos, todas as teorias estão interconectadas, não
havendo conceitos em hierarquias, nem uma ciência ou uma disciplina mais
importante do que outra. Busca-se um novo esforço de correlacionar disciplinas, de
descobrir uma axiomática comum entre as diferentes disciplinas (MORAES, 1997,
p.43).
Pluri ou multidisciplinaridade é a justaposição de várias disciplinas sem
nenhuma tentativa de síntese. A interdisciplinaridade, segundo Weil (1993, apud
MORAES, 1997, p. 56), trata da síntese de duas ou mais disciplinas, transformando
num novo discurso, numa nova linguagem descritiva e em novas relações
estruturais. Já a transdisciplinaridade é o reconhecimento da interdependência de
todos os aspectos da realidade. É a conseqüência normal da síntese dialética
provocada pela interdisciplinaridade bem sucedida.
Tanto a inter quanto a transdisciplinaridade, em termos educacionais, tem
uma grande importância metodológica, exigindo uma nova pedagogia que requer
necessariamente um processo de comunicação. Implica em integração que, em
termos organizacionais, leva às disciplinas para a sua real efetivação, (FAZENDA,
1992, p. 67). Não estamos pensando em fundir conteúdos ou metodologias, mas
numa integração de conhecimentos parciais, específicos, tendo como objetivo um
conhecer global. Para a autora, a interdisciplinaridade não é algo que se ensine ou
que se aprende, é algo que se vive. É, fundamentalmente, uma atitude de espírito,
que implica curiosidade, abertura e intuição de relações existente entre as coisas.
Trata-se, portanto, da idéia de interdisciplinaridade numa tríplice visão: (1) a
interrelação da teoria à prática; (2) a interrelação ensino-serviço (3) e a interrelação
disciplinar.
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Segundo Gadotti (1999), a interdisciplinaridade se desenvolveu em diversos
campos e, na educação, ela teve um desenvolvimento particular, concebida nos
projetos educacionais através de alguns princípios, entre eles:
1º Na noção de tempo - o aluno não tem tempo certo para aprender; não
existe data marcada para aprender. Ele aprende a toda hora e não
apenas na sala de aula tal como defendido por Emília Ferreiro (1998,
apud GADOTTI, 1999);
2º Na crença de que é o indivíduo que aprende - logo, é preciso ensinar a
aprender, a estudar, etc. ao indivíduo e não a um coletivo amorfo,
portanto, é preciso uma relação direta e pessoal com a aquisição do
saber;
3º O conhecimento é uma totalidade - embora apreendido individualmente,
pois o todo é formado pelas partes, mas não é apenas a soma das
partes.É maior que as partes;
4º A criança, o jovem e o adulto aprendem quando tem um projeto de vida, e
o conteúdo do ensino é significativo - Aprendemos quando nos
envolvemos com emoção e razão no processo de reprodução e criação
do conhecimento. A biografia do aluno é, portanto, a base do método de
construção/reconstrução do conhecimento;
5º A interdisciplinaridade é uma forma de pensar. Piaget (1972, apud
GADOTTI, 1999) sustentava que a interdisciplinaridade seria uma forma
de se chegar a transdisciplinaridade, etapa que não ficaria na interação e
reciprocidade entre as ciências, mas alcançaria um estágio onde não
haveria mais fronteiras entre as disciplinas.
Portanto, metodologia do trabalho interdisciplinar supõe atitude e método que
implica na integração de conteúdos; na dupla superação de uma concepção
fragmentária para uma concepção unitária do conhecimento e da dicotomia entre
ensino e pesquisa, considerando o estudo e a pesquisa, a partir da contribuição das
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diversas ciências; na idéia de uma educação permanente, centrada numa visão do
aprender-a-aprender, de que nos remete a aprendizagem ao longo de toda a vida.
A Educação Interprofissional - Como em outras áreas de conhecimento, os
cursos superiores em saúde buscam novos caminhos e referenciais de formação
marcado pela ruptura dos modelos disciplinares rígidos e a busca por um projeto de
formação em saúde que signifique integração de diferentes conhecimentos e áreas
disciplinares e profissionais. Delineiam-se contextos científicos e acadêmico-
institucionais para o encontro com a interdisciplinaridade.
São bases que emergem de um novo paradigma onde o pensar em novas
interações no trabalho em equipe interprofissional, configura trocas de experiências
e saberes numa postura de respeito à diversidade, cooperação para efetivar práticas
transformadoras, parcerias na construção de projetos e exercício permanente do
diálogo.
A perspectiva da integralidade no cuidado demanda um trabalho em saúde
que transcende os fazeres individualizados de cada profissão e assume a
importância da equipe. Projeta-se, assim, um profissional de saúde que, não abrindo
mão da formação específica, possa estar atento às diferenças, aos movimentos de
inclusão, ao interprofissionalismo presente em suas ações em consonância com as
premissas do mundo contemporâneo.
Neste sentido alguns questionamentos tomam significado: os cursos de
graduação em saúde têm se comprometido com o desenvolvimento dos futuros
profissionais para este trabalho? Como estamos preparando nossos estudantes para
o trabalho em equipe na perspectiva da integralidade no cuidado? Como propiciar
que nossos estudantes conheçam melhor as especificidades das diferentes
profissões de saúde?
A Educação Interprofissional e Multiprofissional vem como resposta e,
essencialmente, traz uma proposta onde duas ou mais profissões aprendem juntas
sobre o trabalho conjunto e sobre as especificidades de cada uma, na melhoria da
qualidade no cuidado ao paciente. Configura-se, assim, um estilo de educação que
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prioriza o trabalho em equipe, a interdisciplinaridade e o compromisso com a
integralidade das ações que deve ser alcançado com um amplo reconhecimento e
respeito às especificidades de cada profissão.
Sinaliza, portanto, a inversão da lógica tradicional da formação em saúde –
cada prática profissional pensada e discutida em si – abrindo espaços para a
discussão do interprofissionalismo. Impõe-se, portanto, a idéia de uma nova
proposta curricular onde os cursos possam ter momentos pedagógicos juntos - não
necessariamente aulas, mas projetos e atividades integradoras, onde sejam criados
itinerários de aprendizagem múltiplos, situações comuns de aprendizagem com
outras áreas, compreendendo os campos da observação, ação, troca, simulação e
prática em contextos reais.
Configura-se uma rede de situações e relações que envolvem os estudantes
em seus processos de expressar pontos de vista, abordar problemas, explorar as
diferentes possibilidades de compreender a realidade, apropriar os conteúdos e
articular teoria e prática. Portanto, a construção da identidade profissional dos
estudantes de uma área em saúde vai se fortalecendo à medida que são expostos a
situações comuns de aprendizagem com outras áreas, demandando olhares
diferentes, que ora se complementam, ora se confrontam, mas que possibilitam um
nível mais ampliado de compreensão da realidade.
Desta forma, a concretização de propostas de educação interprofissional
implica assumir uma nova organização curricular que priorize as discussões e as
vivências conjuntas das diferentes profissões envolvidas no cuidado em saúde. Isto
significa o desenvolvimento de uma cultura de ensino-aprendizagem caracterizada
pelas trocas e saberes partilhados, estabelecendo espaços formativos mais
significativos e comprometidos com a prática do trabalho em equipe.
Saúde Como Área De Atuação Acadêmica - No Brasil, a péssima
distribuição de renda, o analfabetismo, o baixo grau de escolaridade, e as condições
precárias de habitação e ambiente têm um papel preponderante nas condições de
vida e saúde, constituindo-se prioridades das ações políticas, sociais e
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educacionais. Estudos mostram que os diferenciais econômicos entre os países são
determinantes para as variações nas tendências dos indicadores básicos de saúde e
desenvolvimento humanos. E, embora, o direto à saúde seja reconhecido
constitucionalmente, a saúde da população brasileira é uma das mais importantes e
significativas questões do país, em permanente análise crítica e discussões no
mundo político, na sociedade e na mídia (BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
Enquanto IES, a UNCISAL, desde a sua criação com a então Escola de
Ciências Médicas, já vem desenvolvendo a formação de profissionais de nível
superior na área de saúde. Hoje, somados ao curso de Medicina, estão os cursos de
Fisioterapia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Enfermagem e os Tecnológicos
Superiores. Por conseguinte, define a sua vocação ao atendimento à saúde e
direciona as suas atividades acadêmicas ao que está estabelecido pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação da área da saúde: atender as
necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e
assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento.
Dessa forma, respeitando a sua autonomia e ao que estabelece as DCN,
propõem um perfil profissional com uma boa formação geral, humanista, crítico e
reflexivo, capacitado a atuar na perspectiva da assistência. Formação desenvolvida
mediante metodologias de ensino-aprendizagem centradas no estudante, em
diferentes cenários, definida por meio de Projetos Pedagógicos de Curso (PPC)
construídos coletivamente por cada um dos cursos desta IES.
Inserção Regional e Responsabilidade Social - A busca da autonomia e
liberdade acadêmica de uma instituição pública de ensino superior implica no
reconhecimento de suas obrigações para com a sociedade, ou de forma mais
concreta, com seu entorno social, econômico, cultural e político. Disso depende, em
última instância, a própria sobrevivência da Universidade, na medida em que a
sociedade apresenta, cada vez em maior escala, exigências que devem ser
cumpridas, onde se destaca a formação de profissionais comprometidos com a
relevância, a qualidade, o custo/efetividade e a eqüidade.
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Inserida regionalmente no Estado de Alagoas, na cidade de Maceió, a
UNCISAL se coloca, particularmente enraizadas nos espaços sociais, econômicos,
políticos e culturais da região do seu entorno. O atendimento a esta realidade é
traduzido pelo compromisso com o setor público estadual e municipal, através do
qual estão definidos seus principais mecanismos de inserção regional e
responsabilidade social, enquanto Universidade, através das suas atividades de
ensino de graduação e pós-graduação, de pesquisa científica, de extensão
universitária, e de assistência à população
Desenvolvimento Docente/Formação Continuada – A formação de
professores universitários tem amparo legal na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação - Lei 9394/96 - em seu artigo 66. Descrita de forma tímida a formação do
docente universitário, de acordo com o enunciado legal, será preparado (e não
formado) prioritariamente, nos programas de mestrado e doutorado. E, no parágrafo
único do mesmo artigo reconhece o notório saber, título concedido por universidade
com curso de doutorado em área afim. Entretanto, é importante destacar que os
Programas de Pós-Graduação se voltam para a formação de pesquisadores em
seus campos específicos e sem exigência quanto à formação pedagógica de
professores. Significa, portanto, que não existe políticas públicas orientadas
diretamente para a formação pedagógica do professor universitário.
A formulação de programas de capacitação e aperfeiçoamento de professores
passa a ser também um processo de Educação Permanente e a rapidez do
progresso científico e da Tecnologia Instrucional, não mais permite aceitar a idéia de
que a formação do individuo possa ser encerrada num dado momento. Portanto, o
ensino superior, dada a extrema complexidade de seus códigos de apreensão da
realidade, e da peculiaridade da semântica das ciências, exige de um professor que:
� Tenha pleno domínio da área científica e do saber correspondente à
disciplina que ministra;
� Disponha e domine os recursos didático-científicos;
� Consiga desenvolver processos interdisciplinares;
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� Saiba se posicionar no âmbito didático-assistencial;
� Seja modelo para desenvolver no aluno atitudes positivas de convívio
social e profissional.
Nas IES a formação pode ser vista em dois aspectos, a formação inicial e a
formação continuada ou permanente como meio de manter e garantir que o
profissional professor esteja em constante processo de qualificação e
aprimoramento e, neste processo, considera-se três dimensões da formação
docente: pessoal, profissional e institucional.
A formação profissional por sua vez diz respeito à formação acadêmica que,
durante muito tempo esteve restrita ao nível médio para o exercício da função de
professor da educação infantil e do ensino fundamental das séries iniciais. Com as
exigências do mundo moderno, as mudanças ocorridas na sociedade e as
competências para o saber universal e o mundo globalizado, cada vez mais se exige
uma formação mais especifica para este professor, docente, além do domínio de
outros saberes, e do saber específico do trabalho docente.
[...} pensar na formação do professor para exercitar uma adequada pedagogia dos
meios, uma pedagogia para a modernidade, é pensar no amanhã, numa perspectiva
moderna e própria de desenvolvimento, numa educação capaz de manejar e
produzir conhecimento, fator principal das mudanças que se impõem nesta
antevéspera do século XXI. E desta forma seremos contemporâneos do futuro,
construtores da ciência e participantes da reconstrução do mundo (MORAES, 1997).
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO.
2.1 Breve Histórico do Curso: criação e trajetória
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§ Da criação.
O ato de criação é restrito às universidades e centros universitários.
Geralmente é resultado de uma aprovação do colegiado superior da instituição
(mas no caso dos nossos tecnológicos não existe ainda um colegiado), como o
Conselho Universitário, Conselho de Ensino ou similar. Neste caso, não é
necessária a aprovação de nenhuma instância superior.
No caso específico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da
UNCISAL, foi autorizado pela portaria Nº 438 do MEC de 17/08/2007, publicada no
Diário Oficial da União nº 160, seção I, pág. 12 - Brasília DF - em 20/08/2007.
§ Da trajetória.
No Brasil, um tecnólogo é um profissional de nível superior formado em um
curso superior de tecnologia. Essa modalidade de graduação visa formar
profissionais para atender campos específicos do mercado de trabalho. Seu
formato, portanto, é mais compacto, com duração média menor que a dos
cursos de graduação tradicionais. Sendo um profissional de nível superior, os
tecnólogos podem dar continuidade ao seus estudos cursando a pós-graduação
Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado) e Lato Sensu (Especialização). A
designação atual da profissão foi estabelecida pelo Decreto 2208 de 17 de abril
de1997.
As primeiras experiências de cursos superiores de tecnologia surgiram,
no âmbito do sistema federal de ensino e do setor privado e público, em São
Paulo, no final dos anos 60 e início dos70. O primeiro curso superior de
tecnologia a funcionar no Brasil, em 1969, foi o de Construção Civil, nas
modalidades: Edifícios, Obras Hidráulicas e Pavimentação da FATEC em São
Paulo, reconhecido pelo MEC em 1973. Os cursos de formação de tecnólogos
passaram por uma fase de crescimento durante os anos 70. Em 1979, o MEC
mudou sua política de estímulo à criação de cursos de formação de tecnólogos
nas instituições públicas federais e a partir dos anos 80 esses cursos foram
extintos.
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A partir de 1998 os cursos superiores de tecnologia ressurgiram, com
nova legislação, como uma das principais respostas do setor educacional às
necessidades e demandas da sociedade brasileira.
Com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de
tecnologia e em cumprimento ao Decreto n° 5.773/06, o Ministério da
Educação elaborou o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
como um guia para referenciar estudantes, educadores, instituições ofertantes,
sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes,
empregadores e o público em geral.
No caso específico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da
UNCISAL, é o primeiro curso do gênero no Estado de Alagoas, e tem
importância fundamental para a saúde, pois agrega valor ao profissional que
vai operar, supervisionar ou gerenciar serviços de radiologia (em todas as suas
extensões), de medicina nuclear e radioterapia.
O conhecimento técnico teórico-prático deste profissional permite
diminuir custos nos serviços de radiologia, medicina nuclear e radioterapia;
diminuir as exposições ocupacionais, médicas e dos indivíduos de público;
realizar os procedimentos relativos a estes serviços de uma forma mais
eficiente e com melhor qualidade; proporcionar treinamentos com maior
embasamento para técnicos em radiologia; além de humanizar o atendimento
aos pacientes na medida em que o curso também oferece formação na área de
ética profissional e psicologia dos relacionamentos inter-pessoais.
Um breve histórico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da
UNCISAL será descrito em seguida. Vale a pena destacar que a história do
Curso se confunde com a história de suas alterações curriculares; desta forma
faremos um relato único, sem divisões, dessas duas histórias; pois desta forma
não perderemos de vista a visão de conjunto.
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Apesar de o Curso ser muito novo em Alagoas, este sofreu muitas
mudanças; tanto da figura dos Coordenadores, da criação e extinção de
disciplinas, bem como da estruturação da matriz curricular. Vejamos:
No 2º semestre de 2006 começa a acontecer o 1º Período da 1ª Turma
do Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL. A respectiva matriz
curricular se encontra no anexo A, página 155. Como podemos notar, tal
matriz além de não proporcionar uma formação plena e generalista, possui
disciplinas básicas que não deveriam existir em uma matriz deste tipo de Curso
(por exemplo, as disciplinas de Física Básica-80h, Matemática Básica-80h e
Química Básica-80h); enquanto isso, algumas disciplinas fundamentais não
foram contempladas nesta mesma matriz (por exemplo: Planejamento de
Instalações Radiológicas, Bioestatística, Densitometria Óssea, Radiologia
Veterinária, Imaginologia e Irradiação de Alimentos). As disciplinas Seminários
em Radiologia I e II não possuem um conteúdo programático fixo; a idéia é ter
um “espaço” para encaixar uma disciplina nova ou necessária de tempos em
tempos (funciona como se fosse uma disciplina “curinga”). É uma forma que
encontramos para flexibilizar a estrutura curricular. Em virtude da concepção
inicial da matriz do Curso não estar adequada em vários aspectos, tal matriz
não poderia continuar por muito tempo.
Outro aspecto a ser registrado nesse período é que havia muitos
conflitos e impasses entre a 1ª gestão da Coordenação do Curso e a 1ª turma.
Tal situação foi se agravando a tal ponto que, mais adiante, o 1º Coordenador
foi destituído do cargo de Coordenador e de professor do Curso. A 2ª gestão
da Coordenação ficou apenas o tempo suficiente para acalmar os ânimos da
turma e organizar outra gestão que pudesse ser mais comprometida com o
Curso. Desta forma o Curso teve 3(três) Coordenadores desde sua criação;
sendo que quem permaneceu mais tempo no cargo foi a última gestão (ainda
atual): quase 2(dois) anos.
No 1º semestre de 2007 começa a acontecer o 1º Período da 2ª Turma
do referido Curso. A respectiva matriz curricular se encontra no anexo B,
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página 157. Como podemos notar, tal matriz é equivalente a primeira mas com
o acréscimo das disciplinas: Bioestatística- 40h, Planejamento de Instalações
Radiológicas- 40h, Imaginologia-80h e Irradiação de Alimentos- 80h (esta, e a
disciplina Radiologia Veterinária- 40h, foi criada para o atendimento à
solicitação do corpo discente). Para mantermos a mesma carga horária total
do Curso, tivemos que jogar com as disciplinas Seminários em Radiologia I e II
; e, ficando para serem ofertadas como disciplinas isoladas ao longo do Curso
(especialmente para os alunos que ingressaram em 2007/1) as disciplinas:
Fisiologia Humana- 80h, Tópicos Avançados em Administração- 40h, Noções
Básicas de Primeiros Socorros- 40h e Física do Radiodiagnóstico- 80h.
Somente assim é que conseguimos adaptar as novas disciplinas no currículo
antigo.
No 2º semestre de 2007 começa a acontecer o 1º Período da 3ª Turma
do referido Curso. A respectiva matriz curricular se encontra no anexo C,
página 158. Como podemos notar, tal matriz sofreu um pequeno ajuste, as
disciplinas: Física Básica-80h, Matemática Básica-80h e Química Básica-80h
saíram, finalmente, da matriz curricular do Curso; já a disciplina Tópicos
avançados em administração- 40 h volta a ser ofertada normalmente, e a
Ética e bioética- 40h e Legislação Radiológica e Biossegurança-80h saíram
de dentro da disciplina de Seminários em Radiologia II. Neste período ocorreu,
mais uma vez, a mudança de coordenador do Curso; para, a partir daí, a
coordenação conseguir se estabilizar e atuar melhor.
Desta forma, resumindo até então: temos duas estruturas curriculares
(uma para a 1ª e a outra para a 2ª turma) que deverão “migrar” para uma
terceira, o chamado currículo de transição (que é o do anexo 2.4.9.C). Todas
essas mudanças foram necessárias para não comprometermos a formação das
duas primeiras turmas (uma vez que suas respectivas matrizes estavam muito
deficientes) por isso resolvemos optar pela adaptação curricular (migração das
matrizes antigas para uma mais elaborada).
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No 1º semestre de 2008 começa a acontecer o 1º Período da 4ª turma,
mas desta vez a matriz curricular já é a própria matriz de transição, de modo
que não houve mais alterações no quadro de disciplinas até então.
Levando-se em conta que introduzimos mudanças através de uma
matriz de transição, mas que estas foram suaves e contínuas, não pudemos
realizar as alterações “mais radicais” que gostaríamos, pois isso acarretaria
numa mudança muito abrupta e de difícil adaptação; comprometendo, de uma
certa forma, a formação do nosso corpo discente.
No 1º semestre de 2009 começa a acontecer o 1º Período da 5ª turma
(não tivemos turma, neste semestre, de 2º período, pois não houve vestibular
em 2008/2. Aproveitando o momento da construção do Projeto Pedagógico do
Curso (PPC), era a hora de, finalmente, criarmos um currículo mais completo e
mais realista para as nossas necessidades regionais, bem como mais
moderno também. O currículo novo (última versão), que é a nossa proposta
para este Projeto, está situado na página 102 deste Projeto.
Também nesse período as turmas de 3º e 6º Períodos tiveram que
cursar as disciplinas Planejamento de Instalações Radiológicas, imaginologia e
Bioestatística juntas; e as turmas de 4º e 6º Períodos também se unificaram
para cursar as disciplinas Tomografia e Ultrassonografia. Tudo isso em virtude
da adaptação curricular e também para não atrasarmos o andamento destas
turmas no decorrer do Curso.
2.2 Características e especificidade da profissão
Para ser um tecnólogo em radiologia é necessário que o profissional se
identifique com as Ciências da área de Saúde. Especificamente as mais
importantes são:
* Ciências Médicas e Biológicas aplicadas na Saúde,
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* Ciências da Computação e da Informática aplicadas na Saúde,
* Ciências da Física Básica e da Física das Radiações aplicadas na
Saúde,
* Princípios de funcionamento de Equipamentos e da Instrumentação
Radiológicas,
* Ciências da Administração e da Gestão aplicadas na Saúde,
* Ciência da Ética profissional e da Bioética.
Vejamos agora algumas característica e especificidades da profissão:
§ Apoiar o diagnóstico na preparação para os mais diversos exames de
diagnóstico por imagem, realização de diferentes procedimentos radiológicos;
processamento de imagens digitais; procurar sempre tomar medidas para
melhorar a qualidade da imagem; gerenciamento da câmara escura;
acompanhamento na administração de diferentes tipos de meios de contraste,
assim como de radiofármacos e; orientação, preparação e execução de
tratamentos de pacientes submetidos à terapia com radiação ionizante;
§ Saber atuar adequadamente em situações de mudança de rotina bem como
de emergências radiológicas; saber identificar anomalias no funcionamento do
equipamento que possa comprometer a qualidade do laudo médico; prevenir e
controlar a exposição e a contaminação radioativa através da observância dos
princípios gerais e específicos de radioproteção e de técnicas adequadas de
segregação, identificação e descarte de rejeitos radioativos; assim como a
limpeza e/ou desinfecção de ambientes e equipamentos, no intuito de proteger o
paciente, os trabalhadores e os indivíduos do público contra os riscos biológicos
e radiológicos;
§ Desempenhar a função de agente educativo e gestor nas questões relativas à
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saúde e segurança no trabalho, prestando informações e esclarecimentos a
outras categorias profissionais, aos pacientes e a população em geral.
§ Desempenhar a função de agente promotor do conhecimento científico,
através da realização de cursos internos e externos, de treinamento e
atualização nas áreas específicas.
2.3 Mercado de trabalho
O crescimento populacional, as inovações na área médica e o alto grau de
modernização tecnológica dos centros de radiologia, radioterapia e medicina
nuclear, provocam o aumento na busca por profissionais devidamente
habilitados, capazes de atender as exigências do mercado e aptos a atuar
em:
* Clínicas de Radiologia e Diagnóstico por Imagem;
* Instalações nucleares na área de saúde: Serviços de Radioterapia e
de Medicina Nuclear;
* Hospitais Públicos e Privados e
* Ambulatórios e Unidades Básicas de Saúde (que trabalhem com
aquisição e processamento de imagens médicas).
O mercado de trabalho para a classe de tecnólogo em radiologia em
Maceió, hoje, além de ser promissor, tem a tendência de melhorar com o passar
do tempo; vejamos algumas razões para tal:
* Há carência de profissionais nesta área (só existe, até agora, um único
profissional tecnólogo atuando em Maceió);
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* As clínicas e hospitais estão se preocupando, hoje, em ter
produtividade com máxima qualidade e mínimo custo; onde entra o
tecnólogo com sua capacidade de gestão e atitude de
empreendedorismo;
* Estão sendo criadas novas clínicas de radiologia no estado e, as já
existentes estão em expansão através da criação de novos setores e
serviços;
* Existem duas escolas que formam técnicos em radiologia, mercado
para o tecnólogo atuar como docente no nível médio profissionalizante.
* A demanda dos serviços prestados na área de radiologia, em Maceió,
como um todo, ainda se encontra bem reprimida.
2.4 Dados Gerais
2.4.1 Carga horária do Curso e Duração
Para os que ingressaram a partir de 2009 (a mais nova matriz curricular) a
duração do Curso é de 03 (três) anos distribuídos em 06 (seis) semestres com uma
carga horária total de 3.010 horas (resultando em 400h/período), das quais 410 horas
são para os Estágios Supervisionados Obrigatórios, 80 horas para o Trabalho de
Integração Curricular (antigo TCC), 80 horas para Atividades Complementares e
2.400 horas para as disciplinas de fundamentação das atividades teórico-práticas.
O Projeto do Curso prevê, também, a oferta da disciplina LIBRAS, como
optativa, com carga horária de 40 horas /semestre.
Nas disciplinas profissionalizantes (Radioterapia, Medicina Nuclear,
Imagenologia, Radiologia Odontológica, etc...) os professores que as ministram fazem
com a turma visitas técnicas em serviços e hospitais para maior integração teoria-
prática.
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O Estágio é obrigatório para a integralização curricular; podendo acontecer
também na forma extracurricular, mas deste modo apenas para agregar novas
experiências, não fazendo parte este do histórico do aluno.
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL possui 30
(trinta) entradas semestrais de alunos; sendo o processo seletivo através de
vestibular é ofertado anualmente para 60 vagas.
2.4.2 Período de Funcionamento
O Curso é de regime noturno e seu período de funcionamento é de 18:00
às 22:00 horas (início e término das aulas, respectivamente); porém a
Universidade funciona nos turnos da manhã e tarde (das 8:00 às 18:00h) e
alguns setores também a noite; vejamos quais:
• Biblioteca: das 7:00 às 21:00h.;
• Coordenação dos Cursos Tecnológicos: das 18:00 às 22:00h.;
• Controle Acadêmico: das 8:00 às 19:00h.;
• Pró Reitoria de Graduação: das 8:00 às 18:00h;
2.4.3 Habilitação
O tecnólogo em radiologia está habilitado a desenvolver atividades
técnicas e gerenciais na área da saúde.
No tocante a atividades técnicas, o Curso habilita o profissional técnico
de nível superior a utilizar adequadamente os equipamentos de alta tecnologia na
área de produção de imagens e terapias com radiação ionizante, voltadas para
os serviços de saúde. O tecnólogo em Radiologia conhece e pode operar com
destreza equipamentos de radiologia geral, digital, mamografia, densitometria
óssea, tomografia computadorizada, ressonância magnética nuclear, medicina
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nuclear, radiologia odontológica e radioterapia; em todas estas áreas atendendo
a clientes e pacientes, podendo trabalhar só ou em equipe.
No tocante a atividades gerenciais o Curso habilita o profissional
tecnólogo à gerenciar, coordenar e supervisionar serviços voltados para a
Imaginologia e gestão de qualidade.
O crescimento populacional, as inovações na área médica e o alto grau
de modernização tecnológica dos centros de radiologia aumentaram a busca por
profissionais devidamente habilitados, capazes de atender as exigências do
mercado e prontos para atuar em clínicas de radiologia e diagnóstico por
imagem, em hospitais públicos e privados, ambulatórios e unidades básicas de
saúde, além de indústrias de equipamentos radiológicos.
2.4.4 Titulação
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL dará ao
acadêmico que concluir o Curso completo (todos os quatro módulos) o diploma
de Graduação, em nível superior, exatamente como os outros Cursos de
Graduação superior convencional (Graduação tipo Tecnológico e não tipo
Bacharelado).
Desta forma, para o nosso Curso, teremos:
• Titulação: Graduação em Tecnologia da Radiologia (Graduado em).
• Habilitação Profissional: Tecnólogo em Radiologia.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Parecer/CES nº
436/01 estabelecem que os Cursos Superiores de Tecnologia (CSTs), sendo de
graduação pode o egresso dar prosseguimento a seus estudos em outros
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cursos e programas da educação superior, tais como cursos de Graduação, de
Especialização e Programas de Mestrado e Doutorado; se assim o desejarem.
2.4.5 Portaria de Autorização e Reconhecimento
No caso específico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da
UNCISAL, foi autorizado pela portaria Nº 438 do MEC de 17/08/2007, publicada
no Diário Oficial da União nº 160, seção I, pág. 12 - Brasília DF - em
20/08/2007.
O Curso está em fase de reconhecimento até o final do 1º semestre de
2009.
2.4.6 Renovação de Reconhecimento
No caso do nosso Curso não se aplica.
2.4.7 Principais Recomendações
No caso do nosso Curso não se aplica.
2.4.8 Avanços Realizados
No caso do nosso Curso não se aplica.
2.4.9 Alterações Curriculares
As alterações curriculares já foram descritas no tópico Breve História do
Curso; seção 2.1.
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3. CARACTERIZAÇÃO DO CORPO SOCIAL .
3.1 Colegiado de Curso
O Colegiado dos Cursos Tecnológicos está constituído de acordo com o estatuto da
UNCISAL:
“Art. 26. O Colegiado de Curso de Graduação será constituído por:
1. Coordenador de Curso na qualidade de Presidente do Colegiado;
2. Supervisor de Estágio Obrigatório do respectivo Curso de Graduação;
3. Supervisor de Monitorias;
4. 10 (dez) docentes, dentre os quais 6 (seis) que ministrem disciplinas
profissionalizantes do curso;
5. Número de representantes do corpo discente equivalente ao número de anos da
graduação.”
Sendo assim, a constituição do Colegiado apresenta a seguinte composição:
Membros Natos do Colegiado
Maria Cristina Câmara / Gerente dos Cursos Tecnológicos.
Fernando Luiz Marzullo / Coordenador do Curso de Radiologia e
Profº de Fundamentos de Radioproteção* e Coordenador
de Estágios.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Membros Docentes do Colegiado
Caio Arraes / Profº de Radioterapia*.
Eduardo Henrique Santos / Profº de Radiologia Odontológica*.
Ernestino Veiga de Almeida / Profº de Ressonância Nuclear Magnética* e
Densitometria Óssea*.
Giulliano Aires Anderline / Profº de Radiologia Veterinária*.
Janine Westphalen Ardenghi / Profª de Ciência, Tecnologia e Sociedade.
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Maria Lúcia Lima Soares / Profª deTomografia Computadorizada*, Ultrassonografia*
e Posicionamento com Anatomia Radiológica*.
Sandro Correia de Oliveira / Profº de Física das Radiações.
Valmiro Santos Almeida da Hora / Profº de Física do Radiodiagnóstico* e Medicina
Nuclear*.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Membros Discentes do Colegiado
Rita de Cássia Regueira Santos / 6º Período
Janiel Oliveira Magalhães / 5º Período
Patrícia Fabiani Gaia Novaes / 4º Periodo
Eduarda Costa Matias / 2º Período
Fgafdg asgag agag a/ 1º Período
*Disciplinas profissionalizantes do Curso
As reuniões do colegiado ocorrem mensalmente nas terças-feiras, na sala da
GETTEC (Gerência Técnica dos Cursos Tecnológicos), no turno da tarde das 17:00
as 18:00 horas.
3.2 Coordenador de Curso
Nome: Fernando Luiz Marzullo
Graduação: Bacharel em Física pela U.F.F. / RJ.
Especialização: Residência em Física Médica em Radioterapia pelo I.N.Ca.
/ M.S. / RJ.
Titulação: * Especialista em Física Médica pelo I.N.Ca..
* Supervisor de Radioproteção em Radioterapia pela C.N.E.N..
Carga Horária na Instituição: 20 h/semana.
Carga Horária na Coordenação: 20 h/semana.
3.3 Comissão Responsável pelo Projeto Pedagógico do Curso– NDE
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O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pela formulação do
projeto pedagógico do curso, sua implantação e desenvolvimento, visando garantir
que o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL esteja sempre em
sintonia com as necessidades da sociedade alagoana, formação de qualidade do
egresso e o alinhamento com as Políticas e Diretrizes do MEC com respeito aos
Cursos Tecnológicos.
O NDE está composto por oito professores. A lista abaixo se refere aos seus
componentes.
Nome Título/Situação Função
Fernando Luiz Marzullo Especialista Profº e Coordenador de Curso
Eduardo Henrique Santos Especialista Profº
Valmiro Santos Almeida da Hora Especialista Profº
Giulliano Aires Anderline Mestre Profº
Janine Westphalen Ardenghi Especialista Profª
Sandro Correia de Oliveira Mestre Profº
Caio Arraes Doutor Profº
Roselene Menezes Aleluia Especialista/Mestranda Profª
O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia faz uma reunião
mensal, sempre na última segunda-feira de cada mês, na sala da Gerência
(GETTEC) às 17:00h.
3.4 Corpo Docente
Seguem, nos quadros abaixo, as informações mais relevantes do atual
Corpo Docente do Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL.
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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente
Nome completo do Professor: Maria de Fátima Bettini Novas
1. Formação Acadêmica e Profissional
Graduação: Engenharia Civil – UnB – 1977 Especialização: Análise de Sistemas – ENAP – 1988 Especialização: Geoprocessamento – UFPR – 2000 Mestrado: Meteorologia – UFAL – 2008
2. Disciplinas e carga horária: § Tópicos de Cálculo Diferencial e Integral – 80 horas
§ Bioestatística – 40 horas
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor: Ângela Lima Peres
1. Formação Acadêmica e Profissional:
Graduada em Tecnólogo em Processamento de Dados – PUC/RJ – 1989 Especialização em Análise, Desenvolvimento e Gerência de Projetos – PUC/RJ – 1999 Especialização em Gestão Estratégica de Informática – UFRJ – 1999 Mestranda em Modelagem Computacional do Conhecimento – UFAL – 2008 Link Lattes: http://lattes.cnpq.br/3397474862940233 Grupo de Pesquisa CNpQ: Usabilidade e Interação On-Line UFAL. 2. Disciplinas e carga horária: § Introdução à Ciência da Computação – 40 horas 3. Produção Científica Docente:
Artigos completos publicados em periódicos 1. Alan Silva ; Ig Bittencourt ; PERES, A. L. ; AL, E. . Uma Análise Comparativa Sobre Ambientes
Educacionais. Educação e Trabalho (Maceió), v. 1, p. 1, 2007.
Apresentações de Trabalho 1. PERES, A. L. . Programa Inclusão Digital - Comunidade Conectada. 2006. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
Softwares sem registro de patente 1. PERES, A. L. . Notas Fiscais e Romaneios Nokia - Abap. 2002. 2. PERES, A. L. . Projeto de Faturamento Sap Schindler. 2001. 3. PERES, A. L. . Projeto de Integração SAP com sistemas periféricos da área de controladoria dos movimentos de vendas, compras e estoques.. 2001. 4. PERES, A. L. . Projeto Y2000. 1999. 5. PERES, A. L. . Sistema de Controle de Crédito. 1998. 6. PERES, A. L. . Sistema de Otimização de Entregas Lubrificantes. 1998. 7. PERES, A. L. . Projeto de Cálculo de Fretes de Combustíveis e Lubrificantes.. 1997.
8. PERES, A. L. . Projeto de Tranca Eletrônica. 1997.
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Demais tipos de produção técnica
1. PERES, A. L. . Informativo do Estudante. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Normas Acadêmicas). 2. ROSELENE ALELUIA ; ROBERTA CAJUEIRO ; PERES, A. L. . Manual Acadêmico para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Normas Acadêmicas). 3. PERES, A. L. . Apostila Moodle Uncisal. 2008. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional).
Nome completo do Professor: Fabrícia Correia de Oliveira
1. Formação Acadêmica e Profissional:
Graduação: Letras (Português/Espanhol/Literatura) pela UFAL em 2002. Especialização: Pos-Graduação em Letras na Academia Alagoana de Letras pela UNICIDE em 2005. 2. Disciplinas e carga horária: § Metodologia Científica - 40h 3. Produção Científica Docente: OLIVEIRA, F. C. A afetividade no desenvolvimento de competências pa ra uma educação humanizadora . Monografia do Curso de Pós-graduação em Educação Biocêntrica, 2009, em andamento) OLIVEIRA, F. C. O idoso na propaganda brasileira: um estudo discurs ivo . Monografia. , 2005. Referências adicionais : Brasil/Português. OLIVEIRA, F. C. O discurso publicitário voltado ao idoso . Monografia do Curso de Pós-Graduação em Letras. 2002. OLIVEIRA, F. C., MOURA, M. D.; MORAIS, G. Leitura e produção de texto . In: Ler e escrever para quê? ed.Maceió : EDUFAL, 2001, v.1 Referências adicionais : Brasil/Português. (Livro) OLIVEIRA, F. C. O idoso na propaganda brasileira: um estudo discursivo In: II Congresso Acadêmico da UFAL. Tema: Excelência acadêmica com inclusão social, 2005, Maceió. II Congresso Acadêmico da UFAL. Tema: Excelência acadêmica com inclusão social. Maceió: EDUFAL, 2005. v.2. Referências adicionais : Brasil/Português. (Anais de Congresso) OLIVEIRA, F. C. Recurso metalingüísticos utilizados por idosos . In: III Semana de Ciências Humanas, Letras e Artes, 1999, Maceió. III Semana de Ciências Humanas, Letras e Artes. Maceió: , 1999. v.3. p.25 - Referências adicionais : Brasil/Português. (Anais de congresso) OLIVEIRA, F. C. Brinquedo infant il. Jornal Cricri-Ativo (Informativo PET-LETRAS/UFAL), Maceió-Al, 19 fev. 2002.. , p.3 - , 2002. Referências adicionais : Brasil/Português. (Jornal Científico) OLIVEIRA, F. C. Velho x Idoso . Jornal Cricri-Ativo (Informativo PET-LETRAS/UFAL),. Maceió, AL., p.1 - , 2002. Referências adicionais : Brasil/Português. (Jornal Científico) OLIVEIRA, F. C. Metodologia Científica: resumo, resenha e fichamant o., 2001. (Extensão, Curso de curta duração ministrado) Referências adicionais : Brasil/Português. (Resumo em Anais)
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Nome completo do Professor: Rodrigo Freitas Monte Bispo
1. Formação Acadêmica e Profissional: Farmacêutico e educador físico (Especialista em docência do ensino superior e mestrando em ciências da saúde pela UFAL).
2. Disciplinas e carga horária: § Anatomia Humana - 80 horas 3. Produção Científica Docente:
Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo) 1. JUNIOR,V.L.F., BORGES, G.S., LIMA, G.C., BISPO, R. F. M., SOUSA-RODRIGUES, C.F. HIPERCOLESTEROLEMIA INDUZIDA EM COELHOS: UMA ALTERNATIVA EFICAZ NA PRODUÇÃO DE COBAIAS HIPERLIPIDÊMICAS In: V CONGRESSO ALAGOANO DE BIOMEDICINA, 2008, MACEIÓ - AL. Hipercolesterolemia Induzida em Coelhos: Uma Altern ativa Eficaz na Produção de Cobaias Hiperlipidêmicas . , 2008. Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro 2. Ramalho, BISPO, R. F. M., Santos, Silva Morfologia e Morfometria do Anel Femoral no Sexo Mas culino , 2006. (Comunicação,Apresentação de Trabalho) Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro; Local: Centro de Convenções; Cidade: Maceió - AL; Evento: Semana Acadêmica - FCBS; Inst.promotora/financiadora: Centro de Estudos Superiores de Maceió - CESMAC 3. ALUCIO, K. T., MELLO, M.T.P., PORTO, B.M.O., BISPO, R. F. M., GAMELEIRA, M.C. Ansiedade Real nas Páginas Virtuais , 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho) Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso; Cidade: Gramado; Evento: VI Congresso da Sociedade Brasileira de Terapias Cognitivas 4. BISPO, R. F. M., FUMES, N.L.F., ALUCIO, K. T., MELLO, M.T.P. Estresse e Paradesporto - Nível de Estresse em Pratican tes de Atividade Física Portadores de Deficiênica , 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho) Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso; Local: Centro Cultural e de Exposições de Maceió; Cidade: Maceió; Evento: V Congresso Norte-Nordeste de Psicologia 5. BISPO, R. F. M., FUMES, N.L.F. Nível de Estresse em Surdos Praticantes de Atividade F ísica , 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho) Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso; Cidade: Gramado; Evento: VI Congresso da Sociedade Brasileira de Terapias Cognitivas 6. ALUCIO, K. T., BISPO, R. F. M., MELLO, M.T.P., PORTO, B.M.O., SANTOS, C. Real ou Virtual? Um estudo sobre a relaçào da intern et com a ansiedade social , 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho) Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso; Local: Centro Cultural e de Exposições de Maceió; Cidade: Maceió; Evento: V Congresso Norte Nordeste de Psicologia 7. MOURA, L.F.G., MODESTO, F.S.F., MELLO, M.T.P., BISPO, R. F. M. Um T.O.C. na Sociedade Transtorno Obsessivo-Compulsi vo: Um Estudo das Dificuldades Interpessoais , 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho) Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso; Local: Centro Cultural e de Exposições de Maceió; Cidade: Maceió; Evento: V Congresso Norte-Nordeste de Psicologia 8. FUMES, N.L.F., BISPO, R. F. M. Stress, People With Disabilities And Sports Practice In Maceio, Brazil , 2007. (Simpósio,Apresentação de Trabalho) Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso; Cidade: Rio Claro - SP; Evento: XVI
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Simpósio Internacional de Atividade Física Adaptada - ISAPA; Inst.promotora/financiadora: UNESP
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Minervo Fernandes Pimentel Neto
1. Formação Acadêmica e Profissional:
Possui graduação em Fisioterapia pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió (2005). Atualmente é Professor substituto de Anatomia Humana da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL e professor titular – Sistema Educacional Revisão (SER). Tem experiência na área de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, com ênfase em Fisioterapia Traumato-Ortopédica e Fisioterapia Neurológica e Neuropediatria.
2. Disciplinas e carga horária: § Anatomia Humana -80 h 3. Produção Científica:
a. ALVES ERP, PIMENTEL MFN, FERREIRA KMT. A UTILIZAÇÃO DO ULTRA-SOM NAS CLÍNICAS DE FISIOTERAPIA DE MACEIÓ (Trabalho de conclusão de curso)
b. PIMENTEL MFN. A RELAÇÃO ENTRE O TRATAMENTO CIRÚRGICO E O TRATAMENTO CONSERVADOR NA SÍNDROME DO IMPACTO (trabalho de conclusão de curso)
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor: Roselene Menezes Aleluia
1. Formação Acadêmica e Profissional: Graduada em LETRAS: Português/Inglês pelo CESMAC – 1999.
Especialista em Docência do Ensino Superior pelo CESMAC – 2002. Mestranda em Educação Brasileira pela UFAL.
2. Disciplinas e carga horária: § Português Instrumental e Redação Técnica - 40 horas 3. Produção Científica Docente: Manual Para Elaboração Do Projeto De Pesquisa.
Manual Para Elaboração Do Artigo Científico. Manual Para Elaboração De Painel.
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor: Sandro Correia de Holanda
1. Formação Acadêmica e Profissional: Graduação (Fisica - UFAL), Mestrado (Meteorologia - UFAL) e Aluno de Doutorado (Meteorologia – UFCG).
2. Disciplinas e carga horária:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS
UNCISAL Transformada pela Lei n°6.660 de 28 de dezembro de 2005
Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL
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Física das Radiações – 80 horas.
3. Produção Científica Docente: Transformada Wavelet Aplicada À Análise de Dados Horários de Vento À Superfície Para O Azp/Al, XIV Congresso Brasileiro de Meteorologia 2006. Ver detalhes na URL:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4736314H4
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente
Nome completo do Professor: Daisy Costa Miranda Quagliatto
1. Formação Acadêmica e Profissional: Formada em Odontologia – UFAL 1988
Especialista e Mestre em Radiologia Odontológica Especialista em Odontopediatria Doutoranda em Clinicas Odontológicas
2. Disciplinas e carga horária: § Imaginologia - 80 horas
3. Produção Científica Docente: Artigos publicados em Revista e Anais de Congressos de Radiologia Odontológica, Orientação de TCC , Orientação de trabalhos apresentados em Congresso
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Maria Lúcia Lima Soares
1. Formação Acadêmica e Profissional:
Radiologista Geral com especialização em Neurorradiologia Diagnóstica
2. Disciplinas e carga horária: § Estágio I - 40 h (em sala de aula) § Estágio II - 40 h (em sala de aula) § Estágio III - 40 h (em sala de aula)
§ Tomografia Computadorizada - 80 h § Posicionamento com anatomia radiológica - 80 h (a partir de 2010/1) 3. Produção Científica Docente:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizac v.jsp?id=K4293140T1
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Elton Suguikawa
1. Formação Acadêmica e Profissional:
Possui graduação em Física Médica pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - USP (2005). Fez aprimoramento em Física da Radioterapia no Hospital AC Camargo e é Supervisor de Radioproteção em Radioterapia pela CNEN. Atualmente faz parte da equipe de Física Médica do Setor de Radioterapia da Santa Casa de Misericórdia de Maceió.
2. Disciplinas e carga horária: § Ressonância Magnética Nuclear -80 h § Radioterapia - 80 h 3. Produção Científica:
• SUGUIKAWA, E., PIEDADE, P.A., VERDIANI, A.B., TANNOUS, C.Q., MARTINS, HL COMPARAÇÃO DOSIMÉTRICA DE IRRADIAÇÃO PÉLVICA COM INCLUSÃO DOS LINFONODOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS
UNCISAL Transformada pela Lei n°6.660 de 28 de dezembro de 2005
Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL
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INGUINAIS: IMRT VS. 3D CONFORMACIONAL, 2008. (X Congresso da Associação Brasileira de Radioterapia, Porto de Galinhas,Apresentação de Trabalho)
• SUGUIKAWA, E., MARTINS, HL, SILVA, PPCE ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOSIMÉTRICA DOS APLICADORES DE BRAQUITERAPIA DE ALTA TAXA DE DOSE, 2007. (XII Congresso Brasileiro de Física Médica, Foz de Iguaçú, Apresentação de Trabalho)
• SUGUIKAWA, E., Cássia Alessandra Marquezin, Ito, Amando S. Estudo da Transferência de Energia do Triptofano para o Ácido Orto-aminobenzóico In: 12° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP, 2004, Ribeirão Preto. 12° SIICUSP.
• SUGUIKAWA, E., Ito, Amando S., Cássia Alessandra Marquezin, JULIANO, L., ZANIQUELLI, M. E. D. Uma Nova Sonda Fluorescente para o Estudo de Micelas In: 11° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP, 2003, Ribeirão Preto. 11° SIICUSP.
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor: Fernando Luiz Marzullo
1. Formação Acadêmica e Profissional:
Graduação: Bacharel em Física pela U.F.F. / RJ. – 1990 Especialização: Especialista em Física Médica pelo I.N.Ca..- 1993 Título de Supervisor de Radioproteção em Radioterapia pela C.N.E.N.. Curso de qualificação em “Procedimentos em Medicina Nuclear” pelo Centro de Medicina Nuclear do H.C.F.M. da U.SP/SP
2. Disciplinas e carga horária:
§ Densitometria Óssea – 40 h § Fundamentos de Radioproteção – 80 h § Mamografia – 40 h
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Antonio Rogério de Oliveira
1. Formação Acadêmica e Profissional:
Possui graduação em Ciências biológicas pela Universidade Federal de Alagoas (1997). Atualmente é docência da secretaria de educação do estado de Alagoas e Colégio SESI. Tem experiência na área de Biofísica e Fisiologia, com ênfase em Biofísica e Fisiologia Humana. É especialista em Gestão ambiental e Fisiologia geral, comparada animal e humana.
2. Disciplinas e carga horária: § Fisiologia Humana -80 h
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Giulliano Aires Anderline
1. Formação Acadêmica e Profissional: Formado Médico Veterinário pelo CESMAC em 2001 Mestrado em Ciência Veterinária pelo CESMAC em 2003
2. Disciplina/as e carga horária:
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§ Anatomia e Fisiologia Animal - 40h § Radiologia Veterinária - 40h 3. Produção Científica Docente: ANDERLINI, G. P. O. S.; ANDERLINI, G. A. . Benefícios do envolvimento do animal de companhia (cão e gato), na terapia, socialização e bem estar das pessoas e o papel do médico veterinário. Revista CFMV (Brasília), v. 13, p. 70-75, 2007. ANDERLINI, G.P.O.S & ANDERLINI, G.A. Plasmocitoma cutâneo em cão: relato de caso. Nosso Clínico, ano 9, n.53, p.14-23 – Set/Out. 2006. Oliveira, J.B., Brito, M.D.C., Ferreira, G.F., Soares,C.A., Anderlini,G.A ., Xavier,G.A.A., Evêncio Sobrinho,A.. Parasitismo por Sarcoptes scabiei De Geer, 1778 e Lobalges trouessarti Fonseca,1954 em Bradypus variegatus (preguiça).Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.52, n.3, p.212-214, 2000 ANDERLINI, G.A .; OLIVEIRA, J.B; LOBO, A.P.;COSTA, S.C.G.; CALABRESE,K.. Soroprevalência de Trypanosoma cruzi em cães no Estado de Pernambuco. In: Congresso de Iniciação Científica, X, 2000, Recife. Anais... Recife: CIC, 2000. p.475-476 ANDERLINI, G.A. & SILVA, I.C.B.. Morfologia comparativa do esterno do galo (Gallus gallus) e arara (Ara macao).In: Congresso de Iniciação Científica,VI, UFRPE,1996, Recife.Resumo. Anais... Recife: CIC, 1996. P.293. SILVA, I.C.B. & ANDERLINI, G.A.. Comportamento do arco aórtico e seus principais ramos em bicho-preguiça (Bradypus variegatus). In: Congresso de Iniciação Científica, VI, UFRPE,1996, Recife.Resumo. Anais... Recife: CIC, 1996. P.293.
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Tânia Maria Gomes Voronkoff Carnaúba
1. Formação Acadêmica e Profissional: Engenheira Civil pela UFAL – Universidade Federal de Alagoas, Pós-
Graduação em Formação para a Docência do Ensino Superior pelo CESMAC – Centro de Estudos Superiores de Maceió e Mestrado em Engenharia de Produção pela UFPB – Universidade Federal da Paraíba. Atualmente DIRETORA da FACET – Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas – FEJAL.
2. Disciplinas e carga horária: § Planejamento Físico de Instalações Radiológicas -80 h 3. Produção Científica:
• Interdisciplinariedade da Engenharia de Métodos – Revista Alicerce VOLUME 03 – Julho 2007 ISSN
1807-1754 ed.3 p.44 a p.47.
• Sugestões de Melhoria à NR-05. Congress International SHEWC: Safety, Health and Environmental World Congress. 2007
• Just in time aplicado á EMBRACO – Revista Alicerce VOLUME 04 – Setembro 2008 ISNN 1807-
1724 ed.4.p.59 a p.62.
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS
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Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL
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Nome completo do Professor : Eduardo Henrique Santos 1. Formação Acadêmica e Profissional: Graduado em Odontologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Especialista em Imaginologia Odontológica pela Associação Brasileira de Odontologia – Seção Paraíba. Especialista em Docência no Ensino Superior pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió – CESMAC. Atua como odontólogo concursado nos municípios de Maceió (Radiologia) e Caruaru (generalista), e como radiologista na Clínica CIROM. 2. Disciplinas e carga horária: § Radiologia Odontológica -80 h § Legislação e Biossegurança em Radiologia - 40 h § Trabalho de Integralização Curricular I - 40 h § Trabalho de Integralização Curricular II - 40 h 3. Produção Científica:
Apresentação da palestra “Exames por Imagem na Odontologia” na I Jornada Alagoana de Técnicas em Diagnóstico por Imagem, realizada de 28 a 30 de agosto de 2008 na cidade de Maceió.
Apresentação do trabalho “Radiologia na atenção básica: necessidade ou utopia?”, na categoria de tema livre profissional, no XIX Congresso de Odontologia de Pernambuco, realizado de 13 a 16 de março de 2008, com resumo publicado na Revista da ABO Nacional, v. XV, n. 6, sumplemento 1, Janeiro de 2008.
Apresentação do trabalho “Diagnóstico diferencial em patologia bucal: combinando exames laboratoriais com a avaliação laboratorial”, na categoria de tema livre profissional, no XIX Congresso de Odontologia de Pernambuco, realizado de 13 a 16 de março de 2008, com resumo publicado na Revista da ABO Nacional, v. XV, n. 6, sumplemento 1, Janeiro de 2008.
Apresentação do trabalho “Mesiodens com Dens in dent: relato de caso”, na categoria de painel científico, no XIX Congresso de Odontologia de Pernambuco, realizado de 13 a 16 de março de 2008, com resumo publicado na Revista da ABO Nacional, v. XV, n. 6, sumplemento 1, Janeiro de 2008.
Apresentação do trabalho “Princípios de interpretação radiográfica: o que o clínico precisa saber”, na categoria de painel científico, no XIX Congresso de Odontologia de Pernambuco, realizado de 13 a 16 de março de 2008, com resumo publicado na Revista da ABO Nacional, v. XV, n. 6, sumplemento 1, Janeiro de 2008.
Apresentação do trabalho “Planejamento em Implantodontia com a utilização de softwares: um grande aliado do implantodontista”, na categoria de mesa demonstrativa, no XIX Congresso de Odontologia de Pernambuco, realizado de 13 a 16 de março de 2008, com resumo publicado na Revista da ABO Nacional, v. XV, n. 6, sumplemento 1, Janeiro de 2008.
Apresentação do trabalho “Avaliação do posicionamento de terceiros molares inclusos utilizando Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico de Radiação”, na categoria de Tema Livre, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.
Apresentação do trabalho “O uso da Prototipagem Rápida na Odontologia”, na categoria de Tema Livre, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.
Apresentação do trabalho “Como estão os tratamentos endodônticos? Achados em exames de Tomografia de Feixe Cônico”, na categoria de Tema Livre, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.
Apresentação do trabalho “A importância dos exames laboratoriais no atendimento odontológico a pacientes sistemicamente comprometidos”, na categoria de Tema Livre, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.
Apresentação do trabalho “Avaliação conjunta de exames por imagem e exames laboratoriais no diagnóstico de patologias maxilofaciais”, na categoria de Tema Livre, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.
Co-autor do trabalho “Prevenção e tratamento dos traumatismos dento-faciais na prática esportiva”, apresentado na categoria de Conferência, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.
Co-autor do trabalho “Nutrição, dieta e cárie: uma abordagem odonto-médico-nutricional”, apresentado na categoria de Conferência, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS
UNCISAL Transformada pela Lei n°6.660 de 28 de dezembro de 2005
Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL
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Co-autor do trabalho “Cisto Paradental – Relato de Caso”, apresentado na categoria de Painel Científico, durante o V Congresso Paraibano de Odontologia, no período de 19 de abril a 22 de abril de 2007 e com publicação em anais – fonte eletrônica.
Autor e apresentador do trabalho “Como estão os tratamentos endodônticos? Achados em exames de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico”, apresentado sob a forma de Tema Livre Profissional, no XIV Congresso Internacional de Odontologia da Bahia, realizado no período de 27 a 31 de outubro de 2006, em Salvador – BA.
Autor e apresentador do trabalho “Prototipagem Rápida: aplicação na Odontologia”, apresentado sob a forma de Tema Livre Profissional, no XIV Congresso Internacional de Odontologia da Bahia, realizado no período de 27 a 31 de outubro de 2006, em Salvador – BA.
Autor e apresentador do trabalho “Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico de Radiação: princípios e aplicabilidade na Odontologia”, apresentado sob a forma de Tema Livre Profissional, no XIV Congresso Internacional de Odontologia da Bahia, realizado no período de 27 a 31 de outubro de 2006, em Salvador – BA.
Co-Autor do trabalho “Como selecionar o anestésico local ideal para o meu paciente?”, apresentado sob a forma de Tema Livre Profissional, no XIV Congresso Internacional de Odontologia da Bahia, realizado no período de 27 a 31 de outubro de 2006, em Salvador – BA.
Co-Autor do trabalho “Odontologia Desportiva: novas possibilidades de atuação do Cirurgião-Dentista na ciência Odontológica?”, apresentado sob a forma de Tema Livre Profissional, no XIV Congresso Internacional de Odontologia da Bahia, realizado no período de 27 a 31 de outubro de 2006, em Salvador – BA.
Expositor no 18º Congresso Pernambucano de Odontologia, realizado em Recife no período de 6 a 9 de abril de 2006.
Membro Efetivo do V Congresso Alagoano de Odontologia, realizado de 15 a 17 de setembro de 2005. Apresentador do trabalho “Exames por Imagem das Desordens Temporomandibulares” no Congresso
Alagoano de Odontologia, apresentado sob a forma de conferencia e publicação em anais. Apresentador do trabalho “Como seleciono o anestésico local mais adequado para o meu paciente?”,
sob a forma de tema livre, durante o V Congresso Alagoano de Odontologia, com publicação em anais. Co-autor do trabalho “Como tirar boas radiografias”, durante o V Congresso Alagoano de Odontologia,
sob a forma de painel científico. Apresentador do trabalho “Periostite Proliferativa: Relato de Caso”, sob a forma de painel científico, no
Encontro de Atualização em Odontologia, realizado de 13 a 15 de maio de 2005 no Hotel Caiçara, João Pessoa – PB.
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Izabel Madeiro Arcanjo Silva
1. Formação Acadêmica e Profissional:
Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal de Alagoas – UFAL (1979). Fez Curso de Pós – Graduação “Lato Sensu”, Formação para Docência do Ensino Superior. Professora Adjunto IV da Faculdade de Enfermagem da UFAL (no quadro de inativo). Atualmente Professora do curso de Enfermagem e Farmácia do Centro de Estudos Superiores de Maceió – CESMAC.
2. Disciplinas e carga horária:
§ Noções Básicas de Enfermagem e Primeiros Socorros - 40 h
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Jadna Cilene Moreira Pascoal
1. Formação Acadêmica e Profissional:
Possui graduação em Nutrição pela Universidade Federal de Alagoas (1999). Fez especialização em Docência do ensino superior pela Universidade Cândido Mendes- RJ (2004). Fez mestrado em Nutrição pela Faculdade de Nutrição (FANUT-UFAL). Atualmente faz parte da equipe de Inspeção sanitária da Vigilância Sanitária Municipal
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS
UNCISAL Transformada pela Lei n°6.660 de 28 de dezembro de 2005
Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL
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(VISA-Maceió) e Professora do curso de nutrição na FEJAL-CESMAC, com a disciplina de Bromatologia. 2. Disciplinas e carga horária: § Irradiação de Alimentos -80 h 3. Produção Científica:
• VIEIRA, A. P. B., NORMANDE, A. C. L., PPASCOAL, J. C. M. Avaliação Microbiológica de fórmulas enterais artesanais produzidas no Hospital da Universidade de Alagoas In: XVII Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2000, Maceió.
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Janine Westphalen Ardenghi
1. Formação Acadêmica e Profissional:
Formada em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS, em 1983. Tese de
Conclusão de Curso: A implantação do serviço social da RIOCEL – Rio Grande Companhia de Celulose do Sul.
I Curso de Controle e Avaliação Hospitalar e aAmbulatorial do SUS /MS– 1995
Treinamento de Controle e aAvaliação do SIA-SUS/MS – 1997
Curso de Iniciativa Hospital Amigo da Criança para Gestores Hospitalares/MS – 2000
Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria no SUS/MS – 2005
Capacitação Pedagógica do Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria do SUS/MS – 2006.
Curso pré-congresso Temas Avançados em Auditoria de Serviços e Sistemas de Saúde/QUALIHOSP–
2007/FGV/EAESP.
Curso em Gestão Estratégica com o uso do Balanced Scorecard para Organizações Públicas sem Fins Lucrativos.
Brasília – DF – 2007.
2. Disciplinas e carga horária: § Ciência Tecnologia e Sociedade -40 h 3. Produção Científica: nenhuma
4. Atividades profissionais desenvolvidas:
* A. S. nomeada pela Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social do RS. Cargo: Coordenadora do Centro Social
Urbano no Município de Viamão – RS – 1984.
* A.S. contratada pelo Grupo Hospitalar Conceição. Porto Alegre/RS. Função: Implantação do setor de Serviço Social
Empresarial e Hospitalar no Hospital Fêmina – 1985.
* A.S. nomeada pela Fundação Estadual do Bem Estar do Menor de Alagoas. Cargo: Coordenação Sócio-
Terapêutica. Responsável pelo funcionamento dos centros de internamento de menores sob responsabilidade do
Estado – 1987.
* A.S. nomeada pela Secretaria do Trabalho e Ação Social do estado de Alagoas. Cargo: Coordenação da rede de
Centros Sociais Urbanos do Estado – 1990.
Prestação de serviços de consultoria técnica em saúde pública, como profissional autônomo, junto as Prefeituras
Municipais de Alagoas. Função: Planejamento e gestão das ações e serviços de saúde pública dentro dos preceitos
legais do SUS e suporte técnico para o controle social. Municípios onde já trabalhamos: Maribondo, Anadia, Limoeiro
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS
UNCISAL Transformada pela Lei n°6.660 de 28 de dezembro de 2005
Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL
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de Anadia, Paripueira, Japaratinga, Capela, Coqueiro Seco, Santa Luzia do Norte, Major Izidoro, Paulo Jacinto, Mata
Grande, São Miguel dos Campos, Palmeira dos Índios, Maceió, Barra de São Miguel e Coruripe – 1992/2008.
* A.S. nomeada pela Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas para o Cargo de Coordenação de controle,
avaliação e regulação – 2005/2006.
* A.S. nomeada pelo Governador do Estado de Alagoas para o Cargo de Assessor Técnico da Universidade de
Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL/2007.
* A.S. nomeada pelo Secretário Municipal de Saúde de Coruripe-AL para o cargo de Coordenação do setor de
controle, avaliação, regulação e auditoria do SUS/2007.
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Magda Maria Gomes Brandão Zanotto
1. Formação Acadêmica e Profissional:
Possui graduação em Letras (Português-Inglês) pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL (1982). Fez Especialização (pósgraduação Lato Sensu) em Tecnologia Educacional pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió – CESMAC (2000) e Mestrado em Educação Brasileira – Formação de Professores pela UFAL (2005) . Atualmente atua como tradutora/intérprete de Língua Inglesa, está Coordenadora de Extensão e de Relações Internacionais no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas - IF-AL
2. Disciplinas e carga horária: § Inglês Instrumental - 40 h 3. Produção Científica:
ZANOTTO, M. M. G. B. A Importância do Ensino de Língua Estrangeira na Comu nicação Entre os Povos . Cadernos de Secretariado - Tessitura - Secretáriado & Interlocuções, Maceió, Alagoas - Brasil, v. 1, p. 17-22, 2005. ZANOTTO, Magda Maria Gomes Brandão. Que competências pretendemos construir no ensino de língua estrangeira na educação básica? I Fórum Internacional da Diversidade Lingüística | 17 a 20 de Julho, 2007 | UFRGS | Porto Alegre, RS pp962-967. ZANOTTO, Magda Maria Gomes Brandão. Refletindo sobre interdisciplinaridade a partir do novo paradigma educacional do século XXI. EDUTEC/ Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas – v.3 n.3, 2º semstre, 2007. Maceió (AL): Gráfica do CEFET-AL, 2007. ZANOTTO, M. M. G. B. Produção escrita através do site de relacionamentos ORKUT: estimulando a integração entre professor e alunos a partir da produção de “p rofiles” – Texto publicado nos Anais do V Seminário sobre Ensino de Língua Materna e Estrangeira e de Literatura (SELIMEL) / IV Colóquio de Professores de Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura – 05 a 08 de junho de 2007. Campina Grande, Paraíba – Brasil.
KOZOW, Lúcia & ZANOTTO, Magda Maria Gomes Brandão. O texto escrito como pretexto didático-interdiscipl inar. Os desafios da língua: pesquisas em língua falada e escrita/ Denilda Moura (organizadora). – Maceió: EDUFAL, 2008. PP. 223-225.
OLIVEIRA, Álvaro José de & ZANOTTO, Magda Maria Gomes Brandão. O papel social dos IFETs: políticas públicas de inclusão social no CEFET-AL. III Congresso de Pesquisa e Inovação Tecnológica da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica/ 17 a 19 de setembro, 2008/ Fortaleza – Ceará. ZANOTTO, Magda Maria Gomes Brandão. Produção oral e escrita a partir do estudo gramatica l e de funções
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UNCISAL Transformada pela Lei n°6.660 de 28 de dezembro de 2005
Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da Barra, CEP.: 57.010.382, Maceió/AL
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comunicativas para instruções de direções. Cadernos Temáticos/ Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Janeiro de 2008 v.5 n.18. Linguagem e Criatividade.
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor: Maria do Rosário Feitosa Souza
1. Formação Acadêmica e Profissional:
Possui graduação em Administração de Empresas pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió – CESMAC, Especialização em Planejamento e Estratégia Empresarial e Mestranda em Gestão de Empresas pela Universidade Autônoma de Lisboa.Presidente do Conselho Regional de Administração de Alagoas e Administradora da Clínica Pro mulher, com atuação na área de Saúde e Diagnóstico há 10 (dez) anos.
2. Disciplinas e carga horária:
§ Tópicos avançados em Administração - 40 h
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor: Roberto César Alves Correia
1. Formação Acadêmica e Profissional: Especialização em Gestão de Empresas pela Universidade de Evora, Portugal(2004). Atuação em Administração de Empresas, com ênfase em Administração de Recursos Humanos.
2. Disciplinas e carga horária: § Introdução à Administração - 40 h
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Corpo Docente Nome completo do Professor : Valmiro Santos Almeida da Hora
1. Formação Acadêmica e Profissional:
− Graduação em Física Licenciatura pela Universidade Federal de Sergipe (2004). − Especialista em Física Médica de Radiodiagnóstico pelo Instituo Nacional de Câncer (2007). − Especialista em Física Médica de Radiodiagnóstico pela Associação Brasileira de Física Médica (2007)
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− Supervisor de Radioproteção em Medicina Nuclear pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (2007). − Supervisor de Radioproteção em Radioterapia pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (2008). − Mestrando no Instituto de Radioproteção e Dosimetria, IRD, (2007-atual) − Físico Médico do setor de Radioterapia do Hospital Universitário Prof. Alberto Antunes (HUPAA/UFAL)
(2008-atual) 2.Disciplinas e carga horária: § Física do Radiodiagnóstico -80 h § Medicina Nuclear - 80 h 3. Produção Científica:
• SUGUIKAWA, E., PIEDADE, P.A., VERDIANI, A.B., TANNOUS, C.Q., MARTINS, HL COMPARAÇÃO DOSIMÉTRICA DE IRRADIAÇÃO PÉLVICA COM INCLUSÃO DOS LINFONODOS INGUINAIS: IMRT VS. 3D CONFORMACIONAL, 2008. (X Congresso da Associação Brasileira de Radioterapia, Porto de Galinhas,Apresentação de Trabalho)
• 1. Hora, V. S. A., Gomes, B. C., Mecca, F. A., Ferreira, C. C. CONFECÇÃO DE UM NOVO CHASSI SEM ÉCRAN PARA O TESTE DO SISTEMA DE COLIMAÇÃO EM TOMOGRAFOS E PONTO FOCAL EM APARELHOS DE RAIO X, 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho)
• Komatsu, C V, Mecca, F A, HORA, V. S. A. A IMPORTÂNCIA DA METODOLOGIA UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DA CAMADA SEMI-REDUTORA DE FEIXES DE RAIOS-X APLICADOS EM RADIODIAGNÓSTICOS, 2006. (Congresso,Apresentação de Trabalho)
• Costa, CF, Souza, SO, Freire, FGM, Santana, KS, Macedo, LEA, HORA, V. S. A. ANÁLISE DOS NÍVEIS DE EXPOSIÇÃO EM SALAS DE DENSITOMETRIA ÓSSEA, 2006. (Congresso,Apresentação de Trabalho)
• Komatsu, C V, Mecca, F A, Setti, MC, HORA, V. S. A., Menezes, FS, Costa, GG, Maeda, IA, COMPARAÇÃO ENTRE OS PADRÕES BARRA E ESTRELA EM MEDIDAS DE PONTOS FOCAIS DE EQUIPAMENTOS CONVENCIONAIS DE RAIOS X, 2006. (Congresso,Apresentação de Trabalho)
• Hora, V. S. A., Komatsu, C V, Gomes, B C, Mecca, F A DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA CONTROLE DE QUALIDADE EM PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO AUTOMÁTICO, 2006. (Congresso,Apresentação de Trabalho)
• Komatsu, C V, Mecca, F A, HORA, V. S. A. INTERCOMPARAÇÃO DE TRÊS MÉTODOS DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DA CAMADA SEMI-REDUTORA:CURVA DE ATENUAÇÃO, RECOMENDAÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº64 E PROTOCOLO ARCAL XLIX, 2006. (Congresso,Apresentação de Trabalho)
3.5 Corpo Técnico Administrativo - Formação e Função:
Maria Cristina Câmara Farmacologita - Gerente dos Cursos Tecnológicos / Gettec Dayse Cristina Lins Teixeira Pedagoga - mestre Assessoria Pedagógica dos Cursos Tecnológicos / DPI Bárbara Carolline Mota Barboza Superior Incompleto – Terapia Ocupacional Secretária / Crad
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Zuleide Maria Nascimento Segundo Grau Completo Secretária / Prograd Teógenes Correa dos Santos Ensino Médio Controle e distribuição dos equipamentos áudio – visuais / Prograd
3.6 Corpo Discente
- Introdução
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL têm
acesso ao Curso através de vestibular realizado anualmente no mês de janeiro.
Neste processo seletivo são oferecidas 60 vagas anuais, assim distribuídas: 30
vagas para o 1º semestre e 30 vagas para o 2º semestre.
Existem outras formas de avaliação que podem ocorrer caso existam vagas
ociosas no final de cada ano. As formas de ingresso extravestibular são através dos
processos de transferência, re-opção e equivalência; os quais são oficializados à
comunidade através de editais anuais.
Atualmente o Curso conta com um total de 124 (cento e vinte e quatro)
alunos, em xx de xxxxxx de 2009, cujo todo o gerenciamento das informações
acadêmicas se dá através da Pró Reitoria de Graduação, Gerência do Controle
Acadêmico e da Coordenação de Curso.
- Perfil Socioeconômico e Cultural do Discente
O perfil da população geral dos cursos foi mapeado quando do processo de
inscrição, no ano de 2007 e 2008, através da aplicação de Questionário Sócio
Cultural, e dos Testes de Personalidade, revelando informações sobre os
convocados e matriculados.
Os dados foram tabulados e através de uma média, conseguimos demarcar
alguns indicadores de forma a conhecer alguns dados do perfil dos estudantes, dos
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cursos tecnológicos, realçando algumas características que mereçam maiores
reflexões e posicionamentos futuros.
Registrou-se a maioria cerca de 90% oriundos do estado de Alagoas e os
demais candidatos aprovados é proveniente de outros estados da Região Nordeste.
Dos estudantes convocados 15,0 %, optou pela UNCISAL, para ter mais
chance de ingressar na universidade, 35,0 % pela credibilidade e 22,5 % optou,
porque a Uncisal oferece o melhor curso da opção.
Também a maioria, 65,0 % destes estudantes, espera do curso formação
profissional para o futuro emprego.
Aproximadamente 45,0 % pretendem trabalhar na área escolhida enquanto
fazem o curso tecnológico, em estágios para treinamento e só cerca de 7 % não
pretende.
Os maiores veículos de informação para os estudantes são: 62,50 % assistem
TV, 25,0 % utilizam revistas e uma minoria de 2,50 % lêem jornais, para se
manterem atualizados e 2,50 % recorrem à internet como forma de obter
conhecimento. A maioria utiliza as ferramentas da informática em seu cotidiano.
Os estudantes tiveram habilidade melhor desenvolvida durante o Ensino
Médio em capacidade de raciocínio lógico e análise crítica e em capacidade de
comunicação e trabalho em equipe.
Quanto à língua inglesa, só 2,9% lêem, escrevem e falam bem. O
conhecimento de outras línguas estrangeiras é praticamente nulo.
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO.
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4.1 Perfil do egresso
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL deverá
estar apto para o exercício profissional de aquisição e processamento de imagens
médicas e gerenciamento (supervisão, coordenação e gestão) dos Serviços de
Radiologia e Diagnóstico por Imagens (SRDI) nas seguintes áreas das
especialidades:
• Radiologia Convencional,
• Radiologia Veterinária,
• Radiologia Odontológica,
• Mamografia,
• Tomografia Computadorizada,
• Ressonância Nuclear Magnética;
• Densitometria Óssea e
• Medicina Nuclear (Diagóstico com Radiofármacos)
E nos seguintes Serviços de Terapia com Radiação Ionizante (STRI):
• Radioterapia,
• Medicina Nuclear (Terapia com Radioisótopos).
Além de todas essas áreas, o profissional formado poderá também atuar dando
suporte aos Serviços de Radioproteção existentes tanto nos SRDI como nos STRI;
bem como atuando na observância das normas de Biossegurança associadas a
esses Serviços.
Para a formação de tal perfil, nosso Curso conta com todas as disciplinas
específicas (profissionalizantes) nessas áreas, com carga horária adequada,
ministradas por especialistas e profissionais com experiência nas áreas
específicas.
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Podemos assim concluir que o nosso perfil do egresso é norteado pelo Catálogo
Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia - julho/2006 - que para o Curso de
Tecnologia em Radiologia preconiza:
“O Tecnólogo em Radiologia executa as técnicas radiológicas, no setor de diagnóstico;
radioterápicas, no setor de terapia; radioisotópicas, no setor de radioisótopos; industrial,
no setor industrial e de medicina nuclear. Esse profissional pode gerenciar os serviços e
procedimentos radiológicos, atuando conforme as normas de biossegurança e
radioproteção em clínicas de radiodiagnóstico, hospitais, policlínicas, laboratórios,
indústria, fabricantes e distribuidores de equipamentos hospitalares.”
4.2 Habilidades e Competências
Entende-se por habilidade e competência profissional a capacidade pessoal
de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e
valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas
pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico.
As habilidades/competências necessárias ao Tecnólogo em Radiologia para
a boa atuação da profissão, de uma forma específica, são:
• Saber realizar aquisições de imagens médicas nas especialidades dos
SRDI;
• Saber realizar processamentos de imagens médicas nas especialidades
dos SRDI e
• Gerenciamento dos SRDI e dos STRI.
Já no âmbito da Psicologia Pessoal e do Comportamento Profissional, de uma
forma geral, teremos:
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� Habilidade/Competência para trabalhar em regime de boa organização
e limpeza, principalmente nos setores de recebimento do cliente e
de alojamento dos equipamentos;
� Habilidade/Competência para lidar (operar e identificar problemas) com
equipamentos da Radiologia Convencional;
� Habilidade/Competência para se adaptar a possíveis mudanças e
atualizações dos Procedimentos e das Técnicas, sempre que for
necessário;
� Habilidade/Competência para trabalhar em equipe, no mesmo ou em
diferentes setores;
� Habilidade/Competência de lidar adequadamente com os clientes nos
seus diversos setores do Serviço durante sua rotina profissional;
� Habilidade/Competência em receber, dar ou repassar treinamentos
com responsabilidade;
� Habilidade/Competência para ter iniciativa e agilidade, para quando for
necessário, saber tomar decisões/ações adequadas nas situações fora
de rotina ou ainda de emergência;
� Habilidade/Competência para gerenciar setores dos SRDI e dos STRI;
� Habilidade/Competência para coordenar, junto com a
Direção/Administração Geral, a implantação de medidas de saneamento
nos setores do Serviço, visando adequação à possíveis exigências de
órgãos fiscalizadores (naturalmente quando for o caso) e
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� Habilidade/Competência para exercer a atitude ética-profissional
adequada, nas mais diversas situações requeridas pelo seu trabalho.
4.3 Objetivo do Curso
A) Objetivo Geral.
O objetivo, de uma forma geral, do Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia da UNCISAL pode ser visto como um “mosaico” composto pelos
seguintes elementos:
◘ Formar profissionais capacitados para gerenciar os serviços e
procedimentos radiológicos, dar apoio ao projetar e operar os equipamentos nas
áreas de especialidades dos SRDI e STRI; contribuindo assim para melhorar as
condições de vida, segurança e conforto dos clientes internos e externos;
◘ Proporcionar ao futuro tecnólogo, além da formação básica em tecnologia
aplicada a saúde, também uma formação gerencial e humanística; de modo a
direcionar as ações do profissional no sentido de beneficiar os indivíduos e toda
a sociedade; ou seja, promover competências relacionadas a gestão de pessoas
no ambiente de trabalho e no relacionamento com os clientes.
◘ Propiciar através da integração interdisciplinar uma visão sistêmica, para
que o futuro profissional tenha idéia integrada do seu trabalho, visando a melhor
compreensão e solução dos problemas relacionados à área de saúde;
◘ Promover condições para formação de profissionais responsáveis e
conduta ética adequada; para que seja a base para o estabelecimento de um
comportamento profissional adequado perante o indivíduo e a sociedade,
pautados pelo respeito aos demais profissionais e adotando uma postura ética na
aplicação de seus conhecimentos;
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◘ Formar profissionais qualificados para atender a demanda de trabalho nas
diversas áreas do conhecimento em que podem atuar os Tecnólogos em
Radiologia, suprindo, com isso, a necessidade premente dos diversos
segmentos do setor radiológico que necessitam, com certa urgência aqui em
Alagoas, de pessoal habilitado e qualificado atuando nas áreas que lhe
competem a profissão.
B) Objetivo Específico.
Já o objetivo específico do Curso é habilitar um profissional de nível superior
a utilizar adequadamente os equipamentos de alta tecnologia e especificidade na
área de produção de imagens médicas e terapias com radiação ionizante,
voltadas para os serviços de saúde; isto é, o tecnólogo em Radiologia coordena,
supervisiona, conhece e opera com destreza equipamentos de radiologia
convencional, mamografia, densitometria óssea, tomografia computadorizada,
ressonância nuclear magnética, medicina nuclear, radiologia odontológica,
veterinária e radioterapia. Também pode se desenvolver na área de imagens,
implantando programas de controle e garantia de qualidade, gerenciamento de
aquisição e processamento de imagem; administração de serviços radiológicos,
dando suporte a supervisão da radioproteção, biossegurança e gestão de
qualidade.
4.4 A Concepção de Educação e Fundamentos Metodológicos
Fundamentos Pedagógicos do P.P.C.
Entender a educação no mundo contemporâneo implica, perceber que o
papel da escola e da universidade passa pela porta do conhecimento. O papel da
educação é ensinar a enfrentar a incerteza da vida; é ensinar o que é o
conhecimento. Em outras palavras, o papel da educação é de instruir o espírito a
viver e a enfrentar as dificuldades do mundo.
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[...] a incerteza, o acaso e a desordem governam nossas vidas
não é apenas uma asserção filosófica, mas a base do
pensamento complexo. Algo que serve tanto para compreender
os fenômenos meteorológicos, otimizar os métodos de
prospecção de petróleo ou criar máquinas inteligentes, como
para desbravar novos caminhos na área da psicanálise,
sociologia e artes plásticas (MORIN, 1999).
Diante deste “novo mundo”, a ciência apela para o reconhecimento do “pensamento
complexo”, em contraposição ao modo de conhecimento reducionista e contra a
“falsa racionalidade” por ela mesma inaugurada. Não se concebe nos dias atuais a
visão parcial da inteligência, de forma compartimentada, mecanicista, disjuntiva,
reducionista que quebra a complexidade do mundo em fragmentos, fraciona os
problemas, separa o que é ligado, unidimensionaliza o multidimensional. Destrói na
origem todas as possibilidades de compreensão e reflexão, eliminando, assim, todas
as chances de um julgamento corretivo ou de uma visão a longo prazo. (COSTA &
SENNA, 2004)
É preciso repensar a ciência de base cartesiana que torna a estrutura acadêmica um
grande obstáculo ao surgimento de um pensamento realmente criativo e libertário. É
preciso um outro estilo de educação, através da ‘construção” de uma nova razão. O
pensamento complexo oferece uma das melhores portas de entrada para o século
XXI
[...] a pesada estrutura acadêmica favorece a rigidez do
pensamento, a ossificação paradigmática e a burocratização do
saber, não devem redundar na afirmação de que é fora da
escola, ou pela sua negação, que se pode esboçar o exercício
de um pensamento complexo, aberto e criativo (COSTA &
SENNA, 2004).
São concepções de um novo paradigma que têm como desafio a revisão de
conceitos fundamentais como:
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(1) a responsabilidade do aluno pelo seu percurso pessoal de aprendizagem,
orientado para o aprender a pensar e o aprender a aprender;
(2) o papel do professor como mediador, constituído como um elo entre o
conhecimento e o aluno;
(3) a construção de estruturas curriculares com base na diversificação e
inovação das metodologias de ensino-aprendizagem no sentido da formação
de profissionais atuantes, éticos e críticos à realidade.
A ruptura do paradigma tradicional, no que diz respeito a postura do aluno, move-se
na direção das seguintes questões: Por que limitar-se a transmitir conhecimentos se
os estudantes dispõem para isto, além da imprensa escrita, inventada há mais de
500 anos, outros meios de acesso às informações? Por que não privilegiar
discussões em torno de temáticas levantadas junto aos alunos? Por que não
prestigiar a aquisição de mentes criativas e inquiridoras, através de debates, de
resoluções de problemas extraídos da própria realidade sócio-cultural? (CYRINO &
TORALLES-PEREIRA, 2004).
O já referido Relatório Jacques Delors– RJD – sobre a Educação para o século XXI,
documento base do pensamento pedagógico contemporâneo, considera que os
homens e as mulheres do novo século terão necessidade de quatro aprendizagens
essenciais que perpassarão toda a sua existência, ou seja, a educação assume a
perspectiva da educação permanente, da educação continuada ou da Andragogia,
sendo esta última definida por educadores como Pierre Fourter (1973, apud
ROMÃO, 2004), como um conceito amplo de educação do ser humano, em qualquer
idade. Terminologia também utilizada pela UNESCO para referir-se à educação
continuada.
Ainda segundo Romão (2008), a educação nesta perspectiva deve ser entendida
como o processo educacional que, ao contrário da pedagogia, não se preocupa
apenas com a formação da criança e do adolescente, mas do homem durante toda a
sua vida. Assim sendo, as quatro aprendizagens tornam-se verdadeiros pilares da
própria vida e, dessa forma, passam a constituir a perspectiva mais interessante da
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Educação no mundo atual na medida em que carregam em si todas as dimensões
da realização humana. (ROMÃO, 2004). Quais sejam:
Aprender a conhecer , isto é, adquirir os instrumentos da compreensão. O aprender
a conhecer tem como pano de fundo o prazer de compreender, de conhecer e de
descobrir. Visa o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento e que pode
ser considerado, simultaneamente, como um meio e como uma finalidade da vida
humana. Aprender para conhecer supõe, antes de tudo, aprender a aprender,
exercitado a atenção, a memória e o pensamento; pois o processo de aprendizagem
do conhecimento nunca está acabado, e pode enriquecer-se com qualquer
experiência.
Aprender a fazer , para poder agir sobre o meio envolvente. O fazer implica em
desenvolver competências necessárias para a execução de funções específicas da
área do conhecimento e está relacionado ao saber adequar o conhecimento à
prática profissional, pois é impossível pensar em apenas transmitir informações e
apresentar modelos prontos para a execução de práticas mais ou menos rotineiras.
Aprender a fazer e aprender a conhecer são, em larga medida, indissociáveis.
Aprender a viver junto , a fim de participar e cooperar com os outros em todas as
atividades humanas; finalmente, O aprender a viver juntos ou aprender a conviver é
um dos maiores desafios da educação. Consideramos que a educação deve utilizar
duas vias complementares: num primeiro nível, a descoberta progressiva do outro;
num segundo nível, e ao longo de toda a vida, a participação em projetos comuns. A
educação tem por missão, por um lado, transmitir conhecimentos sobre a
diversidade da espécie humana e, por outro lado, levar as pessoas a tomar
consciência das semelhanças e da interdependência entre todos os seres humanos
do planeta.
Aprender a ser , via essencial que integra as demais aprendizagens. O aprender a
ser tem como princípio fundamental que a educação deve contribuir para o
desenvolvimento total da pessoa: espírito e corpo; inteligência, sensibilidade, sentido
estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade. Num mundo em mudança, deve
ser dada importância especial à imaginação e à criatividade.
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Na busca de alcançar este novo olhar é preciso construir o pensamento complexo
que oferece uma das melhores portas de entrada para o conhecimento neste século
XXI. Assim, pensar para reformar exige, cada vez mais, uma inversão: reformar para
melhor pensar. Para MORIN, (1998, apud COSTA & SENNA, 2004) “[...]
complexificar implica também uma nova maneira de refletir sobre antigas “verdades”.
Compreender isso exige uma nova aprendizagem, pois fomos formados em um
sistema de ensino que privilegia a separação, a redução, a compartimentalização, o
próprio corporativismo dos saberes, que fraciona e aliena nosso modo de pensar. A
não-linearidade do conhecimento gera, como diz MORIN, (1998, apud COSTA &
SENNA, 2004) a complexidade social. Estudar a “complexidade” desse
conhecimento exige que o professor admita e respeite as diferenças culturais sem
hierarquias, o que abre múltiplas possibilidades ao ato humano de conhecer.
Seguindo a lógica “moriniana”, é preciso pensar a complexidade e a incerteza. Em
vez de dialética, Morin sugere a “dialógica”, uma dialética que não recusa a
contradição e assume o paradoxo de que duas idéias possam estar certas ao
mesmo tempo. Portanto, só através do pensamento complexo estaremos aptos a
enfrentar quatro grandes desafios nestes novos tempos (MORIN, 2000, apud
COSTA & SENNA, 2004):
a) o desafio da complexidade - Einstein dizia com acerto que: “Tudo deve
ser apresentado tão simplesmente quanto possível. Mas não demasiado
simplesmente”. Apreender a complexidade é captar os laços íntimos que
unem o desenvolvimento e o meio ambiente, a ciência e a ética, o
conhecimento e o poder, a educação e a cidadania. Significa optar pela
pluralidade dos enfoques, interdisciplinaridade, reciprocidade, tolerância e
pelo intercâmbio. Com freqüência, o que temos observado, é que os que
decidem, o fazem mais pela percepção que têm da realidade – ou da imagem
desta que lhes é dada – do que pela própria realidade em sua complexidade;
b) o desafio da irreversibilidade - Irreversibilidade da flecha do tempo, que
está no princípio da ciência moderna. Irreversibilidade da ação: amanhã, é
sempre demasiado tarde. Antecipar, a fim de melhor prevenir, se tornou, pois,
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um imperativo categórico da democracia. Frente à tirania do imediato e da
urgência, importa construir uma ética do futuro. Assim, temos o dever de agir
a tempo para permitir a cada ser, a cada criança nascida e por nascer,
dominar seu próprio destino e moldar seu próprio futuro;
c) o desafio da globalidade - A globalidade (e não globalização) é a
consciência permanente do mundo em sua totalidade e é ela que deve nos
levar a recusar soluções de curto prazo e de curta visão, a investir na
educação e num novo contrato social que pode nos levar ao pleno exercício
dessa “solidariedade moral e intelectual da humanidade” que o Ato
Constitutivo da UNESCO proclama;
d) o desafio da incerteza - Os novos paradigmas da ciência nos fizeram
passar de um mundo finito de certezas a um mundo infinito de
questionamento e de dúvidas, o que nos impõe um olhar ético e prospectivo
sobre as descobertas científicas.
No que diz respeito à função docente, os desafios impostos pela introdução desse
novo paradigma na educação e, em especial, no ensino superior impõe o repensar
da seguinte questão fundamental: qual é afinal o papel do professor, se deixou de
ser o de mero transmissor de conhecimentos?
Segundo Kullok (2002), o papel do professor é o de mediar as condições de
conhecimento dos alunos, de modo que cada um deles seja um sujeito consciente,
ativo e autônomo. É seu dever conhecer como funciona o processo ensino-
aprendizagem para descobrir o seu papel no todo e isoladamente. Pois, além de
professor, ele será sempre ser humano, com direitos e obrigações diversas. E,
pensar no educador como um ser humano é levar à sua formação o desafio de
resgatar as dimensões cultural, política, social e pedagógica, isto é, resgatar os
elementos cruciais para que se possa redimensionar suas ações no/para o mundo.
Neste sentido, o professor do ensino superior é considerado promotor do
desenvolvimento pessoal e profissional dos seus alunos e, nesta perspectiva,
precisará estar preparado para uma nova prática pedagógica que exigirá:
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(1) uma nova postura frente ao alunado e ao conhecimento,
(2) um profundo conhecimento do ato de aprender e
(3) e, conseqüentemente, mudança da metodologia em função do
conhecimento.
Uma postura que, segundo Nunes (2007, p. 19), aponta redimensionamento das
práticas pedagógicas nas quais o professor fica liberto das funções mecânicas do
ensino e disponível para conhecer, desenvolver e articular experiências
educacionais, ou seja, um professor cuja prática:
− Inclua experiências de aprendizagem significativas;
− Utilize formas ativas de aprendizagem;
− Mantenha a interação e relação interpessoal com os estudantes;
− Tenha um bom sistema de feedback, avaliação e classificação;
− Saiba articular suas atividades acadêmicas com: a proposta do curso, o
perfil desejado dos alunos, a missão e objetivos da IES.
Assumir-se como professor requer a clareza de muitos aspectos constituintes da
missão docente. É preciso, sim, ter metas e objetivos, saber sobre o que se vai
ensinar, mas não se pode perder de vista para quem se está ensinando e é disso
que decorre o como realizar. Integrar tudo inclui dar conta de diversas facetas do
processo ensino-aprendizagem, ou seja, a do aluno concreto, real, a do
conhecimento, a das estratégias de ensino, e a do contexto cultural, social e
histórico em que se situam (PIMENTA, S. G. e ANASTASIOU, 2001).
A passagem de um processo de ensino baseado na transmissão de conhecimentos
para um processo de aprendizagem significativa, e do processo de ensino centrado
no professor e nos conteúdos, para um processo de aprendizagem centrado no
aluno, impõe a compreensão de uma nova prática pedagógica de caráter inovador,
começando pela (re)significação do conceito de AULA.
As formas ativas de aprendizagem exigem um repensar das práticas docentes que,
em geral, estão centradas na tradicional concepção de aula, necessitando da
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renovação e introdução de práticas pedagógicas que traduzam o espaço acadêmico
como um espaço de convivência que permita, favoreça e estimule a reflexão, a
crítica, o estudo, a pesquisa, a articulação com a realidade, a discussão, o trabalho
em grupo, a tomada de decisão, a comunicação, a liderança.
Nóvoa (1992) critica a universidade por trabalhar fazendo de conta que é ainda a
única detentora do conhecimento e aponta a necessidade de superação dessa
prática tradicional quando afirma:
Ela tem que se reorganizar, passando de uma função de
transmissora do conhecimento para funções de reconstrução,
de crítica e de produção de conhecimento novo. [...] as grandes
universidades estão a repensar o sentido das “aulas” e da
“presença física” dos alunos. [...] as universidades vão
progressivamente conceder uma maior atenção aos processos
de acompanhamento dos alunos, através de formas de
orientação e tutoria, de aconselhamento e integração dos
alunos em grupos de pesquisa. Será esse conjunto de
atividades pedagógicas e científicas, e não as “aulas”
propriamente ditas, que definirá a Universidade do futuro
(NÓVOA, 1992, p. 34).
Nesta concepção o que vem a ser uma aula? Não é um enquadramento entre quatro
paredes, mas é uma situação, um ambiente, um espaço, um tempo em que estão
presentes todos os grandes problemas, concretizados na interação educativa de
professores e alunos que desenvolvem um programa de aprendizagem.
Segundo Masetto (1998), a aula deve ser considerada como VIVÊNCIA, isto quer
dizer aula como vida, como realidade e situações a serem estudada. A aula como
espaço que permita, favoreça e estimule o enfrentamento de tudo o que constitui o
ser e a existência, as evoluções e as transformações, o dinamismo e a força do
homem, do mundo, dos grupos humanos, da sociedade humana que existe num
espaço e num tempo, que vive um processo histórico em movimento.
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Enquanto VIVÊNCIA, a aula é um espaço aberto que se impregna de fatos,
acontecimentos, estudos, análises, reflexões, pesquisas, conflitos, prioridades,
teorias que fundamentam e explicam o meio em que vivem alunos e professores.
Nesta perspectiva, a aula-vivência acontece num processo de mão dupla: recebe ou
vai até a realidade, trabalha-a com a ciência e permite um retorno a esta mesma
realidade, mas com nova compreensão e perspectiva para usa transformação.
Enfim, aula no sentido atual transforma-se num ESPAÇO DE RELAÇÕES E
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.
Estas relações e práticas pedagógicas que reúnem um grupo humano formado de
professores e alunos têm objetivos educacionais bem definidos, visando a
aprendizagem numa determinada área do conhecimento. Pressupõe, portanto,
planejamento e organização de acordo com a sua finalidade, conteúdo e realidade a
ser estudada, visando a compreensão, as habilidades para trabalhos práticos, a
criatividade e a busca constante de conhecimentos, favorecendo a iniciativa, a
criatividade e a participação do aluno. Neste sentido, Kullok (2000, p. 9) apresenta
algumas condições fundamentais:
Conhecimento da turma – significa considerar o nível de desenvolvimento
cognitivo do aluno, respeitar o processo de aprendizagem de cada aluno;
acompanhar o ritmo de cada aluno, oferecer condições que superem as
dificuldades apresentadas; identificar as dificuldades, apresentadas pelos
alunos; estar atento às alterações de comportamento.
Conhecimento profundo do conteúdo – exige uma busca constante de
atualização; participação em eventos específicos da área; troca de
experiências com os colegas; leituras permanentes do conteúdo trabalhado;
Conhecimento de estratégias de ensino-aprendizagem que favoreçam
processos amplos e significativos de aprendizagem – Exige inovação
pedagógica, a busca por novas formas de trabalhar com o conhecimento,
voltadas para problemas desafiantes que incentivem o aprender mais, o
estabelecimento de diferentes tipos de relações entre fatos, objetos,
acontecimentos, noções e conceitos, desencadeando modificações de
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comportamentos e contribuindo para a utilização do que é aprendido em
diferentes situações.
Conhecimento de procedimentos de avaliação – vista aqui como formativa,
atrelada ao processo de ensino–aprendizagem e não como julgamento,
castigo ou apenas nota. Exige o domínio dos critérios e diversidade de
instrumentos de avaliação além da compreensão dos tipos de avaliação.
Conhecimento do valor da interação professor-aluno – para não se
posicionar como o dono do saber, mas ser capaz de compreender a sala de
aula como o espaço de relações cognitivas, sociais e afetivas, humanizando o
ato de aprender.
São mudanças de concepção se estendem a todos os níveis da educação e
direcionam os processos educativos em todas as áreas de formação profissional.
Neste sentido, os encaminhamentos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB), e das Diretrizes Curriculares Nacionais direcionam as IES, no uso
de sua autonomia, para que, através de seus Projetos Pedagógicos, construam
propostas curriculares inovadoras, alicerçadas nas atuais concepções de currículo,
na concepção de educação ao longo da vida, e no desenvolvimento das
aprendizagens fundamentais, respeitando-se a especificidade regional, local e
institucional.
No que diz respeito a formação dos profissionais de saúde é verificado um
direcionamento educativo para superação do paradigma flexneriano frente a
compreensão do paradigma da integralidade. Direção que extrapola a educação
para o domínio técnico-científico da profissão e se estende pelos aspectos
estruturantes de relações e de práticas em todos os componentes de interesse ou
relevância social, que contribuam para a elevação da qualidade de saúde da
população tanto no enfrentamento dos aspectos epidemiológicos do processo
saúde-doença, quanto nos aspectos de organização da gestão setorial e
estruturação do cuidado à saúde.
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Portanto, a emergência na elaboração de novos projetos de cursos tem sido uma
realidade em todo país e uma das referências são as recomendações da Declaração
de Edimburgo, as quais propõem doze reformas no ensino médico (MATTOS, 2007,
p. 18):
1. Ambientes educacionais relevantes;
2. O currículo baseado nas necessidades de saúde nacional;
3. Ênfase na prevenção de doenças e promoção à saúde;
4. Aprendizagem ativa ao longo de toda vida;
5. Aprendizagem baseada em competência;
6. Professores capacitados como educadores;
7. Integração das ciências com a prática clínica;
8. Seleção dos postulantes levando em consideração não somente os
atributos intelectuais, mas também os não cognitivos;
9. Coordenação da educação médica com os serviços de atenção à
saúde;
10. Produção equilibrada de diferentes tipos médicos;
11. Formação multiprofissional;
12. Educação médica continuada.
Diante desses princípios, se faz necessário estabelecer novas relações disciplinares
seguindo um critério de organização do conhecimento diferente do esquema
tradicional da lógica multidisciplinar, onde os conteúdos apresentados por matérias
estanques, independentes umas das outras, sendo a organização mais comum
presente nos cursos universitários. A partir do conceito de Transdisciplinaridade que
traz o exercício efetivo do aprender-a-aprender, se estabelece o repensar das
propostas curriculares no sentido da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade.
Multidisciplinaridade – que é a forma tradicional de currículos que se baseia
em disciplinas. Cada matéria contribuiu com informações pertinentes ao seu
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campo de conhecimento, sem haver uma real integração entre elas. Essa
forma de relacionamento entre as disciplinas é a menos eficaz para a
transferência de conhecimentos para os alunos;
Interdisciplinaridade – que é a integração entre duas ou mais disciplinas
variando desde a simples comunicação de idéias até a integração recíproca
dos conceitos fundamentais, sendo utilizada nos currículos integrados.
Transdisciplinaridade – que é o grau máximo de relações entre as
disciplinas que supõe uma integração global dentro de um sistema, sendo
infelizmente essa organização é ainda mais um desejo do que uma realidade
(MATTOS, 2007).
Tais abordagens estão consubstanciadas como Princípios Pedagógicos que
orientam a organização curricular dos cursos de Bacharelado da UNCISAL tendo,
portanto, como referência (1) As políticas e os princípios que orientam a gestão
administrativo-acadêmica da UNCISAL; (2) As concepções pedagógicas de
ensino-aprendizagem que fundamentam as atuais práticas educacionais;(3) O
conceito de currículo fundamentado nos atuais referenciais epistemológicos e
pedagógicos, concebido como elemento central da organização acadêmica, que
deve ser construído coletivamente, e corporificado nos Projetos Político-
Pedagógicos dos Cursos; (4) As definições da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e das
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) que fundamentam a educação superior
no país.
Portanto, tratam-se dos seguintes Princípios Pedagógicos:
Formação Profissional Generalista
No sentido de romper com a visão profissional baseada no modelo fordista e no
modelo flexneriano, esta última adotada na formação dos profissionais da área de
saúde, as quais centram a formação em conhecimentos fragmentados, distribuídos
em disciplinas isoladas que conduzem a uma exacerbada especialização
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profissional, em detrimento de profissional crítico-reflexivo, transformador da
realidade social e agente de mudança. Compreensão de o mundo atual exige um
profissional generalista que tenha ampla competência e domine diversas
habilidades, construídas através de uma nova relação com o conhecimento (ação-
reflexão-ação). A garantia da formação generalista é instrumentalização do
profissional para atuar nos mais variados contextos, opondo-se à especialização
precoce e evitando visões parciais da realidade.
Indissociabilidade Ensino/Pesquisa/Extensão
A articulação da pesquisa com o ensino e com a extensão é indicada como um
princípio pedagógico para o desenvolvimento da capacidade de produzir
conhecimento próprio, assegurando uma assistência de qualidade e com rigor
científico. Trata-se da construção de um processo de ensino-aprendizagem dialógico
e investigativo que viabiliza a troca de experiências e a
construção/reconstrução/significação de conhecimentos. Se o avanço teórico e
metodológico só se dá através das descobertas da ciência e de sua confrontação
com a realidade através da prática, a sua materialidade passa pela formação da
capacidade investigativa do professor e do aluno, ou seja, pela construção do
aprender a aprender.
A Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade refere-se a uma nova concepção de ensino e de currículo,
baseada na interdependência entre os diversos ramos do conhecimento. É indicada
como forma de: (1) superar o pensar simplificado e fragmentado da realidade; (2)
admitir a ótica pluralista das concepções de ensino, integrando os diferentes campos
do conhecimento e possibilitando uma visão global da realidade; (3) integrar
conhecimentos, buscando uma unidade do saber e a superação dos currículos
organizados por disciplinas e centrados em conteúdos.
O termo transdisciplinaridade surge a partir de 1997, através de vários congressos
promovidos pela UNESCO. A transdisciplinaridade, como o próprio prefixo "trans"
indica, diz respeito ao que está ao mesmo tempo entre as disciplinas, através das
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diferentes disciplinas e além de toda disciplina e sua finalidade é compreender o
mundo atual. A disciplinaridade, a pluridisciplinaridade, a interdisciplinaridade e a
transdisciplinaridade são as quatro flechas de um único arco: o conhecimento. É a
partir da compreensão destas flechas que o conhecimento articulará os quatros
pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver junto,
aprender a ser (MORAES, 1997).
Relação Teoria e Prática
A articulação entre teoria e prática requer ações pedagógicas que ultrapassem os
muros da academia e insiram o aluno em realidades concretas, fazendo com que a
formação seja centrada na prática, numa contínua aproximação do mundo do ensino
com o mundo do trabalho. Teoria e prática não devem aparecer como princípios
dicotômicos, onde as aulas práticas são concebidas apenas como uma forma de
conectar o pensar ao fazer. Essa articulação deve possibilitar o teorizar a partir da
prática nos vários espaços onde acontece o trabalho do profissional da saúde. Pois,
segundo Pimenta (2005), a atividade teórica por si só não leva à transformação da
realidade; não se objetiva e não se materializa, não sendo, pois práxis. Por outro
lado a prática também não fala por si mesma, ou seja, teoria e prática são
indissociáveis como práxis.
Dando especial atenção à integração entre teoria e prática e à valorização da
experiência adquirida nas atividades de caráter prático-formativo, a LDB e as DCN
instituem o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC como componente curricular
obrigatório cursos de graduação nas IES, considerando-o atividade de caráter
teórico-prático, de síntese e integração de conhecimento e consolidação das
técnicas de pesquisa.
A articulação entre teoria e prática se dá no nosso Curso através de duas
formas:
Primeira é através de visitas técnicas em serviços nos quais os professores tem
acesso. Nas disciplinas profissionalizantes os professores ficam encarregados de
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fazerem visitas técnicas para articularem tanto aspectos gerais quanto os
específicos dos procedimentos que o aluno se deparará na sua vida profissional.
Segunda é através dos três momentos dos estágios, onde o aluno compara a sua
vivência em sala de aula com a vivência na prática das atividades dos setores por
onde ele passa. É o momento também dele começar a realizar os procedimentos
dos mais simples até os mais complexos; tudo isso sob uma supervisão.
Estrutura Curricular Flexível
Substitui o modelo de matriz curricular, rompendo com o enfoque unicamente
disciplinar e seqüenciado a partir de uma hierarquização artificial de conteúdos por
uma nova estrutura inter e transdisciplinar que possibilite a dinamicidade do
processo de formação profissional. A flexibilidade na organização do curso indica a
adoção de medidas que contraponham à rigidez dos pré-requisitos e dos conteúdos
obrigatórios ordenados em seqüência obrigatória, como se existisse apenas uma
maneira de aprender. Visa ultrapassar o conceito de currículos disciplinares para
currículos em que o processo de construção do conhecimento alcance níveis cada
vez mais elevados de complexidade e inter-relação e solidificando a
interdisciplinaridade.
Prática Profissional como Eixo Norteador do Projeto Pedagógico
No processo de construção de conhecimento a prática necessita ser reconhecida
como eixo a partir do qual se identifica, questiona, teoriza e investiga os problemas
emergentes no cotidiano da formação, portanto, onde se insere a discussão da
prática como eixo estruturante para o processo de ensino-aprendizagem. Significa
que a prática não se reduz a eventos empíricos ou ilustrações pontuais, mas como
condição para o estudante lidar com a realidade e dela retirar os elementos que irão
conferir significado e direção às aprendizagens.
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A Integração entre os Diferentes Níveis de Ensino e Pesquisa
A convivência entre as atividades de graduação, pós-graduação, bem como das
interfaces e interdependências que existem entre estes três momentos de ensino
deve ser buscada. Reconhece-se a necessidade de que não haja uma
monopolização dos interesses docentes e dos recursos infraestruturais /fomento em
um espaço formativo ou de pesquisa em detrimento de outros, evitando
secundarizar e ou marginalizar, especialmente, o ensino da graduação.
Uso de Metodologias Ativas
São metodologias fundamentadas nos princípios da pedagogia interativa, na
concepção pedagógica crítico e reflexiva, tendo como eixo central a participação
ativa dos alunos em todo o processo, incluindo todos os novos e diferentes cenários
de prática. São estratégias que levam em conta à realidade concreta e a
necessidade de se trabalhar, além das questões técnicas, as emoções e as relações
interpessoais.
A utilização de metodologias ativas de ensino-aprendizagem pressupõe o uso do ato
de interrogar, (re)produzir e criar, isto é, interrogar a realidade de modo crítico e
permanente, (re)produzir o conhecimento de modo consciente de suas limitações, e
orientar o aluno para a busca de soluções criativas para os problemas com que
defronta. Um PPC, assim construído, aponta para a atitude reflexiva e
problematizadora do aluno, que lhe permitirá ser produtor do conhecimento. O
comportamento investigativo aplica-se tanto às atividades ditas em sala de aula,
como as fora dela, com a participação em: a) projetos de pesquisa e/ou extensão
realizados na instituição ou fora dela; b) eventos científicos; c) atividades de
monitoria; d) atividades de extensão, na qualidade de ato de criação, resolução de
problemas, mas sempre como atividade de interrogação; e) curso de LIBRAS e f)
disciplinas optativas.
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A Diversificação dos Cenários de Aprendizagem
Implica na participação de docentes, discentes e profissionais dos serviços, nos
vários campos do exercício profissional. Essa participação se apresenta na
perspectiva de uma efetiva articulação que contribui não só para a formação
profissional, mas também para as mudanças na produção de serviços. A realidade
concreta e os reais problemas da sociedade são substratos essenciais para o
processo ensino-aprendizagem, como possibilidade de compreensão dos múltiplos
determinantes das condições de vida e saúde da população.
Concepção de Avaliação Processual
A avaliação é concebida como um processo formativo e permanente de
reconhecimento de saberes, competências, habilidades e atitudes. Deixa de ser
pontual, punitiva e discriminatória, para se constituir em uma avaliação que respeite
a individualidade do aluno e favoreça sua formação com qualidade e competência. A
tarefa da prática avaliativa formativa tem como premissa básica a constante reflexão
dos docentes sobre sua prática pedagógica e o acompanhamento do aluno na sua
caminhada de construção do conhecimento, tendo como claro que o erro é o ponto
de partida para esclarecimentos e nunca para servir como motivo de punição. O
processo de acompanhamento, avaliação e gestão do curso deve se constituir num
processo de reflexão permanente sobre as experiências vivenciadas, os
conhecimentos disseminados ao longo do processo de formação profissional e a
interação entre o curso e o contexto local, regional e nacional.
Inserção de Eixos Multiprofissionais
Organização de atividades pedagógicas pensadas no conjunto dos cursos – não
necessariamente aulas, mas projetos e atividades integradoras, onde sejam criados
itinerários de aprendizagem múltiplos, situações comuns de aprendizagem.
4.5 Organização Curricular
4.5.1 Concepção e Estrutura do Currículo
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Estamos trabalhando com duas matrizes curriculares antigas, migrando para
uma terceira (também antiga, porém melhorada, que chamamos de matriz de
transição) e, finalmente, propondo uma nova matriz (mais otimizada para a realidade
do Curso e do mercado de trabalho). É sobre essa nova matriz, válida para alunos
que ingressaram a partir de 2009/1, é que vamos falar agora.
A organização curricular atual é estruturada modularmente; pois achamos que,
desta forma, fica mais fácil podermos cumprir com as exigências atuais da
Interdisciplinariedade, da formação profissional generalista, do melhor
relacionamento Teoria-Prática e da Estrutura Curricular flexível. Ela não possui
saídas intermediárias com suas certificações associadas, pois no caso específico de
um Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, tal certificação, seja ela qual fosse,
não haveria uma absorção em termos de empregabilidade no nosso mercado.
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL procura seguir as
orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais fixadas pelo MEC, sendo sua
organização curricular, proposta para a partir de 2009/1, estruturada modularmente
e com disciplinas específicas dentro de cada módulo, onde cada módulo está
relacionada a uma área de atuação relacionada a um SRDI, ou STRI, ou a Gestão.
Para uma visão geral e antecipadora da descrição que vem a seguir, veja
a figura 1 da página 100.
Dispostos na sua totalidade o modelo do currículo proposto trás consigo a
seguinte estrutura:
Para obtenção do Diploma de Tecnólogo em Radiologia (C.H.:2.400 h):
Módulo Básico → (C.H.:1.200 h) � Módulo Imaginologia na Saúde → (C.H.:400 h) � Módulo Instalações Radioativas na Saúde → (C.H.:400 h) � Módulo Gestão → (C.H.:400 h)
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É bom lembrarmos que o Conselho Regional de Técnicos em Radiologia -
CRTR - , que regula também a profissão de Tecnólogo em Radiologia, só permite
atuação nas áreas de Radiologia Convencional, Medicina Nuclear e Radioterapia se
o individuo for diplomado (Técnico ou Tecnólogo em Radiologia) e registrado no
Conselho (possuir carteira de habilitação de Técnico ou Tecnólogo em Radiologia).
Para a sua integralização curricular, o Curso conta uma carga horária mínima
de 2.400 horas de disciplinas distribuídas da seguinte forma:
� 1.200 (mil e duzentas) horas de aulas no Módulo Básico, dividido em 3 (três)
semestres com 400 (quatrocentas) horas cada;
� 400 (quatrocentas) horas de aulas no Módulo de Imaginologia na Saúde,
dividido em 1 (um) semestre, acrescidos de 120 horas de Estágio
Supervisionado Obrigatório;
� 400 (quatrocentas) horas de aulas no Módulo de Instalações Radioativas na
Saúde, dividido em 1 (um) semestre, acrescidos de 120 horas de Estágio
Supervisionado Obrigatório;
� 400 (quatrocentas) horas de aulas no Módulo de Gestão, dividido em 1(um)
semestre, acrescidos de 170 horas de Estágio Supervisionado Obrigatório;
� A carga horária 80 (quarenta) horas para reuniões sobre o Trabalho de
Integralização de Curso, onde o primeiro está no módulo III e o segundo
momento está incluída no módulo III.
O Curso Superior de Tecnologia de Radiologia da UNCISAL, com duração de
3 anos e com carga horária disciplinar de 2.400 horas, acrescidas de 410 horas de
estágio, com 80 horas de Trabalho de Integralização de Curso, além das atividades
práticas nos estágios, possuem atividades complementares (120 horas) que são de
natureza acadêmico-científico-culturais, e servirão para complementação da carga
horária curricular mínima exigida pelo Catálogo do MEC (no caso do nosso Curso é
de 2.400 horas).
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Esta estrutura curricular está organizada de acordo com os seguintes
direcionamentos pedagógicos:
a. priorizar a interdisciplinaridade sempre que possível,
b. oferecer aos educandos um ensino articulado com vivências práticas aliadas
aos contextos teóricos, ensinados concomitantemente em sala de aula e/ou
nos laboratórios da UNCISAL ou conveniados. Esta prática profissionalizante
tem por finalidade inserir o aluno no mercado de trabalho com as
competências e habilidades necessárias para desenvolver um trabalho com
qualidade e responsabilidade.
A organização da proposta curricular visa atender o que propõe as Diretrizes
Curriculares do Curso, ou seja:
� Conhecimentos Técnicos
� Conhecimentos Bio-Tecnológicos
� Conhecimentos Humanos e Sociais
� Conhecimentos em Gestão e Administração
Seguindo esta estrutura, a formação do conhecimento está sendo
desenvolvida da seguinte forma:
Módulo Básico - 1º , 2º e 3º Semestres
Espera-se que o aluno, ao findar o primeiro ano e meio do curso Tecnológico
em Radiologia, tenha estudado e compreendido o homem, em como suas relações
sociais, norteados pelos princípios éticos; espera-se ainda que o acadêmico
compreenda os processos normais e alterados da estrutura e função dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos humanos, que servirão de base nos processos
tecnológicos de atenção à saúde a serem vistos posteriormente; Em relação à
aquisição de conhecimentos específicos em tecnologia, espera-se que o aluno
compreenda os aspectos básicos de matemática e física aplicados; aplique os
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princípios de radioproteção para melhorar a qualidade de vida dos clientes dos SRDI
e STRI; conheça e utilize as ferramentas de tecnologia da informação; esteja
familiarizado com a semiotécnica da Radiologia; bem como os princípios da
metodologia científica aplicados em pesquisa e a importância dos estudos das
doenças para a prática da aquisição e processamentos das imagens.
Módulo de Imaginologia na Saúde - 4º Semestre
Espera-se que o aluno, ao findar o segundo ano do curso Tecnológico em
Radiologia tenha estudado e consolidado: as principais leis físicas associadas aos
princípios de funcionamento dos equipamentos dos SRDI; identificar os
componentes básicos dos equipamentos e saber do papel e da importância de cada
um no seu bom funcionamento; bem como indicações e contra-indicações de cada
exame nas diversas especialidades de um SRDI, peculiaridades de cada método de
diagnóstico por imagem, onde eles são bons e onde eles falham; os procedimentos
técnicos-operacionais para posicionamento e realização dos exames; em todas as
áreas da imaginologia na saúde. Além dos aspectos práticos abordados durante as
visitas técnicas e a passagem pelos estágios, dentro das próprias disciplinas temos
por objetivo consolidar os conceitos teóricos e relacioná-los com as práticas do dia-
a-dia da profissão na imaginologia.
Módulo de Instalações Radioativas na Saúde - 5º Semestre
Espera-se que o aluno, ao findar o segundo ano e meio do Curso
tenha estudado e consolidado: as normas de proteção radiológicas relacionas das
aos serviços de radioterapia e medicina nuclear; como é o princípio de
funcionamento dos equipamentos, seus procedimentos operacionais de rotina e de
emergência da radioterapia e da medicina nuclear; saiba os princípios de
esterelização, conservação e armazenagem dos alimentos utilizando as vantagens e
desvantagens de sua irradiação e quais os tipos de alimentos que podemos irradiar,
como é feito todo esse processo e qual é o protocolo de doses de irradiação
alimentar. Além dos aspectos práticos abordados durante as visitas técnicas e a
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passagem pelos estágios, dentro das próprias disciplinas temos por objetivo
consolidar os conceitos teóricos e relacioná-los com as práticas do dia-a-dia da
profissão nas instalações nucleares da área de saúde. Esteja familiarizado com a
anatomia e fisiologia animal (de pequeno porte) bem como com a técnicas
radiográficas para estes animais; e finalmente consiga concluir a primeira parte do
TIC; o projeto de pesquisa.
Módulo de Gestão - 6º Semestre
Espera-se que o aluno, ao findar o terceiro ano do Curso, tenha estudado e
consolidado os princípios que governam os empreendimentos humanos, suas
estruturas, diretrizes, normas e regulamentos, rotinas e procedimentos, voltados
para o desenvolvimento da sociedade, assim como as medidas de controle e
segurança do ambiente hospitalar, sua administração, gestão e seus
relacionamentos humanos e os parâmetros de qualidade, no que se refere ao
planejamento físico de instalações que abrigarão equipamentos da imaginologia,
radioterapia e medicina nuclear, de maneira geral e, especificamente, aos
estabelecimentos de atenção à saúde.
Espera-se também que o aluno, neste período, consiga concluir e apresentar,
sozinho ou em dupla, a segunda e última parte do Trabalho de Integralização
Curricular: a monografia.
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Figura 1. - Estrutura Modular do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL
4.5.2 Matrizes Curriculares
MÓDULO I
BÁSICO
1.200 HORAS
MÓDULO III
Instalações Radioatativas na Área de Saúde
400 horas
DIPLOMA DE TECNÓLOGO EM
RADIOLOGIA 2.400 h Teórico-Prática 410 h Estágios 120 h Complementar 80 h T.I.C. 3.010 h Totais
Estágio SRC 120 HORAS
MÓDULO II
Imaginologia na Área de Saúde
400horas
MÓDULO IV
Gestão 400 horas
Estágio SRCE 120 HORAS
Estágio SID 120 + 50 HORAS
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A mais nova matriz curricular, válida para quem ingressou a partir de 2009/1 no Curso, segue em tabela abaixo com seu conjunto de disciplinas:
P. e C.H. Disciplinas
1ºPeríodo M
80h Cálculo Diferencial e Integral Ó
40h Introdução à Ciência da Computação D
40h Introdução à Metodologia Científica U
80h Anatomia Humana L
40h Inglês Instrumental O
40 h Português Instrumental e Redação Técnica
40h Introdução à Administração I
40h Ciência, Tecnologia e Sociedade
400h Carga Horária Disciplinar do Período
2ºPeríodo M
40h Bioestatística Ó
80h Física das Radiações D.
80h Imagenologia
80h Fisiologia Humana I
40h Ética e Bioética
80h Princípios de Eletricidade e Eletrônica
400h Carga Horária Disciplinar do Período.
3ºPeríodo M
80h Física do Radiodiagnóstico Ó
80h Fundamentos de Radioproteção D
80h Semiotécnica da Radiologia U
80h Urgências e Emergências L
80h Patologia O
400h Carga Horária Disciplinar do Período. I
4ºPeríodo
40h Densitometria Óssea M
40h Ultrassonografia Ó
80h Tomografia Computadorizada D
80h Ressonância magnética Nuclear U
40h Mamografia L
80h Radiologia Odontológica O
40h Aquisição e Processamento da Imagem médica
120h Estágio SRC I I
400h Carga Horária Disciplinar do Período.
5ºPeríodo M
40h Normas da CNEN Ó
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80h Radioterapia D
80h Medicina Nuclear U
80h Irradiação de Alimentos L
80h Radiologia Veterinária O
40h Metodologia de Pesquisa em Saúde
120 h Estágio SRCE I I I
40h T.I.C. projeto
400h Carga Horária Disciplinar do Período.
6ºPeríodo M
80h Administração em Radiologia Ó
80h Psicologia das relações interpessoais D
80h Gestão e Empreededorismo em Saúde U
40h Legislação radiológica e Biossegurança L
80h Planejamento Físico de Instalações Radiológicas O
40h Direito trabalhista e Previdenciário
120 + 50 h Estágio SID
40h T.I.C. monografia I V
400h Carga Horária Disciplinar do Período.
Optativas: LIBRAS (40 h)
Distribuição da carga horária do Curso
2.400 horas Carga Horária Disciplinar teórica-prática do Curso
410 horas Carga Horária de Estágios do Curso
120 horas Carga Horária Complementar do Curso
80 horas Trabalho de integração Curricular
3.010 horas Carga Horária Total do Curso
Lembrando que a cor Turquesa (■) corresponde a todas as disciplinas do módulo básico, a cor Azul pálido (■) corresponde as do módulo de imaginologia na área de saúde, a cor Azul céu (■) corresponde as do módulo de instalações radioativas na área de saúde e finalmente a cor Lavanda (■) corresponde as do módulo de gestão.
A antiga matriz curricular (chamada de matriz de transição), com seu conjunto de disciplinas, segue em tabela abaixo:
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SEMESTRES CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS
PRIMEIRO
80 h 40 h 40 h 40 h 80 h 40 h 40 h 40 h
Anatomia Humana Inglês Instrumental Redação Técnica Introdução à Ciência da Computação Cálculo Integral e Diferencial Introdução à Administração Ciência, Tecnologia e Sociedade Introdução à Metodologia Científica
SEGUNDO
80 h 80 h 40 h 40 h 80 h 40 h 40 h
Física das Radiações Fisiologia Humana Tópicos Avançados de Administração Noções Básicas de primeiros Socorros Radiologia Odontológica Ética e Bioética Legislação Radiológica e Biossegurança
TERCEIRO
40 h 80 h 80h 40 h 80 h 80 h
Bioestatística Física do Radiodiagnóstico Seminários em Radiologia I Planejamento Físico de Instalações Radiológicas Imagenologia Fundamentos de Radioproteção
QUARTO
40 h 80 h 80 h 80 h 120 h
Ultrassonografia Tomografia Ressonância Nuclear Magnética Radioterapia Estágio I
QUINTO
80 h 80 h 40 h 40 h 120 h 40 h
Medicina Nuclear Irradiação de Alimentos Mamografia Radiologia Intervencionista Estágio II Trabalho de Integração Curricular I
SEXTO
80 h 40 h 280 h Carga Horária total do Curso: 2400 h.
Seminários em Radiologia II Trabalho de Integração Curricular II Estágio III
4.5.3 Ementário - Bibliografia Básica e Compleme ntar Segue nas tabelas abaixo o ementário do Curso na ordem das disciplinas da matriz mais nova.
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da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
Cál
culo
Dife
renc
ial e
Inte
gral
1. Ementa da Disciplina:
Compreensão dos conceitos de limite, derivada e integral; capacidade de operar com os mesmos. Capacidade de criar seus próprios modelos para o tratamento matemático de situações concretas; compreensão de situações clássicas (na Física, na Biologia e na Estatística, etc.) modeladas e tratadas por meio do Cálculo de uma variável. Refinamento matemático suficiente para compreender a importância e a necessidade das demonstrações, assim como a cadeia de definições e passos intermediários que as compõem.
2. Bibliografia Básica: Livro: Cálculo A: funções, limite, derivação e integração . Autor: Flemming, Diva M. e Gonçalves, Miriam B. Editora: Pearson Prentice Hall. Ano da última edição: 2006 3. Bibliografia Complementar: Livro: Cálculo: um curso moderno e suas aplicações . Autor: Hoffmann, L. D. Editora: LTC Ano da última edição: 7 edição, 2004. 4. Material multimídia: Não.
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da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
In
trod
ução
à C
iênc
ia d
a C
ompu
taçã
o
1. Ementa da Disciplina:
Informática e suas aplicabilidades para trabalhos acadêmicos, de pesquisa e profissionais no exercício da radiologia. Noções de sistemas operacionais, hardware e software. Ferramentas para elaboração de trabalhos acadêmicos: processadores, aplicação de normas da ABNT, elaboração de pesquisas básicas e avançadas na Internet, ferramentas para elaboração de slides, ferramentas para elaboração de gráficos e de estatísticas. Softwares específicos de radiologia.
2. Bibliografia Básica: Livro: Introdução à Computação Autor: Peter, Norton Editora: Makron Books Ano da última edição: 2002 3. Bibliografia Complementar: Livro: Internet e Informática para Profissionais de Saúde Autor: Gustavo Bastos Editora: Revinter Ano da última edição:2002 4. Material multimídia: As aulas são complementadas por exercícios práticos elaborados no computador.
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da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
In
trod
ução
à M
etod
olog
ia C
ient
ífica
1. Ementa da Disciplina: A Metodologia da Pesquisa caracteriza-se pela proposta de discutir e avaliar as características essenciais da ciência e de outras formas de conhecimento; as abordagens metodológicas, enfocando o planejamento, a elaboração de artigos, apresentação de projetos, bem como a elaboração de relatórios e monografia, embasados na ética profissional, e orientados estruturalmente de acordo com a ABNT.
2. Bibliografia Básica:
JUCÁ, Mario. Introdução à Metodologia Científica . (Revista e ampliada). Maceió: EDUFAL, 2006.
3. Bibliografia Complementar: COSTA, Ana Rita Firmino... [et.al.] 7ª. Revista Série Apontamentos. Orientações metodológicas para a produção de trabalhos acadêmic os . (Revisada e ampliada de acordo com a ABNT). Maceió: EDUFAL, 2006. 4. Material multimídia: - Fundamentos Metodológicos da Pesquisa, da Profa. Dra. Darlene Ap. de O. Ferreira - Conhecimento e Ciência, do Prof. Dani Rudnicki.
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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome
da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
Ana
tom
ia
Hum
ana
1. Ementa da Disciplina: Estudo anatômico dos sistemas orgânicos (Introdução a anatomia, sistema esquelético, articular, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital masculino, genital feminino e nervoso), estudo este, correlacionado com a anatomia radiológica, sistêmica e topográfica.
2. Bibliografia Básica: Livro: Anatomia Humana Autor: GARDNER, E; O’RAHILLY, R Editora: Guanabara Koogan
Ano da última edição: 4a Ed,1988.
3. Bibliografia Complementar: Livro: Atlas de Anatomia Humana Autor: WOLF-HEIDEGGER Editora: Guanabara Koogan Ano da última edição: 2002
4. Material multimídia: Material editado que oferecemos aos acadêmicos: 1- Parcialmente a aula expositiva teórica (no Powerpoint); 2- CDs com atlas de anatomia humana; 3- Roteiros práticos com todos os acidentes anatômicos, baseados na Nomina
Anatômica Oficial. 4- Livros e artigos em formato PDF.
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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário
Nome da
Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
In
glês
In
stru
men
tal
1. Ementa da Disciplina:
Noções básicas da Língua Inglesa e seu uso, numa Abordagem Instrumental, contemplando as especificidades da área de conhecimento do curso. Noções de Gêneros Discursivos e Sequências Textuais. Estratégias de Leitura e de formação de palavras por afixação, gramática do discurso, para assegurar a leitura e produção de textos orais e escritos na língua alvo.
2. Bibliografia Básica:
ANDRADE, Adriana Costeira de, CORDEIRO, Jackeline Aragão & SIMÕES, Myrta Leite. Exploring reading skills. João Pessoa: Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, 2002. GADELHA, Isabel Maria Brasil. Inglês instrumental: leitura, conscientização e prática. Teresina –PI: EditoraGráfica da UFPI, 2000. GAMA, Angela Nunes Martins da et alii. Para compreender textos em inglês. Rio de Janeiro: Editoria Central da Universidade Gama Filho/Univerta, 1991.
3. Bibliografia Complementar: FOSTER, Josy & LIMA, Walber. Inglês instrumental: análise de sistemas. Maceió: produção própria.
4. Material multimídia: sim
Data show, vídeos, internet
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1. Ementa da Disciplina:
Desenvolvimento com criatividade das produções de textos, voltados à comunicação empresarial e oficial, buscando melhorar a expressão oral e escrita, através da ampliação do vocabulário e aquisição de regras de uso da língua culta formal. Como também produção e compreensão de textos informativos e acadêmicos, resenhas, resumos e normas da ABNT para formatação dos textos acadêmicos, oficiais e empresariais.
2. Bibliografia Básica: MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 25 ed. 2006.
3. Bibliografia Complementar:
MEDEIROS, J.B. Manual de Redação e Normalização Textual. São Paulo:Atlas, 2002.
4. Material multimídia:
Não utiliza.
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Referencial Bibliográfico da Disciplina
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1. Ementa da Disciplina:
Apresentar e consolidar a teoria geral da administração. Proporcionar conhecimentos sobre administração e sociologia das organizações, iniciando a capacitação dos alunos como gestores. Evolução das Teorias da Administração. Sociologia das Organizações. Sistemas e métodos. Administração de Recursos Humanos. Ferramentas de solução de problemas.
2. Bibliografia Básica: Maximiano, Antônio Cesar Amaru. Fundamentos de Administração: Manual Compacto para as disciplinas TGA e Intro.... 2ª Ed. 2007.
3. Bibliografia Complementar: Ribeiro, Augusta Barbosa de Carvalho. Administração de Pessoal nos Hospitais. 2ª Ed. 1977.
4. Material multimídia: Não utiliza.
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Referencial Bibliográfico da Disciplina
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1. Ementa da Disciplina: A natureza da sociologia e as relações humanas. As organizações sociais. Estrutura social. Cultura e instituições. Ordem e poder nas organizações. Modelos de sociedade. A inserção brasileira no mundo globalizado.
Noções básicas de saúde pública , gestão, sociedade da informação e empreendedorismo.
2. Bibliografia Básica: Não se aplica.
3. Bibliografia Complementar: Não se aplica.
4. Material multimídia: sim
Quanto à bibliografia, estamos entregando um CD de Conteúdos da Disciplina aos alunos o qual apresenta os assuntos das aulas e coleções de livros pertinentes ao assunto. Esses materiais bibliográficos acompanham a evolução dessas publicações por parte de Ministérios, de Fundações e de Conselhos Nacionais (CONASS - Conselho Nacional de Secretarias estaduais de Saúde e CONASEMS - Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde).
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Referencial Bibliográfico da Disciplina
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1. Ementa da Disciplina: Introdução e consolidação dos conceitos e métodos fundamentais de Probabilidade e Estatística, de modo que ao final do curso o aluno tenha adquirido conhecimento suficiente para compreender a terminologia estatística habitual de publicações científicas, familiaridade com técnicas estatísticas e dotá-lo de espírito crítico e a capacidade de julgar publicações e relatórios no que tange à análise dos dados e conclusões apresentadas. 2. Bibliografia Básica: Livro: Princípios de Bioestatística. Autor: Pagano, M.; Gauvreau, K. Editora: Pioneira Thompson Ano da última edição: 2 edição, 2004 3. Bibliografia Complementar: Livro: Bioestatística: Teórica e Computacional . Autor: Arango, H. G. Editora: Guanabara Koogan. Ano da última edição: 2 edição, 2005. 4. Material multimídia: SIM
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1. Ementa da Disciplina: Teoria ondulatória, Óptica Geométrica, Formação de Imagens no Olho Humano, Óptica Ondulatória, Fótons, Ondas Sonoras, Transferência de Calor, Introdução a Física Atômica e Nuclear e Interação da radiação com a matéria.
2. Bibliografia Básica:
Livro: Física e Dosimetria das Radiações. Ed. Atheneu. 2ªedição. Autor: THOMAZ BITELLI . Ano da última edição: Notas de aulas.
3. Bibliografia Complementar:
Livro: Fundamentos de Física. Vol. 1, 2, 3 e 4. LTC. (6ª ou 7ª Ed.); Autor: HALLIDAY, RESNICK & WALKER ou HALLIDAY, RESNICK & KRANE. Editora: LTC. (6ª ou 7ª Ed.); Ano da última edição:
4. Material multimídia: Não utiliza.
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Referencial Bibliográfico da Disciplina
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1. Ementa da Disciplina: Formação e consolidação de conceitos básicos, teóricos e práticos, acerca da formação da imagem por diversos métodos (RMN, TC, US, etc) e aparelhos de raio-X e da formação da imagem digital que auxiliam nos procedimentos de diagnostico por imagem.
2. Bibliografia Básica:
Livro: Tratado de Posicionamento radiográfico e Anatomia Associada – 6ª Edição Autor: BONTRAGER, K.L & LAMPIGNANO, J.P.
Editora: Mosby Ano da última edição:
3. Bibliografia Complementar: Livro: Textbook of Diagnostic Imaging Autor: Charles E. Putman & Carl E. Ravin Editora: Saunders Ano da última edição: 1994
4. Material multimídia: sim Nas aulas de imaginologia são utilizados recursos multimídia , assim como a utilização de negatoscópios e exames de diagnóstico por imagem diversa.
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1. Ementa da Disciplina:
Permitir espaço para o estudante obter informação e elaborar conhecimentos sobre temas de fisiologia – dos sistemas nervoso, endócrino, reprodutor, cardiovascular, respiratório, digestório e renal - visando ao preparo para o estudo clínico. São desdobrados em tópicos, os quais enfocam fatos, conceitos e princípios pertinentes às funções e aos mecanismos de processo e de regulação dos diversos componentes dos respectivos sistemas. A metodologia do ensino compreende aulas expositivas, seminários, debates em grupo.
2.Bibliografia Básica: GUYTON, Arthur. Tratado de Fisiologia Médica. Ed. Guanabara
3. Bibliografia complementar:---
4. Material multimídia: sim Data show
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Referencial Bibliográfico da Disciplina
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1. Ementa da Disciplina:
Introduzir e discutir os princípios de ética e bioética aplicada à Saúde. Oferecer, elaborar e discutir princípios sobre comportamento humano eticamente correto, na área das ciências biomédicas;
Ampliar questões fragmentadas pela modernidade, agregando diferentes visões e possibilidades na busca de opções e caminhos para a solução de dilemas, com a finalidade de impulsionar o ser humano a pensar sobre sua complexidade. 2.Bibliografia Básica:
Segre, M & Cohen, C. Bioética (3ª. Edição) - EDUSP, 2002.
3. Bibliografia complementar: Fortes, P.A.C. Ética e Saúde - E.P.U., 1998
4. Material multimídia: não
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1. Ementa da Disciplina:
Consolidação de conceitos básicos sobre as grandezas elétricas fundamentais e suas medições e sobre os elementos básicos de circuitos elétricos e seu funcionamento em circuitos de corrente contínua e corrente alternada; Conhecer as grandezas elétricas fundamentais e os elementos básicos de circuitos elétricos, bem como a utilização de instrumentos de medidas elétricas; Consolidação de conceitos básicos sobre o funcionamento e a aplicação de dispositivos analógicos e CI’s digitais básicos em circuitos eletrônicos; Capacitar os alunos as bases da eletrônica e principais componentes dos circuitos eletrônicos; tudo isso aplicado aos circuitos de equipamentos de raios-x.
2. Bibliografia Básica:
* Boylestad, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª Ed. 2004.
* Boylestad, Robert L.; Nashelsky, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª Ed. 2004.
3. Bibliografia Complementar: * Circuito e Dispositivos Eletrônicos: Semi Condutores, Opto-eletrônica... 4ª Ed. 2004. * Notas de Aulas. 4. Material multimídia: sim
Data show.
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1. Ementa da Disciplina: Fundamentos de Física radiológica, produção e propriedades dos Raios X diagnósticos. Equipamentos e acessórios. Controle de radiação espalhada. Formação e registro da imagem. Métodos radiográficos especiais. Processamento do filme. Sensitometria básica. Parâmetros físicos da imagem. Aspectos físicos da mamografia, fluroscopia, angiografia e tomografia computadorizada.
2. Bibliografia Básica: a. BUSHONG, S.C. Radiologic science for technologists: Physics, biology, and Protection .
9a ed., Mosby Elsevier, 2008. b. SOARES, F. A., E LOPES, H. B. Apostila do curso técnico de radiologia do CEFET/SC,
Florianópolis, 2001.
3. Bibliografia Complementar:
− DIMENSTEIN, R., GHILARDI NETO, T. Bases Físicas e tecnológicas aplicadas aos raios X, SENAC, São Paulo, 2 ed., 2005.
4. Material multimídia: − Data show
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1. Ementa da Disciplina: Criação do espaço para o estudante obter informação e elaborar conhecimentos sobre temas da proteção radiológica tais como: Objetivo primário da proteção radiológica; Entidades comprometidas com a Radioproteção; Grandezas dosimétricas básicas; O LET e o RBE; Efeitos biológicos das radiações ionizantes; Recomendações da proteção radiológica segundo a ICRP; Princípios gerais da proteção radiológica; A proteção radiológica nas práticas; Alguns acessórios para proteção radiológica; A proteção do paciente, do trabalhador e do público; Normas de utilização dos monitores individuais; Tipos, Princípio de funcionamento e aplicação dos detectores de Radiação Ionizante; Exemplos de acidentes mundiais envolvendo irradiações e contaminações radioativas. – tudo isso visando a obtenção dos fundamentos para a devida prática de atuação e orientação de terceiros dentro de um serviço que utilize radiação ionizante na área de saúde. São desdobrados em tópicos, os quais enfocam fatos, conceitos e princípios específicos de cada situação teórico-prática. A metodologia do ensino compreende aulas expositivas, apresentação de seminários e debates em grupo sobre temas pertinentes à disciplina.
2.Bibliografia Básica:
Luiz Tauhata, Ivan Salati, Renato Di Prinzio, Antonieta Di Prinzio - Radioproteção e Dosimetria: Fundamentos - CNEN, 2003 . O livro é editado eletronicamente e é gratuito. O site para fazer download do livro é: http://ird.gov.br/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=45&Itemid=64
3.Bibliografia complementar: Apostila compilada pelo profº e entregue a alunos nos primeiros dias de aula para melhor acompanhamento da disciplina.
4. Material multimídia: sim Data show; e também retroprojetor e TV+DVD.
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1. Ementa da Disciplina:
2.Bibliografia Básica: 3.Bibliografia Complementar: 4.Material multimídia:
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1. Ementa da Disciplina: Anatomia, terminologia e principios de posicionamento radiológico. Aspectos gerais da Qualidade de Imagem e Proteção Radiológica com ênfase na prática Clinica. Noções básicas de Anatomia Radiologica. Noções gerais das principais patologias dos diferentes aparelhos e sistemas. Preparar os alunos que iniciarão o estágio em radiologia convencional. Acompanha-los e orienta-los em relação ao andamento do estágio, preenchimento de relatórios e elucidação de dúvidas. Recordar conceitos básicos da Qualidade de Imagem e Proteção Radiológica com enfase na prática Clinica. Fornecer elementos básicos de Anatomia Radiológica e das principais patologias dos diferentes aparelhos e sistemas, objetivando uma melhor compreensão por parte do aluno em relação ao planejamento e optimização do estudo e da prática dos procedimentos radiológicos convencionais.
2.Bibliografia Básica: K.L. Bontrager; J.P.Lampignano: Tratado de posicionamento radiografico e anatomia associada . 6a Edição Traduzida. Editora Mosby – Elsevier, 2006 3.Bibliografia Complementar:
Biasoli Jr, A. Atlas de Anatomia Radiográfica. 1a Edição Editora Rubio, 2006. 4.Material multimídia: sim
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1. Ementa da Disciplina:
Estudo de técnicas básicas de primeiros socorros, do ponto de vista teórico-prático.
2. Bibliografia Básica: Primeiros Socorros: Como agir em situações de emergências. SENAC, 2005.
3. Bibliografia Complementar:
LOPES, Mário – Emergências Médicas. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan. 2005.
4. Material multimídia: Utilização de vídeo (DVD).
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1. Ementa da Disciplina: Criação do espaço para o estudante obter informação e elaborar conhecimentos sobre temas da densitometria óssea tais como: O que é a Densit. Óssea; Algumas informações sobre a osteoporose para o trato adequado ao paciente; Teoria geral do método DEXA; Instrumentação da Densit. Óssea; A radiação nas atividades diárias da Densit. Óssea; Tipos e classificação da osteoporose; Diagnóstico da osteoporose; Procedimentos de C.Q., Posicionamento, Aquisição das imagens e Análise dos exames; Objetivo, Como se faz e Interpretação dos exames comparativos; Registros importantes para a composição de um laudo em Densit. Óssea. – tudo isso visando a obtenção dos fundamentos para a devida prática de atuação e orientação de terceiros dentro de um serviço que realize exames de Densit. Óssea. São desdobrados em tópicos, os quais enfocam fatos, conceitos e princípios específicos de cada situação teórico-prática. A metodologia do ensino compreende aulas expositivas, apresentação de seminários e debates em grupo sobre temas pertinentes à disciplina.
2.Bibliografia Básica: Blanch, Carles; Jódar, Esteban y Sosa, Manuel; Como tratar La osteoporosis ? (Em Espanhol)
* Patrocinado por: Novartis * Dirección y coordinación editorial: Profármaco.2/formación a distancia * Avda. República Argentina, 165, pral. 1ª 08023 Barcelona D.L. 0000-2003, Impreso en CEGE
O livro é editado eletronicamente e é gratuito. O site para fazer download do livro é: http://www.fesemi.org/grupos/osteoporosis/publicaci ones/guia_osteoporosis.pdf 3.Bibliografia Complementar: Notas de Aula e material da Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica. 4. Material multimídia: sim Data-show; e também retroprojetor, projetor de slides e VCR.
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1. Ementa da Disciplina:
Estudo do comportamento e caracterização dos animais domésticos. Descrição das técnicas radiográficas bem como do posicionamento animal aplicados à Medicina Veterinária. Demonstração de alguns processos patogênicos dos animais diagnosticados radiograficamente e reflexão sobre o papel do Tecnólogo em Radiologia no ambiente médico, clínico e ambulatorial, Veterinário.
2. Bibliografia Básica: Livro: Diagnóstico por Imagem para a Prática Veterinária. Autor: CONNIE, M.H. & CHERYL, D.H Editora: Roca Ano da última edição: 2007 3. Bibliografia Complementar: Livro: Atlas de anatomia radiográfica do cão e do gato Autor: SCHEBITZ, H. & WILKENS, H Editora: Manole Ano da última edição: 2000 4. Material multimídia: Utilização de artigos científicos, capítulos de livros e sites relativos a radiologia Veterinária.
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1. Ementa da Disciplina: Criação do espaço para o estudante obter informação e elaborar conhecimentos sobre temas da ultrassonografia tais como: Princípio de funcionamento dos Equipamentos de US; Princípio de formação da imagem em US; Alguns cuidados necessários ao instalar/operar o equipamento; Os tipos de exames em US; As indicações da US;
Onde o método é o padrão ouro aonde ele fala; Comparação de imagens de exames normais com de alterados (tipo à tipo); apresentar exemplos de documentação por imagem para estudos ultra-sonográficos; Apresentar protocolo de exame aplicáveis padronizados seguindo as orientações sugeridas pelo Instituto Americano de ultra-sonografia; O estado-da-arte em US. – tudo isso visando a obtenção dos fundamentos para a devida prática de gestão dentro de um serviço que realize exames de ultrassonografia. São desdobrados em tópicos, os quais enfocam fatos, conceitos e princípios específicos de cada situação teórico-prática. A metodologia do ensino compreende aulas expositivas, apresentação de seminários e debates em grupo sobre temas pertinentes à disciplina.
2. Bibliografia Básica: Betty Bates Tempkin, BA,RT®,RDMS: Varredura em Ultra – Sonografia. Editora GUANABARA KOOGAN - 2ª Ed – 2001. 3. Bibliografia Complementar: Notas de aula. 4. Material multimídia: sim
Utilizamos apresentações multimídia – material de própria autoria e compilações e recursos pedagógicos de metodologia ativa quando possível, buscando principalmente integrar o aprendizado teórico à prática, com visita a serviços de Radiologia.
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1. Ementa da Disciplina: A) Apresentar ao estudante os aspectos técnicos da Tomografia Computadorizada
– o Tomógrafo e seus componentes – hardware e software as gerações dos tomógrafos evoluindo do sistema passo a passo ao sistema helicoidal e multislice. A sala de exames e seus requisitos básicos e acessórios necessários a proteção da vida do paciente.
B) Discussão dos parâmetros técnicos objetivando a compreensão e otimização dos protocolos de exames
C) Noções de anatomia tomográfica e principais patologias dos diferentes sistemas e aparelhos
2. Bibliografia Básica: Henwood, Suzanne : TÉCNICAS E PRÁTICA NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (em Português) Editora GUANABARA KOOGAN - 2003
3. Bibliografia Complementar: Maierhofer, Lucia , Guerrini, Roberto Mazzetti , GUIA PRÁTICO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (em Português) Editora ROCA , 2006.
4. Material multimídia:
Utilizamos apresentações multimídia – material de própria autoria e compilações,além de filmes, mídia impressa e recursos pedagógicos de metodologia ativa quando possível,buscando principalmente integrar o aprendizado teórico à prática, com visita a serviços de Radiologia.
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1. Ementa da Disciplina: Disciplina de natureza ampla e de aprofundamento médio que tem por objetivo oferecer conceitos associados à RMN, dando condições aos estudantes de entender as diferentes estratégias de aquisição e suas aplicações médicas. Abordagem de conceitos básicos, teóricos e práticos, acerca do método Ressonância Magnética Nuclear, de modo com que haja a familiarização com a tecnologia envolvida em um equipamento de RMN, as técnicas de aquisição utilizadas e suas respectivas aplicações clínicas.
2. Bibliografia Básica:
Livro: Técnicas em Ressonância Magnética Nuclear . 1ª ed. Autor: : NÓBREGA, AI.
Editora: Editora Atheneu. Ano da última edição: São Paulo, 2006. 3. Bibliografia Complementar: Livro: MRI – Basic Principles and Applications. 3rd Ed Autor: BROWN, MA. Editora: . Editora Wiley-Liss. Hoboken, New Jersey, USA Ano da última edição: 2003 4. Material multimídia: Utilização em sala de aula de material editado eletronicamente de autoria própria.
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1. Ementa da Disciplina: Criação do espaço para o estudante obter informação e elaborar conhecimentos sobre temas da mamografia como: Descrição e princípio de funcionamento dos mamógrafos; Componentes e assessórios mamográficos; Dos métodos de controle de qualidade dos exames mamográficos; Capacitar o aluno para a realização dos exames mamográficos com conhecimento de incidências básicas e especiais; familiarizar-se com os testes de rotina de manutenção; ter competência para reconhecer os artefatos numa mamografia; Indicações da mamografia; Lesões detectadas na mamografia; Periodicidade dos testes e rotinas; Mamografia convencional versus Mamografia digital . – tudo isso visando a obtenção dos fundamentos para a devida prática de atuação e orientação de terceiros dentro de um serviço que realize exames de mamografia. São desdobrados em tópicos, os quais enfocam fatos, conceitos e princípios específicos de cada situação teórico-prática. A metodologia do ensino compreende aulas expositivas, apresentação de seminários e debates em grupo sobre temas pertinentes à disciplina.
2.Bibliografia Básica: Mamografia: da prática ao controle . Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. – Rio de Janeiro: INCA, 2007. 109p. : il. tab.; 18,0 X 25,0cm. – (Recomendações para profissionais de saúde).
O livro é editado eletronicamente e é gratuito. O site para fazer download do livro é: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/qualidade _mamografia.pdf
3.Bibliografia Complementar: Livro: Tratado de Posicionamento radiográfico e Anatomia As sociada – 6ª Edição
Autor: BONTRAGER, K.L & LAMPIGNANO, J.P. Editora: Mosby Ano da última edição: 4.Material multimídia: sim Data Show.
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1. Ementa da Disciplina:
Viabiliza a compreensão dos princípios teóricos e operacionais de procedimentos realizados com equipamentos com técnicas fluoroscópicas com indicações intervencionistas tais como os estudos angiográfico e correlatos.
2. Bibliografia Básica: Livro: RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E CIRURGIA ENDOVASCULAR Autor: Francisco César Carnevale Editora: Revinter, 2006, 1a. Edição Ano da última edição: 2006 4. Bibliografia Complementar: Notas de Aula. Livro: --- Autor: --- Editora: --- Ano da última edição: --- 5. Material multimídia: sim Data Show
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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome
da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
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1. Ementa da Disciplina: A disciplina visa demonstrar ao aluno os conhecimentos constantes da matéria relacionada à aplicação das técnicas radiográficas na Odontologia, assim como demonstrar na prática a realização de tomadas radiográficas intra-orais (periapicais, interproximais e oclusais) e extra-orais (panorâmica e cefalométrica), além de relacionar as aplicações de recursos avançados em imaginologia, como Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética Nuclear na área da Odontologia. 2. Bibliografia Básica: FREITAS, Aguinaldo; ROSA, José Edu; SOUZA, Icleo Faria. Radiologia Odontológica. 6ª ed., Artes Médicas, São Paulo, 2004 3.Bibliografia Complementar:
WHAITES, Eric. Princípios de Radiologia Odontológica . 3ª ed., Artmed, Porto Alegre, 2003. 4.Material multimídia: Não utiliza.
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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome
da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
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1. Ementa da Disciplina:
Criação do espaço para o estudante obter informação e elaborar conhecimentos sobre temas relativos as normas da CNEN de radioproteção de instalações radioativas na saúde, tais como: Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica ; Serviços de Radioproteção ; Certificação da Qualificação de Supervisores de Radioproteção; Áreas de Atuação dos Supervisores de Radioproteção; Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Medicina Nuclear; Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Radioterapia – tudo isso visando a obtenção dos fundamentos para a devida prática de atuação e orientação de terceiros dentro de um serviço de radioterapia ou medicina nuclear.
2 .Bibliografia Básica:
A. NN 3.01 Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica
Posições Regulatórias
a. 3.01 / 001 - Critérios de exclusão, isenção e dispensa de requisitos de proteção radiológica
b. 3.01 / 002 - Fatores de ponderação para as grandezas de proteção radiológicas c. 3.01 / 003 - Coeficientes de dose para indivíduos ocupacionalmente expostos d. 3.01 / 004 - Restrição de dose, niveis de referência ocupacionais e classificação de áreas e. 3.01 / 005 - Critérios de cálculo de dose efetiva a partir da monitoração individual f. 3.01 / 006 - Medidas de proteção e critérios de intervenção em situações de emergência g. 3.01 / 007 - Níveis de intervenção e de ação para exposição crônica h. 3.01 / 008 - Programa de monitoração radiológica ambiental i. 3.01 / 009 - Modelo para elaboração de programa de relatórios de monitoração
radiológica ambiental j. 3.01 / 010 - Níveis de dose para notificação à CNEN k. 3.01 / 011 - Coeficientes de Dose para Exposição do Público
B. .NE 3.02 Serviços de Radioproteção
C .NN 3.03 Certificação da Qualificação de Supervisores de Radioproteção
Posições Regulatórias
3.03 / 001 - Áreas de Atuação dos Supervisores de Radioproteção
D. NN 3.05 Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Medicina Nuclear
E. NE 3.06 Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Radioterapia
3. Bibliografia Complementar: --- 4. Material multimídia: sim Data Show.
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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome
da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
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1. Ementa da Disciplina: Disciplina de natureza ampla e de aprofundamento médio que tem por objetivo oferecer conceitos associados à Radioterapia, dando condições aos estudantes de entender as bases físicas e tecnológicas da Radioterapia e suas aplicações médicas. Abordagem de conceitos básicos, teóricos e práticos, acerca do método Radioterapia, de modo com que haja a familiarização com a tecnologia envolvida dos equipamentos utilizados, as técnicas existentes e suas respectivas aplicações clínicas.
2. Bibliografia Básica:
Livro: Radioterapia em Oncologia 1ª ed. Autor: : Salvajoli, JV. Editora: MEDSI Editora Médica e Científica Ltda.. Ano da última edição: Rio de Janeiro, 1999.
3. Bibliografia Complementar: Livro: Radiation oncology physics : a handbook for teachers and students Autor: E. B. Podgorsak ; sponsored by IAEA Editora: Vienna : International Atomic Energy Agency
Ano da última edição:2005.
4. Material multimídia: sim Utilização em sala de aula de material editado eletronicamente de autoria própria.
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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário
Nome da
Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
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1.Ementa da Disciplina:
Física Atômica e Nuclear Básica; Decaimento Radioativo; Detectores de Radiação; Produção de Radionuclídeos; Gama-câmara; Imagem de radionuclídeos; Qualidade de Imagem em Medicina Nuclear; Tomografia por Emissão; SPECT; PET; Proteção Radiológica em Medicina Nuclear.
2.Bibliografia Básica: − Medicina Nuclear. THRALL, James H. Segunda Edição. Guanabara Koogan,
2003. − Guia Prático em Medicina Nuclear. DIMENSTEIN, Renato; CASTRO JR.,
Amaury; ROSSI, Guilherme. Senac São Paulo, 2000.
3.Bibliografia Complementar:
a. Physics in Nuclear Medicine. SORENSON, James A.; PHELPS, Michael E.; Segunda Edição. Grune & Stratton, Inc., 1987.
4.Material multimídia: − Data show
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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome
da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
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5. Ementa da Disciplina:
Estudo do conceito e importância da Bromatologia (Ciência de Alimentos) na indústria de
alimentos. Composição, estrutura, classificação, propriedades, interações e alterações dos constituintes químicos dos alimentos. Aspectos toxicológicos das doenças transmitidas por alimentos e influência sobre a saúde. Estudo dos métodos utilizados na indústria para a preservação dos alimentos com ênfase no uso de radiação e suas técnicas focando os aspectos positivos e negativos desse método para a saúde do consumidor e qualidade nutricional dos alimentos irradiados além do parecer da legislação quanto a utilização correta deste método de preservação a fim de evitar perdas econômicas, nutricionais e minimizar os danos a saúde.
6. Bibliografia Básica: ARAÚJO, J.M.A. Química de alimentos teoria e prática. 3ª ed. Viçosa:UFV, 2004. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 21 de 26 de janeiro de
2001. Dispõe o regulamento técnico para irradiação de alimentos. Diário Oficial da União . Brasília, 29
de janeiro de 2001.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. & MARCHINI, J. S.. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2000.
7. Bibliografia Complementar:
EMBRARAD. Empresa Brasileira de Radiações. Apresenta textos sobre a irradiação de alimentos.
Cotia, 2001. Disponível em:http://www.embrarad.com.br/index.htm .
HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e controle higiênico-sanitário de alimentos. 1ª Ed. São Paulo:
Varela, 1999.
MELLO, L. C. Alimentos Irradiados. Nutriweb . Campinas, v. 02, n. 02, abr.- jun. 2000. Disponível em:http://www.nutriweb.org.br/n0202/irradiados.htm
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da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
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ária
1. Ementa da Disciplina:
Estudo do comportamento e caracterização dos animais domésticos. Descrição das técnicas radiográficas bem como do posicionamento animal aplicados à Medicina Veterinária. Demonstração de alguns processos patogênicos dos animais diagnosticados radiograficamente e reflexão sobre o papel do Tecnólogo em Radiologia no ambiente médico, clínico e ambulatorial, Veterinário.
5. Bibliografia Básica: Livro: Diagnóstico por Imagem para a Prática Veterinária. Autor: CONNIE, M.H. & CHERYL, D.H Editora: Roca Ano da última edição: 2007 6. Bibliografia Complementar: Livro: Atlas de anatomia radiográfica do cão e do gato Autor: SCHEBITZ, H. & WILKENS, H Editora: Manole Ano da última edição: 2000 7. Material multimídia: Utilização de artigos científicos, capítulos de livros e sites relativos a radiologia Veterinária.
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário
Nome da
Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
A
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1. Ementa da Disciplina:
Organização típica de um hospital/clínica e as diversas dimensões da sua gestão moderna, percorrendo da gestão da qualidade à orçamentária e financeira; dos recursos humanos à arquitetura e saneamento ambiental hospitalar; Orientar o aluno, a partir dos processos operacionais e gerenciais de um hospital típico, sobre a atuação de um administrador de recursos humanos e de capital, visando atender às necessidades organizacionais e do ambiente de trabalho hospitalar; Habilitar o estudante ao desenvolvimento de uma visão fundamentada da Gestão de um Estabelecimento de Atenção à Saúde, capacitando-os a aplicar as principais ferramentas.
2.Bibliografia Básica:
Série Saúde & Cidadania - Para Gestores Municipais de Serviços de Saúde. Instituto Para o Desenvolvimento da Saúde, Núcleo de Assistência Médico-Hospitalar – NAMH/FSP – USP. Banco Itaú. 12 Volumes. São Paulo – 1998. Documentos eletrônicos (em pdf).
3.Bibliografia Complementar: Notas de Aula. 4.Material multimídia: sim Data show.
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da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
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1. Ementa da Disciplina:
Identificar e discutir os principais aspectos relacionados ao comportamento humano nas organizações, em particular nas organizações prestadoras de serviços de saúde; Capacitar os alunos a desenvolver ações motivacionais para manutenção do comportamento produtivo do funcionário, promover um contínuo processo de integração de equipes através do estabelecimento de mecanismos como o feedback de pesquisa, bem como o fortalecimento da Ética e da Ecologia no âmbito do trabalho.
2.Bibliografia Básica: Bastos, Antonio Virgilio Bittencourt et al. Psicologia, Organização e Trabalho no Brasil. 1ª Ed. 2004.
3.Bibliografia Complementar: Golemán, Daniel. Inteligência Emocional. 16ª Ed. 1995. 4.Material multimídia: sim Data show
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome
da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
G
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1. Ementa da Disciplina:
Conceitos de Gestão e Qualidade. Programas de Qualidade e Produtividade. Ferramentas para o Controle da Qualidade. Certificação e auditoria. Acreditação hospitalar. Fornecer aos alunos um embasamento teórico e prático sobre os sistemas de Controle de Qualidade e Gestão.
Habilitar o estudante ao desenvolvimento de uma visão fundamentada da Qualidade e Gestão, capacitando-os a aplicar as principais ferramentas na gestão de empreendimentos relacionados aos serviços de radiologia .
2.Bibliografia Básica: Carvalho, Marly Monteiro et al. Gestão da Qualidade. 8ª Ed. 2006.
3.Bibliografia Complementar:
Berwick, Donald M. Melhorando a Qualidade dos Serviços Médicos, Hospitalares e da Saúde. 1ª Ed. 1994.
4.Material multimídia: sim Data Show
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Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário
Nome da
Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
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1. Ementa da Disciplina: A disciplina visa, de uma maneira geral, apresentar ao aluno a legislação vigente que regulamenta a profissão do tecnólogo de radiologia, além dos aspectos de biossegurança inerentes à prática profissional na área da saúde. Para isso, ele deverá conhecer as principais normas existentes, como as resoluções do Conselho Nacional dos Técnicos em Radiologia (CONTER), que estabelecem as atribuições dos profissionais nas diversas áreas da Radiologia, assim como regulamenta a profissão em si; o Código de Ética dos profissionais de Radiologia, que apresenta regras para o bom desempenho profissional; a portaria MS 453/98, que dispõe as diretrizes para o uso de radiação ionizante no Brasil. Soma-se a isso o conhecimento sobre os conceitos básicos de biossegurança, uma vez que a atuação destes profissionais egressos é direcionada para a atuação na área da saúde. 1. Bibliografia Básica: Apostila com compilação das normas presentes na legislação concernente à área da Radiologia 2. Bibliografia Complementar: ---
3. Material multimídia: Não utiliza.
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da Disciplina
Planejamento Físico de Instalação Radiológica
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1. Ementa da Disciplina:
Conceitos e idéias de Planejamento físico de instalações radiológicas. Planejamento e objetivo do layout ( Arranjo Físico). Tipos de Arranjo Físico. Legislação pertinente. Mapa de fluxo de valor. A questão da Legenda. A questão da Escala. Intervenção possível através do rearranjo do layout pré-instalado.Levantamento radiométrico. Teste de radiação e fuga.Controle de qualidade em equipamentos radiológico.Blindagem. Portarias 1884/94 e a 453 Ministério da Saúde.
2. Bibliografia Básica: SLACK, Nigel. Administração da Produção . Edição Compacta. Editora Atlas, São Paul.,1999
3. Bibliografia Complementar:
VILLAR, Antônio. Planejamento das Instalações Industriais. Editora Manufatura,João Pessoa,2004.
Portarias 1884/94 e a 453 Ministério da Saúde. 4. Material multimídia: sim
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da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
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1. Ementa da Disciplina:
Princípios do Direito do Trabalho. Relações individuais e coletivas de trabalho. Princípios de Direito Previdenciário.
Fornecer aos alunos um embasamento teórico e prático sobre o direito trabalhista e previdenciário, aplicado às instituições empresariais brasileiras.
Habilitar o estudante ao desenvolvimento de uma visão fundamentada do Direito do Trabalho, ao conhecimento e práticas dos principais cálculos e rotinas trabalhistas e previdenciárias, considerando as relações estabelecidas entre empregado, empregador e órgãos da administração pública.
2. Bibliografia Básica:
Martins, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 24ª Ed. 2008 3. Bibliografia Complementar:
Brasil : Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. 1ª Ed. 2003.
4. Material multimídia: sim Data Show.
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da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
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1. Ementa da Disciplina: A disciplina visa, de uma maneira geral, trabalhar os aspectos de metodologia científica e articular os conhecimentos adquiridos durante o curso para elaboração do projeto do trabalho de conclusão do curso, além da coleta de dados e informações com vistas à elaboração do instrumental teórico-conceitual do trabalho, auxiliando assim o aluno durante a confecção de seu projeto de pesquisa; podendo tal projeto ser individual ou em dupla. 2.Bibliografia Básica: --- 3.Bibliografia Complementar: ---
4.Material multimídia: Não utiliza.
Curso de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL / Ementário Nome
da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
T
raba
lho
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1. Ementa da Disciplina: A disciplina visa, de uma maneira geral, trabalhar os aspectos de metodologia científica e articular os conhecimentos adquiridos durante o curso para elaboração do projeto do trabalho de conclusão do curso, além da coleta de dados e informações com vistas à elaboração do instrumental teórico-conceitual do trabalho, auxiliando assim o aluno durante a confecção de seu projeto de pesquisa; podendo tal projeto ser individual ou em dupla. 2.Bibliografia Básica: --- 3.Bibliografia Complementar: ---
4.Material multimídia: Não utiliza.
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da Disciplina
Referencial Bibliográfico da Disciplina
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1. Ementa da Disciplina: 2.Bibliografia Básica: 3.Bibliografia Complementar: 4.Material multimídia: Não utiliza.
4.5.4 Atividades de Conclusão de Curso
Ao realizar este tipo de trabalho o aluno produz cientificamente a sistematização,
ao mesmo tempo, de um aspecto específico dentro de uma dada teoria e de uma
situação particular dentro de uma dada prática; refletindo sobre suas observações e
até mesmo analisando criticamente o objeto de estudo para propor soluções e
melhorias, técnicas e humanísticas, no local onde estagiou; se for o caso.
O Trabalho de Integralização Curricular (TIC), como é chamado o Trabalho
de Conclusão de Curso -TCC- na UNCISAL, é parte obrigatória para conclusão do
Curso de Tecnologia em Radiologia na UNCISAL. Vejamos como ele está
estruturado no nosso Curso:
Apesar do TIC estar formatado como disciplina (de 40 horas no 5º período e
40 horas no 6º período) dentro da estrutura da matriz curricular dos alunos; este
trabalho deve ser apresentado em forma de monografia na UNCISAL, e entregue à
banca examinadora de professores do TIC, para análise e avaliação. Tem-se a
opção de escolher por um trabalho individual ou em dupla.
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A banca examinadora acima referida é composta de dois docentes (os que
ministram as disciplinas de TIC para os alunos) mais outros dois: um professor
convidado de uma disciplina profissionalizante e o coordenador do curso.
A nota final da disciplina TIC será a nota média dada na apresentação do
trabalho pela banca examinadora; ou seja, haverá 4 (quatro) notas parciais (uma de
cada avaliador) e uma nota final (média aritmética das quatro); que para a respectiva
aprovação deverá ser igual ou maior que 7,0 (sete).
No início do 5º Período (o aluno deverá estar se reunindo com os professores
para orientações sobre o TIC-projeto), o aluno deverá iniciar o seu Trabalho de
Integralização Curricular, escolhendo um tema e um orientador. No término do 5º
Período o aluno deverá ter terminado o seu Projeto de Pesquisa.
No início do 6º Período (o aluno deverá estar se reunindo com os professores
para orientações sobre o TIC-monografia), o aluno deverá dar continuidade ao seu
Trabalho de Integralização Curricular, ou seja, desenvolver a sua monografia. No
término do 6º Período o aluno deverá ter terminado a sua monografia e se
preparando para a sua defesa.
O Trabalho de Integração Curricular será o resultado do desenvolvimento de um
projeto de extensão, projeto de pesquisa bibliográfica, descritiva e/ou experimental.
O projeto deverá apresentar um questionamento ou problema, que direcionará a
geração e/ou discussão de resultados próprios ou fundamentados na literatura.
O TIC será um trabalho científico com a finalidade de propiciar ao aluno:
I. Estímulo à produção científica;
II. Aprofundamento de um tema dentro da área do curso;
III. Formação interdisciplinar;
IV. Desenvolvimento da capacidade científica, crítica, reflexiva e criativa na área de interesse;
V. Realização de experiências de pesquisa e extensão;
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VI. Inter-relação entre teoria e prática;
VII. Interação entre o Corpo Docente e Discente. Estamos em fase de construção de um manual normativo para as atividades docentes e discentes sobre o TIC-projeto e o TIC-monografia. Quando terminarmos este será anexado a este Projeto.
1.5.5 Estágio Supervisionado O estágio supervisionado previsto para o Curso Tecnológico de
Radiologia segue a Lei Nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Pode ser realizado
em duas modalidades:
Modalidade de Estágio 1 – em um dos hospitais coligados à UNCISAL (as
chamadas Unidades Complementares do complexo UNCISAL):
• no Hospital Geral do Estado - HGE;
• na Maternidade Escola Santa Mônica - MESM;
• no Hospital de Doenças Tropicais Dr. Hélvio Alto – HDT;
Ou em um dos estabelecimentos da rede de Hospitais e Clínicas conveniados
à UNCISAL, como o Hospital Santa Casa de Misericórdia de Maceió – HStªCMM.
Modalidade de Estágio 2 – em um estabelecimento não conveniado à
UNCISAL, com o qual deve-se estabelecer um Termo de Compromisso, assinado
conjuntamente pelo aluno-estagiário, pelo cedente do estágio e pelo Coordenador
do Curso.
As Modalidades 1 e 2 têm supervisão de um professor indicado. Nestas
Modalidades, o estágio será considerado concluído mediante apresentação dos
seguintes documentos:
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• Termo de Compromisso (para empresa não conveniada) ou ofício
autorizando o estágio (para estabelecimentos conveniados), onde seja
indicado o nome do supervisor local do estágio.
• Relatório de Atividades e Freqüência – listando as atividades
desenvolvidas no estágio, o período da sua realização e o tempo de
duração total.
• Ficha de Avaliação do Supervisor Local do Estágio – apresentando os
critérios de avaliação do aluno-estagiário e atribuindo-lhe uma nota
final, que seja igual ou superior a sete.
• Ficha de Avaliação do Coordenador (Professor da UNCISAL) -
apresentando os critérios de avaliação do aluno-estagiário e atribuindo-
lhe uma nota final, que seja igual ou superior a sete para aprovação.
• Relatório de Estágio, descrevendo detalhadamente as atividades
desenvolvidas.
Na tabela abaixo temos um resumo da atual situação dos Estágios no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNCISAL.
Local Setor / Serviço Situação Turmas Hospital Geral do Estado
1. Radiologia Convencional (Raios-X Emergêncial) 2. Tomografia
Acontecendo
Acontecendo
5º Período
6º Período
Hospital Maternidade Escola Santa Mônica
1. Ultrassonografia 2. Radiologia (Raios-X Portátil)
Temporariamente suspenso
Acontecendo
4º Período
4º Período
Hospital Hélvio Auto 1. Radiologia Convencional Acontecendo 4º Período
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Hospital Santa Casa de Misericórdia
1. Radiologia Convencional 2 .Tomografia
3. Radiologia Digital 4. Densitometria Óssea
5. R.M.N. 6. Radiologia Intervencionista 7. Medicina Nuclear 8. Radioterapia
Implementando Implementando Implementando Implementando Implementando Implementando Implementando Implementando
6º Período 6º Período 6º Período 6º Período 6º Período 6º Período 6º Período 6º Período
Para os alunos que ingressaram a partir de 2009/1, os estágios continuarão
existindo, com a mesma carga horária total (410 Horas) , só que sem o formato
de disciplina como era anteriormente.
4.5.6 Atividades Complementares
Conforme definidas pelas DCNs, podem ser consideradas atividades de
formação complementar de caráter acadêmico-científico-cultural, as seguintes
atividades:
• Monitorias e Estágios;
• Programas de Iniciação Científica;
• Programas de Extensão;
• Estudos Complementares;
• Educação para a Cidadania;
• Cursos realizados em outras áreas afins
• Representação Estudantil
A estrutura curricular prevê uma carga horária obrigatória para atividades
complementares de 120 horas, mas estas são incentivadas como forma de
proporcionar ao aluno condições de complementar e proporcionar maior
aproveitamento do conhecimento.
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O aluno poderá optar ainda por participar de programas de estágio extra
curriculares, em áreas diferentes das propostas pelo estágios obrigatórios, podendo
ainda participar de programas de pesquisa e ou monitorias oferecidos pelo curso.
Estamos em fase de construção de um manual normativo para as atividades
complementares dos discentes. Quando terminarmos este será anexado a este
Projeto.
5. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS.
As instalações físicas da UNCISAL utilizadas no desenvolvimento do Curso
Tecnológico de Radiologia envolvem unidades, ambientes, laboratórios e espaços,
onde são realizadas as atividades teóricas e práticas previstas na proposta do
Curso.
5.1 Espaços Físicos Utilizados no Desenvolviment o do Curso
As atividades teóricas e práticas do Curso Tecnológico de Radiologia estão
divididas em duas unidades específicas, a saber:
A) Salas de aulas teóricas climatizadas com recursos multimídia (Prédio Sede
da UNCISAL), localizadas no térreo, 1º e 2º andar.
B) Laboratórios:
B1- Laboratório de Anatomia.
Como a UNCISAL possui Curso de Medicina; aproveitamos a estrutura e
os procedimentos das aulas práticas de anatomia para o Curso de Radiologia
também. Está localizada no prédio sede no térreo.
B2- Laboratório de Informática.
No 3º andar do prédio sede está localizado o laboratório de informática da
Universidade. É neste local que mostramos, para o alunato, a execução de alguns
programas específicos para a Radiologia; por exemplo, programas educativos com
finalidades práticas, para as áreas de:
● Radioterapia
● Radioproteção
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● Física do Radiodiagnóstico
● Tomografia Computadorizada
● Estudos Anatômicos
● Processamento e Análise de Imagens
B3- Laboratório de Radiologia.
Através de convênio, quando precisamos, utilizamos o laboratório de
Radiologia do SENAC-AL.
Como as turmas fazem Estágio passando por diversos setores da Radiologia
(inclusive Radioterapia e Medicina Nuclear) e, conseqüentemente, por diversos
equipamentos diagnósticos e radioterápicos; o laboratório acima referido não é muito
utilizado.
B4- laboratório de Dosimetria e Radioproteção.
Este laboratório ainda não está implementado. Estamos na fase de
levantamento de alguns materiais para serem adquiridos. Podemos em seguida
utilizar alguma sala ociosa para adaptar esse laboratório.
A UNCISAL não pode importar material radioativo, pois não existe um
supervisor de radioproteção efetivo da Universidade que se responsabilize por todo
o trâmite, via CNEN, da importação, alojamento e posterior descarte deste tipo de
material; e na avaliação do NDE, um laboratório de Dosimetria e Radioproteção
sem fontes radioativas não tem muita valia.
De qualquer forma a intenção é montarmos tal laboratório “mais adaptado”
para a realidade nossa não esquecendo as necessidades do nosso Curso (isto é,
montarmos o laboratório sem aquisição de material radioativo).
5.2 Biblioteca Central Professor Hélvio Auto
A Biblioteca Prof. Hélvio José de Farias Auto, Unidade Complementar da
Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas Governador Lamenha Filho -
UNCISAL, a partir de 28 de dezembro de 2005 está vinculada diretamente à
Reitoria.
Tem por finalidade prover o acesso à informação, para o ensino, a pesquisa e
extensão da UNCISAL, contribuindo para a educação universitária e a formação
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profissional do indivíduo, para que o conhecimento adquirido seja aplicado no
desenvolvimento da sociedade.
A Biblioteca foi criada em 1970, para atender às necessidades do Curso de
Medicina da Escola de Ciências Médicas – ECMAL. A partir de 09 de maio de 1996,
passou a se chamar Biblioteca Professor Hélvio de Farias Auto. No ano de 2004,
teve sua área reformada e ampliada de 259,09 m² para 624,35 m², sendo
reinaugurada em 13 de maio de 2004, tornando-se Unidade Complementar,
vinculada a reitoria da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas-
UNCISAL, sob a responsabilidade da bibliotecária Monalisa Alves Barros, CRB –
1681.
5.2.1 Acervo A Biblioteca Prof. Hélvio José de Farias Auto, possui acervo nas mais
diversas áreas do conhecimento, com maior concentração em ciências da saúde e
ciências biológicas de livre acesso, conforme recomendação do MEC que, através
da Lei nº 9.131 de 24/11/1995 - art. 6, é constituído por:
• Obras de referência;
• Livros técnicos
• Periódicos;
• Acervo de Multimídia - Fitas de vídeo, CD-ROM e diapositivos (slides);
• Trabalhos de conclusão de cursos, teses e dissertações;
• Jornais diários.
Quantidade de Livros e Periódicos por Área de Conhe cimento. LIVRO PERIÓDICOS ÁREA
Títulos Exemplares Nacional Estrangeiro
Ciências Exatas 02 12
Ciências Biológicas 2.341 4.262 190 02
Tecnologia 30 76
Ciências da Saúde 4.737 8.982 420 06
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Ciências Sociais Aplicadas 107 185 19
Ciências Humanas 177 425 72
Lingüística, Letras e Artes 56 68
7.421 13.938 701 8
Quantidade de recursos de multimídia DVDs 06
CDs 407
Fitas de Vídeos 312
5.2.2 Formas de Acesso e Utilização
O acervo local encontra-se disponível aos usuários, mediante livre acesso,
permitindo consultas através dos catálogos de autor, título e assunto, remotamente
pelo sistema de informatização GNUTECA (Página inicial do Portal da Uncisal), bem
como, o acesso on-line ao programa BIREME – Centro Latino-Americano e do
Caribe de Informação em Ciências da Saúde, através do qual se podem acessar
informações científicas do Brasil e da América Latina, recuperando cópias de artigos
de periódicos, teses, dissertações, congresso e anais, não existentes na biblioteca.
A sua utilização obedece aos seguintes critérios:
• A consulta local ao acervo é permitida à comunidade acadêmica e ao
público em geral;
• O empréstimo ao usuário será feito mediante a apresentação da
carteira da biblioteca (no caso de aluno da UNCISAL) e comprovação
de vínculo com a UNCISAL, para os demais usuários, lotados em uma
das suas unidades.
• Cada usuário só poderá permanecer com até 02 (dois) livros técnicos e
01 (um) literário, emprestados;
• Não será permitido ao usuário locar 02 (dois) livros iguais (mesmo
título, edição, volume e autor);
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• Empréstimo, renovação e reserva de livros não poderão ser feitos em
nome de terceiros;
• Não será permitido ao usuário levar livro de consulta emprestado.
• TCCs, Dissertações, Teses, Jornais e periódicos devem ser
consultados no local ou para xerox;
• Obras de referência (dicionários, enciclopédias, guias, catálogos, etc.),
somente poderão ser consultadas no local;
• A multa por atraso na devolução é de R$ 1.00 (hum real) por dia útil de
atraso, contados a partir do dia seguinte à data da devolução;
• O usuário que estiver com multa não poderá utilizar os serviços da
Biblioteca (empréstimo e xerox), até que efetue o pagamento da
mesma;
• O empréstimo é realizado pelo prazo de 07(sete) dias, devido ao
sistema utilizado;
• Os prazos de devolução são contados em dias corridos, a partir do dia
seguinte ao da retirada do livro;
• O prazo de renovação é de 07(sete) dias corridos, contados a partir do
dia seguinte ao da renovação, podendo ser realizado apenas por duas
vezes seguidas, desde que não haja reserva do mesmo;
• Quando o livro estiver reservado, o interessado deverá retirá-lo no
prazo máximo de 02 (dois) dias, caso contrário a reserva passará para
o próximo nome da lista;
A Biblioteca também oferece os seguintes serviços:
• Consulta local;
• Empréstimo domiciliar;
• Auxílio à pesquisa;
• Solicitação de artigos na BIREME (Centro Latino-Americano e do
Caribe de Informações em Ciências da Saúde);
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• Orientação de normalização bibliográfica, na elaboração de trabalhos
acadêmicos;
• Uso do laboratório de informática, para pesquisa e digitação de
trabalhos;
• Uso da sala de vídeo, para aulas e apresentação de trabalhos;
• Uso das salas de vídeo conferência para eventos, aulas e trabalhos;
• Convênio com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) para a
venda de livros e instrumentais aos alunos, abaixo do preço de
mercado.
• Curso de Pesquisa Bibliográfica em Portais e Bases de dados
bibliográficas.
5.2.3 Política de Atualização
A Biblioteca dentro do seu papel de apoio ao ensino, à pesquisa e a extensão,
busca o aprimoramento permanente de seus serviços, através de uma política de
melhoria da sua infraestrutura física, do seu acervo, de seus recursos humanos e de
acesso a redes de informação. Para tanto, são definidas as seguintes políticas:
• Aquisição de novos títulos, atendendo a indicação de docentes e
discentes dos cursos;
• Assinatura de periódicos especializados;
• Ampliação das redes de informação existentes.
Para seleção do acervo são considerados: a bibliografia indicada pelo
coordenador do curso e professores, catálogos de novas publicações enviados pelas
editoras e revisão bibliográfica existente no acervo, baseada na data de edição e
nova edição do título.
Para aquisição, leva-se em conta o número de alunos do curso em relação à
quantidade de exemplares.
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5.2.4 Informatização
Todo o acervo encontra-se informatizado no software livre GNUTECA, para
proporcionar a rápida e eficiente localização da obra e controle do acervo. A
informatização do acervo permite aos usuários pesquisarem o material existente na
biblioteca através de terminais de consulta local e acesso remoto, bem como, a
reserva do material emprestado quando o mesmo não estiver disponível.
6. Referências Bibliográficas.
Principais: KULLOK, M. G. B. et el. Projeto Pedagógico Institucional da UNCISAL . Maceió 2008. Disponível em:< www.uncisal.edu.br/portal/downloads/2/ppi_uncisal.pdf> Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnolog ia, Ministério da Educação, julho 2006. Resolução CNE/CP Nº 03 , de 18 de dezembro de 2002. Parecer CNE/CES 436/2001 . Complementares:
BRASIL. Resolução No 2 de 18 junho de 2007 da Câmara de Educação Superior. Disponível em: www.puccampinas.edu.br/rep/proavi/Res_2_2007.pdf
BRASIL/CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, 1988. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil. Acesso em: 25 jul. 2005.
BRASIL/MEC. Plano Nacional de Educação – Lei No 10.172/2001. Disponível em http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/pne.pdf
COSTA, Vera Lucia & SENNA, Luiz Antonio G. - Um Olhar “Moriniano” Sobre a Educação do Século XXI. 2004. Disponível em: www.fchst.unlpam.edu.ar/iciels/243.pdf. Acesso em 14 de março de 2008.
CYRINO, Eliana Goldfarb & TORALLES-PEREIRA, Maria Lúcia - Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado por descoberta na área da saúde: a
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problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Cadernos de Saúde Pública , Print ISSN 0102-311X - Cad. Saúde Pública vol.20 no.3 Rio de Janeiro May/June 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v20n3/15.pdf . Acesso em 30 de maio de 2008.
DELORS, Jaques (org.) A Educação para o Século XXI. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
FÓRUM de Pró-reitores de Graduação das Universidades Brasileiras (Campo Grande-MS-2003). Documento Conceitual para Sistematização das Diretrizes Curriculares. Disponível na Internet: www.forgrad.org.br/arquivo/03anexo5.doc. Acesso em 30 de janeiro de 2008
GADOTTI, Moacir. Interdisciplinaridade: Atitude e Método. Instituto Paulo Freire. Universidade de São Paulo, 1999. Disponível em: http://www.paulofreire.org/Moacir_Gadotti/Artigos/Portugues/Filosofia_da_Educacao/Interdisci_Atitude_Metodo_1999.pdf. Acesso em 12 dez, 2007.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 29ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2000.
KULLOK, Maísa Gomes Brandão (Org.). Relação professor-aluno : contribuições à prática pedagógica. Maceió: EDUFAL, 2002.
LDB, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.. Disponível em http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf
MASETTO, Marcos Tarciso. Reconceptualizando o processo ensino-aprendizagem no ensino superior e suas consequência s para o ambiente de aula . Águas de Lindóia, Anais do IX Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 1998. pp.316-330.
MATTOS, Maria Cristina Iwama de (et al) - Por quê mudar? Marcos Históricos para inovação curricular na área de saúde. Série Vivências em Educação – 1 – Área de Saúde. 1ª ed. – Recife: EDUPE, 2007.
MORAES, Maria Cândida. O Paradigma Educacional Emergente . São Paulo: Papirus, 1997.
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MORIN, E. Educar na era planetária : o pensamento complexo como método de aprendizagem no erro e na incerteza humana. Elaborado para a Unesco por Edgar Morin, Emílio Roger Ciurana Raúl Domingo Motta; tradução Sandra Trabucco Valenzuela; revisão técnica da tradução Edgar de Assis Carvalho. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2003.
MORIN, Edgard & Moigne, Jean – Louis Le. A inteligência da complexidade . São Paulo: Peirópolis, 2000.
MOURÃO SÁ, Laís. M. B.. Ciência e Sociedade : a educação em tempos de fronteiras paradigmáticas. Linhas Críticas (UnB), v. II, p. 217-228, 2006.
NÓVOA, António. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, António. Os professores e sua formação . Lisboa - Portugal: Dom Quixote, 1992.
NUNES, Lucília - Janelas da Aprendizagem ao Longo da Vida. Revista Percursos . Ano 2, Nº 1, Jan-Março 2007, ISSN 1646-5067 – (Publicação da Área Disciplinar de Enfermagem da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal/Portugal. Janeiro-Março 2007. 3ª ed.) Disponível em: http://www.ess.ips.pt/percursos/per_num_3.html . Acesso em 01/06/2008.
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PIMENTA, S. G. e ANASTASIOU, L. das G. C.. Docência no Ensino Superior . São Paulo: Cortez, 2001.
PIMENTA, Selma Garrido. Formação de professores: saberes da docência e identidade do professor. Revista da Faculdade de Educação, USP, v. 1. n. 1, p.72-89, jul/dez.1996.
ROMÃO, José Eustáquio - Educação Profissional no Século XXI. Boletim técnico do SENAC . Disponível em: www.senac.br/BTS/283/boltec283b.htm . Atualizado em 28/05/2008. Acesso 01 de maio de 2008.
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ROMÃO, José Eustáquio - Educação Profissional no Século XXI. Boletim técnico do SENAC. Disponível em: www.senac.br/BTS/283/boltec283b.htm . Atualizado em 28/05/2008. Acesso 01 de maio de 2008.
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ZACHARIAS, Vera Lúcia Câmara. Avaliação formativa e seu sentido de melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Artigo disponível em: http://www.centrorefeducacional.com.br/avaforma.htm. Acesso em 28 maio de 2008.
Anexos : Anexo A. – Primeira matriz curricular do curso de Tecnologia em Radiologia. 2006.2 DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Introdução a Ciência da Computação 40 h Física Básica 80 h Matemática Básica 80 h Química Básica 80 h Português e Redação Técnica 40 h Inglês Instrumental 40 h Seminários em Radiologia 40 h SUB-TOTAL 400 h
Introdução à Administração 40 h Física das Radiações 80 h Cálculo Diferencial e Integral 80 h Anatomia Humana 80 h Introdução à Metodologia Científica 80 h Ciência, Tecnologia e Sociedade 40 h SUB-TOTAL 400 h
Fisiologia Humana 80 h Tópicos Avançados em Administração 40 h Noções Básicas de Primeiros Socorros 40 h
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Física do Radiagnóstico 80 h Radiologia Odontológica 80 h Ética e Bioética 40 h Legislação Radiológica e Biossegurança 40 h SUB-TOTAL 400 h Ultrassonografia 40 h Tomografia 80 h Fundamentos de Radioproteção 80 h Radioterapia 80 h Estágio I 120 h SUB-TOTAL 400 h Medicina Nuclear 80 h Ressonância 80 h Mamografia 40 h Radiologia Intervencionista 40 h Estágio II 120 h Trabalho de Integralização Curricular I 40 h SUB-TOTAL 400 h Seminário em Radiologia (para preencher lacunas)
80 h
Trabalho de Integralização Curricular II 40 h Estágio III 280 h SUB-TOTAL 400 h TOTAL DE ESTÁGIO 520 h TOTAL 2.400 h Anexo B. – Segunda matriz curricular do curso de Tecnologia em Radiologia. 2007.1
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Introdução a Ciência da Computação 40 h Física Básica 80 h Matemática Básica 80 h Química Básica 80 h Português e Redação Técnica 40 h Inglês Instrumental 40 h Seminários em Radiologia 40 h SUB-TOTAL 400 h
Introdução à Administração 40 h Física das Radiações 80 h Cálculo Diferencial e Integral 80 h Anatomia Humana 80 h Introdução à Metodologia Científica 80 h
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- 152 -
Ciência, Tecnologia e Sociedade 40 h SUB-TOTAL 400 h
Bioestatística 40 h Radiologia Odontológica 80 h Seminários em Radiologia (Ética e Bioética / Legislação Radiológica e Biossegurança)
80 h
Planejamento Físico de Instalações Radiológicas
40 h
Imaginologia 80 h Fundamentos de Radioproteção 80 h SUB-TOTAL 400 h
Ultrassonografia 40 h Tomografia 80 h Ressonância 80 h Radioterapia 80 h Estágio I 120 h SUB-TOTAL 400 h Medicina Nuclear 80 h Irradiação de Alimentos 80 h Mamografia 40 h Radiologia Intervencionista 40 h Estágio II 120 h Trabalho de Integralização Curricular 40 h SUB-TOTAL 400 h Seminário em Radiologia (para preencher lacunas)
80 h
Trabalho de Integralização Curricular 40 h Estágio III 280 h SUB-TOTAL 400 h TOTAL DE ESTÁGIO 520 h TOTAL 2.400 h Anexo C. – Terceira matriz curricular do curso de Tecnologia em Radiologia. Esse currículo coincide com o de transição. 2007.2
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Anatomia Humana 80 h Inglês Instrumental 40 h Português e Redação Técnica 40 h Introdução à Ciência da Computação 40 h Cálculo Diferencial e Integral 80 h
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Introdução à Administração 40 h Ciência, Tecnologia e Sociedade 40 h Introdução à Metodologia Científica 40 h SUB-TOTAL 400 h
Física das Radiações 80 h Fisiologia Humana 80 h Tópicos Avançados em Administração 40 h Noções Básicas de Primeiros Socorros 40 h Radiologia Odontológica 80 h Ética e Bioética e Bioética 40 h Legislação Radiológica e Biossegurança 40 h SUB-TOTAL 400 h
Bioestatística 40 h Física do Radiagnóstico 80 h Seminários em Radiologia I 80 h Planejamento Físico de Instalações Radiológicas
40 h
Imaginologia 80 h Fundamentos de Radioproteção 80 h SUB-TOTAL 400 h
Ultrassonografia 40 h Tomografia 80 h Ressonância 80 h Radioterapia 80 h Estágio I 120 h SUB-TOTAL 400 h Medicina Nuclear 80 h Irradiação de Alimentos 80 h Mamografia 40 h Radiologia Intervencionista 40 h Estágio II 120 h Trabalho de Integralização Curricular I 40 h SUB-TOTAL 400 h Seminário em Radiologia II 80 h Trabalho de Integralização Curricular II 40 h Estágio III 280 h SUB-TOTAL 400 h TOTAL DE ESTÁGIO 520 h TOTAL 2.400 h
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Fim dos Anexos.