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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
1.1- Estabelecimento de Ensino:
COLÉGIO ESTADUAL DR. JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA -
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Código : 00950
Endereço: Rodovia do Xisto – KM 231
1.2- Município /UF/CEP:
Lapa – PR – 83750-000
Código: 1330
1.3- Dependência Administrativa:
Estadual
1.4- NRE:
Área Metropolitana Sul
Código:03
1.5- Entidade Mantenedora:
Governo do Estado do Paraná
1.6- Ato de Autorização da Escola
Resolução nº 4254/83 de 03/01/1984.
1.7- Ato de Reconhecimento da Escola:
Resolução nº 1223/88 de 27/04/1988.
1.8- Parecer do NRE de aprovação do Regimento Escolar: nº 187/01 de 10/01/2001.
1.9- Distância da Escola do NRE: 112KM
1.10- Local – Rural
II
Histórico
O Colégio Estadual Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira, Ensino
Fundamental, localiza-se na Rodovia do Xisto Km 231, na localidade de Mato Preto,
Distrito de Água Azul, Município da Lapa - Paraná.
É de prioridade Estadual, foi criada pelo Decreto nº 4.254/83 para
atender a habilitação de 5ª a 8ª série e Ensino Médio, em estrutura seriada anual. Iniciou
suas atividades em 1984, sendo reconhecida pela resolução 1.223/88 de 27/04/88.
O Colégio leva esse nome em homenagem ao Presidente brasileiro
Juscelino Kubitschek de Oliveira - JK eleito em 1945. Governou o país de janeiro de 1956
a 1961.
O Colégio preocupa-se em orientar os educandos de zona rural,
embasada nos princípios éticos. Nossa proposta curricular está voltada para a formação
global do educando, compartilhando esforços de fazer com que dominem conhecimentos
que viabilizem sua formação consciente para o exercício da cidadania, através do acesso
aos recursos culturais.
Os alunos do Colégio são oriundos da zona rural, sendo filhos de
lavradores e bóias frias, cuja renda familiar é baixa.
Atos autorizados de seu funcionamento: Ensino Fundamental e Médio.
Resolução 4.254/83: Autorização de Funcionamento.
Resolução 1.223/88: Reconhecimento.
O Ensino Médio encontra-se em fase de reconhecimento.
O Colégio desempenha seu papel na busca de uma educação
transformadora, inovadora, preparando seus educandos para exercer sua cidadania na
sociedade, na condição de cidadãos participativos, críticos, criativos,
responsáveis e conhecedores de seus direitos e deveres.
É um Colégio atuante, procura favorecer o desenvolvimento social e
ético dos alunos, pressupondo uma ação moral, porém depara-se com os
conflitos do mundo atual que envolve a educação, tendo como preocupação oferecer aos
educandos condições de apropriação dos conhecimentos científicos e recursos culturais
de que necessitam para a continuidade dos estudos e para o exercício da cidadania.
Quanto ao domínio dos conhecimentos o Colégio preocupa-se com os
temas que envolvem Meio Ambiente, Ética, Saúde, Sexualidade, bem como questões
relativas à igualdade de direitos, à dignidade do ser humano, combate à discriminação
racial, à justiça e a sociedade.
III
FILOSOFIA E OS PRÍNCIPIOS DIDÁTICOS
PEDAGÓGICOS DA INSTITUIÇÃO
A Filosofia de trabalho do Colégio Estadual Dr. Juscelino Kubitschek
de Oliveira, visa à construção do conhecimento pela interação de todos os envolvidos no
processo educacional, através do despertar do senso crítico.
Tendo como metas norteadoras de suas ações pedagógicas dos
seguintes princípios: Princípios Éticos da Autonomia, da solidariedade e do respeito do
bem comum político dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da criticidade e do
respeito à ordem democrática. Os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade, e
da diversidade de manifestações artísticas e culturais.
Para a concretização da proposta pedagógica, o Colégio deverá
equacionar tempo e espaço, visando à seleção dos conhecimentos científicos,
procedimentos e de avaliação, promovendo a aquisição de conhecimentos, valores e
atitudes previstos para a plena educação.
O trabalho do Colégio enquanto instituição, deve estar pautado nas
dimensões administrativas, jurídicas, financeiras e pedagógicas. Essas dimensões
implicam direitos e deveres, bem como um envolvimento, responsabilidade de todos os
segmentos da comunidade escolar, aliados aos
princípios filosóficos, epistemológicos, educacionais e pedagógicos propostos pela
legislação vigente .
Desta forma, através do planejamento participativo e coletivo, o ensino
fundamental e médio deve oportunizar aos alunos desenvolver valores e atitudes como
condição imprescindível para o exercício da cidadania, esteira para o prosseguimento
dos estudos, possibilitando ao educando condições fundamentais para atuar com
autonomia na sociedade.
Dentro da Escola que queremos precisamos conhecer melhor os
alunos, elaborar novos projetos, redefinir objetivos, buscar conteúdos significativos e
novas formas de avaliar, que resultem em propostas metodológicas inovadoras, com a
intenção de viabilizar a aprendizagem dos alunos.
Para tanto, é preciso melhorar as condições físicas do Colégio,
tornando o espaço escolar em condições de dignidade, bem estar e aprendizagem para os
educandos.
Finalmente, é preciso estimular o envolvimento e a participação
democrática e efetiva da comunidade e dos pais nas diferentes instâncias do sistema
educativo, e especialmente criar mecanismos que favoreçam o seu envolvimento no
projeto educativo das escolas.
• A escola que nós temos e que queremos
O Colégio Estadual Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira – Ensino
Fundamental e Médio, é uma instituição voltada às necessidades e realidades de sua
clientela, alunos de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental e Médio, das localidades de:
Granja Velha, Passa Dois, Volta Grande, Pedra Alta, 1º Faxinal, Faxinal dos Dias, 2º
Faxinal, Rio da Areia, Barreiro Grande, Ribeirão Fundo, Mato Preto, Mato Preto Povinho,
Mato Preto Machado, Mato Preto Paiol, Água Vermelha, Bonito, Amaro, Carqueja,
Palmital, Mato Queimado, Água Azul, KM 112, Canoeiro, Água Amarela de Cima, Água
Amarela do Meio.
A escola é composta de: 19 turmas, compreendendo os períodos
matutino e vespertino. Sendo atendidas 11 turmas no período matutino e 9 no vespertino.
As instalações da escola são precárias e insuficientes para atender
com dignidade os seus educandos. Possui 7 salas de aula em alvenaria, 4 em madeira.
A escola tem como meta ampliar sua estrutura física para futuramente
implantar o laboratório de Informática, Química e biblioteca.
Através da qualidade, procura formas e soluções que evite a
repetência e a evasão escolar, garantindo a meta qualitativa do desempenho satisfatório
de todos, garantindo a permanência dos alunos que na escola ingressam.
IV
FILOSOFIA EDUCACIONAL
A Escola tem como filosofia garantir os direitos do educando,
viabilizando o trabalho voltado para inclusão, no tocante a oportunidade igual de acesso
ao saber sistematizado pois, assim, poderá o mesmo manifestar de modo pleno sua
cidadania na vida democrática, tendo como princípios básicos à ordem , a Disciplina e o
Respeito a todos.
A escola tem a função de proporcionar um conjunto de práticas pré-
estabelecidas tem o propósito de construir saberes para que os alunos se apropriem de
conteúdos culturais e sociais de maneira crítica e construtiva. A escola, ao tomar para si o
objetivo de formar cidadãos capazes de atuar com competência e dignidade na sociedade,
buscará eleger, como objeto de ensino, conteúdos que estejam em consonância com as
questões sociais que marcam cada momento histórico, cuja aprendizagem e assimilação
são as consideradas essenciais para que os alunos possam exercer seus direitos e
deveres.
É fundamental que a escola assuma a valorização da cultura de seu
próprio grupo e, ao mesmo tempo, busque ultrapassar seus limites, propiciando às
crianças e aos jovens pertencentes aos diferentes grupos sociais o acesso ao saber, tanto
no que diz respeito aos conhecimentos socialmente relevantes da cultura brasileira no
âmbito nacional e regional como no que faz parte do patrimônio universal da humanidade.
É igualmente importante que ela favoreça a produção e a utilização
das múltiplas linguagens, das expressões e dos conhecimentos históricos, sociais,
científicos e tecnológicos, sem perder de vista a autonomia intelectual do aluno, com
finalidade básica da educação.
A Escola faz parte do mundo e para cumprir sua função de contribuir
para a formação de indivíduos que possam exercer sua cidadania, participando dos
processos de transformação e construção da realidade, deve estar aberta e incorporar
novos hábitos, comportamentos, percepções e demandas.
Cabe à Escola também garantir situações em que os alunos possam
pôr em prática sua capacidade de atuação, inclusive para alunos portadores de
necessidades especiais.
A tarefa da escola proporcionar um ambiente saudável e coerente
com aquilo que ela pretende que seus alunos apreendam, para que possa de fato,
contribuir para a formação da identidade como cidadãos conscientes de suas
responsabilidade.
Por outro lado, cabe à Escola também garantir situações em que os
alunos possam pôr em prática sua capacidade de atuação. O fornecimento das
informações, a explicitação e discussão de regras e normas da escola, a promoção de
atividades que possibilitem uma participação concreta dos alunos, desde a definição do
objetivo, dos caminhos a seguir para atingi-los, da opção pelos materiais didáticos a serem
usados, dentro das possibilidades da escola, são condições para a construção de um
ambiente democrático e para o desenvolvimento da capacidade de intervenção na
realidade.
Não se pode esquecer que a escola não é o único agente educativo e
que os padrões de comportamento da família e as informações veiculadas pela mídia
exercem especial influência sobre os adolescentes e jovens.
Entende-se a escola como uma organização que trabalha com uma
tarefa específica e que com seu trabalho, prepara futuros trabalhadores, reproduzindo
parcialmente as representações, valores e condições de trabalho mais gerais, a
hierarquia, a especialização, a precarização do trabalho formal, o impacto das novas
tecnologia. Está, portanto, condicionada por fatores estruturais. Pode, desempenhar um
papel importante na inclusão dos grupos sociais discriminados ou desfavorecidos, ainda
que isso dependa fundamentalmente de políticas públicas (de alimentação, de habitação,
saúde e de renda) assim como de investimentos diretos que modifiquem as condições de
salário e de trabalho dos educadores.
Na discussão sobre a relação entre escola e trabalho o que se afirma
é que garantir aos alunos sólida formação cultural, favorecendo o desenvolvimento de
conhecimentos, habilidades e atitudes de cooperação, solidariedade e justiça contribui
significativamente tanto para a inserção no mercado de trabalho, quanto para a formação
de uma consciência individual e coletiva dos significados e contradições presentes no
mundo do trabalho quanto para a formação de uma consciência individual e coletiva dos
significados e contradições presentes no mundo do trabalho, do consumo e das
possibilidades de transformações.
V
JUSTIFICATIVA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGOGICO
Um projeto político pedagógico corretamente construído não garante á
escola que a mesma se transforme magicamente em uma instituição de melhor qualidade,
mas certamente permitirá que seus integrantes tenham consciência de seu caminhar,
interfiram em seus limites, aproveitem melhor as potencialidades e equacionem de
maneira coerente as dificuldades identificadas. Assim será possível pensar em um
processo de ensino- aprendizagem com melhor qualidade e aberto para uma sociedade
em constante mudança; a escola terá aguçado seus sentidos para captar e interferir
nessas mudanças. O mundo está em constante renovação, ora por retroceder em alguns
princípios ora por ultrapassá-los, a nossa atitude de educadores diante dessa dinâmica
deve ser de vigilância e de criticidade no sentido de nos percebermos como historiadores
e co-autores deste mundo, permitindo o acesso do educando nessa dinâmica de vida.
O Projeto Político Pedagógico que pretendemos construir resulta do
processo democrático e coletivo, nas suas dimensões mais amplas, a excelência da
qualidade do ensino oferecido pela Escola, enquanto prestadora de serviços junto à
sociedade, expressada através da prática educativa adequada às necessidades políticas,
econômicas e culturais da realidade social, que considere os interesses e as motivações
dos educandos e garanta as aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos
autônomos, críticos e participativos, capazes de atuar com competência, dignidade e
responsabilidade na sociedade em que vivem.
Nesta visão da Escola participativa, coletiva, articulada e dinâmica, se
exige dos educadores comprometimento com a importância significativa da parceria com a
comunidade, visando o pleno desenvolvimento da proposta pedagógica, conhecimentos e
análise reflexiva sobre a totalidade do contexto escolar, clientela, política educacional,
currículo, valores sociais, éticos e culturais.
Nesta perspectiva, entende-se que é um grande desafio construir e ao
mesmo tempo torná-lo em processo, em permanente reconstrução para alcançar um
Projeto Político Pedagógico com resultados onde todos os envolvidos com a Escola
devem assumir o comprometimento através de condições favoráveis viabilizando o
mesmo. Busca-se alcançar uma
melhoria na qualidade de ensino, bem como o entrosamento da comunidade e sociedade,
objetivando a excelência na educação. O que se pretende, não é manter uma escola
fechada, onde as decisões são tomadas internamente, menosprezando-se a realidade que
a cerca, mais sim uma escola aberta e receptiva.
Direcionando o trabalho pedagógico à pedagogia histórico crítica,
justifica-se as preposições anteriores, na medida em que, com a união de todos os
esforços, sobretudo voltados para o mesmo ideal, é que obteremos os resultados
almejados, ou seja, os alunos dotados de senso crítico, capazes de lutar por seus direitos
e de assumir seus deveres, com consciência e responsabilidade, interagindo em seu meio.
Desta forma, assegurar a garantia de permanência na Escola Pública
gratuita, a qualidade de ensino e o acesso de todos ao saber sistematizado.
VI
ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR
O Colégio Estadual Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira funciona no
período matutino e vespertino.
Esta distribuída por série, atendendo alunos de 5ª a 8ª série do Ensino
Fundamental e Ensino Médio.
Sendo atendidos 398 alunos no período matutino.
E 246 no período vespertino, perfazendo um total de 644 alunos
matriculados no Colégio.
O horário de funcionamento do Colégio é das 07:30 às 16:05 horas.
As turmas são organizadas e distribuídas de acordo com a localidade
onde mora o aluno, sendo priorizado o itinerário do transporte escolar, garantindo o
acesso, permanência e segurança do aluno na escola.
O turno matutino é garantido aos alunos onde o transporte escolar só
faz a rota no período da manhã, ficando o restante das vagas disponível aos demais
alunos ( manhã e tarde).
Horário das aulas do período matutino e vespertino:
1ª aula
2ª aula
3ª aula
interv
4ª aula
5ª aula
07:30 às 08:15
08:15 às 09:00
09:00 às 09:45
09:45 às 10:00
10:00 às 10:45
10:45 às 11:30
12:05 às 12:50
12:50 às 13:35
13:35 às 13:50
13:50 às 14:35
14:35 às 15:20
15:20 às 16:05
O Colégio procura desenvolver projetos que promovam a integração, a
socialização e a convivência saudável entre os educandos, visando formar cidadãos
capazes de desenvolver estratégias individualmente ou em grupo, saber analisar
situações, saber cooperar, agir em sinergia, participar de ações coletivas e partilhar
lideranças.
Saber conviver com regras, servir-se delas e elaborá-las, superando
as diferenças culturais.
O Colégio preocupa-se em abrir seu espaço para o diálogo, a
participação e o envolvimento com os pais e com a comunidade escolar, a fim de sugerir
melhorias que favoreçam a harmonia no contexto escolar.
Queremos uma escola de qualidade na qual todos entrem e todos
aprendam, partindo de vários pontos, respeitando a diversidade, envolvendo professores,
funcionários, pais e alunos na construção de um ambiente que favoreça o aprendizado,
contribuindo para uma sociedade justa, onde os educandos possam encontrar no Colégio
elementos que impulsionem a realização social.
“O ser humano é, naturalmente, um ser de intervenção no mundo
à razão de que faz a História. Nela, por isso mesmo, deve deixar suas marcas de
sujeito e não pegadas de objeto.”
Paulo Freire, 1997. p.119
VII
RECURSOS HUMANOS RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO –
ADMINISTRATIVO
O Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual
Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira - Ensino Fundamental, visa despertar em todos os
seus funcionários a necessidade da ruptura de paradigmas, onde prevalece a dicotomia
de separação de papéis. Precisamos atuar e repensar a Escola dentro da mudança de
consciência onde todos no contexto coletivo são considerados educadores. Compete
assim a cada um, dentro da totalidade, o cumprimento do desempenho de suas funções
com competência técnica e humanidade, ética e responsabilidade. Para que a Escola
possa atuar baseada nos princípios democráticos, despertando no educando suas
potencialidades como elementos de auto realização para o pleno exercício da cidadania.
Da Equipe Pedagógica / Administrativa e Serviços GeraisNome Função Carga
Horária
Formação
Manoel Alexandre
Pedroso
Diretor 40
horas
3º Grau –Matemática Pós
GraduadoRosangela do Rocio
Riceto
Professor
Pedagogo
20
horas
3º Grau – Pedagogia Pós
GraduadaEmilia Rita Carrano
Caron
Professor
Pedagogo
20
horas
3º Grau – Pedagogia Pós-
graduadaVerginia Pinto Hopata Técnico
Administ.
40
horas
2º Grau – Contabilidade
Nilton Cezar Kaseker Secretário 40
horas
2º Grau – Contabilidade
Elizangela Coelho Metz Técnico
Administ.
40
horas
Ensino Médio Completo
Celina do Rosário de B
Ferreira
Técnico
Administ.
40
horas
Nível Superior Incompleto
Eurimar Pinto Sobenko Técnico
Administ.
40
horas
2º Grau contabilidade
Dirce de Fátima Maurer
Pereira
Aux.S.Gerais 40
horas
2º Grau
Izaura da Fonseca
Maurer
Aux.S.Gerais 40
horas
Ensino Fundamental
Janete Maurer Stabach Aux.S.Gerais 40
horas
2º Grau
Joselha Bzuneck da Silva Aux.S.Gerais 40 2º Grau
horasSolange Aparecida Ribas
Stabach
Aux.S.Gerais 40
horas
2º Grau – Incompleto
Do Corpo Docente
Nome Carga
Horária
Formação /
Habilitação
Disciplina
Silvia dos Reis Caos 20
horas
Letras / Pós Graduada Português
Eliane Milléo da
Fonseca
20
horas
Letras / Pós Graduada Português/Inglês
Ediclea de Almeida
Ramin
20
horas
Matemática/ Física Matemática
Margareth Metz
Wheinhardt
18
horas
Ciências / Pós
Graduada
Ciências
Pedro Ribeiro 20
horas
Letras / Pós Graduado Português
Márcia Ap.
Berghauser da Silva
20
horas
Letras / Pós Graduado Português / Inglês
Claudia Talochinski
Cordeiro
5
horas
Português/ Inglês Inglês
Camila Gasperin 20
horas
Ed. Física Ed. Física
Ângela Amábile de
Santana
40
horas
Português/ Inglês Português/ Inglês
Anna Luiza Janz
Stica
5
horas
Biologia Bioilogia
Dirce Pinheiro
Guimarães
20
horas
História – Pós
Graduada
História
Maria Barabach 20
horas
História – Pós
Graduada
História
Marcio Horning 10
horas
Artes / Música Ed. Artística
VIII
CONDIÇÕES FÍSICAS E MATERIAIS
Inventário de Material Permanente e de Consumo
Material QuantidadeAntena Parabólica 001Armário 003Armário de aço 001Arquivo de aço 002Banquetas 005Botijão de gás 003Cadeira de aluno 302Carteira de aluno 245
Cadeira branca 003Cadeira fixa estofada 003Fogão semi-industrial 001Freezer vertical 001Geladeira doméstica 001Liquidificador doméstico 001Liquidificador industrial 001Máquina de escrever elétrica 001Máquina de escrever manual 008Mesa 002Mesa escrivaninha 002Mesa professor 006Microcomputador 002Mimeógrafo 001Quadro Negro 007Relógio 002Sistema de Antena Parabólica 001Televisor a cores 002Vídeo Cassete 002Porta durex 001Impressora 003Aparelho de som 002Grampeador 001Pia de cozinha 001Armário de cozinha 001Pratos plásticos 070Pratos sobremesa 015Colher 196Garfo 008Faca 008Panela 007Bacia grande 001Bacia pequena 003Caneca 380Panela de pressão 002Balde 004Vassoura 007Rodo 004Tapete geométrico em Eva 001Bolas de vôlei 002Bolas de futebol de salão 001Bola de handebol oficial 005Bola de basquete oficial 006Lâmina para microscópio 001Lâmina para microscópio cx 100 002Bastão de madeira 002Kit jogos de salão 001Corda de sisal 005Globo terrestre 002Conjunto de medidas 001Kit microscópio 003Bússola de mão 001Peso de 4 Kg. 001Tabela de basquete 001Kit corpo humano 001Kit o Ambiente 001Kit básico para laboratório 001Kit geografia e história 001Planetário 001Pirógrafo 001Novo Atlas geografia mundial 001Atlas de ciências 001
Ábaco 001Sólidos geométricos 001Dominó de tabuada 001Tangam 001Ábaco misto 001Kit const. Geométrico para
professores
001
Ábaco do professor 001Círculos fracionais em Eva 001Conjunto quebra cabeça de mapas 001Retro-projetor 004Livros de leitura e pesquisa 820Salas de aula 007Salas de aula provisórias em madeira 004Secretaria 001Sala de professores 001Banheiro professores 001Banheiro masculino 001Banheiro feminino 001Cozinha / cantina 001Mini área coberta para lanche 001
IX
CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO E CLIENTELA
A clientela é , na maioria de baixa renda e muitos deles vem do interior
do município.
É uma clientela que apresenta expectativas com relação ao ingresso
no Ensino Médio mas pouco pensa em cursar uma Faculdade, pela necessidade que tem
do trabalho imediato. Quanto ao índice de evasão, este é pequeno, com relação à
repetência o índice foi mínimo graças ao trabalho desenvolvido neste sentido.
O município é composto de habitantes de classe média/baixa, onde a
comunidade em relação a educação, não tem uma participação espontânea na vida
escolar dos seus filhos.
X
ANALISE DOS DADOS ESTATÍSTICOS DA ESCOLA
Através da análise, reflexão e diagnóstico dos dados estatísticos da
escola, é possível repensar as práticas pedagógicas, visando a melhoria do processo
ensino- aprendizagem por todos os educadores:
Rendimento Escolar
Ensino Taxa de aprovação Taxa de
reprovação
Taxa de abandono
Fundamental 86,60% 11,10% 2,30%Médio 83,00% 5,00% 12,00%
XI
PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES
A formação de um educador-docente deve ter uma sólida base teórica
em conhecimentos específicos das diferentes áreas, bem como específicos também das
áreas pedagógicas. Devem ter capacidade para pensar dentro de um campo científico,
mas deve saber ainda identificar modos de organização desse campo, reconstruindo e
apresentando diferentes contextos de aprendizagem.
Faz-se necessário que o professor reconheça e entenda a diversidade
cultural da sociedade, como fonte de conhecimento e saber lidar com ela na prática
cotidiana. Portanto, os cursos de formação continuada devem contemplar além da
formação objetiva relacionada à competência técnica, disciplinar, auto-conhecimento,
autonomia, compromisso político com a própria formação como uma questão de exercício
de cidadania.
A formação continuada não deve ser concebida como um meio de
acumulação de curso, palestras, seminários, de conhecimentos ou técnicas mas um
trabalho de reflexibilidade crítica sobre as práticas e de construção permanente de uma
identidade pessoal e profissional em interação mútua.
Além da formação continuada oferecida pela SEED, a escola
proporciona dentro de suas possibilidades e dificuldades devido a sua localização (zona
rural), por depender do transporte escolar, encontro entre os professores na hora atividade
para estudos de textos, trocas de experiências, visando a interdisciplinaridade.
XII
HORA ATIVIDADE
A hora atividade é distribuída de acordo com a disponibilidade do
horário do professor, sendo aproveitado para o cumprimento desta, os horários vagos
entre as aulas.
É elaborado um ponto especial para assinatura da hora atividade.
XIII
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A escola oferta à construção de um espaço dialógico no qual as
diferenças se contemplam e não são fatores de exclusão, o currículo será aberto e flexível,
oportunizando, a reflexão crítica sobre a história das minorias, dos estigmatizados, dos
colonizados e dos dominados.
A escola inclusiva não é aquela que atende apenas portadores de
necessidades especiais oriundas ou não de deficiências, mas sim aquela escola que vai
alem, trabalha com a diversidade cultural, ou seja, moradores do campo e das regiões
ribeirinhas, população indígenas, dos jovens e adultos que não tiveram oportunidade de
escolarização em tempo hábil, grupos afro-descendentes, jovens e adultos que estejam
em tratamento ou internamento médico hospitalar, crianças e jovens que por inúmeros
motivos se evadiram da escola.
Nossa realidade escolar ainda é restrita no que diz respeito a
deficientes , porem já atendemos alguns com problemas fonoaudiológicos, psicológicos,
neuromotor e visual, os quais são solucionados ou encaminhados para centros
especializados de atendimento,porém não temos nenhum aluno com deficiência
acentuada.
XIV
AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, PROMOÇÃO E DEPENDÊNCIA.
A avaliação tem por objetivo auxiliar o educando no seu crescimento e, por
isso mesmo, na sua integração consegue mesmo, ajudando-o na apropriação dos
conteúdos significativos (conhecimentos, habilidades, hábitos, convicções). A avaliação da
aprendizagem responde a uma necessidade social, em função disso educador e educando
tem necessidade de se avaliarem na jornada da construção da aprendizagem.
A avaliação deve ser diagnostica, permitindo assim a decisão de direcionar
ou redirecionar aquilo ou aquele que está precisando de ajuda, oferecendo-lhes condições
de encontrar o caminho para obter melhores resultados na aprendizagem. Deve ser
continua, permanente e cumulativa, não devendo ser aquela que individualiza cada
educando, mas que evidencia os problemas do conjunto, pois se queremos a
democratização do saber universal para todas as pessoas, todos os aspectos da escola
devem estar voltados para este fim, e a avaliação de modo especial.
Neste estabelecimento de ensino, a forma de avaliação do desempenho do
aluno e do seu rendimento escolar, será somativa, continua e cumulativa, com ênfase nos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos, conforme o currículo, onde os objetivos e os
seus resultados serão expressos em notas de 0 a 10. A nota do bimestre será resultante
da somatória dos valores atribuídos em cada instrumento da avaliação ( provas escritas e
orais, trabalhos e pesquisas, observação, entrevistas, debates, etc...), sendo valores
cumulativos em várias aferições.
Quanto à recuperação paralela, será dada ênfase a recuperação de
conteúdos. O aluno que não atingir 60% do valor determinado na avaliação, o professor
trabalhará novamente o conteúdo, atento as necessidades dos nossos educandos, na
perspectiva do seu crescimento e melhor entendimento, esse processo será repetido a
cada bimestre.
A recuperação da nota é ofertada a todos os alunos, mesmo os que
estiverem acima da media 6,0.
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento. Independente dos demais resultados obtidos e
considerado reprovado na disciplina o aluno que não detenha frequência no mínimo de
75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.
Os resultados obtidos pelos alunos serão registrados e divulgados sob a
forma de notas que expressem o aproveitamento escolar ao final de cada bimestre,
períodos avaliatórios, em que se divide o período letivo anual.
Aos alunos que obtiverem rendimento escolar insuficiente no decorrer dos
períodos de avaliação, serão oferecidas atividades de forma a assegurar oportunidades de
recuperação, dando ênfase à recuperação de conteúdos.
O planejamento do processo de recuperação é de responsabilidade do
professor da disciplina e deverá envolver a identificação das dificuldades dos alunos para
que seja feita a seleção dos objetivos e atividades a serem trabalhados.
Será considerado promovido para a série subsequente o aluno que obtiver,
em cada componente curricular, conceito final igual ou superior a 6,0(seis) e cuja
assiduidade tenha sido igual ou superior ao limite legal estabelecido no mínimo de 75% de
frequência às atividades escolares.
A avaliação traduzir-se-á num trabalho cooperativo entre direção, professor
pedagogo e corpo docente, alunos e pais integrados na diagnose dos problemas que
interferem no processo ensino aprendizagem para dar-lhes a solução adequada.
A avaliação contempla o conteúdo básico essencial cuja relevância seja
fundamental para compreensão da prática social considerando o processo de apropriação
de cada aluno e suas tentativas de solucionar os problemas que lhe são propostos,
buscando ampliar a sua visão e o seu saber sobre o conteúdo em estudo.
Obs.: este estabelecimento de ensino não contemplará em seu Projeto
Político Pedagógico bem como em seu Regimento Escolar, a matrícula em Regime de
Progressão Parcial, pois o referido estabelecimento funciona em período matutino e
vespertino e sendo escola de zona rural os alunos ficam impossibilitados de freqüentar
estudos em contra turno pela dependência do uso do transporte escolar e pela carência de
espaço físico.
XV
ATIVIDADES ESCOLARES EM
GERAL E AS AÇÕES DIDÁTICAS – PEDAGÓGICAS A SEREM DESENVOLVIDAS
DURANTE O TEMPO ESCOLAR:
PROJETOS DESENVOLVIDOS NA ESCOLA
• Horta Escolar: Visa despertar o espírito ecológico, bem como a importância do
plantio de horta no auxílio da renda familiar.
• Jardinagem: Preservação do meio ambiente, através do plantio de árvores
flores e plantas ornamentais diversas.
• Carnaval e Halloween: Despertar a integração dos educandos no espaço
escolar, visando a socialização, através do espírito de alegria que envolve o
carnaval, em meados do início de ano letivo.
• Jogos Escolares e Gincanas: Dia do Estudante visa a integração da
comunidade escolar. Este evento conta com a participação dos professores,
ex-alunos e alunos da escola.
• Festa Junina : Envolve a participação do Grêmio e de todos os estudantes e
professores, pois além do desenvolvimento de atividades pedagógicas, são
realizadas atividades típicas, danças, concursos de duplas sertanejas, a mais
bela e o mais belo estudante.
• Cidadania em preto e Branco: A escola enfocará no currículo escolar a
questão racial de forma a repensar a reeducação entre os descendentes de
Africanos, de europeus e outros povos, reconhecendo a existência do racismo
no Brasil e a necessidade de valorização e respeito aos Negros e a Cultura
Africana.
XVI
MATRIZ CURRICULAR - ESPECIFICAÇÃO E
INDICAÇÃO DA ÁREA OU FASE DE ESTUDOS A QUE SE DESTINA.
NRE: 03 – AREA METROP. SUL MUNICIPIO: 1330 - LAPA
ESTABELECIMENTO: 00950 - JUSCELINO K. DE OLIVEIRA, C E DR-E F MENT MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 4000 – ENS.1 GR. 5/8 SER TURNO: MANHÃ E TARDEANO DE IMPLANTAÇÃO: 2006 – SIMULTANEA MODULO: 40 SEMANASDISCIPLINAS / SÉRIE 5 6 7 8
BASE
NACIONAL
COMUM
CIÊNCIAS
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO RELIGIOSO
GEOGRAFIA
HISTÓRIA
LINGUA PORTUGUESA
MATEMÁTICA
3
2
3
1
3
3
4
4
3
2
3
1
3
3
4
4
4
2
3
3
3
4
4
3
2
3
3
4
4
4
SUB-TOTAL 22 22 23 23
PDL.E. –INGLÊS 2 2 2 2
SUB-TOTAL 2 2 2 2
TOTAL GERAL 24 24 25 25
NOTA: MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB N.9394/96
* NÃO COMPUTADO NA CARGA HORÁRIA DA MATRIZ POR SER FACULTATIVA PARA O ALUNO.**O IDIOMA SETRÁ DEFINIDO PELO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
NRE: 03 – AREA METROP. SUL
MUNICÍPIO: 1330 - LAPA
ESTABELECIMENTO: 00950 - JUSCELINO K. DE OLIVEIRA, C E DR-E F MENT MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
DISCIPLINAS / SERIE 1 2 3BASE
NACIONAL
COMUM
ARTE
BIOLOGIA
EDUCAÇÃO FÍSICA
FÍSICA
GEOGRAFIA
HISTÓRIA
LINGUA PORTUGUESA
MATEMATICA
QUIMICA
2
2
2
2
2
2
4
3
2
2
2
2
2
2
2
3
2
2
2
2
2
2
2
3
4
2
SUB-TOTAL 21 19 19
PD
FILOSOFIA
L.E.M. –INGLES
SOCIOLOGIA
2
2
2
2
2
2
2
2
SUB-TOTAL 4 6 6
TOTAL GERAL 25 25 25
NOTA: MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB N. 9394/96
*O IDIOME SERÁ DEFINIDO PELO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
Obs: As disciplinas de Sociologia e Filosofia fazem parte das disciplinas específicas da matriz curricular da escola.
A educação das relações étnico raciais, História e Cultura Afro-brasileira e Africana na escola é trabalhada pelo professor de história ressaltando a contribuição desses povos na constituição da nação brasileira, desmistificando algumas visões equívocas referente a figura do negro e do continente africano.
XVII
PROCESSO DE AVALIAÇÃO
A avaliação no âmbito escolar deve ser compreendida pelos
educadores como elemento integrador, entre a aprendizagem e o ensino, através da
intervenção pedagógica para que o aluno aprenda da melhor forma, através dos objetivos
que foram atingidos.
Deve visar a reflexão contínua para o professor sobre sua prática
educativa, ao mesmo tempo permitir ao aluno a tomada de consciência de seus avanços,
dificuldades e possibilidades.
É uma ação que ocorre durante todo o processo de ensino e
aprendizagem e não apenas em momentos específicos caracterizados como fechamento
de grandes etapas de trabalho, deve envolver alunos, professor e toda comunidade
escolar, possibilitando novas alternativas para o planejamento do estabelecimento de
ensino e do sistema de ensino como um todo.
A avaliação do aproveitamento escolar deverá incidir sobre o
desempenho do aluno em diferentes situações de aprendizagem, levando em
consideração a capacidade de raciocínio lógico e abstrato, a linguagem crítica, leitura e
interpretação da escrita, a oralidade, dentro de uma visão interdisciplinar, utilizando-se
técnicas e instrumentos diversificados, promovendo a avaliação somatória tais como:
provas orais e escritas, pesquisas, participação, pontualidade nas atividades e
criatividade.
A avaliação deve ser contínua, somatória, diagnóstica, investigativa,
formativa, capaz de orientar e reorganizar a prática educativa do professor no seu dia a
dia, visando melhorar as questões emergentes no processo ensino aprendizagem,
devendo também gerar dados que possibilitem avaliar o desenvolvimento das
competências. Ela precisa ser feita a todo momento, com o professor prestando atenção
ao que cada aluno está fazendo, como reage aos estímulos o que atrai seu interesse. Do
contrário, o professor não vai ajudá-lo.
XVIII
FILOSOFIA EDUCACIONAL
Viver e desenvolver-se implica em transformações contínuas que se
realizam através da interação dos indivíduos entre si e entre os indivíduos e o meio no
qual se inserem.
O homem se constitui enquanto membro do grupo através da
constituição de sua identidade cultural, que possibilita sua permanência no grupo, e
constrói, simultaneamente, sua personalidade, que o caracterizará como indivíduo único
no grupo.
O homem não é um ser somente em desenvolvimento psicológico,
mas um ser concreto em relação ao real. Isso lhe fornece possibilidades cognitivas de
apreensão e compreensão da realidade, de transformação de si próprias e
consequentemente, esta realidade, além de produtor e consumidor de conhecimentos. O
conhecimento do homem é continuamente transformado pelas novas informações que ele
recebe e pelas experiências pelas quais passa.
A Escola tem como filosofia garantir os direitos do educando,
viabilizando o trabalho voltado para inclusão, no tocante a oportunidade igual de acesso
ao saber sistematizado, pois, assim, poderá o mesmo manifestar de modo pleno sua
cidadania na vida democrática, tendo como princípios básicos à ordem, a Disciplina e o
Respeito a todos.
A função da escola em proporcionar um conjunto de práticas pré
estabelecidas tem o propósito de construir para que os alunos se apropriem de conteúdos
culturais e sociais de maneira crítica e construtiva. A escola, ao tomar para si o objetivo de
formar cidadãos capazes de atuar com competência e dignidade na sociedade, buscará
eleger, como objeto de ensino, conteúdos que estejam em consonância com as questões
sociais que marcam cada momento histórico, cuja aprendizagem e assimilação são as
consideradas essenciais para que os alunos possam exercer seus direitos e deveres.
É fundamental que a escola assuma a valorização da cultura de seu
próprio grupo e, ao mesmo tempo, busque ultrapassar seus limites, propiciando às
crianças e aos jovens pertencentes aos diferentes grupos sociais o
acesso ao saber, tanto no que diz respeito aos conhecimentos socialmente relevantes da
cultura brasileira no âmbito nacional e regional como no que faz parte do patrimônio
universal da humanidade.
É igualmente importante que ela favoreça a produção e a utilização
das múltiplas linguagens, das expressões e dos conhecimentos históricos, sociais,
científicos e tecnológicos, sem perder de vista a autonomia intelectual do aluno, com
finalidade básica da educação.
A Escola faz parte do mundo e para cumprir sua função de contribuir
para a formação de indivíduos que possam exercer sua cidadania, participando dos
processos de transformação sua cidadania, participando dos processos de transformação
e construção da realidade, deve estar aberta e incorporar novos hábitos, comportamentos,
percepções e demandas.
Cabe à Escola também garantir situações em que os alunos possam
pôr em prática sua capacidade de atuação, inclusive para alunos portadores de
necessidades especiais.
A grande tarefa da escola em proporcionar um ambiente escolar
saudável e coerente com aquilo que ela pretende que seus alunos apreendam, para que
possa de fato, contribuir para a formação da identidade como cidadãos conscientes de
suas responsabilidade.
Por outro lado, cabe à Escola também garantir situações em que os
alunos possam pôr em prática sua capacidade de atuação. O fornecimento das
informações, a explicitação e discussão de regras e normas da escola, a promoção de
atividades que possibilitem uma participação concreta dos alunos, desde a definição do
objetivo, dos caminhos a seguir para atingi-los, da opção pelos materiais didáticos a serem
usados, dentro das possibilidades da escola, são condições para a construção de um
ambiente democrático e par ao desenvolvimento da capacidade de intervenção na
realidade.
Não se pode esquecer que a escola não é o único agente educativo e
que os padrões de comportamento da família e as informações veiculadas pela mídia
exercem especial influência sobre os adolescentes e jovens.
Entende-se a escola como uma organização que trabalha com uma
tarefa específica e que com seu trabalho, prepara futuros trabalhadores, reproduzindo
parcialmente as representações, valores e condições de trabalho mais gerais, a
hierarquia, a especialização, a precarização do trabalho formal, o impacto das novas
tecnologias. Está, portanto, condicionada por fatores estruturais. Pode desempenhar um
papel importante na inclusão dos grupos sociais discriminados ou desfavorecidos, ainda
que isso dependa fundamentalmente de políticas públicas (de alimentação, de habitação,
saúde e de renda) assim como de investimentos diretos que modifiquem as condições de
salário e de trabalho dos educadores.
Na discussão sobre a relação entre escola e trabalho o que se afirma
é que garantir aos alunos sólida formação cultural, favorecendo o desenvolvimento de
conhecimentos, habilidades e atitudes de cooperação, solidariedade e justiça contribuem
significativamente tanto para a inserção no mercado de trabalho, quanto para a formação
de uma consciência individual e coletiva dos significados e contradições presentes no
mundo do trabalho quanto para a formação de uma consciência individual e coletiva dos
significados e contradições presentes no mundo do trabalho e do consumo, das
possibilidades de transformações.
Consideremos que a região entrega à escola a responsabilidade da
educação dos seus filhos. Tal fato talvez se justifique pela necessidade que tem de
trabalhar em período integral para garantir a sobrevivência de seus filhos.
XIX
REGIME ESCOLAR INTERNO
Senhor Pai ou Responsável
01- Seguir as normas estabelecidas pela escola;
02- Participar de todas as atividades programadas pela Escola;
03- Entregar no prazo previsto, qualquer material ou documento solicitado pela Secretaria;
04- Indenizar o prejuízo, quando produzir danos materiais ao Estabelecimento ou em
objetos de propriedade de colegas, de funcionários ou de professores;
05- Cuidar de sua carteira, das paredes da escola, do pátio e dos banheiros;
06- Zelar pela limpeza e conservação das dependências, materiais, móveis, utensílios e
equipamentos do Estabelecimento;
07- Comparecer e participar das aulas com pontualidade e assiduidade devidamente
vestido;
08- Trazer o material didático necessário às disciplinas do dia;
09- Executar e entregar em dia as tarefas solicitadas pelos professores;
10-Atender prontamente aos sinais de entrada ou saída de aula;
11- Acatar as determinações dos funcionários, professores e Direção da Escola;
12- Respeitar professores, colegas e demais funcionários da Escola. Usar uma linguagem
correta, adotando modos adequados em suas relações com todos os integrantes da
comunidade Escolar;
13- Sair da sala somente com autorização do professor a fim de não prejudicar e não
interromper os trabalhos do dia;
14- Entregar ao responsável a correspondência enviada pelo Estabelecimento e devolvê-
la quando solicitada;
15- Se apresentar algum problema de saúde, notificar através do responsável à Direção
do Estabelecimento;
16- Portar-se adequadamente no ônibus escolar, zelando pela sua preservação;
17- Proibido paquera e namoro entre os alunos;
18- Não faltar aulas em dias pré determinados para realização de avaliações e entrega de
trabalhos, se necessário faltar, apresentar justificativa ou atestado médico.
19- Proibido comer em sala de aula.
20- Zelar pelos utensílios da cozinha, devolvendo corretamente copos, talheres e
tigelinhas da merenda escolar.
21-Proibido transitar fora do pátio da Escola nos horários de aula (bar, campo, barracão da
igreja, etc);
22- Proibido ao aluno ausentar-se da sala de aula nos intervalos entre uma aula e outra;
23-Proibido aos alunos (as) permanecer no ônibus escolar durante o horário de aula;
24-Proibido emprestar vestimentas de outros alunos para as aulas de Educação Física
( moleton, calção);
25-O aluno deverá frequentar as aulas de Educação Física devidamente trajadas, (usando
calção, bermuda ou calça de moleton);
26- O (a) aluno (a) suspenso pela escola retornará após 03 (três) dias, somente entrará no
ônibus escolar acompanhado pelo responsável;
27-Proibido trazer para escola material alheio aos estudos e que atrapalham o andamento
das aulas (chicletes, errorex, baralho, objetos que emitam ruídos ou barulhos, celular) etc;
28- Não ocupar-se durante a aula com atividades estranhas à mesma;
29- Proibido gazear aula;
OBS: Senhor pai ou responsável, sempre que solicitado sua presença na Escola, favor
comparecer na data estipulada.
Favor ler e tomar conhecimento de todos os ítens do REGIME INTERNO da Escola de seu
(a) filho (a), o qual deverá ser rigorosamente cumprido.
• SANÇÕES
Sanções aplicáveis ao aluno:
• Caracteriza-se como falta ou ocorrência negativa, o cumprimento de qualquer dos itens
descritos no Regime Interno ou violação dos mesmos por parte dos alunos;
• Conforme a gravidade da falta cometida, a reincidência na infração ou o registro
acumulativo de infrações, o aluno estará sujeito à seguinte sequência de penalidade;
• Advertência verbal ou escrita;
• Encaminhamento do aluno à equipe pedagógica para registro de ocorrência na
ficha do aluno, com assinatura do mesmo.
• A cada 3 (três)assinaturas do aluno na ficha de ocorrência, o pai ou
responsável será convocado para comparecer no Colégio;
• Esgotadas as providencias adotadas pelo Colégio o caso será repassado ao
Conselho Tutelar local, mediante relatório, para intervenção junto ao aluno e
sua família.
• Aplicadas pelo Conselho Escolar:
• Esgotado o recurso descrito nas sanções, a ficha do aluno será examinada
pelo Conselho Escolar, que determinará as deliberações e medidas cabíveis
ao aluno.
XX
CALENDÁRIO ESCOLAR
Será fornecido pela Entidade Mantenedora – SEED.
O calendário escolar é estabelecido de acordo com o ano civil e é
elaborado anualmente atendendo ao disposto na Legislação vigente, bem como, as
normas baixadas em instrução específica da Secretaria de Estado da Educação.
O calendário vem homologado pela SEED, a elaboração do mesmo
deverá considerar a LDB, que estabelece um mínimo de 800 horas, distribuídas por um
mínimo de 200 dias de eletivo trabalho escolar, ou seja, todas as atividades pedagógicas
programadas pelo Colégio com a participação obrigatória dos alunos.
Dentre carga horária anual letiva, fica reservado 10 dias distribuídos
para capacitação do professor e planejamento de ensino.
O calendário deverá contemplar:
• Data fixa de início e término das aulas;
• Datas fixas destinadas ao Conselho de classe;
• Dias de encontros pedagógicos antes do início das aulas e
bimestrais
• Férias dos professores;
• Feriados oficiais e próprios do Município.
O ano letivo se dará por encerrado após o cumprimento integral do
calendário em vigor.
XXI
CORPO DOCENTE
O Colégio Estadual Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira tem como
meta maior na elaboração da sua proposta pedagógica o envolvimento de todos os
educadores, para que a melhoria da qualidade da educação resulte da co-
responsabilidade entre todos os envolvidos, através da elaboração e desenvolvimento de
projetos educacionais que envolvam a ação coletiva e individual da soma de esforços da
comunidade escolar, estendendo-se na sua abrangência a participação da comunidade
onde a Escola esta inserida. Nosso objetivo é contribuir de forma relevante, para que
profundas transformações, se façam acontecer no cotidiano da Escola, e posicionar o
educando como principal agente nesta grande proposta pedagógica a ser constituída,
levando em consideração a necessidade do professor prioriza algumas competências
básicas que viabilizem a eficácia da ação pedagógica, tais como:
• Gerenciar a classe como uma comunidade educativa;
• Organizar os trabalhos no meio dos mais vastos espaços – tempo de formação
(ciclos, projetos da Escola);
• Cooperar com os colegas, os pais e outros adultos;
• Conceber e dar vida a dispositivos pedagógicos complexos;
• Suscitar e animar as etapas de um projeto como modo de trabalho regular;
• Identificar e modificar aquilo que dá sentido aos saberes e às atividades escolares;
• Criar e gerenciar situações – problema, identificar os obstáculos, analisar e
reordenar as tarefas;
• Observar os alunos nos trabalhos;
• O novo educador deve ser um profissional em constante mudança, pronto para
transformar em saber as ansiedades da classe.
• Avaliar as potencialidades dos alunos de forma globalizada, visando valorizar suas
experiências de vida.
XXII
DIRETRIZES PARA AVALIAÇÃO GERAL DO DESEMPENHO DOS DOCENTES,
PEDAGOGOS E FUNCIONÁRIOS.
A avaliação de desempenho se faz necessária para fins de Avanço
Diagonal por merecimento, levando em consideração a produtividade, participação,
pontualidade e assiduidade. Deverá considerar a qualidade e o rendimento do trabalho
nas atividades internas, cumprimento do horário de trabalho e frequência ao trabalho.
XXIII
PLANO DE AVALIAÇÃO INTERNA E SISTEMÁTICA DO CURSO
O Projeto Político Pedagógico da Escola deverá oferecer
oportunidades de participação para a comunidade escolar, através de situações que
expressem seus anseios e objetivos quanto a escola que desejam para seus filhos, por
meio de questionários, entrevistas, caixa de sugestões, reuniões e outros.
XXIV
INSTÂNCIAS COLEGIADAS
• GRÊMIO ESTUDANTIL
O Grêmio estudantil é a organização máxima dos estudantes na
escola. Ele é formado apenas por alunos, de forma independente, desenvolvendo
atividades culturais e esportivas, produzindo jornal, organizando debates sobre assuntos
de interesse dos estudantes, que não fazem parte do currículo escolar.
As respectivas atividades do Grêmio reger-se-ão pelo presente
Estatuto aprovado em Assembleia Geral convocada para esse fim.
• CONSELHO DE CLASSE
É um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em
assuntos didáticos pedagógicos, atuando em cada classe individualmente, seu objetivo é
avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação professor- aluno e os procedimentos
adequados a cada caso.
O Conselho de Classe é realizado bimestralmente em data prevista no
calendário escolar, podendo haver tantos conselhos forem necessários, conforme o
número de turma, para avaliação e aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem
dos alunos, onde é analisado os resultados com relação ao desempenho, organização dos
conteúdos e encaminhamento metodológico, podendo ainda o Conselho propor medidas
que viabilizem um melhor aproveitamento escolar tendo em vista o respeito à cultura do
educando, integração relacionamento com os alunos na classe, estabelecer planos viáveis
de recuperação, decidir sobre a aprovação e reprovação do aluno que não consiga atingir
o mínimo solicitado pelo estabelecimento.
É constituído pelo Diretor, Equipe Pedagógica e todos os professores
que atuam numa mesma classe.
Todas as reuniões do Conselho de Classe serão lavradas em ata pelo
secretário, em livro próprio para registro, divulgação ou comunicação aos interessados.
• APMF
Compete a APMF discutir, no seu âmbito de ação, sobre ações de
assistência ao educando quanto ao aprimoramento do ensino e integração família- escola-
comunidade, enviando sugestões, em consonância com a Proposta Pedagógica para
apreciação do Conselho Escolar e Equipe Pedagógico Administrativa.
Prestar assistência aos educandos, professor e funcionários,
assegurando-lhes melhores condições de eficiência escolar.
Buscar a integração dos segmentos da sociedade organizada, no
contexto escolar, discutindo a política educacional, visando à realidade da comunidade.
Proporcionar condições ao educando para participar de todo o processo escolar,
estimulando sua organização em Grêmio Estudantil com apoio da APMF e do Conselho
Escolar.
Promover o entrosamento entre pais, alunos, professores e
funcionários e toda a comunidade, através de atividades sócio educativas, culturais e
desportivas.
Gerir e administrar os recursos financeiros próprios e os que lhe forem
repassados através de convênios, de acordo com as prioridades estabelecidas em reunião
conjunta com o Conselho Escolar, com registro em livro ata.
• CONSELHO ESCOLAR
Compete ao Conselho Escolar enquanto instância responsável pela
execução, acompanhamento e avaliação do Projeto Político Pedagógico, discutir e
delinear a educação a ser construída, ouvindo os diversos segmentos sociais e debatendo
com eles os problemas que afetam o cotidiano da escola, na busca de soluções. Nesse
sentido, sua função é política e pedagógica a um só tempo, pois o Projeto Político
Pedagógico estabelece as transformações necessárias na prática educativa e indica os
mecanismos para que essas transformações realmente aconteçam através da liberdade
de expressão sobre a atuação na escola, propiciando relações mais dinâmicas, mais
solidárias e menos autoritárias.
• ELEIÇÃO DE REPRESENTANTE DE TURMA
A eleição de representantes de turma ocorre anualmente no início do
período letivo. Previamente a equipe pedagógica desenvolve um trabalho com todas as
turmas da escola envolvendo o tema liderança, preparando-os para a eleição dos
representantes de turma, a fim de esclarecer sobre um perfil de um líder positivo, bem
como suas atribuições após a concretização do trabalho é feita a eleição nas turmas para
escolher um representante e um vice representante.
Dentre as atribuições desses, compete velar pelo cumprimento do
Estatuto do Grêmio Estudantil.
XXV
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLITICO PEDAGOGICO
Caberá aos Órgãos colegiados Grêmio Estudantil, Conselho Escolar,
APMF, Conselho de Classe a análise, reflexão e avaliação do Projeto Político Pedagógico
sempre que necessário.
XXVI
AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
O Projeto Político Pedagógico foi construído e será vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da Escola.
O Projeto Político Pedagógico, é um documento de articulação onde decisões sobre as formas necessárias de participação coletiva devem ocorrer a partir das discussões, nascendo no próprio chão da Escola, onde os autores e atores são os sujeitos mais autênticos do processo, luta-se pela construção contínua de um projeto de sociedade e de educação que mantêm a coerência entre vínculos internos de resistência a não- aprendizagem e a todas as formas de exclusão social.
Podemos considerá-lo como um conjunto de diretrizes políticas, administrativas e técnicas, que norteiam a prática pedagógica da comunidade escolar como um todo. Um instrumento que ajude as pessoas envolvidas a criarem as condições e colocarem em prática aquilo que é específico da Escola, isto é, o processo ensino aprendizagem.
Sua dimensão político pedagógica pressupõe uma construção participativa, de vontade coletiva que envolve ativamente os diversos segmentos escolares, devendo mostrar as intenções educativas da Escola.
O Projeto Político Pedagógico não deve ser visto só como um documento que reflete desejos e grandes palavras. Deve se tornar um lugar onde se pensa no caminho que está sendo feito, a partir da reflexão indagadora do conhecimento que é gerado na prática.
O Projeto Político Pedagógico não se transforma, assim, um documento, é uma parte da vida de Escola e uma proposta real para continuar aprendendo e melhorando.
Assim, este Projeto Político Pedagógico vem contribuir para a continuada reflexão que deve acompanhar o fazer da Educação na busca de uma Escola de Qualidade., devendo ser avaliado continuamente por todos os envolvidos no processo educacional, sempre que necessário a fim de redimensionar, reavaliar e repensar as práticas pedagógicas.
XXVII
Referências Bibliográficas
-Diretrizes Curriculares Estaduais (DCE).
-LDB – LEI 9.394/96
- Parecer nº 14/99
- Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA
-VEIGE, I.P.ª Perspectiva para reflexão em torno do Projeto Político
Pedagógico.
-SAVIANI, Demerval. Educação: Do senso comum à consciência
filosófica. 10ª ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1991.
- LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e
proposições. São Paulo: Cortez, 1996.