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Quando contratar um projeto de segurança junho de 2013

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Dicas de segurança importante

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Page 1: Quando contratar um projeto de segurança junho de 2013

RONALDO PENA – Consultor

Ano 1 – Boletim 03 – Dicas de Serviços /Junho. 2013

Quando preciso de um projeto de segurança para o condomínio?

A maioria dos síndicos, administradoras e conselhos dos condomínios ao avaliar a necessidade de um projeto melhor e mais amplo de segurança eletrônica para aumentar o controle ou a eficiência da segurança, optam por chamar empresas de segurança ou instaladoras de equipamentos (as chamadas revendas de equipamentos do mercado). Essas empresas sem desmerecê-las, não possuem em sua organização laboratórios intensivos de pesquisa nem tão pouco estão habituadas a fazerem testes nas últimas tendências do mercado e até a escolher as diversas soluções disponíveis.

Nesse caso os condomínios ao invés de fazerem um projeto de segurança eles fazem cotações de equipamentos.

A cotação de equipamentos versus o projeto executivo detalhado não tem cada de semelhante.

A comparação é mesma se você quiser construir uma casa ou fazer uma reforma estrutural ao invés de você contratar um projeto de um arquiteto ou engenheiro habituado e estudado a fazer projetos você simplesmente contrata um mestre de obras ou pedreiro e confia a ele o orçamento e a execução do projeto de construção. É assim que funciona?

Antigamente, talvez a coisa fosse nesse nível, mas hoje, onde os gestores são responsáveis pelas aquisições, pela compra adequada de produtos que possuam manutenções periódicas e trocas no mercado além de garantia de serviços e produtos com funcionamento pleno.

Portanto, quando tratamos de segurança eletrônica a coisa fica ainda mais séria porque precisamos saber que a gama de equipamentos que serão destinados ao projeto, estarão hoje integrados com sistemas de internet banda larga, softwares que vão do mais simples até os com biometria inteligente e de inteligência artificial embarcada, dados que são comprimidos e gravados na “nuvem computacional” (cloud computer), além de toda demanda de ligações elétricas que garantirão o funcionamento pleno do sistema por longo tempo, sem que o condomínio tenha que gastar de novo.

Aliás, precisaremos além de tudo termos um histórico, um Manual de como as coisas foram feitas e instaladas e seu acompanhamento. Amanhã troca-se toda a diretoria os gestores são outros as empresas contratadas são outras e quem sabe onde está tal coisa, como funciona isso ou aquilo. A maioria das empresas quando se deparam com esse tipo de situação sem planta, sem memorial executivo, sem saber onde cada coisa está ligada a onde e porque, elas simplesmente dizem a célebre frase: “é preciso trocar tudo”.

E assim, mais de uma centena de projetos que poderiam ser adaptados reaproveitados são condenados diariamente por empresas que possuem interesses em vender equipamentos novos.

Essa mentalidade precisa mudar. Os condomínios precisam entender que existem poucas, mas existem boas empresas de projeto no mercado de segurança e que podem auxiliar o condomínio na escolha não somente de produtos, mas de serviços também, além de promover uma consultoria e acompanhamento das atividades das empresas.

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RONALDO PENA – Consultor

Como podemos ajudar:

A demanda de câmeras aumenta no mercado precisamos escolher o produto certo.

A instalação de um equipamento de vigilância eletrônica, principalmente as câmeras possuem características técnicas que mudam de acordo com cada necessidade. Por exemplo, uma câmera possui limitações ela não consegue ao mesmo tempo gravar imagens, de coisas, pessoas, lugares ou varreduras em setores de vigilância passiva. Ela faz isso de forma separada. Não posso exigir que o equipamento faça as três coisas ao mesmo tempo. Por isso um projeto precisa definir minhas prioridades. Se preciso gravar imagens de pessoas, então preciso estudar distâncias, lentes e a instalação cada vez mais próxima da identificação para poder checar características físicas e pessoais. Se por outro lado preciso ver coisas como números de placas de veículos, preciso utilizar equipamentos de definição específica focada num determinado ponto para captar imagens de números sem distorções. E vou observar ambientes de acesso, sem me preocupar com a identificação nítida de pessoas, então posso utilizar equipamentos angulares de observação de ambientes apenas.

Toda essa preocupação mostra que adquirir equipamentos de segurança principalmente o de CFTV ela não é tão simples, até porque esse conjunto de equipamentos precisa ser ligado um DVR para casos de transmissões hibridas análogo-digitais ou as soluções digitais puras com câmeras IPs, usando os sistemas de NVrs ou Storage adequado de armazenamento. Mas todo esse conjunto de equipamentos precisa trafegar numa rede exclusiva e com possível acesso a internet. Desde o armazenamento, destinação, fornecimento de imagens e gravações precisam estar inseridas em protocolos de segurança que na maioria dos casos e das empresas não possuem.

O que instalar primeiro em termos de equipamentos?

O mercado tem oferecido uma porção de alternativas de equipamentos. Sua aplicação depende da análise de risco, da necessidade de proteção de nível alto, médio ou baixo, ou como alguns autores preferem nível específico, pleno ou situacional de segurança. Na maioria dos casos os projetos optam pelo sistema chamado HIERARQUIA DE EQUIPAMENTOS, que não precisam estar numa ordem fechada, mas ele serve para orientar o consumidor no tipo de equipamento que deve adquirir. O primeiro degrau de aquisição são os alarmes, depois vem o sistema de câmeras e por último o sistema de controle de acesso. Iniciamos pelo sistema de alarme, primeiro porque é mais barato e é o principal detector de invasão sob aviso a um a central de monitoramento. Os demais sistemas foram estabelecidos para melhorar o controle. Para prédios novos existe um outro sistema que precisa de integração é o sistema de detecção de incêndio.

Controle do custo operacional

Os sistemas de segurança hoje além de aplicar o que chamamos a adição de proteção ela tem promovido a redução de custos de mão de obra em vários aspectos. O sistema de controle e auditoria com implantação de sistemas também tem sido usados como telemetria de serviços para avaliação de qualidade, visitas de pontos, entregas em áreas conhecidas, supervisão dos serviços de cargas, monitoramento da logística.

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RONALDO PENA – Consultor

Projeto de tecnologia:

Dispomos de um profundo conhecimento setorial de inovações e plataformas tecnológicas que são cruciais para o desempenho dos negócios e para o cumprimento dos objetivos estratégicos de sua empresa.

Os projetos garantem uma organização para o planejamento dos investimentos, além do condomínio ou a empresa não gastar dinheiro com equipamentos ou serviços supérfluos.

Sistemas de auto-serviço estão sendo avaliados como componentes de atendimento em condomínios verticais eliminando mão-de-obra desnecessária. Acionamentos de garagens e controles de portões são feitos pelos próprios moradores, usando de uma metodologia e tecnologia avançada de proteção com treinamento de uso para todos, ficando funcionários apenas para atendimento de situações que o morador não consegue resolver.

Programas de acompanhamento à distância de centrais monitoradas e com acionamento de dispositivos remotos via WEB já é uma realidade na composição do auto-serviço.

Sinais de que você precisa de ajuda:

Sua despesa com serviços e mão de obra está crescendo em velocidade maior do que a receita. O desempenho dos serviços terceirizados de segurança ou portaria sempre com um alto turnover comprometem a qualidade O controle da sua segurança fica apenas com a empresa contratada, você não tem certeza se as coisas funcionam realmente como falam Moradores reclamam com freqüência de erros nos serviços e a maioria não se sente seguro A última vez que instalou sistemas de segurança sua experiência não foi das melhores e geralmente os sistemas entraram em desuso ou se tornaram obsoletos. Você deseja melhorar a experiência do cliente e monitorar indicadores de satisfação, retenção ou experiência dos clientes. As reclamações de moradores ou usuários ocorrem com muita freqüência. Seu condomínio gostaria de ter uma maior tecnologia para a segurança mas os custos parecem ser muito alto para o investimento. No condomínio não tem ninguém que possa efetivamente ajudar numa segunda opinião sobre o que fazer para melhorar a segurança. Você gostaria de modificar o modelo de segurança e torná-lo mais presente e demonstrar mais qualidade, além de demonstrar para os condôminos que sua gestão se importou com a qualidade de vida dos moradores, pensa sempre em agregar valor aos serviços, mas enfrenta limitações por conta da empresa contratada. Possui problemas internos com uso de drogas dentro do condomínio com participação de moradores. Precisa melhorar a segurança

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RONALDO PENA – Consultor

Por que marcar uma rodada de conversa conosco?

• Primeiro porque não paga nada nos consultar. • Ouvir determinadas soluções e casos aplicados por nós pode ajudá-lo a decidir o que

fazer • Apresentamos a possibilidade de uma contratação para desenvolver um programa

completo ou por fases dentro da necessidade do cliente. • • Nosso estilo de trabalho. Trabalhamos com os clientes em todos os níveis para alcançar

o sucesso. E nossa equipe é muito bem avaliada pelos resultados obtidos e pela forma de atingí-los.

Só passamos informações de programas e referências de projetos após nossa primeira rodada de conversação.

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