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Prova de Biologia – Taxonomia básica e filme Evolução Taxonomia Taxonomia é a ciência que classifica os seres vivos. Também chamada de “taxionomia” ou “taxeonomia”, ela estabelece critérios para classificar todos os animais e plantas sobre a Terra em grupos de acordo com as características fisiológicas, evolutivas e anatômicas e ecológicas de cada animal ou grupo animal. A primeira tentativa de se classificar as mais de 10 milhões de espécies de seres vivos da terra, data de 3 séculos antes de Cristo quando Aristóteles classificou os animais em “sem sangue vermelho” e “com sangue vermelho”. Como se pode perceber, essa classificação não era nem um pouco prática, então começaram a surgir outras tentativas de classificar os seres vivos. No século XVII surge o conceito de espécie introduzido pelo naturalista John Ray (considerado o pai da história natural inglesa). No século seguinte, os seres vivos começam a ser classificados de acordo com sua história evolutiva e desenvolvimento embriológico até que, em 1735, Carl Von Linné (1707-1778), mais conhecido como Lineu, publica Systema Naturae onde trata dos reinos animal, vegetal e mineral agrupando os seres vivos (neste caso as plantas) em classes,

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Prova de Biologia – Taxonomia básica e filme Evolução

Taxonomia

Taxonomia é a ciência que classifica os seres vivos. Também chamada de “taxionomia” ou “taxeonomia”, ela estabelece critérios para classificar todos os animais e plantas sobre a Terra em grupos de acordo com as características fisiológicas, evolutivas e anatômicas e ecológicas de cada animal ou grupo animal.

A primeira tentativa de se classificar as mais de 10 milhões de espécies de seres vivos da terra, data de 3 séculos antes de Cristo quando Aristóteles classificou os animais em “sem sangue vermelho” e “com sangue vermelho”. Como se pode perceber, essa classificação não era nem um pouco prática, então começaram a surgir outras tentativas de classificar os seres vivos.

No século XVII surge o conceito de espécie introduzido pelo naturalista John Ray (considerado o pai da história natural inglesa). No século seguinte, os seres vivos começam a ser classificados de acordo com sua história evolutiva e desenvolvimento embriológico até que, em 1735, Carl Von Linné (1707-1778), mais conhecido como Lineu, publica Systema Naturae onde trata dos reinos animal, vegetal e mineral agrupando os seres vivos (neste caso as plantas) em classes, ordens, gêneros e espécies. A partir daí passou-se a usar o sistema binominal criado por Lineu para classificar as diferentes espécies de plantas adotando-se um primeiro nome em latim para indicar o gênero e um segundo nome indicando a espécie.

A obra de Lineu foi mais tarde republicada em dois volumes (1758-1759) nos quais sua classificação foi aprimorada e os seres vivos classificados de acordo com suas características morfofisiológicas, genéticas e evolutivas em três grandes reinos: animal, vegetal e mineral. A classificação binominal foi consolidada e vários dos termos utilizados por Lineu, como

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flora, fauna e etc., são usados até hoje, motivos pelos quais Lineu é considerado o pai da taxonomia moderna.

A taxonomia se divide em dois grandes ramos. Um deles, a sistemática, trabalha com a divisão dos animais em grupos de acordos com suas semelhanças; e a nomenclatura, trabalha na definição de normas universais para a classificação dos seres vivos com o intuito de facilitar o estudo das espécies ao utilizar uma denominação universal.

Os seres vivos são classificados da seguinte maneira: reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie.

A espécie é a unidade taxionômica fundamental e agrupa seres vivos que possuem as mesmas características cromossômicas (n.º de cromossomos), anatomia semelhante, fisiologia e desenvolvimento embrionário idênticos entre si, além de um critério fundamental: o cruzamento de animais da mesma espécie deve originar um novo animal fértil. O exemplo mais comum para se ilustrar o que é uma espécie é o cruzamento entre um jumento e uma égua. Ambos, aparentemente preenchem todas as características acima e poderiam ser da mesma espécie, entretanto de seu cruzamento nasce o burro que um animal infértil e, portanto, o jumento e a égua não podem ser considerados como sendo da mesma espécie.

Algumas espécies de plantas conseguem cruzar com plantas de espécies diferentes e originar um descendente fértil, entretanto, elas não são consideradas da mesma espécie por isso.

Espécies que apresentam algumas características comuns são agrupadas em gêneros e os gêneros, por sua vez são agrupados em famílias. Várias famílias formam uma ordem. Claro que conforme se avança na classificação das espécies em sentido crescente (espécie à gênero à família...) a diversidade vai aumentando e as diferenças entre os seres também.

Várias ordens de animais com características predominantes semelhantes podem ser agrupados em classes. Um exemplo é a classe dos insetos que agrupa animais como as abelhas, as baratas e as moscas, todas de espécies diferentes. As classes, por sua vez, fazem parte dos filos e os filos,

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são agrupados em reinos que são a classificação mais genérica dos seres vivos.

Classificação e nomenclatura dos seres Vivos

Classificar: agrupar por critério de alguma semelhança.

Nomenclatura: dar nomes aos seres vivos (universalizar)

Binominal – o gênero junto com a espécie.

O que é a Taxonomia?

A Taxonomia é a ciência que se ocupa da classificação dos seres vivos, utilizando um sistema uniforme que expressa, da forma mais fiel, o grau de semelhança entre eles.

Carl Lineu ficou conhecido como o “pai da Taxonomia”.

Considerou a espécie como a unidade básica de classificação. Segundo ele, as espécies semelhantes agrupam-se em géneros, os géneros em famílias, as famílias em ordens, e as ordens em classes. -> sistema hierárquico de classificação

Categorias taxonímicas (taxon):

· Reino + abrangente

· Filo

· Classe

· Ordem

· Família

· Género

· Espécie - abrangente

Categorias intermédias: usam-se prefixos como super, sub e infra.

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Espécie representa um grupo natural constituído pelo conjunto de indivíduos com o mesmo fundo genético, morfologicamente semelhante, que podem cruzar-se entre si originando descendentes férteis.

Proximidade entre seres vivos

Quando considerarmos, por exemplo, dois seres vivos, eles são tanto mais próximos quanto maior for o número de taxa comuns a que pertencem, isto é, quanto mais restrito for o nível do taxon em que ambos estão incluídos.

Regras de NOMENCLATURA

Podem referir-se, como regras básicas de nomenclatura:

· A designação dos taxa é feita em língua latina, pois sendo uma língua morta, mantém-se imutável, não esta sujeita a uma evolução. Os cientistas de todo o mundo utilizam a língua latina para designar os grupos taxonómicos.

A classificação dos seres Vivos

Pode-se classificar os seres vivos a partir de cada espécie, que é agrupada em um gênero, que são reunidos com suas características em comum formando uma família. Essas últimas são agrupadas em uma ordem, que reunidas formam uma classe. Dessa classe surgem os filos e, finalmente, estes compõem algum dos cinco reinos.

- Grau de semelhança

ReFiCOFaGE

Reino – filo – classe – ordem – família – gênero – espécie

Espécie - Gênero - Família - Ordem - Classe - Filo - Reino

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Reinos: O Reino é a categoria superior da classificação científica dos organismos introduzida por Linnaeus no século XVIII. Atualmente é mais aceite a existência de 5. São eles: Animalia (todos os seres heterotróficos, sem parede celular, consumidores), Fungi (o reino dos fungos), Plantae (plantas), Monera (seres procariontes) e Protista (seres unicelulares eucarióticos e seres pluricelulares eucarióticos pouco diferenciados). O reino é a mais abrangente categoria de classificação, pois envolve o maior número de organismos.

Filo: Os filos são os agrupamentos mais elevados geralmente aceites em cada um dos Reinos em que os seres vivos foram divididos tendo em conta os seus traços evolutivos e a sua estrutura e ancestralidade. Cada filo representa o agrupamento mais alargado geralmente aceite de seres vivos que partilham certas características evolutivas comuns. Em linguagem informal, a designação filo é utilizada, embora com risco de incorreção, para designar agrupamentos de seres vivos baseados numa configuração morfológica comum. Pela sequência é possível observar que um filo é uma subdivisão de reino, ou a categoria taxonômica que reúne várias classes semelhantes entre si. Como exemplo, podemos citar o Reino Animal, subdividido em vários filos (cerca de 35), dentre os quais temos, por exemplo: poríferos (esponjas), celenterados (medusas), moluscos (caramujos), artrópodes (insetos, crustáceos, aracnídeos), platelmintos e

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nematelmintos (vermes), cordados (onde se encontram os vertebrados, incluindo a nossa espécie).

Classe: é uma categoria utilizada na classificação científica dos seres vivos, o sistema taxonómico mais utilizado na moderna biologia. Naquela classificação, a Classe é a categoria taxonómica constituída por um conjunto de Ordens; as Classes por sua vez agrupam-se em Filos (que na botânica são frequentemente designados por Divisões). Quando necessário, uma classe pode ser dividida em subclasses, agrupando organismos que apresentem um grau de diferenciação que mereça ser destacado. Um exemplo seria a classe dos mamíferos, dos insetos e etc.

Ordem: é um taxon de alto nível hierárquico utilizado no sistema de classificação científica dos seres vivos para agrupar famílias constituídas por espécies que apresentam entre si um elevado grau de semelhança morfo-funcional. Com o aparecimento da cladística as ordens tendem a agrupar organismos que apresentam uma ancestralidade comum de que resulta um elevado grau de semelhança genómica. Em termos de hierarquia, a ordem é uma categoria que se localiza entre a classe e a família, podendo ser incluída num taxon intermédio, a superordem. Um exemplo seria os primatas.

Família: Numa família, os seres vivos que a compõem estão muito próximos entre si e possuem atributos muito semelhantes, claro que não tão semelhantes como os indivíduos que pertencem à mesma espécie. Segundo os princípios de taxonomia usados por Lineu e seus sucessores, cada família corresponde a uma ordem e uma família divide-se em diversos géneros.

Os elementos que constituirão uma família são determinados por um taxonomista após uma análise das caraterísticas dos seres vivos, sejam elas caraterísticas morfológicas ou caraterísticas presentes ao nível do seu ADN. Para pertencerem à mesma família as caraterísticas dos indivíduos terão de ser semelhantes indicando alguma proximidade entre os indivíduos, assim como um ancestral comum.

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Gênero: em biologia é um termo utilizado na classificação cientifica e agrupamento de organismos vivos formando um conjunto de espécies com características morfológicas e funcionais refletindo a existência de ancestrais comuns e próximos. Por exemplo, “homo sapiens” é o nome da espécie humana a qual pertence ao gênero “homo”.

Espécie: Uma espécie é um conjunto de indivíduos apresentando características morfológicas, anatómicas, ecológicas, etológicas, bioquímicas, fisiológicas, etc., comuns e capazes de se reproduzirem entre si, originando descendentes férteis.

Como exemplo, considere-se a classificação do Ser humano

• Reino: Animalia

• Filo: Cordado

• Classe: Mamífero

• Ordem: Primata

• Família: Hominidae

• Gênero: Homo

• Espécie: Sapiens

Atualmente, os sistemas de classificação consideram um conjunto de caracteres relevantes, os quais permitem verificar as relações de parentesco evolutivo e estabelecer a filogenia dos diferentes grupos, ou seja, estabelecer as principais linhas de evolução desses grupos. São conhecidas por sistemas naturais, pois ordenam naturalmente os organismos, visando o estabelecimento das relações de parentesco evolutivo entre eles.

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Assim dentro das características evolutivas, ao falarmos de animais e plantas, por exemplo, podemos usar como critério de classificação o tipo de nutrição: animais são seres heterótrofos; plantas seres autótrofos. Ao considerarmos bactérias e animais, podemos usar como critério de classificação o número e o tipo de células: bactérias são unicelulares e procariontes; animais são pluricelulares e eucariontes.

Pense, por exemplo, no cavalo e na égua. Eles podem acasalar-se e dar origem a um descendente fértil, isto é, que também pode gerar seus próprios descendentes. Dizemos, por isso, que cavalos e éguas são animais que pertencem a uma mesma espécie.

Podemos, então, definir: espécie é um conjunto de organismos semehantes entre si, capazes de se cruzar e gerar descendentes férteis.

Espécies mais aparentadas entre si do que com quaisquer outras formam um gênero.

Além do gênero existem outros graus de classificação

Espécie - Gênero - Família - Ordem - Classe - Filo - Reino

Gêneros semelhantes formam um grupo maior: a família.

As famílias formam a ordem.

As ordens formam a classe.

As classes forma o filo

Os filos, finalmente formam o reino.

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Para entendermos melhor as categorias taxonômicas, vamos utilizar como exemplo o reino Animal tendo como referência o cão.

Do filo dos cordados fazem parte, entre outros, os animais que têm coluna vertebral, conhecidos como vertebrados (em oposição aos não cordados, chamados de invertebrados). Dentre os cordados temos, os anfíbios, os peixes, os répteis, as aves e os mamíferos.

O conjunto de filos de anomais cordados e não-cordados forma o reino dos animais - reino Animalia.

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Reinos

É o grupo mais abrangente da classificação dos seres vivos. Grande parte dos pesquisadores aceitam, atualmente, cinco reinos:

Monera - Seres unicelulares (formados por uma única célula), procariontes (células sem núcleo organizado, o tipo mais simples de célula existente). São as bactérias e as algas cianofíceas ou cianobactérias (algas azuis), antes consideradas vegetais primitivos.

Protista - Seres unicelulares eucariontes (que possuem núcleo individualizado) Apresentam características de vegetal e animal. Representados por protozoários, como a ameba, o tripanossomo (causador do mal de Chagas) o plasmódio (agente da malária), a euglena.

Fungi - Seres eucariontes uni e pluricelulares. Já foram classificados como vegetais, mas sua membrana possui quitina, molécula típica dos insetos e que não se encontra entre as plantas. São heterótrofos (não produzem seu próprio alimento), por não possuírem clorofila. Têm como representantes as leveduras, o mofo e os cogumelos.

Plantae ou Metafita - São os vegetais, desde as algas verdes até as plantas superiores. Caracterizam-se por ter as células revestidas por uma membrana de celulose e por serem autótrofas (sintetizam seu próprio alimento pela fotossíntese). Nesse reino fazem parte: os vegetais inferiores (algas vermelhas, verdes ou marrons), vegetais intermediários (samambaia) e os vegetais superiores (demais plantas).

Animália ou Metazoa - São organismos multicelulares e heterótrofos (não produzem seu próprio alimento), pois são aclorofilados. Englobam desde as esponjas marinhas até o ser humano, também como animais invertebrados, vertebrados, aves, e mamíferos.

Uma observação deve ser feita: os VÍRUS são seres que são classificados à parte, sendo considerados como seres sem reino. Isto acontece devido às características únicas que eles apresentam, como a ausência de organização celular, ausência de metabolismo próprio para obter energia,

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reproduz-se somente em organismo hospedeiro, entre outras. Mas eles possuem a faculdade de sofrer mutação, a fim de adaptar-se ao meio onde se encontram.

Como se escreve o nome científico dos seres vivos?

Foi apenas em 1735 que se chegou a um sistema de classificação universal para os seres vivos: o sistema binomial de nomenclatura, elaborado por Lineu. A espécie foi adotada como unidade básica de classificação.

No sistema binomial devem ser observadas algumas regras de nomenclatura:

O nome científico de uma espécie deve ser escrito em latim e deve estar destacado no texto (em Itálico ou sublinado) como já vimos.

É obrigatório o uso de duas palavras para designar o nome científico de uma espécie, daí a expressão sistema binomial de nomenclatura (a palavra binomial significa 'com dois nomes', 'com duas palavras'). A primeira delas deve ser escrita com letra inicial maiúscula; a segunda, com letra inicial minúscula

A primeira palavra, com inicial maiúscula, indica o gênero a que pertence a espécie. A expressaõ formada pela primeira palavra mais a segunda designa a espécie.

Veja os exemplos:

Equus caballus (cavalo)

Gênero: Equus

Espécie: Equus caballus

Note que o cavalo pertence ao gênero Equus e à espécie Equus caballus ( e não simplesmente à espéciecaballus).

Filme a Evolução

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Conceitos abordados no filme

1. A formação de Ambientes.

2. Adaptação

2. Teia Alimentar

4. Seleção Natural

Quando o meteoro caiu se formou um ambiente em volta dele.

Abióticos – não vivos, como o solo, a luz, h2o, - formou-se um ambiente lá

Os primeiros a aparecerem foram as bactérias e os fungos (unicelulares),

Os micro organismo transforma e criam uma atmosfera,

Logo depois vem os multicelulares, os Produtores - Consumidores – Decompositores, formando assim um ecossistema

Unicelulares – pluricelulares – monera - protista.

Reprodução Assexuada – não contribui 1 vira 2

Reprodução Sexuada – 2 vira 1 – contribui para a variabilidade genética, garante a mutação.

- heterótrofos

- Herbívoros

- Carnívoros

- Onívoros

Isso gera a teia alimentar

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Todo ser vivo é inflamávelO bicho do filme absorve a energia e fica maior Fogo acelera o metabolismo

Adaptação – complexos = multicelulares – simples = multicelulares.

Na adaptação as bactérias são superiores a nós pois o organismo delas é mais simples

1. Formação do meio ambiente: O meio ambiente, habitualmente chamado apenas de ambiente, envolve todas as coisas vivas e não-vivas que existem na Terra, ou em alguma região dela, que afetam os ecossistemas e a vida dos seres humanos. É o conjunto de condições, leis, influências e infraestrutura de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.

2. Adaptação: As adaptações que os diversos organismos vivos possuem são um aspecto central no estudo da biologia. Todas as características que adequam os seus possuidores a algo, geralmente, são ditas adaptativas e permitem que os seres vivos desenvolvam uma certa harmonia com o ambiente, ajustando-se, assim, para a sua sobrevivência em um determinado local.

Seleção Natural: A ação da seleção natural consiste em selecionar indivíduos mais adaptados a determinada condição ecológica, eliminando aqueles desvantajosos para essa mesma condição.

A expressão mais adaptado refere-se à maior probabilidade de determinado indivíduo sobreviver e deixar descendentes em determinado ambiente.

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A seleção natural atua permanentemente sobre todas as populações. Mesmo em ambientes estáveis e constantes, a seleção natural age de modo estabilizador, está presente, eliminando os fenótipos desviantes.

Capacidade de Reprodução: Uma das características que melhor distingue os seres vivos da matéria bruta é sua capacidade de se reproduzir. É através da reprodução que cada espécie garante sua sobrevivência, gerando novos indivíduos que substituem aqueles mortos por predadores, por doenças, ou mesmo por envelhecimento.

Além disso, é através da reprodução que o indivíduo transmite suas características para seus descendentes. A grande diversidade de seres vivos reflete-se nas formas de reprodução dos organismos, por isso pode-se encontrar inúmeros tipos de reprodução que são agrupados em duas categorias principais: a reprodução assexuada e a reprodução sexuada.

Mutação Genética: Mutação é qualquer mudança permanente do DNA, podendo ocorrer tanto em células da linhagem germinativa como em células somáticas e envolvem as mutações gênicas e as mutações cromossômicas. As mutações gênicas são as alterações que ocorrem na sequência de bases na molécula de DNA constituinte dos genes, que sofrem uma mudança em sua estrutura. Nas populações, as mutações proporcionam o surgimento de novos tipos de genes, sendo responsável pela variabilidade gênica. A mutação pode ocorrer por adição, eliminação ou substituição de um ou poucos nucleotídeos da fita de DNA.

Teia Alimentar: Na natureza, alguns seres podem ocupar vários papéis em diferentes cadeias alimentares. Quando comemos uma maçã, por exemplo, ocupamos o papel de consumidores primários. Já ao comer um bife, somos consumidores secundários, pois o boi, que come o capim, é consumidor primário.

Muitos outros animais também têm alimentação variada. Um organismo pode se alimentar de diferentes seres vivos, além de servir de alimento para diversos outros. O resultado é que as cadeias alimentares se cruzam na natureza, formando o que chamamos de teia alimentar.

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Nas teias alimentares, um mesmo animal pode ocupar papéis diferentes, dependendo da cadeia envolvida. Na teia representada no esquema abaixo (siga as setas) o gavião ocupa tanto o papel de consumidor secundário quanto terciário.

(Produtores) (Consumidor primário) (Consumidor secundário)

Plantas, frutos e sementes Pica-Pau Gavião

ou

(Produtores) (Consumidor primário) (Consumidor secundário) (Consumidor terciário)

Plantas, frutos e sementes Pica-Pau Sucuri Gavião

Isolamento geográfico: O isolamento geográfico consiste na separação de uma população por uma barreira geográfica, formando assim subpopulações. A barreira geográfica pode ser um rio, uma montanha ou um cânion, por exemplo.

As subpopulações começam a sofrer diferentes pressões e consequentemente os genes selecionados em uma subpopulação serão diferentes da outra subpopulação. Em virtude da barreira geográfica, as duas subpopulações ficarão impedidas de cruzar e as diferenças entre elas ficarão cada vez mais acentuadas. Surgindo assim as subespécies.

Com o tempo estas subespécies podem ficar tão diferentes umas das outras que se torna impossível a reprodução entre elas. Quando isso acontece temos o isolamento reprodutivo e, consequentemente, o surgimento de novas espécies.

Conceitos errados do filme

1. A queda do meteoro o destruiria como não ocorreu.

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2. As bases genéticas não existem neste planeta.

3. O processo evolutivo é muito mais lento.

4. Seres simples não tem tamanhos grandes.

5. Existe um limite para a absorção de energia.

Monera – Bacterias

Protista – Protozoários

Fungi – fungos

Plantae – plantas

Animália – animais

http://logicareforco.blogspot.com.br/2010/07/biologia-vol-2-amabis-biologia-dos.html

http://pt.scribd.com/doc/260744307/Biologia-Dos-Organismos-Volume-2-Amabis#scribd