Upload
max-t-junior
View
198
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 1/43
PRODUÇÃO DE RAIOS – XE
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Carlos A. M. Gottschall
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 2/43
Equipamentos de Cinefluoroscopia
•Arco C
•Monitores
•Intensificador de
Imagem
•Tubo de Raios X
•Câmara de filmagem
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 3/43
Características Peculiares dos
Raios - X•Não são detectados por nenhum dos cinco
sentidos que possuímos.
•Visão;•Olfato;
•Paladar;•Tato;
•Audição;
Características Peculiares dos
Raios - X•Não são detectados por nenhum dos cinco
sentidos que possuímos.
•Visão;•Olfato;
•Paladar;•Tato;
•Audição;
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 4/43
Produção de Raios - X
Princípio:Transformação de energia cinética de elétronsoriginados do cátodo em aumento de temperaturano ânodo (99%) e fótons de raios - x (1%).
Exemplo: operando a 70 kV, quase todos oselétrons atingem o alvo com uma energiacinética de 70 keV.
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 5/43
Propriedades dos Raios - X
→ Ondas eletromagnéticas;
→ Possuí sua origem fora do núcleo (Eletrosfera);
→ Sua produção não é de origem radioativa - não
necessitando assim de material radioativo para sua
geração;
→ Radiação Ionizante;
→ Ao interagir com a matéria, gera radiação espalhada(efeitos Comptom);
→ Enegrece chapa radiográfica;→ Possui um grande poder de penetração;
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 6/43
Produção de Raios - X
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 7/43
Produção de Raios - XExemplo simplificado:
E = ½ mV²
- 75 kV
Capa focalizadora
Corrente deFilamento 5 A
Correntede Tubo
300 mA
+ 75 kV
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 8/43
Produção de raiosProdução de raios--XX
Tubo de Raios X Tubo de Raios X -- Ânodo ÂnodoAlvo
- Área de colisãodos elétrons
- Tungstênio (W)
mais fótons
boa dissipação docalor
- Molibdênio (Mo)
Mamografia
Fixo
- Baixas Intensidades
Rotatório
- AltasIntensidades
- Maior Dissipação
do calor
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 9/43
Produção de raiosProdução de raios--XX Ponto Focal Ponto Focal *O ponto focal é a região do ânodo onde o feixe de elétrons
colidem com os átomos de “ tungstênio, Molibidênio ou
Ródio”*Imagens de alta resoluções necessitam de pequenostamanhos de pontos focais.
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 10/43
Produção de raiosProdução de raios--XX Princípio do Foco Linear Princípio do Foco Linear
Conforme diminui
o ângulo do alvo,diminui também oponto focal efetivo
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 11/43
Produção de raiosProdução de raios--XX Efeito Talão Efeito Talão -- anódicoanódico
A melhor qualidade
radiográfica emfunção do efeitoanódico
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 12/43
Imagem Fluoroscópicas
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 13/43
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
• Médicos
• Enfermeiras• Técnicos
• Aux. de Enfermagem
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 14/43
GRANDEZASGRANDEZAS RADIOLÓGICAS E UNIDADESRADIOLÓGICAS E UNIDADES
Exposição XExposição X
Dose AbsorvidaDose Absorvida
Dose EfetivaDose Efetiva
100100 mremmrem = 1= 1 mSvmSv100100 mradmrad = 1= 1 mGymGy
Exposição XExposição X
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 15/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
• O que pode acontecer se umequipamento de Cinefluoroscopia
não controlado nem calibrado for utilizado normalmente ?
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 16/43
Efeitos Determinísticos
• Caso publicado : The American Journal of Gastroenterology
1998 (tempo total de exposição 90 nim - equipamento de baixaresolução) e com uma dose estimada de 12 Gy.
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 17/43
Efeitos Determinísticos
Primeiras semanas depois do procedimentoPublicado em 1996 - Imaging & Therapeutic TechnologyTbomas B. Sbope, PhD
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 18/43
Efeitos Determinísticos
Meses após o procedimento ( radiodermite)
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 19/43
Efeitos Determinísticos
• Logo depois do
implante de tecido.
• Depois deste caso, oFDA exigiu umcontrole mais rígido
dos laboratórios decateterização
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 20/43
Efeitos Estocásticos
• Em 1991 - É publicada na Health Physics (Dunacan C) “
Radiaotion Exposure During Radiofrequency Cattheter Ablation of Accessory Atrioventricular Connections” ,conclui que 1 hora de exposição a radiação
(cinefluoroscopia) resulta na morte de 0,1 % dos pacientes por câncer.
• Em 1999 - É publicada na Circulation (Hugh calkins) “Risk of leukemia caused by diagnostic X - rays” , conclui
que 12,8 % dos casos de leucemia são atribuídos adiagnósticos médicos que utilizam raios X.
à Ó
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 21/43
HISTÓRICOHISTÓRICO
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
1928 - Segundo decisão do 2º Congresso Internacional deRadiologia surge o COMITÊ INTERNACIONAL DEPROTEÇÃO AOS RAIOS-X E RÁDIO
1950 - Estrutura-se a COMISSÃO INTERNACIONAL DE
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA (ICRP)
1988 - CNEN-NE 3.01 - Diretrizes Básicas de Proteção
Radiológica
1998 - Portaria 453/98-MS
à Ó
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 22/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
““ Conjunto de medidas que visam proteger o homem, seusConjunto de medidas que visam proteger o homem, seus
descendentes e seu meio ambiente contra possíveis efeitosdescendentes e seu meio ambiente contra possíveis efeitos
indevidos causados pela radiaçãoindevidos causados pela radiação ionizanteionizante.”.”
PORTARIA 453/98PORTARIA 453/98--MSMS
à Ó
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 23/43
PRINCÍPIOS BÁSICOSPRINCÍPIOS BÁSICOS
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
OTIMIZAÇÃO OTIMIZAÇÃO
As
L ow
As
Reasonably
Achievable
“Tão baixo
quanto
razoavelmente
exeqüível.”
Considerando fatoreseconômicos e sociais!
à Ó
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 24/43
Tempo
Blindagem
CONHECIMENTOCONHECIMENTO
PROTEÇÃO RADIOLÓGICAREGRAS BÁSICAS
Qualidade
DistânciaDistância
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 25/43
93,7 %93,7 %93,7 %93,7 %Olhos 250 mSv s/p 5 mSv c/p
Mãos 400 mSv s/p 8 mSv c/p
Anual 600 mSv s/p 15 mSv c/p
0,8 mSv
0,05 mSv
93,7 %93,7 %
à Ó
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 26/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICAMONITORAÇÃO
O ÇÃO A O ÓG CA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 27/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICAPADRONIZAÇÃO DA TÉCNICA DE CATETERISMO
1.Utilize sempre que possível fluoroscopia pulsada.
2. Use sempre o colimador, utilizando sempre o
menor campo de irradiação possível.
3. O tubo de Raios - X deve estar posicionado
sempre embaixo da mesa de procedimento.4. Diminua a distância do intensificador ao
paciente.
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 28/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICAPADRONIZAÇÃO DA TÉCNICA DE CATETERISMO
5. Aproveite a última imagem no monitor que esta
disponível em muitos equipamentos para obter
informações sobre a localização das estruturas.
6. Nas projeções laterais e oblíquas, procure que o tubo
de Raios X aponte para o lado contrário ao do
operador, avalie a possibilidade de trabalhar
posicionando-se do outro lado da mesa.
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 29/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICAPADRONIZAÇÃO DA TÉCNICA DE CATETERISMO
7. Utilize o sistema de alto nível quando realmente
necessitar de uma imagem com uma maior resolução.
8. Posicione-se tão longe possível do tubo de Raios
- X e paciente.
9. Utilize sempre EPI's plumbíferos.
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 30/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICAPADRONIZAÇÃO DA TÉCNICA DE CATETERISMO
10. Utilize sempre que possível biombo móvel.
11. No momento da filmagem, "método Cine",
sensibilize a menor quantidade de filme
possível, pois 75 % da dose da equipe e do
paciente é gerado no momento da filmagem.
12. DOSÍMETRO! Pessoal, cuidados, armazenagem
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 31/43
DOSÍMETRO - individual de leitura indireta, troca mensal;
- utilizado na região mais exposta do tronco;
- colocado sobre o avental plumbífero; (FC = 1/10para estimar dose efetiva);
- exclusivo do usuário do dosímetro no serviçopara para o qual foi designado;
- deve permanecer junto ao dosímetro padrãoquando não estiver sendo utilizado;
- indivíduos que trabalhem em mais de umserviço...
LIMITAÇÃO DE DOSE INDIVIDUAL
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 32/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICARESULTADOS
• Em duas simulações de um procedimento de
cateterismo cardíaco, uma sem a utilização das 11regras básicas e outra utilizando as mesmas,
verificamos que as doses efetivas recebida pelo
funcionário mais próximo (Hemodinamicista) é 95 %
menor com a utilização das regras básicas de
padronização.
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 33/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICALIMITAÇÃO DE DOSE INDIVIDUAL
APLICAÇÃO LIMITE DE DOSE ANUAL
Ocupacional Público
Dose Efetiva 20 mSv por ano média 1 mSv por anoem um período definido
em 5 anos1
Dose equivalentepara um único órgão
ou tecido 500 mSv 1/wT
Dose equivalenteanual em Cristalino 150 mSv 15 mSv
Pele 200 mSv 50 mSv
Mãos e pés 500 mSv -
1 Com provisão adicional de que a dose efetiva não deve exceder 50 mSv em um único período. Restrições adicionais se
aplicam a exposições ocupacionais de mulheres grávidas.
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 34/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICALIMITAÇÃO DE DOSE INDIVIDUAL
Torax - 0,1 mGy - entrada na pele
Tc de bacia - 40mGy - entrada na peleTC de crânio - 30 mGy - entrada na pele
Fluroscopia - 40 mGy/min - entrada da pele
Abdomen - 2,25mGy - dose gonadal
Cinefluroscopia - 10mGy/s para 15 quadros / seg - entrada na pele ( 400 mGy )
Ablação de 64 min - 800mGy - entrada na peleCatarata - acima de 2000 mGy
Esterilidade temporária - 3000 mGy ( determinístico )
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 35/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICALIMITAÇÃO DE DOSE INDIVIDUAL
√ Não é permitida a permanência de
acompanhantes na sala durante o exame radiológico,
salvo quando estritamente necessário e autorizado.
√ Acompanhante, quando houver necessidade de
contenção de paciente, exija e use corretamente
vestimenta plumbífera para sua proteção.
√ MULHERES GRÁVIDAS ou com suspeita de
gravidez: favor informarem ao médico ou ao técnico
antes do exame.
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 36/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICALIMITAÇÃO DE DOSE INDIVIDUAL
CONSTRUÇÃO DA ÁREAFÍSICA
- Portaria RDC 050 (ProjetosFísicos de Estabelecimentos
Assistenciais de Saúde)
- Barreiras - altura mínima de
210 cm
- Equivalente de dose ambiente:5 mSv/ano - área controlada0,5 mSv/ano - área livre
AventaisPROTEÇÃOÓculosÓculos
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 37/43
Luvas
Aventais
Acompanhante de paciente:exija e use corretamente a
vestimenta plumbífera para a sua proteção.
Luvas
Aventais
PortariaPortaria -- 453453
PROTEÇÃO
RADIOLÓGICALIMITAÇÃO DE DOSE INDIVIDUAL
Protetor
de
tireóide
Protetor
de
tireóide
É obrigatório a utilização de equipamentosde proteção individual (EPI’s) pelos
acompanhantes e auxiliares de sala durantea realização do exame.
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 38/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICALIMITAÇÃO DE DOSE INDIVIDUAL
- Para pacientes
- Para equipe
- Para acompanhantes
saiote plumbíferoprotetor gonadal
protetor de tireóideóculos plumbífero
avental /saiote e colete plumbíferoprotetor de tireóideóculos plumbíferos
luvas
avental /saiote e colete plumbífero
protetor de tireóide
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 39/43
QUAL EPI PLUMBÍFERO DEVO USAR ? Aventais e protetores de
tireóide com 0,5 mm deequivalência em chumbo
COR CINZA
MédicosMédicos ou qualquer
profissional que atuar em área potencialmente
capaz de ser atingida
pelo feixe primário Aventais e protetores de
tireóide com 0,25 mm
de equivalência emchumbo
DEMAIS CORES
Enfermeiros,Enfermeiros,auxiliares deauxiliares de
enfermagemenfermagem ouqualquer
profissional que
atuar em área com
radiação
espalhada
PROTEÇÃO RADIOLÓGICALIMITAÇÃO DE DOSE INDIVIDUAL
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 40/43
Área livreÁrea livre - área isenta de regras especiais de segurança onde as
doses equivalentes efetivas anuais não ultrapassam o limite primário para indivíduos do público. 1 mSv/ano
Área controladaÁrea controlada - área sujeita a regras especiais de segurança20 mSv/ano
Área restritaÁrea restrita - área sujeita a regras especiais de segurança naqual as condições de exposição podem ocasionar dosesequivalente efetivas anuais superiores a 1/50 do limite primário para trabalhador. 1mSv
LIMITAÇÃO DE DOSE INDIVIDUAL
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 41/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICALIMITAÇÃO DE DOSE INDIVIDUAL
Área controlada restritaÁrea controlada restrita - área sujeita a regras especiais de
segurança na qual as condições de exposição podem ocasionar doses equivalente efetivas anuais iguais ou superioressuperiores a 3/10 dolimite primário para trabalhador. 15 mSv
Área supervisionada restritaÁrea supervisionada restrita - área sujeita a regras especiais desegurança na qual as condições de exposição podem ocasionar
doses equivalente efetivas anuais inferiores a 3/10 do limite primário para trabalhador. 15 mSv
Sala de espera de pacientes injetados, Sala de exameSala de espera de pacientes injetados, Sala de exame
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 42/43
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
PortariaPortaria -- 453453LIMITAÇÃO DE DOSE INDIVIDUAL
Não é permitida a permanência de
acompanhantes na
sala durante oexame radiológico,salvo quandoestritamente
necessário eautorizado.
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
5/14/2018 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/protecao-radiologica-55a823358ff51 43/43
Fator de risco Efeito relativo
(em relação à radiação)Radiação Ionizante 1Álcool 1,5
Comportamentosexual
3,5
Infecções 5,0
Fumo 15,0Dieta 18,0
Fonte: Doll & Peto, 1981 - J.N.C. Inst. 66:1191, Willet, W.C., 1995,Ann. N.Y. Acad. Sci. 768:1-1.
RISCOS RELATIVOS DE FATORES DE RISCO DE CÂNCER
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA