Upload
nguyendung
View
214
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1 Salto em Queda Livre
4 Visita à Rota das Cerejas
6 20ª Corrida Terry Fox
8 Passeio em Tuk Tuk
15 50º Aniversário da 2ª Fase do Bairro da Petrogal
17 Conta-me Estórias
20 SoliDARiedade - Ação de Rua
22 Final do Campeonato Nacional Interno em Karting Masculino
O Céu n~o é o limite … é o ponto de partida!
E eis que é chegada a atividade despor-
tiva mais radical que qualquer um de
nós j| teve a oportunidade de experi-
mentar até hoje - O Salto em Queda
Livre a 4.200 metros de altitude nas
belíssimas paisagens alentejanas do
Aeródromo de Figueira de Cavaleiros,
em Ferreira do Alentejo, bem pertinho
do coraç~o de Beja.
O dia estava abrasador, o coraç~o n~o parava de palpitar, o estômago
cheio de um almoço bem recheado e, eis sen~o quando damos por nós j|
devidamente formados e apetrechados, dentro de uma aeronave a subir
em espiral em direç~o ao Céu … talvez o Céu n~o fosse mesmo o limite,
na verdade seriam os 4.200 metros onde a partir daí cairíamos, em queda
livre, até { Terra.
Destaques Salto em
Queda Livre
04 out - John Pizzarelli: The Music of Sinatra Tour
09 out - Teatro de Comédia: Nome Próprio
09 out - SolDARiedade: Saída de Rua
16 a 18 out - XII Festival Bike
17 out - Maratona e Meia-Maratona de BTT Festivalbike
18 out - Atletismo: Travessia da Ponte Vasco da Gama
23 out - SolDARiedade: Saída de Rua
24 out - Bowling Feminino
24 out - Musical: O Livro da Selva
Próximas Iniciativas
www.clubegalpenergia.com 2 # 218 junho 2015
Todos Nós participantes recomenda-
mos vivamente a experiência, n~o
importa a idade, a compleiç~o física
, pois já que é para cair em direção
ao ch~o qualquer um ser| capaz …
n~o pode é faltar o gosto pela ativida-
de radical e n~o desistir assim que a
porta do avi~o se abre.
Entra uma lufada de ar quente e as
primeiras cobaias saem, abrem os pul-
mões e gritam como se n~o houvesse
amanh~. É a adrenalina levada ao
extremo dos extremos. Existe um se-
n~o, comum a todos os que vivencia-
ram o momento … primeiro duvida-
se, estranha-se… mas depois n~o h|
remédio … entranha-se e todos que-
rem voltar a repetir a experiência.
Abaixo outros testemunhos daqueles
que tiveram oportunidade de vivenci-
ar esta experiência de uma vida, ficam
para a memória as fotos e os vídeos
alucinantes de cada um
«A adrenalina n~o disparou propria-
mente naquela que até pareceu de-
masiado longa subida de avi~o até aos
4 mil metros de altitude, mas sim
quando cheguei { porta do avi~o e de
repente fui lançado pelo meu compa-
nheiro de salto no ar. Pode-se talvez
comparar a sensaç~o como aquela
que se tem numa montanha-russa,
mas multiplicada por 10! A queda-livre
em si é muito curta e, por isso, quan-
do tentamos recordar as sensações
que tivemos, n~o conseguimos revivê-
las todas! Ficamos, pois, com uma
vontade de voltar a repetir o salto,
como se a primeira vez tivesse sido
para experimentar e a segunda para
usufrui plenamente.
Fica, pois, a vontade de voltar a saltar!
Quando o faremos?»
Jo~o Pedro Teixeira
«Esta Experiência proporcionou-me o
salto da minha vida. A sensaç~o de
queda livre é a imensid~o num segun-
do. Adorei o salto. Foi inesquecível e
memor|vel!»
Margarida Cunha Seixas
«Eu também queria ir convosco.»
Judite Miranda
(avó dos netos Cunha Seixas, com 85
anos, que veio acompanhar o grupo)
«Experiência única e memor|vel. De
certeza para repetir um dia, foram
momentos que ficam eternizados.»
Pedro Gil
«Momentos de verdadeira loucura e
pura adrenalina.»
Diogo Arag~o
«Adorei e quero voltar a repetir, ou
até quem sabe tirar o brevêt de para-
quedista.»
Luís Cunha Seixas
Na vida h| desejos a serem cumpridos
… e esta atividade organizada pelo
Clube Galp Energia foi prova disso...
Salto em Queda Livre
www.clubegalpenergia.com 3 # 218 junho 2015
Uma vez mais recomendamos a expe-
riência a todos (h| quem o faça mas
de uma altitude menor) … s~o sem-
pre acompanhados por uma grande
equipa de profissionais da Skydiver,
certificados (em terra e no ar), res-
pons|veis, mas sem dúvida loucos
pelo risco, ainda que controlado e,
pela adrenalina que a altitude e o mo-
mento desperta.
Uma agradecimento especial a todos
os monitores e c}meras saudavelmen-
te loucos que até ao momento do sal-
to propiciam bom ambiente dentro
do avi~o - descontraído, divertido,
mesmo que j| o tenham feito ½ dúzia
de saltos antes e outros tantos a se-
guir.
Todos Recomendamos vivamente a
Experiência!
Saltem em queda livre e a partir daí a
VIDA ter| outro sabor
André Miranda Seixas
No dia 21 de junho participei na Corri-
da da Criança, nos Jardins do Estoril,
através do Clube Galp Energia – Nú-
cleo Centro.
Foi muito divertido porque tinha mui-
tas brincadeiras e jogos. O que eu
mais gostei foi de dançar zumba e
tirar fotografias com os bonecos di-
vertidos e fofinhos que estavam a ani-
mar a festa.
Corri muito junto com o meu pai que
n~o me largava porque est|vamos
agarrados um ao outro com uma fiti-
nha.
Ganh|mos { mam~ e { minha mana
bebé, porque n~o conseguiam correr
t~o depressa por causa do carrinho.
Diverti-me tanto que quero voltar a
participar noutra corrida assim.
Joana Santas Noites
Salto em Queda Livre
Corrida da Criança
www.clubegalpenergia.com 4 # 218 junho 2015
Coordenados pelo guia - Paulo Silva -
l| partimos em direç~o ao nosso Dou-
ro Vinhateiro que, com justiça, foi con-
siderado Património da Humanidade,
mais concretamente até Resende,
onde almoç|mos, muito bem, no Res-
taurante Douro { Vista.
Em seguida começ|mos o nosso ciclo
de visitas, a esta t~o importante e lin-
da regi~o do nosso País, na Igreja e
Convento de Nossa Senhora de C|r-
quere, construç~o do século XII onde
nos foi dada a conhecer, por guia lo-
cal, a história deste complexo religio-
so t~o importante na época, frequen-
tado, na altura, por influentes perso-
nagens e que esteve debaixo da gran-
de influência da poderosa família dos
Resende até finais do século XV.
Depois fomos até S~o Martinho de
Mouros para visita ao Centro Interpre-
tativo da Cereja, onde nos foi explica-
do, também por guia local, como se
processa o seu cultivo e apanha e ficar
a conhecer também as v|rias espécies
deste fruto, t~o apreciado por nós,
portugueses.
J| a precisar de um pouco de descan-
so l| fomos até Caldas de Aregos, ao
Douro Park Hotel, onde fic|mos bem
alojados e nos foi servido um simp|ti-
co jantar.
Sempre bem-dispostos começ|mos o
nosso segundo dia, em Cinf~es, na
Igreja da Tarouquela, seguindo depois
até Ancede (Bai~o) onde visit|mos
também o importante Mosteiro de
Santo André de Ancede e a bonita
Capela do Senhor do Bom Despacho,
onde mais uma vez acompanhados
por professores de História nos foi
dado a conhecer o quanto importante
foi para o desenvolvimento local o
século XII, com a construç~o de Igre-
jas, Mosteiros e Conventos, transmi-
tindo-nos todo o poderio, naquela
zona do país, das classes sociais da
Nobreza e do Clero nesta fase da nos-
sa História.
Continuando a nossa viagem, fomos
até ao Centro Interpretativo da Vinha
e do Vinho, local/Museu onde nos fo-
ram explicadas as diversas fases do
processo, desde as Vindimas até {
chegada do Vinho aos enormes Tú-
neis.
Depois, fomos almoçar { Aldeia da
Gralheira, no Restaurante Encosta do
Moinho, onde fomos novamente mui-
to bem servidos.
Continu|mos a viagem até ao Fund~o,
ansiosos pela chegada, pois o motivo
era forte, bastante forte mesmo, por-
que chegar ao “Complexo Alambique
de Ouro” é t~o agrad|vel que, quanto
mais depressa se l| chegar, mais usu-
fruímos daquele espaço de caracterís-
ticas quase únicas no nosso Portugal.
À chegada ao Complexo, o nosso guia
Paulo Silva ofereceu a todos os parti-
cipantes uns momentos muito agra-
d|veis com a inesperada chegada de
um grupo musical, formado por Gente
da Terra e que nos presenteou com
um “Toca Bombos”, executado pelo
“Grupo de Bombos Lava Colhos”, ori-
gin|rios do pastorício local e que nos
animou bastante, pôs-nos a dançar e,
mais imprevisível ainda, colocou-nos a
tocar Bombo, o que muitos de nós,
nunca tinha feito. Enfim, foi muito
agrad|vel.
Sobre a nossa Estadia do Hotel Alam-
bique, foi, como sempre, muito agra-
d|vel.
Visita { Rota das Cerejas
www.clubegalpenergia.com 5 # 218 junho 2015
No terceiro dia, após o pequeno-
almoço e j| cheirando a regresso, pas-
s|mos pelo Centro Histórico do Fun-
d~o, visitando o Museu Arqueológico
e Museu da Moagem.
Ali, fic|mos a saber como funcionava
a F|brica, agora transformada em Mu-
seu da Moagem e que foi ela que,
aquando da 2ª Guerra Mundial, forne-
ceu, na altura, o p~o { populaç~o local
toda ela carenciada de alimentos.
Visit|mos de seguida a Aldeia da Al-
congosta - a denominada Aldeia das
Cerejas - onde degust|mos as compo-
tas e prov|mos os licores feitos com
base nestes frutos. Depois de visitar
também um Cesteiro, fomos livre-
mente apanhar cerejas num pomar
bastante vasto.
Foi giro, muito giro, pôs toda a gente
bem-disposta e agradada por ter par-
ticipado nesta nova experiência.
Por último, volt|mos ao Hotel Alambi-
que, para almoço e voltou a ser bom.
Vimos todos os participantes satisfei-
tos.
E l| regress|mos a nossas casas, com
a certeza que o Clube Galp Energia é
cada vez mais importante para esta
faixa et|ria que tem uma forma de
viajar pelo nosso país muito diferente
da do passado recente, pois nota-se
que j| é imprescindível a presença de
uma agência na organizaç~o e n~o
menos importante a presença de gui-
as locais.
Estas viagens s~o interessantes para
as pessoas que se encontram num
escal~o et|rio j| libertos dos muitos
afazeres da vida laboral, ciosos de
uma qualquer iniciativa que os faça
conviver e enriquecer os seus conhe-
cimentos.
Nesta iniciativa, por exemplo, fic|mos
a conhecer também a realidade da
vida agrícola desta importante parte
do nosso Portugal que se dedica ao
cultivo da Vinha e da Cereja.
Aos objetivos atingidos, juntamos
com agrado os complexos habitacio-
nais escolhidos por serem de muito
boa qualidade e os restaurantes onde
efetu|mos as refeições, bastante
bons, servindo-nos refeições basea-
das numa gastronomia regional muito
agrad|vel.
Quanto ao operador turístico escolhi-
do pelo Clube Galp Energia - Núcleo
Centro, este mostrou-se competente
tanto pelo programa muito equilibra-
do que nos ofereceu, como através
do seu cumprimento pelo Guia Paulo
Silva que se mostrou uma pessoa alta-
mente conhecedora da regi~o.
Visita { Rota das Cerejas
www.clubegalpenergia.com 6 # 218 junho 2015
Tudo o que de bom se passou escrevi
de forma a poder contribuir para que,
no futuro, a Direç~o do Clube Galp
Energia - Núcleo Centro se sinta ainda
mais incentivada a promover iniciati-
vas deste tipo.
Edgar Moreira
O Festival de Jogos e Divers~o Ludo-
polis é uma iniciativa enriquecedora,
quer para os mais novos quer para os
pais, pois possibilita para além da inte-
raç~o entre todos os intervenientes, o
acompanhamento da evoluç~o de
toda a componente lúdica (jogos, pas-
satempos e hobbies diversos), sem
esquecer a respetiva sustentabilidade
ambiental.
Jo~o Santos
O Clube Galp Energia – Núcleo Centro
associou-se e promoveu a 20ª Corrida
Terry Fox, incluindo esta iniciativa nas
suas atividades de cariz desportivo e
social. Para além dos Associados po-
derem realizar uma prova desportiva
ao ar livre, podiam ao mesmo tempo
ajudar a financiar Bolsas de Investiga-
ç~o Científica em Oncologia.
Este ano é um ano especial pois foi a
20ª Corrida Terry Fox e para festejar a
organizaç~o preparou uma corrida
noturna.
Foi na passada noite de dia 27 de ju-
nho, no Parque das Nações, que se
realizou a corrida, com partida no Pa-
vilh~o de Portugal , com a dist}ncia de
7 km que foi percorrida a andar por
uns e a correr por outros apesar de
n~o ter um car|cter competitivo.
Quem participou correu por uma boa
causa, pois esteve a ajudar a Liga con-
tra o Cancro em associaç~o com Terry
Fox Foundation cujo principal intuito
é o de fomentar a investigaç~o cientí-
fica em oncologia e honrar a batalha
de Terry Fox ao manter vivo o seu so-
nho de encontrar a cura para o can-
cro.
Visita { Rota das Cerejas
20ª Corrida Terry Fox
Ludopolis
www.clubegalpenergia.com 7 # 218 junho 2015
Um estudioso descobre casualmente
a traduç~o francesa de um manuscri-
to do século XIV: o autor é um monge
beneditino alem~o, Adso de Melk,
que narra, j| em idade avançada, uma
perturbante aventura da sua adoles-
cência, vivida ao lado de um francisca-
no inglês, Guilherme de Baskerville.
Est~o lançados os alicerces para O
Nome da Rosa … sendo que os Asso-
ciados do Clube Galp Energia - Núcleo
Centro contemplados, cada qual, com
um exemplar desta obra foram:
Alfredo Lima Antunes
Gracinda Vicente
Miguel Leite
Ana José Almeida
O bolso é, por vezes, o nosso peque-
no cofre.
Guardamos os doces em crianças, as
chaves do primeiro carro e da casa
nova em adolescentes e lenços de
assoar numa idade mais calma. Daí
vamos, ao longo dessas v|rias fases,
tirando os nossos pequenos tesouros.
Descobrimos com este espet|culo
que também podemos "guardar a mú-
sica".
Quando acab|mos de ouvir as agrad|-
veis |rias de ópera tocadas pela nossa
orquestra, e t~o bem interpretadas
pelos nossos cantores líri-
cos, sentimos que o nosso ser~o tinha
sido curto.
Quando abandon|mos o lindíssimo
Teatro Tivoli percebemos que tam-
bém nos nossos bolsos podemos do-
brar A Flauta M|gica, Romeu e Julieta,
Barbeiro de Sevilha, Bizet, Mozart e
tantos outros e de quando em quan-
do desdobr|-los, um por um, e ouvir,
sentir e perceber tanta harmonia e
histórias de encantar. Vamos, com
certeza, ficar com curiosidade de co-
nhecer tudo um pouco melhor.
Esta iniciativa da Orquestra da Cidade
é a segunda sobre o tema da ópera e
da música cl|ssica.
A terceira, j| anunciada, chamar-se-|
"Querido Mudei a Ópera"; terá para
além destes componentes um ator
que interagir| com a orquestra, os
cantores e o público.
Aguardaremos com expectativa mais
uma oportunidade de encher os nos-
sos bolsos com notas musicais e se-
rões t~o familiares.
Recomendamos, vivamente, para to-
das as idades.
Maria José Miguel
Sorteados O Nome da
Rosa
A ópera cabe no bolso, sabia?
www.clubegalpenergia.com 8 # 218 junho 2015
Rui Veloso vai celebrar 35 anos de car-
reira com um concerto n0 MEO Are-
na, em Lisboa, no dia 6 de novembro.
O espet|culo servir| para o músico
revisitar os temas mais importantes
do seu percurso, como Chico Fininho,
Não Há Estrelas no Céu, Porto Covo ou
Nunca Me Esqueci de Ti.
Rui Veloso editou Ar de Rock, o seu
primeiro |lbum de estúdio, em 1980,
quando tinha 23 anos, um registo que
se tornaria um dos mais importantes
do rock português.
Para serem um dos contemplados
com um dos quatro bilhetes duplos
(Balcão 1) para este concerto, os As-
sociados do Clube Galp Energia so-
mente necessitam enviar um mail, até
ao final do dia 28 de outubro, para o
endereço interno Clube GalpEnergia –
Secretaria ou telefonar para a Secre-
taria do Clube Galp Energia - Núcleo
Centro através do número 21 724 05
32 (extensão interna 10 532).
No dia 17 de junho assisti ao Ensaio
Geral Solid|rio O Pássaro de Fogo, da
Companhia Nacional de Bailado no
Teatro Camões. Esta experiência foi
proporcionada pelo Clube Galp Ener-
gia - Núcleo Centro.
J| tive oportunidade de assistir, para
além deste, a outros dois espet|culos
através do Clube Galp Energia. O am-
biente agrad|vel e solid|rio e a quali-
dade do que vemos s~o, sem dúvida,
características comuns a todos.
O Pássaro Negro tinha uma essência
mais pesada, uma vez que representa-
va uma luta entre o bem e o mal. No
entanto, a coreografia, os bailarinos
irrepreensíveis, a música e a cenogra-
fia em videomapping deram-lhe a sua-
vidade necess|ria para ser um ótimo
espet|culo. Nesta noite, algo também
se destacou: a Orquestra Sinfónica
Portuguesa. O acompanhamento mu-
sical, de excelente qualidade, foi reali-
zado por esta, criando um ambiente
ainda mais envolvente. Foi um espet|-
culo que revelou uma perfeita simbio-
se entre história, coreografia, bailari-
nos e música.
Agradeço ao Clube Galp Energia pela
excelente iniciativa. Obrigada!
Maria Jo~o Barros
Sorteio Rui Veloso 35 anos de carreia
O P|ssaro de Fogo
www.clubegalpenergia.com 9 # 218 junho 2015
Tuk Tuk é um triciclo com cabine para
transporte de passageiros, muito utili-
zado em grandes cidades da Índia e
do Sudoeste Asi|tico.
Recentemente, alguns países euro-
peus adoptaram também este meio
de transporte.
Portugal é um deles!
A visita por Lisboa serviu para desco-
brimos um pouco da capital a bordo
de um veículo diferente
De Tuk Tuk j| h| saída da Praça do
Comércio a adrenalina era muita.
Com o sol a bater forte nas nossas
cabeças l| fomos nós explorar as ruas
mais estreitas e apertas, o mais incli-
nadas que foi possível passar, sem
qualquer cansaço.
Primeira paragem no Miradouro de
S~o Pedro de Alc}ntara: 10 minuti-
nhos para tirar algumas fotos.
Passados os 10 minutos l| fomos nós
rumo ao Miradouro de Santa Catarina,
passando pelo Jardim do Príncipe
Real, Largo do Rato, Rua de S~o Ben-
to, Calçada do Combro, até que che-
gamos ao Miradouro e deslumbramo-
nos com a vista por Lisboa e para o
Tejo.
Nas nossas costas tínhamos o Museu
da Pharmacia que é de uma arquitetu-
ra bela.
Ao fim de 15 minutos seguimos para
o Elevador da Bica, Convento do Car-
mo, Rossio e Elevador de Santa Justa
onde terminamos o nosso passeio
depois de alguma tremideira devido {
calçada lisboeta que tanto marca as
nossas ruas de Lisboa.
Mas um passeio "uma aventura" a
n~o perder para quem quer visitar
Lisboa nos seu recantos mais conheci-
dos!!!
Carlos Gomes
Passeio em Tuk Tuk
www.clubegalpenergia.com 10 # 218 junho 2015
A proposta apresentada pelo Clube
Galp Energia - Núcleo Centro cativou
um número de 25 participantes, mais
o guia turístico Francisco André, e
apresentava como destino uma esta-
dia de 8 dias em Palma de Maiorca, e
primava por ter um período mais
significativo de tempo livre (que suge-
ria ser ocupado por ida { praia ou {
piscina do hotel), mas também por
passeios pré-definidos e outros alter-
nativos a períodos de descanso pro-
postos.
A estadia em Palma começou após o
desembarque do avi~o por uma pe-
quena passagem por algumas ruas de
Magalluf, que deu logo a ideia da mo-
vimentaç~o que ia por ali.
Feito o check-in no Hotel Bahia Princi-
pe Coral Playa, ficou-se com o resto
do dia livre para simples descanso ou
reconhecimento do local em que fic|-
mos situados, ou seja, entre Magalluf
e Torrenova, cuja faixa de praia se
compõe ainda pela localidade de Pal-
manova e que apresenta no seu con-
junto 89 unidades hoteleiras, para
além de um infind|vel número de res-
taurantes e outros recintos de entre-
tenimento.
Nestes dois primeiros dias de descan-
so (como em todo o restante período,
exceto nos passeios de dia inteiro)
utilizou-se a modalidade de tudo in-
cluído, tendo a impress~o geral sido
considerada de muito boa e variada.
À noite havia sempre entretenimento
musical, quer com artistas individuais
musicais quer com grupos de danças,
além do espaço e período habitual
para as crianças.
Por outro lado, muitos dos participan-
tes aproveitavam para passear { noi-
te, essencialmente pelas ruas de Tor-
renova e Magalluf, muito movimenta-
das e com enorme número de grupos
de jovens muito animados, que corri-
am aos locais de divers~o até de ma-
drugada.
No terceiro dia realizou-se a primeira
saída em passeio, que inicialmente se
dirigiu { f|brica da Majórica na locali-
dade de Manacor, onde se fabricam
as conhecidas pérolas do mesmo no-
me e se criam adereços tais como:
colares, brincos, anéis e outros, cuja
exposiç~o também visit|mos.
De seguida partiu-se para Porto Cris-
to, em visita {s primeiras grutas - nes-
te caso as Grutas de Hams - onde se
pode observar uma enorme dimens~o
de estalactites e estalagmites.
No final fomos surpreendidos por um
espet|culo de multimédia projetado
nas paredes da gruta e com passagem
de pequenos barcos no lago ali exis-
tente.
Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca
www.clubegalpenergia.com 11 # 218 junho 2015
Após esta visita, foi a vez de irmos
almoçar num restaurante local uma
refeiç~o de paella, que n~o sendo
uma especialidade (estamos sempre {
espera do melhor por ser típico de
Espanha) satisfez a generalidade dos
participantes.
De seguida partimos para uma outra
visita, desta vez {s Grutas de Drach,
também em Porto Cristo e considera-
das as maiores da ilha.
Naturalmente tinham uma dimens~o
bem maior que as anteriores e no fi-
nal, num um amplo anfiteatro onde
cabiam algumas centenas de pessoas,
assistiu-se a um concerto musical em
que os intérpretes vinham com os
seus instrumentos musicais em barcos
que percorriam o lago de 177 metros
de comprimento, considerado o mai-
or do mundo.
O quarto dia foi livre, que alguns apro-
veitaram para ir { praia, e outros, em
maior número aproveitaram para fa-
zer uma viagem ao norte da ilha visi-
tando as localidades de Alcúdia e o
seu porto, o cabo de Formentor e o
Porto de Pollença.
No quinto dia, tal como programado,
efetuou-se uma excurs~o com guia
local que começou por uma paragem
no exterior do Castelo de Belver, man-
dado construir, entre 1304 a 1380, pe-
lo Rei Jaime II e que foi feito com pe-
dra de mares. Tem uma extens~o de
48 mil metros quadrados, serviu de
pris~o e curador de doentes sendo o
único castelo completamente redon-
do existente. Hoje em dia apenas tem
uma visita guiada e promove aos s|-
bados festas de música cl|ssica.
Aí tiraram-se algumas fotografias e
seguiu-se um passeio de meio dia {
cidade de Palma (Ciutat de Mallorca),
percorrendo a rua principal - Avenida
Jaime III - e seguindo por uma rua
muito particular pelo fato de ser ex-
clusivamente de comércio local – a
Rua Olmos.
Seguimos depois para a Igreja de S.
Miguel (um antigo soldado do Rei Jai-
me I), passando pela Praça do Olival,
onde se situa o mercado local e tam-
bém se aproveitou para fazer uma
pausa para café.
De seguida o passeio continuou por
mais algumas ruas apreciando as fa-
chadas de alguns prédios, e em parti-
cular a intervenç~o de Gaudí na sua
express~o de modernismo (entre
1902 e 1904 ) tendo especial atenção
uma peça catalaña (revestimento fei-
to com azulejos quebrados).
Continuou-se com uma pequena visita
{ Prefeitura (C}mara) de Palma. Tam-
bém aqui, tal como aconteceu no Cas-
telo de Belver, apenas foi possível ti-
rar umas fotos aos bonecos que est~o
no hall de entrada (tipo gigantones
que representam a lenda do drag~o).
Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca
www.clubegalpenergia.com 12 # 218 junho 2015
Seguiu-se ent~o a visita { Catedral, o
principal atrativo da visita a Palma,
que começou pela porta principal, a
qual foi restaurada, tendo em desta-
que a Imaculada Conceiç~o.
Na mesma Catedral houve uma inter-
venç~o, entre 1904 e 1915 e também
de Gaudí, por ordem do Rei D. Jaime
II, que para dar mais luz ao interior da
mesma, abriu pequenas janelas na
pedra de mares da parte inferior da
Catedral.
Uma visita pormenorizada e explicada
pela guia local permitiu-nos ficar com
um conhecimento da Catedral e, sem
querer ser exaustivo, refiro apenas
dois pormenores:
- em duas datas precisas de cada ano
(dias 05 de fevereiro e 11 de novem-
bro), o sol entrando pela Catedral e
projetando-se na ros|cia, composta
de 1.200 pedaços de vidro, projeta-se
depois direito e ilumina toda a facha-
da.
- a outra questão é a devoção a Santa
Catarina Tomaz (Santa Catalina Tho-
maz - única Santa de Maiorca ).
Seguimos ent~o para o Museu de
Miró (Fundaç~o Pilar / Joan Miró), on-
de se pode observar a sua obra, bem
como as ferramentas empregues nos
seus trabalhos de pintura, escultura e
desenhos.
Regressados ao hotel para almoço e
para mais uma tarde livre que cada
um utilizou a seu belo prazer.
No sexto dia, de novo um dia livre que
a maioria dos participantes aprovei-
tou para fazer um pequeno cruzeiro
de barco - desta vez { parte sul da ilha
- junto { costa. Primeiro até Cala Ma-
jor e Porto Pi e regressando a sul até {
Ilha del Toro, onde se pôde tomar um
banho de mar, tomando depois o ru-
mo de Cap de Cala Figuera, para o al-
moço a bordo do cruzeiro, regressan-
do-se mais tarde a Magalluf.
Dos que ficaram, uns aproveitaram
para descanso e praia e outros para
compras nas inúmeras lojas que por
ali existem e que naturalmente s~o
uma tentaç~o para trazer uma recor-
daç~o do lugar.
Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca
www.clubegalpenergia.com 13 # 218 junho 2015
No sétimo e último dia desta viagem
houve tempo foi para mais um pas-
seio, desta vez {s localidades de Val-
demossa e Sóller.
Para além de um pequeno passeio
pelas interessantes ruas estreitas da
parte velha da localidade de Valde-
mossa, foi possível tirar imensas fotos
(com uma curiosidade: todas as por-
tas tinham na sua entrada um azulejo
diferente com imagens da Santa Cata-
rina Tom|z, que foi, como se disse, a
única Santa maiorquina.).
Visit|mos ent~o o Mosteiro da Real
Cartuja, onde se pode observar n~o só
a antiga farm|cia, como a biblioteca e
a Cela Prioral, bem como os seus h|bi-
tos e até um cartaz que indicava os
hor|rios das refeições, das orações,
dos trabalhos e leitura e outras ativi-
dades.
Foi entretanto feito pela guia (que
nos acompanhou nos dois dias) uma
preleç~o sobre a estada e vivência,
durante um largo período de 1937 e
38, de Frederic Chopin e a sua compa-
nheira Georges Sand (também co-
nhecida pelo nome de Aurora du Pin –
famosa artista francesa) no Mosteiro
da Real Cartuja, ficando-se a conhecer
os seus aposentos e alguns pertences.
No final tivemos ocasi~o de assistir a
um recital de piano conduzido por um
maestro local e o tempo n~o deu para
mais, porque havia ali de fato um co-
mércio local muito interessante.
Apenas deu para tomar um café e co-
mer a apreciada “coca de batata“, um
bolo que se mostrou também agrad|-
vel.
Seguimos ent~o em direç~o a Sóller,
fazendo uma pequena paragem no
Mirador de Sa Foradada, onde se po-
de disfrutar um por de sol fora de sé-
rie, tendo sido instalado no local, para
observaç~o deste evento, uma série
enorme de troncos de palmeiras cor-
tados que servem de assentos para
contemplaç~o desse espet|culo.
Pass|mos depois por Deia, uma locali-
dade de poetas e artistas internacio-
nais (como Chopin que viveu aqui no
lugar de Pedra Furada), e onde muitos
desses artistas permaneceram, alguns
ainda hoje têm habitações.
Chegados a Sóller, e como os autocar-
ros n~o tinham permiss~o de entrar
até ao centro da localidade, tivemos
de ficar algures a uma certa dist}ncia
e percorrer umas ruas estreitas até ao
chamado centro, mais concretamente
a Praça da Constituiç~o.
Parecia-nos tudo muito calmo e sosse-
gado, porém quando chegamos a es-
se centro foi como que estivéssemos
perante uma explos~o de pessoas e
de veículos, com um número inusita-
do de turistas apinhados nas ruas e
nas esplanadas.
Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca
www.clubegalpenergia.com 14 # 218 junho 2015
Para além dos pontos turísticos de
interesse, como foi a Catedral que se
visitou, estava montada uma feira ar-
tesanal com produtos locais, quer ali-
mentares quer outros e também ves-
tu|rio.
Alguns aproveitaram para fazer a visi-
ta da Catedral, outros para compras
na feira e em outras lojas, mas tam-
bém para tomar uma bebida (estava
muito calor) e para picar um petisco
ou t~o só para ir “regar as flores”,
uma variante muito típica nestas ex-
cursões.
Depois fez-se o chamado recorrido, ou
seja, um passeio no típico eléctrico
local, que nos levou do centro até ao
porto, local onde encontr|mos de
novo o nosso autocarro, que nos le-
vou até ao hotel para almoçar.
A tarde foi mais uma vez livre para
disfrutar mais um pouco de Magalluf.
Ao final da tarde, início da noite, foi a
vez ent~o de nos dirigirmos ao empre-
endimento do SonAmar (uns bons
quilómetros fora de Magalluf) para
jantar e assistir a um espet|culo, com
a designaç~o de Kaleidoscope.
O local que nos foi destinado permitiu
-nos ficar bem situados, com boa visi-
bilidade e o jantar foi agrad|vel.
Mas, mais do que isso, o espet|culo
foi o m|ximo, com um elevado núme-
ro musical, com v|rias danças e dife-
rentes estilos, com malabaristas, m|-
gicos, trapezistas, cómicos, enfim um
autêntico show, que se pode dizer
E S P E T A C U L A R !
Mereceu o dia e a noite e pode dizer-
se que só por isso quase valeu esta
viagem.
No dia seguinte, o oitavo, naturalmen-
te o regresso ao doce lar.
Fernando Silva
Decorreu, no passado dia 7 de junho,
a 4ª ediç~o do festival Ludopolis – Fes-
tival de Jogos e Divers~o, no Jardim
da Cordoaria Nacional em Belém. Este
festival contou com Nuno Markl e Ana
Galv~o como embaixadores e
com Fernando Alvim como padrinho,
que, em conjunto com a mascote do
evento – o Rei Ludo, lançaram o desa-
fio: V~o a jogo?!
Estiveram disponíveis 6 Aldeias Lúdi-
cas: a Aldeia dos Jogos Multimédia, a
Aldeia dos Jogos de Sociedade, a Al-
deia dos Jogos Populares, a Aldeia das
Crianças, a Aldeia dos Jogos Desporti-
vos e a Aldeia das Construções. Além
disso, pudemos contar com a presen-
ça de diversas equipas de animadores
para apresentar e explicar os diversos
jogos constantes dentro de cada Al-
deia Lúdica. Foi uma ótima maneira de
passar um dia divertido com a família
e os amigos, em que todas as idades
puderam participar.
Sem dúvida alguma, um dia muito
bem passado.
Palma de Maiorca 2015 Ludopolis
www.clubegalpenergia.com 15 # 218 junho 2015
O dia era de festa… celebrar e feste-
jar o 50º anivers|rio do Bairro da Pe-
trogal, através do convívio e da reali-
zaç~o de atividades desportivas.
Na manh~ do dia 27 de Junho, em ple-
no Bairro da Petrogal, deu-se inicio a
uma manh~ deveras suada mas com
muita animaç~o, boa disposiç~o e des-
portivismo.
Assim, tivemos 4 atividades que junta-
ram diversos e diversas Associados e
colegas:
- Prova BTT com dois percursos, um
de 30 km e outro de 50 km ;
- Caminhada pelas fronteiras do Bairro
da Petrogal;
- Quadrangular de Futebol de 11 em
Veteranos;
- Futsal, na vertente masculina e femi-
nina, com a realizaç~o de jogos amig|-
veis onde o fair play, a boa disposiç~o
e a qualidade imperou.
Foi uma manh~ que terminou com um
excelente almoço - um fant|stico e
delicioso porco no espeto - que permi-
tiu preencher a barriga dos atletas
esfomeados.
Foi sem dúvida uma manh~ de grande
convívio e festa que terminou com
uma enorme foto de família.
Os nossos parabéns a todo o Clube
Galp Energia pelo convívio organizado
e que daqui a 50 anos possamos fes-
tejar os 100 anos do nosso Bairro.
Texto elaborado por
Tiago Mano Lopes
www.clubegalpenergia.com 16 # 218 junho 2015
Realizou-se no passado mês de junho
uma excelente viagem promovida
pela Direç~o do Clube Galp Energia
cujo tema era “A Rota das Cerejas” o
qual só por si é ilustrativo do que se
por l| passou e que me proponho re-
latar em dois atos.
1º Ato – Em busca das cerejas por ter-
ras de Resende
Saímos de Lisboa em direç~o { Serra
de Montemuro com a }nsia de degus-
tar cerejas, e após a chegada {s proxi-
midades de Resende deu-se início {
barrigada de cerejas. Foi isso mesmo
que aconteceu, pois estes apreciado-
res de cerejas tiveram oportunidade
de provar e voltar a provar repetida-
mente cerejas de todas as formas,
diretamente no pomar onde se co-
meu até n~o mais querer, ou nos res-
taurantes {s refeições onde até pastel
de cereja serviram.
O enquadramento era excelente pois
tínhamos o Douro { vista, e, sendo o
grupo constituído por participantes
bastante animados, l| andamos nós a
intercalar visitas guiadas a locais de
interesse histórico com degustações
de cerejas e seus derivados bem co-
mo outros produtos gastronómicos
como s~o as cavacas de Resende.
2º Ato – Em busca de cerejas por ter-
ras do Fund~o
Após as ricas experiências na regi~o
do Douro, rum|mos { Beira Baixa -
Serra da Gardunha - para continuar a
nossa investida pelas cerejas e aqui
deu-se continuidade { barrigada de
cerejas pois volt|mos ao pomar para
a apanha deste fruto delicioso onde,
cada um com a sua caixa, novamente
puderam comer até mais n~o, literal-
mente até mais n~o!!
Visit|mos Alcongosta, que {quela da-
ta se engalanava para o tradicional
festival da cereja, e naquela localidade
prov|mos licores e doces de cereja e
outros, e de l| saímos com sacos com
recordações e ofertas para familiares
e amigos.
Infelizmente tudo o que é bom acaba
r|pido e no final do 3º dia l| rum|mos
a Lisboa onde se finalizou este itiner|-
rio fant|stico.
Deixo-vos o meu conselho de futura-
mente experimentarem o passeio por
estas regiões pois certamente ir~o
adorar e repetir vezes sem conta!
Texto elaborado por Madalena Costa
Uma barrigada de cerejas, explicada em 2 atos!
www.clubegalpenergia.com 17 # 218 junho 2015
Tenho especial interesse pelos espec-
t|culos realizados pela Companhia
Byfurcaç~o e n~o hesitei em inscrever-
me para ver esta peça divulgada pelo
Clube Galp Energia – Núcleo Centro.
Fui ler algo sobre a mesma e pela si-
nopse digam l| se n~o ficavam logo
interessados em ver o que se iria pas-
sar?!?
“Sinopse: Qual é a tua estória preferi-
da? A Cinderela? O Capuchinho Verme-
lho? A Bela Adormecida? Agora imagi-
na estas ou outras estórias interliga-
das. O Capuchinho encontra-se com a
Cinderela para falar de qu~o mau foi o
lobo para os três porquinhos.
Um espet|culo onde é o público, miú-
dos e graúdos, quem escolhe o que
ir| ver. Através de sugestões e pro-
postas, os atores representar~o e im-
provisar~o o que lhes é pedido.
Para quê ir a um espet|culo ver uma
peça se podemos ir a um espet|culo e
ver 3 ou 4? Matam-se 3 porquinhos de
uma sopradela só.”
Antes da entrada na sala cada um dos
espetadores foi convidado a escrever
num post-it um tema para história e,
após o início da mesma, v|rias crian-
ças foram convidadas a escolher qual
a história a ser interpretada bem co-
mo o seu rumo e desfecho.
Foi de facto uma peça de teatro de
improviso com muita participaç~o do
público e do inteiro agrado de todos
pois toda a criançada estava plena-
mente envolvida e encantada com o
desenrolar da peça com uma imprevi-
sibilidade do que puderia vir a aconte-
cer.
Foi uma excelente tarde, muito diver-
tida e animada.
Texto elaborado por Gonçalo Lopes
Inserido nas comemorações dos 50
anos do Bairro da Petrogal na
Bobadela foi organizada pelo Clube
Galp Energia – Núcleo Centro, que
desde cedo se associou a esta
efeméride, um passeio de BTT com
partida e chegada ao Bairro.
Esta modalidade do BTT (Bike Todo o
Terreno) est| em pleno crescimento
junto de todos aqueles que gostam da
pr|tica desportiva associada {
preservaç~o da natureza, e pode ser
também ser considerada uma
modalidade de família, porque junta
todos em redor de um objetivo
comum, dos mais jovens aos menos
jovens.
Este passeio de BTT teve uma ampla
ades~o de cerca de três dezenas de
participantes e, como o nome indica,
foi um passeio, ou seja, n~o existiu
competitividade entre os
participantes o que permitiu um
salutar convívio entre todos.
Após este passeio, os participantes no
mesmo puderam participar num
almoço convívio integrado nas
comemorações do 50º Anivers|rio do
Bairro da Petrogal, onde
retemperaram as suas forças e
comentaram as peripécias matinais.
Mais uma óptima iniciativa do Clube
Galp Energia!
Conta-me Estórias: Um espet|culo que excedeu largamente as nossas expectativas!
BTT na Bobadela
www.clubegalpenergia.com 18 # 218 junho 2015
Em primeiro lugar queria agradecer
ao Clube Galp Energia por me ter es-
colhido para dar o meu testemunho a
esta semana de campo, que frequen-
tei em julho.
Sempre gostei deste desporto que
pratiquei uns tempos quando era
bem pequeno com uns 6 ou 7 anos na
Escola Prim|ria. Era uma turma mista,
mas com muita vontade de aprender.
Daí me ter ficado o gosto pelo basket-
ball.
Quando a minha m~e me trouxe da
Galp o programa para esta modalida-
de, fiquei logo interessado e os meus
pais contentes por puderem preen-
cher algum tempo das minhas férias
com uma atividade de que gostava e
“sempre aprenderia qualquer coisa,
melhor que passar a semana a jogar
online com os meus amigos” (não con-
sigo entender esta embirraç~o, en-
fim… pontos de vista diferentes!).
No primeiro dia, quando cheguei {
escola fiquei surpreendido pelo nú-
mero de alunos que ali estavam, eram
{ vontade uns 70, grandes, muito
grandes e outros bem mais pequenos
do que eu.
Podem imaginar a confus~o, mas rapi-
damente fomos encaminhados e to-
dos recebemos as nossas t-shirts
(bem giras!) e lá nos fomos equipar.
Após as apresentações e ter conheci-
do o “Grande” (em todos os senti-
dos) Sérgio Ramos, j| no Pavilh~o co-
meçaram os treinos: de lançamento,
lançamento na passada, 2VS1, … .
Os treinos eram através de jogos gi-
ros e resumidamente era: treinar –
lanchar – treinar – almoçar.
De seguida, tínhamos a “Hora Surpre-
sa” e por fim jogo.
Agora perguntam vocês: o que era a
“Hora Surpresa”?
A “Hora Surpresa” era basicamente a
parte diferente de cada dia. Nessa tal
“hora“ víamos filmes de grandes es-
trelas como o Shaquille O’Neal (para
mim o dia mais épico) ou recebíamos
visitas de importantes desportistas:
uma atleta de basketball feminino
(não me lembro do nome) e 2 jogado-
res de cadeiras de rodas praticantes
da modalidade nos Paralímpicos -
grandes exemplos de força e cora-
gem!
Todos os dias havia algo diferente
para conhecer!
Em relaç~o ao que aprendi, aprendi
v|rias coisas: desde lançar, driblar,
trabalhar em equipa, conhecer os ou-
tros melhor, ter confiança e tomar
decis~o no jogo, tudo isso aprendi
neste acampamento.
Por tudo isto, adorei!
…Ah! E a comida também era bem
boa.
Francisco S. Pinto
(14 anos)
Na comemoraç~o do quinquagésimo
anivers|rio do Bairro da Petrogal, sito
na Bobadela, decidiu a Direç~o do
Clube Galp Energia - Núcleo Centro,
promover, no passado dia 27 de ju-
nho, uma manh~ desportiva no Com-
plexo Desportivo do referido Bairro,
onde foi possível os seus Associados e
amigos participarem em v|rias ativi-
dades, entre as quais jogos de fute-
bol de 11 na categoria de veteranos,
de entre os quais se destaca a conten-
da entre o nosso Clube e o Freiria
Sport Club.
Desta vez com cariz mais abrangente,
foram convidadas as equipas dos Es-
trelas de Lisboa e do Bobadelense, o
que deu origem a um torneio qua-
drangular.
No primeiro encontro tendo por opo-
sitores o onze da Freiria, a nossa equi-
pa venceu por 2-0, tendo sucumbido
na final do torneio por igual resultado
perante a equipa do Bobadelense.
Seguidamente, todos os participantes
na manh~ desportiva puderam partici-
par no almoço comemorativo e delici-
ar-se com um apetitoso porco no es-
peto.
Sérgio Ramos Basketball Camp na Escola Secund|ria Gil Vicente
Quadrangular em Veteranos
www.clubegalpenergia.com 19 # 218 junho 2015
O mar tem estado revoltado, os pei-
xes devem andar com fome ou possi-
velmente j| emigraram para outras
paragens face { atual situaç~o do nos-
so país.
O tempo n~o tem dado tréguas e a
ansiedade de estar junto do mar au-
menta cada vez mais.
No entanto durante um dos seus dias
de calma, dias raros nos últimos tem-
pos, l| consegui fazer uma escapadi-
nha.
Foi mais uma pescaria combinada
com o Clube Galp Energia, desta feita
no dia 20 de junho de 2015.
É por isso que gosto de ir pescar com
amigos, embora também me faça fal-
ta umas pescas a solo, mas os amigos
est~o presentes quando é preciso e
ajudam nas despesas tornado mais
vi|vel as saídas de pesca, de outro
modo seria impossível ir l| t~o regu-
larmente. Foi o que aconteceu nesta
última pescaria, em que só fui por pe-
dido dos amigos de forma a poder-
mos fazer aquilo que tanto gostamos.
Foi um dia fraco em termos de pesca,
mas que bem que me soube poder
estar ali a contemplar o areal da Com-
porta e o mar e pensar como me sinto
privilegiado de poder ver estas paisa-
gens da Serra da Arr|bida do lado do
mar.
Est|vamos a pescar ao largo da Com-
porta, ali na casa dos 50 metros de
profundidade num fundo de rocha.
Perto deste local sei que costumam
aparecer uns besugos e uns sargos,
mas neste dia n~o estavam para ai
virados ou nem dei com eles.
Pouca coisa de jeito, apanhei muita
boga, escalracho, algumas cavalas.
No entanto h| sempre alguns especia-
listas e entendidos que com a sua arte
e artimanha conseguiram apanhar
belos exemplares de safios. Quem
sabe, sabe e mais nada!
Mas n~o podemos dar o dia como
perdido, temos de disfrutar da sereni-
dade do mar e aproveitar o que a na-
tureza nos d| para podermos espaire-
cer e relaxar. O mar neste dia estava
quase ch~o, um calor brutal, só apete-
cia dar uns mergulhos…
Chegou a hora do almoço - uma bela
caldeirada de peixe, que maravilha,
estava deliciosa.
De regresso apanh|mos mais umas
bogas, cavalas e l| se foi o isco todo.
Cheg|mos {s docas por volta das
19:30h, com uma escalda que só visto,
mas com uma paz de alma reconfor-
tante e prontos para mais uma sema-
na de trabalho.
Nuno Mach|s
Pesca Desportiva de Mar Embarcada
www.clubegalpenergia.com 20 # 218 junho 2015
O Clube Galp Energia – Núcleo Centro,
levou a efeito no passado dia 25 de
junho mais uma saída de aç~o de rua,
para apoio aos sem abrigo espalha-
dos pela cidade de Lisboa.
Estas ações visam ajudar pessoas ne-
cessitadas, sem residência própria,
em que o infortúnio da vida os lançou
para uma situaç~o muito desfavoreci-
da e sem qualidade de vida.
Ciente das enormes dificuldades por-
que estas pessoas passam diariamen-
te, o Clube Galp Energia - Núcleo cen-
tro entendeu ser necess|rio colocar
estas ajudas na sua calendarizaç~o
anual no }mbito da Solidariedade.
Contando com a ajuda de colegas vo-
lunt|rios e também sensíveis a este
drama, esta aç~o contou com a pre-
sença de oito volunt|rios que durante
as primeiras horas da noite distribuí-
ram sopa quente, fruta, bolachas e
|gua.
N~o existe melhor reconhecimento
que, a alegria contagiosa com que a
carrinha do Clube é recebida, ficando
nas nossas memórias aqueles sorrisos
e palavras de agradecimento de
quem nada tem e assim fica agradeci-
do pela atenç~o dada, por vezes até
uma simples troca de palavras...
Estas saídas de rua, fazem parte da
calendarizaç~o mensal do Clube Galp
Energia, e ser~o para ser mantidas
enquanto for possível fornecer esta
ajuda a quem bem dela necessita.
Para as comemorações do 50º aniver-
s|rio do Bairro da Petrogal (2ª fase), o
Clube Galp Energia - Núcleo Centro
convidou as suas Associadas, que se
têm juntando para jogar futsal { quar-
ta-feira ao final da tarde, para um jo-
go amig|vel.
Foi uma manh~ repleta de energia,
onde a animaç~o foi a t|tica mais utili-
zada! O resultado?! Esse j| ninguém
se lembra.
Para terminar da melhor maneira, e
após uma visita onde nos mostraram
os recantos do Bairro, fomos prenda-
dos com um repasto de porco no es-
peto!
texto elaborado por Cristina Loureiro
SoliDARiedade - Aç~o de Rua
Futsal Feminino
www.clubegalpenergia.com 21 # 218 junho 2015
Inserido nas atividades do 55.º e 50.º
anivers|rios da 1.ª e 2.ª fases do Bairro
Petrogal, o Clube Galp Energia em
estreita colaboraç~o e apoio da Asso-
ciaç~o de Moradores e Propriet|rios,
a Uni~o das Juntas de Freguesia de
Santa Iria de Azóia, S. Jo~o da Talha e
Bobadela, a Paróquia da Bobadela e a
Associaç~o Desportiva Bobadelense,
levou a efeito no passado dia 27 de
junho uma manh~ desportiva no Par-
que Desportivo da Bobadela.
Os cerca de duzentos participantes,
dividiram-se por duas provas de BTT
(30 e 50 km), futebol 11, futsal e uma
caminhada realizada pelo perímetro
do bairro, acompanhada por exposi-
ções históricas e geogr|ficas relativas
ao desenvolvimento do bairro, man-
dado edificar no final dos anos 50 pela
ent~o Sacor.
Com este conjunto de atividades, on-
de participaram para além de Associa-
dos do Clube, moradores do bairro e
da freguesia da Bobadela em geral,
ficou a certeza de estarem criadas as
condições para se efetivarem no futu-
ro mais ações deste tipo.
No final e, em excelente convívio, os
intervenientes louvaram a iniciativa e
degustaram o excelente almoço ofe-
recido pelo Clube Galp Energia - Nú-
cleo Centro.
Até para o próximo ano!...
Nesta iniciativa destacou-se uma ca-
minhada onde estiveram cerca de
quarenta participantes, e que foi
acompanhada por exposições históri-
cas e geogr|ficas relativas ao desen-
volvimento do bairro, mandado edifi-
car, conforme anteriormente referi-
do, no final dos anos 50 pela ent~o
Sacor.
O dia estava ensolarado e os partici-
pantes aproveitavam as paragens pa-
ra se refrescarem, enquanto se desen-
volviam temas sobre algumas ques-
tões de car|ter histórico como s~o
exemplo o edifício da antiga “Escola
Agrícola”, hoje “Hospital do Mar”, e
também muitas “estórias” tornadas
realidade e vividas na juventude por
muitos colegas de empresa.
Na paragem na sede da Associaç~o de
Moradores e Propriet|rios, ouviram-
se algumas particularidades sobre o
bairro e, apreciaram-se duas exposi-
ções (fotografia e miniaturas de ferra-
mentas), realizadas por alguns cole-
gas.
Victor Cardoso
Caminhada
www.clubegalpenergia.com 22 # 218 junho 2015
Mais uma vez os amantes do despor-
to motorizado disseram SIM a mais
uma ediç~o do Campeonato Nacional
Interno de Karting Masculino do Clu-
be Galp Energia, desta feita realizado
em Leiria. Tal como nas edições ante-
riores, esta revelou-se de novo um
grande sucesso, n~o só pelo convívio
entre os participantes, mas também
por parte da assistência que se fez
sentir durante toda a prova.
Alheios ao forte calor que se fazia
sentir, os participantes do Clube Galp
Energia Norte, Centro e Sul rapida-
mente ficaram imbuídos num espírito
competitivo, o qual se manteve no
decorrer da prova. Ainda antes do
início dos treinos alguns participantes
alinhavam estratégias e analisavam
cada curva da pista, outros mais des-
contraídos ajeitavam os respetivos
capacetes e havia ainda quem exami-
nasse os karts em “jeito” de especia-
lista em mec}nica.
Após o breve, mas importante brie-
fing de segurança, l| seguimos para
as boxes onde os motores dos karts j|
se faziam ouvir.
Dava-se ent~o início aos treinos, os
mais r|pidos eram colocados { prova,
c| fora os olhos fixavam-se nos parti-
cipantes da prova onde fotos n~o fal-
taram.
Depois da formaç~o da grelha de par-
tida, os participantes olham fixamen-
te para o sem|foro, entretanto o ver-
melho passa a verde e d|-se o início
da prova. Forma-se um cord~o de
karts a disputar cada posiç~o, estraté-
gias boas, estratégias menos boas,
entradas bem calculadas, entradas
mal calculadas, foi assim durante 30
minutos.
No final ganhou o convívio e a cama-
radagem.
Depois de um salutar despique nada
melhor que um belo convívio { volta,
pois claro, de uma mesa. E que bela
mesa nos foi presenteada, uma ima-
gem vale por mil palavras.
Em jeito de balanço final fica mais
uma vez o registo de um convívio de
karting com bastante disputa em pis-
ta, com um alto nível competitivo e
com um excelente ambiente e relacio-
namento entre os todos os partici-
pantes.
E que o pró-
ximo venha
depressa…
Ricardo
Ferr~o
Final do Campeonato Interno Nacional de Karting Masculin0