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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
PROCESSOS GERENCIAIS
CURITIBA – 2013 – Autorização
CURITIBA - PR
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 4
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................... 7
2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CESUMAR ........................................................................................... 8
3. MISSÃO ............................................................................................................................................. 9
4. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO .............................................................................................. 9
5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................. 10
6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ............................................... 11
7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO12
8. INSERÇÃO REGIONAL ...................................................................................................................... 16
9. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 23
10. JUSTIFICATIVA DO CURSO .............................................................................................................. 24
11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .............................................................................................. 27
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS E
DAS NORMAS INTERNAS DA IES .................................................................................................... 27
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE
10/3/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004). ..................................................................... 28
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ......................................................................................... 28
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................................... 28
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................................. 28
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. ..... 28
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ............................................................................................... 29
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.
29
DISCIPLINA DE LIBRAS. .......................................................................................................... 29
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ............................................................................................... 30
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ................................................................................ 30
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. ............................... 30
12. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................................... 31
13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................... 31
14. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ..................................................................................................... 33
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15. CAMPO DE ATUAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO ........................................................................ 34
16. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES .................................................................................... 34
17. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................... 35
18. MATRIZ CURRICULAR...................................................................................................................... 43
19. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................................................ 45
20. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ............................................................................. 62
21. METODOLOGIA ............................................................................................................................... 67
22. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM69
23. AVALIAÇÃO ..................................................................................................................................... 71
23.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................................................................... 71
24. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ......................................................................................................... 73
25. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................................................... 74
26. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA .............................................................................................. 74
27. APOIO AO DISCENTE ....................................................................................................................... 75
27.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE ................................................................................. 75
27.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO..................................................................... 76
APOIO PEDAGÓGICO ......................................................................................................................... 76
APOIO FINANCEIRO ........................................................................................................................... 76
27.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-
PEDAGÓGICO) ........................................................................................................................................ 77
27.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ........ 78
27.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ............................................................................................ 78
28. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................ 80
29. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................................................... 83
29.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ................................................................................................................... 83
29.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE ............................................................................ 84
30. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO ................................................................ 84
31. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ..................................................................... 85
32. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ..................................................................................... 85
33. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................... 86
34. CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................................................................... 88
35. INFRAESTRUTURA ........................................................................................................................... 89
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 97
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
1. INTRODUÇÃO
A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve
valorizar os seguintes elementos:
I. O progresso científico e tecnológico;
II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;
III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da
liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;
IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da
área de atuação;
V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo
de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da
realidade que envolve a atuação profissional.
A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para
isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para
analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e
considerar a relevância da sua prática.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do
contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área
em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e
tecnicamente em sua carreira e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação
superior tem por finalidade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e,
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
a ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
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concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.
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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ
CNPJ: 79.265.617/0001-99
ENDEREÇO: AV. GUEDNER
Nº 1.610
BAIRRO: JARDIM ACLIMAÇÃO
CEP: 87050-390
CIDADE: MARINGÁ
ESTADO: PR
FONE/FAX (44)3027-6360 – RAMAL 1109
E-MAIL: [email protected]
PRESIDENTE DA MANTENEDORA: CLÁUDIO FERDINANDI
MANTIDA: FACULDADE CESUMAR (14403)
SIGLA CESUMAR
ENDEREÇO: UNIDADE SEDE – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120. UNIDADE II – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR – 81050-001
BAIRRO: CENTRO
CEP: 80420-120
CIDADE: CURITIBA
ESTADO: PR
FONE/FAX (44)3027-6360 – RAMAL 1109
E-MAIL: [email protected]
DIRETOR GERAL: MARCOS ANTONIO DA SILVA
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2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CESUMAR
O Centro de Ensino Superior de Maringá é pessoa jurídica de direito privado, com sede e
foro na cidade de Maringá - Estado do Paraná, fundado em 7 de Junho de 1986. A atuação em
educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da Faculdade de Administração e
Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação (Administração –
Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito).
No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo
Centro de Ensino Superior de Maringá: Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos
(Jornalismo - Publicidade e Propaganda), Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3
cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia – Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de
transformação das faculdades existentes em Faculdades Integradas de Maringá, assim como a
aprovação do seu Regimento Unificado.
Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer
favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por meio
do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e
Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006.
Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2011
pelo MEC, o CESUMAR teve excelentes conceitos nos cursos que prestaram o Enade (Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes) em 2010, elevando também a sua classificação no IGC
(Índice Geral de Cursos), de 3 para 4, consolidando e destacando, desta forma, o CESUMAR como a
melhor instituição de ensino superior privada do Estado do Paraná. O Ministério da Educação, ao
autorizar o curso de Medicina do CESUMAR, Centro Universitário de Maringá, no dia 18 de novembro
de 2011, nos deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em comprometimento
com os preceitos legais. Nós, do CESUMAR, crescemos juntos com o processo educativo brasileiro,
buscando sempre contribuir para que a cidade de Maringá seja referência no ensino superior.
Frente a todos esses desafios e realizações o Centro de Ensino Superior de Maringá
planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR.
No caso específico da Cidade de Curitiba, o CESUMAR adquiriu uma Faculdade
credenciada e com um curso autorizado de Administração. Procedeu-se a transferência de Mantença.
O primeiro vestibular será para início das atividades em 2014.
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3. MISSÃO
“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando
profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e
solidária”.
Com essa missão, a Faculdade CESUMAR buscará a integração do ensino-pesquisa-
extensão, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua
para o desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento
acadêmico por meio da articulação e integração com a sociedade.
4. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO
Na busca da concretização de sua missão, a Faculdade CESUMAR, considerando a
realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, tem como diretrizes gerais:
priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e
necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de
soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva do
aluno na comunidade e na resolução de problemas;
assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas decisórias
tenham participação democrática;
propiciar à comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das políticas de
ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;
viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação continuada do
corpo docente e administrativo;
manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,
buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade
e equidade;
buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com
o desenvolvimento regional integrado;
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promover a conscientização da comunidade acadêmica quanto à necessidade do zelo e
manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do
ensino, pesquisa e extensão;
articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico, de
modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a
problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e
construção de sociedade mais justa e igualitária;
articular e promover a interdisciplinaridade e o uso de metodologias alternativas e abrangentes,
de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática
competente, ética e socialmente responsável;
participar sistematicamente da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação
Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade
na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;
buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os
processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional
consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.
5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
A Faculdade CESUMAR, em consonância com sua missão institucional, tem por
propósito oferecer uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação,
com a cidadania, com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.
O seu compromisso se cumpre por meio da oferta de cursos nas diversas áreas de
conhecimento e seus desdobramentos e que estejam relacionados à conjuntura, trabalhando com o
rompimento de formas ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil
dos profissionais que deseja formar obedece a esta realidade.
Nesse sentido, o processo educacional da Faculdade CESUMAR propiciará a melhoria
na capacitação do corpo docente, discente e consequentemente da comunidade local, regional e
nacional mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação
científica, programas de formação continuada, programas especiais de formação pedagógica,
destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.
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6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE
DECISÃO
Integram a estrutura organizacional:
TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A CESUMAR, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados
deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.
§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:
I. Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.
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§ 2º São órgãos executivos:
I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;
IV. Coordenadorias de Curso.
V. Instituto Superior de Educação – ISEN
7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
CONSTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO
A Faculdade CESUMAR, com a missão de “promover a educação de qualidade nas
diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o
desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação (bacharelado,
tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas
contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.
A Faculdade CESUMAR, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará,
por meio da educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas
aspirações maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação
social, na construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de
desenvolvimento da região.
A articulação e a integração da Faculdade CESUMAR com a sociedade ocorrerá por
meio da extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação
interinstitucional e da prestação de serviços.
Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa a garantir a
excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo
docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais
preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade. O
incentivo à pesquisa e pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da
própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico,
consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na
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concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal
em cursos e programas de pós-graduação.
Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os
princípios da Faculdade CESUMAR, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI),
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como
documentos que explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano,
assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais do que documentos técnico-
burocráticos, constituem-se como instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos
discentes uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente e a proporcionar o
desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e
avaliados respeitando as características da Faculdade CESUMAR e da região onde estão inseridos.
Desta forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com
as Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção
hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,
transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional,
busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a
adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com
vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitir as diversidades e
trabalhar em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas práticas
em campo, onde os discentes devem exercitar a discussão científica e técnica com colegas
acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a
situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as
respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do
próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir
soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório, sua
avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.
Como é possível perceber, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais é necessário formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso
é centrado no ensino, por ser a principal atividade acadêmica, de modo que a Faculdade CESUMAR
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quer o ensino de qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em
tudo que será feito na formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja,
será priorizada a compreensão da realidade, o exercício da reflexão, o ato de analisar cientificamente
primeiro os aspectos qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma
avaliação diagnóstica (que permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor
avaliações em que o discente tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma
avaliação a fazer. As provas bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas
serão analisadas pelo Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas
atitudes adquiridas, pelo comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade
acadêmica e administrativa (discentes, docentes e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas
científicas, onde ocorrerá intenso relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os
tipos de atuações a que estarão sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim,
no estágio supervisionado, quando previsto e em atendimento à legislação, em que terão a
oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas ficarão
expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade
e formar profissionais cidadãos para construírem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação só
poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração
entre ensino, pesquisa e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes e
técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras
de caminhar por ela, variando de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre
ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,
em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e
da tecnologia a ser transmitida aos discentes, não com notícia e sim com responsabilidade
consequente de aplicação, adaptação e dimensionamento. Paralelamente, os discentes serão
convocados e estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por
meio de projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é
consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a
tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.
Todas essas oportunidades de aprendizagem só fazem pleno sentido se forem dispostas
a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade CESUMAR - Mantida, como
prestadores de um bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à
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inclusão e isto poderá ser notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas,
elevadores e pela existência de banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.
Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os
discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em
lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem
subsídios à execução didático-pedagógica da disciplina que ministrarão. Disso se conclui que o espírito
de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas
as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.
As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo
pontuar que:
Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;
A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;
O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e
profissionais de empresas da cidade e região;
O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas,
inclusive eventos culturais;
A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade,
justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;
Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao
desenvolvimento da consciência social e política;
Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a
serem registradas para cumprimento curricular do curso;
Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a
conservação de recursos naturais.
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8. INSERÇÃO REGIONAL
Curitiba-PR
Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul do Brasil.
Sua fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a Câmara.
No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de
subsistência. O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira,
derivada da pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande
do Sul, e a Feira de Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas
Gerais. O longo caminho e as intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera
do fim dos invernos rigorosos, em fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos
tropeiros se devem costumes como o fogo de chão para assar a carne e contar "causos", a fala
escandida - o sotaque leitE quentE -, o chimarrão (erva-mate com água quente, na cuia, porque os
índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã, a abertura de caminhos
e a formação de povoados.
No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois
acontecimentos foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da
Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.
Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova
conotação ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à
cidade que hoje são bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música,
culinária, expressões e a memória dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da
imigração, em espaços públicos como parques e bosques municipais.
A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século
passado) aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba
planejada - e premiada internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.
A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar,
carente de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências
pela ciência e pela mão humana.
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No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil
econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou,
especialmente nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações
do campo, oriundas da substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.
Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é
repensada sob o enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo,
um admirável cadinho que reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os
recantos, ensina no dia-a-dia a arte do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a
esperança e o trabalho nas veias, como nas alvoradas de seus pioneiros.
Fonte: http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/perfil-da-cidade-de-curitiba/174
Fonte: IBGE
HISTÓRICO
É do ciclo da exploração do ouro o descobrimento dos Campos de Curitiba, também
chamado Sertão de Paranaguá, como consta de vários mapas da época.
As levas de garimpeiros subiam o Ribeira, e batendo-lhe todo o curso, atingiam o Rio
Assungui e deparavam ao sul com os Campos de Curitiba, onde vários deles se fixaram com suas
famílias. Outros vindos do litoral, galgaram a Serra do Mar e se estabeleceram no planalto.
A primeira notícia de bandeirantes nesses campos data de 1661, de uma carta de
sesmaria a favor de Baltazar Carrasco dos Reis, dando-lhe posse no Barigui, onde, segundo diz em
sua petição, já residia há alguns anos, com sítio de criação, e era confrontante com Mateus Martins
Leme. Os grupos de Baltazar e Mateus eram aparentados, foram os primeiros moradores efetivos dos
Campos de Curitiba e constituíram a maioria representativa dos povoadores.
Eleodoro d'Ebano Pereira, primeira autoridade a representar o governo colonial no sul, em
ofício de 4 de março de 1649, comunicou a Gabriel de Lara, Capitão-mor de Paranaguá, estar
investido, pelo Governador-Geral do Rio de Janeiro, das funções de Administrador das Minas dos
Distritos do Sul. A sua presença nessa região contribuiu para a formação de arraiais, mesmo
provisórios, que foram a base dos povoados estáveis que os sucederam, originando-se, assim, o
povoado de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais, futura Curitiba.
Eleodoro d'Ebano traçou um mapa das minas do litoral, em que assinala, ao poente da
Serra do Mar, o arraial de Curitiba, representado por um grupo de casas.
Em 1668, Gabriel de Lara, como Procurador do Donatário da Capitania, subiu ao planalto,
tomou posse da povoação que estava surgindo nos Campos de Curitiba, em terras e limites da
demarcação do Sr. Marquês de Cascaes, nela encontrando dezessete moradores. Ali concedeu ao
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Capitão Mateus Martins Leme a sesmaria do Barigui, investiu-o de autoridade para dar sesmarias em
nome d'El-Rei e fez levantar o Pelourinho na praça da igreja, em sinal de posse e poder público. O
patriarcado do Capitão Povoador e Dizimeiro Mateus Leme foi absoluto e respeitado durante toda a sua
vida.
A grei curitibana morava em sítios dispersos, distantes da sede da povoação. Vários
moradores possuíam casas na praça da capela, para as quais vinham de vez em quando e
principalmente por ocasião de práticas e festas religiosas.
Em face da constante entrada de aventureiros e de pessoas egressas de outros centros, o
povo fez a Mateus Leme uma petição no sentido de ser organizada a vila, e ele assim despachou:
"Junte-se o povo. Deferirei o que pedem. Pinhais, 24 de março de 1693. (a) Leme."
Em 29 de março de 1693 reuniram-se os povoadores na igreja da freguesia e aclamaram
"seis homens de sã consciência" para que eles nomeassem as autoridades da Administração e Justiça,
o que foi feito no mesmo dia. Com a eleição juramento e posse das primeiras autoridades, ficou
constituído e organizado o Governo da Vila de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais.
Ainda a respeito da fundação de Curitiba há várias versões, narradas por diversos
historiadores. Uma delas conta que esses bandeirantes, em época incerta, teriam convidado o cacique
dos campos de Tindiquera, às margens do Rio Iguaçu, para que lhes indicasse o melhor local para a
instalação definitiva da povoação. O referido cacique, à frente do grupo, trazendo uma grande vara,
após longo percurso pelos campos, fincou-a no chão e disse: "Aqui". Nesse mesmo lugar erigiram uma
capelinha de pau-a-pique, em louvor a Nossa Senhora da Luz, local onde hoje se ergue a Catedral
Metropolitana de Curitiba.
Segundo documentos existentes na Matriz de Curitiba, a paróquia já existia por volta de
1715, não sendo desmembrada de outra freguesia.
A mineração, a criação e o comércio de gado, e finalmente a roça formaram
sucessivamente os três ciclos de povoamento do território curitibano.
Em 1735 o comércio de tropas entre Curitiba, Itu e Sorocaba estava estabelecido com
certa intensidade.
Pela Lei Imperial nº 704, de 29 de agosto de 1853, a 5ª Comarca de São Paulo elevou-se
à categoria de Província e a antiga vila de Nossa Senhora dos Pinhais de Curitiba passou a Capital da
nova Província do Paraná, situação ratificada pela Lei especial de 1854. A sua instalação foi a 19 de
dezembro.
A cidade de Curitiba recebeu, a 21 de maio de 1880, a visita de D. Pedro II e de D.Teresa
Cristina, que inauguraram o Hospital de Caridade de Curitiba.
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O Clube Republicano de Curitiba foi fundado em 1885. A 25 de março de 1888 foi criada a
Confederação Abolicionista Paranaense.
Nos primitivos tempos da vida pública de Curitiba, os chefes do Governo Municipal eram
presidentes da Câmara de Vereadores. No Segundo Império, foi criado o cargo de Superintendente
Municipal, ocupado pelo chefe do Executivo, ficando o Legislativo independente. Só depois da
Proclamação da República foi criado o cargo de Prefeito Municipal.
Gentílico: curitibano
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
O Distrito de Curitiba foi criado em 1654 e o Município a 29 de março de 1693, tendo sido
elevado no mesmo ato, à categoria de vila. Recebeu foros de cidade pela Lei provincial nº 5, de São
Paulo, de 5 de fevereiro de 1842.
Em virtude da Lei nº 1, da Província do Paraná de 26 de Julho de 1854, passou a Capital
da Província. Perdeu essa última categoria por efeito do Decreto estadual nº 24, de 18 de janeiro de
1894, readquirindo-a em virtude do de nº 25, de 29 de abril do mesmo ano (Revolução Federalista).
O Município, em 1911, era constituído apenas do distrito-sede. Em 1920, subdividia-se em
6 distritos: Curitiba, Campo Magro, Nova Polônia, Portão, São Casimiro do Tabuão e Santa Felicidade.
De 1933 a 1937 não figurou o distrito de Campo Magro no quadro da divisão administrativa estadual.
De acordo com o quadro anexo ao Decreto-lei estadual nº 6.667, de 31 de março de 1938,
existiam três distritos: o da sede (com as zonas de Curitiba, Portão e São Casimiro do Tabuão) e os de
Nova Polônia e Santa Felicidade.
Pelo Decreto-lei estadual nº 7.573, de 20 de outubro de 1938, que estabeleceu a divisão
territorial vigente no período 1939-43, o Município perdeu parte de seus distritos, adquirindo por outro
lado, distritos de outros municípios extintos. Aparece, em conseqüência, com 6 distritos: o da sede,
Campo Comprido, Colombo, Santa Felicidade, Tamandaré e Umbará.
No período 1944-1948 integravam o Município apenas 4 distritos: Curitiba, Santa
Felicidade, Campo Comprido e Umbará. Em 1955 figurava mais um, o de Tatuquara (Lei estadual nº
790, de 14-11-1951), vigorando esta constituição até 1966, quando o Município sofreu reformulação
administrativa e a Lei estadual nº 5.409, de 20 de outubro, criou o distrito de Pinheirinho.
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PERFIL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA
TERRITÓRIO
INFORMAÇÃO
Altitude 934 metros
Desmembrado Paranaguá
Instalação 29/03/1693
Área Territorial (ITCG) 435,495 km2
Distância à Capital (SETR) - km
ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Número de Eleitores TSE 2012 1.172.939 pessoas
Prefeito(a) TRE 2013 Gustavo Bonato Fruet
ÁREA SOCIAL
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Censitária - Total IBGE 2010 1.751.907 habitantes
População - Contagem (1) IBGE 2007 1.797.408 habitantes
População - Estimada IBGE 2013 1.848.946 habitantes
Número de Domicílios - Total IBGE 2010 635.631
Matrículas na Creche SEED 2012 34.041 alunos
Matrículas na Pré-escola SEED 2012 27.132 alunos
Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 234.215 alunos
Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 81.614 alunos
Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 16.479 alunos
Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 123.134 alunos
ECONOMIA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 995.543 pessoas
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População Ocupada (PO) IBGE 2010 947.196 pessoas
Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 60.319
Número de Empregos - RAIS MTE 2012 967.397
Produção de Tomate IBGE 2011 200 toneladas
Produção de Milho IBGE 2011 320 toneladas
Produção de Feijão IBGE 2011 36 toneladas
Bovinos IBGE 2012 995 cabeças
Equinos IBGE 2012 270 cabeças
Galináceos IBGE 2012 3.570 cabeças
Ovinos IBGE 2012 550 cabeças
Suínos IBGE 2012 330 cabeças
Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços Básicos -
Total IBGE/Ipardes 2010 42.817.911 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 20.681 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 8.372.993 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 34.424.237 R$ 1.000,00
Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 36.231.679.312 R$ 1,00 (P)
VAF - Produção Primária SEFA 2011 50.419.821 R$ 1,00 (P)
VAF - Indústria - Total SEFA 2011 14.973.950.724 R$ 1,00 (P)
VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 21.193.261.010 R$ 1,00 (P)
VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 14.047.757 R$ 1,00 (P)
Receitas Municipais Prefeitura 2012 5.911.551.022,31 R$ 1,00
Despesas Municipais Prefeitura 2012 5.694.994.283,96 R$ 1,00
ICMS por Muncípio de Origem do Contribuinte SEFA 2012 6.405.276.008,51 R$ 1,00
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 184.023.009,04 R$ 1,00
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Abastecimento de Água Sanepar 2012 702.709 unid. atend. (2)
Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 635.579 unid. atend. (2)
Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 4.697.216 mwh
Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 744.105
INDICADORES
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INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Densidade Demográfica Ipardes 2013 4.245,61 hab/km2
Grau de Urbanização IBGE 2010 100,00 %
Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 0,99 %
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,823
Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM Ipardes 2010 0,8691
PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 30.400 R$ 1,00
Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,5652
Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 37,80 %
Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 37,98 %
Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 91,09 %
Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 8,79 mil n.v. (P)
Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 59,41 100 mil n.v.
(P)
Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 2,13 %
Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 10.122.912,02 R$ 1,00
(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de
novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu,
Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi
considerada a estimativa na mesma data.
(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do
imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).
Convenção Utilizada
... Dado não disponível
- Dado não existe
(P) Dado preliminar
Fonte: IBGE
Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social
http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=86700&btOk=ok
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9. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento
que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às
instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
Modalidade Tecnólogo
Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO
Tempo de duração 2 anos
Integralização Mínimo – 2 anos – 4 semestres
Máximo – 3 anos – 6 semestres
Oferta de disciplinas Regime Semestral
Períodos: Matutino e Noturno
Vagas Pretendidas Matutino: 50
Noturno: 100
Ingresso Processo Seletivo ANUAL
Coordenador do Curso Camilla Barreto Rodrigues Cochia
Mestre
Tempo Integral
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10. JUSTIFICATIVA DO CURSO
É visível nos dias de hoje o crescimento da oferta de trabalho nos setores de comércio,
produção e serviços no Estado do Paraná, notadamente na região de Curitiba, principalmente como
resultado dos avanços tecnológicos que vêm transformando os processos produtivos no Estado e na
região.
O atendimento atual, além de insuficiente em termos quantitativos, também não atende
em qualidade às exigências de sofisticação tecnológica requeridas pelo processo produtivo dos
diferentes setores econômicos, principalmente do moderno setor empresarial. Ao mesmo tempo,
estudos apontam também para uma perspectiva de incremento na demanda futura de profissionais
nesta área, especialmente nos segmentos empresariais mais modernos da economia contemporânea.
Assim, a valorização econômica e social da gestão moderna e a sensibilização a respeito
dos seus efeitos sobre a saúde das empresas, hoje mais do que nunca inseridas em um amplo
contexto econômico-social e político, contribui significativamente para elevar o nível sócio-econômico-
cultural e a autoestima do indivíduo de hoje, participante ativo em uma comunidade moderna, na qual a
sociedade Paranaense também está inserida.
Observa-se, ainda, uma distribuição percentual de trabalhadores por setores econômicos
muito significativos, todos em franca expansão em termos empresariais, e que demandam mão-de-obra
qualificada no campo gerencial, especialmente em nível tecnológico, o que virá a atender ao crescente
incremento nos segmentos das pequenas e médias empresas destes setores, nas diferentes regiões
do Estado. Evidencia-se, portanto, a necessidade de investimento na educação formal do profissional
para atuar nas organizações, independente do seu porte, contribuindo para a compreensão da
aplicação de teorias, além de promover a troca de conhecimentos entre os acadêmicos e o corpo
docente.
Uma maior conscientização por parte do mercado empresarial moderno a respeito do
papel desse profissional, de sua criatividade e responsabilidade e do toque de liderança e de
marketing, fazem da administração empresarial um misto de ciência, tecnologia e arte a serviço da
melhoria da produtividade, dos processos produtivos e da qualidade dos produtos e serviços
oferecidos.
O esforço de pesquisadores em níveis nacional e internacional, preocupando-se em criar
e/ou adaptar estilos e modelos próprios, criativos e originais, resolvendo, de forma inteligente e criativa,
os problemas relacionados com a função e com a qualidade dos trabalhos executados na área de
gestão, bem como impulsionados pelos avanços tecnológicos do mercado, está diretamente ligado à
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área de Administração, especialmente no que diz respeito à qualidade, aos processos de produção e
prestação dos serviços das empresas modernas.
Nesse sentido, o CST em Processos Gerenciais justifica-se na medida em que se percebe
a demanda crescente por profissionais qualificados para atuar em um mercado altamente competitivo e
exigente. O mercado de trabalho apresenta rápidas mudanças, atingindo segmentos diversificados,
influenciado pela variedade de modelos de administração, exigindo dos profissionais versatilidade e
criatividade para incorporar as inovações no processo de trabalho, de forma a intervir e produzir com
criatividade, introduzindo novos conceitos, absorvendo e aprofundando de forma constante
conhecimentos.
Os Profissionais desta área devem interagir completamente numa relação de interlocução
e harmonia. A esfera de atuação poderá ser determinada pelos modelos gerenciais em uso, pelos
estilos avançados de administrar e gerenciar no campo produtivo e pela permanente incorporação de
novos conhecimentos científicos e aparatos tecnológicos. Mas, a autonomia será sempre condicionada
ao processo integrado de Gestão da Empresa, com ênfase na produção e na prestação de serviços; no
bem-estar econômico e sociocultural da sociedade; assim como nos aspectos físico e emocional dos
indivíduos.
O Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais da Faculdade CESUMAR
busca estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e atitudes com
responsabilidade técnica e social, tendo como princípios o respeito à ética e à responsabilidade social;
o emprego do raciocínio reflexivo, crítico e criativo, e o atendimento às expectativas humanas e sociais,
no exercício das atividades profissionais.
Sendo assim, o CST em Processos Gerenciais justifica-se por atuar na preparação do
profissional para planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades e os recursos necessários para a
manutenção da competitividade nas organizações, associada à necessidade de profissionalização e
definição de diretrizes para a tomada de decisão.
O CST em Processos Gerenciais, na modalidade a distância, justifica-se por buscar que o
acadêmico possa ter:
(i) conhecimento teórico a respeito do processo gerencial, aplicado a todos os tipos de
organizações;
(ii) conhecimento a respeito do processo empreendedor, com ênfase na elaboração e
implementação de um plano de negócios;
(iii) visão crítica e ampla da realidade econômica, política e cultural da região onde vai atuar
profissionalmente;
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(iv) conhecimento a respeito das ferramentas tecnológicas, conceituais e sociais disponíveis para
aplicação nos processos organizacionais, e
(v) conhecimentos, habilidades, competências e atitudes que levem a uma administração eficaz de
sua equipe, em face das demandas e exigências dos seus pares e dos agentes do mercado.
Com base nessa realidade o Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais da
Faculdade CESUMAR pretende contribuir diretamente com a missão de “Promover a educação de
qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para
o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”.
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11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS E DAS NORMAS INTERNAS DA IES
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais está
amparado pelos seguintes atos legais:
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/1996;
Decreto nº 5.773, de 9 de Maio de 2006; (Educação Superior);
Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de
fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da
educação superior no sistema federal de educação.
Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia.
LEI nº 10.436 de 24 de abril de 2002 - dispõe sobre a língua brasileira de sinais - libras e dá
outras providências.
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - art. 1º deste decreto regulamenta a lei no
10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Parecer CONAES 4 de 17/6/2010 – Regulamenta o Núcleo Docente Estruturante.
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
Faculdade CESUMAR.
Decreto 5.296 de 2/12/2004 - Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000,
que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de
2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Decreto 6.949 de 25/8/2009 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de
março de 2007.
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
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DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE 10/3/2008; RESOLUÇÃO
CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004).
O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do
Projeto Institucional da IES, estando incluso na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96
quanto à titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”.
Todos os docentes da instituição estarão enquadrados dentro dessa normativa.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1,
de 17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado,
regulamentado e atuante.
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº
12/2006 que regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. No caso específico o
Curso atende a nomenclatura e pertence à área de Gestão e Negócios.
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA.
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº
10/2006; Portaria nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em
horas – para os cursos superiores de tecnologia.
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TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.
No Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais a integralização será no
seriado semestral, consistindo em, no mínimo, 4 semestres e, no máximo, 6 semestres. A carga horária
está computada em 60 minutos.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA.
Na Faculdade CESUMAR será implantado o PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIAS, que mediará o relacionamento entre docentes, técnico-administrativos e
discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e o NDE na adequação curricular para atender
às demandas das pessoas com deficiências e/ou com mobilidade reduzida, por meio do Programa de
Monitoria Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com portadores de
deficiências e/ou com mobilidade reduzida, disponibilizando pessoal especializado, como intérpretes de
língua de sinais. A estrutura física da IES será concebida para facilitar a circulação e o uso de todos os
ambientes institucionais.
DISCIPLINA DE LIBRAS.
A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras
como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical
própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal,
estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de
Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de
Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, conforme legislação
vigente.
Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão
ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e
qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da
tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível
superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do
tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza
ainda que “a partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de
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ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu
quadro de magistério”.
O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de
Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as
demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a
partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior
devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério.
Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na
legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico do CST em Processos
Gerenciais será ofertada de forma optativa, podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo
que desejar.
Ainda, será implantado na Faculdade CESUMAR o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS
que objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos
portadores de deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e,
consequentemente, uma atuação competente e cidadã na sociedade.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.
As informações acadêmicas da Faculdade CESUMAR estarão disponibilizadas de forma
impressa, no PPC, normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia
Acadêmico, disponíveis para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página a ser
construída para a Faculdade.
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
A Faculdade CESUMAR atenderá a legislação vigente (Lei. 9795/1999 e Decreto
4281/2002) onde haverá integração da educação ambiental nas disciplinas dos Cursos de Graduação e
nos projetos de extensão existentes.
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.
A Faculdade CESUMAR atenderá essa diretriz por meio da disciplina de Formação
Sociocultural e Ética, que será inclusa em todos os cursos de Graduação existentes na Faculdade.
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12. OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos do CST em Processos Gerenciais estão em consonância com as Diretrizes
Curriculares Gerais para os Cursos Superiores de Tecnologia e o Catálogo Nacional de Cursos, que
determinam o perfil profissional do egresso e, consequentemente, a matriz curricular e atendem, ainda,
as demandas do contexto educacional.
O curso tem como objetivo o estudo de conceitos relacionados à elaboração e
implementação de projetos empresariais (planos de negócios) que contemplem toda a complexidade
que envolve uma organização, com foco no desenvolvimento do espírito empreendedor e da
capacidade gerencial. Para isso o curso tem como proposta a utilização de métodos e técnicas de
gestão da informação, que permitam ao aluno vivenciar importantes experiências nos vários processos
internos e externos, como a gestão dos suprimentos, a movimentação de materiais, as decisões que
envolvem o projeto e a implantação de sistemas como o de comercialização, bem como a gestão de
pessoas e o gerenciamento financeiro. Além disso, o curso objetiva desenvolver as habilidades de
comunicação, liderança e trabalho em equipe permitindo a melhor tomada de decisão dentro do
contexto social, econômico, político e cultural em que a organização está inserida considerando as
premissas éticas na gestão.
13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O CST em Processos Gerenciais tem o compromisso de formar profissionais
competentes, com habilidades e atitudes empreendedoras e para se comunicar com os agentes
envolvidos nos processos organizacionais. Esses agentes podem estar dentro da empresa,
representados por gerentes ou subordinados, ou fora dela, como fornecedores, parceiros e
competidores.
Com o desenvolvimento das competências interpessoal, conceitual e técnica, o Tecnólogo
em Processos Gerenciais poderá aplicar métodos, técnicas e conceitos de gestão no planejamento das
ações da organização, bem como fazer previsões e controles considerando diferentes cenários e
ambientes organizacionais. Atento às mudanças econômicas e tecnológicas e com vistas a aperfeiçoar
sua participação no mercado, além dos resultados financeiros, esse profissional analisa demonstrações
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de desempenho de atividades em uma empresa e elabora estratégias de expansão de mercados,
tomando decisões com base no suporte em informações.
Pode-se destacar que o Tecnólogo em Processos Gerenciais atua de forma abrangente
nas empresas, com conhecimento dos fundamentos, objetivos, estruturas, organização e modelos de
gestão. Este mesmo profissional tem a incumbência de analisar criticamente as organizações,
identificando oportunidades, antecipando e, consequentemente, promovendo transformações. Ele
possui habilidades atreladas à arte de administrar com e por meio das pessoas, utilizando-se de
conceitos disponíveis nas teorias administrativas. O profissional desta área pode atuar nas
organizações em atividades de gerência de suprimentos, gerência da qualidade, gerência de
planejamento estratégico, gerência de processos produtivos, gerência de custos, gerência de
planejamento, programação e controle de produção e como empreendedores.
Segundo o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (2010, p.39), o
Tecnólogo em Processos Gerenciais,
elabora e implementa planos de negócios, utilizando métodos e técnicas de gestão na formação e organização empresarial, especificamente nos processos de comercialização, suprimento, armazenamento, movimentação de materiais e no gerenciamento de recursos financeiros e humanos. A habilidade para lidar com pessoas, capacidade de comunicação, trabalho em equipe, liderança, negociação, busca de informações, tomada de decisão em contextos econômicos, políticos, culturais e sociais distintos são requisitos importantes para este profissional.
Assim, o profissional diplomado pelo CST em Processos Gerenciais, a partir do domínio
de conhecimentos teóricos, vivenciais e práticos, deverá:
Desenvolver o espírito empreendedor que permita visualizar e aproveitar
oportunidades existentes no mercado.
Ter capacidade de planejar e gerenciar atividades em empresas.
Apresentar conhecimento dos processos de recrutamento, capacitação e
aperfeiçoamento de equipes de administração.
Coordenar a prospecção e manutenção da carteira de clientes.
Elaborar estratégias para motivação e comprometimento de sua equipe.
Gerenciar os planejamentos de ampliação do território de atuação.
Conhecer e aplicar o regimento tributário das empresas dessa natureza.
Supervisionar o controle dos procedimentos administrativos na empresa.
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14. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
A partir das competências e das habilidades gerais do egresso do CST em Processos
Gerenciais, consoante o que dispõe o art. 6.º e 7.º, da Resolução CNE/CP n.º 3, de 18/12/2002, deve
ser assegurada, no perfil do formando “a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de
atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico”.
O CST em Processos Gerenciais deve possibilitar, no perfil do egresso o desenvolvimento
das seguintes competências e habilidades:
Identificar problemas e equacionar soluções considerando os recursos produtivos
na organização e necessidades do mercado, tendo como suporte a estrutura do
plano de negócio.
Pesquisar as expectativas do mercado e conhecer as melhores formas de
aproveitamento considerando o foco das organizações.
Valorizar o profissional considerando a importância das relações humanas.
Utilizar novas tecnologias a fim de inovar as práticas de gestão, baseando-se em
diversos formatos multimidiáticos no atendimento ao cliente.
Aplicar técnicas de produção que possam melhorar os resultados de qualidade e
produtividade.
Conhecer as técnicas de gerenciamento logístico que se adequem à natureza das
empresas de micro, pequeno e médio portes.
Desenvolver a capacidade no que diz respeito à elaboração, implementação e
consolidação de projetos nas empresas.
Gerenciar parcerias comerciais com fornecedores e demais empresas da cadeia
produtiva.
Atuar com ética e responsabilidade na gestão de micro, pequenos e médios
empreendimentos.
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15. CAMPO DE ATUAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO
No que diz respeito ao mercado de trabalho, o tecnólogo desenvolve habilidades
administrativas para atuar como gestor de micro, pequenas e/ou médias organizações de qualquer
segmento e em seus diversos setores. Além disso, o profissional também está apto para abrir e
gerenciar o seu próprio negócio. Dessa forma, o CST em Processos Gerenciais promove a
possibilidade de trabalhar em vários setores da economia, destacando-se para as áreas de gestão de
pessoas, da produção, logística e mercadológica. O profissional ainda pode exercer atividades na área
de análise de projetos e de viabilidade, com suporte baseado na estrutura de um plano de negócio.
O campo de atuação do profissional está assim descrito:
Gestor de micro, pequenas e médias empresas.
Gestor de equipes de alto desempenho.
Analista de investimentos produtivos.
Gerente de planejamento.
Gestor de processo produtivo.
Analista de prospecção de mercado.
Analista de planos de negócios.
Responsável técnico administrativo.
16. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES
O ingresso nos cursos de graduação se dá por meio de processo seletivo e deve abranger
conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível
de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão intelectual para os
estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade, observadas as normas e a legislação vigente, no qual deve constar,
dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação
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necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos
candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos,
incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,
conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
17. ESTRUTURA CURRICULAR
A organização da estrutura curricular do curso constitui-se em um item importante do PPC
e é nela que se visualiza, de modo amplo, a estrutura de todo o Curso e se explicitam as concepções
de mundo, ser humano, educação, conhecimento, sociedade, que dão identidade ao Curso e às
políticas da Faculdade CESUMAR. A legitimidade do PPC do Curso Superior de Tecnologia em
Processos Gerenciais está ligada ao grau e nível de participação efetiva de toda a comunidade
acadêmica e administrativa do curso no processo de sua construção. Dessa forma, o currículo deve
caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e profissional. Ele é um complexo dos
diversos processos relacionados com a formação profissional, cultural e humanística dos estudantes e
deve ser traduzido por componentes curriculares que se organizem a partir de disciplinas, eixos,
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ênfases e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes componentes, os quais integram
conteúdos em projetos, experiências e atividades acadêmicas e de extensão, expressando a tradução
das ações e dos movimentos necessários ao ensino e à aprendizagem.
Para construí-lo, é necessária uma seleção de conhecimentos, competências, habilidades,
atitudes, valores, metodologias e situações de aprendizagem consideradas importantes. Tem por
referência determinados destinatários e contextos do estado do conhecimento elaborado e da realidade
cotidiana dos sujeitos, da cultura e da ciência em suas diferentes dimensões.
É importante frisar que a referida seleção deve ser um processo coletivo, pois selecionar,
classificar, distribuir e avaliar conteúdos curriculares põe em ação as múltiplas representações que
percorrem os espaços culturais.
Essa é a perspectiva da Faculdade CESUMAR, em torno da qual se organizam todos os
seus cursos, os quais assumem alguns princípios que permeiam toda sua organização curricular e que
direciona, portanto, o Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais , definindo-se como uma
de suas vertentes estruturantes. Considera-se, portanto, os seguintes fatores:
Indissociabilidade entre ensino, práticas investigativas e extensão - o ensino deve ser
compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da centralidade da investigação
como processo de formação para que se possa compreender fenômenos, relações e
movimentos de diferentes realidades e, se possível e necessário, transformar tais realidades.
Interdisciplinaridade - a integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob
diversos olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a
(re)construção do conhecimento.
Formação profissional para a cidadania - a IES tem o compromisso de desenvolver o
espírito crítico e a autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento
permanente dos fatos, o profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades
sociais e educacionais.
Autonomia intelectual - a autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo
coerente na integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. O
desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental para que
construa sua autonomia intelectual e profissional.
Responsabilidade, compromisso e solidariedade social - a compreensão da realidade
social e o estímulo à solidariedade social devem ser pontos integradores das ações de
extensão vinculadas ao currículo.
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A matriz curricular do CST em Processos Gerenciais está embasada no perfil do egresso,
considerando suas necessidades e particularidades, sejam profissionais ou sociais. O Conteúdo
Programático do Curso está distribuído em quatro módulos, com duração total de dois anos, contendo:
Primeiro Ano:
• Conceitos Introdutórios da Gestão de Organizações
• Empreendedorismo em Processos Gerenciais
Segundo Ano:
• Processos produtivos e de relação com o mercado
• Viabilidade e Gestão de Planos de Negócios
Os alunos aprovados por nota e que tenham frequência mínima exigida ao término do 2º
semestre receberão uma certificação parcial de aperfeiçoamento profissional de Assistente em
Processos Gerenciais.
O primeiro módulo é composto de disciplinas que apresentam conceitos introdutórios
primordiais para a formação de habilidades e competências importantes para avançar nos demais
conteúdos apresentados no decorrer do curso. Este módulo visa a proporcionar ao acadêmico um
primeiro contato com os conceitos de gestão e economia, haja vista que deve atuar em organizações
ou para organizações inseridas no contexto global e local. Além disso, contempla disciplinas que visam
a conscientizar o acadêmico a respeito de sua atuação como gestor, responsável por sua equipe de
trabalho e pela conservação do seu bem-estar na organização.
1º SEMESTRE – Conceitos Introdutórios da Gestão de Organizações
Administração de Empresas
Economia e Sociedade
Psicologia das Organizações
Direito Público e Privado
Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Equipes
No segundo módulo o aluno terá acesso a conteúdos que proporcionarão a possibilidade
de desenvolver habilidades empreendedoras e identificar oportunidades, bem como elaborar um plano
de negócios. Para isso os conteúdos abordados neste módulo têm foco nos cálculos financeiros, na
comunicação e negociação, bem como nos conhecimentos necessários para a elaboração de planos
de negócios.
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2º SEMESTRE – Empreendedorismo em Processos Gerenciais
Matemática Financeira
Administração Empreendedora e Plano de Negócios
Comunicação Empresarial e Negociação
Contabilidade Gerencial
Formação Sociocultural e Ética I
PI: Identificação de Oportunidades e elaboração de Plano de Negócios
O terceiro módulo é constituído por disciplinas que abordam processos administrativos, de
modo a garantir a eficiência e eficácia no uso dos recursos, levando os alunos a utilizar
adequadamente as técnicas de organização, sistemas e métodos na solução de problemas
organizacionais. Além disso, contempla disciplinas voltadas para a produção, logística e a
administração de vendas e disciplinas com foco na responsabilidade social e sustentabilidade.
3º SEMESTRE – Processos produtivo e de relação com o mercado
Administração da Produção
Logística Empresarial
Administração de Vendas
Sustentabilidade e Responsabilidade Social
Organização, Sistemas e Métodos
Formação Sociocultural e Ética II
Concluindo a matriz do curso, no quarto módulo, o aluno tem acesso a conteúdos que
contemplam a captação e o uso de recursos financeiros e a gestão da implantação de um plano de
negócios, considerando os sistemas informacionais utilizados, as estratégias mercadológicas e a
viabilidade dos empreendimentos, tendo como foco o consumidor.
4º SEMESTRE – Viabilidade e Gestão de Planos de Negócios
Administração Financeira
Administração Mercadológica
Conceitos de Projetos e de Viabilidade
Comportamento do Consumidor
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Sistemas de Informação
PI: Captação de recursos e aplicação do Plano de Negócios
A seguir é apresentada a proposta de Projeto Integrador para o CST em Processos
Gerenciais. O Projeto Integrador contempla a integração dos conhecimentos nas áreas específicas do
curso e a prática organizacional, promovendo o desenvolvimento de competências, ou seja, a
capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e
valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do
trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. O estreitamento do relacionamento entre o ambiente
organizacional/empresarial e os alunos do curso, será efetivamente realizado através deste projeto, ou
seja, as experiências providas por estas atividades facilitarão a articulação das competências
desenvolvidas ao longo do curso com o mercado de trabalho. O projeto integrador reforça esta prática
pedagógica, com os seguintes objetivos:
· Ambientação com o mercado de trabalho;
· Legitimação dos conceitos face às práticas organizacionais;
· Oportunizar reflexão sobre as competências em desenvolvimento;
· Desenvolver habilidades de pesquisa e interpretação de dados e informações;
· Despertar o senso prático e o interesse pela pesquisa no exercício profissional;
· Promover integração e cooperação tecnológica entre a IES e o mercado de trabalho;
· Incentivar a criatividade e os talentos pessoais e profissionais;
· Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão empresarial;
· Interação com os conhecimentos acadêmicos e a aplicação no trabalho.
Proposta de desenvolvimento do PROJETO INTEGRADOR I – Identificação de oportunidades e
elaboração de Plano de Negócios
O projeto integrador I visa à interdisciplinaridade das disciplinas do curso associada à
prática de mercado com vistas à elaboração de um plano de negócios para abertura de um negócio,
seja ele na área industrial, de varejo/serviços ou do terceiro setor. Assim, a proposta de trabalho para o
Projeto Integrador I trata da formação de equipes para diagnóstico em empresas (públicas, privadas ou
do terceiro setor), sejam elas de pequeno, médio ou grande porte.
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O relacionamento com empresas se mostra importante para que os acadêmicos do curso
possam compreender a gestão do negócio bem como o contexto político, legal, econômico e social
vivenciado pela organização, proporcionando ainda a identificação de oportunidades de negócios em
um contexto local, regional e nacional.
A partir das percepções dos acadêmicos, com base no contato realizado, bem como do
entendimento dos conteúdos das disciplinas cursadas até então, o objetivo é possibilitar a construção,
em conjunto com o(s) professor(es) coordenador(es) do Projeto Integrador I, do plano de negócios.
A condução dos trabalhos se dará por meio de reuniões periódicas entre os acadêmicos e
o(s) professor(es) responsável(is) pelo Projeto Integrador I (a ser(em) definido(s) pela coordenação do
curso) mediante um cronograma de atividades estabelecido previamente.
Dessa forma, o Projeto Integrador I desenvolverá atividades como:
Formação de equipes pelos acadêmicos (de 3 a 5 alunos) com a escolha de um “gerente de
projeto” por equipe com vistas ao desenvolvimento de atitudes voltadas ao trabalho em equipe,
ética e de respeito.
Conhecer o histórico da empresa, desde a sua fundação até o momento atual destacando o
papel do empreendedor/fundador da empresa e também a maneira que uma ideia foi
transformada em oportunidade de negócio culminando no surgimento da organização.
Compreender o contexto econômico vivenciado pela empresa no momento de sua fundação e
compará-lo com o vivenciado atualmente.
Analisar questões legais relacionadas com a organização e seus produtos e serviços de
maneira a compreender a legislação e as normas que exercem influência direta ou indireta
sobre a gestão do negócio.
Estudar de que maneira se dá a organização e gestão das pessoas, bem como aspectos
envolvendo questões relacionadas com a psicologia no trabalho.
Analisar a gestão da organização e compreender a relação desta com as “escolas de
pensamento” em Administração e as suas mais diversas vertentes.
Entender como se dá a gestão contábil e financeira da empresa.
Verificar como se dá a comunicação empresarial da empresa diagnosticada, identificando os
mecanismos de comunicação formal e informal da organização.
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Utilizar recursos computacionais, como editor de texto, planilhas eletrônicas de cálculos, slides,
bem como consulta à publicações e periódicos acadêmicos como forma de suporte para
elaboração do plano de negócios, bem como para auxílio na tomada de decisões inerentes às
atividades do Projeto Integrador I.
Elaborar um plano de negócios para a criação de um empreendimento.
Proposta de desenvolvimento do PROJETO INTEGRADOR II – Captação de recursos e aplicação
do Plano de Negócios
O Projeto Integrador II visa à interdisciplinaridade das disciplinas do curso associada à
prática de mercado bem como a continuidade dos trabalhos e do projeto desenvolvido na disciplina
Projeto Integrador I. Assim, a proposta de trabalho para o Projeto Integrador II trata da execução,
propriamente dita, do plano de negócios desenvolvido no Projeto Integrador I. Ademais, identificar e
analisar fontes de financiamento com vistas à obtenção de recursos necessários ao lançamento do
empreendimento no mercado.
A condução e o acompanhamento dos trabalhos se dará por meio de reuniões periódicas
entre os acadêmicos e o(s) professor(es) responsável(is) pelo Projeto Integrador II (a ser(em)
definido(s) pela coordenação do curso) mediante um cronograma de atividades estabelecido
previamente.
Eventualmente e em acordo com as atividades do Projeto Integrador II, profissionais de
agências de fomento públicas e privadas (em nível federal, estadual e local) podem ser convidados (por
professores e/ou alunos) para ministrar palestras e/ou seminários com vistas à explicação de
determinada modalidade de financiamento bem como esclarecimento de dúvidas gerais acerca de tal
modalidade.
Desta forma, o Projeto Integrador II desenvolverá atividades tais como:
Formação de equipes pelos acadêmicos (de 3 a 5 alunos) com a escolha de um “gerente de
projeto” por equipe com vistas ao desenvolvimento de atitudes voltadas ao trabalho em equipe,
ética e de respeito. O gerente pode continuar sendo o mesmo escolhido para a elaboração do
projeto ou optar-se pela escolha de um novo gerente, justificando-se tal escolha.
Definir um organograma destacando responsabilidades acerca dos integrantes da equipe ao
longo da execução do projeto.
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Definir o público-alvo e elaborar estratégia de marketing e comercialização do produto e/ou
serviço voltado a esse público.
Descrever como se dará a produção do novo produto ou a prestação do serviço bem como a
forma como esse produto será distribuído e entregue ao cliente.
Destacar o uso da tecnologia e de sistemas de informação no que diz respeito à tomada de
decisões e resolução de problemas acerca do novo produto e/ou serviço.
Elaborar um estudo de viabilidade econômico-financeira do novo produto e/ou serviço.
Analisar possíveis questões de responsabilidade social e de sustentabilidade relacionadas com
o novo produto e/ou serviço.
Utilizar recursos computacionais, como editor de texto, planilhas eletrônicas de cálculos, slides,
bem como consulta à publicações e periódicos acadêmicos como forma de suporte para
elaboração do plano de negócios bem como para auxílio na tomada de decisões inerentes às
atividades do projeto Integrador II.
Elaborar um relatório final em forma de dossiê contendo os resultados da execução do projeto
com possível comercialização do produto e/ou serviço.
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18. MATRIZ CURRICULAR
1º SEMESTRE – CONCEITOS INTRODUTÓRIOS DA GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES
Administração de Empresas 80
Economia e Sociedade 80
Psicologia das Organizações 80
Direito Público e Privado 80
Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Equipes 80
Carga Horária do 1º Semestre 400
2º SEMESTRE – EMPREENDEDORISMO EM PROCESSOS GERENCIAIS
Matemática Financeira 80
Administração Empreendedora e Plano de Negócios 80
Comunicação Empresarial e Negociação 80
Contabilidade Gerencial 80
Formação Sociocultural e Ética I 80
Carga Horária do 2º Semestre 400
PROJETO INTEGRADOR I: Identificação de Oportunidades e
elaboração de Plano de Negócios 150
CERTIFICAÇÃO PARCIAL: ASSISTENTE EM PROCESSOS GERENCIAIS
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3º SEMESTRE – PROCESSOS PRODUTIVO E DE RELAÇÃO COM O MERCADO
Administração da Produção 80
Logística Empresarial 80
Administração de Vendas 80
Sustentabilidade e Responsabilidade Social 80
Organização, Sistemas e Métodos. 80
Formação Sociocultural e Ética II 80
Carga Horária do 3º Semestre 480
4º SEMESTRE – VIABILIDADE E GESTÃO DE PLANOS DE NEGÓCIOS
Administração Financeira 80
Administração Mercadológica 80
Conceitos de Projetos e de Viabilidade 80
Comportamento do Consumidor 80
Sistemas de Informação 80
Carga Horária do 4º Semestre 400
PROJETO INTEGRADOR II: Captação de recursos e aplicação
do Plano de Negócios
150
CARGA HORÁRIA PARCIAL DO CURSO 1.680 de 50’ = 1400 60’
PROJETO INTEGRADOR – CERTIFICAÇÃO 300 h de 60’
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1.700 h de 60’
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100 h de 60’
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1.800 h de 60’
DISCIPLINA OPTATIVA: LINGUAGEM BRASILEIRA DE
SINAIS - LIBRAS
80 h
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19. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
1º Semestre
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
EMENTA: Conceitos de administração. Evolução do pensamento administrativo. Funções da
administração. Habilidades e competências do gestor. Tendências contemporâneas da Teoria da
Administração. Liderança e cultura organizacional. Informação e conhecimento nas organizações. A
administração e o ambiente. Ética empresarial. Atitudes éticas. Código de ética profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto [et al.].Administração Empresarial e Ética. São Paulo: Saraiva
2009.(polo/central)
HEILBORN, Gilberto; LACOMBE, Francisco Jose Masset. Administração - Princípios e Tendências. 2ª
ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2009.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Fundamentos da Administração: manual compacto para disciplinas de
TGA e Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2008.(polo/central)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Teoria das Organizações. Barueri, SP: Manole, 2010.
JONES, Gareth R. Teoria das Organizações. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2010.
ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e
aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
DISCIPLINA: ECONOMIA E SOCIEDADE
EMENTA: Introdução à economia. Princípios econômicos básicos. Introdução à microeconomia. Teoria
da firma e do consumidor. Estruturas de mercado. Introdução à macroeconomia. As políticas
econômicas e suas influências sobre os mercados. A economia internacional e os impactos sobre a
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economia nacional. Crescimento e desenvolvimento econômico. Introdução à economia brasileira.
Sociologia aplicada na administração. A sociedade organizada. A sociologia nas organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Economia e Sociedade.
Ed. Especial CESUMAR. São Paulo: Saraiva, 2011.
PINHO, Diva Benevides. Introdução a Economia. São Paulo: Saraiva, 2012.
PARKIN, Michael. Economia. São Paulo: Pearson, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, Vania Martins dos. Sociologia da administração. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009. (polo)
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MOCHÓN, Francisco. Princípios da Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
O’SULLIVAN, Arthur; SHEFFRIN, Steven M.; NISHIJIMA, Marislei. Introdução à Economia: princípios
e ferramentas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
PARKIN, Michael. Economia. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Princípios de Economia: micro e macro. Curitiba: Ibpex, 2011.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
EMENTA: Psicologia das organizações: conceito e importância. O comportamento humano nas
organizações. Estilos de gestão. Cultura organizacional. As contribuições da Antropologia para o
estudo da cultura. Mudança e desenvolvimento organizacional. Formação de grupos e equipes.
Liderança. Comunicação e relacionamento. Conflitos nas organizações. Administração de interesses
divergentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANÇA, Ana Cristina Limonge [et al.].Introdução a Psicologia.São Paulo: Saraiva, 2011. (polo)
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem
interdisciplinar. São Paulo: Saraiva 2008.
FIORELLI, J. O. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.(polo)
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BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Motivação nas organizações. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. (polo)
RODRIGUES, Alexandra Arnold(org.) Introdução a Psicologia. Maringá-Pr.: CESUMAR, 2010. (Polo)
GRIGGS, Richard A. Psicologia: uma abordagem concisa. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. (polo)
ROBBINS, Stephen P. JUDGE, Timothy A. SOBRAL Filipe. [tradução Rita de Cássia Gomes].
Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
BARRETO, Magda Dei Tos. Conceitos da Administração de Recursos Humanos. Maringá-Pr.:
CESUMAR, 2011. (polo)
DISCIPLINA: DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
EMENTA: Noções de Direito. Direito Constitucional. Organização do estado e direitos e garantias
individuais. Direito Administrativo Constitucional. Entidades públicas. Atos administrativos. Agentes
públicos. Licitações e contratos. Atividade Financeira do Estado. Introdução ao Direito Civil. Direito das
Coisas. Direito das Obrigações. Direito do Consumidor. Direito do Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORAIS, Carlos, Alexandre; FRANCISCHINI, Monica Cameron Lavor. Introdução ao Direito Público
e Privado. Maringá: CESUMAR, 2011.
PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado:
introdução ao estudo do direito, noções de ética profissional. 24. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.(polo)
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2012.
(polo/central)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2012. (60 ex. central)
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. São Paulo: Saraiva,
2012.(polo)
NEGRÃO, Ricardo. Direito empresarial: estudo unificado. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2011. (polo)
FUHRER, Maximilianus Claudio Américo; MILARÉ, Edis. Manual de direito público e privado. 10 .ed.
São Paulo: RT, 1998. (central)
FAZZIO JÚNIOR, Waldo; MORAES, Alexandre de (Coord.) Direito Comercial: empresário, sociedades,
títulos de crédito, contratos, recuperação, falência. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.(polo).
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DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES
EMENTA: Introdução sobre grupos e equipes. Planejamento dos recursos humanos. Conceitos básicos
de recrutamento, seleção, admissão e desligamento. Trabalho em grupo e formação de equipes. A
popularidade das equipes. Diferenças entre grupos e equipes. Tipos de equipes. Determinantes da
eficácia da equipe. Motivação e liderança. Remuneração, incentivos e benefícios. Formação,
desenvolvimento e aperfeiçoamento das equipes. Transformando indivíduos em membros de equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2007.
CUENCA, Carmen Lucia(Org.) Centro Universitário de Maringá. Equipes e diferenças dos indivíduos.
Maringá-Pr.: CESUMAR. 2011. (polo)
PEREIRA, Luciano Santana(Org.) Motivação de indivíduos e grupos de trabalho. São Paulo: Saraiva,
2009.(polo)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUENCA, Carmen Lucia(Org.) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Gerenciamento do
crescimento do ser humano. Maringá-Pr.: CESUMAR, 2011. (polo)
PEREIRA, Luciano Santana(org.) Gestão do desempenho. São Paulo: Saraiva, 2009. (polo)
GASALLA, José María. A Nova Gestão de pessoas: o talento executivo. 8. Ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
ARAUJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de Pessoas: estratégias e integração
organizacional. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 11. Ed.
São Paulo: Futura, 2005. (polo)
2º Semestre
DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA: Matemática comercial. Porcentagem. Formulários. Capitalização simples e composta. Juros
simples e compostos. Rendas ou anualidades. Tabelas financeiras, sistemas postecipados e
antecipados. Sistema de amortizações. Informática instrumental. Funções financeiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira objetiva e aplicada. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
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HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2007.
RAYMUNDO, Pedro José. (org.) Matemática financeira.São Paulo: Saraiva, 2009. (polo)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GASPAR, Luiz Alfredo et AL. Matemática Financeira. 10. Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010 (polo)
CRESPO, Antonio Arnot et AL.. Noções de gestão financeira. São Paulo: Saraiva, 2009. (polo)
GROPPELLI, Angelico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 3. Ed. São Paulo: Saraiva,
2010. (polo)
MENDONÇA, Luiz Geraldo. Matemática Financeira. 10. Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. (polo)
ABREU FILHO, José Carlos Franco de et al. Finanças Corporativas 10. Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
(polo)
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO EMPREENDEDORA E PLANO DE NEGÓCIOS
EMENTA: Definição e histórico do empreendedorismo. Características e perfil do empreendedor.
Processo empreendedor. Oportunidades empreendedoras. Intraempreendedorismo e gestão
empreendedora. Plano de negócios. Fontes de financiamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERNARDI, Luiz ANTONIO. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos estratégias e
dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009.
DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
Mazzei, Bianca Burdini(org.) Empreendedorismo. Maringá-Pr: CESUMAR, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AIDAR, Marcelo Marinho; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de; VASCONCELOS, Flávio Carvalho
de; MASCARENHAS, André Ofenhejm. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson 2007.
SALIM, Cesar Simões; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andrea Cecilia; RAMAL, Silvina Ana.
Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios
de sucesso. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
Chiavenato, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
Manole, 2012.
BARON, Roberto A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson 2007.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008.
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DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL E NEGOCIAÇÃO
EMENTA: O processo de comunicação. A comunicação no contexto pessoal e organizacional.
Barreiras ao sucesso da comunicação. Conceitos de aprendizagem. Aprendizagem no contexto
organizacional. Conceitos de negociação. Tipologias e técnicas de negociação. Habilidades básicas de
negociação. Negociação orientada para resultados. Etapas e estratégias de negociação. Papel dos
negociadores. Ética nas negociações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINELLI, Dante [et al.]. Comunicação Empresarial e Negociação. São Paulo: Saraiva,
2009.(polo)
SILVA, Alessandra G. N [et al.]. Gestão de Negociação: como conseguir o que se quer sem ceder o
que não se deve. São Paulo: Saraiva, 2007. (polo/Central)
TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento Organizacional: conceitos e práticas. São Paulo:
Saraiva, 2006. (polo)
MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial sem Complicação: como facilitar a
comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: dinâmica do sucesso das organizações. 2.
Ed. São Paulo: Elsevier, 2010. (polo)
THOMPSON, Leigh L. O Negociador [tradução Carlos Tasso Eira de Aquino]. 3ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2010. Estava na básica, desci para complementar, devido a quantidade de exemplares.(polo)
DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL
EMENTA: Contabilidade – aspectos introdutórios. Objeto, objetivos e campo de atuação. Usuários e
atributos da informação contábil. Papel estratégico da informação e dos sistemas contábeis nas
organizações. Conceitos de contabilidade gerencial. Contabilidade financeira e gerencial como fontes
de informação para a tomada de decisão. Demonstrações contábeis. Contabilidade de custos e
Métodos de custeio. Controles internos e gerenciamento contábil setorial.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, Silvio César. Contabilidade Gerencial. Maringá: CESUMAR, 2011. (polo/Central)
CORONADO, Osmar. Contabilidade Gerencial Básica. São Paulo: Saraiva, 2006.(polo/central)
MARION, José C. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2010.(polo/Central)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10. Ed. São Paulo: Atlas.
GROPPELLI, Angelico A.; NIKBAKHT, Ehsan. MOREIRA, Knipel Célio. Administração Financeira. 2.
Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. (polo)
GUERRA, Luciano. Contabilidade descomplicada. São Paulo: Saraiva, 2010. (polo)
PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de Contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária
textos e exercícios. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. (polo)
IUDICIBUS, Sergio de. Teoria da Contabilidade. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. (polo)
_________________, et AL. Contabilidade introdutória. 11. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. (polo)
DISCIPLINA: FORMAÇÃO SOCIO CULTURAL E ÉTICA I
EMENTA: Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento.
Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade
contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena, bem
como a educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia.
4. Ed. São Paulo. 2009
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética. Ed.
Única. Ed. CESUMAR.2013
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Cotez, 2008.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
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MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.
VAZQUEZ, A. S. Ética. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR I
Identificação de Oportunidades e elaboração de Plano de Negócios
3º Semestre
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
EMENTA: Conceituação, origens e evolução histórica da Administração da Produção. A função e a
organização da produção. Processos de produção. Ambientes da qualidade. Gerenciamento de
Qualidade Total: fundamentos. Classificação dos sistemas de produção. Arranjo físico. Lead time
produtivo. O planejamento, programação e controle da produção. Operações nos serviços: sistema de
produção. Tendências da administração da produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARNEIRO, Reginaldo Aparecido. Conceitos da Administração da Produção. Maringá: CESUMAR,
2011.
CORRÊA, Henrique L. & CORRÊA, Carlos A. Administração da Produção e Operações: uma
abordagem estratégica 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SLACK, Nigel; Outros; CHAMBERS, Stuart. Administração da Produção. Ed. Compacta. São Paulo:
Atlas, 1999.
KRAJEWSKI, Lee J. & Outros. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Pearson, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEZERRA, Cicero Aparecido. Técnicas de Planejamento, Programação e Controle da Produção:
aplicações em planilhas eletrônicas. Curitiba: Ibpex, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e Controle da Produção. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2008.
CHOPRA, Sunil. Gestão da Cadeia de Suprimentos: estratégia, planejamento e operações. São
Paulo: Prentice Hall, 2011.
KRAJEWSKI, RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de Produção e Operações. São
Paulo: Prentice Hall, 2009.
LÉLIS, Eliacy Cavalcanti (Org). Gestão da Qualidade. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentide Hall, 2012.
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DISCIPLINA: LOGÍSTICA EMPRESARIAL
EMENTA: Histórico, evolução e desafios da logística. O conceito de logística empresarial. Modais de
transporte. Indicadores de desempenho. Operações logísticas e componentes do sistema logístico.
Administração de compras. MRP, Just-in-time, novas tecnologias. Gerenciamento dos estoques.
Gerenciamento da cadeia de suprimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALT, Paulo Renato Campos; BERTAGLIA Paulo Roberto; MARTINS, Petrônio Garcia. Logística
Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011.
BERTAGLIA, Paulo R. Logística e Gerenciamento da cadeia de Abastecimento. São Paulo:
Saraiva, 2009.
BOWERSOX, Donald J.; Closs,David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2004.
BOWERSOX, Donald J.; Closs,David J. Gestão Logística de Cadeia de Suprimento. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOWERSOX, Donald J. ; CLOSS, David J. ; COOPER, M. Bixby. Gestão Logística de Cadeias de
Suprimentos (tradução Camila Teixeira Nakagawa, Gabriela Teixeira Nakagawa). Porto alegre:
Bookman, 2006.
CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; BRASIL, Caroline V. de Macedo. Logística: teia de relações.
Curitiba: Ibpex, 2007.
LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial (tradução
Claudia Freire). São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2005.
VITORINO, Carlos Márcio (Org.). Logística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE VENDAS
EMENTA: Vendas e a gestão empresarial. Características e conceitos de vendas. O profissional de
vendas. Necessidades do consumidor. Estágios do processo de vendas. Organização da força de
vendas. Sistemas de previsão de vendas. Processo da comunicação em vendas. Tendências do
Processo de Vendas.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVAREZ, Francisco J.S.M[elt al.]. Administração de Vendas. São Paulo: Saraiva, 2011.
COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1994.
GOBE, Antonio C. Administração de Vendas. São Paulo: Saraiva, 2007.
CÔNSOLI, Matheus Alberto [et al]. Vendas: técnicas para encantar seus clientes. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BROWN, Brian B. Plano de Negócios: guia passo a passo. Curitiba: Ibpex, 2011
CAMPO, Letícia Mirella Fischer. Marketing Industrial. Curitiba: Ibpex, 2012
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação
e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
ROMEO, Renato. Vendas B2B: como negociar e vender em mercados complexos e competitivos. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
DISCIPLINA: SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL
EMENTA: Fundamentos teóricos, metodológicos e técnicos da responsabilidade social e
sustentabilidade. Sociedade global e os problemas sociais, econômicos e ambientais. Os problemas
globais e os desafios locais. Caracterização das organizações socialmente responsáveis e
sustentáveis. O desenvolvimento integrado e a relação com a responsabilidade social e
sustentabilidade. O novo perfil das corporações socialmente responsáveis e a sustentabilidade em
suas múltiplas dimensões, econômica, social, ambiental e humana. Desdobramentos e perspectivas da
responsabilidade social e da sustentabilidade. Estratégias e desenhos de ações de intervenção
socioambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUCE H. Charnov [et al.]. Sustentabilidade e Responsabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2009.
ALIGLERI, Lilian ; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão Socioambiental:
responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009.
NETO, João A. (Org.) Sustentabilidade e Produção: teoria e prática para uma gestão sustentável.
São Paulo: Atlas, 2011.
SERTEK, Paulo. Responsabilidade Social e Competência Interpessoal. Curitiba: Ibpex, 2007.
CURITIBA - PR
Página 55 de 98
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUCKLEY, Graeme J; XIRINACHS, José Manuel Salazar; HENRIQUES, Michael. A Promoção de
Empresas Sustentáveis. Curitiba: Ibpex, 2011.
NASCIMENTO, Luis Felipe; LEMOS Ângela Denise da Cunha; MELLO, Maria Celina Abreu de. Gestão
Socioambiental Estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008.
PHILIPPI JR. Arlindo; SAMPAIO, Carlos Alberto Cioce; FERNANDES, Valdir. Gestão de Natureza
Pública e Sustentabilidade. Barueri, SP: Manole, 2012.
RECH, Adir Ubaldo (org.). Direito e Economia Verde: natureza jurídica e aplicações práticas do
pagamento por serviços ambientais, como instrumento de ocupações sustentáveis. Caxias do Sul, RS:
Educs, 2011.
STADLER, Adriano; MAIOLI, Marcos Rogério. Organizações e Desenvolvimento Sustentável.
Curitiba: Ibpex, 2011.
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
EMENTA: Introdução ao estudo de organização, sistemas e métodos. Fundamentos de organização.
Gráficos de organização e Controle. Departamentalização. Estruturas organizacionais. Patologia
Administrativa. Análise funcional/estrutural. Análise e distribuição do espaço/arranjo físico (layout).
Técnicas de levantamento. Análise e distribuição do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDOSO, Marilicy Maia Guerra. Organização, Sistemas e Métodos. Maringá: CESUMAR, 2011.
CARREIRA, Dorival. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Saraiva, 2009.
CURY, Antonio. Organizações e Métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a SO&M. Barueri: Manole, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e
processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos: SO&M. Barueri, SP:
Manole, 2010.
OSM: Uma visão contemporânea. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
OSM. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
Hall, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
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Página 56 de 98
DISCIPLINA: FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II
EMENTA: Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento.
Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade
contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena, bem
como a educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia.
4. Ed. São Paulo. 2009
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética. Ed.
Única. Ed. CESUMAR.2013
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Cotez, 2008.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.
VAZQUEZ, A. S. Ética. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
4º Semestre
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
EMENTA: Introdução ao estudo da administração financeira. Administração financeira de curto e de
longo prazo. Análise de demonstrações financeiras. Análise de investimentos. O Administrador
Financeiro no Contexto Empresarial e Econômico. O orçamento. Orçamento empresarial e sua prática.
Orçamento contínuo. Orçamento de base zero. Orçamento flexível. Orçamento por atividades.
Aprimoramento do orçamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RHEINHEIMER, Claudir. Administração Financeira. Maringá: CESUMAR, 2011.
CURITIBA - PR
Página 57 de 98
MORANTE, Antonio Salvador.; JORGE,FauziTimaco. Administração Financeira: decisões de curto
prazo, decisões de longo prazo, indicadores de desempenho. São Paulo: Atlas, 2007.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras e orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA, José Antonio Stark. Finanças Corporativas: conceito e aplicações. Pearson Brasil. 2005.
GITMAN, Lawrence, J; Principios de Administração Financeira. 12ª Edição; Editora Pearson
Prentice Hall; São Paulo. 2010.
GITMAN, Lawrence Jeffrey; MADURA, Jeff. Tradução Maria Lucia G. L. Rosa. Administração
Financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley. 2003.
PADOVEZE, Clóvis Luíz; TARANTO, Fernando Cesar. Orçamento Empresarial: novos conceitos e
técnicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
PADOVEZE, Clóvis. Orçamento Empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA
EMENTA: Conceitos e funções do marketing. Relações de troca e satisfação de necessidades e
desejos. Oferta de produtos e serviços de valor para a sociedade. O ambiente de marketing: a
organização e o mercado. O composto mercadológico. Introdução à pesquisa de mercado.
Segmentação de mercado. Funções estratégicas do marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, Paul J. Introdução à Administração Mercadológica. São Paulo:
Saraiva, 2010.
CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, Paul J Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva,
2003.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5ª
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KOTLER, Philip. Marketing Essencial: conceitos, estratégias e casos 2ª ed. São Paulo: Pearson,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Carlos Frederico de. Marketing: Oque é? Quem faz? Quais as tendências? Curitiba: Ibpex,
2009.
CURITIBA - PR
Página 58 de 98
HOOLEY, Graham J; SAUNDERS, John A; PIERCY, Nigel F. Estratégias de Marketing e
Posicionamento Competitivo. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MAGALHÃES, Marcos Felipe; SAMPAIO, Rafael. Planejamento de Marketing: conhecer, decidir, agir.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
RITOSSA, Cláudia Mônica. Tópicos Especiais em Marketing. Curitiba: Ibpex, 2011.
VICENTE, Ambrósio. Planos de Marketing: passo a passo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
DISCIPLINA: CONCEITOS DE PROJETOS E VIABILIDADE
EMENTA: Natureza de um projeto. Desenvolvimento do conceito de projetos. Viabilidade e risco de
projetos. Processos de gerenciamento de projetos. Definição do escopo e o processo de coleta de
requisitos. Comunicação, conflito e controle no projeto. Inspeção, revisão e avaliação de projetos.
Causas de fracasso em projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
XAVIER, Carlos Magno da S.; KEELLING, Ralph. Conceitos de Projetos e Viabilidade. São Paulo:
Saraiva, 2010.
KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2009.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo do
projeto. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
NEWTON, Richard. O Gestor de Projetos. São Paulo: Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CONSALTAR, Maria Alice Soares. Elaboração de Projetos: da introdução à conclusão. 3ª ed.
Curitiba: Ibpex, 2011.
NEWTON, Richard. O gestor de Projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento Estratégico e Administração por Projetos. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2001.
CARVALHO, Júnior Moacir Ribeiro de. Gestão de Projetos: da academia à sociedade. Curitiba: Ibpex,
2011.
RABELATTO, Daisy (org.). Projeto de Investimento. Barueri, SP: Manole, 2004.
CURITIBA - PR
Página 59 de 98
DISCIPLINA: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
EMENTA: Conceitos de comportamento do consumidor. Comportamento do consumidor e a gestão de
marketing. Processo de decisões de compra. Vínculo pessoa-produto. Segmentação dos
consumidores. O consumidor como indivíduo. A sociedade do consumo. O consumidor e a
propaganda. A pesquisa de marketing e o estudo do consumidor. Consumismo, materialismo e luxo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SCHWERINER, Mario Ernesto.; LIMEIRA, Tania Maria Vidigal. Comportamento do Consumidor. São
Paulo: Saraiva, 2011.
LIMEIRA, Tania M. Vidigal. Comportamento do Consumidor Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007.
GIGLIO, Ernesto M. O Comportamento do Consumidor. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SAMARA, Beatriz S. & MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do Consumidor: conceitos e
casos. São Paulo: Pearson, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHETOCHINE, Georges. O Blues do Consumidor: por que seu cliente não está satisfeito. São Paulo:
Financial Times Prentice Hall, 2006.
CHETOCHINE, Georges. Buzz Marketing: sua marca na boca do cliente. São Paulo: Financial Times
Prentice Hall, 2006.
PAIXÃO, Marcia Valéria. A Influência do Consumidor nas Decisões de Marketing. Curitiba: Ibpex,
2011.
POSER, Denis Von. Marketing de Relacionamento: maior lucratividade para empresas vencedoras.
Barueri SP: Manole, 2005.
SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do Consumidor: conceitos e
casos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
EMENTA: Conceito de Sistemas de Informação. O Sistema de Informação e a tomada de decisão
gerencial. E-business: conceitos e aplicações através de sistemas interfuncionais e funcionais. E-
commerce: conceitos, aplicação (B2B, B2C, C2C e Compras Coletivas) e funcionamento. Relação
entre empresa e administração da tecnologia. Segurança dos sistemas de informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CURITIBA - PR
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MATTOS, Antonio, Carlos M.; BATISTA, Emerson de O.;O´BRIEN, James A. Negócios Eletrônicos.
São Paulo: Saraiva, 2009.
ALBERTIN, Alberto L. Comércio Eletrônico: modelos, aspectos e contribuições da sua aplicação.
Curitiba: Ibpex, 2010.
BATISTA, Emerson O. Sistemas de Informação: o uso consciente para o gerenciamento. São Paulo:
Saraiva, 2005.
COSTA, Gilberto C. Gutierrez da. Negócios eletrônicos: uma abordagem estratégica e gerencial.
Curitiba: Ibpex, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Gilberto C. Gutierrez. Negócios Eletrônicos: uma abordagem estratégica e gerencial.
Curitiba: Ibpex, 2007.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; STEINBUHLER, K. E-Business e e-Commerce para Administradores.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
HUTT, Michael D; SPEH, Thomas W. B2B: gestão de marketing em mercados industriais e
organizacionais. Porto Alegre: Bookman, 2002.
LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de Informação Gerenciais. 9ª ed. São Paulo: Pearson,
2011.
TURBAN, Efraim; KING, David. Comércio Eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR II
EMENTA: Captação de recursos e aplicação do Plano de Negócios.
LIBRAS
A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio
legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, de uso
das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal, estadual e
municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação
Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de Libras,
como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação vigente.
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Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº 10.436, de 24
de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão ou permissão
de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e qualificação de
professores, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da tradução e
interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível superior do
professor de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do tradutor e
intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza ainda que “A
partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de ensino da
educação básica e as de educação superior devem incluir o professor de Libras em seu quadro de
magistério.”
O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de Educação
Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as demais
licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a partir de
2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem
incluir o professor de Libras em seu quadro do magistério.
Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22 de
dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na
legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa,
podendo ser cursada pelo acadêmico a partir do 2º módulo. A solicitação dessa disciplina deve ser
realizada por meio do “Sistema de Protocolo online”.
DISCIPLINA OPTATIVA: LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais
EMENTA: Noções básicas de libras e a abordagem sócio antropológica da surdez com vistas à
inclusão educacional do surdo. Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas
representações culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade
como campo de lutas em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva
e/ou surdo na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz Ignatius.
Linguagem Brasileira de Sinais. Maringá: CESUMAR, 2011.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua e essa? São Paulo: Parábola, 2009.
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QUADROS, Ronice Müller de. Educaçao de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
1997.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 2006.
FERNANDES, Sueli. Especialização em educação especial e educação inclusiva: educação de
surdos. Curitiba: Ibpex, 2007.
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Ibpex, 2011.
LUCHESI, Maria Regina Chirichella. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias
narradas. Campinas: Papirus, 2012.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha; CHOI, Daniel; VIEIRA, Maria Inês; GASPAR, Priscilla;
NAKASATO, Ricardo. Libras: conhecimentos além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
20. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades
não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação
consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos
graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso Superior de Tecnologia em
Processos Gerenciais têm por objetivo aprimorar a formação integral dos discentes. Temos nas
Diretrizes Curriculares Nacionais que “Atividades Complementares são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais e opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o
mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares se
constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando,
sem que se confundam com o Estágio Curricular Supervisionado”.
As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares
obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o
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desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do
processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.
A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino. Segundo o
Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de
ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional que ocorrerá
durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades complementares: participação em
eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais como semanas acadêmicas,
congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais; integralização de cursos de
extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação científica, assim como de
monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao
discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,
mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
Assim, visando a propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma
maior compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade
CESUMAR possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que
permitirão ao acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou
seja, por meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
O Colegiado de CST em Processos Gerenciais regulamenta as Atividades
Complementares de acordo com o contido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos
Superiores de Tecnologia.
CAPÍTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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Art.1o. O acadêmico matriculado no Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais deverá
cumprir carga horária de Atividades Complementares, incidentes sobre o total da carga horária da
matriz curricular, como condição para a obtenção do grau de Tecnólogo em Processos Gerenciais.
Art.2o. As Atividades Complementares que podem ser reconhecidas para aproveitamento da carga
horária estão representadas nas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão.
Art. 3o. As atividades de ensino compreendem:
I. Atividades de monitoria;
II. Cursos de nivelamento;
III. Disciplinas cursadas em outros cursos não constantes da Grade Curricular do Curso Superior
de Processos Gerenciais;
IV. Cursos na área de informática, línguas e/ou outros que sejam de interesse da profissão;
V. Certificado acadêmico com nota acima de 08 (oito) considerando 02 duas horas por certificado
acadêmico.
Art. 4o. As atividades de pesquisa compreendem:
I. Participação em projetos de iniciação científica;
II. Participação em projetos de pesquisa;
III. Publicação de Livros como autor ou coautor;
IV. Publicação de Capítulo de livros, como autor ou coautor;
V. Publicações de artigos como autor ou coautor;
VI. Participação em grupos de estudos sob a supervisão de docentes;
VII. Apresentação de trabalhos em eventos científicos, como autor ou coautor
.Art.5o. As atividades de extensão compreendem:
I. Participação em seminários, congressos, simpósios, conferências, encontros e oficinas, da
área de gestão;
II. Estágio extracurricular na área de gestão;
III. Participação em programas e projetos de extensão;
IV. Participação em atividades sociais (doação de sangue, participação em atividades de caráter
social);
V. Participação em atividades esportivas;
VI. Participação como membro nos Colegiados da Faculdade CESUMAR;
VII. Participação como membro de órgãos estudantis ou de classe;
VIII. Participação em visitas técnicas;
IX. Participação na organização de eventos na área.
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X. Atividades Culturais
XI. Participação em eleições como mesário ou escrutinador.
CAPÍTULO II
DO RECONHECIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art.6o. O pedido de registro das Atividades Complementares deverá ser feito pelo interessado junto ao
Protocolo Geral da Instituição e encaminhado para análise e parecer do Coordenador do Curso
Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais.
Art.7o. O acadêmico deverá trazer o original e a fotocópia correspondente para autenticação, junto ao
Protocolo Geral da Instituição.
Art.8o. Toda documentação deve ser oficial, devidamente assinada e datada, com identificação do
responsável que o assinou, a carga horária, o período de realização e o conteúdo programático (se for
o caso).
Art.9o. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares deverão ser encaminhados à
Secretaria Acadêmica.
Art.10. Cabe ao acadêmico impetrar recurso quanto ao parecer da Coordenação do Curso, até 3 dias
úteis após a publicação, mediante protocolo com justificativa do pedido.
Art.11. Somente serão aceitas atividades complementares realizadas no período de graduação do
curso.
Art.12. O acadêmico não poderá cumprir a carga horária total das Atividades Complementares em uma
única atividade.
Art.13. Os ingressantes no Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, através de
transferência, podem aproveitar as Atividades Complementares realizadas em outra Instituição de
Ensino desde que no curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais e no período cursado no
mesmo.
Art.14. Os limites de carga horária para cada Atividade, prevista no Capítulo I, são os constantes da
Tabela anexa ao presente Regulamento.
Art.15. Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em
Processos Gerenciais.
A seguir consta a Tabela de Validação das horas complementares.
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TABELA DE HORAS PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Categorias Atividades Máximo CH atribuíveis
Procedimentos para validação
ENSINO
Disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES.
60 Histórico escolar.
Atividades de monitoria. 35 Relatório final de monitoria, encaminhado pelo departamento responsável.
Participação em mini-cursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando.
30 Certificados emitidos pelos organizadores do evento.
Cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira.
40 Certificados emitidos pelas unidades de ensino.
Aprendizagem a distância com afinidade e aderência aos cursos.
45 Certificados/ histórico emitidos pelos organizadores.
PESQUISA
Livro publicado. 40 Cópia da capa e ficha catalográfica.
Capítulo de livro. 35 Cópia da capa e ficha catolográfica e cópia do capítulo.
Projetos de iniciação científica. 45 Relatórios e termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Projetos de pesquisas institucionais. 40 Relatório e termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do curso).
25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial.
Resumo em anais. 20 Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores.
Participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES.
20 Relatórios emitidos e assinados pelo líder do grupo de pesquisa registrado no lattes.
Artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição.
25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial.
Relatórios de pesquisa. 15 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Apresentação de trabalhos científicos. 25 Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores.
EXTENSÃO
Seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias institucionais e similares.
35 Cópia dos certificados, expedidos pelos responsáveis do evento.
Estágio extracurricular. 60 Declaração das entidades responsáveis pelo estágio.
Gestão de órgãos de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos).
10 Declaração emitida pela representação estudantil devidamente assinado e reconhecidos pelo órgão colegiado.
Autoria e execução de projetos relacionados ao curso.
25 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Visitas técnicas. 15 Listagem emitida pelo professor responsável pela visita, devidamente autorizado pelo coordenador.
Organização de eventos minicursos, oficinas. 25 Certificados emitidos pelos organizadores do evento.
Atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo) .
5 = (doação de
sangue) 20 =
Declaração de doador. Declaração da entidade.
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(assistencialismo
Atividades no âmbito cultural. 10 Declaração da entidade responsável.
Atividades no âmbito esportivo (atletas, representando a instituição em JUB, e /ou Jogos Abertos devidamente registrados nas federações competentes).
10 Declaração da entidade responsável pela organização e a cópia do registro da federação.
Participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC).
15 Mediante declaração assinados por pelo menos, um membro da banca e pelo coordenador de estágio.
21. METODOLOGIA
A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam
as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, complexa,
crítica/reflexiva.
Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social
e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da
própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul,
inseridos no contexto atual de mundialização da economia.
Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:
Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais
efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes
e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “aptos a estimular a
criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo",
conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na
inclusão e abordagem interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades
práticas com programas integrados e metodologia dialogada de ensino, o que
possibilita a formação de um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e
inter-relações da comunidade universitária em atividades sociais;
Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com
titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de
ensino, pesquisa e extensão;
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Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da
Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política,
com titulação de mestre e doutor, bem como a participação docente, discente e
administrativa nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de
âmbitos democráticos e heterogêneos de tomadas de decisões;
Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente
no sentido de aperfeiçoar a organização e os registros acadêmicos, mormente no que
se refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase na ampla e
necessária relação com o corpo docente.
As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da Faculdade
atendem aos seguintes pressupostos básicos:
Oferta de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas, atividades
orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades complementares;
Oferta de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime especial,
durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando ao
aperfeiçoamento, ao nivelamento e à integralização de horas de atividades
complementares;
Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para
docentes e discentes;
Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades
acadêmicas e administrativas;
Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,
realizadas por outras Instituições;
Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,
seminários, cursos, comissões de assessoramento;
Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por
organizações da sociedade civil;
Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.
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22. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade CESUMAR, com a
finalidade de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes
quanto ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir
mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já
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disponíveis na internet visando à:
utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino
e aprendizagem;
utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com
TIC;
produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a
construção do conhecimento;
mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do
Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos
interdisciplinares e transdisciplinares;
promoção de reflexão decorrente da prática letiva.
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23. AVALIAÇÃO
23.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando,
visando a contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as
demandas sociais.
O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos
viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos.
Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.
Conforme Regimento:
CAPÍTULO II
DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência
e o aproveitamento.
Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida
apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não atingir frequência de no mínimo 75% das aulas e demais atividades
programadas.
§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência constam de
regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.
§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do oitavo
mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.
§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o prazo
para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias úteis, contados
da data de início do ocorrido.
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Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o previsto pela legislação em
vigor e regulamento próprio da CESUMAR.
Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos em provas oficiais (duas provas, no caso de disciplinas semestrais ou quatro
provas, no caso de disciplinas anuais), realizadas ao longo do período letivo (semestral ou anual),
sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo, obtiver nota de aproveitamento
igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 1º Em cada uma das provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao aluno
uma nota de 0 (zero) a 10,0 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
“arredondamento”.
§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de verificação
do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a média
desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10,0 (dez), referentes a outras formas de
verificação constantes do plano de ensino da disciplina.
§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do aproveitamento
quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado, acompanhada de
requerimento devidamente fundamentado.
§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre letivo,
em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no semestre,
observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a
titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 –
sete), e alcançaram no mínimo 4,0 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as
características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos
de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da
disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.
Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de
estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas
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com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.
24. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é
construtivo.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente
com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.
As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente
da CPA.
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25. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo
avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto regulação.
O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao sistema de
educação superior, cumprindo as exigências concernentes à autorizações de funcionamento,
credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos legais.
A CPA inicial da Faculdade CESUMAR está estruturada por uma Assembleia composta
por membros indicados pela Mantenedora.
26. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade CESUMAR estão voltadas para
a definição de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas
para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras,
seminários, reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de
ensino, institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de
experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais;
divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou
internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e
demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os
pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;
articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de
pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter
condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.
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27. APOIO AO DISCENTE
27.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE
A Faculdade CESUMAR tem como uma de suas principais preocupações o seu discente.
Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a
preocupação do discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a
Faculdade CESUMAR promoverá uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a
matricula e viabilizar sua permanência na escola.
A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a
Faculdade CESUMAR, permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta
forma tenham como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.
Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:
I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade
CESUMAR e nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado
local.
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VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como
prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de
seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram
pela Faculdade CESUMAR.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,
bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e
pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos
com a Faculdade CESUMAR (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem
trocar seus pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos,
entre outros brindes úteis.
XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,
com descontos para os discentes.
27.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
APOIO PEDAGÓGICO
No apoio pedagógico a Faculdade CESUMAR constituirá em sua estrutura a implantação
do NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico, que terá como objetivos:
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação
continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
APOIO FINANCEIRO
No apoio financeiro a Faculdade CESUMAR desenvolverá um acompanhamento das
atividades de orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.
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DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de
Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que
comprovarem a relação estável;
PROUNI - a Faculdade CESUMAR fará adesão ao Programa Universidade Para Todos
(Prouni), do Ministério da Educação (MEC);
FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da
Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;
BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros
discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no
vestibular onde são ofertadas as vagas;
DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de
desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento
optado pelo discente;
DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes
que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.
A CESUMAR, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis
socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.
27.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE
NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)
Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A
monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo
necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um
acadêmico-monitor, sob orientação do docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução de
trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.
Outra meta da Faculdade CESUMAR é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no
início do ano letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos
conteúdos recebidos no Ensino Médio.
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O discente, ao ser avaliado em prova específica no início do ano letivo, não tendo atingido
a pontuação mínima 6,0 (seis) em uma das disciplinas ofertadas (Matemática e Português), poderá
frequentar o curso de nivelamento.
O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá uma
carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade. A carga horária
cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade complementar, sendo obrigatória a
presença de no mínimo 75% das aulas.
O atendimento psicopedagógico da Faculdade CESUMAR será realizado por profissional
qualificado que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados. Quando o baixo
rendimento acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento
psicossocial. O objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios
da aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em
acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.
27.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA
PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)
Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais
oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.
Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no campus,
oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas
do conhecimento.
27.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade
CESUMAR, permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à
capacidade técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade
CESUMAR implantará o Projeto Egresso que entre outras ações, visa a:
I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim
como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.
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II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à
Faculdade CESUMAR ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos
a partir de seu principal ator – o discente egresso.
III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,
bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais
esporádicos.
IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador da
comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios
que a Faculdade CESUMAR venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.
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28. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
os objetivos da Faculdade CESUMAR.
Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR possuem Pós-Graduação
Lato-Sensu e Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas
para o perfil do egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como
através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.
A Faculdade CESUMAR buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições
técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos
colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,
elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo
que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho
almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
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I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,
fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;
III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade CESUMAR e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante
aperfeiçoamento do professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de
recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade CESUMAR, como demonstrado a seguir,
privilegia a titulação docente e o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com três categorias de titulação, a
saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
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2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração
mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência
docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº
01/2007).
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com quatro categorias de regime de
trabalho, a saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de
40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa N° 40).
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um
total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%
dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:
Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de
trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
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29. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
29.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade CESUMAR terá na
estrutura de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da
estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas,
propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica.
A Faculdade CESUMAR, em conformidade com o disposto nos documentos de
orientação do Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de
docentes, de elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem
pela criação, implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante -
NDE, ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:
a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
c) Atualizar periodicamente o PPC.
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário.
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.
Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O NDE reunir-se-á,
ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado.
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29.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
Os docentes que compõem o NDE do Curso Superior de Tecnologia em Processos
Gerenciais são:
NOME, CPF, TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO.
Docente CPF Titulação Regime de
Trabalho
Camilla Barreto Rodrigues Cochia 021.916.669-22 Mestre Integral
Cássia Kely Favoretto Costa 032.828.599-45 Doutora Integral
Flávio Bortolozzi 157.594.409-00 Doutor Integral
Haroldo Yutaka Misunaga 034.698.019-40 Mestre Integral
Rachel de Maya Brotherhood 087.570.894-34 Doutor Integral
3 Docentes Doutores – 60%
2 Docente Mestre – 40%
5 Tempo Integral – 100%
30. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO
Camilla Barreto Rodrigues Cochia
Possui graduação em Administração pela Universidade Estadual de Maringá (1999),
mestrado em Administração pela Universidade Federal do Paraná (2002) e especialização em
Educação a Distância pela Universidade Estadual de Maringá (2008). Tem experiência na área de
Administração, atuando principalmente nos seguintes temas: teorias da administração, comportamento
organizacional, estratégia e organizações, comportamento do consumidor e pesquisa de marketing. É
doutoranda em Educação pela Universidade Estadual de Maringá.
A Coordenadora ingressou na academia em 2002, após concluir o Mestrado. Desde então
leciona na área de Administração Geral. Além disso, foi Coordenadora de Trabalho de Conclusão de
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Curso, atuando com as disciplinas de Projeto. Tem experiência em Coordenação de Curso, tendo
assumido essa função em outra instituição de ensino.
31. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO
O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga
horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes
e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é
presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
32. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e
com representação no CONSUP.
É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas
no Regimento da Faculdade CESUMAR.
A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e
mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam
disciplinas comuns.
Conforme Silva (2006), o “novo perfil” do coordenador requer:
“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do egresso, com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe buscar o aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese, preparado para enfrentar desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de tempo nesse mundo globalizado e informatizado”.
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33. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE
CURSO
Seção III
Do Colegiado de Curso
Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de
curso, tem a seguinte composição:
I. coordenador do curso, seu presidente nato;
II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do
curso;
III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;
§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:
I. coincidente com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do
Curso;
II. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso
devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;
III. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído
imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na CESUMAR.
Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua
elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;
III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico
do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;
IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do
curso;
V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos
regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;
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VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o
Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no
desempenho de suas funções;
VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação
do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características
especiais do curso;
VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da CESUMAR medidas e normas referentes às
atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao
bom desempenho e qualidade do curso;
IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor
Geral;
X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;
XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;
XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das
CESUMAR.
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34. CORPO DOCENTE DO CURSO
A seguir é apresentada a tabela do Corpo Docente do Curso, com a titulação, regime de trabalho e disciplina/carga horária.
FACULDADE CESUMAR – CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
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REGIME DE TRABALHO PROPOSTO
N.D.E
1/2 PROJETO INTEGRADOR I 80 HAROLDO YUTAKA MISUNAGA 034.698.019-40 MESTRE INTEGRAL
1 ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS 80 CAMILLA BARRETO RODRIGUES COCHIA 021.916.669-22 MESTRE INTEGRAL
1 DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 80 MARTA BEATRIZ TANAKA FERDINANDI 034.389.649-45 MESTRE INTEGRAL
1 ECONOMIA E SOCIEDADE 80 CASSIA KELY FAVORETTO COSTA 032.828.599-45 DOUTOR INTEGRAL SIM
1 GESTÃO DE PESSOAS E DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES
80 CAMILLA BARRETO RODRIGUES COCHIA 021.916.669-22 MESTRE INTEGRAL SIM
1 PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES 80 GILCINEIA ROSE DA SILVA SANTOS 539.455.069-72 DOUTOR INTEGRAL
2 ADMINISTRAÇÃO EMPREENDEDORA E PLANO DE NEGÓCIOS
80 HAROLDO YUTAKA MISUNAGA 034.698.019-40 MESTRE INTEGRAL SIM
2 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL E NEGOCIAÇÃO 80 ANTONIO EDUARDO GABRIEL 849.350.659-15 MESTRE INTEGRAL
2 CONTABILIDADE GERENCIAL 80 CARLOS VICENTE BERNER 747.339.749-49 MESTRE INTEGRAL
2 FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I 80 RACHEL DE MAYA BROTHERHOOD 087.570.894-34 DOUTOR INTEGRAL SIM
2 MATEMÁTICA FINANCEIRA 80 FLAVIO BORTOLOZZI 157.594.409-00 DOUTOR INTEGRAL SIM
Doutor 4 55,5%
Mestre 5 44,5%
Total 9 100%
Regime de Trabalho – Tempo Integral 9 100%
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35. INFRAESTRUTURA
35.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de
uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de
pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em
casos de expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses,
desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
Plano de expansão física
A Faculdade CESUMAR planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão
da infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos
em implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no
PDI.
Condições de salubridade das instalações acadêmicas - espaço, iluminação,
ventilação e acústica.
As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino
superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e
artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.
No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para
todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-
se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo
as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.
Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na
cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas
condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a
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instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de
instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos
audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para
reprodução e outros serviços.
Instalações para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores
Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.
Instalações sanitárias (adequação e limpeza)
As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas
para atender os portadores de necessidades especiais.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade
CESUMAR mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras
arquitetônicas que possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e
foram observados os seguintes itens:
assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa
interagir com a comunidade acadêmica;
instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de
deficiência física;
colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de
rodas;
instalação de telefones públicos para uso de deficientes;
adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;
Vagas para estacionamento.
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Além da infraestrutura necessária, a Faculdade CESUMAR, proporcionará
relacionamento saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade
acadêmica visando a sua adaptação.
Acesso a equipamentos de informática pelos docentes e discentes
Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento
para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão
ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.
A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil
profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto
à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a
satisfação dos seguintes itens:
máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e
dos funcionários técnicos e administrativos;
boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou
oficina de trabalho;
operadores qualificados a serviço dos usuários.
Recursos audiovisuais e multimídia
A Faculdade CESUMAR tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande
alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de
aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os
investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores
em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos
aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.
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Existência da rede de comunicação (Internet)
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos
espaços existentes na Faculdade CESUMAR estarão conectados às redes de comunicação
científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.
Plano de expansão e de atualização de equipamentos
Os equipamentos existentes na Faculdade CESUMAR farão parte de um plano de
expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se
tornem obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;
analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;
apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
na Faculdade CESUMAR;
elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento
de dados e das redes de comunicação de dados;
especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios
específicos;
instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes
de comunicação de dados;
planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais
e dos demais equipamentos.
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35.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade CESUMAR, órgão da Administração Geral, é a
responsável por todo o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa
e a extensão, pautando sua atuação nos seguintes princípios:
democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;
respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
atendimento à comunidade da Faculdade CESUMAR e à comunidade em geral;
A Biblioteca tem como atribuições:
adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o
ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;
promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;
oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades
científicas e culturais;
manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos
similares;
guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da
Faculdade CESUMAR;
executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela
autoridade competente.
Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade CESUMAR, a
Biblioteca estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da
comunidade local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da
vinculação a Faculdade.
Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico
e aos métodos de acesso à informação.
É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada
por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns
recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,
atualizada, informatizada e ágil.
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A Faculdade CESUMAR estabelecerá sua política para a atualização e expansão
do acervo. Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas
de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto
para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um
ambiente tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.
Política de atualização do acervo
O acervo da Biblioteca da Faculdade CESUMAR compreende a bibliografia básica
e de referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais
e enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na
área educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos
da tecnologia educacional.
Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a
ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.
Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua
importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e
sugestões dos professores e alunos.
Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização
dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de
coleções, contendo:
critérios para seleção;
níveis de abrangência;
tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);
normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;
fontes para seleção;
normas para intercâmbio e aceitação de doações;
prioridades para aquisição;
planejamento para aplicação de recursos.
A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade CESUMAR está
prevista na demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora.
Deverá acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação
das decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.
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Pessoal especializado
A Biblioteca, da Faculdade CESUMAR tem em seu quadro profissional legalmente
habilitado (bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em
número suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.
Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico
Horários de acesso;
Forma de acesso e empréstimo;
Facilidades de reservas;
Qualidade da catalogação e disposição do acervo.
Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;
Formas de acesso a base de dados: internet e outras;
Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;
Área física disponível;
Planos de expansão.
Horário de Funcionamento da Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade CESUMAR funciona de segunda a sexta-feira, das
14:00 às 22:00 horas e aos sábados, das 8:00 às 12:00 horas, de maneira a permitir melhor
aproveitamento e disponibilidade dos alunos.
Infraestrutura física e material
Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da
Faculdade CESUMAR, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e
constituindo-se em ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da
Instituição.
Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.
35.3 LABORATÓRIOS
O Laboratório de Informática para utilização do Curso será o Laboratório Móvel:
Conjunto composto por armários móveis, cada um com capacidade para 48 (quarenta e oito)
notebooks.
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Foram adquiridos 100 notebooks da marca Positivo Master N190i, com processador
Intel l5, velocidade de 2,3 Ghz, 8 Gb de memória RAM, HD de 500 Gb e tela de LED de 14”.
Enquanto estão nos armários, as baterias são recarregadas para que sejam utilizados assim que
o professor fizer a solicitação.
Os Laboratórios Móveis de Informática são de propriedade da Faculdade
CESUMAR, para uso exclusivo da comunidade acadêmica.
Deverão ser utilizados para pesquisa e desenvolvimento de projetos acadêmicos,
também para desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso, estágios e outras atividades
de pesquisa e extensão.
Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho
caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.
Paulo Freire
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