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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PUBLICIDADE E

PROPAGANDA

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UNOPAR CATUAÍ

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Londrina/PR

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA COM ÊNFASE EM MARKETING

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA COM ÊNFASE EM MARKETING

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing da UNOPAR , homologado pelo Colegiado do Curso.

Londrina/PR2016

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SUMÁRIO

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS.....................................................7

APRESENTAÇÃO......................................................................................................8

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO.........................................................................................9

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.............................................................................91.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA........................................................91.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)......101.4 DADOS GERAIS DO CURSO.............................................................................................11

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS.....................................................................................................14

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS...............................................................................................142.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL.........................................................................................152.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO..............................................18

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO.............................22

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS..............................................................................................22

3.1.1 MODELO ACADÊMICO....................................................................................................22

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR.................................25

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL........27

3.2.1 AULA MODELO.................................................................................................................29

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO......................................................................................................32

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO..............................33

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS.........................................................................35

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA...................36

3.4 OBJETIVOS DO CURSO.....................................................................................................423.5. ESTRUTURA CURRICULAR.............................................................................................43

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR....................................................................................................43

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE..............................................................................................45

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR...................................................................................46

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA...............................................................................................47

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA.............................................................47

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3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA..........................................................48

3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS.......................................................................................................48

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS................................................................................49

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES........................................................................................51

3.6.1 PLANO DE ENSINO..........................................................................................................51

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA......................................................................................53

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL......55

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.................................................................................................................................55

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA.........................................................................................................55

3.7 . ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO............................................................................553.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...................................................................56

3.8.1 OBJETIVOS........................................................................................................................56

3.8.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO...................................................57

3.8.3 AVALIAÇÃO.......................................................................................................................57

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES..................................................................................583.10 APOIO AO DISCENTE.......................................................................................................61

3.10.1 APOIO EXTRACLASSE.................................................................................................61

3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO.......................................................................................65

3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO.................................................65

3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO................................................................................68

3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES.......................................................................69

3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS.......................................................................................................................69

3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO..........703.12 ATIVIDADES DE TUTORIA...............................................................................................713.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM........................................................................................................................723.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM........................................................................................................................753.15 NÚMERO DE VAGAS........................................................................................................763.16 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO PPC.........................................................................................................................................76

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL....................................................................78

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4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE................................................................78

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO................................................................80

4.2.1 GESTÃO DO CURSO........................................................................................................80

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO.......................................................................................................................................82

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES.................................83

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR......................................................................................................................83

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR..........................................................84

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO.........................................................................................84

4.3.1 TITULAÇÃO........................................................................................................................84

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO................................85

4.3.3 Experiência Profissional do Corpo Docente..............................................................86

4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE...................86

4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA.............86

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO.........................................................87

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS..............................................................87

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES................................................................................87

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES................................................88

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO..........................................................89

4.5 TUTORES...............................................................................................................................89

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO.....................89

4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA..........89

5 INFRAESTRUTURA.............................................................................................90

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)........................................................................................................................................................905.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS ACADÊMICOS........................................................................................................915.3 SALA DE PROFESSORES.................................................................................................925.4 SALAS DE AULA..................................................................................................................935.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA..............................935.6 BIBLIOTECA..........................................................................................................................94

5.6.1 ACERVO..............................................................................................................................95

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA..................................................................................................97

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR................................................................................97

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5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL....................................................................................................98

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS...............................................................98

5.7 LABORATÓRIOS................................................................................................................100

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE......................101

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE.........................102

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS............................103

6 REQUISITOS LEGAIS........................................................................................103

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO..........................................1036.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA..........................................................................................................1046.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.........1056.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012).........1056.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE..............................................................................1066.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE..............................................................1066.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS........1076.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.......................................................................................1086.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA........................................................................................................1086.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005).....................................................1096.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD..................................1096.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS...................................................................................1106.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL..................................................................110

7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC..............................................................112

8 ANEXO I..............................................................................................................117

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LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso...................................................................19Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso..............................................................20Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso.......................21Quadro 4 - BSC Acadêmico.............................................................................................................37Quadro 6 - Composição do NDE.....................................................................................................78Quadro 7 - Perfil do coordenador do Curso...................................................................................80Quadro 8 - Titulação do corpo docente do Curso.........................................................................85Quadro 9 - Componentes do Colegiado do Curso........................................................................89

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes........................................................................................26Figura 2- Aula Modelo.......................................................................................................................30Figura 3 - Tempos Didáticos.................................................................................................................31

Tabela 1- Matriz Curricular...............................................................................................................45Tabela 2- Infraestrutura da IES.......................................................................................................90Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca............................................................................................97Tabela 4 - E-Books............................................................................................................................98Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO.....................................................................99Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases...........................................................................99Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade..................................................102

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APRESENTAÇÃO

A Unopar entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso.

Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Publicidade e Propaganda foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem.

Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Publicidade e Propaganda será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário.

A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.

A Unopar faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40 Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP

CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

Presidente (CFO): Rodrigo Galindo Vice-Presidente Acadêmico: Mário Ghio Junior Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP

CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

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Representante Legal da Mantenedora

NOME FUNÇÃOGislaine Moreno Diretora de Avaliação e Desenvolvimento

Institucional (DDI) e Representante Legal

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

Rodovia Celso Garcia Cid s/n

Cidade: Londrina

CEP: 86047-790

Fone: (43) 33717700

E-mail: [email protected]

Home page: www.unopar.br

Dirigentes da IES

NOME FUNÇÃO

Hélio Rodolfo Navarro Superintendente Regional

Ana Carolina Pilatti de Paula Diretoria Acadêmica Regional Sul

Carlos Henrique Gorges Vici Diretor da Unidade

Histórico da IES

O Projeto de Universidade foi o marco inicial para a construção das políticas institucionais da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. Nele já estavam incluídos os documentos institucionais, o Projeto Político-Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), que fundamentam o Projeto Pedagógico de Curso – PPC.

A Universidade Norte do Paraná cresceu em consonância com o rápido desenvolvimento regional, interagindo diuturnamente com as suas carências cognitivas e de cunho laboral, com o objetivo de estar à frente e em sintonia com as mudanças e demandas da realidade contemporânea na qual está inserida.

No ano de 1994, o PPI foi criado com o escopo de credenciar a UNOPAR como Universidade. Elaborado de forma convicta, sua proposta de política educacional buscou a unidade entre teoria e prática, partindo da reflexão e tornando acessível o saber científico e filosófico na superação do senso comum. A par disso,

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fundamentou-se e continua nesta seara, na concepção de educação assumida pela Instituição; na missão de Universidade; nas condições de funcionamento das Instituições de Ensino Superior (IES) e nas características da região onde a UNOPAR está inserida. A partir disso, o PPI estabelece as políticas institucionais norteadoras do ensino, pesquisa e extensão, servindo de sustentáculo para a implantação e para a caracterização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos.

A UNOPAR, portanto, consciente da tríplice função da universidade – ensino, pesquisa e extensão, procura interagir com os vários atores que compõem a região norte do Paraná. Com tal desígnio, levando em consideração a situação do país, os requisitos legais, os princípios éticos e valorativos atinentes à construção de uma sociedade cidadã, a Instituição estabelece condições que permitam realizar mudanças nos municípios de oferta dos seus cursos. Assim, o desenvolvimento regional sustentável pauta as ações da Universidade, direcionando seus esforços para o fortalecimento e qualificação do ensino e da formação de profissionais com alto grau de excelência ajustados às demandas locais.

A UNOPAR, assim, cumpre com suas responsabilidades sociais, atendendo de maneira qualificada às necessidades culturais, educacionais e ao desenvolvimento tecnológico da região na qual está inserida.

Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

Valores

Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas;

Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos;

Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações;

Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações;

Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade;

Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.

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Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região

A cidade de Londrina está localizada na região norte do Paraná e possui atualmente uma população estimada em 500 mil habitantes com uma área de influência que abrange diretamente 66 municípios e indiretamente 169, totalizando 235 municípios, com uma população aproximada de 4,5 milhões de habitantes. Sua localização espacial favorece a comunicação com outras regiões dinâmicas da macrorregião sul e sudeste do Brasil. Londrina e o norte do Paraná se estruturaram como continuidade do processo de ocupação do Estado de São Paulo. Atualmente, Londrina é a 3ª cidade mais importante da região sul do Brasil e a 1ª da Região Norte do Paraná, nos seus aspectos demográficos e socioeconômicos.

Entretanto, a sua macrorregião ultrapassa os limites estaduais, atingindo o sul dos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo. Essa macrorregião possui uma população estimada de 6,5 milhões de habitantes. As relações socioespaciais com Londrina são intensas, principalmente com a demanda por serviços e educação. Estes fatores remetem ao conceito de qualidade de vida. As necessidades dos consumidores são influenciadas pela forma de organização dos serviços e pela facilidade de acesso dessa população a eles. Por essa exigência, a precariedade da qualificação da força de trabalho, não atende aos anseios do mercado, que a cada dia é maior.

Apesar da grande área de influência de Londrina, seu mercado é constituído, principalmente, por pequenos e médios empreendimentos. Assim, é errôneo concluir, entretanto, que o trabalho realizado em pequenas e médias empresas dispense qualificação. Londrina possui hoje empresas de alta tecnologia onde a qualificação profissional, além de um elemento estratégico, é fundamental para as questões de qualidade exigidas no mercado. Mesmo com a grande explosão da informalidade, estes conceitos vêm sendo incorporados nas pequenas e médias organizações, apresentando tecnologias modernas e novos métodos de produção que exigem alta capacitação dos trabalhadores, os quais, muitas vezes, são forçados a migrar (geográfico e setorialmente). Fora a qualificação, a necessidade de reciclagem também aparece como uma questão estratégica. Observa-se um grande número de trabalhadores, que já atuam há anos em suas áreas, voltando às cadeiras da Universidade.

Também neste movimento, a queda das fronteiras entre os países, provocada pelo movimento de globalização, aumentou em muito a competitividade entre as organizações, provocando uma descentralização da produção e uma maior demanda por qualificação profissional, o que também conduz os trabalhadores a se capacitarem para essa nova realidade.

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Essa realidade gera muita competitividade e extrema valorização do talento humano com várias definições sobre o profissional ideal e suas características: criatividade, comprometimento e conhecimento de causa.

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO

Instituição: Universidade Norte do Paraná - Unopar Endereço: Rodovia Celso Garcia Cid, 377 Km 445

Nome do Curso: Publicidade e Propaganda – ênfase em Marketing

Nº de vagas ofertadas: 150

Turno de funcionamento: Matutino e Noturno

Regime de Matrícula: Semestral

Duração do Curso: 8 semestres

Carga Horária Total: 2700

Coordenador do Curso: José Henrique Martinez Campana

Atos legais: Resolução CNE/ CES no 9, de 29 de setembro de 2004 e retificado Resolução CONSEPE nº 348/2010

Contexto Educacional do Curso

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing da Unopar busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações apresentadas neste capítulo.

A Universidade Norte do Paraná (Unopar) entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do Curso Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático de mercado nunca se esquecendo das responsabilidades sócioambientais. Neste cenário, se torna necessário que o curso de Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing, permanentemente, busque desafios para a própria superação.

O Curso de Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing tem seu PPC construído coletivamente e implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem.

Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de

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trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.

O curso de Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.

Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino, pesquisa e extensão e, por interferência regional e nacional, por meio de um currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado.

Formas de Acesso ao Curso

O ingresso na Unopar é disciplinado pela Constituição Federal, pelos Pareceres CNE/CP

no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:[...]II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Publicidade e Propaganda por meio das seguintes formas:

Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Unopar oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso.

Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no

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curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico. 

Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico. 

Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

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2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

A filosofia adotada pela Unopar prevê um processo educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensino-aprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem.

A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais.

A Unopar se propõe a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino, pesquisae extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos.

A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano dos colegiados.

O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula.

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A identidade da Unopar é construída continuamente, a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade-fim, educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação; e

V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais.

A Unopar também adota o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica.

O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Unopar reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Unopar reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável.

Para alcançar esse objetivo, a Unopar desenvolve Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

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A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres;

IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações voltadas à educação ambiental.

Por meio dessas políticas, a Unopar busca contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local:

Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento.

Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos.

Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento. A

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Unopar participa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira.

Além dessas ações, a Unopar adota mecanismos de incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como:

Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna;

financiamentos alternativos; e

atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Unopar reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao público-alvo da educação especial, financiamentos alternativos e outros);

II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

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2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão, constantes no PDI, estão implantadas no âmbito do Curso.

O PDI e as Políticas de Ensino do Curso

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDIElaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSORevisão do Manual de Interdisciplinaridade do Curso de Graduação em Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing da UNOPAR, com participação ativa de todos os docentes.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSOEstímulo às atividades de avaliação parcial que envolva tarefas de pesquisa e elaboração estudos norteados pelas novas metodologias de ensino-aprendizagem.

PDIElaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO Participação em projetos sociais como o Projeto “Agência Escola” para atendimentos de pequenos comerciantes da comunidade.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSORealização de reuniões e discussões pelos docentes do Núcleo Docente Estruturante e outros, com elaboração de estudo das competências e habilidades para cada disciplina tradicional da estrutura curricular do Curso de Graduação em Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing.

PDI Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso;

CURSOAtividade de elaboração e discussão do BSC do Curso de Graduação em Publicidade Propaganda ênfase em Marketing, com a participação de docentes de outras Instituições de Ensino.

PDIElaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial;

CURSO Elaboração de aulas estruturadas e de atividades complementares de leitura, pesquisa e análise de casos de propaganda e marketing concretos.

PDI

Promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao estudante experiências práticas que complementam o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. As especificidades do estágio são contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e órgãos competentes;

CURSO Feito por meio de estágio não obrigatório.

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PDIRevisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada nas avaliações institucionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO Realização de reuniões e discussões periódicas do Núcleo Docente Estruturante e reuniões pedagógicas gerais com os professores do Curso.

PDIRevisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO Realização de reuniões e discussões periódicas do Núcleo Docente Estruturante e reuniões pedagógicas gerais com os professores do Curso.

PDIPromoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO Realização da Semana de Comunicação e Marketing.PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO Realização de oficinas e eventos.

O PDI e as Políticas de Extensão do Curso

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos;

CURSO Criação de novas ações de extensão com base nos resultados obtidos nos projetos.

PDIAmpliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e a prática;

CURSO Elaboração de oficinas para proporcionar a aplicação dos conteúdos teóricos.

PDI Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO Oferecimento dos serviços da agência de comunicação com intuito de atender pequenos eventos da comunidade.

PDIEstímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO Fomento das parcerias com veículos de comunicação para atuação junto entidades assistenciais.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO Fomento das parcerias com veículos de comunicação para atuação junto entidades assistenciais.

PDIEstabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO Elaboração de projetos de pesquisa com intuito de buscar parcerias público e

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privadas.

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçou-se acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação.

Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999).

O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER).O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros.

A Unopar entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho.

Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos.

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3.1.1 MODELO ACADÊMICO

Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e sustentável, o Curso de Graduação em Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing da Unopar é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável.

Em concordância com Delors (1999), a Unopar entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento

[...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999).

Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento.

A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão.

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz.

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Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição.

O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton.

O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES.

Na construção do BSC Acadêmico foram considerados:

PERFIL DO EGRESSO

O curso Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing da Unopar se compromete a estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho.

ÁREA DE ATUAÇÃO

A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente.

COMPETÊNCIAS GERAIS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

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Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros.

DISCIPLINA

Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência.

UNIDADE DE ENSINO

Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos.

CONTEÚDO

Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas.

CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO

Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo).

CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO

Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado.

TIPO DE OFERTA

Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido).

CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Disciplina de fundamento ou profissionalizante

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR

O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular.

Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas

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áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina.

O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. A Unopar trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes.

DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS

Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos fundamentais que se interligam aos eixos de formação.

Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proprocionam ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes.

Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional.

DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES

As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos.

Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto (Figura 1).

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Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes

Competência Geral

CONHECER para ser capaz de ATUAR

PROFISSIONALMENTE, nas diferentes Áreas

de Atuação

Competência Técnica

APLICAR (métodos, processos, técnicas)

para ser capaz de RESPONDER as

situações complexas encontradas na

realidade profissional.

Produto

ENTREGAR(maquete, laudo, projeto), para ser

capaz de SOLUCIONAR problemas.

Conteúdos

TEMAS que orientam a construção do

conhecimento e que constituem a base

mais granular para o processo de ensino e

aprendizagem.

CP△ T△ G

A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o enfoque na empregabilidade.

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente”.

Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

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O Curso de Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena.

Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.

A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude.

Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n° 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI.

A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras.

Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais.

Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais.

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O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no Curso de Publicidade e Propaganda é realizado pelo NUEEI, composto por profissionais da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA.

O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item 3.1.1.

3.2.1 AULA MODELO

Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem.

Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas.

Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs), que instiguem reflexão e ação.

Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são:

• Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula.• Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem.• Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores.

A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber:

Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes.

Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas.

Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência:

Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula.Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo

professor.

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Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamemnte com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas.

Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.

Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados.

Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2):

Figura 2- Aula Modelo

Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

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I. preleções e aulas expositivas;

II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem.

É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina.

Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto.

Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo.

Figura 3 - Tempos Didáticos

MET

ODO

LOGI

A

Pré-Aula

Sistematização de conceitos.

Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo.

Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas.

Aula Mediada Resolução de situação-problema.

Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática).

Pós-Aula

Aprofundamento por meio de atividades.

Preparação para a aula seguinte.

Atividade de aprendizagem.

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Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável.

Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver - , a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional.

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO

O material didático da Unopar é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso.

Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes.

Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores.

A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material.

A acessibilidade plena ao material didático permitirá a inclusão de todos os alunos, com o rompimento de barreiras metodológicas, atitudinais, socioemocionais, de comunicação e digital. Tal aspecto se evidencia com a oferta de material didático com o uso da Linguagem

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de Sinais (Libras) em seus vídeos e com a disponibilidade e uso de software específico para a leitura aos deficientes visuais, permitindo o acolhimento pleno de todos os discentes por parte do professor dentro da sala de aula, especialmente aos autistas que necessitam da rotina e do acolhimento em sala de aula.

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO

Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing da Unopar, por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar.

Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente.

Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias.

Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar.

As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão

Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Unopar busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o

desenvolvimento regional sustentável; tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica,

tecnológica e científica; atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da

convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

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No âmbito do curso, o PARECER N.º: CNE/CES 492/2001, regulamentado pela RESOLUÇÃO Nº 16 de 13 de março de 2012, que estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para área de Comunicação Social e suas habilitações, especificamente sobre o perfil do egresso, o caracterizando indicando três possibilidades, conforme o seguinte:

O perfil do egresso em Publicidade e Propaganda se caracteriza:1.pelo conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos necessários para a proposição e execução de soluções de comunicação eficazes para os objetivos de mercado, de negócios de anunciantes e institucionais;2.pela tradução em objetivos e procedimentos de comunicação apropriados os objetivos institucionais, empresariais e mercadológicos;3.pelo planejamento, criação, produção, difusão e gestão da comunicação publicitária, de ações promocionais e de incentivo, eventos e patrocínio, atividades de marketing, venda pessoal, design de embalagens e de identidade corporativa, e de assessoria publicitária de informação.

Em alinhamento com o disposto nos referidos Parecer e Resolução, considerando os pressupostos assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso de Comunicação Social, Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing , busca-se que os seus egressos tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes à Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar

na elaboração de estratégias e inovações na área de Comunicação, visando à melhoria da relação de empresas e instituições com a sociedade;

planejando, criando, produzindo, distribuindo e gerenciando a comunicação a partir de ações promocionais, campanhas publicitárias e ações de venda pessoal;

elaborando artes de embalagens e de identidade corporativa; e desenvolvendo sua criatividade de forma a traduzir em peças publicitárias as

transformações do mundo contemporâneo.

Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil profissiográfico; o egresso do Curso de Comunicação Social, Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing, formado pela Unopar poderá atuar nas seguintes áreas de Comunicação; Marketing; Práticas Publicitárias; e Técnicas Publicitárias, descritas no item 3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA.

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Unopar quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso

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em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos:

a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade;

b) acompanhar a evolução profissional dos egressos;

c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e

d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado.

Esses objetivos são coerentes com a missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável”.

Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais.

Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato.

Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade.

Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pós-graduação.

A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida.

Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição.

As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES.

Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da Unopar, subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no

mercado, entre outras.

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3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

COMUNICAÇÃO

MARKETING

PRÁTICAS PUBLICITÁRIAS

TÉCNICAS PUBLICITÁRIAS

O BSC do curso de Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing está demonstrado abaixo:

PERFIL DO EGRESSO

Bacharel em Publicidade e Propaganda generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente, capaz de elaborar estratégias e inovações de publicidade e de propaganda, bem como planejar, criar, produzir, distribuir e gerenciar a comunicação a partir de ações promocionais e campanhas publicitárias, desenvolvendo soluções de comunicação eficazes para os objetivos e estratégias de marketing.

CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Conhecer os fundamentos, aspectos e técnicas relacionados a cultura e formação ética e humanística, focados em ética, questões sociais contemporâneas, especialmente de direitos humanos, educação ambiental e sustentabilidade e, ainda, conteúdos como os de economia, direito, psicologia, estética e artes, ciência política e administração, para formar uma plataforma de conhecimentos como apoio ao desenvolvimento das competências profissionais em comunicação previstas para Bacharel em Publicidade e Propaganda.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

COMUNICAÇÃO MARKETINGPRÁTICAS

PUBLICITÁRIASTÉCNICAS

PUBLICITÁRIAS

Atuar as atividades de Comunicação Publicitária articulando conhecimento para atender os objetivos e estratégias de mercado.

Atuar nas atividades de Publicidade voltadas para o Marketing, para criar, produzir e executar soluções de comunicação eficazes para os objetivos e estratégias do mercado.

Atuar como Publicitário, sob práticas profissionais articuladores do conhecimento, aplicando técnicas e instrumentos para a criação, produção e execução de soluções de comunicação.

Atuar em Publicidade, criando e produzindo soluções de comunicação com técnicas e instrumentos eficazes e buscar a evolução tecnológica.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

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Comunicação e Discurso

Comunicação Integrada Organizacional

Criação e Produção Publicitária em Rádio

Criaividade Criação Publicitária

para TV e Cinema Design Gráfico Fotografia Aplicada

à Publicidade e Propaganda

Gestão e Planejamento de Mídia

Ilustração Digital Legislação e Ética

na Comunicação Novas Tecnologias

Aplicadas à Comunicação

Pesquisa em Comunicação

Produção Gráfica Produção

Publicitária para TV e Cinema

Propaganda Política Redação Publicitária

Avançada Redação Publicitária

Básica Sistemas Brasileiros

de Comunicação Teorias da

Comunicação

Comportamento do Consumidor

Composto Mercadológico

Comunicação Integrada Organizacional

Gerenciamento de Marcas

Marketing Digital Marketing

estratégico Trade Marketing Marketing Político Marketing Pesquisa

Mercadológica

Análise do Discurso Computação Gráfica Comunicação e

Discurso Criação e Produção

Publicitária em Rádio Criação Publicitária Criação Publicitária para

TV e Cinema Criatividade Direção de Arte Empreendedorismo Estética e História da

Arte Gestão e Planejamento

de Mídia Homem, Cultura e

Sociedade Planejamento e Gestão

Estratégica Produção Gráfica Produção Publicitária

para TV e Cinema Propaganda Política

Design Gráfico Fotografia Aplicada

à Publicidade e Propaganda

Ilustração Digital Redação Publicitária

Avançada Redação Publicitária

Básica

Quadro 3 - BSC Acadêmico

O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no curso de Publicidade e Propaganda:

ANÁLISE DO DISCURSO

Competência geral: Conhecer os princípios básicos da Análise do Discurso

Competência técnica: Conhecer a articulação dos códigos sociais, contextuais e linguísticos na Análise do DiscursoConhecer os mecanimos de reconhecimento ideológico no discurso

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

Competência geral: Conhecer os fatores que influenciam o comportamento do consumidor e ser capaz de identificar oportunidades de mercado, utilizando-se desse conhecimento.

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COMPOSTO MERCADOLÓGICO

Competência geral: Conhecer técnicas e métodos de gestão do composto mercadológico.

Competência técnica: Conhecer e aplicar os métodos e técnicas comunicação, precificação, comunicação, promoção e relações públicas.Conhecer e aplicar os métodos e técnicas de gerenciamento de produtos, serviços, marcas e canais de distribuição.

COMPUTAÇÃO GRÁFICA

Competência geral: Conhecer os fundamentos e técnicas de aplicação para produzir designs de modelagem 3D e vídeos, graficamente, por meio de computação.

Competência técnica: Conhecer as definições, as técnicas e os métodos de aplicação de modelagem e de modificadores 3D.Conhecer as técnicas de captura de imagens e para produção de vídeo.

COMUNICAÇÃO E DISCURSO

Competência geral: Conhecer os processos de produção de sentidos a partir da linguagem e seus mecanismos de operação ideológica.

Competência técnica: Conhecer o processo de produção de sentidos na imagem.Conhecer o processo de produção de sentidos no texto a partir das escolhas lexicais e da ideologia presente no texto.

COMUNICAÇÃO INTEGRADA ORGANIZACIONAL

Competência geral: Conhecer o processo de comunicação integrada nas e para as organizações.

CRIAÇÃO E PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO

Competência geral: Conhecer os aspectos, os métodos, as técnicas e a linguagem radiofônica e sua aplicação em Publicidade.

Competência técnica: Conhecer os métodos e as técnicas de produção de programas de rádio.

CRIATIVIDADE

Competência geral: Conhecer os processos de criatividade em criação publicitária.

Competência técnica: Conhecer os métodos e as técnicas de elaboraão de briefings publicitários.Conhecer os métodos e as técnicas de elaboração de planos de ideias e modelos de criação.

CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA PARA TV E CINEMA

Competência geral: Conhecer os aspectos, os métodos, as técnicas e a linguagem de

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criação para TV e cinema.

Competência técnica: Conhecer os métodos e as técnicas de elaboração de planos de gravação.

CRIATIVIDADE

Competência geral: Conhecer as diferentes teorias e recursos relacionados à criatividade.

DESIGN GRÁFICO

Competência geral: Conhecer os fundamentos e as técnicas de aplicação de Design Gráfico, para ser capaz de praticar os conceitos associados no processo da criação de peças gráficas e projetar sistemas de informações visuais que diferenciem com estética e funcionalidade, produtos e/ou serviços no mercado.

Competência técnica: Conhecer métodos e técnicas de deseign e criaçãoConhecer os fundamentos de Design Gráfico e sua prática para a criação de peças gráficas.

DIREÇÃO DE ARTE

Competência geral: Conhecer os aspectos e técnicas direção de arte.

EMPREENDEDORISMO

Competência geral: Conhecer os fundamentos, processos e tendências do empreendedorismo e ampliar o entendimento acerca da gestão de negócios.

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE

Competência geral: Conhecer os fundamentos teóricos e aspectos históricos sobre estética e arte na perspectiva da filosofia das artes.

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Competência geral: Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política.

FOTOGRAFIA APLICADA À PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Competência geral: Conhecer as técnicas fotográficas aplicadas à publicidade e propaganda.

Competência técnica: Conhecer os métodos e as técnicas de produção fotográfica publicitária.

GERENCIAMENTO DE MARCAS

Competência geral: Conhecer os aspectos do gerenciamento de marca.

Competência técnica: Conhecer os métodos e as técnicas de gerenciamento de marcas.

GESTÃO E PLANEJAMENTO DE MÍDIA

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Competência geral: Conhecer e atuar na gestão de mídias tradicionais e digitais.

Competência técnica: Conhecer os métodos e técnicas de planejamento de mídia.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

ILUSTRAÇÃO DIGITAL

Competência geral: Conhecer as técnicas de Ilustração Digital.

Competência técnica: Conhecer a Instrumentação digital (tablets, mesas digitalizadoras) e a Colorização Digital (Fineart).Conhecer a técnica Infográfica e Iconográfia.Conhecer as técnicas de Colorização Digital.Conhecer as técnicas para produção de ilustração para o mercado de estamparia e brindes.

LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA COMUNICAÇÃO

Competência geral: Conhecer os princípios da ética, identificando e estudando as questões deontológicas no jornalismo.

MARKETING DIGITAL

Competência geral: Conhecer e ser capaz de interpretar e desenvolver as aplicações das ferramentas mercadológicas em um plano de marketing digital.

Competência técnica: Conhecer e aplicar as várias técnicas de buscadores digitais.Conhecer e aplicar as várias técnicas de otimização para buscadores digitais e seus resultados.

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Competência geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica

NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS À COMUNICAÇÃO

Competência geral: Conhecer os aspectos teóricos e técnicos das Novas Tecnologias Aplicadas à Comunicação para compreender sua influência na sociedade.

PESQUISA EM COMUNICAÇÃO

Competência geral: Conhecer o processo de pesquisa em ciências sociais, em especial as metodologias da área de comunicação.

Competência técnica: Conhecer as etapas da pesquisa científica bem como os métodos para elaboração de projetos.

PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA

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Competência geral: Conhecer o processo de planejamento estratégico de marketing e sua relação com as demais áreas da organização para Publicidade.

Competência técnica: Conhecer a aplicabilidade dos conhecimentos sobre marketing e planejamento na elaboração de um plano de marketing.

PRODUÇÃO GRÁFICA

Competência geral: Conhecer os fundamentos de Produção Gráfica e praticar as técnicas de produção, composição e impressão.

Competência técnica: Conhecer e as técnicas de composição e montagem eletrônica de produção digital.Conhecer o processo de impressão e praticar as técnicas de impressão.

PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA PARA TV E CINEMA

Competência geral: Conhecer os aspectos, os métodos e as técnicas de produção audiovisual para Publicidade.

Competência técnica: Conhecer os métodos e as técnicas de estruturação de peças publicitárias.Conhecer os métodos e as técnicas de produção publicitátia.

PROPAGANDA POLÍTICA

Competência geral: Conhecer a aplicabilidade, os conceitos e as práticas da propaganda política.

Competência técnica: Conhecer os métodos e as técnicas de desenvolvimento de propaganda política.Conhecer os métodos e as técnicas de planejammento de campanha eleitoral.

REDAÇÃO PUBLICITÁRIA AVANÇADA

Competência geral: Conhecer os aspectos, os métodos e as técnicas avançados do texto publicitário.

Competência técnica: Conhecer os métodos e as técnicas para produção de roteiros.Conhecer os métodos e as técnicas para produção de textos para internet.

REDAÇÃO PUBLICITÁRIA BÁSICA

Competência geral: Conhecer os aspectos básicos do texto publicitário.

Competência técnica: Conhecer os métodos e as técnicas de elaboração de planos de conteúdos.Conhecer os métodos e as técnicas de elaboração de textos publicitários.

SISTEMAS BRASILEIROS DE COMUNICAÇÃO

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Competência geral: Conhecer a comunicação social enquanto política pública no contexto da sociedade e seu relacionamento com o poder público governamental.

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO

Competência geral: Conhecer o desenvolvimento das principais teorias da comunicação, relacionando-as com a prática profissional e com a realidade socioeconômica vivida.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Competência geral: Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso.

Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos para o delineamento do projeto.Conhecer as técnicas e métodos para o desenvolvimento do projeto, compondo a proposta com as etapas do projeto de conclusão do curso.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Competência geral: Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.

Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico.Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.

3.4 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing foi definido o perfil profissional do Bacharel em Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing a ser formado pela Unopar e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNs, dispostas na Resolução CNE/CES nº 16, de 13 de março de 2002.

Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um Bacharel em Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente, capaz de elaborar estratégias e inovações de publicidade e de propaganda, bem como planejar, criar, produzir, distribuir e gerenciar a comunicação a partir de ações promocionais e campanhas publicitárias, desenvolvendo soluções de comunicação eficazes para os objetivos e estratégias de marketing.

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O objetivo do curso é atender às necessidades locais e regionais, permitindo a integração social na comunidade externa.

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso de Publicidade e Propaganda, da Unopar, busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da Resolução nº 16, de 13 de março de 2002, que institui as DCNS do Curso de Publicidade e Propaganda, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Publicidade e Propaganda, instituídas pela Resolução CNE/CES nº 16, de 13 de março de 2002 , a matriz curricular do Curso de Publicidade e Propaganda, é a seguinte:

DISCIPLINA SEMESTRE TIPO DE OFERTA

CH TEÓRICA

CH PRÁTICA

CH OUTROS

CH TOTAL

ED - LÓGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED 60 60

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º DI/INTERATIVA 60 60

COMUNICAÇÃO E DISCURSO 1º PRESENCIAL 60 60

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 1º PRESENCIAL 60 60

LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA COMUNICAÇÃO 1º PRESENCIAL 60 60

PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA 1º PRESENCIAL 60 60

ED - GRAMÁTICA 2º ACO-ED 60 60

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 2º DI/INTERATIVA 60 60

COMPUTAÇÃO GRÁFICA 2º PRESENCIAL 60 60

CRIATIVIDADE 2º PRESENCIAL 40 20 60

SISTEMAS BRASILEIROS DE COMUNICAÇÃO 2º PRESENCIAL 60 60

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO 2º PRESENCIAL 60 60

ED - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 3º ACO-ED 60 60

EMPREENDEDORISMO 3º DI/INTERATIVA 60 60

COMPOSTO MERCADOLÓGICO 3º PRESENCIAL 60 60

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FOTOGRAFIA APLICADA À PUBLICIDADE E PROPAGANDA 3º PRESENCIAL 20 40 60

ILUSTRAÇÃO DIGITAL 3º PRESENCIAL 20 40 60

PRODUÇÃO GRÁFICA 3º PRESENCIAL 60 60

ED - COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 4º ACO-ED 60 60

METODOLOGIA CIENTÍFICA 4º DI/INTERATIVA 60 60

GESTÃO DE PROJETOS E EVENTOS 4º PRESENCIAL 40 20 60

MARKETING 4º PRESENCIAL 60

PESQUISA EM COMUNICAÇÃO 4º PRESENCIAL 30 30 60

REDAÇÃO PUBLICITÁRIA BÁSICA 4º PRESENCIAL 30 30 60

ED - EMPREGABILIDADE 5º ACO-ED 60 60

MARKETING DIGITAL 5º DI/INTERATIVA 30 30 60

NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS À COMUNICAÇÃO 5º DI/

INTERATIVA 60 60

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR 5º PRESENCIAL 60 60

CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA PARA TV E CINEMA 5º PRESENCIAL 60 60

MARKETING ESTRATÉGICO 5º PRESENCIAL 60 60

ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 6º ACO-ED 60 60

OPTATIVA 6º DI/INTERATIVA 60 60

CRIAÇÃO E PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO 6º PRESENCIAL 60 60

DIREÇÃO DE ARTE 6º PRESENCIAL 20 40 60

PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA PARA TV E CINEMA 6º PRESENCIAL 60 60

ED - POLÍTICAS PÚBLICAS 7º ACO-ED 60 60

PROPAGANDA POLÍTICA 7º DI/INTERATIVA 60 60

MARKETING DE PRODUTOS E SERVIÇOS 7º PRESENCIAL 60 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 7º TCC 60 60

PESQUISA MERCADOLÓGICA 7º PRESENCIAL 60 60

ED - DEMOCRACIA, ÉTICAS E CIDADANIA 8º ACO-ED 60 60

GESTÃO E PLANEJAMENTO DE MÍDIA 8º DI/INTERATIVA 60 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 8º TCC 60 60

TRADE MARKETING 8º TÓPICOS ESPECIAIS 60 60

ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI 60 60

COMUNICAÇÃO DE MARKETING EM MEIOS DIGITAIS ** ** OPTATIVA

GESTÃO DE PESSOAS ** ** OPTATIVA

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LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ** ** OPTATIVA

PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO ** ** OPTATIVA

RESUMO DA CARGA HORÁRIATotal da Carga Horária Teórica 890 Total da Carga Horária Prática 610

Disciplina Interativa 540 Atividades

ComplementaresED's 480

540 Outras 60

Total da Carga Horária de TCC 120 Total da Carga Horária de Estágio -

TOTAL GERAL 2.700

Tabela 1- Matriz Curricular

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno.

Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas.

No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão.

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing é promover fluidez na oferta dos componentes curriculares e dessa forma possibilitar que coordenador e professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos das competências previstas na matriz curricular, que fortalecem a identidade do curso, a partir de suas características e necessidades.

Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta,

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valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade.

Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: Disciplinas Optativas, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares.

Disciplinas Optativas

A disciplina optativa prevista no Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing é parte integrante da Matriz Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de disciplinas à escolha dos alunos, sendo elas: Tópicos Especiais em publicidade e propaganda I e II.

A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras - Língua Brasileira de Sinais.

A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº 10.436/2002  e o Decreto nº 5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e optativa para os demais cursos.

Trabalho de Conclusão de Curso

Descrito no item 3.8.

Atividades Complementares

Descritas no item 3.9.

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA

Conforme descrito anteriormente a Unopar preocupa-se com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/96.

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3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente.

A Unopar, atenta à Lei nº 13.005/2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Publicidade e Propaganda e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano de 2024.

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isto podem ser utilizados outros ambientes de aprendizagem, como laboratórios de informática, estúdios de rário e TV, estúdio de fotografia, agência escola com sede própria.

Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à

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medida que o estudante vai avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada.

3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS

Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso. 

A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada,  estimulando a interdisciplinariedade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional.

Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 4.059, de 10 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004), autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzirem, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, por meio da modalidade semipresencial.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).

Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing da Unopar, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos:

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- promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem;

- potencializar o uso das ferramentas tecnológicas;

- oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno;

- flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos;

- possibilitar a flexibilização do tempo e espaço;

- contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e

- contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho.

As DIs têm a seguinte forma:

1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno. Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA.

Ela possui estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa.

Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o autoestudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado.

A aprovação na disciplina interativa exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina.

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3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES nº 16, de 13 de março de 2002 , que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Publicidade e Propaganda, e buscam possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e pessoas com deficiência.

O Curso considera as necessidades locorregionais, objetivando atender e supri-las, gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de seu futuro egresso.

A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensino-aprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade.

A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso de “Formação em Educação Inclusiva”, e ofertou para todos os professores, buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil.

3.6.1 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino do Curso da Unopar é um instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem.

Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Unopar são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

I. Curso;II. Identificação da disciplina;

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III. Docente;

IV. Coordenador(a);

V. Carga horária;

VI. Objetivos da disciplina

- Competências gerais- Competências técnicas (quando for o caso);

VII. Estrutura da disciplina;

- Unidade de Ensino;- Conteúdo Programático

VIII. Proposta metodológica;IX. Sistemática de Avaliação;

X. Referências Bibliográficas

- Referências Básicas; - Referências Complementares;

XI. Outras Referências

Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula.

Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Unopar opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971).

A Unopar trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996)

Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a Unopar opta por utilizar o termo competências, entendendo que

1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;

2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência.

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Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional.

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

As ementas e conteúdos de cada disciplina estão relacionados no Anexo I.

Bibliografia Básica

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 14 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Bibliografia Complementar

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular acesso virtual.

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estão presentes nos seguintes componentes curriculares:

No curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing os estudos dirigidos proporcionam uma visão atual acerca da responsabilidade sócio ambiental.

 

 

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estão presentes nos seguintes componentes curriculares:

 No curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing os estudos dirigidos proporcionam uma visão atual acerca dos direitos humanos além de proporcionar atualização acerca de políticas públicas.

 

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3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

Os conteúdos relacionados à temática de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena l estão presentes nos seguintes componentes curriculares: 

- Sociologia;

- Estética e história da arte;

- Ética, política e sociedade. 

3.7 . ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO

No contexto didático-pedagógico dos cursos de graduação é fundamental o estabelecimento de relações teórico-práticas que permitam o desenvolvimento das competências necessárias para as áreas de atuação. Nesse sentido, a estruturação curricular dos cursos de graduação da Unopar prevê atividades práticas, na integralização das cargas horárias dos seus cursos, principalmente com o objetivo de inserir a reflexão sobre os conceitos teóricos das respectivas disciplinas e sua contribuição ou aplicabilidade na futura profissão.

3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado.

O modelo acadêmico adotado preconiza a importância do Trabalho de Conclusão de Curso como elemento formativo, que estimula a produção intelectual dos alunos. O TCC é a oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada, em um ambiente profissional controlado e sob orientação.

Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso.

3.8.1 OBJETIVOS

O TCC tem como objetivos:

- Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da interlocução com a prática profissional do aluno;

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- Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso formativo.

3.8.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO

Em termos gerais, o aluno cursará o Projeto Experimental em Propaganda, respectivamente, totalizando 120 horas, conforme previsto na estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos da atividade.

A elaboração do Projeto Experimental em Propaganda deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontram-se no Manual do aluno.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.

Durante a elaboração do Projeto Experimental em Propaganda, o discente conta com o apoio de atores que o acompanham e orientam em sua produção.

3.8.3 AVALIAÇÃO

A avaliação do Projeto Experimental em Propaganda são contínuas e cumulativas, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC , o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 6,0

Durante a realização do Projeto Experimental em Propaganda são contempladas três atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final.

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A RESOLUÇÃO CNE/CES nº 16, de 13 de março de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a área de Comunicação Social e suas habilitações, baseia-se no que preconizam os Pareceres CNE/CES nº 492, de 3 de abril de 2001 e CNE/CES nº 1.363, de 12 de dezembro de 2001, sendo que o primeiro no item 4, diz:

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Assim, além das disciplinas típicas e tradicionais da sala de aula e de práticas ditas laboratoriais, segundo o padrão de turma/docente/horas-aula semanais, podem ser previstas Atividades Complementares, com atribuição de créditos ou computação de horas para efeito de integralização do total previsto para o Curso, tais como: - programas especiais de capacitação do estudante (tipo CAPES/PET); - atividades de monitoria; - outras atividades laboratoriais além das já previstas no padrão turma/horas-aula; - atividades de extensão; - atividades de pesquisa etc.

O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo. Esta flexibilidade horária semanal deverá permitir a:

a) adoção de um sistema de creditação de horas baseada em decisões específicas para cada caso, projeto ou atividade específica, e em função do trabalho desenvolvido;

b) ênfase em procedimentos de orientação e/ou supervisão pelo docente;

c) ampliação da autonomia do estudante para organizar seus horários, objetivos e direcionamento.

O número máximo de horas dedicadas a este tipo de atividades não pode ultrapassar 20% do total do curso, não incluídas nesta porcentagem de 20% as horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso (ou Projetos Experimentais).

No Curso de Publicidade e Propaganda da Unopar as Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas.

O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Publicidade e Propaganda determina as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de

I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos;

IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS – visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Publicidade e Propaganda da Unopar, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade.

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Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido.

Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS

Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas:

Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas.

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Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social; Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional.

Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas;III. sistematização e esquematização de informações;IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com

abordagens de situações-problema, estudos de caso; V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;VI. produção escrita; e

VII. discussão em fóruns.

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário.

AVALIAÇÃO

A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0 na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos.

3.10 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a Unopar ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

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3.10.1 APOIO EXTRACLASSE

O Curso de Unopar oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual:

Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica.

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

III. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

IV. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso.

Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura;

II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação.

Coordenação do Curso - o coordenador do Curso na Unopar, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio.

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Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas.

Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

Setor de Registro Acadêmico

O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade de Cuiabá – UNIC, recredenciada pela Portaria Nº 316, de 15/04/2013, publicado em 17/04/2013.

O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares.

O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 § 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04.

O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados.

Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento.

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O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados.

Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC:

7. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.;

8. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados;

9. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema;

10. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;

11. Gerir o controle de registros e seus livros;

12. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.

Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas;II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e

IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

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O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção. 

3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no Ensino Superior; e

II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla);II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger e Psicose Infantil); eIII. Altas habilidades/superdotação.

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O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA;

II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o público-alvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que apresentamos a seguir:

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3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Unopar, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento de Português e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento responde satisfatoriamente às expectativas dos

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alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorece seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino-aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. A plataforma busca a todo momento entender os pontos de fragilidade do aluno e, a partir deste mapeamento e dos objetivos da disciplina, propor estudos na e personalizar o percurso da aprendizagem.

3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

C entro de Idiomas

A Unopar implantou um Centro de Idiomas que tem por finalidade despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos, torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O Centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades, que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS

A poio aos Centros Acadêmicos - CA

O Curso de Unopar apresentou como princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu, além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate

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e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing, por meio da Coordenação de Curso, a participar do CENTRO ACADÊMICO a motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo, a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo Coordenador do Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

Intercâmbios

Será interesse do Publicidade e Propaganda aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela Unopar por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades, o qual possibilita a mobilidade internacional dos seus discentes e tem por escopo propiciar aos discentes indicados pelas faculdades conveniadas a oportunidade de acesso às culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa. Além disso, considera-se que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto às IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como AC, obedecendo ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem, está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso, obedecendo ao disposto no Regimento Interno.

3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do curso, compõem o planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto, os resultados da autoavaliação do Curso de Publicidade e Propaganda procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem.

As ações acadêmico-administrativas, resultantes das avaliações externas - avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho

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dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

A Comissão Própria de Avaliação trabalha de forma colaborativa com os coordenadores de curso, identificando fragilidades e potencialidades, a fim de desenvolver os Projetos de Melhorias. Todo processo é permeado por um ciclo de ações que envolvem sensibilização, coleta, análise e socialização de dados. Após a socialização dos dados revelados por meio dos instrumentos de avaliação, como o questionário de avaliação institucional, AVALIAR, os dados de ouvidoria e das avaliações externas, inicia-se o desenvolvimento e divulgação das melhorias.

3.12 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no Curso de Publicidade e Propaganda buscam atender com qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.

Os tutores das disciplinas semipresenciais (Disciplinas Interativas) são responsáveis por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

I. conhecer a estrutura e o funcionamento das disciplinas interativas;

II. participar das capacitações e treinamentos organizados pela Coordenação de Área;

III. participar das reuniões periódicas com o Coordenador de área responsável pela disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, e dos critérios de avaliação do trabalho semestral;

IV. participar das webaulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

V. orientar os alunos nas atividades do curso, acompanhando e prestando as orientações necessárias à sua realização;

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VI. receber do Coordenador de área as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a serem adotados para a conceituação dos mesmos;

VII. avaliar e conceituar os trabalhos em grupo, de acordo com as orientações recebidas, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VIII. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

IX. manter a coordenação da área informada sobre o andamento das atividades e sobre o desempenho dos alunos;

X. organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o Coordenador de área;

XI. elaborar, em conjunto com o coordenador de área, o cronograma de acompanhamento das atividades a serem realizadas no período letivo;

XII. acompanhar sistematicamente a planilha com o resumo da situação de cada aluno referente às atividades das disciplinas;

XIII. motivar os alunos para a necessidade de estabelecer rotinas de estudo independentes para a aprendizagem em colaboração, para a responsabilidade da autoavaliação, entre outras, com vistas a assumir com competência o controle de seu aprendizado.

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) representam um conjunto de recursos tecnológicos que auxiliam nos processos informacionais e comunicativos, como importante ferramenta para o atendimento às mudanças educacionais para a melhoria da qualidade do ensino, do planejamento e da gestão dos processos educacionais.

Neste contexto, o curso de Publicidade e Propaganda incorpora continuamente as TICs através de diversas ferramentas, entre elas podemos destacar o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA), o Livro Didático Digital (LDD) e a Studiare (Plataforma de Ensino Adaptativo).

 O AVA é um espaço virtual que proporciona aprendizagem por meio de materiais didáticos disponibilizados para as disciplinas. Neste espaço o aluno tem acesso a materiais interativos como webaulas e livros digitais, participa de discussões com sua turma e realiza atividades avaliativas colaborativas. O aluno tem à sua disposição documentos relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras avaliativas, cronogramas de interações e também o plano de ensino da sua disciplina. Desse modo, docentes e discentes participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

O Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA) é um ambiente de estudo, onde se encontra um amplo acervo acadêmico de alta qualidade disponibilizado em diversos formatos digitais,

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como livros didáticos, simuladores, infográficos, vídeos, podcast e objetos digitais de aprendizagem. Por meio da ferramenta de busca avançada, o usuário pode pesquisar sobre assuntos específicos, área de conhecimento, palavras-chave, autor e tipo de objeto que deseja utilizar. O acesso a ele se dá pelo: https://krotonacademico.sharepoint.com/sites/bancodeobjetos/

Proporcionar uma experiência de aprendizagem inovadora e imersiva é a proposta do aplicativo Saber para a oferta dos Livros Didáticos Digitais (LDDs). Lançado em 2015, ele está disponível para download na Apple Store, Google Play e Windows Store, e pode ser adquirido gratuitamente por qualquer usuário. Nesse espaço, são oferecidos Livros Didáticos Digitais abertos ao público em geral e conteúdo exclusivo para os alunos de suas unidades e polos de apoio presencial. Os alunos tem acesso a centenas de LDDs sobre os mais diversos assuntos e áreas do conhecimento e vivenciam a experiência da leitura ativa, o que significa ler, escutar, assistir, interagir e simular o que aprendeu a qualquer hora e lugar. Tudo isso porque os LDDs estão disponíveis para download, garantindo o acesso aos conteúdos mesmo sem internet.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino–aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. Os recursos apresentados aos discentes que ocorrem por meio do uso da plataforma Studiare são: Projeto Desafio Nota Máxima, Estudo Dirigido Nivelamento e Aula Modelo adaptativa.

As TICs diretamente relacionadas à comunicação dentro da Unidade são bastante diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Existem três grandes áreas na comunicação, compreendendo a comunicação interna direcionada a todos os colaboradores; a comunicação acadêmica direcionada para diretores, coordenadores acadêmicos e coordenadores de curso e a comunicação aos discentes.

Na comunicação interna são veiculados informes, comunicações, e-mails e programas com o objetivo de divulgar informações fundamentais para o funcionamento da Companhia como um todo, além da difusão de boas práticas e campanhas adotadas. São encontrados nesta modalidade o Portal Informa (intranet), Boletim Informa, e-mails institucionais e de campanhas voltadas para os colaboradores, a Revista Conexão e a TV Kroton disponibilizada via Universidade Kroton.

Para a comunicação acadêmica são direcionadas informações e instruções acadêmicas para o funcionamento das unidades e dos cursos, envolvendo assuntos diretamente relacionados às competências da Diretoria Geral, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Curso e Docentes. Os meios utilizados para esta comunicação são o Portal Espaço Acadêmico, onde são divulgados documentos, informes e orientações relacionadas à área acadêmica, como Avaliação, Documentos, Processos, ENADE entre outros. Além disto, são utilizados e-mails informativos e transmissão via satélite de informações e entrevistas às unidades, denominado Espaço Acadêmico, permitindo inclusive o envio de questionamentos sobre o tema que está sendo abordado, sendo que alguns programas são gravados e outros ocorrem ao vivo. No início de cada semestre ocorre a Semana Pedagógica em todas as unidades, utilizando reuniões com o corpo docente, coordenação e direção, sendo ainda disponibilizados programas específicos para tal fim por meio do Espaço Acadêmico, visando oferecer todas as informações necessárias, desde questões pedagógicas como também

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institucionais, oferecendo uma visão sistêmica da área acadêmica da IES para todos os atores envolvidos diretamente com o modelo de ensino-aprendizagem.

Na comunicação direcionada aos alunos são disponibilizados o Manual do Aluno, informações, orientações, calendários, documentos, assuntos financeiros e demais questões relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno, sendo direcionados e-mails e informes visuais em TVs quando a unidade possui este mecanismo de comunicação. A informação também ocorre via afixação de avisos em painéis em sala de aula e em corredores da unidade, na Biblioteca, em laboratórios e demais locais de convivência acadêmica. O Coordenador de Curso e os professores também auxiliam para que esta comunicação se torne mais efetiva em sala de aula.

Para os alunos calouros ocorre uma semana de preparação e recepção nas unidades, com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do Manual do Aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à Plataforma Studiare, ao Ambiente Virtual de Aprendizagem e à Biblioteca Virtual.

O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TICs centradas na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da disciplina.

Desse modo, foi possível compor um cenário de aprendizagem contemporâneo, inovador e motivador das atividades acadêmicas de ensino, em que as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Cabe destacar que tão importante quanto a proposição destas TICs no processo de ensino-aprendizagem, é a garantia da acessibilidade e do processo de assimilação e domínio das mesmas. Para garantir acesso às TICs, o NUEEI realiza testes de acessibilidade e usabilidade com leitores de tela e orienta os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos produtos. Além das orientações que visam as melhorias contínuas nos sites, AVAs e materiais, os alunos usuários de tecnologia assistiva são acompanhados para que as possíveis dificuldades sejam sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas é possível, também, avaliar e adequar os produtos às necessidades deste público.

Neste sentido, destaca-se a importância do corpo docente, coordenador de curso e acadêmico, diretor e demais colaboradores no monitoramento da disponibilidade e acesso a estas tecnologias na IES.

3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada a uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a Unopar, a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:

É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

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É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências e habilidades estabelecidas pelas DCNs, atendendo ao perfil do egresso, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, socioafetivos e psicomotor.

Diante do exposto, a Unopar entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como:

Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o discente possui antes de se introduzir um novo assunto;

Acompanhamento: para saber se as competências e habilidades propostas para o processo ensino-aprendizagem foram alcançadas;

Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e

Promoção: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Publicidade e Propaganda é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Unopar, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no curso buscam ser coerentes com as concepções teóricas, filosóficas e sociais que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso é feita por disciplina e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda, o consequente resultado.

As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez.

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Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

3.15 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O Curso de Publicidade e Propaganda possui 150 vagas anuais. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 16 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por agência escola, laboratórios de informática, estúdios de rario, tv e fotografia.

3.16 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO

PPC

Os discentes participarão no acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso mediante as reuniões com o Colegiado do Curso Publicidade e Propaganda, sendo registrada ata de todas as intervenções e solicitações pretendidas, tornando-se disseminador do conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma em que compartilha as informações, poderá também receber demandas dos alunos e compartilhá-las em discussões em próximas reuniões.

Estas reuniões também ocorrerão entre Coordenador de Curso e representantes de turmas, visando ouvir coletivamente as sugestões de todos os grupos de discentes. Além da oportunidade de tratar recortes de temas relevantes do projeto, associando-os ao momento pedagógicos da turma ou curso, por meio da interlocução do professor em sala de aula. Dessa forma, os professores são orientados a debater e reforçar a importância do PPC com os alunos, durante o semestre letivo, inserindo o tema em suas aulas.

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estratégicas e organização do curso, sujeito a inserções que oportunizam a sincronia com o contexto real, importante para o estabelecimento das competências tão explicitadas pelo Modelo Acadêmico. Nesse sentido, se faz necessário ser conhecido por todos, ao mesmo tempo em que deve merecer contribuições de atores tão importantes ao cotidiano do curso, especialmente alunos, professores e coordenador.

Novas interlocuções são propostas pelos professor além da avaliação realizada pela CPA, mediante itens avaliatórios específicos que fazem referência ao PPC, mensurando seu conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento e do curso.

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4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O NDE do Curso de Publicidade e Propaganda foi constituído de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na Coordenação do Curso.

É constituído por cinco professores do curso, sendo um deles o coordenador de curso e 80% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Quadro 4 - Composição do NDE

NOME COMPLETOTITULAÇÃO

(mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO

NO NDE

1 José Henrique Martinez Campana

Especialista Integral 12/02/2015

2 Alexandre Corneta Mestre Parcial 12/02/2015

3 Fabio Barbosa Dias Mestre Parcial 12/02/2015

4 Alexsander Montini Mestre Parcial 12/02/2015

5 Fabio Regioli Especialista Integral 12/02/2015

Atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso;

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II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-aprendizagem do curso;

III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;

IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do egresso;VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica;VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.

O NDE do Curso de Publicidade e Propaganda realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na Coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a Coordenação do Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões, juntamente com o resultado da autoavaliações promovidas com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), são discutidos com o NDE, que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

O coordenador do Curso de Publicidade e Propaganda, juntamente com professores, realizam orientações aos alunos, em sala de aula, fazendo menção a partes e temas do PPC de forma a integrá-los no contexto do documento e da organização do curso, estimulando a participação da comunidade acadêmica como um todo no conhecimento e apropriação do documento, permitindo o debate e o aperfeiçoamento, inter-relacionando essas informações com a análise detalhada dos resultados refletidos nos relatórios gerados pela CPA.

A versão atualizada e impressa do PPC do curso de Publicidade e Propaganda enconta-se disponível na Biblioteca da Faculdade Unopar, em local público e acessível. Visando atender à acessibilidade plena, poderá ser divulgado também em outras modalidades que se julgar necessárias pelo NAID, após análise de corpo docente e discente. 

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso de Publicidade e Propaganda é José Henrique Martinez Campana designado pelo Diretor da instituição, sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo –, catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

O prof. José Henrique Martinez Camapana busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

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Quadro 5 - Perfil do coordenador do Curso

FORMAÇÃO ACADÊMICA

(graduação)

TITULAÇÃO

MÁXIMA

OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

(Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR

(Data da Portaria de designação para o cargo)

Jornalismo Especialista 01/02/1998 2 anos

4.2.1 GESTÃO DO CURSO

Em conformidade com o previsto no Regimento da IES, são funções do Coordenador de Curso:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais, pedagógicos e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso;

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso;

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XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso;

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso);

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

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XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos no Regimento Interno.

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação professor Jose Henrique Martinez Campana com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionário presente na autoavaliação e os relatórios resultantes deste processo são analisados pela CPA da instituição, ocorrendo a disponibilização subsequente à Coordenação do Curso, onde se pode verificar a relação estabelecida do(a) coordenador(a) Jose Henrique Martinez Campana com os docentes e discentes do Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing da Unopar.

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR

O coordenador do Curso, professor(a) José Henrique Martinez Campana, possui 18 anos de magistério superior e 2 anos de gestão acadêmica.

Para executar a gestão acadêmica o coordenador trabalha e domina a legislação e tecnologia educacional disponível para seu curso, compatibilizando seu desenvolvimento científico na área educacional e na gestão de processos acadêmicos e na atualização e mudança curricular.

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais autorizadas 150 para o Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing e as horas semanais dedicadas à coordenação é 40 horas.

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

4.3.1 TITULAÇÃO

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O Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing possui 15 docentes, conforme relação abaixo, sendo 7 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.

Quadro 6 - Titulação do corpo docente do Curso

Nome dos docentes

Titulação (apenas MESTRE OU DOUTOR)

1 Alexander Luis Montini MESTRE2 Alexandre Corneta MESTRE3 Alvaro Emídio Ferreira MESTRE4 Arifrances Rosário Lopes ESPECIALISTA5 Bruno Picanço Montenefro ESPECIALISTA6 Carina Bertozzi Lima DOUTORA7 Claudir Sales de Lima ESPECIALISTA8 Erica Almeida Romagnolli ESPECIALISTA9 Fábio Barbosa Dias MESTRE

10 Fábio Rogério Regioli ESPECIALISTA11 Hugo José Nascimento ESPECIALISTA12 Liberaci Pacuetto Perin MESTRE13 Mariana Lopes Ferreira MESTRE14 Robson Felipe Ramos ESPECIALISTA15 Sarah Barbosa Soares ESPECIALISTA

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing possui 87% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexados às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.3.3 Experiência Profissional do Corpo Docente

O Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing possui 100%dos docentes com experiência profissional (excluídas as atividades do magistério superior) superior a 03 anos conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

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O Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing possui 100% dos docentes com experiência de magistério superior de, pelo menos,02 anos de experiência, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 20% dos docentes do Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing possuem, nos últimos três anos, produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

Para a Unopar, a publicação tem como principal objetivo promover a produção intelectual, exercendo função essencial, na medida em que disponibiliza a divulgação dos resultados de pesquisa e promove a disseminação de conhecimentos, permitindo aos docentes aperfeiçoar e atingir o nível exigido pela comunidade científica.

Para a publicação de artigos, os docentes do Curso Publicidade e Propaganda contam com as revistas institucionais, disponíveis no link http://www.pgsskroton.com.br. Os critérios para publicação estão de acordo com os padrões estabelecidos pela comunidade científica. A Revista conta com equipe constituída por editores científicos, corpo editorial externo, especialistas em editoração científica e revisores.

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do Colegiado do Curso de Publicidade e Propaganda está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Unopar, considerando em uma análise sistêmica e global os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso;II. por 3(três) representantes dos professores;

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III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do Colegiado do Curso de Publicidade e Propaganda serão programadas e realizadas a cada semestre letivo, sendo realizada, ordinariamente, uma vez por semestre. Reuniões extraordinárias poderão ocorrer em conformidade com o artigo 25 do Regimento Interno da Unopar.

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do Colegiado do Curso de Publicidade e Propaganda serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da Coordenação do Curso.

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião.

E, de acordo com o Regimento Interno da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos:

I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no Projeto Pedagógico do Curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho Superior;

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VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação institucional;

IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;

X. Aprovar o plano acadêmico da Empresa Júnior, quando houver;

XI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com o Regimento Interno.

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Quadro 7 - Componentes do Colegiado do Curso

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO1 Jose Henrique Martinez Campana Coordenador do curso2 Alexander Luis Montini Docente 1 3 Fábio Rogério Regioli Docente 24 Alexandre Luis Corneta Docente 3

8 Marcos Antonio Inocêncio Representante discente

4.5 TUTORES

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Todos os tutores do Curso de Publicidade e Propaganda são graduados na área, conforme se comprova em seus curriculo lattes e documentos comprobatórios.

4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O Curso de Publicidade e Propaganda possui tutores do curso com experiência mínima de três anos em cursos à distância, conforme se comprova em seus curriculo lattes e documentos comprobatórios.

5 INFRAESTRUTURA

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5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Nesses ambientes são disponibilizados equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS

ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na SICP e tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de algum contato com coordenadores.

Cada coordenador possui gabinete individual, contando com computador, arquivos e telefone. São disponibilizadas senhas para acesso a todos os sistemas, permitindo sua familiarização e uso.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos e cooperativos, para que surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

Nesse espaço são disponibilizados equipamentos de informática para os professores, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis

5.4 SALAS DE AULA

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Atualmente, o curso possui 480 discentes matriculados no curso distribuidos em 5 turmas no turno matutino e 8 turmas no turno noturno, permitindo a excelente acomodação de seus discentes em suas salas de aula.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A IES possui 12 laboratórios com capacidade para 40 alunos cada, com 40 computadores de mesa, scanner, softwares atendendo plenamente o número total de usuários, possuindo velocidade de internet via banda larga de 10mg, contando com wi-fi nas salas de aula, refrigeração com ar-condicionado, limpeza e conservação dos espaços físicos e equipamentos.

A atualização de equipamentos e softwares é feita através de trabalho conjunto entre a diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Atualização de Equipamentos e Softwares.

A total adequação do espaço físico com condições de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2, eliminando as barreiras arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, de comunicação e digital.

O laboratório de informática conta com os seguintes softwares: pacote adobe

5.6 BIBLIOTECA

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem a distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para atendimento, “informação ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a comunidade ao entorno desta.

Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:

Empréstimo domiciliar; Consulta local;

Reserva local e on-line;

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Renovação local e on-line;

Serviço de referência;

Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;

Serviços específicos ao deficiente visual;

Ponto adicional para devolução de obras;

Serviço de comutação bibliográfica;

Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;

Visita orientada;

Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;

Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis adequações e ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as necessidades de acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para facilitar e motivar os alunos no acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e revistas, são elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a orientação a alunos e professores.

Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e assistentes recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial.

O horário de funcionamento da biblioteca da IES busca atender toda a necessidade da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade. A biblioteca funciona das 08:00 às 22:30.

5.6.1 ACERVO

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade estudantil.

A atualização do acervo é feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

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O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo on-line. A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado.

As unidades ainda contam com o apoio de uma equipe de especialistas em Biblioteca no corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a Biblioteca Virtual ou presencial.

A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento preestabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros.

Existe ainda a Livraria Kroton, que permite a aquisição de obras indicadas na Bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, sendo ofertados descontos de até 70% no preço de mercado, sendo ainda praticadas outras ofertas, como a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições podem ser realizadas por meio do link http://www.livrariakroton.com.br/.

Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.

Tabela 2 - Acervo Geral da Biblioteca

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

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Enciclopédias e Referências 19.490 36.834Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542Ciências da Saúde 59.470 224.122Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814Ciências Humanas 150.451 403.332Engenharias 27.919 120.085Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188Ciências Biológicas 11.024 41.276Ciências Agrárias 11.957 23.825Multidisciplinares 13.996 53.637TOTAL 892.563 2.827.655

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica possui 3 títulos por disciplina, com disponibilização na proporção média de um exemplar para 14 vagas anuais autorizadas/pretendidas.

Todo o acervo de bibliografia básica está informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por disciplina, com disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual.

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL

A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O acesso ocorre por meio do link https://biblioteca-virtual.com/.

Atualmente, a Biblioteca Virtual disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

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Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se encontra disponível na Biblioteca Virtual, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar que está disponível na Biblioteca Virtual é atualizada e seu acervo cresce diariamente, conforme demonstrado na tabela abaixo:

Tabela 3 - E-Books

Títulos de e-books Quantidade

Cengage 260

Minha Biblioteca 6.051

Pearson 3.277

TOTAL 9.588

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

PERIÓDICOS

Forma Impressa ou

Virtual (I ou V)

1 MEIO & MENSAGEM. São Paulo: Meio & Mensagem. I

2 PIRATAS DA INFORMÁTICA - PIRATAS DO VALE DO SILÍCIO: Vale do Silício: TNT Movie. Direção de: Martyn Burke. . Produção de: Steven Haft, Nick Lombardo.. São Paulo: Warner Home Video, 2007. 1 DVDs (96), color.

V

3 GRÁFICO, Revista Design. REVISTA DESIGN GRÁFICO. São Paulo: Market Press Editora, 2015.

I

4 http://bonstutoriais.com.br/category/tutorial-illustrator/ V

5 REVISTA ZOOM MAGAZINE. São Paulo: Crazy Turquei. 1 jan. 2008. I

6 REVISTA DA SET. Rio de Janeiro: Newcon Editorial Business. v. 142, f. 142, 6 jun. 2014.

I

7 REVISTA TELA VIVA. São Paulo: Converge Comunicações. 1 jan. 2008. I

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Tabela 4 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONALCiências Exatas e da Terra 6166 106Ciências da Saúde 2880 29Ciências Sociais Aplicadas 2600 79Ciências Humanas 990 31Engenharias 437 25Linguística, Letras e Artes 578 16Ciências Biológicas 250 15Ciências Agrárias 643 85Multidisciplinares 149 2TOTAL 14.693 388

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Revista dos Tribunais QuantidadeDoutrinas 30.000Jurisprudência 97.000Súmulas 42.111Legislação 50.000Revistas 27

IOB - Informação Objetiva QuantidadeLegislação 190.581Procedimento 7.241Notícia 30.420IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese QuantidadeLegislação                           222.118Jurisprudência                   19.821.326 Doutrina                             9.209Práticas Processuais       352Súmulas                              11.997

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns direcionados aos cursos em funcionamento na Unidade. Com acesso através da Base Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional.

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Jornais Press Reader QuantidadeJornais - Títulos Estrangeiros 2.575Jornais - Títulos Nacionais 29Revistas 1.469TOTAL 4.073

5.7 LABORATÓRIOS

Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as áreas do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estão em funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas nesse documento e nos respectivos roteiros de aula prática.

A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas, relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula, e de conclusão de curso, onde os mesmos ofertam horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem impactar na programação das aulas.

A preocupação da IES centra-se em oferecer os melhores equipamentos, sempre em sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios são treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas, assegurando que as próximas turmas encontrem os laboratórios em condições de utilização.

A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade plena e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e colaboradores presentes neste ambiente. Os laboratórios estão preparados para atender a demanda dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, por meio de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental, pedagógica e nas comunicações. Desta forma, Unopar dispõe de espaços adaptados com placas de sinalização, rampas de acesso e portas adaptadas de acordo com a NBR 9050.

A IES possui ainda uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios, nas diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e zelar pela atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o programa de manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios são inventariados anualmente. Esta equipe ainda tem como atividade pesquisar constantemente novos fornecedores no mercado, nacional e internacional, que possam contribuir para manter as práticas alinhadas às tecnologias mais modernas ofertadas em um país com proporções continentais.

A IES possui um programa de capacitação, a todos os técnicos de laboratórios, com a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais, estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs , aprendizagem para novos equipamentos e roteiros de aula.

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5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas/pretendidas, conforme tabela.

Tabela 6- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS

ESPECIALIZADOS DO CURSOEQUIPAMENTOS QUANT.

Laboratório de Radio Microfones, mesa de som, etc

01

Laboratório de TV Câmeras, mesa de som, edição e corte, etc

01

Laboratório de Fotografia Máquinas fotográficas e acessórios

01

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

A atualização de equipamentos e insumos é feita através de trabalho conjunto entre a Diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política e Ações de Conservação, Manutenção e Atualização de Espaço Físico e Equipamentos.

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade, conforme descrito abaixo.

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6 REQUISITOS LEGAIS

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing está coerente com a Resolução CNE/CES nº 16, de 13 de março de 2002 , que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Publicidade e Propaganda, e buscou-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

(Conforme Lei n. 11.645, de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01, de 17/06/2004)

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e em outras atividades curriculares do curso, tais como os Estudos Dirigidos. A Unopar entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A disciplina Homem, Cultura e Sociedade articula a formação humano-social, por meio do estudo do homem e de suas relações sociais, integrando aspectos psicossociais, culturais, filosóficos e antropológicos.

São abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

Além desses, outros importantes assuntos são abordados, como: a Consolidação da Sociedade Global e Implicações Ambientais, Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos por meio do desenvolvimento de conteúdos sobre Antropologia, Cultura, Formação do Povo Brasileiro, Heranças Indígenas, Portuguesas e Africanas, Discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhecem a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em

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promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

(Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012).

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal.

Por meio do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na educação, a transversalidade. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no Ensino Superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento à Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID, responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE), realiza o acompanhamento dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com deficiência,

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transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término do curso. Desta forma, busca garantir os recursos de acessibilidade necessários para a inclusão deste público. Cabe ressaltar que compõem o grupo de pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento as com Transtorno do Espectro Autista, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil.

O NAID é responsável em garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante.

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Publicidade e Propaganda, no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Q. 17. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu.

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO1 Alexander Luis Montini MESTRE2 Alexandre Corneta MESTRE3 Alvaro Emídio Ferreira MESTRE4 Arifrances Rosário Lopes ESPECIALISTA5 Bruno Picanço Montenefro ESPECIALISTA6 Carina Bertozzi Lima DOUTORA7 Claudir Sales de Lima ESPECIALISTA8 Erica Almeida Romagnolli ESPECIALISTA9 Fábio Barbosa Dias MESTRE

10 Fábio Rogério Regioli ESPECIALISTA11 Hugo José Nascimento ESPECIALISTA12 Liberaci Pacuetto Perin MESTRE13 Mariana Lopes Ferreira MESTRE14 Robson Felipe Ramos ESPECIALISTA

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15 Sarah Barbosa Soares ESPECIALISTA

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

(Conforme Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010)

O NDE do Curso de Publicidade e Propaganda é constituído, de acordo com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, por um grupo de cinco docentes, conforme descrito no item 4.1.

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS

(Conforme Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).

O Curso de Publicidade e Propaganda totaliza 2700 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resoluções CNE/CES nº 02/2007, conforme pode ser demonstrado no quadro a seguir.

Descrição da carga horária

Total da carga horária teórica 970

Total da carga horária prática 590

Disciplinas semipresenciais 480

Atividades complementares

EDs 480540

Outras 60

Total da carga horária de TCC 120

Total da carga horária de estágio 0

    TOTAL GERAL 2700

Como explicado no item sobre Aula Modelo, o parecer CNE/CES nº 261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de Ensino Superior.

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).

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O tempo mínimo de integralização do Curso de Publicidade e Propaganda ênfase em Marketing é de 8 semestres e o tempo máximo de integralização é de 12 semestres

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.

Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, na Lei N° 13.146/2015, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003,

A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da Instituição converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Unopar apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 e disponibilizando rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativas, elevadores, piso tátil, placas em braile, rampas, banhjeiros adaptador, entre outros.

O NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos garante o atendimento a todas as condições de acessibilidade arquitetônica de acordo com a NBR 9050, pedagógica e atitudinal.

A quebra de barreiras atitudinais, por meio de processos de implementação de núcleos de acessibilidade, sensibilização e formação humana, converge com um dos valores da IES, ou seja, o “respeito às pessoas”, contribuindo para a construção da cultura institucional inclusiva.

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005)

A Unopar contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras na estrutura curricular do Curso de Publicidade e Propaganda, sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005 e da Lei Nº 13.146.

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância, no Curso de Publicidade e Propaganda conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, Art. 4, inciso II.

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6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

(Art. 32 da Portaria Normativa N° 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, próximo, ao apoio acadêmico as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e Coordenador de Curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do Curso;

V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As seguintes informações estão disponibilizadas em www.unopar.br e também na biblioteca:

I. Pojeto Pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002)

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

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A Unopar entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso de Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido.

7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.

ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.

BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.

BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956. 262 p. (v. 1)

BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Handbook on formative and sommative evaluation of student learning. New York: McGraw Hill, 1971. 923 p.

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BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e Decreto n. 4.281, de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c.

BRASIL. Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004.

BRASIL. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4, inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.

BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (Pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.

BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.

BRASIL. Portaria n. 1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.

BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.

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BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1, 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria nº 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Portaria nº 1.326, de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.

BRASIL. Portaria nº 4059, de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.

BRASIL. Portaria Normativa MEC 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.

______. Resolução CNE/CES n.º 2/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

BRUNER, J.  Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002.

CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012.

CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em:

http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12.

CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001.

CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010.

CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002.

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COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999.

DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.

DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação Institucional: a experiência da UNICAMP – condições, princípios e processo. Pró-posições. v. 16, n.1[16], p. 41-54, 1995.

ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.

FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato Editorial, 2011.

FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002.

FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980.

______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000.

KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced Scorecard: translating strategy into action. Boston: Harvard Business School Press, 1996.

KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978.

MACEDO, Elizabeth. Currículo e competência. In: MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 115-144.

MAGER, R. F. Preparing instructional objectives. Belmont: Lake Publishers Co., 1984. 136 p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Maio 2012.

MORAN, J. M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012.

MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003.

MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010.

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PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Editora Artmed. Porto Alegre: 2002.

----------------------------. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.

______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996.

RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no Ensino Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do VIII Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941.

SALDANHA, L. E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento. São Paulo, McGraw-Hill, 1978.

SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004.

SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

SENGE, P. et al. Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007.

STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997.

TAPSCOTT, D. Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron Books, 1997.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de graduação e a melhoria curricular. Niterói, 1998.

VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone. 1998.

ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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8 ANEXO I

1º SEMESTRE

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADEEmenta: A consolidação da sociedade globalConteúdos:

Acesso à informação e interconectividade global.

Antecedentes históricos

Aquecimento global.

Aspectos econômicos e sociais da globalização.

Aspectos políticos e culturais da globalização

Cenários possíveis.

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Globalização como processo disforme, heterogêneo e inacabado.

Implicações ambientais da globalização.

Multiculturalismo e Homogeneidade culturalPressupostos da globalização

Ementa: As ciências sociais: formas de compreender o mundoConteúdos:

A busca da cientificidade da Sociologia.A crítica marxista ao Estado; A dominação ideológica a partir de K. Marx; A experiência da alienação.

A especificidade do fenômeno sociológico: o fato social.

A explicação materialista da vida social; O trabalho como característica humana.

As leituras de Durkheim, Weber e Marx. O tipo-ideal; O desenvolvimento do capitalismo moderno: o espírito capitalista e a ética protestante.Origem e desenvolvimento da sociedade capitalista: a acumulação primitiva e extração da mais-valia; O modo de produção: infraestrutura e superestrutura.

Os tipos de desigualdade em perspectiva weberiana: classe, estamento e partido.

Os tipos de sociedade e as formas de solidariedade; A relação indivíduo-sociedade.Os três tipos puros de dominação legítima.

Ementa: O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo.Conteúdos:

A distinção entre Ciências Naturais e Ciências Humanas.

A Revolução Francesa e um novo modelo político.

Antecedentes da Revolução Francesa.

Antecedentes da Revolução Industrial.

Declínio do feudalismo e a emergência do capitalismo comercial.

O Capitalismo e a Sociedade de Classes.

O capitalismo e racionalização do mundo.

O contexto histórico de surgimento das Ciências Humanas e Sociais.

O desenvolvimento da Sociologia e seus principais pensadores.Revolução Industrial e a consolidação de um novo modelo econômico.

Ementa: Sociedade, Exclusão e Direitos HumanosConteúdos:A condição humana. Explicações deterministas & Explicações antropológicas. Cultura: definições iniciais, características da cultura, Explicações sobre a origem das diferenças culturais. A distinção entre país, estado e nação; Paulo Prado e a discussão sobre a identidade nacional. Etnocentrismo x Relativismo cultural. Conceitos de raça e etnia.

A formação histórica e heterogênea do povo brasileiro.

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A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações inter-étnicas: a Lei 11645 e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas.Antropologia como ciência: definição, objeto, objetivos e histórico. Campos de estudo: Antropologia Biológica e Antropologia Cultural.

As heranças indígenas, portuguesa e africana.

Movimentos de resistência contra o preconceito e a discriminação no Brasil

O Mito da democracia racial.

O preconceito como negação dos direitos humanos.Políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de garantia dos direitos humanos.Políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa com deficiência.

Referências Básicas MACHADO, José Adir Lins. BALAN, Claudiane Ribeiro. VIEIRA, Mariana de Oliveira Lopes. Pensamento Filosófico e Social no Brasil - UNOPAR:2015.184p.

ALBIAZZETTI, Giane. Antropologia cultural: história. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 184 p. ISBN 9788576054337.

SAHLINS, Marshall David. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. 230 p. (Antropologia social)

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2012. 205 p. ISBN 9788511070309.

Referências Complementares

Daniel Loewe Multiculturalismo e direitos culturais Local: Educs 2011 144

FEATHERSTONE, Mike. O desmanche da cultura: globalização, pós-modernismo e identidade. São Paulo: Studio Nobel, 1997. 239 p. (Megalópolis)

SCURO NETO, Pedro. Sociologia: ativa e didática: um convite ao estudo da ciência do mundo moderno. São Paulo: Saraiva, 2004. 420 p.

COMUNICAÇÃO E DISCURSOEmenta: A mídia e a linguagem politicamente corretaConteúdos:

Aspectos históricos da linguagem politicamente correta.

Exemplos de expressões politicamente corretas.

Leitura de texto e identificação de termos politicamente corretos.O discurso politicamente correto na fotografia.

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Ementa: Discurso e IdeologiaConteúdos:

Discurso e dialogismo.

Discurso e ideologia.Polissemia. Leitura de texto e identificação do eu discursivo, da formação discursiva e dos marcos ideológicos.Sujeito do discurso e formação discursiva.

Ementa: Discurso e imagemConteúdos:

Leitura de fotografias, charges, caricaturas e cartuns.

O discurso na fotografia.

O discurso nas charges, caricaturas e cartuns.O discurso nas imagens.

Ementa: Língua e LinguagemConteúdos:

Fatores de textualidade.

Funções da linguagem.

Língua escrita e língua falada.Linguagem verbal e não verbal. Discurso e efeito de sentido.

Referências Básicas

WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 1986. 291 p.

GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 115 p. (Linguagem e texto)

BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à análise do discurso. 7. ed. Campinas: Editora da Universidade Estadual de Campinas 96 p.

Referências Complementares

CHARAUDEAU, Patrick; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2008. 555 p.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1999. 240 p.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 107 p. (Biblioteca de Educação. Série 5 - Estudos de Linguagem; 4)

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTEEmenta: Arte e Estética no Século XX

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Conteúdos:A função do artista na Comunicação: o diretor de arte no cinema e na TV; Figurino e cenografia; arte e videoclipe; arte e publicidade

A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica; Fotografia e Cinema

Fauvismo; Expressionismo; Cubismo; Dadaísmo; AbstracionismoSurrealismo; Realismo Social; Expressionismo Abstrato; Pop Art.

Ementa: Arte, Estética e os novos paradigmasConteúdos:

Arte conceitual; Instalação

Arte digital; vídeo arte; vídeo instalação; soundart; web art

Pós-modernismo; arte urbana; arquitetura high techTatuagem; Bodyart e outras manifestações

Ementa: Estética, História e DiscursoConteúdos:

Arte Grega, Arte Romana

Arte Mesopotâmica, Arte Egípcia

Arte rupestre; Lascaux; Altamira; Niede; Pequenas Estatuetas.Conceito de arte; Conceito de Estética; Função da Arte; O papel social do artista

Ementa: Idade Média, Renascimento, Arte Barroca e os precursores da Arte ModernaConteúdos:

Arte Romântica; Arte GóticaO século XIX; Claude Monet e o Impressionismo; Paul Cézanne; Paul Gauguin; Vincent Van Gogh

O século XV; O século XVI: Ticiano, MichelangeloO século XVII; Arte Barroca; Caravaggio

Referências Básicas WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 348 p.

HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 2013. 348 p. ISBN 978851500679-3.

MOLES, Abraham Antoine. Teoria da informação e percepção estética. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1978. 308 p.

STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. 198 p.

Referências DE MICHELI, Mario. As vanguardas artísticas. São Paulo:

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Complementares Martins Fontes, 2004. 251 p. (Coleção A)

MOLES, Abraham Antoine. Teoria da informação e percepção estética. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1978. 308 p.

LANGER, Susanne K. Sentimento e forma: uma teoria da arte desenvolvida a partir de filosofia em Nova Chave. São Paulo: Perspectiva, 2011. 439p. ISBN 978852730445-0.

LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA COMUNICAÇÃOEmenta: Bases históricas da éticaConteúdos:A modernidade e as bases do individualismo. A modernidade e o papel das Associações e sindicatos.A sofística e a ausência de princípios para a ação humana. Heráclito e Parmênides: a questão da mudança e da permanência.O agir com base no coletivo da comunidade primitiva e o contraste da sociedade de classe. O mundo medieval e a ética cristã.O surgimento da filosofia e a ordem racional como base para a ação. Sócrates e a presença dos princípios para a ação humana. Uma ética com base no mito.

Ementa: Estrutura conceitual de Legislação e Ética da ComunicaçãoConteúdos:

Ética filosófica e Ética científica.

Jeito – Favor – Corrupção.

Moral da integridade e do oportunismo.Moral, lei e ética / moral e lei / ética e moral.

Ementa: Legislação e códigos de ética em comunicaçãoConteúdos:

A lei de imprensa (enquanto discussão para a nova legislação).

Aspectos Jurídicos de Marketing. Código de defesa do consumidor.

Código de Ética de Marketing. Código de Ética de propaganda.Código de Ética do jornalista. Normas padrão da atividade publicitária. O Código de Auto-Regulamentação Publicitária.

Ementa: O lugar do profissional de comunicação ante a pesquisa científica

A busca de uma investigação que leve em conta o fator humano.

A proeminência das ciências naturais sobre as humanas e sociais.

Particularidades das ciências humanas e sociais ante as exatas ou naturais.Práticas consideradas imorais pela opinião pública internacional e ilegais na maioria dos países.

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Referências Básicas BRETON, Philippe. A argumentação na comunicação. 2. ed. Bauru: Editora da Universidade do Sagrado Coração, 2003. 188 p. (Verbum)

CALDAS, Álvaro (Organizador). Deu no jornal: o jornalismo impresso na era da Internet. Rio de Janeiro: EDPUC, 2008. 206 p.

PAIVA, Raquel (Organizador). Ética, cidadania e imprensa. Rio de Janeiro: Mauad, 2002. 199 p.

Referências Complementares

ECHANIZ, Arantza; PAGOLA, Juan. Ética do profissional da comunicação. São Paulo: Paulinas, 2007. 372 p.

BARROS FILHO, Clóvis De; PRAÇA, Sérgio (Colaborador). Ética na comunicação. São Paulo: Summus, 2008. 230 p.

KOSOVSKI, Ester (Organizador). Ética na comunicação. 4. ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2008. 190 p.

PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICAEmenta: Administração Estratégica para PublicidadeConteúdos:

Conceitos de Administração Estratégica para Publicidade.

Missão e visão do negócio para Publicidade.

Objetivos de Administração Estratégica para Publicidade.Pensamento Estratégico para Publicidade.

Ementa: Conceitos Básicos de Administração para PublicidadeConteúdos:

Administração da Mudança.

Administração: definição.

Conceitos - Chaves em Administração.Funções Administrativas.

Ementa: Planejamento para Administração Estratégica para PublicidadeConteúdos:

Conceitos de Planejamento para Publicidade.

Histórico do Planejamento para Publicidade.

Níveis de Planejamento para Publicidade.Tipos de Planejamento para Publicidade.

Ementa: Plano de Marketing na Prática para PublicidadeConteúdos:

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Análise Ambiental em Estratégias Publicitárias.

Controles em Estratégias Publicitárias.

Estratégias e Ações em Estratégias Publicitárias.Objetivos e Metas em Estratégias Publicitárias.

Referências BásicasKOTLER, Philip. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING: A edição do novo milênio. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.OLIVEIRA, Djalma De Pinho Rebouças De. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: conceitos, metodologia e práticas.. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 337 p.CASAS, Alexandre De Las. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING: CONCEITOS, PLANEJAMENTO E APLICAÇÕES À REALIDADE BRASILEIRA. São Paulo: Atlas, 2012.

Referências ComplementaresPIZZINATTO, Nádia K.. PLANEJAMENTO DE MARKETING E MÍDIA. São Paulo: UNIMEP, 1996.MARCOS, Cobra. MARKETING BÁSICO: uma abordagem brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.DUAILIBI,ROBERTO;SIMONSEN,JR.. CRIATIVIDADE & MARKETING. São Paulo: Makron Books, 2000.

2º SEMESTRE

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADEEmenta: A disputa contemporânea entre as concepções de mundoConteúdos:A Social-democracia e o Estado de Bem-Estar Social. A reação da Europa ao modelo socialista. Os anos dourados do capitalismo. Meados do século XX.

Consolidação do Estado Liberal e do Capitalismo no Séc. XIX e início do século XX.O esgotamento dos modelos social-democrata e socialista. O liberalismo revisitado. O neoliberalismo no final do século XX. A crise mundial do início do século XXI e o questionamento do neoliberalismo. Políticas públicas e intervenção estatal.O Socialismo como alternativa real ao capitalismo: URSS, China e Cuba.

Ementa: A formação do pensamento ocidentalConteúdos:

A lógica aristotélica e formação dos conceitos universais.

A maiêutica socrática. O racionalismo platônico e o mundo das ideias.

Agostinho e a revelação divina como fonte de conhecimento.

Condições históricas para o surgimento da Filosofia.

Definição de mito. Natureza do mito. Função do mito.

Immanuel Kant e o movimento iluminista.

John Locke e o Empirismo.

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O convencionalismo e relativismo dos sofistas.

Principais características do período pré-socrático.

René Descartes e o racionalismo. Tomás de Aquino e a busca pela conciliação entre fé e razão.

Ementa: A política e a evolução das concepções de mundoConteúdos:

Agostinho e o direito divino de governar.

Aristóteles e o homem como um animal político.

Hobbes e o Estado Soberano.

Locke, o Estado Liberal e o direito à propriedade.

Maquiavel e o realismo político.

Os regimes políticos.

Os sofistas e a política como uma construção circunstancial.

Platão e a construção idealista da República. Rousseau e o contrato social.

Ementa: Formação da Moral OcidentalConteúdos:

A busca da cientificidade da Sociologia.

As leituras de Durkheim, Weber e Marx.

Hegel e a moral como uma construção histórico-cultural.

Kant e o imperativo categórico.

Nietzsche e genealogia da moral.

O conceito de virtude em Aristóteles e a sabedoria prática.

Renê Descartes: o valor da intenção.

Rousseau e a moral do coração.

Santo Agostinho: a importância da revelação.

Sartre e a questão da liberdade.

Referências Básicas GIANNETTI, Eduardo. Vícios privados, benefícios públicos?: a ética na riqueza das nações. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 244 p.

SMITH, Adam. Teoria dos sentimentos morais: ou ensaio para uma análise dos princípios pelos quais os homens naturalmente julgam a conduta e o caráter, primeiro de seus próximos, depois de si mesmos. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 457 p.

CALICIOTTI, Antonio. Revolução, violência, ética. São Paulo.: Loyola, 1983. 143 p.

Referências Complementares

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 524 p.

Aristóteles. Política. São Paulo: Martin Claret, 2009. 283 p. (Coleção a obra-prima de cada autor; 61) ISBN 8572324569.

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DAGNINO, Evelina (Organizador). Os anos 90: política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994. 172 p.

COMPUTAÇÃO GRÁFICAEmenta: Captação de ImagensConteúdos:

Câmeras, tipos, lentes, zoom.

Iluminação.- Tipos de aplicação.

Introdução aos shaders, Mental Ray e Texturas.Sombras e penumbras.

Ementa: Desenvolvimento de Modelagem 3DConteúdos:

Introdução à computação gráfica e à modelagem. Tipos e aplicações.

Introdução a editoração vetorial. Edição de imagens.

Modelagem utilizando Lathe / Adobe Creative Cloud / Spline Modeling.Modelagens utilizando Box Modeling e Nurb / Adobe Creative Cloud.

Ementa: Modificadores para Modelagem 3DConteúdos:

Introdução a Modificadores. Tipos e aplicações.

Modificadores - TURBOSMOOTH / Adobe Creative Cloud: definições.

Modificadores - TURBOSMOOTH / Adobe Creative Cloud: principais ferramentas.Modificadores- TURBOSMOOTH / SURFACE / Adobe Creative Cloud: aplicações

Ementa: Particularidade do VídeoConteúdos:

Aplicação de mapa de coordenadas em embalagem e sólidos.

Criando brilho. Hair/Fur aplicado na composição na composição da cena.

Diferença entre UVW MAP e UNWRAP MAPPING / Illustrator, In design.Path na animação. Movimento de câmera. Track view- modificando.

Referências Básicas ADOBE Photoshop CS3:. classroom in a book: guia oficial de treinamento. Porto Alegre: Bookman, 2008.

HOPPE, Altair. Adobe Photoshop para fotógrafos, designers e operadores digitais. 3. ed. Santa Catarina: iPhoto Editora, 2010. 256 p.

GREENBERG, Adele Drollas. Photoshop. São Paulo: Makron Books, 1996. 796 p.

Referências Complementares

COLLANDRE, Patrick et al. Fotomontagens criativas com Photoshop. Porto Alegre: Bookman, 2007. 91 p.

CARVALHO, Sandra (Coordenador). Curso INFO de Photoshop. São Paulo: Editora Abril S/A

WITKOWSKI, Mark; BOYLE, Trish. Adobe Indesign: planejamento, projeto e produção gráfica: completo e total.

ADOBE Illustrator CS3:. classroom in a book. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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CRIATIVIDADEEmenta: Bloqueadores da Criatividade Conteúdos:

Assimilação pela prática: esboços e croquis

Definição de esboço/croquis, sua importância e principais técnicas para elaboração

Definição e as consequências da inércia psicológica e das paredes invisíveisDescrição sobre esta condição e como elas influenciam como bloqueadores da criatividadeOs diferentes tipos de bloqueios: culturais, ambientais, intelectuais, de comunicação, emocionais e perceptivos Barreiras culturais, perceptuais, emocionais

Ementa: Facilitadores da CriatividadeConteúdos:Alteração da percepção e pensamento lateral Lateralidade cerebral, estilos de pensar e criatividadeSuperdotação e criatividadeApresentação dos diferentes tipos de percepção, como a sensorialTeoria da GestaltLeis da Gestalt

Assimilação pela prática: estilos de pensar e criatividade

Assimilação pela prática: superdotação e criatividadeConceitos sobre a anatomia, componentes e processos cerebrais Hemisférios cerebrais e criatividadeDefinição de paradigmaModelos de paradigmas: educacionais, cartesiano, de programação, trabalhista e da complexidade

Ementa: Processos CriativosConteúdos:

Assimilação pela prática: brainstorming e brainwriting

Assimilação pela prática: painéis: conceitual e semânticoConceitos gerais sobre brainstorming e apresentação das suas várias etapas, técnicas (escrita livre, listas, perspectivas, técnica do cubo, relações entre as partes) Tempestade de ideias com visualização.Tempestade de ideias com o corpo.Conceitos gerais sobre brainwriting, principais aspectos e fases relacionadas a esta técnicaOrigem da técnica Brainwriting.Aplicações da técnica Brainwriting.Definição sobre a geração de conceitos e suas principais metodologiasLimitações das medidas de criatividadeFundamentos gerais sobre estes painéis, principais procedimentos e etapas para a sua criação

Ementa: Teorias da CriatividadeConteúdos:

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Assimilação pela prática: Identificação, Preparação, Incubação, Aquecimento, Iluminação, Elaboração, Verificação. Conceitos gerais e principais terminologias relacionadas às teorias da criatividade.Teorias sobre a criatividade.Processo CriativoProduto CriativoDesenvolvimento psíquico individual: Associacionismo: Conexionismo e BehaviorismoTeorias associativas e comportamentalDefinição de Modelo ConexionistaDefinição de Behaviorismo.Estrutura histórico-social sobre o pensamento criativo.Origem da criatividade.Compreendendo a natureza e a lógica da criatividade.Abordagens filosóficas sobre a criatividadeIdentificação, Preparação, Incubação, Aquecimento, Iluminação, Elaboração, Verificação.

Pessoa criadora e criativaOs limites do campo criativo.

Referências Básicas KNELLER, George F. Arte e ciência da criatividade. 12. ed. São Paulo: IBRASA - Instituição Brasileira de Difusão Cultural, 1992. 121 p.

ZANLUCHI, Fernando Barroso. O brincar e o criar: as relações entre atividade lúdica, desenvolvimento da criatividade e educação. Londrina: do Autor, 2005. 166 p.

MAY, Rollo. A coragem de criar. 10. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975. 143 p.

Referências Complementares

BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação na propaganda impressa.

PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente:um caminho para o exercício prático dessa potencialidade esquecida ou reprimida quando deixamos de ser crianças. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 230 p.

KAO, John. Jamming: a arte e a disciplina da criatividade na empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 211 p.

Outras Referências DOMINGUES, Diana (Organizador). Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Editora da Universdade Estadual Paulista, 2003. 379 p.

SISTEMAS BRASILEIROS DE COMUNICAÇÃOEmenta: Controle socialConteúdos:

Autoregulamentação x Autorregulação.

Censura X controle.

Legislação e controle social.Regulação de conteúdo X regulação da comunicação enquanto negócio.

Ementa: Meios de comunicação: público, estatal e privadoConteúdos:

Conceito e características do sistema brasileiro de comunicação.

Meios de comunicação público, estatal e privado.

O sistema europeu de rádio, de TV públicas e as emissoras comerciais.Sistema de funcionamento, financiamento e legislação.

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Ementa: Política de comunicação no BrasilConteúdos:

A Comunicação Social e a Constituição de 1988.

Estado, mídia e participação social.

Hegemonia e poder dos meios de comunicação.O Código Brasileiro de Telecomunicações.

Ementa: Política pública de comunicação Conteúdos:

A ausência de uma agência reguladora da comunicação.

A participação popular na comunicação social brasileira.As conferências nacionais de comunicação, os conselhos comunitários de comunicação social.

Referências Básicas SAMPAIO, Mário Ferraz. História do rádio e da televisão no Brasil e no mundo: memórias de um pioneiro. Rio de Janeiro: Achiamé, 1984. 342 p.

PRADO, Magaly. História do rádio no Brasil. São Paulo: Editora Da Boa Prosa, 2012. 479 p.

GALVÃO, Gilberto et al. Um retrato no jornal: a história de São Paulo na Imprensa Oficial: 1891-1994. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1994. 175 p.

Referências Complementares

MOYA, Álvaro De. Glória in Excelsior: ascensão, apogeu e queda do maior sucesso da televisão brasileira. São Paulo: Imprensa Oficial, 2004. 415 p.

Daniel Filho. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. 359 p.

MATTOS, Sérgio. História da televisão brasileira: uma visão econômica, social e política. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 247 p.

TEORIAS DA COMUNICAÇÃOEmenta: A pesquisa de comunicação de base semiótica PeirceanaConteúdos:

A ecologia semiótica da Comunicação.

A era da iconofagia: Olhando para as grandes redes sociais.

A estratégia geral do signo semiótico: A lógica da tríade signo, objeto e interpretante.A semiótica peirceana como teoria da Comunicação.

Ementa: O paradigma “Midiológico”Conteúdos:

A atualidade do paradigma midiológico após 100 anos de sua criação.A pele da Cultura: Os novos meios eletrônicos vistos como extensão do sistema nervoso central na ótica de Derrick de Kerckhove.A supremacia dos meios de comunicação em relação ao conteúdo: O meio é a mensagem.McLuhan e os meios de Comunicação como extensões do homem.

Ementa: Os estudos norte-americanos: Mass Communication Research; os estudos europeus: A Escola de Frankfurt.Conteúdos:

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A Abordagem Funcionalista, a Teoria Empírico Experimental e os primeiros experimentos reais em comunicação.

A Escola de Frankfurt: Teoria Crítica - Adorno e Horkheimer.Reprodutibilidade técnica. Walter Benjamin, as questões sobre reprodução técnica e o impacto nas discussões sobre comunicação.Teoria Hipodérmica, a primeira teoria da comunicação

Ementa: Produção da linguagem em ComunicaçãoConteúdos:

A Comunicação na perspectiva da produção de linguagem.O aparecimento dos conglomerados urbanos e dos conceitos de público massa e multidão.

O estudo das obras dos cientistas que estudam Comunicação.Panorama geral das teorias elementares da comunicação do século XX.

Referências Básicas WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. 6. ed. Lisboa: Presença, 2001. 271 p.

MATTELART, Armand; MATTELART, Michèle. História das teorias da comunicação. São Paulo: Loyola, 2012. 227 p.

MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga; HOHLFELDT, Antonio (Organizador). Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2012. 309 p.

Referências Complementares

RÜDIGER, Francisco As teorias da comunicação Local: Grupo A Porto Alegre 04/2011

DE FLEUR, Melvin L.; BALL-ROKEACH, Sandra. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. 397 p.

POLISTCHUK, Ilana; TRINTA, Aluizio Ramos. Teorias da comunicação: o pensamento e a prática da comunicação social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 179 p.

3º SEMESTRE

EMPREENDEDORISMOEmenta: Oportunidade EmpreendedoraConteúdos:Análise do setor. Nicho de mercado. Público-Alvo. Análise dos Competidores. Pesquisa de mercado.Como gerar ideias de negócios; Fontes obtenção ideias. Como reconhecer oportunidades de negócios; como avaliar oportunidades de negócios.

Conceito, importância, objetivos, público-alvo e estrutura de um Plano de Negócios.Definir o diferencial competitivo, o modelo negócios e a estratégia futura da empresa. Negócios de escala. Linha de produtos/serviços. Mercado e consumidor. Segmentação.

Ementa: Os Desafios do EmpreendedorConteúdos:Conceito de Startup e Projetos Solidários. Desafios da inovação. Clima de Inovação. Cultura de inovação. Como a Inovação Tecnológica pode ajudar o empreendedor. Novas configurações de empresa. Inovar X Empreender X Sustentar Negócios.

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Discussão sobre os desafios do empreendedorismo e da carreira empreendedora.Organização dos processos da empresa. Ferramentas de gestão. Assessoria à gestão (Sebrae, Cooperativas, incubadoras, franquias, etc.). Questões Jurídicas.Venda consultiva x venda transacional. Canais de distribuição. E-commerce. Representantes de vendas. Vendas. Multimarcas. Processo de vendas. Relacionamento com cliente. Visual merchandising. Ciclo de vendas. Funil de vendas. Construindo e gerenciando equipe de vendas.

Ementa: Panorama do EmpreendedorismoConteúdos:

Conceito; Origem; Evolução do Empreendedorismo - Contexto nacional e mundial. Intraempreendedor x empreendedor; Organização Intraempreendedora. Desenvolvendo Perfil Empreendedor dentro da Organização. O Processo Empreendedor; as diferentes maneiras de empreender. Empreendedorismo Social x Corporativo. Práticas de Empreendedorismo (Brasil x Mundo).Perfil Empreendedor; Atitudes e Habilidades Empreendedoras.

Ementa: Plano de NegóciosConteúdos:Demonstrações contábeis (Balanço e DRE projetados). Fluxo de Caixa projetado. Índices financeiros (VPL, TIR, ROE, etc.). Outras formas de Valuation do negócio. Principais falhas do planejamento financeiro.Formas de levantar capital. Fontes de captação de recursos. Angels e Venture Capitalists. Programas do Governo (FINEP, BNDES, etc.). Capital próprio, de familiares e amigos. Linhas de crédito bancário. Órgão de fomento. Capital de Risco. Investimento Anjo e Venture Capital. Processo de Investimento. Valuation. Fontes criativas de recursos. Crowdfunding.Principais conceitos de marketing: Estratégias de marketing (4P’s). Criação e Posicionamento da marca. Relacionamento com a mídia. Marketing de guerrilha. Investindo em marketing.Principais processos de negócio da empresa. Infraestrutura, Tecnologia. Equipamentos e layout. Estrutura organizacional. Apresentação da Equipe. Necessidades de RH.

Referências Básicas MORAIS, Roberto Souza De. O profissional do futuro: uma visão empreendedora. Barueri: Editora Manole, 2013. 137 p.

FILION, Louis Jacques; DOLABELA, Fernando. Boa idéia! E agora?: plano de negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura, 2000. 344 p.

BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 334 p.

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989. 368 p.

Referências Complementares

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 166 p.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios:como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2002. 312 p.

VOLTOLINI, Ricardo (Organizador). Terceiro setor: planejamento e gestão. São Paulo: SENAC São Paulo, 2004. 223 p.

COMPOSTO MERCADOLÓGICOEmenta: Gerenciamento da Comunicação e PromoçãoConteúdos:

Dinâmica de Propaganda e a Publicidade.

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Princípios da Comunicação Integrada de Marketing e Suas vertentes. Definição dos Canais de Comunicação (Mídias Convencionais e Mídias Alternativas).Promoção da marca da empresa junto aos funcionários e clientes. Atividades informativas coordenadas de modo sistemático.Promoção, Prêmios e Bônus. Os elementos do composto promocional. A determinação do composto promocional

Ementa: Gerenciamento de PreçosConteúdos:

Como as empresas determinam os seus preços. Dinâmica de definição de preços.

Determinação de uma estratégia de preço. Estratégia de Preço Alvo.

Iniciativas de redução e/ou aumento de preços. Reações a mudanças de preços.Preço geográfico, com desconto e concessões, promocional e discriminatório.

Ementa: Gerenciamento dos Canais de VendaConteúdos:

Comércio Eletrônico: Variáveis do E-Commerce.Organização e Operação dos Canais de Distribuição. Desenvolvimento de canal. Funções e fluxos de canal. Nível de canal. Seleção dos membros dos canais.Pontos de Venda Mistos (Cross Point - PDV Físico e Eletrônico). Administração de varejo, atacado e logística de mercado. Trade marketing. Merchandising.

Ementa: Gestão do Produto, Serviços e MarcasConteúdos:Empresas de serviços e serviços de apoio ao produto. Gerenciamento dos serviços de suporte e assistência ao produto.Estratégias aplicadas. Definição e classificação de produtos. Diferenciação de Produtos. Hierarquia de produto. Sistemas e mix de produtos. Análise de linha de produtos (extensão). Matriz BCG, entender o mercado e suas necessidades e desejos, posicionamento de mercado e análise SWOT. 4Ps aplicado.O papel da Marca. Definição de Nome, Marca e Embalagem. Revitalização de Marcas e Análise de Produtos e Serviços.Oportunidade para o desenvolvimento e introdução de novos produtos. O ciclo de vida do produto e as estratégias. Desenvolvimento de novos produtos.

Referências Básicas KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 750 p. ISBN 9788576050018.

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012. 600 p. ISBN 9788576051237.

URDAN, Flávio Torres; URDAN, André Torres. Gestão do composto de marketing: visão integrada do produto, preço, distribuição e comunicação tática para empresas brasileiras, casos e aplicações. 2. ed. Sao Paulo: Atlas, 2013. 473 p. ISBN 978-85-224-7340-3.

Referências Complementares

CHURCHILL JUNIOR, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2008. 626 p. ISBN 9788502030107.

MCCARTHY, E. Jerome; PERREAULT JUNIOR, William D. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997. 397 p.

COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Administração estratégica do mercado. São Paulo: Atlas, 1991. 156 p.

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FOTOGRAFIA APLICADA À PUBLICIDADE E PROPAGANDAEmenta: Fotografia publicitáriaConteúdos:

Estrutura básica para produção fotográfica publicitária.

Fotografia e publicidade.

Produção de Fotografia Publicitária em estúdio.Recriação da imagem para aplicação publicitária.

Ementa: Iluminação e Produção de fotografia publicitáriaConteúdos:

Filtros/fotos com tratamento especial.

Iluminação.

Medição de luz e ajuste da câmera.Produção de ensaios fotográficos.

Ementa: Lentes e filtros para fotografia publicitáriaConteúdos:

Iluminação, Filtro e técnica.

Lentes - qualidade e sensibilidade.

O tempo na imagem parada.Relação entre quantidade de luz e profundidade de campo.

Ementa: Noções básicas de fotografia publicitáriaConteúdos:

Evolução técnica e qualitativa da produção de imagens fotográficas.

Gêneros e características dos principais fotógrafos.

Níveis de percepção e produção visual.O olhar fotográfico.

Referências Básicas KUBRUSLY, Cláudio Araujo. O que é fotografia. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 2012. 131 p. (Coleção primeiros passos; 82)

BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Círculo do Livro, 1977. 224 p.

TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2005. 260 p.

Referências Complementares

BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. 185 p.

KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. São Paulo: Pearson Education, 2011. 242 p. ISBN 9788576058373.

HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia. São Paulo: SENAC São Paulo, 2007. 416 p.

ILUSTRAÇÃO DIGITALEmenta: Composição info-iconográficaConteúdos:

Composição do infográfico.

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Composição e estrutura iconográfica.

Ilustração Digital: introdução.Infografia.

Ementa: Ilustração Digital e ilustração fineartConteúdos:

Configurações de software e hardware.

Criação, edição e ajustes de brush.

Fine Art: Pintura Base. Fine Art: Sombra e Luz. Fine Art: Acabamento e ajustes.Pipeline da pintura fine art (cor/sombra/luz/textura).

Ementa: Ilustração para estampa e produtosConteúdos:

Processos de criação, produção na pintura digital.

Processos de finalização na pintura digital.

Técnicas e aplicações de desenho para brindes.Técnicas e aplicações do desenho em estampas.

Ementa: Técnica mista de ilustração Digital (vetor / bitmap)Conteúdos:

Produção com técnica mista (vetor/bitmap) - cor.

Produção com técnica mista (vetor/bitmap) - efeitos e acabamento.

Produção com técnica mista (vetor/bitmap) - linha.Vetor e sua aplicação com pintura.

Referências Básicas ADOBE Photoshop CS3:. classroom in a book: guia oficial de treinamento. Porto Alegre: Bookman, 2008.

HOPPE, Altair. Adobe Photoshop para fotógrafos, designers e operadores digitais. 3. ed. Santa Catarina: iPhoto Editora, 2010. 256 p.

GREENBERG, Adele Drollas. Photoshop. São Paulo: Makron Books, 1996. 796 p.

Referências Complementares

COLLANDRE, Patrick et al. Fotomontagens criativas com Photoshop. Porto Alegre: Bookman, 2007. 91 p.

CARVALHO, Sandra (Coordenador). Curso INFO de Photoshop. São Paulo: Editora Abril S/A

WITKOWSKI, Mark; BOYLE, Trish. Adobe Indesign: planejamento, projeto e produção gráfica: completo e total.

ADOBE Illustrator CS3:. classroom in a book. Porto Alegre: Bookman, 2009.

PRODUÇÃO GRÁFICAEmenta: AcabamentoConteúdos:

Acabamentos especiais.

Acabamentos simples.

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Composição e montagem eletrônica.Fabricação, tipos e formatos de papéis. Fechamento de arquivos.

Ementa: ImpressãoConteúdos:Evolução tecnológica dos processos de impressão. Sistemas de impressão: encavográfico, flexográfico, permeográfico, planográfico e relevográfico. 

Impressão digital. Litogravura e/ Offset. Tipografia / Linotipia. Xilogravura / Rotogravura.

Máquinas rotativas e máquinas planas.Provas de impressão e provas digitais. Tinteiro / acerto / registro.

Ementa: Mercado gráficoConteúdos:

Fronteiras para utilização de serviços gráficos. História da produção gráfica.

Função do produtor gráfico.

Impressão digital X tradicional. Potencial do mercado gráfico brasileiro.Indústria Gráfica.

Ementa: Pré-ImpressãoConteúdos:

Formatos de máquinas de impressão.

Fotolito / CTP.

Gravação e fôrmas de impressão.Imagens vetoriais e imagens bitmap. Limites dos acabamentos gráficos.

Referências Básicas COLLARO, Antônio Celso. Produção gráfica: arte e técnica da mídia impressa.

WITKOWSKI, Mark; BOYLE, Trish. Adobe Indesign: planejamento, projeto e produção gráfica: completo e total. São Paulo: Makron Books, 2000. 700 p.

FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica: para quem não é produtor gráfico. Rio de Janeiro: Rubio Livraria Ltda, 2003. 248 p.

Referências Complementares

FONSECA, Joaquim da Tipografia & Design gráfico: Design e Produção de Impressos e Livros Local: Grupo A Porto Alegre 04/2011

CARRAMILLO NETO, Mário. Produção gráfica II: papel, tinta, impressão e acabamento. São Paulo: Global, 1997. 243 p. (Contato imediato)

BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010. 280 p.

HORIE, Ricardo Minoru. Arte-finalização: preparação e fechamento de arquivos PDF. São Paulo: Érica, 2008. 300 p.

MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 313 p.

4º SEMESTRE

METODOLOGIA CIENTÍFICAEmenta: Cientificidade do ConhecimentoConteúdos:

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A ciência em construção, aspectos históricos e conceituais

A ética e a ciência.

A filosofia como suporte para a ciência.As diferentes formas de explicação para os fenômenos – os diferentes tipos de conhecimento.

Característica do conhecimento científico.

Características do conhecimento filosófico.

Características do senso comum

Conceituando o senso comum

O espírito científico.

O pensamento científico.O senso comum como base para o desenvolvimento da ciência.

Ementa: Normas e Padronização CientíficaConteúdos:

A apresentação oral do trabalho.

As principais normas da ABNT utilizada em um trabalho científico.

Aspectos formais de um TCC conforme as normas da ABNT

Como elaborar papers e sua utilização em apresentações acadêmicas.

Considerações sobre a tabulação e análise de dados

Eventos científicos

O que é um artigo científico – Normas da ABNT para a elaboração do artigo científico.O que são as normas para apresentação de trabalhos científicos – a padronização.

Ementa: Projeto de PesquisaConteúdos:

A pesquisa bibliográfica e a revisão bibliográfica num processo de investigação científica.

A pesquisa qualitativa e a pesquisa quantitativa.

As características da pesquisa bibliográfica

As características da pesquisa documental

As principais abordagens teóricas no âmbito das ciências sociais.

Elementos do projeto de pesquisa.

O que é um projeto de pesquisa?

Os paradigmas da ciência – a influência das ciências naturais.Técnicas para coleta de dados.

Ementa: Tipos de Produção CientíficaConteúdos:

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A pesquisa como ferramenta para construção do conhecimento científico

A pesquisa como princípio.

Como elaborar resumos e resenhas – normas da ABNT

Compreendendo melhor os resumos e resenhas.

Diferentes tipos de leitura.

O fichamento como estratégia para registro de informações.

O método científico

O método científico e a pesquisa.

O que é pesquisa?

Utilizando os recursos da informática – organização de arquivos.

Vantagens da utilização dos princípios do método científico nas práticas profissionais.

Referências Básicas BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 104 p.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 159 p.

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 308 p ISBN 9788502064478.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 288 p.

Referências Complementares

OLIVEIRA, Silvio Luiz De. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 320 p.

MARCONI, Marina De Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 289 p. ISBN 8522451524.

BARROS, Aidil De Jesus Paes De; LEHFELD, Neide Aparecida De Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 127 p.

GESTÃO DE PROJETOS E EVENTOSEmenta: Estratégias de Projeto em Eventos- Fases de elaboração do planejamento.- A dinâmica do planejamento: identificação dos públicos, diagnóstico, formulação de planos, programas e projetos, monitoramento e avaliação.- Diferenciação conceitual e prática entre planejamento, programa, projeto e plano de ação.- O que é planejamento e sua importância para as organizações.

Ementa:Projeto em Eventos- Elaboração de projetos: teoria e prática.- O projeto e seus desdobramentos: projeto matriz, projeto executivo, projeto executivo, projeto de patrocínio.- Conceito de projeto em eventos.- Aspectos operacionais e de produção: viabilidade de parcerias, estratégias de logística, cronograma de atividades, plano de ação, check list, formação de equipe.

Ementa: Gestão de Eventos- A dimensão comunicacional do evento.- Análise de práticas de gestão de eventos.

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- Aspectos de planejamento e produção de eventos.- Tipos de evento e suas peculiaridades: culturais, organizacionais, esportivos, lazer.

Ementa: Projetos por Área em Comunicação- Projetos Editoriais.- Projetos Culturais. Projetos de comunicação organizacional.- Projetos de eventos de Marketing.- Projetos de Responsabilidade Social.

Referências Básicas Waldyr Gutierrez Fortes,Mariângela Benine Ramos Silva EVENTOS Local: Summus 2011 229

GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig Ltda., 2006. 196 p.

MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Editora Manole, 2004. 157 p.

Referências Complementares

Cheryl Mallen e Lorne J. Adams Gestão de eventos esportivos recreativos e turísticos dimenses teóricas e práticas Local: Manole 298

BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo.

O'TOOLE, William; MCDONNELL, Ian; HARRIS, Robert (Colaborador); ALLEN, Johnny et al.

Outras Referências Yanes, Adriana Figueiredo Cerimonial, Protocolo e Etiqueta em Eventos Local: Editora Saraiva São Paulo 06/2014

MARKETINGEmenta: Composto MercadológicoConhecer o mix de marketing: produto, preço, praça e promoçao

Ementa: Introdução ao marketingIntroduzir o conceito de marketing e suas aplicações;

Ementa: Escopo do MarketingAvaliar as variáveis ambientais, internas e externas, como pressuposto para a segmentação e posicionamento da empresa e de seus produtos e serviços. Conhecer as bases para o desenvolvimento de sistemas de apoio à gestão de marketing.

Ementa: Marketing Aplicado a Diferentes contextosIdentificar as ferramentas para diferenciação de uma oferta no mercado, a partir de sua definição.

Referências BásicasKOTLER-KELLER. KOTLER, P.; KELLER, K. L. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING. 12 ED. SÃO PAULO: PEARSON PRANTICE HALL, 2006: Administração de marketing.. 12. ed. São Paulo: Pearson Prantice Hall, 2006. 503 p.CASAS, Alexandre De Las. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING: CONCEITOS, PLANEJAMENTO E APLICAÇÕES Á REALIDADE BRASILEIRA. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002.J, A., Hooley, G. J., Saunders,. ESTRATÉGIA DE MARKETING E POSICIONAMENTO COMPETITIVO. . São Paulo : Pearson Pretince Hall, 2005.

Referências ComplementaresC., Zezone, Luiz. MARKETING: CONCEITOS, IDEIAS E TENDÊNCIAS. . São Paulo : Atlas , 2013.GRACIOSO, Francisco,. MARKETING ESTRATÉGICO: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORIENTADO PARA O MERCADO.. São Paulo : Atlas , 2005.URDAN, Flávio Torres. GESTÃO DO COMPOSTO DE MARKETING: VISÃO INTEGRADA DE PRODUTO, PREÇO, DISTRIBUIÇÃO E COMUNICAÇÃO: estratégias para empresas brasileiras -

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casos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

PESQUISA EM COMUNICAÇÃOEmenta: A Comunicação como ciência e objeto de estudoConteúdos:

Aspectos epistemológicos, teóricos e metodológicos da pesquisa.

Comunicação como ciência social aplicada.

Fontes de pesquisa: documentação.Leitura e interpretação de textos.

Ementa: Pesquisa em Ciências SociaisConteúdos:

Análise de conteúdo em Ciências Sociais Aplicadas.Análise do Discurso em Ciências Sociais Aplicadas. Análise documental em Ciências Sociais Aplicadas.Entrevistas em Ciências Sociais Aplicadas. Estudo de caso em Ciências Sociais Aplicadas.

Etnografia em Ciências Sociais Aplicadas. Grupo focal em Ciências Sociais Aplicadas.

Ementa: Pesquisa em Comunicação SocialConteúdos:

Método biográfico em Ciências Sociais Aplicadas.

Metodologia folkcomunicacional em Ciências Sociais Aplicadas.

Observação participante e Pesquisa-ação em Ciências Sociais Aplicadas.Pesquisa bibliográfica em Ciências Sociais Aplicadas. Pesquisa de Opinião em Ciências Sociais Aplicadas.

Ementa: Planejamento de pesquisa em ComunicaçãoConteúdos:

Definição do assunto/tema.

Delineamento da pesquisa (tipos de métodos).

Formulação das etapas básicas da pesquisa: problemas, hipóteses, variáveis e objetivos.

Referências Básicas LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 288 p.

BARROS, Antonio; DUARTE, Jorge (Organizador). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 380 p.

MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing: execução, análise. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 224 p.

Referências Complementares

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 111 p.

OLIVEIRA, Silvio Luiz De. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 320 p.

ROCHA, Ismael; LAUDISIO, Maria Cecília; ALTHEMAN, Édman; BORGES, Fabio Mariano (Colaborador); MALHOTRA, Naresh K. (Colaborador) et al. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. 428 p. ISBN 9788587918772.

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Outras Referências MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga; HOHLFELDT, Antonio (Organizador). Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2012. 309 p.

REDAÇÃO PUBLICITÁRIA BÁSICAEmenta: A associação de ideias e palavras na propagandaConteúdos:

A imagem da propaganda e a ideologia.

Antecedentes históricos e fases da publicidade brasileira.

Lugares-comuns na publicidade impressa.Publicidade impressa.

Ementa: Estratégias do texto publicitárioConteúdos:

Estratégias na redação de títulos.

Funções dos títulos.

Prática textual.Tipos de títulos.

Ementa: Linguagem publicitáriaConteúdos:

Composição do slogan.

Linguagem e informação publicitária.

Plano da expressão.Plano do conteúdo.

Ementa: O texto publicitário e a massaConteúdos:

A massa e o mundo contemporâneo.

A massa e o mundo digital.

As mídias de massa.Conceitos e definições de massa.

Referências BásicasJOSÉ, Benedito, Pinho,. PUBLICIDADE E VENDAS NA INTERNET:: Técnicas e estratégias. São Paulo: Summus, 2000.MARTINS, Jorge. REDAÇÃO PUBLICITÁRIA: Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997.FIGUEIREDO, Celso. REDAÇÃO PUBLICITÁRIA: Sedução pela palavra. São Paulo: Cengage Learning, 2011.TIAGO, Barreto,. VENDE-SE EM 30 SEGUNDOS:: Manual do roteiro para filme publicitário. São Paulo: Senac, 2004.

Referências ComplementaresCYRO, Cesar,. RÁDIO:: A mídia da emoção. São Paulo: Summus, 2005.MENNA, Barreto, Roberto. CRIATIVIDADE EM PROPAGANDA. São Paulo: Summus,

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2005.GONZAGA, Assis, Luca, Luiz. CINEMA DIGITAL:: Um novo cinema ?. São Paulo: IMESP, 2004.

5º SEMESTRE

MARKETING DIGITALEmenta: Fundamentos de Marketing

- Conceitos essencias de marketing, Planejamento estratégico de marketing

- O composto de marketing - 4 Ps

- Estrutura de um plano de marketing

- Desenvolvimento de um plano de marketing

Ementa: Marketing Digital- O poder do consumidor, O mundo on-line: Web 1.0, 2.0 e 3.0, A era da busca, A era das redes sociais, A era da mobilidade; O digital e o marketing,- Plataformas, tecnologias e estratégias digitais de marketing;

- E-mail marketing - conceitos e cuidados, Estratégias de e-mail marketing, métricas e ferramentas, cases; Criação de uma campanha de e-marketing na plataforma MailChimp;- Redes sociais:conceito e tipos, Redes soiciais e mídias sociais, Cases e ferramentas; Criação de uma campanha de marketing no Facebook;

Ementa: Buscadores Digitais- Realidades mistas, Realidade aumentada e realidade virtual; Cenário mobile, Mobile marketing e estratégias de marketing, Tendências, cases;- Perfil do e-consumidor, Comércio eletrônico e as PMEs,Plataformas, Casos de PMEs; O potencial do e-commerce no mundo, O e-commerce no Brasil e na América Latina;- A busca e o contexto atual, Mecanismos de busca na web, Importância e poder dos buscadores, buscadores além do Google- SEM e SEO, Otimização orgânica X links patrocinados, Estratégias de SEM, Estratégias de links patrocinados,

Ementa: Otimização para Buscadores e Resultados- Estratégias de otimização - SEO, Cases; Metodologia: Plano de marketing de busca; Checklist SEO para otmização de sites;- Criação de campanha de links patrocinados no Google Adwords;

- Conceito de web analytics, Plataformas, Estratégias e cases; Criar conta e configurar Google Analytics;- Analisar resultados e criar relatórios no Google Analytics

Referências Básicas LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 210 p.

FULD, Leonard M. Administrando a concorrência. Rio de Janeiro: Record, 1988. 220 p.

BATRA, Rajeev; MYERS, John G.; AAKER, David A. Advertising management.

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Referências Complementares

CHINEM, Rivaldo. Assessoria de imprensa: como fazer. São Paulo: Summus, 2003. 184 p.

CASTRO, Valdir José De; COELHO, Cláudio Novaes Pinto (Organizador, et.al.). Comunicação e sociedade do espetáculo. São Paulo: Paulus, 2006. 211 p. (Comunicação)

CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário: a associação de palavras como elemento de sedução na publicidade. 2. ed. São Paulo: Futura, 1999. 185 p.

NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS À COMUNICAÇÃOEmenta: Atitude e comportamento de consumoConteúdos:

Comportamento do consumidor no contexto das novas tecnologias.

Comportamento do consumidor: fatores cognitivos e afetivos.

Direito do consumidor. Ética.Interação: Comunicação entre empresa e consumidor.

Ementa: Interfaces e interações - novas tecnologias Conteúdos:

Cinco gerações tecnológicas e cibercultura.

Como atender os interesses dos públicos de cada segmento da comunicação.Mídias de comunicação. Planejamento para as mídias de comunicação. Avaliação das mídias de comunicação.Sinergia entre Canais de comunicação. Conteúdos adequados aos canais de comunicação.

Ementa: Mídias SociaisConteúdos:

Blogs e a representação de identidades.

Marketing viral. Memes e viralização.

Mídias sociais x redes sociais.Redes Sociais: Gestão de relacionamentos e interações.

Ementa: Novas tecnologias em ComunicaçãoConteúdos:

Desenvolvimento das novas tecnologias. Globalização. Web 1.0 e web 2.0. Hipertexto.Sociedade em Rede: Web 2.0. Compartilhamento. Novo ethos e novos letramentos (Lankshear, Knobel). Multiletramentos (Cope, Kalantzis). Produção das indústrias.Usuários da internet: Possibilidades de interação (reativa, mútua). Alex Primo. Produsuário (produtor e usuário).Vida profissional e novas tecnologias da comunicação: Mudanças no campo do trabalho. Design thinking. Organizadores de ideias.

Referências BásicasPIERRE, Lèvy,. O QUE É O VIRTUAL?.. São Paulo: 34, 2005.EDMOND, Couchot,. A TECNOLOGIA NA ARTE: DA FOTOGRAFIA À REALIDADE VIRTUAL.: Trad. Sandra Rey.. Porto Alegre: UFRGS, 2003.PIERRE., Lévy,. AS TECNOLOGIAS DA INTELIGÊNCIA:: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: 34, 2006.

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Referências ComplementaresPIERRE., Lévy,. AS TECNOLOGIAS DA INTELIGÊNCIA:: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: 34, 2006.ARLINDO, Machado,. MÁQUINA E IMAGINÁRIO:: o desafio das poéticas tecnológicas. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2001.RAFAEL, Sampaio,. PROPAGANDA DE A A Z. São Paulo: Campus IV Editora, 2003. 392 p. (ORG.), Prado, José Luis Aidar. CRÍTICA DAS PRÁTICAS MIDIÁTICAS: DA SOCIEDADE DE MASSA ÀS CIBERCULTURAS.. São Paulo: Hacker, 2002.AMARU, Maximiano, Antonio Cesar. ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS: COMO TRANSFORMAR IDÉIAS EM RESULTADOS. São Paulo: Atlas, 1997. 196 p.

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOREmenta: Comportamento de compraConteúdos:Comportamento do consumidor no comércio eletrônico. Elementos que influenciam a satisfação do consumidor online. Elementos envolvidos no consumo online.Envolvimento do consumidor relacionado ao processo de compra. O envolvimento estimulado pela publicidade. Micro e macrofatores envolvidos na experiência de compra.Identificação de necessidades. Busca de informações. Avaliação de alternativas. A compra. Pós-compra.Motivos que levam um consumidor à adesão de novas tecnologias. Processo de difusão da inovação. Segmentação de consumidores em função do comportamento voltado às inovações.

Ementa: Considerações Básicas para o estudo do Comportamento do ConsumidorConteúdos:A estrutura de valores do comportamento do consumidor (EVC). O valor e os componentes da EVC. A equação do valor. Valor utilitário. Valor hedônico. Concorrência e orientação para o consumidor. Importância do marketing de relacionamento. Segmentação de mercado. Consumidor organizacional.A sociedade de consumo. A evolução do estudo do consumidor. Paradigmas do estudo do comportamento do consumidor. Contribuições das ciências para o estudo do comportamento do consumidor. Modelo de tomada de decisões do consumidor.Etapas e variáveis da pesquisa (experimentação; observação; levantamento). Considerações metodológicas (utilidade; atributos; processo de compra; coleta e processamento da informação).Por que consumimos? Necessidades humanas. Mediando emoções. Teorias da Motivação. Dinâmica da Motivação. Ligação semântica.

Ementa: Fatores socioculturais do consumoConteúdos:Conceitos de grupo. O poder dos grupos de referência. Grupos diretamente relacionados ao consumidor. Grupos indiretamente relacionados ao consumidor. Papéis da família.Medindo uma classe social. Espaço social e estrutura de mercado. Descrição de um estilo de vida.O que é cultura? Diferenças culturais. Individualismo x coletivismo. Masculinidade x feminilidade. Influências culturais no consumo. O que são subculturas. Tipos de subculturas. O consumo e as subculturas.Situações e valor. Tempo e comportamento do consumidor. O lugar e as atividades de compras. Compras por impulso. A influência da atmosfera dos lugares. Condições antecedentes.

Ementa: Influências psicológicas no consumoConteúdos:

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A natureza da personalidade. Teorias da personalidade. Influências experiencial-hedônicas. Personalidade, estilo de vida e autoconceito.O processo perceptivo. O efeito das cores na percepção. A exposição e a capacidade perceptiva. A atenção e a interpretação no processo perceptivo. O que são atitudes. Modelos estruturais de atitudes. Formação de atitude. Estratégias de mudança de atitude.Os elementos da aprendizagem do consumidor. Memória e aprendizagem cognitiva. A escola Behaviorista. Aprendizagem intuitiva. Aprendizagem associativa.

Referências Básicas KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 764 p. ISBN 9788587918017.

GIGLIO, Ernesto M. O comportamento do consumidor. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

GRAVES, Philip. Por dentro da mente do consumidor: o mito das pesquisas de mercado, a verdade sobre os consumidores e a psicologia do consumo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 212 p.

CHURCHILL JUNIOR, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2008. 626 p. ISBN 9788502030107.

Referências Complementares

GADE, Christiane. Psicologia do consumidor e da propaganda. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 2010. 269 p.

MCCARTHY, E. Jerome; PERREAULT JUNIOR, William D. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997. 397 p.

KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 339 p.

CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA PARA TV E CINEMAEmenta: Criação publicitária: Estilos audiovisuaisConteúdos:

Docudrama.

Documentário e Ficção.

Programas de Variedade.Teledramaturgia.

Ementa: Criação publicitária: História do CinemaConteúdos:

A linguagem Audiovisual e seus elementos.

Evolução Histórica do Cinema.Os primeiros filmes – do cinema-novidades (irmãos Lumière) à construção da linguagem cinematográfica (Griffith).Principais escolas e estéticas cinematográficas.

Ementa: Criação publicitária: O processo de gravaçãoConteúdos:

Organização do estúdio.

Planejamento da gravação.

Refletores e tipos de luz.Técnicas de iluminação.

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Ementa: Criação publicitária: Técnica audiovisualConteúdos:

A câmera de vídeo: funcionamento e operação.

Enquadramentos e movimentos de câmera.

Gravação de vídeo em externas e estúdio.Lentes: funcionamento e operação.

Referências Básicas ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova Editora, 2006. 391 p.

WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990. 276 p. (Novas buscas em comunicação; 36)

GAGE, Leighton David; MEYER, Cláudio. O filme publicitário. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 218 p.

Referências Complementares

MOURA, Edgar. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 2010. 444 p. ISBN 9788573598056.

MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2003. 244 p.

TURNER, Graeme. Cinema como prática social. São Paulo: Summus, 1997. 174 p.

MARKETING ESRATÉGICOEmenta: Sistema de Informação de Marketing (Marketing Estratégico)

- Sistema de apoio à decisão de marketing.

- Sistema de pesquisa de marketing. Sistema de registros internos.

- Sistemas de inteligência de marketing.

- Visão geral da previsão e da mensuração da demanda.

Ementa: Estratégias de Marketing- Estratégias de componentes de mercado nas diversas fases do ciclo de vida de produtos e de desenvolvimento de novos produtos. Mix e portfólio de produtos.- Linhas de produtos e estratégias de posicionamento. Embalagens. Estratégias de linhas de produtos.- Estratégias de posicionamento e diferenciação. Marca.

- Canais de marketing. Estratégias de canal. Liderança e conflitos de canal. Pontos de venda. Sistemas de marketing vertical. Tipos e funções dos canais de distribuição.

Ementa: Estratégias Promocionais- Estratégias de preço. A demanda e o preço. Custo, mark up e taxas de descontos. Estratégias de posicionamento baseadas no preço. Objetivos das estratégias de preços. Restrições legais e procedimentos alternativos de fixação de preços.- Estratégias promocionais. Composto promocional e composto otimizado. Comunicação. Comunicação e marketing integrado.- Elaboração do orçamento promocional. O valor da promoção.

- Tópicos de varejo e serviços. Características e diferenciações - o que muda em relação ao marketing tradicional.

Ementa: Simulação Estratégica em Marketing

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- Simulação estratégica: metodologia, teoria e realidade empresarial.

- Jogos de empresas aplicados a Simulação Estratégica em Marketing.

- Aperfeiçoamento gerencial. Processo de ensino e aprendizagem. Vivências organizacionais.- Modelos mentais. Visão compartilhada e aprendizagem em equipe.

Referências Básicas KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 750 p. ISBN 9788576050018.

WESTWOOD, John. O plano de marketing. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 275 p.

HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, John A.; PIERCY, Nigel F. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2001. 423 p.

Referências Complementares BETHLEM, Agrícola De Souza. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 403 p.

GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o mercado. 6.ed. Sâo Paulo: Atlas, 2012. 315p. ISBN 978852244807-4.

URDAN, Flávio Torres; URDAN, André Torres. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas, 2011. 340 p. ISBN 9788522442423.

6º SEMESTRE

CRIAÇÃO E PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIOEmenta: Características da linguagem radiofônicaConteúdos:Avanços tecnológicos no rádio.Características da linguagem radiofônica.O rádio e as ondas hertzianas.Tecnologias de transmissão analógica e digital.

Ementa: Estrutura da produção radiofônicaConteúdos:Background de Rádio.Efeitos Sonoros no Rádio.Texto radiofônico.

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Trilha sonora.

Ementa: Gêneros radiofônicos e suas característicasConteúdos:A lauda e sua estrutura.A programação radiofônica AM e FM.Escolha da Trilha e Finalização.Gêneros radiofônicos e suas características.

Ementa: Produção de programas radiofônicosConteúdos:Comercialização de programas radiofônicos.Gravação e Edição da Voz.Gravação e Edição de Áudio.Produção de programas radiofônicos.

Referências BásicasPAUL, Barbeiro, Heródoto; Lima,. MANUAL DE RADIOJORNALISMO: produção, ética e internet. Rio de Janeiro: Campus, 2003.JUNG, Milton. JORNALISMO NO RÁDIO. São Paulo: Contexto, 2005.MEDITSCH, Eduardo. TEORIAS DO RÁDIO. Florianópolis: Insular, 2005.

Referências ComplementaresMCLEISH, Roberto. PRODUÇÃO DE RÁDIO SÃO PAULO: um guia abrangente de produção radiofonica. São Paulo: summus, 2001.

DIREÇÃO DE ARTEEmenta: Construção de conceito e valorConteúdos:Aplicando os princípios da comunicação: contexto, mensagem, contato e código.Construção de conceito e valor.Desenvolvimento de mapas conceituais.Painéis Semânticos.

Ementa: Direção de arte em mídias convencionaisConteúdos:Direção de arte na fotografia.Direção de arte na ilustração.Direção de arte na mídia impressa I.Direção de arte na mídia impressa II.

Ementa: Direção de arte em multimídia e transmídiaConteúdos:Direção de arte na animação.Direção de arte no multimídia.Direção de arte no vídeo/cinema.Direção de arte transmídia: planejamento.

Ementa: Introdução: Direção de Arte e briefingConteúdos:

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Brainstorm e matrizes conceituais.Briefing: aplicação e leituras.Briefing: entendimento e modelos.Introdução: Direção de Arte.

Referências Básicas CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. 10. ed. Brasília: SENAC São Paulo, 2011. 253 p.

WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo: Summus, 1999. 107 p.

CESAR, Newton. Os primeiros segredos da direção de arte. 2. ed. Brasília: SENAC São Paulo, 2011. 206 p.

RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2007. 260 p.

Referências Complementares

STASHEFF, Edward et al. O programa de televisão: sua direção e produção. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 1978. 276 p.

LEWIS, Colby. Manual do produtor de TV. São Paulo: Cultrix, 1972. 298 p.

CURTY, Marlene Gonçalves; CURTY, Renata Gonçalves. Artigo científico impresso: estrutura e apresentação. Maringá: Dental Press Editora, 2008. 106 p.

PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA PARA TV E CINEMAEmenta: Estrutura de produçãoConteúdos:A Televisão enquanto mídia publicitária.Briefing para produção.Filme publicitário – etapas – agência x produtora.Linguagem televisiva.

Ementa: Pós-Produção PublicitáriaConteúdos:Decupagem.Divulgação de peça publicitária.Edição de vídeo e som.Finalização de produção.

Ementa: Pré-Produção PublicitáriaConteúdos:Composição de cena.Produção de peças publicitárias.Roteiro literário e roteiro técnico.Storyboard de peças publicitárias.

Ementa: Produção PublicitáriaConteúdos:Diálogos nas peças publicitárias.Enquadramentos técnicos para peças publicitárias.Narração em peças publicitárias.Trilha sonora ou audiovisual de peças publicitárias.

Referências BásicasLARRY, Elin; ELIN, Larry,. O COMERCIAL DE TELEVISÃO: PLANEJAMENTO E PRODUÇÃO. São Paulo: Bossa Nova, 2006.GAGE, Leighton David. O FILME PUBLICITÁRIO. São Paulo: Atlas, 1991.

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WATTS, Harry. ONCAMERA: O CURSO DE PRODUÇÃO DE FILME E VÍDEO DA BBC. São Paulo: Summus, 1990.

Referências ComplementaresEDGAR, Moura,. 0 ANOS DE LUZ, CÂMERA E AÇÃO. São Paulo: Senac, 2005.MACHADO, Arlindo. A TELEVISÃO LEVADA A SÉRIO. . São Paulo: Senac, 2000.TURNER, Graeme. CINEMA COMO PRÁTICA SOCIAL. São Paulo: Summus, 1997.

OPTATIVA - abaixo

7º SEMESTRE

PROPAGANDA POLÍTICAEmenta: A Campanha EleitoralConteúdos:A Campanha eleitoral.Administração da campanha eleitoral.Definição de funções.Estruturação da campanha eleitoral.

Ementa: O EleitorConteúdos:Comportamento do eleitor.Estudo da influência dos meios de comunicação.Os meios de comunicação e os eleitores.Pesquisa de comportamento do eleitor.

Ementa: Planejamento de Campanha PolíticaConteúdos:A contrapropaganda.Definição da mensagem e estratégias.Pesquisas de opinião: seus métodos e utilização.Planejamento e manutenção de Campanhas.

Ementa: Propaganda PolíticaConteúdos:Aplicação das técnicas de comunicação.Estudo das técnicas de comunicação.Introdução ao estudo da campanha ideológica.

PESQUISA MERCADOLÓGICAEmenta: Pesquisa em Marketing ConceitosCompreender os conceitos essenciais sobre a Pesquisa Aplicada na área de MarketingA importância da informação no processo decisórioO sistema de informação de marketingA pesquisa no sistema de informação de marketingDados primários e dados secundários

Ementa: Métodos em Pesquisa de MarketingEstudar os principais aspectos metodológicos sobre a pesquisa de marketing, considerando

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métodos qualitativos e quantitativos.Etapas do processo de pesquisaTipos de pesquisaTécnicas de amostragem

Ementa: Planejamento de PesquisaAprender a planejar o processo de coleta de informaçãoMétodos de coleta de dados: questionários, entrevistas, observaçãoImplementação da coleta de dadosTabulação dos dados

Ementa: Análise de DadosConhecer as técnicas de tratamento, coleta, tabulação e análise de dadosAnálise e interpretação dos dadosElaboração do relatório de pesquisa

Referências BásicasNAJIB, Mattar, Fauze. PESQUISA DE MARKETING. 3. ed. Sao Paulo: Atlas, 2001.S;, Aaker, David A; Day, George. PESQUISA DE MARKETING . 2. ed. São Paulo : Atlas, 2009. 745 p.K., Malhorta, Naresh. PESQUISA DE MARKETING: UMA ORIENTAÇÃO APLICADA. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

Referências ComplementaresKOTLER, Philip. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 725 p.L., Las Casas Alexandre; GUEVARA, Arnaldo José De Hoyos. PESQUISA DE MARKETING. São Paulo: Atlas, 2010.WAGNER, Nique, Walter; Ladeira,. PESQUISA DE MARKETING: UMA ORIENTAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO. São Paulo: Atlas, 2013.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IEmenta: Definição do TemaConteúdos:Definição do Problema.Elaboração do tema provisório.Estabelecimento do Objetivo Geral.Estabelecimento dos Objetivos Específicos.Proposta da Justificativa.

Ementa: Estrutura do ProjetoConteúdos:Desenvolvimento da fundamentação teórica.Elaboração de: Capa, Contracapa e Sumário.Elaboração do Cronograma de trabalho, das Referências bibliográficas. Inserção dos Apêndices e dos Anexos.Inserção da Metodologia fundamentada e dos Resultados Esperados. Redação de: Introdução, Problema, Objetivo Geral, Objetivos Específicos e Justificativa.

Ementa: Metodologia da PesquisaConteúdos:Delineamento da Metodologia.Elaboração do Cronograma de trabalho.Estabelecimento dos Resultados esperados.

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Fundamentação Metodológica.Organização das Referências Bibliográficas utilizadas.

Ementa: Projeto FinalConteúdos:Correções do Projeto revisado.Revisão da Fundamentação teórica.Revisão da Introdução.Revisão das definições metodológicas do Projeto.Revisão do texto Projeto.

Referências Básicas MARCONI, Marina De Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 289 p. ISBN 8522451524.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 8522457581.

CORRÊA, Roberto. Planejamento de propaganda. 7. ed. São Paulo: Global, 2001. 173 p. (Coleção contato imediato)

Referências Complementares

KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 764 p. ISBN 9788587918017.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2012. 528 p.

TAMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia: teoria e experiência.

MARKETING DE PRODUTOS E SERVIÇOSEmenta: Conceituação, construção e avaliação das marcasConteúdos:Avaliação de brand equity.Conceituação (lealdade, conhecimento, qualidade percebida e associações).Construção e modelos de brand Equity.Desafios e estratégias do branding.

Ementa: Elementos e estratégias das marcasConteúdos:Composição de uma marca.Contexto histórico de uma marca.Estratégia e Construção de naming.Identidade visual.

Ementa: Fundamentos das marcasConteúdos:Caracterização de Marcas.Percepção de Marcas.Pesquisa Relacionada à Marcas.Significado da marca, associações, benefícios e atitudes.

Ementa: Novas perspectivas do BrandingConteúdos:E-branding.Endobranding.Gerenciamento de brand equity.Marcas Próprias e talibão.

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Referências BásicasSTRUNCK, Gilberto L. T. L. COMO CRIAR IDENTIDADES VISUAIS PARA MARCAS DE SUCESSO. Rio de Janeiro: Books, 2007.A, Aaker David. MARCAS: BRAND EQUITY: GERENCIANDO O VALOR DA MARCA. . São Paulo : Negócio , 1998.JOACHIMSTSTHER, Aaker, David A;. COMO CONSTRUIR MARCAS LÍDERES.. São Paulo : Futura , 2002.

Referências ComplementaresWHEELER, Alina. DESIGN DE IDENTIDADE DA MARCA. . São Paulo : Bookman , 2008.DELANO., Rodrigues,. NAMING: O NOME DA MARCA. . São Paulo : 2AD EDITORA , 2011.MICHELENA, Munhoz, Daniella. MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL: GUIA PARA CONSTRUÇÃO.. São Paulo : 2AB EDITORA , 2009.STALIMIR, Vieira,. MARCA - O QUE O CORAÇÃO NÃO SENTE OS OLHOS NÃO VÊEM. EDIÇÕES LOYOLA, SÃO PAULO 2002.. São Paulo : Edições Loyola , 2002.JOAN., Costa,. A IMAGEM DA MARCA, UM FENÔMENO SOCIAL. . São Paulo : Edições Rosari , 2009.

7º SEMESTRE8º SEMESTRE

GESTÃO E PLANEJAMENTO DE MÍDIAEmenta: Análise qualitativa e quantitativa dos meiosConteúdos:Índice de Audiência.Participação de audiência.Pesquisas disponíveis e região de cobertura.Vantagens e desvantagens dos principais meios.

Ementa: Introdução à MídiaConteúdos:Indicações táticas por meio.Meios recomendados e Metas de mídia.Metas de cobertura e frequência.Metas de cobertura geográfica.

Ementa: Meios DigitaisConteúdos:Métrica de mídia para meios digitais.Pesquisa de mídia para os meios digitais.Planejamento de Mídia para os meios digitais.Tipologias das Mídias Digitais.

Ementa: Pesquisas e metodologias em mídiasConteúdos:Critérios para análise. Custo por mil.Estrutura dos meios. Formatos disponíveis.GRP\Tarp. Índice de afinidade.Padrões de Continuidade. Alcance e frequência.

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Referências BásicasCARLOS, Veronezzi, José. MÍDIA DE A A Z. São Paulo: Flight, 2005.BARBAN, Arnold M.. A ESSÊNCIA DO PLANEJAMENTO DE MÍDIA: Um ponto de vista mercadológico. Sao Paulo: Nobel, 2001.TAMANAHA, Paulo. PLANEJAMENTO DE MÍDIA: teoria e experiência. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

Referências ComplementaresDORDOR, Xavier. MÍDIA / MÍDIA ALTERNATIVA: a escolha de uma estrategia global de comunicação para a empresa. São Paulo: Nobel, 2007.SHAVER, Mary Alice. COMO VENDER A MÍDIA: o marketing como ferramenta de venda do espaço publicitário. São Paulo: Editora Nobel, 2002.THOMPSON, A. J.. A MÍDIA E A MODERNIDADE. Petrópolis: Vozes, 1998.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IIEmenta: Alinhamento FinalConteúdos:

Alinhamento e revisão do trabalho final.

Entrega das Considerações Finais.

Entrega do Resumo.

Entrega do Sumário.Verificação das normas. Inserção de todos os elementos pré e pós-textuais.

Ementa: Estrutura do TrabalhoConteúdos:

Adequações da Metodologia.

Conferência das Referências Bibliográficas.

Definição dos subcapítulos componentes dos capítulos.

Estruturação dos capítulos a serem redigidos.Fundamentação teórica do desenvolvimento do trabalho.

Ementa: Fundamentação TeóricaConteúdos:

Apresentação dos resultados e da discussão.

Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 2.

Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 3.

Elaboração e ajustes do Referencial teórico do trabalho.Entrega da Estrutura do Trabalho.

Ementa: Sumário, Resumo e Considerações FinaisConteúdos:

Desenvolvimento do Resumo.

Elaboração das Considerações Finais.

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Elaboração do Sumário.

Entrega da Fundamentação Teórica.

Revisão do texto.

Referências Básicas MARCONI, Marina De Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 289 p. ISBN 8522451524.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 8522457581.

CORRÊA, Roberto. Planejamento de propaganda. 7. ed. São Paulo: Global, 2001. 173 p. (Coleção contato imediato)

Referências Complementares KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 764 p. ISBN 9788587918017.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2012. 528 p.

TAMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia: teoria e experiência.

TRADE MARKETINGEmenta: Canais de MarketingConhecer os conceitos, justificativas e classificações sobre os canais de distribuição e vendas.

Ementa: Trade MarketingCompreender as características e especificidades do trade marketing como estratégia promocional e de comercialização de produtos e serviços.

Ementa: Aplicações de Marketing e Conceitos em AtacadoEstudar a tipificação do canal atacado e as especificações de marketing para o setor.

Ementa: Aplicações de Marketing e Conceitos em VarejoEstudar a tipificação do canal atacado e as especificações de marketing para o setor.

Referências BásicasD’A, Cônsoli, Matheus, Alberto;. TRADE MARKETING : estratégias de distribuição e execução de vendas. São Paulo: Atlas, 2011.TEJON, Megido, Jose Luiz. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DE VENDAS E CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO. . 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 1 v. (1).ROSENBLOOM, Bert. CANAIS DE MARKETING: uma visão gerencial. São Paulo: Atlas, 2009. 557 p.

Referências ComplementaresKOTLER-KELLER. KOTLER, P.; KELLER, K. L. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING. 12 ED. SÃO PAULO: PEARSON PRANTICE HALL, 2006: Administração de marketing.. 12. ed. São Paulo: Pearson Prantice Hall, 2006. 503 p.A, Shimp, Terence. PROPAGANDA E PROMOÇÃO. Porto Alegre: Porto Alegre, 2002.R., Pascarella,. GESTÃO DE CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO. Rio de Janeiro: FGV, 2013.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

COMUNICAÇÃO INTEGRADA ORGANIZACIONALEmenta: Comunicação Integrada EmpresarialO profissional de comunicação empresarial: o papel do jornalista.

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O profissional de comunicação empresarial: o papel do relações públicas. O profissional de comunicação empresarial: o papel do publicitário.Comunicação integrada empresarial: breve histórico. Novo papel da comunicação empresarial.O alinhamento com as estratégias da empresa.

Ementa: Comunicação nas Organizações- A importância do diagnóstico em comunicação.- A organização como sistema de comunicação formal e informal.- Fluxos comunicativos.- Níveis de comunicação nas organizações. Comunicação dirigida.

Ementa: Comunicação Administrativa, Interna e Institucional- Comunicação interna, administrativa e Institucional.- Função política da comunicação.- Gerenciamento de crise nas organizações.- Imagem, identidade e reputação. Tipos de crise e fatos geradores.

Ementa: Comunicação Mercadológica- Aspectos históricos da Comunicação.- Modalidades comunicacionais para o mercado.- Estratégias de comunicação mercadológica.- Comunicação mercadologógica: comunicação Interpessoal e empresarial.

COMUNICAÇÃO DE MARKETING EM MEIOS DIGITAISEmenta: Mídias DigitaisConteúdos: Conceito e tipos de Mídias Proprietárias Digitais.Conceito e tipos de Mídias Pagas Digitais.Conceito e tipos de Mídias Conquistadas Digitais.Checklist de Mídias para planejamento de Marketing Digital.

Ementa: Banners e AdNetworksConteúdos: O que são AdNetworks.Exemplos de AdNetworks no Brasil.Tipos de Banners.Rich media.

Ementa: Fundamentos do Web DesignConteúdos: Design de sites.

Ementa: Fundamentos do Web DesignConteúdos: Seleção de cores. Fontes e tipografia.Desenho do logo do foodbox. Modelagem do design.

Ementa: Linguagem para Mídias DigitaisConteúdos:

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Fundamentos, estrutura e técnicas da redação e edição de conteúdo para mídias digitais. Roteiro e suas características conforme a mídia utilizada.Documentação e suas ferramentas: storyboard, storyreel, timeline, interação entre as mídias.Narrativas multimídia interativas. Técnicas de storytelling.Integração entre texto e comunicação visual. Hipermídia e Hipertextos. Organização de conteúdo e navegabilidade.

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAISEmenta: Aspectos gramaticais da LibrasConteúdos: AdjetivosClassificadoresEstruturas sintáticas da LibrasFlexão de aspectoFlexão de número e grauFlexão de pessoaPronomes interrogativosPronomes pessoais e possessivosRecursos narrativos da LibrasVerbos "manuais"Verbos com concordânciaVerbos sem concordância

Ementa: Aspectos linguísticos e culturais da LibrasConteúdos: Diferenças culturais na interação em LibrasAlfabeto manual da LibrasApresentação pessoal em LibrasConfigurações de mão, movimento, localização e orientação da (s) mão (s)Cumprimentos em LibrasDerivações na LibrasDesmitificando algumas crenças sobre a LibrasExpressões faciais afetivas e gramaticaisFormação de sinais compostosIncorporações na LibrasManifestações artísticas e culturaisVariedades linguísticas da Libras

Ementa: Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdosConteúdos: A educação de surdos na AntiguidadeA educação de surdos na Idade MédiaA educação de surdos na Idade Moderna até os dias atuaisA Libras como símbolo de identidadeAbordagem de ensino bilíngueAbordagem de ensino oralistaAparelho de Amplificação Sonora Individual e Implante CoclearConcepções sócio antropológica e patológica da surdezDiferentes identidades surdasGraus de perdas auditivasO conceito de identidade

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Tipos de perdas auditivas

Ementa: O surdo na escolaConteúdos: A escrita de alunos surdosAtendimento educacional especializadoCódigo de ética do intérpreteDiferença entre tradutor e intérprete de LibrasEscolas ou classes bilíngues para alunos surdosEstratégias didáticas de ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdosFundamentação legal do ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdosInclusão do aluno surdo na sala regular com ou sem a presença de intérprete de LibrasO ensino de Libras como primeira línguaO ensino de Libras como segunda línguaO intérprete educacional de LibrasO profissional docente de Libras.

GESTÃO DE PESSOASEmenta: Introdução à Gestão de PessoasConteúdos:A estratégia organizacional voltada para a gestão de pessoas. A importância de cuidar de pessoas para os resultados organizacionaisA influência da globalização e as várias visões sobre o que é gestão de pessoas. Competências que não podem faltar: você está preparado? Lidando com mudanças e crises: um caminho para o crescimento.O que é um talento e como conquista-lo? Capital intelectual: o valor que não tem preço!Conceito de cultura e clima organizacional. O ambiente organizacional, os valores e as diferenças que fazem o sucesso das organizações.

Ementa: Plano de Recrutamento e SeleçãoConteúdos:O primeiro passo do processo seletivo: recrutar pessoas. Planejar para recrutar bem. Fontes de recrutamento: como fazer um recrutamento eficaz?Seleção de pessoas: saiba primeiro selecionar os instrumentos – a importância de contar com os recursos certosJá escolhemos o candidato. E agora? – estrutura e etapas fundamentais para o sucesso no processo de agregar pessoasUm checklist desta importante ferramenta de gestão de pessoas: o que mais é preciso saber. A gestão de pessoas depois que elas deixam a empresa: lições a aprender.

Ementa: Programa de IntegraçãoConteúdos:E o mercado de trabalho? Levando vantagem em tempos difíceis. As tendências e influencias do mercado de recursos humanos.Por que integrar? Reconhecendo a importância do processo. Ambientação e Integração: diferenças entre os programas.Conhecendo a técnica de integrar pessoas. O que o colaborador precisa saber: aspectos que não podem faltar na integração. Job Rotation: Programas de integração diferenciados.Exemplos de programas de integração: o que aprender com eles. O programa de integração na prática: A criação de um programa de integração de pessoal.

Ementa: Pesquisa de Clima OrganizacionalConteúdos:

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O que é pesquisa de clima organizacional (PCO) e sua importância como ferramenta de gestão. A necessidade de um bom planejamento para uma implantação eficaz.O que a empresa quer identificar? A construção da ferramenta da PCO. Modelos de formulários.Os dados foram levantados: agora como montar a PCO? As técnicas de análise e a decisão de escolha do modelo mais adequado a cada empresa. Apresentação de resultados: o que apresentar? Gráficos e tabelas: a melhor maneira de contar o que aconteceu. As ações não podem faltar: planejando a execução de ações visando resultados.