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5/28/12 Hospitalar Componentes: Luiz Augusto Nadja Nunes Lisbele Andrade Nielsen Vale Eduarda Araújo

Psic.hosp e Etica

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Componentes: Luiz Augusto Nadja Nunes Lisbele Andrade Nielsen Vale Eduarda Arajo

Hospitalar5/28/12

A TICA NA PSICOLOGIA HOSPITALAROs desafios de ser um bom profissional, enquanto se mantm um bom ser humano Clique para editar o estilo do subttulo mestre

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Primeiras Manifestaes

MUNDO = Hospital McLean, Massachussets - 1818 BRASIL = Hospital das Clnicas de So Paulo, com Matilde Neder - 1954 BRASIL = Passou a ser reconhecida pelo CFP como uma especialidade de Psicologia em 20035/28/12

Aplicao/Abordagem

Sem diferenciaes expressivas com as outras reas da psicologia Era chamada de Psicologia Hospitalar devido ao local de trabalho, no abordagem e objetivos5/28/12

Biotica

"[...] uma reflexo compartilhada, complexa e interdisciplinar sobre as adequaes das aes que envolvem a vida e o viver(Goldin, 2006, p. 91) "[...] uma cincia da qual o ser humano sujeito e no somente objeto(WACHTER, 1979, p. 109)

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Linha Divisria Psicologia Hospitalar/Biotica

Qual a funo do psiclogo hospitalar? Como minimizar o sofrimento? At onde manter o paciente vivo? correto matar o paciente para cessar o sofrimento? At que ponto somos autorizados a dar falsas esperanas?5/28/12

Premissas/Promessas

Essa compreenso ajuda o psiclogo a quebrar esse crculo vicioso de forma a tentar resgatar, junto com o paciente, um caminho de sada para o sofrimento onde, de um lado, as manobras mdicas, medicamentos, exames, introduo de aparelhos intra e extracorpreos vo se somar s do psiclogo, que 5/28/12 favorece a manifestao dos medos

Roteiro de Avaliao Psicolgica1 tpico: o trabalho do psiclogo hospitalar tem como pressuposto resgatar a viso do individuo como um todo, um ser biopsicossocioespiritual, com direito inalienvel dignidade e ao respeito. 2 tpico: A proposta do roteiro de avaliao psicolgica do paciente internado facilitar o dia-a-dia corrido das enfermarias nos hospitais gerais. E para que haja uma dinmica dentro da instituio foi-se projetado um roteiro de avaliao psicolgica que pudesse trazer dados do paciente de forma objetiva ao psiclogo e equipe Clique para editar o estilo do subttulo mestre de sade.

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3 tpico: Funes: diagnosticar, orientar o foco do atendimento, fornecer dados sobre a estrutura psicodinmica da personalidade da pessoa, avaliao continuada do processo evolutivo da relao do paciente com sua doena e tratamento, histria da pessoa, possibilitar diagnostico diferencial quanto a quadros psicolgicos/ psiquitricos especficos, estabelecimento das condies de relao da pessoa com seu 5/28/12

4 tpico: itens e subitens do roteiro de avaliao: 1.estado emocional geral: - Autoconceito; auto-estima; ansiedade; depresso; informao sobre a doena; informao sobre o tratamento; relao com a doena; defesas predominantes; ruptura psictica; estrutura emocional bsica; 2. sequelas emocionais do paciente: 5/28/12

5. estado atual frente a doena/ hospitalizao e vida: - negao; barganha; revolta; depresso; aceitao; ganho secundrio. 6. questionrio especifico: 7. avaliao psicossocial: - infncia: composio familiar, relao com os pais, vivencias, acontecimentos relevantes;5/28/12

- adolescncia: hbitos, sexualidade,

8. exame psquico: - conscincia; sensopercepo; pensamento; linguagem; memria; inteligncia/cognio; conscincia do EU; - afetividade; motivao e volio. 9. manifestaes psquicas e comportamentais: - culpa; negao; raiva; hostilidade; fantasias; fantasias mrbidas; frustrao;

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Aprticadopsiclogo hospitalaremequipe multidisciplinarClique para editar o estilo do subttulo mestre

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Paraaimplantaoeficazdeumserviodepsicologiaem um hospital imprescindvel que o psiclogo conhea as atribuiesdosintegrantesdaequipedeprofissionais:

Enfermagem; Assistnciasocial; Nutrio; Medicina; Fisioterapia.

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No trabalho em equipe multiprofissional h a necessidade de uma inter-relao entre os diferentes profissionais, os quais devem ver o paciente como um todo,numaatitudehumanizada.

Faz-se necessrio que o psiclogo transmita seus conhecimentos e percepes do paciente aos demais membrosdaequipe,afimdequeestespossamteruma visointegraldopaciente.

Suas contribuies so maiores quando os pacientes so acompanhados desde a chegada ao hospital e a equipe j tem padres de comunicao bem estruturados para uma abordagem multidisciplinar adequada.

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OrelacionamentomultiprofissionalOpsiclogo, aoatenderseuspacientes,quetambm estejam submetidos ao atendimento de uma equipe multidisciplinar:

Terdeconsiderarotrabalhoemequipe; Ocontatodoatendimentodosdemaiscolegas; Asnecessidadesdetrocasinterdisciplinares; Oscaminhamentospertinentesacadacaso; Ascondutasteraputicasdosdemaiscolegas; Aspossibilidadesdelimitesdecadainterveno

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Espera-se que o psiclogo, pondere cada especificidade de sua ateno em uma equipe multidisciplinar. O carter documental do seu trabalho, as intervenes em consonncia com o trabalho dos demais colegas, as discusses de diagnsticas e encaminhamentos pertinentes formaro parte de umtodoqueconfiguraoatendimentoemsadepro usurio. delegtimaposturadopsiclogoocuidadocom o sigilo das informaes e trocas dessas com a equipemultidisciplinar,expondosomenteoquevai debenefcioebem-estardopaciente.

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Acompanhame nto psicolgico5/28/12

Doenas crnicas:Previstas para durar a vida inteira. Processo de desarmonia emocional: existncia de uma doena prolongada, em vez de curada, deve ser gerida; O paciente quando sabedor de sua doena passa a viver uma luta interior, com forte sentimento de dvida, a princpio: fica muito difcil admitir a verdade. Manifesta reaes contraditrias para quem sabe o que tem e isso dificulta o trabalho da equipe caso no esteja consciente disso. (LEITO, 1993, p. 84) Clique para editar o estilo do subttulo mestre

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Papel do psiclogo hospitalar:

Resgate de sua essncia de vida; Procurar estudar e compreender o indivduo enquanto ser que adoce; Busca o alvio emocional do paciente e de sua famlia. Atua em situao de crises e de emergncias; Observar e ouvir com pacincia as palavras e silncios. Deve ter uma boa estrutura pessoa.

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Esclerose Mltipla

Mltiplas reas de cicatrizao (esclerose) representando, assim, os diversos focos de desmielinizao no sistema nervoso e quando a leso moderada, a mielina poder se reconstruir. Os portadores demoram em ter diagnstico da doena e procuram diversos tipos de especialidade, o que abala a sua estrutura psquica, seus valores, famlia, planos para o 5/28/12

Tratamento psicolgico

Utilizar instrumentos adequados que contemplem aspectos subjetivos da vida do paciente, como expectativas, percepes e emoes. O profissional de psicologia ter a funo de trabalhar as seguintes questes com o paciente: As questes psquicas, cognitiva e social, por isso dever 5/28/12 trabalhar com tcnicas voltadas

O ABORTO

A expulso ou extrao do feto que pese menos de 500g, com a idade gestacional aproximadamente em torno de 20-22 semanas completas, ou 140-154 dias completos. Acolhimento e orientao: A ateno humanizada s mulheres em abortamento direito de toda mulher e dever de todo(a) profissional de sade: No fazer juzo de valor e no

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CABE AOS PROFISSIONAIS DE SADE MENTAL E SERVIO SOCIAL:

a) Prestar apoio emocional imediato e encaminhar, quando necessrio, para o atendimento continuado em mdio prazo; b) Reforar a importncia da mulher, respeitando o estado emocional em que se encontra, adotando postura autocompreensiva, que busque a auto-estima;5/28/12

c) Identificar as reaes do grupo

VIOLNCIAClique para editar o estilo do subttulo mestre

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Desdede1989(violncia): 2causademorte(Br); 1bitosentre5e49anos. CAUSASEXTERNAS; efeitosdaviolnciaSADECOLETIVA;(sadetradicional)

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Acomplexidaderealdaexperinciaedofenmenodaviolnciaexige aultrapassagemdesimplificaeseaaberturaparaintegraresforos e pontos de vistas de vrias disciplinas, setores, organizaes e comunidades(MINAYO,1994).

-fatalidadeeinevitabilidadeproblemasocial;5/28/12

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PrevenoPrimriadasviolnciasdomsticas; EMERGNCIASportadeentradadoservio pblico

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A emergncia pode prover a primeira oportunidade para adultosvtimas de violncia de encontrarem suporte, assistncia e proteo(U.S.DepartmentofHealthandHumanServices,1993: 618)

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REALIDADEDASEMERGNCIAS: Rotinasdesgastantes; Condiesdesfavorveisderecursosmateriaisehumanos; Conflitosentremembrosdaequipe Categoriadasequipesdesadecomdificuldadesparalidaremcom aviolncia.

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MORTE5/28/12

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Avanotecnolgicoeamorte; Grandesquestesticassobreofimdavida:Tem a pessoa o direito de decidir sobre sua prpria morte, buscando

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dignidade? Pode-se planejar a prpria morte?

Os profissionais de sade, que tm o dever de cuidar das necessidades

dos pacientes, podem atender um pedido para morrer?

Podem ser interrompidos tratamentos que tm como objetivo apenas o prolongamento da vida, sem garantia da qualidade da mesma?

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Desenvolvimentodabiotica; Autonomia,beneficnciaejustiaTrindadebiotica (PESSINI;BARCHIFONTAINE,1994). 5/28/12

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-Autonomia*Relaopaternalista,assimtrica Beneficncia

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*Prolongamentodavida Justia

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*Liberdadecontratual,igualdadesocialebem-estar coletivo TERCEIROMUNDO-

Pobresexcludos; Direitosdesrespeitados; Desigualdadessociais; 5/28/12

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EUTANSIA; DISTANSIA E ORTOTANSIA-

PSICLOGO HOSPITALAR transtornos psicolgicos

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Dificuldade no enfrentamento da morte *DOR *SOFRIMENTO *PSICLOGO5/28/12

Houve um tempo em que nosso poder perante a Morte era muito pequeno. E, por isso, os homens e as mulheres dedicavam-se a ouvir a sua voz e podiam tornar-se sbios na arte de viver. Hoje, nosso poder aumentou, a Morte foi definida como inimiga a ser derrotada, fomos possudos pela fantasia onipotente de nos livrarmos de seu toque. Com isso, ns nos tornamos surdos s lies que ela pode nos ensinar. E ns 5/28/12 encontramos diante do perigo de

REFERNCIAS-------------,Disponvelem:http://www.scielo.br/pdf/%0D/csc /v4n1/7132.pdf.. Acesso em: 20 de maio de 2012. -------------,Disponvelem:http://www.scielo.br/pdf/%0D/pusp /v14n2/a08v14n2.pdf . Acesso em: 22 de maio de 2012. CAMON,ValdemarAugustoAngerami,etall.Eapsicologiaentrouno Hospital.PioneiraThomsonLearning.Sopaulo,2003

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OBRIGADO PELA PARTICIPAO E ATENO !!!

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