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LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este CADERNO DE QUESTES, com o enunciado das 50 (cinquenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:
CONHECIMENTOS BSICOSCONHECIMENTOS ESPECFICOS
LNGUA PORTUGUESA I MATEMTICA INFORMTICA IQuestes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao
1 a 10 1,0 cada 11 a 15 1,0 cada 16 a 20 1,0 cada 21 a 50 1,0 cadaTotal: 20,0 pontos Total: 30,0 pontos
Total: 50,0 pontos
b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.
02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso no esteja nessas condies, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal.
03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.
04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contnua e densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA sensvel a marcas escuras, portanto, os campos de marcao devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.
Exemplo:
05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.
06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.
08 - SER ELIMINADO deste Processo Seletivo Pblico, o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, ele-
trnicos ou no, tais como agendas, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido;d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder ausentar-se do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das
mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.
09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca-es assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.
10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA e ASSINAR A LISTA DE PRESENA.
11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, j includo o tempo para marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CAR-TO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTES.
12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps sua realizao, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
PROCESSO SELETIVO PBLICOEDITAL No 1 - PETROBRAS
DISTRIBUIDORA S. A. / PSP - 1/2014,DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR
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TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR 2
CONHECIMENTOS BSICOS
LNGUA PORTUGUESA I
A ptria de chuteiras O estilo de jogo e as celebraes dos torcedo-
res so publicamente reconhecidos no Brasil como traos nacionais. Em um plano, temos o to celebra-do futebol-arte glorificado como a forma genuna de nosso suposto estilo de jogo, e o entusiasmo e os diversos modos de torcer como caractersticas tpicas de ser brasileiro. Mas, no plano organizacional, no enaltecemos determinados aspectos, uma vez que eles falam de algo indesejado na resoluo de obs-tculos da vida cotidiana. Nesse sentido, tais traos do famoso jeitinho brasileiro no so considerados como representativos do Brasil que idealizamos.
Repetido diversas vezes e vendido para o ex-terior como uma das imagens que melhor retrata o nosso pas, o epteto Brasil: pas do futebol merece uma investigao mais cuidadosa. Essa ideia foi uma construo histrica que teve um papel importante na formao da nossa identidade. Internamente a uti-lizamos, quase sempre, com um vis positivo, como uma maneira de nos sentirmos membros de uma na-o singular, mais alegre.
No negamos a sua fora nem sua eficcia sim-blica, mas comeamos a questionar o papel dessa representao na virada do sculo, bem como a atual intensidade de seu impacto no cotidiano brasileiro. Se a paixo pelo futebol um fenmeno que ocorre em diversos pases do mundo, o que nos diferencia seria a forma como nos utilizamos dele para cons-truirmos nossa identidade e conquistas em compe-ties internacionais? Observemos, no entanto, que ser um aficionado no significa necessariamente se valer do futebol como metfora do pas.
A Copa do Mundo possui uma estrutura narrativa que estimula os nacionalismos. O encanto da com-petio encontra-se justamente no fato de fingirmos acreditar que as naes esto representadas por 11 jogadores. O futebol no a nao, mas a crena de que ele o move as paixes durante um Mundial. Mas, ao compararmos a situao atual com a car-ga emocional de 1950 e 1970, especulamos sobre a possibilidade de estarmos assistindo a um declnio do interesse pelo futebol como emblema da nao.
O jogador que veste a camisa nacional tambm representa clubes da Europa, alm de empresas multinacionais. As marcas empresariais esto amal-
gamadas com o fenmeno esportivo. As camisas e os produtos associados a ele so vendidos em todas as partes do mundo. Esse processo de desterritoria-lizao do dolo e do futebol cria um novo processo de identidade cultural. Ao se enaltecer o futebol como um produto a ser consumido em um mercado de en-tretenimento cada vez mais diversificado, sem um projeto que o articule a instncias mais inclusivas, o que se consegue esgarar cada vez mais o vnculo estabelecido em dcadas passadas.
Se o futebol foi um dos fatores primordiais de integrao nacional, sendo a seleo motivo de or-gulho e identificao para os brasileiros, qual seria o seu papel no sculo 21? Continuar resgatando sen-timentos nacionalistas por meio das atuaes da se-leo ou estimul-los despertando a populao para um olhar mais crtico sobre o papel desse esporte na vida do pas?
HELAL, R. Cincia Hoje, n. 314. Rio de Janeiro: SBPC e Instituto Cincia Hoje. Maio de 2014. p. 18-23. Adaptado.
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1A expresso ptria de chuteiras, que se encontra no ttulo do texto, refere-se ideia de que o(A) amor pelo futebol ocorre em vrios pases porque
seus povos so aficionados pelo esporte.(B) futebol tem uma fora simblica na formao da iden-
tidade nacional do povo brasileiro.(C) jeitinho brasileiro uma das formas mais eficientes
de vencer partidas e ganhar competies.(D) jogador de futebol brasileiro destaca-se no mundo
inteiro por sua competncia e habilidade.(E) processo de desterritorializao dos jogadores de
futebol cria uma nova identidade cultural.
2Esse texto um artigo de opinio porque apresenta uma reflexo a respeito de um tema. Como concluso, o autor (A) afirma que o futebol teve importante papel na forma-
o da identidade do povo brasileiro ao longo da nos-sa histria.
(B) compara os lados positivos e negativos da ideia de que o futebol deve ser entendido como uma metfora do nosso pas.
(C) constata que os jogadores esto cada vez mais com-prometidos com a crena de que representam seus respectivos pases.
(D) critica erros cometidos no plano organizacional das competies esportivas refletindo defeitos tipicamente brasileiros.
(E) questiona se o futebol continuar a provocar nos bra-sileiros sentimentos nacionalistas ou despertar atitu-des mais crticas.
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR3
3A ideia veiculada pela palavra ou expresso destacada est corretamente explicitada entre colchetes em(A) no plano organizacional, no enaltecemos determi-
nados aspectos, uma vez que eles falam de algo in-desejado (. 7-9) [causa]
(B) Repetido diversas vezes e vendido para o exterior como uma das imagens que melhor retrata o nosso pas (. 13-15) [comparao]
(C) No negamos a sua fora nem sua eficcia simbli-ca, mas comeamos a questionar o papel dessa re-presentao (. 22-24) [alternncia]
(D) Observemos, no entanto, que ser um aficionado no significa necessariamente se valer do futebol como metfora do pas (. 30-32) [condio]
(E) estimul-los despertando a populao para um olhar mais crtico sobre o papel desse esporte na vida do pas? (. 61-63) [concesso]
4A frase que apresenta o uso da vrgula de acordo com a norma-padro da lngua portuguesa :(A) A Copa do Mundo campeonato mundial que ocorreu
no Brasil em junho de 2014, foi marcada pelos erros dos juzes, que deixaram de marcar vrias faltas.
(B) A paixo pelo futebol, sem dvida, um fenmeno que ocorre em todas as partes do mundo, indepen-dente da origem social e geogrfica dos torcedores.
(C) O futebol, com certeza o esporte que mais emociona o povo brasileiro, devido ao to celebrado futebol-arte, que empolga os estdios e deslumbra os jornalistas.
(D) Os clubes europeus e americanos, vm adquirindo nossos melhores jogadores, alm de retirar do pas jovens atletas que despontam nos clubes do interior.
(E) A equipe inteira envolveu-se nos preparativos para o jogo decisivo do campeonato: tcnico jogadores, fisio-terapeutas, mdicos e preparadores fsicos.
5No trecho Ao se enaltecer o futebol como um produto a ser consumido (. 50-51), a palavra destacada pode ser substituda, sem prejuzo do sentido do texto, por(A) aceitar(B) admitir(C) exaltar(D) conceber(E) considerar
6No trecho Em um plano, temos o to celebrado futebol--arte glorificado como a forma genuna de nosso suposto estilo de jogo (. 3-5), a palavra destacada acentuada graficamente pelo mesmo motivo pelo qual se acentua a palavra (A) alm(B) declnio(C) dolo(D) pases(E) vis
7De acordo com a norma-padro da lngua portuguesa, o emprego do sinal indicativo da crase s possvel em: (A) O alto preo dos ingressos levou a reduo do pblico
em alguns estdios brasileiros.(B) A maior parte dos jogadores brasileiros est disposta
a deixar o pas para jogar na Europa.(C) Em poca de Copa do Mundo, h um esforo crescen-
te dos pases para conquistar a taa.(D) O futebol emociona tanto a populao que os produ-
tos ligados a ele tm alta vendagem. (E) A imprensa comea a criticar o excessivo endeusa-
mento dos nossos jogadores de futebol.
8No trecho O estilo de jogo e as celebraes dos torce-dores so publicamente reconhecidos no Brasil como tra-os nacionais (. 1-3), o adjetivo reconhecidos concorda com o ncleo das expresses estilo de jogo e celebra-es dos torcedores, de acordo com a norma-padro da lngua portuguesa. A mesma justificativa pode ser identificada em (A) A derrota da Copa de 1950 e o tricampeonato de 1970
so consideradas lembranas inesquecveis. (B) Um festival de gols nos gramados e a alegria da torci-
da devem ser lembradas como um efeito positivo da Copa de 2014.
(C) O sucesso dos jogadores e o lucro das empresas obtidas durante o Mundial ganham manchetes no mundo inteiro.
(D) O comportamento da mdia e as conquistas esportivas so expressivos em poca de Copa do Mundo.
(E) A propaganda de produtos e as discusses sobre os jogos so caractersticos dos campeonatos espor-tivos.
9A palavra a que se refere o termo destacado est explici-tada entre colchetes em:(A) vendido para o exterior como uma das imagens que
melhor retrata o nosso pas (. 13-15) [exterior](B) Essa foi uma construo histrica que teve um pa-
pel importante na formao da nossa identidade. (. 16-18) [histrica]
(C) Se a paixo pelo futebol um fenmeno que ocorre em diversos pases do mundo, o que nos diferencia seria a forma como nos utilizamos dele (. 26-28) [fenmeno]
(D) A Copa do Mundo possui uma estrutura narrativa que estimula os nacionalismos. (. 33-34) [narrativa]
(E) em um mercado de entretenimento cada vez mais di-versificado, sem um projeto que o articule a instncias mais inclusivas (. 51-53) [entretenimento]
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR 4
10A concordncia verbal est de acordo com a norma-pa-dro da Lngua Portuguesa em:(A) preciso que no se considere essas caractersticas
do famoso jeitinho brasileiro como o ideal a atingir no nosso projeto de nao.
(B) A populao exige que se estabelea regras mais r-gidas para coibir os atos de agresso entre atletas no decorrer de eventos esportivos.
(C) Um exemplo do estilo de jogo, nos ltimos campeona-tos, que deslumbraram plateias do mundo inteiro, foi o dos jogadores holandeses.
(D) A deciso dos juzes sobre os procedimentos a serem implementados no decorrer das partidas sero decisi-vos para evitar violncia.
(E) Os jornais noticiaram que o responsvel pelos epis-dios violentos que ocorreram nas ltimas partidas foi punido exemplarmente.
MATEMTICA
11O retngulo ABCD da Figura abaixo foi dividido em quatro partes, todas retangulares e de dimenses iguais.
Se o menor lado de cada um dos quatro retngulos mede 6 cm, qual a rea do retngulo ABCD?(A) 84(B) 108(C) 324(D) 432(E) 576
12Considere a progresso geomtrica finita (a1, a2, a3,...,a11, a12), na qual o primeiro termo vale metade da razo e a7 = 64 . a4.
O ltimo termo dessa progresso igual a
(A) 212
(B) 216
(C) 222
(D) 223
(E) 234
13Os nmeros complexos z1 e z2 esto representados no plano de Argand-Gauss.
O complexo z3 tal que z1z3 = 2 . z2 2
(A) 12 + 13i (B) 12 11i (C) 4 11i (D) 18 + i (E) 18 7i
14Uma jarra cilndrica est completamente cheia de gua. Seu dimetro interno 2d, e sua altura, 3H. A gua con-tida nessa jarra suficiente para encher completamenten copos cilndricos de dimetro interno d e altura H.O maior valor de n (A) 4(B) 6(C) 8(D) 10(E) 12
15Sejam M = log 30 e N = log 300. Na igualdade x + N = M, qual o valor de x?(A) 2(B) 1(C) 0(D) +1(E) +2
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TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR5
INFORMTICA I
16A clula I1 do trecho de planilha Excel 2010 (portugus), apresentada a seguir, foi preenchida com a expresso matemtica =$G$1+H1
Ao copiar o contedo da clula I1 para a clula I3, ser gerado, na clula I3, o seguinte valor:(A) 12 (B) 16(C) 22(D) 25(E) 61
17Ao editar um texto no aplicativo Word verso 2010 (portu-gus), um estudante deseja copiar uma palavra do texto que est sendo editado para tambm us-la em outro lo-cal do mesmo texto. Para isso, imediatamente aps selecionar a palavra que deseja copiar, devem ser acionadas as teclas(A) Shift + C(B) Shift + V(C) Ctrl + C(D) Ctrl + V(E) Ctrl + N
18O framework com designao universal abstrata para localizar um recurso na internet ou intranet o(A) URL (B) HTTP(C) HTTPS (D) TCP/IP (E) Nome do arquivo
19Um grupo de torcedores, insatisfeitos com o resultado do jogo em que seu time sofreu uma goleada, planejou in-vadir a rede de computadores do estdio onde ocorreu a disputa para tentar alterar o placar do jogo. Os torcedores localizaram a rede, porm, entre a rede interna e a ex-terna, encontraram uma barreira que usou tecnologia de filtragem dos pacotes que eles estavam tentando enviar. Essa barreira de segurana de filtro dos pacotes o(A) firewall(B) antivrus(C) antispam(D) proxy(E) PKI
20Na organizao e gerenciamento de informaes, arqui-vos, pastas e programas tem-se que(A) um grupo pode ser criado para compartilhar um nico
arquivo na rede domstica, com vrios computadores.(B) o caracter [ no pode ser utilizado em nomes de ar-
quivos no Windows.(C) os diretrios e bibliotecas organizam arquivos que es-
to no mesmo disco. (D) as extenses do nome de arquivo no podem ser
ocultadas do usurio, pois assim o sistema operacio-nal no conseguir abrir esse arquivo.
(E) cada pasta compactada tem obrigatoriamente um ni-co tipo de arquivo.
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TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR 6
CONHECIMENTOS ESPECFICOS
21O glicerol (C3H8O3) um subproduto da reao de forma-o do biodiesel. Uma das possveis solues de destino para a grande quantidade produzida dessa biomassa utiliz-la para produo de energia por meio da sua com-busto.A quantidade de energia na forma de calor, em kJ, mais prxima da produzida pela combusto completa de 0,46 tonelada de glicerol (A) 4,6 x 105
(B) 1,3 x 106
(C) 4,2 x 106
(D) 8,5 x 106
(E) 1,6 x 107
DadosMglicerol 92 g mol1Hocombusto do glicerol 1.700 kJ mol1
22O alumnio produzido em larga escala pela reduo do xido de alumnio. O carbono pode ser esse agente redu-tor como indicado na equao qumica abaixo.
2 A2O3(s) 3 C 4 A(s) 3 CO2(g)Utilizando-se 2,4 toneladas de C e sendo o rendimento da reao igual a 90%, a massa de alumnio, em toneladas, que se produz (A) 3,6(B) 4,0(C) 4,8(D) 5,6(E) 6,5
Dados
MA 27 g mol1MC 12 g mol1
23O sulfato de clcio (CaSO4) um sal pouco solvel em gua, cujo valor de produto de solubilidade (Kps) 1,0 x 105 a 25 oC.
A concentrao de clcio numa soluo saturada desse sulfato, em mol L1,
(A) 3,2 x 103
(B) 3,2 x 102
(C) 4,4 x 103
(D) 4,4 x 102
(E) 1,8 x 103
24Considere a representao das estruturas de dois hidro-carbonetos identificados por I e II:
I II
Sobre esses compostos, verifica-se que(A) I um alceno que possui frmula molecular C5H10(B) I um alcino que possui frmula molecular C5H8(C) I um cicloalceno que possui frmula molecular C5H8(D) II um alceno que possui frmula molecular C8H18(E) II um alcano que possui frmula molecular C8H20
25Com base na segunda lei de Newton, se a um corpo de50 kg de massa aplicada uma fora de 1,0 kN, esse corpo acelerado de(A) 10 cm/s2(B) 20 cm/s2(C) 10 m/s2(D) 20 m/s2(E) 50 cm/s2
26Durante a operao de descida de um engradado de80 kg, um guindaste impe ao engradado uma acelerao de 2 m/s2.Nessa condio, considerando g = 10 m/s2, a fora, em N, atuante no nico cabo de sustentao do engradado vale(A) 160(B) 400(C) 640(D) 800(E) 960
27Ao retirar um equipamento de uma estante, um operador se desequilibra e o deixa cair de uma altura de 1,8 m do piso.Considerando-se que inicialmente a velocidade do equi-pamento na direo vertical seja nula e que g = 10 m/s2, a velocidade de impacto do equipamento com o piso, em m/s, (A) 2(B) 4(C) 6(D) 8(E) 10
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR7
28Um mergulhador realiza um reparo em um poo de petr-leo no mar a uma profundidade de 50 m.Considerando-se a massa especfica da gua do mar igual a 1.000 kg/m3, o valor da presso manomtrica atu-ante no corpo do mergulhador, em kPa, est na faixa de(A) 100 a 200(B) 200 a 400(C) 400 a 600(D) 600 a 800(E) 800 a 1.000
29Se trs lmpadas de mesma resistncia (R) so conecta-das, em paralelo, a uma fonte de alimentao V, a corren-te que passa por cada lmpada expressa por(A) V/R(B) 3V/R(C) V/(3R)(D) 2V/R(E) V/(2R)
30Em um instrumento, o elemento transmissor(A) detecta alteraes na varivel do processo.(B) indica o valor da varivel do processo a ser controlada.(C) registra os valores instantneos da varivel do pro-
cesso.(D) converte sinais do detector em outra forma capaz de
ser enviada a um instrumento receptor.(E) recebe uma informao na forma de sinal, altera essa
forma e emite um sinal proporcional ao de entrada.
31O transdutor eletrnico de presso caracterizado pela ins-talao de extensmetros eltricos (strain gages) que fun-cionam como elementos de converso da presso em um sinal eltrico de sada o transdutor de presso do tipo(A) indutivo(B) capacitivo(C) piezoeltrico(D) piezoresistivo(E) silcio ressonante
32Os desenhos isomtricos de tubulaes de um processo utilizam uma simbologia para representar as vlvulas ne-cessrias ao controle do processo. Trs dessas vlvulas so mostradas na Figura abaixo.
(1) (2) (3)
Na Figura, as vlvulas (1), (2) e (3) so, respectivamente, (A) gaveta, globo e solenoide(B) gaveta, de reteno e de segurana(C) globo, de reteno e solenoide(D) globo, de segurana e gaveta(E) de controle, globo e de segurana
33
P
PV = constante
Pi
Pf
Vi VfV
f
i
SERWAY, R. A., Princpios de Fsica: movimento ondulatrio e termodinmica. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004, v.2.
A Figura acima ilustra o diagrama PV para um processo de um gs ideal de um estado inicial i at um estado final f. A curva apresentada uma hiprbole.Tal processo corresponde a uma(A) expanso isocrica(B) expanso isotrmica(C) expanso isobrica(D) compresso isoentrpica(E) compresso adiabtica
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TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR 8
34Uma superfcie temperatura T na escala Kelvin emite energia radiante a uma taxa (A) inversamente proporcional rea da superfcie e
quarta potncia de sua temperatura.(B) inversamente proporcional rea da superfcie e di-
retamente proporcional quarta potncia de sua tem-peratura.
(C) diretamente proporcional rea da superfcie e quarta potncia de sua temperatura.
(D) diretamente proporcional rea da superfcie e inver-samente proporcional quarta potncia de sua tem-peratura.
(E) diretamente proporcional rea da superfcie e inver-samente proporcional terceira potncia de sua tem-peratura.
35O mtodo de calibrao em que o padro utilizado para aferir o instrumento de medida composto por uma ou por um conjunto de medidas materializadas, e diretamen-te aplicado sobre o sistema de medio a calibrar deno-minado calibrao(A) direta(B) indireta(C) de conformidade(D) de rastreabilidade(E) de ajuste incidental
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G1 G2 G3 G4
A Figura acima representa o resultado de um teste reali-zado com quatro revlveres, G1, G2, G3 e G4, para verifi-cao de preciso. O nmero de disparos realizados com cada revlver o mesmo.Os revlveres que apresentaram o maior erro correspon-dente ao valor mdio do erro de medio, e as maiores variaes encontradas em medies repetidas, so, res-pectivamente,(A) G1 e G3(B) G1 e G4(C) G3 e G1(D) G3 e G4(E) G4 e G1
37O coeficiente de transferncia de calor por conveco h presente na lei do resfriamento de Newton (A) uma propriedade termodinmica.(B) um parmetro terico.(C) independe das propriedades do fluido envolvido.(D) independe da geometria da superfcie envolvida.(E) incorpora a natureza do padro de escoamento prxi-
mo superfcie envolvida.
38Um exemplo de operao unitria de transferncia de massa a operao de (A) fragmentao(B) adsoro(C) centrifugao(D) filtrao(E) conduo
39As trs curvas caractersticas usualmente fornecidas pe-los fabricantes de bombas centrfugas so: (A) curva de carga (H) versus vazo volumtrica (Q);
curva de potncia absorvida (Pabs) versus vazo vo-lumtrica (Q) e curva de rendimento () versus vazo volumtrica (Q).
(B) curva de carga (H) versus massa especfica do flui-do de trabalho (); curva de potncia absorvida (Pabs) versus massa especfica do fluido de trabalho () e curva de rendimento () versus massa especfica do fluido de trabalho ().
(C) curva de carga (H) versus vazo volumtrica (Q); cur-va de nmero de rotaes por minuto (n) versus con-dutividade trmica do fluido de trabalho (k) e curva de rendimento () versus vazo volumtrica (Q).
(D) curva de custo ($) versus dimetro econmico (D); curva de nmero de rotaes por minuto (n) versus vazo volumtrica (Q) e curva de rendimento () versus massa especfica do fluido de trabalho ().
(E) curva de custo ($) versus dimetro econmico (D); curva de nmero de rotaes por minuto (n) versus condutividade trmica do fluido de trabalho (k) e curva de rendimento () versus vazo volumtrica (Q).
40Mesmo sendo classificado como volumtrico, o compres-sor que no apresenta razo de compresso interna de projeto, uma vez que apenas desloca o gs de uma regio de baixa presso para outra de presso um pouco maior, o compressor(A) axial(B) centrfugo(C) de lbulos(D) de parafusos(E) de diafragma
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR9
41Para estimar o nvel de gua h, presente no interior de um reservatrio, foi instalado um manmetro em sua base, de modo que, ao ser medida a presso p, o nvel h ficava determinado pela relao h = K.p.Sabe-se, pela hidrosttica, que p = gh; logo, K = 1/g possui como unidades(A) m/Pa(B) m2.s/kg(C) m/N(D) m.s2/kg(E) m2/Pa
42Ao realizar a manuteno de um sistema hidrulico, um operador constatou que a vazo de alimentao de leo da cmara de avano de um atuador linear era de 0,008 m3/s, e no de 0,005 m3/s, como deveria.Considerando-se que o fluido incompressvel e que no h vazamento no sistema, a velocidade de avano da haste do atuador, em relao que deveria ser, (A) 1,6% maior(B) 16% maior(C) 60% maior(D) 40% menor(E) 60% menor
43Existe um tipo de arranjo fsico que caracterizado por ter equipamentos organizados de acordo com as funes que executam, sendo posicionados em locais delimitados de acordo com a similaridade de seus processos e pela possibilidade de produzir simultaneamente um grande n-mero de produtos em diferentes lotes.O tipo descrito o arranjo(A) misto (B) celular(C) funcional (D) posicional(E) por produto
44No gerenciamento de operaes, a abordagem enxuta tem como um de seus fundamentos a(A) exigncia de estocagem(B) pouca variabilidade entre os produtos(C) impossibilidade de mudanas no processo produtivo (D) produo do mximo de bens em um curto intervalo
de tempo (E) eliminao de todos os desperdcios em cada passo
do processo
45A utilizao do smbolo circular no fluxograma representa que este(A) marca incio ou fim de um processo. (B) apresenta um ponto de tomada de deciso.(C) continua a partir desse ponto, em outro smbolo idntico. (D) demonstra os documentos utilizados no processo. (E) pontua uma espera e contm o tempo aproximado no
seu interior.
46A ferramenta da qualidade denominada Grfico de Con-trole utilizada para(A) acompanhar a no conformidade de um processo. (B) visualizar a intensidade do relacionamento entre duas
variveis.(C) comparar a relao entre dois efeitos. (D) verificar a relao entre as variveis. (E) identificar todas as causas possveis de um problema.
47A tcnica que usa a integrao e o balanceamento dos principais indicadores de desempenho de uma empresa, Balanced Scorecard (BSC), tem como uma de suas pre-missas a(o)(A) seleo e qualificao de clientes(B) adequao e melhoria do processo de produo (C) aumento da lucratividade(D) desenvolvimento de habilidades (E) planejamento, o estabelecimento de metas e o alinha-
mento de iniciativas estratgicas
48Uma empresa que trabalha com mquinas e equipamen-tos e que necessite implementar um plano de manuten-o deve faz-lo em conformidade com os preceitos da NR 12, tais como(A) assegurar que toda e qualquer manuteno, inspe-
o, reparos, limpeza, ajuste e outras intervenes deve ser executada por profissionais capacitados, qualificados e legalmente habilitados.
(B) assegurar que mquinas e equipamentos devem ser submetidos manuteno preventiva a cada bimestre.
(C) assegurar que o registro das manutenes deve ficar em local seguro, podendo ser disponibilizado para agentes fiscalizadores.
(D) assegurar que as manutenes preventivas e corre-tivas devem ser registradas em livro prprio, ficha ou sistema informatizado, com dados de cronograma de manuteno e servio realizado, entre outros dados.
(E) garantir que toda manuteno preventiva deve ser ob-jeto de planejamento e gerenciamento efetuado por profissional legalmente habilitado.
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR 10
49A resoluo Conama no 275/2001 determina o cdigo de cores para os diversos tipos de resduos. Conforme essa resoluo, as cores laranja e amarelo referem-se respectivamente a(A) metal e madeira(B) resduos radioativos e resduos perigosos(C) resduos hospitalares e vidro(D) resduos perigosos e metal(E) resduos orgnicos e metal
50Um dos problemas do descarte de mercrio em rios e ma-res, que relacionado cadeia trfica, o(a)(A) biossintetismo(B) biomimetismo(C) bioacumulao(D) biorrefrao(E) smog
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TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR11
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