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PRTG Network Monitor - Solução para Monitoração de Redes e Serviços
Rafael Brianezi da Silva
Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Curitiba, novembro de 2012
Resumo
A proposta deste artigo é apresentar de maneira objetiva a ferramenta de Gerência de
Redes PRTG Network Monitor, como uma plataforma completa e unificada para
monitoração de redes, incluindo seus ativos e serviços. Assume-se aqui que o leitor já
conheça alguns conceitos básicos de Gerência de Redes, como por exemplo, os principais
protocolos utilizados para monitoração de redes (SNMP, WMI, etc.)
1. Introdução O artigo apresenta a ferramenta PRTG Network Monitor, descrevendo as características que a torna capaz de auxiliar administradores de redes e de sistemas a obterem dados importantes para disponibilidade, análise de performance e plano de capacidade. A Seção 2 deste artigo descreve algumas das características fundamentais de um bom sistema de monitoração, assim como a importância destes sistemas. A seguir, a Seção 3 foca em apresentar o PRTG Network Monitor, suas características, seus requisitos, componentes estruturais e licenças de uso. A Seção 4 demonstra como obter o instalador da ferramenta, apresenta o processo completo de instalação, e demonstra como criar a configuração básica inicial. A Seção 5 mostra rapidamente alguns exemplos de gráficos gerados pelo PRTG, e como estes gráficos foram configurados. Por fim a Seção 6 demonstra como configurar um Servidor de Contingência - "Failover Clustering" para o PRTG. 2. Sistemas de Monitoração O crescente aumento da complexidade das redes de computadores nas empresas de modo geral, torna indispensável aos administradores de redes e de sistemas a utilização de softwares de monitoração cada vez mais completos e eficientes, que permitam prevenir e solucionar problemas de maneira proativa, garantindo que os dados de negócio fluam sem problemas entre funcionários, escritórios e clientes. Atualmente o mercado disponibiliza inúmeras soluções como: PRTG, Zabbix, Nagios, Cacti, Cricket, MRTG, e muitas outras. Todas com o propósito comum de auxiliar os administradores a garantirem o bom funcionamento das redes e serviços. Por esse motivo, antes de escolher qual ou quais destas ferramentas utilizar, é necessário um longo período de estudos e testes, para só assim poder identificar quais destas incorporam funcionalidades fundamentais para um gerenciamento confiável, seguro e eficiente. Como orientações seguem dez características que podem ser levadas em consideração na hora de decidir-se sobre um bom software de monitoração:
• Interface amigável com gerenciamento centralizado via web, suporte a multiusuário e níveis de acessos;
• Facilidade de instalação, configuração e customização; • Sistema eficiente de auto busca (Auto Discovery) de dispositivos a serem
monitorados; • Alertas customizáveis via e-mail, sms, scripts, alertas audíveis ou através do próprio
monitor; • Relatórios gráficos gerados em tempo real ou por período; • Logfiles detalhados de todas as atividades e resultados; • Suporte a múltiplos protocolos de gerenciamento de redes: Ex: Ping, WMI, SNMP,
NetFlow, sFlow, jFlow, Packet Sniffing etc; • Sistema de backup e facilidade de restauração em caso de desastre; • Facilidade para configuração do software em Cluster de Failover; • Viabilidade sobre o valor da licença de uso. (quando necessário);
� Nota: Quando estiver avaliando a relação custo-benefício de uma ferramenta de
monitoração, atente para o fato de que algumas ferramentas só conseguem se equiparar a outras com a instalação de add-ons ou plugins, e estes na maioria das vezes são cobrados à parte.
Dentre as inúmeras soluções de monitoração existentes no mercado, o PRTG Network Monitor criado pela Paessler (http://www.paessler.com), apresentou-se como uma ferramenta completa, eficiente, acessível e fácil de usar. Sendo assim, esta foi escolhida para ser apresentada neste presente artigo. 3. PRTG Network Monitor PRTG Network Monitor (sucessor do PRTG Traffic Grapher) é uma poderosa ferramenta de monitoração, baseada na plataforma operacional Windows, adequado para redes de pequeno, médio e grande porte, capaz de monitorar LANs, WANs, WLANs e VPNs no que diz respeito à disponibilidade da rede e uso de banda, bem como vários outros parâmetros, tais como qualidade de serviço, carga de memória, uso de CPU, sistemas Linux, sistemas Windows, roteadores, switches, servidores de e-mails, servidores de arquivos, e muito mais. Permite aos Administradores de Sistemas e Redes obterem informações como: leituras de relatórios e gráficos de dados gerados em tempo real e periódicos, previsão das tendências de uso com o objetivo de otimizar a eficiência do sistema de rede e evitar possíveis problemas, entre outras. Para coletar os dados e fazer a monitoração, o PRTG utiliza-se de muitos protocolos de Gerência de Rede conhecidos, dentre eles destacam-se: Simple Network Management Protocol (SNMP), Windows Management Instrumentation (WMI), packet sniffer, Cisco NetFlow (bem como sFlow e jFlow) e muitos outros. Todos os dados coletados por estes protocolos são armazenados em um banco de dados interno proporcionando uma visão de longo prazo sobre o estado geral e sobre a utilização da rede. Sempre que uma possível ameaça ao desempenho é detectada, o PRTG emite um alerta que pode chegar ao administrador por email, sms, mensagem sonora ou relatório de dados na tela de um computador ou celular.
3.1 Requisitos de Hardware e Software Requisitos de Hardware para o PRTG Core Server e PRTG Probe O dimensionamento da estrutura de hardware que será utilizada para a instalação do Core Server assim como da Probe, dependerá diretamente dos tipos de sensores e intervalos de varredura que serão definidos. Os parâmetros informados a seguir são fornecidos pela Paessler, apenas como uma referência para um cenário de uso comum do PRTG (com base em um intervalo padrão de varredura executada pelos sensores a cada 60 segundos).
• CPU: Um processador de média capacidade construído em 2007 pode facilmente monitorar 1.000 sensores.
• Memória RAM: Requisito mínimo: 1024 MB. Será necessário cerca de 150 Kilobyte de RAM por sensor.
• Disco rígido: É necessário cerca de 200 Kilobyte de espaço em disco por sensor por dia.
Exemplo de cenário: O PRTG Network Monitor foi testado com sucesso pela Paessler monitorando 20.000 sensores SNMP em um sistema com duas CPUs Quad-Core (Dell 2900 III, 16 GB de RAM, Windows 2003 64-Bit). Este cenário requer cerca de 3,5 GB de RAM para os processos do PRTG, e consome cerca de 800 GB de espaço em disco por ano. O Core Server, assim como a Probe, podem ser executados em plataforma virtualizada. Abaixo seguem as plataformas de virtualização onde os testes foram realizados com sucesso:
Virtual Host Technology Client OS VMware ESX/ESXi versions 3.5, 4.0, or 5.0 Windows XP, Windows 2003 SP1 or later
(32/64 bit), Windows Vista (32/64 bit), Windows 2008 (32/64 bit), Windows 7 (32/64 bit)
VMware Server 2.0 Windows XP, Windows 2003 SP1 or later (32/64 bit), Windows 2008
XEN Server 5.0 Windows XP, Windows 2003 SP1 or later (32/64 bit), Windows 2008
ParallelsVirtuozzo Containers Windows 2003 Server SP1 or later (32/64 bit), Windows 2008 Server
Cloud Hosting: Amazon EC2, RackspaceCloud, and others
Windows Server 2003 SP1 or later, Windows Server 2008
Tabela 1: Plataformas de Virtualização compatíveis com o PRTG
� Nota: Ao monitorar mais de 1.000 sensores, recomenda-se o uso de hardware real dedicado em vez de máquina virtual, isso tende a melhorar o desempenho do sistema.
Para auxiliar no planejamento da implantação do PRTG, existe uma planilha do Excel desenvolvida com base nos dados obtidos com a experiência de milhares de usuários, a qual você informa o tipo e o número de dispositivos que você gostaria de monitorar, e a planilha fará uma estimativa sobre os recursos de Hadware que serão necessários.
A planilha pode ser obtida na seguinte URL: http://download-cdn.paessler.com/download/PRTG_12_Site_Planner.xls Sistema Operacional para o PRTG Core Server e PRTG Probe Oficialmente o PRTG Core Server e PRTG Probe suportam as versões de 32-bit e 64-bit dos seguintes sistemas operacionais (arquiteturas x86/x64 Intel apenas):
• Microsoft Windows XP SP2 ou posterior • Microsoft Windows Vista * • Microsoft Windows Server 2003 SP1 ou posterior • Microsoft Windows Server 2008 * • Microsoft Windows Server 2008 R2 • Microsoft Windows 7 • Microsoft Windows 8 • Microsoft Windows Server 2012
* Por questões de desempenho, não se recomenda utilizar o Windows Vista ou Windows Server 2008 R1, especialmente no monitoramento através do Windows Management Instrumentation (WMI). 3.2 Estrutura do PRTG Estruturalmente o PRTG Network Monitor é composto de partes diferentes, que podem ser divididas em três principais categorias: partes do sistema, interfaces de controle e interfaces de administração básicas. Partes do Sistema Core Server: Este é o coração ou a parte central de uma instalação do PRTG, responsável por executar os seguintes processos:
• Gerenciamento das configurações para monitoramento de objetos; • Gestão e configuração das probes conectadas; • Gestão do Cluster; • Banco de Dados para monitorar os resultados; • Gestão de notificações, incluindo um servidor de correio para entrega de emails; • Gerador de Relatórios; • Gerador de Contas de Usuários; • Gestão e eliminação de dados antigos (mais velhos que 365 dias, por exemplo); • Servidor Web e APIs. O servidor web embutido na instalação, é rápido e seguro (não
sendo necessária a instalação do IIS ou Apache) suporta HTTP e HTTPS (via SSL). Ele é responsável por disponibilizar a interface web quando acessado de um navegador, e também é responsável por responder às requisições (calls), feitas por meio de API (Application Programming Interface).
� Nota: Tanto o Core Server quanto as Probes são configurados como serviços do
Windows, sendo permanentemente executados sem a necessidade de um usuário estar logado.
Probe(s): Através de sensores configurados pelo administrador, a Probe é responsável por monitorar todos os dispositivos do sistema, e enviar os dados coletados ao Core Server. Após a instalação, o PRTG cria a primeira Probe automaticamente, chamada de Probe Local, e esta é executada na mesma máquina que o Core Server. No entanto, existem várias situações que tornam necessário trabalhar com a chamada Probe Remota na mesma LAN ou em locais remotos.
Exemplos:
• Você tem mais de um local e você precisa ter certeza de que os serviços estão disponíveis em todos os locais.
• Sua rede é separada em várias LANs por firewalls e a Probe Local não pode monitorar serviços específicos por de trás destes firewalls.
Quando o PRTG é configurado em um ambiente em cluster, existe uma adicional Probe Cluster em todos os nós, e os dispositivos pertencentes a esta Probe, passam a ser monitorados por cada nó do cluster, permitindo uma monitoração em diferentes perspectivas, e garantindo contingência se um dos nós falhar, ou em caso de atualizações do PRTG. Com o intuito de monitorar a vitalidade do próprio Core Server, a instalação do PRTG cria automaticamente alguns sensores como Core/Probe Health, Cluster Probe Health, Bandwidth Sensor e Disk Free. Embora seja possível remover estes sensores, é recomendado mantê-los, a fim de descobrir sobrecargas e situações que podem distorcer os resultados do monitoramento. Interfaces de Controle Ajax Web Interface: A interface web baseada em Ajax é usada para configuração de dispositivos e sensores, bem como para a análise dos resultados da monitoração. Também é utilizada para administração do sistema de modo geral, e o gerenciamento de usuários e grupos. Enterprise Console: Um aplicativo nativo da plataforma Windows, utilizado como uma alternativa para a interface web. Com o Enterprise Console, é possível conectar-se de forma independente em diferentes instalações do PRTG Core Server, e gerenciá-los em apenas uma visualização. Também mostra informações agregadas para todos os servidores PRTG em um único programa, mesmo em grandes configurações, sendo ideal para empresas que empregam um grande número de sensores. Mobile Web GUI: Uma interface somente de leitura, otimizada para acesso móvel ao PRTG. Usando jQuery Mobile, esta interface é compatível com quase todos os dispositivos móveis disponível no mercado. Interfaces de Administração Básicas PRTG Server Administrator: Usado para definir as configurações básicas do Core Server, como o login de administrador, Endereços IPs do servidor web e a porta, as configurações de conexão com a Probe, o modo de cluster, idioma do sistema, e outras. PRTG Probe Administrador: Usado para configurar as definições básicas, tais como o nome da Probe, IP e as configurações de conexão com o servidor.
3.3 Hierarquia de Objetos Em uma configuração de monitoramento do PRTG, os objetos estão todos dispostos em uma hierarquia de árvore (Figura 1), permitindo uma navegação facilitada e organizada, dando ao administrador a possibilidade de separar os objetos em grupos e monitorar dispositivos e serviços semelhantes.
Figura 1: Representação da Hierarquia de Objetos
Root Group: Esta é a instância superior na hierarquia de objetos do PRTG contendo todos os outros objetos em sua configuração. Usando o mecanismo de herança, recomenda-se ajustar as configurações padrão no Root Group, para que todos os outros objetos possam herdar-los. Isto facilita configurações posteriores. Probe: Cada grupo na hierarquia, com exceção do Root Group, faz parte de uma Probe, e todos os objetos configurados abaixo dela serão monitorados por ela. Group: Em cada Probe podem existir um ou mais grupos, cuja finalidade principal é organizar de forma lógica objetos semelhantes.
Device: Para o PRTG, cada Device representa um dispositivo real da rede, passível de ser monitorado. Em cada Probe ou Group, você deverá adicionar os Devices (dispositivos) que desejar monitorar. Sensor: Para cada Device (dispositivo a ser monitorado), é possível configurar uma série de sensores. Cada sensor ficará responsável por monitorar um único aspecto do dispositivo. Ex: consumo de CPU, consumo de memória, tráfego de uma placa de rede etc. Na versão 12.4.6.3341 (Nov 20th, 2012), o PRTG disponibiliza mais de 150 tipos de sensores (Ping, HTTP, WMI, SMTP, POP3, DNS e muitos outros) Channel: Cada sensor tem uma série de canais através dos quais ele recebe diferentes fluxos de dados. Os canais disponíveis dependem do tipo de sensor utilizado. Um canal de sensor pode conter, por exemplo: tempo de inatividade de um dispositivo, tempo de carregamento de uma página web, o tempo de resposta de um serviço Remote Desktop, etc 3.4 Sistema de Notificações O sistema de notificações pode ser considerado como uma das partes essenciais do PRTG, pois é o responsável por enviar alertas ao Administrador ou executar ações, sempre que descobre um estado como, por exemplo: Sensor lento ou falhando, ou quando valores limiares são violados. Exemplos de Triggers (gatilhos) que podem configurados nos sensores para desencadear alerta(s) ou ação(ões):
• Alterações de status do sensor (Sensor status changes): Ocorre por exemplo, quando um sensor muda de estado para UP ou para Down, se as respostas são lentas ou se o sensor mostra o status Unusual.
• Violação do limiar de valor do sensor (Sensor value threshold breaches): Ocorre por exemplo, quando um sensor de tempo obtem respostas superiores a 1.000 ms, durante mais de 30 minutos.
• Violação do limiar de velocidade (Speed threshold breaches): Ocorre por exemplo, quando um sensor de tráfego mostra que mais de 1 Mbit/s durante mais de 5 minutos.
• Violação do limiar de volume (Volume threshold breaches): Ocorre por exemplo, quando um sensor de tráfego mostra mais do que 1 Gbyte transferido em 24 horas.
• Alterações de valor do sensor (Sensor value changes): Ocorre por exemplo, quando são monitorados os arquivos de um HD.
Exemplos de ações que podem ser desencadeadas:
• Enviar E-mail • Adicionar Entrada no Registro de Eventos (EventLog) • Enviar Mensagem Syslog • Enviar SNMP Trap • Enviar Mensagem SMS • Executar uma ações HTTP • Executar um Programa/Script
3.5 Licenças do PRTG e termos de manutenção
Freeware Edition: Indicada para uma rede básica, esta licença do PRTG tem as seguintes características:
• Pode ser utilizada gratuitamente para uso pessoal ou comercial. • Pode monitorar até 10 sensores. • Suporta todos os tipos de sensores disponíveis. • O menor intervalo de monitoramento disponível é de um minuto.
� Nota: Para usar a licença Freeware Edition, instale primeiramente a versão Trial
Edition para obter a chave de avaliação gratuita. Quando o período de teste da versão Trial Edition acabar, está será revertida automaticamente para Freeware Edition.
Trial Edition: Destinada a clientes que desejam avaliar o PRTG, interessados na aquisição de licenças comerciais. Esta licença tem as seguintes características:
• Pode monitorar um número ilimitado de sensores. • Suporta todos os tipos de sensores disponíveis. • O menor intervalo de monitoramento disponível é de um segundo (embora um
intervalo mínimo de 10 segundos seja o recomendado). • Período de teste limitado a 30 dias (revertendo automaticamente para licença
Freeware Edition depois deste período). • Permite a instalação de um cluster de failover, composto por dois nós.
Special Edition: Com esta licença, é possível ampliar o número de sensores gratuitos da licença Freeware Edition, de 10 para 30. Para isso, basta colocar um link para http://www.paessler.com em qualquer lugar em seu site, utilizando um dos banners disponibilizados pela Paessler em: http://www.paessler.com/prtg/prtgbanners. Em seguida, basta enviar um e-mail para [email protected] mencionando a URL de sua página, e eles lhe fornecerão uma nova chave que disponibilizará mais 20 sensores gratuitos. Commercial Editions: Existem algumas variações nas licenças do tipo Comercial, isso se faz necessário para atender a demanda de clientes menores, bem como de clientes maiores. Características desta Licença:
• Pode monitorar o número máximo de sensores (de 100 ao ilimitado). • Suporta todos os tipos de sensores disponíveis. • O menor intervalo de monitoramento disponível é de um segundo (embora um
intervalo mínimo de 10 segundos seja o recomendado). • Permite a instalação de um cluster de failover, composto por dois nós. E para cada nó
adicional será necessário uma nova licença de mesmo tipo. Termos de Manutenção Ao comprar uma licença, você terá direito a receber 12 meses de Manutenção do Software, e durante este período, você pode:
• Fazer download gratuitamente da última versão do PRTG, incluindo todas as correções de bug.
• Receber apoio prioritário da equipe suporte, através so sistema de suporte ticket.
� Nota: O período de Manutenção de Software pode ser renovado após um ano. E o preço será de 25% do preço atual da licença.
Após expirar o período de Manutenção do Software, não será mais possível fazer
download das novas versões do PRTG. E no caso de problemas de suporte, a prioridade é sempre dada aos clientes com contratos de manutenção. Valores das licenças do PRTG
Figura 2: Valores das Licenças do PRTG.
Valores do Período de Manutenção do Software
Figura 3: Valores do Período de Manutenção do Software.
� Nota: Os dados da Figura 2 e Figura 3 foram coletados em 25/11/2012 da seguinte
fonte: https://shop.paessler.com/en/prtg#maint
4. Download, Instalação e Configuração Básica do PRTG 4.1 Download No website da Paessler encontramos dois diferentes instaladores para o PRTG:
• Instalador público: para as edições Freeware, Special e Trial http://www.paessler.com/prtg/download
• Instalador para edições comerciais: restrito apenas aos clientes que adquiriram a licença. Neste caso é necessário efetuar login para download. http://www.paessler.com/login
Para demonstração, foi instaladaEdição Trial, a qual já mencionadade sensores por um período de 30 dias, revertendo automaticamente para licença Edition depois deste período. de email informado no processo de download. 4.2 Instalação Conforme pode ser observado na Monitor foi realizada no Sistema Operacional ambiente virtualizado pelo Oracle VM Virtual Box
Figura 4: Máquina virtual Windows Server 2008 R2 utilizada para demonstração Para dar inicio ao processo de instalação, basta executarna Figura 5.
Figura 5: Arquivo de Setup do Ao executar o arquivo de Setup, Seleção de Idioma: PInstalação. As opções disponíveis dependerão da versão do pacote de instalação.
, foi instalada a versão 12.4.7.3474 (atual em 08/12/2012)mencionada neste artigo, permite a utilização de um número ilimitado
de 30 dias, revertendo automaticamente para licença . A chave de ativação desta licença é enviada para o endereço
de email informado no processo de download.
Conforme pode ser observado na Figura 4, a instalação padrão do foi realizada no Sistema Operacional Microsoft Windows Server 2008 R2,
Oracle VM Virtual Box versão 4.1.20.r80170.
quina virtual Windows Server 2008 R2 utilizada para demonstração
Para dar inicio ao processo de instalação, basta executar o arquivo de Setup indicado
Figura 5: Arquivo de Setup do PRTG Network Monitor
Ao executar o arquivo de Setup, passaremos pelos seguintes passos do instalador:
Permite definir qual será idioma utilizado pelodisponíveis dependerão da versão do pacote de instalação.
(atual em 08/12/2012) da a utilização de um número ilimitado
de 30 dias, revertendo automaticamente para licença Freeware é enviada para o endereço
instalação padrão do PRTG Network
Server 2008 R2, em um
quina virtual Windows Server 2008 R2 utilizada para demonstração
arquivo de Setup indicado
PRTG Network Monitor
s seguintes passos do instalador:
idioma utilizado pelo Assistente de disponíveis dependerão da versão do pacote de instalação.
Assistente de Instalação: Monitor. Em sua tela inicial clique em Contrato de Licença de Uso: e clique em Avançar. Seu endereço de Email: sistema, importantes e urgentes. Sua Chave de Licença:enviados para o endereço de email informado no processo de Downloados campos com estas informações Selecione o Local de Destino: instalação do PRTG, a Paessler não recomendadefault e clique em Avançar. Após concluir todas as etaInterfaces de Controle (Explicadas na S
Figura 6: Atalhos para as i 4.3 Configuração Básica Após concluir as etapas automaticamente o Assistente de Configuração proporcionar aos iniciantes um
Assistente de Instalação: É o software responsável por instalar o PRTG Network clique em Avançar.
Contrato de Licença de Uso: Marca-se a opção "Eu aceito os termos do Contrato
Seu endereço de Email: Insira um endereço de email o qual receberimportantes e urgentes. Em seguida, clique em Avançar.
Sua Chave de Licença: Insira o Nome e a Chave de Licençapara o endereço de email informado no processo de Downloadcom estas informações, clique em Avançar.
Selecione o Local de Destino: Embora seja possível redefinira Paessler não recomenda esta ação. Portanto, mantenha a configuração
Após concluir todas as etapas do Assistente de Instalação, os Explicadas na Seção 3.2), estarão disponíveis conforme a
Atalhos para as interfaces de controle do PRTG
Após concluir as etapas iniciais do processo de instalação, o sistemaautomaticamente o Assistente de Configuração Guru (Figura 7), cujo principal objetivo
s iniciantes um ambiente de configuração mais amigável possível.
responsável por instalar o PRTG Network
Eu aceito os termos do Contrato",
receberá os alerta de
Chave de Licença,os quais foram para o endereço de email informado no processo de Download. Após preencher
definir um local para a antenha a configuração
pas do Assistente de Instalação, os atalhos para as estarão disponíveis conforme a Figura 6.
do PRTG
cesso de instalação, o sistema abrirá ), cujo principal objetivo, é
vel possível.
Figura 7: Assistente de Configuração Guru
Todas as etapas do Assistente de Configuração Guru são auto-explicativas e de simples compreensão, sendo assim vou apenas citar e resumir cada uma delas.
• Bem Vindo: Tela de boas vindas, a qual permite que você inicie o Guru ou simplesmente ignore o auxilio deste assistente.
• Ativar Criptografia SSL: Permite que você ative ou não a Criptografia SSL para a interface Web do PRTG. Para aumentar a segurança, recomenda-se esta ativação.
• Configurar conta do Administrador: Permite configurar os dados da conta de Administrador do PRTG. Neste passo, recomenda-se que o Login padrão prtgadmin , assim como a Senha padrão prtgadmin sejam trocados.
• Inserir Credenciais de Windows/WMI: Informe ao PRTG as credenciais de administrador de sua rede, isso permitirá que ele monitore hosts Windows através da tecnologia WMI (Windows Management Instrumentation)
• Inserir Credenciais de SNMP: É comum que os dispositivos que possuem o recurso SNMP ativo, utilizem a mesma configuração default: SNMP version 1, Community puplic, Port 161. Se você não editou estas configurações, o PRTG poderá se comunicar com estes dispositivos sem nenhuma configuração adicional. Se você editou, este é o momento de informar as novas configurações ao Guru.
• Inserir credenciais para VMware/XenServer: Se você desejar monitorar VMware ou XenServer, informe as credenciais de root destes sistemas.
• Inserir credenciais de Linux/Solaris/Mac OS: Usando SSH/WBEM o PRTG pode monitorar várias versões de Linux, Solaris e MAC OS. Para tanto, informe as credenciais de login de administrador.
• Monitorar sua conexão de Internet: Neste passo o PRTG tenta detectar automaticamente seu Gateway default e servidores de DNS. Se assim desejar, ele criará automaticamente um device para cada um destes itens, e iniciará o monitoramento.
• Monitorar servidores da rede localautomaticamente sensoresde rede (endereços IP)
• Monitoramento para sites e lojas onum site ou mais sites, automaticamente criados para cada URL informada.
• Monitorar serviços na nuvemGoogle Mail, Google Drive, Microsoft Office 365, Salesforce, Facebook, Twitter, Skype, e desejaserviços basta selecioná
• Detecção automática de um segmento de sua rededo PRTG pode verificar um segmento da sua rede em budispositivo será analisado e sensores serão criados de acordo com o tipo de dispositivos. Este processo é
Com base nos dados informados através do Guru, o PRTG criará uma configuração básica para sua rede, permitindo que posteriormente você possa editar esta configuração e inserir sensores adicionais.
� Nota: As credenciais (Login/Senha)utilizadas por default escopo global no chamado grupo Raiz. necessitarem destes dados poderão automaticamente. É possívelsubgrupos do grupo Raiz.
Após finalizar todas as etapas do Assistente de Configuração, você será direcionado para a página onde serão exibidos os dispositivos (devices) configurados (
Figura 8
Monitorar servidores da rede local: Caso deseje que o PRTG tesensores em dispositivos específicos, basta informar os endenreços
destes dispositivos. Monitoramento para sites e lojas on-line: Se desejar monitorar a disponibilidade de
, basta informar as URLs ao Guru. Um novo Sensor HTTP será automaticamente criados para cada URL informada. Monitorar serviços na nuvem: Se você utiliza serviços como: Google Search, Google Mail, Google Drive, Microsoft Office 365, Salesforce, Facebook, Twitter, Skype, e desejar monitorar a disponibilidade de algum destes
selecioná-lo. tica de um segmento de sua rede: A detecção automática de rede
do PRTG pode verificar um segmento da sua rede em busca de dispositivos. Cada dispositivo será analisado e sensores serão criados de acordo com o tipo de
Este processo é conhecido como auto-discovery.
Com base nos dados informados através do Guru, o PRTG criará uma configuração sua rede, permitindo que posteriormente você possa editar esta configuração e
(Login/Senha) informadas ao Assistente de Configuração para seus respectivos serviços (ssh,snmp,wmi
scopo global no chamado grupo Raiz. Portanto, todos os dispositivos necessitarem destes dados poderão utilizá-los, pois estes
possível configurar posteriormente outras credenciais usando do grupo Raiz.
s finalizar todas as etapas do Assistente de Configuração, você será direcionado para a página onde serão exibidos os dispositivos (devices) configurados (Figura
Figura 8: Dispositivos configurados via Assistente Guru
deseje que o PRTG tente configurar basta informar os endenreços
: Se desejar monitorar a disponibilidade de . Um novo Sensor HTTP será
: Se você utiliza serviços como: Google Search, Google Mail, Google Drive, Microsoft Office 365, Salesforce, Dropbox, iCloud,
monitorar a disponibilidade de algum destes
A detecção automática de rede sca de dispositivos. Cada
dispositivo será analisado e sensores serão criados de acordo com o tipo de
Com base nos dados informados através do Guru, o PRTG criará uma configuração sua rede, permitindo que posteriormente você possa editar esta configuração e
tente de Configuração serão para seus respectivos serviços (ssh,snmp,wmi, etc.), e terão
odos os dispositivos que , pois estes serão herdados ente outras credenciais usando
s finalizar todas as etapas do Assistente de Configuração, você será direcionado Figura 8).
Guru
5. Monitoração com o PRTG Ao adicionar um Sensormonitorar um único aspecto deste dispositivo. Ex: consumo de CPU, consumo de memória, tráfego de uma placa de rede etc.disco, e com estes o PRTG poderá gerar Gráficconfiguração adicional.Ao contrário de algumas ferramentas dAdministrador não necessitatemplates de gráficos, pois estes já estão prontos e atendem a grande maioria dos casos. Porém se for necessário fazer alguma customização, isto Para adicionar manualmente um sensor 1- No Menu Principal clique sobre a opção 2- O assistente de configuração exibirádispositivo o novo sensor deverá ser adicionado. seguida, clique sobre o botão Continue 3- Na tela seguinte (Figura 9)Feito isso, o sensor será adimonitoramento.
Figura 9:
Monitoração com o PRTG
Sensor (Explicado na Seção 3.3) em um dispositivo, este irá monitorar um único aspecto deste dispositivo. Ex: consumo de CPU, consumo de memória,
etc.Os dados coletados nesta monitoração serão armazenados em com estes o PRTG poderá gerar Gráficos em tempo real ou por período, sem qualquer
Ao contrário de algumas ferramentas de monitoração, no PRTG o necessita gastar longos períodos de tempo criando e customizando
templates de gráficos, pois estes já estão prontos e atendem a grande maioria dos casos. Porém se for necessário fazer alguma customização, isto também é possível.
ar manualmente um sensor em dispositivo execute os seguintes passos:
clique sobre a opção Sensors, e selecione o item Add Sensor
onfiguração exibirá uma lista, a qual permite selecionar em qual dispositivo o novo sensor deverá ser adicionado. Clique sobre o nome do dispositivo
clique sobre o botão Continue;
), adicione o sensor desejado clicando sobre o botão sensor será adicionado ao dispositivo e dará inicio ao
Figura 9: Assistente para adição de Sensor
) em um dispositivo, este irá monitorar um único aspecto deste dispositivo. Ex: consumo de CPU, consumo de memória,
serão armazenados em os em tempo real ou por período, sem qualquer
e monitoração, no PRTG o gastar longos períodos de tempo criando e customizando
templates de gráficos, pois estes já estão prontos e atendem a grande maioria dos casos. é possível.
seguintes passos:
Add Sensor;
permite selecionar em qual Clique sobre o nome do dispositivo, e em
clicando sobre o botão Add This. cionado ao dispositivo e dará inicio ao processo de
5.1 Geração de gráficos Gráfico de consumo plotagem da média dos valores15 minuto(s).Os dados deste gráfico foram obtidosatravés protocolo do SNMP.
Figura 10: Gráfico de consumo Gráfico de consumo de CPU em umFigura 11, o gráfico de CPU de hosts winOs dados deste gráfico foram obtidos pelo sensor WMI.
Figura 11: Gráfico de consumo de CPU em um Gráfico de consumo forma idêntica tanto para hosts linux, quanto em hosts windows. Neste gráfico podemos observar a Quantidade de Memória Disponívela Porcentagem de Memória Disponível sensor utilizado para gerar este tipo de gráfico chamachama-se WMI Memory.
de CPU em um Host Linux: O gráfico da média dos valores (loadaverage) de uso de CPU, obtidos no(s) último(s) Os dados deste gráfico foram obtidos pelo sensor SNMP Linux Load
: Gráfico de consumo de CPU em um Host Linux
Gráfico de consumo de CPU em um Host Windows: Conforme observamos na de hosts windows é plotado com a porcentagem de uso de CPU
Os dados deste gráfico foram obtidos pelo sensor Windows CPU Load, através protoco
Gráfico de consumo de CPU em um Host Windows
de Memória: O gráfico de consumo de memória é exibido de forma idêntica tanto para hosts linux, quanto em hosts windows. Neste gráfico
Quantidade de Memória Disponível (AvailableMemory
Porcentagem de Memória Disponível (PercentAvailableMemory). Para hosts lgerar este tipo de gráfico chama-se SNMP Memory, para o hosts windows
O gráfico da Figura 10 exibe a obtidos no(s) último(s) 1, 5 e SNMP Linux Load Average,
um Host Linux
Conforme observamos na porcentagem de uso de CPU.
, através protocolo do
Host Windows
de memória é exibido de forma idêntica tanto para hosts linux, quanto em hosts windows. Neste gráfico (Figura 12)
AvailableMemory) em MByte, e Para hosts linux o
, para o hosts windows
Figura 12: Gráfico de consumo Gráfico do tráfego de uma elementos que o compõe este gráfico de Saída (Traffic Out) Kbit/s epodemos facilmente saber a quantidade de dados que um dado servidor transferindo para uma rede. Os dados deste gráfico foram obtidos pelo sensor através protocolo do SNMP.
Figura 13: Gráfico de tráfego de uma inteface de rede Comparação entre dois gráficos: fazer a comparação de dois gráficos quaisquer gerados pelo PRTG. Na comparados dois gráficos de CPU de servidores diferentes, com dados obtidos em um período de 2 dias.
Figura 14
Figura 12: Gráfico de consumo de Memória
Gráfico do tráfego de uma interface de rede: Observamos pela este gráfico são: Tráfego de Entrada (Traffic In
Kbit/s e Tráfego Total (Tráffic Total) Kbit/s. Com estes elementos, saber a quantidade de dados que um dado servidor
Os dados deste gráfico foram obtidos pelo sensor
: Gráfico de tráfego de uma inteface de rede
Comparação entre dois gráficos: Através do recurso Compare Sensorsfazer a comparação de dois gráficos quaisquer gerados pelo PRTG. Na Figura 1comparados dois gráficos de CPU de servidores diferentes, com dados obtidos em um período
Figura 14: Comparação entre dois gráficos
pela Figura 13, que os Traffic In) Kbit/s, Tráfego
) Kbit/s. Com estes elementos, saber a quantidade de dados que um dado servidor esta recebendo ou
Os dados deste gráfico foram obtidos pelo sensor SNMP Traffic,
Compare Sensors é possível Figura 14 estão sendo
comparados dois gráficos de CPU de servidores diferentes, com dados obtidos em um período
5.2 Configurações de Alertas e O estado ou os dados de ummecanismo, você pode configurarPor exemplo: Quando um sensor de poderá alertar por e-mail a equipe renão esta respondendo ao Ping.Ping em questão, e em seguida sobre oa Figura 15, e clique sobre o botão Save.
Figura Para melhor compreensãoestado Down por pelo menos grupo CS_Suporte. Quando a condição continuar por mais para todos os membros do grupo CS_Suporte(estado UP), não notificar. Como cada sensor possui seus parâmetros específicos, considere este exemplo hipotético entre muitas outras possib 6. Configuração do PRTG em Cluster de Failover Um cluster de failover é um conjunto de computadores independentes que trabalham em conjunto para aumentar a disponibilidade de aplicativos e serviços. Os servidores em cluster (chamados de nós) são conectados por cabos físicos e por software. Se um dos nós do cluster falhar, o outro nó começará a fornecer o serviço (um processo conhecido como failover). Os usuários vivenciam um mínimo de interrupções no serviço. Para demonstrar como configurar o PRTG em Cluster de Failover, Duas Máquinas Virtuais (Master Node e Failover Node)pelo Oracle VM Virtual BoxMicrosoft Windows Server 2008 R2, 08/12/2012)da Edição Trial ativação nos dois servidores (isso é importante)
Resumo das configurações das VMs: VM - Master Node Versão do PRTG:12.4.7.3474Endereço IP:192.168.2.10 Máscara de Sub-Rede: 255.255.255.0
lertas e Notificações
os dados de um sensor pode disparar notificações.configurar alertas de acordo com suas necessidades.
sensor de Ping passa do estado UP para o estadoa equipe responsável, informando que um dado
não esta respondendo ao Ping. Para configurar este tipo de alerta, clique sob, e em seguida sobre o botão Notifications. Edite as configurações conforme
, e clique sobre o botão Save.
Figura 15: Configuração de Alerta
compreensão, a Figura 15 diz que: Quando o sensor (Ping)por pelo menos 60 segundos, enviar um email para todos os membros do
Quando a condição continuar por mais 300 segundos para todos os membros do grupo CS_Suporte. Quando a condição estiver normalizada
Como cada sensor possui seus parâmetros específicos, considere este entre muitas outras possibilidades de configuração.
. Configuração do PRTG em Cluster de Failover
Um cluster de failover é um conjunto de computadores independentes que trabalham em conjunto para aumentar a disponibilidade de aplicativos e serviços. Os servidores em
(chamados de nós) são conectados por cabos físicos e por software. Se um dos nós do cluster falhar, o outro nó começará a fornecer o serviço (um processo conhecido como failover). Os usuários vivenciam um mínimo de interrupções no serviço.[12]
strar como configurar o PRTG em Cluster de Failover, (Master Node e Failover Node), em um ambiente virtualizado
Oracle VM Virtual Box versão 4.1.20.r80170. Nestas VMs com Sistema Operacional Microsoft Windows Server 2008 R2, foi instalada versão 12.4.7.3474
do PRTG Network Monitor utilizando-se a mesma chave de
(isso é importante).
Resumo das configurações das VMs:
12.4.7.3474
255.255.255.0
VM - Failover Node Versão do PRTG: 12.4.7.3474Endereço IP: 192.168.2.2Máscara de Sub-Rede:
notificações. Usando este suas necessidades.
o estado Down, o PRTG ponsável, informando que um dado dispositivo de rede
Para configurar este tipo de alerta, clique sobre o sensor de Edite as configurações conforme
que: Quando o sensor (Ping) ficar em enviar um email para todos os membros do
segundos enviar um email . Quando a condição estiver normalizada
Como cada sensor possui seus parâmetros específicos, considere este apenas como um
Um cluster de failover é um conjunto de computadores independentes que trabalham em conjunto para aumentar a disponibilidade de aplicativos e serviços. Os servidores em
(chamados de nós) são conectados por cabos físicos e por software. Se um dos nós do cluster falhar, o outro nó começará a fornecer o serviço (um processo conhecido como
[12]
strar como configurar o PRTG em Cluster de Failover, serão utilizadas , em um ambiente virtualizado
com Sistema Operacional 12.4.7.3474 (atual em se a mesma chave de
12.4.7.3474 192.168.2.20
: 255.255.255.0
6.1 Configurando o Master Node No servidor que será o a Figura 14
Figura 14: Atalho para execução do PRTG Server Administrator
Na aba Cluster, clique sobre o botão botão Criar um Cluster do PRTG Você converterá essa instalação do PRTG para o nó mestre de um cluster do PRTG . Deseja continuar? Clique sobre o botão Yes Na tela Criar um cluster mestre do PRTGcluster que será utilizada para comunicações internas entre seus Nodesdo Cluster. A chave de acesso será utilizada para autenticação parte do cluster. Portanto vamos copiáFailover Node. Não se recomenda
Figura 15
Após clicar sobre o botão
Configurando o Master Node
que será o Master Node, abra o PRTG Server Administrator
: Atalho para execução do PRTG Server Administrator
clique sobre o botão Criar um Cluster do PRTG
Criar um Cluster do PRTG, o sistema fará a seguinte pergunta:
Você converterá essa instalação do PRTG para o nó mestre de um cluster do
Yes
Criar um cluster mestre do PRTG (Figura 15), devemos definir a a comunicações internas entre seus Nodes, e a
A chave de acesso será utilizada para autenticação entre os Nodesparte do cluster. Portanto vamos copiá-la em um arquivo txt, para utilizá-la posterio
se recomenda alterar os valores default.
Figura 15: Definindo-se a porta e a chave cluster
Após clicar sobre o botão OK, o sistema informará:
PRTG Server Administrator conforme
: Atalho para execução do PRTG Server Administrator
Criar um Cluster do PRTG. Ao clicar sobre o
Você converterá essa instalação do PRTG para o nó mestre de um cluster do
s definir a Porta de , e a Chave de acesso
entre os Nodes que fizerem la posteriormente no
É preciso reiniciar o PRTG Core Server Service para que as mudanças entrem em vigor. Se você não reiniciar, todas as alterações serão perdidas. Clique sobre o botão Yes Após aplicar as mudanças, observacontém todas as informações referentconfiguração inicial do Master Node
Figura 16: Aba Cluster após as configuraçõ 6.2 Configurando o Failover Node No servidor Failover Node14, e na aba Cluster clique sobre o botão
Na tela seguinte (Figura Chave de acesso do cluster.definidos na etapa exibida pela
Figura 17
É preciso reiniciar o PRTG Core Server Service para que as mudanças entrem em vigor. Se você não reiniciar, todas as alterações serão perdidas. Reiniciar agora?
Yes
Após aplicar as mudanças, observa-se pela Figura 16, que a aba as informações referentes às Configurações de Cluster. Neste momento a
Master Node foi concluída.
após as configurações do Master Node entrarem
.2 Configurando o Failover Node
Failover Node, abra o PRTG Server Administrator clique sobre o botão Entrar para um cluster do PRTG
Figura 17), informe o IP do Master Node, a Porta de cluster
Chave de acesso do cluster. Lembrando que tanto porta com a chave de acessoexibida pela Figura 15.
Figura 17: Dados para acesso ao cluster
É preciso reiniciar o PRTG Core Server Service para que as mudanças entrem Reiniciar agora?
que a aba Cluster agora . Neste momento a
es do Master Node entrarem em vigor.
PRTG Server Administrator conforme a Figura Entrar para um cluster do PRTG.
Porta de cluster e chave de acesso foram
Ao clicar em Inscrever "O PRTG agora esta confiNão se esqueça de ativar esse nó na interface Web do Master Nodefazer nos passos seguintes. Na interface web do Master Nodesobre Cluster. Na aba Clusterativar e marque-o como Ativo Lembre-se de clicar sobre o botão
Figura 18: Ativando o Failover Node na inteface web do Master Node
Para checar o status do cluster, sobre Status do Cluster. Se as configurações realizadas até este momento estiverem OK, você deverá ver uma tela semelhante a da conectados.
Inscrever-se, a seguinte mensagem é exibida:
O PRTG agora esta configurado para execução como Failover Node"Não se esqueça de ativar esse nó na interface Web do Master Node, e é
Master Node acesse o menu Configuração, e em seguida clique Cluster conforme a Figura 18 identifique o Node que você deseja Ativo. Neste caso foi ativado o Node 192.168.2.20
clicar sobre o botão Salvar mudanças.
: Ativando o Failover Node na inteface web do Master Node
Para checar o status do cluster, acesse o menu Configuração, e em seguida clique Se as configurações realizadas até este momento estiverem OK,
você deverá ver uma tela semelhante a da Figura 19, onde ambos os Nodes do cluster estão
Figura 19: Status do Cluter OK
Node", porém, alerta: , e é isso que vamos
, e em seguida clique o Node que você deseja
Node 192.168.2.20.
: Ativando o Failover Node na inteface web do Master Node
, e em seguida clique Se as configurações realizadas até este momento estiverem OK,
, onde ambos os Nodes do cluster estão
Note que entre os grupos de dispositivosSonda de Cluster (Cluster Probe). Todos os dispositivos que pertencerem a este grupomonitorados pelo cluster, e terão alta disponibilidadeInternet Connection). Os demais disposit1) serão monitorados, porém não terão alta .
Figura 20 Conclusão Sinceramente espero que este artigo possa ter lhe ajudado na escolha correta de uma completa e eficiente ferramenta de monitoração. Nosso comprovou por suas características, entre as melhores ferramentas de gerenciamentopelo artigo, a estrutura geral do PRTG, assim como todo o configuração são de compreensãoPaessler (empresa desenvolvedora do PRTG)vida dos Administradores de R Sobre minha experiência pessoal com o PRTGSistemas em provedor de Hospedagem Web, e Monitor em nossa estrutura. Hoje (30/12/2012)Linux (físicos e virtuais), Servidores Windowssomando um total de 2790 sensore Graças ao PRTG e seus recursosmuitos problemas antes mesmo do Bibliografia [1] http://www.paessler.com/ [2]http://www.youtube.com/user/PaesslerAG[3]http://www.slideshare.net/Romario2006/prtg
ntre os grupos de dispositivos (Figura 20), agora existe um grupo chamado (Cluster Probe). Todos os dispositivos que pertencerem a este grupo
monitorados pelo cluster, e terão alta disponibilidade de monitoração (Neste exemplo o grupo Os demais dispositivos (Por exemplo, os dispositivos do grupo
não terão alta disponibilidade em relação a monitoração
Figura 20: Grupo Sonda de cluster
spero que este artigo possa ter lhe ajudado na escolha correta de uma completa e eficiente ferramenta de monitoração. Nosso estudo do PRTG Network Monitor
por suas características, que este software encaixa-se em um grupo de destaque ferramentas de gerenciamento de redes existentes. Conforme demonstrado
geral do PRTG, assim como todo o processo de instalação e compreensão relativamente simples e intuitiva, comprova
(empresa desenvolvedora do PRTG) preocupou-se com cada detalhe res de Redes e de Sistemas.
Sobre minha experiência pessoal com o PRTG: Trabalho como Administrador de de Hospedagem Web, e há dois anos implantei o
em nossa estrutura. Hoje (30/12/2012), monitoramos 461 dispositivos como: Servidores , Servidores Windows (físicos e virtuais), Roteadores, Switches e outros
total de 2790 sensores configurados nestes dispositivos. e seus recursos, nossa equipe tornou-se proativa, e conseguimos solucionar
muitos problemas antes mesmo do cliente necessitar abrir um ticket solicitando suporte.
]http://www.youtube.com/user/PaesslerAG ]http://www.slideshare.net/Romario2006/prtg
, agora existe um grupo chamado (Cluster Probe). Todos os dispositivos que pertencerem a este grupo serão
de monitoração (Neste exemplo o grupo os dispositivos do grupo Group
em relação a monitoração.
spero que este artigo possa ter lhe ajudado na escolha correta de uma PRTG Network Monitor
se em um grupo de destaque Conforme demonstrado
processo de instalação e comprovando que a
com cada detalhe que facilitaria a
como Administrador de anos implantei o PRTG Network
461 dispositivos como: Servidores , Roteadores, Switches e outros,
e conseguimos solucionar suporte.
[4] http://www.forum-seguranca.com/nc/notcias/single-news-view/article/controla-sua-rede/43/prtg.htmlhttp://ufpabsi05.blogspot.com.br/2007/11/monitoramento-da-rede-utilizando-prtg_30.html [5] http://en.wikipedia.org/wiki/Comparison_of_network_monitoring_systems [6] http://www.paessler.com/knowledgebase/en/topic/41373-is-there-a-site-planner-tool-for-planning-large-installations-of-prtg-network-monitor [7] http://www.paessler.com/knowledgebase/en/topic/2733-how-can-i-speed-up-prtgespecially-for-large-installations [8] http://www.br.paessler.com/prtg/detailed-requirements [9] http://www.paessler.com/manuals/prtg/available_sensor_types.htm [10] http://www.br.paessler.com/common/files/pdf/productflyer_prtg_br.pdf [11] http://www.wisegeek.com/what-is-a-network-monitor.htm [12] http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc725923%28v=ws.10%29.aspx