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8/11/2019 Promoo Da Sade_Preveno Problemas
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AGENTE EM GERIATRIA
UFCD 3544 Sade da pessoaidosa - preveno de problemas
(25 horas)
Curso de Educao e Formao de AdultosPortaria n 80/2008, alterada pela Portaria 74/2011 de 30 de junho
Projeto cofinanciado pelo Fundo Social EuropeuAgente em Geriatria - Nvel 2
Ano Letivo: 2013/2014
Escola Profissional Dr. Francisco Fernandes
Formador: Carlos Aguiar
Funchal, 17 de Julho de 2014
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AGENTE EM GERIATRIAUFCD 3544Sade da pessoa idosa - preveno de
problemas
ContedosPROMOO DA SADEConceito de sadeExerccio fsicoHbitos TxicosHigiene corporalAlimentao e nutrioHigiene do meio fsico e social
VacinasControlo da medicaoPROBLEMAS DE SADE (PROF. VANDA)MTODOS E TCNICAS APLICADOS AODOENTE TERMINALCritrios de incluso
Degradao funcional - Mtodos de avaliao eprevenoCUIDADOS EM FASE TERMINALA HigieneO conforto e apoioAtuao aps a morte
Objetivos
Reconhecer a importncia dos fatores quecontribuem para a promoo da sade.
Reconhecer os problemas de sade maiscomuns na terceira idade. (Prof. Vanda)
Identificar o estado do doente terminal emdomiclio, aplicando os mtodos e as
tcnicas de avaliao e preveno. Prestar cuidados, sob orientao, ao idoso
em fase terminal.
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AGENTE EM GERIATRIAUFCD 3544Sade da pessoa idosa - preveno de
problemas
Sade
Brainstorming
Grupo1
Grupo 3 Grupo2
10 minutos +9 (3 minutoscada -apresentao)
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Conceito de Sade
Organizao Mundial de Sade
Criada aps o final da Segunda Guerra Mundial.
Sade (1946): Estado de completo bem-estarfsico, mental e social e no apenas a ausnciadedoena.
O"bem-estar social" da definio veio de umapreocupao com a devastao causada pela
guerra, assim como de um otimismo emrelao paz mundial. A OMS foi ainda aprimeira organizao internacional de sade aconsiderar-se responsvel pelasade mental,e no apenas pela sade do corpo.
completo bem-estar faz com que a sade
seja algo inatingvel
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Sade AtualmenteLennart Nordenfelt definiu, em 2001, a sade como um
estado fsico e mental em que possvel alcanar todas as
metas vitais, dadas as circunstncias.
Definio Sade atual da OMS
Amedida em que um indivduo ou grupo capaz, por um lado, derealizar aspiraes e satisfazer necessidades e, por outro, de lidarcom o meio ambiente. A sade , portanto, vista como um recursopara a vida diria, no o objetivo dela; abrange os recursos sociaise pessoais, bem como as capacidades fsicas, um conceito
positivo.
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Sade Atualmente
Sade no o contrrio de doena, sade um conceito subjetivo
e que vai de encontro s necessidades e expectativas de cada um.
Relaciona-se sempre com outro conceito:Qualidade de Vida.
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Promoo da Sade
A Promoo da Sade tem por objetivos evitar a emergncia e o
estabelecimento de estilos de vida que aumentem o risco de doena. Ao prevenirpadres de vida social, econmica ou cultural que se sabe estarem ligados a umelevado risco de doena, promove-se a sade e o bem-estar e diminui-se aprobabilidade de ocorrncia de doena no futuro.
Determinantes da Sade:
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Promoo da Sade
Constituio da Repblica Portuguesa (CRP)
Artigo 64.Sade
1.Todos tm direito proteo da sade eo dever de a defender e promover.
2. O direito proteo da sade realizado:a) Atravs de um servio nacional de sadeuniversal, geral e tendencialmente gratuito;
3. Para assegurar o direito proteo daSade, incumbe prioritariamente aoEstado:a) Garantir o acesso de todos osCidados, independentemente da suacondio econmica, aos cuidados da
medicina preventiva, curativa ede reabilitao.
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Promoo da Sade
Estilos de vida Saudveis
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Exerccio Fsico
Segundo a Organizao Mundial de Sade, a prtica de atividade
fsica regular reduz o risco de mortes prematuras, doenas do
corao, acidente vascular cerebral, cancro do clon e mama e
diabetes tipo 2;
Atua na preveno ou reduo da hipertenso arterial, diminui o risco
de obesidade, auxilia na preveno ou reduo da osteoporose,
promove bem-estar, reduz o stress, a ansiedade e a depresso.
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Exerccio Fsico
Especialmente em crianas e jovens, a atividade fsica interage
positivamente com as estratgias para adoo de uma dietasaudvel,previne o uso do tabaco, do lcool, das drogas, reduz aviolncia e promove a integrao social;
O rpido crescimento das doenas crnicas associadas inatividadefsica vem sendo registado tanto nos pases desenvolvidos como nospases em desenvolvimento, estimando-se quea inatividade fsicaseja responsvel por aproximadamente 2 milhes de mortes no
mundo.
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Exerccio Fsico
A idade avanada no razo suficiente para deixar de fazer exerccio fsico
e nem deve ser um impedimento para comear a pratic-lo. A prtica regularde exerccio fsico torna-se mais importante com o avanar da idade;
O exerccio pode ajudar a pessoa idosa a manter-se ativa e a viver maistempo de forma independente. Tambm pode fazer com que os idosos mais
frgeis se fortaleam e estejam mais em forma;
O idoso no necessita de fazer um exerccio demasiado vigoroso, a chaveprincipal realizar os exerccios fsicos de forma moderada e regular.Quanto mais exerccio a pessoa idosa praticar, maiores sero os benefcios.
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Exerccio Fsico
Exerccio, porqu?
Fortalece o corao;Melhora a circulao;Reduz a tenso arterial;Reduz os nveis de
colesterol total e docolesterol mau (LDL) eaumenta o nvel do colesterolbom(HDL);
Fortalece os msculos eaumenta a flexibilidade;
Torna os ossos maisdensos e mais fortes;
Melhora o equilbrio e acoordenao;Ajuda a prevenir quedas e
fraturas;
Queima calorias e ajuda amanter o peso ideal;Ajuda a controlar a glicemia e a
prevenir ou controlar a diabetes;Melhora o funcionamento do
sistema imunitrio;Incrementa o nvel de
endorfinas;
Melhora as faculdades mentais;Favorece o sono;Reduz a possibilidade de
obstipao;
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MODERADO OU INTENSO?
Exerccio aerbico moderado Exerccio aerbico vigoroso
Andar de bicicleta; Subir uma encosta de bicicleta;
Pedalar em bicicleta esttica; Subir escadas ou encostas;
Danar; Cavar;
Jardinagem cortar a relva epassar o ancinho;
Esquiar em descida;
Golfe, sem carrinho; Excursionismo;
Passar uma esfregona ou
esfregar o cho;Jogging;
Remar; Retirar a neve com uma p;
Nadar; Nadar vrias distncias;
Tnis (pares); Tnis (individual).
Andar rapidamente em plano.
Exerccio Fsico
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Exerccio Fsico para idosos comperturbaes
Artrite comear com alongamentos e exerccios de fortalecimento. Podem acrescentar,
gradualmente, exerccios aerbicos. Devem consultar sempre um mdico ou fisioterapeuta. Osalongamentos devem ser efetuados cinco a sete dias por semana, com cinco repeties (uma ouduas vezes por dia);
Coronariopatia necessrio realizar uma prova de esforo para determinar o programa deexerccios. Para idosos que tiveram um ataque cardaco ou angioplastia, as atividades iniciam-se
no hospital durante a reabilitao. O exerccio aerbico o principal objetivo para as pessoas comcoronariopatia. Tambm podem ser recomendados os alongamentos e exerccios defortalecimento;
Demncia consultar sempre mdico (a pessoa ou um familiar). O idoso com demncia deverealizar os exerccios acompanhados e controlados por um auxiliar de geriatria. A atividade fsicaregular pode proporcionar um sentido de realizao e tambm um efeito calmante que pode
melhorar o sono da pessoa idosa com demncia;
Diabetesos idosos diabticos devem submeter-se a uma explorao fsica completa, realizadapelo seu mdico. Se os ps, por exemplo, perderam a sensibilidade aconselha-se a natao oubicicleta esttica. O exerccio melhora a resposta do corpo insulina e torna os medicamentos,para tratar a diabetes, mais eficazes. A atividade fsica deve ser realizada com o idoso diabticosempre acompanhado e nunca sozinho. Depois do exerccio verificar a pele dos ps para seassegurar que no existem leses que possam causar infeo;
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Exerccio Fsico para idosos comperturbaes
Doenas pulmonares o exerccio dever se iniciar lentamente e aumentar, gradualmente. Oexerccio melhora a maneira como o corpo utiliza o oxignio. O idoso que sofre de doenapulmonar pode comear por exercitar os braos e as pernas enquanto est sentado.Seguidamente, caminhar de um quarto para outro, depois fora de casa e, posteriormente,
distncias maiores. Recomendam-se exerccios aerbicos com pouco impacto e exerccio dirigido parte superior do corpo;
Doena de Parkinson a pessoa idosa com doena de Parkinson dever ser examinada porum mdico, antes de iniciar qualquer atividade fsica. Os exerccios podem ajudar a prevenir adiminuio da fora, da resistncia e da rigidez muscular. Os alongamentos so proveitosos.
Caminhar e praticar ioga so boas escolhas. Aconselha-se a praticar o exerccio cedo, pelamanh;
Acidente Vascular Cerebral o exerccio inicia-se no hospital com a fisioterapia. Os exercciosde fortalecimento so importantes, pois podem reforar um membro afetado, permitindo que sejamais utilizado. A bicicleta esttica, o tapete rolante e os exerccios aerbicos na gua so uma boaescolha. importante referir que a prtica de atividade fsica numa pessoa idosa que sofreu um
AVC pode contribuir para reduzir o risco de acidentes vasculares cerebrais subsequentes.
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Hbitos txicosConsumo de Substncias (lcool)
O lcool uma das poucas drogas psicotrpicas que tem o seuconsumo permitido e incentivado pela sociedade;
A mortalidade e a limitao da condio funcional associada aoconsumo de bebidas alcolicas superam aquelas associadas aotabagismo. Calcula-se que, mundialmente, o lcool estejarelacionado
com 6,2 % de mortes prematuras e perdas de anos de vida comindependnciados pases em desenvolvimento;
Nas ltimas dcadas, o consumo de lcool tem aumentando em todoo mundo, sendo que a maior parte deste aumento acontece em pases
em desenvolvimento.
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Hbitos txicosConsumo de Substncias (lcool)
Embora o consumo moderado de determinadas bebidas alcolicaspossa trazer benefcios para a sade, o consumo excessivo podeprovocar cirrose, pancreatite, AVC, demncia, miocardite,desnutrio, HTA, EAM, e certos tipos decancros, estando tambmintimamente associado a causas externas morbimortalidade, comoacidentes de trnsito e violncia(OMS, 2007);
A estas patologias, deve somar-se o impacto social e familiar doalcoolismo, sendo tambm j bastante conhecida a associao doincio precoce do alcoolismo com a sua manuteno e severidade
na vida adulta.
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Hbitos txicosConsumo de Substncias (Tabaco)
O tabagismo, hoje, amplamente reconhecido como uma doenacrnica gerada pela dependncia da nicotina, estando inserido naClassificao Internacional de Doenas da OMS.
Trata-se do mais importante fator de risco isolado de doenas gravese fatais, atribuindo-se ao consumo de tabaco:45% das mortes por doena coronria,
85% das mortes por doena pulmonar obstrutiva crnica,25% das mortes por doena cerebrovascular e
30% das mortes por cancro.
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Hbitos txicosConsumo de Substncias (Tabaco)
Cerca de 90% dos casos de cancro do pulmo ocorrem emfumadores e a mortalidade por este tipo de cancro entre fumantes cerca de 15 vezes maior do que entre os no fumadores;
90% dos fumadores comeam a fumar antes dos 19 anos, sendoque 15 anos a idade mdia de iniciao. Cem mil jovens comeama fumar no mundo a cada dia e 80% deles vivem em pases emdesenvolvimento.
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Hbitos txicosConsumo de Substncias (Drogas)
Segundo um estudo liderado pelo Professor de Neuropsicologia daUniversidade da Beira Interior:
O consumo crnico de estupefacientes, mesmo das chamadas
drogas leves, pode provocar alteraes permanentes de
personalidade e deteriorao das funes cognitivas.
Os consumidores crnicos de drogas manifestam alteraes depersonalidade que os tornam mais irresponsveis, mais irritveis,impulsivos, egocntricos e com tendncia para cometer atos ilcitos,violncia familiar e comportamentos de risco.
b
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Hbitos txicosConsumo de Substncias (Drogas)
No que concerne s funes bsicas da mente, como a memria,ateno, concentrao, os dados so ainda preliminares, mas
remetem para um forte indicador de prejuzo funcional nascapacidades intelectuais de toxicodependentes crnicos;
As alteraes ao nvel da personalidade podem ser verificadas ao fim
de trs a quatro anos de consumo, no caso dos adolescentes em francodesenvolvimento, ou mais tempo, no caso dos adultos comcaractersticas personalsticas j bem marcadas e que iniciem oconsumo de substncias na idade adulta.
i i l
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Higiene Corporal
A higiene pessoal,cuidado bsico para a sadee bem-estar do serhumano, uma atividade incorporada na rotina diria desde a infnciae difere entre culturas e pocas. Entende-se por higiene pessoal -higiene corporal e ntima,oral, docouro cabeludo e unhas;
Quando os cuidadores se deparam com alguma oposio do idoso aobanho, o primeiro passo deve ser tentar descobrir oporqu. Ele poderter receio de sofrer uma queda, estar apresentando algum tipo de dor
ou estar muito cansado ou, ainda, no achar necessrio o banho dirio,pois no fez isso a vida toda.
i i C l
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Higiene Corporal
As pessoas idosas realmente necessitam de banho dirio?
A frequncia do banho depende das necessidades apresentadas pelaspessoas idosas;
O auxlio higiene corporal , geralmente, uma das principais atividadesdesenvolvidas pelos cuidadores, pois a pessoa idosa apresenta dificuldadespara tomar banho sozinha;
Existem vrias razes que podem gerar essa necessidade, tais comoefeitos de doenas existentes; diminuio de fora e energia; presena de dor
ou desconforto; incapacidade de aceder a determinadas partes do corpo (ps,pernas, costas); medo de se magoar durante o procedimento (inseguranapessoal); confuso mental, dificuldade de compreenso, esquecimento do quedeve ser realizado e como.
Hi i C l
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Higiene Corporal
O banho tem muitos objetivos, incluindo limpar a pele; remover asbactrias;eliminar e prevenir os odores corporais;estimular a circulaoe amovimentao articular;prevenir as lceras de presso;promover oconfortoe a sensao de bem-estar;
O primeiro objetivo do cuidado com a pele da pessoa idosa a suahidratao. A hidratao da pele ajuda na preveno da formao de feridas,pois permite que a pele seja mais resistente e tenha uma recuperao maisrpida quando lesada;
O momento do banho tambm indicado para uma observao maisdetalhada da pele da pessoa idosa, permitindo identificar leses, descamao,mudanas de colorao (descorada, avermelhada, azulada), presena deregies quentes ao toque, edemas, hematomas e equimoses.
Hi i C l
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Higiene Corporal
Cuidados durante o banho
Dirigir-se ao idoso utilizando o seu nome preferido, demonstrando respeito ereforando sua identidade pessoal;
Nunca utilizar apelidos sem autorizao ou termos demasiadamente afetuosos ouainda diminutivos que podem parecer infantis;
Conversar com a pessoa idosa antes do banho, explicando o que ser feito e como;
Preparar o ambiente do banho, separando os materiais necessrios, fechando asportas e janelas e aquecendo o ambiente;
Permitir que o idoso escolha os artigos a serem utilizados no banho, assim como asroupas que vestir depois;
Tranquiliz-lo e confort-lo com contato fsico gentil e delicado, principalmente se eleapresentar dfices sensoriais;
Respeitar a sua intimidade e privacidade;
Hi i C l
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Higiene Corporal
Evitar interrupes durante a execuo do banho;
Cuidado com as unhas das mos e dos ps. O cuidado com as unhas deve ser realizado,preferencialmente, aps o banho, pois elas estaro mais hidratadas e amolecidas. Caso sejammuito espessas, endurecidas e quebradias, coloc-las, durante cerca de 10 minutos, imersasem uma soluo de gua morna com sabo neutro. Este processo facilitar o corte, que deve serem linha reta e no muito rente pele (evitando leses, que podem originar processosinflamatrios ou infeciosos). Aps o corte, lim-las e passar por gua. Por fim, secar
cuidadosamente as regies interdigitais. As cutculas no devem ser retiradas, para evitarferimentos e infees;
Os ps so os responsveis pela sustentao do corpo, postura e marcha, fundamentais paraa maior independncia da pessoa idosa. Inicialmente, devem ser cuidadosamenteinspecionados (temperatura, estado da pele, sensibilidade, circulao, presena dedeformidades joanetes, calosidades etc. micoses interdigitais e onicomicoses). Devem sersecos cuidadosamente, sem esfregar, especialmente as regies interdigitais, para evitar acontaminao por fungos; exercit-los, para prevenir contratura e atrofias musculares eestimular a circulao, realizando movimentos de rotao e extenso; auxiliar na colocao demeias limpas e folgadas (sem furos ou remendadas com costuras duras), para mant-los
aquecidos, proporcionando sensao de conforto; ajudar na colocao de sapatos, verificando asua adaptao aos ps (para evitar leses).
Hi i C l
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Higiene Corporal
Produtos para o cuidado com a pele utilizados no banho
Sabo Serve para a limpeza da pele. Pode ser comum ou antialrgico;
leo de banho Geralmente colocado na gua do banho para deixar a pele mais macia eprevenir que seque. Seu uso, no entanto, pode deixar o local do banho escorregadio,aumentando o risco de quedas;
Cremes e loes Deixam a pele mais macia e previnem que esta fique seca. Os cuidadoresdevem estimular as pessoas idosas a autoaplicarem essas substncias, auxiliando-as apenas nasregies do corpo que elas tm dificuldade para alcanar;
Talco Os idosos, geralmente, tm o hbito de utiliz-lo para refrescar a pele e prevenir a
frico entre duas superfcies que ficam em contato (entre as coxas e abaixo das mamas, porexemplo); no entanto,no recomendado;
Desodorizante aplicado na regio axilar aps o banho, para prevenir o odor corporal. O seuuso deve ser evitado em peles irritadas ou lesadas e recomendam-se osdesodorizantes semperfume.
Hi i C l
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Higiene Corporal
Tipos de banho
Banho de chuveiro As pessoas idosas podem tomar banho de chuveiro em p ou sentadas,dependendo da sua condio fsica. Colocar sempre um tapete antiderrapante antes de a pessoaidosa entrar no recinto; ter a certeza de que o piso do banheiro est seco, para impedir quedas;no aplicar leo de banho na pele da pessoa durante o banho, para evitar que o piso fiqueescorregadio; certificar-se de que a temperatura da gua do banho est apropriada, usando e
proceder aos ajustes necessrios antes de iniciar o banho; se a pessoa idosa for capaz de setomar banho sozinha, ficar prximo enquanto ela o faz; evitar correntes de ar, fechando a porta; ainstalao de barras de apoio no interior aumenta a segurana da pessoa idosa durante o banho;
Banho na cama adequado para os idosos que no so capazes de se tomar banho sozinhose no podem ou tm muita dificuldade em se dirigir casa de banho. Idosos inconscientes,
incapacitados (fsica ou mentalmente) ou muito enfraquecidos so potenciais candidatos a essetipo de banho. O banho no leito pode ser constrangedor para a pessoa, pois aumenta o seusentimento de dependncia, diminui a sua autonomia e existe pouca privacidade. Garantir aprivacidade do idoso, executar o procedimento rpida e eficientemente e conversar com eleenquanto procede ao banho pode minimizar esses sentimentos;
Banho parcial dado na cama ou na casa de banho. A face, mos, axilas, pescoo, ndegas
e genitlia so, normalmente, as reas higienizadas. A higiene oral pode ser feita nesse momento.
Hi i C l
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Higiene Corporal
Adaptar temperatura;Adaptar ventilao;Fechar portas e janelas;Manter privacidade.
Gesto do ambiente
Roupa de cama e da pessoa;Toalhas de banho;Esponjas de banho;Bacia com gua;Material de higiene oral;Sabo;
Escova de cabelo;Luvas;Desodorizante;Creme hidratante;Fralda descartvel (se
necessrio);Saco de sujos;Saco para a roupa suja;Tesoura;Avental plstico.
Reunir o material
Organizar o material;Ajustar a altura da cama - Diminui a
tenso sobre os msculos dorsais do
prestador de cuidados;Lavar as mos - Diminui a transmisso demicrorganismos;
Calar as luvas, se necessrio;Posicionar a pessoa em decbito dorsal;Manter a pessoa confortvel durante o
banho.
Princpios bsicos
Ali t N t i
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Alimentao e Nutrio
Uma alimentao adequada mantm sempre os mesmos fundamentosbsicos, mas em cada fase da vida, existem alguns cuidados especficos.
Assim, quando falamos de alimentao para pessoas idosas, devemos
considerar as alteraes que ocorrem nos seus organismos, bem como asmudanas do estilo de vida;
Com o avanar da idade, as alteraes na viso, no paladar, no olfato, naaudio e no tato podem levar perda de apetite, fazendo com que a pessoa
idosa coma menos. Tambm a ausncia total ou parcial de dentes dificultam adeglutio e mastigao, fazendo com que o idoso tenha de mudar os seushbitos alimentares; Alteraes da estrutura e funo, do estmago e dointestino, tambm podem diminuir a digesto e a consequente absoro dosnutrientes.
Ali t N t i
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Alimentao e Nutrio
Funes dos alimentos
Os alimentos so classificados em trs grandes grupos, de acordo com aquantidade de nutrientes que possuem e a funo que exercem energticos, construtores e reguladores.
Os alimentosenergticostm a funo de fornecer energia (combustvel) para quepossamos andar, falar, respirar, etc. Possuem grandes quantidades de hidratos decarbono e gorduras e, quando a energia que fornecem no consumida, acumula-sena forma de gordura corporal.
Alimentos ricos em hidratos de carbono: os cereais e derivados arroz, milho,farinhas, po, entre outros; feculentos e derivados batata, batata-doce, inhame, entreoutros; acares e doces;
Alimentos ricos em gorduras: de origem vegetal leos vegetais, azeite,
margarina, amendoim, nozes, abacate, entre outros.
Alimentao e Nutrio
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Alimentao e Nutrio
Os alimentos reguladores tm vrias funes no organismo, comoaumentar a resistncia s infees; proteger a pele, a viso e os dentes;contribuir para o bom funcionamento intestinal e facilitar a digesto e oaproveitamento dos alimentos.
Estes alimentos so ricos emvitaminas, minerais e fibras.
Frutas (laranja, abacaxi, melancia, morangos, frutas secas, entre outros);
Hortaliasverduras (agrio, alface, couve, espinafres, entre outros);Legumes (pepino, pimento, beringela, cenoura, entre outros);Cereais integrais e derivados (arroz integral, aveia, grmen de trigo, entre
outros).
Alimentao e Nutrio
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Alimentao e Nutrio
Osalimentos construtores so os que tm a funo de construo docorpo, isto , de fabricar mais matria viva para o organismo.
Pertencem a este grupo os alimentos ricos em protenas:Leite;Queijo;Ovos;Carne;
Peixe;Soja;Ervilha;Lentilha;Feijo.
Alimentao e Nutrio
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Agua o principal componente do organismo. Est em todos os
lquidos e clulas do corpo humano, transporta os nutrientes e lubrificaas articulaes. encontrada na forma pura, em preparaes lquidas
(sumos e chs) e na maioria dos alimentos. Apesar de ser um nutriente
de grande importncia na alimentao dos idosos, eles costumamingeri-la em pouca quantidade, alegando que no sentem sede ou que
esquecem de beber. Recomenda-se o consumo de seis a oito copos de
gua ou lquidos por dia.
Alimentao e Nutrio
Alimentao e Nutrio
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Com o objetivo de auxiliar a orientao nutricional criou-se a roda dosalimentos
Alimentao e Nutrio
Alimentao e Nutrio
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Alimentao e Nutrio
Cuidados com a refeio da pessoa idosa
Sentar confortavelmente mesa em companhia de outras pessoas, sejamelas da famlia, amigos ou o prprio cuidador, proporciona mais prazer com aalimentao e favorece o apetite.
Deixar o prato com aparncia agradvel (bonito, aromtico e apetitoso);
Tentar variar a alimentao diariamente, para no causar monotonia;
No substituir alimentos na forma slida por sopas e purs se o idoso no
tiver problemas para mastigar;
Se a pessoa idosa apresentar problemas nos dentes ou no os tiver, nodeixe de incluir carnes, legumes, verduras e frutas na alimentao;
Servir pouca quantidade de alimentos em cada refeio, para facilitar adigesto;
Alimentao e Nutrio
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Evitar o uso exagerado de sal, tentando substitu-lo por ervas
aromticas;
Dar preferncia aos leos vegetais no preparo e cozedura dosalimentos;
Procurar comprar os alimentos da estao, principalmente frutas everduras, pois tm melhor qualidade e menor custo;
Tentar manter a regularidade no horrio das refeies;
Preferencialmente, no substituir o jantar por lanche, prtica muitocomum entre os idosos.
Alimentao e Nutrio
ADAPTAO DOMICILIRIA E
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QuedasAs quedas so uns dos principais problemas com os idosos. Somuito frequentes em pessoas com necessidades fsicas ou mentais, mastambm ocorrem em pessoas ss.
ADAPTAO DOMICILIRIA EPREVENO DE ACIDENTES
Uma baixa incidncia de quedas indicativo de cuidados de sadede qualidade.
Quedas
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Quedas
Fraqueza muscular Problemas de equilbrio Problemas visuais Necessidade de urinar frequentemente Movimentos e reflexos mais lentos Andar cambaleante Calado mal ajustado Roupas inadequadas
M utilizao de cadeiras de rodas deandarilhos Manobras para chamar a ateno
Fatores de Risco
Quedas
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Causas Alteraes da viso Alteraes da audio
Alteraes nas articulaes Alteraes na tenso arterial Efeito de medicamentos Ambiente desconhecido Pavimento e calado (molhado,
chinelos) Mobilirio e escadas
Causas
Quedas
Quedas
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Prtica de exerccio Vigilncia da medicao para evitar
erros e possveis excessos
Sapatos bem ajustados eantiderrapantes
Evitar o uso de chinelos No usar camisas de noite nem
robes compridos
Cobertores e colchas no devemser compridos
Limpar o cho caso esteja molhadoe no permitir que o idoso andesobre superfcies hmidas.
Preveno
Quedas
Atropelamentos
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Atropelamentos
Circular sempre no passeio e colocar-se sempre no lado direito
Caso no haja passeio, circular do lado esquerdo, de frente para os veculos
Quando caminhar em grupo andar em fila
Atravessar sempre num local seguro: passadeiras, junto a sinais luminosos
Evitar atravessar junto a obstculos como carros e caixotes do lixo
Entrar e sair de viaturas sempre pelo lado direito
Ao caminhar noite usar colete refletor.
Cuidados a ter na preveno deatropelamentos em idosos:
Incndios
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Incndios
Ter ateno aos equipamentos de grande consumo, tais comomquinas de lavar grande consumo, tais como mquinas de lavarroupa ou aquecedores
No sobrecarregar as tomadas, pois pode provocar sobreaquecimentoou curto-circuito
No colocar os aquecedores junto aos mveis e no os utilizar parasecar roupa
Nunca deixar os equipamentos de queima em funcionamento quandotiver de se ausentar.
Cuidados a ter para preveno de Incndios
Vacinao
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Vacinao
Avacinao dos idosos uma medida preventiva importante e
que no deve ser descurada, uma vez que so um grupoparticular dapopulao no qual as doenas infeciosas causamelevadas taxas de morbilidade e mortalidade.
Osistema imunitrio perde alguma eficcia, e o idoso fica maissuscetvel s doenas infeciosas. Existe ainda o facto de algunsidosos poderem ter uma patologia crnica e que com umasimples infeo respiratria pode agravar ou descompensar. Aocontrrio do que acontece com a criana, no existe um
calendrio de vacinao obrigatrio para o idoso e a medicinapreventiva muitas vezes negligenciada.
Vacinao
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Vacinao
Vacinas recomendadas antigripal (SNS), antipneumnica e
antitetnica/antidiftrica.
Vacinao
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Vacinao
Agripe uma infeo comum que surge habitualmente durante
os meses frios do ano, mas sobretudo nos idosos que se podetornar uma infeo grave. A vacinao contra a gripe pode reduzirsignificativamente a incidncia da gripe nos idosos e diminuir onmero de hospitalizaes por descompensao de doentes
crnicos, nomeadamente os cardacos.
Vacinao
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Vacinao
Assim, recomenda-se a vacinao de todos os indivduos com mais de
65 anos de idade e todos os doentes crnicos (diabticos, nefropatiasgraves, insuficincia cardaca), independentemente da idade, devendoser administrada no incio do Outono (Setembro/Outubro), uma vezque as epidemias ocorrem normalmente entre Novembro e Abril.
Quem deve ser imunizado
DOENAS CRNICO DEGENERATIVAS
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DOENAS CRNICO DEGENERATIVAS
Doena de Alzheimer
A doena de Alzheimer a forma mais comum de demncia. umadoena neuro degenerativa cujo curso desenvolve-se, em mdia, aolongo de 5 a 10 anos de forma progressiva e incurvel.
O conceito de demncia remete para uma alterao global e persistentedo funcionamento cognitivo, suficientemente grave para terrepercusses na vida profissional, social e familiar do indivduo.
De acordo com a OMS, a demncia caracteriza-se por uma diminuioprogressiva da memria e da capacidade de ideao suficientementemarcada para limitar as atividades da vida quotidiana, que tenhasurgido pelo menos h 6 meses e associada a uma perturbao de umadas seguintes funes: linguagem, clculo, avaliao, alterao do
pensamento abstrato, praxia, gnosia ou modificao da personalidade.
DOENAS CRNICO DEGENERATIVAS
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Doena de Parkinson
uma doena degenerativa, crnica e progressiva, que acometeem geral pessoas idosas. Ocorre devido a uma diminuio doneurotransmissor dopamina que provoca sintomas
principalmente a nvel motor.
Os sinais e sintomas so: Tremor em repouso; Rigidez
Bradicinesia Hipocinesia; Postura fletida; Perda dos reflexos posturais.
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DOENAS CRNICO DEGENERATIVAS
As atividades a desenvolver com o doente com Parkinson so:
Ensinar o cliente a colocar os ps no cho com os calcanhares primeiroao andar e aumentar o tamanho da passada;
Ensinar o cliente a balanar os braos ao andar para melhorar oequilbrio;
Facilitar a comunicao no-verbal se for o caso;
Orientar aspirao de vias areas quando necessrio (posies deconforto e drenagem);
Orientar o uso de utenslios especialmente concebidos para facilitar oseu manejo (nutrio);
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DOENAS CRNICO DEGENERATIVAS
As atividades a desenvolver com o doente comParkinson so:
Estimular o auto cuidado de modo gradual(higienizao que for possvel), e hidratao dapele;
Estimular a independncia e quando necessrio,oferecer dispositivos auxiliares;
Para ajudar o cliente com tremores graves pedirpara se sentar numa cadeira e usar os braospara manter-se estvel;
Implementar diariamente um programa deexerccios para aumentar a fora muscular;
Banhos mornos e massagens frequentes conduz
ao relaxamento dos msculos e alivia as cibras.
DOENAS CRNICO DEGENERATIVAS
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DOENAS CRNICO DEGENERATIVAS
Trabalho de Grupo:
O QUE A DEMNCIA? COMO AUXILIAR A PESSOA IDOSA
COM LIMITAES COGNITIVAS?Como agir perante a Deambulao excessiva, as Perguntasrepetitivas, a Apatia ou Tristeza, a Agressividade ouInquietude, Sair na rua e no saber voltar para casa?
CONTROLO DA MEDICAO
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CONTROLO DA MEDICAO
Erros de medicaoIdosos que tomam em mdia 3 a 4 vezes ao dia comprimidos diferentes eem horrios diferentes tm grande possibilidade de errar a medicao.
Erro na dose do medicamento
Erro no horrio da toma
Troca do medicamento.
CONTROLO DA MEDICAO
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CONTROLO DA MEDICAO
Na maioria das vezes, os idosos usam em casa medicamentos que so
vendidos nas seguintes formas:
Lquida: medicamentos usados em gotas, suspenses, solues,xaropes e aerossis.
Slida: comprimidos, cpsulas, drgeas e pastilhas.
Forma lquida: a contagem exata do nmero
de gotas e a visualizao correta dos mililitros(mL) nos medidores (conta-gotas, colheres,copinhos) so fundamentais.
CONTROLO DA MEDICAO
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CONTROLO DA MEDICAO
Medidas importantes
Colocar os medicamentos numa caixa com tampa;
Usar caixas diferentes para medicao oral, inalatria e produtos detratamento;
Nunca tentar administrar medicamentos por via oral a algum queesteja a dormir ou inconsciente;
Os trs certosMedicamento certo; Hora/dia certo; Dose certa;
Administrar os medicamentos pelo mtodo correto;
Nunca administrar medio cujo prazo de validade estejaultrapassado; Nem aquela alterada na cor ou forma normal.
CONTROLO DA MEDICAO
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CONTROLO DA MEDICAO
Medidas importantes
Se os medicamentos forem receitados por mdicos diferentes,questionar o mdico ou o farmacutico se seguro tomar osmedicamentos em simultneo;
Leia atentamente a bula do medicamento, prestando ateno aos itensrelativos dose, contraindicaes, reaes adversas, precaues,interaes com outros medicamentos e conservao.
Falar com o enfermeiro/mdico/farmacutico se ocorrerem alteraesno idoso aps incio de nova medicao prurido, nusea, vmito,palpitao/taquicardia, edemas (inchao) etc.;
CONTROLO DA MEDICAO
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CONTROLO DA MEDICAO
Medidas importantes
Mantenha o medicamento na embalagem original e em local fresco eseco, mesmo aps sua abertura (para verificar prazo de validade, lote eno misturar com outros comprimidos).
Se o idoso est confuso ou tem tendncia a automedicar-se deixar osmedicamentos fora do alcance do idoso!
Cuidado: a dose de um medicamento considerada normal para umadulto pode causar intoxicao e srios danos sade de uma criana,
idoso ou paciente com doena cardaca, heptica ou renal.
Evite a prtica de automedicao pelo idoso.
Nunca recomende um medicamento a outra pessoa nem aceite
recomendaes desse tipo.
CONTROLO DA MEDICAO
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CONTROLO DA MEDICAO
Administrao de medicamentos por via oral
Como administrar? Lavar as mos antes de mexer no medicamento; A maioria dos medicamentos orais deve ser imediatamente
engolida;
As pastilhas so chupadas ou mastigadas e no engolidas; As cpsulas ou comprimidos devem ser ingeridos com um copode gua;
Sugerir que beba um pouco de gua antes de tomar ocomprimido Lubrifica a boca e ajuda a engolir;
Evitar dar leite com os comprimidos, exceto se h indicaocontrria;
No dar medicamentos quando o cliente est deitado;
CONTROLO DA MEDICAO
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CONTRO O A M ICAO
Administrao de medicamentos por via oralComo administrar? Se no h indicao para dar medicamento em jejum, este deve
ser sempre dado com o estmago com comida (slidos, lquidos,sublinguais;
Verificar se o medicamento foi engolido.
Dificuldades na deglutio Oferecer um pouco de gua antes (para lubrificar a boca e garganta); Colocar os comprimidos na parte de trs da lngua da pessoa e dar mais
gua (pelo menos meio copo); Misturar os comprimidos com pur de ma, compota, gelado Algo
suficientemente substancial para empurrar o comprimido; Alguns comprimidos podem ser triturados de depois misturados com a
comida Verificar essa possibilidade com um profissional de sade; Questionar sobre a existncia do medicamento em forma lquida;
Se o medicamento lquido tem mau sabor juntar com um sumo.
CONTROLO DA MEDICAO
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Ao acompanhar o idoso em uma consulta mdica em que for dada
uma receita, certifique-se de que percebe os seguintes aspetos:
Qual o nome do medicamento e por que ser usado?
Qual o nome da doena que esse medicamento trata?
Quantas vezes por dia o medicamento deve ser tomado?
Quando e como tomar (horrio, antes ou aps as refeies, usar
com gua ou leite)?
CONTROLO DA MEDICAO
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Por quanto tempo o medicamento deve ser utilizado (at aprxima consulta, por 15 dias)?
Quanto tempo o medicamento demora para fazer efeito?
Se houver esquecimento da tomada do medicamento, o que deveser feito?
CONTROLO DA MEDICAO
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Quais os efeitos indesejados que podem aparecer? Casoapaream, o que deve ser feito?
Durante o tratamento, pode-se ingerir lcool? E usar outros tiposde medicamentos?
O medicamento pode interferir nas atividades do dia a dia, comotomar banho sozinho, dirigir, assistir televiso, cozinhar, sair decasa sozinho?
CONTROLO DA MEDICAO
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CONTROLO DA MEDICAO
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Preparao da medicao oral do cliente X
e Y (caixas individuais para uma semana)
Preparao da medicao oral do cliente X e Y (caixasi di id i )
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individuais para uma semana)
Cliente X
TERAPEUTICA JEJUM PEQ. ALM. ALMOO LANCHE JANTAR DEITAR Cardiologista
Furosemida, 40 mg comp.
Perindopril arginina, 5 mg comp.Cloridrato de amiodarona
(Cordarone), 200 mg comp.
5-mononitrato deisossorbida (Imdur), 60 mg 1 comp.
Aminofilina (Filotempo),225m g
1 comp.
Varfarina sdica, 5 mg 1/4 comp. sSegundas e restantes dias.
Sinvastatina, 20 mg comp.
NeufrologistaCalcitriol, 0.25microgramas
s Segundas,Quartas eSextas
Paracetamol, 1 gr (em SOS, se dor).
Preparao da medicao oral do cliente X e Y (caixasindividuais para uma semana)
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individuais para uma semana)
TERAPEUTICA JEJUM PEQ. ALM. ALMOO LANCHE JANTAR DEITAR Cardiologista
Trimetazidina, 20 mg 1 comp.
Losartan, 50 mg 1 comp.Cloridrato de Verapamilo,
40mg (Isoptin, 40mg)1 comp.
Rosuvastatina, 5 mg 1 comp. sTeras,
Quintas eDomingos.
NeurologistaFluvoxamina, 100 mg + 50
mg1 comp. de100mg + 1comp de 50
mgBromozepam, 6 mg 1 comp. s
Quartas eSbadosClozapina, 25 mg 1 comp. s
Segundas eQuintas
Ciamemazina, 40 mg/ml 5 gotas todosos dias.
Cliente Y
MTODOS E TCNICAS APLICADOS AO
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DOENTE EM ESTADO TERMINAL
O cuidado prestado a pessoas com doenas crnicas, potencialmente letais, , emgeral, eficaz para faz-las viver mais tempo. No entanto, existem muitas falhas aoproporcionar apoio e consolo, na planificao de cuidados, bem como, em explicar quala razo que muitas decises tomadas so contrrias aos desejos de quem previamenteos expressou.
Alvio da dor e de outros sintomas incmodos;
Interveno, sempre que possvel, nas decises relativas aos cuidados;
Ter a certeza que os seus desejos previamente expressos sero cumpridose respeitados;
Sentido de concluso e alvio de qualquer carga sobre a famlia e amigos.
Quando se pergunta a pessoas com doenas crnicas potencialmente letais osobjetivos que tm, conclui-se que, frequentemente, estes so simples e podem
compreender os seguintes:
CUIDADOS TERMINAIS
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Os cuidados terminais reservam-se spessoas com uma expetativa de vida inferiora seis meses.
A equipa multidisciplinar (mdicos,enfermeiros, assistentes, etc.) oferece uma
vasta gama de servios, desde a assistnciamdica at ateno pessoal (banho,higiene pessoal e vestir). A equipa ajuda,tambm, a famlia a sentir-se mais cmodacom a assistncia que dispensam aos seus
ente queridos na sua ltima etapa da vida eproporciona apoio psicolgico e espiritual.
A pessoa livre de suspender oscuidados terminais.
CUIDADOS PALIATIVOS
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Segundo a OMS em conceito definido em 1990 e atualizado em 2002,"Cuidados Paliativosconsistem na assistncia promovida por uma equipamultidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente
e seus familiares, diante de uma doena que ameace a vida, por meio da
preveno e alvio do sofrimento, da identificao precoce, avaliaoimpecvel e tratamento de dor e demais sintomas fsicos, sociais, psicolgicos
e espirituais".
O sofrimento fsico no inevitvel, uma vez estabelecido o diagnstico deuma doena crnica potencialmente letal. A pessoa tem direito a esperar um
controlo adequado dos sintomas e dos efeitos secundrios tolerveis dotratamento. Todavia, a pessoa que apresenta sintomas que no respondembem ao tratamento, por vezes, tem de optar entre o alvio destes sintomas e osefeitos secundrios que poderiam apresentar-se ao intensificar o tratamento ouao juntar outros.
CUIDADOS PALIATIVOS: Critrios de
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Incluso
Quem so os destinatrios?
- No tm perspetiva de tratamento curativo.- Doentes em que a doena progride rapidamente e sem perspetiva de cura- No se destinam a doentes com doena aguda, em recuperao ou
convalescena nem com incapacidades de longa durao.
Quais as doenas que requerem cuidados paliativos?
No h uma lista de doenas, no entanto, algumas doenas so integradas
nos cuidados paliativos:- Cancro- Sida- Doenas neurolgicas degenerativas com evoluo rpida
CUIDADOS PALIATIVOS: Critrios de
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Incluso
Quando e quanto tempo duram os cuidados paliativos e o doente pode
beneficiar deles?
- So direcionados para a fase final da vida, mas no s fase agnica, porisso os doentes podem ser tratados durantesdias, semanas ou mesmomeses.
- Atualmente defende-se que os mesmos devero iniciar-se no incio de
uma doena crnica, pois asseguraria que os problemas da qualidade devida sero tidos em conta.
SINAIS DE UMA MORTE PRXIMA
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SINAIS DE UMA MORTE PRXIMA
Modificaes ao nvel da ateno
habitual que as pessoas passem mais tempo a dormir.
Quanto esto acordadas, podem estar menos atentos ou
interativas. A confuso ou desorientao so frequentes.
Reduzido interesse por comidas e bebidasOs indivduos prximos da morte rejeitam grande parte da
comida, embora possam aceitar ou pedir lquidos.
Ausncia de urina Quando a pessoa deixa de urinar, a morte, de modo geral,chega em poucos dias ou semanas.
Alteraes da pele
As mos e os ps ficam frios e azulados. Estas modificaes
so sintomas de que a morte chegar, provavelmente, dentro
de horas ou dias.
Modificaes da respirao
A respirao pode tornar-se rpida e superficial. Pode ouvir-se um estertor quando a pessoa respira. Este rudo causado
pela acumulao de secrees, como a saliva, que o
moribundo no consegue deglutir e pela relaxao da
musculatura da garganta. O doente no se apercebe deste
rudo, mas pode angustiar os familiares.
REDUZIR O SOFRIMENTO
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DOR
A dor um sintoma frequente em indivduos com uma doena crnica letal.Tanto a doena e alguns tratamentos como tambm algumas circunstnciasprprias da agonia (imobilidade, obstipao ou lceras por presso) podem
causar a dor.
Os analgsicos so um elemento importante do tratamento. No entanto, aeficcia do tratamento farmacolgico, muitas vezes, melhora com massagense aplicao de calor.
A companhia, o estmulo emotivo e o aconselhamento espiritual so algunsdos fatores que reduzem a ansiedade, a ira, a depresso, o medo, a insniae a solido que agravam a dor.
REDUZIR O SOFRIMENTO
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DIFICULDADE
RESPIRATRIA E TOSSE
Muitas complicaes podem causar dificuldade respiratria e tosse infees, propagao do cancro, acumulao de lquidos nos pulmes,
derrame de lquido em redor do corao ou no abdmen ou embolia pulmonar.Alguns tratamentos tambm podem contribuir para esta dificuldade na faseterminal.
Tratar a dificuldade respiratria e a tosse comporta o tratamento das causas
subjacentes. Assim, qualquer tratamento que estimule o problema, como aadministrao intravenosa de lquidos, pode necessitar de ser suspenso.Quando no possvel tratar, facilmente, a causa subjacente, a pessoa sentir-se- melhor se estiver sentada e respirar ar fresco num ambiente tranquilo,podendo mesmo haver necessidade de O2 contnuo.
REDUZIR O SOFRIMENTO
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PROBLEMAS DIGESTIVOS
As nuseas e vmitos tm numerosas causas, incluindo os frmacos opiceos eanticancerosos, obstipao, infeo, lceras na boca, esfago ou estmago, obstruodo estmago ou intestino, insuficincia heptica e renal, entre outras. Uma pessoa com
nuseas pode apreciar pequenos bocados de gelo. Os antiemticos so, por norma,teis. A acupunctura e a acupresso parecem ser eficazes contra as nuseas.
Aperda de apetitepode ter origem na dificuldade de mastigar devido secura ou sferidas na boca, infees ou dificuldade em deglutir como consequncia de um tumor.A doena pode causar o consumo de protenas e gorduras do organismo. Estas
modificaes provocam uma perda significativa de peso numa pessoa moribunda.
Os problemas da boca so devidos a lceras provocadas por frmacos,desidratao e escassa higiene. O tratamento consiste em tomar pequenos sorvos degua ou outros lquidos, na limpeza dos dentes duas vezes por dia e em lavagens daboca com uma soluo anestsica.
REDUZIR O SOFRIMENTO
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PROBLEMAS DIGESTIVOS
A obstipao aparece pois a pessoa se encontra inativa ou imvel,desidratada, tem uma dieta pobre em fibras e consome frmacos que
provocam a obstipao. Geralmente, controla-se ao solucionar a causasubjacente andar de forma regular, chupar lminas de gelo e utilizar umacadeira com urinol ao lado da cama. O aumento de consumo de fibra deve serevitado nos doentes terminais, visto que o seu reduzido consumo de lquidospode fazer com as fibras se tornem inteis ou at prejudiciais.
Adiarreia menos frequente que a obstipao. causada por frmacos,cancro ou por cirurgia do estmago e do intestino, dado que acelera omovimento dos alimentos no trato digestivo e reduz a absoro.
REDUZIR O SOFRIMENTO
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LCERAS POR PRESSO
As lceras por presso surgem devido posio imvel que a pessoamoribunda se mantm durante longos perodos de tempo. Estas so maisfceis de prevenir do que tratar. A preveno passa por mudar frequentementede posio e proteger as zonas de risco calcanhares, tornozelos, ancas eregio lombossacral. O tratamento implica a reduo da presso, a frequente
mobilizao, a aplicao de medicamentos, a eliminao dos tecidos mortos ea manuteno de uma nutrio correta.
PRURIDO
O prurido afeta como consequncia da incontinncia, sudao, escassahigiene, desidratao, secura da pele, dermatite e outras perturbaescutneas, bem como insuficincia heptica ou renal. O tratamento consiste nacorreo da causa latente e a aplicao de cremes humectantes ecorticosteroides e a administrao de frmacos (anti-histamnicos).
REDUZIR O SOFRIMENTO
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CANSAO
O cansao comum e deve-se a fatores como a dor, perturbaes do sono,anemia, baixo nvel de oxignio no sangue, insuficincia de um rgo,frmacos, infeo e depresso. Normalmente prefervel deixar o doentedescansar o tempo que este necessitar.
ANSIEDADE
A ansiedade frequente nos pacientes com doenas crnicas em faseterminal. Representa uma resposta normal a sintomas fsicos ou perspetivade morrer. Pode ser aliviada com apoio emocional e consolo por parte dosfamiliares e dos profissionais de sade, com atividades relaxantes ou atravsda orao, no caso dos doentes crentes.
REDUZIR O SOFRIMENTO
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DEPRESSO
Embora a depresso seja comum no fim da vida, esta nunca deve serconsiderada normal. Na fase terminal, to grave como em qualquer outroperodo da vida e pode privar a pessoa da energia e do interesse necessriospara comunicar com os familiares e amigos. Na maioria dos casos, aliviar a dore as nuseas reduz a depresso e permite pessoa um maior controlo sobre
as decises teraputicas e sobre o seu meio. Por vezes necessrio a tomade antidepressivos.
CONFUSO
A confuso repentina (delrio) frequente na fase terminal. Os frmacosutilizados contribuem para o delrio. Em muitos doentes, no entanto, aconfuso reflete alteraes do crebro e do corpo que so uma parte naturalde morrer. O tratamento consiste em manter a pessoa segura, com algum queo acompanhe o maior tempo possvel. Tratar a febre e a desidratao, bemcomo criar um ambiente calmo, com poucas alteraes, pode ser uma ajuda.
MANTER O CONTROLO SOBRE AS
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DECISESINSTRUES ANTECIPADAS
Otestamento vitalpermite indicar os desejos pessoais sobre os cuidadosmdicos, na eventualidade da pessoa no conseguir se exprimir. Em muitoscasos, quando no existem disposies escritas, vrios membros da famliaso responsveis pela tomada de decises. preciso ter em ateno que os
desejos da famlia podem no ser os mesmos que os da pessoa moribunda.Para evitar problemas, os familiares devem respeitar as preferncias dapessoa relativamente ao tratamento, em vez de imporem as suas.
MANTER O CONTROLO SOBRE AS
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DECISESPAZ E RESOLUO
O prognstico de morte faz com que a pessoa se interrogue sobre questesessenciais como O que fiz na vida? A minha vida teve sentido? O queacontecer depois da morte? Algumas pessoas encontram a resposta aestas perguntas nas tradies espirituais e nas crenas religiosas. Outrasorientam-nas para a sua famlia ou o seu trabalho. Entretanto, outras noencontram alvio nestas consideraes e confrontam-se com uma criseespiritual, religiosa ou pessoal.
Paz e coragemno final da vida so importantes tanto para a pessoa doente
como para a famlia.O aproximar da morte comporta sensaes de impotncia, negao, raiva,incerteza e nostalgia. Uma morte pacfica, caraterizada pelo carinho, peloamor, pela possibilidade de despedir-se e pela resoluo dos conflitos esentimentos no expressos, ajuda a reduzir estas reaes.
Formas ativas de por fim vida e formas
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de morte assistida.
Formas ativas de pr fim vida
Eutansia
Suicdio assistido
Homicdio
Formas de morte assistida
Interveno passiva: absteno ou suspenso do
tratamento de suporte de vida:
- A pedido do doente
- Sem pedido do doente/famlia
Interveno activa: administrao do tratamento
que encurta o tempo de vida:
- Controlo sintomtico da dor com efeito de encurtaro tempo de vida;
- Sedao paliativa
CUIDADOS EM FASE TERMINAL
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HIGIENE
Proporcionar higiene e conforto;Estimular a circulao, a respirao da pele e o exerccio;Manter a integridade da pele;Fazer observao fsica da pessoa;Favorecer / estimular a independncia da pessoa.
Algumas pessoas idosas, doentes ou com incapacidades podem, porvezesrecusar tomar banho. A pessoa poder ter dificuldade em mover-se e medo dagua ou de cair, pode ainda estar deprimida, sentir dores, tonturas ou mesmosentir-se envergonhada de ficar exposta outra pessoa, especialmente se o
cuidador for do sexo oposto. preciso que o cuidador tenha muita sensibilidade para lidar com essas questes.
Respeite os costumes da pessoa cuidada e lembre que confiana conquista-
se com carinho, tempo e respeito.
CUIDADOS EM FASE TERMINAL
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TIPOS DE BANHO
Banho de Chuveiro Banho de Banheira Banho na Cama
O banho de chuveiro pode ser feito com a pessoa sentada
numa cadeira de plstico com apoio lateral colocada sobretapete antiderrapante, ou em cadeiras prprias parabanhos, disponveis no comrcio.
Cuidados Bsicos
Verificar indicaes e precaues especficas em relao ao movimento eposicionamento;
Verificar entubaes e localizao dos cateteres e sondas (soros, alglias);Avaliar a necessidade do banho.
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CONFORTO E APOIO
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A comunicao um dos pilares em cuidados paliativos, funcionando como
estratgia teraputica de interveno no sofrimento e controlo de sintomasassociados doena avanada e terminal.
Reduzir a incerteza;Melhorar os relacionamentos;
Indicar ao doente/famlia uma direo.
Para uma comunicao eficaz o National Institute for Clinical Excellence(2004) defende a existncia de uma relao de proximidade entre uma boacomunicao e a prestao de apoio emocional. A comunicao eficaz permiteaos doentes uma tomada de deciso devidamente informada e consciente,possibilitando uma melhor qualidade de vida e uma melhor experincia no quediz respeito perceo dos cuidados recebidos.
CONFORTO E APOIO
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Amensagem primordialque um doente pretende ouvir num momento deincerteza segundo alguns autores: independentementedo que venha aacontecer, ns nunca o abandonaremos.
Comunicar em cuidados paliativos muito importante e difcil,
implicando a utilizao e desenvolvimento de percias bsicas,nomeadamente: ouvir, observar e tomar conscincia dos nossos prpriossentimentos.
CONFORTO E APOIO
8/11/2019 Promoo Da Sade_Preveno Problemas
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As principais queixas de insatisfao apresentadas pelosdoentes/famlias relativamente aos profissionais de sade so:desvalorizao das opinies do doente/famlia, informao pobre,insensibilidade na transmisso da mesma e dificuldade do profissional seaperceber da perspetiva do doente/famlia.
Alguns autores referem que afalta de formao em cuidados paliativospelos profissionais um dos motivos que levam os profissionais a falharemneste pilar fundamental em cuidados paliativos.
CONFORTO E APOIO
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Como tratar a pessoa nos ltimos momentos de vida
- Continuar a tocar-lhe e tranquiliza-lo- Falar calmamente e com tranquilidade
- Proporcionar conforto mant-lo seco, com os lbios hidratados
- Elevar a cabeceira da cama se a respirao for difcil ou levantaro tronco com almofadas
ACTUAO APS A MORTE
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No momento da morte as funes corporais iro cessar, isto , no haverrespirao nem pulsao; os olhos ficam fixos numa direo (podem estar
abertos ou fechados); a boca pode ficar ligeiramente aberta e ainda pode havereliminao de urina pela bexiga ou de fezes pelos intestinos.
Procedimentos
Realizar higiene ao corpo;
Colocar fralda descartvel;Colocar algodo oucompressas nos ouvidos enariz;Fechar olhos com adesivo;
Amarrar ps e mos comligadura;Colocar um lenol como emenvelope;Identificar a pessoa;Encerrar boca com ligadura.
Material necessrio
Compressas;Esponja;Bacia;Ligaduras;gua;Sabo;Toalhas;Fralda;2 Lenis Brancos;Adesivo;Luvas.
ASPETOS AFETADOS PELO PROCESSO DE LUTO
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Fisicamente
Aperto no peito epalpitaes;Perda de energia efraqueza;
Falta de ar;Nervosismo;Crises de choro;Perda de apetite outendncia para comermais;Maior consumo delcool e drogas.
Mentalmente
Falta deconcentrao;Confuso;Pensamentos
constantes sobre apessoa falecida;Pesadelos esonhos de perda.
Emocionalmente
Raiva, frustraoe choque;Negao, culpa,solido e
isolamento;Saudade.
ASPETOS AFETADOS PELO PROCESSO DE LUTO
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Espiritualmente
Culpar a vida e noentender o sentido da vida;Querer morrer;
Culpar ou perder acrena espiritual
Socialmente
Perda de interessepelas atividades dasoutras pessoas;
Medo de estar sPrecipitar-se em novasrelaes;No se sentir vontade com amizadesanteriores.
APOIO FAMLIA
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Quando morre um ente querido, natural que o cuidador e as pessoasprximas do doente passem por vrias fases de luto, sendo que fundamental entender que cada pessoal vivencia o luto de uma maneiradiferente, no devendo ser criticada pela forma como reage.
A perda de algum significativo para a pessoa pode levar aoesgotamento, sendo um momento complicado e duro de se viver, porvezes, a pessoa numa fase inicial fica em estado de choque esentimentos de culpa surgem, a maioria das vezes sem qualquer razo.
APOIO FAMLIA
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Para o cuidador, a morte da pessoa cuidada um momento de grandeperda, pois, ao contrrio do que muitas vezes pensamos, o principaldependente o cuidador em relao pessoa doente. O tempo vividonaquela situao faz com que o cuidador tenha esquecido o que serpor si s, sem ser como pessoa que cuida de outro. Talvez seja um dosprincipais fatores que levam a uma saudade tremenda por parte de
quem cuidou
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Visualizao filme
Mar a Dentro
Reflexo e discusso da opinio pessoal acerca do dilema tico: Eutansia
BIBLIOGRAFIA
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