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P ro jeto P forR : C ontribu ições, lições aprend idas e m elhores p ráticas
N º 148 – abril 2019
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GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Camilo Sobreiro de Santana – Governador Maria Izolda Cela de Arruda Coelho – Vice Governadora SECRETARIO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) Carlos Mauro Benevides Filho – Secretário INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE) João Mário Santos de França – Diretor Geral IPECE Informe - nº 148 – abril 2019 EQUIPE TÉCNICA – UGP PforR– 2014/2019 Coordenação do Projeto – UGP PforR Viviane Ramos da Costa Monitoramento e Controle do Projeto – UGP PforR Laura Carolina Gonçalves Gerenciamento Financeiro do Projeto Thâmara Aragão Teixeira Fernandes Suporte Operacional e Logístico ao Projeto Fabiana Silva de Castro Consultores – UGP PforR Giuseppe Furtado Nogueira Rodrigo José Almeida Rufino André Morel Gonzaga REPRESENTANTES DO COMITÊ PFORR ADECE Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará Sylvana Holanda, Cecy de Castro ARCE Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Ceará Alexandre Caetano; Marcelo Silva de Almeida CAGECE Companhia de Água e Esgoto do Ceará Fabíola Costa Cunha, Robervânia da Silva Barbosa CIDADES Secretaria das Cidades
Marcella Facó Soares, Mariana Ferreira de Oliveira CGE Controladoria e Ouvidoria Geral do Estado
Paulo Roberto de Carvalho Nunes, Antônio Marconi Lemos da Silva FUNCEME Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos Francisco Hoilton Araripe Rios, Meiry Sayuri Sakamoto IPECE Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará Victor Hugo de Oliveira Silva, Nicolino Trompieri, Jimmy Oliveira PGE Procuradoria Geral do Estado Antônia Tânia Trajano Bezerra, Mary Ane Vale Ferreira SDE Secretaria do Desenvolvimento Econômico do Ceará Francisco Oscar Nogueira, Fernando Barreto Costa SECITECE Secretaria de Ciência e Tecnologia Flaviana Ferreira Pereira, Tarcísio Hilter de Vasconcelos Filho SEDUC Secretaria de Educação
Temis Jeanne F. Brandão dos Santos, Márcio P. de Brito, Jussara de Luna Batista SEMA Conselho Estadual do Meio Ambiente Maria Dias Cavalcante, Magda Marinho Braga SEMACE Superintendência Estadual do Meio Ambiente Tiago Bessa Aragão, Elisabete Maria Cruz Romão SEPLAG Secretaria de Planejamento e Gestão Francisco Adauto de Oliveira, Raimundo Avilton Menezes Júnior SESA Secretaria de Saúde Danielle Montenegro Melo Freitas, Emanuela Machado Aguiar Rebouças SRH Secretaria de Gestão dos Recursos Hídricos Heloísa Helena Garcia, Sérgio Moreira Câmara STDS Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social Sebastião Lopes, Mary Anne Libório P. Ribeiro, Rosilene Ribeiro COGERH Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos Denilson Marcelino Fidelis, Sarah Furtado TCE Tribunal de Contas do Estado do Ceará Glinton José Bezerra de Carvalho Ferreira, Delinda Maria Almeida de Oliveira O Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) é uma autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará. Fundado em 14 de abril de 2003, o IPECE é o órgão do Governo responsável pela geração de estudos, pesquisas e informações socioeconômicas e geográficas que permitem a avaliação de programas e a elaboração de estratégias e políticas públicas para o desenvolvimento do Estado do Ceará.
Missão Propor políticas públicas para o desenvolvimento sustentável do Ceará por meio da geração de conhecimento, informações geossocioeconômicas e da assessoria ao Governo do Estado em suas decisões estratégicas. Valores Ética e transparência; Autonomia técnica; Competência e comprometimento profissional; Cooperação interinstitucional e Compromisso com a sociedade. Visão Ser uma Instituição de pesquisa capaz de influenciar de modo mais efetivo, até 2025, a formulação de políticas públicas estruturadoras do desenvolvimento sustentável do estado do Ceará.
INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE) Av. Gal. Afonso Albuquerque Lima, s/nº - Edifício SEPLAG, térreo – Cambeba Centro Administrativo Governador Virgílio Távora CEP: 60830-120 - Fortaleza - CE. Tel. (85) 3101-3496 [email protected] www.ipece.ce.gov.br
Sobre o IPECE Informe A Série IPECE Informe disponibilizada pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE), visa divulgar análises técnicas sobre temas relevantes de forma objetiva. Com esse documento, o Instituto busca promover debates sobre assuntos de interesse da sociedade, de um modo geral, abrindo espaço para realização de futuros estudos.
Nesta Edição
Este número faz uma breve avaliação das contribuições, lições aprendidas e melhores práticas do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental – PforR Ceará. Acordo de Empréstimo assinado em dezembro de 2013 entre o Banco Mundial e o Governo do Estado do Ceará, o Projeto PforR teve vigência de 5 (cinco) anos, encerrando-se em janeiro de 2019.
A proposta do Projeto PforR Ceará foi continuar avançando nos principais indicadores sociais do SWAp I e II, operações com o Banco Mundial que antecederam o PforR, para consolidar conquistas já alcançadas pelo Estado, incorporando, ao mesmo tempo, a preocupação do Governo do Estado do Ceará com o meio ambiente e com a redução das desigualdades socioeconômicas. Verifica-se que o impacto desses projetos não se dá somente pelo alcance das metas acordadas, que em última instância garantem o recebimento dos recursos, mas também na melhoria do desempenho operacional das Setoriais que propiciam mudanças institucionais positivas na gestão pública do Estado do Ceará. Para essas mudanças acontecerem foi decisiva a participação efetiva e o desempenho profissional de todos os representantes das setoriais envolvidas no Projeto, a quem agradecemos a contribuição na elaboração deste documento.
3
Sumário 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................... 4
2. A METODOLOGIA DO PFORR ........................................................................................................................ 5 2.1 Objetivo .............................................................................................................................................................. 5 2.2 Projeto PforR: Principais Características ............................................................................................................ 5
3. BOAS PRÁTICAS DO PROJETO PFORR ......................................................................................................... 8
4. ACOMPANHAMENTO NA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ................................................................... 9
5. EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA NO PROJETO – LIÇÕES APRENDIDAS ...................................................... 14
6. OBJETIVO VERSUS RESULTADOS ALCANÇADOS NO PROJETO ......................................................... 25
7. CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................................................................................................................ 30
APÊNDICE I – INDICADORES E RESULTADOS ................................................................................................. 32
APÊNDICE III – PROGRAMAS ELEGÍVEIS E RESULTADOS ............................................................................ 36
APÊNDICE IV (LISTA DOS PROJETOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PFORR) ............................................... 37
4
1. INTRODUÇÃO
A função primordial do Estado é prover serviços e produtos que propiciem a melhoria
contínua da qualidade de vida da população. Assim, cabe aos gestores públicos o compromisso
de realizar a melhor alocação dos recursos públicos e orientar as ações do Governo para o
alcance dos resultados esperados.
Por isso, nas últimas décadas, os governos têm buscado identificar as principais tendências
da gestão pública contemporânea e as experiências institucionais exitosas para incorporar
melhores práticas na busca da maior efetividade e eficácia dos programas governamentais. Para
tanto, Instituições Internacionais como o Banco Internacional para Reconstrução e
Desenvolvimento (BIRD), a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OECD), a Agência Canadense de Desenvolvimento Internacional (CIDA), entre outras,
disseminam essas práticas e articulam o intercâmbio de experiências e lições aprendidas visando
o aperfeiçoamento dos modelos de gestão pública.
Neste sentido, o Governo do Ceará, ao buscar boas práticas de gestão pública e
investimentos para apoiar e fortalecer desenvolvimento, contou com a parceria do Banco
Mundial para elaborar o desenho de uma Operação de Crédito inovadora a nível estadual na
modalidade SWAp1. O Projeto SWAp, acordo assinado entre o Estado e o BIRD no ano de 2005,
veio modificar a tendência existente de financiamento de obras físicas ou programas de governo,
passando a financiar o desempenho, a partir do estabelecimento de metas, dando ênfase à
disseminação de uma moderna prática de gestão, o modelo de Gestão por Resultados (GPR).
Na intenção de ampliar e consolidar os avanços sociais alcançados no SWAp I, dando
apoio à competitividade e ao crescimento econômico do Ceará, assim como a modernização
institucional do Estado, foi assinado em 2009 a operação SWAp II. Especificamente, os
objetivos do projeto SWAp II foram: auxiliar o Governo do Ceará a melhorar sua situação fiscal;
fortalecer o sistema de gestão por resultados do Estado; promover uma melhor qualidade de
serviços na Educação e Saúde; melhorar o acesso à água e saneamento, aumentar a recuperação
dos custos do setor hídrico e melhorar a eficiência dos dois órgãos do governo responsáveis pelo
abastecimento e gestão da água; reduzir as barreiras ao investimento empresarial. O Projeto
SWAp II teve sua vigência até 2012 e resultados exitosos, ano em que o Estado e o Banco
Mundial iniciaram as discussões sobre uma nova proposto de Operação de Crédito.
/471 Sector Wide Approach ou Abordagem Setorial Abrangente
5
Em maio de 2012, o Banco Mundial, em parceria novamente com o Estado do Ceará,
realizou o Workshop - Crescimento Econômico com Redução das Desigualdades Sociais e
Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará no qual foi apresentado ao Estado duas
propostas de Operações de Crédito para suceder o SWAp II. A primeira delas seria utilizar o
mesmo Instrumento de financiamento (SWAp) instituindo assim o Projeto SWAp III e a segunda
proposta, escolhida pelo Governo do Estado ao final do evento, seria a estruturação do novo
Projeto utilizando um instrumento inovador de financiamento chamado PforR (Program for
Results).
O IPECE atuou na coordenação dos Projetos SWAp’s e na do Projeto PforR que foi o
primeiro Projeto dessa modalidade na América Latina, assinado por um Estado na América
Latina. Diante da relevância dessa operação para o estado do Ceará, este documento objetiva
fazer uma breve descrição da contribuição do Projeto PforR para o Estado do Ceará.
Primeiramente registra-se a metodologia do Projeto PforR. Em seguida, de forma sucinta,
relatam-se as melhores práticas do modelo e, finalmente, apresentam-se as lições aprendidas,
bem como a importância do PforR como um instrumento de mudança institucional. Espera-se,
com isso, demonstrar para a sociedade a importância dessa operação de empréstimo para o
fortalecimento das ações governamentais, bem como do modelo de Gestão para Resultados.
2. A METODOLOGIA DO PforR
Para um melhor entendimento do PforR, aborda-se nesse capítulo a metodologia do
Projeto, seus objetivos, fazendo uma breve contextualização do alinhamento do SWAp versus
PforR, e suas características.
2.1 Objetivo O principal objetivo do Projeto financiado pelo empréstimo modalidade PforR do estado
do Ceará com o Banco Mundial é contribuir para o Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental.
2.2 Projeto PforR: Principais Características O PforR, intitulado Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará - Programa para Resultados
(PforR) foi um Acordo de Empréstimo nº 8302-BR, no valor de US$ 350 milhões, iniciado em
19/12/2013 e concluído em 31/01/2019, que teve como objetivo apoiar o Estado do Ceará na
melhoria da qualidade da prestação de serviços por meio de uma gestão mais eficaz do setor
6
público com o foco em quatro áreas: Capacitação Profissional, Assistência à Família, Qualidade
da Água e Gestão por Resultados.
As principais características do Projeto PforR podem ser resumidas basicamente em sete.
A primeira é que ele é um empréstimo multissetorial. O PforR envolveu dezenove setoriais
distribuídas em quatro grandes áreas, Crescimento Econômico, Redução da Pobreza,
Sustentabilidade Ambiental e Gestão Pública. Essas áreas focam em sub-áreas, sendo
Capacitação Profissional, Assistência à Família, Qualidade da Água e Gestão Pública por
Resultados.
A segunda característica é a estrutura do empréstimo, dividida em dois Componentes ou
Categorias. O Componente I no valor de US$ 325 milhões que é composto por Indicadores (12
Primários, que condicionam o desembolso do recurso total do Componente e 7 Secundários que
são para acompanhamento do Projeto) e por Programas de Governo com Ações elegíveis para
executar o montante correspondente ao valor do Componente I nas sub-áreas que o projeto atua.
Já o Componente II que corresponde a 7% do valor total do Empréstimo, é composto por
Projetos de Assistência Técnica previamente acordados cujo objetivo é apoiar o Estado para o
alcance do resultados e fortalecer as áreas que o projeto atua.
A terceira característica refere-se aos Programas de Gastos Elegíveis, que estão inseridos
no Componente I, recortados do Plano Plurianual do Governo. A estrutura de despesas do
Programa PforR é baseada no PPA. Não há nenhuma ambiguidade sobre seus limites: as
atividades que serão apoiadas correspondem a itens específicos que são dispostos em iniciativas.
O custo total do Programa é estimado em R$ 728 milhões (aproximadamente US$ 325 milhões
com cotação estipulada de 2,24) que deve ser executado durante o período de 4 (quatro) anos do
empréstimo. O PforR apoiará os Programas governamentais de capacitação profissional,
assistência familiar e qualidade da água. O Programa consiste dos seguintes subprogramas
selecionados e atividades estabelecidas no PPA: 1. Capacitação: Realização do subprograma do
Estado para educação profissional secundária, 2. Assistência Familiar: Realizar o subprograma
do Estado de assistência à família através da expansão do Programa de Atendimento Integral às
Famílias -PAIF dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS). 3. Qualidade da Água:
Realizar o subprograma do Estado em qualidade da água.
7
A quarta característica refere-se ao cumprimento de indicadores primários (DLI)2,
acordados com vários órgãos, como condição para os desembolsos. No PforR, 12 (doze)
Indicadores Primários condicionaram os desembolsos do Programa. Cada meta, com
periodicidade semestral, tem um valor associado que somados dão o valor total de U$ 325
milhões, sendo na área Crescimento Econômico 3 (três) Indicadores Primários, na Redução da
Pobreza 3 (três) Indicadores Primários, na área de Qualidade da Água 4 (quatro) Primários e por
fim na área de Gestão Pública 2 (dois) Indicadores Primários. Importante ressaltar que todos as
evidências apresentadas para cumprimento das metas dos DLI’s foram submetidas a um processo
de Auditoria. Além disso, o PforR teve 7 (sete) Indicadores Secundários, que não afetavam os
desembolsos, mas ampliaram o alcance e fortalecimento dos programas nos setores do Projeto.
A quinta característica refere-se aos desembolsos do Componente 1, que são feitos
diretamente para o Tesouro do Estado e não para um programa orçamentário específico ou
órgão, e estão programados para serem realizados semestralmente, sujeitos ao cumprimento dos
Indicadores Primários citados anteriormente.
A sexta característica refere-se aos Projetos de Assistência Técnica (A.T) financiados pelo
Componente II, que estavam previstos na negociação dos Empréstimos, com o objetivo de
facilitar a implementação dos Projetos, dando suporte ao fortalecimento institucional. O PforR
teve no total 45 (quarenta e cinco) Projetos de Assistência Técnica, que originaram 84 (oitenta e
quatro) contratos.
A sétima característica refere-se à implementação do Projeto por uma Unidade de
Gerenciamento de Projetos (UGP) com estrutura enxuta, supervisionado por um Comitê de
Acompanhamento e Monitoramento, composto por representantes das setoriais envolvidas, que
se reunia mensalmente, monitorando o desempenho dos Indicadores, Programas Elegíveis e
Projetos de Assistência Técnica, cujos resultados eram apresentados, registrados em relatório e
publicados mensalmente no site do IPECE. Além disso, os resultados do projeto eram
submetidos à apreciação da Secretaria de Planejamento e Gestão (SEPLAG) e os Relatórios
Financeiros3, contendo a execução dos Programas Elegíveis e as Assistências Técnicas, eram
submetidos anualmente ao Tribunal de Contas do Estado que, após a auditoria financeira e de
licitações, reunia-se com as setoriais auditadas, responsáveis pelas despesas elegíveis e as
assistências técnicas, discutindo os achados e o plano de ação para melhoria institucional.
2 Disbursement Linked Indicator ou Indicador de Desembolso.
3 Interim Financial Report – IFR
8
3. BOAS PRÁTICAS DO PROJETO PFORR
Pelas características apresentadas no capítulo anterior, reconhece-se que o Projeto PforR
trouxe, no seu desenho e implementação, boas práticas que contribuíram para o aperfeiçoamento
da Administração Pública do Ceará, constituindo-se em um instrumento financeiro disseminador
da cultura e prática de Gestão Pública por Resultados.
Algumas dessas boas práticas identificadas são as seguintes:
Flexibilidade na gestão financeira dos recursos do empréstimo, desembolsados diretamente na
conta do Tesouro, ficando disponíveis para atender as prioridades de investimento do
Governo;
Participação intersetorial de vários órgãos do Estado no Projeto, permitindo um fórum de
colaboração, integração, troca de experiências com o foco no cumprimento de cada indicador,
incluindo o estabelecimento de Comitês e Indicadores multisetoriais;
Responsabilidade e Ownership4 das setoriais envolvidas no projeto com relação ao
cumprimento das metas previamente acordados que afetam o desembolso;
Monitoramento participativo e focado em resultados, por meio de um Comitê constituído por
técnicos de todas as setoriais envolvidas que se reunia mensalmente para acompanhar o
desempenho dos Indicadores, Programas Elegíveis e Assistência Técnica do Projeto,
promovendo a coletividade em tomada de decisão no âmbito do projeto;
Transparência do acompanhamento mensal do desempenho do Projeto, registrados em
relatórios e publicados mensalmente e semestralmente no site do IPECE;
Os desembolsos do Programa foram realizados com base nos resultados obtidos através do
cumprimento das metas e a verificação do cumprimento dos DLI’s realizada por uma
Auditoria Técnica independente que foi contratada pelo Governo através da CGE; vale
ressaltar que a partir do primeiro semestre de 2016 a própria Controladoria, com a anuência
do Banco Mundial, realizou a Auditoria Técnica dos Indicadores;
Proatividade na identificação de desafios ou “gargalos” para o cumprimento das metas e
preparo de plano de ação de soluções viáveis para o redirecionamento das ações no rumo
esperado;
4 Apropriação
9
Utilização do Sistema de Monitoramento e Avaliação (SIMA) para acompanhamento mensal
dos Indicadores com sinalizadores de desempenho e tendência para cada indicador, por meio
de sinalizadores de cores, fornecendo subsídios na avaliação dos mesmos;
Fortalecimento do sistema de Gestão por Resultados no Governo Estadual por meio de nova
Metodologia estabelecida para implementação da Gestão Por Resultados – GPR, formalizada
através da pactuação de Acordos de Resultados com as Secretarias de Governo.
Processo constante de accountability5 junto às setoriais envolvidas no Comitê PforR, aos
membros do COGERF e a população em geral por meio das informações disponíveis no site
do IPECE6;
Envio semanal do Saldo da conta do empréstimo (Fonte PforR) para subsidiar as deliberações
do COGERF;
Seguindo o modelo em que a Controladoria Geral da União (CGU) audita todos os projetos
do Governo em nível Federal, a Controladoria e Ouvidoria Geral do Estado (CGE-CE)
realizou a auditoria, em nível estadual, das atividades dos Projetos do Tribunal de Contas do
Estado do Ceará (TCE-CE), promovendo a integração entre os órgãos de controle;
Aprendizado contínuo obtido nas reuniões semestrais com as setoriais nas Missões do Banco
Mundial;
Aprimoramento institucional constante para superar os desafios encontrados no processo de
cumprimento de metas e por meio do preparo de plano de ação de melhoria dos resultados de
auditoria do TCE, com as setoriais nas reuniões e discussões anuais;
Fortalecimento institucional por meio dos benefícios e dos impactos positivos nas instituições
envolvidas, propiciados pelos quarenta e seis Projetos de Assistência Técnica, proporcionando
complementariedade e uma maior aproximação entre ações comuns dos órgãos participantes.
4. ACOMPANHAMENTO NA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO
O desempenho de um projeto como o PforR dependeu de muitos fatores e principalmente
de vários grupos de profissionais. O primeiro deles foram os Especialistas do Banco Mundial
coordenados pelo Task Manager7. Durante todo o Projeto houve quarenta e oito Missões do
Banco, que contribuíram dando feed back nas discussões técnicas com as setoriais do Estado,
5 Prestação de Contas 6 vide http://www2.ipece.ce.gov.br/PforR/
7 Gerente do Projeto do Banco Mundial: Tom Kenyon até maio/2016 e até o final, Cristian Quijada e Tiago Peixoto.
10
instrução sobre procedimentos e assessorias valiosas que proporcionaram o desempenho
satisfatório do Projeto. Dentre as Missões, destacaram-se as de Supervisão do Projeto e as
específicas de gerenciamento financeiro, auditoria e salvaguardas, conforme relacionadas abaixo:
2013
1. Missão sobre riscos de corrupção e formas preventivas no escopo do PforR (Projeto de Apoio
ao Crescimento Econômico, Gestão Pública, Redução da Pobreza e Sustentabilidade Ambiental):
21-25 de Janeiro de 2013.
2. Missão de Appraisal do PforR (Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico, Gestão Pública,
Redução da Pobreza e Sustentabilidade Ambiental): 02-10 de Maio de 2013.
3. Missão para finalizar a análises institucionais para o Componente de Sustentabilidade
Ambiental e para a elaboração do documento da Avaliação dos Sistemas Ambientais e Sociais
no escopo do PforR (Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico, Gestão Pública, Redução da
Pobreza e Sustentabilidade Ambiental): 22-24 de Maio de 2013.
4. Missão complementar sobre o Desenvolvimento Social do Ceará no escopo do PforR (Projeto
de Apoio ao Crescimento Econômico, Gestão Pública, Redução da Pobreza e Sustentabilidade
Ambiental): 05-07 de Junho de 2013.
5. Missão complementar sobre as Escolas Profissionalizantes do Ceará no escopo do PforR
(Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico, Gestão Pública, Redução da Pobreza e
Sustentabilidade Ambiental): 11-12 de Junho de 2013.
6. Missão para finalizar as propostas de avaliação do impacto PADIM para o componente de
Redução da Pobreza – Desenvolvimento Infantil no escopo do PforR (Projeto de Apoio ao
Crescimento Econômico, Gestão Pública, Redução da Pobreza e Sustentabilidade Ambiental):
24-25 de Junho de 2013.
7. Missão para finalizar a definição do Termo de Referência das Assistências Técnicas da
SEDUC para o componente de Redução da Pobreza – Desenvolvimento Infantil no escopo do
PforR (Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico, Gestão Pública, Redução da Pobreza e
Sustentabilidade Ambiental): 28 de Junho de 2013.
8. Missão para ministrar o treinamento técnico em Avaliação de Impacto com enfoque em
políticas de Educação no escopo do PforR (Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico, Gestão
Pública, Redução da Pobreza e Sustentabilidade Ambiental): 08-12 de Julho de 2013.
9. Missão para discutir sobre o Plano de Ação da Gestão de Riscos Ambientais e Sociais e para
Consulta sobre a Análise de Riscos Ambientais: 26-30 de Agosto de 2013.
11
10. Missão de Appraisal do PforR (Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico, Gestão
Pública, Redução da Pobreza e Sustentabilidade Ambiental): 16-20 de Setembro de 2013.
11. Missão de Gerenciamento Financeiro para o PforR (Projeto de Apoio ao Crescimento
Econômico, Gestão Pública, Redução da Pobreza e Sustentabilidade Ambiental): 24-25 de
Setembro de 2013.
12. Treinamento do Banco Mundial sobre as Diretrizes do Banco Mundial, Termo de Referência
e Cálculo de Orçamento ministrado pelo Especialista em Licitações Fred Rabello para os
envolvidos no Projeto PforR: 04-05 de Dezembro de 2013
2014
13. Missão de Supervisão do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará: 02-06 de Junho de 2014.
14. Missão sobre a discussão do Plano de Ação sobre a Mitigação do Risco Ambiental e Social
existente dentro do escopo do Projeto PforR: 18 de Julho de 2014.
15. Missão sobre Gerenciamento Financeiro (IFR): 19 de Agosto de 2014.
16. Missão sobre as informações e percepções acerca do Projeto de Apoio ao Crescimento
Econômico com Redução das Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará:
28 de Agosto de 2014.
17. Missão de Supervisão do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará: 28-31 de Outubro de 2014.
18. Missão para apresentação de Experiências de Custos Públicos no Brasil: 27 de Novembro de
2014.
19. Missão de Supervisão do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará: 18-19 de Dezembro de 2014.
2015
20. Missão de Supervisão no eixo de Assistência à Família com foco no PADIN do Projeto de
Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das Desigualdades e Sustentabilidade
Ambiental do Estado do Ceará: 24-26 de Março de 2015.
21. Missão de Supervisão do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará: 6-14 de Abril de 2015.
12
22. Missão de Supervisão no eixo de Assistência à Família com foco no PADIN do Projeto de
Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das Desigualdades e Sustentabilidade
Ambiental do Estado do Ceará: 13-15 de Maio de 2015.
23. Missão sobre o Plano de Mitigação de Riscos Socioambientais do PforR: 26 de Maio de
2015.
24. Missão sobre Aquisições e Treinamento sobre Gerenciamento de Contratos: 23-26 de Junho
de 2015.
25. Missão Independet Evaluation Group (IEG): 06-10 de Julho de 2015.
26. Missão sobre a Participação Cidadã para Gestão por Resultados: 03-05 de Agosto de 2015.
27. Missão de Supervisão no eixo de Assistência à Família com foco no PADIN do Projeto de
Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das Desigualdades e Sustentabilidade
Ambiental do Estado do Ceará: 10-14 de Agosto de 2015.
28. Missão de Supervisão do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará – Eixo Sustentabilidade
Ambiental com foco na Qualidade da Água: 31 de Agosto - 02 de Setembro.
29. Missão de Supervisão em Aquisições e Gerenciamento Financeiro: 13-16 de Outubro de
2015.
30. Missão de Supervisão do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará: 19-22 de Outubro de 2015.
2016
31. Missão de Supervisão em Gerenciamento Financeiro: 11-12 de Abril de 2016.
32. Missão de Supervisão do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará – Eixo Sustentabilidade
Ambiental com foco na Qualidade da Água: 18-22 de Abril de 2016.
33. Missão para a Auditoria das Aquisições: 13-17 de Junho de 2016.
34. Missão de Supervisão em Gerenciamento Financeiro: 13 de Setembro de 2016.
35. Missão de Supervisão no eixo de Assistência à Família com foco no PADIN do Projeto de
Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das Desigualdades e Sustentabilidade
Ambiental do Estado do Ceará: 07 de Outubro de 2016.
36. Missão de Supervisão – Eixo Gestão Pública: 10-14 de Outubro de 2016.
13
37. Missão de Supervisão do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará – Eixo Sustentabilidade
Ambiental com foco na Qualidade da Água: 17-21 de Outubro de 2016.
2017
38. Missão de Supervisão do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará - Eixo de Gestão Pública: 01-15
de Fevereiro de 2017.
39. Missão de Supervisão em Gerenciamento Financeiro: 20-22 Março de 2017.
40. Missão de Supervisão em Educação: 28-31 Março de 2017.
41. Missão Supervisão do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará: 17-25 Abril de 2017.
42. Missão de Supervisão do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará – Eixo Sustentabilidade
Ambiental: 9-11 de Maio de 2017.
43.Missão de Supervisão em Gerenciamento Financeiro: 06-08 Novembro de 2017.
44. Missão Supervisão do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará: 04-07 de Dezembro de 2017.
2018
45. Missão de Supervisão em Gerenciamento Financeiro: 15-16 de Maio de 2018.
46. Missão Virtual de Supervisão do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução
das Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará: 21-23 de Maio de 2018.
47. Missão de Supervisão do Projeto de Apoio ao Crescimento Econômico com Redução das
Desigualdades e Sustentabilidade Ambiental do Estado do Ceará: 24 -28 de Setembro de 2018.
48. Missão de Gerenciamento Financeiro: 10 de Dezembro de 2018.
O segundo grupo de profissionais cujo compromisso em realizar um trabalho de excelência
impactou diretamente no desempenho do Projeto foi composto pelo Diretor Geral do IPECE e
seus Diretores Setoriais com seus respectivos analistas de políticas públicas; os Secretários de
Planejamento e Gestão; os técnicos da Unidade de Implementação do Projeto (UGP), que contou
com a Coordenadora do Projeto, 3 Consultores contratados para atuar nas áreas de Licitação,
14
Gerenciamento Financeiro, Monitoramento e Controle e Suporte Operacional; a Coordenação de
Planejamento e Gestão da SEPLAG, na elaboração dos relatórios financeiros; a Coordenação do
Tesouro Estadual da SEFAZ, na revisão desses relatórios financeiros; e, finalmente, a
Coordenação de Cooperação Técnica e Financeira da SEPLAG, no acompanhamento periódico
do Projeto.
O terceiro grupo contou com a participação dos Secretários que compõem o Comitê de
Gestão por Resultados e Gestão Fiscal (COGERF), na avaliação do desempenho do Projeto, bem
como no monitoramento semanal do saldo da Conta do Projeto (Fonte PforR).
Por fim, o grupo de pessoas cujo empenho, dedicação, perseverança e espírito público
decisivos no bom desempenho da implementação do Projeto foram os representantes das
dezenoves setoriais envolvidas nas ações e no Comitê PforR, sob a direção de seus respectivos
Secretários / Dirigentes Máximos.
Durante a implementação do Projeto houve sessenta reuniões do Comitê PforR8, contando
com a efetiva participação de todos os representantes das setoriais executoras, conforme
demonstrado no Gráfico 1, a seguir.
Gráfico 1 – Participação por Setorial nas Reuniões do Comitê PforR
Fonte: Coordenação do PforR
5. EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA NO PROJETO – Lições Aprendidas
Dentre as experiências adquiridas ao longo da implementação do projeto, destacamos o
Comitê de Monitoramento e Acompanhamento do Projeto PforR, o qual proporcionou um
fortalecimento intersetorial nas tomadas de decisões do projeto de forma bastante participativa,
8 As atas dessas reuniões encontram-se no site do IPECE no link: http://www2.ipece.ce.gov.br/pforr/comite/index.htm
15
corroborando com um intercâmbio de boas práticas e experiências entre as setoriais
participantes, nas tomadas de decisões do projeto. Cada representante de setorial contribuiu com
um breve relato sobre a experiência de participar do PforR, cujos resumos encontram-se
descritos abaixo em ordem alfabética.
1. A Agência Reguladora do Estado do Ceará (ARCE) informou que os resultados do Projeto de
Assistência Técnica, contratado com recursos do PforR, ajudaram a desenvolver um modelo
de regulação para os serviços de Resíduos Sólidos Urbanos no Estado, articulado com a
política de gestão regionalizada dos serviços em implantação a partir do marco regulatório
estadual, também desenvolvido com apoio do PforR. As principais conclusões do estudo,
apresentado à sociedade no início de 2017, em relação às condições técnicas e operacionais da
agência para assunção das atividades de regulação da gestão de resíduos sólidos,
especificamente para a Coordenadoria de Saneamento, que tem atribuição quanto à regulação
técnica dos serviços, é que apresenta a ARCE estrutura equilibrada, embora com poucos
engenheiros, enquanto a sua Coordenadoria econômico-financeira, com competência em
relação à regulação econômica, encontra-se com carência de recursos. Para tanto, a ARCE
vem trabalhando para a realização de novo concurso público. Do ponto de vista financeiro a
agência é sustentável, sendo que a regulação do saneamento apresenta a maior fonte de receita
e é autossuficiente financeiramente, embora, considerando a regulação de outros setores de
infraestrutura, tais como energia elétrica (em parceria com a ANEEL) e transportes
intermunicipais de passageiros, ainda haja grande dependência de recursos do tesouro.
2. A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (CAGECE) ao descrever o seu envolvimento no
PforR, através do Indicador Primário, informou os desafios, lições aprendidas e os pontos
positivos de sua participação. O Projeto trouxe o fortalecimento do Planejamento Estratégico
da Companhia que tem como um dos objetivos na perspectiva mercado “ampliar o acesso e o
nível de utilização da rede de água e esgoto”, como mostra a figura abaixo. Tais ações
contribuíram para otimizar o uso da estrutura instalada de água e esgoto melhorando os
índices da Companhia em todo o Estado. O monitoramento mensal dos indicadores fortalece o
processo e o acompanhamento compartilhado do andamento das ações permite o aprendizado
coletivo e facilita a disseminação do conhecimento, uma vez que um órgão pode repassar para
o outro as ações adotadas para dar prosseguimento aos seus objetivos. Percebeu-se muito
claramente isso nas Assistências Técnicas. Ainda de forma positiva entende-se que a interação
16
com outros órgãos promove a troca de experiência e permite ver as ações do Governo do
Estado de forma integrada, evitando assim duplicidade de ações.
3. A Controladoria e Ouvidoria Geral do Estado (CGE) elencaram as Lições aprendidas de cada
Atividade/Projeto de Assistência Técnica contratados pela Controladoria através do PforR.
Sobre o Projeto Auditoria Técnica dos Indicadores a setorial informou que o desenvolvimento
e resultado do trabalho confirmaram impressões iniciais de que a CGE teria condições de
realizar a Auditoria Técnica dos Indicadores, tanto que, após a saída do consultor contratado,
a CGE passou a realizar. Os pontos positivos ressaltados neste Projeto foram: O
conhecimento transmitido pelo consultor contratado inicialmente; o treinamento de servidores
da CGE para esta atividade e o apoio das setoriais auditadas. Sobre os demais Projetos da
Controladoria, que somam o total de 7 (sete), quais sejam o Desenvolvimento do Sistema de
Informações Gerenciais, uma Consultoria para Implantação do Sistema de Informações
Estratégicas de Controle (SISTEMA SIEC), uma Campanha de divulgação pública de dados -
Educação Social - Desenvolvimento do Sistema Público de Relacionamento com o Cidadão;
uma Capacitação da população para o Controle Social; outra Capacitação para detecção de
casos de fraude e corrupção e Treinamento sobre Gerenciamento de Contratos; o Apoio à
adoção das Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público e, por fim, a
Gestão Documental.
4. A Secretaria das Cidades (SCIDADES) apresentou uma contextualização da Ação proposta
para acompanhamento no PforR a ser executada através do MAPP 171, cujo objetivo era a
execução de ligações domiciliares e intradomiciliares de esgoto em domicílios considerados
de padrão básico da CAGECE. Em seguida, relatou os desafios encontrados e estratégias
adotadas para a execução dessa Ação. Como Lições aprendidas, dentre outros pontos,
destacam-se: a necessidade de alinhamento dos projetos prioritários com todos os órgãos
envolvidos na liberação de recursos, sendo este um dos principais entraves do projeto nos dois
primeiros anos e um dos principais riscos para a continuidade do projeto; Licitação de
execução física dos serviços deve prever conjuntamente o trabalho técnico social, pois facilita
a gestão do projeto.
5. A Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (COGERH) compartilhou a experiência com
os Indicadores do eixo Qualidade da água, sendo eles o “Índice de Qualidade da água – IQA”,
que durante o desenvolvimento do Programa notou-se que o referido indicador não
representava a realidade do semi-árido, porquanto, apesar da qualidade da água no Estado
17
ainda estar aquém do ideal devido a seca no Estado, o IQA sempre apresentou bons
resultados. Com isso, por sugestão do Banco Mundial em parceria com a equipe da
COGERH, passou-se a acompanhar outros dois indicadores mais específicos para clima do
Estado do Ceará, quais sejam: o Índice de Estado Trófico-IET e o Índice de Qualidade da
Água em Reservatórios no Ceará-IQAR-Ce. Na opinião do representante da COGERH alguns
Indicadores não influenciaram diretamente a Qualidade da Água no Estado, pois alguns
focavam suas ações a jusante dos reservatórios e não à montante. No caso do indicador
“Índice de qualidade da fiscalização ambiental” (indicador composto pela Semace, Cogerh e
Sema), foram realizados ajustes para se utilizar o inventário hídrico o qual definia as áreas
que deveriam ser consideradas para conta no indicador. Outro ponto relevante levantado pela
COGERH foi o fato de haver tido muitas mudanças no quadro de pessoal do Estado o que
acabou causando certo atraso e retrabalho no andamento do Programa. No mais, a COGERH
parabenizou a equipe da UGP pela organização, assistência e direcionamento sempre
oportunos.
6. A Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME) apresentou as
seguintes sugestões baseadas em Lições Aprendidas com o PforR: em projetos da natureza do
PforR, parte dos recursos do empréstimo deve ser alocado aos programas orçamentários
eleitos, de forma a otimizar e garantir os avanços e o fortalecimento dos setores estratégicos
do Governo do Estado nos quais estão inseridos; Os processos de assistência técnica incluídos
no projeto devem ter os seus MAPPs (Monitoramento de Ações e Projetos Prioritários do
governo do Ceará) aprovados de forma simplificada, com aprovação prévia ou em bloco,
considerando que o portfólio de projetos já foi devidamente definido por ocasião da
preparação do acordo de empréstimo. Além disso, a FUNCEME salientou a importância de
um comitê gestor com reuniões mensais o que promoveu significativa sinergia entre as ações
do projeto, evitando duplicidade e dispêndios de esforços humanos e materiais, bem como
suscitou o aprendido sistemático com relação aos procedimentos técnicos e administrativos
necessários ao bom desempenho do projeto. A FUNCEME destacou que a boa capacidade
técnica da UGP garantiu a implementação satisfatória do projeto e a adoção regular dos
procedimentos de aquisição, orçamentários e financeiros e de gestão das ações elegíveis, tanto
no que concerne às normas do organismo financiador quanto do Estado do Ceará; a
manutenção dos técnicos responsáveis pela elaboração do termo de referência dos projetos de
assistência técnica na comissão de acompanhamento e fiscalização dos contratos apresentou-
se como uma boa prática. Por fim, a FUNCEME destacou que a definição de indicadores de
18
desempenho e de resultados do projeto devem ser arduamente discutidas com as setoriais
envolvidas e refletir as peculiaridades dos componentes e, de fato, os avanços que o projeto
busca atingir.
7. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) destacou que o contato com o PforR
permitiu que a Secretaria que estava no início de suas atividades, tivesse a oportunidade de
dar um direcionamento estratégico ao seu funcionamento, bem como um alinhamento com
diversos órgãos públicos e secretarias que exerciam relações transversais com este ambiente.
A inserção no PforR permitiu a visualização da importância da integração com entidades
privadas e do caminho para alcançar o desenvolvimento econômico, com o direcionamento de
atividades para a melhoria do ambiente de negócios, o avanço nos índices educacionais, o
controle do gasto público e a avaliação de políticas públicas. A relação da SDE com o PforR
se ampliou com o financiamento de um programa de assistência técnica, a automatização,
sistematização e racionalização de todo o Sistema de Incentivos Fiscais do Ceará no âmbito
do Fundo do Desenvolvimento Industrial do Ceará, que atualmente está em fase de produção.
Por fim, a SDE conseguiu, com apoio da SEPLAG e do IPECE, a possibilidade de contratar
uma consultoria para preparar a Secretaria para assessorar metodologicamente a elaboração de
um modelo de desenvolvimento econômico do Estado do Ceará, com a identificação de
setores prioritários e estratégias de ações estruturadoras para aumentar a competitividade da
economia cearense no curto, médio e longo prazo. Espera-se, portanto, que essa atividade
possa dar início a um novo ciclo de desenvolvimento, com a atenção a setores estratégicos
que possam, de fato, permitir a ascensão socioeconômica do Ceará. É importante mencionar
os excelentes profissionais que fizeram parte do Comitê PforR e agradecer aos profissionais
que nos deram uma permanente assessoria na exemplar Unidade de Gerenciamento de
Projetos - UGP, durante todo o processo de relação com o PforR; Também vale agradecer aos
servidores da SDE e do Comitê que interagiram com veemência e dedicação para alcançar as
metas e trazer mais recursos para o tesouro estadual. Por fim, nos resta apenas os
agradecimentos ao apoio e aos anos de aprendizado, na esperança de que poderemos ter, em
outras oportunidades, o valioso apoio dessa instituição.
8. A Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (SECITECE) participou do PforR
através de 3 (três) Projetos de Assistências Técnicas. Conforme relato da equipe as
experiências adquiridas foram os resultados dos debates entre diversos atores de instituições
da CT&I que promoveram a troca de informações, possibilitando decisões e respostas ao
trabalho elaborado pelas Assistências Técnicas. A coleta de dados primários (workshops) e
19
secundários foram fundamentais para a elaboração do Estudo de Viabilidade do Parque
Tecnológico, Plano de CT&I e da Proposta de criação do Observatório de CT&I. Dentre as
Lições aprendidas destacam-se a importância da união de forças (participação fundamental
dos Gestores das Instituições participantes dos grupos focais), reconhecer através dos relatos,
experiências e sugestões como melhor gerir em prol do desenvolvimento da Ciência,
Tecnologia e Inovação além da possibilidade de por em prática o que estiver contido nos
estudos da forma em que for possível e da melhor maneira. Sobre a contribuição do PforR
para o Fortalecimento Institucional da SECITECE destacam-se o aprimoramento do trabalho
em equipe a partir integração com os Consultores e membros da Equipe da SECITECE,
aproximação maior das Instituições Vinculadas, a partir do trabalho desenvolvido nos grupos
focais e a troca de experiências entre Gestores que participaram das atividades propostas e
representantes da SECITECE. A convivência com as demais Setoriais durante a vigência do
PforR, principalmente as que participaram do Capacitação Profissional, possibilitou melhor
entendimento para a delimitação das metas da SECITECE no Programa de Gestão por
Resultados.
9. A Secretaria da Educação do Ceará (SEDUC) destacou as Lições aprendidas em cada um dos
componentes em que a Setorial desenvolveu ações, sendo eles Indicadores, Programa Elegível
e Assistências Técnicas. No aspecto geral a SEDUC emitiu suas impressões sobre o Comitê
PforR que é visto pela Secretaria da Educação como uma oportunidade para que sejam
acompanhadas todas as ações realizadas pelos diversos agentes envolvidos. No Comitê a
SEDUC tem a oportunidade de receber feedback sobre as suas ações e ainda ter
fortalecimento com as setoriais envolvidas. Destaca-se que no comitê é encontrado uma
oportunidade para que seja realizado uma avaliação interna sobre as ações que já foram
realizadas pela própria SEDUC, bem como a atualização do cronograma de evolução das
ações que vinham sendo realizadas.
10. A Secretaria do Meio Ambiente (SEMA) relatou que Os Projetos financiados pelo Banco
Mundial e executados pela SEMA produziram resultados bastante positivos, tanto para a
população, que foi diretamente beneficiada com algumas ações, quanto para o Estado que
recebeu estudos cujo o conteúdo serão de extrema importância para o desenvolvimento de
políticas públicas mais eficientes e relevantes. A experiência de trabalhar com PforR, permitiu
à SEMA adquirir novas metodologias na execução e acompanhamento dos seus projetos.
Assim como, possibilitou uma integração maior entre a equipe de técnicos responsáveis por
cada projeto. A SEMA destacou alguns pontos de maior relevância na experiência com o
20
PforR, quais sejam: o bom acompanhamento e assessoramento do IPECE à Sema, por meio
da Unidade de Gerenciamento de Projetos – UGP; Processo seletivo mais rigoroso e com
qualidade; Incorporação da Linha do Tempo para o acompanhamento das atividades da
Consultoria contratada; Possibilidade de contratação de empresas e profissionais
internacionais; Temas inovadores e com aplicação efetiva; Elaboração de Comissões para
acompanhar os Projetos; Bons recursos financeiros para as contratações; Integração entre os
diferentes órgãos nas reuniões do Comitê PforR. Gostaríamos de ressaltar a qualidade dos
profissionais que nos acompanharam tanto os técnicos do IPECE, como os especialistas do
Banco Mundial que sempre estiveram dispostos e solícitos para tirar nossas dúvidas. Por fim,
agradecer a oportunidade de trabalho e aprendizado ao longo desses 4 anos de Projeto PforR.
11. A Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE) apresentou as Lições
aprendidas de cada Projeto de Assistência Técnica e Indicador dos quais participaram no
PforR no eixo Qualidade da água. Destaca-se para este Informe os resultados obtidos e lições
aprenditas em um dos Projetos, qual seja: Manuais de Normas e Procedimentos das áreas
técnicas da Semace os pricnipais resultados obtidos foram: Fortalecimento da imagem
institucional, Procedimentos padronizados, Aumento da eficiência no licenciamento,
monitoramento, fiscalização e gestão ambiental; Maior transparência nas ações e processos da
SEMACE, Modernização do modelo de gestão ambiental, dentre outros. Como lições
aprendidas a SEMACE identificou os seguintes pontos: com o mapeamento das ações foi
possível identificar com clareza os gargalos, as razões para a morosidade dos processos, o
excesso de burocracia e a superposição de ações, em todas as fases do Projeto fez-se
necessário rever e reorientar procedimentos e fluxos, e assim, mudar sensivelmente os rumos
da governança e da tomada de decisão, a capacitação da equipe na própria metodologia de
elaboração dos Manuais permitiu que a Semace, hoje, após o contrato, pudesse replicar a
técnica nos setores de atividade-meio que também precisam elaborar seus Manuais.
12. A Secretaria do Planejamento e Gestão (SEPLAG) apresentou as Lições Aprendidas de cada
uma de suas Ações no PforR de forma individualizada por eixo de participação. Quais foram
o de Assistência a Família (2 Indicadores), o de Gestão por Resultados (2 Indicadores e 2
Projetos de Assistência Técnica) e Fiduciário (Projetos de Assistência Técnica). Como
amostragem para este documento tem-se as Lições aprendidas sobre o Projeto/Indicador
Desenvolvimento de Metodologia para Planejamento e Avaliação de Projetos de Investimento
que teve como pontos positivos: Apresentação de todos os produtos para o Secretário da
Seplag contribuiu para a validação dos trabalhos elaborados; Inclusão no edital de que o
21
produto final (Metodologia) fosse apresentado em cópias impressas evitou custos adicionais
para a Seplag; Reuniões técnicas para discussão do desenvolvimento dos trabalhos
envolvendo equipe multisetorial contribuiu para a qualidade dos produtos apresentados;
Gerenciamento rigoroso do Gestor do Contrato quanto ao atendimento da Consultoria aos
termos de Referência resultou na qualidade do produto final; Facilidade de comunicação
utilizando todos os meios disponíveis entre a Seplag e a Consultoria facilitou o andamento
dos trabalhos; Designação de servidor exclusivo para acompanhar o trabalho da Consultoria.
Como pontos negativos identificação no decorrer do projeto da necessidade de capacitação de
técnicos do Governo, acarretou aditivo ao contrato, dificuldade de entendimento de membros
da Consultoria sobre o conteúdo de entregas previstas no Termo de Referência.
13. A Secretaria de Recursos Hídricos (SRH) já tem larga experiência em Projetos com
Organismos Multilaterais e Agências Governamentais estrangeiras. No âmbito do Acordo de
Empréstimo do PforR - Ceará que tem o foco no fortalecimento da gestão pública nas áreas
de Capacitação Profissional, Assistência à Família e Qualidade da Água cuja lógica é que o
apoio financeiro do PforR ao Ceará se justifique através dos benefícios alcançados em prol
dos cidadãos cearenses, além da possibilidade de monitoramento e avaliação, pelo próprio
Governo e pela sociedade a SRH participou diretamente através de um Indicador Primário
“Estabelecimento de um comitê multisetorial de segurança hídrica”; e os Projetos de
Assistência Técnica “Melhoria do Sistema de Gestão de Recursos Hídricos”.
14. A Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS) teve ações de Indicadores,
Programas e Projetos de Assistência Técnica no PforR. Em seu relato sobre Lições aprendidas
a Secretaria cita a contribuição do PforR para o Fortalecimento Institucional de algumas ações
como por exemplo a desenvolvida com os municípios na visita às famílias que promoveu
maior intersetorialidade e maior qualificação dos atores e implementadores da política da
Assistência Social/Suas.
15. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) relatou o ganho institucional que obteve através do
PforR, tanto em sua atuação como auditor esterno do Projeto, quanto em relação à sua
participação como executor de Projetos de Assistência Técnica. Como auditor externo do
Programa, foi possível aprimorar a metodologia de auditoria que já vinha sendo realizada em
operações de crédito anteriores, tais como os Projetos SWAp I e II, bem como dar seguimento
à expertise técnica de auditoria em programas financiados por organismos multilaterais.
Como executor de Projetos de Assistência Técnica, foi possível ao Tribunal o fortalecimento
22
institucional em várias de suas áreas de atuação além de permitir a troca de experiência com
outras setoriais, por ocasião das reuniões mensais do Comitê UGP/PforR.
16. O Instituto de Pesquisa Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) apresentou, como órgão
executor de Assistências técnicas as seguintes Lições Aprendidas Destaca-se o ganho de
aprendizado dos analistas de políticas públicas do IPECE, envolvidos desde o processo de
contratação, por meio das elaborações dos termos de referências e das memórias de cálculo,
bem como na avaliação dos coordenadores e consultores das empresas de consultorias
contratadas, assim como no acompanhamento da execução e validação dos produtos gerados
por elas. Os ganhos técnicos devem-se ao uso de normas do Banco Mundial, no qual são
aplicadas em vários projetos executados em diversos países, e das discussões técnicas entre os
analistas do IPECE e os consultores do Banco, sempre com o intuito de manter o padrão de
excelência internacional. Todo esse processo refletiu na escolha dos melhores coordenadores e
consultores qualificados para a execução destes produtos, sempre obedecendo a condição de
transferência de tecnologia, tanto na elaboração, quanto no uso dos produtos. Destaca-se
também a eficiência da Unidade Gestora do projeto (UGP/PforR) no acompanhamento dos
trabalhos, no tocante à execução dentro do cronograma estipulado e ao controle dos
desembolsos para os pagamentos após os recebimentos dos produtos, fazendo com que o
grupo do IPECE pudesse se dedicar com mais tempo e segurança no processo de avaliação
técnica dos produtos gerados a partir das consultorias.
Especificamente sobre o Projeto Ipecedata e Sistema de Monitoramento e Avaliação
dos Projetos e Beneficiários do Fecop os Analistas do Instituto realataram que a assistência
técnica do PforR foi fundamental para o IPECE em relação ao fortalecimento da cultura
organizacional vinculada ao armazenamento, consulta, análise e disponibilização de forma
eficiente de indicadores geossocioecômicos sobre o Ceará, suas regiões e municípios,
permitindo ao Instituto cumprir de forma mais exitosa sua missão institucional. Cita-se, ainda,
que os técnicos do IPECE, envolvidos no projeto, participaram de todas as etapas de
desenvolvimento do sistema, tendo sido capacitados para a manutenção e atualizações futuras
do sistema, caso se julguem necessárias.
Como resultados esperados, menciona-se que a ferramenta IPECEDATA deverá
constituir-se em um relevante instrumento para gerenciamento e consulta de dados
socioeconômicos e geográficos (totalmente públicos), em ambiente de internet, do Ceará, suas
regiões e seus municípios, no intuito de proporcionar a eficiência no processo de análise de
informações geossocioeconômicas. A partir da disponibilidade desses dados de forma
23
integrada, considera-se a elaboração do sistema IPECEDATA como uma ferramenta de
geração e gestão do conhecimento, reconhecendo que a informação assume, hoje em dia, uma
importância crescente. Trata-se de um processo que visa à descoberta e introdução de novas
tecnologias, exploração das oportunidades de investimento e a possibilidade de planificação
da atividade socioeconômica. A Informação, portanto, é uma preciosa moeda e sua
organização é fundamental.
17. O IPECE, além de executor é também o órgão que coordenou o Projeto PforR. Diante disso,
os Analistas diretamente envolvidos com o PforR, destacaram suas considerações sobre as
contribuições e Lições aprendidas com o Projeto, conforme segue: Considerando os avanços
institucionais, o projeto favoreceu a discussão de temas de relevo e necessários para o
desenvolvimento econômico e social do estado. Destacam-se duas reflexões bastante
enriquecedoras. A primeira delas esteve voltada para a necessidade de se pensar estratégica e
continuamente o desenvolvimento de longo prazo do estado, definindo claramente os
resultados desejados e o plano de ação a ser colocado em prática. O segundo momento tratou
do planejamento e da avaliação do investimento público, focando no melhor desenho e
seleção dos projetos para potencializar a efetividade do gasto público. Tais discussões, além
de relevantes em si mesmas, permitiram aos participantes aprofundar o conhecimento quanto
às necessidades do estado e os meios para atendê-las.
De igual modo, o projeto permitiu à administração pública a aquisição de ferramentas
importantes para qualificar a gestão e as decisões por parte do governo. O instrumental
adquirido com as diversas assessorias deve reposicionar em patamar superior a capacidade de
trabalho e resposta das equipes técnicas. Em consequência, potencializa-se o alcance dos
resultados e a efetividade da política pública que deve, a partir de agora, ser produzida com
base em um conjunto de informação mais amplo e qualificado.
Quanto aos ganhos profissionais, estes se iniciaram ainda nas discussões técnicas de
preparação do próprio PforR. O relacionamento técnico com as equipes do Banco Mundial foi
sempre enriquecedor. O desenvolvimento dos projetos também foi bastante positivo. A
definição do escopo, o desenho dos termos de referência, o processo de seleção das
consultorias trouxeram novos aprendizados, novas competências e habilidades. Destaco de
forma especial o acompanhamento técnico dos projetos. Nesta fase, as discussões e a troca de
experiência com as equipes técnicas se mostraram bastante proveitosas.
24
Por fim, ressalta-se duas melhorias que poderiam ter tornado o projeto PforR ainda mais exitoso.
Uma delas seria a adoção de mecanismos que ampliasse o envolvimento da alta gestão nos
projetos, conferindo aos gestores um maior conhecimento sobre as atividades em
desenvolvimento, o que, certamente, potencializaria o efetivo uso e apropriação dos
conhecimentos e produtos adquiridos.
Outro ponto trata do acompanhamento dos projetos. Como destacado, esse momento se mostrou
bastante rico e relevante, seja no aprendizado, seja em assegurar a qualidade do produto final
recebido. Por assim ser, seria valioso organizar as rotinas internas de trabalho, compatibilizando
as atividades rotineiras e permitindo um maior tempo para a avaliação e discussões técnicas em
torno dos relatórios e produtos de cada etapa dos projetos. Com uma dedicação ampliada, os
ganhos seriam ainda maiores.
18. A Unidade de Gerenciamento do Projeto (UGP) em 5 anos de implementação do Projeto
PforR, enfrentou importantes desafios que trouxeram valiosas lições aprendidas.
No âmbito dos Indicadores:
• A estruturação de Indicadores multisetoriais, possibilitando ações interdependentes
envolvendo vários órgãos. Essa ação provocou maior interação entre as setorias
envolvidas, bem como a união de esforços para o alcance dos Resultados esperados.
• A vinculação de alguns Indicadores de desembolsos à execução de Projetos de
Assistência Técnica de certa complexidade se mostrou uma prática não muito eficaz,
tendo em vista o tempo previsto para as contratações, a execução dos contratos e
entrega de Produtos ultrapassarem, na maioria das vezes, o deadline para o
cumprimento das metas prejudicando, assim, a efetivação dos desembolsos.
No âmbito dos Programas:
• A seleção de programas já inseridos no Plano Plurianual do Estado pertencentes às áreas
de atuação do projeto a saber: (i) Capacitação Profissional; (ii) Assistência à Família e
(iii) Qualidade da Água. Essa ação proporcionou um incentivo maior para o alcance das
metas, robustecendo o comprometimento das setoriais responsáveis pelos programas
elegíveis.
• A prévia distribuição linear de recursos para as áreas de atuação supramencionadas não
correspondia à realidade do Estado em algumas áreas, como na Qualidade da Água, o
25
qual buscou-se uma adequação para que essas metas fossem atingidas ao longo de todo o
projeto.
No âmbito das Assistências Técnicas:
• Um dos desafios vivenciados pelo projeto foi a rotatividade das equipes, tanto por parte
do Estado quanto do Banco Mundial, o que acarretou uma certa fragilidade em alguns
momentos, visto os posicionamentos diversos. Assim, a manutenção dos técnicos é
fundamental para os cumprimentos dos prazos previsto no projeto, evitando
principalmente atrasos para sua implementação e alguns entendimentos distintos nas
tomadas de decisões;
• Como boa prática, a utilização das regras de aquisições do Banco, proporcionou um olhar
mais criterioso e qualitativo acerca das seleções das melhores propostas para execução
das assistências técnicas, além de ter possibilitado a negociação com a melhor
selecionada, trazendo um afinamento técnico para obtenção dos resultados.
Diferentemente da legislação brasileira, cujo a regra é para a proposta mais vantajosa, ou
seja, a seleção tem olhar mais quantitativa e sem possibilidade de discutir e negociar
tecnicamente a proposta para adequação dos melhores resultados;
• Em relação as definições das atividades de assistência técnica, poderíamos ter dito uma
maior flexibilidade quanto ao conteúdo. Todavia, é importante o planejamento
antecipado, não permitindo limitações, desde que haja sinergia com os objetivos do
projeto, uma vez as políticas públicas são complementares e interagem entre si;
• Outra grande lição adquirida no PforR foi as contribuições de empresas internacionais,
possibilitando intercâmbio técnico entre os envolvidos;
• Em destaque, citamos o apoio do Banco através dos treinamentos para boa execução do
projeto, bem como a atuação de forma muito participativa dos técnicos envolvidos das
setoriais nas assistências técnicas no controle e monitoramento, garantindo resultados
satisfatórios e inovadores para Estado.
6. OBJETIVO VERSUS RESULTADOS ALCANÇADOS NO PROJETO
O principal objetivo do Projeto PforR foi garantir a continuidade dos investimentos em
áreas estratégicas do Estado, programados no Plano PluriAnual 2012 – 2015 (e posteriormente
no PPA de 2016-2019), de forma a promover um crescimento econômico que privilegie a
inclusão social e seja ambientalmente sustentável. Especificamente, os objetivos foram:
26
1. Fortalecer a Governança Pública a partir da promoção do Modelo de Gestão para
Resultados, Planejamento Estratégico, Transparência e Accountability;
2. Integrar as intervenções de objetivos comuns conectados com a redução da pobreza no
Estado com foco na Assistência ás Famílias com crianças de 0-5 anos, estimulando a
avaliação de impacto das mesmas;
3. Contribuir para a melhoria da Qualidade da Educação Profissionalizante, bem como para
a inserção do aluno ao mercado de trabalho;
4. Proporcionar uma melhoria na gestão de recursos hídricos e na universalização do acesso
à água potável e saneamento básico a população do Estado do Ceará.
5. Estimular o ambiente de negócios, inovação e a produção científica voltada para a
superação dos obstáculos tecnológicos ao desenvolvimento do Estado, priorizando o
fortalecimento da cooperação entre as Instituições de ensino e pesquisa e as empresas.
6. Proteger o Meio Ambiente a partir de um melhor planejamento, gestão e fiscalização
ambiental e fortalecimento institucional para melhoria do gerenciamento dos resíduos
sólidos.
O objetivo central do Projeto foi apoiar o Governo a melhorar a prestação de serviços
públicos particularmente nas áreas de capacitação, assistência à família e qualidade da água, e
transversalmente, na gestão pública. A operação continuou a ampla abordagem realizada como
pioneira sob os SWAps, combinando o apoio para intervenções em setores selecionados com
capacitação para fortalecer a eficiência e a qualidade da prestação de serviços públicos. O apoio
do Banco Mundial em cada área alinhou os incentivos das setoriais com os objetivos estratégicos
do Governo para fortalecer a intersetorialidade e a prática de avaliação e feedback, incluindo a
participação do cidadão e a avaliação de impacto.
Esses objetivos do Projeto foram alcançados por meio de:
1. Execução dos Programas Elegíveis do Plano Plurianual (PPA) que ofereciam suporte às áreas
de Capacitação Profissional, Assistência a Família, Qualidade da Água;
2. Cumprimento das metas de Indicadores. São eles os Indicadores Primários ou DLIs
(Disbursement Linked Indicators). Os DLIs foram, fundamentalmente, baseados em resultados.
Como os desembolsos são vinculados a indicadores de produtos ou processos, estes foram
necessários para a obtenção de resultados intermediários. Os DLIs também foram elaborados
27
para incentivar a colaboração multisetorial. Além disso, a operação também acompanhou,
sistematicamente, os indicadores secundários cujos alcances não eram condicionantes para o
desembolso, mas associados a ações que contribuiram para os objetivos gerais do PforR.
3. Realização de consultorias (Projetos de Assistência Técnica) para áreas específicas do projeto
trouxeram fortalecimento institucional para as setoriais executoras e para o Estado do Ceará
como um todo, proporcionando a modernização e inovação de algumas áreas.
O acompanhamento do alcance dessas metas ocorreu durante toda implementação do
Projeto. De 2014 a 2017 foi realizado o monitoramento dos Indicadores e Programas Elegíveis e
de 2014 a 2019 houve o acompanhamento dos Projetos de Assistência Técnica desde a
concepção inicial de cada Projeto até a execução físico-financeira de cada contrato celebrado.
Os resultados alcançados durante a execução do PforR é bastante satisfatória, conforme
demonstrado nos Quadros a seguir.
Quadro 1: Resumo dos Resultados Alcançados Indicadores Primários 2014 – 2017
Descrição Ano
Total 2013 2014.1 2014.2 2015.1 2015.2 2016.1 2016.2 2017.1 2017.2
Quantidade Metas (12
Indicadores) 2 3 5 9 8 10 10 10 11 68
Metas Atingidas 2 3 3 7 14 12 8 13 6 68
Desembolsos (US$) 94.500.000,00 18.594.000,00 19.211.112,00 45.234.260,00 46.818.000,00 80.542.628,00 20.100.000,00 325.000.000,00
% Metas por Metas
Atingidas 100% 100% 60% 78% 175% 120% 80% 130% 55%
Fonte: UGP PforR
Gráfico 2 – Cumprimento das Metas dos Indicadores Primários por Semestre
28
Fonte: UGP PforR
Gráfico 3 – Desembolsos anuais
Fonte: UGP PforR
Quadro 2: Resumo dos Resultados Alcançados Indicadores Secundários 2014 – 2017
Descrição Ano
Total 2014 2015 2016.1 2016.2 2017.1 2017.2
Quantidade Metas (7 Indicadores) 4 5 1 6 1 6 23
Metas Atingidas 3 4 1 5 0 5 18
% Metas por Metas Atingidas 75% 80% 100% 83% 0% 83% 78%
Fonte: UGP PforR
Gráfico 4 – Cumprimento das Metas dos Indicadores Secundários por Semestre
Fonte: UGP PforR
29
Quadro 3: Resumo dos Resultados Alcançados Programas Elegíveis 2014 – 2017
Descrição Ano
2014 2015 2016 2017 Total
Previsão de Execução R$ 151.000.000,00 R$ 171.000.000,00 R$ 204.000.000,00 R$ 202.000.000,00 R$ 728.000.000,00
Valor de Execução R$ 223.351.076,59 R$ 226.152.710,69 R$ 275.391.582,50 R$ 268.718.308,64 R$ 993.613.678,42
% 148% 132% 135% 133% 136%
Fonte: UGP PforR
Quadro 4: Resumo dos Resultados Alcançados Projetos de Assistência Técnica/Contratos 2014 – jan/2019
Descrição Ano
2014 2015 2016 2017 2018 Total
Contratos Assinados e Pagos 2 23 27 22 10 84
Valores R$ 164.640,00 5.437.576,15 36.838.349,79 15.734.764,79 6.000.223,75 64.175.554,48
% Financeiro dos Projetos Contratados 0,26% 8,47% 57,40% 24,52% 9,35% 100%
Fonte: UGP PforR
Gráfico 5 – Número de Contratos assinados por ano
Gráfico 6 – Valor em Reais (R$) dos Contratos assinados por ano
30
Por fim, o resultado final do cumprimento destas metas dos Indicadores, Programas e
Projetos de Assistência Técnica estabelecidos resultou nos desembolsos satisfatórios ao Estado
durante a vigência do projeto, mesmo com saldo renascente não desembolsado, conforme quadro
abaixo. Contudo, todas as metas planejadas foram alcançadas e até mesmo superadas pelo
projeto, o que representa financeiramente 99,03% executado, índice este, exitoso diante dos
desafios enfrentados durante a implementação do projeto.
Quadro 5: Resumo Desembolsos Categoria I e II
Resumo do Cronograma dos Valores Totais Previstos e Desembolsados por Categoria do PforR
Categorias Previsto US$ (A)
Realizado US$ (B) Realizado R$
Valor Disponível US$
(A) - (B)
% Valor Desembolsado / Total Previsto
CATEGORIA I e III (Fonte 69) 325.000.000,00 325.000.000,00 990.265.885,76 - 100,00%
CATEGORIA II (Fonte 48) 25.000.000,00 21.515.663,009 64.175.554,48 3.484.337,00 86,06%
Total 350.000.000,00 346.515.663,00 1.054.441.440,24 3.484.337,00 99,03%
Fonte: UGP PforR
7. CONSIDERAÇÕES GERAIS
O sucesso do Projeto PforR dependeu de muitos fatores e principalmente de vários grupos
de profissionais, havendo como destaque, o Comitê de Acompanhamento do Projeto, criado por
meio do decreto estadual nº 31.493/2014, trazendo como uma das premissas reuniões mensais, o
que promoveu significativa sinergia entre as ações do projeto, evitando duplicidade e dispêndios
de esforços humanos e materiais, bem como suscitou o aprendizado sistemático com relação aos
procedimentos técnicos e administrativos necessários ao bom desempenho do Projeto,
permitindo assim um fórum participativo e de colaboração intersetorial possibilitando ver as
ações do Governo do Estado de forma integrada.
No entanto, tão importante quanto os recursos que advieram do empréstimo foi o
aprendizado adquirido, disseminado e inserido em termos de fortalecimento institucional do
Estado do Ceará. A maior contribuição do Projeto pode ser resumida na colaboração
multissetorial para um objetivo comum que elevou a importância da Gestão por Resultados na
9 Foi desembolsado o total de US$ 21.515.663,00, mas desse valor, foi executado o montante de US$ 21.425.918,75.
31
correção de rumos e melhoria da atuação da Gestão Pública Estadual, mesmo com a rotatividade
dos técnicos do Estado e dos especialistas do Banco durante a implementação.
O alcance de todas as metas, seja de indicadores, programas e assistências técnicas, foi
fundamental para o Estado avançar na gestão pública por resultados, inovando em diversas áreas
e se fortalecendo em outras, principalmente por meio dos indicadores, cujos resultados foram
exitosos e 100% atingidos, refletindo o amadurecimento do governo ao longo dos últimos anos
nas áreas selecionadas do projeto decorrendo na qualidade das políticas públicas voltadas para
crescimento econômico, redução das desigualdades e sustentabilidade ambiental.
Outra grande lição durante a implementação do Projeto foram às assistências técnicas,
cujas regras de contração foram por meio das diretrizes do Banco Mundial, embora muitas vezes
conflitante com a lei brasileira, a utilização dessas regras derivou na qualidade dos serviços
prestados, permitindo a contribuição não só de empresas nacionais, mas internacionais,
possibilitando o intercâmbio técnico nas áreas de atuação do projeto.
Por fim, conclui-se que participar do PforR foi uma experiência inusitada e desafiadora
para o Estado e acredita-se que o próximo Projeto de Apoio a Segurança Hídrica e
Fortalecimento da Inteligência na Gestão Pública do Estado em negociação com o Banco
Mundial sob o instrumento - IPF- irá continuar apoiando a trajetória do Ceará de superação das
persistentes desigualdades sociais e econômicas, com a formulação de políticas públicas que
promovam resultados positivos na qualidade de vida da população cearense.
32
Apêndice I – Indicadores e Resultados ÁREA CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
nº Indicador Setorial Responsável Período Metas Realizado
1
DLI 1. Aprovação de estratégia de desenvolvimento de habilidades, preparação do plano de ação e implementação de ações selecionadas sob o plano de ações.
SDE
2013
Esboço de documento de estratégia preparado e, quatro Acordos assinados com o setor privado, e quatro assinados com instituições acadêmicas para auxiliar a finalização e implementação da estratégia.
Projeto Preparado e Acordos assinados
2014.1 Comitê estabelecido através de decreto. Comitê Instituído por Decreto
2014.2 Documento de estratégia finalizado Documento de Estratégia Finalizado
2015.1 Plano de Ação publicado Plano de Ação Publicado
2016.1 Uma ação do plano de ação implementada A Ação E-Jovem e Corredores Digitais Implementadas
2017.1 Uma segunda ação implementada do plano de ações
A Ação Aprendiz na Escola implementada
2017.2 Uma terceira ação implementada do plano de ações
A Ação Distrito Empreendedor foi implementada
2
DLI 2: Estabelecimento de sistema de monitoramento de programas de FTP.
SEDUC 2016.1 Primeiro relatório de monitoramento
publicado Primeiro Relatório Publicado
2017.1 Segundo Relatório de Monitoramento publicado Segundo Relatório Publicado
3
DLI 3: Número total de Acordos em vigência com empresas privadas para contribuir com equipamentos, treinamento in loco e fazer recomendações para elaborar grade curricular ou instrutores dos cursos.
SEDUC
2015.1 10 10 acordos
2015.2 12 12 acordos
2016.1 13 13 acordos
2016.2 15 15 acordos
2017.1 16 16 acordos
2017.2 18 18 acordos
4
Indicador Secundário: Número de técnicos com ensino médio completo absorvidos pelo setor produtivo (público e privado) (ajustado para o ciclo econômico).
IPECE
2014.2 27.800 25.403 (ano de 2013)
2015.2 29.000 26.141 (ano de 2014)
2016.2 30.300 25.463 (ano de 2015)
2017.2 31.600 23.457 (ano de 2016)
ÁREA ASSISTÊNCIA À FAMÍLIA
nº Indicador Setorial Responsável Período Metas Realizado
5
DLI 4: Porcentagem de famílias com crianças de 0 a 5 anos de idade registradas no Cadastro Único em municípios selecionados no território do Tomador que estejam recebendo suporte familiar através do CRAS.
STDS
2015.2 5% 5,11%
2016.2 7% 7,11%
2017.2 10% 11%
33
nº Indicador Setorial Responsável Período Metas Realizado
6
DLI 5: Porcentagem de equipes técnicas no CRAS treinadas em suporte a famílias.
STDS
2015.1 15% 18,18%
2015.2 30% 65,45%
2016.1 42.5% 65,45%
2016.2 55% 65,45%
2017.1 75% 100%
2017.2 95% 100%
7
DLI 6: Porcentagem de famílias de projetos de assistência familiar financiados pelo FECOP com matrizes lógicas
SEPLAG
2015.1 22.5% 22,5%
2015.2 45% 45,36%
2016.1 55% 60%
2016.2 70% 72,50%
2017.1 82.5% 82,5%
2017.2 95% 96,4%
8
Indicador Secundário: Percentual de famílias acompanhadas pelos CRAS com acesso aos serviços, programas, projetos e benefícios da Assistência Social e de outras políticas públicas.
STDS
2016.2 7% 7,11%
2017.2 10% 11%
9
Indicador Secundário: Criação e funcionamento de Comitê Consultivo multissetorial CPDI (Gabinete do Governador, SEDUC, SDA, SESA, STDS, SEPLAG, IPECE, SEJUS, SESPORTE e SECULT).
SEPLAG
2014.2 Duas resoluções publicadas Duas Resoluções publicadas
2015.2 Outras duas resoluções publicadas Duas Resoluções publicadas
2016.2 Outras duas resoluções publicadas Duas Resoluções Publicadas
2017.2 Outras duas resoluções publicadas e relatório sobre as atividades do Comitê publicado
Outras duas resoluções publicadas e relatório sobre as atividades do Comitê publicado
ÁREA QUALIDADE DA ÁGUA
nº Indicador Setorial Responsável Período Metas Realizado
10
DLI 7: Estabelecimento de um Comitê Inter-Agência de Segurança Hídrica
SRH
2013 Comitê estabelecido por Decreto. Comitê instituído por Decreto
2015.1 Diagnóstico de bacias hidrográficas. Diagnóstico finalizado
2016.1 Atas de, pelo menos, duas reuniões de comitês realizadas no primeiro semestre do ano 2016.
Atas de duas reuniões realizadas
2016.2 Atas de, pelo menos, duas reuniões de comitês realizadas no segundo semestre do ano 2016.
Atas de duas reuniões realizadas
2017.1 Atas de, pelo menos, duas reuniões de comitês realizadas no primeiro semestre do ano 2017.
Atas de duas reuniões realizadas
2017.2 Atas de, pelo menos, duas reuniões de comitês realizadas no segundo semestre do ano 2017.
Atas de duas reuniões realizadas
34
nº Indicador Setorial Responsável Período Metas Realizado
11
DLI 8. Porcentagem de residências com conexão adequada ao sistema de esgoto.
CAGECE
2014.1 83.8% 84,41%
2014.2 84.3% 84,88%
2015.1 84.6% 85,28%
2015.2 84.9% 86,05%
2016.1 85,20% 86,05%
2016.2 85,50% 86,05%
2017.1 85,70% 86,05%
2017.2 85,90% 86,05%
12 DLI 9: Índice da Qualidade de Fiscalização Ambiental.
SEMA
2014.1 28% 48%
2014.2 40% 42,60%
2015.1 50% 52,60%
2015.2 60% 62,54%
2016.1 65% 65,63%
2016.2 70% 78,86%
2017.1 75% 88,15%
2017.2 80% 92,77%
13
DLI 10. Implementação do monitoramento participativo da qualidade da água
FUNCEME
2015.1 Metodologia de monitoramento definida e adotada Metodologia definida e adotada
2015.2 Protocolo de coleta de dados definido e adotado Protocolo definido e adotado
2016.2 Metodologia implementada em um reservatório no território do Tomador.
Metodologia implementada no Açude Acarape do Meio
2017.2 Metodologia implementada em dois reservatórios adicionais no território do Tomador.
A Metodologia foi implementada no Açude Araras e no Olho d’ Água.
14
Indicador Secundário: Índice da Qualidade da água bruta, na região metropolitana de Fortaleza (IQA).
COGERH
2014.2 62.7 78,6
2015.2 64.3 76,5
2016.2 65.9 73,9
2017.2 67.5 81,7
15
Indicador Secundário: Apresentação da Lei de Gestão de Resíduos Sólidos revista.
SRH
2015.2 Divulgação e implementação A Lei foi divulgada e aprovada na Assembleia Legislativa do Ceará.
2016.2 Implementação e monitoramento O Relatório de ações para implementação da Política Estadual de Resíduos Sólidos foi enviado.
2017.2 Implementação e monitoramento Relatório apresentado
16
Indicador Secundário: Apresentação dos planos de segurança hídrica para três bacias hidrográficas estratégicas.
COGERH
2014.1 Termos de referência completos Termos de Referência completos
2017.2
Plano de Segurança Hídrica elaborado e apresentado em Reunião do CONERH. Resolução do CONERH criando Grupo de Trabalho para acompanhamento da execução dos Planos
Ainda não entregue no período
35
nº Indicador Setorial Responsável Período Metas Realizado
17
Indicador Secundário: Apresentação de nova Lei de proteção de bacias hidrográficas.
COGERH
2015.2 Apresentar Minuta (texto) Projeto de Lei Minuta Projeto de Lei apresentado
2016.1 Proposta e Consultas completas aos Comitês de Bacias Consulta realizada juntos aos Comitês
2016.2 Encaminhamento de Projeto ao CONERH Projeto encaminhado ao CONERH
2017.1 Encaminhamento por meio da PGE do Projeto de Lei e Mensagem Governamental para a Assembleia Legislativa.
Decreto no Gabinete do Governador para assinatura.
ÁREA GESTÃO PÚBLICA
nº Indicador Setorial Responsável Período Metas Realizado
18
DLI 11: Número de órgãos que aderiram formalmente ao Modelo de Gestão para Resultados.
SEPLAG
2014.2 Aprovação do modelo de Gestão para Resultados do Ceará
O Decreto que regulamenta o Modelo de Gestão para Resultados bem como a Metodologia de Investimento foi publicado em 10/05/17.
2015.1 1 Acordos de Resultados assinados com 1 Secretarias
2015.2 2 Acordos de Resultados assinados com 2 Secretarias
2016.1 3 Acordos de Resultados assinados com 3 Secretarias
2016.2 4 Acordos de Resultados assinados com 4 Secretarias
2017.1 5 Acordos de Resultados assinados com 5 Secretarias
2017.2 6 Acordos de Resultados assinados com 6 Secretarias
19
DLI 12: Porcentagem total de investimentos públicos sob o Programa preparados usando a metodologia aprovada.
SEPLAG
2014.2 Aprovação da metodologia
O Decreto que regulamenta o Modelo de Gestão para Resultados bem como a Metodologia de Investimento foi publicado em 10/05/17.
2016.1 5% 20%
2016.2 10% 20%
2017.1 15% 15% de 2017.1 e 2017.2 (20% + Decreto publicado em 10/05/2017).
2017.2 20% 15% de 2017.1 e 2017.2 (20% + Decreto publicado em 10/05/2017).
36
Apêndice III – Programas Elegíveis e Resultados
2014 (A) 2015 (B) 2016 (C) 2017 (D)
020.1.01 - Ampliação da oferta de Ensino Integrado à Educação Profissional.
38,53R$ 76,54R$ 168,07R$
020.1.02 - Readequação da estrutura da Rede das Escolas de Ensino Integrado à Educação Profissional.
4,95R$ 1,31R$ 59,27R$
00328 - Manutenção e funcionamento das Escolas Estaduais de Educação Profissional.
121,58R$ 134,30R$ 020.1.03 - Garantia da oferta dos serv iços educacionais das Escolas de Ensino Integrado à Educação Profissional.
186,35R$ 154,89R$ 597,12R$
- -R$ -R$
020.1.04 - Adequação da oferta e dos currículos de educação profissional às vocações territoriais e indução do desenvolv imento regional.
1,37R$ 0,28R$ 1,64R$
00834 - Aquisição e impressão de materiais pedagógicos, apoio a projetos de estudo e pesquisa e concessão de bolsas de estágio.
30,06R$ 29,95R$ 020.1.06 - Apoio a ativ idades de formação profissional dos alunos.
32,06R$ 24,86R$ 116,93R$
208,91R$ 213,00R$ 263,25R$ 257,87R$ 943,03R$
STDS050 - Assistência
Social
03180 - Cofinanciamento do Serv iço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF, através dos CRAS.
7,21R$ 7,24R$ 080 – Proteção Social
Básica
080.1.01 - Apoio ao atendimento as crianças, adolescentes, jovens e suas famílias em situação de risco pessoal e social.
7,36R$ 7,32R$ 29,12R$
7,21R$ 7,24R$ 7,36R$ 7,32R$ 29,12R$
SRH/COGERH041 - Gestão dos Recursos
Hídricos
05273 - Readequação e modernização da estrutura de gestão, monitoramento e fiscalização dos recursos hídricos.
0,46R$ -R$ - - -R$ -R$ 0,46R$
0,46R$ -R$ -R$ -R$ 0,46R$
CIDADES032 -
Saneamento Ambiental
05384 - Implantação, Ampliação e Melhoria de Sistema de Esgotamento Sanitário.
-R$ -R$
025 – Abastecimento de Água,
esgotamento sanitário e drenagem urbana
025.1.12 - Otimização de Sistemas de Esgotamento Sanitário.
-R$ -R$ -R$
-R$ -R$ -R$ -R$ -R$ 03104 - Elaboração e implementação dos Planos de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos e de Saneamento Ambiental.
0,39R$ 1,11R$ 064 – Resíduos Sólidos064.1.04 - Implementação da Gestão Integrada da Política de Resíduos Sólidos.
0,20R$ 0,17R$ 1,87R$
- -R$ -R$ 066.1.02 – Implementação de ações de Florestamento e Reflorestamento de Áreas Degradadas.
R$ 0,05 0,52R$ 0,57R$
02840 - Elaboração de planos, estudos e projetos ambientais.
R$ 0,62 -R$ 066.1.08 – Publicação de Inventário Florestal do Estado do Ceará Elaborado.
-R$ -R$ 0,62R$
- -R$ -R$ 066.1.09 - Promoção de ações voltadas à regularização ambiental de propriedades e posses rurais
-R$ 1,14R$ 1,14R$
05170 - Monitoramento, controle e fiscalização das Unidades de Conservação do Estado do Ceará.
1,97R$ 1,34R$ 066.1.12 – Ampliação do controle dos recursos ambientais em unidades de conservação do Estado do Ceará.
0,57R$ 0,02R$ 3,90R$
04815 - Monitoramento, controle e fiscalização das áreas protegidas do Estado do Ceará.
0,50R$ 0,02R$ 066.1.13 – Ampliação das ações de proteção dos recursos ambientais das áreas protegidas do Estado do Ceará
0,13R$ -R$ 0,65R$
- -R$ -R$ 067.1.09 – Implementação do monitoramento da qualidade do ar.
1,87R$ R$ 0,10 1,97R$
02466 - Realização do monitoramento da poluição / contaminação dos recursos hídricos do Estado.
-R$ 0,02R$ 067.1.11 – Realização de análise da qualidade dos Recursos Hídricos do Estado do Ceará.
-R$ R$ - 0,02R$
500 - Gestão e Manutenção do
CONPAM e v inculada
00001 - Ampliação, modernização da infraestrutura e desenvolv imento institucional do CONPAM e v inculada.
1,51R$ 1,05R$ 500 – Gestão e
Manutenção da SEMA
500.1.02 - Ampliação, modernização da infraestrutura e desenvolv imento institucional da SEMA e v inculadas.
0,14R$ 0,05R$ 2,76R$
0,39R$ 1,11R$ 0,25R$ 0,69R$ 2,44R$ 4,60R$ 2,43R$ 2,72R$ 1,32R$ 11,06R$
02846 - Ampliação e operacionalização da rede de monitoramento hidroagrometeorológico do Estado do Ceará.
1,79R$ 2,27R$ 018.1.01 - Geração de dados e informações de tempo, clima, recursos hídricos, meio ambiente e energias.
1,82R$ 1,52R$ 7,41R$
02847 - Elaboração do mapeamento e monitoramento hidroambiental do Ceará.
-R$ 0,09R$ 018.1.03 - Ampliação e modernização do sistema de monitoramento e prev isão.
-R$ -R$ 0,09R$
1,79R$ 2,37R$ 1,82R$ 1,52R$ 7,50R$ TOTAL 7 Programas 14 iniciativas 223,35R$ 226,15R$ 8 programas 18 iniciativas 275,39R$ 268,71R$ 993,61R$
SetorialProgramas 2014 - 2015
Iniciativas 2014 - 2015Execução 2014 - 2015
Programas 2016 - 2017 Iniciativas 2016 - 2017
SEDUC
014 - Ensino Médio
Articulado à Educação Profissional
00771 - Construção, ampliação, adequação dos espaços escolares e aquisição de equipamentos, mobiliários, veículos, laboratórios tecnológicos e acervos para as Escolas Estaduais de Educação Profissional.
57,27R$ 48,75R$
020 – Ensino Integrado à Educação Profissional
TOTAL SEDUC TOTAL SEDUC
TOTAL STDS TOTAL STDS
TOTAL SRH/COGERH TOTAL SRH/COGERH
018 – Climatologia, Meio Ambiente e
Energias Renováveis
TOTAL CIDADES TOTAL CIDADES
SEMA
082 - Gestão da Qualidade dos
Recursos Naturais e Ambientais
066 – Ceará Mais Verde
SEMACE
067 – Ceará no Clima
SEMACE
TOTAL FUNCEME TOTAL FUNCEME
Execução 2016 - 2017 Execução Acumulada 2014 - 2017
TOTAL SEMA TOTAL SEMATOTAL SEMACE TOTAL SEMACE
FUNCEME
079 - Monitoramento Hidroambiental
do Estado do Ceará
37
Apêndice IV (Lista dos Projetos de Assistência Técnica PforR)
Nº Órgão ProjetosMétodo de Aquisição Status Valor US$ Valor R$
1 ARCERecomendações para a estrutura do regulamento degestão de resíduos sólidos e elaboração de instrumentosregulatórios.
Desenvolvimento de modelos de regulação da prestação de serviçospúblicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos no Estadodo Ceará.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
342.109,75$ 839.982,65R$
2 CGE Auditoria Técnica dos Indicadores I. Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro
49.011,49$ 110.824,79R$
3 CGE Auditoria Técnica dos Indicadores II. Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro
18.343,14$ 41.477,51R$
4 CGE
Serviços de consultoria para análise de requisitos, definição demétodos, técnicas e procedimentos que auxiliem o desenvolvimentoe a implantação do Sistema de Informações Estratégicas de Controle(NEGÓCIO SIEC).
SBQCConcluído Físico e
Financeiro 284.089,71$ 725.256,92R$
5 CGE Consultoria para Implantação do Sistema de InformaçõesEstratégicas de Controle (SISTEMA SIEC).
SBQC Concluído Físico e Financeiro
685.651,75$ 2.130.443,48R$
6 CGEDesenvolvimento do Sistema Público de Relacionamento com oCidadão. SBQC
Concluído Físico e Financeiro 1.046.233,85$ 3.467.885,29R$
7 CGE Capacitação da população para o Controle Social. LPN Concluído Físico e Financeiro
267.522,72$ 865.436,00R$
8 CGECapacitação para detecção de casos de fraude ecorrupção e Treinamento sobre Gerenciamento deContratos.
Capacitação para detecção de casos de fraude e corrupção eTreinamento sobre Gerenciamento de Contratos.
SMC Concluído Físico e Financeiro
89.644,51$ 290.000,00R$
9 CGE Apoio à adoção das Normas Internacionais deContabilidade Aplicada ao Setor Público.
Realização de treinamentos com foco no “apoio à adoção dasnormas internacionais de contabilidade aplicadas ao setor público”.
SMC Concluído Físico e Financeiro
61.026,58$ 197.420,99R$
10 CGE Gestão Documental.Consultoria individual especializada, em gestão documental para diagnóstico da situação arquivística da CGE.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 24.411,82$ 55.200,00R$
11 FUNCEME Metodologia de Modelagem de Qualidade da Água. Desenvolvimento de uma Metodologia de Modelagem de Qualidade de Água para os Reservatórios do Estado do Ceará.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
679.677,00$ 1.666.842,98R$
12 IPECESuporte Técnico Especializado em Licitações pelas Diretrizes do Banco Mundial para as Aquisições do Componente II do Projeto PforR Ceará - CONSULTORES PLENOS.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro
217.917,15$ 573.621,24R$
13 IPECESuporte Técnico Especializado em Licitações pelas Diretrizes do Banco Mundial para as Aquisições do Componente II do Projeto PforR Ceará - CONSULTORES PLENOS.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 87.313,64$ 198.288,00R$
14 IPECESuporte Técnico Especializado em Licitações pelas Diretrizes doBanco Mundial para as Aquisições do Componente II do ProjetoPforR Ceará. CONSULTOR JÚNIOR.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 21.227,67$ 48.000,00R$
15 IPECESuporte Técnico Especializado em Licitações pelas Diretrizes do Banco Mundial para as Aquisições do Componente II do Projeto PforR Ceará. ANALISTA LICITAÇÕES.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 99.741,67$ 274.027,56R$
16 IPECESuporte Técnico Especializado em Licitações pelas Diretrizes do Banco Mundial para as Aquisições do Componente II do Projeto PforR Ceará. ANALISTA LICITAÇÕES.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 57.046,31$ 131.274,00R$
17 IPECESuporte Técnico Especializado em Licitações pelas Diretrizes do Banco Mundial para as Aquisições do Componente II do Projeto PforR Ceará. ANALISTA LICITAÇÕES.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 87.582,58$ 245.688,92R$
18 IPECE
Suporte para IPECE especializado em Políticas Públicaspara apoiar o IPECE nos Projetos de Assistência Técnicae na elaboração de estudos, pesquisas nos eixos doProjeto PforR.
Consultor Individual especializado em Políticas Públicas para apoiaro IPECE nos Projetos de Assistência Técnica e na elaboração deestudos, pesquisas nos eixos do PforR.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 141.873,05$ 385.040,60R$
19 IPECE Desenvolvimentos de Sistemas - IPECEDATA e Monitoramento FECOP.
Desenvolvimento de sistemas de informação digital, paraimplementação e implantação de 02 (dois) sistemas denominadosIPECEDATA e sistema de monitoramento e avaliação dos projetos ebeneficiários do FECOP.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
736.581,02$ 2.407.307,70R$
20 IPECE Metodologias para Análise de Impacto Econômico. Consultoria Especializada (Pessoa Jurídica), para Desenvolvimentode Metodologias para Análise de Impactos Econômicos, no Estadodo Ceará.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
519.266,58$ 1.720.136,97R$
21 IPECE Empresa especializada na prestação de serviços deorganização e realização de eventos e congressos.
Empresa especializada na prestação de serviços de organização erealização de eventos e congressos.
Pregão Eletrônico Concluído Físico e Financeiro
95.878,66$ 396.650,00R$
22 IPECEConsultoria para a formulação de ferramentas de gestão:Produtividade Setorial do Trabalho e Inflação Interna.
Consultoria para a Formulação de Ferramentas de Gestão:Produtividade Setorial do Trabalho e Inflação Interna. SBQC
Concluído Físico e Financeiro 302.115,06$ 1.249.850,00R$
23 SDE Desenvolvimento do sistema FDI (Modernização do Sistema deMonitoramento das Empresas Incentivadas). SBQC
Concluído Físico e Financeiro 388.117,50$ 1.142.416,04R$
24 SDE Impact Evaluation Workshop em Istambul. Contratação Direta
Concluído Físico e Financeiro
2.894,02$ 6.543,95R$
25 SDE Elaboração de um plano desenvolvimento econômico doEstado do Ceará.
Elaboração de um plano desenvolvimento econômico do Estado doCeará. SBQC
Concluído Físico e Financeiro 446.495,33$ 1.648.409,15R$
26 SECITECE Criação Observatório de Políticas Públicas Estaduais deApoio a Ciência, Tecnologia e Inovação no Ceará.
Criação de um observatório de políticas públicas estaduais de apoioa ciência, tecnologia e inovação no Ceará.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
139.917,03$ 452.631,58R$
27 SECITECE Elaboração do Plano Estadual de Ciência, Tecnologia eInovação para o Desenvolvimento Sustentável do Estadodo Ceará.
Elaboração do plano estadual de ciência, tecnologia e inovação parao desenvolvimento sustentável do Estado do Ceará.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
238.111,76$ 770.291,53R$
28 SECITECE Estudo para avaliar a viabilidade para um ParqueTecnológico no Estado do Ceará e fornecerrecomendações.
Realização de estudo para avaliar a viabilidade para um parquetecnológico no Estado do Ceará e fornecer recomendações.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 57.428,61$ 177.337,20R$
Subprojetos
Auditoria Técnica dos Indicadores.
Desenvolvimento do Sistema de Informações Gerenciais.
Campanha de divulgação pública de dados - Educação Social
Suporte para a Unidade de Implementação do Projeto (UGP) IPECE - Consultores durante quatro anos.
Modernização do Sistema de Monitoramento das Empresas Incentivadas
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Nº Órgão ProjetosMétodo de Aquisição Status
Valor US$ Memória de Cálculo Valor em R$
29 SEDUC
Suporte para reformular o teste de proficiênciaadministrado aos alunos das escolas secundáriasestaduais de educação profissional, tomando emconsideração a possibilidade de desenvolvercertificações de habilidades validadas e reconhecidasjunto ao setor produtivo.
Elaborar as matrizes de referência e os itens para compor os testesda avaliação de desempenho dos estudantes do 3º ano de vintecursos técnicos ofertados nas escolas estaduais de educaçãoprofissional do Estado do Ceará.
Contratação Direta
Concluído Físico e Financeiro
267.202,02$ 864.398,52R$
30 SEDUCApoio na melhoria do desenho da formação continuadavoltados para gestores, professores e instrutores dasescolas de educação profissional secundárias do Estado.
Formação Continuada voltados para gestores, professores einstrutores das escolas de educação profissional secundárias doEstado.
SQCConcluído Físico e
Financeiro 80.873,09$ 261.624,46R$
31 SEDUCConsultoria Individual para Apoiar na Reestruturação deConteúdo e Formato do Portal Conexão trabalho Ceará.
Serviço técnico de consultoria individual para apoiar nareestruturação de conteúdo e formato do portal conexão trabalhoCeará.
Contratação Direta
Concluído Físico e Financeiro 62.364,03$ 258.000,00R$
32 SEDUCConsultor individual para consolidação e construção de banco dedados do programa de educação profissional do governo do Estadodo Ceará.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 24.550,78$ 79.421,76R$
33 SEDUCConsultor individual para consolidação e construção de banco dedados do programa de educação profissional do governo do Estadodo Ceará.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 11.159,44$ 36.100,80R$
34 SEDUC Impact Evaluation Workshop em Istambul. Contratação Direta
Concluído Físico e Financeiro
3.154,13$ 7.132,11R$
35 SEDUC CURSO sobre Programa de Liderança Executiva emDesenvolvimento da Primeira Infância para 01 técnico da SEDUC.
Contratação Direta
Concluído Físico e Financeiro
4.466,03$ 10.098,59R$
36 SEDUCRealização de Treinamentos dos Instrumentais Utilizados naAvaliação De Impacto da Formação de Gestores de EducaçãoInfantil e do Acompanhamento.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro
6.850,73$ 22.162,11R$
37 SEDUCDesenvolvimento das ações de formação para gestores das crechese pré-escolas dos municípios cearenses beneficiados através doPrograma de Fortalecimento Institucional da Educação infantil.
SBQCConcluído Físico e
Financeiro 254.128,36$ 822.105,26R$
38 SEDUCEmpresa especializada para operacionalizar e executar os serviços delogística das ações de formação para gestores da educação infantildos municípios cearenses beneficiados e da avaliação de impacto.
Pregão Eletrônico Concluído Físico e Financeiro
108.660,04$ 351.515,22R$
39 SEDUCServiço de Impressão Gráfica dos materiais de divulgação e dosmateriais pedagógicos de apoio a formação para gestores daeducação infantil dos 36 Municípios Cearenses beneficiados.
ShoppingConcluído Físico e
Financeiro 15.783,62$ 51.060,00R$
40 SEDUC
Empresa especializada para execução dos serviços de impressãográfica dos materiais de divulgação e dos materiais pedagógicos deapoio à Formação para Gestores da Educação Infantil dos 36(trinta eseis) municípios cearenses beneficiados.
ShoppingConcluído Físico e
Financeiro 1.185,63$ 3.835,50R$
41 SEDUC
Especialista em Avaliação de Programas para identificar o impactodo Programa de Apoio ao Desenvolvimento Infantil – PADIN sobreo desenvolvimento cognitivo e não cognitivo das criançasparticipantes do programa.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 4.139,40$ 9.360,00R$
42 SEDUCDesenvolvimento Infantil, com foco na educação, para oaprofundamento do referencial teórico e operacional do Programa deApoio ao Desenvolvimento Infantil (PADIN).
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro
25.207,85$ 57.000,00R$
43 SEDUCDesenvolvimento Infantil, com foco na saúde, para oaprofundamento do referencial teórico e operacional do Programa deApoio ao Desenvolvimento Infantil (PADIN).
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 29.188,04$ 66.000,00R$
44 SEDUC
Empresa especializada para elaboração de arte gráfica/design,revisão ortográfica, editoração, diagramação, revisão de conteúdo,expedição de arquivo digital e impressão gráfica dos manuais ecartilhas do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Infantil –PADIN, da Secretaria da Educação.
Shopping Concluído Físico e Financeiro
61.838,85$ 139.830,00R$
45 SEDUC Apoio logístico das formações do PADIN, incluindo Kits deBrinquedos - 08 Municípios.
Pregão Eletrônico Concluído Físico e Financeiro
353.139,23$ 1.113.840,10R$
46 SEDUCConsultoria especializada em visitas domiciliares e para formaçãodos Agentes de Desenvolvimento Infantil e dos supervisores doPrograma de Apoio ao Desenvolvimento Infantil (PADIN).
SBQCConcluído Físico e
Financeiro 278.645,92$ 820.418,21R$
47 SEDUCConsultoria para realizar Aplicação e Avaliar os resultados deImpacto do PADIN. (Coleta de Dados). SBQC
Concluído Físico e Financeiro 1.336.765,46$ 3.935.245,42R$
48 SEDUCConsultoria Individual para Coordenar o Trabalho de Campo paraAvaliação de Programa PADIN.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 17.458,44$ 45.694,11R$
49 SEDUCConsultoria Individual para o desempenho da função decoordenadora de campo nas atividades de coletas de dados daFormação de Gestores da Educação Infantil.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 23.806,07$ 77.012,64R$
50 SEDUC
Aquisição de passagem aérea para participação de técnica queintegra a equipe Coordenação do Programa de Apoio aoDesenvolvimento Infantil – PADIN no IVSimpósio – Luso-Brasileirode Estudos da Criança – Por uma Luta sem Fronteiras na Defesa dosDireitos da Criança na cidade de Goiana - Goiás.
Contratação Direta
Concluído Físico e Financeiro 655,38$ 2.120,14R$
51 SEMA Avaliação do impacto econômico da degradaçãoambiental.
Elaboração do projeto “Avaliação do Impacto Econômico daDegradação Ambiental.”
SBQC Concluído Físico e Financeiro
282.850,22$ 863.474,22R$
52 SEMA Desenvolvimento e execução de projeto em educação ambiental paraa qualidade da água nas três bacias estratégicas.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
266.182,85$ 710.638,32R$
53 SEMA Apoio Logístico para projeto de educação ambiental para qualidadeda água nas três bacias estratégicas.
Shopping Concluído Físico e Financeiro
96.162,05$ 242.557,52R$
54 SEMA Avaliação ambiental estratégica de políticas e programasdo estado.
Elaboração de Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) de políticas eprogramas do Estado do Ceará. SBQC
Concluído Físico e Financeiro 202.789,54$ 563.157,73R$
55 SEMA Projeto de lei para apoiar mercado de serviços ambientais Desenvolver projeto de lei que institui o programa de serviçosambientais no Estado do Ceará.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
215.404,39$ 696.833,21R$
56 SEMA Planos de recuperação áreas degradadas (PRAD) porlixões a céu aberto.
Elaboração do Plano de recuperação áreas degradadas (PRAD) porlixões a céu aberto – 81 municípios.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
843.903,71$ 2.608.864,60R$
57 SEMA Implementação da coleta seletiva nas três baciashidrográficas estratégicas.
Desenvolver Implementação da Coleta Seletiva nas três baciashidrográficas estratégicas. SBQC
Concluído Físico e Financeiro 478.827,98$ 1.549.008,53R$
Subprojetos
Capacitação para o pessoal técnico municipal.
Avaliação de Impacto de programas de EducaçãoProfissional, Formação Técnica e Formação deProfessores.
Treinamento para os Coordenadores e Diretores deCreches.
PADIN - Desenho , implementação, monitoramento e avaliação do piloto de apoio domiciliário.
39
Nº Órgão ProjetosMétodo de Aquisição Status Valor US$ Valor R$
29 SEDUC
Suporte para reformular o teste de proficiênciaadministrado aos alunos das escolas secundáriasestaduais de educação profissional, tomando emconsideração a possibilidade de desenvolvercertificações de habilidades validadas e reconhecidasjunto ao setor produtivo.
Elaborar as matrizes de referência e os itens para compor os testesda avaliação de desempenho dos estudantes do 3º ano de vintecursos técnicos ofertados nas escolas estaduais de educaçãoprofissional do Estado do Ceará.
Contratação Direta
Concluído Físico e Financeiro
267.202,02$ 864.398,52R$
30 SEDUCApoio na melhoria do desenho da formação continuadavoltados para gestores, professores e instrutores dasescolas de educação profissional secundárias do Estado.
Formação Continuada voltados para gestores, professores einstrutores das escolas de educação profissional secundárias doEstado.
SQCConcluído Físico e
Financeiro 80.873,09$ 261.624,46R$
31 SEDUCConsultoria Individual para Apoiar na Reestruturação deConteúdo e Formato do Portal Conexão trabalho Ceará.
Serviço técnico de consultoria individual para apoiar nareestruturação de conteúdo e formato do portal conexão trabalhoCeará.
Contratação Direta
Concluído Físico e Financeiro 62.364,03$ 258.000,00R$
32 SEDUCConsultor individual para consolidação e construção de banco dedados do programa de educação profissional do governo do Estadodo Ceará.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 24.550,78$ 79.421,76R$
33 SEDUCConsultor individual para consolidação e construção de banco dedados do programa de educação profissional do governo do Estadodo Ceará.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 11.159,44$ 36.100,80R$
34 SEDUC Impact Evaluation Workshop em Istambul. Contratação Direta
Concluído Físico e Financeiro
3.154,13$ 7.132,11R$
35 SEDUC CURSO sobre Programa de Liderança Executiva emDesenvolvimento da Primeira Infância para 01 técnico da SEDUC.
Contratação Direta
Concluído Físico e Financeiro
4.466,03$ 10.098,59R$
36 SEDUCRealização de Treinamentos dos Instrumentais Utilizados naAvaliação De Impacto da Formação de Gestores de EducaçãoInfantil e do Acompanhamento.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro
6.850,73$ 22.162,11R$
37 SEDUCDesenvolvimento das ações de formação para gestores das crechese pré-escolas dos municípios cearenses beneficiados através doPrograma de Fortalecimento Institucional da Educação infantil.
SBQCConcluído Físico e
Financeiro 254.128,36$ 822.105,26R$
38 SEDUCEmpresa especializada para operacionalizar e executar os serviços delogística das ações de formação para gestores da educação infantildos municípios cearenses beneficiados e da avaliação de impacto.
Pregão Eletrônico Concluído Físico e Financeiro
108.660,04$ 351.515,22R$
39 SEDUCServiço de Impressão Gráfica dos materiais de divulgação e dosmateriais pedagógicos de apoio a formação para gestores daeducação infantil dos 36 Municípios Cearenses beneficiados.
ShoppingConcluído Físico e
Financeiro 15.783,62$ 51.060,00R$
40 SEDUC
Empresa especializada para execução dos serviços de impressãográfica dos materiais de divulgação e dos materiais pedagógicos deapoio à Formação para Gestores da Educação Infantil dos 36(trinta eseis) municípios cearenses beneficiados.
ShoppingConcluído Físico e
Financeiro 1.185,63$ 3.835,50R$
41 SEDUC
Especialista em Avaliação de Programas para identificar o impactodo Programa de Apoio ao Desenvolvimento Infantil – PADIN sobreo desenvolvimento cognitivo e não cognitivo das criançasparticipantes do programa.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 4.139,40$ 9.360,00R$
42 SEDUCDesenvolvimento Infantil, com foco na educação, para oaprofundamento do referencial teórico e operacional do Programa deApoio ao Desenvolvimento Infantil (PADIN).
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro
25.207,85$ 57.000,00R$
43 SEDUCDesenvolvimento Infantil, com foco na saúde, para oaprofundamento do referencial teórico e operacional do Programa deApoio ao Desenvolvimento Infantil (PADIN).
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 29.188,04$ 66.000,00R$
44 SEDUC
Empresa especializada para elaboração de arte gráfica/design,revisão ortográfica, editoração, diagramação, revisão de conteúdo,expedição de arquivo digital e impressão gráfica dos manuais ecartilhas do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Infantil –PADIN, da Secretaria da Educação.
Shopping Concluído Físico e Financeiro
61.838,85$ 139.830,00R$
45 SEDUC Apoio logístico das formações do PADIN, incluindo Kits deBrinquedos - 08 Municípios.
Pregão Eletrônico Concluído Físico e Financeiro
353.139,23$ 1.113.840,10R$
46 SEDUCConsultoria especializada em visitas domiciliares e para formaçãodos Agentes de Desenvolvimento Infantil e dos supervisores doPrograma de Apoio ao Desenvolvimento Infantil (PADIN).
SBQCConcluído Físico e
Financeiro 278.645,92$ 820.418,21R$
47 SEDUCConsultoria para realizar Aplicação e Avaliar os resultados deImpacto do PADIN. (Coleta de Dados). SBQC
Concluído Físico e Financeiro 1.336.765,46$ 3.935.245,42R$
48 SEDUCConsultoria Individual para Coordenar o Trabalho de Campo paraAvaliação de Programa PADIN.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 17.458,44$ 45.694,11R$
49 SEDUCConsultoria Individual para o desempenho da função decoordenadora de campo nas atividades de coletas de dados daFormação de Gestores da Educação Infantil.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 23.806,07$ 77.012,64R$
50 SEDUC
Aquisição de passagem aérea para participação de técnica queintegra a equipe Coordenação do Programa de Apoio aoDesenvolvimento Infantil – PADIN no IVSimpósio – Luso-Brasileirode Estudos da Criança – Por uma Luta sem Fronteiras na Defesa dosDireitos da Criança na cidade de Goiana - Goiás.
Contratação Direta
Concluído Físico e Financeiro 655,38$ 2.120,14R$
51 SEMA Avaliação do impacto econômico da degradaçãoambiental.
Elaboração do projeto “Avaliação do Impacto Econômico daDegradação Ambiental.”
SBQC Concluído Físico e Financeiro
282.850,22$ 863.474,22R$
52 SEMA Desenvolvimento e execução de projeto em educação ambiental paraa qualidade da água nas três bacias estratégicas.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
266.182,85$ 710.638,32R$
53 SEMA Apoio Logístico para projeto de educação ambiental para qualidadeda água nas três bacias estratégicas.
Shopping Concluído Físico e Financeiro
96.162,05$ 242.557,52R$
54 SEMA Avaliação ambiental estratégica de políticas e programasdo estado.
Elaboração de Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) de políticas eprogramas do Estado do Ceará. SBQC
Concluído Físico e Financeiro 202.789,54$ 563.157,73R$
55 SEMA Projeto de lei para apoiar mercado de serviços ambientais Desenvolver projeto de lei que institui o programa de serviçosambientais no Estado do Ceará.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
215.404,39$ 696.833,21R$
56 SEMA Planos de recuperação áreas degradadas (PRAD) porlixões a céu aberto.
Elaboração do Plano de recuperação áreas degradadas (PRAD) porlixões a céu aberto – 81 municípios.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
843.903,71$ 2.608.864,60R$
57 SEMA Implementação da coleta seletiva nas três baciashidrográficas estratégicas.
Desenvolver Implementação da Coleta Seletiva nas três baciashidrográficas estratégicas. SBQC
Concluído Físico e Financeiro 478.827,98$ 1.549.008,53R$
Subprojetos
Capacitação para o pessoal técnico municipal.
Avaliação de Impacto de programas de EducaçãoProfissional, Formação Técnica e Formação deProfessores.
Treinamento para os Coordenadores e Diretores deCreches.
PADIN - Desenho , implementação, monitoramento e avaliação do piloto de apoio domiciliário.
40
Nº Órgão ProjetosMétodo de Aquisição Status Valor US$ Valor R$
58 SEMACEElaboração do planejamento estratégico do meio ambiente e realizarcursos de Capacitação para os técnicos da SuperintendênciaEstadual do Meio Ambiente - SEMACE.
SBQCConcluído Físico e
Financeiro 298.978,64$ 967.195,89R$
59 SEMACEConsultoria de Empresa Especializada que irá Desenvolver aManualização dos Procedimentos Técnicos dos Setores Finalísticosda Superintendência Estadual do Meio Ambiente – SEMACE
SBQCConcluído Físico e
Financeiro 273.507,90$ 672.609,00R$
60 SEPLAG Concepção e implementação de metodologia deplanejamento de investimentos.
Desenvolvimento de Metodologias para Planejamento e Avaliaçãodos Projetos Estratégicos de Investimentos do Poder Executivo doEstado do Ceará.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
504.550,12$ 1.140.888,73R$
61 SEPLAGApoio para o fortalecimento da Gestão por Resultados,incluindo mecanismos de coordenação inter-sectorial.
Apoio para o fortalecimento da Gestão por Resultados, incluindomecanismos de coordenação inter-sectorial. SBQC
Concluído Físico e Financeiro 1.171.522,32$ 2.667.519,34R$
62 SEPLAGFortalecimento da participação do cidadão noplanejamento e monitoramento das políticas públicas
Empresa especializada para prestar serviços de consultoria com oobjetivo de fortalecer a participação cidadã no planejamento emonitoramento das políticas, planos, projetos e serviços públicos noGoverno do Estado do Ceará.
SBQ Concluído Físico e
Financeiro 366.027,15$ 1.025.662,05R$
63 SEPLAG
Empresa especializada para o desenvolvimento do modelo deauditoria e melhoria dos processos de Gestão de Pessoas queimpactam na Folha de Pagamento dos servidores públicos civis emilitares ativos, inativos e pensionistas, bem como exclusivoscomissionados e temporários do Poder Executivo do Estado doCeará.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
705.416,77$ 2.245.000,00R$
64 SEPLAGDesenvolvimento e Aplicação de Metodologia de Dimensionamentoda Força de Trabalho do Poder Executivo do Estado do Ceará. SBQC
Concluído Físico e Financeiro 986.183,94$ 3.190.305,05R$
65 SEPLAG Melhoria do Catálogo de Bens Materiais e Serviços. Desenvolvimento do projeto de Melhoria do Catálogo de BensMateriais e Serviços.
SBQC Concluído Físico e Financeiro
238.726,47$ 772.280,12R$
66 SEPLAGElaboração do plano de roteirização dos ônibus detransporte dos servidores do Estado do Ceará.
Consultoria pessoa física especializada para elaboração do novoplano de rotas para os ônibus de transporte dos servidores doCentro Administrativo Governador Virgílio Távora – Cambeba.ROTEIRIZAÇÃO
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 42.287,48$ 136.800,00R$
67 SEPLAG
Elaboração do planejamento estratégico e diagnósticopara implantação de um sistema de uso de frotacompartilhada e gestão de uso da frota dedicada noEstado do Ceará.
Consultoria pessoa física especializada para elaboração doplanejamento estratégico e diagnóstico para implantação de umsistema de uso de frota compartilhada e gestão de uso da frotadedicada no Estado do Ceará.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro
45.737,47$ 147.960,72R$
68 SRHAnálise e Integração dos Instrumentos de Gestão com Foco na Outorga, Cobrança e Fiscalização. SBQC
Concluído Físico e Financeiro 490.799,80$ 1.396.292,46R$
69 SRH
Sistema de Informação de Gestão dos Recursos Hídricos (cadastro,fiscalização, outorga, monitoramento qualitativo, segurança debarragens e medição) com Integração com o Sistema AdministrativoFinanceiro PROTHEUS.
SBQCConcluído Físico e
Financeiro 376.004,85$ 1.306.323,41R$
70 SRH Consultor Individual - Malha D'agua.Consultoria
IndiviualConcluído Físico e
Financeiro 127.697,05$ 345.600,00R$
71 SRHConsultoria para avaliação socioambiental do projeto de apoio àmelhoria da segurança hídrica e fortalecimento da inteligência nagestão pública do Estado do Ceará.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 59.753,17$ 243.800,00R$
72 SRHElaboração do Diagnóstico do Abastecimento de Água das SedesMunicipais e Distritos Contemplados pelo Projeto Malha D`água -Sistema Adutor Banabuiú – Sertão Central.
Contratação Direta
Concluído Físico e Financeiro
42.494,56$ 175.800,00R$
73 SRH
Consultoria pessoa física para a Avaliação das Condições deSegurança das Barragens Relacionadas ao Projeto de Apoio àMelhoria da Segurança Hídrica e Fortalecimento da Inteligência naGestão Pública do Estado do Ceará – PSHGP/CE.
Contratação Direta
Concluído Físico e Financeiro 18.274,11$ 75.600,00R$
74 COGERH Fortalecimento do Manejo Estadual de RecursosHídricos.
Fortalecimento do Manejo Estadual de Recursos Hídricos. SBQC Concluído Físico e Financeiro
709.785,44$ 1.954.015,54R$
75 COGERH Plano de Segurança Hídrica. Empresa para Elaborar o Plano de Segurança Hídrica. SBQC Concluído Físico e Financeiro
848.780,06$ 2.403.327,11R$
76 COGERH Consolidação dos Diagnósticos das Bacias Hidrográficas(Metropolitana, Acaraú e Salgado)
Consolidação dos Diagnósticos das Bacias Hidrográficas (Metropolitana, Acaraú e Salgado).
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro
27.326,38$ 61.790,40R$
77 STDS
Consultoria Individual Especializada em Desenvolvimento Infantil,com Foco no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculosda Assistência Social para Crianças de 0 a 6 Anos e suas Famíliasvisando o Aprofundamento desse Referencial teórico operacionaljunto às Equipes de Referência dos Centros de Referência daAssistência Social - CRAS.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro
64.213,69$ 145.200,00R$
78 STDS
Aquisição de Serviços de Empresa Especializada na Elaboração deArte Gráfica/Design, Revisão Ortográfica, Editoração, Diagramação,Revisão de Conteúdo, Expedição de Arquivo Digital e ImpressãoGráfica dos Manuais para Capacitação das Equipes de Referênciados Centros de Referência da Assistência Social.
ShoppingConcluído Físico e
Financeiro 63.174,42$ 142.850,00R$
79 STDS Capacitação de Equipes Técnicas dos CRAS de 36 municípios doEstado do Ceará. LPN
Concluído Físico e Financeiro 354.604,28$ 1.019.022,00R$
80 TCEConsultoria (pessoa jurídica) para realizar a automatização da análisedos processos de prestação de contas do Tribunal de Contas doEstado do Ceará.
SBQCConcluído Físico e
Financeiro 787.691,17$ 2.645.494,54R$
81 TCE Consultor para implantar as Normas de Auditoria Governamental(Nags) no Tribunal de Contas do Estado do Ceará.
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro
61.694,57$ 139.503,76R$
82 TCEConsultoria Individual Especializada para Implantar umaÁrea/Unidade de Informações Estratégicas, no Âmbito do Tribunalde Contas do Estado do Ceará
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro 100.915,62$ 228.190,40R$
83 TCEEmpresa Especializada na Prestação de Serviços de Organização eRealização de Eventos e Congressos à Realização do IV CongressoInternacional de Direito Financeiro.
Pregão EletrônicoConcluído Físico e
Financeiro 30.225,66$ 97.780,00R$
84 TCE Consultoria individual especializada a fim de realizar um diagnósticode governança no âmbito do tribunal de contas do estado do Ceará
Consultoria Indiviual
Concluído Físico e Financeiro
84.972,43$ 341.949,83R$
21.425.918,75$ 64.175.554,48R$
3.486.581,25$
24.912.500,00$
87.500,00$
25.000.000,00$
VALOR TOTAL DISPONIVEL - COMPONENTE II
PAGAMENTO TAXA FRONT-END FEE (C)
VALOR TOTAL DISPINÍVEL AT (A + B + C)
Subprojetos
Auditoria da folha de pagamento e fortalecimento docontrole e da gestão de da folha de pagamentos.
Fortalecimento institucional do Tribunal de Contas doEstado do Ceará (TCE).
Monitoramento e capacitação dos CRAS.
Fortalecimento da gestão ambiental estadual
Melhoria do Sistema de Gestão de Recursos Hídricos.
TOTAL PROJETOS (A)
FUNDO DE CONTIGÊNCIA (B)