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MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO Direcção de Serviços de Monitorização Ambiental Divisão de Monitorização Ambiental Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano 2005 Lisboa, Maio de 2006

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MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO

Direcção de Serviços de Monitorização Ambiental

Divisão de Monitorização Ambiental

Qualidade das águas doces superficiais destinadas à

produção de água para consumo humano

2005

Lisboa, Maio de 2006

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CCDR-LVT Qualidade das águas doces superficiais destinadas Divisão de Monitorização Ambiental à produção de água para consumo humano - 2005

FICHA TÉCNICA

Título Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano - 2005

Edição Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT)

Elaboração Luís Alberto Martins Pereira1

(Divisão de Monitorização Ambiental)

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Morada Rua Braamcamp, 7 • 1250-048 Lisboa

Telefone 21 01 01 300

Fax 21 01 01 302

Internet www.ccdr-lvt.pt

Fotografia da capa Captação de Chiqueda, Alcobaça

Impressão Centro de Documentação e Informação / CCDR-LVT

Local e Data Lisboa, Maio de 2006

1 Engenheiro Químico, Pós-Graduado em Engenharia Sanitária.

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ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO................................................................................................4 2 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM ..............................4 3 NORMAS DE QUALIDADE ..................................................................................6 4 ESQUEMAS DE TRATAMENTO TIPO......................................................................7 5 FREQUÊNCIA DE AMOSTRAGEM..........................................................................7 6 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA..................................................................8

6.1 APLICAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTO ...........................................8 6.1.1 Avaliação global da qualidade da água .....................................................8 6.1.2 Avaliação da qualidade da água parâmetro a parâmetro para o conjunto de

todas as estações de amostragem ......................................................... 12 6.1.3 Frequências de amostragem................................................................ 14

6.2 APLICAÇÃO DAS DIRECTIVAS 75/440/CEE E 79/869/CEE .............................................. 16

6.3 INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE SECA NA QUALIDADE DA ÁGUA .................................... 18

7 CONCLUSÕES..............................................................................................18 BIBLIOGRAFIA...................................................................................................20

TUApêndiceUT I – Decreto-Lei n.º 236/98: Normas de qualidade fixadas pela CCDR-LVT. .... 21

TUApêndiceUT II – Métodos de análise.................................................................. 22

TUApêndiceUT III – Decreto-Lei n.º 236/98: Avaliação da qualidade das águas. ................ 24

TUApêndiceUT IV – Resultados analíticos .............................................................. 25

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1 INTRODUÇÃOAs disposições legais aplicáveis às águas doces superficiais destinadas à produção de água

para consumo humano encontram-se descritas na Secção I, do Capítulo II, do Decreto-Lei n.º

236/98, de 1 de Agosto, que transpõe para o direito nacional a Directiva 75/440/CEE, do

Conselho, de 16 de Junho (normas de qualidade para este tipo de águas) e a Directiva

79/869/CEE, do Conselho, de 9 de Outubro (métodos analíticos e frequência de amostragem e

de análise).

A Directiva 75/440/CEE foi a primeira do “sector da água” a ser adoptada pela Comissão

Europeia (CE) e, na ausência de normas de qualidade específicas para as águas de consumo

humano, surgidas apenas cinco anos mais tarde, com a publicação da Directiva 80/778/CEE

(entretanto revogada pela Directiva 98/83/CE) e de técnicas de tratamento eficazes para

reduzirem a concentração ou eliminarem da água algumas substâncias prejudiciais à saúde,

teve como primeiro objectivo garantir que as águas superficiais utilizadas na produção de

água para consumo humano tivessem características de qualidade que não pusessem em risco

a saúde humana.

No presente relatório avalia-se a qualidade das águas superficiais destinadas à produção de

água para consumo humano (vulgarmente designadas por “água nas origens”), com base nos

resultados analíticos de Janeiro a Dezembro de 2005, nos dez locais identificados como tal e

onde a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

(CCDR-LVT) efectua análises regularmente.

A avaliação foi efectuada de acordo com as normas fixadas pela CCDR-LVT, em cumprimento

do Decreto-Lei n.º 236/98, e também com base nos critérios utilizados actualmente pela CE,

que considera apenas os valores imperativos (correspondentes aos valores máximos

admissíveis – VMA – no Decreto-Lei n.º 236/98), para efeitos de cumprimento da Directiva.

2 IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM

Durante o ano de 2005 foram monitorizadas dez estações de qualidade correspondentes a

águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano (Tabela 1).

Para efeitos de verificação de conformidade com as normas fixadas, as amostras foram

colhidas sistematicamente no mesmo local, tão próximo quanto possível do local de captação,

de modo a poderem reflectir a qualidade da água efectivamente captada e que

posteriormente é submetida a um tratamento adequado. As amostragens são sempre

efectuadas à superfície, mesmo nos locais onde existem tomadas de água a várias

profundidades (p.e. EPAL - Alb. Castelo de Bode), tomadas essas que por vezes são alteradas

ao longo do ano, sempre com o intuito de optimizar a qualidade da água captada e reduzir os

custos do seu tratamento.

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Tabela 1 – Identificação das estações de amostragem.

Localização Nome

Cód. CCDR Cód. SNIRH

Curso de água M(m) P(m) Concelho

Entidade gestora

BACIA HIDROGRÁFICA DAS RIBEIRAS DO OESTE

Alb. Rio da Mula RQDT 001 21A/06

Rib. Penha Longa 87970 200380 Cascais Águas de

Cascais, SA

Chiqueda RQDT 079 16D/03

Rio Alcôa 130240 285600 Alcobaça SMAS

Alcobaça

Paredes de Vitória RQDT 081 15D/02

Rib. Vale da Parede 122820 303580 Alcobaça SMAS

Alcobaça

Alb. S. Domingos RQDT 100 18B/01

Rio S. Domingos 97820 263620 Peniche SMAS

Peniche

BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TEJO

Alb. Negrelinho RQDT 101

16I/02 Rio Frio 203325 282200 Abrantes

SMAS Abrantes

Valada RQDT 008 19E/02

Rio Tejo 146120 235300 Cartaxo EPAL, SA

EPAL (Alb. Castelo Bode)

RQDT 021 16H/03

Rio Zêzere (Alb. Castelo Bode)

184810 285280 Tomar EPAL, SA

Rio Fundeiro (Alb. Castelo Bode)

RQDT 104 15H/02

Rio Zêzere (Alb. Castelo Bode)

190960 307040 Ferreira do

Zêzere CM Ferreira do Zêzere

Colmeal (Alb. Castelo Bode)

RQDT 130 16H/05

Rio Zêzere (Alb. Castelo Bode)

190292 293058 Abrantes SMAS

Abrantes Cabeça Gorda (Alb. Castelo Bode)

RQDT 131 16H/06

Rio Zêzere (Alb. Castelo Bode)

188632 288441 Abrantes SMAS

Abrantes

Estas estações de amostragem têm ainda outros objectivos de monitorização definidos. Em

todas é analisado um conjunto de parâmetros com vista a determinar o seu grau de

eutrofização, que inclui o azoto total, o fósforo total, a clorofila-a, os feopigmentos e o

fitoplâncton. As estações de Valada (RQDT 008), EPAL - Alb. Castelo de Bode (RQDT 021) e Rio

Fundeiro (RQDT 104) estão ainda designadas no âmbito das águas piscícolas (Directiva

78/659/CEE). A EPAL - Alb. de Castelo de Bode (RQDT 021) dá também resposta a um

programa criado a nível europeu, denominado Procedimento Comum de Troca de Informação

(PCTI), ao abrigo da Decisão 77/795/CEE (alterada pela Decisão 86/574/CEE), estando a

coordenação a nível nacional a cargo do Instituto da Água (INAG).

Na figura seguinte mostra-se um mapa com a localização geográfica destes pontos.

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Figura 1 – Localização das estações de amostr

3 NORMAS DE QUALIDADE Nas competências que lhe estão atribuídas pelo disposto n

n.º 236/98, a CCDR-LVT fixou, em Fevereiro de 2000, as

águas doces superficiais destinadas à produção de água pa

Com o intuito de serem atingidos os objectivos de saúde p

mais especificamente do meio aquático, foram adoptados

valores máximos admissíveis (VMA)2 e valores máximos r

considerados como os valores máximos das substâncias po

de tratamento tipo adequados, referentes às categorias A

ou reduzidos até valores que não sejam prejudiciais à saúd

de qualidade mais exigente que os mínimos exigidos p

2 Valores imperativos, segundo a terminologia da Directiva 75/440/CEE. 3 Valores guia, segundo a terminologia da Directiva 75/440/CEE.

Legenda

Estação de amostragem

ʘ Sede de concelho

agem na região LVT.

o n.º 1, do art.º 7º, do Decreto-Lei

normas de qualidade aplicáveis às

ra consumo humano - Apêndice I.

ública e de qualidade do ambiente,

dois tipos de valores paramétricos –

ecomendáveis (VMR)3. Os VMA são

luentes que, através dos esquemas

1, A2 ou A3, podem ser eliminados

e; os VMR correspondem a um nível

ara a saúde e, em certa medida,

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poderão ser considerados como valores que se deve procurar atingir através do

estabelecimento e execução de planos de acção e de gestão apropriados.

O facto de, actualmente, a CE estar a avaliar a aplicação da directiva apenas através da

verificação de conformidade da qualidade das águas em relação aos valores imperativos dos

parâmetros, denota que os valores guia continuam a ser considerados como metas a serem

atingidas.

Na prática a CCDR-LVT adoptou os valores paramétricos de referência das categorias A1, A2 e

A3, fixando os VMA sempre que estes existiam e os VMR quando os primeiros não tinham valor

definido. Em relação aos parâmetros que não apresentam valores nas colunas VMA e VMR do

Anexo I do Decreto-Lei n.º 236/98, não foram fixadas quaisquer normas.

4 ESQUEMAS DE TRATAMENTO TIPO

De acordo com as suas características de qualidade, as águas doces superficiais destinadas à

produção de água para consumo humano são incluídas numa de três categorias A1, A2 ou A3,

a que correspondem os seguintes esquemas de tratamento tipo:

Tabela 2 - Esquemas de tratamento tipo.

A1 Tratamento físico e desinfecção

A2 Tratamento físico e químico e desinfecção

A3 Tratamento físico, químico, de afinação e desinfecção

É evidente que actualmente, fruto da evolução do conhecimento científico e

aperfeiçoamento das técnicas de tratamento existentes, é possível produzir água para

consumo humano, independentemente da qualidade da água na origem, inclusive a partir de

água residual. Todavia, não nos podemos esquecer dos custos inerentes ao tratamento e à sua

inevitável influência no preço final a pagar pelo consumidor, que pode tornar todo o processo

insustentável do ponto de vista económico-financeiro.

5 FREQUÊNCIA DE AMOSTRAGEM

A frequência mínima anual de amostragem e de realização das determinações analíticas em

função da categoria a que a água superficial pertence (A1, A2 e A3), considera a inclusão dos

parâmetros de qualidade distribuídos por três grupos distintos (G1, G2 e G3), tendo presente

que, para efeitos de controlo da qualidade, a amostragem deve ser repartida ao longo do ano,

com base na variabilidade sazonal, de modo a obter-se uma imagem representativa da

qualidade da água (n.º 2, do art.º 8º, do Decreto-Lei n.º 236/98).

Nota-se contudo que, dada a importância que a CCDR-LVT dedica à monitorização deste tipo

de águas, por considerarmos ser o uso mais nobre que delas se pode fazer, a frequência de

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amostragem praticada é sempre a mais exigente, ou seja, a correspondente à da categoria

A3, independentemente das características de qualidade efectivas.

A frequência mínima anual de amostragem está também indicada no Apêndice I, de acordo

com a categoria A1, A2 ou A3 e a distribuição dos parâmetros em três grupos de frequência de

análise G1, G2 e G3.

No Apêndice II identificam-se os métodos analíticos utilizados e os laboratórios responsáveis

pelas análises.

6 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA

Neste capítulo iremos avaliar a qualidade das águas superficiais, com vista à sua adequação

para serem utilizadas na produção de água para consumo humano, de acordo com a legislação

nacional em vigor (Decreto-Lei n.º 236/98) e comparar esses resultados com os resultantes da

aplicação dos critérios utilizados actualmente pela CE.

No Apêndice IV listamos todos os resultados analíticos utilizados no presente capítulo.

6.1 APLICAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTO

6.1.1 Avaliação global da qualidade da água As águas doces superficiais são consideradas em conformidade com as normas de qualidade

fixadas, se verificarem cumulativamente os seguintes critérios (n.º 3, do art.º 8º, do diploma

mencionado):

- Satisfizerem as normas fixadas em 90% ou 95% das amostras, dependendo do parâmetro

(coluna %C – percentagem de conformidade – da tabela do Apêndice I) e para os restantes

10% ou 5%, respectivamente, se observar o seguinte:

i. Os valores dos parâmetros não apresentarem um desvio superior a 50% da norma,

excepto no que se refere à temperatura, ao pH, ao oxigénio dissolvido e aos

parâmetros microbiológicos;

ii. Não decorrer daí perigo para a saúde pública;

iii. Os valores dos parâmetros obtidos em amostras de água colhidas consecutivamente no

mesmo local, de acordo com a frequência respectiva, não se afastarem de forma

sistemática dos valores dos parâmetros correspondentes.

Na avaliação global (Tabela 3) considerou-se a inclusão das águas na categoria mais

desfavorável de entre as obtidas individualmente para cada um dos parâmetros, tendo em

atenção que sempre que uma água superficial não cumprir, nem sequer, as exigências de

qualidade da categoria A3 (menor qualidade), será referenciada como “>A3” (pior que A3).

Para informações mais detalhadas consultar o Apêndice III e o Apêndice IV.

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Tabela 3 – Decreto-Lei n.º 236/98: Avaliação global da qualidade das águas superficiais.

Nome Código Avaliação

global Parâmetros responsáveis

Alb. Rio da Mula RQDT 001 A3 Manganês4, fenóis

Valada RQDT 008 >A3 CQO

EPAL - Alb. C. Bode RQDT 021 >A3 Detergentes

Chiqueda RQDT 079 >A3 CQO, CBO5

Paredes de Vitória RQDT 081 A3 Estrep. fecais

Alb. S. Domingos RQDT 100 >A3 CQO, CBO5

Alb. Negrelinho RQDT 101 >A3 CQO

Rio Fundeiro RQDT 104 A2 CBO5, colif. tot., colif. fec., estrep. fecais

Colmeal RQDT 130 A2 CBO5, colif. tot., colif. fec., estrep. fecais

Cabeça Gorda RQDT 131 A2 Colif. tot., colif. fec., cobre

Indicam-se ainda os parâmetros responsáveis pela inclusão na categoria de pior qualidade, de

modo a evidenciar os problemas mais significativos.

Apesar de tudo, esta análise é muito lacónica, pois não fornece uma visão sobre os restantes

parâmetros, nem da sua distribuição pelas várias categorias. Para melhor elucidar este facto,

foi elaborado o gráfico da figura seguinte, onde se evidencia, para cada estação de

amostragem, o número de parâmetros em cada uma das categorias A1, A2, A3 ou mesmo

“>A3”.

4 Sujeito a derrogação pela alínea 1c), art.º 10º, Decreto-lei n.º 236/98.

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0

5

10

15

20

25

30

35

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par

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ros >A3

A3

A2

A1

Figura 2 – Decreto-Lei n.º 236/98: N.º de parâmetros incluídos em cada categoria, por estação de

amostragem.

Sobre os resultados atrás apresentados e para auxiliar a compreensão dos mesmos, fazem-se

os seguintes comentários:

a. Não foi considerada a avaliação de conformidade respeitante ao parâmetro temperatura,

uma vez que este, por si só, não representa necessariamente um indicador de

contaminação das águas. Devido ao clima habitual no nosso país, principalmente no

verão, é muito difícil cumprir o limite definido (25ºC);

b. A avaliação global mascara (ou pode mascarar) o peso relativo de uns parâmetros em

relação aos restantes. Quer isto dizer que o facto de uma determinada água ser

apresentada como pertencente a uma determinada categoria se pode dever, por

exemplo, a um único parâmetro e por vezes a um único valor analítico desse parâmetro

que ultrapassou as normas definidas. Nota-se que para um máximo de 12 análises por ano,

90% de conformidade implica a obediência de 11 análises para com as normas (10 já não

cumprem: 10/12 = 83.3% < 90%) e para 95% todos os valores devem cumprir as normas (11

já não cumprem: 11/12 = 91.7% < 95%).

Na verdade, os 95% de conformidade permitem, pelo menos, uma análise não conforme a

partir das 20 amostras anuais, se considerarmos o arredondamento à primeira casa

decimal (19/20 = 95.0% e 18/19 = 94.7% < 95%);

c. Devido a dificuldades analíticas em encontrar um limite de quantificação compatível

(entenda-se inferior ou igual) com a norma de qualidade A1 fixada para o parâmetro

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fenóis (0.001 mg/l), não foram contabilizados os respectivos valores, sempre que o limite

de quantificação ultrapassou aquele valor, uma vez que a análise é inconclusiva nestas

circunstâncias;

d. Na avaliação de conformidade atrás apresentada não foi considerado o cumprimento da

frequência de amostragem. Na secção 6.1.3 é feita uma análise mais detalhada sobre este

assunto;

e. No caso do parâmetro nitratos, os resultados aqui apresentados poderão diferir daqueles

que a CCDR-LVT envia mensalmente às entidades gestoras dos sistemas de abastecimento

e também às respectivas autoridades de saúde. A razão deve-se à aproximação que foi

feita no cálculo do valor de nitratos. Devido às especificações do equipamento utilizado,

os valores de nitratos aparecem indissociados dos de nitritos. Assim, primeiro são

calculados os nitritos, seguidamente a soma de nitritos e nitratos e finalmente, da

diferença dos dois, resultam os nitratos. Contudo, sempre que o resultado de nitritos ou

da soma de nitritos e nitratos for inferior aos respectivos limites de quantificação, não se

consegue efectuar a subtracção (um dos valores é indeterminado). Para obviar este

inconveniente, e considerar o maior número de resultados possível neste trabalho, foi

subtraído o valor do limite de quantificação de nitritos da soma e assumiu-se o total como

se apenas de nitratos se tratasse. O erro cometido é insignificante, mesmo considerando o

valor máximo de nitritos a subtrair: igual ao seu limite de quantificação;

f. Os hidrocarbonetos aromáticos polinucleares (HAP, ou PAH na simbologia anglo-saxónica)

referem-se a um conjunto de substâncias, que varia consoante as condições laboratoriais

a que a amostra é submetida. No caso presente, a lista eventual de compostos inclui:

- benzo(a)pireno;

- benzo(b)fluoranteno

- benzo(g,h,i)perileno;

- benzo(k)fluoranteno

- fluoranteno e

- indeno(1,2,3-cd)pireno.

O valor de HAP comparado com a norma consiste na soma dos valores detectáveis,

entendendo-se por isso a soma de todas as concentrações individuais superiores aos

respectivos limites de quantificação;

g. No caso dos pesticidas totais aplicou-se o mesmo raciocínio dos HAP, mas para uma lista

de substâncias ligeiramente maior.

h. Devido a impossibilidades de ordem prática, nem sempre foi possível colher 5 litros de

água para analisar o parâmetro salmonela. Por isso, e de modo a não prejudicar a

avaliação da qualidade, foi considerado o seguinte:

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Norma A1 (pesq./5L)

Norma A2 (pesq./1L)

Categoria

- Positiva >A2 Positiva Negativa A2 Negativa Negativa/nula A1 Positiva - >A1

- Negativa <=A1

Para efeitos estatísticos, as categorias “>A1” e “>A2” foram consideradas como A2 e A3,

respectivamente, e a categoria “<=A1” como A1.

6.1.2 Avaliação da qualidade da água parâmetro a parâmetro para o conjunto de todas as estações de amostragem

Nesta secção optou-se por avaliar a conformidade da qualidade da água parâmetro a

parâmetro, considerando todos os valores analíticos para todas as estações de amostragem.

Esta análise não tem qualquer influência do ponto de vista do cumprimento da legislação,

nem sequer para o planeamento dos recursos hídricos (os locais de amostragem encontram-se

espalhados por várias bacias hidrográficas, cada uma com especificidades próprias), mas

serve tão somente para dar uma imagem geral do grau de cumprimento dos vários parâmetros

na região Lisboa e Vale do Tejo (LVT).

Assim, na Figura 3 apresenta-se uma avaliação geral de todas as estações de amostragem,

parâmetro a parâmetro, e na Figura 4 condensa-se a mesma informação pelos grupos de

frequência G1, G2 e G3.

Apesar dos cuidados a ter na interpretação destes resultados, não deixa de ser significativo

que 18 parâmetros dos 35 contabilizados (51%) cumpram na integra as normas fixadas para a

categoria de melhor qualidade (A1) e que este número sobe para 26 (74%) se considerarmos

conjuntamente as categorias A1 e A2.

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0 2 4 6 8 10

:: GRUPO G1 ::

pH

Cor*

SST

Temp. amos.*

Cond. 20CCheiro

Nitratos*

Cloretos

Fosfatos

CQO

OD

CBO5N Amon.*

CT

CF

:: GRUPO G2 ::

Fe diss.*Manganês

Cobre*

Zinco*

Sulfatos*

Detergentes

Fenóis*N Kjeldahl

Estrep. Fecais

:: GRUPO G3 ::

Fluoretos*

BoroArsénio*

Cádmio*

Crómio*

Chumbo*

Selénio*

Mercúrio*

Bário*Cianetos*

HDE*

HAP*

Pest. Tot*.

Salmonelas

Subs. Extr. C/

N.º de estações de amostragem

A1

A2

A3

>A3

Figura 3 – Decreto-Lei n.º 236/98: Visão geral do cumprimento de cada parâmetro, considerando o

conjunto total das estações de amostragem.

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0%

20%

40%

60%

80%

100%

G1 G2 G3

>A3

A3

A2

A1

Figura 4 – Decreto-lei n.º 236/98: Visão geral da avaliação de todos os parâmetros de todas as estações

de amostragem, pelos grupo G1, G2 e G3.

6.1.3 Frequências de amostragem Embora o cumprimento da frequência de amostragem não tenha sido considerado como um

critério de avaliação de qualidade da água, e a sua avaliação seja tão importante como o das

normas, optou-se ainda assim por efectuar uma análise dos parâmetros em falta - Figura 5.

Como se pode verificar, há três parâmetros que sistematicamente não foram analisados:

- cheiro;

- hidrocarbonetos dissolvidos ou emulsionados (HDE) e

- substâncias extraíveis pelo clorofórmio (SEC).

As razões estão relacionadas com dificuldades inerentes à implementação das respectivas

técnicas analíticas ou, no caso dos HDE, à exigência de uma filtração em campo, o que com as

actuais condições em que decorre a amostragem se torna impossível de praticar.

No caso dos fenóis houve análises realizadas, mas todas apresentaram limites de

quantificação superiores às normas, pelo que não são contabilizadas (ver nota c) na secção

6.1.1.).

Finalmente, e tal como já referido, faz-se uma análise do incumprimento das frequências de

amostragem para os diversos grupos de parâmetros G1, G2 e G3 - Figura 6. Nota-se que,

independentemente da avaliação da qualidade em anos anteriores, a CCDR-LVT definiu

sempre a frequência de análise mais exigente, ou seja, a correspondente à da categoria A3. O

facto de alguns parâmetros serem analisados com uma frequência superior à mínima exigida

pode estar relacionado com a sobreposição de outros objectivos que esse ponto de colheita

tenha de satisfazer e não obrigatoriamente com algum problema associado a esses

parâmetros, que exija um acompanhamento mais atento da sua evolução ao longo do tempo.

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CCDR-LVT Qualidade das águas doces superficiais destinadas Divisão de Monitorização Ambiental à produção de água para consumo humano - 2005

0% 20% 40% 60% 80% 100%

:: GRUPO G1 ::pH

Cor*SST

Temp. amos.*Cond. 20C

CheiroNitratos*CloretosFosfatos

CQOOD

CBO5N Amon.*

CTCF

:: GRUPO G2 ::Fe diss.*

ManganêsCobre*Zinco*

Sulfatos*Detergentes

Fenóis*N Kjeldahl

Estrep. Fecais

:: GRUPO G3 ::Fluoretos*

BoroArsénio*Cádmio*Crómio*

Chumbo*Selénio*

Mercúrio*Bário*

Cianetos*HDE*HAP*

Pest. Tot*.Salmonelas

Subs. Extr. C/

% incumprimento das frequências de amostragem

Figura 5 – Decreto-Lei n.º 236/98: Cumprimento das frequências de amostragem, por parâmetro.

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CCDR-LVT Qualidade das águas doces superficiais destinadas Divisão de Monitorização Ambiental à produção de água para consumo humano - 2005

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

G1 G2 G3 Total

% in

cum

prim

ento

das

fre

q. a

mos

trag

em

2003

2004

2005

Figura 6 – Decreto-Lei n.º 236/98: Incumprimento das frequências de amostragem, por grupo de

parâmetros G1, G2 e G3

Globalmente, o número de análises não realizadas corresponde a 305 (cerca de 11%) de um

total de 2790 obrigatórias.

O incumprimento dentro de cada um dos grupos de parâmetros é o seguinte:

G1 – 142 análises em falta (7.9%);

G2 – 69 análises em falta (12.8%) e

G3 – 94 análises em falta (20.9%).

Observa-se também uma diminuição do número de análises por realizar em relação ao ano de

2004, como resultado do reforço de monitorização que a CCDR-LVT efectuou em 2005.

6.2 APLICAÇÃO DAS DIRECTIVAS 75/440/CEE E 79/869/CEE

A Comissão Europeia (CE) tem vindo a considerar apenas a avaliação com base nos valores

imperativos (VMA no Decreto-Lei n.º 236/98) para efeitos de cumprimento da Directiva

75/440/CEE, o que como é óbvio produz resultados finais diferentes da avaliação que foi

efectuada anteriormente. No total, são apenas avaliados 21 parâmetros, contra os 39 daquele

diploma - Tabela 4 e Figura 7.

À parte as diferenças já mencionadas, os critérios são os mesmos que foram utilizados na

aplicação do Decreto-Lei n.º 236/98. Para uma análise mais pormenorizada pode ser

consultado o Apêndice III, focando a atenção apenas nos parâmetros assinalados com

asterisco (*).

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Tabela 4 – Directiva 75/440/CEE: Avaliação global da qualidade da água.

Nome Código Avaliação

global Parâmetros responsáveis

Objectivos

20055 Alb. Rio da Mula RQDT 001 A3 Fenóis - Valada RQDT 008 A3 Fenóis A1 EPAL - Alb. C. Bode RQDT 021 A1 - A1 Chiqueda RQDT 079 A3 Fenóis A1* Paredes de Vitória RQDT 081 A1 - A1* Alb. S. Domingos RQDT 100 A3 Fenóis A2 Alb. Negrelinho RQDT 101 A1 - - Rio Fundeiro RQDT 104 A1 - - Colmeal RQDT 130 A1 - - Cabeça Gorda RQDT 131 A2 Cobre -

* O objectivo de qualidade definido é o de aproximar a qualidade dos valores de VMR para todos os parâmetros.

02

46

810

1214

1618

20

Alb.

Rio

da

Mul

a

Vala

da

EPAL

(Al

b. C

. Bo

de)

Chiq

ueda

Pare

des

de V

itór

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Alb.

S.

Dom

ingo

s

Alb.

do

Neg

relin

ho

Rio

Fund

eiro

Colm

eal

Cabe

ça G

orda

>A3

A3

A2

A1

Figura 7 – Directiva 75/440/CEE: N.º de parâmetros incluídos em cada categoria, por estação de

amostragem.

5 Tal como publicado na Portaria n.º 462/2000 (2ª série), de 25.03.2000.

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Refere-se ainda a este respeito que na sequência da publicação da Portaria n.º 462/2000 (2.ª

série), de 25.03.2000, Portugal se encontra vinculado a executar um certo conjunto de

medidas (planos de acção) conducentes a um melhoramento generalizado das águas

superficiais destinadas à produção de água para consumo humano.

6.3 INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE SECA NA QUALIDADE DA ÁGUA

Não poderíamos concluir este relatório sem fazer uma referência à invulgar situação vivida

durante o ano de 2005, devida ao longo período de seca.

As preocupações relativas à qualidade da água centraram-se nas origens de água para

abastecimento público, devido às repercussões que a degradação da sua qualidade poderia

ter na saúde pública. Para o acompanhamento da seca implementou-se na CCDR-LVT uma

rotina suplementar de monitorização quinzenal da qualidade da água, num conjunto de

parâmetros mais restrito do que o habitual, em quatro origens para abastecimento público:

Valada – rio Tejo, Alb. Castelo de Bode, Alb. Negrelinho – Abrantes e Alb. S. Domingos –

Peniche. O critério da escolha teve com base a importância e o historial de qualidade destes

locais.

Dada a necessidade de se dispor, em tempo útil, de informação sobre a evolução da qualidade

da água, a intensificação de monitorização foi efectuada tendo em conta a rapidez de

disponibilização dos resultados analíticos. Além destes, oportunamente divulgados nos

relatórios quinzenais, foi também redobrada a atenção sobre a análise do fitoplâncton, de

modo a detectar o eventual desenvolvimento de algas e a consequente eutrofização das

águas. Nota-se que, à excepção da captação em Valada, todas as outras são em albufeiras e

portanto sujeitas a um maior risco de eutrofização.

Em termos genéricos verificaram-se problemas de eutrofização na Alb. de S. Domingos e na

captação de Valada, principalmente durante o período quente. A avaliação da qualidade

biológica da água em 2005 será feita num relatório independente, a publicar brevemente pela

CCDR-LVT.

7 CONCLUSÕESNo âmbito da qualidade das águas doces superficiais estudadas, a CCDR-LVT realizou durante

o ano de 2005 um total de 2775 análises, das quais 1920 do grupo G1, 487 do grupo G2 e 368

do grupo G3, o que representa um acréscimo de aproximadamente 18% em relação ao ano

anterior.

Do tratamento dos resultados analíticos, com base na aplicação do Decreto-Lei n.º 236/98,

resultou a avaliação final de três captações na categoria A2, duas na categoria A3 e cinco na

categoria “>A3” (pior que A3).

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Os parâmetros responsáveis estão relacionados com contaminações por matéria orgânica e

microbiológica. Isto significa que as respectivas bacias hidrográficas estão sujeitas a uma

pressão antropogénica, sendo ainda necessário tomar algumas medidas para o controlo mais

eficaz das fontes poluidoras e respeitar e fazer respeitar todas as normas mais restritivas, não

só do uso da água, mas também do ordenamento da zona envolvente.

Considerando a avaliação para o total das estações de amostragem, constatou-se que 74% dos

parâmetros cumprem as normas de qualidade das categorias A1 e A2 conjuntamente e destes,

51% cumprem mesmo as normas da categoria A1 de melhor qualidade.

Do total de 39 parâmetros com norma fixada, apenas foram avaliados 35. Além da

temperatura que não foi contabilizada, há três parâmetros que nunca foram analisados:

cheiro (por dificuldades na implementação da técnica analítica), hidrocarbonetos dissolvidos

ou emulsionados – HDE (por implicar uma filtração no campo, impossível de praticar nas

actuais condições de amostragem) e substâncias extraíveis por clorofórmio – SEC (pelas

mesmas razões do cheiro), não esquecendo que o clorofórmio é uma substância a eliminar no

âmbito de outras directivas comunitárias. Os fenóis foram determinados, mas não foram

contabilizadas as amostras com limites de quantificação superiores às respectivas normas.

Em 2005, a CCDR-LVT conseguiu realizar 89% das análises obrigatórias. Uma das principais

causas para a não obtenção de uma percentagem mais elevada está relacionada com o facto

de uma das captações (Chiqueda) ter secado durante quatro meses, de Julho a Outubro.

Outra razão tem a ver com a não contabilização dos resultados de salmonela do mês de Julho,

uma vez que os mesmos foram apresentados por 500 ml, quando deveriam ser expressos por 1

litro de amostra. O mesmo se aplica aos valores de fenóis com limite de quantificação

superior às normas definidas.

Da aplicação da Directiva 75/440/CEE, com base nos critérios que a CE tem utilizado

(cumprimento dos VMA), resultou a avaliação final de cinco captações na categoria A1, duas

na categoria A2 e três na categoria A3.

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BIBLIOGRAFIA

Pereira, Luís (2005). Qualidade das águas superficiais destinadas à produção de água

para consumo humano – 2004. CCDR-LVT. Lisboa. Setembro/2005;

Pereira, Luís (2004). Qualidade das águas superficiais destinadas à produção de água

para consumo humano – 2003. CCDR-LVT. Lisboa. Outubro/2004;

Pereira, Luís; Rodrigues, M. Armanda (2005). Avaliação do estado trófico das águas

nas albufeiras da região de Lisboa e Vale do Tejo – 2004. CCDR-LVT, Lisboa,

Junho/2005;

Pereira, Luís; Rodrigues, M. Armanda (2005). Avaliação do estado trófico das águas

nas albufeiras da região de Lisboa e Vale do Tejo – 1999 a 2003, CCDR-LVT, Lisboa,

Abril/2005;

Comissão Para a Seca 2005 (2005). Relatório de balanço. Dezembro/2005. Disponível

em www.inag.pt.

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Apêndice I – Decreto-Lei n.º 236/98: Normas de qualidade fixadas pela CCDR-LVT. (#) Parâmetro Unidades %C A1 F A2 F A3 F

1 pH Escala Sorënsen 90 6.5-8.5 5.5-9.0 5.5-9.0

2 Cor (após filtr.simples) mg, escala Pt-Co 95 20 (O) 100 (O) 200 (O)

3 SST mg/l 90 25 - -

4 Temperatura ºC 95 25 (O) 25 (O) 25 (O)

5 Condutividade µS/cm, 20ºC 90 1000 1000 1000

6 Cheiro factor diluição a 25ºC 90 3 10 20

7 Nitratos (*) mg NO3/l 95 50 (O) 50 (O) 50 (O)

28 Cloretos mg Cl/l 90 200 200 200

30 Fosfatos (*)(2) mg P2O5/l 90 0.4 0.7 0.7

35 CQO (*) mg O2/l 90 - - 30

36 Oxigénio Dissolvido (*)(3) % saturação 90 70 50 30

37 CBO5 (*) mg O2/l 90 3 5 7

39 Azoto amoniacal mg NH4/l 95 - 1.5 4 (O)

43 Colif. totais /100 ml 90 50 5000 50000

G1

44 Colif. fecais /100 ml 90 20

4

2000

8

20000

12

10 Ferro dissolvido (*) mg Fe/l 95 0.3 2 -

11 Manganês (*) mg Mn/l 90 0.05 0.1 1

12 Cobre mg Cu/l 95 0.05 (O) - -

13 Zinco mg Zn/l 95 3 5 5

27 Sulfatos mg SO4/l 95 250 250 (O) 250 (O)

29 Subs. Tensoactivas mg/l, sulfato de laurilo e sódio 90 0.2 0.2 0.5

31 Fenóis mg C6H5OH/l 95 0.001 0.005 0.1

38 Azoto Kjeldahl (5) mg N/l 90 1 2 3

G2

45 Estrep. fecais /100 ml 90 20

2

1000

4

10000

6

8 Fluoretos mg F/l 95 1.5 - -

14 Boro mg B/l 90 1 1 1

19 Arsénio mg As/l 95 0.05 0.05 0.1

20 Cádmio mg Cd/l 95 0.005 0.005 0.005

21 Crómio total mg Cr/l 95 0.05 0.05 0.05

22 Chumbo mg Pb/l 95 0.05 0.05 0.05

23 Selénio mg Se/l 95 0.01 0.01 0.01

24 Mercúrio mg Hg/l 95 0.001 0.001 0.001

25 Bário mg Ba/l 95 0.1 1 1

26 Cianetos mg CN/l 95 0.05 0.05 0.05

32 Hidroc. Diss. Emul. mg/l 95 0.05 0.2 1

33 Hidroc. Arom. Polin. µg/l 95 0.2 0.2 1

34 Pesticidas totais (4) µg/l 95 1 2.5 5

40 Subs. Ext. c/ clorofórmio mg/l 90 0.1 0.2 0.5

G3

46 Salmonelas - 90 Ausência em 5 L

1

Ausência em 1 L

2

-

3

(*) - Os limites podem ser excedidos em lagos de pouca profundidade e baixa taxa de renovação. (#) - Número do parâmetro, de acordo com o anexo II da directiva 75/440/CEE. (O) - Os limites podem ser excedidos em caso de condições geográficas ou meteorológicas excepcionais (n.º1 do art. 10º - DL n.º

236/98). (2) - Este parâmetro é incluído para satisfazer as exigências ecológicas de certos meios. (3) - Refere-se a um valor mínimo recomendável (VmR). (4) - Paratião, HCH e dialdrina. (5) - Excluindo o azoto de nitritos e nitratos. F - Frequência mínima de amostragem e de análise (n.º / ano). %C - Percentagem de cumprimento da norma a considerar para a Avaliação de Conformidade.

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Apêndice II – Métodos de análise

Grupo G1

Parâmetro Método de análise Laboratório

pH Electrometria CCDR-LVT

Cor Fluxo segmentado com detecção fotométrica CCDR-LVT

SST Gravimetria CCDR-LVT

Temp. Amos. Electrometria CCDR-LVT

Cond. 20C Condutimetria CCDR-LVT

Cheiro - -

Nitratos Fluxo segmentado com detecção fotométrica CCDR-LVT

Cloretos Potenciometria CCDR-LVT

Fosfatos Espectrofotometria de absorção molecular CCDR-LVT

CQO Dicromato de potássio (potenciometria) CCDR-LVT

OD Método de Winckler CCDR-LVT

CBO5 Método directo (eléctrodo de membrana); Método das diluições (eléctrodo de membrana)

CCDR-LVT

N Amoniacal Espectrofotometria de absorção molecular (azul de indofenol) CCDR-LVT

Colif. Totais Filtração por membrana CCDR-LVT

Colif. Fecais Filtração por membrana CCDR-LVT

IA – Instituto do Ambiente.

Grupo G2

Parâmetro Método de análise Laboratório

Fe diss. Espectrofotometria de absorção atómica com atomização por chama CCDR-LVT

Manganês Espectrofotometria de absorção atómica com atomização por chama CCDR-LVT

Cobre Espectrofotometria de absorção atómica com atomização em forno de grafite (FAAS) CCDR-LVT

Zinco Espectrofotometria de absorção atómica com atomização por chama CCDR-LVT

Sulfatos Fluxo segmentado com detecção fotométrica CCDR-LVT

Detergentes Fluxo segmentado com detecção fotométrica CCDR-LVT

Fenóis Espectrofotometria absorção molecular Análise contínua por fluxo segmentado

IA

N Kjeldahl Método kjeldahl CCDR-LVT

Estrep. Fecais Filtração por membrana CCDR-LVT

IA – Instituto do Ambiente.

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Grupo G3

Parâmetro Método de análise Laboratório

Flouretos Potenciometria – eléctrodo específico CCDR-LVT

Boro ICP MMA/36

IA

Arsénio MMA/37 IA

Cádmio Espectrofotometria de absorção atómica com atomização em forno de grafite (FAAS) CCDR-LVT

Crómio Espectrofotometria de absorção atómica com atomização em forno de grafite (FAAS) CCDR-LVT

Chumbo Espectrofotometria de absorção atómica com atomização em forno de grafite (FAAS) CCDR-LVT

Selénio MMA/77 IA

Mercúrio MMA/37 IA

Bário Espectrofotometria de absorção atómica com atomização em forno de grafite (FAAS) CCDR-LVT

Cianetos MMA/80 IA

HDE Espectrofotometria de IV CCDR-LVT

HAP Cromatografia líquida IA

Pesticidas Cromatografia gasosa IA

Subs. Ext. Clorof. - -

Salmonelas MMA/97; ISO 6340

IA

IA – Instituto do Ambiente; MMA – Método interno do laboratório.

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Apêndice III – Decreto-Lei n.º 236/98: Avaliação da qualidade das águas.

Alb

. Ri

o da

M

ula

(RQ

DT

001)

Vala

da

(RQ

DT

008)

Alb

. Ca

st.

de B

ode

(RQ

DT

021)

Chiq

ueda

(R

QD

T 07

9)

Pare

des

de

Vito

ria

(RQ

DT

081)

Alb

. S.

D

omin

gos

(RQ

DT

100)

Alb

. N

egre

linho

(R

QD

T 10

1)

Rio

Fund

eiro

(R

QD

T 10

4)

Colm

eal

(RQ

DT

130)

Cabe

ça

Gor

da

(RQ

DT

131)

Parâmetros AC N AC N AC N AC N AC N AC N AC N AC N AC N AC N

PH A1 12 A1 21 A1 21 A1 8 A1 12 A2 21 A1 21 A1 12 A1 12 A1 12

Cor * A2 12 A2 14 A1 14 A2 8 A1 12 A2 14 A1 14 A1 12 A1 12 A1 12

SST A1 12 A1 20 A1 20 A1 8 A1 12 A1 20 A1 20 A1 12 A1 12 A1 12

Temp. Amos .* A1 11 >A3 21 >A3 21 A1 8 A1 12 >A3 21 A1 21 >A3 12 >A3 12 A1 12

Cond. 20C A1 12 A1 21 A1 21 A1 8 A1 12 A1 21 A1 21 A1 12 A1 12 A1 12

Cheiro - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Nitratos * A1 12 A1 20 A1 20 A1 8 A1 12 A1 20 A1 20 A1 12 A1 12 A1 12

Cloretos A1 12 A1 11 A1 11 A1 7 A1 11 A1 11 A1 12 A1 12 A1 12 A1 12

Fosfatos A1 12 A2 19 A1 19 A1 8 A1 12 A1 20 A1 19 A1 12 A1 12 A1 12

CQO ≤A3 12 >A3 12 ≤A3 12 >A3 8 ≤A3 12 >A3 12 >A3 12 ≤A3 11 ≤A3 12 ≤A3 12

OD A1 11 A1 21 A1 21 A2 8 A1 12 A1 21 A1 21 A1 12 A1 12 A1 12

CBO5 A2 12 A2 19 A2 19 >A3 8 A1 12 >A3 19 A2 19 A2 12 A2 12 A1 12

N Amoniacal * ≤A2 12 ≤A2 20 ≤A2 19 ≤A2 8 ≤A2 12 ≤A2 20 ≤A2 20 ≤A2 12 ≤A2 12 ≤A2 12

Colif. Totais A2 12 A3 12 A2 12 A2 8 A2 12 A3 12 A2 12 A2 12 A2 12 A2 12

G1

(Fre

q. M

ín.:

N =

12)

Colif. Fecais A2 12 A2 12 A1 12 A2 8 A2 12 A3 12 A1 12 A2 12 A2 12 A2 12

Fe diss. * A2 6 A1 6 A1 6 A1 4 A1 6 A1 6 A1 6 A1 6 A1 5 A1 5

Manganês A3 6 A3 6 A2 6 A1 4 A1 6 A3 6 A1 6 A1 6 A1 6 A1 6

Cobre * A1 6 A1 6 A1 6 A1 4 A1 6 A1 6 A1 6 A1 6 A1 6 >A1 6

Zinco * A1 6 A1 12 A1 12 A1 4 A1 6 A1 6 A1 6 A1 12 A1 6 A1 6

Sulfatos * A1 6 A1 6 A1 6 A1 4 A1 6 A1 6 A1 6 A1 6 A1 6 A1 6

Detergentes A1 6 A1 6 >A3 8 A1 4 A1 6 A1 6 A1 6 A1 6 A1 5 A1 5

Fenóis * A3 1 A3 2 - - A3 2 - - A3 2 - - - - - - - -

N Kjeldahl A2 6 A2 6 A2 6 A1 4 A1 6 A2 6 A1 6 A1 6 A1 6 A1 6 G2

(Fre

q. M

ín.:

N =

6)

Estrep. Fecais A2 6 A2 6 A2 6 A2 4 A3 6 A3 6 A2 6 A2 6 A2 6 A1 6

Flouretos * A1 2 A1 2 A1 2 A1 1 A1 2 A1 2 A1 2 A1 2 A1 2 A1 2

Boro A1 1 A1 3 A1 4 A1 2 A1 3 A1 3 A1 2 A1 2 A1 2 A1 2

Arsénio * A1 2 A1 3 A1 4 A1 2 A1 3 A1 3 A1 3 A1 2 A1 3 A1 3

Cádmio * A1 3 A1 3 A1 12 A1 2 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3

Crómio * A1 3 A1 3 A1 3 A1 2 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3

Chumbo * A1 3 A1 3 A1 3 A1 2 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3

Selénio * A1 2 A1 3 A1 4 A1 2 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3

Mercúrio * A1 2 A1 3 A1 9 A1 2 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3

Bário * A1 3 A1 3 A1 3 A1 2 A1 3 A2 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3

Cianetos * A1 2 A1 4 A1 4 A1 2 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3

HDE * - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

HAP * A1 2 A1 3 A1 4 A1 2 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3

Pesticidas * A1 2 A1 3 A1 4 A1 2 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3 A1 3

Subs. Ext. Clorof. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

G3

(Fre

q. M

ín.:

N =

3)

Salmonelas A1 2 >A2 2 >A2 2 A1 2 A1 2 >A2 2 A1 2 A1 2 A1 2 A1 2

Avaliação global A3 >A3 >A3 >A3 A3 >A3 >A3 A2 A2 A2

AC – Avaliação de conformidade; N – n.º de análises determinadas; Os valores a sombreado referem-se a n.º de análises insuficientes. No caso dos fenóis não foram contabilizados os resultados analíticos com limites de detecção superiores à norma definida; * - Parâmetros avaliados de acordo com o VMA.

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Apêndice IV – Resultados analíticos

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Resultados analíticos - Grupo G1

Data Colheita

Nitratos

(mg N

O3/l)

pH

Cor(m

g Pt-Co/l)

SST(m

g/l)

T. amost.

(ºC)

Cond. 20C(uS/cm

)

Cheiro(dil.)

Cloretos(m

g Cl/l)

Fosfatos(m

g P2O5/l)

CQO

(mg O

2/l)

OD

(%sat)

CBO5

(mg O

2/l)

N Am

on.(m

g NH

4/l)

Colif. Tot.(/100m

l)

Colif. Fec.(/100m

l)

Alb. Rio da Mula - RQDT 001Ano: 200504-01-2005 11:55 17.0 4.2 10.7 295 0.85 72.0 0.06 17.9 1028.1 2.0 0.12 9.0E+01 8.0E+00<01-02-2005 12:30 23.0 7.0 9.3 297 0.82 68.0 0.05 12.5 1057.4 3.0 0.07 2.8E+01 2.0E+00<01-03-2005 10:30 13.0 15.0 281 1.94 79.0 < 0.11 14.47.9 # 3.0 0.08 4.0E+01 4.0E+00<05-04-2005 12:40 21.0 8.0 18.6 274 1.10 67.0 < 0.11 18.8 1107.9 3.3 0.08 6.5E+02 6.1E+0103-05-2005 10:30 21.0 6.3 18.0 298 1.10 72.0 < 0.11 23.5 1057.4 3.9 < 0.03 2.0E+02 1.0E+0007-06-2005 11:30 20.0 1.7 20.0 323 1.32 77.0 < 0.11 20.9 1167.7 # 3.0 0.03 1.8E+02 2.0E+01<05-07-2005 12:20 11.0 13.0 21.0 311 1.05 78.0 < 0.11 28.2 1037.5 # 3.0 0.05 9.9E+01 9.9E+01<02-08-2005 11:40 24.0 5.0 21.2 324 1.01 85.0 0.05 18.8 1037.6 # 3.0 < 0.03 8.3E+03 2.5E+02<05-09-2005 13:30 18.0 3.9 21.0 348 0.78 87.0 < 0.11 15.3 1077.6 # 3.0 0.04 4.1E+01 7.0E+00<03-10-2005 12:45 8.8 6.5 18.2 369 0.70 92.0 < 0.11 22.4 1017.4 # 3.0 0.03 1.8E+02 3.0E+00<02-11-2005 12:35 11.0 12.0 18.3 340 0.70 85.0 < 0.11 19.0 1047.4 # 5.5 0.08 4.7E+02 1.0E+0205-12-2005 12:10 9.4 8.4 13.4 368 3.80 85.0 < 0.11 12.3 1027.2 3.0 0.04 5.0E+02 4.2E+01<

N.º análises: 12

Média: 7.6

Máximo: 8.1

Mínimo: 7.2

12

16.4

24.0

8.8

12

7.6

15.0

1.7

11

17.2

21.2

9.3

12

319

369

274

0 12

1.26

3.80

0.70

12

78.9

92.0

67.0

12

0.10

0.11

0.05

12

18.7

28.2

12.3

11

105

116

101

12

3.2

5.5

2.0

12

0.06

0.12

0.03

12

9.0E+02

8.3E+03

2.8E+01

12

5.0E+01

2.5E+02

1.0E+00

# - Valor obtido pela diferença entre a soma de nitratos e nitritos e nitrito Pág. 26 de 55

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Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Resultados analíticos - Grupo G1

Data Colheita

Nitratos

(mg N

O3/l)

pH

Cor(m

g Pt-Co/l)

SST(m

g/l)

T. amost.

(ºC)

Cond. 20C(uS/cm

)

Cheiro(dil.)

Cloretos(m

g Cl/l)

Fosfatos(m

g P2O5/l)

CQO

(mg O

2/l)

OD

(%sat)

CBO5

(mg O

2/l)

N Am

on.(m

g NH

4/l)

Colif. Tot.(/100m

l)

Colif. Fec.(/100m

l)

Valada - RQDT 008Ano: 200504-01-2005 12:30 22.0 3.6 11.5 420 4.10 40.0 0.58 12.2 1017.8 2.0 0.04 1.2E+04 5.0E+02<01-02-2005 12:50 18.0 4.0 10.2 283 3.60 32.0 0.47 26.7 1087.8 3.0 0.07 1.9E+03 7.0E+01<01-03-2005 12:05 11.0 18.0 8.7 492 4.10 60.0 0.55 35.1 1077.6 3.0 0.15 1.3E+03 5.9E+01<05-04-2005 13:40 34.0 11.0 18.0 517 3.60 46.0 0.55 25.0 958.0 4.6 0.25 1.8E+03 4.0E+0222-04-2005 14:30 19.2 533 957.703-05-2005 12:00 22.0 9.2 20.0 556 3.70 0.55 15.1 1228.2 3.0 0.05 1.9E+02 2.1E+01<16-05-2005 12:30 28.0 5.3 20.0 502 3.40 0.63 1128.1 3.0 < 0.03<07-06-2005 11:50 27.0 15.0 23.0 569 1.60 56.0 0.41 23.7 1008.3 0.15 7.0E+01 2.0E+0121-06-2005 13:50 20.0 23.0 26.5 582 0.70 0.25 1298.8 # 5.8 < 0.0305-07-2005 12:15 11.0 11.0 25.9 525 0.70 60.0 0.34 27.7 1067.5 # 3.0 0.07 2.8E+02 2.8E+02<18-07-2005 12:10 33.0 24.0 611 0.70 0.44 968.4 # 3.0 0.12<02-08-2005 13:35 33.0 7.0 25.5 586 0.70 63.0 0.55 31.9 1088.7 # 3.0 0.03 3.2E+02 1.6E+02<16-08-2005 12:30 18.0 27.0 642 0.68 0.56 908.3 # 3.0 0.05<06-09-2005 14:10 17.0 24.0 25.0 623 0.70 62.0 0.46 22.0 1088.5 # 3.0 < 0.03 6.8E+01 4.8E+01<19-09-2005 14:00 12.0 21.0 475 1.40 0.51 1018.0 3.0 0.04<03-10-2005 11:45 7.8 92.0 19.0 468 1.20 47.0 0.39 23.6 1088.1 3.0 0.03 2.9E+02 6.6E+01<17-10-2005 12:55 17.0 19.1 559 2.40 0.46 1017.9 3.1 0.1002-11-2005 13:55 20.0 22.0 18.0 575 4.50 59.0 0.55 17.8 1038.0 3.0 0.05 7.5E+03 6.8E+02<14-11-2005 14:00 16.0 16.0 405 5.40 1157.8 3.0 0.06<05-12-2005 11:45 20.0 14.0 15.6 405 8.60 36.0 0.41 20.3 1107.8 3.0 < 0.03 4.0E+03 5.7E+02<19-12-2005 14:00 1.2 11.0 381 5.70 0.41 1108.1 3.0 0.04<

N.º análises: 21

Média: 8.1

Máximo: 8.8

Mínimo: 7.5

14

20.8

34.0

7.8

20

17.8

92.0

1.2

21

19.2

27.0

8.7

21

510

642

283

0 20

2.87

8.60

0.68

11

51.0

63.0

32.0

19

0.48

0.63

0.25

12

23.4

35.1

12.2

21

106

129

90

19

3.2

5.8

2.0

20

0.07

0.25

0.03

12

2.5E+03

1.2E+04

6.8E+01

12

2.4E+02

6.8E+02

2.0E+01

# - Valor obtido pela diferença entre a soma de nitratos e nitritos e nitrito Pág. 27 de 55

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Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Resultados analíticos - Grupo G1

Data Colheita

Nitratos

(mg N

O3/l)

pH

Cor(m

g Pt-Co/l)

SST(m

g/l)

T. amost.

(ºC)

Cond. 20C(uS/cm

)

Cheiro(dil.)

Cloretos(m

g Cl/l)

Fosfatos(m

g P2O5/l)

CQO

(mg O

2/l)

OD

(%sat)

CBO5

(mg O

2/l)

N Am

on.(m

g NH

4/l)

Colif. Tot.(/100m

l)

Colif. Fec.(/100m

l)

EPAL (Alb. Castelo Bode) - RQDT 021Ano: 200510-01-2005 10:45 7.6 2.0 9.2 123 2.73 10.0 < 0.02 15.8 777.2 # 2.0 0.03 4.0E+01 7.0E+00<01-02-2005 10:40 7.9 < 1.0 11.1 70 2.60 < 10.0 0.03 10.7 936.9 # 3.0 0.03 2.8E+01 1.1E+01<02-03-2005 10:40 7.5 7.8 11.0 60 1.80 < 10.0 < 0.11 7.7 1007.1 3.0 < 0.03 7.0E+00 1.0E+00<05-04-2005 10:45 11.0 2.0 15.5 71 2.30 < 10.0 < 0.11 14.6 1067.2 3.0 0.07 5.4E+01 1.0E+00<22-04-2005 11:25 17.2 61 928.103-05-2005 10:20 7.4 < 1.0 18.5 71 2.10 < 0.11 8.1 1007.4 3.0 0.03 8.0E+00 0.0E+00<16-05-2005 11:00 6.7 < 1.0 18.5 66 2.00 < 0.02 1117.4 3.0 < 0.03<07-06-2005 10:25 6.8 3.0 23.0 78 2.10 < 10.0 < 0.11 19.3 1047.4 0.15 3.0E+01 0.0E+0021-06-2005 11:00 5.5 1.2 24.5 74 1.80 < 0.11 1107.7 3.9 0.0305-07-2005 10:50 < 5.0 1.5 24.5 58 1.60 < 10.0 < 0.11 14.6 1137.6 3.0 < 0.03 1.6E+01 1.5E+01<18-07-2005 11:00 1.2 23.5 72 1.70 < 0.11 1047.5 3.0 < 0.03<02-08-2005 10:10 7.5 < 1.1 24.6 102 1.60 12.0 0.04 19.4 1128.5 3.0 0.03 8.0E+01 3.2E+01<16-08-2005 10:25 2.0 23.5 78 1.50 0.03 1087.5 3.0 < 0.03<06-09-2005 10:20 < 5.0 2.4 23.0 78 1.40 < 10.0 < 0.11 14.4 1087.4 3.2 0.06 9.0E+00 0.0E+0019-09-2005 10:05 1.1 22.0 76 1.30 < 0.02 947.4 3.0 < 0.03<03-10-2005 10:15 < 5.0 8.0 20.5 79 1.30 < 10.0 < 0.11 15.3 1087.5 3.0 < 0.03 6.8E+01 0.0E+00<17-10-2005 10:40 1.7 20.3 119 1.40 < 0.11 1107.5 3.0 0.03<02-11-2005 10:15 < 5.0 1.8 18.0 78 1.49 10.0 < 0.11 9.6 997.2 # 3.0 0.05 2.3E+02 2.6E+01<14-11-2005 10:05 4.8 17.0 79 1.63 1027.3 # 3.0 < 0.03<05-12-2005 10:15 < 5.0 2.0 14.5 74 2.00 < 10.0 < 0.11 11.5 957.2 3.0 2.7E+02 7.1E+01<19-12-2005 10:10 1.1 12.0 75 2.16 < 0.11 897.2 # 3.0 < 0.03<

N.º análises: 21

Média: 7.4

Máximo: 8.5

Mínimo: 6.9

14

6.6

11.0

5.0

20

2.4

8.0

1.0

21

18.7

24.6

9.2

21

78

123

58

0 20

1.83

2.73

1.30

11

10.2

12.0

10.0

19

0.08

0.11

0.02

12

13.4

19.4

7.7

21

102

113

77

19

3.0

3.9

2.0

19

0.04

0.15

0.03

12

7.0E+01

2.7E+02

7.0E+00

12

1.4E+01

7.1E+01

0.0E+00

# - Valor obtido pela diferença entre a soma de nitratos e nitritos e nitrito Pág. 28 de 55

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Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Resultados analíticos - Grupo G1

Data Colheita

Nitratos

(mg N

O3/l)

pH

Cor(m

g Pt-Co/l)

SST(m

g/l)

T. amost.

(ºC)

Cond. 20C(uS/cm

)

Cheiro(dil.)

Cloretos(m

g Cl/l)

Fosfatos(m

g P2O5/l)

CQO

(mg O

2/l)

OD

(%sat)

CBO5

(mg O

2/l)

N Am

on.(m

g NH

4/l)

Colif. Tot.(/100m

l)

Colif. Fec.(/100m

l)

Chiqueda - RQDT 079Ano: 200504-01-2005 11:25 < 5.0 2.4 15.6 670 12.39 86.0 0.08 < 5.0 807.5 # 2.0 0.03 2.5E+02 1.7E+01<01-02-2005 12:15 < 5.0 1.0 16.5 670 12.00 84.0 0.12 10.6 527.4 3.0 < 0.03 2.8E+02 0.0E+00<01-03-2005 11:00 < 5.0 6.4 15.1 723 6.90 103.0 < 0.11 7.9 598.0 3.0 < 0.03 2.4E+01 2.0E+00<05-04-2005 12:00 < 5.0 1.7 17.8 827 6.19 < 0.11 20.0 857.4 # 3.0 0.05 1.5E+02 3.0E+00<03-05-2005 12:15 5.1 2.6 18.4 682 11.00 32.0 0.13 13.7 1007.4 3.0 < 0.03 2.5E+02 6.0E+00<07-06-2005 11:40 28.0 6.2 24.5 584 1.60 111.0 < 0.11 37.1 2407.8 7.6 0.16 2.5E+02 2.5E+0205-07-200502-08-200506-09-200503-10-200502-11-2005 11:05 < 5.0 6.8 17.6 882 8.85 150.0 < 0.11 10.6 777.4 # 3.0 < 0.03 1.0E+03 1.2E+02<05-12-2005 10:45 < 5.0 1.0 16.6 639 22.00 74.0 < 0.11 12.9 777.3 3.0 < 0.03 1.5E+03 3.9E+02<

N.º análises: 8

Média: 7.5

Máximo: 8.0

Mínimo: 7.3

8

7.9

28.0

5.0

8

3.5

6.8

1.0

8

17.8

24.5

15.1

8

710

882

584

0 8

10.12

22.00

1.60

7

91.4

150.0

32.0

8

0.11

0.13

0.08

8

14.7

37.1

5.0

8

96

240

52

8

3.5

7.6

2.0

8

0.05

0.16

0.03

8

4.6E+02

1.5E+03

2.4E+01

8

9.8E+01

3.9E+02

0.0E+00

# - Valor obtido pela diferença entre a soma de nitratos e nitritos e nitrito Pág. 29 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Resultados analíticos - Grupo G1

Data Colheita

Nitratos

(mg N

O3/l)

pH

Cor(m

g Pt-Co/l)

SST(m

g/l)

T. amost.

(ºC)

Cond. 20C(uS/cm

)

Cheiro(dil.)

Cloretos(m

g Cl/l)

Fosfatos(m

g P2O5/l)

CQO

(mg O

2/l)

OD

(%sat)

CBO5

(mg O

2/l)

N Am

on.(m

g NH

4/l)

Colif. Tot.(/100m

l)

Colif. Fec.(/100m

l)

Paredes de Vitória - RQDT 081Ano: 200504-01-2005 10:35 5.2 3.2 14.0 169 0.74 33.0 0.07 10.6 987.2 2.0 < 0.03 6.2E+01 1.5E+01<01-02-2005 11:30 5.6 < 1.0 14.8 172 0.87 41.0 0.08 11.4 1007.0 # 3.0 < 0.03 3.8E+01 2.0E+00<01-03-2005 10:00 5.1 9.2 11.6 172 0.87 33.0 < 0.11 10.5 927.1 # 3.0 < 0.03 3.4E+01 1.0E+01<05-04-2005 10:40 5.6 2.7 16.4 174 0.70 < 0.11 24.8 1017.1 # 3.0 0.06 5.6E+02 3.0E+00<03-05-2005 11:15 < 5.0 2.0 17.3 189 0.78 83.0 0.14 8.0 1016.9 # 3.0 < 0.03 5.3E+02 6.0E+00<07-06-2005 10:45 5.0 4.0 17.6 178 0.68 36.0 < 0.11 23.9 986.9 # 3.0 < 0.03 1.3E+02 3.0E+0105-07-2005 10:35 < 5.0 1.4 17.4 168 0.70 32.0 < 0.11 17.6 1066.9 # 3.0 < 0.03 5.9E+02 8.6E+01<02-08-2005 10:30 5.2 < 1.1 17.8 173 0.70 35.0 0.08 9.0 1047.4 # 3.0 0.04 1.2E+03 2.2E+01<06-09-2005 10:35 12.0 1.1 17.2 177 0.83 37.0 < 0.11 23.1 966.8 # 3.0 0.03 5.8E+03 4.8E+03<03-10-2005 10:20 < 5.0 1.0 16.1 175 1.05 38.0 < 0.11 12.4 1007.0 # 4.0 0.03 2.1E+02 5.2E+0102-11-2005 10:25 5.9 1.8 16.8 178 0.70 34.0 < 0.11 16.5 967.0 # 3.0 < 0.03 1.6E+03 2.7E+01<05-12-2005 10:00 < 5.0 2.7 15.9 173 0.87 35.0 < 0.11 12.7 966.9 # 3.0 < 0.03 1.7E+02 3.4E+01<

N.º análises: 12

Média: 7.0

Máximo: 7.4

Mínimo: 6.8

12

5.8

12.0

5.0

12

2.6

9.2

1.0

12

16.1

17.8

11.6

12

175

189

168

0 12

0.79

1.05

0.68

11

39.7

83.0

32.0

12

0.10

0.14

0.07

12

15.0

24.8

8.0

12

99

106

92

12

3.0

4.0

2.0

12

0.03

0.06

0.03

12

9.1E+02

5.8E+03

3.4E+01

12

4.2E+02

4.8E+03

2.0E+00

# - Valor obtido pela diferença entre a soma de nitratos e nitritos e nitrito Pág. 30 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Resultados analíticos - Grupo G1

Data Colheita

Nitratos

(mg N

O3/l)

pH

Cor(m

g Pt-Co/l)

SST(m

g/l)

T. amost.

(ºC)

Cond. 20C(uS/cm

)

Cheiro(dil.)

Cloretos(m

g Cl/l)

Fosfatos(m

g P2O5/l)

CQO

(mg O

2/l)

OD

(%sat)

CBO5

(mg O

2/l)

N Am

on.(m

g NH

4/l)

Colif. Tot.(/100m

l)

Colif. Fec.(/100m

l)

Alb. S. Domingos - RQDT 100Ano: 200504-01-2005 12:30 12.0 2.8 12.2 664 1.70 79.0 < 0.02 23.7 1148.3 2.2 0.30 5.0E+01 8.0E+0001-02-2005 13:30 21.0 3.0 11.1 672 1.70 83.0 0.06 35.9 1198.6 4.0 0.14 2.6E+01 1.2E+0101-03-2005 13:00 9.3 10.0 10.7 669 0.25 82.0 0.16 27.5 1178.7 3.0 0.04 2.8E+02 1.1E+01<05-04-2005 13:15 24.0 8.0 19.8 647 1.40 < 0.11 39.5 1448.3 8.3 0.06 1.5E+02 7.8E+0122-04-2005 10:40 17.0 648 1378.103-05-2005 13:15 19.0 11.0 21.0 625 0.70 89.0 < 0.11 31.9 1479.1 # 4.5 < 0.03 5.0E+01 8.0E+0016-05-2005 10:45 19.0 14.0 19.7 555 0.70 0.05 1159.0 # 6.2 < 0.0307-06-2005 12:45 21.0 11.0 23.8 653 0.70 91.0 < 0.11 37.1 1248.8 # 4.8 < 0.03 1.0E+02 3.0E+0121-06-2005 10:30 16.0 5.4 22.0 658 0.70 < 0.11 888.5 # 4.5 < 0.0305-07-2005 12:50 10.0 7.9 21.9 670 0.70 95.0 < 0.11 27.1 1008.0 # 6.1 < 0.03 6.8E+01 1.4E+0118-07-2005 11:30 10.0 25.1 667 0.70 < 0.11 1208.8 # < 0.0302-08-2005 12:50 24.0 < 1.7 23.4 684 0.70 99.0 0.10 50.6 1088.5 # 7.8 0.03 4.0E+04 2.0E+0416-08-2005 10:22 11.0 25.1 664 0.70 0.13 1128.8 # 7.7 < 0.0306-09-2005 12:50 13.0 14.0 23.6 688 0.70 58.0 < 0.11 44.9 1349.0 # 5.5 < 0.03 2.4E+04 2.1E+0419-09-2005 10:50 5.2 21.0 682 0.67 0.07 908.6 # 3.0 < 0.03<03-10-2005 12:20 7.9 11.0 20.0 733 0.70 106.0 < 0.11 32.7 988.4 # 3.8 0.21 5.0E+02 1.8E+0217-10-2005 11:07 11.0 18.8 729 1.00 < 0.11 1018.2 3.3 0.3502-11-2005 12:10 15.0 26.0 18.7 695 4.10 97.0 < 0.11 43.0 867.9 3.1 0.93 2.1E+04 2.4E+0314-11-2005 11:11 11.0 15.0 693 4.00 < 0.11 1028.0 4.9 0.6105-12-2005 11:50 14.0 8.0 13.4 675 9.50 84.0 < 0.11 24.3 918.0 3.0 0.06 2.2E+03 5.0E+02<19-12-2005 10:10 7.2 11.3 699 12.00 < 0.11 1138.3 3.6 0.03

N.º análises: 21

Média: 8.5

Máximo: 9.1

Mínimo: 7.9

14

16.1

24.0

7.9

20

9.5

26.0

1.7

21

18.8

25.1

10.7

21

670

733

555

0 20

2.16

12.00

0.25

11

87.5

106.0

58.0

20

0.10

0.16

0.02

12

34.9

50.6

23.7

21

112

147

86

19

4.7

8.3

2.2

20

0.15

0.93

0.03

12

7.4E+03

4.0E+04

2.6E+01

12

3.7E+03

2.1E+04

8.0E+00

# - Valor obtido pela diferença entre a soma de nitratos e nitritos e nitrito Pág. 31 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Resultados analíticos - Grupo G1

Data Colheita

Nitratos

(mg N

O3/l)

pH

Cor(m

g Pt-Co/l)

SST(m

g/l)

T. amost.

(ºC)

Cond. 20C(uS/cm

)

Cheiro(dil.)

Cloretos(m

g Cl/l)

Fosfatos(m

g P2O5/l)

CQO

(mg O

2/l)

OD

(%sat)

CBO5

(mg O

2/l)

N Am

on.(m

g NH

4/l)

Colif. Tot.(/100m

l)

Colif. Fec.(/100m

l)

Alb. do Negrelinho - RQDT 101Ano: 200505-01-2005 9:50 9.2 2.4 9.7 88 0.70 13.0 0.04 18.4 1047.2 # 2.0 0.08 1.6E+01 5.0E+00<02-02-2005 10:10 7.8 < 1.0 9.0 88 0.70 11.0 0.02 85.6 1127.6 # 4.5 0.05 0.0E+00 0.0E+0002-03-2005 10:00 6.0 3.2 8.0 78 0.70 12.0 < 0.11 31.1 1027.7 # 3.0 < 0.03 2.2E+01 0.0E+00<05-04-2005 10:30 13.0 1.7 17.0 94 0.68 < 10.0 < 0.11 10.3 1157.2 # 3.0 0.06 2.0E+00 0.0E+00<22-04-2005 10:25 16.9 85 888.304-05-2005 10:30 7.5 4.8 17.0 93 0.70 15.0 < 0.11 18.6 1006.9 # 3.1 < 0.03 1.8E+02 0.0E+0016-05-2005 10:15 6.8 5.0 19.0 89 0.70 < 0.02 1077.3 # 3.0 < 0.03<07-06-2005 10:15 7.6 1.7 23.6 88 0.70 < 10.0 < 0.11 32.1 1247.4 # 0.04 6.0E+01 1.4E+0121-06-2005 10:15 6.3 2.0 25.0 115 0.70 < 0.11 1077.3 # 3.7 < 0.0305-07-2005 10:55 < 5.0 3.7 24.2 93 0.70 10.0 < 0.11 26.2 897.8 # 3.0 < 0.03 3.0E+01 1.9E+01<18-07-2005 10:15 4.1 23.0 106 0.70 < 0.11 1027.4 # 3.9 < 0.0302-08-2005 10:20 8.5 2.4 23.7 88 0.70 14.0 0.03 23.8 1087.6 # 3.0 < 0.03 5.0E+00 2.0E+00<16-08-2005 11:10 3.2 24.0 110 0.70 0.03 1057.1 # 3.0 0.03<07-09-2005 10:35 5.0 5.4 21.0 112 0.70 13.0 < 0.11 11.6 1007.4 # 3.0 < 0.03 2.5E+01 3.0E+00<19-09-2005 11:00 1.7 20.0 111 0.70 < 0.02 947.2 # 3.0 0.04<03-10-2005 10:25 5.0 4.8 18.0 116 0.70 13.0 < 0.11 21.1 977.0 # 5.6 0.07 5.0E+00 2.0E+0017-10-2005 11:25 1.0 15.7 109 0.70 < 0.11 1017.3 # 3.0 0.03<02-11-2005 10:40 8.8 2.0 17.9 87 1.18 13.0 < 0.11 13.9 1007.2 # 3.0 0.10 1.4E+02 4.0E+00<14-11-2005 11:00 2.9 15.0 106 2.40 1037.1 3.0 < 0.03<05-12-2005 10:30 7.3 4.8 11.5 104 3.90 13.0 < 0.11 13.1 1007.2 3.1 < 0.03 1.3E+02 5.0E+0019-12-2005 11:05 6.0 9.0 95 3.60 < 0.11 1067.1 3.0 0.04<

N.º análises: 21

Média: 7.3

Máximo: 8.3

Mínimo: 6.9

14

7.4

13.0

5.0

20

3.2

6.0

1.0

21

17.5

25.0

8.0

21

98

116

78

0 20

1.11

3.90

0.68

12

12.3

15.0

10.0

19

0.08

0.11

0.02

12

25.5

85.6

10.3

21

103

124

88

19

3.3

5.6

2.0

20

0.04

0.10

0.03

12

5.1E+01

1.8E+02

0.0E+00

12

4.5E+00

1.9E+01

0.0E+00

# - Valor obtido pela diferença entre a soma de nitratos e nitritos e nitrito Pág. 32 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Resultados analíticos - Grupo G1

Data Colheita

Nitratos

(mg N

O3/l)

pH

Cor(m

g Pt-Co/l)

SST(m

g/l)

T. amost.

(ºC)

Cond. 20C(uS/cm

)

Cheiro(dil.)

Cloretos(m

g Cl/l)

Fosfatos(m

g P2O5/l)

CQO

(mg O

2/l)

OD

(%sat)

CBO5

(mg O

2/l)

N Am

on.(m

g NH

4/l)

Colif. Tot.(/100m

l)

Colif. Fec.(/100m

l)

Rio Fundeiro (Alb. C. Bode) - RQDT 104Ano: 200505-01-2005 11:00 7.9 2.4 12.6 59 3.00 11.0 0.04 10.1 957.0 # 2.0 0.05 4.0E+00 0.0E+00<02-02-2005 11:25 7.8 7.0 11.7 58 2.20 14.0 < 0.02 68.8 1017.3 6.2 0.03 1.4E+01 0.0E+0002-03-2005 11:50 < 5.0 2.0 11.8 55 0.50 < 10.0 < 0.11 18.4 1027.4 3.0 < 0.03 1.0E+00 0.0E+00<05-04-2005 11:40 10.0 2.7 18.0 70 2.40 < 10.0 < 0.11 5.5 1137.2 3.0 < 0.03 2.6E+01 0.0E+00<04-05-2005 11:55 9.0 3.6 18.0 71 2.10 < 10.0 < 0.11 7.5 1087.4 3.0 0.04 1.0E+00 0.0E+00<07-06-2005 11:20 5.5 23.0 24.5 76 1.90 14.0 < 0.11 29.7 707.5 3.0 0.05 3.0E+00 3.0E+00<05-07-2005 12:20 < 5.0 1.0 25.2 74 1.60 < 10.0 < 0.11 7.1 1137.8 3.0 < 0.03 3.5E+01 3.5E+01<02-08-2005 11:20 9.0 < 1.7 25.0 62 1.50 < 10.0 < 0.02 13.3 1127.5 4.7 0.07 5.0E+01 9.0E+0007-09-2005 12:45 < 5.0 1.2 23.0 89 0.90 < 10.0 < 0.11 1118.2 3.0 < 0.03 4.0E+00 1.0E+00<03-10-2005 11:35 < 5.0 1.0 20.0 81 1.05 11.0 < 0.11 16.8 987.2 # 3.0 0.03 4.9E+01 2.0E+00<02-11-2005 11:55 6.0 4.9 19.1 66 1.70 < 10.0 < 0.11 7.2 997.2 3.0 0.08 4.9E+02 2.1E+01<05-12-2005 11:45 9.0 2.0 13.0 75 3.60 < 10.0 < 0.11 5.4 937.2 3.0 < 0.03 1.7E+02 8.0E+00<

N.º análises: 12

Média: 7.4

Máximo: 8.2

Mínimo: 7.0

12

7.0

10.0

5.0

12

4.4

23.0

1.0

12

18.5

25.2

11.7

12

70

89

55

0 12

1.87

3.60

0.50

12

10.8

14.0

10.0

12

0.09

0.11

0.02

11

17.3

68.8

5.4

12

101

113

70

12

3.3

6.2

2.0

12

0.04

0.08

0.03

12

7.1E+01

4.9E+02

1.0E+00

12

6.6E+00

3.5E+01

0.0E+00

# - Valor obtido pela diferença entre a soma de nitratos e nitritos e nitrito Pág. 33 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Resultados analíticos - Grupo G1

Data Colheita

Nitratos

(mg N

O3/l)

pH

Cor(m

g Pt-Co/l)

SST(m

g/l)

T. amost.

(ºC)

Cond. 20C(uS/cm

)

Cheiro(dil.)

Cloretos(m

g Cl/l)

Fosfatos(m

g P2O5/l)

CQO

(mg O

2/l)

OD

(%sat)

CBO5

(mg O

2/l)

N Am

on.(m

g NH

4/l)

Colif. Tot.(/100m

l)

Colif. Fec.(/100m

l)

Colmeal (Alb. C. Bode) - RQDT 130Ano: 200505-01-2005 11:20 6.8 3.6 12.4 61 2.33 10.0 0.03 11.0 906.9 # 2.0 < 0.03 1.4E+02 7.6E+01<03-02-2005 10:20 7.9 < 1.0 10.6 57 2.47 < 10.0 < 0.02 8.7 987.8 # 3.0 < 0.03 5.6E+01 2.5E+01<08-03-2005 11:50 7.5 6.4 10.0 78 0.53 < 10.0 < 0.11 13.5 1007.2 3.0 < 0.03 1.7E+01 1.3E+01<14-03-2005 11:0006-04-2005 11:30 8.6 2.5 16.5 69 2.33 < 10.0 < 0.11 8.2 1017.2 # 3.0 < 0.03 4.6E+02 2.0E+00<04-05-2005 11:20 6.8 < 1.0 18.0 75 3.90 11.0 < 0.11 11.0 1067.2 4.0 0.07 3.8E+01 0.0E+0008-06-2005 10:35 8.5 1.8 23.5 74 1.89 < 10.0 < 0.11 9.4 1097.4 # 3.0 < 0.03 5.0E+01 0.0E+00<06-07-2005 11:20 < 5.0 2.2 25.1 57 1.94 < 10.0 < 0.11 < 5.0 997.3 # 3.0 0.09 9.8E+02 1.0E+00<03-08-2005 10:40 6.8 < 2.0 24.0 92 1.60 12.0 0.03 18.0 1347.4 6.8 0.07 3.0E+00 0.0E+0005-09-2005 10:50 6.3 1.4 21.0 77 1.50 11.0 < 0.11 16.7 1007.5 3.0 0.04 8.4E+03 4.2E+02<06-10-2005 10:55 < 5.0 3.0 21.5 58 1.14 < 10.0 < 0.11 5.4 967.6 # 3.3 < 0.03 4.0E+01 4.0E+0007-11-2005 11:20 6.8 1.4 17.0 74 1.60 < 10.0 < 0.11 9.5 1007.2 3.0 < 0.03 2.3E+02 3.4E+01<06-12-2005 11:00 6.7 2.0 12.0 80 2.25 < 10.0 < 0.11 6.6 887.1 # 3.0 < 0.03 4.2E+01 5.0E+00<

N.º análises: 12

Média: 7.3

Máximo: 7.8

Mínimo: 6.9

12

6.9

8.6

5.0

12

2.4

6.4

1.0

12

17.6

25.1

10.0

12

71

92

57

0 12

1.96

3.90

0.53

12

10.3

12.0

10.0

12

0.09

0.11

0.02

12

10.3

18.0

5.0

12

102

134

88

12

3.3

6.8

2.0

12

0.04

0.09

0.03

12

8.7E+02

8.4E+03

3.0E+00

12

4.8E+01

4.2E+02

0.0E+00

# - Valor obtido pela diferença entre a soma de nitratos e nitritos e nitrito Pág. 34 de 55

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Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Resultados analíticos - Grupo G1

Data Colheita

Nitratos

(mg N

O3/l)

pH

Cor(m

g Pt-Co/l)

SST(m

g/l)

T. amost.

(ºC)

Cond. 20C(uS/cm

)

Cheiro(dil.)

Cloretos(m

g Cl/l)

Fosfatos(m

g P2O5/l)

CQO

(mg O

2/l)

OD

(%sat)

CBO5

(mg O

2/l)

N Am

on.(m

g NH

4/l)

Colif. Tot.(/100m

l)

Colif. Fec.(/100m

l)

Cabeça Gorda (Alb. C. Bode) - RQDT 131Ano: 200505-01-2005 10:30 7.4 3.2 12.4 61 2.38 10.0 < 0.02 10.7 886.9 # 2.0 < 0.03 1.1E+01 6.0E+00<03-02-2005 11:00 7.2 < 1.0 11.9 55 2.33 < 10.0 < 0.02 6.6 997.2 # 3.0 < 0.03 9.0E+00 2.0E+00<08-03-2005 10:50 7.0 3.6 11.0 75 0.41 < 10.0 < 0.11 13.4 997.2 3.0 < 0.03 2.0E+00 0.0E+00<14-03-2005 10:2006-04-2005 10:45 9.8 2.3 16.0 69 2.20 < 10.0 < 0.11 6.6 1047.3 3.0 < 0.03 3.7E+01 0.0E+00<04-05-2005 10:25 7.6 2.0 18.5 71 2.40 < 10.0 < 0.11 6.2 1087.4 3.0 0.06 1.5E+02 1.1E+02<08-06-2005 11:15 5.3 2.4 23.0 75 1.80 < 10.0 < 0.11 7.2 1167.6 3.0 < 0.03 3.0E+00 3.0E+00<06-07-2005 12:20 < 5.0 1.2 25.0 57 1.80 < 10.0 < 0.11 < 5.0 1077.4 3.0 0.03 1.0E+01 1.0E+00<03-08-2005 11:40 5.6 < 2.0 24.0 76 1.50 < 10.0 0.02 9.3 1127.5 3.0 < 0.03 3.0E+00 2.0E+00<05-09-2005 11:45 < 5.0 1.0 22.0 73 1.50 10.0 < 0.11 7.6 1037.4 3.0 0.05 4.0E+03 1.8E+02<06-10-2005 11:45 < 5.0 1.7 22.0 58 1.36 < 10.0 < 0.11 5.4 1047.1 # 3.0 < 0.03 3.0E+01 0.0E+00<07-11-2005 12:05 8.2 1.2 14.5 77 1.94 < 10.0 < 0.11 4.2 987.1 # 3.0 < 0.03 5.0E+00 0.0E+00<06-12-2005 11:40 < 5.0 2.0 12.5 74 1.98 < 10.0 < 0.11 < 5.0 947.2 # 3.0 < 0.03 3.4E+01 6.0E+00<

N.º análises: 12

Média: 7.3

Máximo: 7.6

Mínimo: 6.9

12

6.5

9.8

5.0

12

2.0

3.6

1.0

12

17.7

25.0

11.0

12

68

77

55

0 12

1.80

2.40

0.41

12

10.0

10.0

10.0

12

0.09

0.11

0.02

12

7.3

13.4

4.2

12

103

116

88

12

2.9

3.0

2.0

12

0.03

0.06

0.03

12

3.6E+02

4.0E+03

2.0E+00

12

2.6E+01

1.8E+02

0.0E+00

# - Valor obtido pela diferença entre a soma de nitratos e nitritos e nitrito Pág. 35 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G2

Data Colheita

Ferro diss(ug Fe/l)

Manganês

(ug Mn/l)

Cobre(ug Cu/l)

Zinco(ug Zn/l)

Sulfatos(m

g SO4/l)

Deterg.

(mg/l)

Fenóis(m

g/l)

N Kjeldahl(m

g N/l)

Estr. Fec.(/100m

l)Direcção de Serviços de Monitorização Ambiental

Divisão de Monitorização Ambiental

Alb. Rio da Mula - RQDT 001Ano: 200504-01-2005 11:55 275.0 1.33 < 18.0 15.0 0.05445.0 0.40 2.2E+0101-02-2005 12:3001-03-2005 10:30 176.0 < 1.00 < 18.0 13.0870.0 0.32 3.6E+0105-04-2005 12:40 0.0603-05-2005 10:30 40.6 1.40 < 18.0 13.0 0.07757.0 < 0.005 0.36 9.0E+00#07-06-2005 11:3005-07-2005 12:20 77.4 < 1.00 < 18.0 12.0 < 0.05469.0 < 0.005 0.42 4.0E+00#02-08-2005 11:4005-09-2005 13:30 38.3 < 1.00 < 18.0 15.0 0.08372.0 < 0.005 0.47 5.0E+00#03-10-2005 12:4502-11-2005 12:35 74.5 1.39 29.2 20.0 < 0.05358.0 0.008 1.23 1.2E+0205-12-2005 12:10

N.º análises: 6

Média: 545.2

Máximo: 870.0

Mínimo: 358.0

6

113.6

275.0

38.3

6

1.19

1.40

1.00

6

19.9

29.2

18.0

6

14.7

20.0

12.0

6

0.06

0.08

0.05

1

0.008

0.008

0.008

6

0.53

1.23

0.32

6

3.2E+01

1.2E+02

4.0E+00

# - Valor não considerado. Pág. 36 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G2

Data Colheita

Ferro diss(ug Fe/l)

Manganês

(ug Mn/l)

Cobre(ug Cu/l)

Zinco(ug Zn/l)

Sulfatos(m

g SO4/l)

Deterg.

(mg/l)

Fenóis(m

g/l)

N Kjeldahl(m

g N/l)

Estr. Fec.(/100m

l)Direcção de Serviços de Monitorização Ambiental

Divisão de Monitorização Ambiental

Valada - RQDT 008Ano: 200504-01-2005 12:30 < 20.0 < 1.00 < 18.0 92.0 < 0.0545.0 0.35 1.1E+02<01-02-2005 12:50 < 18.001-03-2005 12:05 36.4 1.45 < 18.0 165.048.0 < 0.005 0.97 2.2E+01< #05-04-2005 13:40 < 18.0 0.0522-04-2005 14:3003-05-2005 12:00 47.0 < 1.00 < 18.0 122.0 < 0.0548.0 0.006 0.83 8.0E+00<16-05-2005 12:3007-06-2005 11:50 < 18.021-06-2005 13:5005-07-2005 12:15 145.0 0.06 < 0.005 0.80 4.5E+01#18-07-2005 12:10 109.0 1.27 < 18.048.0<02-08-2005 13:35 < 18.016-08-2005 12:3006-09-2005 14:10 82.2 1.04 < 18.0 156.048.0 < 0.005 0.90 1.0E+02< #19-09-2005 14:0003-10-2005 11:45 < 18.0 0.0517-10-2005 12:5502-11-2005 13:55 71.6 2.36 < 18.0 140.0 < 0.0548.0 0.006 1.15 4.2E+02<14-11-2005 14:0005-12-2005 11:45 < 18.019-12-2005 14:00

N.º análises: 6

Média: 47.5

Máximo: 48.0

Mínimo: 45.0

6

61.0

109.0

20.0

6

1.35

2.36

1.00

12

18.0

18.0

18.0

6

136.7

165.0

92.0

6

0.05

0.06

0.05

2

0.006

0.006

0.006

6

0.83

1.15

0.35

6

1.2E+02

4.2E+02

8.0E+00

# - Valor não considerado. Pág. 37 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G2

Data Colheita

Ferro diss(ug Fe/l)

Manganês

(ug Mn/l)

Cobre(ug Cu/l)

Zinco(ug Zn/l)

Sulfatos(m

g SO4/l)

Deterg.

(mg/l)

Fenóis(m

g/l)

N Kjeldahl(m

g N/l)

Estr. Fec.(/100m

l)Direcção de Serviços de Monitorização Ambiental

Divisão de Monitorização Ambiental

EPAL (Alb. Castelo Bode) - RQDT 021Ano: 200510-01-2005 10:45 < 20.0 2.38 < 18.0 < 10.0 0.5545.0 0.76 5.0E+00<01-02-2005 10:40 < 18.0 0.0602-03-2005 10:40 < 20.0 1.77 < 18.0 < 10.048.0 < 0.005 0.23 3.0E+00< #05-04-2005 10:45 < 18.0 < 0.05 < 0.005 #22-04-2005 11:2503-05-2005 10:20 < 20.0 4.80 20.4 < 10.0 0.1548.0 < 0.005 0.43 1.0E+00< #16-05-2005 11:0007-06-2005 10:25 < 18.0 0.0821-06-2005 11:0005-07-2005 10:50 62.6 4.48 23.2 < 10.0 0.1348.0 < 0.005 1.78 2.0E+00< #18-07-2005 11:0002-08-2005 10:10 < 18.016-08-2005 10:2506-09-2005 10:20 < 20.0 2.69 < 18.0 12.048.0 < 0.005 0.86 4.0E+00< #19-09-2005 10:0503-10-2005 10:15 < 18.0 0.1017-10-2005 10:4002-11-2005 10:15 < 20.0 5.03 21.6 10.0 < 0.0553.0 < 0.005 0.51 4.0E+01#14-11-2005 10:0505-12-2005 10:15 < 18.019-12-2005 10:10

N.º análises: 6

Média: 48.3

Máximo: 53.0

Mínimo: 45.0

6

27.1

62.6

20.0

6

3.53

5.03

1.77

12

18.9

23.2

18.0

6

10.3

12.0

10.0

8

0.15

0.55

0.05

0 6

0.76

1.78

0.23

6

9.2E+00

4.0E+01

1.0E+00

# - Valor não considerado. Pág. 38 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G2

Data Colheita

Ferro diss(ug Fe/l)

Manganês

(ug Mn/l)

Cobre(ug Cu/l)

Zinco(ug Zn/l)

Sulfatos(m

g SO4/l)

Deterg.

(mg/l)

Fenóis(m

g/l)

N Kjeldahl(m

g N/l)

Estr. Fec.(/100m

l)Direcção de Serviços de Monitorização Ambiental

Divisão de Monitorização Ambiental

Chiqueda - RQDT 079Ano: 200504-01-2005 11:25 < 20.0 1.14 < 18.0 11.0 < 0.0545.0 0.47 1.4E+01<01-02-2005 12:1501-03-2005 11:00 < 20.0 1.72 < 18.0 < 10.048.0 < 0.005 < 0.20 2.0E+00< #05-04-2005 12:00 < 0.0503-05-2005 12:15 < 20.0 2.06 < 18.0 < 10.0 < 0.0548.0 0.006 0.21 7.0E+00<07-06-2005 11:4005-07-200502-08-200506-09-200503-10-200502-11-2005 11:05 < 20.0 < 1.00 < 18.0 10.0 < 0.0548.0 0.015 0.24 6.5E+01<05-12-2005 10:45

N.º análises: 4

Média: 47.3

Máximo: 48.0

Mínimo: 45.0

4

20.0

20.0

20.0

4

1.48

2.06

1.00

4

18.0

18.0

18.0

4

10.3

11.0

10.0

4

0.05

0.05

0.05

2

0.011

0.015

0.006

4

0.28

0.47

0.20

4

2.2E+01

6.5E+01

2.0E+00

# - Valor não considerado. Pág. 39 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G2

Data Colheita

Ferro diss(ug Fe/l)

Manganês

(ug Mn/l)

Cobre(ug Cu/l)

Zinco(ug Zn/l)

Sulfatos(m

g SO4/l)

Deterg.

(mg/l)

Fenóis(m

g/l)

N Kjeldahl(m

g N/l)

Estr. Fec.(/100m

l)Direcção de Serviços de Monitorização Ambiental

Divisão de Monitorização Ambiental

Paredes de Vitória - RQDT 081Ano: 200504-01-2005 10:35 < 20.0 2.82 41.0 14.0 < 0.0562.0 0.41 1.6E+0101-02-2005 11:3001-03-2005 10:00 < 20.0 2.45 < 18.0 12.048.0 < 0.005 0.30 9.0E+00< #05-04-2005 10:40 < 0.0503-05-2005 11:15 < 20.0 2.46 34.8 13.0 0.0748.0 < 0.005 0.69 2.6E+01< #07-06-2005 10:4505-07-2005 10:35 < 20.0 < 1.00 < 18.0 13.0 < 0.0548.0 < 0.005 < 0.20 9.0E+01< #02-08-2005 10:3006-09-2005 10:35 22.0 4.52 < 18.0 13.048.0 < 0.005 0.49 5.8E+03< #03-10-2005 10:20 < 0.0502-11-2005 10:25 20.9 2.90 < 18.0 14.0 < 0.0548.0 < 0.005 0.42 6.0E+01< #05-12-2005 10:00

N.º análises: 6

Média: 50.3

Máximo: 62.0

Mínimo: 48.0

6

20.5

22.0

20.0

6

2.69

4.52

1.00

6

24.6

41.0

18.0

6

13.2

14.0

12.0

6

0.05

0.07

0.05

0 6

0.42

0.69

0.20

6

1.0E+03

5.8E+03

9.0E+00

# - Valor não considerado. Pág. 40 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G2

Data Colheita

Ferro diss(ug Fe/l)

Manganês

(ug Mn/l)

Cobre(ug Cu/l)

Zinco(ug Zn/l)

Sulfatos(m

g SO4/l)

Deterg.

(mg/l)

Fenóis(m

g/l)

N Kjeldahl(m

g N/l)

Estr. Fec.(/100m

l)Direcção de Serviços de Monitorização Ambiental

Divisão de Monitorização Ambiental

Alb. S. Domingos - RQDT 100Ano: 200504-01-2005 12:30 34.6 2.28 65.6 109.0 0.0545.0 1.29 4.0E+00<01-02-2005 13:3001-03-2005 13:00 28.3 1.22 < 18.0 99.048.0 < 0.005 0.89 8.0E+00< #05-04-2005 13:15 0.0622-04-2005 10:4003-05-2005 13:15 39.6 1.41 < 18.0 104.0 0.0648.0 0.008 0.98 5.0E+00<16-05-2005 10:4507-06-2005 12:4521-06-2005 10:3005-07-2005 12:50 155.0 6.00 < 18.0 115.0 0.0648.0 < 0.005 0.95 3.0E+01< #18-07-2005 11:3002-08-2005 12:5016-08-2005 10:2206-09-2005 12:50 28.3 4.39 < 18.0 116.048.0 < 0.005 1.09 3.0E+03< #19-09-2005 10:5003-10-2005 12:20 < 0.0517-10-2005 11:0702-11-2005 12:10 245.0 3.64 < 18.0 113.0 < 0.0548.0 0.012 1.68 1.6E+02<14-11-2005 11:1105-12-2005 11:5019-12-2005 10:10

N.º análises: 6

Média: 47.5

Máximo: 48.0

Mínimo: 45.0

6

88.5

245.0

28.3

6

3.16

6.00

1.22

6

25.9

65.6

18.0

6

109.3

116.0

99.0

6

0.06

0.06

0.05

2

0.010

0.012

0.008

6

1.15

1.68

0.89

6

5.3E+02

3.0E+03

4.0E+00

# - Valor não considerado. Pág. 41 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G2

Data Colheita

Ferro diss(ug Fe/l)

Manganês

(ug Mn/l)

Cobre(ug Cu/l)

Zinco(ug Zn/l)

Sulfatos(m

g SO4/l)

Deterg.

(mg/l)

Fenóis(m

g/l)

N Kjeldahl(m

g N/l)

Estr. Fec.(/100m

l)Direcção de Serviços de Monitorização Ambiental

Divisão de Monitorização Ambiental

Alb. do Negrelinho - RQDT 101Ano: 200505-01-2005 9:50 < 20.0 2.00 < 18.0 18.0 0.0545.0 0.84 1.0E+00<02-02-2005 10:1002-03-2005 10:00 < 20.0 2.38 < 18.0 16.048.0 < 0.005 1.00 0.0E+00< #05-04-2005 10:30 < 0.0522-04-2005 10:2504-05-2005 10:30 < 20.0 3.60 < 18.0 17.0 < 0.0548.0 < 0.005 0.26 0.0E+00< #16-05-2005 10:1507-06-2005 10:1521-06-2005 10:1505-07-2005 10:55 < 20.0 12.80 25.5 20.0 0.1548.0 < 0.005 0.62 3.0E+00< #18-07-2005 10:1502-08-2005 10:2016-08-2005 11:1007-09-2005 10:35 < 20.0 2.32 18.8 20.048.0 < 0.005 0.60 3.9E+01< #19-09-2005 11:0003-10-2005 10:25 0.0617-10-2005 11:2502-11-2005 10:40 21.0 1.90 53.4 20.0 0.1048.0 < 0.005 0.39 1.4E+01< #14-11-2005 11:0005-12-2005 10:3019-12-2005 11:05

N.º análises: 6

Média: 47.5

Máximo: 48.0

Mínimo: 45.0

6

20.2

21.0

20.0

6

4.17

12.80

1.90

6

25.3

53.4

18.0

6

18.5

20.0

16.0

6

0.08

0.15

0.05

0 6

0.62

1.00

0.26

6

9.5E+00

3.9E+01

0.0E+00

# - Valor não considerado. Pág. 42 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G2

Data Colheita

Ferro diss(ug Fe/l)

Manganês

(ug Mn/l)

Cobre(ug Cu/l)

Zinco(ug Zn/l)

Sulfatos(m

g SO4/l)

Deterg.

(mg/l)

Fenóis(m

g/l)

N Kjeldahl(m

g N/l)

Estr. Fec.(/100m

l)Direcção de Serviços de Monitorização Ambiental

Divisão de Monitorização Ambiental

Rio Fundeiro (Alb. C. Bode) - RQDT 104Ano: 200505-01-2005 11:00 < 20.0 1.74 < 18.0 < 10.0 < 0.0545.0 0.43 1.0E+00<02-02-2005 11:25 < 18.002-03-2005 11:50 < 20.0 1.62 < 18.0 < 10.048.0 < 0.005 < 0.20 0.0E+00< #05-04-2005 11:40 < 18.0 < 0.0504-05-2005 11:55 < 20.0 1.40 < 18.0 < 10.0 < 0.0548.0 < 0.005 0.25 0.0E+00< #07-06-2005 11:20 < 18.005-07-2005 12:20 < 20.0 2.89 < 18.0 10.0 < 0.0548.0 < 0.005 0.21 0.0E+00< #02-08-2005 11:20 < 18.007-09-2005 12:45 < 20.0 1.14 < 18.0 11.048.0 < 0.005 0.24 0.0E+00< #03-10-2005 11:35 < 18.0 < 0.0502-11-2005 11:55 28.9 5.12 21.4 10.0 < 0.0560.0 < 0.005 0.45 3.2E+01#05-12-2005 11:45 < 18.0

N.º análises: 6

Média: 49.5

Máximo: 60.0

Mínimo: 45.0

6

21.5

28.9

20.0

6

2.32

5.12

1.14

12

18.3

21.4

18.0

6

10.2

11.0

10.0

6

0.05

0.05

0.05

0 6

0.30

0.45

0.20

6

5.5E+00

3.2E+01

0.0E+00

# - Valor não considerado. Pág. 43 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G2

Data Colheita

Ferro diss(ug Fe/l)

Manganês

(ug Mn/l)

Cobre(ug Cu/l)

Zinco(ug Zn/l)

Sulfatos(m

g SO4/l)

Deterg.

(mg/l)

Fenóis(m

g/l)

N Kjeldahl(m

g N/l)

Estr. Fec.(/100m

l)Direcção de Serviços de Monitorização Ambiental

Divisão de Monitorização Ambiental

Colmeal (Alb. C. Bode) - RQDT 130Ano: 200505-01-2005 11:20 < 20.0 1.66 < 18.0 < 10.0 < 0.0545.0 0.35 2.4E+01<03-02-2005 10:2008-03-2005 11:50 < 20.0 2.12 < 18.0 < 10.048.0 < 0.005 0.21 3.0E+00< #14-03-2005 11:0006-04-2005 11:30 < 0.0504-05-2005 11:20 23.0 2.18 30.3 < 10.0 0.0848.0 < 0.005 0.39 0.0E+00< #08-06-2005 10:3506-07-2005 11:20 22.2 2.94 21.8 < 10.0 < 0.005 0.79 0.0E+00#03-08-2005 10:4005-09-2005 10:50 < 20.0 2.22 21.1 10.0 0.1648.0 < 0.005 0.62 9.0E+00< #06-10-2005 10:5507-11-2005 11:20 < 20.0 1.42 < 18.0 < 10.0 < 0.0548.0 < 0.005 0.91 9.0E+00< #06-12-2005 11:00

N.º análises: 5

Média: 47.4

Máximo: 48.0

Mínimo: 45.0

6

20.9

23.0

20.0

6

2.09

2.94

1.42

6

21.2

30.3

18.0

6

10.0

10.0

10.0

5

0.08

0.16

0.05

0 6

0.55

0.91

0.21

6

7.5E+00

2.4E+01

0.0E+00

# - Valor não considerado. Pág. 44 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G2

Data Colheita

Ferro diss(ug Fe/l)

Manganês

(ug Mn/l)

Cobre(ug Cu/l)

Zinco(ug Zn/l)

Sulfatos(m

g SO4/l)

Deterg.

(mg/l)

Fenóis(m

g/l)

N Kjeldahl(m

g N/l)

Estr. Fec.(/100m

l)Direcção de Serviços de Monitorização Ambiental

Divisão de Monitorização Ambiental

Cabeça Gorda (Alb. C. Bode) - RQDT 131Ano: 200505-01-2005 10:30 < 20.0 1.79 < 18.0 < 10.0 < 0.0545.0 < 0.20 2.0E+00<03-02-2005 11:0008-03-2005 10:50 < 20.0 2.51 < 18.0 < 10.048.0 < 0.005 0.46 0.0E+00< #14-03-2005 10:2006-04-2005 10:45 0.0504-05-2005 10:25 27.2 2.78 < 18.0 < 10.0 0.0548.0 < 0.005 0.50 0.0E+00< #08-06-2005 11:1506-07-2005 12:20 < 20.0 1.57 < 18.0 < 10.0 < 0.005 0.20 0.0E+00#03-08-2005 11:4005-09-2005 11:45 < 20.0 1.08 < 18.0 < 10.0 0.0648.0 < 0.005 0.50 0.0E+00< #06-10-2005 11:4507-11-2005 12:05 < 20.0 217.00 282.0 11.0 < 0.0582.0 < 0.005 0.46 0.0E+00#06-12-2005 11:40

N.º análises: 5

Média: 54.2

Máximo: 82.0

Mínimo: 45.0

6

21.2

27.2

20.0

6

37.79

217.00

1.08

6

62.0

282.0

18.0

6

10.2

11.0

10.0

5

0.05

0.06

0.05

0 6

0.39

0.50

0.20

6

3.3E-01

2.0E+00

0.0E+00

# - Valor não considerado. Pág. 45 de 55

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Resultados analíticos - Grupo G3

Data Colheita

Fluoretos(m

g F/l)

Boro(ug B/l)

Arsénio(ug As/l)

Cádmio

(ug Cd/l)

Crómio

(ug Cr/l)

Chumbo

(ug Pb/l)

Selénio(ug Se/l)

Mercúrio

(ug Hg/l)

Bário(ug Ba/l)

Cianetos(m

g CN/l)

HD

E(m

g/l)

HAP

(ng/l)

Salmonela(pesquisa)

Pest. Tot.(ng/l)

Aus./5L Aus./L

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Alb. Rio da Mula - RQDT 001Ano: 200504-01-2005 11:5501-02-2005 12:3001-03-2005 10:30 < 0.2 < 0.10 < 1.00 < 1.50 12.6 Negativa05-04-2005 12:4003-05-2005 10:3007-06-2005 11:3005-07-2005 12:20 < 0.2 < < 1.0 < 0.10 < 1.00 < 1.5020.0 < 1.0 < 0.1 9.0 < 0.005 < LD< LD02-08-2005 11:4005-09-2005 13:3003-10-2005 12:4502-11-2005 12:35 < 1.0 0.15 4.32 < 1.5022.0 < 1.0 < 0.1 22.4 < 0.005 Negativa< LD< LD05-12-2005 12:10

N.º análises: 2

Média: 0.2

Máximo: 0.2

Mínimo: 0.2

2

21.0

22.0

20.0

2

1.0

1.0

1.0

3

0.12

0.15

0.10

3

2.11

4.32

1.00

3

1.50

1.50

1.50

3

1.0

1.0

1.0

2

0.1

0.1

0.1

3

14.7

22.4

9.0

2

0.005

0.005

0.005

0 2 2 2

HDE - hidrocarbonetos dissolvidos ou emulsionados; HAP - hidrocarbonetos aromáticos policiclicos. Pág. 46 de 55

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Resultados analíticos - Grupo G3

Data Colheita

Fluoretos(m

g F/l)

Boro(ug B/l)

Arsénio(ug As/l)

Cádmio

(ug Cd/l)

Crómio

(ug Cr/l)

Chumbo

(ug Pb/l)

Selénio(ug Se/l)

Mercúrio

(ug Hg/l)

Bário(ug Ba/l)

Cianetos(m

g CN/l)

HD

E(m

g/l)

HAP

(ng/l)

Salmonela(pesquisa)

Pest. Tot.(ng/l)

Aus./5L Aus./L

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Valada - RQDT 008Ano: 200504-01-2005 12:3001-02-2005 12:5001-03-2005 12:05 < 0.2 4.0 < 0.10 1.62 < 1.5062.0 < 1.0 < 0.1 93.9 < 0.005 Negativa< LD< LD05-04-2005 13:40 < 0.00522-04-2005 14:3003-05-2005 12:0016-05-2005 12:3007-06-2005 11:5021-06-2005 13:5005-07-2005 12:15 0.2 5.555.0 < 1.0 < 0.1 < 0.005 < LD< LD18-07-2005 12:10 < 0.10 < 1.00 < 1.50 63.102-08-2005 13:3516-08-2005 12:3006-09-2005 14:1019-09-2005 14:0003-10-2005 11:4517-10-2005 12:5502-11-2005 13:55 4.6 0.10 < 1.00 < 1.5056.0 < 1.0 < 0.1 93.3 < 0.005 Positiva< LD< LD14-11-2005 14:0005-12-2005 11:4519-12-2005 14:00

N.º análises: 2

Média: 0.2

Máximo: 0.2

Mínimo: 0.2

3

57.7

62.0

55.0

3

4.7

5.5

4.0

3

0.10

0.10

0.10

3

1.21

1.62

1.00

3

1.50

1.50

1.50

3

1.0

1.0

1.0

3

0.1

0.1

0.1

3

83.4

93.9

63.1

4

0.005

0.005

0.005

0 3 3 2

HDE - hidrocarbonetos dissolvidos ou emulsionados; HAP - hidrocarbonetos aromáticos policiclicos. Pág. 47 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G3

Data Colheita

Fluoretos(m

g F/l)

Boro(ug B/l)

Arsénio(ug As/l)

Cádmio

(ug Cd/l)

Crómio

(ug Cr/l)

Chumbo

(ug Pb/l)

Selénio(ug Se/l)

Mercúrio

(ug Hg/l)

Bário(ug Ba/l)

Cianetos(m

g CN/l)

HD

E(m

g/l)

HAP

(ng/l)

Salmonela(pesquisa)

Pest. Tot.(ng/l)

Aus./5L Aus./L

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

EPAL (Alb. Castelo Bode) - RQDT 021Ano: 200510-01-2005 10:45 < 0.1001-02-2005 10:40 < 0.1002-03-2005 10:40 < 0.2 < 1.4 < 0.10 < 1.00 < 1.5020.0 < 1.0 < 0.1 8.0 < 0.005 Negativa< LD2.405-04-2005 10:45 < 2.3 < 0.1020.0 < 1.0 < 0.1 < 0.005 < LD< LD22-04-2005 11:2503-05-2005 10:20 < 0.10 < 0.116-05-2005 11:0007-06-2005 10:25 < 0.1021-06-2005 11:0005-07-2005 10:50 < 0.2 < 1.2 0.87 < 1.00 2.0820.0 < 1.0 < 0.1 74.9 < 0.005 < LD< LD18-07-2005 11:0002-08-2005 10:10 0.38 < 0.116-08-2005 10:2506-09-2005 10:20 < 0.10 < 0.119-09-2005 10:0503-10-2005 10:15 0.20 < 0.117-10-2005 10:4002-11-2005 10:15 < 1.3 < 0.10 < 1.00 < 1.5020.0 < 1.0 < 0.1 15.8 < 0.005 Positiva< LD< LD14-11-2005 10:0505-12-2005 10:15 < 0.10 < 0.119-12-2005 10:10

N.º análises: 2

Média: 0.2

Máximo: 0.2

Mínimo: 0.2

4

20.0

20.0

20.0

4

1.6

2.3

1.2

12

0.20

0.87

0.10

3

1.00

1.00

1.00

3

1.69

2.08

1.50

3

1.0

1.0

1.0

9

0.1

0.1

0.1

3

32.9

74.9

8.0

4

0.005

0.005

0.005

0 4

0.6

2.4

4 2

HDE - hidrocarbonetos dissolvidos ou emulsionados; HAP - hidrocarbonetos aromáticos policiclicos. Pág. 48 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G3

Data Colheita

Fluoretos(m

g F/l)

Boro(ug B/l)

Arsénio(ug As/l)

Cádmio

(ug Cd/l)

Crómio

(ug Cr/l)

Chumbo

(ug Pb/l)

Selénio(ug Se/l)

Mercúrio

(ug Hg/l)

Bário(ug Ba/l)

Cianetos(m

g CN/l)

HD

E(m

g/l)

HAP

(ng/l)

Salmonela(pesquisa)

Pest. Tot.(ng/l)

Aus./5L Aus./L

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Chiqueda - RQDT 079Ano: 200504-01-2005 11:2501-02-2005 12:1501-03-2005 11:00 < 0.2 < < 1.0 0.20 < 1.00 < 1.5020.0 < 1.0 < 0.1 65.7 Negativa< LD< LD05-04-2005 12:00 < 0.00503-05-2005 12:1507-06-2005 11:4005-07-200502-08-200506-09-200503-10-200502-11-2005 11:05 < < 1.0 < 0.10 < 1.00 < 1.5020.0 < 1.0 < 0.1 49.7 < 0.005 Negativa< LD< LD05-12-2005 10:45

N.º análises: 1

Média: 0.2

Máximo: 0.2

Mínimo: 0.2

2

20.0

20.0

20.0

2

1.0

1.0

1.0

2

0.15

0.20

0.10

2

1.00

1.00

1.00

2

1.50

1.50

1.50

2

1.0

1.0

1.0

2

0.1

0.1

0.1

2

57.7

65.7

49.7

2

0.005

0.005

0.005

0 2 2 2

HDE - hidrocarbonetos dissolvidos ou emulsionados; HAP - hidrocarbonetos aromáticos policiclicos. Pág. 49 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G3

Data Colheita

Fluoretos(m

g F/l)

Boro(ug B/l)

Arsénio(ug As/l)

Cádmio

(ug Cd/l)

Crómio

(ug Cr/l)

Chumbo

(ug Pb/l)

Selénio(ug Se/l)

Mercúrio

(ug Hg/l)

Bário(ug Ba/l)

Cianetos(m

g CN/l)

HD

E(m

g/l)

HAP

(ng/l)

Salmonela(pesquisa)

Pest. Tot.(ng/l)

Aus./5L Aus./L

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Paredes de Vitória - RQDT 081Ano: 200504-01-2005 10:3501-02-2005 11:3001-03-2005 10:00 < 0.2 < 1.0 < 0.10 < 1.00 < 1.5023.0 < 1.0 < 0.1 40.2 < 0.005 Negativa< LD< LD05-04-2005 10:4003-05-2005 11:1507-06-2005 10:4505-07-2005 10:35 < 0.2 < < 1.0 < 0.10 < 1.00 < 1.5020.0 < 1.0 < 0.1 38.2 < 0.005 < LD< LD02-08-2005 10:3006-09-2005 10:3503-10-2005 10:2002-11-2005 10:25 < 1.0 < 0.10 < 1.00 < 1.5024.0 < 1.0 < 0.1 86.2 < 0.005 Negativa< LD< LD05-12-2005 10:00

N.º análises: 2

Média: 0.2

Máximo: 0.2

Mínimo: 0.2

3

22.3

24.0

20.0

3

1.0

1.0

1.0

3

0.10

0.10

0.10

3

1.00

1.00

1.00

3

1.50

1.50

1.50

3

1.0

1.0

1.0

3

0.1

0.1

0.1

3

54.9

86.2

38.2

3

0.005

0.005

0.005

0 3 3 2

HDE - hidrocarbonetos dissolvidos ou emulsionados; HAP - hidrocarbonetos aromáticos policiclicos. Pág. 50 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G3

Data Colheita

Fluoretos(m

g F/l)

Boro(ug B/l)

Arsénio(ug As/l)

Cádmio

(ug Cd/l)

Crómio

(ug Cr/l)

Chumbo

(ug Pb/l)

Selénio(ug Se/l)

Mercúrio

(ug Hg/l)

Bário(ug Ba/l)

Cianetos(m

g CN/l)

HD

E(m

g/l)

HAP

(ng/l)

Salmonela(pesquisa)

Pest. Tot.(ng/l)

Aus./5L Aus./L

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Alb. S. Domingos - RQDT 100Ano: 200504-01-2005 12:3001-02-2005 13:3001-03-2005 13:00 0.2 < 1.0 < 0.10 1.10 < 1.5054.0 < 1.0 < 0.1 65.6 < 0.005 Negativa< LD< LD05-04-2005 13:1522-04-2005 10:4003-05-2005 13:1516-05-2005 10:4507-06-2005 12:4521-06-2005 10:3005-07-2005 12:50 0.4 2.5 < 0.10 < 1.00 2.2425.0 < 1.0 < 0.1 86.5 < 0.005 < LD< LD18-07-2005 11:3002-08-2005 12:5016-08-2005 10:2206-09-2005 12:5019-09-2005 10:5003-10-2005 12:2017-10-2005 11:0702-11-2005 12:10 2.9 < 0.10 < 1.00 < 1.5041.0 < 1.0 < 0.1 180.0 < 0.005 Positiva< LD214-11-2005 11:1105-12-2005 11:5019-12-2005 10:10

N.º análises: 2

Média: 0.3

Máximo: 0.4

Mínimo: 0.2

3

40.0

54.0

25.0

3

2.1

2.9

1.0

3

0.10

0.10

0.10

3

1.03

1.10

1.00

3

1.75

2.24

1.50

3

1.0

1.0

1.0

3

0.1

0.1

0.1

3

110.7

180.0

65.6

3

0.005

0.005

0.005

0 3

0.7

2.0

3 2

HDE - hidrocarbonetos dissolvidos ou emulsionados; HAP - hidrocarbonetos aromáticos policiclicos. Pág. 51 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G3

Data Colheita

Fluoretos(m

g F/l)

Boro(ug B/l)

Arsénio(ug As/l)

Cádmio

(ug Cd/l)

Crómio

(ug Cr/l)

Chumbo

(ug Pb/l)

Selénio(ug Se/l)

Mercúrio

(ug Hg/l)

Bário(ug Ba/l)

Cianetos(m

g CN/l)

HD

E(m

g/l)

HAP

(ng/l)

Salmonela(pesquisa)

Pest. Tot.(ng/l)

Aus./5L Aus./L

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Alb. do Negrelinho - RQDT 101Ano: 200505-01-2005 9:5002-02-2005 10:1002-03-2005 10:00 < 0.2 < 1.0 0.60 < 1.00 < 1.50 < 1.0 < 0.1 29.6 < 0.005 Negativa< LD< LD05-04-2005 10:3022-04-2005 10:2504-05-2005 10:3016-05-2005 10:1507-06-2005 10:1521-06-2005 10:1505-07-2005 10:55 < 0.2 < < 1.0 < 0.10 < 1.00 8.8020.0 < 1.0 < 0.1 18.6 < 0.005 < LD< LD18-07-2005 10:1502-08-2005 10:2016-08-2005 11:1007-09-2005 10:3519-09-2005 11:0003-10-2005 10:2517-10-2005 11:2502-11-2005 10:40 < 1.3 < 0.10 < 1.00 < 1.5020.0 < 1.0 < 0.1 44.1 < 0.005 Negativa< LD< LD14-11-2005 11:0005-12-2005 10:3019-12-2005 11:05

N.º análises: 2

Média: 0.2

Máximo: 0.2

Mínimo: 0.2

2

20.0

20.0

20.0

3

1.1

1.3

1.0

3

0.27

0.60

0.10

3

1.00

1.00

1.00

3

3.93

8.80

1.50

3

1.0

1.0

1.0

3

0.1

0.1

0.1

3

30.8

44.1

18.6

3

0.005

0.005

0.005

0 3 3 2

HDE - hidrocarbonetos dissolvidos ou emulsionados; HAP - hidrocarbonetos aromáticos policiclicos. Pág. 52 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G3

Data Colheita

Fluoretos(m

g F/l)

Boro(ug B/l)

Arsénio(ug As/l)

Cádmio

(ug Cd/l)

Crómio

(ug Cr/l)

Chumbo

(ug Pb/l)

Selénio(ug Se/l)

Mercúrio

(ug Hg/l)

Bário(ug Ba/l)

Cianetos(m

g CN/l)

HD

E(m

g/l)

HAP

(ng/l)

Salmonela(pesquisa)

Pest. Tot.(ng/l)

Aus./5L Aus./L

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Rio Fundeiro (Alb. C. Bode) - RQDT 104Ano: 200505-01-2005 11:0002-02-2005 11:2502-03-2005 11:50 < 0.2 1.2 < 0.10 < 1.00 < 1.50 < 1.0 < 0.1 9.9 < 0.005 Negativa< LD2.505-04-2005 11:4004-05-2005 11:5507-06-2005 11:2005-07-2005 12:20 < 0.2 < < 0.10 < 1.00 < 1.5020.0 < 1.0 < 0.1 4.4 < 0.005 < LD< LD02-08-2005 11:2007-09-2005 12:4503-10-2005 11:3502-11-2005 11:55 < 1.1 < 0.10 < 1.00 < 1.5020.0 < 1.0 < 0.1 12.5 < 0.005 Negativa< LD< LD05-12-2005 11:45

N.º análises: 2

Média: 0.2

Máximo: 0.2

Mínimo: 0.2

2

20.0

20.0

20.0

2

1.2

1.2

1.1

3

0.10

0.10

0.10

3

1.00

1.00

1.00

3

1.50

1.50

1.50

3

1.0

1.0

1.0

3

0.1

0.1

0.1

3

8.9

12.5

4.4

3

0.005

0.005

0.005

0 3

0.8

2.5

3 2

HDE - hidrocarbonetos dissolvidos ou emulsionados; HAP - hidrocarbonetos aromáticos policiclicos. Pág. 53 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G3

Data Colheita

Fluoretos(m

g F/l)

Boro(ug B/l)

Arsénio(ug As/l)

Cádmio

(ug Cd/l)

Crómio

(ug Cr/l)

Chumbo

(ug Pb/l)

Selénio(ug Se/l)

Mercúrio

(ug Hg/l)

Bário(ug Ba/l)

Cianetos(m

g CN/l)

HD

E(m

g/l)

HAP

(ng/l)

Salmonela(pesquisa)

Pest. Tot.(ng/l)

Aus./5L Aus./L

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Colmeal (Alb. C. Bode) - RQDT 130Ano: 200505-01-2005 11:2003-02-2005 10:2008-03-2005 11:50 < 0.2 1.4 < 0.10 < 1.00 < 1.50 < 1.0 < 0.1 11.8 < 0.005 < LD< LD14-03-2005 11:00 Negativa06-04-2005 11:3004-05-2005 11:2008-06-2005 10:3506-07-2005 11:20 < 0.2 < < 1.0 < 0.10 < 1.00 < 1.5020.0 < 1.0 < 0.1 6.1 < 0.005 < LD< LD03-08-2005 10:4005-09-2005 10:5006-10-2005 10:5507-11-2005 11:20 < 1.0 < 0.10 < 1.00 < 1.5030.0 < 1.0 < 0.1 14.0 < 0.005 Negativa< LD< LD06-12-2005 11:00

N.º análises: 2

Média: 0.2

Máximo: 0.2

Mínimo: 0.2

2

25.0

30.0

20.0

3

1.1

1.4

1.0

3

0.10

0.10

0.10

3

1.00

1.00

1.00

3

1.50

1.50

1.50

3

1.0

1.0

1.0

3

0.1

0.1

0.1

3

10.6

14.0

6.1

3

0.005

0.005

0.005

0 3 3 2

HDE - hidrocarbonetos dissolvidos ou emulsionados; HAP - hidrocarbonetos aromáticos policiclicos. Pág. 54 de 55

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DECRETO-LEI N.º 236/98, DE 1 DE AGOSTOQUALIDADE DAS ÁGUAS DOCES SUPERFICIAIS DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Resultados analíticos - Grupo G3

Data Colheita

Fluoretos(m

g F/l)

Boro(ug B/l)

Arsénio(ug As/l)

Cádmio

(ug Cd/l)

Crómio

(ug Cr/l)

Chumbo

(ug Pb/l)

Selénio(ug Se/l)

Mercúrio

(ug Hg/l)

Bário(ug Ba/l)

Cianetos(m

g CN/l)

HD

E(m

g/l)

HAP

(ng/l)

Salmonela(pesquisa)

Pest. Tot.(ng/l)

Aus./5L Aus./L

Direcção de Serviços de Monitorização AmbientalDivisão de Monitorização Ambiental

Cabeça Gorda (Alb. C. Bode) - RQDT 131Ano: 200505-01-2005 10:3003-02-2005 11:0008-03-2005 10:50 < 0.2 1.5 < 0.10 < 1.00 < 1.50 < 1.0 0.1 8.4 < 0.005 < LD< LD14-03-2005 10:20 Negativa06-04-2005 10:4504-05-2005 10:2508-06-2005 11:1506-07-2005 12:20 < 0.2 < 1.0 < 0.10 < 1.00 < 1.5020.0 < 1.0 < 0.1 6.5 < 0.005 < LD< LD03-08-2005 11:4005-09-2005 11:4506-10-2005 11:4507-11-2005 12:05 < 1.0 < 0.10 < 1.00 < 1.5025.0 < 1.0 < 0.1 18.7 < 0.005 Negativa< LD< LD06-12-2005 11:40

N.º análises: 2

Média: 0.2

Máximo: 0.2

Mínimo: 0.2

2

22.5

25.0

20.0

3

1.2

1.5

1.0

3

0.10

0.10

0.10

3

1.00

1.00

1.00

3

1.50

1.50

1.50

3

1.0

1.0

1.0

3

0.1

0.1

0.1

3

11.2

18.7

6.5

3

0.005

0.005

0.005

0 3 3 2

HDE - hidrocarbonetos dissolvidos ou emulsionados; HAP - hidrocarbonetos aromáticos policiclicos. Pág. 55 de 55

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