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PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ENGENHARIA
DE PRODUÇÃO
Araguaína - TO, Outubro de 2012
FAHESA -
FACULDADE DE
CIÊNCIAS
HUMANAS,
ECONÔMICAS E
DA SAÚDE DE
ARAGUAÍNA
2 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................................... 04
2. APRESENTAÇÃO .................................................................................................................. 05
3. HISTÓRICO ............................................................................................................................ 05
4. MISSÃO INSTITUCIONAL ..................................................................................................... 06
5. JUSTIFICATIVA SOCIAL ....................................................................................................... 07
6. COERÊNCIAS DO PPC COM O PDI ..................................................................................... 09
7. FINALIDADE DO CURSO ...................................................................................................... 11
8. CONCEPÇÃO ......................................................................................................................... 12
9. OS OBJETIVOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ...................................... 14
10. PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................................ 15
11. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS .................................................................................... 16
12. PRÁTICAS INOVADORAS .................................................................................................. 17
13. FORMA DE ACESSO AO CURSO ...................................................................................... 18
14. ESTRUTURA GERAL DO CURSO ...................................................................................... 19
15. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ................ 21
16. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR VIGÊNCIA 2012/1 DO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ....................................................................... 22
17. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA .......................................................................................... 26
18. COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................................. 71
19. CORPO DOCENTE .............................................................................................................. 71
20. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DO ACADÊMICO ................................. 74
21. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ..................................................... 76
22. DO COLEGIADO DO CURSO .............................................................................................. 77
23. APOIO AO DISCENTE ......................................................................................................... 78
24. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO –
TCC ....................................................................................................................................... 82
25. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................... 86
3 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
26. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................ 89
27. INICIAÇÃO CIENTÍFICA ...................................................................................................... 95
28. EXTENSÃO .......................................................................................................................... 97
29. MONITORIA ......................................................................................................................... 98
30. ESTRUTURA FÍSICA ........................................................................................................... 98
30.1. Perfil Técnico da Biblioteca ................................................................................................ 98
30.2. Laboratórios ....................................................................................................................... 105
31. ESTRUTURA FÍSICA / ACADÊMICA .................................................................................. 106
31.1. Núcleo de Iniciação Cientifica e de Extensão .................................................................... 106
31.2. Sala de Aula ....................................................................................................................... 108
31.3. Diretório Acadêmico ........................................................................................................... 110
31.4. Reprografia do Diretório Acadêmico .................................................................................. 110
31.5. Administração .................................................................................................................... 111
31.6. Sala dos Professores ......................................................................................................... 112
31.7. Coordenação de Laboratórios ............................................................................................ 113
31.8. Coordenação de Cursos .................................................................................................... 114
31.9. Áreas de Uso Comum e Instalações Sanitárias ................................................................. 115
31.10. Telefonia/Recepção ......................................................................................................... 115
31.11. Sala de Vigilância Armada ............................................................................................... 116
31.12. Manutenção ..................................................................................................................... 116
31.13. Almoxarifado .................................................................................................................... 116
31.14. Auditório ........................................................................................................................... 117
31.15. Ginásio de Esportes ......................................................................................................... 118
31.16. Rede Administrativa – Estrutura da Tecnologia da Informação ....................................... 118
4 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
1. IDENTIFICAÇÃO
Mantenedora: Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda.
Mantida: Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA
Endereço: Avenida Filadélfia, 568, Setor Oeste, Araguaína – Tocantins. CEP: 77.816-540
Telefone: (63) 3411-8500 CNPJ: 02.941.990/0001-98 Site: www.itpac.br
DIRETOR PRESIDENTE
Bonifácio José Tamm de Andrada
Advogado
DIRETOR FINANCEIRO
Nicolau Carvalho Esteves
Médico Especialista em Ortopedia e Traumatologia, Finanças e Gestão Empresarial.
DIRETOR ADMINISTRATIVO
Fábio Afonso Borges de Andrada
Médico Especialista em Cardiologia.
DIRETORA ACADÊMICA
Otávia Borges Naves de Lira
Mestre em Gestão e Tecnologia Farmacêutica – PUC - GOIÁS
COORDENADOR DO CURSO
Marcelo Barbosa César
Economista e Mestre em Engenharia de Produção - UFSC
5 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
2. APRESENTAÇÃO
O presente documento tem por objetivo apresentar o Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia de Produção da FAHESA – Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da
Saúde de Araguaína/TO, em vigor a partir de 2012, que desta forma, expressa e norteia as
diretrizes curriculares, de ação efetiva, para a consolidação deste curso na região e nas áreas de
influencia econômica da cidade de Araguaína, sendo identificada pelo raio de 300 km, que conta
com uma população relativa de mais de 1,5 milhões de habitantes na região, que abrange os
municípios do norte do Tocantins, Sul do Pará e Sul do Maranhão.
Com a formulação das diretrizes, se tem o entendimento de que o Curso de Engenharia
de Produção deve apresentar uma formação capaz de atender a demanda por esse tipo de
profissional, que irá dispor de conhecimento para atender às diferentes demandas de gestão de
recursos humanos, financeiros, materiais e tecnológicos para aumentar a produtividade de uma
empresa industrial, comercial ou de prestação de serviço.
Desta forma, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção procura estar
em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, com conteúdos para a formação do
Profissional em Engenharia de Produção com conhecimento para a gestão de organizações de
todos os setores, com conhecimentos específicos em administração, economia, engenharia para
racionalização do trabalho e aperfeiçoamento do processo produtivo.
3. HISTÓRICO
Em 16 de outubro de 2000, o ITPAC protocolou, na SESu/MEC, através dos processos
23000.010919/2000-15, 23000.010916/2000-81, 23000.010917/2000-26, 23000.010915/2000-37,
23000.010914/2000-92 e 23000.010913/2000-48, referentes ao credenciamento da Faculdade de
Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína e à autorização de funcionamento, na
mesma Instituição, dos cursos de Medicina, Odontologia, Enfermagem, Farmácia, Ciências
Contábeis e Pedagogia.
No dia 13 de dezembro de 2005, foi credenciada a FACULDADE DE CIÊNCIAS
HUMANAS, ECONÔMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA – FAHESA, pelo Sistema Federal
através da Portaria nº 4.330 de 13 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U. nº 239 de 14 de
6 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
dezembro de 2005. No mesmo ato foi aprovado o PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
por 5 (cinco) anos, como também o Regimento Interno da FAHESA.
Foram autorizados os seguintes cursos:
- Enfermagem - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 4.331 de
13 de dezembro de 2005.
- Ciências Contábeis – Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº
4.332 de 13 de dezembro de 2005.
- Farmácia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 4.333 de 13
de dezembro de 2005.
- Pedagogia – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº 4.334 de
13 de dezembro de 2005.
- Odontologia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 275 de 19
de junho de 2006.
- Medicina - Bacharelado, 80 (oitenta) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 1.127 de 20
de dezembro de 2006.
- Administração - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais, turno noturno, Portaria
nº 35 de 16 de janeiro de 2008.
- Sistemas de Informação - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais, turno noturno,
Portaria nº 174 de 06 de fevereiro de 2009.
- Educação Física – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº
1.320 de 01 de setembro de 2009, publicada no D.O.U nº 168 de 02/09/2009.
4. MISSÃO INSTITUCIONAL
Promover o desenvolvimento do país, em particular na capital e na região central e do
Estado de Tocantins, através da produção do conhecimento e da formação de recursos humanos
críticos, éticos e criativos, comprometidos com a construção de uma cidadania qualificadora da
vida social e profissional.
7 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
5. JUSTIFICATIVA SOCIAL
Araguaína é o município economicamente mais importante do Estado do Tocantins, e
está localizada na região centro-norte do Estado, com influencia nas cidades circunvizinhas e
toda a região norte do estado, conhecida com região do bico do papagaio. Além dessas
localidades Araguaína, também, possui influencia econômica e social na região sul do Pará e
todos os municípios de fronteira do Estado do Maranhão com o Tocantins.
Atualmente encontra-se em desenvolvimento a instalação de uma unidade multimodal da
Ferrovia Norte Sul e a consolidação da ZPE – Zona de Processamento de Exportação de
Araguaína, além dessas unidades industriais destaca-se a produção e processamento de carne
bovina e derivado. Nesse seguimento o processo industrial já está em franco desenvolvimento e
atende o mercado interno e externo, com exportações freqüentes para os países da América do
Central e Norte, Europa e Ásia (Países Árabes).
Outro aspecto importante para a justificativa desse projeto é que Estado do Tocantins é a
Unidade da Federação mais nova do Brasil, criada pela Constituição Federal de 1988 e
implantada na Federação em 1º de fevereiro de 1989, e mesmo com o desenvolvimento
percebido nos últimos anos, ainda se percebe a necessidade de um projeto político, econômico,
sócio-cultural e educacional em diversas áreas do conhecimento, incluindo aqui a Engenharia de
Produção para melhoria do processo agroindustrial e a qualidade do produto tocantinense.
Levando em consideração essa perspectiva é que a Faculdade de Ciências Humanas,
Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA, mantida pelo Instituto Tocantinense Presidente
Antônio Carlos – ITPAC, preocupada com a concepção de um curso de alto nível, voltado para os
problemas da região, atendendo ao apelo da comunidade estudantil local e regional e com
experiência em Educação Superior no Estado há mais de 12 anos solicita a Autorização para
abertura do curso de Engenharia de Produção na IES.
Com uma área de 278.000 km2 e com a população de 1.383.453 (IBGE, 2010), o
território tocantinense, ao norte do país, é uma das áreas mais promissoras das vertentes
amazônicas, e oferece perspectivas altamente atraentes, pois que o fluxo migratório para o novo
estado evidencia uma crescente densidade demográfica, alcançando 3,6 habitantes por km2.
De acordo com dados do IBGE (2010), a situação educacional do Estado de Tocantins é
de 740.022 alunos, sendo nos cursos pré-escolar 62.970, Ensino Fundamental 545.120 e Médio
131.932.
8 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
As Instituições de Ensino Superior - IES existentes no Estado do Tocantins estão
atendendo parcela das exigências escolares, porém com uma oferta de vagas muito inferior à
demanda e sem a abrangência necessária de áreas do conhecimento, de forma a possibilitar um
desenvolvimento sustentado da região, seja pela formação de recursos humanos qualificados,
seja pela produção de conhecimento para o desenvolvimento regional.
O crescimento vertiginoso das diversas cidades do Estado do Tocantins, nestes últimos
anos, impõe a formulação, também rápida, de estratégias educacionais que possam dotar essas
novas áreas urbanas, e mesmo as populações rurais, de condições eficientes para o ensino nos
seus três principais graus e, sobretudo, o universitário - superior.
A implantação do curso de Engenharia de Produção no município representa, não
apenas a possibilidade de elevação do nível intelecto-cultural da população na área de
abrangência e influência pela formação de recursos humanos em nível superior e pela inserção
de uma IES na vida da comunidade através de projetos extensionistas e parcerias diversas, mas
também pela possibilidade de consolidação, em médio prazo, de uma base científica capaz de
alavancar o desenvolvimento sustentado com impacto no índice de desenvolvimento humano da
região.
Todavia, há que se ter em vista que o curso de Engenharia de Produção não se vinculará
apenas à cidade de Araguaína, mas se estenderá por uma vasta região do centro sul do Estado e
vencendo fronteiras estaduais, será um ponto de referência de interesses e, sobretudo, de
respostas às populações desta área amazônica marcada pelos rios Tocantins e Araguaia, isso
posto, caracteriza o ambiente do “Portal da Amazônia e Capital do Boi Gordo”, sendo um
conglomerado urbano que influi em vasta região do Brasil amazônico, pois a região norte do
Estado do Tocantins se relaciona sócio-economicamente com o sul do Pará, Maranhão, Bahia,
Piauí, Mato Grosso e Goiás, compondo uma ampla área populacional.
Assim, o curso estará suprindo um espaço brasileiro diversificado e extenso em
importante região do país, e, principalmente, dotando o Estado do Tocantins de mão-de-obra
qualificada que certamente poderão provocar ações em favor do desenvolvimento cultural,
científico e profissional. Outro aspecto relaciona-se ao déficit da demanda local que se alinha em
uma problemática de nível nacional atualmente no ramo da Engenharia de Produção, segundo a
Associação Brasileira de Engenharia de Produção – ABEPRO.
O Estado do Tocantins conta atualmente com apenas uma IES que oferece o curso de
bacharel em Engenharia de Produção, e está instituição está localizada em Palmas, distante de
9 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Araguaína cerca de 400 km. Para uma Unidade da Federação criada apenas a 24 anos e que se
encontra em construção e pleno desenvolvimento existe uma demanda muito grande de
profissionais habilitados no processo de produção e na gestão de unidades industriais para
atender a execução de projetos e novas unidades industriais nos diversos setores produtivos da
localidade. Profissionalizar e promover o desenvolvimento das vocações empreendedoras na
região é o grande objetivo da IES, e dessa forma suprir a demanda e não haver a necessidade de
importar mão-de-obra qualificada de outros estados e manter na própria região os egressos do
ensino médio que optarem pelo curso superior em Engenharia de Produção.
6. COERÊNCIAS DO PPC COM O PDI
O projeto político pedagógico das escolas de Engenharia pode ser entendido e avaliado,
na perspectiva histórica, em três grandes momentos, que são o positivista quantitativo, o
surgimento do paradigma estruturalista e a fase pós-estruturalista.
No primeiro momento, o positivista quantitativo, segundo Santos (1996), as
manifestações sociais mantinham uma aspiração de racionalidade radical da existência inscrita
no projeto da modernidade. Nesse ambiente, o engenheiro tinha uma formação essencialmente
racional, enciclopédica, centrada no cognitivo-instrumental, cujo foco era de centralidade a
privilegiar, essencialmente, a notoriedade do conhecimento técnico-científica.
Já na década de 70, com o aparecimento do paradigma estruturalista, as questões
socioeconômicas começam a fazer parte da preocupação dos dirigentes educacionais, e a
educação em Engenharia passa por mudanças que começam a privilegiar não só mais a
formação essencialmente tecnicista, mas as questões originadas e trabalhadas da Sociologia e
Psicologia do Trabalho, da Administração, da Economia e da Política, as quais adentraram as
escolas de Engenharia e começaram a ser debatidas nos colegiados de cursos.
Na fase pós-estruturalista o capitalismo apresenta-se desorganizado (Offe, 1994), na
medida em que várias formas de organização entram em colapso, diferenciando-se daquelas que
vigoraram nos períodos anteriores, seja no interior do processo de trabalho, onde o taylorismo-
fordismo dá lugar à acumulação flexível, seja no político-econômico, no qual emerge um novo
sistema internacional do mercado financeiro e econômico das relações capitalistas, com a criação
da fábrica global e da empresas multinacionais. Neste contexto o projeto político pedagógico tem
fundamental importância na consecução de um curso, pois é nele que estão definidas questões
referentes ao contexto de inserção do curso na região de abrangência da universidade e no
10 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
mercado de trabalho; assim como se definem os fundamentos norteadores para o planejamento
das disciplinas ao longo do curso.
São também abordados o perfil profissional e as aptidões básicas esperadas do egresso
dentro da sua área de atuação, partindo deste principio, o Plano de Desenvolvimento Institucional
da Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína – FAHESA, mantida
pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC, prevê que as atividades
educacionais no ensino de graduação deverão proporcionar o oferecimento de cursos, com seus
meios e recursos, para que o educando possa desenvolver-se como sujeito do processo
educacional, desenvolvendo seu projeto de vida.
A concepção didático-pedagógica do curso de graduação da FAHESA, descrita no PDI,
preocupa-se em promover, de maneira integrada, o ensino superior para a capacitação
profissional dos seus alunos, a investigação de iniciação científica e intelectual, bem como a
educação geral dos membros do seu corpo social, como meios de alcançar o desenvolvimento
pessoal e da comunidade onde os cursos estão inseridos.
Estas definições são atendidas pelo curso de Engenharia, cujos objetivos convergem
para a formação de profissionais que possam atender às necessidades de demanda de mão de
obra especializada na área. O Plano de Desenvolvimento Institucional da FAHESA prevê as
políticas de funcionamento da unidade e contém o planejamento para a implantação do curso de
Engenharia de Produção.
Assim, a fim de assegurar a plena articulação entre o PPC e o PDI, a elaboração desse
Projeto Pedagógico contou com a participação dos professores que formam o Núcleo Docente
Estruturante e da coordenação do curso da FAHESA, em diversas reuniões após estudos e
discussão sobre as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharias nas quais foram definidas:
os conteúdos das ementas apropriadas ao programa do curso e bibliografia atualizada.
A equipe colaborou também na discussão das características do curso, levando em
conta, o perfil do profissional adequado para a região em que o curso está inserido e os valores
institucionais, bem como o referencial teórico-metodológico, os princípios, diretrizes, abordagens,
estratégias e ações integradas.
O resultado deste trabalho culminou em um projeto político pedagógico coerente com as
novas realidades e demandas da região de abrangência da FAHESA/ITPAC, desta forma, a
proposta para a graduação em Engenharia de Produção busca tornar o curso mais competitivo
na região, pela oferta de uma educação de qualidade.
11 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
7. FINALIDADE DO CURSO
O curso de Engenharia de Produção da FAHESA/ITPAC tem como finalidade
promover as potencialidades humanas para formação de engenheiros em produção com sólida
formação técnicos- científico e profissional, compreendendo uma forte base teórica e habilidade
experimental, capacitados tanto para projetar, como para a identificação e resolução de
problemas em atendimento às demandas da sociedade e gestão das organizações de produção,
considerando seus aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais, em consonância com as
exigências do mundo contemporâneo de uma visão humanística e de respeito ao meio ambiente
e aos valores éticos e morais.
Proposta pedagógica
Sendo assim, para alcançar a finalidade, a visão e os valores o projeto pedagógico do
curso de Engenharia de Produção da FAHESA/ITPAC tem a seguinte proposta pedagógica:
- Educar para a cidadania: preparar o sujeito, através de uma educação reflexiva e
criativa, a tomar decisões diante dos desafios que se apresentarão em seu dia-a-dia;
- Educar para a planetariedade: dar elementos para situar o sujeito diante das
diversidades culturais, sociais e tecnológicas;
- Educar para a sustentabilidade: unificação da tecnologia com o fator humanitário;
- Educar para a virtualidade: preparar o sujeito tecnicamente capaz de lidar com o
mundo das mediações técnicas e com a informação;
- Educar para a globalização: educação cosmopolita com uma visão no local, sem
perder a visão do global;
- Possibilitar a interação, trocas e criação nas várias linhas de conhecimentos
envolvidas no curso (transdisciplinaridade).
- Proporcionar a participação, construção, reflexão e avaliação permanente do
planejamento e sua execução (educação dialógica).
Mercado de trabalho
Conforme o que diz Saviani (1994), o tema educação e trabalho podem ser entendidos a
partir de duas perspectivas: a de que não há relação entre os dois termos e a de que, ao
contrário, ela vem se estreitando em decorrência do reconhecimento que a educação, ao
qualificar os trabalhadores, pode vir a contribuir para o desenvolvimento econômico.
12 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
A primeira perspectiva encontra justificativa histórica na Antigüidade com o surgimento da
propriedade privada, que permitiu a ascensão de uma classe ociosa que, ao ter seu sustento
garantido pelo trabalho alheio, passou a dispor de um tipo de educação que visava mais a
formação de lideranças políticas e militares do que a preparação para a inserção no sistema
produtivo. A escola tem aí a sua origem, sendo reservada àqueles mais abastados que
dispunham de tempo e recursos para usufruir de seus benefícios. Alheio a isto o povo continuava
se educando pelo trabalho cotidiano.
A segunda perspectiva, por sua vez, torna-se mais visível não só a partir do surgimento
das cidades modernas que passaram a atribuir outra função à escola; a de formar cidadãos
cientes de seus direitos e deveres; como também das transformações científicas, tecnológicas e
econômicas, que ocorreriam mais tarde e contribuiriam para o reconhecimento de que os
trabalhadores que dispusessem de uma escolarização básica estariam mais habilitados
intelectualmente a lidar com a complexidade crescente do sistema produtivo.
Este conjunto de transformações configurou a sociedade pós-industrial ou sociedade da
informação, que envolve várias esferas: a política, orientada pelo neoliberalismo; a econômica,
sustentada pela globalização e pelo crescimento do setor de serviços; a cultural, apoiada por uma
visão de mundo que redefine os valores temporais, teóricos, estéticos e morais; a das relações
entre ciência e tecnologia, testemunhadas pela diminuição da distância entre o desenvolvimento
científico e sua aplicabilidade prática e, por último, a ocupacional, baseada na flexibilização e nos
novos modos de gerenciamento e organização do trabalho (GONDIM,1998).
Dentro deste contexto o Engenheiro de Produção é um profissional de raciocínio lógico,
humano e voltado para o desenvolvimento de soluções para as organizações e a sociedade,
dispondo de conhecimentos específicos sobre a o processo de produção e a otimização dos
recursos de uma unidade produtiva. Além desse conjunto de habilidades o profissional de
Engenharia de Produção formado pela FAHESA terá competências para atividades de gestão
nas agroindústrias e nas diversas atividades que compõem a logística integrada, com práticas
vivenciadas nas organizações do norte do Brasil.
8. CONCEPÇÃO
A primeira escola de engenharia foi segundo Carvalho (1995), a
écoledespontsetchaussées, criada na frança em 1775. Nessa fase inicial, a formação de
engenheiros esteve voltada para a área de construção civil: pontes e estradas. A segunda escola,
13 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
também na frança, dedicava-se aos estudos dos minerais. Vinte anos mais tarde,em 1798, foi
criada a famosa écolepolytechnique. Nos outros países da Europa e nos Estados Unidos, as
escolas de engenharia chegaram no século XIX.
No Brasil, as primeiras escolas de engenharia datam do começo do século XIX, pois a
prática profissional do engenheiro realizava-se no âmbito da sociedade política. Tanto a formação
quanto o trabalho estavam estritamente ligados à arte militar, uma vez que sua tecnologia
interessava apenas como meio de segurança e repressão. A academia militar no Rio de Janeiro,
instalada por D. João VI, formava oficiais engenheiros ao lado de oficiais de artilharia
(KAWAMURA, 1981).
Segundo Crivellari (2000), a relação educativa dos países está estreitamente ligada ao
tipo predominante de regime de produção. Durante a Revolução Industrial, a incorporação de
princípios científicos aos meios técnicos de produção passou a exigir mais esforços educacionais
no sentido de melhor capacitar a mão-de-obra.
A ampliação do uso do trabalho técnico expandiu o processo de formação sistemática de
engenheiros, iniciado na França no século anterior. Já no século XX, a expansão das indústrias
favoreceu uma nova política de formação de engenheiros. Com a gradual racionalização das
tarefas introduzida pela administração científica, constata-se a diversidade de especializações na
profissão, colocando em cheque o aspecto de um conhecimento mais generalista.
Ainda segundo Crivellari (2000), a ideia de uma ciência aplicada aos problemas
concretos, tendo em vista sua solução, aprofunda-se e intensifica-se a partir da década de 30.
Essa mudança progressiva vai resultar na maior divisão do trabalho do engenheiro e no
crescente surgimento das novas especialidades, rompendo com a visão mítica do engenheiro –
expert universal.
No contexto do pós-guerra, a planificação da educação e a formação profissional
ganharam uma adesão cada vez mais forte, seguindo as premissas da teoria do capital humano
de que a instituição universitária viabilizaria o acesso aos empregos. Já nos anos 80, a crise do
fordismo e a era pós-fordista implicaram forte desregulamentação das relações de trabalho,
acompanhando o movimento de flexibilidade dos sistemas de produção. Os estudos apontam que
tais mudanças afetaram a base constitutiva de formação profissional em geral e, em particular, a
dos engenheiros.
Todo esse cenário de desenvolvimento econômico e social, e também uma formação
mais próxima a realidade das organizações e os desejos da sociedade, fizeram com que uma
14 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
nova área de atuação surgisse para o profissional de engenharia, a Engenharia de Produção.
Esse ambiente procurou deste o primeiro momento apontar um universo de soluções capazes de
tratar do problema econômico dos recursos limitados e desejos ilimitados da humanidade como
um aspecto também de gestão da industrialização, com foco no processo produtivo e nas
atividades de engenharia. Dessa forma o nosso profissional de engenharia tem buscado ampliar
suas atividades nas organizações, com foco na engenharia econômica e na gerência de
produção, permitindo assim mais ações para o crescimento das organizações e no
desenvolvimento da sociedade.
9. OS OBJETIVOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Objetivos gerais
Promover o conhecimento nas diversas áreas de atuação do profissional de Engenharia
de Produção dispondo a todos o Brasil profissionais com uma ampla visão de gestão de sistemas
de produção, sendo estes capazes de contribuir para o desenvolvimento social e econômico de
uma determinada região.
Desenvolver a pesquisa operacional, a engenharia econômica, a gestão da produção e a
engenharia de produto, no processo formativo do profissional de Engenharia de Produção.
Objetivos específicos
O Curso de Engenharia de Produção da FAHESA/ITPAC tem por objetivos específicos:
- Oportunizar conhecimentos e capacitar a vivência dos princípios éticos na sua
atividade profissional;
- Formar profissionais conscientes da sua responsabilidade profissional e social;
- Capacitar seus egressos para elaborar, coordenar, implantar e operar projetos, e gerir
as atividades de produção de uma indústria em diversos segmentos;
- Avaliar o impacto de projetos de engenharia de produção no contexto social e meio-
ambiente;
- Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos, humanos, econômicos
e sociais para o desenvolvimento das habilidades profissionais de engenharia de produção;
- Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
15 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
- Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos, organização de indústrias e
processos de gestão de serviços;
- Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia de
produção;
- Identificar, formular e resolver problemas de engenharia de produção;
- Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas para redução de custo e
melhoria do processo industrial;
- Gerir a operação e a manutenção de sistemas de produção e arranjos físicos
economicamente viáveis e ecologicamente corretos;
- Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
- Atuar em equipes multidisciplinares em organizações e em organismos públicos de
representação da classe e/ou da sociedade;
- Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
10. PERFIL DO EGRESSO
O curso de Engenharia de Produção da FAHESA/ITPAC buscará formar um profissional
com formação generalista, flexível e ampla, tendo uma visão sistêmica dos processos de
produção presentes na sua área de trabalho, quais sejam: concepção, planejamento, projeto,
execução e gerenciamento.
Pretende-se que o profissional formado tenha competência em ciência e tecnologia no
campo da engenharia e formação humanística possibilitando-lhe a capacidade de utilizar esses
saberes como meios de transformação da sociedade, de modo a garantir o desenvolvimento
humano e sustentado.
Esse profissional deverá incorporar algumas competências, dentre as quais se
consideram fundamentais o senso crítico, a criatividade, o espírito empreendedor e a capacidade
de trabalhar em equipes multidisciplinares.
No ensino superior, a construção dessas competências vai se processando por meio do
trabalho com o conhecimento de teor construtivo e resulta da incorporação de certas habilidades
ou capacidades pelos sujeitos do processo pedagógico.
Tal condição requer que se deixe de privilegiar a acumulação de conteúdos como
garantia para a formação de um bom profissional e se passe a usar o trabalho com os conteúdos
como meio de qualificar profissionais capazes de coordenar informações, considerar os
16 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
problemas em sua totalidade, interagir com pessoas e interpretar de maneira dinâmica a
realidade.
São habilidades ou capacidades que ajudam a compor o perfil do profissional a ser
formado e que, em conseqüência, servem para balizar as diferentes atividades propostas e
desenvolvidas no curso de Engenharia de Produção.
11. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Pretende-se com o Curso de Engenharia de Produção dar condições para aos egressos
adquirirem uma formação competente e habilidades para:
- Promover a gestão dos recursos do processo de produção, buscando sempre integrar
os recursos humanos, materiais, financeiros e tecnológicos para o desenvolvimento da
organização e a eficiência ao menor custo, estando sempre atuando com os programas de
melhoria contínua e responsabilidade sócio ambiental.
- Construir soluções capazes de atender as necessidades comunitárias, com foco no
desenvolvimento regional, buscando sempre processos inovadores e produtos melhores e
funcionais, utilizando de forma eficiente os recursos escassos e dando a destinação correta aos
resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade.
- Aperfeiçoar unidades produtivas, com o desenvolvimento de sistemas, processos e
normas que assegurem a melhor utilização dos recursos naturais.
- Utilizar modelos matemáticos e estatísticos para o desenvolvimento de projetos de
produção, construindo instrumentos fidedignos para gestão e a tomada de decisão eficiente.
- Desenvolver e analisar informações de demanda com os recursos científicos para a
implementação de novas ferramentas de melhoria de processo e aumento de produtividade.
- Realizar estudos de ergonomia para a melhoria do ambiente de trabalho,
funcionalidade dos arranjos físicos e aumento de produção.
- Incorporar conceitos, programas e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo,
nas diversas estruturas organizacionais das empresas, desenvolvendo instrumentos de gestão
para as auditorias internas e externas.
- Prever a evolução dos cenários produtivos, através de instrumentos sócios
econômicos para o desenvolvimento de ferramentas que relacione as vantagens competitivas das
organizações como as necessidades de novos produtos pelo mercado.
17 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
- Criar e utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a
viabilidade econômica e financeira de projetos.
- Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias
adequadas.
- Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
12. PRÁTICAS INOVADORAS
O curso de Engenharia de Produção da FAHESA/ITPAC buscará desenvolver métodos
de ensino e aprendizagem que refletirá na melhoria da qualidade do curso, criando fundamentos
norteadores para pautar em futuras discussões, avaliações e alterações do projeto político
pedagógico sendo elas:
a) Contribuir para transformar as relações sociais, políticas e culturais;
b) Fazer com que os alunos desenvolvam suas capacidades de abstração em um mundo
multifacetado;
c) Colocar o professor como mediador do processo de aprendizagem do aluno, no qual
este desenvolve um papel ativo que lhe permite o auto-aprendizado;
d) Assegurar ao professor a autonomia e condições para o desenvolvimento das suas
atividades.
e) Adotar a multidisciplinaridade integrada e direcionada para a engenharia;
f) Evitar uma divisão rígida entre disciplinas teóricas e práticas;
g) Evitar a compartimentalização excessiva das disciplinas para que não haja
fragmentação do conhecimento;
h) Criar atividades em torno de projetos que possibilitem a integração curricular horizontal
e vertical;
i) Ampliar, fortalecer e especificar as disciplinas técnico-laboratoriais, em uma prática
acompanhada da reflexão crítica necessária;
j) Atualizar constantemente as ementas no que se refere a novos saberes decorrentes do
desenvolvimento;
l) Articular a relação orgânica entre ensino, pesquisa e extensão;
m) Criar a formação científica para o desenvolvimento de pesquisas técnicas;
18 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
n) Integrar áreas afins numa perspectiva interdisciplinar e direcionada à engenharia.
A FAHESA/ITPAC através do curso de Engenharia de Produção buscará desenvolver
métodos de ensino-aprendizagem que buscam a melhoria da qualidade do curso utilizando-se de
avanços tecnológicos que se seguem:
Dário eletrônico;
Secretaria acadêmica digital;
Portal do aluno: matrícula “on line”, emissão de boletos, contratos, acompanhamento
de notas, conteúdos programáticos, busca no acervo bibliográfico, materiais didáticos (textos,
exercícios, slides, etc.);
Aparelhos multimídia;
Acesso a internet sem fio;
Sala de vídeos;
Portal do professor;
Portal do Egresso.
13. FORMA DE ACESSO AO CURSO
O acesso ao Curso de Engenharia de Produção da FAHESA dá-se por meio de processo
seletivo realizado pela própria IES com periodicidade semestral, com oferecimento de 50
(cinquenta) vagas por semestre.
Ressalvado o disposto no Regimento sobre outras possibilidades de admissão, a
FAHESA promove o ingresso de candidatos aos Cursos de Graduação mediante Processo
Seletivo organizado e aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, com o
objetivo de classificá-los no limite das vagas fixadas para os cursos.
A programação e execução do Processo Seletivo cabem à Comissão especialmente
organizada para este fim.
Admite-se ainda, acesso mediante transferência de outras IES, do mesmo curso ou
cursos a fins e portadores de Diplomas de cursos da mesma área.
Admite-se, por fim, em caráter excepcional, as transferências "ex oficio".
19 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
14. ESTRUTURA GERAL DO CURSO
Nome do Curso: Engenharia de Produção
Modalidade: Seriado Semestral
Tempo de integralização do curso: Mínimo: 5 anos; Máximo: 8 anos
Carga Horária: 3754 horas
Turno: Noturno
Número de Vagas: 50 vagas por semestral – 100 vagas anuais
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Engenharia estão
estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação através da Resolução CNE/CES n. 11, de 11
de março de 2002, pois definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da
formação de Engenheiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior, para aplicação em
âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos
Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições de Ensino Superior.
As premissas para elaboração das Diretrizes Curriculares são:
O egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação
crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.
A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
20 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Engenharia de Produção
devem estar relacionados com todo o processo de construção desde o planejamento até a
execução e gerenciamento da obra, agregando a realidade teórica com a prática profissional
proporcionando a integralidade e multidisciplinaridade das ações.
Assim, observando a quantidade de horas previstas no curso, 3754 horas, os conteúdos
devem contemplar:
I - Núcleo de Conteúdos Básicos. Nesse núcleo consta os seguintes conteúdos (teóricos
e práticos) com 30,69% (1152/3754) da carga horária sendo eles apresentados nas disciplinas
básicas, como: Metodologia Cientifica, Comunicação e Expressão, Matemática, Mecânica dos
Sólidos, Administração, Economia, Tecnologia e Sociedade, Ciências do Ambiente.
Complementa com as atividades desenvolvidas em laboratório as seguintes disciplinas: Física,
Química e Informática.
II - Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. Incluem-se os conteúdos referentes às
diversas dimensões praticas da atividade do Engenheiro de Produção, e abrange 23,76%
(892/3754) de carga horária mínima.
III - Núcleo de Conteúdos Específicos. Neste tópico de estudo, incluem-se
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das
modalidades de engenharia, garantindo a formação técnica, das competências e habilidades,
observando a carga horária preconizada pelas entidades que representam a atividade
profissional do Engenheiro de Produção. Em outra análise observou-se os fatores econômicos e
sociais de nossa região, suas potencialidades para a industrialização nos seguimentos de
produção: energia renovável, no universo multimodal dos transportes, na agroindústria, na
engenharia de segurança, no processamento de alimentos e na geração de trabalha e renda
através do empreendedorismo. Esse núcleo abrange 45,55% (1710/3754) da carga horária.
21 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Descrição dos Núcleos Número de
Carga Horária
% Sobre o
Total
Núcleo de Conteúdos Básicos 1152 30,69
Núcleo de Conteúdos Profissionais 892 23,76
Núcleo de Conteúdos Específicos 1710 45,55
Carga Horária Total 3754 100,00
Tabela 1: Distribuição da Carga Horária por tipo de Núcleo - Engenharia de Produção – 2012-1.
15. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
A Matriz Curricular estrutura-se com base na resolução CNE/CES 11, de 11 de março de
2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia,
sendo organizada no processo de formação do conhecimento técnico e prático, observando as
disciplinas correlatas e os pré-requisitos. Essa matriz foi definida a partir de um estudo
profissional e análise de ambientação para a região norte do Brasil, procurando sempre o
desenvolvimento das competências do profissional de Engenharia de Produção segundo o
campo de atuação profissional da modalidade industrial, com foco na engenharia de produção,
engenharia da qualidade, ergonomia, pesquisa operacional, engenharia organizacional,
engenharia econômica.
As disciplinas foram orientadas de maneira que cada uma assuma posição e amplitude
explicitada no projeto pedagógico em razão das competências e habilidades do curso, bem como,
a formação integral do profissional de Engenharia de Produção, para atender as particularidades
de sua atividade profissional descritas na Resolução Nº 235 de 09 de outubro de 1975 do
CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia.
Para tanto os docentes comprometem-se com a Instituição em relação a sua qualidade e
responsabilidade na formação do egresso, e com a constante inovação, com a construção e
reconstrução do conhecimento e com a sua qualificação profissional. Por outro lado, a Instituição
se compromete a desenvolver uma política permanente de estímulo, capacitação e apoio a esses
profissionais.
Com a finalidade de favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, ocorre
um planejamento interdisciplinar para que o acadêmico assuma a sua formação plena, levando
em conta uma tomada de consciência da diversidade e o respeito aos outros; uma compreensão
da condição humana tendo em vista os aspectos físicos, biológicos, psíquicos, culturais, sociais,
históricos e espirituais compreendendo a ética do ser humano e da profissão, envolvendo
22 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
autonomias individuais, participações comunitárias, consciência de humanização, além de um
conhecimento sobre as políticas públicas vigentes no país.
16. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR VIGÊNCIA 2012/1 DO CURSO
DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Curso: Engenharia de Produção
Carga Horária: 3754 horas (Disciplinas nos períodos 3.384 horas, Estágio Supervisionado 270
horas e Atividades Complementares 100 horas)
Regime: Semestral
Turno de Aplicação: Noturno
Vigência: 2012/01
Tempo de integralização: Mínimo: 05 anos (10 semestres) Máximo: 08 anos (16 semestres)
1º Período
Disciplina Carga Horária Pré-requisito
Or. Descrição Total Teórica Prática
01 Introdução a Engenharia de Produção 72 72
02 Informática para Engenheiros 72 36 36
03 Comunicação e Expressão 72 72
04 Introdução à Economia 72 72
05 Teoria Geral da Administração 72 72
Carga Horária Total no Semestre 360 324 36
2º Período
Disciplina Carga Horária Pré-requisito
Or. Descrição Total Teórica Prática
06 Tecnologia e Sociedade 72 72
07 Fundamentos de Mecânica 72 36 36
08 Tópicos Especiais de Gestão Industrial 72 72
09 Gestão de Recursos Ambientais 72 72
10 Metodologia Cientifica Aplicada a Engenharia de Produção 72 72
Carga Horária Total no Semestre 360 324 36
23 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
3º Período
Disciplina Carga Horária Pré-requisito
Or. Descrição Total Teórica Prática
11 Probabilidade Estatística 72 72
12 Cálculo Diferencial e Integral I 72 72
13 Linguagem de Programação para Eng. de Produção 72 18 54 02
14 Desenho Técnico Aplicado a Engenharia de Produção I 72 36 36
15 Gestão de Estoque e Suprimento 72 72
Carga Horária Total no Semestre 360 270 90
4º Período
Disciplina Carga Horária Pré-requisito
Or. Descrição Total Teórica Prática
16 Cálculo Diferencial e Integral II 72 72 12
17 Engenharia de Produto 72 36 36
18 Desenho Técnico Aplicado a Engenharia de Produção II 72 18 54 14
19 Física I 72 54 18
20 Sistemas e Simulação de Produção 36 18 18
21 Optativa I 36 36
Carga Horária Total no Semestre 360 234 126
5º Período
Disciplina Carga Horária Pré-requisito
Or. Descrição Total Teórica Prática
22 Química Geral 72 36 36
23 Física II 72 36 36 19
24 Gestão de Custos da Produção 72 72
25 Gestão de Seres Humanos 72 72
26 Mecânica Geral Industrial 72 54 18
Carga Horária Total no Semestre 360 270 90
24 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
6º Período
Disciplina Carga Horária Pré-requisito
Or. Descrição Total Teórica Prática
27 Planejamento e Controle da Produção I 72 72 24
28 Eletricidade Aplicada a Engenharia de Produção 72 54 18
29 Processos de Fabricação 72 36 36
30 Engenharia da Qualidade I 72 72
31 Noções de Pesquisa Mercadológica 36 36
32 Optativa II 36 36
Carga Horária Total no Semestre 360 306 54
7º Período
Disciplina Carga Horária Pré-requisito
Or. Descrição Total Teórica Prática
33 Planejamento e Controle de Produção II 72 72 27
34 Engenharia da Qualidade II 72 36 36 30
35 Gestão de Manutenção Industrial I 72 72
36 Gestão de Transportes 72 72
37 Automação Industrial 72 54 18
Carga Horária Total no Semestre 360 306 54
8º Período
Disciplina Carga Horária Pré-requisito
Or. Descrição Total Teórica Prática
38 Engenharia de Embalagens 72 54 18
39 Gestão de Manutenção Industrial II 72 54 18 35
40 Administração Financeira e Orçamentária 72 72
41 Marketing 72 72
42 Estágio Supervisionado I 90 90
Carga Horária Total no Semestre 378 342 36
25 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
9º Período
Disciplina Carga Horária Pré-requisito
Or. Descrição Total Teórica Prática
43 Geoprocessamento e Arranjo Físico Industrial 72 54 18
44 Empreendedorismo 36 36
45 Noções de Comércio Exterior 72 72
46 Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos 72 72
47 TCC I 36 36
48 Estágio Supervisionado II 90 18 72
Carga Horária Total no Semestre 378 288 90
10º Período
Disciplina Carga Horária Pré-requisito
Or. Descrição Total Teórica Prática
49 Gestão de Agroindústria 72 72
50 Ergonomia e Segurança 72 72
51 Normalização e Certificação da Qualidade 72 72
52 Chefia e Liderança 36 36
53 Estágio Supervisionado III 90 18 72
54 TCC II 36 36
Carga Horária Total no Semestre 378 306 72
Disciplinas Optativas Carga Horária Pré-requisito
Or. Descrição Semestral Teórica Prática
OP -1 Gestão do 3º Setor 36 36
OP- 2 Contabilidade para não contadores 36 36
OP- 3 SIG – Sistema de Informação Gerencial 36 36
OP- 4 Hidráulica 36 18 18
OP- 5 Montagem de Computadores 36 18 18
OP- 6 Libras – Língua Brasileira de Sinais 36 36
OP- 7 Inglês Instrumental 36 36
OP-8 Psicologia Organizacional 36 36
OP-9 Pesquisa Operacional 36 18
OP-10 Franquias 36 36
26 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Para a integralização do curso o aluno deverá realizar o Estágio Supervisionado
obrigatório com no mínimo de 270 horas, observando o Regimento de Estágio e Orientações da
IES e os períodos correspondentes na matriz curricular.
Para conclusão do curso o aluno deverá integralizar o total de 100 horas em Atividades
Complementares, como exemplo: Seminários, Workshops, Minicursos, Projetos Científicos.
Essas atividades poderão ser realizadas na IES ou em outras organizações de ensino.
- Em cumprimento a Lei Nº 9.795 e Decreto N° 4.281 de 25/06/2002, os assuntos
referente às políticas de Educação Ambiental já constam na Disciplina Gestão de Recursos
Ambientais.
- A Educação das relações Étino-Raciais e Indígena, os seus Principais tópicos estão
contemplados na Disciplina Tecnologia e Sociedade.
Não caberá Regime Especial, Tratamento Especial e Abreviação da Duração do Curso
às atividades que constam de aulas práticas, estágios supervisionados e TCC – Trabalho de
Conclusão de Curso.
- A hora-aula é de 60 (sessenta) minutos de trabalho acadêmico efetivo, que
compreende, além de preleções e aulas expositivas, atividades práticas supervisionadas
(atividades em laboratórios e biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, visitas técnicas a
empresas e entidades, iniciação cientifica e outros) previstas no plano de ensino de cada
disciplina, realizável nas dependências da instituição ou fora dela.
17. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
Conteúdos Específicos por Disciplina da Estrutura Curricular do Curso de Engenharia de
Produção da FAHESA.
Ordem 01. Período 1º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Introdução à Engenharia de Produção
Conteúdos Específicos
27 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
O curso de Engenharia de Produção. Conceituação da Engenharia de Produção. O sistema
profissional. O processo de estudo e de pesquisa. Metodologia de solução de problemas. As
organizações indústrias. Aplicações.
Bibliografia Básica
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos. 1. ed.Florianópolis:Editora da UFSC,2006.
BATALHA, M. O. Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BROCKMAN, J. B. Introdução à Engenharia. modelagem e solução de problemas. Rio de
Janeiro: LTC. 2010.
KRAJEWSKI; RITZMAN; MALHOTRA. Administração e Operações. 8ª Edição. São Paulo:
Pearson Prentice Hall. 2010.
OLIVEIRA NETTO, Alvin Antônio de. Wolmer Ricardo Tavares. Introdução à Engenharia de
Produção. Florianópolis: Visual Books, 2006.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. São Paulo: Campus, 2001.
SLACK, N.;CHAMBERS, S;JOHNSTON, R. Administração da produção.2.ed.São Paulo: Atlas,
2009.
CHASE; JACOBS; AQUILANO. Administração da Produção. 10 ed. São Paulo: Bookman.
2006.
MARANHÃO, M; MACIEIRA, M. E. B. O Processo Nosso de Cada Dia. São Paulo: QualityMark.
2004
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHSTON, R.; BETTS, A. Gerenciamento de Operações de
Processos. São Paulo: Bookman. 2008.
MONTELLA, Maura. Economia, Administração Contemporânea e Engenharia de Produção.
Um estudo de Firma. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora Ltda.. 2006.
Ordem 02. Período 1º. CH. 72 horas (T. 36h. P. 36h.)
Informática para Engenheiros
Conteúdos Específicos
28 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Introdução a informática. Principais aplicativos para Engenheiros de Produção. Ferramentas
Office. Tecnologias e aplicações de computadores. Representação e processamento da
informação.
Bibliografia Básica
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática básica: conceitos. 7. ed. Elsevier. 2004
NORTON, Peter. Introdução a informática. Pearson Education. 1997
BENINI FILHO, Pio Armando, MARÇULA, Marcelo. Informática: conceitos e aplicações. 3.ed.
Erica. 2010.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Marcus. Informática aplicada a negócios. Brasport. 2005.
CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard Bruno . Informática: aplicada as áreas de Contabilidade,
Administração e Economia. 3. ed. [ S.L ]: Atlas, 2006.
LOPEZ, Miguel Garcia; LANCHARRO, Eduardo Alcantara; FERNADEZ, Salvador Peñuela.
Informática básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. 269 p.
MANZANO, André Luiz N. G. ; MANZANO, Maria Izabel N. G. . Informática básica. 7.ed.. 7.ed..
São Paulo: Erica, 2007.
Ordem 03. Período 1º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Comunicação e Expressão
Conteúdos Específicos
Noções sobre o texto. Métodos de leitura analítica, interpretação e análise de textos. Tópicos de
gramática pertinentes à produção textual.
Bibliografia Básica
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes universitários.
Petrópolis: Vozes, 2004.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 28. ed. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. x.
Bibliografia Complementar
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2004.
29 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
FIORIN, José Luiz ; SAVIOLI, Francisco Platão . Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:
[s.n.], 2006.
FIORIN, José Luiz. SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed.
São Paulo: Ática, 2009.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Getúlio Vargas, 1996.
Manual de redação da Presidência da República. Disponível em:<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/ManualRedPR2aEd.PDF>. Acesso em: 30 jan. 2012.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça . A coesão textual. 21.ed.. São Paulo: Contexto, 2009.
Ordem 04. Período 1º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Introdução a Economia
Conteúdos Específicos
Curso discute em caráter introdutório, questões metodológicas da ciência econômica, abordando:
conceitos básicos de Economia. História da ciência econômica. Noções de microeconomia e
macroeconomia. O Funcionamento do Mercado: demanda e oferta e equilíbrio de mercado.
Teoria da Firma. Teoria Marginalista; Taxa de rendimentos crescentes e decrescentes de capital
e trabalho; A Mais-Valia; Níveis de produtividade e riqueza. Estruturas de Mercado e formação de
preços: concorrência, monopólio e oligopólio, monopsônio e oligopsônio. Padrões de
concorrência em mercados. Medidas das atividades econômicas: fluxo real e nominal da
economia. Sistema de contabilidade nacional; as contas nacionais do Brasil. Determinação da
renda e do produto - o mercado de bens e serviços: o consumo agregado; poupança agregada;
investimento agregado. Governo e Política econômica: política fiscal; política monetária. Inflação:
conceitos e tipos. Setor externo: taxa de câmbio: balanço de pagamentos. Modelo básico do
efeito multiplicador. A visão monetarista. Banco Central e política monetária. Organismos
Internacionais. FMI, Bancos Centrais, Agências de Análise de risco Econômico.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA,Roberson de, GENNARI, Adilson Marques. História do Pensamento Econômico.
São Paulo: Saraiva, 2009.
SOUZA, Nali de Jesus de. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 2009.
VASCONCELLOS, Marcos Antônio S.; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamento de Economia.
3. Ed.. São Paulo: Saraiva, 2009.
30 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Bibliografia Complementar
KRUGMAN, Paul; Wells, Robin. Introdução a Economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
HUNT, E.k. ; SHERMAN, Howard J. História do Pensamento Econômico. 24. ed. Petrópolis:
Vozes, 2008.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20. Ed.. São Paulo: Atlas, 2010.
SINGER, Paul. O Capitalismo: sua evolução, sua lógica e sua dinâmica. 18. ed.: Rio de Janeiro:
moderna, 2000.
SOUSA, José Meireles de. Fundamentos do Comércio Internacional. São Paulo: Saraiva,
2009.
Ordem 05. Período 1º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Teoria Geral da Administração
Conteúdos Específicos
Administração contemporânea. Conceitos fundamentais em administração. Abordagem clássica
da administração. Abordagem humanística da administração. Abordagem Neoclássica da
Administração. Abordagem estruturalista da Administração. Abordagem comportamental.
Abordagem Sistêmica da Administração. Abordagem contingencial da Administração.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Ed.
Campus, 2004.
MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000.
KUAZAQUI, Edmir, et. al. Administração para não-administradores. São Paulo: Saraiva. 2006.
Bibliografia Complementar
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabela F. Gouveia de. Teoria geral da
administração. 3.ed. São Paulo: Cengage learning, 2010.
CARAVANTES, Geraldo; CARAVANTES, Claúdia; KLOECKNER, Mõnica: Administração
Teoria e Processo. São Paulo: Pearson, 2010.
PEREIRA, Giancarlo S. R., Gestão Estratégica, Revelando Alta Performance às Empresas.
São Paulo: Saraiva, 2006.
OHNO, T. Sistema Toyota de Produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
31 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
MEIRELLES, MANUEL & PAIXÃO, Marisa Regina. Teorias da Administração – Clássicas e
Modernas. São Paulo: Futura, 2003.
Ordem 06. Período 2º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Tecnologia e Sociedade
Conteúdos Específicos
A sociedade e o mundo do trabalho, com abordagem aos tópicos da construção da identidade
nacional e cultura indígena. Tecnologia e ciência. O desenvolvimento social e a modernidade. A
ciência e a técnica como forças produtivas. Máquina x homem. Formas antigas e atuais de
automação. A natureza da automação baseada na informação. Inteligência artificial e inteligência
natural. A organização do trabalho. Emprego, tecnologia e desenvolvimento regional.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
GIDDENS, Anthony.Sociologia.6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
FERREIRA, Leila da Costa(org.). A Sociologia no Horizonte do Século XXI. São Paulo:
Boitempo, 2002.
Bibliografia Complementar
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia Geral. 7.ed. São Paulo: Atlas,
1999.
TOMAZI, Nelson Dacio(Coord.). Iniciação a Sociologia. 2.ed. São Paulo: Atual, 2000.
FORACCHI, Marialice Mencarini; Martins, José de Souza. Sociologia e Sociedade: leituras de
introdução à sociedade. São Paulo: LTC, 2004.
DRUCKER, Peter F. As Novas Realidades. 4.ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
SCURO, Pedro. Sociologia Ativa e Didática. São Paulo:Saraiva, 2004.
Ordem 07. Período 2º. CH. 72 horas (T. 36h. P. 36h.)
Fundamentos de Mecânica
Conteúdos Específicos
32 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
As leis físicas. Análise dimensional. Estática, cinemática e dinâmica da partícula. Conservação do
momento linear. Trabalho e energia. Conservação de energia mecânica. Momento angular e
torque. Campo gravitacional.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol.1 - Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. 6a edição. Rio de Janeiro. 2008.
Chiaverini, V.: Tecnologia mecânica, Vol.2. Mc Graw Hill, São Paulo.
RESNICK,R.; HALLIDAY,D.; WALKER,J. Fundamentos de Física Vol.2: Gravitação, Ondas,
Termodinâmica - Editora: LTC 6a ed. 2002.
Bibliografia Complementar
MASSON, T. J., Física Geral I: Análise Dimensional e Estática, Páginas e Letras Gráfica e
Editora, São Paulo, 2003.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física - mecânica clássica – volume 1. São
Paulo: Thomson, 2004.
MASSON, T. J.; SILVA, G.T. Física Experimental-I. São Paulo: Plêiade, 2010.
TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros. Vol.1, Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A. , Rio de Janeiro, 2009.
TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. Mecânica oscilações e ondas
termodinâmicas. 5ed. São Paulo: LTC, 2006. v. 1.
Ordem 08. Período 3º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Tópicos Especiais de Gestão Industrial
Conteúdos Específicos
Introdução a engenharia de métodos. Planejamento do processo de fabricação, com ênfase no
desenvolvimento de ferramentas para a gestão industrial. Instalações industriais, características e
forma de implementação do modelo. Racionalização de processos. Noções de metrologia.
Macrossistema de produção industrial.
Bibliografia Básica
SLACK, N.;CHAMBERS, S;JOHNSTON, R. Administração da produção.2.ed.São Paulo: Atlas,
2009.
33 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHSTON, R.; BETTS, A. Gerenciamento de Operações de
Processos. São Paulo: Bookman. 2008.
ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto. Fundamentos de metrologia científica e
industrial. São Paulo: Manole, 2010, 408 p.
Bibliografia Complementar
MENDES, Alexandre; ROSÁRIO, Pedro Paulo Novelino. Metrologia e incerteza de medição.
São Paulo: Epse, 2005, 128 p.
SCHMIDT, Walfredo. Metrologia Aplicada. 1ª ed. São Paulo: Epse, 2003, p. 174.
SILVA, Cláudio Xavierr da; LOUZADA, Fernando Mazzilli. Medir é comparar. 2ª. Ed. São Paulo:
Ática, 2007, 64 p.
ROSA, Leandro Cantorski da. Introdução ao controle estatístico de processo. Santa Maria:
Editora da UFSM, 2009, 150 p.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2005, 246 p.
Ordem 09. Período 2º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Gestão de Recursos Ambientais
Conteúdos Específicos
Curso discute em caráter introdutório, questões metodológicas da Gestão Ambiental, bordando:
conceitos básicos de meio ambiente. Noções dos recursos ambientais. O meio-ambiente e as
organizações. O homem e o meio-ambiente. O papel da ecologia na análise ambiental e
econômico. Noções de capacidade de suporte dos ecossistemas. Noções de rotulagem e ciclo de
vida do produto. Aspectos jurídicos da gestão ambiental. Aspectos de inovação e
sustentabilidade ambiental.
Bibliografia Básica
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SEIFFERT, Maria Elizabete Bernadini. ISO 14001 Sistema de Gestão Ambiental: implantação
objetiva e econômica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
PEARSON Educational do Brasil. Gestão ambiental. Pearson Educational do Brasil São Paulo:
Pearson PrinticeHall, 2011.
Bibliografia Complementar
ANTAS, Luis Mendes. Dicionário do Meio Ambiente. São Paulo: Traço Editora, 2004.
34 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
COSTRO, M Garcia; ABRAMOVAY, Miriam. Gênero e Meio Ambiente. 2. Ed. São Paulo:
Cortez.2005.
BONELLI, Valério Vitor; JR, Antônio Bobles. Gestão da Qualidade e do Meio Ambiente:
enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.
DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus, 2000.
Ordem 10. Período 2º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Metodologia Cientifica Aplicada a Engenharia de Produção
Conteúdos Específicos
A história da ciência, tecnologia e engenharia. Conceitos fundamentais: Ciência e Tecnologia,
Pesquisa e Desenvolvimento, Invenção e inovação. Ciência e método: visão histórica e o método
científico na atualidade. Leis, teorias, problemas, hipóteses e variáveis. A pesquisa social. A
pesquisa-ação. Planejamento da pesquisa científica.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
GUIMARÃES, Kátia; LEOCÁDIO, Meiriliane; DINIZ, Simone. Normas para apresentação de
trabalhos acadêmicos. Araguaína: ITPAC, 2011.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2011.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da
pesquisa. 21. ed. Rio de Janeiro: 2003.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas.
11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
35 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Ordem 11. Período 3º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Probabilidade e Estatística
Conteúdos Específicos
Proporções. Conceitos fundamentais de estatística. Distribuição de frequência. Tabela e gráficos.
Introdução à probabilidade. Variáveis aleatórias e unidimensionais. Distribuições discretas.
Distribuição contínua. Noções elementares de amostragem. Estimativa estatística. Decisão
estatística. Regressão e correlação. Uso de planilhas eletrônicas para os estudos de variáveis e
trabalho de análise estatística.
Bibliografia Básica
BORNIA, Antonio Cezar; BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes. Estatística para
Cursos de Engenharia e Informática. 3.ed. Atlas, 2010.
CRESPO, Antonio Arnot . Estatística fácil. 19.ed.. São Paulo: Saraiva, 2009.
DEVORE, JAY L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 1 ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
MAGALHÃES, M. N.; Lima, C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6.ed. EDUSP, 2002.
MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. LTC, 2003.
MAGALHÃES, M. N.; Lima, C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. EDUSP, 2002.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade . Curso de estatística. . 6.ed.. [S.L]:
Atlas, 2009.
MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 5.ed. LTC,
2012.
Ordem 12. Período 3º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Cálculo Diferencial e Integral I
Conteúdos Específicos
Funções reais de uma variável real. Limite. Continuidade. Derivação. Funções Trancendentes
(trigonométricas, logarítmicas, exponenciais, hiperbólicas). Aplicações da derivada (traçado de
gráficos, máximos e mínimos, movimento retilíneo) Integral indefinida. Integral definida e o
36 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações da Integral definida na geometria (áreas, volumes,
comprimentos), na Física e na Engenharia de Produção.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, H. Um curso de Cálculo Vol. 15. ed. LTC, 2001.
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: Funções, Derivação e
Integração. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3.ed. São Paulo: Habra, 1994.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. Cálculo 1 : Funções de uma Variável v1. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC , 2003.
COÊLHO, Flávio Ulhoa . Curso básico de calculo. São Paulo: Saraiva, 2005.
EDWARDS, JR, V e PENNEY, D. Cálculo com geometria analítica. 4.ed. Rio de Janeiro-RJ,
Editora Makron Books, 1999.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. v. 1. 5.ed. Rio de janeiro: Makron
Books, 1987.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica. 2.ed. São Paulo: Makron Books,
1994.
Ordem 13. Período 3º. CH. 72 horas (T. 18h. P. 54h.)
Linguagem de Programação para Engenharia de Produção
Conteúdos Específicos
Algoritmo: Formas de representação e noções de complexidade. Programação em Linguagem C:
Estrutura Condicional, Tipos de dados simples e estruturados, instruções de repetição, Estrutura
de dados unidimensional e Multidimensional, funções e procedimentos.
Bibliografia Básica
MANZANO, Jose Augusto N. Estudo dirigido linguagem C. 7. ed. Erica. 2005.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: módulo 1. Makron Books. 2005.
CORMEN, Thomas H. LEISERSON, Charles E. RIVEST, Ronald Et Al. Algoritmos. Elsevier.
2002.
Bibliografia Complementar
BOENTE, Alfredo. Aprendendo a programar em linguagem C: do básico ao avançado.
Brasport. 2003.
37 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
STROUSTRUP, Bjarne . A linguagem de programação C++. 3.ed.: Algoritmos.. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2002.
VAREJÃO, Flávio . Linguagens de programação java, C e C++ e outros conceitos e
técnicas.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
PAMBOUKIAN, Sergio Vicente D.; ZAMBONI, Lincoln César; BARROS, Edson de A. R.
Aplicações científicas em C++: da programação estruturada à programação orientada a
objetos. São Paulo: Páginas & Letras, 2010. 575 p.
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008.
Ordem 14. Período 3º. CH. 72 horas (T. 36h. P. 36h.)
Desenho Técnico Aplicado a Engenharia de Produção I
Conteúdos Específicos
Princípios de projeto, concepção de projetos, processo de projeto (identificação do problema,
conceitos, soluções, modelos/protótipos, desenhos). Evolução do projeto auxiliado por
computador. A estrutura industrial através de imagens computadorizadas. Introdução ao auto-
cad. Uso de plantas industriais eletrônicas. Desenho de plataformas de movimentação de carga.
Bibliografia Básica
FRENCH, Thomas; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5 ed. Rio de
Janeiro, Globo. 1995
ESTEPHANO, C. Desenho Técnico Básico. Livraria Técnica. . Rio de Janeiro: Editora Globo.
1984.
OLIVEIRA, Adriano. Autocad 2007: modelagem 3D e renderização em alto nível. 3.ed. Erica.
2007
Bibliografia Complementar
BALDAM, Roquemar , COSTA, Lourenço. Autocad 2008: utilizando totalmente. Erica. 2008.
ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. Vol. I. São Paulo: Plêiade, 2009/2010.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. São Paulo: LTC, 2006.
FERREIRA, F.; MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.
38 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Ordem 15. Período 3º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Gestão de Estoque e Suprimento
Conteúdos Específicos
Processos da atividade de materiais. Indicadores da gestão do estoque. Elaboração do
orçamento de estoques. Classificação dos estoques. Utilização da curva ABC. Cálculo do custo
dos estoques. Contagem de inventário. Cálculo dos estoques de segurança e lote econômico de
compra. Ponto de pedido e estoque de segurança. Analises gráficas para a tomada de decisão.
Bibliografia Básica
DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de material: uma abordagem logística. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar
BALLOU, Ronald. H. Gerenciamento da cadeia de suprimento, organização e logística
empresarial. 4.ed. Porto Alegre: Bookman. 2003.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Suplly Chain. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
ARBACHE, Fernado Saba et al. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. 2.ed. Rio
de Janeiro: FGV, 2006.
CHOPRA, S., MEINDL, P., Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Prentice
Hall, 2003.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
Ordem 16. Período 4º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Cálculo Diferente e Integral II
Conteúdos Específicos
39 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Aplicações da Integral definida na Física e na Engenharia. Técnicas de integração (integração por
partes, frações parciais,substituições trigonométricas).Integrais impróprias. Sequências e séries
numéricas. Série de Taylor. Séries de Fourier. Áreas planas em coordenadas polares. Curvas no
plano e no espaço (velocidade, aceleração, curvatura).
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, H. Um curso de Cálculo Vol 2. 5. ed. LTC, 2002.
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo B: Funções, Derivação e
Integração. 2.ed . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica Vol 2. 3.ed. São Paulo: Habra, 1994.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. Cálculo 2 . 7.ed. Rio de Janeiro: LTC , 2003.
COÊLHO, Flávio Ulhoa . Curso básico de calculo. São Paulo: Saraiva, 2005.
EDWARDS, JR, V e PENNEY, D. Cálculo com geometria analítica. 4.ed. Rio de Janeiro:
Editora Makron Books, 1999.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. v. 2. 5.ed. Rio de Janeiro: Makron
Books, 1987.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica. 2.ed. São Paulo: Makron Books,
1994.
Ordem 17. Período 4º. CH. 72 horas (T. 36h. P. 36h.)
Engenharia de Produto
Conteúdos Específicos
Conceito de produto. Desenvolvimento do produto: fases. Aspectos mercadológicos. Noção de
projeto modular. Projeto para manufatura e montagem. Métodos e ferramentas aplicados à
engenharia do produto. Técnicas de apresentação de projetos de produtos.
Bibliografia Básica
GURGEL, Floriano do A.- Administração do Produto. São Paulo: Atlas, 2001.
KAMINSKI, PAULO Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e
qualidade. São Paulo: LTC, 2000.
MATTAR, Fauze Najib. Gestão de produtos, serviços, marcas e mercados. São Paulo: Atlas,
2009.
40 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Bibliografia Complementar
BACK, Nelson; outros- Projeto Integrado de Produtos- Planejamento, Concepção e
Modelagem. São Paulo: Editora Manole, 2008.
BAXTER, Mike. Projeto de produto. Guia prático para o design de novos produtos. São
Paulo: Editora Edgard Blücher, 2000.
CHENG, Lin C.- QFD- Desdobramento da Função Qualidade na Gestão de Desenvolvimento
de Produtos. São Paulo: Edgad Blucher, 2007.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart e JOHNSTON, Robert. Administração da produção. São
Paulo: Atlas, 2009.
VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron Books, 1998.
Ordem 18. Período 4º. CH. 72 horas (T. 18h. P. 54h.)
Desenho Técnico Aplicado a Engenharia de Produção II
Conteúdos Específicos
Elaboração de plantas industriais. Desenho de componentes mecânicos industriais. Modelagem
2D. Modelagem 3D. Modelagem de superfícies. Padrões gráficos 2D/3D. Características do
hardware para CAD. Evolução da tecnologia das estações de trabalho para CAD. Periféricos de
entrada e de saída. Aplicações práticas utilizando um software de CAD.
Bibliografia Básica
RIVEST, Ronald Et Al. Autocad 2008: da modelagem à renderização em 3D guia de
referência. Visual Books. 2007
OLIVEIRA, Adriano. Autocad 2007: modelagem 3D e renderização em alto nível. 3.ed. Erica.
2007
JUSTI, Alexander Rodrigues. Autocad 2007 2D. Brasport. 2006
Bibliografia Complementar
BALDAM, Roquemar , COSTA, Lourenço. Autocad 2008: utilizando totalmente. Erica. 2008.
ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. Vol. I. São Paulo: Plêiade, 2009/2010.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. São Paulo: LTC, 2006.
FERREIRA, F.; MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.
41 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Ordem 19. Período 4º. CH. 72 horas (T. 54h. P. 18h.)
Física I
Conteúdos Específicos
Grandezas físicas, erros, desvios e incertezas. Construção de gráficos e sua interpretação.
Vetores. Velocidade e aceleração vetoriais. Os princípios da dinâmica. Aplicações das leis de
Newton. Trabalho e energia mecânica. Conservação da energia. Momento linear e conservação
do momento linear. Colisões. Rotação e momento angular. Dinâmica de corpos rígidos. Forca
que varia inversamente ao quadrado da distancia (gravitação).
Bibliografia Básica
YOUNG, HUGH D. ; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física I. 12.ed. Pearson, 2008.
RESNICK,R.; HALLIDAY,D.; WALKER,J. Fundamentos de Física 1 - Mecânica. 8. ed. Editora:
LTC,2009. v. 1.
TIPLER, Paul A. Física : para cientistas e engenheiros. mecânica oscilações e ondas
termodinâmicas. 5ed. São Paulo: LTC, 2006. v. 1.
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física – 3 - Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. 6a edição. Rio de Janeiro. 2008.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. , Princípios de Física - Volume 3. São Paulo: Thomnson,
2004.
TIPLER, P.A. - Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.2.
Ordem 20. Período 4º. CH. 36 horas (T. 18h. P. 18h.)
Sistemas e Simulação de Produção
Conteúdos Específicos
Conhecimento de sistemas informatizados de gestão da produção. Análise do desenvolvimento
setorial de uma unidade de produção através de sistema informatizado. Conceitos de gestão de
sistema informatizado de produção industrial. A importância de gráficos e tabelas na simulação
do processo de produção.
42 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Bibliografia Básica
CÔRREA, H; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da
produção: MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
O´BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet.
São Paulo: Saraiva, 2009
TURBAN, Efraim; RAINER, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da
informação: teoria & prática Rio de Janeiro: Campus, 2005
Bibliografia Complementar
HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 8. ed. McGraw-Hill
Brasil, 2006.
AREANALES et al. Pesquisa Operacional. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SLACK, Nigel. et al., Administração da produção. 3. ed. São Paulo : Atlas, 2009.
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Thompson/pioneira, 2006.
Ordem 21. Período 4º. CH. 36 horas (T. 36h. P. 0h.)
Optativa I
Conteúdos Específicos
Observado a apresentação da estrutura de disciplinas optativas do curso e oferecidas pela IES.
Ordem 22. Período 5º. CH. 72 horas (T. 36h. P. 36h.)
Química Geral
Conteúdos Específicos
Introdução a química geral. Noção de química orgânica e inorgânica. O desenvolvimento da
química industrial. O tratamento dos resíduos industriais e o meio ambiente. O processamento
químico. A importância dos gases e combustíveis no processo de produção industrial.
Refrigeração e tratamento do ar.
Bibliografia Básica
MORRIS, H. Fundamentos de química geral. 9ª Ed.LTC, 1998
RUSSEL, John B. Química geral, Vol. 1 e 2. 2ª Ed. Makron Books, 1994
43 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
ROSENBERG, Jerome L. Química geral. Coleção SCHAUM. 8ª Ed. Bookman Companhia, 2003.
Bibliografia Complementar
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. Vol. 1 e 2. 2ª Ed. LTC, 1986
BROWN, LEMAY, BURSTEN. Química, a Ciência Central. São Paulo,Pearson-Prentice
Hall,2005.
KOTZ,J.C. ; TREICHEL,P. Química e reações químicas, LTC,Rio de Janeiro,1998.
ATKINS, Peter & JONES, Loretta. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2001.
HILSDORF, J.W, DELEO, N. B., TASSINARI, C.A. E COSTA, I., Química Tecnológica, Ed
Thomson,
2004.
Ordem 23. Período 5º. CH. 72 horas (T. 36h. P. 36h.)
Física II
Conteúdos Específicos
Oscilações: oscilações amortecidas e forçadas. Ondas. Som. Fluidos. Temperatura. Calor -
primeira Lei da Termodinâmica. Propriedades dos gases. Segunda Lei da Termodinâmica. Teoria
cinética dos gases. Transferência de calor e de massa
Bibliografia Básica
RAMALHO JUNIOR, Francisco. Os Fundamentos da Física- vol. 2- termologia óptica ondas.
Moderna,1995.
MASSON, T.J., SILVA, G.T. Manual de Física Experimental. São Paulo: Editora Plêiade.
2006.
RESNICK,R.; HALLIDAY,D.; WALKER,J. Fundamentos de Física 2 : gravitação, ondas
termodinãmica . 8. ed. Editora: LTC,2009. v. 1.
Bibliografia Complementar
TIPLER, Paul A. Física : para cientistas e engenheiros. mecânica oscilações e ondas
termodinâmicas. 5ed. São Paulo: LTC, 2006. v. 2.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física – 3 - Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. 6a edição. Rio de Janeiro. 2008.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. , Princípios de Física - Volume 3. São Paulo:
Thomnson,2004.
44 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física – volume 1 - Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A. 6a edição. Rio de Janeiro. 2008
Ordem 24. Período 5º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Gestão de Custos da Produção
Conteúdos Específicos
Conceituação e classificação de custos. Avaliação do comportamento dos custos. Relação entre
custos e volume de produção. Análise do ponto de equilíbrio. Custos de múltiplos produtos e
atividades. Sistema de custeio por ordem de serviço e produção industrial. Sistema de custeio de
processos de múltiplos estágios. Sistema de custeio em atividades. Análise de variação de
custos. Decisões sobre composto de produtos.
Bibliografia Básica
BORNIA, Antonio C. Análise gerencial de custos. Porto Alegra: Bookman, 2002.
HANSEN, Don R., MOWEN, Maryanne M. Gestão de Custos, São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2001.
HORNGREN, Charles T., FOSTER, G., DATAR, S.M. Contabilidade de Custos, Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.
Bibliografia Complementar
ROBLES JR., Antonio. Custos da qualidade: aspectos econômicos da gestão da qualidade e
da gestão ambiental. 2ª ed. Revisada e ampliada. São Paulo: Atlas, 2003.
CHEN, Kung H; COKINS, Gary; BLOCHER, Edward J.; LIN, Thomas W. Gestão estratégica de
custos. Tradução da 3ª edição norte-americana. São Paulo: MAKRON Books - McGraw-Hill,
2007.
BARRETO, Maria da Graça Pitiá. Controladoria na Gestão: a relevância dos custos da
qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.
ATKINSON, Anthony A. ET AL - Contabilidade Gerencial, São Paulo: Atlas, 2000.
Ordem 25. Período 5º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Gestão de Seres Humanos
45 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Conteúdos Específicos
De recursos humanos a seres humanos, mudanças e desenvolvimento de talentos. Os recursos
humanos da organização. O planejamento de recursos humanos. Funções básicas. Evolução e
tendências. Clima e cultura organizacional. Poder e conflito. Representação sindical e
associações. Processos de negociação coletiva.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Antonio Vieira de. Administração de Recursos humanos. 2. ed. Cengale, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. 9. ed. São Paulo: São Paulo: Atlas, 2009.
ULRICH, Dave. A Transformação do Rh - Construindo Os Recursos Humanos de Fora Para
Dentro. Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
KANAANE, Roberto. Comportamento humano na organização. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1995
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
DOORLEY, Thomas. Crescimento Organizacional baseado em valor. São Paulo: Editora
Futura, 2000.
GOLDSMITH, Marshall; LYONS, Laurence; FREAS, Alyssa. Coaching: o exercício da
liderança. Rio de
Janeiro, Editora Campus, 2003.
MARX, Roberto. Trabalho em grupos e autonomia como instrumento de competição. São
Paulo:
Atlas, 2000.
Ordem 26. Período 5º. CH. 72 horas (T. 54h. P. 18h.)
Mecânica Geral Industrial
Conteúdos Específicos
Introdução à engenharia mecânica. Atribuições e campos de trabalho do engenheiro mecânico.
Ética e exercício profissional. Introdução às práticas de laboratórios.
Bibliografia Básica
WICKERT, Jonathan A. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Thomson, 2007.
46 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
AMARAL, A. L. O. Equipamentos Mecânicos: Análise de Falhas e Solução de Problemas.
Rio de Janeiro: QualityMark, 2002.
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia.
Florianópolis: UFSC, 2000.
Bibliografia Complementar
BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Richard J. Mecânica. São Paulo: Thomson Learning Ltda., 2003.
TONGUE, Benson H.; SHEPPARD, Sheri D. Dinâmica, Análise e Projeto de Sistemas em
Movimento. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física - Volume 4. São Paulo:
Thomnson,2004.
TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros - Volume II, Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A. , Rio de Janeiro, 2009
VALERIANO, Dalton L. Gerência em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São
Paulo: Makron Books, 1998.
Ordem 27. Período 6º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Planejamento e Controle de Produção I
Conteúdos Específicos
Definição de operações e elementos de trabalho. Cronometragem. Estudo de tempos,
amostragem do trabalho. Tempo padrão. Estudo de movimentos, técnicas de registro e análise.
Rede PERT e caminho critico. Diagrama de fluxo de processo. Estudos de casos.
Bibliografia Básica
DAVIS, Mark M. et al. Fundamentos da administração da produção. 3.ed. Porto alegre: Bookman,
2003.
SLACK, Nigel. et al., Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LAUGENI, Fernando P. ; MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. 2. ed. São Paulo :
Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
SILVA, Adephino Teixeira da. Administração básica. São Paulo: Atlas, 2000.
MOREIRA, Daniel Augusto . Administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo :
Thomson-Pioneira, 2008.
47 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
CÔRREA, H; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da
produção: MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Ordem 28. Período 6º. CH. 72 horas (T. 54h. P. 18h.)
Eletricidade Aplicada a Engenharia de Produção
Conteúdos Específicos
Conceitos básicos de Eletrostática. Análise vetorial, força, campo eletrostático. Medidas elétricas.
Potencial e energia eletrostática. Dielétricos. Condutores. Capacitancia. Campo magnético.
Indutância. Equações de Maxwell. Circuitos Elétricos. Geração de Energia Elétrica.
Transformadores. Circuito de Correntes Alternada. Aplicações. Motores e Instalações Elétricas.
Bibliografia Básica
GUSSOW, M. Eletricidade Básica, 2ª. Edição, São Paulo: Makron Books, 1996.
NILSSON, James W. ; RIEDEL, Susan A.. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo: Makron Books
do Brasil, 2009.
BURIAN JR, Yaro. ; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2006.
Bibliografia Complementar
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
NISKIER, J. e MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em Corrente Alternada. 6 ed. São Paulo: Érica, 2002.
CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 13 ed. São Paulo: Érica, 2005.
CREDER, H. Instalações Elétricas. Editora LTC . Livros Técnicos e Científicos - São Paulo, 14ª
NORMAS TÉCNICAS da ABNT :
- NBR 5410 - Instalações Elétricas em Baixa Tensão.
- NBR 5419 - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
Ordem 29. Período 6º. CH. 72 horas (T. 36h. P. 36h.)
Processos de Fabricação
Conteúdos Específicos
48 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Atividades técnicas de produção. Serramento. Plainamento. Furação. Torneamento. Fresamento.
Retífica. Processos não-convencionais de usinagem.
Bibliografia Básica
PORTO, Arthur Jose Vieira. Usinagem de Ultraprecisão. Rima, 2004.
DINIZ, Anselmo; MARCONDES, Francisco; COPPINI, Nivaldo. Tecnologia da Usinagem dos
Materiais. 6. ed. Artiliber, 2008.
FERRARESI, D. ,Fundamentos da Usinagem dos Metais,Edgar Blücher ,1977.
Bibliografia Complementar
Shackelford, J.F.: Ciência dos Materiais, 6ª edição, Pearson Education, São Paulo, 2008.
Chiaverini, V. Aços e ferros fundidos. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e
Materiais. 2005.
Chiaverini, V. Tecnologia mecânica.Vol. II., São Paulo: Mc Graw Hill.1986 (Arquivo digital pdf)
Ordem 30. Período 6º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Engenharia da Qualidade I
Conteúdos Específicos
Introdução sobre a qualidade absoluta e relativa. Os 5 Ss. Os gurus da qualidade. A qualidade no
mundo atual, conceitos e práticas. Princípios da Gestão da Qualidade. Foco na cliente e outras
partes interessadas. Visão sistêmica e abordagem por processos.
Bibliografia Básica
GIL, Antônio Loureiro. Gestão da qualidade empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
JURAN, J. M. A Qualidade desde o Projeto . Novos Passos para o planejamento da
Qualidade em
Produtos e Serviços São Paulo: Pioneira Thomson, 2006.
ROCHA, Alexandre Varanda et al, Gestão da qualidade. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
Bibliografia Complementar
ARANTES, Nélio. Sistema de gestão Empresarial: conceitos permanentes na administração de
empresas válidas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CORNACHIONE JÚNIOR, Edgar Bruno. Sistemas integrados de gestão: uma abordagem da
tecnologia da informação aplicada à gestão econômica. São Paulo: Atlas, 2001.
49 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugênio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cesar
Ribeiro. Controle Estatístico de Qualidade. São Paulo: Ed. Atlas, 2004.
SAMOHYL, Robert Wayne. Controle Estatístico da Qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo:
Atlas, 2010.
Ordem 31. Período 6º. CH. 36 horas (T. 36h. P. 0h.)
Noções de Pesquisa Mercadológica
Conteúdos Específicos
Introdução a pesquisa social e a especificidade da pesquisa de mercado. Os diversos tipos de
pesquisa social. Pesquisa de opinião e pesquisa de Marketing. Métodos de pesquisa:
Abordagens qualitativas e quantitativas. A atividade de pesquisa e o processo de planejamento:
Instrumentais, coleta de dados, métodos estatísticos em pesquisas mercadológicas e de
comunicação. Fatores que influenciam o comportamento do consumidor. Ética na pesquisa de
mercado
Bibliografia Básica
KOTLER,Philip . Administração de Marketing. 5.ed.: analise, planejamento, implementação e
controle . São Paulo: Atlas, 2009.
MALHOTRA, M. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada.. Porto Alegre: Ed.
Bookman, 2006.
SOLOMON, M. R. O comportamento do consumidor. Porto Alegre: Ed. Bookman 2002.
Bibliografia Complementar
McDANIEL, Carl, GATES, Roger, Pesquisa de Marketing. São Paulo: Thomson, 2003.
MARCONI, Marina de A. e LAKATOS, Eva M., Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
SHETH, J. N.; MITTAL, B., NEWMAN, B. I., Comportamento do cliente: indo além do
comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2001.
Ordem 32. Período 6º. CH. 36 horas (T. 36h. P. 0h.)
Optativa II
Conteúdos Específicos
50 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Observado a apresentação da estrutura de disciplinas optativas do curso e oferecidas pela IES.
Ordem 33. Período 7º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Planejamento e Controle de Produção II
Conteúdos Específicos
Diferenças nos ambientes de produção. Sistemas de manufaturas, por projeto, jobbing, lote ou
batelada, massa e continuo. Métodos de planejamento da produção: MRP-II, ERP, Just-in-time,
Kambam. Controle de Produção, gerenciamento e sequências de ordens de trabalho e produção.
O custo de cada ordem de produção. Formação do custo na indústria. Estudos de casos.
Bibliografia Básica
MOREIRA, Daniel Augusto . Administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo:
Thomson-Pioneira, 2004. 619p.
SLACK, Nigel. et al., Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LAUGENI, Fernando P. ; MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. 2. ed. São Paulo :
Saraiva, 2005. 562p.
Bibliografia Complementar
DAVIS, Mark M. et al. Fundamentos da administração da produção. 3. ed. Porto alegre:
Bookman, 2003.
TAYLOR, Frderick W. Princípios de administração científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
5ex.
SILVA, Adephino Teixeira da. Administração básica. São Paulo: Atlas, 2000.
Ordem 34. Período 7º. CH. 72 horas (T. 36h. P. 36h.)
Engenharia da Qualidade II
Conteúdos Específicos
Sistema da Gestão da Qualidade. Qualidade Assegurada da organização e dos fornecedores.
Instrumentos de acreditação de serviço. Métodos e ferramentas para melhoria contínua.
Estratégias de implantação e monitoramento de programas de qualidade. Instrumentos de
avaliação da qualidade. Estudo de caso, pesquisa sobre a qualidade de serviços e /ou produtos.
Bibliografia Básica
51 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
GIL, Antônio Loureiro. Gestão da qualidade empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
ARANTES, Nélio. Sistema de gestão Empresarial: conceitos permanentes na administração de
empresas válidas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CORNACHIONE JÚNIOR, Edgar Bruno. Sistemas integrados de gestão: uma abordagem da
tecnologia da informação aplicada à gestão econômica. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugênio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cesar
Ribeiro. Controle Estatístico de Qualidade. São Paulo: Ed. Atlas, 2004.
SAMOHYL, Robert Wayne. Controle Estatístico da Qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo:
Atlas, 2010.
JURAN, J. M. A Qualidade desde o Projeto . Novos Passos para o planejamento da
Qualidade em
Produtos e Serviços São Paulo: Pioneira Thomson, 2006.
ROCHA, Alexandre Varanda et al, Gestão da qualidade. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
Ordem 35. Período 7º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Gestão da Manutenção Industrial I
Conteúdos Específicos
Introdução a gestão de manutenção. Tipos de manutenções. Função da manutenção industrial.
Análise dos custos de manutenção. Elaboração do plano de manutenção.
Bibliografia Básica
SOUZA, Valdir Cardoso de. Organização e Gerência da Manutenção. 1. ed. São Paulo: All
Print, 2005.
FARIA, Jose Geraldo de Aguiar. Administração da Manutenção. São Paulo: Edgard Blucher,
1994.
PINTO, Alan Kardec; NASCIF, Júlio Aquino. Manutenção: função estratégica. 2. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2001.
Bibliografia Complementar
SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual Prático de Manutenção Industrial. 1. Ed. São Paulo:
Ícone, 1999.
52 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
TAKAHASHI, Yoshikazu; e TACASHI, Osada, TPM MPT. Manutenção Produtiva Total. São
Paulo: IMAN, 2º Ed. 2000.
DORF, R. C. Sistemas de controle moderno, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
AMARAL, A. L. O. Equipamentos Mecânicos: Análise de Falhas e Solução de Problemas.
Rio de Janeiro: QualityMark, 2002.
Ordem 36. Período 7º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Gestão de Transportes
Conteúdos Específicos
Modais de transporte. Analise de custo de transporte por tipo de modal, observando as vantagens
e desvantagens de cada tipo de modal. Vantagens competitivas de acordo com cada tipo de
carga. Forma de carregamento e armazenamento de carga para o transporte. Operadores
logísticos. Canais de distribuição. Negociações e frete. O sistema multimodal no Estado do
Tocantins.
Bibliografia Básica
BIRD, R.B.; STEWART, W.R.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
DORNIER, Philippe.Pierrre et al. Logística e Operações Globais:textos e casos. São Paulo:
Atlas, 2000.
LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa. Prentice Hall, 2003.
Bibliografia Complementar
LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa. Prentice Hall, 2003.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimento. São Paulo:
Pioneira,
1997.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São
Paulo: Saraiva, 2006.
VASCONCELLOS, E. A. A Cidade, o Transporte e o Trânsito. São Paulo: Prolivros, 2005.
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES . Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos. Brasília, 1988.
53 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Ordem 37. Período 7º. CH. 72 horas (T. 54h. P. 18h.)
Automação Industrial
Conteúdos Específicos
Introdução aos diversos sistemas de automação. Forma de mecanização, automação e
automação flexível. Automação, problemas e estratégias de produção. Sistemas integrados.
Estudo de casos, automação do projeto.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do movimento e processos contínuos.
2 ed. São Paulo: Erica. 2006.
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: PLC teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial – Série Brasileira de Tecnologia. 10 ed. São
Paulo: Erica. 2011.
Bibliografia Complementar
SLACK, Nigel. et al., et al., Administração da Produção. São Paulo, Atlas, 2009.
MORAES, Cícero C.; Castrucci, Plínio de L. Engenharia de Automação Industrial. 2ed. Rio de
Janeiro: LTC. 2001.
DORF, R. C. Sistemas de controle moderno, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
AMARAL, A. L. O. Equipamentos Mecânicos: Análise de Falhas e Solução de Problemas.
Rio de Janeiro: QualityMark, 2002.
Ordem 38. Período 8º. CH. 72 horas (T. 54h. P. 18h.)
Engenharia de Embalagens
Conteúdos Específicos
Tipos de embalagens. Materiais para as embalagens. As embalagens e o meio-ambiente. A
influência da embalagem na decisão de compra. Embalagens como ferramentas de marketing.
Embalagem como sistema. A segurança industrial e as embalagens especiais. A embalagem e a
logística integrada. O custo da embalagem na formação de preço de produto. A importância do
design. A decisão de lançar uma nova embalagem. Etapas para o desenvolvimento de
embalagens. Estudo prático para a criação de uma embalagem de produto.
54 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Bibliografia Básica
Gurgel, Floriano C. A. Administração do produto. São Paulo: Atlas, 2001.
GURGEL, Floriano. C. A. Administração da Embalagem. São Paulo: Cengage Learning. 2007.
CARVALHO, M.A. Engenharia de embalagens. São Paulo: Novas Conquistas, 2008.
Bibliografia Complementar
MESTRINER, F. Curso design de embalagem: design de embalagem I e II. São Paulo: Escola
de Criação da Escola Superior de Propaganda e Marketing, 1999.
CASTRO, A. G. ; POUZADA, A. S. Embalagens para a Indústria Alimentar. São Paulo: Instituto
Piaget. 2003.
ANVISA. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br
Ordem 39. Período 8º. CH. 72 horas (T. 54h. P. 18h.)
Gestão da Manutenção Industrial II
Conteúdos Específicos
Gestão de custos da manutenção. Organização da estrutura de engenharia de manutenção
industrial. Implementação do plano de manutenção. Estudos de casos.
Bibliografia Básica
SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual Prático de Manutenção Industrial. 1. Ed. São Paulo:
Ícone, 1999.
FARIA, Jose Geraldo de Aguiar. Administração da Manutenção. São Paulo: Edgard Blucher,
1994.
PINTO, Alan Kardec; NASCIF, Júlio Aquino. Manutenção: função estratégica. 2. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2001.
Bibliografia Complementar
SOUZA, Valdir Cardoso de. Organização e Gerência da Manutenção. 1. ed. São Paulo: All
Print, 2005.
TAKAHASHI, Yoshikazu; e TACASHI, Osada, TPM MPT. Manutenção Produtiva Total. São
Paulo: IMAN, 2º Ed. 2000.
DORF, R. C. Sistemas de controle moderno, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
55 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
AMARAL, A. L. O. Equipamentos Mecânicos: Análise de Falhas e Solução de Problemas.
Rio de Janeiro: QualityMark, 2002.
Ordem 40. Período 8º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Administração Financeira e Orçamentária
Conteúdos Específicos
Introdução a gestão financeira. Juros simples e juros compostos. Fluxo de caixa. Indicadores
financeiros. Noção de contabilidade gerencial. Aspectos do planejamento financeiro. Sistema
orçamentário.
Bibliografia Básica
BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1996.
BRIGHAN, Eugene F. & HOUSTON, José F. Fundamentos da moderna Administração
Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
GITMANN, Laurence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
LEMES JUNIOR, A. B.; CHEROBIM, A. P. M. S.; RIGO, C. M. Administração financeira:
princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
SECURATO, J. R. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo: Atlas, 1996.
SOBANSKI, J. J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. São Paulo:
Atlas, 1996.
ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle
financeiro. P. Alegre: Sagra , 2007
Ordem 41. Período 8º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Marketing
Conteúdos Específicos
Marketing, conceitos e evolução. Composto de marketing, os quatros Ps de marketing. O
ambiente do marketing. Pesquisas e sistemas de informação. Comportamento do Consumidor.
Segmentação. Estratégias para produtos e serviços. Estratégias de preço. Canais de distribuição.
Estratégias de Comunicação.
56 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo. Atlas, 2006.
CHURCHILL, Gilbert A . Marketing – criando valor para o cliente. São Paulo. Saraiva. 2003.
LAS CASAS, Alexandre Luizzi. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira – São Paulo. Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
MALHOTRA, Naresch. Pesquisa de Marketing – uma orientação aplicada. 3 edição. Porto
Alegre, Boockman, 2001.
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. 4ª edição. São Paulo. Atlas, 2001.
MADRUGA, Roberto. Guia de Implantação de Marketing de Relacionamento e CRM. São
Paulo. Atlas. 2004.
PREDEBON, José. Curso de Propaganda. São Paulo. Atlas, 2004.
Ordem 42. Período 8º. CH. 90 horas (T. 90h. P. 0h.)
Estágio Supervisionado I
Conteúdos Específicos
Orientações básicas sobre a disciplina, para que o aluno desenvolva as atividades previstas no
Plano de Estágio, estão descritas no item 26 desse documento (Projeto Político Pedagógico do
Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC). No final da carga horária o aluno deverá
produzir o relatório do estágio supervisionado I.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2009.
VERGARA, Sylvia Constant. Projeto e Relatório de Pesquisa em Administração. São Paulo:
Atlas, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de
Pesquisa, Amostragens e Técnicas de Pesquisa, Elaboração, Análise e Planejamento de
Dados. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
TENORIO, Fendando Guilherme (coord.). Avaliação de Projetos Comunitários: Uma
Abordagem Técnica. São Paulo: Loyola, 2010.
57 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
FRANÇA, Júlia Lessa. Manual para Normatização de Publicações Cientificas. Belo Horizonte:
UFMG, 2009.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos: Como Transformar Ideias
em Resultados. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso: Uma Estratégia de Pesquisa. São Paulo:
Atlas, 2006.
Ordem 43. Período 9º. CH. 72 horas (T. 54h. P. 18h.)
Geoprocessamento e Arranjo Físico industrial
Conteúdos Específicos
Noções de geoprocessamento. Medidas e ângulos. Medidas diretas e indiretas. Cálculos e
coordenadas topográficas. Observação de espaço e terreno para a instalação de parque
industrial. As fases da construção de instalações industriais e de serviço. O arranjo físico de
produção. Os espaços urbanos e rurais e as organizações. O planejamento de espaços
geográficos. Estudo de casos, exemplos práticos de tecnologias.
Bibliografia Básica
JOLY, Fernand. A cartografia. 5ª Ed. Papirus, 2003.
MOURA, Ana Clara M. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. Belo
Horizonte: 2003. (acompanha CD-ROM).
BLACK, J.T. O Projeto da Fábrica com Futuro. Porto Alegre: Ed. Bookman. 2001.
Bibliografia Complementar
SLACK, Nigel; et. al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.
BARNES, R. Estudo de Movimentos e de tempos, Projeto e Medida do trabalho. São Paulo:
Edgard
Blucher, 1985.
Harmon, RoyL. E Peterson, Leroy D. Reinventando a fábrica-conceitos modernos de
produtividade aplicados na prática. Rio de Janeiro: Campos, 1991.
ZUQUETTE , LAZARO V.; GANDOLFI, Nilson. A cartografia geotécnica. Oficina de textos,
2004.
58 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Ordem 44. Período 9º. CH. 36 horas (T. 36h. P. 0h.)
Empreendedorismo
Conteúdos Específicos
Introdução ao empreendedorismo, empreendimento e empresa. Oportunidade de negócios,
criatividade e visão empreendedora. A formação e desenvolvimento de empreendedores. O perfil
do empreendedor de sucesso. O planejamento e as ferramentas de gestão e avaliação de
empreendimentos. A oferta de trabalho e a iniciativa empreendedora. Políticas e estratégias para
os empreendimentos emergentes. Órgãos e instituições de apoio ao empreendedor. Noção de
plano de negócio: Introdução; Escopo; Tempo; Recursos Humanos; Custos; Comunicação;
Qualidade; Riscos; Aquisição e Terceirização; Integração.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2005.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da
criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
BATEMAN, Thomas S.; Scott A. Snell. Administração: construindo vantagem competitiva.
São Paulo: Atlas, 1998.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 3.ed. São Paulo: Cultura, 1999.
SALIM, Cesar Simões. Construindo plano de negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Ordem 45. Período 9º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Noções de Comércio Exterior
Conteúdos Específicos
Introdução ao comércio exterior. Mercado globalizado de produtos e serviço. Balança comercial.
Avaliação econômica do comércio internacional. Commodities e produtos de exportação
brasileiro. SISCOMEX. Inconterms. Despacho aduaneiro de importação e exportação. Drawback.
Bibliografia Básica
59 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
FARO, R. Faro, R. Curso de Comércio Exterior. São Paulo: Atlas, 2000.
BAUMANN, Renato; CANUTO, Otaviano; GONÇALVES, Reinaldo. Economia internacional: teoria e
experiência brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 10ex.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comercio exterior. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da. Economia internacional.
São Paulo: Saraiva, 2004.
CAVES, Richard; FRANKEL, Jeffrey A.; JONES, Ronald W. Economia internacional: comércio
e transações globais. São Paulo: Saraiva, 2001.
BIZELLI, João dos Santos. Noções básicas de importação. 8. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio exterior: teoria e gestão. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
SOUSA, José Meireles de. Fundamentos do Comércio Internacional. São Paulo: Saraiva,
2009.
Ordem 46. Período 9º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Gestão do Desenvolvimento de Produtos
Conteúdos Específicos
Processo de desenvolvimento de produtos. Ciclo de vida de projeto e de produto. Fases do
processo de projeto de produtos industriais. Identificação das necessidades dos clientes.
Estabelecimento dos requisitos dos clientes e dos requisitos do projeto. Estabelecimento das
especificações do projeto. Geração de concepções. Seleção de concepções.
Bibliografia Básica
ROZENFELD, H.; et. al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a
melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006.
Gurgel, Floriano C. A. Administração do produto. São Paulo: Atlas, 2001.
MALHOTRA, N.K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman,
2006.
Bibliografia Complementar
PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.; GROTE, K. Projeto na engenharia. São Paulo: Edgard
Blücher, 2005.
60 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
DENIS, R.C. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher., 2000.
GURGEL, Floriano. C. A. Administração da Embalagem. São Paulo: Cengage Learning. 2007.
Ordem 47. Período 9º. CH. 36 horas (T. 36h. P. 0h.)
TCC I
Conteúdos Específicos
Atendimentos presenciais para a orientação do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso, que
envolve o levantamento, a análise e a difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada pelo
discente, dentro do que é preconizado pela metodologia científica apresentada em disciplinas
especificas e a programação descrita ma matriz curricular do curso.
Bibliografia Básica:
FAHESA / ITPAC. Manual Para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Araguaína:
FAHESA/ITPAC, 2011
MELO, C.; NETTO, A. A. DE O. Metodologia da Pesquisa Cientifica. Guia prático para
apresentação de trabalhos. São Paulo: Visual Books, 2008.
ABNT. NBR 6023. Como fazer Referências Bibliográficas em documentos técnico-
científicos. Rio de Janeiro: ABNT, agosto de 2002 (NB 66).
Bibliografia Complementar:
GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000.
RAMOS, A. Metodologia da pesquisa cientifica: como uma monografia pode abrir o
horizonte do conhecimento. São Paulo: Atas, 2009.
Ordem 48. Período 9º. CH. 90 horas (T. 18h. P. 72h.)
Estágio Supervisionado II
Conteúdos Específicos
Orientações básicas sobre a disciplina, para que o aluno desenvolva as atividades previstas no
Plano de Estágio, estão descritas no item 26 desse documento (Projeto Político Pedagógico do
61 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC). No final da carga horária o aluno deverá
produzir o relatório do estágio supervisionado II.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2009.
VERGARA, Sylvia Constant. Projeto e Relatório de Pesquisa em Administração. São Paulo:
Atlas, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de
Pesquisa, Amostragens e Técnicas de Pesquisa, Elaboração, Análise e Planejamento de
Dados. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
TENORIO, Fendando Guilherme (coord.). Avaliação de Projetos Comunitários: Uma
Abordagem Técnica. São Paulo: Loyola, 2010.
FRANÇA, Júlia Lessa. Manual para Normatização de Publicações Cientificas. Belo Horizonte:
UFMG, 2009.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos: Como Transformar Ideias
em Resultados. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso: Uma Estratégia de Pesquisa. São Paulo:
Atlas, 2006.
Ordem 49. Período 10º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Gestão da Agroindústria
Conteúdos Específicos
Características e dinâmica sistêmica da agroindústria. Gestão estratégica e competitiva dos
segmentos produtivos na agroindústria. Fatores influenciadores da competitividade sistêmica na
agroindústria. O modelo agroindustrial no norte do Brasil. Estudos de caso.
Bibliografia Básica
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CALLADO, Antônio André Cunha (Org.). Agronegócio. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ARAÙJO, Massilo J. Fundamentos de Agronegócios. 3. ed. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BARROSO, Lucas Abreu; ZIBETTI, Darcy Walmor. Agroindústria. São Paulo: Leud, 2009.
62 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
ARBAGE, A. P. Fundamentos de Economia Rural. Chapecó: Argos, 2006.
BRUM, L.A.; MÜLLER (Org.) Aspectos do Agronegócio no Brasil. Ijuí: UNIJUÍ, 2008.
Ordem 50. Período 10º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Ergonomia e Segurança
Conteúdos Específicos
Ergonomia, ergonomia de correção e concepção, sua aplicabilidade nos mais diversos tipos de
atividades de trabalho. Tecnologia, ações organizacionais, econômicas e sociais para melhoria
da qualidade de vida do trabalhador. Segurança no trabalho. EPI (Equipamentos de proteção
individual). Documentos relacionados a gestão da segurança e ao meio-ambiente do trabalho.
LER / DORT.
Bibliografia Básica
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto de produção. São Paulo : Editora Edgard Blücher, 2010.
KROEMER, K.H.E; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
ABRAHÃO, Júlia. Introdução à Ergonomia: da prática à Teoria. Edgard Blucher, 2009.
Bibliografia Complementar
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. Tradução Itiro Iida. São Paulo : Edgard
Blücher, 2004, reimpressão 2008.
GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. São Paulo:
Escrituras, 2003. 255p.
MASCULO, Francisco Soares; VIDAL, Mario César. Ergonomia: trabalho adequado e eficiente.
Campus, 2007.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR17.1978.
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEFBAD7064803/nr_17.
Ordem 51. Período 10º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Normalização e Certificação da Qualidade
Conteúdos Específicos
63 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Histórico da qualidade. Controle da qualidade total. Controle e Melhoria de Processos.
Gerenciamento da qualidade total. Ferramentas da qualidade. Sistema normalizados da
qualidade. Auditoria da qualidade. Certificação ISO.
Bibliografia Básica
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC . Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte: Nova Lima,
2004.
CARVALHO, Marly Monteiro de. et al. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
OLIVEIRA, Otávio j. (Org.). Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Otávio J. (org.). Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo: Pioneira,
2004.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo:
Atlas. 2007.
Ordem 52. Período 10º. CH. 36 horas (T. 36h. P. 0h.)
Chefia e Liderança
Conteúdos Específicos
Líder ou chefe. Conceitos básicos, funções e atribuições do chefe. Delegações e atribuições.
Conceito, requisitos e tipos de liderança. Seleção e treinamento. Cooperação. Responsabilidade.
Normas e regras práticas de chefe e gerência.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Maria Thereza P. Capital intelectual . São Paulo: Atlas, 2000
DRUCKER, Peter F. O líder do futuro. São Paulo: Futura, 2000.
HESSELBEIN, Frances; GOLDSMITH, Marshall e BECKHARD, Richard. O líder do futuro. São
Paulo: Futura, 2000.
Bibliografia Complementar
JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo? Rio de Janeiro: Record, 2000.
ROMÃO, Cesar. Sonhando e realizando. São Paulo: Mandarim, 2000.
SHINYASHIKI, Roberto. Os donos do futuro. São Paulo: Gente, 2000.
64 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2000.
ZENGER, John H. Desperte o líder que há em você . São Paulo: Futura, 2000.
Ordem 53. Período 10º. CH. 90 horas (T. 18h. P. 72h.)
Estágio Supervisionado III
Conteúdos Específicos
Nesta etapa do estágio supervisionado o aluno será capaz de diagnosticar e analisar as
organizações forma integrada e globalizada, tendo como referencias os conhecimentos
adquiridos durante o curso. O mesmo aluno poderá registrar as praticas e os conceitos e estudos
desenvolvidos ao longo do curso em documento como forma de comprovação das atividades de
estágio.
Orientações básicas sobre a disciplina, para que o aluno desenvolva as atividades previstas no
Plano de Estágio, estão descritas no item 26 desse documento (Projeto Político Pedagógico do
Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC). No final da carga horária o aluno deverá
produzir o relatório do estágio supervisionado III.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2009.
VERGARA, Sylvia Constant. Projeto e Relatório de Pesquisa em Administração. São Paulo:
Atlas, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de
Pesquisa, Amostragens e Técnicas de Pesquisa, Elaboração, Análise e Planejamento de
Dados. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
TENORIO, Fendando Guilherme (coord.). Avaliação de Projetos Comunitários: Uma
Abordagem Técnica. São Paulo: Loyola, 2010.
FRANÇA, Júlia Lessa. Manual para Normatização de Publicações Cientificas. Belo Horizonte:
UFMG, 2009.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos: Como Transformar Ideias
em Resultados. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso: Uma Estratégia de Pesquisa. São Paulo:
Atlas, 2006.
65 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Ordem 54. Período 10º. CH. 36 horas (T. 18h. P. 18.)
TCC II
Conteúdos Específicos
Atendimentos presenciais para a orientação do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso, que
envolve o levantamento, e atividades práticas para análise e a difusão dos resultados obtidos na
pesquisa realizada pelo discente.
Bibliografia Básica:
FAHESA / ITPAC. Manual Para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Araguaína:
FAHESA/ITPAC, 2011
MELO, C.; NETTO, A. A. DE O. Metodologia da Pesquisa Cientifica. Guia prático para
apresentação de trabalhos. São Paulo: Visual Books, 2008.
ABNT. NBR 6023. Como fazer Referências Bibliográficas em documentos técnico-
científicos. Rio de Janeiro: ABNT, agosto de 2002 (NB 66).
Bibliografia Complementar:
GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000.
RAMOS, A. Metodologia da pesquisa cientifica: como uma monografia pode abrir o
horizonte do conhecimento. São Paulo: Atas, 2009.
Disciplinas Optativas:
OP-1. 36horas (T. 36h. P. 0h.)
Gestão do 3º Setor
Conteúdos Específicos
Conceitos de Terceiro Setor, Economia Social e Economia Solidária. Natureza e ação sócio-
econômica de organizações não governamentais, fundações, institutos, cooperativas,
associações comunitárias, organizações da sociedade civil de caráter público (OSCIP) e de
entidades filantrópicas. Delineamento do campo científico de estudo dessas organizações. A
gestão de organizações do Terceiro Setor, da Economia Solidária e da Economia Social. Noções
das dimensões sociais, políticas e econômicas relacionadas ao fenômeno: sociedade civil,
66 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
democracia, espaço público, autonomia social, desenvolvimento local sustentável, gestão
ambiental, interfaces sociedade civil/Estado/setor privado. Formas de gestão das Organizações
do Terceiro Setor: Autogestão, Cogestão, Gestão Participativa e Heterogestão. Relações de
Poder e Organizações Sociais.
Bibliografia Básica
FERRAREZI, E.; REZENDE, V. OSCIP - Organização da sociedade civil de interesse público:
a lei 9.790/99 como alternativa para o terceiro setor. 2. ed. Brasília: Comunidade Solidária.
MONTAÑO, C. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção
social. 3.ed. São Paulo: Cortez. 2005.
SZAZI, E. Terceiro setor: regulação no Brasil. 3. ed. São Paulo: Petrópolis, 2003.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Lei 5764, de 16 de Dezembro de 1971. Lei do Cooperativismo.
BRASIL. Lei 9867, de 10 de Novembro de 1999. Lei das Cooperativas Sociais.
BRASIL. Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999. Lei do Terceiro Setor.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administração de Organizações Sem fins Lucrativos.
Princípios e Práticas. São Paulo: Pioneira, 1997.
OP-2. 36horas (T. 36h. P. 0h.)
Contabilidade para não Contadores
Conteúdos Específicos
Introdução à contabilidade, demonstrativos contábeis, conceitos e práticas contábeis.
Bibliografia Básica
FERRAREZI, E.; REZENDE, V. OSCIP - Organização da sociedade civil de interesse público:
a lei 9.790/99 como alternativa para o terceiro setor. 2. ed. Brasília: Comunidade Solidária.
MONTAÑO, C. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção
social. 3.ed. São Paulo: Cortez. 2005.
SZAZI, E. Terceiro setor: regulação no Brasil. 3. ed. São Paulo: Petrópolis, 2003.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Lei 5764, de 16 de Dezembro de 1971. Lei do Cooperativismo.
BRASIL. Lei 9867, de 10 de Novembro de 1999. Lei das Cooperativas Sociais.
BRASIL. Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999. Lei do Terceiro Setor.
67 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administração de Organizações Sem fins Lucrativos.
Princípios e Práticas. São Paulo: Pioneira, 1997.
OP-3. 36horas (T. 36h. P. 0h.)
SIG – Sistema de Informação Gerencial
Conteúdos Específicos
Conceito de sistema de informação. A importância das informações gerenciais para a tomada de
decisão. O modelo de SIG adequado as necessidades das indústrias. Centralização e
descentralização. Recursos e componentes da comunicação. A estrutura organizacional e
delegação de poder.
Bibliografia Básica
O’Brien, James A., Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. São
Paulo: Saraiva, 2001.
LAUDON, K Kenneth. C.; LAUDON, Jane.P. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 5.ed., 2004.
MELLO, I. Soares. Administração de Sistemas de informação. São Paulo: Thomson, 2002.
POLLONI, E.
Bibliografia Complementar
G. Franco. Administrando Sistemas de Informação. São Paulo: Futura, 2001.
REZENDE, Denis Alcides e ABREU, Aline França. Tecnologia da Informação aplicada a
Sistemas de Informações Empresariais. São Paulo: Atlas, 2003.
SORDI, José Osvaldo de. Tecnologia da Informação Aplicada aos Negócios. São Paulo:
Atlas, 2003
OP-4. 36horas (T. 18h. P. 18h.)
Hidráulica
Conteúdos Específicos
Noções introdutórias de hidráulica. Regime de escoamento. Hidrometria. Bombas hidráulicas.
Testes e estudos em bancada.
Bibliografia Básica
68 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
NETTO, J. M. de A. Manual de Hidráulica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1990.
GILES, Ronald V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda,
1996.
STREETER, Victor L. Mecânica dos Fluidos. Ed. Mc Graw Hill do Brasil, 1981.
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, M. B.; COELHO, M.M.L.P. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Editora UFMG,
2003.
BAPTISTA, M.B.; COELHO, M.M.L.P.; CIRILO, J.A. Hidráulica Aplicada. Editora ABRH, 2003.
REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera. Conceitos, processos e aplicações.
São Paulo: Manole, 2004.
OP-5. 36horas (T. 18h. P. 18h.)
Montagem de Computadores
Conteúdos Específicos
Montagem, manutenção e configuração de hardware: identificação dos componentes para montar
um computador, compatibilidade, detalhes sobre as especificações de cada componente,
identificação e correção de problemas, substituição de componentes, upgrades, configuração
(Setup/BIOS). Utilização de softwares e ferramentas para testar o hardware. Instalação e
configuração de softwares (aplicativos gerais, gerenciadores de bancos de dados e sistemas
operacionais). Criação de partições, formatação de discos, instalação de drivers de vídeo,
modem, som, rede, entre outros. Montagem prática em laboratório.
Bibliografia Básica
RÉU JÚNIOR, E. F.. Informática: redes e manutenção de computadores. 1. ed. São Paulo:
Fundação Padre Ancheita, 2010.
MONTEIRO,Mário A. Introdução à Organização de Computadores. LTC, 2007.
BITTENCOURT, Rodrigo A. Montagem de Computadores e Hardware. Brasport, 2004.
Bibliografia Complementar
CHAPPELL, L; FARKAS, D. Diagnosticando Redes - Cisco Internetwork Troubleshooting.
Makron Books, 2002.
ROSTIROLLA, Dario. Hardware: Suporte Técnico. Visual Books, 2002.
69 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
FERREIRA, Sílvio. Hardware: Montagem, Configuração & Manutenção de Micros. Axcel
Books, 2004.
OP-6. 36horas (T. 36h. P. 0h.)
Libras – Língua Brasileira de Sinais
Conteúdos Específicos
Libras - Língua Brasileira de Sinais. Reconhecimento da linguagem de movimentos, gestos,
comunicação e expressão possível através do corpo.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte . Dicionário enciclopédico ilustrado
trilíngue da lingua de sinais brasileira: sinais de sinais v. 3.ed.. São Paulo: Universidade de
Sao Paulo, 2008.
QUADROS, Ronice Muller de . Educação de surdos: a aquisição da linguagem.. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
SKLIAR, Carlos (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 4.ed.. 4.ed.. Porto Alegre:
Mediação, 2010.
Bibliografia Complementar
QUADROS, Ronice Muller de . O tradutor e intérprete de lingua brasileira de sinais e lingua
portuguesa. Brasília: Ministerio da Educacao, 2004.
CARVALHO, Orlene ; FAULSTICH, Enilde ; SALLES, Heloisa Maria Moreira . Ensino de língua
portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: Ministerio da
Educacao, 2004.
SILVA, Angela Carrancho da; NEMBRI, Armando Guimarães . Ouvindo o silêncio: surdez,
linguagem e educação. Porto Alegre: Mediação, 2008. 134p..
FERNANDES, Eulália (org.) Surdez e bilinguismo. 2.ed.. Porto Alegre: Mediação, 2008.
OP-7. 36horas (T. 36h. P. 0h.)
Inglês Instrumental
Conteúdos Específicos
70 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Conceituação. O processo comunicativo. Relação entre técnicas de leitura e os níveis de
compreensão do texto. Introdução às estratégias de leitura. Forma prática do conhecimento e
tradução do texto em língua inglesa.
Bibliografia Básica
Cacambridge English for Engineering Student´s Book with Audio CDs (2).
ADVANCED RESERVOIR ENGINEERING. Autores: TAREK H AHMED, PAUL MCKINNEY
BRITTO, Marisa M. J. de. e GEGORIM, Clóvis O. Michaelis – Inglês – Gramática, Prática. São Paulo:
Melhoramentos, 2002.
Bibliografia Complementar
English for Science and Engineering – Autor: Thomson Learning
MARTINEZ, Ron. O inglês que você nem imagina que sabe. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PORTER, Timothy. e WATKINS, Michael. Gramática da Língua Inglesa. São Paulo: Ática, 2002
OP-8. 36horas (T. 36h. P. 0h.)
Psicologia Organizacional
Conteúdos Específicos
Evolução histórica da Psicologia Organizacional e do Trabalho. Determinantes do desempenho
humano. Aplicações da psicologia na administração. Metáfora, modelos e teorias da organização
no cenário mundial e no Brasil.
Bibliografia Básica
KANAANE, Roberto. Comportamento humano na organização. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
BOWDITCH, James L. BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional.
São Paulo: Pioneira, 2002.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia
do comportamento organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
71 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
OP-9. 36horas (T. 18h. P. 18h.)
Pesquisa Operacional
Conteúdos Específicos
Introdução a pesquisa operacional, modelos determinísticos de apoio a decisão, programação
linear, soluções pelo método simplex, estudos dos problemas de transportes.
Bibliografia Básica
MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning,
2007.
LANCHTERMACHER. Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
ANDRADE. E. L. Introdução a Pesquisa Operacional. Métodos e Técnicas de Análise de
Decisão. Rio de Janeiro. LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
TAHA, Hamdy A. Pesquisa Operacional: uma visão geral. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
HILLIER, Frederick S. Introdução à Pesquisa Operacional. São Paulo: Mc Graw Hill, 2006.
COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias, finanças,
logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
OP-10. 36horas (T. 36h. P. 0h.)
Franquias
Conteúdos Específicos
Franquias: um modo de comercializar e prestar serviços. Vantagens e desafios do franchising.
Evolução do franchising. Franquias no Brasil. Franquias e internet. A gestão de uma franquia.
Bibliografia Básica
Bernard, D. A. Como Escolher a Franquia Certa: As Melhores Práticas. São Paulo: Atlas,
2000.
MELLO, Adriana M. T. Franquia Empresarial. São Paulo: Forense, 2001.
72 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
GARCIA, Filomena; SANTINI, Denis. Marketing Para Franquias: as melhores práticas para
franqueadores e franqueados. São Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
PLÁ, Daniel. Tudo sobre franchising. Rio de Janeiro: Senac, 2001.
MILMAN, Fabio. Franchising LEI Nº 8.955, de 15 de dezembro de 1994. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996.
Ordem 46. Período 9º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Gestão do Desenvolvimento de Produtos
Conteúdos Específicos
Processo de desenvolvimento de produtos. Ciclo de vida de projeto e de produto. Fases do
processo de projeto de produtos industriais. Identificação das necessidades dos clientes.
Estabelecimento dos requisitos dos clientes e dos requisitos do projeto. Estabelecimento das
especificações do projeto. Geração de concepções. Seleção de concepções.
Bibliografia Básica
ROZENFELD, H.; et. al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a
melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006.
Gurgel, Floriano C. A. Administração do produto. São Paulo: Atlas, 2001.
MALHOTRA, N.K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman,
2006.
Bibliografia Complementar
PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.; GROTE, K. Projeto na engenharia. São Paulo: Edgard
Blücher, 2005.
DENIS, R.C. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher., 2000.
GURGEL, Floriano. C. A. Administração da Embalagem. São Paulo: Cengage Learning. 2007.
Ordem 47. Período 9º. CH. 36 horas (T. 36h. P. 0h.)
TCC I
Conteúdos Específicos
73 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Atendimentos presenciais para a orientação do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso, que
envolve o levantamento, a análise e a difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada pelo
discente, dentro do que é preconizado pela metodologia científica apresentada em disciplinas
especificas e a programação descrita ma matriz curricular do curso.
Bibliografia Básica:
FAHESA / ITPAC. Manual Para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Araguaína:
FAHESA/ITPAC, 2011
MELO, C.; NETTO, A. A. DE O. Metodologia da Pesquisa Cientifica. Guia prático para
apresentação de trabalhos. São Paulo: Visual Books, 2008.
ABNT. NBR 6023. Como fazer Referências Bibliográficas em documentos técnico-
científicos. Rio de Janeiro: ABNT, agosto de 2002 (NB 66).
Bibliografia Complementar:
GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000.
RAMOS, A. Metodologia da pesquisa cientifica: como uma monografia pode abrir o
horizonte do conhecimento. São Paulo: Atas, 2009.
Ordem 48. Período 9º. CH. 90 horas (T. 18h. P. 72h.)
Estágio Supervisionado II
Conteúdos Específicos
Orientações básicas sobre a disciplina, para que o aluno desenvolva as atividades previstas no
Plano de Estágio, estão descritas no item 26 desse documento (Projeto Político Pedagógico do
Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC). No final da carga horária o aluno deverá
produzir o relatório do estágio supervisionado II.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2009.
VERGARA, Sylvia Constant. Projeto e Relatório de Pesquisa em Administração. São Paulo:
Atlas, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de
Pesquisa, Amostragens e Técnicas de Pesquisa, Elaboração, Análise e Planejamento de
Dados. São Paulo: Atlas, 2009.
74 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Bibliografia Complementar:
TENORIO, Fendando Guilherme (coord.). Avaliação de Projetos Comunitários: Uma
Abordagem Técnica. São Paulo: Loyola, 2010.
FRANÇA, Júlia Lessa. Manual para Normatização de Publicações Cientificas. Belo Horizonte:
UFMG, 2009.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos: Como Transformar Ideias
em Resultados. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso: Uma Estratégia de Pesquisa. São Paulo:
Atlas, 2006.
Ordem 49. Período 10º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Gestão da Agroindústria
Conteúdos Específicos
Características e dinâmica sistêmica da agroindústria. Gestão estratégica e competitiva dos
segmentos produtivos na agroindústria. Fatores influenciadores da competitividade sistêmica na
agroindústria. O modelo agroindustrial no norte do Brasil. Estudos de caso.
Bibliografia Básica
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CALLADO, Antônio André Cunha (Org.). Agronegócio. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ARAÙJO, Massilo J. Fundamentos de Agronegócios. 3. ed. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BARROSO, Lucas Abreu; ZIBETTI, Darcy Walmor. Agroindústria. São Paulo: Leud, 2009.
ARBAGE, A. P. Fundamentos de Economia Rural. Chapecó: Argos, 2006.
BRUM, L.A.; MÜLLER (Org.) Aspectos do Agronegócio no Brasil. Ijuí: UNIJUÍ, 2008.
Ordem 50. Período 10º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Ergonomia e Segurança
Conteúdos Específicos
Ergonomia, ergonomia de correção e concepção, sua aplicabilidade nos mais diversos tipos de
atividades de trabalho. Tecnologia, ações organizacionais, econômicas e sociais para melhoria
75 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
da qualidade de vida do trabalhador. Segurança no trabalho. EPI (Equipamentos de proteção
individual). Documentos relacionados a gestão da segurança e ao meio-ambiente do trabalho.
LER / DORT.
Bibliografia Básica
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto de produção. São Paulo : Editora Edgard Blücher, 2010.
KROEMER, K.H.E; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
ABRAHÃO, Júlia. Introdução à Ergonomia: da prática à Teoria. Edgard Blucher, 2009.
Bibliografia Complementar
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. Tradução Itiro Iida. São Paulo : Edgard
Blücher, 2004, reimpressão 2008.
GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. São Paulo:
Escrituras, 2003. 255p.
MASCULO, Francisco Soares; VIDAL, Mario César. Ergonomia: trabalho adequado e eficiente.
Campus, 2007.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR17.1978.
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEFBAD7064803/nr_17.
Ordem 51. Período 10º. CH. 72 horas (T. 72h. P. 0h.)
Normalização e Certificação da Qualidade
Conteúdos Específicos
Histórico da qualidade. Controle da qualidade total. Controle e Melhoria de Processos.
Gerenciamento da qualidade total. Ferramentas da qualidade. Sistema normalizados da
qualidade. Auditoria da qualidade. Certificação ISO.
Bibliografia Básica
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC . Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte: Nova Lima,
2004.
CARVALHO, Marly Monteiro de. et al. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
OLIVEIRA, Otávio j. (Org.). Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004.
76 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Otávio J. (org.). Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo: Pioneira,
2004.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo:
Atlas. 2007.
Ordem 52. Período 10º. CH. 36 horas (T. 36h. P. 0h.)
Chefia e Liderança
Conteúdos Específicos
Líder ou chefe. Conceitos básicos, funções e atribuições do chefe. Delegações e atribuições.
Conceito, requisitos e tipos de liderança. Seleção e treinamento. Cooperação. Responsabilidade.
Normas e regras práticas de chefe e gerência.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Maria Thereza P. Capital intelectual . São Paulo: Atlas, 2000
DRUCKER, Peter F. O líder do futuro. São Paulo: Futura, 2000.
HESSELBEIN, Frances; GOLDSMITH, Marshall e BECKHARD, Richard. O líder do futuro. São
Paulo: Futura, 2000.
Bibliografia Complementar
JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo? Rio de Janeiro: Record, 2000.
ROMÃO, Cesar. Sonhando e realizando. São Paulo: Mandarim, 2000.
SHINYASHIKI, Roberto. Os donos do futuro. São Paulo: Gente, 2000.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2000.
ZENGER, John H. Desperte o líder que há em você . São Paulo: Futura, 2000.
Ordem 53. Período 10º. CH. 90 horas (T. 18h. P. 72h.)
Estágio Supervisionado III
Conteúdos Específicos
Nesta etapa do estágio supervisionado o aluno será capaz de diagnosticar e analisar as
organizações forma integrada e globalizada, tendo como referencias os conhecimentos
adquiridos durante o curso. O mesmo aluno poderá registrar as praticas e os conceitos e estudos
77 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
desenvolvidos ao longo do curso em documento como forma de comprovação das atividades de
estágio.
Orientações básicas sobre a disciplina, para que o aluno desenvolva as atividades previstas no
Plano de Estágio, estão descritas no item 26 desse documento (Projeto Político Pedagógico do
Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC). No final da carga horária o aluno deverá
produzir o relatório do estágio supervisionado III.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 2009.
VERGARA, Sylvia Constant. Projeto e Relatório de Pesquisa em Administração. São Paulo:
Atlas, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de
Pesquisa, Amostragens e Técnicas de Pesquisa, Elaboração, Análise e Planejamento de
Dados. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
TENORIO, Fendando Guilherme (coord.). Avaliação de Projetos Comunitários: Uma
Abordagem Técnica. São Paulo: Loyola, 2010.
FRANÇA, Júlia Lessa. Manual para Normatização de Publicações Cientificas. Belo Horizonte:
UFMG, 2009.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos: Como Transformar Ideias
em Resultados. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de Caso: Uma Estratégia de Pesquisa. São Paulo:
Atlas, 2006.
Ordem 54. Período 10º. CH. 36 horas (T. 18h. P. 18.)
TCC II
Conteúdos Específicos
Atendimentos presenciais para a orientação do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso, que
envolve o levantamento, e atividades práticas para análise e a difusão dos resultados obtidos na
pesquisa realizada pelo discente.
Bibliografia Básica:
78 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
FAHESA / ITPAC. Manual Para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Araguaína:
FAHESA/ITPAC, 2011
MELO, C.; NETTO, A. A. DE O. Metodologia da Pesquisa Cientifica. Guia prático para
apresentação de trabalhos. São Paulo: Visual Books, 2008.
ABNT. NBR 6023. Como fazer Referências Bibliográficas em documentos técnico-
científicos. Rio de Janeiro: ABNT, agosto de 2002 (NB 66).
Bibliografia Complementar:
GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000.
RAMOS, A. Metodologia da pesquisa cientifica: como uma monografia pode abrir o
horizonte do conhecimento. São Paulo: Atas, 2009.
Disciplinas Optativas:
OP-1. 36horas (T. 36h. P. 0h.)
Gestão do 3º Setor
Conteúdos Específicos
Conceitos de Terceiro Setor, Economia Social e Economia Solidária. Natureza e ação sócio-
econômica de organizações não governamentais, fundações, institutos, cooperativas,
associações comunitárias, organizações da sociedade civil de caráter público (OSCIP) e de
entidades filantrópicas. Delineamento do campo científico de estudo dessas organizações. A
gestão de organizações do Terceiro Setor, da Economia Solidária e da Economia Social. Noções
das dimensões sociais, políticas e econômicas relacionadas ao fenômeno: sociedade civil,
democracia, espaço público, autonomia social, desenvolvimento local sustentável, gestão
ambiental, interfaces sociedade civil/Estado/setor privado. Formas de gestão das Organizações
do Terceiro Setor: Autogestão, Cogestão, Gestão Participativa e Heterogestão. Relações de
Poder e Organizações Sociais.
Bibliografia Básica
FERRAREZI, E.; REZENDE, V. OSCIP - Organização da sociedade civil de interesse público:
a lei 9.790/99 como alternativa para o terceiro setor. 2. ed. Brasília: Comunidade Solidária.
MONTAÑO, C. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção
social. 3.ed. São Paulo: Cortez. 2005.
79 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
SZAZI, E. Terceiro setor: regulação no Brasil. 3. ed. São Paulo: Petrópolis, 2003.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Lei 5764, de 16 de Dezembro de 1971. Lei do Cooperativismo.
BRASIL. Lei 9867, de 10 de Novembro de 1999. Lei das Cooperativas Sociais.
BRASIL. Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999. Lei do Terceiro Setor.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administração de Organizações Sem fins Lucrativos.
Princípios e Práticas. São Paulo: Pioneira, 1997.
OP-2. 36horas (T. 36h. P. 0h.)
Contabilidade para não Contadores
Conteúdos Específicos
Introdução à contabilidade, demonstrativos contábeis, conceitos e práticas contábeis.
Bibliografia Básica
FERRAREZI, E.; REZENDE, V. OSCIP - Organização da sociedade civil de interesse público:
a lei 9.790/99 como alternativa para o terceiro setor. 2. ed. Brasília: Comunidade Solidária.
MONTAÑO, C. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção
social. 3.ed. São Paulo: Cortez. 2005.
SZAZI, E. Terceiro setor: regulação no Brasil. 3. ed. São Paulo: Petrópolis, 2003.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Lei 5764, de 16 de Dezembro de 1971. Lei do Cooperativismo.
BRASIL. Lei 9867, de 10 de Novembro de 1999. Lei das Cooperativas Sociais.
BRASIL. Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999. Lei do Terceiro Setor.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administração de Organizações Sem fins Lucrativos.
Princípios e Práticas. São Paulo: Pioneira, 1997.
OP-3. 36horas (T. 36h. P. 0h.)
SIG – Sistema de Informação Gerencial
Conteúdos Específicos
80 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Conceito de sistema de informação. A importância das informações gerenciais para a tomada de
decisão. O modelo de SIG adequado as necessidades das indústrias. Centralização e
descentralização. Recursos e componentes da comunicação. A estrutura organizacional e
delegação de poder.
Bibliografia Básica
O’Brien, James A., Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. São
Paulo: Saraiva, 2001.
LAUDON, K Kenneth. C.; LAUDON, Jane.P. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 5.ed., 2004.
MELLO, I. Soares. Administração de Sistemas de informação. São Paulo: Thomson, 2002.
POLLONI, E.
Bibliografia Complementar
G. Franco. Administrando Sistemas de Informação. São Paulo: Futura, 2001.
REZENDE, Denis Alcides e ABREU, Aline França. Tecnologia da Informação aplicada a
Sistemas de Informações Empresariais. São Paulo: Atlas, 2003.
SORDI, José Osvaldo de. Tecnologia da Informação Aplicada aos Negócios. São Paulo:
Atlas, 2003
OP-4. 36horas (T. 18h. P. 18h.)
Hidráulica
Conteúdos Específicos
Noções introdutórias de hidráulica. Regime de escoamento. Hidrometria. Bombas hidráulicas.
Testes e estudos em bancada.
Bibliografia Básica
NETTO, J. M. de A. Manual de Hidráulica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1990.
GILES, Ronald V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda,
1996.
STREETER, Victor L. Mecânica dos Fluidos. Ed. Mc Graw Hill do Brasil, 1981.
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, M. B.; COELHO, M.M.L.P. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Editora UFMG,
2003.
81 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
BAPTISTA, M.B.; COELHO, M.M.L.P.; CIRILO, J.A. Hidráulica Aplicada. Editora ABRH, 2003.
REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera. Conceitos, processos e aplicações.
São Paulo: Manole, 2004.
OP-5. 36horas (T. 18h. P. 18h.)
Montagem de Computadores
Conteúdos Específicos
Montagem, manutenção e configuração de hardware: identificação dos componentes para montar
um computador, compatibilidade, detalhes sobre as especificações de cada componente,
identificação e correção de problemas, substituição de componentes, upgrades, configuração
(Setup/BIOS). Utilização de softwares e ferramentas para testar o hardware. Instalação e
configuração de softwares (aplicativos gerais, gerenciadores de bancos de dados e sistemas
operacionais). Criação de partições, formatação de discos, instalação de drivers de vídeo,
modem, som, rede, entre outros. Montagem prática em laboratório.
Bibliografia Básica
RÉU JÚNIOR, E. F.. Informática: redes e manutenção de computadores. 1. ed. São Paulo:
Fundação Padre Ancheita, 2010.
MONTEIRO,Mário A. Introdução à Organização de Computadores. LTC, 2007.
BITTENCOURT, Rodrigo A. Montagem de Computadores e Hardware. Brasport, 2004.
Bibliografia Complementar
CHAPPELL, L; FARKAS, D. Diagnosticando Redes - Cisco Internetwork Troubleshooting.
Makron Books, 2002.
ROSTIROLLA, Dario. Hardware: Suporte Técnico. Visual Books, 2002.
FERREIRA, Sílvio. Hardware: Montagem, Configuração & Manutenção de Micros. Axcel
Books, 2004.
OP-6. 36horas (T. 36h. P. 0h.)
Libras – Língua Brasileira de Sinais
Conteúdos Específicos
82 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Libras - Língua Brasileira de Sinais. Reconhecimento da linguagem de movimentos, gestos,
comunicação e expressão possível através do corpo.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte . Dicionário enciclopédico ilustrado
trilíngue da lingua de sinais brasileira: sinais de sinais v. 3.ed.. São Paulo: Universidade de
Sao Paulo, 2008.
QUADROS, Ronice Muller de . Educação de surdos: a aquisição da linguagem.. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
SKLIAR, Carlos (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 4.ed.. 4.ed.. Porto Alegre:
Mediação, 2010.
Bibliografia Complementar
QUADROS, Ronice Muller de . O tradutor e intérprete de lingua brasileira de sinais e lingua
portuguesa. Brasília: Ministerio da Educacao, 2004.
CARVALHO, Orlene ; FAULSTICH, Enilde ; SALLES, Heloisa Maria Moreira . Ensino de língua
portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: Ministerio da
Educacao, 2004.
SILVA, Angela Carrancho da; NEMBRI, Armando Guimarães . Ouvindo o silêncio: surdez,
linguagem e educação. Porto Alegre: Mediação, 2008. 134p..
FERNANDES, Eulália (org.) Surdez e bilinguismo. 2.ed.. Porto Alegre: Mediação, 2008.
OP-7. 36horas (T. 36h. P. 0h.)
Inglês Instrumental
Conteúdos Específicos
Conceituação. O processo comunicativo. Relação entre técnicas de leitura e os níveis de
compreensão do texto. Introdução às estratégias de leitura. Forma prática do conhecimento e
tradução do texto em língua inglesa.
Bibliografia Básica
Cacambridge English for Engineering Student´s Book with Audio CDs (2).
ADVANCED RESERVOIR ENGINEERING. Autores: TAREK H AHMED, PAUL MCKINNEY
BRITTO, Marisa M. J. de. e GEGORIM, Clóvis O. Michaelis – Inglês – Gramática, Prática. São Paulo:
Melhoramentos, 2002.
83 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Bibliografia Complementar
English for Science and Engineering – Autor: Thomson Learning
MARTINEZ, Ron. O inglês que você nem imagina que sabe. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PORTER, Timothy. e WATKINS, Michael. Gramática da Língua Inglesa. São Paulo: Ática, 2002
OP-8. 36horas (T. 36h. P. 0h.)
Psicologia Organizacional
Conteúdos Específicos
Evolução histórica da Psicologia Organizacional e do Trabalho. Determinantes do desempenho
humano. Aplicações da psicologia na administração. Metáfora, modelos e teorias da organização
no cenário mundial e no Brasil.
Bibliografia Básica
KANAANE, Roberto. Comportamento humano na organização. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
BOWDITCH, James L. BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional.
São Paulo: Pioneira, 2002.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia
do comportamento organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
OP-9. 36horas (T. 18h. P. 18h.)
Pesquisa Operacional
Conteúdos Específicos
Introdução a pesquisa operacional, modelos determinísticos de apoio a decisão, programação
linear, soluções pelo método simplex, estudos dos problemas de transportes.
Bibliografia Básica
84 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning,
2007.
LANCHTERMACHER. Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
ANDRADE. E. L. Introdução a Pesquisa Operacional. Métodos e Técnicas de Análise de
Decisão. Rio de Janeiro. LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
TAHA, Hamdy A. Pesquisa Operacional: uma visão geral. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
HILLIER, Frederick S. Introdução à Pesquisa Operacional. São Paulo: Mc Graw Hill, 2006.
COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias, finanças,
logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
OP-10. 36horas (T. 36h. P. 0h.)
Franquias
Conteúdos Específicos
Franquias: um modo de comercializar e prestar serviços. Vantagens e desafios do franchising.
Evolução do franchising. Franquias no Brasil. Franquias e internet. A gestão de uma franquia.
Bibliografia Básica
Bernard, D. A. Como Escolher a Franquia Certa: As Melhores Práticas. São Paulo: Atlas,
2000.
MELLO, Adriana M. T. Franquia Empresarial. São Paulo: Forense, 2001.
GARCIA, Filomena; SANTINI, Denis. Marketing Para Franquias: as melhores práticas para
franqueadores e franqueados. São Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
PLÁ, Daniel. Tudo sobre franchising. Rio de Janeiro: Senac, 2001.
MILMAN, Fabio. Franchising LEI Nº 8.955, de 15 de dezembro de 1994. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996.
18. COORDENAÇÃO DO CURSO
O coordenador do curso de Engenharia de Produção designado pela IES é o professor Marcelo
Barbosa César. Professor de carreira docente em ensino superior com mais de 20 anos, tendo sido
85 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
coordenador de curso, coordenador de estágio e coordenador de monografia. Formado na PUC Goiás em
1988, em Ciências Econômicas e Mestrado em Engenharia de Produção pela UFSC em 2000.
Na FAHESA o coordenador é responsável pelo desenvolvimento do curso e dos atendimentos
aos acadêmicos e docentes do curso, bem como, pela promoção das atividades acadêmicas em cada
período.
19. CORPO DOCENTE
Distribuição das Disciplinas, Carga Horária e Professores
1º Período
Disciplina Professor / Titulo / Regime
01 Introdução a Engenharia de Produção Marcelo Barbosa César / Mestre / Integral
02 Informática para Engenheiros André Magno de Araújo / Mestre / Parcial
03 Comunicação e Expressão Miriam Aparecida Deboni / Doutora / Parcial
04 Introdução à Economia José Francisco Mendanha / Mestre / Integral
05 Teoria Geral da Administração Paola Silva / Mestre / Parcial
2º Período
Disciplina Professor / Titulo / Regime
06 Tecnologia e Sociedade Raquel Rodrigues Bandeira / Espec. / Horista
07 Fundamentos de Mecânica Hendly da Silva Carvalho / Doutor / Horista
08 Tópicos Especiais de Gestão Industrial Francisco Alves de Lira / Mestre / Integral
09 Gestão de Recursos Ambientais José Francisco Mendanha / Mestre / Integral
10 Metodologia Cientifica Aplicada a Engenharia de Produção Miriam Aparecida Deboni / Doutora / Parcial
3º Período
Disciplina Professor / Titulo / Regime
11 Probabilidade Estatística Bruno Araújo Medrado / Doutor / Parcial
12 Cálculo Diferencial e Integral I Evilane Leão Cordeiro / Espec. / Horista
13 Linguagem de Programação para Eng. de Produção André Magno de Araújo / Mestre / Parcial
14 Desenho Técnico Aplicado a Engenharia de Produção I Indira Queiroz M. Bezerra / Mestre / Parcial
15 Gestão de Estoque e Suprimento Francisco Alves de Lira / Mestre / Integral
4º Período
Disciplina Professor / Titulo / Regime
86 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
16 Cálculo Diferencial e Integral II Evilane Leão Cordeiro / Espec./ Horista
17 Engenharia de Produto Glenda Maria Colim / Mestre / Horista
18 Desenho Técnico Aplicado a Engenharia de Produção II Indira Queiroz M. Bezerra / Mestre / Parcial
19 Física I Hendly da Silva Carvalho / Doutor / Horista
20 Sistemas e Simulação de Produção Kerlla de Souza Luz / Mestre / Horista
21 Optativa I Marcelo Barbosa César / Mestre / Integral
5º Período
Disciplina Professor / Titulo / Regime
22 Química Geral
23 Física II
24 Gestão de Custos da Produção
25 Gestão de Seres Humanos
26 Mecânica Geral Industrial
6º Período
Disciplina Professor / Titulo / Regime
27 Planejamento e Controle da Produção I
28 Eletricidade Aplicada a Engenharia de Produção
29 Processos de Fabricação
30 Engenharia da Qualidade I
31 Noções de Pesquisa Mercadológica
32 Optativa II
7º Período
Disciplina Professor / Titulo / Regime
33 Planejamento e Controle de Produção II
34 Engenharia da Qualidade II
35 Gestão da Manutenção Industrial I
36 Gestão de Transportes
37 Automação Industrial
8º Período
Disciplina Professor / Titulo / Regime
38 Engenharia de Embalagens
39 Gestão da Manutenção Industrial II
40 Administração Financeira e Orçamentária
87 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
41 Marketing
42 Estágio Supervisionado I
9º Período
Disciplina Professor / Titulo / Regime
43 Geoprocessamento e Arranjo Físico industrial
44 Empreendedorismo
45 Noções de Comércio Exterior
46 Gestão do Desenvolvimento de Produtos
47 TCC I
48 Estágio Supervisionado II
10º Período
Disciplina Professor / Titulo / Regime
49 Gestão de Agroindústria
50 Ergonomia e Segurança
51 Normalização e Certificação da Qualidade
52 Chefia e Liderança
53 Estágio Supervisionado III
54 TCC II
20. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO
A avaliação do aluno em cada disciplina será feita por meio de provas ou outros instrumentos,
conforme detalhado no programa de curso, aprovado pela Coordenadoria de Graduação e apresentado ao
aluno no início de cada semestre letivo.
A prova ou outro elemento de avaliação deverá ser discutido com os alunos na aula seguinte à
sua aplicação.
Após a divulgação do resultado de qualquer avaliação, o que deve ocorrer no prazo máximo de
15 (quinze) dias da sua aplicação, o aluno poderá ter acesso à sua avaliação, mediante agendamento
com o docente.
A critério do docente responsável pela disciplina poderá ser aplicada uma prova suplementar,
envolvendo todo o conteúdo da disciplina, ao final do semestre letivo, com o objetivo de substituir a menor
nota obtida pelo aluno nas avaliações anteriores. Tal proposta deverá figurar no programa de curso.
Caso o docente opte por propor a prova suplementar, qualquer aluno poderá fazê-la, devendo,
para tanto, preencher requerimento específico junto à Secretaria e efetuar pagamento junto à Tesouraria.
88 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Caso o aluno opte por fazer a prova suplementar, a sua nota nesta prova substituirá a sua menor
nota nas outras avaliações, mesmo que isso implique em diminuição da sua nota final.
Rendimento Escolar de acordo com o Regimento Interno da FAHESA/ITPAC
Art. 108. Será considerado aprovado na disciplina em que estiver matriculado, o aluno que, ao
final do período letivo, obtiver um mínimo de 60% (sessenta por cento) dos pontos relativos aos elementos
de avaliação da mesma.
Art. 109. O aluno que, ao final do período letivo, obtiver menos de 40% (quarenta por cento) dos
pontos relativos aos instrumentos de avaliação da atividade, estará automaticamente reprovado, sem
possibilidade de realização de Exame Especial e/ou Tratamento Especial nos termos do Art. 112.
Art. 110. As disciplinas em dependência ou adaptação poderão ser cursadas em turmas de
mesmo curso que funcionem em turno diverso daquele no qual venha o aluno a se matricular, quando
houver.
§ 1°-Quando a reprovação ocorrer em até 50% das disciplinas, o aluno poderá efetivar a
matrícula para o período seriado seguinte, através de uma Proposta de Regularização Curricular. Será
permitido matricular-se na(s) disciplina(s) em dependência com frequência obrigatória simultaneamente
com as que integram o período referido, desde que: i) haja compatibilidade de horários; ii) sejam
obedecidos os pré-requisitos e iii) a carga horária total não ultrapasse 40 (quarenta) horas semanais.
§2°- Ocorrendo a reprovação em mais de 50% das disciplinas do período seriado que o aluno
estiver cursando, estará este impedido de se matricular no período seguinte, devendo, através de
Proposta de Regularização Curricular, matricular-se no mesmo período em que se encontrava, a fim de
cumprir obrigatoriamente as disciplinas faltantes para garantir sua progressão no curso nos moldes
previstos no § 1° deste Art. 110 .
Art. 111. O valor da mensalidade a ser paga pelo aluno que, em virtude de proposta, cursar
disciplinas de vários períodos, será igual ao somatório dos valores destas disciplinas, apurados estes em
relação ao período em que elas são oferecidas, nos termos estabelecidos em contrato.
Art. 112. O aluno que, ao final do período letivo, tendo sido assíduo na disciplina, obtiver na
mesma entre de 40% e 59% dos pontos relativos aos elementos de avaliação das disciplinas, poderá fazer
Exame Especial e/ou Tratamento Especial.
§ 1°- O Exame Especial consistirá de uma prova ou outro elemento de avaliação que terá o valor
de 100 (cem) pontos. Os pontos obtidos no Exame Especial substituirão os pontos obtidos nas avaliações
do semestre somente quando forem superiores a estes.
§2°- O aluno submetido ao Exame Especial será considerado aprovado na disciplina se obtiver
nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento) dos pontos relativos aos instrumentos de avaliação da
disciplina.
89 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
§3°- Entender-se-á por Tratamento Especial o regime no qual o aluno, assíduo em uma
disciplina, mas reprovado na mesma por rendimento, matricula-se naquela disciplina no período letivo
seguinte, submetendo-se às provas ou outros instrumentos de avaliações programadas, desde que não
haja restrição no Projeto Político Pedagógico do respectivo curso.
§4°- O Tratamento Especial só poderá ser concedido uma única vez, na mesma disciplina e o
aluno será considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento) dos pontos
relativos aos elementos de avaliação da disciplina. Caso o aluno seja reprovado, deverá cursar a disciplina
com frequência obrigatória.
Assiduidade
Será considerado assíduo o aluno que comparecer no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento)
da programação de cada atividade.
O aluno que, submetido ao Exame Especial não obtiver nota igual ou superior a 60% (sessenta
por cento), poderá solicitar Tratamento Especial naquela disciplina no período seguinte, desde que não
haja restrições no projeto Político Pedagógico do respectivo Curso.
Revisão de Prova
Admite-se o pedido de revisão de prova ou outro elemento de avaliação, quando requerido à
coordenação do referido curso, até no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação da nota pelo
professor.
Deferido o pedido de revisão, imediatamente o coordenador de curso notificará o professor da
disciplina para que proceda a revisão no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas após receber a
notificação.
A revisão da prova, ou outro elemento de avaliação, será realizado pelo professor da disciplina,
na presença do coordenador do curso ou de outro professor designado por este.
O resultado da revisão será comunicado ao requerente pela coordenação e, em havendo
alteração na nota, esta será comunicado à Secretaria.
Ao requerente caberá recurso à Coordenação de Área, instituída como último grau de recursos
para revisão de provas ou outros elementos de avaliação.
21. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO
A avaliação está presente em todas as ações, eventos, fenômenos, realizações e
produções levadas a efeito pelo ser humano, como a melhor forma para corrigir distorções no
transcorrer de um processo, além de bem direcioná-los para o final almejado. As atividades de
90 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
uma IES não podem deixar de passar pelo processo de avaliação, seja interna ou externa, de
processos, de resultado, de impacto, de pessoas e de estruturas.
Assim, a opção do Curso de Engenharia de Produção da FAHESA e de sua Mantenedora
é implementar processos avaliativos em diversos níveis que, em alguns momentos se
interfaceiam e em outros se interelacionam e interagem, num diálogo constante.
A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita
diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados - considerando as
competências a serem constituídas - e identificar mudanças de percurso, eventualmente
necessárias.
Nessa nova conjuntura, a avaliação institucional se constitui numa ferramenta essencial
para garantir padrões adequados de qualidade acadêmico-científica, indispensável para o
planejamento e definição das políticas estratégicas para a gestão. Ao mesmo tempo, esta
ferramenta permite uma prestação de contas à sociedade sobre o desempenho do ensino
superior como um todo.
Nesse contexto, o Programa de Avaliação Institucional da Faculdade de Ciências
Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína tem como objetivo geral contribuir para a
revisão e aperfeiçoamento da Instituição, promovendo a permanente melhoria da qualidade e
pertinência das atividades desenvolvidas.
Para consolidar esse processo a FAHESA criou sua Comissão Própria de Avaliação, em
atendimento às disposições da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES integrado por três instrumentos de
avaliação aplicados em diferentes momentos.
O processo de auto-avaliação desenvolve-se de acordo com as seguintes etapas:
- Divulgação do programa e envolvimento de todos os segmentos da Instituição;
- Diagnóstico construído a partir de relatórios Institucionais e questionários diversos;
- Transformação dos dados obtidos no diagnóstico em informação.
O diagnóstico construído a partir destas diferentes fontes permite à autocrítica e a
tomada de decisão o que, por sua vez, possibilita o direcionamento e/ou redirecionamento do
curso no que concerne ao atendimento da missão, objetivos e diretrizes propostos.
Entretanto, o Projeto Pedagógico do Curso sofre avaliação contínua, não só por parte do
Núcleo Docente Estruturante - NDE, mas também por parte dos estudantes, que periodicamente
91 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
são instados a se manifestar, via pesquisa que preserva o sigilo dos pesquisados, emitindo seus
juízos de valor e sugestões sobre qualquer campo institucional e do Curso.
Entender-se-á por NDE o núcleo que deverá ser constituído por membros do corpo docente do
curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimento
na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela
instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. O NDE será normatizado pela IES.
22. DO COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso é órgão de deliberação intermediária da Faculdade, no campo
didático-científico.
Parágrafo Único. Compete a cada Colegiado de Curso deliberar sobre todos os assuntos
de natureza acadêmica na sua área de atuação.
De acordo com o Regimento Interno da FAHESA/ITPAC tem a seguinte composição e
funções:
Art. 29. Cada Colegiado terá a seguinte composição:
I. Coordenador do Curso, seu presidente; II. Coordenador de Área; III. três representantes do corpo docente, eleitos pelos pares; IV. um representante do corpo discente do curso, indicado pelo Diretório Acadêmico,
com anuência do Centro Acadêmico do curso, quando houver. § 1º Os representantes do corpo docente terão mandato de dois anos, permitida uma
recondução. O representante do corpo discente terá mandato de um ano, sendo permitida uma
recondução.
§ 2º Na ausência do Coordenador do Curso, o órgão será presidido pelo Coordenador de
Área.
§ 3º O Colegiado de Curso se reunirá ordinariamente duas vezes em cada semestre, por
convocação do Coordenador do Curso, para deliberar sobre os assuntos em pauta, e
extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Área, por iniciativa própria ou por
requerimento de pelo menos 2/3 (dois terços) de seus membros, com pauta definida.
23. APOIO AO DISCENTE
Programa de Nivelamento
92 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Ofertar vagas que atendam a minorias e garantam o acesso à educação superior, através
de programas de compensação de deficiências de sua formação escolar anterior, permitindo-
lhes, desta forma, competir em igualdade de condições nos processos de aprendizado, com um
Programa de Nivelamento.
O Programa de Nivelamento elaborado pela Diretoria Acadêmica da FAHESA, com
gerenciamento da Coordenação do Curso de Graduação é acompanhado sistematicamente por
Pedagoga indicada pela DIRAC, destina-se exclusivamente aos alunos matriculados no 1º
período do Curso, com o objetivo de:
- Possibilitar ao aluno a revisão dos conteúdos básicos das disciplinas de Matemática,
Língua Portuguesa, Informática, enfatizando seus fundamentos através das estratégias de
atendimento e do formato das atividades pedagógicas a serem desenvolvidas para superação de
dificuldades de aprendizagem;
- Reduzir problemas como a evasão ou reprovação do aluno já nas primeiras séries do
curso, ensejando, primeiramente, à adoção de métodos pedagógicos que permitam a
reorientação do processo ensino-aprendizagem, como também o resgate dos conteúdos não
assimilados pelo aluno durante o curso;
- Possibilitar aos acadêmicos, a ampliação de conhecimentos e ou habilidades que lhes
garantam condições de melhorar seu processo de ensino e aprendizagem em relação às demais
disciplinas;
- Ministrar aulas de língua portuguesa dinâmicas, para suprir lacunas de Leitura e Escrita
evidenciadas pelos alunos;
- Revisar as aulas de matemática de forma diferenciadas, para suprir lacunas e despertar
o raciocínio lógico evidenciados pelos alunos;
- Utilizar de maneira adequada o computador; desenvolvendo e aprimorando uma
utilização segura e eficaz quanto ao mesmo.
É de responsabilidade do Coordenador de Curso juntamente com os professores dos
primeiros períodos, realizar levantamento das disciplinas necessárias à capacitação para
concretização da Proposta de Nivelamento dos Acadêmicos, e encaminhar os alunos para
participarem do programa.
As atividades do Programa de Nivelamento serão organizadas e ofertadas de forma
paralela às atividades letivas do Curso, proporcionado ao aluno a oportunidade de superar as
dificuldades.
93 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Será desenvolvido presencialmente, em horários especiais, não coincidentes com os de
atividades normais do curso, consistindo em aulas, com Registrosem Diários e Históricos Escolar.
Para execução das atividades do Programa de Nivelamento serão selecionados pelo
Coordenador de Área, Monitores das disciplinas e os mesmos assinarão Termo de Compromisso
com o Programa.
Os monitores envolvidos no Projeto de Nivelamento serão incumbidos de organizar as
execuções das aulas, de elaborar o material necessário para as atividades, de avaliar cada etapa
do processo e de encaminhar relatório em formulário específico, para a Direção Acadêmica da
FAHESA.
Apoio pedagógico
Um dos princípios pelos quais a Instituição pauta suas ações é o acompanhamento
sistemático do desempenho dos alunos de forma a maximizar o seu rendimento e diminuir os
índices de retenção e de evasão.
Acredita-se que um adequado acompanhamento pedagógico, atividade importante da
Coordenação de Curso, pode garantir que o fracasso escolar não seja patologizado, uma das
principais razões para a evasão escolar. Além do acompanhamento sistemático realizado pela
Coordenação de Curso, professores com tempo de dedicação ao atendimento discente.
Apoio psico-pedagógico
Diretamente vinculado à Diretoria Acadêmica, existe um Serviço de Apoio Psico-
Pedagógico, coordenado por uma profissional da área de psicologia, com formação em psico-
pedagogia e docentes do curso.
Estratégias e meios para comunicação interna e externa
A FAHESA tem como meta atender de maneira eficiente seus alunos e mesmo a
comunidade externa, por considerar componente essencial de sua responsabilidade social.
A Faculdade terá uma área específica no em seu site - http://www.itpac.br, onde estarão
disponibilizadas todas as informações necessárias sobre a Instituição e os cursos ofertados, em
atendimento tanto ao público interno como o externo.
Como veículo de comunicação voltado para o público externo, disponibilizará números de
telefone, através dos quais são prestadas as informações requeridas, e, se não disponíveis,
serão encaminhadas aos responsáveis que fornecerão as respostas solicitadas.
94 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Outros veículos de comunicação são o Portal do Aluno e o Portal do Professor, com
acesso através de senhas. É comum o uso de comunicação através da mídia, jornal interno,
cartazes, panfletos, banners e outdoors.
Acompanhamento de egressos
A IES como forma de apoiar a iniciativa do estabelecimento da relação com os egressos
criará no seu portal um item para o cadastro e relacionamento de egressos.
Atualmente a FAHESA no ato do requerimento do diploma atualiza os dados cadastrais
dos formandos para possíveis contatos.
Nos eventos realizados pela FAHESA, os egressos são convidados a participarem como
profissionais, onde também é oportunizado aos mesmos falarem sobre suas experiências no
mercado de trabalho.
Na proposta de Educação continuada os ex-alunos são maioria da clientela nos cursos
de Pós-Graduação oferecidos pela FAHESA.
Infra-estrutura para portadores de necessidades especiais
A Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína - FAHESA
cumpre os Decretos 5.773/2006 e 5.296/2004, através do Plano de Promoção e Acessibilidade e
Atendimento Prioritário, imediato e diferenciado às pessoas portadoras de necessidades
educacionais especiais ou com mobilidade reduzida para utilização, com segurança e autonomia,
total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos
dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
O tratamento diferenciado inclui, dentre outros:
- Assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis;
- Mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à
condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de
acessibilidade da ABNT;
- Serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por
intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e no trato com
aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas, prestado por guias-
intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento;
95 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
- Pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual,
mental e múltipla, bem como às pessoas idosas;
- Disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa
portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
- Sinalização ambiental para orientação das pessoas portadoras de necessidades
especiais;
- Divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;
- Disponibiliza equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e
comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com
deficiência auditiva,
- Compõe a Estrutura Curricular como disciplina optativa de acordo com as exigências
legais.
- Professor que ministra a disciplina LIBRAS deverá possuir carga horária disponível
para atender as necessidades da IES de interpretação e tradução.
- O atendimento aos deficientes visuais conta com equipamentos e programas na
oficina pedagógica, equipados com computadores, microfone, fones de ouvido, com
acompanhamento de monitores devidamente treinados, com utilização dos softwares MecDaisy,
Jaws, Dosvox .
24. TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - TCC
Base Legal
O Trabalho de Conclusão de Curso do Curso em Engenharia de Produçãoda
FAHESA/ITPAC, fundamenta-se no Art.7o, parágrafo único da Resolução CNE/CES 11, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, que assim prescreve: É
obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento.
(Diário Oficial da União, abril 2002, p. 32).
96 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Objetivos
- Dar oportunidade ao aluno, de experiência, em atividade de
pesquisa,complementando o estudo científico e técnico com o desenvolvimento da prática
profissional.
- Colocar em prática os conhecimentos adquiridos no decorrer do Curso, na área
escolhida para a pesquisa, propiciando, ao aluno, oportunidade para o desenvolvimento das
habilidades do engenheiro pesquisador.
Pré-requisitos
Estará habilitado a iniciar o Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de
Produção, o aluno que estiver matriculado no 9º semestre. Após efetivar a matrícula na disciplina
Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de Produção, o aluno deve, primeiramente,
definir a linha de pesquisa e encaminhar à coordenação de Curso, para a indicação do professor
orientador.
Carga Horária Prevista
A carga horária do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de Produção é de 72
horas, com 36 horas no 9º período e 36 no décimo período, presencial assistido pelo Professor
em sala de aula.
Critérios para Escolha do Orientador
Para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de Produção
(TCC), o aluno/equipe contará com a orientação de um professor orientador (professor da
Congregação do Curso de Engenharia de Produção).O aluno/equipe é quem escolhe e convida o
professor orientador de acordo com a área de seu interesse. Uma vez aceito o convite, é feita a
comunicação ao Coordenador de Curso para aprovação.
Número de Alunos/Orientador
A orientação será por equipe formada por, no máximo, dois alunos, observando a carga
horária da disciplina, sendo que cada professor pode ter, no máximo, duas equipes por semestre.
Atribuições do Orientador
O professor orientador deve ser um professor do Curso, escolhido pela equipe e
designado pelo Coordenador do Curso. Suas atribuições são as seguintes:
97 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
- Auxiliar o aluno/equipe na definição do tema a ser pesquisado;
- Orientar e acompanhar o trabalho de pesquisa, definindo as atividades a serem
desenvolvidas e conferindo sua efetiva realização;
- Verificar e anotar a presença do aluno/equipe nos horários designados para
comparecer às orientações;
- Orientar na elaboração do trabalho;
- Verificar se o aluno cursou as disciplinas referentes à área de pesquisa pretendida.
Atribuições do Orientando
O Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de Produção pode ser desenvolvido
em equipe de, no máximo, dois alunos.
São atribuições do aluno/equipe:
- Desenvolver com responsabilidade as atividades que lhe forem atribuídas;
- Procurar, imediatamente, o professor orientador se, durante o decorrer das
atividades do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de Produção, for verificado
qualquer problema;
- Apresentar os resultados da pesquisa com clareza e de acordo com os padrões
estabelecidos neste documento;
- Zelar pelo bom nome da instituição;
- Estar aprovado nas disciplinas que darão suporte ao trabalho na área de pesquisa
pretendida.
Número de Créditos X Hora Semanal de Orientação
Cada equipe de dois alunos terá duas horas de orientação por semana.
Sistema de Avaliação do TCC
A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de Produção será
representada por uma nota dada pela Banca Examinadora, observando os seguintes
procedimentos:
a) A Banca Examinadora efetua a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso em
Engenharia de Produção a partir dos critérios estabelecidos pelo Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia de Produção e emite parecer escrito, lançando nota, numa escala de 0 a 5 pontos;
98 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
b) Os avaliadores poderão sugerir alterações a serem efetuadas na versão definitiva do
trabalho;
c) Serão considerados critérios de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso em
Engenharia de Produção: a versão escrita e a apresentação oral, conforme quadro abaixo:
Tabela 2: Critérios de Avaliação do Trabalho de TCC em Engenharia de Produção.
d) A nota do aluno a ser registrada no diário de classe é resultante da média dos pontos
obtidos na avaliação do trabalho na versão escrita e na apresentação oral, conforme se explicita:
O número máximo de pontos a ser obtido, pelo aluno, é de 30,0 equivalendo à nota
100,0;
A pontuação obtida pelo aluno será convertida em nota, através de regra de três
simples, conforme exemplo:
30 pontos -------------- 100
nº pontos ---------------- X
X = nº pontos x 100 \ 30;
e) Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 60,0
(sessenta), numa escala de 0 (zero) a 100,0 (cem).
Banca Examinadora
A Coordenação do Curso organiza a Banca Examinadora que será composta por três
profissionais, entre eles:
- Professor orientador, presidente da banca examinadora;
- Um professor do Curso, considerado no ato examinador;
- Mais um professor do Curso, ou um profissional da área a convite (podendo ser
externo à universidade, desde que possua formação superior na área do trabalho em questão,
99 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
para o qual não está previsto nenhum tipo de remuneração). Esse também será examinador da
banca.
Apresentação Escrita do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de Produção
Os trabalhos devem ser apresentados, segundo a metodologia científica dos autores da
área de metodologia de pesquisa (incluir pelo menos um autor na referência). A formatação dos
trabalhos deve seguir as recomendações da ABNT.
Apresentação Oral do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de Produção
A apresentação oral do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de Produção
deve acontecer em uma data pré-definida pelo Coordenador do Curso, em uma seção aberta ao
público. O tempo para defesa oral será distribuído da seguinte forma:
- Tempo para apresentação do trabalho pelos alunos: 20 minutos a 30min;
- Tempo para arguição e comentários pela Banca: 30min.
Para a apresentação oral, a aluno/equipe deve entregar, com 15 dias de antecedência,
cópias do trabalho para todos os membros da Banca. Após a apresentação oral e observadas as
sugestões apresentadas pela Banca, o aluno/equipe deve entregar para o Coordenador do Curso
uma cópia impressa e uma cópia em formato digital gravado em CD (em formato PDF),
observando modelo padrão e documento de autorização de divulgação.
Linhas de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de Produção
O aluno/equipe deverá escolher, com o auxílio do professor orientador, um tema de
pesquisa que esteja dentro da proposta do Projeto Pedagógico do Curso. O aluno/equipe tem, no
mínimo, dez áreas para desenvolver sua pesquisa:
- Engenharia da Qualidade;
- Engenharia de Produto;
- Engenharia de Serviço;
- Certificação e Acreditação de Organizações;
- Empreendedorismo;
- Pesquisa e Desenvolvimento;
- Gestão de Agroindústrias;
- Logística Integrada;
- Manutenção Industrial;
100 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
- Mecânica Industrial.
O Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de Produção poderá ser um trabalho
experimental, uma pesquisa bibliográfica, desenvolvimento de projetos de extensão, relatos de
estágio ou, ainda, uma composição destes.
25. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Regulamento das Atividades Complementares
A presente regulamentação de funcionamento das Atividades Complementares da
FAHESA atende aos objetivos de:
- Motivar as atividades extracurriculares a serem realizadas pelo corpo discente;
- Proporcionar ao alunado aperfeiçoamentos na sua área de atuação ou áreas afins;
- Aprofundar o grau de interdisciplinaridade na formação acadêmica dos egressos.
A Carga Horária das Atividades Complementares do Curso de Engenharia de Produção
esta fixada em 100 horas, podendo ser cumprida a partir do 2º semestre, levando em
consideração a equivalência das horas extras de atividades e Tabela 3, desde documento.
A supervisão será efetuada pelo Coordenador do Curso ao qual pertence o aluno ou por
um representante devidamente nomeado pela Instituição (intitulado a seguir coordenador).
Relação das Atividades Complementares consideradas
No curso de Engenharia de Produção, as atividades de pesquisa e extensão serão
amplamente estimuladas, visto que levam a um aumento da percepção da realidade pelos
pesquisadores, docentes e alunos envolvidos. Por meio das atividades de extensão e de práticas
investigativas serão desenvolvidos ensaios, procedimentos e metodologias, o que amplia o
conhecimento e propicia condições para a procura de soluções criativas. Reconhece-se, portanto,
a necessidade de serem criadas condições que viabilizem as atividades de pesquisa e extensão
como atividades curriculares, inseridas no processo de ensino-aprendizagem do estudante
durante o curso. Dentre essas atividades, o Projeto Pedagógico buscará incentivar, por exemplo:
(a) a proposição de trabalhos de iniciação científica pelos alunos, sendo estes realizados
individualmente ou em grupo, sob orientação de professores do campus; (b) a participação de
equipes de estudo, compostas de professores pesquisadores e alunos do curso, em projetos de
101 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
pesquisa; (c) a realização de convênios entre a IES e empresas para o desenvolvimento conjunto
de projetos de pesquisa e (d) a publicação dos trabalhos em congressos e eventos científicos.
As atividades de pesquisa poderão ser desenvolvidas em qualquer das áreas de
conhecimento da Engenharia de Produção, utilizando-se os laboratórios e equipamentos
disponíveis do curso e de empresas conveniadas para a sua realização.
As monitorias serão implantadas de acordo com a necessidade dos alunos, em
disciplinas de maior dificuldade de aprendizado. A participação dos alunos em monitorias
propiciara uma experiência didática e, certamente, um aumento de conhecimento, bem como
maior fixação de conteúdo. Além disso, considera-se que a relevância da atividade de monitoria
consiste, principalmente, no desenvolvimento junto aos alunos de metodologias adequadas de
estudo, e no aperfeiçoamento do plano de atividades (organização das horas dedicadas ao
estudo, de lazer e outras) para o melhor aproveitamento acadêmico.
As visitas técnicas programadas tornam-se a oportunidade de os alunos vivenciarem a
prática da produção de um produto, da execução de uma obra, conhecerem novas ferramentas e
tecnologias e observarem diferentes equipes em um trabalho integrado. Para um melhor
aproveitamento, os alunos deverão fazer uma preparação para a visita, levantando informações e
questionamentos sobre a empresa, ou obra, ou evento a ser visitado. Os relatórios produzidos e
as discussões posteriores à visita servirão como mecanismos para o desenvolvimento do senso
crítico e reflexivo, proporcionando uma formação sócio-cultural mais abrangente. Também, a
participação em diretório acadêmico e/ou em representações estudantis será valorizada, pois
proporciona ao aluno o desenvolvimento da consciência e a consequente percepção de sua
responsabilidade social e política.
Validação das Atividades Complementares
As cargas horárias das Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno constarão
do seu Histórico Escolar.
Caberá ao aluno requerer por escrito ao coordenador do curso, via protocolo, até 90 dias
após a realização da atividade, a averbação da carga horária em seu Histórico Escolar, à qual
não será atribuído grau.
O aluno deverá anexar ao seu requerimento os comprovantes cabíveis, podendo o
Coordenador recusar a atividade se considerar inadequado o comprovante ou insatisfatório o
desempenho do aluno. Se for necessário, o Coordenador poderá pedir o original da cópia
fornecida pelo aluno.
102 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Caberá ao Coordenador a atribuição da carga horária de todas as Atividades
Complementares, não ficando o mesmo obrigado a aceitar o crédito-hora conferido por qualquer
outra instituição, podendo inclusive limitar as horas a serem creditadas ao aluno. Ex: Um aluno
que esta cursando o 2° Semestre, não poderá creditar uma atividade complementar que
contemple uma disciplina do 3° Período em diante.
É conveniente que as Atividades Complementares pretendidas pelo aluno, quando não
forem previamente reconhecidas ou cuja carga horária não tenha sido anteriormente acolhida,
sejam consultadas ao Coordenador inclusive quanto à carga horária que poderá ser aceita.
No caso de alunos que não se encontram no 1º período (caso dos alunos que
ingressaram na IES nos semestres anteriores à efetivação das Atividades Complementares ou
dos alunos transferidos de outras instituições), a carga horária a ser realizada para as Atividades
Complementares corresponderá a uma fração do número total de créditos que o aluno tem que
cursar para conclusão do curso (por exemplo, se um aluno ainda tiver que cursar 40% dos
créditos da matriz curricular, terá de validar 40% da carga horária máxima das Atividades
Complementares).
O aluno transferido poderá aproveitar-se das Atividades Complementares já validadas
em outras instituições.
Exigências para o Aproveitamento das Atividades Complementares
Para a complementação da carga horária da Atividade Complementar, o aluno deverá
realizar diversas atividades conforme a Tabela 3, a seguir. Observando os requisitos e atividades
para atender a quantidade de 180 horas.
Requisitos Atividade Equivalência
Parecer da banca examinadora e relatório do professor-orientador
Monitoria 80% da carga horária
Relatório do professor-orientador e monografia do aluno
Iniciação Científica 100% da carga horária
Certificado de participação ou apresentação de resumo e carta de aceitação
Seminários e Congressos 100% da carga horária
Certificado de participação ou apresentação de resumo e convite para o evento
Palestras 100% da carga horária
Certificado de participação Cursos de Extensão 100% da carga horária Certificado de participação em módulos ou Cursos de Idiomas 100% da carga horária
103 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
de proficiência estrangeiros Convênio entre o FAHESA / ITPAC com a Empresa e apresentação de relatório pelo aluno
Estágio Livre 20% da carga horária
Certificado de participação e apresentação de relatório pelo aluno
Organização/Gestão de eventos / entidades de natureza sócio-cultural ou técnica
80% da carga horária
Relatório do professor-orientador e apresentação de relatório pelo aluno
Projetos de Cunho técnico ou sócio-cultural
80% da carga horária
Atestado de publicação pela editora e publicação
Publicações 100% da carga horária
A serem estabelecidos pelo Coordenador de acordo com a natureza da Atividade
Outras 100% da carga horária
Tabela 3: Requisitos para as Atividades Complementares
26. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Base Legal
O regulamento do Estágio fundamenta-se na Lei nº11.788 de 25/09/08, que dispõe sobre
o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino, na Lei 9.394 de 20/12/96, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e segue resolução abaixo atribuída pelo
presente Projeto Político Pedagógico.
O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia de Produção da FAHESA fundamenta
a formação do engenheiro de produção, incluindo como etapa integrante da graduação, estágios
curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios
técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A
carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 270 horas
Concepção de Estágio que Norteia o Curso
O Estágio consiste em várias disciplinas que o aluno de Engenharia de Produção deve
cursar, atuando em atividades relacionadas à Engenharia de Produção, sob a orientação de um
professor designado pelo Coordenador do Curso.
O Estágio Supervisionado em Engenharia de Produção deverá oportunizar ao aluno:
- Adquirir experiência profissional em Engenharia de Produção;
- Praticar os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do Curso;
- Complementar o estudo científico e técnico com o desenvolvimento da prática
profissional;
104 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
- Esclarecer possíveis dúvidas dos conhecimentos teóricos adquiridos;
- Proporcionar uma maior integração entre empresa/escola.
Carga Horária Prevista
O Estágio Supervisionado em Engenharia de Produção terá a duração mínima de 270
horas.
Pré-requisitos
Estará habilitado, para fazer o Estágio Supervisionado em Engenharia de Produção, o
aluno que estiver, regularmente, matriculado no 8º, 9º e 10º semestres do Curso de Engenharia
de Produção e com a aprovação em todos os pré-requisitos (90 horas por período).
Competências e Habilidades a serem desenvolvidas
Durante a realização do Estágio Supervisionado, o aluno deverá desenvolver as
seguintes competências e habilidades:
- Senso crítico para avaliar seus próprios conhecimentos;
- Refletir sobre o seu comportamento ético;
- Trabalhar em equipe interdisciplinar e multidisciplinar;
- Compreender as diversas etapas que compõem o processo construtivo;
- Identificar e apresentar soluções criativas para problemas pertinentes à sua área de
atuação.
Condições do Campo de Estágio
O aluno deverá escolher, com o auxílio do Coordenador de Estágio, uma empresa
pública ou privada, dentre as conveniadas com a FAHESA, para desenvolver seu estágio. Caso o
aluno queira estagiar na empresa em que já trabalha, poderá fazê-lo, desde que o coordenador
de estágio aprove e o estágio seja desenvolvido em um setor diferente daquele no qual ele já
atue. Além disso, a empresa deverá oferecer condições para desenvolver o estágio. O aluno tem,
no mínimo, 6 áreas para desenvolver seu Estágio: Engenharia de Produtos, Engenharia da
Qualidade, Agroindústria, Manutenção, Mecânica, podendo ser em escritório (setor de projetos,
orçamentação, programação, etc.).
105 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Sistema de Supervisão e Avaliação
A supervisão dos estagiários será realizada de forma individual pelos supervisores
pedagógicos, indicados pela Coordenação do Curso e por um supervisor de campo, indicado pela
instituição concedente do estágio. A avaliação será realizada pelos supervisores, observando:
a) A nota do estágio resultará da média ponderada das avaliações realizadas pelo
supervisor de campo e pelo supervisor pedagógico, conforme os critérios:
- supervisor pedagógico, nota equivalente a 70%;
- supervisor de campo, nota equivalente a 30%;
b) O supervisor de campo terá como referência para as avaliações, as atividades
desenvolvidas pelo aluno durante o Estágio, cujos resultados serão registrados em ficha de
avaliação;
c) O supervisor pedagógico fará sua avaliação baseando-se nas atividades
desenvolvidas, pelo aluno, no campo de estágio e no relatório apresentado.
d) Será aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado em Engenharia de Produção o
aluno que obtiver média igual ou superior a 7,0.
Organização e Funcionamento
O coordenador do curso indicará um coordenador de estágio que organizará as
atividades relativas ao Estágio Supervisionado em Engenharia de Produção, cabendo a este
indicar o supervisor pedagógico. O supervisor de campo será indicado pela, a empresa, sendo
este um gestor da organização.
Atribuições do Coordenador de Estágio
O coordenador de estágio será um professor designado pelo Coordenador do Curso de
Engenharia de Produção. Suas atribuições são as seguintes:
- Fazer a captação de campos de estágio;
- Indicar junto à coordenação do Curso, os professores supervisores pedagógicos de
estágio;
- Solicitar do supervisor pedagógico o plano de trabalho;
- Solicitar do supervisor pedagógico o relatório de atividades elaboradas pelo aluno;
- Verificar que o aluno tenha cursado as disciplinas referentes à área de estágio
pretendida;
- Responsabilizar-se pelos diários com as respectivas avaliações dos estagiários.
106 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
- Providenciar ficha de avaliação e encaminhá-la ao supervisor de campo.
Atribuições do Supervisor Pedagógico
O Supervisor Pedagógico deve ser um professor do Curso designado pelo coordenador
de estágio, juntamente com o Coordenador do Curso. Suas atribuições são as seguintes:
- Acompanhar a realização do estágio, mantendo contato com o supervisor de campo,
bem como verificar a efetiva participação do estagiário;
- Acompanhar o desenvolvimento do estágio verificando as atividades desenvolvidas;
- Verificar e anotar a presença do estagiário nos horários designados para comparecer à
Faculdade;
- Orientar a elaboração do relatório.
Atribuições do Supervisor de Campo
O supervisor de campo deverá ser gestor da organização. Suas atribuições são as
seguintes:
- Fornecer ao estagiário, no início do Estágio, informações sobre a estrutura,
organização, normas internas e funcionamento global da empresa;
- Comunicar ao supervisor pedagógico o desenvolvimento do Estágio, bem como as
eventuais anormalidades no decorrer do mesmo;
- Supervisionar tecnicamente as atividades do estagiário, orientando-o para o
desenvolvimento do seu trabalho;
- Encaminhar à coordenação de estágio do Curso a ficha de avaliação do Estágio,
devidamente preenchida, conforme anexo.
Atribuições do Estagiário
São atribuições do aluno estagiário:
- Desenvolver com responsabilidade as atividades que lhe forem atribuídas;
- Procurar imediatamente o seu supervisor pedagógico se, durante o decorrer das
atividades do estágio, verificar qualquer problema;
- Preencher o questionário relativo às atividades desenvolvidas durante o Estágio e
entregá-lo ao supervisor pedagógico;
- Elaborar relatório referente às atividades desenvolvidas durante o estágio;
- Comparecer às sessões de orientação estipuladas pelo supervisor pedagógico;
107 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
- Zelar pelo bom nome da instituição.
Relação do Número de Alunos por Supervisor Pedagógico
O supervisor pedagógico poderá orientar, no máximo, seis alunos estagiários por
semestre.
Número de Créditos por Hora Semanal de Orientação
A orientação será individualizada e de acordo com a carga horária da disciplina, deverá
ser de uma hora/aula por semana.
Relatório Final
O relatório final é obrigatório e deverá observar os seguintes itens:
Caracterização da Empresa
Neste item, o aluno deverá descrever o local em que foi realizado o estágio, o período de
duração.
Desenvolvimento das Atividades
- Descrição geral do setor e do período de Estágio;
- Descrição das atividades executadas;
- Descrição dos processos técnicos ou de outras particularidades técnicas observadas;
- Conclusão, fazendo referência ao aproveitamento obtido com o Estágio;
- Críticas e sugestões.
Estrutura do Relatório
a) Preliminares ou pré-texto:
- Capa;
- Folha de rosto;
- Folha de assinaturas;
- Resumo;
- Agradecimentos (opcional);
- Lista de símbolos, unidades, abreviaturas, etc.;
- Lista de instruções;
108 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
- Sumário.
b) Texto:
- Introdução (com descrição do local de estágio);
- Discussão das atividades e processos;
- Conclusão;
- Críticas e sugestões.
c) Pós-liminares ou pós-texto:
- Anexos (incluir nos anexos, projeto de estágio, quando solicitado);
- Referências bibliográficas;
- Ficha de identificação do relatório.
Deverão ser entregues ao coordenador de estágio uma (01) via impressa e uma (01)
cópia digital do relatório; a cópia digital será gravada em CD (juntamente com o restante da
turma) e ficará na Faculdade; a cópia impressa é devolvida ao aluno e será entregue à empresa.
O aluno deve observar a data limite, prefixada pelo coordenador de estágio, para entrega do
documento.
27. INICIAÇÃO CIENTÍFICA
O Programa de Iniciação Científica – PIC no Curso de Engenharia de Produção é
destinado aos alunos regularmente matriculados, sendo que seu desenvolvimento está sob a
responsabilidade da Direção Acadêmica
Este programa visa oferecer, bolsas anuais para auxílio à pesquisa. A atribuição dessas
bolsas será realizada a partir de um edital elaborado pelo colegiado do curso e aprovado pela
Direção Acadêmica que será responsável por escolher entre os projetos inscritos os que devem
ser desenvolvidos sob a orientação de um Professor Orientador, previamente estabelecido, entre
aqueles que compõem o Corpo Docente da Faculdade. O critério para a escolha do Professor
Orientador é haver compatibilidade entre o tema do projeto de pesquisa selecionado e a área de
concentração de estudos e pesquisa e atuação do docente.
Para inscrição do projeto, será necessário que o professor aceite previamente ser o
orientador, desta forma compete aos Professores Orientadores:
109 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
a) elaborar o plano de atividades a serem desenvolvidas pelo aluno;
b) responsabilizar-se pela aferição da freqüência e pelo cumprimento da carga horária
semanal do aluno;
c) orientar o aluno nas distintas fases do trabalho a ser desenvolvido, no âmbito do
respectivo projeto, incluindo a elaboração de relatórios parciais e finais, assim como de
instrumentos para apresentação em seminários, congressos e demais reuniões acadêmico-
científicas;
d) nas publicações e trabalhos apresentados, indicar, nominalmente, os alunos
participantes do projeto;
e) comunicar à Coordenação do curso qualquer fato, sugestão ou irregularidade,
relacionada com as atividades dos alunos participantes do Programa de Iniciação Científica;
f) manifestar-se sobre o rendimento do aluno por ele orientado, na hipótese de
desligamento ou renovação da designação, conforme disposições desta Resolução;
g) acompanhar as exposições dos relatórios técnicos parciais e finais dos alunos, por
ocasião do Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação Científica.
Constituem-se como Objetivos do PIC:
Em relação à Instituição:
a) Contribuir para a sistematização e para a institucionalização da pesquisa de iniciação
científica no âmbito da Faculdade.
b) Propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento aos projetos de
pesquisa e investigação científica;
c) Tornar as ações institucionais mais proativas e competitivas na construção do saber;
d) Possibilitar maior integração entre a graduação e a pós -graduação;
e) Qualificar os melhores alunos com vistas à continuidade da respectiva formação
acadêmica, especialmente, encaminhando-os para programas de pós-graduação.
Em relação aos alunos:
a) Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, pela sua participação
110 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
efetiva em projetos de pesquisa e investigação científica;
b) Proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular o
desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;
c) Despertar uma nova mentalidade em relação às atividades de pesquisa;
d) Preparar o aluno do Programa de Iniciação Científica para o acesso à pós-graduação;
e) Aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa.
Em relação aos docentes:
a) Estimular professores e pesquisadores a engajarem, no processo acadêmico, os
alunos de destacado desempenho, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa nas
Faculdades;
b) Estimular o aumento da produção científica dos docentes;
c) Incentivar o envolvimento de docentes em atividades de pesquisa de iniciação
científica e de orientação discente;
d) Melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.
O Programa de Iniciação Científica será permanentemente acompanhado, avaliado e
orientado por um Comitê de Orientação e Avaliação, constituído por um professor coordenador
responsável pelas atividades administrativo-acadêmicas do programa, com titulação de doutor
e/ou mestre, e outros docentes orientadores, designados pela Direção, que funcionará sob a
responsabilidade do primeiro.
Compete ao Comitê de Orientação e Avaliação do Programa:
I – Acompanhar e avaliar o Programa de Iniciação Científica, inclusive com a
participação de consultores externos, com vistas ao cumprimento das diretrizes e dos objetivos
fixados, assim como à verificação do desempenho de docentes e alunos;
II – Preparar e supervisionar a realização do Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação
Científica, visando a apresentação de resultados dos trabalhos e a exposição de relatórios de
alunos e professores;
III – Apreciar e manifestar-se sobre os trabalhos produzidos pelos alunos, com vistas à
publicação;
111 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
IV – Apreciar os relatórios mensais dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos, dando
parecer sobre a sua possível continuidade;
V – Manifestar-se sobre a continuidade ou não dos alunos no Programa, mediante
indicação dos professores - orientadores;
VI – Elaborar os critérios para seleção dos alunos interessados no programa;
VII – Orientar, pelos seus professores, os alunos na realização das atividades e nos
trabalhos de pesquisa aprovados, nas diversas áreas de conteúdo.
28. EXTENSÃO
A instituição de ensino superior tem sua missão assentada no tripé ensino, pesquisa e
extensão. Destas três finalidades, a extensão é a mais difícil de ser estruturada, por ser uma
ação informal, contratual e de administração compartilhada entre a escola e outra instituição. As
atividades de extensão desenvolvidas na FAHESA/ITPAC são de caráter cultural, social, de
prestação de serviço e de apoio às ações da formação profissional. Assim, a escola estabelece
uma parceria com o setor público e produtivo para prestar consultoria técnica, para desenvolver
projetos e para realizar treinamento e educação profissional.
A pesquisa tecnológica fomenta os programas de extensão, e ambos provocam a
demanda de qualificação profissional.
A extensão entendida como prestação de serviços à comunidade é um compromisso que
vem colaborar para a inserção da Faculdade na comunidade, como um item fundamental para o
cumprimento de seu papel social. O Programa de Extensão Comunitária – PEC congrega vários
projetos de atendimento à comunidade, buscando integrar comunidade e Faculdade em torno de
iniciativas que venham colaborar para o desenvolvimento de melhorias nas condições de vida
social, dentro dos limites possíveis de cada uma das propostas e de cada projeto.
O envolvimento com a comunidade e parcerias.
Através da extensão, profissional e assistencial, o aluno participará, sob a supervisão
docente, de programas de serviços à comunidade, atuando em organizações com ou sem fins
lucrativos ou diretamente com as pessoas necessitadas. Instalação de um centro de estudos
avançados em ciências gerenciais, para o desenvolvimento de temas emergentes, no cenário da
globalização, da sociedade do conhecimento, com parcerias e convênios a serem firmados após
a autorização do curso.
112 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
29. MONITORIA
A Monitoria tem como objetivo propiciar ao aluno oportunidade de desenvolver suas
habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e extensão; assegurar
cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções universitárias; propiciar ao aluno
oportunidades de preparação e pré-capacitação profissional, nas várias áreas de interesse,
visando seu treinamento em serviço, exploração de aptidões intelectuais e descobertas de
vocações.
30. ESTRUTURA FÍSICA
30.1. Perfil técnico da biblioteca
Acervo
A Biblioteca FAHESA/ITPAC é especializada nas áreas de: Saúde, Educação e Ciências
Sociais, Exatas, e tem por objetivo atender aos cursos de Ciências Contábeis, Enfermagem,
Farmácia, Medicina, Odontologia, Pedagogia, Administração, Sistema de Informação, Educação
Física, Direito, Engenharia de Produção e Engenharia Civil
Dispõe-se de um acervo com aproximadamente 34.000 livros, mais de 465 títulos de revistas
e periódicos técnicos científicos, jornais, dissertações, teses e coleção de materiais especiais (
CD-ROMs, Fitas de Vídeo e DVDs etc. ).
A biblioteca possui assinatura de 5 jornais de referência regional e nacional.
Área (Diretrizes Curriculares MEC) Títulos Volumes
Ciências Biológicas e Saúde (1) 5658 13.007
Ciências Exatas e da Terra (2) 199 425
Ciências Humanas e Sociais (3) 5401 14177
Ciências Sociais Aplicadas (4) 2740 5067
Engenharias e Tecnologias 5) 911 1997
Tabela 4: Distribuição de Títulos e Volumes por Área – Biblioteca FASEHA.
Plano de Atualização e Expansão do Acervo
A Biblioteca FAHESA/ITPAC possui alguns critérios para a atualização e expansão do
acervo bibliográfico especializado, considerando-se que, ainda não possuímos uma Política de
Desenvolvimento de Coleções formalizada, torna-se necessário criar algumas diretrizes básicas
113 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
para se evitar a expansão “indiscriminada” do acervo, ou seja, a aquisição de materiais que não
atendem aos objetivos propostos pelas ementas das disciplinas dos cursos ministrados pelas
Faculdades.
Uma Política de Desenvolvimento de Coleções é a elaboração de um plano que visa
primordialmente a racionalização da difícil tarefa de selecionar materiais para aquisição, quais as
reais necessidades do curso, e o desenvolvimento tecnológico de cada área especifica.
Dentro de uma proposta coerente com a missão da IES e dos planos de desenvolvimento
da própria instituição, a Biblioteca implantou seu próprio mecanismo para a realização de suas
aquisições, de modo que, ao formar a primeira turma de cada curso.
O Desenvolvimento de Coleções
Abrangência Temática
A Biblioteca oferece suporte bibliográfico para dez cursos de graduação distribuídos em
Saúde, Humanas, Exatas e Tecnológicas, isso propicia um ambiente bastante homogêneo, no
qual será decisiva a aquisição de determinados materiais. Visto que, o fato de ser uma Biblioteca
Central enriquece a formação do aluno, pois oferece informações de diversas áreas do
conhecimento.
Usuários
Determinar quem é o nosso usuário, também é um fator que colabora na formação da
coleção, pois este é quem realmente tem acesso direto com a coleção identificando suas falhas.
Política de Seleção
A seleção do material bibliográfico da Biblioteca do ITPAC atende aos seguintes
requisitos.
Autoridade
Verificar junto aos professores a reputação do autor da obras, sua credibilidade.
Atualidade
114 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Pertinência do assunto ao momento atual. (Observar que as Obras Clássicas não se
limitam a sua data de publicação, elas possuem conhecimentos que ainda não estão
ultrapassados).
Cobertura
Observar a temática do acervo da Biblioteca.
Formas de Aquisição
A modalidade de aquisição mais utilizada para o desenvolvimento da coleção é a
compra. Neste sistema, os procedimentos para aquisição de material bibliográfico iniciam-se com
o Processo de Seleção, que envolve Coordenadores de Curso, professores e bibliotecários:
Coordenadores de Cursos e Professores, semestralmente fazem a revisão do Plano de
Ensino da Disciplina e indicam a compra de material bibliográfico ( Livros, fitas de video, CD-
ROM(s), Revistas e Periódicos ) para a atualização e complementação da bibliografia exigida.
Bibliotecários, através de catálogos de editores e internet, as bibliotecárias encaminham à
Coordenação de Curso listas atualizadas de publicações para avaliação dos professores.
Também são realizadas compras esporádicas de títulos novos para demonstração.
A modalidade de doação também é motivada pela Biblioteca, para o recebimento de periódicos,
dissertações, teses e publicações técnicas-científicas dos professores.
A modalidade de permuta não está disponível.
Critérios para compra
Atendendo às solicitações de Coordenadores de Curso, professores e após análise das
Bibliotecárias, o processo de aquisição iniciará atendendo as normativas da Instituição para
Licitação de Preços.
O Critério de número de exemplares atende às exigências mínimas de:
- 3 ( três ) títulos para a Bibliografia Básica, sendo 1 exemplar para cada grupo de 10
alunos ( Livro texto );
- 2 ( dois ) exemplares de cada título para a Bibliografia Complementar, visando dar
suporte bibliográfico à disciplina e enriquecimento da coleção.
115 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Esses itens são considerados para todas as disciplinas dos períodos básicos e
profissionalizantes.
Publicações Periódicas:
Em parceira com as Coordenadorias de Cursos, as bibliotecárias realizam pesquisas na
Internet para localizar periódicos técnicos-científicos dentro das temáticas de cada curso,
observando o seguinte:
Identificação das Bases de Dados que indexam os títulos Lilacs, Medline etc. (
Principalmente para os títulos nacionais );
Consulta ao QUALIS da CAPES que informa o fator de impacto do periódico e a
classificação ( Conceitos A,B,C,D ).
A política de aquisição de livros e periódicos será respaldada pela vinculação de um
percentual de recursos financeiros anuais.
Equipe Responsável
Kátia Cidalina Santa Brígida Guimarães – Graduação em Biblioteconomia pela UFPA –
CRB 2- 1034.
Simone de Jesus do Nascimento Diniz - Graduação em Biblioteconomia pela UFPA –
CRB 2 -1258
Equipe técnica administrativa:
O quadro de colaboradores é igual a 16 (dezesseis) Auxiliares de Biblioteca, distribuídos
conforme tabela a seguir.
Setor Graduação Quantidade ATENDIMENTO/ processamento técnico ENSINO MÉDIO 6
ATENDIMENTO/ processamento técnico NÍVEL SUPERIOR “em curso” 8
PERIÓDICO NÍVEL SUPERIOR COMPLETO 1
PERIÓDICO PÓS – GRADUAÇÃO 1
Tabela 5: Distribuição de Colaboradores da Biblioteca da FAHESA.
Acesso ao Material Bibliográfico
O acesso ao acervo é aberto ao público, mas para utilizar os serviços oferecidos pela
Biblioteca, o leitor deve estar cadastrado e apresentar sua Carteira de Usuário da Biblioteca
116 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Disposição do Acervo
A classificação utilizada para organização deste acervo é a CDU (Classificação Decimal
Universal).
O tipo de catalogação atende as normas do CCAAR2 ( Código de Classificação Anglo-
Americano) e ABNT.
Formas de Empréstimo e Coleção de Referência
O empréstimo de publicações é domiciliar e está disponível apenas para os alunos,
professores e funcionários da Instituição, devidamente cadastrados.
A Coleção de Referência é composta por dicionários lingüísticos, dicionários técnicos,
Enciclopédias, manuais, guias, etc. que estão disponíveis para consultas no recinto da Biblioteca,
sendo vetado empréstimo domiciliar.
Todos os procedimentos de empréstimos, devoluções e reservas são informatizados.
Nível Atual de informatização
A Biblioteca FAHESA/ITPAC oferece aos seus usuários diversos serviços, bem como,
empréstimos, reservas, pesquisas bibliográficas internas, pesquisas bibliográficas on line etc..
Para atender de modo rápido e eficiente sua clientela, a Biblioteca apresenta-se informatizada.
Todos os serviços do Setor de Circulação estão informatizados (Empréstimos, Reservas,
Devoluções, Estatísticas, Carta de Cobrança, etc.), e também pesquisas do acervo estão em
Bases de Dados Bibliográficas.
Os programas utilizados no Projeto de Informatização da Biblioteca são: Criação de Base
de Dados e Serviços de Circulação: Software RM CORPORE, módulo RM BIBLIOS.
É um programa desenvolvido pela RM SISTEMAS, o qual gerencia a Base de Dados
Bibliográfica da Biblioteca e também o Serviço de Circulação (Empréstimos, devoluções,
reservas, renovações, relatórios etc.). O programa também emite as carteiras de usuários,
códigos de barras para os materiais bibliográficos e etiquetas de identificação das obras.
Facilidades para Acesso às Informações (Bases de Dados, Internet)
117 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
A Biblioteca está equipada com 8 computadores completos, 4 desses localizado no
atendimento dos alunos, possuem impressora térmica Bematech e leitor de código de barras. Na
sala das bibliotecárias, setor de processamento técnico e setor de periódicos encontram-se 4
computadores completos, 3 impressoras jato de tinta, uma impressora a laser para impressão de
trabalho de alunos e um scanner HP 2400.
Internet da Biblioteca
Na sala onde os acadêmicos acessam Internet, existem 20 computadores completos.
Gerenciados por um programa (R2A) desenvolvido para acesso de Internet em ambiente de
bibliotecas. A partir do qual cada aluno tem direito a 1 hora de acesso por dia. Onde ele vai
acessar através da matrícula e senha.
Acesso às informações
A Biblioteca conta com alguns serviços On line, que auxiliam na localização de
informações científicas que servem de suporte para professores e alunos no desenvolvimento de
suas atividades acadêmicas.
Através de intercâmbio direto com a BVS – Biblioteca Virtual de Saúde (BIREME) e
COMUT – Programa de comutação bibliográfica, tornou-se possível atender com mais eficiência à
demanda por artigos científicos, dissertações e tese.
BIREME: A BVS possui aproximadamente 15 Bases de Dados Bibliográficas dentre elas
estão; LILACS, MEDLINE, BBO – Bibliografia Brasileira de Odontologia, BDENF – Base de Dados
de Enfermagem, etc. , essas bases oferecem mais de 5.000 títulos de revistas técnicas-científicas
de todas as partes do mundo. O acesso aos artigos é viabilizado através de um cadastro feito pela
Biblioteca, no qual um artigo é solicitado e enviado por e-mail, correio ou fax, cobrando-se apenas
um valor de cópia.
COMUT: Através do CCN – Catálogo Coletivo Nacional é possível a localização e
aquisição de cópias de artigos de revistas, capítulos de livros, teses e dissertações publicadas no
Brasil.
BASE DE DADOS DE ARTIGOS DE PERIÓDICOS: A Base de artigos está em fase de
construção, mas utilizará a mesma metodologia de pesquisa da Base de Dados de Livros, como:
autor, título e assunto.
118 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Espaço Físico
A ampliação do espaço físico da Biblioteca acompanha o crescimento da Instituição, à
medida que se aumenta o número de alunos, também o espaço é expandido para melhor
acomodação da coleção e conforto dos usuários. A área total 1.100 m2.
Item Quantidade
Box para Estudo Individual 40 cabines
Computadores para acesso à Internet 20 PCs
Sala para projeção 25 lugares
Sala de Estudo em Grupo 8 salas
Sala de periódicos 01 sala
Tabela 6: Unidades Físicas da Biblioteca da FAHESA.
Horário de Funcionamento
As salas individuais de estudo, salas para leitura e trabalhos em grupo, Internet e os
demais serviços da Biblioteca, funcionam de 2ª a 6ª feira de 7h 30min às 22h 15min, aos sábados
de 8h às 15h 45min.
Equipamentos de Segurança
A Biblioteca possui 5 (cinco) extintores de incêndio. Para a segurança da coleção, a
biblioteca possui um Circuito Interno de TV que faz o monitoramento 15 horas/dia.
Serviços
Empréstimo domiciliar;
Consulta local informatizada;
Consulta on line
Treinamento de usuários através da Calourada;
Normalização de Trabalhos Acadêmicos;
Comutação Bibliográfica;
Pesquisa Bibliográfica;
Acesso à Bases de Dados on line;
Acesso à Internet;
Orientação de TCCs.
119 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
30.2. Laboratórios
A estrutura de laboratório da FAHESA/ITPAC para o curso de Engenharia de Produção é
composta pelas unidades;
- Laboratório de Informática, para as atividades introdutórias, linguagem e desenho;
- Laboratório de Física, para o desenvolvimento de teste e estudo da matéria e demais
atividades relacionados à resistência;
- Laboratório de Química, para atividades de bancada das ações relacionadas a química
orgânica e inorgânica;
- Laboratório de Mecânica, destinado aos testes de instrumentos mecânicos e demais
atividades praticas;
- Laboratório de Eletricidade.
31. ESTRUTURA FÍSICA/ACADÊMICA
O prédio onde funciona a faculdade encontra-se muito bem situado, em região de fácil
acesso. As instalações físicas estão sendo construídas atendendo às demandas de crescimento
dos cursos e são projetadas de acordo com especificações técnicas de uso, visando o melhor
desenvolvimento das atividades. As instalações são bem iluminadas e arejadas. Considerando o
clima da região e para maior conforto todas as dependências da Instituição dispõem de sistema
de refrigeração.
31.1. Núcleo de Iniciação Científica e de Extensão - NICE
O Núcleo de Iniciação Científica do Curso de Direito (NICE) é “projeto piloto da
FAHESA/ITPAC e foi projetado para possibilitar aos estudantes de qualquer curso desta IES, ou
ainda de outras entidades conveniadas com esta, auxílio no desenvolvimento de atividades e
práticas ligadas à iniciação científica e à extensão.
Trata-se de estrutura institucional voltada para pesquisas diagnósticas e propositivas
internas e externas, capazes de determinar necessidades emergentes no âmbito da IES e da
comunidade, além de propor soluções e fomentar ações direcionadas para a realização destas,
120 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
tais como, por exemplo, atividades complementares de várias espécies, monitorias, nivelamento
etc., projetos e programas de extensão, pesquisas etc..
Finalidade
A finalidade essencial do NICE é fornecer aos estudantes suporte logístico e recursos
humanos suficientes para fomentar e auxiliar o desenvolvimento de trabalhos de conclusão de
curso, artigos técnico-científicos, pesquisas e ações de extensão, publicação e divulgação de
trabalhos, atividades complementares etc., como já se disse. Busca-se criar um ambiente capaz
de incentivar os estudantes e professores à produção autônoma de conhecimento,
individualmente ou em equipes, incentivando fortemente enfoques marcados pela
interdisciplinaridade e transversalidade.
O NICE integra o sistema de atendimento institucional ao Corpo Discente e ao Corpo
Docente desta IES, funcionando ainda como espaço privilegiado para o oferecimento de suporte
pedagógico para ambos.
Estruturação
O NICE conta com instalações apropriadas para estudos em grupo, monitorias e
atividades de nivelamento, bem como orientações em geral, tanto de estudantes quanto de
professores. Apresenta ambiente totalmente climatizado, que se divide em área de recepção,
pesquisa e estudos, e gabinetes de trabalho para professores em tempo integral e parcial,
destinados a seus estudos e pesquisas, bem como à orientação de estudantes e colegas
noviços. Todas as suas áreas são equipadas com computadores e acesso à internet, inclusive
wireless, conforme layout, e conta ainda com arquivos, armários e todo o mobiliário necessário ao
desempenho de suas finalidades, incluindo impressora a laser.
Funcionamento
O funcionamento do NICE é marcado pelo dinamismo e pela flexibilidade, procurando-se
manter sempre membro do Corpo Docente presente para orientação de estudantes e colegas. As
orientações são agendadas entre orientandos e orientadores, visando facilitar o desenvolvimento
profícuo de estudos e pesquisas. Professores em tempo integral e em tempo parcial contam com
gabinetes onde podem utilizar seu tempo extraclasse com estudos, elaboração de projetos de
121 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
extensão, pesquisas e orientações, atividades complementares etc.. As atividades de
nivelamento e monitorias são também agendadas, de modo a garantir-se o máximo
aproveitamento e adequação às necessidades daqueles a quem devem atender.
Arranjo físico do NICE
31.2 Sala de Aula
122 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
São 31 salas de aula com 80 m² cada, com capacidade para atender 60 alunos por
turma, e mais 18 salas de 60 m² cada, com capacidade para atender 40 alunos por turma, e 2
salas com 50.56m2, uma sala de 152.20m² e mais uma sala no térreo de 120m2 para eventuais
seminários e reuniões. Todos os cursos dispõem de equipamentos (televisão, DVD, tela de
projeção e retroprojetores, data-show, projetor de slide e conversores).
As salas de aula estão localizadas nos Blocos D, E, F, G e H.
Layout da disposição dos blocos – pavimento térreo
123 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Layout da disposição dos blocos - pavimento superior
124 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
31.3 Diretório Acadêmico
Foi destinado ao Diretório Acadêmico um espaço de 43,50m².
31.4 Reprografia do Diretório Acadêmico .
A Instituição disponibilizou uma área de 36m² para os Diretórios Acadêmicos, local onde
foi implantado o serviço de fotocópias.
Arranjo físico e a disposição dos equipamentos.
31.5 Administração
125 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
A Administração da Instituição ocupa hoje uma área de 623 m², estão instalados em rede
administrativa 109 microcomputadores que atendem as atividades pedagógicas, administrativas e
financeiras, sendo que os equipamentos de uso consulta internet, laboratórios de informática,
servidores e da área administrativa, pedagógica e financeira da um total de 274 computadores.
Bloco da Administração m²
Recepção 37,51m2
Diretoria 65m2
Diretoria Acadêmica 40,32m2
Contabilidade 39,09m2
Triagem / Terraço 17,04m2
Sup. de Pessoal 40,96m2
Sup. Administrativa 41,26m2
Centro de Orientação Acadêmica 36,86m2
Compras 23,75m²
Banheiro Feminino 16,94m2
Banheiro Masculino 16,94m2
Tecnologia da Informação 55,m2
Seplan 24,48m2
Sala de Reunião 29,05m2
Copa 18,36m2
Telefonia 8,24m2
Repografia 22,33m2
Tabela 7: Unidades Administrativas Instaladas no Bloco de Administração da FAHESA / ITPAC
Layout
126 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Secretaria e Departamento Financeiro com uma área total de 508m², sendo que 107m²
dessa área é destinada ao atendimento personalizado aos alunos.
31.6. Sala dos Professores
Os professores estão instalados em uma sala de 80m², com armários individuais, mesas
de reunião e 04 computadores interligados em rede local e internet 24 horas.
Layout
Os professores e alunos a IES possuem a disposição os Recursos Áudio Visuais
necessários para realização das atividades acadêmicas.
127 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Recursos Áudio Visuais
Os recursos são alocados conforme demanda, através de agendamento prévio de no
mínimo 24 horas na recepção.
Descrição Quant.
Retroprojetor 30
Projetor de slide 06
Epscópio 01
DV D 06
TV 20" 12
Videocassete 14
Conversor (equipamento que converte a imagem do computador para a TV de 29" ) 05
TV 29" 08
Microsistem 03
Gravador K-7 de mão 01
Filmadora 01
Máquina Fotográfica 01
Tela de projeção 10
Data Show 27
Máquina fotográfica digital 02
Cx de som amplificada 06
Tabela 8: Equipamentos – Recursos Áudio Visuais
31.7. Coordenação de Laboratórios
A Coordenação de Laboratório está localizada no bloco A, equipada com 01 impressora,
01 microcomputador interligado em rede e internet 24 horas.
Layout
128 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
31.8. Coordenação de Cursos .....
A Sala de Coordenação de Curso possui uma área de 188m2. A Coordenação de Área
da Saúde e Área de Humanas está equipada com 15 (quinze) microcomputadores, 02 (duas)
impressoras em rede local e Internet 24 horas.
Os coordenadores possuem salas independentes e devidamente equipadas com
computadores, impressoras e internet 24 horas , para atender às necessidades acadêmicas.
Layout
129 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
31.9 Áreas de Uso Comum e Instalações Sanitárias
A instituição oferece espaços de acordo ao corpo docente e discente como bebedouros
com filtros instalados em todos os blocos. Há 09 banheiros masculinos/ femininos para uso dos
alunos (16,94 m² cada), além de 2 banheiros para o pessoal administrativo. Em todos os
sanitários há box adaptados para atender aos portadores de necessidades especiais.
Foi construído um vestiário masculino e feminino com chuveiro e armários para uso dos
funcionários administrativos inclusive dos técnicos e auxiliares de laboratórios.
Layout
31.10. Telefonia / Recepção
A telefonia teve sua estrutura toda modificada para melhor atendimento. Foi trocado o
PABX Espacial Analógico por um PABX Temporal Digital onde temos 100 ramais virtuais para
receber ligações simultaneamente com espera programada agilizando o atendimento do cliente
/acadêmico.
130 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Layout
31.11. Sala de Vigilância Armada
Foi construída uma sala para uso exclusivo dos vigilantes contratados para segurança
armada na Instituição, 01 posto 12x36 horas diurnas, 2 postos de 12x36 horas noturnos, 4 postos
de 24 horas de vigilância armada, sempre que há necessidade como em feriados prolongados ou
eventos na instituição são contratados mais reforços, todo esse processo é em regime
terceirização de serviços.
31.12. Manutenção
Foi construída um galpão especializado para manutenção do patrimônio, com sala,
banheiro, bancadas e estantes para agilizar os reparos.
31.13 Almoxarifado
Encontra-se nesse espaço o estoque de insumos necessários às atividades acadêmicas
da IES, bem como, matérias para o serviço de higiene e limpeza das instalações.
131 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
Layout
31.14. Auditório
O auditório foi equipado com o que existe de mais moderno em termo de som ambiente,
tem capacidade para 500 pessoas.
Layout
132 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
31.15. Ginásio de Esportes
Unidade poliesportiva com arquibancada e quadra de esportes multiuso.
Layout
31.16 Rede Administrativa – Estrutura da Tecnologia da Informação
Para gestão de toda a unidade organizacional da FAHESA/ ITPAC, a instituição possui a
seguinte Estrutura Tecnológica – Equipamentos e Localização:
- Tecnologia da Informação:
1 Servidor RM – DELL POWEREDGE 2600, INTEL DUPLO XEON 2.4 GHZ, 3GB RAM
DDR, 6 HD 36 GB SCSI 10.000 RPM, FITA DAT PARA BACKUP, MONITOR DE 15” .28, Placa
de Rede Intel 100/1000 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM.
1 Servidor ARN – DELL POWEREDGE 1900, INTEL XEON 1.86 GHZ, 4 GB RAM, 2 HD
250 GB SATA, Placa de Rede 10/100/1000 MBPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X.
4 Estações – Intel Core 2 Duo E7400 2.8GHz, 2 GB RAM, HD 320GB, Placa de Rede
10/100 MPS PCI, Placa Vídeo Geforce 7200gs, Mouse, Teclado, DVD-ROM, Monitor 19 LCD”,
Gabinete 4 Baias ATX.
Servidores de Internet:
133 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
1 Servidor de Internet – DELL POWEREDGE 1900, INTEL XEON 1.86 GHZ, 4 GB RAM,
2 HD 250 GB SATA, Placa de Rede 10/100/1000 MBPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X.
1 Firewal – DELL POWEREDGE 2600, INTEL DUPLO XEON 2.4 GHZ, 3GB RAM DDR,
6 HD 36 GB SCSI 10.000 RPM, FITA DAT PARA BACKUP, MONITOR DE 15” .28, Placa de
Rede Intel 100/1000 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM.
- Atendimento:
7 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2 GB de memoria HD 160GB MONITOR 17 LCD,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
Secretaria:
4 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2 GB de memoria HD 320GB MONITOR 17 LCD,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
3 Estações - PENTIUM 4 3.2 2GB de memoria HD 80GB MONITOR SAMSUNG 17 LCD,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
2 Estações - PENTIUM 4 3.0 512GB de memoria HD 80GB MONITOR SAMSUNG 17
LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
Financeiro:
5 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ, 2GB RAM, HD 160GB, MONITOR 17” LCD, Placa
de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
3 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 1GB RAM HD 80GB MONITOR 17 LCD” , Placa de
Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
3 Estações - PENTIUM 4 2.4 GHZ 512MB HD 40GB MONITOR LCD 17”, Placa de Rede
10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
2 Estações - PENTIUM 4 2.4 GHZ 512MB HD 40GB MONITOR PROVIEW 15” , Placa de
Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
- Superintendência Administrativa:
4 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ, 2GB RAM, HD 160GB, MONITOR 17” LCD, Placa
de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
- Recepção e Telefonia:
1 Estação - PENTIUM 4 1.7, 1GB Ram, HD 30, MONITOR 15” LCD, Placa de Rede
10/100, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
2 Estações - CORE 2 DUO 2.20, 2GB Ram, HD 80 GB, MONITOR 17” CRT Placa de
Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
134 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
- Seplan:
3 Estações - CORE 2 DUO 2.20, 2GB Ram, HD 80 GB, MONITOR 17” LCD Placa de
Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
- Recursos Humanos:
2 Estações - CORE 2 DUO 2.20, 2GB Ram, HD 80 GB, MONITOR 17” LCD Placa de
Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
- Departamento de Pessoal:
3 Estações - CORE 2 DUO 2.2 GHZ 2GB RAM HD 80, MONITOR 17” LCD, Placa
de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
1 Estação - Pentium 4 3.0 GHZ 512GB RAM HD 40, MONITOR 17” CRT, Placa de Rede
10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
- Departamento de Comunicação:
1 Estação - AMD ATHLON XP 2.2GHZ 256MB HD 40GB MONITOR PROVIEW 15” ,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
2 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2GB de memoria HD 250GB MONITOR 17 LCD,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ HT 1GB HD 40GB MONITOR PROVIEW 15”, Placa de
Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, DVD-ROM, Gabinete ATX.
- Contabilidade:
1 Estação - AMD ATHLON XP 1.15 GHZ 256 MB memória HD 20 GB MONITOR
PROVIEW 15”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
2 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2GB de memoria HD 250GB MONITOR 17 LCD,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
1 Estação - PENTIUM 4 3.0GHZ 512 MB memória HD 80 GB MONITOR PROVIEW 15” ,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR PROVIEW 15”,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
- Compras:
3 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2GB de memoria HD 250GB MONITOR 17 LCD,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
- Almoxarifado:
135 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
2 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2GB de RAM HD 250GB MONITOR 17 LCD, Placa
de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
- Biblioteca:
5 Estações - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR LCD 15” AOC, Placa de
Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX
1 Estação - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR LCD 19” , Placa de Rede,
Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR LCD 17”, Placa
de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
- Sala Internet Biblioteca:
24 Estações - Celeron 2.0 1GB RAM HD 80GB MONITOR LCD AOC 15” , Placa de Rede
Wireless, Mouse, Teclado, Gabinete ATX
- Coordenação de Laboratórios:
1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR 17 CRT”, Placa
de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
- Coordenação de Cursos:
3 Estações - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR LCD 17”,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
1 Estação Direito – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR LCD 19” , Placa de
Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
1 Estação Educação Física – PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB
MONITOR LCD 17”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
1 Estação Medicina – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR 17 CRT” , Placa
de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
1 Estação Odontologia – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 160GB MONITOR LCD 17” ,
Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
1 Estação Farmácia – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR 17 CRT”, Placa
de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
1 Estação Enfermagem – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB MONITOR LCD 19” ,
Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
136 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
1 Estação Ciências Contábeis – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB MONITOR LCD
19” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
1 Estação Administração – CORE 2 DUO 1GB RAM HD 150GB MONITOR LCD 17”,
Placa de Rede, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
1 Estação Pedagogia – CORE 2 DUO 1GB RAM HD 150GB MONITOR PROVIEW 15”,
Placa de Rede, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
1 Estação Sistema de Informação - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB MONITOR
LCD 19” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
1 Estação Engenharias - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB MONITOR LCD 19” ,
Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
- Sala dos Professores:
2 Estações - ATHLON XP 2.0 GHZ 256 MB HD 30 GB MONITOR PROVIEW 15”, Placa
de Rede Wireless, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
2 Estações - PENTIUM 4 1.6 HD 10GB 256 RAM MONITOR PROVIEW 14, Placa de
Rede Wireless, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
- Coordenação da Área de Saúde:
1 Estação - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB MONITOR LCD 19” , Placa de Rede,
Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
- COPPEX:
3 Estações - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR CRT 17”,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete TX.
1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR LCD 19”, Placa
de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
- Diretoria Acadêmica:
2 Estações - CORE 2 DUO 2.4, 2GB RAM, HD 320GB, MONITOR LCD 17”, Placa de
Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
- Coordenação da Área de Humanas:
1 Estação - SEMPROM 2.6 GHZ 256 MB HD 80 GB MONITOR 14”, Placa de Rede,
Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
- Salas de Aulas e Multimídias:
24 Estações – Intel Dual Core E5200 2.5GHz, 2 GB RAM, HD 20GB, CD-ROM, Teclado,
Mouse, Gabinete ATX com Data Show.
137 Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção FAHESA / ITPAC
- Farmácia Escola:
4 Estações – Intel Dual Core E5200 2.5GHz, 2 GB RAM, HD 250GB, MONITOR 18,5”
LCD, DVD-ROM, Teclado, Mouse, Gabinete ATX.
- Clinica Odontológica:
1 Estação – Intel Dual Core E5200 2.5GHz, 2 GB RAM, HD 80GB, Monitor 15” CRT, CD-
ROM, Teclado, Mouse, Gabinete ATX
3 Estações – PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR 17 CRT”,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.