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ANEXO 2
PROTOCOLO CLNICO PARA O ATENDIMENTO INDIVIDUAL
FICHA CLNICA - Fazer a ficha clnica sempre que o for a 1 consulta do usurio.
1 CONSULTA
Identificao do usurio realizado pela TSB (ou outro profissional da equipe) na sala de espera
Anamnese realizado pelo CD na cadeira odontolgica
Exame extra oral
Exame intra oral
CPI considerar protocolo para tratamento da doena periodontal
Na dvida quanto ao diagnstico, realizar pedido para tomada radiogrfica (bite wing ou
periapical)
Raspagem sub ou supra gengival e polimento coronrio
Exame dos dentes odontograma (dente limpo e seco)
Referncia: para ateno especializada, quando necessrio
Bolsa>6mm
ATENDIMENTO EMERGENCIAL: dor espontnea na 1 consulta
DIAGNSTICO
A partir das informaes colhidas, o dentista deve procurar construir o diagnstico de atividade da
doena, e assim facilitar suas possveis intervenes.
Presena de doena
Determinantes identificados
PLANEJAMENTO
Seqncia necessria para efetivao do tratamento
1. Orientar o usurio sobre as sua condio de sade bucal
2. Iniciar o planejamento integral por trs caminhos: pela necessidade do usurio, pela
presena de dor ou pelo combinado com o usurio necessidade sentida e necessidade
normativa isto , discutir com o usurio por onde iniciar o tratamento e em seguida falar sobre
como ser o tratamento (ateno bsica), tipo de interveno, previso de tempo do tratamento.
3. Raspagem sub ou supra gengival (se necessrio)
4. Restaurao com CIV (ART)
5. Exodontias
6. Orientao sobre a necessidade de auto-cuidado
7. Alta periodicidade de retorno definida a partir da necessidade de cada usurio.
DOENA PERIODONTAL
Examinar os dentes ndice e anotar o grau de CPI de cada superfcie.
Teste de exame em todos os dentes em uma amostra calculada
Evidenciar a placa bacteriana para motivao do paciente e no para o seu constrangimento
Raspar o clculo supragengival curetas de Gracey ou MacCall em bolsas periodontais at 6 mm
Quando usar ultra-som e jato de bicarbonato, conferir a remoo de clculo com curetas manuais.
Polimento coronrio com escova de Robson e taa de borracha quando no for usado o ultra-som
e o jato de bicarbonato.
Em pacientes com CPI 3 e 4, aps 30 dias, fazer nova avaliao periodontal.
Avaliar os stios comprometidos e, se no for observada regresso do processo, repetir os
procedimentos de raspagem e re-agendar em 30 dias.
Depois disto, a no regresso do processo indica referenciamento para ateno secundria.
Neste pacientes, se possvel, a escovao deve ser supervisionada (realizada pelo ASB / TSB) no
pr-atendimento em todas as sesses.
CIRURGIA - Exodontia
ETAPAS DO PROCEDIMENTO MATERIAL / INSTRUMENTAL
Anestesia Seringa, anestsico tpico, anestsico injetvel, agulha
Romper fibras Sindesmtomo
Luxao Alavanca
Odonto seco Broca esfrica cirrgica 6 ou 8 para alta rotao
Apreenso e avulso Frceps
Curetagem Curetas cirrgicas
Acerto de tecidos moles ou duros Lima de osso
Compresso bi digital Hemostasia Gaze Sutura Porta agulha, agulha e linha de sutura
Recomendao pos cirrgica
Ulotomia - Cunha distal:
A tcnica de cunha distal utilizada na regio de tuberosidade e retromolar, tendo como objetivo a
remoo de tecido com a preservao de quantidade suficiente de mucosa ceratinizada.
ETAPAS DO PROCEDIMENTO MATERIAL / INSTRUMENTAL
Anestesia Seringa, anestsico tpico, anestsico injetvel, agulha
Incises vestibular e lingual/palatal convergentes para oclusal, em forma triangular, realizadas na regio distal
Bisturi
Afastamento das bordas vestibular/palatal incisadas
Sindesmtomo
Remoo da cunha (dissecao e separao);
Pina
Reposicionamento dos retalhos vestibular e lingual/palatal e suturas interrompidas
Fio agulhado
RESTAURAES ATRAUMTICAS COM IONMERO DE VIDRO DE ALTA VISCOSIDADE
CRITRIOS DE INCLUSO
Dentes com vitalidade pulpar comprovada;
Dentes com exposio pulpar ocorrida durante remoo de dentina sem histria de dor
espontnea;
Dentes pulpotomizados que atendam aos demais critrios;
Cavidades inlay, de at trs superfcies (Classe I, II e/ou V);
Dentes com paredes cavitrias com suporte dentinrio nas cspides de conteno cntrica;
dentes com paredes supragengivais;
Dentes anteriores com cavidades sem comprometimento esttico.
CRITRIOS DE EXCLUSO
Dentes com dor espontnea;
Dentes com histria de edema ou fstula;
Cavidades com paredes subgengivais.
Obs: Cavidades atpicas de trs superfcies ou mais e/ou que envolvam cspide de conteno
cntrica, e/ou com comprometimento esttico, recebero o CIV e posteriormente recebero outro
tipo de restaurao.
ETAPAS DO PROCEDIMENTO MATERIAL / INSTRUMENTAL
Escovao preparatria Escova dental, pasta de dente, fio dental
Clivagem do esmalte com isolamento relativo. Quando a abertura for feita com alta rotao o isolamento est dispensado nesta etapa
Instrumental afiado
Remoo de toda a dentina cariada do limite amelo-dentinrio e paredes laterais, sem anestesia
Curetas dentinrias pequenas e grandes
Remoo da dentina cariada infectada da parede pulpar; Remover o tecido cariado com instrumental maior na parede pulpar e menor no limite amelo-dentinrio
colher de dentina de diferentes tamanhos
Lavagem da cavidade gua da seringa trplice
Novo isolamento relativo Rolinho de algodo, pina, sugador
Secagem da cavidade Filtro de papel ou bolinha de algodo
Proteo pulpar, se necessrio Hidrxido de Clcio PA, Porta hidrxido de clcio, Cimento de Hidrxido de Clcio
Condicionamento com cido por 10 a15 segundos cido poliacrlico a 11,5%
Lavagem da cavidade. Se ao lavar a cavidade o Cimento de Hidrxido de Clcio e o Hidrxido de Clcio PA sarem os mesmos devero ser recolocados
gua da seringa trplice
Novo isolamento relativo Rolinho de algodo, pina
Secagem da cavidade Filtro de papel ou bolinha de algodo, pina
Proporcionamento e manipulao do Cimento de Ionmero de Vidro de alta viscosidade mantendo rigorosamente as recomendaes do fabricante
Placa de vidro exclusiva para CIV, esptula de manipulao, cimento ionmero de vidro de alta viscosidade
Insero do Cimento de Ionmero de Vidro na cavidade antes da perda do brilho
Espelho bucal, hollemback, Tira de polister
Em cavidades Classe I que envolvam toda a superfcie oclusal e Cavidades Classe V, inserir o
material em quantidade suficiente para selar toda a cavidade e comprimi-lo com presso digital durante 1,5 minutos
Em cavidades classe I em que a leso no envolver toda a superfcie oclusal colocar o ionmero primeiro na cavidade deixando um excesso para ser comprimido no restante da superfcie oclusal promovendo o selamento
Em cavidades classe II, iniciar a insero do Cimento de Ionmero de Vidro pela(s) caixa(s) proximal(ais);
Matriz de ao n 5 ou 7, porta matriz, cunha de madeira
Ajuste oclusal. Verificar a existncia de contatos em movimentos de mxima intercuspidao habitual, lateralidades, protusiva garantindo, ausncia de contatos prematuros, boa distribuio dos contatos oclusais e conforto para o paciente. Evitar o uso de alta rotao
Carbono, Lmina de bisturi no 11, 15, cabo de bisturi, tira de lixa
Novo isolamento relativo Rolinho de algodo, pina
Aplicao de verniz Bolinha de algodo, verniz ou base de unha
Instruo do paciente para no mastigar nas duas horas aps a realizao das restauraes
Observaes
Uso de sugador de saliva e luz artificial durante todo o procedimento;
Uso de alta rotao somente quando a clivagem no for possvel (ART modificado);
No ser usado motor de baixa rotao para remoo de tecido cariado;
Caso o paciente relate dor na remoo da dentina infectada ele poder ser anestesiado;
Em hemiarcos com mltiplas cavidades, o proporcionamento, a manipulao e insero do CIV
devem ser feitos, preferencialmente dente a dente, separadamente. Se for feita em dois ou mais,
ao mesmo tempo, a manuteno do brilho do material, no momento da insero, deve ser
garantida.
PULPOTOMIA
CRITRIOS DE INCLUSO
Antes do acesso cmara pulpar:
Dente com vitalidade pulpar
Presena ou no de dor espontnea ou provocada
Exposio pulpar com sangramento evidente durante a remoo de dentina amolecida
Dente com estrutura remanescente suficiente para indicao de restaurao plstica
Aps o acesso cmara pulpar:
Sangramento abundante, colorao vermelho vivo
Polpa consistente e resistente ao corte com cureta dentinria afiada
CRITRIOS DE EXCLUSO
Antes do acesso cmara pulpar:
Necrose pulpar
Presena de edema na regio periapical
Presena de fstula na regio do dente
Aps o acesso cmara pulpar
Sangramento escasso, escuro (cor de cogulo) ou com presena visvel de exsudao purulenta
Polpa liquifeita, sendo impossvel visualizar sua estrutura
Dificuldade de obteno da hemostasia aps a amputao completa da polpa coronria
ETAPAS DO PROCEDIMENTO MATERIAL / INSTRUMENTAL
Teste de vitalidade Gelo, guta percha, sonda exploradora, colher de dentina.
Anestesia. A anestesia intra pulpar deve ser evitada, porm, se for necessria, a penetrao da agulha deve se limitar polpa coronria.
Anestsico tpico, seringa,anestsico, agulha
Abertura coronria Alta rotao / colher de dentina, brocas Remoo completa do tecido cariado e teto
da cmara pulpar
Isolamento relativo do campo operatrio Rolinho de algodo, sugador
Avaliao clnica do tecido pulpar. Cor: sangramento vivo, vermelho. Consistncia: textura firme, resistente ao corte
Remoo da polpa coronria. Fazer movimentos de corte nos 4 sentidos: de vestibular para lingual e vice-versa; de mesial para distal e vice-versa
Cureta ou colher de dentina afiada. As curetas para pulpotomia devem ser reservadas somente para essa finalidade. No devem ter sido usadas para a remoo de dentina cariada (contaminao e perda de corte).
Irrigao abundante com aspirao Seringa descartvel com soro fisiolgico
Refazer o isolamento relativo Rolinhos de algodo
Hemostasia Bolinha de algodo estril embebida levemente em soro fisiolgico: pressionar 3. Pote dappen
Visualizao da cmara pulpar com espelho bucal. A polpa coronria deve ser totalmente removida. A cmara pulpar limpa e sem remanescentes teciduais deve ser visualizada
Aplicao do corticde durante 5 Otosporin, bolinha de algodo estril Irrigao abundante Seringa descartvel com soro fisiolgico
Refazer o isolamento relativo Rolinhos de algodo
Secagem Bolinha de algodo estril
Preparao da pasta de hidrxido de clcio. O p deve ser rpida e completamente dissolvido. Se formarem bolhas demonstrando grande tenso superficial ou se houver dificuldade na solubilidade, o Ca(OH)2 est alterado. Significa que est hidratado e no tem as mesmas propriedades.
Aps a preparao, levar a pasta a uma gaze estril e comprimir levemente para retirada do excesso de gua. A consistncia da pasta assim trabalhada facilitar a aplicao.
Pote dappen, hidrxido de clcio PA, soro fisiolgico, esptula estril, compressa de gaze estril.
Aplicao de Ca(OH)2 (PA) cobrindo todo o assoalho da cmara pulpar e posterior remoo do excesso nas paredes circundantes
Hollemback 3s, porta dycal duplo, pasta de Ca(OH)2 (pa), bolinha de algodo, colher de dentina ou sonda para remoo do excesso de material
Aplicao de cimento de Ca(OH)2 na parede pulpar. Na aplicao evitar tocar na pasta de Ca(OH)2 j colocada, para que ela no seja deslocada ou removida. Remover excessos das paredes laterais
Porta dycal, gase para limpeza do instrumental, cimento de hidrxido de clcio
Selamento com ionmero de vidro na mesma sesso. caso a indicao seja restaurao com amlgama, deixar o ionmero em infra ocluso
Esptula, placa de vidro, hollemback 3s, ionmero de alta viscosidade, carbono para acerto de ocluso e verniz
Orientaes ao paciente: Manter o dente em repouso: Evitar mastigar, pressionar, estimular o
local. O CD deve prescrever analgsico em caso de sensibilidade nas primeiras 24 horas. Se
persistir a dor ou se a mesma tornar-se muito forte o paciente deve retornar e deve ser realizada
pulpectomia com posterior encaminhamento para tratamento endodntico radical.
Controle: indicativo de sucesso o dente assintomtico, normalidade periapical, ao exame
radiogrfico aps 180 dias.
CURETAGEM PULPAR
CRITRIOS DE INCLUSO
Dente com vitalidade pulpar
Pequena exposio acidental da polpa por leso cariosa
Pequena exposio pulpar decorrente de fratura
Dor provocada
Dente com estrutura remanescente suficiente para indicao de restaurao plstica
CRITRIOS DE EXCLUSO
Presena de dor espontnea no dente
ETAPAS DO PROCEDIMENTO MATERIAL / INSTRUMENTAL
Anestesia periapical Anestsico tpico, seringa, anestsico injetvel, agulha
Abertura coronria Alta rotao / colher de dentina, brocas Rolinho de algodo, sugador
Isolamento relativo do campo operatrio
Remoo completa do tecido cariado e da regio exposta da polpa
Irrigao abundante e secagem da cavidade Seringa, soro fisiolgico, bolinha de algodo
Refazer o isolamento relativo Rolinho de algodo
Curetagem pulpar. Pode ser necessrio ampliar a exposio pulpar para a penetrao da colher de dentina
Colher de dentina afiada, broca esfrica alta rotao, caneta de alta rotao
Irrigao abundante da polpa Seringa, soro fisiolgico
Refazer o isolamento relativo Rolinho de algodo
Secagem da cavidade Bolinha de algodo estril
Aplicao de corticide durante 5 Bolinha de algodo estril, Otosporin Irrigao abundante da cavidade Seringa, soro fisiolgico
Refazer o isolamento relativo Rolinho de algodo
Secagem Bolinha de algodo estril
Preparao da pasta de hidrxido de clcio. O p deve ser rpida e completamente dissolvido. Se formarem bolhas demonstrando grande tenso superficial ou se houver dificuldade na solubilidade, o Ca (OH)2 est alterado. Significa que est hidratado e no tem as mesmas propriedades.
Aps a preparao levar a pasta a uma gaze estril e comprimir levemente para retirada do excesso de gua. A consistncia da pasta assim trabalhada facilitar a aplicao.
Pote dappen, hidrxido de clcio PA, soro fisiolgico, esptula estril, compressa de gaze estril.
Aplicao de pasta de Ca(OH)2 cobrindo a exposio e toda a parede pulpar
Hollemback 3s, porta dycal duplo, pasta de Ca(OH)2 (pa), bolinha de algodo,
colher de dentina ou sonda para remoo do excesso de material
Aplicao de cimento de Ca(OH)2 na parede pulpar. Na aplicao evitar tocar na pasta de Ca(OH)2 j colocada, para que ela no seja deslocada ou removida. Remover excessos das paredes laterais
Porta dycal, gase para limpeza do instrumental, cimento de hidrxido de clcio
Restaurao definitiva na mesma sesso: ART, resina ou amlgama ou colagem do fragmento de acordo com os protocolos especficos para cada caso.
RESTAURAO AMLGAMA
Em dentes restaurados previamente com cimento de ionmero de vidro
CRITRIOS DE INCLUSO
Recomposio de ponto de contato quando ele no foi obtido com o CIV.
Dentes restaurados com CIV, com perda dentria grande onde a estrutura remanescente est
enfraquecida com possibilidade de fratura de cspide, ou poder se romper quando deixada
exposta carga oclusal.
Dentes posteriores (prmolares inferiores e molares) com tratamento endodntico, desde que no
sejam suporte de PPR
Observao:
Quando no for possvel obter reteno com sulcos ou canaletas, e as cspides de conteno
cntrica estiverem preservadas, esta reteno poder ser obtida por meio de orifcios em dentina
(amalgapin). Se a dimenso vestibulo-lingual da cavidade excede 1/3 da distncia intercuspdea,
as cspides remanescentes devem ser cuidadosamente avaliadas quanto presena de trincas
que possam levar fratura e quanto carga funcional qual sero expostas. Se a cspide estiver
muito fraca, ela deve ser reduzida para receber cobertura com amlgama;
CRITRIOS DE EXCLUSO
Dentes com indicao para ART
Dentes onde a leso cariosa compromete a distncia biolgica*.
Dentes com necessidade de cobertura oclusal nas cspides de conteno cntrica, onde a
integridade da estrutura dental ficaria comprometida.
Dentes posteriores com o fator esttico comprometido
Dentes posteriores com tratamento endodntico e que sejam suporte de PPR.
Pr-molares superiores com tratamento endodntico.
* Observao: Restabelecida a distncia biolgica, no se justifica a excluso.
PREPARO DE CAVIDADE
MODO DE PREPARO MATERIAL UTILIZADO
A forma de contorno deve preservar as estruturas de reforo do dente (cristas marginais, pontes de esmalte, arestas e vertentes de cspides)
Caneta de alta rotao, brocas
Parede gengival aqum, ao nvel ou ligeiramente abaixo da margem gengival livre.
Superfcies vestibular e lingual da caixa proximal livres do contato com o dente vizinho (quando for possvel passar sem dificuldade a ponta de um
explorador n 5)
Ateno para as caractersticas das paredes e ngulos que determinam resistncia e reteno, necessidade de retenes adicionais, profundidade mnima para dar corpo ao amlgama, acabamento das margens de esmalte.
PREPARO AMALGAPIN
ETAPAS DO PROCEDIMENTO MATERIAL / INSTRUMENTAL
Confeccionar em dentina um orifcio por cspide perdida com profundidade de 1mm. Se alm da perda de cspide, houver perda da caixa proximal, deve-se realizar um orifcio tambm na parede gengival. Fazer um chanfrado na entrada do orifcio, com broca esfrica de baixa rotao no. 1, para aumentar a resistncia do pin.
Brocas de alta rotao, caneta de alta rotao, broca esfrica de baixa rotao , contra ngulo, verniz.
TCNICA DE RESTAURAO
ETAPAS DO PROCEDIMENTO MATERIAL / INSTRUMENTAL
Polimento do dente previamente restaurao, se necessrio
Escovao prvia ao atendimento. Taa de borracha / escova de Robson / pasta profiltica
Anestesia quando necessrio Seringa / anestsico tpico / anestsico injetvel
Preparo da cavidade: delimitao da forma de contorno e arredondamento dos ngulos internos do preparo. Fazer sulcos de reteno ou colocao de pins, quando indicado
Alta rotao, brocas para alta rotao. Broca , 2 ou 4 esfrica, baixa rotao
Limpeza da cavidade gua / seringa trplice
Isolamento relativo do campo operatrio Rolinho de algodo, sugador
Secagem da cavidade Bolinha de algodo / jato de ar
Seleo, adaptao e estabilizao da matriz e porta matriz conforme indicao de uso
Matriz de 5 ou 7 mm, porta matriz
Uso da cunha de madeira nos espaos interproximais
Cunha de madeira
Triturao do amlgama Amalgamador
Condensao do amlgama inicialmente nas regies retentivas do preparo e/ou caixas proximais
Condensador 1 e 2
Condensao do amlgama contra as paredes Condensador 1 e 2
da cavidade exercendo presso firme
Brunimento inicial dirigindo o movimento do brunidor do centro para a margem do preparo
Brunidor
Escultura de acordo com as caractersticas anatmicas e funcionais do dente
Hollemback 3S
Remoo do porta matriz, cunha e matriz no momento indicado
Brunimento final, avivando sulcos e melhorando a adaptao marginal da restaurao
Brunidor
Uso do carbono para verificar a presena de interferncia oclusal
Tira da carbono, pina
Remoo da interferncia oclusal da restaurao Hollemback 3 S
Verificao da reconstituio do ponto de contato Fio dental
Remoo de excessos sublinguais Hollemback 3S, tira de ao, sonda exploradora
Verificao da adaptao marginal da restaurao
Fio dental, sonda exploradora
Dispensao do resduo de amlgama Frasco plstico com tampa e gua
Polimento final da restaurao a partir de 48 horas
Broca 12 lminas, borrachas marrom, verde e azul, contra ngulo, pasta de xido de zinco e lcool
Recomendaes ps operatria: Evitar morder do lado restaurado no primeiro dia. Se a restaurao causar desconforto, voltar ao consultrio odontolgico o mais rpido possvel.
RESTAURAO EM RESINA COMPOSTA
Quando no foi possvel realizar a restaurao com cimento de ionmero de vidro
CRITRIOS DE INCLUSO
Cavidades classe III e V quando no for possvel obter esttica com restaurao de cimento de
ionmero de vidro
Cavidades classe IV
Cavidades com trmino em esmalte, ao nvel ou aqum da margem gengival
Dentes premolares superiores com tratamento endodntico, desde que no sejam suporte de PPR
Dentes posteriores com o fator esttico comprometido
CRITRIOS DE EXCLUSO
Dentes anteriores onde a restaurao com cimento ionmero de vidro seja suficiente para
restabelecer a funo e esttica (cavidades classe III sem comprometimento vestibular)
Dentes anteriores com estrutura dentria remanescente insuficiente para permitir a reteno e a
resistncia do material restaurador.
Dentes onde a leso cariosa compromete a distncia biolgica*.
Observao:
** Restabelecida a distncia biolgica, no se justifica a excluso.
PREPARO DE CAVIDADE PARA RESTAURAES EM RESINA COMPOSTA
MODO DE PREPARO MATERIAL UTILIZADO
As formas de contorno interna e externa devem limitar-se remoo da crie e conformao das paredes cavitrias (preparo o mais conservador possvel)
Brocas esfricas 1, 2 ou , contra ngulo, brocas de alta rotao 1011 ou 1014, caneta de alta rotao
TCNICA DE RESTAURAO
ETAPAS DO PROCEDIMENTO MATERIAL / INSTRUMENTAL
Polimento do dente previamente restaurao quando houver manchas extrnsecas
Escovao prvia ao atendimento. Taa de borracha / escova de Robson / pedra pomes e gua, contra ngulo
Seleo da cor da resina a ser utilizada Resina hbrida indicada para reconstituio de dentina e micro hbrida para esmalte
Anestesia quando necessrio Seringa / anestsico tpico / anestsico injetvel
Preparo e remoo do tecido cariado Caneta de Alta rotao, brocas 1011 ou 1014 alta rotao, colher de dentina, broca esfrica baixa rotao, 2, 4, 6 e contra ngulo
Isolamento relativo do campo operatrio Rolinho de algodo, sugador
Limpeza da cavidade clorexidina 2%, bolinha de algodo estril
Secagem da cavidade Bolinha de algodo / jato de ar suave ou papel absorvente
Seleo do material forrador, correlacionando-o com a profundidade do preparo (apenas em cavidades profundas)
Cimento de Hidrxido de clcio
Manipulao do material forrador Porta dycal, bloco de espatulao
Forramento de cavidades profundas removendo o excesso das paredes circundantes
Porta dycal, colher de dentina, sonda exploradora
Ataque cido nas superfcies do esmalte (tempo total: 15s). Proteo do dente vizinho com matriz de polister
cido gel fosfrico 37%, matriz de polister
Lavagem vigorosa com gua 30 segundos Seringa trplice
Secagem da cavidade, tomando-se o cuidado de no desidratar a dentina.
Bolinha de algodo dentro do preparo para proteger a dentina do ressecamento, jato de ar no esmalte
Aplicar clorexidina 2% por 2 minutos para auxiliar na adeso da resina
Clorexidina 2%, bolinha de algodo estril
Secar com papel absorvente Papel absorvente
Posicionamento da matriz para isolar o dente vizinho
Matriz de polister ou de ao, cunha de madeira
Aplicar o adesivo dentinrio de acordo com as recomendaes do fabricante
Adesivo, pincel microbrush. Secagem suave com jato de ar
Insero da resina na cavidade por camadas Hollemback 3S
Polimerizar a resina entre as camadas de acordo com o fabricante
Aparelho fotopolimerizador, culos de proteo de luz halgena
Verificao da reconstituio do ponto de contato
Fio dental
Verificao da adaptao marginal da restaurao
Sonda exploradora
Uso do carbono para verificar a presena de interferncia oclusal
Tira de carbono, pina
Remoo dos possveis excessos da resina Tira de lixa, broca 3195F, lmina de bisturi
Polimento da restaurao aps 7 dias Broca arkansa esfrica e ponta de chama, discos de diferentes gramaturas, mandril, tiras de lixa, pontas multilaminadas ou diamantadas ff, borrachas abrasivas e discos
Recomendaes ps operatria: evitar morder do lado restaurado no primeiro dia; se a restaurao causar desconforto, voltar ao consultrio odontolgico o mais rpido possvel.