Publicação trimestral. Distribuição gratuita. Ano ... · Clube de Campismo do Concelho de Almada ... web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor

Abr. Mai. Jun. ‘10

www.ccca.pt

Publicação trimestral. Distribuição gratuita. Ano XLVIII.

n.º 210Clube de Campismo do Concelho de Almadaboletim ccca

destaques

Fundado em 22-09-1948

CLUB

E D

E CA

MPI

SMO DO CONCELHO

DE

ALM

ADA


Algumas datas de relevância na História do C.C.C.A.

22.09.1948fundação do Clube

01.10.1969assinatura da escritura de cedênciado terreno na Costa da Caparica

03.07.1970inauguração do Parque de Campismo

da Praia da Saúde

03.07.1976inauguração do Salão de Convívio

1970 - 201040 anos a acampar

na Costa da CaparicaAssemb. Geral 10 a 12 Homenagem 08 e 09 Cons. Director 04 a 06

XXV Campigina 22 e 23Opinião 27 e 28

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Alvará 116A



c a

por Elias Torres

03

a

editorialAs Nossas Capas

neste número:editorial 03 c.director 04homenagem 08 a.geral 10curso informática 13 tema da capa16 xxv campigina 22fados solidariedade 24 opinião 27

Elias Torres

Boletim do Clube de Campismo do Concelho de AlmadaFundado em 22-09-1948 Instituição de Utilidade Pública desde 03.12.1979 Filiado n.º 17 na F.C.M.P. Redacção e AdministraçãoRua Capitão Leitão, n.º 8 – 1.º2800-136 ALMADATel.: 21 274 83 37 – 21 275 13 44e-mail: [email protected] n.º 500 960 550Depósito legal n.º 30.088/90Registo na E.R.C. n.º 101.877Inscrito no I.C.S. n.º 101.877Editor: C.C.C.A. Director: Elias TorresConselho de Redacção:David ConceiçãoRui DuroDesign de Layout : Vanessa BalsinhaCapa : Ricardo SimõesComposição: S.I.C. – C.C.C.A.

Impressão e Acabamento:Mira Certa – Artes Gráficas, Lda.Centro Empresarial da Quinta da MataZona B - Sete Casas 2670-350 LouresContribuinte: 508 574 [email protected] neste Número: José Simões Hugo Neves Ricardo Simões Fábio Oliveira Tiragem 5.000 exemplares Os textos assinados são da inteira responsabilidade dos autores.

dosos, que mais não são do que absorventes de quaisquer econo-mias. Em contraponto, estes números tão apetecíveis são alcançados através do trabalho honesto e desinteressado de todos os diri-gentes, da transparência dos seus actos de gestão, da boa harmo-nia, do voluntariado e do com-panheirismo de todos.Claro que estes resultados positi-vos espelham o trabalho efectu-ado em todo o Clube e onde em tempos idos, mas bem recentes, as Contas eram altamente defici-tárias aparecendo hoje financei-ramente desafogado, não ocor-rendo mais a prática de recorrer a aumentos extraordinários de taxas para fazer face às despesas excessivas, como era o caso re-cente do Parque da Maçã.Será pois com um enorme orgulho que os actuais Corpos Dirigentes apresentam os resultados obtidos no ano de 2009 e os colocam na História do Clube.São bem o resultado que se ob-tém quando se está com o CCCA no CORAÇÃO.

Verificou-se nas Contas finais de 2009, o melhor resultado de sem-pre desde a fundação do nosso Clube, facto que não podemos deixar de realçar e até mesmo aventá-lo em todos os fóruns em que tal seja possível.Conseguir uma receita bruta su-perior a dois milhões de euros, dos quais cerca de meio milhar como resultado líquido obtido após to-das as deduções legais, durante o exercício de um só ano, são va-lores difíceis de alcançar em Con-tas de associações congéneres, ainda mais quando um resultado desta natureza é conseguido sem prejuízo, ou sacrifício, dos seus as-sociados, e o mesmo é alcança-do num ano de crise económica acentuada com repercussões ne-gativas para os orçamentos fami-liares, que se antevia de recessão das despesas.Evidentemente que tais números não são compatíveis com gestões enganosas, com fins de interesse particular, onde os orçamentos de despesa são feitos à medida dos orçamentos dos proveitos, com aquisições e consumos duvi-

O MELHOR DE TODOS

ficha técnica



conselho-director

04

“FREPACA”Via Verde para o Futuro

Fundo de Reserva para Aquisição e Construção de um Futuro Parque de Campismo.

O Regulamento do Fundo de Reser-va, que intitulámos de “FREPACA”, foi apreciado, discutido e aprovado na Assembleia Geral efectuada no passado dia 20 de Março, que na página ao lado se transcreve na ín-tegra para conhecimento de todos os associados do Clube de Campis-mo do Concelho de Almada.

No âmbito das priorida-des que traçámos no início deste mandato directivo, não podemos deixar de manifestar a nossa preocu-pação, relativamente ao futuro do nosso Clube e à continuidade de satisfa-ção da nossa dedicação

pela vida pura no seio da natureza, ao futuro desta forma simples e saudável de ocuparmos os nossos tem-pos livres, libertos dos preconceitos, das obrigações e problemas profissionais, que se traduz no fundo numa perfeita e muito honesta ligação com a natureza, pre-servando assim tudo quanto ainda resta de bom neste mundo, cada vez mais utilizado indevidamente, sem respeito pelo futuro da humanidade.

E esta preocupação impõe-nos especiais respon-sabilidades na defesa daquilo que de bom dese-jamos para o futuro dos nossos seguidores, e que nos últimos anos tem sido para nós uma ameaça, face ao Programa Polis da Costa de Caparica que, sem respeito pelos nossos direitos, nos tenta reduzir os espaços que ocupamos, ignorando assim a nos-sa dimensão e a adesão crescente de associados que anualmente vai engordando o nosso Clube.

Por todas estas razões, tem sido preocupação cons-tante dos actuais Órgãos Sociais do Clube, nos últimos 5 anos, tentar criar condições económicas que nos permitam a independência, deixando assim de estar na mão de quem não nos reconhece, não nos apoia, e ignora a importância do nosso trabalho na área cul-tural, desportiva e social.

É pois neste sentido que o Conselho Director enten-de ser esta a altura ideal para a constituição de um

Comemorações do 62º Aniversário do

C.C.C.A.

Alcobaça 2010



05

conselho-director

FUNDO DE RESERVA PARA AQUISIÇÃO E CONS-TRUÇÃO DE UM FUTURO PARQUE DE CAMPIS-

MO DO C.C.C.A.“ FREPACA “

CAPÍTULO I

ÂMBITO E FINS

Art.º 1º. – O Fundo FREPACA é criado para aquisição e construção de um futuro Parque de Campismo, ou empreendimento similar, que permita uma solução alternativa ou em complemento, seja ao Pinhal do Inglês, seja ao actual Parque da Praia da Saúde; Art.º 2º. - Este fundo é um aforro de poupan-ças, que se destina ao estipulado no art.º 1.º deste regulamento;

CAPÍTULO IIFINANCIAMENTO E FORMA

Art.º 3º. - O presente Fundo é constituído por uma verba inicial de 1.300.000,00€ ( Um Milhão e Tre-zentos Mil Euros) , aproximadamente 90 % das poupanças acumuladas até à presente data;

Art.º 4º. – O Fundo será reforçado anualmen-te com 50 % ( cinquenta por cento ) do re-sultado líquido do exercício, e após aprova-ção do Relatório e Contas do ano anterior;

Art.º 5º. – Qualquer sócio ou entidade, pode efectuar doações ou subsidiar o Fundo;

Art.º.6º. – Os rendimentos gerados pelo Fun-do, serão obrigatoriamente nele integrados;

Art.º.7º. – O Fundo será incluído na contabili-dade do CCCA, numa reserva devidamente criada para o efeito;

CAPÍTULO IIIGESTÃO DO FUNDO

Art.º.8º. – O Fundo será gerido pelo Conselho Director, em ordem à maximização dos valo-res e seus rendimentos;

Art.º.9º. - Anualmente, até 31 de Março, o Conselho Director apresentará em Conselho Geral e Assembleia Geral, um relatório da gestão do Fundo;

CAPÍTULO IV DECISÃO

Art.º. 10º. – O Fundo será criado após aprova-ção, e de acordo com o Art.º. 3º deste regu-lamento;

Art.º. 11º. – Só a Assembleia Geral tem pode-res para autorizar a utilização do Fundo para outros fins, além dos descritos no Capítulo I deste regulamento;

Art.º. 12º. – O Fundo só pode ser extinto em Assembleia Geral, devidamente convocada para o efeito;

Art.º. 13º. – As propostas para a Assembleia Geral, relacionadas com este capítulo, de-vem ser formuladas pelo Conselho Director e obter o parecer favorável do Conselho Ge-ral;

Art.º. 14º. – Este regulamento entra em vigor 15 dias após a sua aprovação em Assem-bleia Geral;

Art.º. 15º . – Os casos omissos, são resolvidos em Assembleia Geral, de acordo com o esti-pulado no Artº. 13º. deste regulamento;

Aprovado na Ass. Geral de 20/03/2010

Regulamento - FREPACA



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conselho-director

À Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal - Mesa da Assembleia Geral - Presidente da Direcção da FCMP - Direcção da FCMP - Restantes Órgãos Sociais

O Conselho Director do CCCA, analisando o Estatuto e Regulamento Eleitoral, aprovados na Assembleia Geral da FCMP, considera que :

1º - O Conselho Regional do Sul, detentor de 10 570 Li-cenças Desportivas (e do qual fazem parte o 1º e 3º Clu-bes mais representativos da Federação) ficou numa situ-ação de inferioridade, no que se refere á paridade dos restantes Conselhos Regionais.

2º - O CCCA, como Clube integrante do C.R.S. e de-tentor do maior número de Licenças Desportivas a nível nacional (4 928 ), fica em plano de inferioridade, face á desmotivação que o actual Estatuto e RE consagram.

3º - O CCCA considera-se desprestigiado, face à cola-boração que tem dado a nível associativo e financeiro aos Órgãos Sociais da FCMP.

4º - O CCCA vem por este meio, reclamar junto da FCMP (Assembleia Geral, Direcção e Presidente e restantes Ór-gãos Sociais), a forma desprestigiante, como foi discrimi-nado o Conselho Regional do Sul, pelo facto de não ter havido paridade, relativamente à sua actividade cam-pista e à importância na divulgação e sustentabilidade da Modalidade no seio da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal.

5º - O Clube reserva-se no direito de vir a tomar as posi-ções mais consentâneas no supra exposto.

Costa da Caparica em 2010-05-20

O CONSELHO DIRECTOR DO CCCA

O novo Estatuto e Regulamento Eleitoral da Federação de Cam-pismo e Montanhismo de Portugal, prevê que a Assembleia Geral é for-mada por 30 Delegados assim distri-buídos:20 - Representantes das Filiadas: eleitos em Assembleia Regional;1 - Representante das Regiões Autó-nomas: por inerência e designado pelo respectivo Conselho Regional;5 - Representantes dos Praticantes: designados 1 por cada Conselho Regional do Continente;2 - Representantes dos Árbitros: elei-tos pela respectiva Comissão;2 - Representantes dos Técnicos: eleitos pela respectiva Comissão;Os mesmos regulamentos distribui os 20 delegados representantes das filiadas com base em uma atribui-ção de votos que não traduz em nada a realidade da FCMP, não motiva os Clubes para se sentirem estáveis e apoiados no Movimento Associativo Campista, e não con-templa uma representatividade equitativa dos Conselhos Regionais, referida no DL 248/B de 2008 e na Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.No sentido de marcar uma posição clara sobre este assunto o Conselho Director em reunião de dia 20 de Maio de 2010, deliberou enviar a seguinte comunicação aos Órgão Sociais da Fedração de Campismo e Montanhismo de Portugal.

Novos Regulamentos da F.C.M.P.



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administrativa

Admissões:Foram Admitidos os Associados do nº. 9509 ao nº. 9749. ***A estes novos Associados, pedi-mos desculpas pela não identifi-cação pessoal devido ao exten-so número de admissões.O Boletim Fogo de Campo apre-senta as sua boas vindas ao seio deste grande Clube de Campis-mo que é o nosso C.C.C.A.

Readmissões:

Bem - Vindos!

9535 Joaquim Caldeira Batista9549 Luis Miguel Martins Pires9577 Pedro José Cruz Cruchinho9578 Fernando Freitas Madureira9616 Fernanda Maria T. Barata9625 Pedro Rafael Pinho Pereira9649 Florêncio Manuel Francisco9650 Carina Alexandra Brandão9675 Palmira Gonçalves Duarte9686 Manuel Dias9709 Sandra C.Almeida Charrua9710 Manuel Pires9727 Isaac Ferreira Ruivo9735 Paulo A. S. Godinho Flores***A estes Companheiros o Boletim Fogo de Campo deseja um bom regresso e as melhores Sauda-ções Campistas.

210 Maria Lorena Silva Guilherme Boulhosa282 António Adalberto Borges Soares Dias525 José Inácio Fonseca623 Carlos Alberto Dias Romão677 Júlio Vieira Pedrosa837 Vasco Conceição1103 Mário Penas Colaço2035 Arlete Matilde Pereira Leitão2882 Maria Carmo Prezeres Silva Matos4706 Luísa Maria F. Encarnação Caramujo4784 Alberto Faria Rocha5842 Nelson Miguel Silva6102 Maria Adília F.Resina Pires6220 Vicência Mariana Martins G.Franco8288 José Rodrigues Martins Cunha8471 Paulo Alexandre Silva Godinho Flores

Os Órgãos Sociais do Clube e o Conselho de Redacção apresentam, aos familia-res dos sócios falecidos aqui indicados, as mais sentidas condolências.

Falecimentos:



08

administrativa

ConvocatóriaAssembleia Geral Ordinária

Realizou-se no passado dia 14 de Maio, na sala de Jogos do Salão do Parque da Saúde, um jantar de homenagem à Chefe de Serviços do Clube, Rosete Viegas.Depois de 38 anos ao serviço do C.C.C.A., Rosete Viegas granjeou muita amizade e reconhecimento que agora, em jeito de despedida, já que a referi-da funcionária atingiu a merecida reforma do ser-viço, o actual Conselho Director decidiu homena-gear com um jantar onde foram incluídos todos os dirigentes do Clube bem como os funcionários até agora colegas da Rosete da Delegação, como era sempre por todos referida.No evento, usou da palavra o Presidente do Conse-lho Director, Rui Viana, que, de improviso, começara por saudar a homenageada e vincar o misto de or-gulho e tristeza por ver a mesma atingir a aposenta-ção dos serviços de que era responsável no CCCA. Orgulho por ver nela uma impoluta responsável em que o profissionalismo e o bom trato, foram a sua marca sempre registada por todos com quem tinha de privar, e tristeza, por que vê sair dos quadros do Clube uma excelente profissional, uma colega res-peitada pelos demais funcionários e uma pessoa re-pleta de predicados que muito a dignificam, e me-recedora, por parte deste Conselho Director, de um

gesto de apreço, expresso neste singelo jantar de homenagem. Terminara, afirmando que Rosete Viegas é a funcionária que mais conhecimento tem do Clube e merecedora da oferta de uma Jarra de Cristal, como forma de perpetuar este dia.Seguiu-se a intervenção do Pre-sidente da Mesa da Assembleia Geral, José da Costa, que referi-ra, a adaptabilidade da home-nageada às constantes alternati-vas de dirigentes ao longo destes 38 anos de serviço, como um dos valores maiores de Rosete Viegas, terminando com o elogio à deci-são do Conselho Director em ter organizado este evento.Foi a vez do Vice Presidente da Direcção Administrativa Luís Filipe Ramos, ter lembrado a dedica-ção sempre prestada pela ho-menageada, muitas vezes com prejuízo da sua própria vida pri-vada, reconhecendo-lhe lealda-

homenagem a Rosete Viegas



09

de e abnegação total ao Clube. Terminaria a sua intervenção, dei-xando um palavra de agradeci-mento com o sentimento que o Clube é reconhecedor daqueles que o servem de forma sincera, dedicada e empenhada, presen-teando-a, em nome da Direcção Administrativa, com um crucifixo em prata.José Chitô, Presidente do Conse-lho Fiscal, também quis desejar um futuro promissor para Rosete Viegas, no período de descanso laboral que agora inicia, agrade-cendo-lhe os muitos bons anos em que serviu o Clube.Maria José Santos, colega ad-ministrativa da homenageada, numa intervenção comovida, agradeceu-lhe os ensinamentos recebidos ao longo de 34 anos

de serviço comum, em que ela sempre lhe soube transmitir a história do Clube, e, juntamente com a colega Tânia de Jesus, foram embaixadoras de todos os trabalhadores administrativos do CCCA, para a entrega de um anel gravado com a frase recordação dos colegas e de um postal onde se incluía as assinaturas de todos os presentes a esta homenagem. Terminaram as mensagens a Rosete Viegas, as pa-lavras de felicidades do seu colega Manuel Rocha e do Presidente do Conselho Disciplinar, Zeferino Fi-gueira.Chegou a vez da própria homenageada usar da palavra para agradecer à Direcção Administrativa, como promotor do evento, e ao Conselho Director como seu obreiro. Dizendo com a voz um pouco embargada, que se vai reformar, mas não aban-donar o Clube, pois que nele se manterá como associada. Terminou, afirmando que continuará à disposição do Clube para tudo o que dela precisar, pois que apesar deste justificado afastamento, vive-rá sempre com o CCCA no CORAÇÃO.

até sempre

administrativa



assembleia-geral

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Realizou-se no passado dia 20 de Março, no Salão do Parque da Saúde, a costumada Assembleia Ge-ral onde as Contas do Clube são colocadas à apre-ciação dos associados para aprovação.Antes do inicio da Ordem de Trabalhos a Mesa so-licitou da assembleia um voto de pesar em memó-ria dos associados falecidos, voto que foi cumprido com um minuto de silêncio pelos 117 presentes.Lida a convocatória e ultrapassado o primeiro pon-to da ordem com a leitura da Acta anterior o Con-selho Director, pela voz do seu presidente Rui Via-na, apresentou o documento referente ao primeiro ponto da ordem de trabalhos, a que se seguiu o es-calpelizar do mesmo por parte dos restantes mem-bros do Conselho Director e, finalmente, pelo Con-selho Fiscal.Sem necessidade de discussão por parte da assem-bleia, e com a referência deixada pelas anteriores intervenções, como sendo este o melhor resultado financeiro de todos os tempos na vida do Clube, a aprovação das Contas do exercício de 2009, por unanimidade e aclamação, não constituíra qual-quer surpresa.

Embora a aprovação das Contas tenha sido importante, a Ordem de Trabalhos continha no seu ter-ceiro ponto uma matéria de su-perior importância para a vida futura do Clube: a criação de um Fundo destinado à aquisição e construção de um futuro Par-que de Campismo para o Clube, denominado pela entidade que apresenta a proposta, o Conse-lho Director, de FREPACA. Foi o próprio presidente do Con-selho Director, Rui Viana, que leu o documento de apresentação do Fundo, explanando todas as suas virtudes e necessidade de se avançar para a sua implementa-ção, documento esse que pela sua importância o Conselho de Redacção decidiu incluir, na ín-tegra, nesta mesma edição de Fogo de Campo.

Contas Aprovadas por Unanimidade e Aclamação



assembleia-geral

11

Continuação ...

A discussão deste FREPACA inicia-ra-se com a intervenção do asso-ciado Martins que confundira a capitalização do mesmo tendo posteriormente sido esclarecido nas suas dúvidas, a que se segui-ra a intervenção do companheiro Piedade, que estando de acordo com a criação do Fundo, frisara o facto de ter tido pouco tempo para uma análise mais profunda, tendo mesmo apresentado como sugestão a criação de uma taxa com o custo simbólico de euro e meio por mês, por cada alvéolo. Rui Viana agradeceu a sugestão, afirmando querer afastar qual-quer custo para os associados com a criação deste Fundo.Na votação, o FREPACA foi apro-vado por maioria apenas com uma abstenção.O último ponto da ordem de tra-balhos continha a discussão de outros assuntos de interesse para o Clube iniciando-se com informa-ções do Conselho Director: Reuni-ões com os inquilinos da Sede do Clube. Aos Águias, no sentido de cederem o arrendamento com vista ao Clube recuperar o andar; à Farmácia, com vista à recupe-ração total do edifício.Sobre o Polis nada de novo a des-tacar, a não ser o facto das obras na Costa estarem paradas e a da Estrada ainda não ter saído do papel, bem como a aquisição do

Pinhal do Inglês se encontrar na estaca zero. A continuação de conversações com a autarquia de Vila do Bispo com vista a uma situação mais be-néfica do Monte Loureiro e o assinalar dos 40 anos de estada no Parque da Saúde, foram outras infor-mações do Conselho Director.Foi também informada a assembleia do Processo que a Dr.ª. Anabela Respeita, avençada do Clube em direcções anteriores, intentou no Tribunal de Almada contra o Clube, exigindo o pagamento de 10 mil euros referentes a honorários, constituin-do como testemunhas os anteriores presidentes do Clube, António Ferreira e Carlos Ribeiro, tendo as intervenções destes antigos dirigentes sido conside-radas pela Dr.ª Juíza como incongruentes e contra-ditórias e às quais não foram reconhecidos créditos pelo Tribunal, acabando o Clube por ser absolvido. As condutas dos referidos antigos presidentes do CCCA, foram tristes e condenáveis à luz do direito associativo e o seu interesse em prejudicar o Clube deverá merecer por parte dos actuais dirigentes e de toda a massa associativa o merecido repúdio, onde a expulsão como seus pares, deverá ser cum-prida. Usaram da palavra os companheiros Martins, ainda com confusões sobre taxas, desta vez as a aplicar este ano nos Parques da Maçã e da Saúde, tendo sido mais uma vez esclarecido. Companheiro Pie-dade, apresentou um manifesto de desconfiança para ser exarado em acta que fora depois aprova-do por unanimidade. Companheiro António Cachu-po, pediu uma medida disciplinar para aqueles dois companheiros e que a mesma fosse a expulsão de sócios. Companheiro Luís Filipe, esclareceu um pou-co o processo, onde foi incluído como testemunha por parte do Clube, tendo proposto que a proposta avançada pelo companheiro Piedade baixasse ao Conselho Disciplinar. Companheiro Zeferino, falan-



Para que nunca mais aconteça !

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assembleia-geral

impelidos para a auto demissão. Companheiro David, pediu pon-deração na decisão final des-ta questão tendo solicitado que ela seja amplamente divulgada no Clube. Entretanto, foram pre-sentes duas propostas sobre este assunto a serem apresentadas em próxima Assembleia Geral.

Finalizou a sessão, o Presidente da Mesa, com a aprovação unâ-nime da Acta desta Assembleia, por necessidade de provatória.

do na qualidade de Presidente do Conselho Disci-plinar, informara que o processo não lhe é familiar tendo solicitado a colaboração dos elementos di-rectamente implicados. Novamente o companhei-ro Piedade interveio para mencionar os artigos dos Estatutos que prevêem estes casos, acabando por solicitar que fossem retirados os quadros com as fotos destes dirigentes presentes na biblioteca do Salão do Parque da Saúde, memoriando todos os Presi-dentes da Mesa da Assembleia e Conselho Director do Clube. Companheiro Baptista, na qualidade de jurista esclareceu os preceitos legais do processo, concordou com o voto de desconfiança e manifes-tou o desejo de que os próprios, com ele, se sintam

Volvidos dois meses de frequência de banhistas nas praias da Costa de Caparica, já há a lamentar cer-ca de uma dezena de mortes, motivadas por várias faltas de cuidado dos seus utilizadores.Embora a nossa praia nunca tenha sido afectada por essa falta de cuidados dos banhistas, é sempre bom apelar para que os frequentadores tenham bem presentes alguns dos preceitos elementares como sejam os cuidados com o próprio corpo, onde se insere a digestão de alimentos bem efectuada, e a atenção devida às advertências dos nadadores – salvadores, como seja o respeito pelas bandeiras hasteadas no momento.

Como ilustração do que acabamos de afirmar, foi o facto acontecido no passado dia 5 de Junho em que um jo-vem associado deste Clube perdeu a vida devido a uma indisposição quan-do tomava banho na nossa praia.

Este nefasto acontecimento foi imediatamente sen-tido por todos os companheiros presentes no Par-

que e levara ao adiamento de uma actividade de animação, ainda mais comovente, devido ao facto de nesse dia o referido companheiro estar a festejar as suas vinte primaveras.Não há memória que uma fatali-dade com a dimensão da ocorri-da neste primeiro fim-de-semana da época balnear de 2010, tenha acontecido na praia concessio-nada pelo nosso Clube, mas é sempre necessário uma chama-da de atenção para um cuidado redobrado, e é esse pedido que o Boletim Fogo de Campo lhe está a fazer.Para que conste a referência do malogrado companheiro é: Nelson Miguel Silva, sócio nº. 5842 do C.C.C.A.

Continuação ...



13

juventudeCurso de Informática Sénior

No passado dia 06/02/2010 ini-ciou-se no Clube de Campismo do Concelho de Almada no par-que da Saúde um curso de inicia-ção à informática para um públi-co-alvo sénior. Contava-mos com um conjunto de 26 sócios divididos entre duas turmas que se encontraram pela primeira vez em conjunto na nos-sa biblioteca. A primeira reacção aos “novos colegas de carteira” foi muito positiva e via-se já uma grande cumplicidade entre to-dos e uma enorme vontade de apreender e de partilhar conhe-cimentos. O programa era longo mas com vários itens de interesse geral, desde as pastas, ao Word e che-gando às redes sociais como o facebook, ao longo dos vários sá-bados, foram divididas as maté-rias e entre explicações e exercí-cios muito foi divertido este curso de informática sénior. As opiniões de alguns dos sócios presentes neste grande curso de informática foram diversas e sem-pre escritas na sua nova ferramen-ta de trabalho: o computador e o Word, ficando aqui algumas transcritas para a posterioridade:“Parece muito complicado mas não é, basta termos força de von-tade. Não é preciso saber tudo, basta o essencial, foi isto que eu fiz, e estou muito satisfeita por

Matiné Dançante no Parque da Saúde

tudo o que aprendi. Mas sempre que ligo o compu-tador aprendo sempre mais, fico surpreendida co-migo própria por alguma vez ter pensado que não era capaz.” – Companheira Irene Oliveira –“E agora um curso de introdução à informática, o que muito agrada a todos os associados. O que prova que o C.C.C. A. está atento ao lazer, cultu-ra e desporto, procurando sempre a formação dos seus associados e o seu bem-estar no campismo, podendo sempre desfrutarem de outras iniciativas. Bem-haja ao C.C.C.A.” – Companheiro José Beja –“As primeiras aulas foram para mim, que não tinha nenhuma noção sobre computadores, um misto de alegria e medo, na segunda aula decidi comprar um computador portátil, e desde então acompa-nha-me sempre para todo o lado. As aulas dadas até agora foram para mim muito importantes, pois aprendi a fazer coisas que até então não seria pos-sível fazer, para além disso o convívio entre todos é muito bom.” – Companheira Fernanda Amaro –“Aprender é bom e útil. Eu aprendi algumas coi-sas daquilo que nada sabia. Vou usar estes conhe-cimentos nos meus tempos livres e não só. Vai ser bom para mim. Estou grata ao Clube de Campismo do Concelho de Almada por esta oportunidade.” – Companheira Joana Conceição –



14

juventude

“Tem sido muito bom para mim em todos os aspec-tos. Estou a gostar muito e tenho sempre vontade de vir. Não só pelo curso mas também pelos cole-gas.Assim podemos ir mais além, falarmos uns com os outros pela Internet e saber coisas novas, descobrir novas novidades. Estou a adorar e não estou nada arrependida. Está a ser muito útil e adorei a parte da manipulação das janelas, o ambiente de traba-lho e a introdução ao Word.A parte das noções básicas de informática e a par-te da Internet são um mundo que eu desconhecia e vai ser muito útil para mim.” – Companheira Isabel Vilela –“Nesta altura do ano estou a tirar um Curso de Ini-ciação à Informática neste mesmo Parque o qual estou deveras feliz. Ainda vou muito devagarinho mas vontade não me falta. Estou grata pela opor-tunidade que estou a ter. Espero que daqui algum tempo já domine esta mi-nha grande vontade e seja tão boa na Informáti-ca como todos os demais que são grandes nesta área.” – Companheira Luísa Trindade –“Este curso foi muito bem pensado, estou muito agradecido por esta ideia o qual ajuda-nos a ter mais alguns conhecimentos. Estou a ter uma instru-ção muito útil o programa é bom, com um instrutor competente. Espero pois ter aproveitamento deste curso que está bem orientado. Dou os meus para-béns por esta ideia.” – Companheiro Joaquim de Almeida –

Para além da aprendizagem de informática, tive-mos ainda tempo para participar em acções so-ciais. Contando com uma grande percentagem de alunos do curso, no dia 20 de Março lá fomos nós, mesmo com o mau tempo que se previa e a chu-va que se avizinhava, participar no Projecto Limpar

Portugal, deixando assim a nossa praia da Saúde livre de cerca de 2 toneladas de lixo distribuídas por 58 sacos cheios até ao topo.

Passados vários sábados, prolon-gando até o próprio programa e chegando então ao fim desta etapa, com alguns conhecimen-tos apreendidos, no dia 1 de Maio, fizemos o encerramento do Curso de Informática com um grande almoço convívio e com uma ce-rimónia de entrega de diplomas aos nossos queridos alunos diplo-mados. Esta mesma sessão pode ser vista no site da internet www.youtube.com, fazendo a pesqui-sa por CCCA – Curso Introdução Informática – 2010.Para terminar resta-me a mim Fá-bio Oliveira – dinamizador desta formação, agradecer com um grande Obrigado, a todos os alu-nos e ao Clube de Campismo do Concelho de Almada pela reali-zação deste evento, e dizer aqui, a todos os companheiros partici-pantes que sem a vossa presen-ça este evento não era possível, porque o conhecimento não é inato mas sim uma compilação de experiências e de troca de impressões.

Por: Fábio Oliveira “Quanto mais conhecemos, mais amamos.” (Leonardo da Vinci)

Curso de Informática Sénior



15

juventude

Noite de Cinema

No passado dia 1 de Maio realizou--se mais uma sessão de cinema ao ar livre, no Parque da Maçã, com o filme “Força-G”. Este filme, para maiores de 6 anos, retra-ta as aventuras de um grupo de ratinhos da índia “armados” em agentes secretos. Miúdos e graú-dos adoraram este filme. Temos de deixar um voto de agradeci-mento aos cobertores que foram os melhores amigos de quem assis-tiu a este filme. Agora é só aguar-dar pela próxima projecção! Não se esqueçam das pipocas!

Noite BUZZ

Realizou-se no passado dia 8 de Maio mais uma noite de Buzz, desta vez no salão de jogos do Parque da Maçã. A chuva afas-tou os companheiros do nosso parque, mas mesmo assim esti-veram muitas crianças presentes, que puderam controlar monstros, dinossauros nas várias aventuras que eram apresentadas. No fi-nal foi feito um jogo de Buzz Quiz, onde 4 jovens tiveram que ser rá-pidos nas respostas que davam, para ganhar pontos. Todos se di-vertiram bastante! Até à próxima noite Buzz!

A Maçã está a “Mexer”



1970

tema capa

Em tempos que se findaram, o C.C.C.A. era um modesto aglo-merado de pessoas, que com um certo preceito digno dos nóma-das, andavam em romaria por este Portugal fora, apregoando o Companheirismo, o convívio salutar no seio de um dos mais importantes pilares da socieda-de portuguesa do séc. XX. Muitos haviam corrido quilómetros, aju-dado imensas almas e contribu-ído para que o Campismo não morresse nunca, desde os primór-dios de 1948, data da fundação do Clube. Mas a evolução das mentes e das massas implicaria uma radical clivagem com essa sociedade nómada no final da década de 60. A casa-abrigo no Casal do Sapo começava a ser insuficiente para as necessi-

dades dos Companheiros. Era necessária uma infra-estrutura que simbolizasse o Clube, que o representasse ao mais alto nível do campismo e, com a ajuda de mais uns quantos, fez-se luz ao fundo de um túnel de 22 anos: construir-se um parque de cam-pismo para acolher os Compa-nheiros que desejariam, além de se associar à nossa nobre causa campista de participar nela, de fazer parte integrante dela. E que mais belo lugar que a Praia da Saúde, na Costa da Caparica.

“Novo elenco directivo tomou posse para gerir os destinos do Clube […] no ano que se antevê ser o da concreti-zação da aspiração mais legítima – o parque de campismo.” – diziam as-sim as primeiras linhas do Fogo de

tema da capa

16

ismo

40 anos de Parque da Saúde !

Nesta senda, rumo à

natureza ...a marchar, a marchar por

esses campos fora ...

um hino ergue-mos à beleza ...

levando no peito uma luz de au-

rora.

Vem, amigo, confiante...

vem marchar ao nosso lado...

será mais vibran-te...

será mais vibran-te...

o nosso brado!



2010tema da capa

17

ismo

40 anos de Parque da Saúde ! 40 anos de Parque da Saúde !

Campo n.º 49, de Janeiro/Março de 1969. Mais à frente surgia assim:“A partir de uma pormenorizada exposição ao Sr. Eng.º José Alves, digníssimo Director-Geral dos Servi-ços Florestais e Aquícolas, renasce-ram as esperanças em dotar o Clu-be com um local para a prática do campismo na Costa da Caparica.”Os primeiros passos do nosso “ani-versariante” começaram com a escritura, a de Outubro de 1969. Gritava-se “Aleluia – Já temos o nosso parque de campismo.” A es-critura, referiam, era apenas de cedência do terreno e o parque teriam de ser os Sócios e amigos a erguê-lo. Soara a hora de se em-preender o maior esforço colecti-vo de sempre. Era preciso dinhei-ro, tijolos, cimento, escavadoras, enxadas e picare-tas. – Fogo de Cam-po n.º 53 – Outubro/Novembro de 1969.O terreno era enor-me. Algo desta mag-nitude era quase impensável nesses tempos. O espesso ar-voredo cobria a qua-se totalidade do espa-ço. Contam-se histórias de cobras, de lagartos, de bichos do mato que tinham de ser “despe-jados” pela mão do Ho-mem. Até ouriços-cachei-

ros havia, segundo dizem, e estes não deixavam as cobras progre-dir no terreno, um terreno cheio de ervas daninhas e de silvados, praia, Sol, acácias onde tudo na Primavera ficava amarelo. Para terminar, uma nota pessoal, uma pergunta aos Sócios. Em 40 anos de parque do nosso Parque, do Parque que SEMPRE se disse ser NOSSO (com maiúsculas e tudo) nunca ninguém pensou por que sem-pre se tem pago renda ao Instituto da Conservação da Natureza? Se é nosso, não paga renda, não se é inquilino de ninguém. Como an-damos hoje ainda assim, estou eu (e outros tantos) para descobrir.

(conclui no próximo número) Por: Ricardo Jorge Simões

A foto em baixo retracta a inau-guração do Par-que de Campis-mo da Praia da Saúde, um dos momentos mais importantes na vida do Clube de Campismo do Concelho de Almada.



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Dia da Criançacultural

O dia 1º de Junho foi institucionalizado como o Dia Mundial da Criança em Portugal e é por esse mo-tivo que queremos lembrar alguns dos direitos das crianças.Há quem diga que as crianças são o melhor do mun-do… e são mesmo… as crianças serão os nossos líde-res do futuro e poder educar uma criança nos dias de hoje educando-as e ensinando-as a sentir e viver num verdadeiro espírito Campista, onde o Compa-nheirismo, o Respeito pela Natureza, o Respeito pelo próximo, não é tarefa fácil, mas acreditamos que os nossos Campistas mais pequenos, certamente vão ser diferentes.Este ano, a Direcção Auxiliar Cultural com a colabo-ração da D.A. Juventude e D.A Desportiva tentaram organizar um Dia da Criança um pouco diferente.Sábado, 05 de Junho de 2010, eram cerca das 10:00 e já muitas crianças estavam junto aos muros da Zona Verde do Parque da Saúde, para desta ma-neira deixarem durante um ano a sua marca, os seu desenhos, os seus riscos e rabiscos, participando na já tradicional “Pintura de Muros” e onde muitos tam-bém pintaram as caras, com as nossas pinturas fa-ciais.Durante a tarde, já no nosso Salão de Convívio, to-dos tiveram direito a brincar no insuflável durante toda a tarde, pintarem novamente as suas caras (eles eram Hello-Kittys, Homens-Aranhas, flores na cara, vampiritos…) e ainda participaram numa aula de ginástica / dança infantil onde os pais e avós fo-ram também convidados a participar.Após a aula de ginástica / dança, foram distribuídos os lanches e assistiram ao filme “Força G”.Para o final da tarde estava guardada a surpresa da D.A.Desportiva, pois à porta do Salão estava tudo preparado para um “Quebra-Bilhas” infantil e adesão superou as expectativas, esperamos que os nossos pequenotes também tenham gostado… em Agosto terão mais um dia para eles… até lá portem--se bem…



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culturalDia Internacional da Mulher

No dia 08 de Março, comemora--se o Dia Internacional da Mulher.Com a comemoração deste dia, pretende-se chamar a atenção para o papel e a dignidade da mulher e levar a uma tomada de consciência do valor da pessoa, perceber o seu papel na socie-dade, contestar e rever precon-ceitos e limitações que vêm sen-do impostos à mulher e no seio do nosso Clube e no Movimento Campista este dia também não é esquecido, pois a nossas Com-panheiras são importantes para todos.

Assim sendo, foi no dia 13 que durante a manhã, a Direcção Cultural distribuiu flores e um postal co-memorativo desta data a todas as companheiras que entravam ou saíam do nosso parque da Saú-de. Após o almoço, também as companheiras do Parque da Maçã tiveram direito a flores e ao seu postal.

Mais um ano, que desta maneira a Direcção Auxiliar Cultural homenageou todas as nossas companhei-ras. Esperamos que tenham gostado…

Dia Mundial da Árvore no

CCCA

21 de Março de 2010

Dia Mundial da Floresta no

CCCA



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cultural Baile da Pinha

O dia 13 de Março, foi a data es-colhida para o Baile da Pinha,o nosso salão de convívio mais uma vez esteve cheio.A eleição dos Reis da Pinha é feita após o apuramento de 10 casais para a dança final, onde ao som de uma música vão dançando em torno da pinha que contém umas fitas penduradas, mas só uma abre a pinha e o par que ti-ver essa sorte serão os Reis duran-te esse ano. Todos os participan-tes recebem um brinde em troca da fita que retiram, uns melhores outros piores, mas pensamos que todos ficaram satisfeitos.Sendo um actividade direcciona-da para os mais crescidos e con-siderando que os prémios eram direccionados aos adultos, este ano a Direcção Cultural não per-mitiu aos nossos campistas mais pequenos participarem, lamen-tamos o facto e a desilusão de al-guns, mas tentamos organizar ac-tividades que se enquadram aos vários escalões etários dos nossos campistas.Este ano a animação musical es-teve a cargo do “Conjunto ABC” que já há algum tempo não es-tavam connosco e tornaram esta noite bem animada.O nosso obrigado a todos os com-panheiros que estiveram connos-co em mais um Baile da Pinha… para o ano temos mais…



cultural

21

Caça ao Coelho

No passado dia 2 de Abril, reali-zou-se a tradicional Caça ao Co-elho, no Parque da Maçã. Miúdos e graúdos empenharam-se ao máximo na busca dos tão dese-jados coelhos de chocolate, cui-dadosamente escondidos nas instalações do parque. Quando todos já tinham o seu coelhinho de chocolate, voltaram a ser „caçadores“ por mais alguns mo-mentos, desta feita para procu-rarem o coelho de peluche, que aguardava junto ao portão da entrada principal.No final, houve ainda lugar ao sorteio de um ovo de chocolate gigante, que calhou à Maria, que por sorte tirou o seu próprio núme-ro dentro do saco!Todos se divertiram. Obrigado a todos os caçadores pela partici-pação!

Caça ao Coelho no Parque da Saúde



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XXV Campigina Nacional

Realizou-se no passado dia 19 de Junho, a já costumada Campigi-na Nacional do CCCA, desta vez com os aliciantes de acontecer, simultaneamente, as Bodas de Prata da Campigina, em ano de comemoração dos 40 anos de presença do CCCA no Parque da Saúde e da efeméride se en-contrar inserida nas festividades do 62º. Aniversário do Clube.Depois de efectuado o desfile dos clubes presentes, aconteceu a Saudação do Presidente do Conselho Director às figuras inte-grantes do Conselho de Honra,

em que faziam parte autarcas, agentes associativos e membros dos Órgãos Sociais do CCCA e a todos os atletas e seus monitores, bem com todos os trabalhadores que tornaram possível este even-to e a todos os campistas presen-tes nesta jornada gímnica. Rui Viana explanou depois o his-torial da Campigina no nosso Clube, desde que a sua primei-ra edição em 1986 o seu inven-tor, o Companheiro Mário Gar-cia, deu alma e vida a tão belo evento, que é hoje, sem dúvida, o orgulho de todos os campistas.

1985

PARABÉNS

CCCA

desportiva



23

a

desportivaXXV Campigina Nacional

Fez ainda alusão à honra sentida pelo CCCA em ter visto passar pelos seus praticáveis, ao longo destes 25 anos, centenas de Clu-bes, Escolas e Associações de to-dos os pontos do país, e milhares de atletas que, nas mais diversas modalidades, aqui vieram dar a sua prestação.Seguiu-se depois a actuação dos Clubes presentes: Clube Recrea-tivo Piedense, SFUAP, Academia de Dança do Algarve, Associa-ção Desportiva do Carregado Ginásio Clube de Odivelas, MG BOOS, Escola Secundária Miguel

Torga, Ginásio Clube Sul e, o an-fitrião, Clube de Campismo do Concelho de Almada.

A concluir este evento, falou o Presidente da Mesa da Assem-bleia Geral do CCCA, José da Costa, que se congratulou com a efeméride e a dimensão que a mesma já alcançara nos meios gímnicos do país, terminando com um sentido agradecimen-to a todos os componentes que tornaram possível este quarto de século em movimento, dos cam-pistas der Almada.

2010

XXV Campigina Nacional (1985-2010)



cultural

24

Fados de Solidariedade

Por vezes a natureza prega surpresas agradáveis e algumas menos agradáveis e foi o que infelizmente aconteceu aos nossos companheiros do Clube de Campismo e Caravanismo de Torres Vedras onde no final do ano um forte temporal atingiu o seu Par-que de Campismo de Santa Cruz, com danos ma-teriais muito avultados.O nosso Clube, em colaboração com a Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal e com o Clube de Campismo de Lisboa, organizou uma Noi-te de Fados de Solidariedade, onde vários fadistas do C.C.C.A., do Clube de Campismo de Lisboa e do Clube de Campismo e Caravanismo de Torres Vedras quiseram participar.Foi na noite de 08 de Maio, que no nosso Salão de Convívio podemos assistir a esta Noite de Fado, no entanto a forte chuva que caía nessa noite não

permitiu alcançar a adesão de-sejada, já que toda a receita dessa noite revertia a favor do C.C.C.T.V.Durante a noite foram ainda sor-teados 3 presuntos e a compa-nheira do nosso Clube, Isabel Vi-lela, ofertou um quadro que foi sorteado no Baile da Primavera.Foi desta forma que os campistas do Almada (como somos conhe-cidos no meio campista) mostra-ram o seu companheirismo, assim como a sua solidariedade, com os campistas de Torres Vedras… este é o verdadeiro espírito cam-pista.

Parque da Saúde8 de Maio de 2010



cultural

25

O C.C.C.A. no 25 de Abril

Baile de Sto António no Parque da Saúde

Baile da Primavera no

Parque da Saúde



26

desportiva

TORNEIO DE SUECAParticiparam 10 equipas que se “bateram” como grandes “profis-sionais” da bela carta, acompa-nhados com alguns líquidos agra-dáveis que foram consumindo durante a sua jornada de “luta” por um lugar no podium.Participaram 3 jovens até aos 16 anos, duas senhoras e os habitu-ais “machos”. Foi divertido.

opiniãoA Maçã está a “Mexer”

TORNEIO DE TÉNIS DE MESA“Na fotografia estão os partici-pantes no torneio de ténis de mesa realizado em 01/05/2010 no parque da Maçã.Foram criados 2 escalões: até aos 15 anos e mais de 15 anos. Estava algum vento que de vez em quando nos obrigava a fazer pausas. Todos os 16 “magníficos” se divertiram. Obrigado CCCA”.

TORNEIO DE VOLEIParticiparam três equipas e todas jogaram entre si, num bom espirito desportivo e de camaradagem. Soube a pouco, porque para quem organiza estas activida-des, é sempre agradável quando aparecem muitos companheiros com vontade de participar.Costuma-se dizer que “somos poucos mas bons”.



27

opinião

É inevitável a aceitação que o C.C.C.A. enquanto instituição, é composta por um conjunto de pessoas, associados, que no seu todo, para todos os efeitos, são um “nicho” da sociedade onde nos inserimos.Como acontece nos Países sub-metidos durante muito tempo a regimes de opressão, censura e vigilância, em Portugal, o boa-to e o rumor são uma segunda natureza e uma arma poderosa e eficaz. Pelo boato e o rumor se sabe o que não se quer dizer; se faz a justiça que não é feita; pelo boato e o rumor resistimos á arbitrariedade. Mas, como é ine-vitável, igualmente pelo boato e o rumor se calunia, se infama, se desprestigia, se confunde, se agita. Também pelo boato e o rumor se desmotiva, se afastam rivais e se nivela pela bitola mais conveniente aos autores, em re-

gra medíocres. Por isso, durante a Revolução, em que os rumores se multiplicavam vertiginosamente (de todos os tipos, por todos os modos e com todos os objectivos), se afixou nas paredes um cartaz que dizia: “o boato é a arma da reacção”.A intenção de alguns boatos ou rumores são tão claros e avassaladores que se presume desde logo a sua origem e os seus autores. Porém provar essa origem é difícil, porque na realidade se tratam sim-plesmente de boatos ou rumores. (ouvi dizer, diz-se, dizem, etc.).Existem pelo menos dois tipos de boatos: os que cor-rem livremente pelo comum das pessoas e os que são restritos e circulam apenas em determinado patamar “elitista”. E como em tudo, seja no País ou no Clube, porque as pessoas são próximas e sabem tudo uma das outras, por regra se verifica, que o boato acusador é, não raras vezes verdadeiro. To-davia, salvo honrosas excepções, nestes casos, por hábito, a causa efeito é inexistente. Por outro lado quando são falsos, as “máculas negativas” essas tendem a persistir, demoram tempo a dissipar e a limpar o bom nome dos visados. Diz o nosso povo que não há fumo sem fogo. Par-ticularmente no nosso Clube, há anos que correm

FUNDO DE RESERVA PARA AQUISIÇÃO E CONSTRUÇÃODE UM FUTURO PARQUE DE CAMPISMO DO CLUBE DE

CAMPISMO DO CONCELHO DE ALMADAopinião

O Boato e o Rumor ......O Presente e o Futuro !

António Piedade Rodrigues



28

opinião

insistentes boatos ou rumores sobre a credibilidade, postura e até seriedade uns. E há anos que sabe-mos da gravidade das insinuações. E há anos que nos apercebemos de que esses boatos afinal e infe-lizmente são verdadeiros ou pecam ainda por de-feito, mas outros existem que não passam disso mes-mo. Boatos.! E há anos que sabemos o que tudo isso representa de ameaçador, de desafiador e pertur-bador para a coesão, vida e bem estar do Clube em termos presentes mas sobretudo futuros. Porém pouco foi feito ao longo dos tempos, no sentido de serem avaliadas as causas ou consequências. Seja do ponto de vista da separação entre bons e medí-ocres, seja por inequivocamente, dar nome a quem serve, ou a quem se serve do Clube. E assim quem perde é a Instituição: porque quem é seguramente uma mais valia se recusa ser con-fundido, desmotiva-se afasta-se, esconde-se, tenta passar despercebido. No entanto o C.C.C.A. con-seguirá conviver e sobreviver ao estado letárgico e de estagnação da “coisa” enquanto existir o Par-que da Saúde. O verdadeiro problema surgirá mais adiante quan-do confrontados com maiores, mais altos e intrinca-dos desafios e realidades, quando chegada a pre-visível e expectável adição de problemas, directos ou transversais, nomeadamente no que concerne á deslocalização do Parque da Saúde ou, eventu-almente, a construção de um novo Parque. Nessa altura todos, sobretudo os mais competentes, dedi-cados, preparados e eficazes nunca serão demais. Será pois atempadamente que se devem antever e acautelar determinados cenários. Se houver vonta-de de inverter processos e procedimentos estamos a tempo. Chegou por isso a hora de dizer como antigamente: “Vemos, ouvimos e lemos, não pode-mos ignorar”. No País as Leis não são estáticas, adequam-se, adaptam-se ou renovam-se ciclicamente á medi-

da natural do evoluir da vida. No Clube essas Leis são ditadas pelo Estatuto e Regulamentos e não podemos ignorar que estão desa-justados. È pois de todo imperioso adaptar estes ás actuais e novas realidades, alterando o que deve ser alterado, sem receio nem medo do “fantasma” do boato. Por um lado importa conferir maior dignidade e prestigio a quem in-tegra os quadros directivos, o que naturalmente passa por uma mais aturada e atenta pesquisa na composição dos Órgãos So-ciais filtrando desde logo pessoas, perfis, talentos, capacidades. Por outro, o sentido destes instrumen-tos no seu conteúdo e articulado, devem ser abrangentes e pos-suir ferramentas de gestão mais adequadas á conjuntura real.

É pois uma obrigação de todos os associados por um lado, do ponto de vista das pessoas, estar atentos, participar activamente e ajudar na pesquisa das melhores e mais adequadas soluções ten-do em vista o futuro. Por outro, ajudar de forma pró-activa na alteração daqueles documentos tão importantes para a vida do Clube, propondo as soluções que cada qual considera mais ade-quadas e que certamente terão reflexo no beneficio geral, mas sobretudo que salvaguardem o futuro do Clube que temos no Coração.



29

entretenimento

Horizontais: 1-Modulação em amplitu-de; Represa de água onde se afoga o linho a curar; Desgraça. 2-Certo; O m. q. mota (aterro). 3-Assiostência Médi-ca Internacional; Executas. 4-Arruinara; Abreviatura de fanático. 5-Indício (fig.); Planta da família das Leguminosas, cujas sementes têm aplicações tera-pêuticas. 6-Cio (pop.); Vaso grande de barro de fundo largo entre os Roma-nos. 7-Fracassam; 999 em numeração romana. 8-Raiz; Fugira alucinadamen-te. 9-Semente (fig.); Transportes Inter-nacionais Rodoviários. 10-Velho; Melin-drar. 11-Modo (fig.); Toca; Apelido. Verticais: 1-Cair de cama; Ferrões. 2-Ex-plorar (pop.); Germânio (s.q.); Embara-ço. 3-Unidade binária de quantidade de informação; Tecido fino; Emissão de voz. 4-arapinha; Atordoas. 5-Ímpeto; A mesma quantidade de cada uma das substâncias (farm.); Símbolo da unida-de físico-química mole. 6-Arca; Berço

1234567891011

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

4 1 3 2 9

3 7 9 6

5 9 8 4 6 1 7 5 8 5 6

5 1 8 2

2 8 6 1

8 4 1 2

1 6 2 9 5

Palavras Cruzadas Humor Um mendigo desmaiou na rua. Rapidamente, alguns curiosos rodeiam-no e dão conselhos.- Dêem-lhe um pouco de uísque, diz uma velhinha.- Afastem-se, deixem-no respi-rar, dizia outro.- Dêem-lhe uísque, repetia a boa senhora.- Levem-no ao hospital, opina-vam outros.A discussão con-tinuou, até que a vítima voltou a si dizendo:- Calem-se, por favor, e façam o que diz a velhi-nha!

2: Difícil

1: Fácil

6 9

1 8 7

7 2 6 1 3

5 6 3 8

9 4

6 9 3 8 4

8 4 6

7 1

SodokuPreencha as casas vazias com algaris-mos de 1 a 9 de forma a que o mesmo número não se repita em cada linha, coluna e quadrado.

(fig.). 7-Rio da Suiça; Multidão; Juntar. 8-Relativo à Costa Ocidental da Índia; Perversa. 9-Pedras de amolar; Batrá-quio; Pau-ferro. 10-Ástato (s.q.); Letra grega; Abrilhantas. 11-Margem do rio; Acorrenta.



30

entretenimento

O Grupo Coral, deseja a todos os sócios,companheiros e amigos um Santo Natal cheio de prendas e um Fe-liz Ano 2009, cheio de sucesso e muita felicidade e neste novo ano, FAÇAM FAVOR DE SEREM FELIZES…

HumorNum avião de dois lugares, o

piloto não fazia outra coisa se não rir-se. Por

fim o passageiro perguntou-lhe:

- Por que é que se está a rir,

- Estava a pensar – responde o piloto – o que dirão no

manicómio quan-do derem conta

que eu fugi!

•••

Um homem chega ao cine-

ma, compra um bilhete e ao fim de uns minutos

volta e compra outro; assim várias

vezes até que na bilheteira lhe

perguntam:- Mas para que

quer tantos bilhe-tes?

- É que, à entrada da sala, está um senhor que mos

rasga.

SOPA DE LETRASA C F I O U S A P E N O

P O A M A M A N A N Z A

O R P E N L U C A R A MT A A B A C I Z J A J EI L O C N O N A R L O RD O S P A P I N L V I A

R B Z A B A C A T E N TE M A L C U A N E Z O RC A R A M B R A Z U I ZG R A B C A I A P A P A

I A O R A O E L O N U TN C A J U C A R A M S E

Utilizando a leitura, da esquerda para a direita e de cima para baixo, ou vice-versa, encontre o nome de oito frutos de origem tropical consumidos em Portugal.

Soluções do número anteriorPalavras Cruzadas Horizontais: 1-Anelo; Aparo. 2-Ro; MD. 3-OS; Rosa; Ima. 4-Lavaras. 5-Alce; Sim; Lo. 6-ARC; Aod. 7-Pe; Eis; Ruga. 8-Arrolar. 9-Lai; Amar; PI. 10-AC; Ás. 11-Asses; Manga.Verticais: 1-Arola; Palma. 2-Nos; Era. 3-Oca; Rias. 4-Lar; Ereo; CE. 5-OL; Cila. 6-Asas; Sama. 7-Avia; Ra. 8-PM; Amor; Rua. 9-Adir; Duo. 10-Mal; Pag. 11-Ocaso; Alisa.

T O E G U E P

T S I R R O M

U

A F I A T

L A N C I A O

E E Y

P R D R O F

O N E O R T I C

A

N U S T A D

Sopa de Letras

4 6 8 5 1 3 2 7 9 2 3 1 7 4 9 5 6 85 7 9 6 2 8 4 1 3 6 1 7 9 8 2 3 5 48 2 3 1 5 4 7 9 6 9 5 4 3 7 6 1 8 2 7 9 2 8 3 5 6 4 1 3 8 5 4 6 1 9 2 7 1 4 6 2 9 7 8 3 5

Sodoku Fácil

3 4 7 6 8 1 2 9 5 2 6 1 3 9 5 4 7 85 8 9 2 4 7 1 6 3

7 9 6 1 3 8 5 2 44 3 8 7 5 2 9 1 6 1 2 5 9 6 4 3 8 7 6 7 2 4 1 3 8 5 9 8 1 4 5 7 9 6 3 2 9 5 3 8 2 6 7 4 1

Sodoku Difícil

209

Para se conhecer se um diamante é verdadeiro faz-se um orifício com um alfinete num bocado de cartão. Em seguida, pelo mesmo orifício, olha-se para a pedra. Se o diamante é falso vêem-se dois orifícios. Se é verdadeiro, não se vê mais do que um.

CURIOSIDADES



PRESTADORES DE SERVIÇOS

FABRICO E REPARAÇÕES

Decortelas 93 902 38 16Fercam 21 253 17 90Manuel Brito Moreira 96 809 72 26Velarte 96 761 88 77Vela Mar 21 364 15 63

BENEFICIAÇÕES

Carlos Chaves 96 791 06 97José Semedo 96 643 15 86

LIMPEZAS

Carla Coutinho 96 394 41 54

Pede-nos os Companheiros José Augusto Miguel e Maria Teresa Aze-vedo Sá Miguel, que publiquemos o seu agradecimento, à Direcção do CCCA, ao Concessionário Teixeira e a todos os Companheiros do Par-que da Saúde que compareceram na última Homenagem ao seu que-rido neto Nelson Miguel Silva.

A Direcção A. Administrativa

AGRADECIMENTO



Abr. Mai. Jun. ‘10

www.ccca.pt

Publicação trimestral. Distribuição gratuita. Ano XLVIII.

n.º 210Clube de Campismo do Concelho de Almadaboletim ccca

destaques


CLUB

E D

E CA

MPI

SMO DO CONCELHO

DE

ALM

ADA


Algumas datas de relevância na História do C.C.C.A.

22.09.1948fundação do Clube

01.10.1969assinatura da escritura de cedênciado terreno na Costa da Caparica

03.07.1970inauguração do Parque de Campismo

da Praia da Saúde

03.07.1976inauguração do Salão de Convívio

1970 - 201040 anos a acampar

na Costa da CaparicaAssemb. Geral 10 a 12 Homenagem 08 e 09 Cons. Director 04 a 06

XXV Campigina 22 e 23Opinião 27 e 28



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Publicação trimestral. Distribuição gratuita. Ano ... · Clube de Campismo do Concelho de Almada ... web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor