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0 ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSOR OLAVO CECCO RIGON GUSTAVO REGINATO O desenvolvimento e o crescimento dos alevinos do peixe ornamental Molinésia (Poecilia Sphenops) em relação a dois tipos de alimentos industrializados.

projeto peixes 2

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ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSOR OLAVO

CECCO RIGON

GUSTAVO REGINATO

O desenvolvimento e o crescimento dos alevinos do peixe

ornamental Molinésia (Poecilia Sphenops) em relação a dois

tipos de alimentos industrializados.

CONCÓRDIA – SC

2009

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................2

2.REFERENCIAL TEÓRICO........................................................................................4

2.1. FICHA TÉCNICA DA MOLINÉSIA........................................................................4

2.2. ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS DISPONÍVEIS..............................................6

3. METERIAIS E MÉTODOS.......................................................................................9

3.1.LOCAL DE ESTUDO.............................................................................................9

3.2. METODOLOGIA.................................................................................................10

3.3. ANÁLISE FISICO QUÍMICA................................................................................11

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES...........................................................................12

4.1 ANÁLISE DOS DADOS.......................................................................................12

4.3. ANÁLISE FÍSICO QUÍMICA................................................................................13

5.CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................14

6.REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS.......................................................................15

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1. INTRODUÇÃO

A aquariofilia é um hobby que vem se difundindo e crescendo a cada vez

mais. Com o avanço da tecnologia nos processos de filtragem e manutenção dos

aquários, pessoas de todas as idades e lugares do mundo vêm aderindo a este

fascinante hobby. Tendo a reprodução de peixes ornamentais seja por

comercialização, purificação de linhagens ou por simples passatempo. Copular

espécimes raros ou até as mais comercializadas, torna-se popular na criação de

peixes. Uma das grandes preocupações é a adequação da ração com baixos custos

em relação à produtividade, bem como a conversão alimentar e a sobrevivência, e

que seja a criação voltada para uso domiciliar ou comercial (Santos ET al.1995).

Uma alimentação balanceada é essencial para o correto desenvolvimento dos

alevinos, com baixa taxa de mortalidade e alto índice de crescimento. O peixe

ornamental Molinésia (Poecilia Sphenops), é um peixe muito comum em aquários,

por suportar grandes variações limnológicas da água, e por possuir reprodução fácil,

foi o peixe escolhido para a realização deta pesquisa, sendo submetido a diferentes

tipos de alimentação. Os alimentos fornecidos no mercado geralmente atendem as

necessidades fisiológicas de peixes adultos, mas nem sempre contribuem ao

crescimento de alevinos, não favorecendo o seu rápido desenvolvimento. A busca

por melhores rações ou alimentos destinados ao uso somente por peixes

ornamentais é muita, mas não há pesquisas científicas comprovando a sua

qualidade ou eficiência. De acordo com Hepher (1988), “O alimento, quando em

disponibilidade, é utilizado pelo peixe principalmente como suprimento energético na

manutenção dos processos vitais,e o restante para o crescimento”. O que comprova

que nada melhor do que um ótimo alimento, a sua quantidade fornecida e a

periodicidade, influenciam diretamente no crescimento e bom desenvolvimento dos

alevinos.

A demanda de rações destinadas a peixes ornamentais, seja importada ou

nacional é grande, o que faz com que aos poucos sejam melhoradas e aprimoradas,

suprindo cada vez mais as necessidades fisiológicas dos peixes.

Existem vários artigos científicos que relatam pesquisas e experiências feitas

com alevinos de diversas espécies de peixes que são utilizados no ramo alimentício.

Mas não há relatos de pesquisas em cima da alimentação de alevinos de peixes

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ornamentais. A falta de dados nos motiva pela busca de novos conhecimentos, para

melhorar a reprodução de peixes ornamentais, alguns até em extinção, contribuindo

assim com a conservação da espécie. Vários peixes são melhorados

geneticamente nesses cruzamentos, aumentando a qualidade e resistência e

destacando a sua coloração. Mas para o completo sucesso da reprodução é

necessário uma alimentação balanceada e favorável ao crescimento dos alevinos.E

para fornecer essa alimentação é preciso um estudo para saber qual é a reação

mais viável e propícia ao crescimento dos alevinos. Baseado no exposto o presente

estudo objetivou o conhecimento sobre qual tipo de ração é mais propícia ao

desenvolvimento de alevinos do peixe molinésia.

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2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1. FICHA TÉCNICA DA MOLINÉSIA

Apesar de ser um dos peixes mais populares entre os iniciantes no aquarismo

dulcícola, poucos sabem que na natureza, a molinésia habita águas salobras bem

diferentes da que são normalmente mantidas em aquários.A variedade mais comum

é a negra, mas podem ser encontradas diversas outras na lojas, entre elas estão a

negra cauda de lyra, balão, tigre, velífera, dálmata entre outras sendo que o

comportamento e os cuidados que requerem são praticamente os

mesmos.Originária de águas costeiras do sul da América do Norte e México,

raramente passam de 6 cm e vivem mais de 2 ou 3 anos em aquários, mas se suas

exigências forem atendidas, podem ir muito além disso, uma molinésia mantida em

água salobra e aquários com no mínimo 100L pode chegar a 10cm de comprimento.

Outra curiosidade é que estudos comprovam um maior crescimento de sua

nadadeira dorsal se criadas em temperaturas por volta de 20ºC, essa característica

valoriza bastante o peixe.As molinésias também podem ser mantidas em aquários

marinhos após uma adpatação adequada, mas isso não é recomendado, pois o

peixe nunca atingirá seu desenvolvimento pleno e seu tempo de vida diminuirá

consideravelmente.O substrato do aquário deve conter pedras calcárias, como

dolomita, a fim de se manter o pH em um nível mais elevado, em torno de 7,4,

plantas são muito bem vindas, as mais recomendadas são as volumosas e de folhas

finas que oferecem importantes esconderijos para os filhotes, entre elas estão a rabo

de raposa, pinheirinho, elódea, cabomba, sinemá entre outras que se adaptam bem

ao pH da água. A temperatura pode ser mantida entre 25ºC e 27ºC. A população de

molinésias deve ser composta por mais fêmeas do que macho, é recomendável a

proporção de 1:4 pois os machos passam boa parte do dia tentando acasalar com

as fêmeas e se o número delas for baixo, podem viver constantemente estressadas.

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Como é comum na família Poeciliidae, são ovovivíparos e os filhotes se

desenvolvem dentro da mãe até estarem completamente formados para nascarem,

dispensado a postura de ovos; a fecundação é interna, o macho através de uma

nadadeira anal modificada chamada gonopódio, fecunda a fêmea, sendo que seus

espermatozóides podem ser suficientes para mais de uma "gestação".

A reprodução em cativeiro é bem comum, a primeira coisa é saber diferenciar

os machos das fêmeas, os primeiros possuem a nadaderia dorsal mais desenvolvida

e o gonopódio (uma nadadeira em forma de bastão na região anal), a fêmeas são

maiores, mais "gordinhas" e não possuem o gonopódio, no lugar há uma nadadeira

anal comum. (na foto abaixo: macho acima, fêmea abaixo, a coloração deve ser

ignorada).

Como já comentado, os machos passam o tempo todo tentando copular com

as fêmeas, então isso não será motivo de preocupação para o aquarista.

A gestação dura cerca de 30 dias, e é necessário ficar atento quando os

filhotes nascerem pois os adultos podem comê-los, daí a preferência por aquários

densamente plantados ou a montagem de um aquário pequeno com muitas plantas

só para a fêmea, até o nascimento dos alevinos, uma dica para o nascimento

ocorrer mais rápido, é elevar a temperatura para 28ºC, mas deve-se ter em mente

que isso pode ocasionar o nascimento de filhotes prematuros.

O uso de "criadeiras" plásticas não é recomendado pois o espaço é reduzido

e um erro de cálculo do aquarista pode deixar a fêmea por muito tempo neste

confinamento, o estresse gerado pode ocasioanar o nascimento de filhotes mortos

ou até mesmo a morte da fêmea. Os filhotes devem ser mantidos longe dos adultos,

até adquirirem um tamanho que não permita que sejam devorados.

A alimentação dos filhotes deve ser feita com dáfnias, artêmia recém nascida,

microvermes e ração floculada reduzida a pó, os adultos devem ter uma dieta a

base, principalmente, de vegetais, algas (são ótimas devoradoras de algas), ração

básica, ração de spirulina etc, mas sem esquecer dos alimentos vivos como artêmia,

dáfnias, minhocas entre outros.

AQUAONLINE, Poecilia Sphenops, disponível em:

http://www.aquaonline.com.br/index.php?

option=com_content&task=view&id=1763&Itemid=55

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2.2. ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS DISPONÍVEIS

Alcon BASIC®

                      

Alcon BASIC é um alimento completo para peixes ornamentais, que combina uma

grande variedade de ingredientes naturais selecionados. Não contém corantes

artificiais, o que representa mais saúde para os peixes e água mais cristalina. Seus

atrativos e consistentes flocos MEP 200 Complex resultam de modernas técnicas

biotecnológicas de nutrição, com os destaques: Prebiótico: Estimula a resposta

imunológica, aumentando a resistência às doenças. Enzimas digestivas: Melhoram

a eficiência no aproveitamento dos nutrientes, com redução de resíduos.

Aumentam a energia metabolizável. Minerais orgânicos quelatados: Maior

biodisponibilidade dos nutrientes minerais ao organismo dos peixes. Vitaminas

estabilizadas, como a vitamina C protegida, reforçam as defesas, assim como o

ácido graxo polinsaturado Ômega 3, proveniente dos componentes naturais do

ambiente marinho.

Composição Básica do Produto:

Proteína texturizada de soja, farinha de peixe, farinha de trigo, camarão fresco,

farinha de milho, lula fresca, farinha de algas marinhas, cenoura desidratada,

farinha de minhoca, leveduras, óleo de soja refinado, spirulina, óleo de peixe,

aditivo prebiótico, sal, aditivo enzimático, premix vitamínico mineral, corantes

naturais, minerais orgânicos quelatados, vitamina C estabilizada, antioxidante.

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Enriquecimento por kg de Produto:

Níveis de Garantia:ALCON

Vitamina A 30.000 UI

Vitamina D3 5.000 UI

Vitamina E 83,3 mg

Vitamina K3 8,3 mg

Vitamina B1 6,7 mg

Vitamina B2 25 mg

Vitamina B6 6,7 mg

Vitamina B12 33,3 mcg

Niacina 116,7 mg

Pantotenato de cálcio 50 mg

Biotina 0,3 mg

Ácido fólico 2,5 mg

Colina 520 mg

Ferro 83,3 mg

Cobre 8,3 mg

Zinco 83,3 mg

Manganês 66,7 mg

Selênio 0,2 mg

Iodo 1,7 mg

Metionina 833,3 mg

Vitamina C estabilizada 250 mg

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ALCON, Produtos, disponível em :

http://www.labcon.com.br/peixesaquario/alimentos/peixestropicais/basic.htm

ALCON

Umidade (máx.) 8 %

Proteína bruta (mín.) 44 %

Extrato etéreo (mín.) 5 %

Matéria fibrosa (máx.) 5 %

Matéria mineral (máx.) 15 %

Cálcio (máx.) 5 %

Fósforo (mín.) 0 %

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3. MATERIAIS E MÉTODOS

Para a realização da pesquisa foram necessários:

- Um aquário de 15l (30cmx25cmx20cm)

- Um Filtro externo com vazão regulável até 300l/hora

- Tela para divisão do aquário

- Silicone especial para aquários

- 14 Alevinos recém nascidos de Molinésia (Poecilia sphenops)

- Ração AlconBasic® suficiente para 30 dias.

- Ração TetraMin® suficiente para 30 dias.

- Ecokit para efetuar os testes d’agua

- Balança de precisão.

- Paquimetro digital

3.1 LOCAL DE ESTUDO

A pesquisa foi efetuada em um aquário de 15l (30cm comprimento, 25cm

altura e 20cm de largura) que foi dividido em três espaços separados por telas, o

aquário ficou localizado na cozinha de minha casa, lugar de grande passagem

de pessoas o que facilitou a verificação do aquário e da alimentação.Para

medição e pesagem dos peixes foram utilizados o laboratório da UnC, onde os

peixes foram pesados e medidos.

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3.2 METODOLOGIA

Para concretização do projeto foi necessário obter alevinos recém nascidos

de uma fêmea já grávida anterior a pesquisa. A fêmea foi comprada grávida pois

iria demorar cerca de um mês e meio até o casal copular e os peixes nascerem,

o que atrasaria a pesquisa. Os alevinos ficaram separados em uma criadeira

num aquário comunitário, sem ter nenhum contato com comida alguma, até o

aquário para a pesquisa ficar pronto. O aquário foi dividido em três espaços de

10 cm cada, as divisórias foram feitas de tela tipo “sombrite” que é usada em

canteiros de hortaliças. As telas foram coladas com silicone próprio pra aquários

e deixado curar por 24 horas. Os peixes foram separados em dois grupos, os

dois continham sete alevinos cada. Os alevinos antes de ser separados foram

medidos e todos continham exatamente 0,9 cm. A parte do meio do aquário foi

reservada para equipamentos, filtro externo, que produz uma cascata e para

alevinos pode ser estressante pela grande movimentação da água. Um

termostato de 50w ficou ligado durante os quatro primeiros dias em uma

temperatura de 30° C, para evitar que qualquer doença atrapalhasse no

andamento da pesquisa. Os grupos foram nomeados de 1 (um) sendo

alimentados com a ração importada Tetramin® e 2 (dois) alimentados com a

ração nacional AlconBasic®. Na primeira e segunda semana os peixes foram

alimentados duas vezes ao dia, cada vez com uma porção de 0,02 g de sua

respectiva ração. Na terceira e metada da quarta semana os peixes foram

alimentados três vezes ao dia, deixando-os com ração disponível grande parte

do dia. Os peixes foram alimentados por exatamente 26 dias, sendo que no final

do 26º dia os peixes foram levados acondicionados em sacos plásticos até o

laboratório da UnC. Lá eles foram pesados em uma balança de precisão e

medidos com um paquímetro digital. Após a coleta de dados foi feita a análise

dos dados.

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3.3 ANÁLISE FISICO QUÍMICA

Durante o período de pesquisa a água do aquário foi monitorada com o auxílio

do EcoKit que foi emprestado pela UnC. A análise foi feita a cada dois dias,

sendo considerados os seguintes testes: Oxigênio dissolvido;Cloreto (íons de

cloro); Dureza Total, Amônia; Ferro; Fosfato e PH.

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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1 ANÁLISE DOS DADOS

Após a pesagem e a medição dos alevinos no período final da pesquisa

podemos a partir dos dados afirmar que houve um crescimento maior no grupo

que se alimentou da ração nacional AlconBasic®. Onde a grande maioria dos

peixes teve um crescimento maior, ao contrário do outro grupo, onde apenas

alguns peixes cresceram consideravelmente, o que diminuiu a média de

crescimento. Há outros fatores que possam influenciar no crescimento dos

alevinos. Peixes que são alimentados freqüentemente em sua fase de

crescimento, tendo alimento sempre disponível também têm um crescimento

maior. A partir disso podemos afirmar que os dois fatores juntos podem levar a

um crescimento maior em um curto espaço de tempo, obtendo peixes maiores e

mais saudáveis, agilizando o processo de criação de peixes para

comercialização. A seguir temos uma tabela comparativa dos dois grupos, com

peso e medida de todos os peixes.

4.2 ANÁLISE FÍSICO QUIMICA

Peso grupo 1 Comprimento grupo 1 Peso grupo 2 Comprimento grupo 20,07 g 14,52 mm 0,12 g 19,31 mm0,02 g 13,23 mm 0,11 g 17,87 mm0,13 g 16,78 mm 0,07 g 16,75 mm0,07 g 16,68 mm 0,07 g 14,91 mm0,02 g 15,83 mm 0,12 g 18,22 mm0,06 g 17,83 mm 0,12 g 18,04 mm0,06 g 14,65 mm 0,11 g 18,26 mmMédia: 0,08 g Média: 15,64 mm Média: 0,10 g Média : 17,62 mm

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Durante o tempo de pesquisa foram efetuados testes na água para

acompanhamento, e se houvesse algo de errado uma possível correção da

qualidade da água.

Média Oxigênio Dissolvido (O2) 9,0 mg/LCloreto (Cl -) 30 mg/L-1Dureza (CaCO3) 130 mg/L Amônia (NH3) 0,25 mg/LFerro (Fe) 0,00 mg/LFosfato (PO4) 2,0 mg/LTemperatura (° C) 25° CPH 7,4 .

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Quando tentamos reproduzir peixes em pequena escala, ou quando são

reproduzidos para comercialização deve-se ter em mente que para um melhor

crescimento dos alevinos há cuidados básicos que devem ser tomados, como

cuidados com a água, assegurando que ela esteja com a qualidade necessária

para a sua sobrevivência, respeitando a sua faixa de PH, temperatura e dureza.

Outro quesito necessário para um maior crescimento é a periodicidade da

alimentação, mantendo os peixes sempre com comida necessária, nunca

exagerando para que ela não se decomponha e modifique as características da

água. E no caso desta espécie de peixe sempre que possível manter uma

diversidade de plantas naturais, sejam musgos ou plantas de crescimento rápido

e sem a necessidade de injeção co2 ou substrato fértil, pois como as molinésias

são peixes algueiros elas passam o dia inteiro comendo algas e restos de

plantas o que complementa em muito a sua alimentação. A ração que mais

obteve sucesso de crescimento foi a ração nacional AlconBasic®, mas como foi

um estudo de apenas um mês, seria necessário acompanhar o crescimento até

a sua fase adulta para obter resultados que possam condizer mais com a

realidade.

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALCON, Produtos, disponível em :

http://www.labcon.com.br/peixesaquario/alimentos/peixestropicais/basic.htm

http://www.labcon.com.br/peixesaquario/alimentos/peixestropicais/colour.htm

AQUAONLINE, Poecilia Sphenops, disponível em:

http://www.aquaonline.com.br/index.php?

option=com_content&task=view&id=1763&Itemid=55

HEPHER, B. Nutrition of pond fishes.Cambridge University Press, 387p. 1988

SANTOS, A.B.; BRANDÃO, D.A. Estudo da conversão alimentar e sobrevivência em

carpas (Cyprinus carpio) tratadas com capim arroz. Rev. Fac. Zootec. Vet.

Agro. Uruguaiana, 2/3(1):10-25. 1995.