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t E-BOOK DE MANEJO IPRO ® | 5 a EDIÇÃO PÓS-COLHEITA Caro leitor , Este é o 5º e último e-book da série de materiais exclusivos disponibilizados no site Manejo IPRO ® , um conjunto de boas práticas agronômicas que ajudam a preservar o potencial produtivo da lavoura de soja. Nesta edição, você vai conhecer os principais passos para colher o máximo da produtividade da sua lavoura , prevenir problemas com plantas daninhas e doenças nas safras posteriores e escoar sua colheita com segurança por meio dos processos Disque Intacta. A safra está acabando, mas os desafios ao longo do ano ainda são muitos. Por ora, esperamos ter ajudado com seu trabalho na produção de soja - uma das culturas mais importantes da agricultura brasileira. Atenciosamente, Equipe INTACTA RR2 PRO ®

PÓS-COLHEITA€¦ · colheita. A dessecação é um ótimo recurso em casos onde a região da lavoura enfrenta condições climáticas adversas, como oscilação de umidade e altas

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E - B O O K D E M A N E J O I P R O ® | 5a E D I Ç Ã O

PÓS-COLHEITA

Caro leitor,

Este é o 5º e último e-book da série de materiais exclusivos disponibilizados no site Manejo IPRO®, um conjunto de boas práticas

agronômicas que ajudam a preservar o potencial produtivo da lavoura de soja.

Nesta edição, você vai conhecer os principais passos para colher o máximo

da produtividade da sua lavoura, prevenir problemas com plantas daninhas e doenças nas safras posteriores e escoar sua colheita

com segurança por meio dos processos Disque Intacta.

A safra está acabando, mas os desafios ao longo do ano ainda são muitos. Por ora,

esperamos ter ajudado com seu trabalho na produção de soja - uma das culturas mais

importantes da agricultura brasileira.

Atenciosamente,

Equipe INTACTA RR2 PRO®

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Depois de toda uma safra de trabalho, chega o momento da colheita. É agora que você literalmente

vai colher o resultado do seu esforço. Por isso, é comum dizermos que a colheita é uma atividade que deve ser muito bem planejada, integrando todas as etapas importantes para o sucesso da estratégia.

Conheça agora quais são essas etapas.

Antes mesmo da lavoura ficar pronta para a colheita, algumas práticas devem ser realizadas,

tanto para beneficiar a colheita da safra atual quanto para o sucesso das safras futuras.

Nesse estágio, as ações são voltadas para

maquinários e armazenagem. Sendo assim, a recomendação é realizar a limpeza da colhedora e da unidade armazenadora.

Quando a lavoura de soja alcança a fase R8, a cultura está pronta para a colheita. Operações de colheita que ocorrem nesse momento - que

é considerado o ideal, tendem a preservar melhor a qualidade do grão produzido.

Após o “ponto de colheita”, cada dia a mais na lavoura representa perdas na qualidade do

produto. Quanto menos tempo esse grão fica no campo após R8, menores são as chances de contaminação por patógenos ou pragas.

Por isso, além do monitoramento constante da lavoura para identificar o estágio das plantas,

é recomendada a prática de Dessecação Pré-colheita.

É HORA DE COLHER

MANEJO PRÉ-COLHEITA

O QUE FAZER?

BENEFÍCIOS DA DESSECAÇÃO PRÉ-COLHEITA

DICA:

- Disseminação de sementes de plantas daninhas na lavoura.

- Contaminação dos grãos colhidos.

Ainda no período de entressafra ou antes de iniciar a colheita, é recomendada uma limpeza total no maquinário. Cada comporta e duto por onde a colheita passa deve ser higienizado.

Além de ajudar na uniformização da lavoura para facilitar a operação, a dessecação ajuda da seguinte forma:

O início da próxima safra pode ser dificultado por esse fator, exigindo maior esforço no manejo de plantas invasoras para o estabelecimento da cultura sucessora. Em casos de plantas daninhas de difícil controle, o impacto econômico pode ser grande.

Uma colhedora não higienizada pode misturar grãos de soja de qualidade com sementes de outras culturas ou até mesmo com resquícios de plantas contaminadas por doenças. Além de afetar a sanidade do material colhido, essa mistura pode dificultar o armazenamento e a comercialização desses grãos.

A higienização deve ser voltada a resquícios físicos da última safra, utilizando a varredura para retirar qualquer material indesejado dos locais de armazenamento. Insetos e larvas também devem ser exterminados. Para isso, é recomendado o uso de inseticidas adequados, que vão impedir infestações nas unidades.

LIMPEZA DA COLHEDORA

Além dos grãos da cultura de soja, a máquina acaba tendo contato com tigueras ou plantas daninhas diferentes a cada colheita. Dependendo do potencial reprodutivo dessas plantas – quantidade de sementes produzidas, a simples reutilização da colhedora sem a devida limpeza pode representar riscos enormes, como:

DESSECAÇÃO PRÉ-COLHEITA

A dessecação pré-colheita da soja é realizada com a aplicação de herbicida de contato quando a cultura atinge o ponto de maturação fisiológica, entre as fases R7 e R8. Essa aplicação mata a planta e seca suas folhas, uniformizando a maturação e otimizando o processo de colheita. A dessecação é um ótimo recurso em casos onde a região da lavoura enfrenta condições climáticas adversas, como oscilação de umidade e altas temperaturas na pré-colheita. Esse fator pode ocasionar maior percentual de sementes verdes na colheita.

Para garantir um bom resultado na operação de colheita, a dessecação da soja deve ocorrer logo após o ponto de

maturidade fisiológica da planta, no estádio fenológico R7. É possível reconhecer esse estágio pela identificação de uma

vagem com coloração “madura” na haste principal.

A melhor época de aplicação do herbicida é quando a soja apresenta em torno de 70% de suas vagens com coloração

amarronzada ou bronzeada, no estádio R7.2.

LIMPEZA DO SILO

O silo já serviu a safra anterior. Para inserir novos grãos, é importante que sejam eliminadas todas as sobras de grãos, detritos e restos de embalagens. Essa limpeza deve ser feita dentro dos armazéns e silos e, inclusive, na área externa da unidade.

Sopradores de ar: podem ser utilizados para evacuar as áreas

mais estreitas e de difícil acesso.

Feno limpo (sem impurezas): pode ser passado entre as partes mais

acessíveis, com um movimento de varredura para eliminar itens indesejados.

Ponto de atenção!

Todo maquinário tem sua própria configuração para o modo limpeza. É de extrema importância que seja consultado o manual do equipamento para entender as condições ideais de uso no

momento de higienização.

PONTO DE COLHEITA

COMO FAZER?

Controle de plantas daninhas que podem dificultar a colheita e ainda prejudicar a próxima cultura.

Redução de impurezas no momento da colheita, eliminando folhas e pecíolos das plantas.

Elimina partes verdes da planta, que podem ser contaminadas por doenças ou hospedar pragas. Otimiza a entrada da próxima cultura, fornecendo palhada para plantio direto e garantindo boas janelas de plantiopara milho safrinha ou algodão, por exemplo.

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Com a conclusão das etapas anteriores, é hora de fazer a colhedora funcionar.

Para isso, a regulagem do maquinário deve ser levada muito a sério.

A COLHEITA

O QUE DEVE SER REGULADO?

De acordo com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária),

para evitar perdas de grãos de soja durante a colheita, as regulagens devem

ser focadas em:

Trocar as navalhas quebradas, alinhar os dedos das contra-navalhas substituindo os quebrados e ajustar

as folgas da barra de corte.

Operar mantendo a barra de corte o mais próximo possível do solo.

Velocidade de trabalho.

Utilizar a rotação do molinete um pouco superior à velocidade da colhedora.

Manter o molinete na posição correta.

A folga entre uma navalha e a guia da barra de corte é de aproximadamente

0,5 milímetro. A folga entre as placas de desgaste e a régua da barra de corte

é de 0,6mm.

Este cuidado é disponível na utilização de combinadas com plataformas flexíveis que, automaticamente, controlam a altura

de corte.

Usar velocidade de trabalho entre 4 e 5km/h para colhedoras com barra de

corte que operam com 1000 golpes por minuto. Para colhedoras com barra de corte, a velocidade de trabalho deve ser

de, no máximo, 6km/h.

Para ajustar a rotação ideal, deve ser feita uma marca em um dos pontos de acoplamento dos travessões na lateral do molinete e regular a rotação para

aproximadamente 9,5 voltas em 20 segundos (molinetes com um a 1,2 metro de diâmetro)

para algo em torno de 10,5 voltas em 20 segundos (molinetes com 90cm de diâmetro),

se a velocidade da colhedora for de até 5,0km/h.

Outra forma prática de ajustar a rotação é pela observação da ação. A rotação ideal é obtida quando o molinete toca suavemente

e inclina a planta ligeiramente sobre a plataforma antes de ela ser cortada pela

barra de corte.

A projeção do eixo do molinete deve ficar de 15 a 30 centímetros à frente da barra

de corte, e a altura do molinete deve permitir que os travessões com os pentes

toquem na metade superior da planta, preferencialmente no terço superior, quando a uniformidade da lavoura permitir. Dessa maneira, o impacto dos travessões contra

as plantas será mais suave, evitando o tombamento das plantas para frente da

combinada no momento do corte.

De 80% a 85% das perdas de produtividade acontecem pela ação dos mecanismos da plataforma de corte das

colhedoras (molinete, barra de corte e caracol), 12% são ocasionadas pelos mecanismos internos (trilha, separação

e limpeza) e 3% são causadas por deiscência natural.

Você sabia?

Para estimar a velocidade da colhedora, de forma prática, é preciso contar o número de passos largos (cerca de 90

centímetros) tomados em 20 segundos, caminhando na mesma velocidade e ao lado da colhedora. Depois, é necessário

multiplicar o número encontrado por 0,16 para obter a velocidade em Km/h.

Você sabia?

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Você realizou uma colheita de sucesso. Agora é hora de cuidar da sua lavoura para

que a cultura sucessora e, inclusive, sua próxima safra de soja sejam desenvolvidas

nas melhores condições possíveis. Para isso, a recomendação é o Manejo Pós-colheita

da cultura de verão.

Essa prática ajuda a evitar o estabelecimento de populações de pragas e doenças e a

infestação de plantas daninhas.

MANEJO PÓS-COLHEITA

O pousio acontece quando a área não é manejada após a colheita da safra, permitindo a livre reprodução de

plantas daninhas diversas.

Você sabia?

O manejo de pragas é um desafio constante nas lavouras, principalmente quando a área permanece em pousio após a colheita. Isso fica claro quando notamos as principais causas de ocorrência de pragas:

A falta de rotação de culturas.

Permanência de plantas tigueras.

Manejo inadequado.

Infestações de áreas próximas às lavouras.

Diversas pragas completam o ciclo e permanecem nas áreas que ainda disponibilizam alimento – planas daninhas. Um bom exemplo de praga que se beneficia quando não ocorre o manejo entressafra é a cigarrinha do milho (Dalbulus maidis). Esse inseto é um dos principais responsáveis pelo Complexo de Enfezamento na cultura do milho, doença que impacta drasticamente na produtividade da cultura.

Se a população desse inseto estiver elevada no início de um novo ciclo da cultura, o produtor acaba sendo forçado a realizar mais aplicações de inseticidas que o previsto.

POR QUE APROVEITAR A ENTRESSAFRA?

AS PRÁTICAS DE ENTRESSAFRA COMEÇAM LOGO APÓS A COLHEITA

Realizar o trabalho de manejo de pragas, doenças e plantas daninhas com êxito fica

muito mais fácil quando não há cultura em campo, momento que corresponde ao

fechamento de um ciclo – como é o caso da entressafra.

Nesse contexto, é possível elevar a eficiência dos manejos de pragas e de plantas

daninhas por conta da maior facilidade para a execução das operações.

O nabo forrageiro (Raphanus sativus L.) possui raiz pivotante com capacidade de

penetrar solos ligeiramente compactados.

Em um estudo apresentado pela Fundação MS, o crambe é destacado como ótimo antecessor da cultura do milho por ser uma planta capaz de fixar o nitrogênio

atmosférico.

A crotalária é uma leguminosa que tem a capacidade de fixar nitrogênio atmosférico e também de diminuir a taxa de reprodução de nematoides do solo, principalmente dos gêneros Pratylenchus e Pseudhalenchus.

MONITORAMENTO DE PLANTAS DANINHAS:Após a colheita, o manejo de ervas é muito

importante. Para isso, é preciso monitorar a área a identificar se há plantas tigueras e quais são

as espécies de plantas daninhas presentes para adoção do melhor manejo.

MONITORAMENTO DE PRAGAS:Ao identificar pragas após a colheita, o manejo

deve ser realizado para evitar a multiplicação das espécies que podem aumentar os riscos e custos

da próxima safra.

ADOÇÃO DE ADUBO VERDE OU COBERTURA VEGETAL:

O objetivo dessa prática é manejar e melhorar a estrutura do solo, preparando a área para

alcançar resultados superiores na próxima safra.

Entre os benefícios manejo pós-colheita estão a descompactação do solo, a redução da infestação

e germinação de plantas daninhas, a interrupção do ciclo de pragas e o aumento na disponibilidade de nutrientes

para cultura sucessora.

Você sabia?

DICAS DE COBERTURA VEGETAL

FoTO: Google

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O manejo pós-colheita tem ligação direta com outra estratégia que beneficia a cultura da soja: o vazio sanitário. A prática consiste na erradicação de lavouras de soja após o

encerramento da safra verão nas principais regiões produtoras do Brasil.

VAZIO SANITÁRIO

De acordo com a Embrapa, o vazio sanitário é o período de no mínimo 60 dias em que não se pode semear ou manter plantas vivas de

soja no campo.

Em cada região do país o vazio deve ocorrer em um período diferente. Para saber quando

sua lavoura de soja precisa sair de cena, confira a tabela da Embrapa:

O objetivo do vazio sanitário é reduzir a sobrevivência do fungo causador da ferrugem-asiática durante a entressafra e, assim, atrasar

a ocorrência da doença na safra.

A doença é causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi e seu principal dano é a desfolha precoce, impedindo a formação completa dos grãos. A consequência direta é a redução de produtividade.

O nível de dano que a doença pode causar na lavoura depende do momento em que ela ocorre na cultura e das condições climáticas favoráveis à sua multiplicação.

Ela pode ser facilmente disseminada pelo vento por todas as regiões produtoras do país, e o impacto de seus danos podem consumir cerca de 70% de uma lavoura de soja.

O que é o vazio sanitário?

FERRUGEM-ASIÁTICA

PERÍODOS DO VAZIO SANITÁRIO

PERÍODOS DE VAZIO SANITÁRIO

ESTADO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO

1 15 30 1 15 31 1 15 31 1 15 30 1 15 31 1 15 30

TO

PA (1)*

PA (2)*

PA (3)*

RO

MA (1)*

MA (2)*

BA

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GO

MT

MS

DF

SP

MG

PR

SC

Paraguai (1)*

Paraguai (2)*

PA (1): Microrregiões de Conceição do Araguaia, Redenção, Marabá, São Feliz do Xingu, Parauapebas, Itaituba (com exc. municípios de Rurópolis e Trairão) , e Altamira (Distri-tos de Castelo dos Sonhos e Cachoeira da Serra). PA (2): Microrregiões de Paragominas, Bragantina, Guamá, Tomé-Açu, Salgado, Tucuruí, Castanhal, Arari, Belém, Cametá, Furos de Breves e de Portel. PA (3): Microrregiões de Santarém, Almeirim, Óbidos, Itaituba (municípios de Rurópolis e Trairão) e de Altamira (com exc. Distritos de Castelo de Sonhos e Cachoeira da Serra).

MA (1): Microrregiões de Alto Mearim e Grajaú; Chapadas do Alto Itapecuru, Chapadas das Mangabeiras; Gerais de Balsas, Imperatriz; Porto Franco. MA (2): Microrregiões de Aglomeração Urbana de São Luís; Baixada Maranhense; Baixo Parnaíba Maranhense; Caxias; Chapadinha; Codó; Coelho Neto; Gurupi; Itapecuru Mirim; Lençóis Maranhenses; Litoral Ocidental Maranhense; Médio Mearim; Pindaré; Presidente Dutra; Rosário.

Paraguai (1): Región Oriental de 01/06 a 30/08 (Res. N. 071/11). Paraguai (2): Región Occidental de 15/06 a 15/09 (Res. N. 633/17)

01/09 a 30/10

01/07 a 07/10

15/08 a 15/10

10/06 a 10/09

15/06 a 15/09

01/06 a 30/08

01/07 a 15/09

15/06 a 15/09

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DISQUE INTACTA

Certo! A hora mais importante chegou: você vai escoar a produtividade daquela semente INTACTA RR2 PRO® que você semeou lá em 2019. Como fazer isso

otimizando tempo e com garantia de que seus grãos chegarão

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• Pode consultar seu volume de isenção;

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• Solicitar volume adicional de entrega;

• Transferência de volume;

• Emissão de boletos para pagamentos de royalties;

• Consultar o status dos chamados que você já abriu.

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Além disso, todos os documentos obrigatórios para o processo de regularização de produção ficam disponíveis online para consulta ou download sempre que precisar. E você pode transferir documentos necessários para as suas atividades direto pelo site, sem precisar enviar por e-mail ou correio.

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Até a próxima safra!