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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CURITIBA – 2013 – Autorização
CURITIBA - PR
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 4
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................................................... 7
2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CESUMAR............................................................................................ 8
3. MISSÃO ............................................................................................................................................. 9
4. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................. 9
5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................. 11
6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO .............................................. 12
7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.13
8. INSERÇÃO REGIONAL ..................................................................................................................... 16
9. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 23
10. JUSTIFICATIVA DO CURSO .............................................................................................................. 24
11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................................................ 25
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS E
DAS NORMAS INTERNAS DA IES .................................................................................................... 25
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE
10/3/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004). ..................................................................... 26
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ......................................................................................... 26
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................................... 26
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................................. 27
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. ..... 27
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURA. .............. 27
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ............................................................................................... 27
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.
27
DISCIPLINA DE LIBRAS. .......................................................................................................... 28
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ............................................................................................... 29
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ................................................................................ 29
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. ............................... 29
12. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................... 29
13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................. 30
14. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .................................................................................................... 31
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15. CAMPO DE ATUAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO ......................................................................... 33
16. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES ................................................................................... 34
17. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................................. 35
18. MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................................................... 40
19. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ........................................................................................................... 42
20. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ............................................................................. 49
21. METODOLOGIA ................................................................................................................................ 54
22. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM56
23. AVALIAÇÃO ..................................................................................................................................... 58
23.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ....................................................................................... 58
23.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................... 60
23.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................................ 61
24. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ............................................................................................. 61
25. APOIO AO DISCENTE....................................................................................................................... 62
25.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE ................................................................................. 62
25.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ..................................................................... 63
APOIO PEDAGÓGICO ......................................................................................................................... 63
APOIO FINANCEIRO ........................................................................................................................... 63
25.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-
PEDAGÓGICO) ........................................................................................................................................ 64
25.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ....... 65
25.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ............................................................................................ 65
26. CORPO DOCENTE ........................................................................................................................... 66
27. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.................................................................................... 69
27.1 COMPOSIÇÃO DO NDE .................................................................................................................... 69
27.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE ............................................................................. 70
28. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO ................................................................ 70
29. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ..................................................................... 71
30. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ..................................................................................... 71
31. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................... 72
32. CORPO DOCENTE DO CURSO ......................................................................................................... 74
33. INFRAESTRUTURA .......................................................................................................................... 75
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 83
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO
DE SISTEMAS
1. INTRODUÇÃO
A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve
valorizar os seguintes elementos:
I. O progresso científico e tecnológico;
II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;
III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da
liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;
IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da
área de atuação;
V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo
de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da
realidade que envolve a atuação profissional.
A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para
isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para
analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e
considerar a relevância da sua prática.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do
contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área
em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e
tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.
Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação
superior tem por finalidade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da
educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
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concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.
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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ
CNPJ: 79.265.617/0001-99
ENDEREÇO: AV. GUEDNER
Nº 1.610
BAIRRO: JARDIM ACLIMAÇÃO
CEP: 87050-390
CIDADE: MARINGÁ
ESTADO: PR
FONE/FAX (44)3027-6360 – RAMAL 1109
E-MAIL: [email protected]
PRESIDENTE DA MANTENEDORA: CLÁUDIO FERDINANDI
MANTIDA: FACULDADE CESUMAR (14403)
SIGLA CESUMAR
ENDEREÇO: UNIDADE SEDE – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120. UNIDADE II – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR – 81050-001
BAIRRO: CENTRO
CEP: 80420-120
CIDADE: CURITIBA
ESTADO: PR
FONE/FAX (44)3027-6360 – RAMAL 1109
E-MAIL: [email protected]
DIRETOR GERAL: MARCOS ANTONIO DA SILVA
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2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CESUMAR
O Centro de Ensino Superior de Maringá é pessoa jurídica de direito privado, com sede e
foro na cidade de Maringá - Estado do Paraná, fundado em 7 de Junho de 1986. A atuação em
educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da Faculdade de Administração e
Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação (Administração –
Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito).
No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo
Centro de Ensino Superior de Maringá: Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos
(Jornalismo - Publicidade e Propaganda), Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3
cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia – Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de
transformação das faculdades existentes em Faculdades Integradas de Maringá, assim como a
aprovação do seu Regimento Unificado.
Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer
favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por meio
do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e
Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006.
Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2013
pelo MEC, o CESUMAR teve excelentes conceitos nos cursos que prestaram o ENADE (Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes) em 2012, obtendo pelo 3º ano consecutivo o conceito 4,
ficando entre 6% das melhores instituições do país e mantendo-se ao lado das principais instituições
públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG, UNIOESTE e UFPR. Nos conceitos do CPC, O curso de
Ciências Contábeis e Jornalismo conquistaram CPC máximo (5). Outros sete cursos (Administração,
Direito, Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, Logística, Psicologia e Publicidade)
conquistaram nota 4.
O Ministério da Educação, ao autorizar o curso de Medicina do CESUMAR, Centro
Universitário de Maringá, no dia 18 de novembro de 2011, nos deu a certeza de que a educação
brasileira avança em qualidade e em comprometimento com os preceitos legais. Nós, do CESUMAR,
crescemos juntos com o processo educativo brasileiro, buscando sempre contribuir para que a cidade
de Maringá seja referência no ensino superior.
Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas o Centro de Ensino Superior de
Maringá planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR.
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No caso específico da Cidade de Curitiba o CESUMAR adquiriu uma Faculdade
credenciada e com um curso autorizado de Administração. Procedeu-se a transferência de Mantença.
A atualmente denominada Faculdade CESUMAR em Curitiba surgiu através da aquisição
da IES Faculdade Aprovação (anteriormente mantida pela Associação Educacional Aprovação) pelo
Centro de Ensino Superior de Maringá LTDA., conforme atesta mudança de mantença estabelecida
pela Portaria Nº. 246 de 06/11/2012, (DOU de 07/11/2012), que também chancelou alteração da
denominação.
A Faculdade Aprovação possuía apenas o curso de Administração autorizado (Portaria Nº.
35 de 01/06/2011 – DOU de 02/06/2011), depois de procedida a mudança de mantença e
denominação de mantida, realizou-se ampla reestruturação resultando na solicitação de novos cursos
previstos para início em 2014.
3. MISSÃO
“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando
profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e
solidária”.
Com essa missão, a Faculdade CESUMAR, buscará a integração do ensino-pesquisa-
extensão, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua
para o desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento
acadêmico por meio da articulação e integração com a sociedade.
4. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO
Na busca coerente da concretização de sua missão, a Faculdade CESUMAR,
considerando a realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, têm como
diretrizes gerais:
priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e
necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de
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soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva do
aluno na comunidade e na resolução de problemas;
assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas decisórias
tenham participação democrática;
propiciar a comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das políticas de
ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;
viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação continuada do
corpo docente e administrativo;
manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,
buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade
e equidade;
buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com
o desenvolvimento regional integrado;
promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo e
manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do
ensino, pesquisa e extensão;
articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico de
modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a
problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e
construção de sociedade mais justa e igualitária;
articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e abrangentes,
de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática
competente, ética e socialmente responsável;
participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação
Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade
na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;
buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os
processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional
consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.
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5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
A Faculdade CESUMAR em consonância com sua missão institucional tem por propósito
oferecer uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com a
cidadania, com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.
O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas
diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de formas
ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos profissionais que
deseja formar obedece a esta realidade.
Nesse sentido o processo educacional da Faculdade CESUMAR propiciará a melhoria na
capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e nacional
mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação
científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação pedagógica,
destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.
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6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE
DECISÃO
Integram a estrutura organizacional:
TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A CESUMAR, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados
deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.
§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:
I. Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.
§ 2º São órgãos executivos:
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I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;
IV. Coordenadorias de Curso.
V. Instituto Superior de Educação – ISEN
7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e
avaliados respeitando as características da Faculdade CESUMAR e da região onde está inserido.
Desta forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com
as Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção
hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,
transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional,
busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a
adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com
vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e
trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas
práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas
acadêmicos. Ocorrerá também em estágios supervisionados, quando previsto pela Diretriz do Curso,
em que o discente é posto frente a situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou
seja, existirá um tempo em que as respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas
exclusivamente nos conhecimentos do próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com
pessoas, em sua capacidade de conduzir soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu
desempenho possa ser satisfatório sua avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.
Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é
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centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade CESUMAR quer o ensino de
qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que será feito
na formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a
compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos
qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica
(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente
tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas
bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo
Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo
comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa
(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorrerá intenso
relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão
sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. A missão institucional não deixa dúvidas
sobre a intenção de praticar ensino de qualidade e formar profissionais cidadãos para desenvolverem
uma sociedade justa e solidária. Essa articulação só poderá ser alcançada se houver na academia uma
articulação semelhante conhecida por integração entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o
trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e técnicos poderá conduzir a instituição ao
caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras de caminhar por ela. Varia de instituição
para instituição, de curso para curso. A integração entre ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte
via: os docentes serão instados a pesquisarem e a discutirem suas pesquisas em sala de aula, em
suas orientações de trabalho de conclusão de curso, em trabalhos de iniciação científica. Serão
também instados a andarem na fronteira do conhecimento e da tecnologia a ser transmitida aos
discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente de aplicação, adaptação, e
dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e estimulados por meio de bolsas a
participarem em programas de iniciação científica por meio de projetos desenvolvidos sob a orientação
docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é consequência natural na medida em que se
cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a tecnologia, bem como o hábito de
compartilhar informações e conhecimentos.
Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas
a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade CESUMAR - Mantida, como
prestador de um bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e
isto poderá ser notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e
pela existência de banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.
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Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os
discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em
lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem
subsídios à execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito
de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas
as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.
As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo
pontuar que:
Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;
A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;
O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e
profissionais de empresas da cidade e região;
O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas,
inclusive eventos culturais;
A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade,
justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;
Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao
desenvolvimento da consciência social e política;
Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a
serem registradas para cumprimento curricular do curso;
Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a
conservação de recursos naturais.
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8. INSERÇÃO REGIONAL
Curitiba – PR
O Norte do Paraná, uma região de terra roxa, muito fértil, era, até poucas décadas, uma
extensa floresta. A colonização espontânea foi marcada pelo arrojo de homens saídos de Minas Gerais
ou de São Paulo, que foram chegando à área de Cambará, entre 1904 e 1908. Rapidamente, a faixa
entre Cambará e o Rio Tibagi – uma linha que representaria o futuro percurso da ferrovia São Paulo-
Paraná – foi tomada por grandes propriedades cujos donos, via de regra, as subdividiam em pequenas
parcelas vendidas como lotes urbanos ou rurais.
Enquanto isso, vastas áreas de terra roxa de domínio estadual, localizadas a Oeste do Rio
Tibagi, permaneciam praticamente inexploradas, sofrendo os efeitos de um lento e ineficaz plano de
colonização do governo. Em 1920, percebia-se uma séria frustração nas expectativas de ocupação da
área, em virtude da morosidade do Estado.
Havia falta de continuidade, recursos financeiros limitados e uma visível inépcia oficial. O
quadro, além disso, já tinha sido agravado com a deflagração da Primeira Guerra Mundial, que não
apenas interrompeu o fluxo de imigrantes como também provocou desconfiança naqueles que já se
encontravam na região.
A partir de 1922, o governo estadual começa a conceder terras a empresas privadas de
colonização, preferindo usar seus recursos na construção de escolas e estradas. Em 1924, inicia-se a
história da Companhia de Terras Norte do Paraná, subsidiária da firma inglesa Paraná Plantations Ltd.,
que deu grande impulso ao processo desenvolvimentista na região norte.
Naquele ano, atendendo a um convite do governo brasileiro – que sabia do interesse dos
ingleses em abrir áreas para o cultivo de algodão no exterior – chega a Missão Montagu, chefiada por
Lord Lovat, técnico em agricultura e reflorestamento. Lord Lovat ficou impressionado com a
exuberância do solo norte-paranaense e acabou adquirindo duas glebas para instalar fazendas e
máquinas de beneficiamento de algodão, com o apoio da “Brazil Plantations Syndicate”, de Londres.
O empreendimento fracassou, devido aos preços baixos e à falta de sementes sadias no
mercado, obrigando a uma mudança nos planos. Foi criada, assim, em Londres, a Paraná Plantations e
sua subsidiária brasileira, a Companhia de Terras Norte do Paraná, que transformaria as propriedades
do empreendimento frustrado em projetos imobiliários.
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Já de início, a Companhia concedeu todos os títulos de propriedade da terra, medida
inusitada para as condições da região e mesmo do Brasil. Por isso, os conflitos entre colonos antigos e
os recém-chegados praticamente não existiram na zona colonizada pelos ingleses.
Porém, a grande novidade introduzida pela Companhia e que lhe valeria o “slogan” de “a
mais notável obra da colonização que o Brasil já viu” foi a repartição dos terrenos em lotes
relativamente pequenos. Os ingleses promoveram, desta forma, uma verdadeira reforma agrária, sem
intervenção do Estado, no Norte do Paraná, oferecendo aos trabalhadores sem posses a oportunidade
de adquirirem os pequenos lotes, já que as modalidades de pagamento eram adequadas às condições
de cada comprador.
A Companhia explicitaria a sua política: “Favorecer e dar apoio aos pequenos fazendeiros,
sem por isso deixar de levar em consideração aqueles que dispunham de maiores recursos”.
Este sistema estimulou muito a concentração da produção – principalmente cafeeira, a
explosão demográfica, a expansão de núcleos urbanos e o aparecimento de classes médias rurais.
O projeto de colonização, além disto, trouxe outras inovações, como a propaganda em
larga escala, transporte gratuito para os colonos, posse das terras em quatro anos, alguma assistência
técnica e financeira, levantamento de toda a área e até o mapeamento do solo em algumas zonas.
Curitiba surgiu em 1929, como primeiro posto avançado deste projeto inglês. Na tarde do
dia 21 de agosto de 1929, chegou a primeira expedição da Companhia de Terras Norte do Paraná ao
local denominado Patrimônio Três Bocas, no qual o engenheiro Dr. Alexandre Rasgulaeff fincou o
primeiro marco nas terras onde surgiria Curitiba. O nome da cidade foi uma homenagem prestada a
Londres – “pequena Londres”, pelo Dr. João Domingues Sampaio, um dos primeiros diretores da
Companhia de Terras Norte do Paraná. A criação do Município ocorreu cinco anos mais tarde, através
do Decreto Estadual n.º 2.519, assinado pelo interventor Manoel Ribas, em 3 de dezembro de 1934.
Sua instalação foi em 10 de dezembro do mesmo ano, data em que se comemora o aniversário da
cidade. O primeiro prefeito nomeado foi Joaquim Vicente de Castro.
A primeira década após a fundação foi uma fase de desenvolvimento comercial. Neste
período aconteceu um fortalecimento da estrutura comercial de Curitiba, quando muitas empresas
paulistas se instalaram na região (alimentícia, armarinhos, atacadistas). O setor industrial limitava-se a
ordenar a matéria prima regional (maquinas de café e cereais), mantendo a dependência em relação a
outros centros urbanos com maior grau de industrialização. As principais realizações no final dos anos
40 foram: a implantação de galerias pluviais, construção de escolas, elaboração do plano urbanístico –
o que demonstrou uma preocupação com a ocupação do solo.
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Curitiba, já nos anos 50, emergiu no cenário nacional como importante cidade do interior
do Brasil. Neste período, apresentou considerada expansão urbana em razão da produção cafeeira no
norte do Paraná, em especial na cidade de Curitiba, o que levou à intensificação do setor primário de
toda região. Nesta década a população passou de 20.000 habitantes para 75.000, sendo que quase
metade se encontrava na área rural.
No final desse decênio Curitiba contava com um complexo urbano que consistia em
faculdade, colégios, postos de saúde, hospitais, rádios e complexos destinados ao lazer.
Nos anos 60 surgiram os primeiros conjuntos habitacionais, que se localizavam à distância
de 6 a 7 Km do centro da cidade. Esses centros habitacionais foram edificados pela COHAB e
atendiam às populações mais necessitadas da sociedade londrinense. Outro fato importante neste
período foi a criação do Serviço de Comunicação Telefônica de Curitiba – SERCOMTEL.
Em franco desenvolvimento, na década de 70, Curitiba já contava com 230.000 habitantes
e uma produção agrícola voltada para o mercado externo. Nesta época criou-se os primeiros centros
industriais que visavam o incentivo e a coordenação do desenvolvimento industrial da cidade. Houve
uma ampliação na prestação de serviços como educação, sistema de água e esgoto, pavimentação,
energia elétrica, comunicação, e a criação do Parque Arthur Thomas, a construção da nova Catedral,
Ginásio de Esporte Moringão, entre outras obras.
A década de 80 foi marcada pela fase de ação administrativa, quando o poder público
demonstrou uma preocupação com o capital comercial e desenvolveu ações que incentivaram o
planejamento urbano, tais como a retirada da ferrovia do centro, a criação das vias Expressa Norte -
Sul e da Avenida Leste - Oeste, bem como a instalação do Terminal Urbano de Transporte Coletivo.
Curitiba se consolidou como Polo Regional de bens e serviços e se tornou,
definitivamente, a terceira mais importante cidade do Sul do Brasil na década de 90, quando foi
desenvolvido o primeiro Plano Diretor. Neste período a cidade apresentava uma estrutura voltada para
áreas residenciais em praticamente todo seu território, destacando a região central em razão do
desenvolvimento da construção civil, refletida em inúmeros edifícios de padrão médio e alto. A região
Norte da cidade, que nas décadas anteriores se enquadrava como região rural, revelou-se como maior
área residencial da cidade, apresentando uma concentração de conjuntos habitacionais financiados
pelo BNH.
Década a década, verifica-se que Curitiba teve um crescimento constante, consolidando-
se como principal ponto de referência do Norte do Paraná, bem como exercendo grande influência e
atração regional.
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PERFIL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA
TERRITÓRIO
INFORMAÇÃO
Altitude 585 metros
Desmembrado Jataizinho
Instalação 10/12/1934
Área Territorial (ITCG) 1.656,606 km2
Distância à Capital (SETR) 377,77 km
ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Número de Eleitores TSE 2012 360.568 pessoas
Prefeito(a) TRE 2013 Alexandre Lopes Kireeff
ÁREA SOCIAL
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Censitária - Total IBGE 2010 506.701 habitantes
População - Contagem (1) IBGE 2007 497.833 habitantes
População - Estimada IBGE 2013 537.566 habitantes
Número de Domicílios - Total IBGE 2010 181.167
Matrículas na Creche SEED 2012 5.548 alunos
Matrículas na Pré-escola SEED 2012 12.976 alunos
Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 66.637 alunos
Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 21.699 alunos
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Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 4.451 alunos
Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 35.596 alunos
ECONOMIA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 275.978 pessoas
População Ocupada (PO) IBGE 2010 261.930 pessoas
Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 18.014
Número de Empregos - RAIS MTE 2012 167.088
Produção de Soja IBGE 2011 134.524 toneladas
Produção de Milho IBGE 2011 110.602 toneladas
Produção de Café IBGE 2011 5.606 toneladas
Bovinos IBGE 2012 53.758 cabeças
Equinos IBGE 2012 2.500 cabeças
Galináceos IBGE 2012 2.295.268 cabeças
Ovinos IBGE 2012 7.300 cabeças
Suínos IBGE 2012 13.050 cabeças
Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços
Básicos - Total IBGE/Ipardes 2010 8.274.610 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 134.787 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 1.677.508 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 6.462.315 R$ 1.000,00
Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 5.933.204.711 R$ 1,00 (P)
VAF - Produção Primária SEFA 2011 342.229.976 R$ 1,00 (P)
VAF - Indústria - Total SEFA 2011 1.888.859.410 R$ 1,00 (P)
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VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 3.694.679.873 R$ 1,00 (P)
VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 7.435.452 R$ 1,00 (P)
Receitas Municipais Prefeitura 2012 1.198.505.697,12 R$ 1,00
Despesas Municipais Prefeitura 2012 1.080.108.363,19 R$ 1,00
ICMS por Muncípio de Origem do
Contribuinte SEFA 2012 538.617.277,41 R$ 1,00
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 45.217.172,62 R$ 1,00
INFRA-ESTRUTURA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Abastecimento de Água Sanepar 2012 210.640 unid. atend. (2)
Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 180.819 unid. atend. (2)
Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 1.316.625 mwh
Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 218.393
INDICADORES
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Densidade Demográfica Ipardes 2013 324,50 hab/km2
Grau de Urbanização IBGE 2010 97,40 %
Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 1,26 %
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,778
Índice Ipardes de Desempenho Municipal -
IPDM Ipardes 2010 0,8389
PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 19.612 R$ 1,00
Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,5226
Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 41,79 %
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Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 41,76 %
Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 92,19 %
Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 9,54 mil n.v. (P)
Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 42,72 100 mil n.v.
(P)
Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 4,51 %
Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 616.904.515,59 R$ 1,00
(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União
em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo,
Curitiba, Foz do Iguaçu, Curitiba, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da
população e nesses casos foi considerada a estimativa na mesma data.
(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão
independente do imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE,
SANEPAR).
Convenção Utilizada
... Dado não disponível
- Dado não existe
(P) Dado preliminar
Fonte:
Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social
http://www.Curitiba.pr.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3&Itemid=5
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9. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento
que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às
instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Modalidade Tecnólogo
Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO
Tempo de duração 3 anos
Integralização Mínimo – 3 anos
Máximo – 5 anos
Oferta de disciplinas Regime Anual
Períodos: Matutino e Noturno
Vagas Pretendidas Matutino: 50
Noturno: 100
Ingresso Processo Seletivo ANUAL
Coordenador do Curso NELSON NUNES TENÓRIO JUNIOR
Doutor
Tempo Integral
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10. JUSTIFICATIVA DO CURSO
O desenvolvimento da tecnologia da informação e a acelerada evolução das técnicas e
tecnologias utilizadas no desenvolvimento de software influenciaram fortemente as mudanças ocorridas
na sociedade, provocando grandes impactos e estabelecendo a “sociedade da informação”. Esta
sociedade da informação está exigindo cada vez mais que os profissionais de TI que não só conheçam
as tecnologias, mas também tenham a capacidade de propor soluções integradas e amigáveis, que
levam a um eficiente processamento e gerenciamento das informações.
O mercado de desenvolvimento de software vem crescendo a cada ano. Na América
Latina o crescimento superou os 9% e o de serviços, 8,6%. Segundo o IDC, o segmento de enterprise
manterá os contratos de manutenção de software e, no mercado de serviços, também serão mantidos
os projetos em curso de outsourcing, gerenciamento de operações e integração de sistemas. O
mercado nacional de software ocupa a sétima posição no ranking mundial do setor, com crescimento
anual em torno de 11%.
Apesar de todos os indicadores apontarem para uma tendência de crescimento do setor
de TI nos próximos anos, a mão-de-obra qualificada é cada vez mais escassa no setor e, se o cenário
atual não mudar, é possível que haja um "apagão" de pessoal daqui a alguns anos.
Aparentemente exagerada, essa previsão já foi alertada por diversos institutos de
pesquisa e consultorias. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, atualmente, existem cerca de
40 mil profissionais na área de tecnologia da informação. E, apesar da previsão de um aumento de
mais 60 mil de pessoas no setor, esse crescimento ainda será insuficiente para cobrir a quantidade de
vagas que serão abertas.
As empresas já estão sentindo de perto a escassez de profissionais. E o maior problema
dos poucos que já estão no mercado é a falta de experiência, pró-atividade e conhecimento em uma
tecnologia em constante mutação e a dificuldade do profissional em transformar a teoria em um
produto.
Além do conhecimento técnico, os profissionais precisam entender o conceito do negócio.
Pesquisa do Comitê Gestor da Internet-Brasil (CGI) mostra que 42% das 188 empresas brasileiras (da
área) com mais de 100 funcionários tentaram contratar especialistas em TI. Entre elas, um terço teve
dificuldade para encontrar pessoas com a qualificação necessária: 80% reclamaram da falta de
qualificação, 54% reclamaram da pouca oferta de mão-de-obra e outros 54% reclamaram da falta de
experiência dos profissionais.
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Neste sentido, a presença do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas nesta Cidade é de suma importância visto que a cidade está em franco
crescimento e desenvolvimento e o curso se enquadra diretamente nesta pretensão.
Vislumbrando todo o cenário – mercado de trabalho em constante expansão e carente de
profissionais com sólida formação técnica e acadêmica com espírito crítico, o curso de Análise e
Desenvolvimento de Sistemas tem a finalidade de gerar recursos humanos para a automação dos
sistemas de informação das organizações para atender às necessidades do mercado de trabalho, que
abrangem a análise, desenvolvimento, implantação e gerenciamento de sistemas para uso em
processos organizacionais.
11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS E DAS NORMAS INTERNAS DA IES
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas está amparado pelos seguintes atos legais:
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/1996;
Decreto nº 5.773, de 9 de Maio de 2006; (Educação Superior);
Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de
fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da
educação superior no sistema federal de educação.
Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia.
LEI nº 10.436 de 24 de abril de 2002 - dispõe sobre a língua brasileira de sinais - libras e dá
outras providências.
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - art. 1o este decreto regulamenta a lei no
10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Parecer CONAES 4 de 17/6/2010 – Regulamenta o Núcleo Docente Estruturante.
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
Faculdade CESUMAR.
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Decreto 5.296 de 2/12/2004 - Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000,
que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de
2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Decreto 6.949 de 25/8/2009 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de
março de 2007.
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE 10/3/2008; RESOLUÇÃO
CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004).
O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do
Projeto Institucional da IES, estando incluso na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
A Faculdade CESUMAR atende ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96
quanto à titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”.
Todos os docentes da instituição estarão enquadrados dentro dessa normativa.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
A Faculdade CESUMAR atende ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1, de
17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado,
regulamentado e atuante.
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DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
A Faculdade CESUMAR atende ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº
12/2006 que regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. No caso específico o
Curso atende a nomenclatura e pertence à área de Informação e Comunicação.
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA.
A Faculdade CESUMAR atende ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº
10/2006; Portaria nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em
horas – para os cursos superiores de tecnologia.
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E
LICENCIATURA.
Não se aplica ao curso.
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas terá uma
integralização mínima de 3 anos e máxima de 5 anos. A carga horária está computada em 60 minutos.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA.
Na Faculdade CESUMAR, será implantado o PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIAS que mediará o relacionamento entre docentes, técnico-administrativos e
discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na adequação curricular para atender
às especificações das pessoas com deficiências e ou com mobilidade reduzida, por meio do Programa
de Monitoria Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com portadores
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de deficiências e ou com mobilidade reduzida, disponibilizando pessoal especializado como intérpretes
de língua de sinais. A estrutura física da IES será concebida para facilitar a circulação e o uso de todos
os ambientes institucionais.
DISCIPLINA DE LIBRAS.
A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras
como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical
própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal,
estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de
Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de
Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação
vigente.
Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão
ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e
qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da
tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível
superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do
tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza
ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de
ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu
quadro de magistério”.
O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de
Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as
demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a
partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior
devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério.
Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na
legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa,
podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar.
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Ainda, será implantado na Faculdade CESUMAR o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS
que objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos
portadores de deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e
consequentemente uma atuação competente e cidadã na sociedade.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.
As informações acadêmicas Faculdade CESUMAR estarão disponibilizadas de forma
impressa, no PPC, normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia
Acadêmico, disponíveis para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página da
Faculdade.
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
A Faculdade CESUMAR atende a legislação vigente (Lei. 9795/1999 e Decreto
4281/2002) onde haverá integração da educação ambiental, nas disciplinas dos Cursos de Graduação,
especialmente na disciplina de Formação Sociocultural e Ética, e nos projetos de extensão existentes.
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.
A Faculdade CESUMAR atenderá essa diretriz por meio da disciplina de Formação
Sociocultural e Ética, que será inclusa em todos os cursos de Graduação existentes na Faculdade.
12. OBJETIVOS DO CURSO
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de
Nível Tecnológico:
O curso superior de tecnologia deve contemplar a formação de um profissional “apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em uma determinada área profissional”, e deve ter formação específica para: aplicação e desenvolvimento de pesquisa e inovação tecnológica; difusão de tecnologias; gestão de processos de produção de bens e serviços; desenvolvimento da capacidade empreendedora; manutenção das suas
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competências em sintonia com o mundo do trabalho; e desenvolvimento no contexto das respectivas áreas profissionais.
Considerando o exposto, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas apresenta-se com uma proposta moderna que tem por objetivo geral formar tecnólogos
capazes de analisar, projetar, documentar, especificar, testar, implantar e manter sistemas
computacionais de informação, atuando de forma profissional e visando criar condições de integração
entre o meio acadêmico e a sociedade na área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Os objetivos específicos estão abaixo relacionados. O curso direciona sua capacitação
para possibilitar ao profissional:
planejar, projetar, implementar, implantar e coordenar o desenvolvimento de Sistemas de
Informação, prevendo tempo e custos de implantação de acordo com as necessidades dos
clientes;
assessorar e organizar empresas para a utilização adequada de TI como elemento de seu
processo de gestão;
gerenciar equipes de desenvolvimento e de implantação de sistemas de informação;
formular e dirigir planos diretores de informática, que avaliam a interação entre recursos
disponíveis, a implementação computacional e o meio ambiente envolvido;
planejar e desenvolver projetos de sistemas de informação;
apoiar o planejamento e gerenciamento da infraestrutura necessária para sistemas de
informação; e;
criar soluções em Análise e Desenvolvimento de Sistemas para quaisquer setores, pela
consultoria, projetos, oferta de soluções ou representação de produtos para Tecnologia da
Informação.
13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Entende-se por competência profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular e
colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho
eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento
tecnológico. O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas desenvolverá
como atividade-fim um conjunto de competências gerais, que norteiam todo o desenvolvimento
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educacional do aluno e das quais se destacam:
empregar linguagens de programação e metodologias de construção de projetos;
modelar, especificar, implementar, implantar e validar Sistemas de Informações;
apropriar-se e utilizar novas ferramentas e metodologias computacionais;
comunicar-se eficientemente nas formas escrita e gráfica;
planejar e gerenciar os sistemas de informações de forma a alinhá-los aos objetivos
estratégicos de negócio das organizações;
aplicar a ética e responsabilidade profissional;
auxiliar os profissionais das outras áreas a compreenderem como os sistemas de informações
podem contribuir para as áreas de negócio;
avaliar o impacto das atividades da tecnologia no contexto social e ambiental;
coordenar e atuar em equipes multidisciplinares; e
empreender negócios, projetos e assessoria em sistema de software.
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
desenvolverá formação científico-tecnológica, aprimorando habilidade profissional que o capacite a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando sua atuação crítica e criativa na identificação e
solução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
14. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
A formação do (a) tecnólogo (a) em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da
Faculdade CESUMAR deverá propiciar o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências:
Capacidade de interagir com as diversas áreas das organizações concebendo, desenvolvendo,
gerenciando e aprimorando sistemas de tratamento automatizado de informação;
Capacidade de atuar em empresas prestadoras de serviços de informática, em departamentos
de tecnologia da informação de empresas dos setores públicos ou privados e como
empreendedor autônomo;
Elevado potencial de inserção no mercado de trabalho: através da capacidade de ajustamento
às constantes mudanças e de absorção e adaptação às novas tecnologias e métodos de
produção;
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Capacidade para organizar e coordenar atividades, programas e projetos;
Espírito de liderança, fundamental para agregar os vários agentes que interagem no processo
de tratamento e gestão da informação;
Capacidade de comunicação interpessoal e de expressão correta e adequada nos diversos
eventos e segmentos administrativos;
Capacidade para atuar no mercado de trabalho de forma independente e criativa, absorvendo e
implantando novas tecnologias;
Capacidade de implementar novas soluções nas diversas áreas aplicadas e acompanhando a
evolução da computação.
Diante desde conjunto de competências e habilidades, o (a) tecnólogo (a) em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas formado pela Faculdade CESUMAR poderá exercer as seguintes
atividades:
Dar suporte para Aplicações;
Ser Coordenador de Sistemas de Informação;
Ser Gerente de Tecnologia da Informação;
Ser Consultor Técnico em Informática;
Ser Empresário no segmento de Informática.
Na realização de sua atividade profissional, o egresso deverá estar habilitado a resolver
questões como:
Identificar áreas da organização que deverão ser automatizadas, orientando e justificando, com
os benefícios a serem alcançados, os investimentos em Sistemas de Informação. Também
deverá avaliar e selecionar tecnologias e sistemas que atendam às necessidades da
organização, e coordenar a sua implantação;
Avaliar, de forma contínua, a adequação dos sistemas implantados em relação aos objetivos
estratégicos da organização, comparando os resultados com os apresentados por
organizações similares ou oferecido por novas tecnologias;
Elaborar pareceres, relatórios, planos, projetos, e laudos pertinentes à área administrativa e à
organização;
Criar, planejar, dirigir e coordenar estudo e análise, bem como a implementação de Sistemas
de Informação;
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Supervisionar o bom funcionamento dos sistemas implantados;
Exercer funções de direção, assessoramento, consultoria e de pesquisador, com a finalidade
de realizar os objetivos das organizações dos indivíduos e grupos de pessoas que dela fazem
parte.
Em relação aos aspectos éticos sociais, os egressos do curso devem conhecer e respeitar os
princípios éticos que regem a sociedade, em particular os da área de computação. Para isso
devem:
Avaliar os possíveis impactos sociais da computação e buscar soluções para as questões que
representam consequências negativas para a sociedade;
Implementar sistemas que visem à melhoria das condições de trabalho dos usuários, sem
causar danos ao meio ambiente;
Facilitar o acesso e a disseminação do conhecimento na área de computação;
Ter uma visão humanístico-crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação profissional na
sociedade.
15. CAMPO DE ATUAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO
Com uma formação mais específica sobre Análise e Desenvolvimento de Sistemas, o
tecnólogo formado neste curso chega mais rápido ao mercado de trabalho e durante o cumprimento do
itinerário formativo do curso o aluno receberá certificados de qualificação profissional que visam
estimular a inserção no mercado de trabalho.
A demanda por profissionais no mercado de informática está sempre em alta. O tecnólogo
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas poderá atuar em empresas privadas ou públicas, na
análise e projeto de sistemas, na operação e programação de computadores, na manipulação e
transformação de dados e no gerenciamento de projetos de softwares. O curso capacita também seus
alunos para o uso de banco de dados, computação móvel, e programação de sistemas em rede.
O mercado de trabalho para profissionais da área de análise e desenvolvimento de
sistemas pode ser considerado como um fenômeno reconhecidamente mundial, pois está em constante
expansão. No Brasil, se vive uma verdadeira corrida tecnológica no que diz respeito à atualização dos
parques tecnológicos. A busca constante no aprimoramento das informações, aliada ao decréscimo
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dos custos de novos processos automatizados nos faz supor que a corrida pela modernização dos
parques tecnológicos deve manter-se por muitos anos, elevando a demanda por profissionais de TI
voltada para área de desenvolvimento de soluções em sistemas informatizados. O Brasil firma-se no
mercado, gerando uma demanda por profissionais a qual o mercado não está conseguindo suprir.
Ou seja, os tecnólogos em Análise e Desenvolvimento de Sistemas estão prontos para
ocupar as vagas nas áreas em que são aplicadas tecnologias desenvolvidas pela Ciência da
Computação, com ênfase na área de programação de computadores e no desenvolvimento de
software.
16. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES
O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve
abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão
intelectual para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve constar,
dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação
necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos
candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
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Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos,
incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,
conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
17. ESTRUTURA CURRICULAR
A organização da estrutura curricular do curso constitui-se em um item importante do PPC
e é nela que se visualiza, de modo amplo, a estrutura de todo o Curso e se explicitam as concepções
de mundo, ser humano, educação, conhecimento, sociedade, que dão identidade ao Curso e às
políticas da Faculdade CESUMAR. A legitimidade do PPC do Curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas está ligada ao grau e nível de participação efetiva de toda a
comunidade acadêmica e administrativa do curso no processo de sua construção. Dessa forma, o
currículo deve caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e profissional. Ele é um
complexo dos diversos processos relacionados com a formação profissional, cultural e humanística dos
estudantes e deve ser traduzido por componentes curriculares que se organizem a partir de disciplinas,
eixos, ênfases e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes componentes, os quais
integram conteúdos em projetos, experiências e atividades acadêmicas e de extensão, expressando a
tradução das ações e dos movimentos necessários ao ensino e à aprendizagem.
Para construí-lo, é necessária uma seleção de conhecimentos, competências, habilidades,
atitudes, valores, metodologias e situações de aprendizagem consideradas importantes. Tem por
referência determinados destinatários e contextos do estado do conhecimento elaborado e da realidade
cotidiana dos sujeitos, da cultura e da ciência em suas diferentes dimensões.
É importante frisar que a referida seleção deve ser um processo coletivo, pois selecionar,
classificar, distribuir e avaliar conteúdos curriculares põe em ação as múltiplas representações que
percorrem os espaços culturais.
Essa é a perspectiva da Faculdade CESUMAR, em torno da qual se organizam todos os
seus cursos, os quais assumem alguns princípios que permeiam toda sua organização curricular e que
direciona, portanto, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
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definindo-se como uma de suas vertentes estruturantes. Considera-se, portanto, os seguintes fatores:
Indissociabilidade entre ensino, práticas investigativas e extensão - o ensino deve ser
compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da centralidade da investigação
como processo de formação para que se possa compreender fenômenos, relações e
movimentos de diferentes realidades e, se possível e necessário, transformar tais realidades.
Interdisciplinaridade - a integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob
diversos olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a
(re)construção do conhecimento.
Formação profissional para a cidadania - a IES tem o compromisso de desenvolver o
espírito crítico e a autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento
permanente dos fatos, o profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades
sociais e educacionais.
Autonomia intelectual - a autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo
coerente na integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. O
desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental para que
construa sua autonomia intelectual e profissional.
Responsabilidade, compromisso e solidariedade social - a compreensão da realidade
social e o estímulo à solidariedade social devem ser pontos integradores das ações de
extensão vinculadas ao currículo.
Seguindo estes princípios e levando em consideração o perfil do egresso pretendido, suas
peculiaridades e as necessidades sociais, a matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi elaborada.
As estratégias didático-pedagógicas representam os instrumentos para a efetiva
consolidação da proposta curricular explicitada no perfil e nas competências a serem desenvolvidas
nos alunos, tanto na dimensão operacional quanto na dimensão pedagógica. A formação social do
graduando será motivada por ações estratégicas intrínsecas e extrínsecas ao currículo.
As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível
Tecnológico estabelecem os princípios fundamentais da educação profissional, os quais orientam a
elaboração e implementação do presente projeto:
incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo
tecnológico, em suas causas e efeitos;
incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no
mundo do trabalho;
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desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de
processos e a produção de bens e serviços;
propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais
resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições
de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;
garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização
curricular; e;
adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos
cursos e seus currículos.
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem sua
estrutura curricular baseada em eixos temáticos.
I – Eixo Temático de Formação Geral.
II – Eixo Temático de Programador de Computador.
III – Eixo Temático de Projetista de Sistemas.
IV - Eixo Temático de Analista de Sistemas.
A partir dos seus quatro eixos formadores propicia duas certificações parciais para o
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas que são associadas a formação profissional,
com identidade própria. O conjunto de disciplinas do eixo garante a formação de um Tecnólogo que
atenda às expectativas do setor produtivo da região em que se insere, bem como os permanentes
desafios tão prementes nesta profissão. Esta estrutura foi elaborada a fim de promover a
interdisciplinaridade, evitando-se a segmentação, uma vez que o futuro profissional vai atuar de forma
integrada no desempenho profissional. Segue abaixo a descrição de cada eixo temático.
I. O Eixo Temático de Formação Geral é composto pelas seguintes disciplinas: Metodologia
da Pesquisa Científica, Formação Sociocultural e Ética I, Empreendedorismo, Formação
Sociocultural e Ética II e LIBRAS. O Tecnólogo, na sociedade da informação, necessita
dominar eficientemente instrumentos de comunicação, não só para o relacionamento
interpessoal, mas, sobretudo para a organização do conhecimento de forma sistemática e
científica. Assim, se justifica a presença da unidade curricular de Metodologia da Pesquisa
Científica. A disciplina de Empreendedorismo visa formar um profissional empreendedor que
possa desenvolver produtos inovadores para atender galgando novos mercados. Por fim, as
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unidades curriculares de Formação Sociocultural e Ética I e, ainda, LIBRAS, proporcionam ao
aluno o conhecimento que vai além do técnico, tornando-o mais abrangente em termos de
conhecimento e procurando fazê-lo um profissional ético, crítico, atualizado e conhecedor da
legislação de sua área de atuação.
II. O Eixo Temático de Programador de Computador ocorre no primeiro ano do curso e é
composto pelas seguintes disciplinas: Matemática para Computação, Programação I,
Algoritmos e Lógica de Programação, Sistemas Operacionais e Processos de negócio. As
unidades curriculares deste eixo garantem a formação tecnológica dos principais processos
para desenvolver programas de computador. A unidade curricular Algoritmos e Lógica de
Programação agindo em conjunto com Matemática para Computação é responsável pelos
fundamentos computacionais básicos, e deve fazer com que o aluno desenvolva os principais
conceitos em ciência da computação como sustentáculo para identificação e compreensão
de problemas em tecnologia, propondo possíveis soluções para tais problemas. Por meio das
disciplinas de Programação I, Algoritmos e Lógica de Programação o aluno deve desenvolver
a lógica e compreender os princípios que permeiam a programação de computadores. A
unidade curricular de Sistemas Operacionais é responsável pelos fundamentos
computacionais básicos, e deve fazer com que o aluno desenvolva os conceitos básicos de
funcionamento de um computador como sustentáculo para identificação e compreensão de
problemas em tecnologia, propondo possíveis soluções para tais problemas. A disciplina
Processos de negócio pretende desenvolver as competências no que tange à identificação
de problemas em processos empresariais e a sugestão de soluções por meio da modelagem
e otimização desses processos. Ao ser aprovado em todas as disciplinas deste eixo temático,
o aluno está habilitado a receber a certificação parcial de Programador de Computador.
III. O Eixo Temático de Projetista de Sistemas ocorre no segundo ano e é composto pelas
seguintes disciplinas: Banco de Dados I, Programação II, Engenharia de Software I, Estrutura
de Dados, Fundamentos de Redes de Computadores e Design de Interação. Proporcionando
ao aluno o conhecimento necessário para certificar-se como Projetista de Sistemas. Neste
eixo temático o aluno deve adquirir as habilidades para projetar e implementar software. Ao
final o aluno deve ser capaz de planejar, modelar, implementar, implantar e testar seus
produtos de software. Os pilares para a aquisição dessas habilidades são as unidades
curriculares de Banco de Dados I, Programação II, Engenharia de Software I, Design de
Interação e Estrutura de Dados. A unidade curricular de Fundamentos de Redes de
Computadores complementa a formação do aluno no que tange à conhecer os conceitos
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básicos de redes de computadores. Ao ser aprovado em todas as disciplinas deste eixo
temático, o aluno está habilitado a receber a certificação parcial de Projetista de Sistemas.
IV. Por fim, o Eixo Temático de Analista de Sistemas ocorre no terceiro ano do curso e é
composto pelas seguintes disciplinas: Gerenciamento de projetos, Tópicos Especiais e
Projeto Integrador. Proporcionando ao aluno o conhecimento necessário para certificar-se
como Analista de Sistemas e complementando sua formação diplomando-se como
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Neste módulo, destacam-se as
habilidades de gestão de projetos para que o futuro profissional esteja apto a liderar e
gerenciar equipes, identificar, planejar e delegar tarefas e determinar e gerenciar prazos e
custos de projetos mitigando seus riscos. A unidade curricular responsável por desenvolver
tal habilidade é Gerenciamento de projetos. A unidade curricular de Tópicos Especiais visa
abordar temas tecnológicos atuais para que o futuro profissional saia atualizado na área
tecnológica, a qual possui uma alta volatilidade de transformações. Por meio da unidade
curricular de Projeto Integrador, este último eixo temático articula as disciplinas de forma a
colocar o aluno de Análise e Desenvolvimento de Sistemas em situações reais de
desempenho de atividades. Isso para consolidar os conhecimentos, habilidades e atitudes
adquiridas ao longo do curso. Ao ser aprovado em todas as disciplinas deste eixo temático, o
aluno está habilitado a receber o diploma de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas.
A seguir apresentamos as disciplinas dos eixos formadores.
Eixo de Formação Comum.
Disciplinas
Empreendedorismo
Formação Sociocultural e Ética I
Formação Sociocultural e Ética II
Matemática para Computação
Metodologia da Pesquisa Cientifica
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Eixo de Formação em Programador de Computador.
(Certificação parcial em Programador de Computadores)
Disciplinas
Algoritmos e Lógica de Programação
Fundamentos e Arquitetura de Computadores
Processos de Negócio
Programação I
Sistemas Operacionais
Eixo de Formação em Projetista de Sistemas.
(Certificação parcial em Projetista de Sistemas)
Disciplina
Banco de Dados I
Design de Interação
Engenharia de Software I
Estrutura de Dados
Fundamentos de Redes de Computadores
Programação II
Eixo de Formação em Analista de Sistemas.
18. MATRIZ CURRICULAR
O planejamento e o desenvolvimento das disciplinas e demais atividades do Curso
Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas fundamentam-se nas
competências e habilidades definidas no perfil do egresso. O currículo do curso está estruturado de
forma a promover o desenvolvimento de atividades, articulando teoria e prática, resguardando a
aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes imprescindíveis ao desempenho do profissional
egresso.
Disciplinas
Gerenciamento de projetos
Programação Avançada
Projeto de Sistemas
Tópicos Especiais em ADS
Projeto Integrador
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1º ANO
DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual
Algoritmos e Lógica de Programação 4 h aula 160 h aula
Fundamentos e Arquitetura de Computadores 4 h aula 160 h aula
Matemática para Computação 4 h aula 160 h aula
Metodologia da Pesquisa Cientifica 1 h aula 40 h aula
Processos de Negócio 2 h aula 80 h aula
Programação I 2 h aula 80 h aula
Sistemas Operacionais 2 h aula 80 h aula
Formação Sociocultural e Ética I 1 h aula 40 h aula
TOTAL (hora aula) 20 h aula 800 h aula
TOTAL (h) 667 h de 60’
2º ANO
DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual
Banco de Dados I 3 h aula 120 h aula
Design de Interação 2 h aula 80 h aula
Engenharia de Software I 4 h aula 160 h aula
Estrutura de Dados 4 h aula 160 h aula
Formação Sociocultural e Ética II 1 h aula 40 h aula
Fundamentos de Redes de Computadores 2 h aula 80 h aula
Programação II 4 h aula 160 h aula
TOTAL (hora aula) 20 h aula 800 h aula
TOTAL (h) 667 h de 60’
3º ANO
DISCIPLINAS C/H Semanal C/H Anual
Empreendedorismo 2 h aula 80 h aula
Gerenciamento de projetos 2 h aula 80 h aula
Programação Avançada 4 h aula 160 h aula
Projeto de Sistemas 2 h aula 80 h aula
Tópicos Especiais em ADS 2 h aula 80 h aula
Projeto Integrador 8 h aula 320 h aula
TOTAL (hora aula) 20 h aula 800h aula
TOTAL(h) 667 h de 60’
DISCIPLINA C/H Semanal C/H Anual
LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais (optativa) 2 h aula 80h aula
TOTAL (h) 67 h de 60’
Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na
legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa,
podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar.
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QUADRO RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR:
CARGA HORÁRIA PARCIAL DO CURSO 2.400 de 50’ = 2.000 60’
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100 h de 60’
CARGA HORÁRIA FINAL 2.100 h de 60’
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
(optativa)
80 h/a = 67 h de 60’
19. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
Ementa: Algoritmos e Lógica de Programação
Formas de representação do pensamento lógico através de técnicas de desenvolvimento de algoritmos.
Conceituação de algoritmo. Formas de representação de um algoritmo. Desenvolvimento de algoritmo através
de refinamentos sucessivos. A técnica de “divisão para conquistar”. Algoritmos recursivos. Correção e
otimização de algoritmos. Implementação de algoritmos em linguagem procedimental. Estruturas básicas de
dados. Estruturas algorítmicas em nível de comandos. Procedimentos, funções e integração de módulos dentro
de um programa.
Bibliografia Básica:
FARRER, Harry. . Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011 MANZANO, José Augusto Navarro
Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo: Érica, 2010.
LAGES, Newton Alberto de Castilho; GUIMARÃES, Angelo de Moura; Algoritmos e estruturas de dados. Rio de
Janeiro: São Paulo: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar:
FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2005.
ASCENCIO, Ana Fernandes Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação
de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
ZIVIANE, Nivio. Projeto de Algorítmos com implementações em pascal e C. São Paulo: Cencage, 2012. Compra
de 4 exemplares
CORMEN, Thomas H. Algorítmos: programação de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. Temos 5
exemplares na central
SOARES, Marcio: CONCILIO, Ricardo. Algorítmos e lógica de programação. São Paulo: Cencage, 2011.
Ementa: Metodologia da Pesquisa Científica
História e desenvolvimento das ciências. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa científica. Métodos e
técnicas de leitura científica. Estrutura de projetos de pesquisa. Tipos de documentos científicos. Pesquisa
científica em meio digital. Estilo, redação e normas de documentos científicos.
Bibliografia Básica:
GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São Paulo:
Atlas, 2012.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
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KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a Pesquisa. 22ª
ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São Paulo:
Olho’ água, 2005.
Ementa: Matemática para Computação
Teoria dos Conjuntos. Lógica e Cálculo Proposicional. Conceitos de Estatística Básica Descritiva. Contagem.
Teoria das Probabilidades. Vetores e Matrizes.
Bibliografia Básica:
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Teoria e problemas de matemática discreta. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2008.
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de
engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2010.
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2011.
Bibliografia Complementar:
GERÔNIMO, João Roberto; FRANCO, Valdeni Soliani. Fundamentos de matemática: uma introdução à lógica
matemática, teoria dos conjuntos, relações e funções. Maringá: Eduem, 2006.
KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática. São Paulo: Ciência Moderna, 2011.
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 2008.
VILA, Antoni. Matemática para aprender a pensar. O papel das crenças na resolução de problemas. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2012.
Ementa: Fundamentos e Arquitetura de Computadores
Computadores: histórico, componentes, tecnologias, famílias. Conceituação de sistemas numéricos e mudança
de base. Introdução aos circuitos digitais: portas lógicas AND, OR, NOT, XOR. Unidade lógico-aritmética.
Unidade de controle. Hierarquia de memória. Sistemas e interfaces de entrada e saída. Caracterização da
organização de sistemas de computação e detalhamento de subsistemas: memória, processador, dispositivos de
entrada e saída de dados e barramentos. Caracterização das interfaces paralela e serial. Caracterização de
arquiteturas RISC e CISC.
Bibliografia Básica:
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A.; SANTOS, José Carlos Barbosa dos. Introdução a informática. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
NORTON, Peter. Introdução a informática. São Paulo: Makron, 2009.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. São Paulo: Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar:
CARTER, Nicholas; MILLER JR., Ralph. . Teoria e problemas de arquitetura de computadores. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
STALLING, William. Arquitetura de computadores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de coputadores. São Paulo: Bookmann, 2011.
DELGADO, José. Arquitetura de computadores. São Paulo: LTC, 2011.
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Redes de computadores. São Paulo: LTC, 2010.
Ementa: Formação Sociocultural e Ética I
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Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização
permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos
valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea,
focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena, bem como a
educação ambiental.
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia. 4. Ed.
São Paulo. 2009
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética. Ed. Única.
Ed. Cesumar.2013
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2005.
Bibliografia Complementar:
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Cotez, 2008.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.
VAZQUEZ, A. S. Ética. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
Ementa: Fundamentos de Redes de Computadores
Conhecer os variados tipos de redes de computadores, suas tecnologias atuais e futuras, equipamentos de rede
e modelos de referência. Familiarizar-se com os protocolos, as arquiteturas e os sistemas operacionais de redes
mais usuais. Padrões IEEE para redes locais. Camadas de rede, transporte e aplicação do TCP/IP.
Bibliografia Básica:
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W.; MARQUES, Arlete Simille. . Redes de computadores e a Internet: uma
nova abordagem. São Paulo: Pearson, 2004.
TANENBAUM, Andrew S.; SOUZA, Vandenberg D. de. . Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de computadores: das LANS
MANS E WANS as redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
Bibliografia Complementar:
HAYDEN, Matt. . Aprenda em 24 horas redes. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
COMER, Douglas E.; BARCELLOS, Marinho. . Redes de computadores e Internet: abrange transmissão de
dados, ligação Inter redes e Web. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CARVALHO, José Eduardo Maluf de. . Introdução as redes de micros. São Paulo: Makron Books, 1998.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores - Curso Completo. 1° edição. Axcel Books. 2001.
Ementa: Sistemas Operacionais
Histórico e funções dos Sistemas Operacionais. Tipos de sistemas operacionais. Serviços dos sistemas
operacionais. Estruturação de um sistema operacional: gerência de memória, gerência do processador, gerência
de entrada e saída, sistemas de arquivos. Sistemas Operacionais atuais.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, Andrew S.; CONSULARO, Luís A., trad; GONÇALVES, Ronaldo A. L. Sistemas operacionais
modernos. São Paulo: Pearson, 2003.
ALVES, José Marques. Sistemas Operacionais. São Paulo: LTC, 2010.
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MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. São Paulo: LTC, 2011.
Bibliografia Complementar:
SILBERSCHATZ, Abraham; RIECHE, Adriana Ceschin. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de
Janeiro: Campus, c2001.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais, projeto e implementação. São Paulo: Bookamann, 2010.
MACHADO, Francis B. Arquitetura de sistemas operacionais. São Paulo: LTC, 2011.
STUART, Brian L. Princípios de sistemas operacionais – projetos. São Paulo: Cencage, 2010.
SILBERCHATZ, Abraham; GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas operacionais. São Paulo: LTC, 2010.
Ementa: Processos de Negócios
Conceitos Básicos. Introdução aos Sistemas de Informação Gerenciais. Governança de TIC. Indicadores de
Desempenho. Visão Geral do Business Process Management (BPM). Fatores Críticos de Sucesso e
Infraestrutura para Implantação de BPM. Planejamento BPM. Modelagem e Otimização de Processos. Ambiente
de negócios. Modelos de referência. Modelagem
com BPMN. Ferramentas para modelagem de processos de negócios.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Saulo Barbara de. Análise e modelagem de processo de negocio. São Paulo: Atlas, 2012.
Análise e melhoria de processos de negócios. São Paulo: Atlas, 2012.
ABREU, Mauricio. Gerenciamento de processos de negócios-BPM. São Paulo: Érica, 2011.
CAMPOS, André L. N. Modelagem de processos com BPMN. São Paulo: Brasport. 2010.
Bibliografia Complementar:
BALDAM, Roquemar de Lima. Gerenciamento de processos de negócios. São Paulo: Érica, 2008.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2012.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. . Tecnologia da informação aplicada a sistemas de
informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. São
Paulo: Atlas, 2003.
PAVANI JUNIOR, Orlando. Mapeamento e gestão de processos – BPM. São Paulo: M. Books, 2011.
Ementa: Banco de Dados I
Capacitação teórica e prática do aluno na construção de banco de dados, manutenção e desenvolvimento de
aplicações sobre a arquitetura Cliente/Servidor utilizando-se de uma base RDBMS, provendo ao aluno conceitos
básicos para a implementação e administração de bancos de dados e experiência prática na utilização de
ferramentas mais utilizadas no mercado.
Bibliografia Básica:
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1999.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. Porto Alegre: Bookman, 2009.
DATE, C. J. . Bancos de dados: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Campus, c1988.
Bibliografia Complementar:
KROENKE, David M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementaçao. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, c1999.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B.; SOUZA, Teresa Cristina Padilha de. Sistema de banco de dados:
fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, c1990.
DATE, C. J. Bancos de dados: fundamentos: inclui SQL e QBE. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
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CHEN, Peter. Modelagem de dados: a abordagem entidade-relacionamento para projeto lógico ; tradução de
Cecilia Camargo Bartalotti. São Paulo: Makron Books do Brasil, c1990.
Ementa: Programação I
Histórico e cenário atual da POO; Programação estruturada e POO; Paradigma de programação orientada a
objetos; Classes, Objetos; Polimorfismo; Sobrecarga de Métodos; Herança; Encapsulamento; Orientação a
Objetos com Java; Interface Gráfica; Aplicações WEB Orientadas a Objeto.
Bibliografia Básica:
ALVES, WILLIAM PEREIRA. Lógica de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2011.
MANZANO, José Augusto. Java 7 programação de computadores.São Paulo: Érica, 2011. MANZANO, José
Augusto. Programação de computadores em C++: guia prático de orientação e desenvolvimento. São Paulo:
Érica, 2010.
Bibliografia Complementar:
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de Programação. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.
AGUILAR, Luiz Joanes. Fundamentos de programação. São Paulo: McGraw Hill Artmed, 2010.
MELO, Alexandre Altair de. Programação Java para WEB. São Paulo: Novatec, 2010.
ASCENCIO, Ana Fernandes Gomes. Estrutura de Dados: Algoritmos da complexidade e implementações em
Java e C/C++. São Paulo: Pearson, 2011.
Fundamentos da programação de computadores:algoritmos, pascal e C/C++. Pearson Prentice Hall, 2007.
Ementa: Engenharia de Software I
Visão geral e princípios fundamentais da engenharia de software. Conhecimentos básicos, etapas básicas no
desenvolvimento de sistemas. Processo de desenvolvimento de software. Conceituação e aplicação de técnicas
para modelagem de software.
Bibliografia Básica:
SOMMERVILLE, Ian; ANDRADE, Maurício. Engenharia de software. São Paulo: Addison Wesley, 2007.
BOOCH, Grady; JACOBSON, Ivar; RUMBAUGH, James. UML: guia do usuário.Rio de Janeiro: Campus 2006.
500 p
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995.
Bibliografia Complementar:
BOOCH, Grady; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informações. Rio de Janeiro: Brasport, 1999.
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à implantação. Rio de Janeiro:
Brasport, 2007.
Ementa: Estrutura de Dados
Noções de Recursividade; Sub Programação e os tipos de passagem de parâmetros; Representação básica de
Dados; Estruturas Lógicas e suas Implementações; Tabelas; Listas Lineares: listas ordenadas, listas
encadeadas, listas com disciplinas de acesso (pilha e fila); Árvores e suas Generalizações: árvores binárias,
árvores de busca, árvores AVL; Algoritmos para pesquisa e ordenação interna; Tabelas Hash; Arquivos:
organizações lógicas, organizações físicas.
Bibliografia Básica:
ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo: Thomson, 2005.
CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. . Lógica de programação: a construção de
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algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.
Bibliografia Complementar:
DROZDEK, Adam; PAIVA, Luiz Sérgio de Castro. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
VELOSO, Paulo. . Estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
HOROWITZ, Ellis; SAHNI, Sartaj. Fundamentos de estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1987.
GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de
Janeiro: Sao Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1990.
TENENBAUM, Aaron M.; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshey J. 1947.Estruturas de dados usando C.
Sao Paulo: Makron Books do Brasil, c1995.
Ementa: Design de Interação
Interação e Interface Humano-Computador. Fatores Humanos\Ergonômicos e Sociais em
Interação Humano-Computador. Design Participativo, Inclusivo e Universal. O Processo
de Design de Interação. Análise, Projeto, Implementação e Avaliação de Interfaces de
Software.
Bibliografia Básica:
PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de Interação: Além da Interação Homem-Computador. Artmed:
Porto Alegre. RS. 2005.
ROCHA, Eloisa Vieira da; BARANAUSKAS, Maria Cecília Calani. Design e Avaliação de Interface Humano-
Computador. Campinas, SP:NIED/UNICAMP. 2003.
Disponível gratuitamente em: http://nied.unicamp.br/publicacoes/pub.php?cod_publica cao=73&classe=livro
Bibliografia Complementar:
KRUG, Steve; Não Me Faça Pensar. Alta Books. 2ª ed. 2006.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é Designer. Ed. Calis, 2006.
NORMAN, Donald; O Design do Dia-a-Dia. Rocco. 1ª Ed. 2006.
Ementa: Empreendedorismo
A importância do empreendedorismo e do empreendedor no cenário atual, mediante a estruturação de um plano
de negócios para a criação de uma empresa. Estudo dos aspectos legais e éticos intrínsecos a concepção e
gestão de uma organização. Desenvolvimento das habilidades e competências de gestores em relação às
abordagens de planejamento, organização, coordenação, liderança e controle, frente aos subsistemas de
produção, marketing, finanças e recursos humanos.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e
viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio. São Paulo:
Saraiva, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São
Paulo: Atlas, 2008.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary; MARQUES, Arlete Simille; CAIRO, Sabrina. Princípios de marketing. São
Paulo: Prentice Hall, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
GITMAN, Lawrence Jeffrey; MADURA, Jeff; ROSA, M. Lúcia G. Leite. Administração financeira. São Paulo:
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Pearson Addison Wesley, 2006.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2004.
Ementa: Gerenciamento de projetos
Práticas de gestão de projetos, fundamentação de administração de projetos, técnicas e metodologias
administrativas para um administração horizontal. Projeto, planejamento, organização, gestão e relatórios.
Bibliografia Básica:
GREENE, Jeniffer; STELLMAN, Andrew. Use a cabeça PMP. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
VALERIANO, Dalton L. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar:
CAVALIERI, Adriane. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livro-base de "preparação
para certificação PMP Project Management Professional". Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
ALDABÓ, Ricardo.Gerenciamento de projetos: procedimento básico e etapas essenciais.São Paulo: Artliber,
2001.
CHAVES, Lúcio Edi; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da; PECH, Gerson; CARNEIRO, Margareth Fabiola
dos Santos. . Gerenciamento da comunicação em projetos. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2008.
BARCAUI, André B. Gerenciamento do tempo em projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
Ementa: Tópicos Especiais em ADS
Estudo e prática de técnicas e conceitos emergentes capazes de incrementar as habilidades do profissional de
TI além de estimular a exploração empreendedora desses novos conceitos.
Bibliografia Básica:
LECHETA, Ricardo R. Google Android 2ª.
MEDNIEKS, Zigurd; DORNIN, Laird; MEIKE, G. Blake; NAKAMURA, Masumi;. Programando o Android . 2ed°
edição. Novatec. 2012
STARK, Jonathan; JEPSON, Brian;. Construindo Aplicativos Android com HTML, CSS e JavaScript.. 1° edição.
Novatec Editora. 2012
Bibliografia Complementar:
NEIL, Theresa;. Padrões de Design para Aplicativos Móveis.. 1° edição. Novatec Editora. 2012
Textos relacionados aos temas a serem trabalhados.
PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about
PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais.
Quadrimestral. Disponível em:
http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/index
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20. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades
não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação
consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos
graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas têm por objetivo aprimorar a formação integral dos
discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares Nacionais: “Atividades Complementares são
componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais e opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à
comunidade. As atividades complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o Estágio Curricular
Supervisionado”.
As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares
obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do
processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.
A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.
Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e
profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades
complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;
integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação
científica, assim como de monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao
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discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,
mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior
compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade CESUMAR
possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por
meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas regulamenta as Atividades Complementares de acordo com o contido nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso.
CAPÍTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art.1o. O acadêmico matriculado no Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas deverá cumprir
5% (cinco por cento) de Atividades Complementares, incidentes sobre o total da carga horária da
matriz curricular como condição para a obtenção do grau de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas
Art.2o. As Atividades Complementares que podem ser reconhecidas para aproveitamento da carga
horária estão representadas nas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão.
Art. 3o. As atividades de ensino compreendem:
I. Atividades de monitoria;
II. Cursos de nivelamento;
III. Disciplinas cursadas em outros cursos não constantes da Grade Curricular do Curso de Análise
e Desenvolvimento de Sistemas;
IV. Cursos na área de informática, línguas e/ou outros que sejam de interesse da profissão
contábil;
V. Certificado acadêmico com nota acima de 08 (oito) considerando 02 duas horas por certificado
acadêmico.
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Art. 4o. As atividades de pesquisa compreendem:
I. Participação em projetos de iniciação científica;
II. Participação em projetos de pesquisa;
III. Publicação de Livros como autor ou coautor;
IV. Publicação de Capítulo de livros, como autor ou coautor;
V. Publicações de artigos como autor ou coautor;
VI. Participação em grupos de estudos sob a supervisão de docentes;
VII. Apresentação de trabalhos em eventos científicos, como autor ou coautor
.Art.5o. As atividades de extensão compreendem:
I. Participação em seminários, congressos, simpósios, conferências, encontros e oficinas, da
área contábil;
II. Estágio extracurricular na área contábil;
III. Participação em programas e projetos de extensão;
IV. Participação em atividades sociais ( doação de sangue, participação em atividades de caráter
social);
V. Participação em atividades esportivas;
VI. Participação como membro nos Colegiados da Faculdade CESUMAR;
VII. Participação como membro de órgãos estudantis ou de classe;
VIII. Participação em visitas técnicas;
IX. Participação na organização de eventos da área contábil.
X. Atividades Culturais
XI. Participação em eleições como mesário ou escrutinador.
CAPÍTULO II
DO RECONHECIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art.6o. O pedido de registro das Atividades Complementares deverá ser feito pelo interessado junto ao
Protocolo Geral da Instituição e encaminhado para análise e parecer do Coordenador do Curso de
Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Art.7o. O acadêmico deverá trazer o original e a fotocópia correspondente para autenticação, junto ao
Protocolo Geral da Instituição.
Art.8o. Toda documentação deve ser oficial, devidamente assinada e datada, com identificação do
responsável que o assinou, a carga horária, o período de realização e o conteúdo programático (se for
o caso).
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Art.9o. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares deverão ser encaminhados à
Secretaria Acadêmica.
Art.10. Cabe ao acadêmico impetrar recurso quanto ao parecer da Coordenação do Curso, até 3 dias
úteis após a publicação, mediante protocolo com justificativa do pedido.
Art.11. Somente serão aceitas atividades complementares realizadas no período de graduação do
curso.
Art.12. O acadêmico não poderá cumprir a carga horária total das Atividades Complementares, em uma
única atividade.
Art.13. Os ingressantes no Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, através de transferência,
podem aproveitar as Atividades Complementares realizadas em outra Instituição de Ensino desde que
no curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e no período cursado no mesmo.
Art.14. Os limites de carga horária para cada Atividade, prevista no Capítulo I são os constantes da
Tabela anexa ao presente Regulamento.
Art.15. Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas.
A seguir apresentamos a Tabela de Validação das horas complementares.
TABELA DE HORAS PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Categorias Atividades Máximo CH atribuíveis
Procedimentos para validação
ENSINO
Disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES.
60 Histórico escolar.
Atividades de monitoria. 35 Relatório final de monitoria, encaminhado pelo departamento responsável.
Participação em minicursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando.
30 Certificados emitidos pelos organizadores do evento.
Cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira. 40 Certificados emitidos pelas unidades de ensino.
Aprendizagem à distância com afinidade e aderência aos cursos.
45 Certificados/ histórico emitidos pelos organizadores.
PESQUISA
Livro publicado. 40 Cópia da capa e ficha catalográfica.
Capítulo de livro. 35 Cópia da capa e ficha catalográfica e cópia do capítulo.
Projetos de iniciação científica. 45 Relatórios e termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Projetos de pesquisas institucionais. 40 Relatório e termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do curso).
25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial.
Resumo em anais. 20 Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores.
Participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES.
20 Relatórios emitidos e assinados pelo líder do grupo de pesquisa registrado no lattes.
Artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição.
25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial.
Relatórios de pesquisa. 15 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Apresentação de trabalhos científicos. 25 Cópia do resumo e documentação de
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aprovação pelo comitê de avaliadores.
EXTENSÃO
Seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias institucionais e similares.
35 Cópia dos certificados, expedidos pelos responsáveis do evento.
Estágio extracurricular. 60 Declaração das entidades responsáveis pelo estágio.
Gestão de órgãos de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos).
10 Declaração emitida pela representação estudantil devidamente assinado e reconhecidos pelo órgão colegiado.
Autoria e execução de projetos relacionados ao curso. 25 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Visitas técnicas. 15 Listagem emitida pelo professor responsável pela visita, devidamente autorizado pelo coordenador.
Organização de eventos minicursos, oficinas. 25 Certificados emitidos pelos organizadores do evento.
Atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo).
5 = (doação de sangue)
20 = (assistencialismo)
Declaração de doador. Declaração da entidade.
Atividades no âmbito cultural. 10 Declaração da entidade responsável.
Atividades no âmbito esportivo (atletas, representando a instituição em JUB, e /ou Jogos Abertos devidamente registrados nas federações competentes).
10 Declaração da entidade responsável pela organização e a cópia do registro da federação.
Participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC).
15 Mediante declaração assinados por pelo menos, um membro da banca e pelo coordenador de estágio.
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21. METODOLOGIA
A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam
as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, complexa,
crítica/reflexiva.
Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social
e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da
própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul,
inseridos no contexto atual de mundialização da economia.
Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:
Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais
efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes
e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “apto a estimular a
criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo",
conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na
inclusão e abordagem interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades
práticas com programas integrados e metodologia dialogada de ensino, o que
possibilita a formação de um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e
inter-relações da comunidade universitária em atividades sociais;
Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com
titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de
ensino, pesquisa e extensão;
Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da
Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política,
com titulação de mestre e doutor, bem assim a participação docente, discente e
administrativa nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de
âmbitos democráticos e heterogêneos de tomadas de decisões;
Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente
no sentido de aperfeiçoar a organização e registros acadêmicos, mormente no que se
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refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase a ampla e
necessária relação com o corpo docente.
As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da Faculdade
atendem aos seguintes pressupostos básicos:
Oferecimento de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas,
atividades orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades
complementares;
Oferecimento de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime
especial, durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando o
aperfeiçoamento, o nivelamento e a integralização de horas de atividades
complementares;
Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para
docentes e discentes;
Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades
acadêmicas e administrativas;
Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,
realizadas por outras Instituições;
Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,
seminários, cursos, comissões de assessoramento;
Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por
organizações da sociedade civil;
Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.
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22. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade CESUMAR, com a
finalidade de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes
quanto ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir
mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já
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disponíveis na internet visando:
utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino
e aprendizagem;
utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com
TIC;
produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a
construção do conhecimento;
mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do
Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TICs em contextos
interdisciplinares e transdisciplinares;
promoção de reflexão decorrentes da prática letiva.
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23. AVALIAÇÃO
23.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando,
visando contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as demandas
sociais.
O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos
viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos.
Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.
Conforme Regimento:
CAPÍTULO II
DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência
e o aproveitamento.
Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida
apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não atingir frequência, de no mínimo 75%, das aulas e demais atividades
programadas.
§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência constam de
regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.
§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do oitavo
mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.
§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o prazo
para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias úteis, contados
da data de início do ocorrido.
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Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o previsto pela legislação em
vigor e regulamento próprio da CESUMAR.
Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos em provas oficiais (2 - semestral ou 4 provas - anual), realizadas ao longo do
período letivo (semestral ou anual), sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo,
obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 1º Em cada uma das duas provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao
aluno uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo
permitido “arredondamento”.
§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de verificação
do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a média
desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10 (dez), referentes a outras formas de
verificação constantes do plano de ensino da disciplina.
§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do aproveitamento
quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado, acompanhada de
requerimento devidamente fundamentado.
§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre letivo,
em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no semestre,
observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a
titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 –
seis), e alcançaram no mínimo 4 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as
características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos
de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da
disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.
Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de
estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas
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com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.
23.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, são relegados a outras etapas de avaliação. Em geral não são
construtivos.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica, e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador contata individualmente com cada
discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.
As reuniões: NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente da
CPA.
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23.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo
avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto regulação.
O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao sistema de
educação superior, cumprindo as exigências concernentes a autorizações de funcionamento,
credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos legais.
A CPA inicial da Faculdade CESUMAR está estruturada por uma Assembleia composta
por membros indicados pela Mantenedora.
24. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade CESUMAR estão voltadas para
a: definição de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas
para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras,
seminários, reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de
ensino, institutos e centros de pesquisa, visando ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de
experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais;
divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou
internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e
demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os
pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;
articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de
pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter
condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.
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25. APOIO AO DISCENTE
25.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE
A Faculdade CESUMAR tem como uma de suas principais preocupações o seu discente.
Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a
preocupação do discente, de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a
Faculdade CESUMAR promoverá uma série de ações visando à possibilidade do discente efetivar a
matricula e viabilizar sua permanência na escola.
A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a
Faculdade CESUMAR permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta
forma tenham como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.
Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:
I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade
CESUMAR e nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado
local.
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VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como
prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de
seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram
pela Faculdade CESUMAR.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,
bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e
pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos
com a Faculdade CESUMAR (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem
trocar seus pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos,
entre outros brindes úteis.
XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,
com descontos para os discentes.
25.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
APOIO PEDAGÓGICO
No apoio pedagógico a Faculdade CESUMAR constituirá em sua estrutura, a implantação
do NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico que terá como objetivos:
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação
continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
APOIO FINANCEIRO
No apoio financeiro a Faculdade CESUMAR desenvolverá um acompanhamento das
atividades de orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.
DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de
Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que
comprovarem a relação estável;
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PROUNI - a Faculdade CESUMAR fará adesão ao Programa Universidade Para Todos
(Prouni), do Ministério da Educação (MEC);
FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da
Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;
BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros
discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no
vestibular onde são ofertadas as vagas;
DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de
desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento
optado pelo discente;
DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes
que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.
A CESUMAR, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis
socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.
25.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE
NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)
Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A
monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo
necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um
acadêmico-monitor, sob orientação de o docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução
de trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.
Outra meta da Faculdade CESUMAR é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no
início do ano letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos
conteúdos recebidos no Ensino Médio.
O discente ao ser avaliado em prova específica, no início do ano letivo, não tendo atingido
a pontuação mínima 6 (seis) em uma das disciplinas citadas no art. 1º, poderá frequentar o curso de
nivelamento.
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O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá uma
carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade.
A Carga Horária cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade
complementar, sendo obrigatória a presença de no mínimo 75% das aulas.
O atendimento psicopedagógico da Faculdade CESUMAR será realizado por profissional
qualificado que identifica através de testes e entrevistas, os problemas apresentados. Quando o baixo
rendimento acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento
psicossocial. O objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios
da aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em
acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.
25.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA
PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)
Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais
oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.
Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no campus,
oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas
do conhecimento.
25.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade
CESUMAR, permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto a
capacidade técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade
CESUMAR implantará o Projeto Egresso que entre outras ações, visa:
I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso uso de biblioteca, uso do webmail,
desconto em cursos de extensão, e pós-graduação.
II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo a
Faculdade CESUMAR ter um “feed back” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos
de seu principal ator – o discente egresso.
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III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,
bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais
esporádicos.
IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador da
comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora que o egresso tenha acesso a todos os convênios
que a Faculdade CESUMAR venha firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.
26. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
objetivos da Faculdade CESUMAR.
Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR possuem Pós-Graduação,
Lato-Sensu e Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas
para o perfil do egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos, de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, através de
Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.
A Faculdade CESUMAR buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições
técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos
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colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,
elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo
a que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho
almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,
fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;
III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade CESUMAR e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante
aperfeiçoamento do professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de
recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, sejam mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade CESUMAR, como demonstra os quadros a
seguir, privilegia a titulação docente e neste o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com três categorias de titulação, a
saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
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pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, os obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional, obtidos em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, avaliado e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração
mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência
docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº
01/2007).
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com quatro categorias de regime de
trabalho, a saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de
40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa N° 40).
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um
total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%
dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:
Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
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3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de
trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
27. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
27.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade CESUMAR terá na
estrutura de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da
estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas,
propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica.
A Faculdade CESUMAR, em conformidade com o disposto nos documentos de
orientação do Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de
docentes, de elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem
pela criação, implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante -
NDE, ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:
a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
c) Atualizar periodicamente o PPC.
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário.
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.
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Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e serão contratados, em regime de tempo integral. O NDE reunir-se-á,
ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado.
27.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
Os docentes que compõem o NDE do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas são:
NOME, CPF, TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO.
Docente CPF Titulação Regime de
Trabalho
Cassia Kely Favoretto Costa 032.828.599-45 DOUTOR INTEGRAL
Flávio Bortolozzi 157.594.409-00 DOUTOR INTEGRAL
Marcello Erick Bonfim 024.719.749-10 MESTRE INTEGRAL
Nelson Nunes Tenório Júnior 021.483.089-63 DOUTOR INTEGRAL
Rachel de Maya Brotherhood 087.570.894-34 DOUTOR INTEGRAL
4 Docentes Doutores – 80%
1 Docente Mestre – 20%
5 Tempo Integral – 100%
28. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO
NELSON NUNES TENÓRIO JÚNIOR
Doutor em Ciência da Computação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande
do Sul - PUCRS (2010), onde atuou como bolsista pesquisador CAPES em Engenharia de Software.
Mestre em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2002).
Especialista em Análise e Programação Orientada a Objetos pela Universidade de Cuiabá - UNIC
(1999), graduado em Tecnologia em Processamento de Dados pelo CESUMAR (1998). Tem
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experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Engenharia de Software, atuando
principalmente nos seguintes temas: Estimativas, Gerenciamento do Desenvolvimento de Software e
Banco de Dados. Além disso, possui experiência em modelos de qualidade como CMMI, SPICE, ISO e
padrões IEEE para Desenvolvimento de Software. Coordena os cursos de graduação de Redes de
Computadores e Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Coordena os cursos de pós-graduação em
Engenharia de Produção, Qualidade e Produtividade e Gestão de Projetos. É membro do Comitê
Gestor da Incubadora Tecnológica de Maringá. É avaliador de Cursos do MEC e elaborador de itens do
ENADE. Foi membro do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) no CESUMAR - Centro Universitário de
Maringá, em 2011.
29. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO
O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga
horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes
e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é
presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
30. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e
com representação no CONSUP.
É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas
no Regimento da Faculdade CESUMAR.
A atuação do coordenador visará cumprir as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e
mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam
disciplinas comuns.
Conforme Silva (2006). O “novo perfil” do coordenador requer:
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“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do egresso, com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe buscar o aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese, preparado para enfrentar desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de tempo nesse mundo globalizado e informatizado”.
31. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE
CURSO
Seção III
Do Colegiado de Curso
Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de
curso, tem a seguinte composição:
I. coordenador do curso, seu presidente nato;
II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do
curso;
III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;
§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:
I. coincidente com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do
Curso;
II. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso
devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;
III. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído
imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na CESUMAR.
Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua
elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;
III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico
do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;
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IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do
curso;
V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos
regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;
VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o
Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no
desempenho de suas funções;
VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação
do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características
especiais do curso;
VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da CESUMAR medidas e normas referentes às
atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao
bom desempenho e qualidade do curso;
IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor
Geral;
X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;
XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;
XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das
CESUMAR.
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32. CORPO DOCENTE DO CURSO
A seguir é apresentada a tabela do Corpo Docente do Curso, com a titulação, regime de trabalho e disciplina/carga horária.
FACULDADE CESUMAR – CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
SÉ
RIE
DISCIPLINA
CA
RG
A H
OR
ÁR
IA
DA
DIS
CIP
LIN
A
D O C E N T E CPF
T I
T U
L A
Ç Ã
O
REGIME DE
TRABALHO
PROPOSTO
N.D.E
1 Algoritmos e Lógica de Programação 4 Marcello Erick Bonfim 024.719.749-10 Mestre Integral sim
1 Fundamentos e Arquitetura de Computadores 4 Flávio Bortolozzi 157.594.409-00 Doutor Integral sim
1 Matemática para Computação 4 Cassia Kely Favoretto Costa 032.828.599-45 Doutor Integral sim
1 Metodologia da Pesquisa Cientifica 1 Adriana Franzoi Wagner 040.372.379-54 Mestre Integral
1 Processos de Negócio 2 Robinson Patroni 610.208.939-15 Mestre Integral
1 Programação I 2 Arthur Cattaneo Zavadski 016.769.639-44 Mestre Integral
1 Sistemas Operacionais 2 Nelson Nunes Tenório Júnior 021.483.089-63 Doutor Integral sim
1 Formação Sociocultural e Ética I 1 Rachel de Maya Brotherhood 087.570.894-34 Doutor Integral sim
DOUTOR 4 50,0%
MESTRE 4 50,0%
TOTAL 8 100%
REGIME DE TRABALHO – TEMPO
INTEGRAL 8 100%
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33. INFRAESTRUTURA
33.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de
uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de
pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em
casos de expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses,
desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
Plano de expansão física
A Faculdade CESUMAR planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão
da infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos
em implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no
PDI.
Condições de salubridade das instalações acadêmicas - espaço, iluminação,
ventilação e acústica.
As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino
superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e
artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.
No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para
todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-
se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo
as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.
Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na
cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas
condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a
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instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de
instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos
audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para
reprodução e outros serviços.
Instalações para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores
Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.
Instalações sanitárias (adequação e limpeza)
As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas
para atender os portadores de necessidades especiais.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade
CESUMAR mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras
arquitetônicas que possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e
foram observados os seguintes itens:
assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa
interagir com a comunidade acadêmica;
instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de
deficiência física;
colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de
rodas;
instalação de telefones públicos para uso de deficientes;
adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;
Vagas para estacionamento.
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Além da infraestrutura necessária, a Faculdade CESUMAR, proporcionará
relacionamento saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade
acadêmica visando a sua adaptação.
Acesso a equipamentos de informática pelos docentes e discentes
Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento
para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão
ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.
A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil
profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto
à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a
satisfação dos seguintes itens:
máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e
dos funcionários técnicos e administrativos;
boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou
oficina de trabalho;
operadores qualificados a serviço dos usuários.
Recursos audiovisuais e multimídia
A Faculdade CESUMAR tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande
alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de
aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os
investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores
em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos
aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.
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Existência da rede de comunicação (Internet)
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos
espaços existentes na Faculdade CESUMAR estarão conectados às redes de comunicação
científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.
Plano de expansão e de atualização de equipamentos
Os equipamentos existentes na Faculdade CESUMAR farão parte de um plano de
expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se
tornem obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;
analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;
apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
na Faculdade CESUMAR;
elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento
de dados e das redes de comunicação de dados;
especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios
específicos;
instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes
de comunicação de dados;
planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais
e dos demais equipamentos.
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33.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade CESUMAR, órgão da Administração Geral, é a
responsável por todo o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa
e a extensão, pautando sua atuação nos seguintes princípios:
democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;
respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
atendimento à comunidade da Faculdade CESUMAR e à comunidade em geral;
A Biblioteca tem como atribuições:
adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o
ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;
promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;
oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades
científicas e culturais;
manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos
similares;
guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da
Faculdade CESUMAR;
executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela
autoridade competente.
Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade CESUMAR, a
Biblioteca estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da
comunidade local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da
vinculação a Faculdade.
Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico
e aos métodos de acesso à informação.
É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada
por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns
recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,
atualizada, informatizada e ágil.
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A Faculdade CESUMAR estabelecerá sua política para a atualização e expansão
do acervo. Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas
de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto
para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um
ambiente tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.
Política de atualização do acervo
O acervo da Biblioteca da Faculdade CESUMAR compreende a bibliografia básica
e de referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais
e enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na
área educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos
da tecnologia educacional.
Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a
ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.
Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua
importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e
sugestões dos professores e alunos.
Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização
dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de
coleções, contendo:
critérios para seleção;
níveis de abrangência;
tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);
normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;
fontes para seleção;
normas para intercâmbio e aceitação de doações;
prioridades para aquisição;
planejamento para aplicação de recursos.
A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade CESUMAR está
prevista na demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora.
Deverá acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação
das decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.
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Pessoal especializado
A Biblioteca, da Faculdade CESUMAR tem em seu quadro profissional legalmente
habilitado (bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em
número suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.
Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico
Horários de acesso;
Forma de acesso e empréstimo;
Facilidades de reservas;
Qualidade da catalogação e disposição do acervo.
Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;
Formas de acesso a base de dados: internet e outras;
Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;
Área física disponível;
Planos de expansão.
Horário de Funcionamento da Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade CESUMAR funciona de segunda a sexta-feira, das
14:00 às 22:00 horas e aos sábados, das 8:00 às 12:00 horas, de maneira a permitir melhor
aproveitamento e disponibilidade dos alunos.
Infraestrutura física e material
Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da
Faculdade CESUMAR, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e
constituindo-se em ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da
Instituição.
Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.
33.3 LABORATÓRIOS
O Laboratório de Informática para utilização do Curso será o Laboratório Móvel:
Conjunto composto por armários móveis, cada um com capacidade para 48 (quarenta e oito)
notebooks.
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Foram adquiridos 100 notebooks da marca Positivo Master N190i, com processador
Intel l5, velocidade de 2,3 Ghz, 8 Gb de memória RAM, HD de 500 Gb e tela de LED de 14”.
Enquanto estão nos armários, as baterias são recarregadas para que sejam utilizados assim que
o professor fizer a solicitação.
Os Laboratórios Móveis de Informática são de propriedade da Faculdade
CESUMAR, para uso exclusivo da comunidade acadêmica.
Deverão ser utilizados para pesquisa e desenvolvimento de projetos acadêmicos,
também para desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso, estágios e outras atividades
de pesquisa e extensão.
Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho
caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.
Paulo Freire
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REFERÊNCIAS
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