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Psicologia no Trânsito Karla Barbosa Klein Psicóloga Especialista em Gestão de Pessoas Mestre em Desenvolvimento Regional [email protected]

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Psicologia envolvendo Trânsito. Fala sobre Conceituação. Histórico da Psicologia no Brasil.Noções sobre Comportamento Humano. Análise Individual e de Grupo. Fatores Ligados aos Condutores no Trânsito (estados psicológicos adversos): pressa, fadiga, “stress”, ansiedade, sensação de poder, exibicionismo, etc. Consequências psicológicas, familiares e sociais dos Acidentes de transito. 

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  • Psicologia no TrnsitoKarla Barbosa KleinPsiclogaEspecialista em Gesto de PessoasMestre em Desenvolvimento [email protected]

  • Conceituao. Histrico da Psicologia no Brasil.Noes sobre Comportamento Humano. Anlise Individual e de Grupo. Fatores Ligados aos Condutores no Trnsito (estados psicolgicos adversos): pressa, fadiga, stress, ansiedade, sensao de poder, exibicionismo, etc. Consequncias psicolgicas, familiares e sociais dos Acidentes de transito.Psicologia no Trnsito

  • O que Psicologia?A palavra Psicologiavem do grego:Psique + lgos = Psicologia

  • Definindo a Psicologia

    A Psicologia umacinciae como todo campo cincia possui:

    Objeto;Linguagem rigorosa;Mtodos e tcnicas especficas;Processo cumulativo de conhecimento e;Objetividade

    Psicologia Senso comum

  • Histrico da Psicologia no BrasilNo Brasil a profisso de psiclogo(a) foi regulamentada em 1962 (pela Lei 4.119) e completou 50 anos em 2012.

    OConselho Federal de Psicologia do Brasil umaautarquiabrasileiradedireito pblico, com o objetivo de orientar, fiscalizar e disciplinar a profisso depsiclogo, zelar pela fiel observncia dos princpios ticos e contribuir para o desenvolvimento daPsicologiacomocinciae profisso. Foi constitudo pela lei 5.766, de 20 de dezembro de 1971.

  • Principais reas de atuao da PsicologiaPsicologia clnicaPsicologia social e comunitriaPsicologia educacionalPsicologia esportivaPsicologia forensePsicologia hospitalarPsicologia no servio pblico de sadePsicologia organizacionalPsicopedagogiaTrnsito

  • Noes sobre Comportamento HumanoAlgumas ideias:

    O mito do homem natural o homem naturalmente bom;

    O mito do homem isolado instinto para a socializao;

    O mito do homem abstrato. o homem independente do contexto socio-histrico.

    PARA A PSICOLOGIA O HOMEM UM SER SCIO-HISTRICO

  • Noes sobre Comportamento HumanoO ser humano possui quatro aspectos indissociados:

    Aspecto fsico-motor;

    Aspecto intelectual;

    Aspecto afetivo emocional;

    Aspecto social;Na dcada de 30, Skinner prope o estudo de organismos relativamente simples (ratos e pombos) a fim de descrever as leis que regem o comportamento de qualquer outro organismo, incluindo o homem.

  • Noes sobre Comportamento HumanoComportamento, entendido como interao indivduo-ambiente, a unidade bsica de descrio e o ponto de partida para uma cincia do comportamento.

    O homem comea a ser estudado a partir de sua interao com o ambiente, sendo tomado como produto e produtor dessas interaes.

    O comportamento reflexo ou respondente o que usualmente chamamos de no-voluntrio.

  • O comportamento operante abrange um leque amplo da atividade humana.

    O comportamento operante inclui todos os movimentos de um organismo dos quais se possa dizer que, em algum momento, tm efeito sobre ou fazem algo ao mundo em redor. O comportamento operante opera sobre o mundo, por assim dizer, quer direta, quer indiretamente.

    O que propicia a aprendizagem dos comportamentos a ao do organismo sobre o meio e o efeito dela resultante a satisfao de alguma necessidade, ou seja, a aprendizagem est na relao entre uma ao e seu efeito.

  • S (do ingls stimuli) / R a resposta (pressionar a barra) e o estmulo reforador (a gua), que tanto interessa ao organismo; a flecha significa levar a. O ratinho, por acaso, pressiona a barra e recebe a gota dgua. Inicia-se o processo de aprendizagem.

  • REFORAMENTOChamamos de reforo a toda conseqncia que, seguindo uma resposta, altera a probabilidade futura de ocorrncia dessa resposta:

    O reforo pode ser positivo ou negativo.O reforo positivo todo evento que aumenta a probabilidade futura da resposta que o produz.O reforo negativo todo evento que aumenta a probabilidade futura da resposta que o remove ou atenua.Esquiva: um processo no qual os estmulos aversivos esto separados por um intervalo de tempo, permitindo que o indivduo esquivar-se.Fuga: no se evita o estmulo aversivo, mas se foge dele depois de iniciado.

  • So denominados reforos primrios: gua, alimento e afeto.

    Os reforos secundrios, ao contrrio, so aqueles que adquiriram a funo quando pareados temporalmente com os primrios.

    Alguns destes reforadores secundrios tornam-se reforadores generalizados, como o dinheiro e a aprovao social.

  • Outros processos foram sendo formulados pela Anlise Experimental do Comportamento:

    A extino um procedimento no qual uma resposta deixa abruptamente de ser reforada.A punio um procedimento no qual uma resposta punida.A discriminao a capacidade de compreender diferentes estmulos e de nos comportarmos de maneira diferente em cada situao.Na generalizao de estmulos, um estmulo adquire controle sobre uma resposta devido ao reforo na presena de um estmulo similar, mas diferente.

  • Anlise Individual e de Grupo Percepo Interpessoal

    A totalidade dos fatos que determinam o comportamento do indivduo num certo momento (Kurt Lewin)

  • Anlise Individual e de Grupo Percepo InterpessoalSegundo Lewin, a caracterstica essencialmente definidora do grupo a interdependncia de seus membros.Isto significa que o grupo, para ele, no a soma das caractersticas de seus membros, mas algo novo, resultante dos processos que ali ocorrem. Assim, a mudana de um membro no grupo pode alterar completamente a dinmica deste. Lewin deu muita nfase ao pequeno grupo, por considerar que a Psicologia ainda no possui instrumental suficiente para o estudo de grandes massas (Bock, 1999).

  • Fatores Ligados aos Condutores no TrnsitoPressa, Fadiga, Stress, Ansiedade, Sensao de poder, Exibicionismo.

  • Consequncias psicolgicas, familiares e sociais dos Acidentes de transitoOs custos sociais dos acidentes de trnsito vo muito alm dos custos apontados pelo IPEA com o resgate, a assistncia hospitalar, reabilitao, perda de produo, gastos previdencirios, danos a terceiros, administrao de seguros e suporte de agentes de trnsito.

    Seqelas invisveis de acidentados de trnsito.

    Os acidentes de trnsito deixam seqelas invisveis aos envolvidos e aos seus familiares, difceis de quantificar o seu custo econmico e social, mas passveis de serem conhecidos como o sofrimento, humilhao, dependncia e medo (Zimmermann, 2008).

  • Envolvidos em acidentes de trnsito podem apresentar problemas relacionados a: Nervosismo Insnia Irritabilidade Agressividade Ansiedade Depresso Falta de atenoDificuldade com memriaEntre outrosConsequncias psicolgicas, familiares e sociais dos Acidentes de transito

  • Obrigada!