Upload
trinhtram
View
216
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
QUEM DEVE FAZER ESTE CURSO?
Todos
PORQUE FAZER ESTE CURSO?
Conhecimento
NÍVEL DO CURSO:Alfabetização
QUEM DEVE FAZER ESTE CURSO?
Todos
PORQUE FAZER ESTE CURSO?
Conhecimento
NÍVEL DO CURSO:Alfabetização
Alunos:Ser usuário de computador
Infra:Internet BOA
Virtual Box
Repositório local das ISOs
PRÉ REQUISITOS:
Alunos:Ser usuário de computador
Infra:Internet BOA
Virtual Box
Repositório local das ISOs
PRÉ REQUISITOS:
CONTEÚDO
*1 - Conhecendo um Novo Mundo1.1 - Comunidade e Movimento OpenSource1.2 - Licença GPL e suas Liberdades1.3 - A Evolução do GNU/Linux1.4 - Distribuições GNU/Linux (Famílias)1.5 - Principais Aplicações OpenSource
*2 - Profissional Linux2.1 - Porque se tornar um profissional Linux2.2 - Certificação Linux2.3 - Mercado Linux
*2 - Profissional Linux2.1 - Porque se tornar um profissional Linux2.2 - Certificação Linux2.3 - Mercado Linux2.4 – Eventos da Área
CONTEÚDO
*3 - Linux Mão na Massa3.1 - Sistemas de Arquivos3.2 - Estrutura de Diretórios3.3 - Instalação Desktop (Debian like and RH family)3.4 - Interfaces Gráficas 3.5 - Instalação Complexa de Programas3.6 - Programas Equivalentes3.7 - Linha de Comando Básica3.8 - Shellzin
CONTEÚDO
*1 - Conhecendo um Novo Mundo1.1 - Comunidade e Movimento OpenSource1.2 - Licença GPL e suas Liberdades1.3 - A Evolução do GNU/Linux1.4 - Distribuições GNU/Linux (Famílias)1.5 - Principais Aplicações OpenSource
1 - Conhecendo um Novo Mundo
Linux é parte de um todo, mais precisamente, é um kernel de
código-fonte aberto, que foi - e é desenvolvido - ao longo do
tempo graças à colaboração voluntária de desenvolvedores de
várias partes do mundo.
História
A história do Linux começa no ano de 1991, pelas mãos de
um estudante universitário finlandês chamado Linus Torvalds.
O Linux foi criado por ele, não totalmente do "zero", mas sim
como uma variação do MINIX.
Linus Torvalds, então com quase 20 anos, começou a estudar ciência da computação na Universidade de Helsinki, na Finlândia, em 1988. Cerca de dois anos depois, aproveitando o conhecimento que tinha e estava adquirindo sobre a linguagem C, decidiu criar a sua própria implementação de um terminal em seu recém obtido computador 80386, principalmente para acessar o servidor UNIX da instituição de ensino. Isso porque ele já havia testado o MINIX para esta finalidade, mas não estava satisfeito com os seus recursos.
Kernel
Kernel pode ser entendido como o núcleo do sistema
operacional, isto é, como a parte essencial deste. Cabe ao kernel
fazer o intermédio entre o hardware e os programas executados
pelo computador. Isso significa que a junção do kernel mais os
softwares que tornam o computador usável (drivers, protocolos
de comunicação, entre outros), de acordo com a sua aplicação, é
que formam o sistema operacional em si.
MINIX
O MINIX é um sistema operacional simples, criado por Andrew S.
Tanenbaum, um renomado professor de computação que é
conhecido pelos diversos livros que escreveu para a área.
Tanenbaum disponibilizou o MINIX principalmente para servir de
auxílio no ensino de computação. Trata-se de um sistema
operacional simples, que exige poucos recursos de hardware e
cuja primeira versão foi lançada em 1987
O MINIX também não foi escrito do "zero". Trata-se, na verdade,
de um projeto baseado em um sistema operacional que tem
grande participação na história da computação: o UNIX.
UNIX
O surgimento do UNIX se deu em 1969, como um projeto da
Bell Labs, laboratório pertencente à AT&T. Mas somente em
meados da década seguinte tornou-se um sistema
efetivamente disponível no meio acadêmico, o que permitiu a
sua evolução e o surgimento de variações.
O UNIX, na verdade, começou em meados dos anos 1960
como um projeto a ser desenvolvido por um grupo de
habilidosos programadores, entre eles, Ken Thompson e
Dennis Ritchie: um sistema operacional de nome Multics.
Multics
O Multics era um projeto ambicioso, mas enfrentou vários
problemas, entre eles, falta de recursos computacionais.
Assim, no mesmo ano, Ken Thompson decidiu criar algo mais
"realista", chamando o novo projeto de Unics. Tempos depois,
o nome foi mudado para UNIX, denominação que permanece
até hoje.
Multics
C é uma criação de Dennis Ritchie, daí o seu
comprometimento com o trabalho envolvendo a linguagem e o
UNIX. Por causa de seus recursos, a linguagem passou a ser
utilizada em vários outros projetos mais complexos, inclusive
no desenvolvimento de outros sistemas operacionais, fazendo
com que o seu criador fosse reconhecido mundialmente como
um dos grandes nomes da computação (infelizmente, Dennis
Ritchie faleceu eum outubro de 2011).
Multics
C é uma criação de Dennis Ritchie, daí o seu
comprometimento com o trabalho envolvendo a linguagem e o
UNIX. Por causa de seus recursos, a linguagem passou a ser
utilizada em vários outros projetos mais complexos, inclusive
no desenvolvimento de outros sistemas operacionais, fazendo
com que o seu criador fosse reconhecido mundialmente como
um dos grandes nomes da computação (infelizmente, Dennis
Ritchie faleceu eum outubro de 2011).
*nix
O UNIX teve grande aceitação não somente em universidades,
mas também em ambientes corporativos, resultando no
surgimento de variações diversas do sistema, como as versões
BSD e o Solaris.
1.1 - Comunidade e Movimento OpenSource
From: [email protected] (Linus Benedict Torvalds)
Newsgroups: comp.os.minix
Subject: What would you like to see most in minix?
Summary: small poll for my new operating system
Keywords: 386, preferences
Message-ID: <[email protected]>
Date: 25 Aug 91 20:57:08 GMT
Organization: University of Helsinki
Lines: 20
Hello everybody out there using minix -
1.1 - Comunidade e Movimento OpenSource
I'm doing a (free) operating system (just a hobby, won't be big and
professional like gnu) for 386(486) AT clones. This has been brewing
since april, and is starting to get ready. I'd like any feedback on
things people like/dislike in minix, as my OS resembles it somewhat
(same physical layout of the file-system (due to practical reasons)
among other things).
I've currently ported bash(1.08) and gcc(1.40), and things seem to work.
This implies that I'll get something practical within a few months, and
I'd like to know what features most people would want. Any suggestions
are welcome, but I won't promise I'll implement them :-)
1.1 - Comunidade e Movimento OpenSource
Linus ([email protected])
PS. Yes - it's free of any minix code, and it has a multi-threaded fs.
It is NOT protable (uses 386 task switching etc), and it probably never
will support anything other than AT-harddisks, as that's all I have :-(.
1.1 - Comunidade e Movimento OpenSource
USENET:
"um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix than Minix"). E
depois de algum tempo de trabalho no projecto, sozinho, enviou
a seguinte mensagem para comp.os.minix:
Você suspira pelos bons tempos do Minix-1.1, quando os
homens eram homens e escreviam seus próprios "device
drivers"? Você está sem um bom projecto em mãos e deseja
trabalhar num S.O. que possa modificar de acordo com as suas
necessidades? Acha frustrante quando tudo funciona no Minix?
1.1 - Comunidade e Movimento OpenSource
Chega de noite ao computador para conseguir que os
programas funcionem? Então esta mensagem pode ser
exactamente para você. Como eu mencionei há um mês atrás,
estou trabalhando numa versão independente de um S.O. similar
ao Minix para computadores AT-386. Ele está, finalmente,
próximo do estado em que poderá ser utilizado (embora possa
não ser o que você espera), e eu estou disposto a disponibilizar
o código-fonte para ampla distribuição. Ele está na versão 0.02...
contudo eu tive sucesso ao executa bash, gcc, gnu-make, gnu-
sed, compress etc. nele.
Nome Linux
o nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site
ftp.funet.fi que deu esse nome ao diretório FTP onde o núcleo Linux
estava inicialmente disponível. Linus inicialmente tinha-o batizado
como "Freax".
O Linux, por si só, é um kernel. Sozinho, um kernel não tem muita
utilidade. É necessário "juntá-lo" a um conjunto de softwares para que
tenhamos, efetivamente, um sistema operacional em condições de
uso. É aí que o projeto GNU entra.
GNU
GNU é a sigla para um nome curioso: "GNU is Not UNIX (GNU Não é
UNIX)". Trata-se de um projeto que teve início em 1984, pelas mãos
de Richard Stallman, que queria criar um sistema compatível com
UNIX, mas sem utilizar código deste.
1.2 - Licença GPL e suas Liberdades
GNU General Public License (Licença Pública Geral), GNU GPL ou simplesmente GPL, é a designação da licença para software livre idealizada por Richard Matthew Stallman em 1989, no âmbito do projeto GNU da Free Software Foundation (FSF).
GNU FDL, a Licença de Documentação Livre GNU.GNU LGPL, a Licença Pública Geral Menor GNU.
Liberdades
liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade zero);
liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas
necessidades (liberdade 1), sendo o acesso ao código-fonte um pré-
requisito para esta aspecto;
liberdade de distribuir cópias de forma que você possa ajudar ao seu
próximo (liberdade 2);
liberdade de melhorar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de
modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade três). Novamente,
aqui o acesso ao código-fonte é um pré-requisito.
Stallman
Richard Matthew Stallman, ou simplesmente "rms"
(Manhattan, 16 de março de 1953) é um ativista, fundador
do movimento software livre, do projeto GNU, e da FSF. Um
aclamado programador e Hacker, seus maiores feitos
incluem Emacs (e o GNU Emacs, mais tarde), o GNU Compiler
Collection e o GNU Debugger. É também autor da GNU General
Public License (GNU GPL ou GPL), a licença livre mais usada
no mundo, que consolidou o conceito de copyleft.
http://stallman.org/
Open Sourcehttp://opensource.org/
A Open Source Initiative (OSI) - Iniciativa pelo código aberto - é uma organização dedicada a promover o software de código aberto ou software livre.
FSF
A Free Software Foundation (FSF, Fundação para o Software Livre) é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 04 de Outubro de1985 por Richard Stallman e que se dedica a eliminação de restrições sobre a cópia, redistribuição, estudo e modificação de programas de computadores – bandeiras do movimento do software livre, em essência. Faz isso promovendo o desenvolvimento e o uso de software livre em todas as áreas da computação mas, particularmente, ajudando a desenvolver o sistema operacional GNU e suas ferramentas.
Copyleft
Copyleft é uma forma de usar a legislação de proteção dos direitos autorais com o objetivo de retirar barreiras à utilização, difusão e modificação de uma obra criativa devido à aplicação clássica das normas de propriedade intelectual, exigindo que as mesmas liberdades sejam preservadas em versões modificadas.
a única exigência de se poder copiar e distribuir uma obra.1 O copyleft também não proíbe a venda da obra pelo autor, mas implica a liberdade de qualquer pessoa fazer a distribuição não comercial da obra.
Creative Commonshttp://www.ojornalista.com/2011/03/voce-sabe-o-que-e-creative-commons/
Há seis grandes licenças da Creative Commons :
Atribuição - CC-BY
Atribuição - Partilha nos termos da mesma licença CC BY-SA
Atribuição - Proibição de realização de Obras Derivadas CC BY-ND
Atribuição - Uso Não-Comercial CC-BY-NC
Atribuição - Uso Não-Comercial-Partilha nos termos da mesma licença CC BY-NC-SA
Atribuição - Uso Não-Comercial-Proibição de realização de Obras Derivadas CC BY-NC-ND
Apache
A licença Apache (versões 1.0, 1.1 e 2.0) exige a inclusão do aviso de copyright e disclaimer, mas não é uma licença copyleft - ela permite o uso e distribuição do código fonte tanto no software open source como no proprietário.
BSD
A licença BSD permite que o software distribuído sob a licença, seja incorporado a produtos proprietários.
Alguns exemplos notáveis são: o uso de código do BSD (funções de rede de computadores) em produtos da Microsoft, e o uso de muitos componentes do FreeBSD no sistema Mac OS X daApple Computer.
The Linux Foundationhttp://www.linuxfoundation.org/
A Linux Foundation (LF) é uma organização sem fins lucrativos tecnologia consórcio fretado para fomentar o crescimento do Linux .
Linux Internacional
Free and Open Source Software (FOSS)
http://www.li.org/
Linux International, também conhecida como LI, é uma associação mundial sem fins lucrativos de corporações e outros que trabalham rumo a promoção do crescimento do Linux e do FOSS. Ela é chefiada por Jon "maddog" Hall.
Maddog
Jon "Maddog" Hall é o Diretor Executivo da Linux International, uma associação sem fins lucrativos de empresas de grande relevância internacional na área de TI que desejam promover sistemas operacionais baseados em Linux. O apelido lhe foi dados por seus alunos na Hartford State Technical College, onde ele era Chefe do Departamento de Ciência da Computação. Segundo o próprio, ele prefere ser chamado pelo nome "maddog". O próprio Hall afirma que o apelido "vem de um tempo em que eu tinha pouco controle sobre o meu temperamento".Jon trabalha com informática desde 1969, trabalhou para a Western Electric Corporation, Aetna Life and Casualty, Bell Laboratories, Digital Equipment Corporation, VA Linux Systems, e SGI. Atualmente, ele é o CTO e embaixador da Koolu.
1.4 - Distribuições GNU/Linux (Famílias)
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/1b/Linux_Distribution_Timeline.svg
Distrowatch http://distrowatch.com/dwres.php?resource=major
Archhttps://www.archlinux.org/
Arch é uma distribuição rolling release,
Pacman (Package manager - gerenciador de pacotes)
Slackwarehttp://www.slackware.com/
Slackware Linux é o nome da mais antiga e conhecida distribuição GNU/Linux mantida ainda em evidência. Seu criador e mantenedor, Patrick Volkerding
1.5 - Principais Aplicações OpenSource
Apache
Samba
Iptables
Bacula
Ssh
Ftp
Dns
LDAP
Squid
Postgres
Mysql
Puppy / Dizinha ...http://www.puppylinux.com/
A distribuição foi desenvolvida do zero, não é baseada em nenhuma outra distribuição.
3D – Compiz Fusionhttps://www.youtube.com/watch?v=4QokOwvPxrE
https://www.youtube.com/watch?v=8q-eteqArdI
*2 - Profissional Linux2.1 - Porque se tornar um profissional Linux2.2 - Certificação Linux2.3 - Mercado Linux2.4 – Eventos da Área
CONTEÚDO
*2 - Profissional Linux
Atenção, mercado de Linux está com empregos em alta
Linux Foundation mostra com pesquisas recentes que a adoção do sistema operacional aberto está maior e criando oportunidades de trabalho
http://idgnow.uol.com.br/ti-pessoal/2013/02/21/empresas-estao-aflitas-por-talentos-em-linux-diz-relatorio/
http://www.linuxfoundation.org/publications/linux-foundation/2013-linux-jobs-report
LPI1http://www.lpi.org/
exame 101 cobre os temas:
GNU e comandos Unix
Dispositivos, Sistemas de Arquivos e Padrões de Hierarquia de Filesystem (FHS)
Boot, Inicialização, Shutdown e Runlevels
Documentação
Tarefas administrativas
exame 102:
Arquitetura e Hardware
Instalação e Gerenciamento de Pacotes
Kernel
Impressão
Shells, Scripts, Programação e Compilação
Ambiente X
Teoria sobre Redes
Serviços de Rede
Segurança
Junior Level Linux Certification
LPI3http://www.lpi.org/
Senior Level Linux Certification
301 Core (retires end of 2013)302 Mixed Environment (still requires LPI-301 until the exam retires at the end of 2013)
Existing Specialties:303 Security304 High Availability and Virtualization
Novel CLA
https://www.novell.com/training/testinfo/objectives/CLA11tobj.htmlAccess and Use man Pages
Use info Pages
Understand the File System Hierarchy Standard (FHS)
Manage Directories with Nautilis and CLI
Create and View Files
Work with Files and Directories
Find Files on Linux
Search File Content
Get to Know the Command Shells
Execute Commands at the Command Line
Work with Variables and Aliases
Understand Command Syntax and Special Characters
Use Piping and Redirection
Get to Know YaST
Manage the Network Configuration Information from YaST
Manage Users and Group Accounts with YaST
Describe Basic Linux User Security Features
Manage User and Group Accounts from the Command Line
Manage File Permissions and Ownership
Ensure File System Security
Use the Editor vi to Edit Files
Manage RPM Software Packages
Manage RPM Software Repositories with zypper
Perform a SLES 11 Installation
Describe the Linux Load Procedure
Manage GRUB (Grand Unified Bootloader)
Manage Runlevels
Describe How the Linux Processes Work
Manage Linux Processes
Select the Linux File System
Configure Linux File System Partitions
Manage Linux File Systems
Configure Logical Volume Manager (LVM) and Software Raid
Set Up and Configure Disk Quotas
Set Up Network Interfaces with the ip Tool
Set Up Routing with the ip Tool
Test the Network Connection with the Command Line Tool
Configure Host Name and Name Resolution
Manage RPM Software Packages
Verify and Update Software Library Access
Provide Secure Remote Access with OpenSSH
COMPTIA LINUX
certificação CompTIA Linux+ prova que o candidato pode explicar recursos fundamentais de código aberto, demonstrar conhecimento de gerenciamento de usuários, entender permissões de arquivo/configurações de software e manejar dispositivos de armazenamento local e protocolos de sistemas de redes.
Red Hat
Red Hat Certified Architect – RHCA
A RHCA é a credencial máxima entre administradores de sistema e foi criada para líderes técnicos que trabalham em ambientes corporativos exigentes.
Red Hat
Red Hat Certified System Administrator ― RHCSA
Uma certificação RHCSA é obtida quando um profissional de TI demonstra as habilidades em administrar os sistemas exigidas em ambientes do Red Hat® Enterprise Linux®.
Um Engenheiro Certificado Red Hat® (RHCE®) com uma certificação RHCA, possui um conhecimento aprofundado e está pronto para os maiores desafios em TI. A certificação RHCA une o conhecimento de um Red Hat Certified Datacenter Specialist (RHCDS) ao conhecimento sobre segurança de serviços de redes, monitoramento de sistema e otimização do desempenho.
Red Hat
Red Hat Certified Engineer ― RHCE
Um Red Hat® Certified Engineer (RHCE®) é um Red Hat Certified System Administrator (RHCSA) que possui as habilidades, os conhecimentos e as capacidades adicionais exigidas de um administrador do sistema sênior responsável por sistemas Red Hat Enterprise Linux®.
Um RHCE é capaz de:
Configurar rotas estáticas, filtragem de pacotes e tradução de endereço de rede.
Configurar parâmetros de tempo de execução de kernel.
Configurar um iniciador Internet Small Computer System Interface (iSCSI).
Criar e entregar de relatórios sobre a utilização do sistema.
Utilizar scripts shell para automatizar as tarefas de manutenção do sistema.
Configurar log do sistema, incluindo log remoto.
Configurar um sistema para fornecer serviços de rede, incluindo HTTP/HTTPS, protocolo FTP (FTP), sistema de arquivos de rede (NFS), protocolo SMB (SMB), protocolo SMTP (SMTP), secure shell (SSH) e protocolo NTP (NTP).
Red Hat
Red Hat Certified Datacenter Specialist (RHCDS)
Um Red Hat® Certified Datacenter Specialist (RHCDS) é o profissional cujo status de certificação na Red Hat é válido, tendo recebido as seguintes certificações e Certificates of Expertise da Red Hat:
2.4 – Eventos da Área
X Conferência Latino-americana de Software Livre
de 16 a 18 de outubro de 2013 - Foz do Iguaçu | PR | Brasil
http://2013.latinoware.org/pt/
http://softwarelivre.org/fisl14
*3 - Linux Mão na Massa3.1 - Sistemas de Arquivos3.2 - Estrutura de Diretórios3.3 - Instalação Desktop (Debian like and RH family)3.4 - Interfaces Gráficas 3.5 - Instalação Complexa de Programas3.6 - Programas Equivalentes3.7 - Linha de Comando Básica3.8 - Shellzin
3.1 - Sistemas de Arquivos
ReiserFS: O ReiserFS foi criado por Hans Reiser e pela equipe de desenvolvimento da Namesys. Ele provou ser uma alternativa robusta ao Ext2. Seus bens mais importantes são a melhor utilização do espaço em disco, o melhor desempenho do acesso ao disco e uma recuperação de falhas mais rápida
Ext2: tornou-se o sistema de arquivos Linux mais popular por muitos anos
Ext3: foi criado por Stephen Tweedie. Confiabilidade e desempenho.
# mkfs -t ext3 /dev/hda4
Reiser4: Conceito de segurança refinado
3.1 - Sistemas de Arquivos
XFS: Com intenção original de ser um sistema de arquivos para o sistema operacional IRIX, a SGI iniciou o desenvolvimento do XFS no começo de 1990.
Alta escalabilidade por meio do uso de grupos de alocação.
Alto desempenho por meio de um eficiente gerenciamento de espaço em disco
Pré-alocação para evitar a fragmentação do sistema de arquivos
JFS (Journaling FileSystem) é um sistema de arquivos desenvolvido pela IBM, disponível em licença open source.
SWAP: espaço reservado para troca de dados com a memória RAM.
APT
O APT busca em /etc/apt/sources.list por sua lista de origens (sources)
Atualizando seu cachê de pacotes local
Toda vez que você quiser instalar ou atualizar um aplicativo, você primeiramente, deverá atualizar seu cachê de pacotes. Isso assegura que você tenha as últimas informações sobre o aplicativo que você está instalando.
prompt$ apt-get update
Vendo os pacotes disponíveis
O utilitário apt-cache permite a você buscar no cachê de pacotes local por pacotes que contém certos textos.
prompt$ apt-cache search apache
Este comando retornou 119 pacotes na minha máquina. Em vez de ler todas as entradas, pode-se filtrar os resultados usando o comando grep
prompt$ apt-cache search apache | grep "^apache"
http://www.debian.org/doc/manuals/apt-howto/index.pt-br.html
APT
Vendo informações de um pacote
prompt$ apt-cache show nomedopacote
Instalando um pacote
prompt$ apt-get install nomedopacote
Removendo um pacote
prompt$ apt-get remove nomedopacote
Mantendo seu sistema atualizado
prompt$ apt-get updateprompt$ apt-get upgrade
http://www.debian.org/doc/manuals/apt-howto/index.pt-br.html
DPKG
O dpkg complementa o apt-get, permitindo instalar pacotes .deb baixados manualmente. Digamos que você tenha baixado, por exemplo, o arquivo "skype_1.2.0.18-1_i386.deb", o pacote com o Skype, disponível no http://skype.com.
Para instalá-lo, você usaria o comando:
# dpkg -i skype_1.2.0.18-1_i386.deb
3.6 - Programas Equivalenteshttp://wiki.ubuntu-br.org/ProgramasEquivalentes
3.7 - Linha de Comando Básica
cal: exibe um calendário;
cat arquivo: mostra o conteúdo de um arquivo.
cd diretório: abre um diretório.
chmod: comando para alterar as permissões de arquivos e diretórios.
clear: elimina todo o conteúdo visível
http://wiki.ubuntu-br.org/ComandosBasicos
3.7 - Linha de Comando Básica
cp origem destino: copia um arquivo ou diretório para outro local.
date: mostra a data e a hora atual;
df: mostra as partições usadas;
diff arquivo1 arquivo2: indica as diferenças entre dois arquivos,
du diretório: mostra o tamanho de um diretório;
3.7 - Linha de Comando Básica
file arquivo: mostra informações de um arquivo;
find diretório parâmetro termo: o comando find serve para localizar informações. Para isso, deve-se digitar o comando seguido do diretório da pesquisa mais um parâmetro (ver lista abaixo) e o termo da busca. Parâmetros:
name - busca por nometype - busca por tiposize - busca pelo tamanho do arquivomtime - busca por data de modificação
Exemplo: find /home name tristaniafinger usuário: exibe informações sobre o usuário indicado;
free: mostra a quantidade de memória RAM disponível;
3.7 - Linha de Comando Básica
halt: desliga o computador;
history: mostra os últimos comandos inseridos;
id usuário: mostra qual o número de identificação do usuário especificado no sistema;
kill: encerra processados em andamento. Saiba mais no artigo Processos no Linux;
ls: lista os arquivos e diretórios da pasta atual;
w: mostra os usuários logados atualmente no computador (útil para servidores);
who: mostra quem está usando o sistema.
3.7 - Linha de Comando Básica
lpr arquivo: imprime o arquivo especificado;
lpq: mostra o status da fila de impressão;
lprm: remove trabalhos da fila de impressão;
lynx: abre o navegador de internet de mesmo nome;
mv origem destino: tem a mesma função do comando cp, só que ao invés de copiar, move o arquivo ou o diretório para o destino especificado;
mkdir diretório: cria um diretório, por exemplo, mkdir infowester cria uma pasta de nome infowester;
passwd: altera sua senha. Para um administrador mudar a senha de um usuário, basta digitar passwd seguido do nome deste;
3.7 - Linha de Comando Básica
top: exibe a lista dos processos, conforme os recursos de memória consumidos;
uname: mostra informações do sistema operacional e do computador. Digite uname -a para obter mais detalhes;
useradd usuário: cria uma nova conta usuário, por exemplo, useradd marvin cria o usuário marvin;
userdel usuário: apaga a conta do usuário especificado;
uptime: mostra a quantas horas seu computador está ligado;
vi: inicia o editor de textos vi. Saiba mais aqui;
whereis nome: procura pelo binário do arquivo indicado, útil para conhecer seu diretório ou se ele existe no sistema;
3.7 - Linha de Comando Básica
ps: mostra os processos em execução. Saiba mais no artigo Processos no Linux;
pwd: mostra o diretório em que você está;
reboot: reinicia o sistema imediatamente (pouco recomendável, preferível shutdown -r now);
rm arquivo: apaga o arquivo especificado;
rmdir diretório: apaga o diretório especificado, desde que vazio;
shutdown: desliga ou reinicia o computador, veja:shutdown -r now: reinicia o computadorshutdown -h now: desliga o computador
3.7 – Permissão de Arquivoshttp://www.infowester.com/linuxpermissoes.php
drwx------ ... 2 wester ............. 512 Jan ... 29 23:30 .. Arquivos/
-rw-rw-r-- ... 1 wester ....... 280232 Dec .. 16 22:41... notas.txt
r => significa permissão de leitura (read);
w => significa permissão de gravação (write);
x => significa permissão de execução (execution);
- => significa permissão desabilitada.
Permissão Binário Decimal
--- 000 0
--x 001 1
-w- 010 2
-wx 011 3
r-- 100 4
R-x 101 5
rw- 110 6
Rwx 111 7
3.7 – Permissão de Arquivoshttp://www.infowester.com/linuxpermissoes.php
A ordem em que as permissões devem aparecer é rwx. Sendo assim, vamos entender a string do nosso exemplo dividindo-a em 4 partes:
D r w x - - - - - -
- é um diretório (d);
- o proprietário pode alterá-lo, gravá-lo e executá-lo (rwx);
- o grupo não pode pode alterá-lo, gravá-lo, nem executá-lo (- - -);
- os demais usuários não podem alterá-lo, gravá-lo, nem executá-lo (- - -).
Gerenciamento de Processoshttp://www.infowester.com/linprocessos.php
Comandos nice e renice
nice -n -5 ntpd
No exemplo, o ntpd recebe prioridade -5. Trata-se de uma prioridade alta, afinal, como já dito, quanto menor o número menor sua gentileza.
3.8 - Shellzin
Tornemos então o arquivo executável: chmod +x arquivo.shOu chmod 755 arquivo.sh Para executar: ./arquivo.sh
3.8 - Shellzin
Prompt$ HOJE=$(date)echo "Hoje é: $HOJE"Sáb Abr 24 18:40:00 BRT 2004unset HOJEecho $HOJE
Parametros.sh
!/bin/bash# "basename" serve para eliminar o caminho do arquivo e
mostrar# somente o último nome dele. Neste caso: parametros.shecho "Nome do script: `basename $0`"echo "Número total de parâmetros: $#"echo "Primeiro parâmetro: $1"echo "Segundo parâmetro: $2"echo "Décimo quinto parâmetro: ${15}"echo "Todos os parâmetros: $*"
Parametros.sh
$ ./parametros.sh a b c d e f g h i j l m n o p q r s t u v x zNome do script: parametros.shNúmero total de parâmetros: 23Primeiro parâmetro: aSegundo parâmetro: bDécimo quinto parâmetro: pTodos os parâmetros: a b c d e f g h i j l m n o p q r s t u v x z
Shellzin Gráfico
Xdialog --title "Exemplo número 2!" --center --stdout --yesno \
"Neste exemplo, vamos ver o que você quer fazer. Você deseja continuar com o programa?" \
0 0
if [ $? = "0" ]; then
echo "Que bom! Você continuou o programa! Parabéns!"
elif [ $? = "1" ]; then
echo "Você saiu do programa..."
fi
Shellzin Gráfico
Xdialog --title "Exemplo de Menu" --center --stdout --menubox \
"Qual sua distribuição Linux favorita?" \
20 50 0 \
1 "Slackware" \
2 "Debian" \
3 "Red Hat" \
4 "Conectiva Linux" \
5 "Eu tenho minha própria distribuição"
Gráfico
#!/bin/bashkdialog --msgbox "Olá, tudo bem?"
kdialog --inputbox "Canal a gravar (ex: 12)" 10 60 "12" 2> /tmp/resposta.tmpcanal=`/tmp/resposta.tmp`
kdialog --passivepopup "Esta janela some sozinha depois de 6 segundos." 6 &
arquivo=`kdialog --getsavefilename "/home/kurumin/Desktop" \"*.txt |Arquivos de texto"`
Python
$ vim helloworld.py#!/usr/bin/python# Hello world python programprint "Hello World!";
$ python helloworld.pyHello World!
Java
$ vim helloworld.java/* Hello World Java Program */class helloworld { public static void main(String[] args) { System.out.println("Hello World!"); }}
$ javac helloworld.java
$ java helloworld
Fontes
http://www.infowester.com/historia_linux.php
http://www.dimensaotech.com/2010/03/conhecendo-o-linux-%E2%80%93-parte-1/
http://www.top500.org/statistics/details/osfam/1