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0,50€ PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS 261 Hélder Fernandes Publicação Mensal | 20 setembro de 2018 43º ANIVERSÁRIO ARCPA

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0,50€

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

261 Hélder FernandesPublicação Mensal | 20 setembro de 2018

43º ANIVERSÁRIO ARCPA

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2 setembro 2018

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Infoprint - Informática e Publicidade (Cª de Ansiães)

(Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores)

Eduardo Pinto; Hélder Fernandes; Carlos Fernandes;Flora Teixeira; Manuel Barreiras Pinto; Adriana Teixeira;

Susana Bento; Matilde Teixeira; Hermínia Almeida;Fernando Figueiredo; António Cunha; Paulo Afonso;

Nuno Magalhães; José Alberto Gonçalves e Pedro Carvalho.

3

Sede da ARCPA

Hélder Fernandes; Pedro Carvalho

fi

Fernando Figueiredo; Fernanda Natália; Hélder FernandesEduardo Pinto; André Santos

www.arcpa.pt

Hélder Fernandes

…à solta e apavorados!Comemora-se neste mês de Setembro de 2018 o 43º

aniversário da Associação Recreativa e Cultural de

Pombal de Ansiães! Se é certo que são já passados quarenta e três

anos sobre tão importante iniciativa que na altura

tomamos em mãos, é certo também que a nossa aldeia,

hoje, se encontra mais pobre, porque principalmente são

já muitos os que em Pombal de Ansiães, desde aí,

partiram da lei da vida!Com cada um deles, dos que gostavam da sua aldeia, a

amavam mais que tudo, dos que aprenderam ao mesmo

tempo a gostar da sua Associação Recreativa e Cultural

a partir da sua fundação, partiu também com cada um

deles, um sonho não feito, como costumo dizer! Pois, muitos em vida tinham também, não

apenas o sonho de ver a sua associação enraizada e

consolidada, mas também sua alma aquecida com o

aconchego que lhe chegava desde a sua associação, pela

franca e genuína imaginação que ela era apenas o início

de realizações outras, muitas, que fizessem da nossa

aldeia, uma terra de esperança maior!Todos em Pombal sonhavam com isso!Sim, todos haviam há muito interiorizado que o

falhanço do “Centro de Instrução e Recreio Popular de

Pombal de Ansiães” de 1950 e a sua queda, havia sido

apenas um acidente de percurso, pelo que, dando tempo

ao tempo, Pombal de Ansiães tinha de manter o ensejo

que outra gente futura haveria de honrar os idealismos

que as velhas e místicas caldas de S. Lourenço haviam

imposto ao povo como, quiçá, fantasia!Para os não resignados de 1950 a “arcpa” estava ali,

emergindo do nada, como coisa muito extraordinária e

nela confiavam para todo o futuro Pombalense! Só que aqui, o sonho não comandou a vida e esta

em Pombal de Ansiães passou a ser comandada por

quem, afinal, não tinha “jeito” nem “aptidão” para a

coisa! Assim sendo por aqui nos ficamos, tardiamente,

em quedo, à solta e apavorados…!

Carlos M. Fernandes

setembro 2018

Sub-DiretorCarlos M. Fernandes

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4 setembro 2018

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Salão

Salão

Loiças

Loiças

Cozinha

Cozinha

Salão / Loiças / Cozinha

Salão / Loiças / Cozinha

setembro 2018

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6 setembro 2018

Contando com a compreensão dos leitores, gostava

de deixar neste jornal umas palavras de reconhecimento e

memória ao meu tio Pires, recentemente falecido, em Lisboa,

com 84 anos de idade. Era também associado da ARCPA. De seu nome completo, António Amador Pires, era

natural de Edroso de Lomba, concelho de Vinhais, sendo

casado com minha tia materna, Elsa Ernestina Dias.

Conheceram-se em Angola, de onde retornaram em 1975,

vivendo desde então na região de Lisboa e, há já alguns anos,

mesmo na capital. Como pessoa, o t io Pires era um homem

responsável, austero, de uma honestidade a toda a prova,

rigoroso e exigente consigo e com os outros. Sabia, com

clarividência, procurar o que lhe convinha e, com

determinação, defender os seus interesses. Ao mesmo

tempo, com fami l iares , v iz inhos , amigos e a té

desconhecidos, era generoso, disponível, brincalhão e dava

tudo por uma boa história, uma piada e uma risada. Nunca

havia desânimo nem tristeza à sua volta. O jovem António Pires cedo deixou a sua terra, onde

era filho de agricultores, ocupação que nunca o seduziu e de

cujos trabalhos parecia não ter guardado saudades. Serviu

como militar no Estado da Índia (então administrado por

Portugal), na já longínqua década de 1950, acerca de cuja

estadia conversámos mais tarde um pouco, quando tive

oportunidade de conhecer também aquele território,

integrado como Estado de Goa na antiga União Indiana

(actual Índia). Admirei-me como ainda se lembrava de

pormenores paisagísticos e humanos, que terão sido

marcantes e enriquecedores para ele, naquela sua passagem

por lá. Ainda em Pangim (Goa), como militar, exerceu

funções na polícia local. Regressou a Portugal e foi daqui

para Angola, onde ingressou na PSP. Foi nesta instituição e

naquela ex-Província Ultramarina Portuguesa que fez

carreira, subindo a pulso e com todo o empenho e mérito.

Ascendeu a subchefe e depois a chefe, tendo vindo para

Portugal com esta categoria. Aqui, prestou serviço na PSP e

na Polícia Municipal de Lisboa, até se aposentar. Soube,

nestes dias, que lhe tinham sido atribuídas medalhas e

condecorações, mas que nunca as foi receber, havendo-lhe

sido, por isso, remetidas para a sua residência. Esta atitude

revela sobretudo um desapego perante as honrarias e não é

fruto de arrogância ou sobranceria, pois a sua simplicidade,

ante o sentido do dever, era conhecida de todos os que com

ele trabalhavam ou conviviam. Quando ainda tinha saúde, todos os anos passava

uns dias em Pombal, com a minha tia e o meu primo. Gostava

de estar com a família e ficar ao corrente do que se passava,

não fosse escapar-lhe uma boa história. Mas ele próprio se

encarregava de espalhar boa disposição e alegria à sua volta.

Pena foi que, ultimamente, a saúde não lhe tivesse permitido

deslocar-se para longe da residência. Bem sentíamos essa

falta quando nos juntávamos. Devo muitas atenções a este meu tio. Seria para mim

impossível enumerá-las e teria um interesse meramente

familiar. Apenas refiro que, quando estive em Angola, deu-

me todo o apoio possível, esclareceu-me e alertou-me sobre

muita coisa, e recebeu-me sempre em família, com

franqueza, à vontade e generosidade. Nos últimos dois anos

ou mais, residi mesmo em sua casa, onde me sentia como na

minha. Gostávamos de estar juntos e isso sobrelevava tudo,

mesmo pequenas incomodidades que surgissem. Já em Portugal, quando nos encontrávamos, não

t a n t a s v e z e s c o m o d e s e j á v a m o s , e u t r a t a v a - o

carinhosamente por “chefe”. Foi ainda um longo percurso

que, infelizmente, terminou para ele. Mais recentemente,

quando já o sentia em baixo, chegava-me junto dele e

segredava-lhe, com ânimo e em tom de brincadeira: “Ó

chefe, põe-te fino, meu!”. Sentia que ele me compreendia,

pois sabia bem como gostaria de o ter por cá, minimamente

em forma, muitos mais anos! Foi com grande tristeza que recebemos a notícia do

seu falecimento, após internamento mais prolongado e

melindroso, que não evitou a sua partida. Quanto à estima de que era alvo e à tristeza pelo seu

desaparecimento físico, bastava ver a emoção que se

apoderou de todos os familiares e amigos, ao despedirmo-

nos dele nas instalações do forno crematório do Cemitério

dos Olivais, no último adeus. Para mim, como agnóstico, o tio Pires será sempre

imortal, porque não vou esquecer-me dele e vou honrar a sua

memória enquanto por cá andar e a minha mente o permitir.

Fernando Figueiredo

Património e cidadania

A d e u s , c h e f e !

Até sempre, tio Pires.

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7 setembro 2018

Sempre que falo sobre a desertificação de Trás-os-

Montes com pessoas que habitam nesta região, ou que lá

nasceram mas que acabaram por se mudar para os centros

urbanos, constatei que aquele que é apontado como o

principal vetor responsável pelo êxodo rural é a existência

de muitas mais oportunidades no litoral, principalmente

no que concerne ao mercado de trabalho. De facto, no

litoral existem muitas mais empresas e também é mais

comum que estas contratem trabalhadores em grande

número e com um perfil mais qualificado, o que não

acontece no interior. Desta forma, achei que seria curioso tentar

conhecer o tecido empresarial transmontano, com

especial ênfase no concelho de Carrazeda de Ansiães e nos

concelhos limítrofes. A partir do momento em que comecei a pesquisar

sobre esta temática, houve logo uma empresa que se

destacou bastante que foi a Faurécia, uma multinacional

francesa de equipamento automóvel. Com duas unidades

fabris localizadas em Bragança, emprega cerca de 1250

pessoas nesta cidade e, de acordo com dados de 2015,

registou o maior volume de negócios e os maiores lucros

de todas as empresas dos distritos de Bragança e Vila Real.

Na mesma linha, a Gold Energy, o Centro Hospitalar de

Trás-os-Montes e Alto Douro, a VMPS e a Japblue são as

empresas cujos volumes de negócios foram mais elevados,

por ordem decrescente. Todavia, parece-me mais relevante aferir quais as

empresas que mais postos de trabalho criaram em Trás-os-

Montes do que quais foram as que mais faturaram. Ainda

assim, o cenário não e muito diferente: o Centro

Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro é o que

emprega mais pessoas (cerca de 2000), seguindo-se a

Faurécia, a Kathrein, a VMPS e a Rodonorte. Relativamente a Carrazeda de Ansiães, fui levada

a concluir que a densidade de empresas é de facto muito

baixa e não encontrei nenhuma que empregasse mais de

20 trabalhadores. Ainda assim, as empresas que

apresentam o nível de faturação mais elevado são as

seguintes: as Carnes Veiga com cerca de 5 600 000 euros, a

Sinvesca com cerca de 4 900 000 euros e a BarcaDouro com

cerca de 2 800 000 euros.

Por outro lado, Vila Flor aparenta ser um concelho

com um tecido empresarial bastante mais dinâmico, no

qual se destacam a Ascendi Douro, os Supermercados

SuperVilaFlor e a marca de vinhos Barão de Vilar, sendo

que qualquer uma destas apresenta um volume de

negócios superior a 5 milhões de euros. Ainda mais dinâmico é o concelho de Mirandela,

o que já seria de esperar dado que se trata de uma cidade.

As empresas cuja faturação foi maior são a Tuacar, os

supermercados DistriMirandela e a Resíduos do Norte,

sendo que todas elas apresentavam um volume de

negócios superior a 8 milhões de euros. É necessário ter ainda em conta que também

existem empresas que podem ter um papel bastante

importante nestes concelhos, no que concerne à criação de

valor e de emprego mas, como se encontram sediadas

noutras zonas do país e as suas contas são consolidadas, é

mais difícil apurar o impacto que apresentam. Por

exemplo, empresas como a SONAE e a Jerónimo Martins

também devem ter um papel bastante importante na zona

transmontana mas, como atuam em todo o país e não se

encontram sediadas em Trás-os-Montes, torna-se difícil

definir o volume de negócios apurado nesta região, bem

como o número de trabalhadores que empregam. Assim, sou levada a concluir que ainda existem

bastantes empresas a atuarem na zona transmontana.

Ainda assim, estas empresas não são suficientes para fixar

a população e encontram-se maioritariamente nas capitais

de distrito, sendo que os restantes concelhos,

especialmente os mais periféricos, registam uma

atividade empresarial bastante reduzida. Além disso, e

como já havia dito anteriormente, à exceção de 3 ou 4

empresas , a maior ia emprega um número de

trabalhadores muito reduzido e com habilitações mais

baixas, o que condiciona a criação de valor. Desta forma, creio que uma das grandes apostas

no combate à desertificação deveria passar por criar

benefícios para as empresas que criam emprego, de modo

a garantir que o interior consegue melhorar a situação em

que se encontra.

Rita Monteiro

O tecido empresarial transmontano

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8 setembro 2018

Governo aprova projeto-piloto para a

tarifa solidária do gás de garrafa

O Governo aprovou as regras para o

projeto-piloto da tarifa solidária de gás de

petróleo liquefeito (GPL) para os consumidores

economicamente vulneráveis. Esta iniciativa

tem como objetivo testar a aplicação da tarifa

solidária num número limitado de municípios

do Continente, e vai ter a duração de um ano a

contar da data da celebração do primeiro

protocolo. O Governo vai convidar até um máximo

de 10 municípios para participar no projeto-

piloto, tendo em conta a sua distribuição

territorial e a relevância social da aplicação da

tarifa solidária. Todos os operadores de gás de garrafa

podem participar neste projeto-piloto, tendo um

prazo de 60 dias para apresentar a sua intenção

de participar junto da Direcção-Geral de Energia

e Geologia (DGEG). Os custos associados a esta

medida serão suportados pelos operadores de

gás. Cada beneficiário da tarifa solidária de

GPL terá direito, no máximo, a duas garrafas por

mês, a preço solidário. Já nos agregados

familiares constituídos por mais de quatro

membros, o limite aumenta para três garrafas de

gás por mês, conforme estabelecido na Portaria

nº 240/2018 publicada em Diário da República

esta quarta-feira, 29 de Agosto. A grande maioria dos portugueses (cerca

de 75%) utilizam gás de petróleo liquefeito

engarrafado cujos preços são excessivamente

altos quando comparados com os preços

praticados em Espanha, sem que se encontrem

justificações para tal.

Com o regime automático de atribuição

da tarifa social na eletricidade e no gás natural,

implementado pelo atual Governo em 2016, o

número de famílias beneficiárias aumentou de

forma significativa. Na eletricidade, passou de

81 mil famílias beneficiárias para um total de 787

mil famílias. Já no gás natural, o número de

famílias beneficiárias passou de 10 mil para 35

mil. “A evolução do número de beneficiários

na tarifa social da eletricidade e do gás natural

foi uma das prioridades do Governo para o setor

energético. A criação da tarifa solidária no gás de

garrafa também vai no sentido de reduzir os

custos energéticos das famílias, em especial das

economicamente vulneráveis”, segundo o

Secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro

Sanches. Esta tarifa solidária destina-se a

consumidores economicamente vulneráveis,

que terão de cumprir um de vários requisitos,

conforme já estabelecidos para a tarifa social de

eletricidade e de gás natural: complemento

solidário para idosos, rendimento social de

inserção, subsídio social de desemprego, abono

de família, pensão social de invalidez, pensão

social de velhice ou cujo agregado familiar tenha

um rendimento anual igual ou inferior a 5.808

euros, acrescido de 50% por cada elemento do

agregado familiar que não aufira qualquer

rendimento, até ao máximo de 10.

Lisboa, 29 de Agosto de 2018

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9 setembro 2018

CARTÓRIO NOTARIAL ALAMEDA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

NÚMERO 8

MACEDO DE CAVALEIROS

Notária Lic. Ana Maria Gomes dos Santos Reis

---- Certifico para efeitos de publicação que por escritura lavrada neste Cartório Notarial no dia vinte e

dois de Agosto de dois mil e dezoito, no livro de notas trezentos e quarenta e quatro traço A com início a

folhas oitenta e quatro FRANCISCO GERMANO PINTO (N.I.F. 180 952 277) solteiro, maior, natural da

freguesia de Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães, onde reside na Rua Verde, nº223, declarou que

com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor do seguinte: ------------------------------------ --------------

---- UM) Prédio rústico composto terra de centeio com pinheiros, com a área de onze mil e quinhentos

metros quadrados, sito no lugar de “Galhistreu”, de União de freguesias de Lavandeira, Beira Grande e

Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 1.066, anteriormente inscrito

na matriz sob o artigo 29 da freguesia de Selores (extinta), com o valor patrimonial de 25,89€, e para

efeitos de Imposto Municipal de Transmissões Onerosas de 510,18€, a que atribui igual valor, que

confronta de norte co m Norberto Sampaio, de sul com Caminho, de nascente com José Moutinho e de

poente com António Costa, omisso na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. -

---- DOIS) Prédio rústico composto de vinha com cepas e uma figueira, com a área de mil e duzentos

metros quadrados, sito lugar de “Vinha Grande”, da União de freguesias de Lavandeira, Beira Grande e

Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 1.893, anteriormente inscrito

na matriz sob o artigo 309 da freguesia de Selores (extinta), com o valor patrimonial de 26,79€, a que

atribui igual valor, que confronta de norte com Zulmira Mesquita e outra, de sul com Caminho, de

nascente com Clori nda de Jesus e de poente com Luís Moutinho Gouveia, omisso na Conservatória do

Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. -------------------------------------- ------------------------ --------------

---- Os referidos prédios vieram à posse e domínio do justificante, por partilha ver bal por óbito de seus

pais, Moisés dos Santos Pinto e Maria da Conceição Lopes, que foram residentes em Selores, Carrazeda

de Ansiães, aquisição que ocorreu por volta do ano de mil novecentos e noventa, não tendo sido

formalizada por documento autêntico a referida aquisição. ----------------------- -------------------------------------

---- Que deste então, portanto há mais de vinte anos, tem possuído os referidos prédios, em nome

próprio, retirando as utilidades pelos mesmos proporcionadas, cultivando -os e colhendo os frutos,

pagando os respetivos impostos, com o ânimo de quem exerce direito próprio, sendo reconhecido como

seu dono por toda a gente, fazendo -o de boa-fé, por ignorar lesar direito alheio, pacificamente porque

sem violência, contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento de toda a gente e sem oposição

de ninguém.-------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------- -------

---- Que dadas as características de tal posse, o justificante adquiriu os prédios referidos, por usucapião,

título esse que pela sua natureza, não é susc etível de ser comprovado pelos meios extrajudiciais normais. -

---- Está conforme o original. Macedo de Cavaleiros vinte e dois de agosto de dois mil e dez oito. A Notária

Ana Maria Gomes dos Santos Reis

Conta registada sob o número 1554/I

“Jornal o Pombal” nº261 – 20 setembro 2018

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10 setembro 2018

CARTÓRIO NOTARIAL ALAMEDA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

NÚMERO 8

MACEDO DE CAVALEIROS

Notária Lic. Ana Maria Gomes dos Santos Reis

---- Certifico para efeitos de publicação que por escritura lavrada neste Cartório Notarial no dia trinta e um de Agosto de dois m il e dezoito,

no livro de notas trezentos e quarenta e cinco traço A com início a folhas trinta e oito GUILHERME DE JESUS LERE NO (N.I.F. 134 633 814 –

C.C. 6938314 com data de validade 31/07/2021 emito pela República Portuguesa) casado com ELISA DE FÁTIMA CORDEIRO LERENO (N.I.F.

219 490 198 C.C. 7221405 com data de validade 29/05/2021 emitido pela República Portuguesa) casados so b o regime da comunhão de

adquiridos, ambos naturais da freguesia de Seixo de Ansiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, onde residem na Rua do Forno, nº43,

declararam que com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores do seguinte: ----------------------------------------------------------------

---- Um) Prédio rústico composto de terra de batata, com a área de duzentos e setenta e nove metros quadrados, sito lugar de "Cruzeiro ”,

freguesia de Seixo de Ansiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 164, com o valor patrimonial d e 11,52€,

a que atribuem igual valor, que confronta de norte com José Santos Batista, de sul e nascente com José Cruz e Azevedo, e de p oente com

Isaura Glória Castro Matos, omisso na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. ---------------------------------------------------- --

---- Dois) Metade indivisa de um prédio rústico composto de terra de batata, vinha, oliveiras, centeio e pinhal, sito lugar de "Cruzeiro”,

freguesia de Seixo de Ansiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 165, com o valor patrimonial de 79,76€,

correspondente à fração o valor de 39,88€, descrito na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães sob o número trezentos

e trinta e um, freguesia de Seixo de Ansiães, sem registo da indicada proporção, em que é compossuidor a titular do registo Bárb ara dos

Santos Cruz Gomes, casada, residente em São Paulo, Brasil. ------------------------- --------------------------------------------------------------------- ---------

---- Três) Prédio rústico composto de terra com pinhos com a área de três mil e doze metros quadrados metros quadrados, sito lugar de

“Coiço”, freguesia de Seixo de Ansiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 328, com o valor patrimonial de

5,39€, a que atribuem igual valor, que confronta de norte, nascente e poente com Herdeiros de Feliciana Conceição Batista e d e sul com

Caminho, omisso na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. --------------------------- ---------------------------------- ----------------

---- Quatro) Prédio rústico composto de terra de batata, com a área de oitocentos e quarenta metros quadrados, sito lugar de “Tapada”,

freguesia de Seixo de Ansiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 765, com o valor patrimonial de 33,07€,

a que atribuem igual valor, que confronta de norte com Manuel João, de sul com Caminho, de nasc ente com Antero Jesus Fontes e de

poente com Belarmino António Rebelo, omisso na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. --------------------------------------

---- Cinco) Metade indivisa de um prédio rústico composto de terra para centeio, videiras e laranjeiras, sito no lugar de “Brifa” ou “Bifra” ,

freguesia de Seixo de Ansiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 1.498, com o valor patrimonial tot al de

15,56€, correspondente à fração o valor de 7,78€, que atribuem igual valor, descrito na Conservatória do Registo Predial de C arrazeda de

Ansiães sob o número trezentos e trinta e sete, freguesia de Seixo de Ansiães, sem registo da indicada proporção , em que é compossuidor

a titular do registo Bárbara dos Santos Cruz Gomes, casada, residente em São Paulo, Brasil. ---------------------------------------------------------- ---

---- Seis) Prédio rústico composto de terra de trigo, com a área de dois mil e cinque nta metros quadrados, sito no lugar de “Cabeçoita”, da

União de freguesias de Lavandeira, Beira Grande e Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 2.803,

anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 615 da freguesia de Sel ores (extinta), com o valor patrimonial de 13,02€, a que atribuem

igual valor, que confronta de norte e poente com José Luís Mesquita, de sul com Estrada e de nascente com António Santana, om isso na

Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. ------------------------------------------------------------ ---------------------------------------------

---- Os referidos prédios vieram à posse e domínio do justificante marido, na indicada proporção, ainda no estado de solteiro, por partilha

verbal, por óbito do pai, Manuel de Jesus Lereno, casado com Isaura dos Anjos Cruz, já falecido, que foi residente em Seixo de Ansiães,

Carrazeda de Ansiães, aquisição que ocorreu por volta do ano de mil novecentos e setenta e seis, não tendo sido formalizada p or

documento autêntico a referida aquisição. --------------------------------------------------------------------------- ------------------------------ ---------------------

---- Que deste então, portanto há mais de vinte anos, tem possuído os referidos prédios, os fracionados numa situação de composse com

a compossuidora atrás referida, em nome próprio, retirand o as utilidades pelos mesmos proporcionadas, cultivando -os e colhendo os

frutos, com o ânimo de quem exerce direito próprio, sendo reconhecido como seu dono por toda a gente, fazendo -o de boa-fé, por ignorar

lesar direito alheio, pacificamente porque sem v iolência, contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento de toda a gente e sem

oposição de ninguém. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

---- Que dadas as características de tal posse, o justificante adquiriu os prédios referidos, por usucapião, título esse, que pela sua natureza,

não é suscetível de ser comprovado pelos meios extrajudiciais normais. --------------------------------------------------------------------------------------

---- Está conforme o original. Macedo de Cavaleiros trinta e um de agost o de dois mil e dezoito. ------------------------------------------------------

A Notária Ana Maria Gomes dos Santos Reis

Conta registada sob o número 1624/I

“Jornal o Pombal” nº261 – 20 setembro 2018

Page 11: Publicação Mensal | 20 setembro de 2018 Hélder ...€¦ · 6 setembro 2018 Contando com a compreensão dos leitores, gostava de deixar neste jornal umas palavras de reconhecimento

11 setembro 2018

CARTÓRIO NOTARIAL ALAMEDA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

NÚMERO 8

MACEDO DE CAVALEIROS

Notária Lic. Ana Maria Gomes dos Santos Reis

---- Certifico para efeitos de publicação que por escritura lavrada neste Cartório Notarial no dia trinta e um de Agosto de dois m il e dezoito, no livro de notas trezentos e quarenta e cinco traço A com início a folhas quarenta e cinco JOAQUIM JAIME NUNES MACHADO (N.I.F. 215 785 860) e mulher MARIA FILOMENA LERENO MACHADO (N.I.F. 230 251 552) casados sob o regime da comunhão geral de bens, ambos naturais da freguesia de Seixo de Ansiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, onde residem na Rua do Areeiro, nº14 0, declararam que com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores do seguinte: ----------------------------------------------------------------------------

---- Um) Prédio urbano composto de casa de dois pisos para habitação e anexo uma casa para arrumações, com a superfície coberta de oitenta metros quadrados, sito na rua do Areeiro, número 140, na aldeia e freguesia de Seixo de Ansiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 186, com o valor patrimonial de 10.000,00€, a que atribuem igual valor, omisso na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. -----

---- Dois) Prédio rústico composto de terra de batata, árvore de fruto e uma oliveira, com a área de sessenta metros quadrados, si to lugar de "Maria Martins ”, freguesia de Seixo de Ansiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 124, com o valor patrimonial de 2,24€, a que atribuem igual valor, que confronta de norte e nascente com Caminho, de sul com Carlos Lopes, e d e poente com Alfredo Nunes, omisso na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. -----

---- Três) Prédio rústico composto de terra de centeio, oliveiras, vinha com videiras, e árvores de fruto com a área de quatro mil seiscentos e noventa e oito metros qua drados, sito lugar de “Coiço”, freguesia de Seixo de Ansiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 339, com o valor patrimonial de 87,09€, a que atribuem igual valor, que confronta de norte com Manuel José Pires, de sul com António Augusto Sousa Matos, de nascente com Luís Antero Bernardo e de poente com José Pires, omisso na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -

---- Quatro) Prédio rústico composto de pinhal com pinhos, com a área de mil e oito metros q uadrados, sito lugar de “Folgares”, freguesia de Seixo de Ansiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 652, com o valor patrimonial de 1,80€, a que atribuem igual valor, que confronta de norte com Sebastião Lopes Ribeiro, de s ul e nascente com Justo Homem, e de poente com Caminho, omisso na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. ----------------------------------------------------------------------------------------- --

---- Cinco) Metade indivisa de um prédio rústico composto de terra com oliveiras, sito no lugar de “Fonte Santa”, freguesia de Seixo de Ansiães, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 2.061, com o valor patrimonial total de 40,40€, correspondente à fração o valor de 20,20€, a que atribuem igual valor, descrito na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães sob o número trezentos e quarenta e um, freguesia de Seixo de Ansiães, sem registo da indicada proporção, em que são compossuidores os titulares do registo Luís Manuel da Cruz casado com Ermesinda Adelaide da Silva, residentes em França e João Manuel Fontes casado com Adel aide da Conceição Vieira Fontes, residente em Seixo de Ans iães, Carrazeda de Ansiães. ------------------------------------------------------------------------- -----

---- Seis) Prédio rústico composto de terra de trigo, com a área de quinhentos e setenta metros quadrados, sito lugar de “Prados”, da União de freguesias de Lavandeira, Beira Grande e Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 2.875, anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 639, da freguesia de Selores (extinta), com o valor patrimonial de 4,04€, a que atribuem igual valor, que confronta de norte com Estrada, de sul com José Cecílio, de nascente com Amadeu Pinto, e de poente com António Mesquita, omisso na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. ------------------------------------------------------------------------------------------

---- Os referidos prédios vieram à posse e domínio dos justificantes por partilha verbal por óbito do pai da justificante mulher, Manuel de Jesus Lereno, casado, já falecido, que foi residente em Seixo de Ansiães, aquisição que ocorreu por volta do ano de mil novec entos e noventa e dois, não tendo sido formalizada por documento autêntico. --------------------- --------------------------------------------------------------------

---- Que deste então, portanto há mais de vinte anos, tem possuído os referidos prédios, o fracionado numa situaçã o de composse com os compossuidores atrás referidos, em nome próprio, retirando as utilidades pelos mesmos proporcionadas, habitando e guardando h averes no urbano e cultivando os rústicos, com o ânimo de quem exerce direito próprio, sendo reconhecidos como seus donos por toda a gente, fazendo-o de boa-fé, por ignorarem lesar direito alheio, pacificamente porque sem violência, contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento de toda a gente e sem oposição de ninguém. -------------------------- ---------------------------------------------------------- -------------------

---- Que dadas as características de tal posse, os justificantes adquiriram os referidos prédios, por usucapião, título esse que p ela sua natureza, não é suscetível de ser comprovado pelos meios extrajudiciais normais. ----------------------------- ---------------------------------------------

---- Está conforme o original. Macedo de Cavaleiros trinta e um de agosto de dois mil e dezoito.

A Notária Ana Maria Gomes dos Santos Reis

Conta registada sob o número 1633/I

“Jornal o Pombal” nº261 – 20 setembro 2018

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12 setembro 2018

CARTÓRIO NOTARIAL ALAMEDA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

NÚMERO 8

MACEDO DE CAVALEIROS

Notária Lic. Ana Maria Gomes dos Santos Reis

---- Certifico para efeitos de publicação que por escritura lavrada neste Cartório Notarial no dia vinte e dois de Agosto de dois mil e

dezoito, no livro de notas trezentos e quarenta e quatro traço A com início a folhas oitenta e uma MOISÉS DOS SANTOS PIN TO (N.I.F.

193 934 230) solteiro, maior, natural da freguesia de Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães, onde reside na Rua Verde, nº 223,

declarou que com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor do seguinte: -------------------------------------- -----------------------------------

---- Um) Prédio rústico composto de terra para batata e pastagem com oliveiras, com a área de cinco mil e quatrocentos metros

quadrados, sito no lugar de “Cabeçoita”, de União de freguesias de Lavandeira, Beira Grande e Selores, concelho de Carrazeda de

Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 2.725, anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 589 da freguesia de Selores (extinta), com o

valor patrimonial de 11,07€, e para efeitos de Imposto M unicipal de Transmissões Onerosas de 217,96€, a que atribui igual valor, que

confronta de norte, sul e nascente com José Moutinho e de poente com Joaquim Lima, omisso na Conservatória do Registo Predia l de

Carrazeda de Ansiães. -

---- Dois) Prédio rústico composto de pinhal, com a área de cinco mil e quatrocentos metros quadrados, sito lugar de “Cabeçoita”, da

União de freguesias de Lavandeira, Beira Grande e Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 2.782,

anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 608 da freguesia de Selores (extinta), com o valor patrimonial de 4,34€, e para efeitos de

Imposto Municipal de Transmissões Onerosas de 85,33€, a que atribui igual valor, que confronta de norte com João Meireles, de sul com

António Luís Trigo, de nascente com Adelina Teixeira e de poente com Caminho, omisso na Conservatória do Registo Predial de Car razeda

de Ansiães.------------------------------------------ ----------------------------------------------------------------------- -------------------------------------------- --------

---- Três) Prédio rústico composto de lameiro de secadal, terra de trigo, horta, vinha com cepas e oliveiras, com a área de três m il e

setecentos metros quadrados, sito lugar de “Cabeçoita”, da União d e freguesias de Lavandeira, Beira Grande e Selores, concelho de

Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 2.719, anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 587 da freguesia de Selores

(extinta), com o valor patrimonial de 47,14€, e para efei tos de Imposto Municipal de Transmissões Onerosas de 929,29€, a que atribui

igual valor, que confronta de norte com José Moutinho, de sul e poente com Caminho e de nascente com José Maria dos Santos, omisso

na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães.------------------------------- --------------------------------- -----------------------------------

---- Quatro) Prédio rústico composto de pinhal, com a área de cinco mil metros quadrados, sito no lugar de “Barro Vermelho”, da Un ião

de freguesias de Lavandeira, Beira Grande e Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 1.582,

anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 204 da freguesia de Selores (extinta), com o valor patrimonial de 68,24€, a que atribui igual

valor, que confronta de norte com Mabilia Sousa Santos, de sul com Caminho, de nascente com José Moutinho e de poente com Joa quim

Batista e outros, omisso na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. ----------------------------------- -------------------------------

---- Cinco) Prédio rústico composto de terra de batata, centeio e um pé de castanho bravo, com a área de mil trezentos e cinco met ros

quadrados, sito no lugar de “Lameiro Novo”, da União de freguesias de Lavandeira, Beira Grande e Selores, concelho de Carrazeda de

Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 4.565, anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 1.288 da freguesia de Selores (extinta), com

o valor patrimonial de 41,60€, a que atribui igual valor, que confronta de norte com Estrada, de sul com Ranc. Raimundo, de nascente

com Clorinda Jesus, e de poente com José Moutinho, omisso na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. ------------------

---- Os referidos prédios vieram à posse e domínio d o justificante por partilha verbal por óbito de seus pais, Moisés dos Santos Pinto e

Maria da Conceição Lopes, que foram residentes em Selores, Carrazeda de Ansiães, aquisição que ocorreu por volta do ano de mi l

novecentos e noventa, não tendo sido formali zada por documento autêntico a referida aquisição. --------------------------------------------------

---- Que deste então, portanto há mais de vinte anos, tem possuído os referidos prédios, em nome próprio, retirando as utilidades pelos

mesmos proporcionadas, cultivando-os e colhendo os frutos, pagando os respetivos impostos, com o ânimo de quem exerce direito

próprio, sendo reconhecido como seu dono por toda a gente, fazendo -o de boa-fé, por ignorar lesar direito alheio, pacificamente porque

sem violência, contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento de toda a gente e sem oposição de ninguém. --------------------------

---- Que dadas as características de tal posse, o justificante adquiriu os prédios referidos, por usucapião, título esse que pe la sua natureza,

não é suscetível de ser comprovado pelos meios extrajudiciais normais. -------------------------------------------------------------------------------------

---- Está conforme o original. Macedo de Cavaleiros vinte e dois de agosto de dois mil e dezoito.

A Notária Ana Maria Gomes dos Santos Reis

Conta registada sob o número 1553/I

“Jornal o Pombal” nº261 – 20 setembro 2018

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13 setembro 2018

CARTÓRIO NOTARIAL ALAMEDA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

NÚMERO 8

Notária Lic. Ana Maria Gomes dos Santos Reis

--- --- Certifico para efeitos de publicação que por escritura lavrada neste Cartório Notarial no dia doze de setembro de dois mil e dezoito, no livro de notas trezentos e quarenta e seis traço A com início a folhas trinta e duas ILDA DE LURDES AMARAL CARV ALHO COSTA (N.I.F 202 420 450) e marido RUI JOÃO DUARTE DA COSTA (N.I.F. 204 173 698) casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais, ela, da freguesia de Lavandeira, concelho de Carrazeda de Ansiães, ele, da freguesia e concelho de Carrazeda de Ansiães, onde residem na Rua de Penude, nº67, declararam que com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores do seguinte:------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ---

--- Um) Prédio urbano composto de palheiro de um piso para arrecadações e arrumos, com a superfície coberta de quarenta e dois metros quadrados, sito o “Sítio do Ribeiral”, da União de freguesias de Lavandeira, Beira Grande e Selores , concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 234, anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 175 da freguesia de Beira Grande (extinta), com o valor patrimonial de 1.420,00€, a que atribuem igual valor, que confronta de norte com António Lacerda, de sul com Porfíri o Areias, de nascente com Álvaro Meireles, e de poente com Caminho, omisso na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. ----------------------------------------------------------------------------------- ----

--- Dois) Prédio rústico composto de terra que produz centeio, com a área de sessenta e três metros quadrados, sito no lugar de “Ribeiral”, da união de freguesias de Lavandeira, Beira Grande e Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 157, anteriormente in scrito na matriz sob o artigo 152 da freguesia de Beira Grande (extinta), com o valor patrimonial de 0,30€, a que atribuem igual valor, que confronta de norte e nascente com Maximina do Carmo Alves, de sul com Luís António da Costa, e de poente com Caminho, omisso na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães. -------------------

--- Três) Prédio rústico composto de terra que produz trigo, lameiro de regadio, árvores de fruto e pastagem, com a área de dezassete mil e duzentos metros quadrados, sito no lugar de “Seixo dos Corvos”, da união de freguesias de Lavandeira, Beira Grande e Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 2.882, anteriormente inscrito na matriz sob o artigo 1,372 da freguesia de Beira Grande (ex tinta), com o valor patrimonial de 37,56€ , a que atribuem igual valor, que confronta de norte e poente com Ribeiro, de sul com Caminho, e de nascente com Adolfo Freitas, omisso na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -

--- Os referidos prédios vieram à posse e domínio dos justificantes, já no estado de casados, por partilha verbal por óbito de Manuel José Amaral e mulher Ant ónia Joaquina Constante, que foram residentes em Beira Grande, aquisição que ocorreu por volta do ano de mil novecentos e noventa e dois, não tendo sido formalizada por documento autêntico. ------------------------------------------------------------------- -------------------

--- Que desde então, portanto há mais de vinte anos, têm possuído os referidos prédios, em nome próprio, retirando as utilidades pelos mesmos proporcionados, guardando haveres no urbano e cultivando e colhendo cereal e frutos nos rústic os, com o ânimo de quem exerce direito próprio, sendo reconhecidos como seus donos por toda a gente, fazendo -o de boa-fé, por ignorarem lesar direito alheio, pacificamente porque sem violência, contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento de toda a gente e sem oposição de ninguém. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -----

--- Que dadas as características de tal posse, os justificantes adquiriram os referidos p rédios por usucapião, título esse que pela sua natureza, não é suscetível de ser comprovado pelos meios extrajudiciais normais. -----

--- Está conforme o original. Macedo de Cavaleiros doze de setembro de dois mil e dezoito. A Notária Ana Maria Gomes dos Sa ntos Reis

Conta registada sob o número 1716/I

“Jornal o Pombal ” nº261 – 20 setembro 2018

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14 setembro 2018

Conservatória dos Registos Civil, Predial e Comercial e Cartório Notarial de Carrazeda de Ansiães

CARTÓRIO NOTARIAL ALAMEDA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

NÚMERO 8

MACEDO DE CAVALEIROS

Notária Lic. Ana Maria Gomes dos Santos Reis

--- Certifico para efeitos de publicação que por escritura lavrada neste Cartório Notarial no dia quatro de setembro de dois mil e dezoito, no livro de notas trezentos e quarenta e cinco traço A com início a folhas setenta MARIA DA PIEDADE (N.I.F 175 723 3 62) viúva, natural da freguesia de Vilarinho da Castanheira, concelho de Carrazeda de Ansiães, onde reside no lugar de Pinhal do Douro, declarou que por escritura lavrada neste cartório Notarial no livro de n otas trezentos e sete traço A, com início a folhas cinquenta e quatro e seguintes, a primeira outorgante declarou -se dona e legítima possuidora do seguinte: ---------------------------------------------------------------

--- Prédio urbano composto de casa de rés do chão e primeiro andar, sito na “Rua da Calçada”, no lugar de Pinhal do Douro, na freguesia de Vilarinho da Castanheira, concelho de Carrazeda de Ansiães, inscrito na matriz sob o artigo 698, com o valor patrimonial de 27.170.00€, a que atribuem igual valor, ao tempo omiss o na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães, atualmente descrito sob o número dois mil setecentos e quarenta e s ete, registado a favor da terceira outorgante, pela apresentação quatrocentos e vinte e quatro de oito de novembro de dois mil e dezasseis. ------------------------------------------------------------------------------- ----

--- Que foi indicado na referida escritura que o prédio urbano atrás identificado, tinha a área coberta de quarenta metros quadra dos, quando o correto, é q ue o prédio tem a área coberta de cento e sessenta e sete metros quadrados. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ----------

--- Que deste modo retificam a es critura de justificação quanto à área do referido prédio urbano mantendo todos as restantes elementos da indicada escritura. -------------

--- Está conforme o original. Macedo de Cavaleiros quatro de setembro de dois mil e dezoito. A Notária Ana Maria G omes dos Santos Reis

Conta registada sob o número 1659/I

“Jornal o Pombal” nº261 – 20 setembro 2018

CERTIDÃO

________ Certifico, para fins de publicação, nos termos do artº. 100.º do código do notariado, que por escritura de justifica ção notarial, outorgada neste cartório notarial, em 14/09/2018, lavrada a partir de folhas 43 do respetivo livro de notas número n oventa C, José Luís Correia, NIF 144 907 801, e mulher Maria da Conceição Morgado Correia , NIF 100 852 017, casados sob o regime da comunhão geral, naturais ela da freguesia de Castedo, concelho de Torre de Moncorvo, e ele da freguesia de Vilarinho da Cast anheira, concelho de Carrazeda de Ansiães, onde residem na Rua 22 de Julho, declararam: -------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------- -------------

Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores dos seguintes bens imóveis, situados na freguesia de Vilarinho da Castanheira, concelho de Carrazeda de Ansiães, ainda não descritos na Conservatória do Registo Predial de Carrazed a de Ansiães :----------------------

------------UM) prédio rústico composto de horta e terra de trigo, que confina a norte com Abílio Augusto Pinto, a nascente com António Júlio Louzão, a sul com o caminho e a poente com Armindo Augusto Vicente, com a área de três mil trezentos e setenta e cinco metros quadrados, sito no Couto, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 430, com o valor patrimonial para efeitos de IMT de € 1808,19, igual ao que lhe atribuem; -------------------------------------

------------DOIS) prédio rústico composto de terra com oliveiras, que confina a norte e poente com Daniel Alfredo Vicente, a nascente com Joaquim Barbosa e a sul com José Luís Barbosa Cordeiro, com a área de cento e oitenta metros quadrados, sito nos Galegos, inscrito na respeti va matriz sob o artigo 2586, com o valor patrimonial para efeitos de IMT de € 75,16, igual ao que lhe atribuem;

------------- TRÊS) prédio rústico composto de terra com oliveiras e amendoeiras, que confina a norte com Albertina Pereira Marcos, a nascente com c aminho, a sul com Manuel da Cruz Cordeiro e a poente com Daniel Alfredo Vicente, com a área de seiscentos metros quadrados, sito nos Galegos, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 2587, com o valor patrimonial para efeitos de IMT de € 220,61, igual ao que lhe atribuem. ---------------------------

------------Que, entraram na posse dos indicados prédios: o indicado em um por compra verbal Aníbal dos Anjos Correia casado com Ana de J esus Almeida, que foram casados no regime da comunhão geral e residentes no di to Vilarinho da Castanheira, já falecidos, compra essa feita em dia e mês que não sabem precisar no ano de mil novecentos e setenta e seis, e que nunca foi reduzida a escritura pública; os indicados em dois e três por compra verbal a Manuel Dionísio Barbosa, que foi viúvo e residente no dito Vilarinho da Castanheira, já falecido, compra essa feita em dia e mês que não sabem prec isar no ano de mil novecentos e oitenta e nove, e que nunca foi reduzida a escritura pública. ------------------------------------- ------------------------------- --------------

------------Que, deste modo não ficaram a dispor de título formal que lhes permita registar na aludida Conservatória do Registo Predial a aquisição da propriedade dos identificados prédios, porém, desde os citados anos, data em que se operou a tradição material dos mesmos, já possuem, em nome e interesse próprios, os prédios em causa, tendo sempre sobre eles praticado todos os atos materiais de uso e aproveitamento ag rícola, tais como, amanhando-os, semeando-os, cultivando-os, colhendo os pro dutos semeados, aproveitando, assim, deles todas as suas correspondentes utilidades, agindo sempre como seus proprietários, quer na sua fruição, quer no suporte dos seus encargos, tudo isso realizado à vista de toda a gente, sem qualquer ocultação, de forma continuada, ostensiva e ininterrupta desde o seu início, sem qualquer oposição ou obstáculo de quem quer que seja e sempre no convencimento de o fazerem em coisa própria, tendo, assim, mantido e exercido sobre os identificados prédios, durante mais de vi nte anos e com o conhecimento da generalidade das pessoas vizinhas, uma posse pública, pacífica, contínua e em nome próprio, pelo que adquiriram os citados pr édios rústicos por usucapião, que expressamente invocam para justificar o seu direito de proprieda de para fins de primeira inscrição no registo predial, direito esse que pela sua própria natureza não pode ser comprovado por qualquer título formal extrajudicial. ---------------------

------------Extraí a presente certidão de teor parcial que vai conform e o seu original, e na parte omitida nada há em contrário que amplie, restrinja, modifique ou condicione a parte transcrita.

14.09.2018. A Conservadora,

(Ana Paula Pinto Filipe da Costa) Conta registada sob o n .º

“Jornal o Pombal” nº261 – 20 setembro 2018

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15 setembro 2018

CERTIDÃO ________ Certifico, para fins de publicação, nos termos do artº. 100 .º do código do notariado, que por escritura de

justificação notarial, outorgada neste cartório notarial, em 11/09/2018, lavrada a partir de folhas 40 do respetivo livro

de notas número noventa C, João Barnabé Mesquita, NIF 157 496 600, e mulher Jacinta da Conceição Bragança

Mesquita, NIF 185 264 697, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Pombal,

concelho de Carrazeda de Ansiães, e ela da freguesia de Zedes, concelho de Carrazeda de Ansiães, residentes na Rua

das Oliveiras, n.º 17, Zedes, freguesia de Amedo e Zedes, concelho de Carrazeda de Ansiães , declararam:

------------ Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores dos seguintes b ens imóveis, situados na

freguesia de Amedo e Zedes, concelho de Carrazeda de Ansiães, na área geográfica da extinta freguesia de Zedes:

------------ UM) prédio rústico composto de lameiro e terra de trigo, que confina a norte com Jerónimo Barbosa, a

nascente com António Alves, e a sul e poente com o caminho, com a área de mil seiscentos e cinquenta metros

quadrados, sito na Ribeira, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 1674 (anteriormente inscrito sob o artigo 545 da

extinta freguesia de Zedes), com o valor patrimonial para efeitos de IMT de € 477,91, igual ao que lhe atribuem, ainda

não descrito na Conservatória do Registo Predial de Carrazeda de Ansiães; ---------------------------------------------------

------------ DOIS) prédio rústico composto de lameiro, que confina a norte e nascente com caminho, a sul com Joaquim

da Veiga Martins e a poente com ribeiro, com a área de dois mil metros quadrados, sito na Ribeira, inscrito na respetiva

matriz sob o artigo 1748 (anteriormente inscrito sob o artigo 584 da extinta freguesia de Zedes), com o valor patrimonial

para efeitos de IMT de € 465,97, igual ao que lhe atribuem, ainda não descrito na Conservatória do Registo Predial de

Carrazeda de Ansiães;--------------------------------------------------------------------------------------------

------------ TRÊS) uma quarte parte indivisa (a acrescer aos três quartos indivisos já registados a favor dos primeiros

outorgantes) de um prédio rústico sito em Grains, composto por terra de centeio, horta, lameiro e fragada de pastagem,

com a área de treze mil e quatrocentos metros quadrados, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 1258 (anteriormente

inscrito sob o artigo 332 da extinta freguesia de Zedes), com o valor patrimonial tributário correspondente à fração de

€ 379,32, descrito na competente conservatória sob o número quatrocentos da freguesia de Zedes, com aquisição de

três quartos indivisos registados a favor dos primeiros outorgantes, pela apresentação novecentos e sessenta e quatro de

dezanove de junho de dois mil e nove.-------------------------------------------------------

------------ Que, entraram na posse dos indicados prédios, já no estado de casados, os indicados em um e dois por compra

verbal à Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Gonçalo , compra essa feita em dia e mês que não sabem

precisar no ano de mil novecentos e noventa e sete, e que nunca foi reduzida a escritura pública, o indicado em três por

compra verbal a João dos Santos Lopes Rodrigues e mulher Rosalina da Conceição Cabral, casados sob o regime da

comunhão geral, residentes em França, compra essa feita em dia e mês que não sabem precisar no ano de mil novecentos

e noventa e sete, e que nunca foi reduzida a escritura pública. -------------------------------------------------

------------ Que, deste modo não ficaram a dispor de título formal que lhes permita registar na aludida Conservatória do

Registo Predial a aquisição da propriedade dos identificados prédios, porém, desde o citado ano, data em que se operou

a tradição material dos mesmos, já possuem, em nome e interesse próprios, os prédios em causa, tendo sempre sobre

eles praticado todos os atos materiais de uso e aproveitamento agrícola, tais como, amanhando -os, semeando-os,

cultivando-os, colhendo os produtos semeados, aproveitando, assim, deles todas as suas correspondentes utilidades,

agindo sempre como seus proprietários, quer na sua fruição, quer no suporte dos seus encargos, tudo isso realizado à

vista de toda a gente, sem qualquer ocultação, de forma continuada, ostensiva e ininterrupta desde o seu início, sem

qualquer oposição ou obstáculo de quem quer que seja e sempre no convencimento de o fazerem em c oisa própria,

tendo, assim, mantido e exercido sobre os identificados prédios, durante mais de vinte anos e com o conhecimento da

generalidade das pessoas vizinhas, uma posse pública, pacífica, contínua e em nome próprio, pelo que adquiriram os

citados prédios rústicos por usucapião, que expressamente invocam para justificar o seu direito de propriedade para

fins de primeira inscrição no registo predial, direito esse que pela sua própria natureza não pode ser comprovado por

qualquer título formal extrajudicial.---------------------------------------------------------------------------------------------------

------------ Extraí a presente certidão de teor parcial que vai conforme o seu original, e na parte omitida nada há em

contrário que amplie, restrinja, modifique ou condicione a parte transcrita.

11.09.2018. A Conservadora,

(Ana Paula Pinto Filipe da Costa) Conta registada sob o n .º

“Jornal o Pombal” nº261 – 20 setembro 2018

Conservatória dos Registos Civil, Predial e Comercial e Cartório Notarial

de Carrazeda de Ansiães

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Capacidade dos fruticultores para

aumentar a capacidade de produção está

dependente da criação de um plano de regadio

com uma barragem na zona da Veiga.

O s t r ê s p r o d u t o s a g r í c o l a s q u e

motivaram a realização de mais uma Feira da

Maçã, Vinho e Azeite de Carrazeda de Ansiães

representam um volume de negócios na ordem

dos 17,5 milhões de euros anuais. “Mas este

valor refere-se apenas à estimativa para o fruto,

ou seja, maçãs, uvas e azeitonas”, adverte o

presidente do Município, João Gonçalves, já que

após a transformação, nomeadamente dos dois

últimos em vinho e azeite “o valor acrescentado

será muito maior”. Aquele é o impacto económico direto, já

que o indireto, designadamente ao nível dos

postos de trabalho, fixos ou sazonais, que gera é

muito maior. “A repercussão económica num

concelho como o nosso [menos de seis mil

habitantes] é enorme”, realça o autarca.Segundo João Gonçalves, o concelho dispõe já de

800 hectares de área com macieiras. Produzem

entre 20 mil a 24 mil toneladas de maçã que

rendem cinco milhões de euros anuais. Existem cerca de 2.500 agricultores que

cultivam três mil hectares de vinha, que

produzem uvas para oito mil pipas (550 litros)

de vinhos com denominação de origem Porto e

Douro. O volume de negócios anda entre oito e

dez milhões de euros. Na maior parte dos casos, a produção de

azeitona é complementar à de uvas. Numa área

entre os 1.800 e os 2.000 hectares, produzem-se

cerca de um milhão de quilos e rendem à volta

de 2,5 milhões de euros. A questão que se coloca no concelho,

neste momento, é a necessidade de um plano de

regadio que permita aumentar a produção de

maçã, já que o potencial é enorme e toda ela é

vendida. A Câmara Municipal encomendou à

empresa Campo D'Água um estudo que

sinalizou sete locais com potencial, mas o lugar

da Veiga levou a melhor. Sofia Azevedo,

daquela empresa, diz que se poderá fazer uma

barragem com 12 metros de altura e capacidade

para armazenar três milhões de metros cúbicos

de água (o triplo da Fontelonga) e para regar

cerca de 700 hectares. Com um custo à volta de 10 milhões de

euros, o autarca diz que a Câmara vai ter de

apresentar o projeto final ao Governo, “para que

este perceba a sua importância para o concelho,

região e país”. O objetivo é que possa “incluir

este investimento no plano nacional de regadio e

venha a candidatá-lo a fundos comunitários”.

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Eduardo Pinto

Maçã, uva e azeitona geram negócios de 17,5 milhões

setembro 2018

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Eduardo Pinto

Até fim de 2019 gás natural chega a 24 concelhos

Até ao final do próximo ano, 24 dos 26

concelhos dos distritos de Bragança e Vila Real

vão dispor de abastecimento de gás natural.

Mesão Frio e Miranda do Douro podem ter de

esperar mais um pouco. A garantia foi dada na

passada sexta-feira, em Vila Flor, por Nuno

Moreira, diretor executivo do grupo Dourogás, à

margem da inauguração das unidades

autónomas de Vila Flor e Alijó. A primeira vai

ter uma rede de 10 quilómetros para servir mil

clientes. A segunda terá 12 quilómetros para

abastecer 1.500 clientes. A S o n o r g á s , e m p r e s a d o g r u p o

Dourogás, investiu 2,4 milhões de euros na

primeira unidade e três milhões na segunda. De

acordo com Nuno Moreira, “fazem parte de um

investimento global de 58 milhões de euros que

já estão a ser feitos em 18 concelhos” do Norte do

país. Cerca de 29 milhões são financiados pelo

Banco Europeu de Investimento por um prazo

de 20 anos.

Os depósitos “vão receber por camião o

gás natural carregado no porto de Sines, onde

chegam barcos vindos do norte de África e

Médio Oriente”. Nas unidades autónomas o gás

líquido é transformado em gasoso, de modo a

poder ser disponibilizado na rede e chegar às

casas e às empresas. A sedes de concelho são as

privilegiadas, pelo menos numa primeira fase.

“Tem de fazer sentido económico”, disse. Segundo o diretor geral da Energia e

Geologia, Mário Guedes, há alguns concelhos do

Nordeste Transmontano onde estão a decorrer

concursos e em breve o Governo vai atribuir

novas concessões para a instalação de redes de

gás natural. Nuno Moreira salientou que o custo da

energia contida no gás natural “fica a metade do

preço do gás propano”. O presidente da Câmara

de Vila Flor, Fernando Barros, está convencido

que “este investimento pode ajudar a que outros

se fixem no concelho”.

setembro 2018

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Eduardo Pinto

Robô vai ajudar a produzir vinho ainda com mais qualidade

A máquina, nascida do projeto VineScout,

que está a ser apoiado com dois milhões de euros

de fundos europeus, está a ser testada na Quinta

do Ataíde, da Symington, em Vila Flor, e promete

uma revolução na forma de fazer viticultura. Não

vai andar a cortar uvas nas vinhas do Douro nem

a tirar trabalho a ninguém. Pelo menos, por

agora. Mas vai ajudar a produzir vinhos de

qualidade elevada. Ora, uma viticultura moderna já não se

compadece com amadorismos. Fernando Alves,

responsável da Symington para investigação e

desenvolvimento na viticultura, refere que

“requer métodos de avaliação e monitorização da

vinha para algo que é essencial: separar as uvas

de acordo com o seu potencial qualitativo e usá-

las conforme a gama de vinho pretendida”. A empresa tem utilizado métodos

c l á s s i c o s q u e p e r m i t e m o b s e r v a r o

desenvolvimento vegetativo da planta, o seu

vigor, a disponibilidade de água, entre outros

parâmetros. Segundo Fernando Alves são

“muito interessantes e rigorosos, mas com uma

capacidade de amostragem reduzida”. Um operador consegue, durante uma

madrugada, “monitorizar até 25 pontos” de

amostragem, enquanto o robô possibilita, no

mesmo espaço temporal, “recolher até três mil

pontos”. Em suma, “esta nova tecnologia é mais

rápida, mais rigorosa e mais precisa” e permite

“maior perceção das variações dentro de uma

vinha”. O diretor de produção Charles Symington

destaca ainda a possibilidade de poder fazer

adaptações em termos de “adubações e

tratamentos” e, sobretudo, na “gestão da

quantidade de água que se está a utilizar”, pois,

este recurso “não é abundante na região do

Douro, tal como em muitos sítios do Mundo”. Francisco Rovira-Más, da Universidade

Politécnica de Valência (Espanha), salienta que

“ainda não havia robôs no campo” e que este dará

ao viticultor “independência, flexibilidade e

muita informação”. A novidade surpreendeu

Marc Vanacht, especialista em desenvolvimento

agrícola (EUA). “Este é o robô da sua categoria

mais avançado em todo o Mundo. Atualmente,

não há nada melhor disponível”, sublinhou. Por outro lado, va i permit i r aos

viticultores lidar melhor com o fenómeno das

alterações climáticas de curto prazo, como

aquelas que já se têm vindo a sentir na Região

Demarcada do Douro, bem como com as

tendências do clima a longo prazo para cada uma

das regiões. O projeto VineScout está obrigado à

divulgação alargada dos resultados conseguidos

para que todos os viticultores possam beneficiar

deles. Em 2020, deverá ter já desenvolvido um

p r o t ó t i p o q u e e s t e j a p r o n t o p a r a s e r

industrializado e comercializado. Estão envolvidas a Symington, a

Universidade Politécnica de Valência e a

Universidade de La Rioja (Espanha), a Wall-YE

Robots & Software (França) e a Sundance

Multiprocessor Technologies (Reino Unido). O projeto VineScout vai no segundo de

três anos de desenvolvimento. É financiado em

cerca de dois milhões de euros pelo Horizonte

2020, um programa comunitário da Comissão

Europeia para a investigação e inovação.

setembro 2018

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O Cantinho do Idoso

Olá queridos leitores, com um pouco de

atraso vamos falar no mês de Agosto, que é o

mês de excelência esperado por todos,

principalmente pelos emigrantes, pois todos

desejam por visitar as suas terras e familiares,

vêm dar movimento as aldeias e recuperar as

forças para enfrentar o novo ano que aí vem. Cá pelo lar correu tudo muito bem,

decoramos tudo com os padroeiros das nossas

localidades, mas o principal foi o nosso S,

Lourenço que se festeja no dia 10 de Agosto. No dia 9, tivemos a visita da Nossa

Senhora das Necessidades, que os utentes

adoraram comovidamente, à noite do mesmo

dia, o nosso grupo de teatro representou a peça

“Chá das Cinco”, no FARPA que decorreu muito

bem. Antes de falarmos no mês de Setembro,

rematamos com o provérbio de Agosto: É pelo S.

Lourenço, vai à vinha e enche o lenço… De Setembro também vamos dar as dicas

do que se fez por cá, dedicamos o mês aos

sonhos, decoramos a nossa árvore com filtros

dos sonhos, elaborados com rosetas feitas pelas

nossas utentes, e nas mesas colocamos

almofadinhas em forma de nuvens, muito

lindas. No dia 14, fomos até à Lavandeira,

visitamos a igreja e tomamos parte na procissão

de penitência. No dia 17, fizemos a festa das vindimas,

vindimamos, tomando parte numa sardinhada e

rematamos com a pisa do vinho… vinho que já

está na cuba à espera de ser provado no dia de S.

Martinho. No dia 19, tivemos o aniversário da nossa

utente Isabel Pinto, que completou 100 anos,

nesse dia, foi uma festa porque não é todos os

dias que se faz 100 anos, parabéns para ela. No dia 30 vai-se realizar uma caminhada

“ Caminhar pela Terceira Idade”, para

comemorar o Dia Internacional do Idoso, cujos

os festejos só terminaram no final do dia.

Apareçam pelo nosso Pombal…

Para rematarmos o nosso artigo aqui vai o

provérbio de Setembro: Em Setembro ardem os montes… e

secam as fontes…

Saudações e…Até ao próximo jornal…

setembro 2018

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20 setembro 2018