Questoes D. Constitucional

7/17/2019 Questoes D. Constitucional

http://slidepdf.com/reader/full/questoes-d-constitucional 1/22

DIREITO CONSTITUCIONAL

1 - Sobre os Direitos Políticos, é correto afirmar

(A) A ação de impugnação de mandato não tramitará em segredo de justiça, respondendo oautor, na forma da lei, se temerária ou de manifesta má-fé.(B) São inelegíveis, no territrio de jurisdição do titular, o !"njuge e os parentes!onsanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do #residente da $ep%&li!a, de'overnador de stado ou erritrio, do *istrito +ederal, de #refeito ou de uem os ajasu&stituído dentro de um ano anterior ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e!andidato reeleição.(/) 0 militar alistável é elegível, sendo ue, se !ontar menos de de1 anos de serviço, seráagregado pela autoridade superior e, se eleito, passará automati!amente, no ato dadiplomação, para a inatividade, e, se !ontar mais de de1 anos de serviço, deverá afastar-seda atividade.

(*) A emenda /onstituição esta&ele!erá outros !asos de inelegi&ilidade e os pra1os desua !essação, a fim de proteger a pro&idade administrativa, a moralidade para e2er!í!io demandato, !onsiderada a vida pregressa do !andidato, e a normalidade e legitimidade daseleiç3es !ontra a influ4n!ia do poder e!on"mi!o ou o a&uso do e2er!í!io de função, !argoou emprego na administração direta ou indireta.() 0 mandato eletivo poderá ser impugnado ante a 5ustiça leitoral no pra1o de uin1edias !ontados da diplomação, instruída a ação !om provas de a&uso do poder e!on"mi!o,!orrupção ou fraude.

! - No toca"te aos Direitos Políticos, co"si#ere as se$%i"tes asserti&as

6. 0 alistamento eleitoral é o&rigatrio para o analfa&eto.66. 0 voto é o&rigatrio para o analfa&eto.666. 0s !ons!ritos não podem alistar-se !omo eleitoresdurante o período do serviço militar o&rigatrio.67. 0s analfa&etos são inelegíveis.7. 8 !ondição de elegi&ilidade, na forma da lei, aidade mínima de de1oito anos para vereador.

stá 69/0$$0 o ue !onsta A#9AS em(A) 6 e 66.

(B) 6, 666 e 67.(/) 66, 67 e 7.(*) 666, 67 e 7.() 6, 66, 666 e 7.

' - A "at%rali(a)*o e+traor#i"ria tem or re.%isitos

(A) resid4n!ia !ontínua no país pelo pra1o de uatro anos: ler e es!rever em portugu4s: e&om pro!edimento(B) resid4n!ia fi2a no país á mais de uin1e anos: aus4n!ia de !ondenação penal: e

reuerimento do interessado.(/) resid4n!ia !ontínua no país pelo pra1o de !in!o anos: ler e es!rever em portugu4s: e&om pro!edimento.



(*) resid4n!ia !ontínua no país pelo pra1o de !in!o anos: e2er!í!io de profissão: e &ompro!edimento.() resid4n!ia !ontínua no país pelo pra1o de !in!o anos: posse de &ens sufi!ientes prpriose da família: e aus4n!ia de !ondenação penal

/ - A caaci#a#e eleitoral assi&a é co"cer"e"te ao #ireito olítico classifica#o or

(A) parti!ipação partidária(B) alista&ilidade(/) elegi&ilidade(*) ple&is!ito() referendo

0 - Co"si#eram-se brasileiros "atos os "asci#os "o

(A) estrangeiro, de pai e de mãe estrangeiros, desde ue venam a tra&alar e residir noBrasil e optem, até no má2imo ;< dias aps o reingresso, pela na!ionalidade &rasileira.(B) Brasil, ainda ue de pais estrangeiros, estando ou não a serviço de seu país.(/)) estrangeiro, de pai &rasileiro ou mãe &rasileira, desde ue ualuer deles esteja aserviço do Brasil.(*) estrangeiro, de pais de ualuer na!ionalidade, ue sejam registrados em em&ai2ada&rasileira, no má2imo aps ;< dias de seu nas!imento.() Brasil, de pais estrangeiros, desde ue oriundos de países de língua latina ou lusitana eestejam a serviço de seu país.

DIREITO PENAL

- 2o*o, teso%reiro #e 3r$*o 4blico, a$i"#o em co"c%rso com 2osé e em ro&eito#este, .%e "*o é f%"cio"rio 4blico mas.%e sabe .%e 2o*o o é, #es&ia certa .%a"tiaem #i"5eiro, #e.%e tem a osse em ra(*o #o car$o6 Por essa co"#%ta

(A) 5osé não responde por !rime nenum, já ue foi 5oão uem desviou o dineiro.(B) 5oão responde por pe!ulato e 5osé por apropriação indé&ita.(/) 5oão e 5osé respondem pelo !rime de pe!ulato.(*) 5oão não responde por !rime porue o dineiro foi todo entregue para 5osé, ue é uemdeve ser pro!essado.() 5oão e 5osé respondem pelo !rime de pe!ulato, mas este tem a pena redu1ida pelametade, porue foi 5oão uem desviou o dineiro.

7 - A articia)*o é im%"í&el, .%a"#o

(A) á inefi!á!ia a&soluta do meio de e2e!ução.(B) o!orre a desist4n!ia voluntária.(/) o!orre o arrependimento efi!a1.(*) o !rime não !ega fase de e2e!ução.



() á arrependimento posterior.

8 - 2osé i"sti$o% Pe#ro, a$i"#o sobre a &o"ta#e #este, #eforma a fa(er "ascer "este ai#eia #a rtica #o crime6 2o*o resto% a%+ílio a Pe#ro, emresta"#o-l5e %ma armaara .%e %#esse e+ec%tar o #elito6 2osé e 2o*o s*o co"si#era#os, tec"icame"te

9 A) !o-autores.(B) autores.(/) partí!ipes.(*) partí!ipe e !o-autor, respe!tivamente.() !o-autor e partí!ipe, respe!tivamente.

: ; Com base "a Parte <eral #o Direito Pe"al, =%l$%e o item a bai+o6Co"si#ere a se$%i"te sit%a)*o 5iotética.

=*urante pro!esso movido !ontra 7itor por tentativa de omi!ídio, o ># reuereu ainstauração de in!idente de insanidade mental, pedido ue foi deferido pelo jui1. 9o laudofinal, foi atestada a sanidade mental de 7itor épo!a dos fatos. Anteriormente juntada dolaudo aos autos, entretanto, a defesa !omprovou ue 7ítor avia sido interditado, o uea!arretou, in!lusive, sua aposentadoria no serviço p%&li!o. 9essa situação, 7itor será!onsiderado plenamente imputável, pois a e2ist4n!ia de laudo espe!ífi!o de sanidademental so&rep3e-se interdição.?

1> - E+cl%i a im%tabili#a#e e"al, "os termos reco"i(a#os elo C3#i$o Pe"al ,

(A) a em&riague1 voluntária pelo ál!ool ou su&st@n!ia de efeitos análogos.(B) a emoção e a pai2ão.(/) a em&riague1 !ulposa pelo ál!ool ou su&st@n!ia de efeitos análogos.(*) se o agente, em virtude de pertur&ação de sa%de mental ou por desenvolvimento mentalin!ompleto ou retardado, não era inteiramente !apa1 de entender o !aráter ilí!ito do fato oude determinar-se de a!ordo !om esse entendimento.() a em&riague1 !ompleta proveniente de !aso fortuito ou força maior, se o agente era, aotempo da ação ou da omissão, inteiramente in!apa1 de entender o !aráter ilí!ito do fato oude determinar-se de a!ordo !om esse entendimento.

11 - Em matéria #e c%labili#a#e, s*o co"si#era#as ca%sas #irime"tes, e"tre o%tras,

(A) a idade inferior a anos e o estrito !umprimento do dever legal.(B) a o&edi4n!ia ierárui!a e o e2er!í!io regular do direito.(/)) o erro de proi&ição e o desenvolvimento mental in!ompleto ou retardado.(*) a em&riague1 fortuita !ompleta e o estado de ne!essidade prprio.() o e2er!í!io regular do direito e o estrito !umprimento do dever lega



1! - ? ise"to #e e"a o a$e"te .%e, era, ao temo #a a)*o o% #a omiss*o,i"teirame"te i"caa( #e e"te"#er o carter ilícito #o fato o% #e #etermi"ar-se #eacor#o com esse e"te"#ime"to, or moti&o #e

(A) pertur&ação da sa%de mental.(B) em&riague1 !ulposa, pelo ál!ool.(/) emoção ou pai2ão.(*) em&riague1 voluntária pela ingestão de su&st@n!ias de efeitos análogos ao do ál!ool.() desenvolvimento mental in!ompleto.

1' - De acor#o com o C3#i$o Pe"al brasileiro, s*o e"alme"te i"im%t&eis

(A) os menores de de1oito anos.(B) os maiores de de1oito e menores de C anos.

(/) os ue prati!am fato definido !omo !rime em estadode violenta emoção.(*) os ue prati!am fato definido !omo !rime em estadode em&riague1, sendo esta voluntária ou !ulposa.() os maiores de setenta anos.

1/ - Com rela)*o ao crime e aos se%s eleme"tos, =%l$%e o r3+imo item

“A imputabilidade penal é um dos elementos que constituem a culpabilidade e não integra atipicidade.”

10 - Com rela)*o @ i"im%tabili#a#e, assi"ale a o)*o correta6

(A) 0 agente ue, por desenvolvimento mental retardado, for, ao tempo da ação delituosa,inteiramente in!apa1 de entender o !aráter ilí!ito do fato terá sua pena redu1ida.(B) 0 agente ue possuía pertur&ação de sa%de mental épo!a da ação delituosa, nãosendo, por tal fato, inteiramente !apa1 de determinar-se de a!ordo !om o entendimento do!aráter ilí!ito do fato, será isento de pena.(/) A em&riague1, pelo ál!ool ou su&st@n!ia de efeitos análogos, não e2!lui a imputa&ilidadepenal, salvo uando !ulposa.

(*) A em&riague1, proveniente de !aso fortuito ou força maior, poderá gerar a redução dapena do agente, presentes os reuisitos legais.

1 - Em rela)*o as ca%sas #e e+cl%s*o #a c%labili#a#e, co"si#ere as asserti&asabai+o6

6. 0 des!one!imento da lei é ines!usável.66. 0 erro so&re a ili!itude do fato, se evitável, isenta oautor de pena: se inevitável, poderá diminui-la de

um terço a dois terços.666. $e!one!ida a e2!ludente da o&edi4n!ia ierárui!a, responde pelo !rime apenas osuperior de uememanou a ordem, ainda ue manifestamente ilegal.



67. #ara ue se !onfigure a !oação moral irresistível,indispensável se torna a presença de tr4s elementosD o !oator, o !oagido e a vítima.7. 8 irresistível a !oação uando não pode ser superada senão !om uma energiae2traordinária e,portanto, juridi!amente ine2igível.

8 !orreto o ue se afirma A#9AS em(A) 6 e 66.(B) 6, 67 e 7.(/) 66, 666 e 7.(*) 666 e 67.() 666, 67 e 7.

PROCESSO PENAL

17 - Acerca #a classifica)*o #a a)*o e"al, assi"ale a o)*o correta6

(A) A ação penal, sendo p%&li!a !ondi!ionada representação, ini!ia-se mediante oofere!imento de uei2a por parte do ofendido ou de seu representante legal.(B) A ação penal p%&li!a in!ondi!ionada é promovida pelo >inistério #%&li!o por meio deden%n!ia, ue deve ser ofere!ida no pra1o de!aden!ial de E meses, !ontados do dia emue o!orreu a infração penal.(/) A ação penal é p%&li!a uando a lei e2pressamente a de!lara de titularidade do stado,o ue euivale a di1er ue, no sil4n!io da lei a respeito da ação penal, ela seráe2!lusivamente privada.(*) Fuando o !rime é de ação penal privada su&sidiária da p%&li!a, o /digo #enal ou leiespe!ial, aps des!rever o delito, fa1 refer4n!ia titularidade do ofendido, empregando ae2pressão =somente se pro!ede mediante representação?.() A ação penal p%&li!a, seja ela !ondi!ionada ou in!ondi!ionada, é promovida pelo>inistério #%&li!o por meio de den%n!ia, ue !onstitui sua peça ini!ial.

18 - A a)*o e"al ri&a#a e+cl%si&a tem i"ício or meio #e

(A) den%n!ia do >inistério #%&li!o, independentemente de ualuer manifestação doofendido.(B) uei2a-!rime ajui1ada pelo ofendido ou por uem tena ualidade para representá-lo.(/) den%n!ia do >inistério #%&li!o !ondi!ionada representação do ofendido ou de uemtena ualidade para representá-lo.(*) portaria do 5ui1 de *ireito &aseada em prévia representação do >inistério #%&li!o.() uei2a formulada pessoalmente pelo ofendido autoridade poli!ial !ompetente.

1: - A reseito #o er#*o, co"si#ereD

6. 0 perdão !on!edido a um dos uerelados nãoaproveitará aos demais, por se tratar de li&eralidadeue deve ser interpretada restritivamente.66. 0 perdão pode ser !on!edido até o tr@nsito em



julgado da sentença !ondenatria.666. 0 perdão poderá ser a!eito por pro!urador !ompoderes espe!iais.

stá !orreto o ue se afirma S0>9 emD(A) 66 e 666.(B) 6 e 66.(/) 6 e 666.(*) 6.() 66.

!> - A a)*o e"al ri&a#a s%bsi#iria #a 4blica o#e ser a=%i(a#a elo ofe"#i#o o%or .%em te"5a .%ali#a#e ara rerese"t-lo se

(A) não !on!ordar !om os termos da den%n!ia apresentada pelo >inistério #%&li!o.(B) o >inistério #%&li!o tiver reuerido o aruivamento do inuérito poli!ial.(/) a den%n!ia apresentada pelo >inistério #%&li!o for rejeitada pelo 5ui1.(*) o >inistério #%&li!o tiver devolvido o inuérito polí!ia para novas dilig4n!ias.() a ação penal p%&li!a não for intentada no pra1o legal

!1 - O ra(o ara oferecime"to #a #e"4"cia, esta"#o o ré% reso, co"ta#o #a #ata em.%e o 3r$*o #o i"istério P4blico receber os a%tos #o i".%érito olicial, ser #e

(A) < (de1) dias.

(B) <; (tr4s) dias.(/) < (oito) dias.(*) <G (!in!o) dias.() G (uin1e) dias.

!! - No .%e se refere @ a)*o e"al, #e acor#o com o C3#i$o #e Processo Pe"al, écorreto afirmar

(A) 9os !asos em ue somente se pro!ede mediante uei2a, !onsiderar-se-á perempta aação penal uando, ini!iada esta, o uerelante dei2ar de promover o andamento dopro!esso durante E< dias seguidos.

(B) A uei2a na ação penal privativa do ofendido não poderá ser aditada pelo >inistério#%&li!o.(/) A representação será irretratável aps o en!erramento do inuérito poli!ial.(*) A a!eitação do perdão fora do pro!esso não poderá ser feita por pro!urador !ompoderes espe!iais.() Seja ual for o !rime, uando prati!ado em detrimento do patrim"nio ou interesse daHnião, stado e >uni!ípio, a ação penal será p%&li!a.

!' - B%a"to @ .%ei+a-crime é correto afirmar .%e

(A) a muler !asada não poderá e2er!er o direito de uei2a sem !onsentimento do marido,salvo uando estiver dele separada ou uando a uei2a for !ontra ele, sendo ue se omarido re!usar o !onsentimento, o jui1 poderá supri-lo.



(B) o pra1o para o aditamento da uei2a será de ; dias, !ontado da data em ue o rgão do>inistério #%&li!o re!e&er os autos, e, se este não se pronun!iar dentro do tríduo, entender-se-á ue não tem o ue aditar, prosseguindo-se nos demais termos do pro!esso.(/) a uei2a, ainda uando a ação penal for privativa do ofendido, não poderá ser aditadapelo >inistério #%&li!o.(*) a uei2a !ontra ualuer dos autores do !rime não o&rigará ao pro!esso de todos.() no !aso de morte do ofendido, o direito de ofere!er uei2a passará, su!essivamente, aoas!endente, ao des!endente e ao !"njuge, salvo uando de!larado ausente por de!isão judi!ial, iptese em ue se de!larará e2tinta a puni&ilidade do autor

!/ - Nos crimes #e a)*o e"al 4blica co"#icio"a#a, ofereci#a a rerese"ta)*o eloofe"#i#o, esta ser irretrat&el APENAS #eois

(A) de en!errado o inuérito poli!ial.

(B)) de ofere!ida a den%n!ia.(/) do re!e&imento da den%n!ia.(*) da sentença ue julgar a pretensão a!usatria.() do tr@nsito em julgado da sentença ue julgar apretensão a!usatria

!0 - Nos crimes #e a)*o e"al 4blica co"#icio"a#a, a rerese"ta)*o o#er ser retrata#a até

(A) o interrogatrio do réu.

(B) a instauração do inuérito poli!ial.(/) o ofere!imento da den%n!ia.(*) a sentença !ondenatria definitiva.() o tr@nsito em julgado da sentença !ondenatria.

! - Dia"te #a morte #o ofe"#i#o, caso o #ireito #e rosse$%ir "a a)*o e"al ri&a#a"*o se=a e+ercita#o #e"tro #e > #ias, ocorrer a e+ti")*o #a %"ibili#a#e em#ecorr"cia #a

(A) perempção.

(B) pres!rição da pretensão punitiva.(/) ren%n!ia.(*) de!ad4n!ia.() retratação.

DIREITO CIIL

!7 - B%a"to @s #isosi)es #o C3#i$o Ci&il co"cer"e"tes @s essoas, assi"ale a

alter"ati&a i"correta.

(A) nuanto todas as pessoas naturais possuem !apa!idade de direito, nem todaspossuem !apa!idade de fato.



(B) 9a de!laração de aus4n!ia, a su!essão definitiva deve ser reuerida de1 anos apspassada em julgado a sentença ue !on!ede a a&ertura da su!essão provisria, podendo-se, tam&ém, reuerer a definitiva, provando-se ue o ausente !onta !om oitenta anos deidade e ue de !in!o datam suas %ltimas notí!ias.(/) 0 pa!iente não tem o direito de se re!usar a se su&meter, !om ris!o de vida, atratamento médi!o ou !ir%rgi!o.(*) #eterpan tem diversas resid4n!ias, onde vive alternadamente: assim, pode-se!onsiderar seu domi!ílio ualuer delas.() 0 domi!ílio de eventual erritrio será a respe!tiva !apital.

!8 - De acor#o com o C3#i$o Ci&il, a ati#*o #a essoa "at%ral ser s%=eito #e #ireitoscome)a

a) *o nas!imento !om vida.

&) *a !on!epção.!) Aos anos !ompletos.d) Aos E anos !ompletos.e) *o registro de nas!imento da pessoa no registro p%&li!o.

!: - Desaarece"#o a essoa #e se% #omicílio e #eclara"#o-se a s%a a%s"cia, #e&el5e ser "omea#o

a) Hm provedor.&) Hm tutor.

!) Hm assistente.d) Hm !urador.e) Hm administrador provisrio

'> - 2%l$%e os se$%i"tes ite"s, relati&os a essoas =%rí#icas #e #ireito ri&a#o6

(A)Fuando se re!orre fi!ção da pessoa jurídi!a para fugir in!id4n!ia da lei ou proteger ato fraudulento, a lei autori1a o jui1 a ignorar a autonomia da pessoa jurídi!a, assim, atingir opatrim"nio dos s!ios e responsa&ili1ar os s!ios por atos ilí!itos ou a&usivos !ometidos

pelos representantes da pessoa jurídi!a.

(B) As asso!iaç3es e as so!iedades são !onstituídas pela união de pessoas naturais parafins, respe!tivamente, não lu!rativos e lu!rativos, sendo ue a lei re!one!e suapersonalidade jurídi!a e les permite o e2er!í!io de todos os direitos.

'1 - Co"si#ere

6. Autaruias.66. 0rgani1aç3es religiosas.666. *istrito +ederal.67. #artidos políti!os.



*e a!ordo !om o /digo /ivil &rasileiro, são pessoas jurídi!as de direito p%&li!o interno, asindi!adas A#9AS em

(A) 6, 66 e 666.(B) 6, 66 e 67.(/) 6, 666 e 67.(*)) 6 e 666.() 666 e 67.

'! - No .%e co"cer"e @s associa)es, a co"&oca)*o #os 3r$*os #eliberati&as far-se-"a forma #o estat%to, $ara"ti#o o #ireito #e romo&-la a

(A) I dos asso!iados.

(B) IE dos asso!iados.(/) IG dos asso!iados.(*) ualuer asso!iado individualmente.() ualuer interessado

'' - S*o essoas =%rí#icas #e #ireito 4blico i"ter"o as

(A) so!iedades.(B) asso!iaç3es em geral.(/) asso!iaç3es autori1adas pelo #oder 2e!utivo.

(*)) autaruias.() fundaç3es.

'/ - Co"si#ere as se$%i"tes asserti&as a reseito #as Associa)es

6. /onstituem-se as asso!iaç3es pela união de pessoas ue se organi1em para fins nãoe!on"mi!os,não avendo, entre os asso!iados, direitos e o&rigaç3es re!ípro!os.66. 0s asso!iados devem ter iguais direitos, sendo ue a legislação !ompetente veda ainstituição pelo estatuto de !ategorias !om vantagens espe!iais.

666. A !onvo!ação dos rgãos deli&erativos far-se-á na forma do estatuto, garantindo a umuinto dos asso!iados o direito de promov4-la.67. A ualidade de asso!iado é intransmissível, se o estatuto não dispuser o !ontrário.

*e a!ordo !om o /digo /ivil &rasileiro, está !orreto oue se afirma A#9AS em

(A) 6 e 66.(B) 6, 666 e 67.(/) 6 e 67.(*) 66, 666 e 67.

() 66 e 67.



'0 - Co"si#ere as se$%i"tes e"ti#a#es com abra"$"cia "acio"al

6. 6greja São >ar!os *ivino.66. Asso!iação #%&li!a =7en!eremos?.666. #artido #olíti!o AB/.67. Autaruia JKL.

9este !aso, são pessoas jurídi!as de direito p%&li!ointerno, S0>9

(A) 666 e 67.(B) 66, 666 e 67.(/) 66 e 67.(*) 6 e 67.() 6 e 66.

' - B%a"to aos #ireitos #a erso"ali#a#e, é INCORRETO afirmar .%e

(A) toda pessoa tem direito ao nome, nele !ompreendidos o prenome e o so&renome.(B) o pseud"nimo adotado para atividades lí!itas go1ada proteção ue se dá ao nome.(/) o uso de nome aleio em propaganda depende sempre de sua autori1ação.(*) é válida, !om o&jetivo !ientífi!o ou altruísti!o, a disposição gratuita do prprio !orpo, notodo ou em parte, para depois da morte.()) a intransmissi&ilidade e a irrenun!ia&ilidade le sãoinerentes, porue são seuselementos integrantes.

PROCESSO CIIL

'7 - Co"si#ere as se$%i"tes asserti&as

6. 2!ep!ionalmente, o jui1 poderá nomear !urador espe!ial ao réu in!apa1 ue tenarepresentante legal.66. 0 jui1 deverá nomear !urador espe!ial ao réu !itado por ora !erta ue não apresentar !ontestação no pra1o legal.

666. 0 >uni!ípio será representado em juí1o, ativa e passivamente, por seu #ro!urador ou#refeito.67. 9as aç3es em ue o esplio for parte, os erdeiros nun!a figurarão no plo ativo oupassivo da demanda, pois serão representados em juí1o pelo inventariante.

8 !orreto o ue !onsta A#9AS em(A) 66, 666 e 67.(B) 66 e 666.(/)) 6, 66 e 666.(*) 6 e 66.() 6, 66 e 67.

'8 - O =%i( NFO est ime#i#o ara e+ercer s%as f%")es "orocesso co"te"cioso o%&ol%"trio



(A) em ue fun!ionou !omo rgão do >inistério #%&li!o.(B) ue !one!eu em primeiro grau de jurisdição, tendo-le proferido sentença ou de!isão.(/) uando for rgão de direção ou de administração depessoa jurídi!a, parte na !ausa.(*) uando for erdeiro presuntivo, donatário ou empregador de alguma das partes.() uando for parente !onsangMíneo, de alguma das partes, em lina !olateral até oter!eiro grau.

': - A arte ser rerese"ta#a em =%í(o or a#&o$a#o le$alme"te 5abilita#o6 Sobre osroc%ra#ores, "os termos #o C3#i$o #e Processo Ci&il, é correto afirmar

(A) Sendo !omum s partes o pra1o pro!essual, os autos não podem, em nenumaiptese, serem retirados do !artrio.

(B) #ara a práti!a de atos urgentes, o advogado poderá postular em juí1o, mas deverá e2i&ir o instrumento de mandato no pra1o improrrogável de < dias.(/) A pro!uração geral para o foro a&ilita o advogado a prati!ar todos os atos do pro!esso,in!lusive para re!one!er a pro!ed4n!ia do pedido.(*) A parte poderá postular em !ausa prpria uando tiver a&ilitação legal ou, não a tendo,apenas no !aso de falta de advogado no lo!al.() 0 advogado tem direito de retirar os autos do !artrio pelo pra1o legal, sempre ue le!ompetir falar nele por determinação do jui1, nos !asos previstos em lei.

/> - O =%i( est ime#i#o #e e+ercer as s%as f%")es em rocesso co"te"cioso o%

&ol%"trio em .%e

(A) for primo de uma das partes.(B) tiver su&ministrado meios para atender s despesasdo litígio.(/) tiver a!onselado ualuer das partes a!er!a do o&jeto da !ausa.(*)) tiver fun!ionado !omo rgão do >inistério #%&li!o.() for amigo íntimo de ualuer das partes

/1 - Sobre os a%+iliares #a 2%sti)a a"alise

6. 6n!um&e ao 0fi!ial de 5ustiça, dentre outras atri&uiç3es, estar presente s audi4n!ias e!oadjuvar o jui1 na manutenção da ordem.66. A práti!a de ato nulo !om dolo ou !ulpa !ara!teri1a uma das ipteses através da ual oes!rivão e o ofi!ial de justiça são !ivilmente responsáveis.666. 0 perito nomeado poderá es!usar-se do en!argo alegando motivo legítimo, re!usa estaue deverá ser apresentada dentro de < dias, !ontados da intimação ou do impedimentosuperveniente.67. 6n!um&e ao es!rivão, dentre outras atri&uiç3es, dar independentemente de despa!o,!ertidão de ualuer ato ou termo do pro!esso, respeitando as restriç3es previstas em lei.

*e a!ordo !om o /digo de #ro!esso /ivil, está !orreto o ue se afirma A#9AS em

(A) 6, 66 e 666.(B) 6, 66 e 67.(/) 6 e 67.



(*) 66, 666 e 67.() 66 e 67.

/! - O arti$o G #o C3#i$o #e Processo Ci&il #ise .%e H"i"$%ém o#er leitear, em"ome r3rio, #ireito al5eio, sal&o .%a"#o a%tori(a#o or lei6 A"alisa"#o essa#isosi)*o le$al e as asserti&as abai+o

6 - 0 >inistério #%&li!o, ao ajui1ar uma ação !ivil p%&li!a, por e2emplo, fun!iona !omosu&stituto pro!essual e possui legitimidade ordinária, fa!e ao interesse p%&li!o revelado pelanature1a do direito material ue defende.66 - A asso!iação de !lasse ue impetra mandado de segurança !oletivo em defesa dosinteresses de seus mem&ros age !omo su&stituto pro!essual.666 - 0 su&stituto pro!essual é auele ue age em nome prprio, na defesa de interessealeio.

67 - Se a parte pleiteia, em nome prprio, o re!one!imento de direito aleio, semautori1ação legal, violando, pois, o dispositivo !itado no enun!iado desta uestão, a!onseu4n!ia será a e2tinção do pro!esso !om resolução do mérito, !om fundamento na!ar4n!ia de ação.7 - A su&stituição pro!essual difere da representação pro!essual, porue, na primeira, osu&stituto defende em nome prprio direito aleio, a e2emplo do >inistério #%&li!o,enuanto parte: na segunda, defende em nome aleio o direito aleio, !omo no !aso daação de alimentos promovida por filo menor, representado por sua genitora.

stá(ão) !orreta(s) apenasDa) 6.&) 6, 66 e 666.

!) 67 e 7.d) 67.e) 66, 666 e 7.

/' - Em rela)*o ao =%i( e aos a%+iliares #a =%sti)a, mar.%e a alter"ati&a INCORRETA

(A) /ara!teri1a-se o impedimento do jui1 uando, no pro!esso, estiver postulando, !omoadvogado da parte, seu !"njuge ou ualuer parente seu, !onsanguíneo ou afim, em linareta: ou na lina !olateral até o segundo grau.(B) /ara!teri1a-se a suspeição de par!ialidade do jui1 uando este for interessado no

julgamento da !ausa em favor de uma das partes, ou uando tiver ofi!iado no pro!esso,anteriormente, !omo perito.(/) 0s motivos de impedimento e suspeição apli!am-se ao rgão do >inistério #%&li!o,uando não for parte, e, sendo parte, uando a!onselar alguma das partes a!er!a doo&jeto da !ausa, ou su&ministrar meios para atender s despesas do litígio.(*) 0s motivos de impedimento e suspeição apli!am-se ao serventuário de justiça, ao peritoe ao intérprete.() 8 in!um&4n!ia do es!rivão forne!er, independentemente de despa!o judi!ial, !ertidãode ualuer ato ou termo do pro!esso, o&servado o disposto no artigo GG do /digo de#ro!esso /ivil, ue trata dos feitos ue tramitam em segredo de justiça.

// - Co"si#ere as asserti&as abai+o a reseito #o i"istério P4blico6



6. 0 >inistério #%&li!o e2er!erá o direito de ação nos !asos previstos em lei, !a&endo-le,no pro!esso, os mesmos poderes e "nus ue s partes.66. 6ntervindo !omo fis!al da lei, o >inistério #%&li!o terá vista dos autos antes das partes,sendo intimado dos atos de!isrios do pro!esso.666. 6ntervindo !omo fis!al da lei, o >inistério #%&li!o poderá juntar do!umentos e !ertid3es,&em !omo produ1ir prova em audi4n!ia.67. Fuando a lei !onsiderar o&rigatria a intervenção do >inistério #%&li!o, a partepromover-le-á a intimação so& pena de nulidade do pro!esso.

8 !orreto o ue se afirma A#9AS emD

(A) 6, 66 e 666.(B) 6, 66 e 67.(/) 6, 666 e 67.(*) 6 e 67.() 66, 666 e 67.

/0 - O =%i( #ar c%ra#or esecial

(A) ao in!apa1, se não tiver representante legal.(B) a um dos !"njuges, uando o interesse deste !olidir !om o do outro.(/) ao réu !itado por edital, ue apresentou tempestivamente !ontestação através deadvogado !onstituído.(*) ao réu !itado por ora !erta, ue apresentou tempestivamente !ontestação através deadvogado !onstituído.() ao in!apa1, uando representado por tutor !onstituído na forma da lei !ivil.

/ - O me"or com #e(esseis a"os #e i#a#e

(A) tem !apa!idade para estar em juí1o, dependendo da assist4n!ia de seu representantelegal para prati!ar os atos pro!essuais.(B) tem !apa!idade para estar em juí1o, mas não para prati!ar atos pro!essuais, e por issodeve ser representado.(/) tem !apa!idade para estar em juí1o e para prati!ar livremente os atos pro!essuais.(*) não tem !apa!idade para estar em juí1o, por isso deve ser representado.() tem !apa!idade para estar em juí1o, dependendo da assist4n!ia de seu representante

legal para prati!ar os atos pro!essuais, !om a parti!ipação !omplementar de !urador espe!ial.

DIREITO DO TRAJALKO

/7 - A irre#%tibili#a#e salarial

(A) pode ser determinada em sentença normativa.

(B) geralmente é assegurada, salvo e2pressa previsão legal em sentido !ontrário.(/) é sempre assegurada, salvo o disposto em !onvenção ou a!ordo !oletivo.(*) pode ser esta&ele!ida em !ontrato individual de tra&alo.() depende de fi2ação em lei !omplementar.



/8 - Co"si#ere as se$%i"tes asserti&as a reseito #a Rem%"era)*o

6. 9ão se in!luem nos salários as ajudas de !usto, assim !omo as diárias para viagens uenão e2!edam G<N do salário per!e&ido pelo empregado.66. /omo regra, a assist4n!ia médi!a, ospitalar e odontolgi!a, prestada diretamente oumediante seguro-sa%de pelo empregador, !ompreende-se no salário, para todos os efeitoslegais.666. #ara todos os efeitos legais, as gorjetas não estão !ompreendidas na remuneração doempregado, uma ve1 ue não se tratam de !ontraprestação de serviços.

*e a!ordo !om a /onsolidação das Oeis do ra&alo está !orreto A#9AS o ue se afirmaemD

(A) 6.(B) 6 e 66.(/) 6 e 666.(*) 66.() 66 e 666.

/: - Raim%"#a é $ar)o"ete "o resta%ra"te #o TIO TITO e recebe, além #o se% salriome"sal, $or=etas for"eci#as eso"ta"eame"te elos clie"tes6 Neste caso, as $or=etas

(A) integram a remuneração de $aimunda, não servindo de &ase de !ál!ulo apenas para as

par!elas de aviso-prévio.(B) não integram a remuneração de $aimunda, uma ve1 ue não são !o&radas peloempregador na nota de serviço, mas forne!idas espontaneamente pelos !lientes.(/) integram a remuneração da $aimunda e servem de &ase de !ál!ulo para as par!elas deaviso-prévio, adi!ional noturno, oras-e2tras e repouso semanal remunerado.(*) integram a remuneração de $aimunda, não servindo de &ase de !ál!ulo apenas para orepouso semanal remunerado.() integram a remuneração de $aimunda, mas não servem de &ase de !ál!ulo para aspar!elas de aviso prévio, adi!ional noturno, oras-e2tras e repouso semanal remunerado

0> - Co"si#era-se salrio i" "at%ra 9salrio %tili#a#e

(A) seguros de vida e de a!identes pessoais, &em !omo a previd4n!ia privada.(B) a assist4n!ia médi!a, ospitalar e odontolgi!a, prestada mediante seguro-sa%de.(/) a assist4n!ia médi!a, ospitalar e odontolgi!a, prestada diretamente pelo empregador.(*) a edu!ação, em esta&ele!imento de ensino de ter!eiros, !ompreendendo os valoresrelativos a matrí!ula, mensalidade, anuidade, livros e material didáti!o.() o veí!ulo forne!ido pelo empregador e utili1ado pelo empregado tam&ém em finais desemana e em férias.

01 - B%a"to ao rocesso #o trabal5o, assi"ale a o)*o correta6



(A) A liuidação por !ál!ulo, ar&itramento e artigos independe de ini!iativa da parte, dando-se de ofí!io pelo juí1o !ompetente para a e2e!ução.(B) A sentença de liuidação pode ser impugnada por meio aut"nomo e pelo re!urso deagravo de petição.(/) A admissi&ilidade do re!urso de revista !ontra a!rdão proferido em agravo de petição,em liuidação de sentença ou em pro!esso in!idente na e2e!ução sempre depende dedemonstração ineuívo!a de violação direta /+.(*) A doutrina se divide em relação nature1a jurídi!a da sentença de liuidaçãoD uma parteentende ue possui nature1a jurídi!a de de!isão interlo!utria: outra, ue possui nature1ade sentença !onstitutiva.() Hma de!isão do $ ue d4 provimento a agravo de petição para determinar o retornodos autos origem, !om a finalidade de ue seja apre!iada impugnação sentença deliuidação, pode ser desafiada por re!urso de revista

0! - Em se trata"#o #e e+ec%)*o or resta)es s%cessi&as or temo #etermi"a#o, oi"a#imleme"to #e %ma #as resta)es imlica "a e+ec%)*o #as resta)es

(A) devidas até a data em ue for proferida a sentença.(B) ue já tiverem ven!ido.(/)) ue le su!ederem.(*) devidas até a data do ajui1amento da ação.() devidas até a data do iní!io da e2e!ução.

0' - Os ra(os co"feri#os ela CLT ao E+ec%ta"te #e a"#a#os ara reali(a)*o #os

atos #ecorre"tes #a e+ec%)*o e ara reali(a)*o #a a&alia)*o, s*o, resecti&ame"te,#e(A) P (nove) e G (uin1e) dias.(B) G (!in!o) e Q (sete) dias.(/)) P (nove) e < (de1) dias.(*) P (nove) e G (!in!o) dias.() < (de1) e P (nove) dias

0/ - Recebi#o o ma"#a#o #e cita)*o, o e+ec%ta#o tem o ra(o #e

(A) G (!in!o) dias para garantir a e2e!ução.(B) R (uarenta e oito) oras para apresentar em&argos e2e!ução.(/) QC (setenta e duas) oras para garantir a e2e!ução ou G (!in!o) dias para pagar odé&ito.(*) R (uarenta e oito) oras para pagar o dé&ito ou garantir a e2e!ução.() G (!in!o) dias para apresentar em&argos e2e!ução

00 - Os be"s e"5ora#os ser*o &e"#i#os em leil*o

(A) mediante pedido do e2euente, deferido pelo 5ui1 da e2e!ução.(B) no pra1o de < (de1) dias depois de reali1ada a avaliação.(/) se a praça resultar negativa e o e2euente não tiver reuerido a adjudi!ação.



(*) uando o arrematante dei2ar de garantir o lan!e !om sinal !orrespondente a C<N dovalor da arrematação.() sendo defeso ao e2euente reuerer sua adjudi!ação.

DIREITO TRIJUTMRIO

0 - A ise")*o e+cl%i o cré#ito trib%trio, se"#o certo .%e

(A) não pode, em regra, ser modifi!ada ou revogada a ualuer tempo, salvo se !on!edidapor pra1o !erto e em função de determinadas !ondiç3es.(B) é de!orrente de lei ue espe!ifiue os reuisitos e2igidos para a sua !on!essão, e2!etouando prevista em !ontrato.

(/) não é, em regra, e2tensiva aos tri&utos instituídos posteriormente sua !on!essão, &em!omo s ta2as e s !ontri&uiç3es de meloria.(*) a&range e2!lusivamente as infraç3es !ometidas anteriormente vig4n!ia da lei ue a!on!ede, apli!ando-se, tam&ém, s !ontravenç3es.() deverá ser sempre !on!edida em !aráter geral, não podendo ser o&jeto de reuerimentoindividual.

07 - De"tre o%tras, NFO s*o mo#ali#a#es #e e+ti")*o #o cré#ito trib%trio

(A) a !ompensação, a remissão, a !onversão do depsito em renda e a transação.(B) o depsito do seu montante integral, a isenção, a imunidade e a anistia.(/) a de!isão judi!ial passada em julgado, a dação em pagamento de &ens imveis, aremissão e a transação.(*) a pres!rição, a !ompensação, a omologação do lançamento e a !onversão do depsitoem renda.() a de!ad4n!ia, a de!isão administrativa irreformável, a !onfusão e a dação empagamento de &ens imveis.

08 - Pela sistemtica trib%tria em &i$or, "a 5i3tese #e a$ame"to i"#e&i#o,

(A) a restituição ven!e juros !apitali1áveis, a partir da de!isão, ainda ue re!orrível, ue adeterminar.(B) a restituição de tri&utos ue !omportem, por sua nature1a, transfer4n!ia do respe!tivoen!argo finan!eiro, somente será feita a uem prove aver o referido en!argo, ou, no !asode t4-lo transferido a ter!eiro, estar por este e2pressamente autori1ado a re!e&4-la.(/) pres!reve em !in!o anos a ação anulatria da de!isão administrativa ou judi!ial uedenegar a restituição.(*) a restituição par!ial do tri&uto não dará lugar restituição, na mesma proporção, dos juros de mora e das penalidades pe!uniárias, mesmo ue referentes a infraç3es de !aráter formal não prejudi!adas pela !ausa da restituição.() o pra1o de pres!rição é suspenso pelo iní!io da ação judi!ial de restituição,

re!omeçando o seu !urso, por inteiro, a partir da data da intimação feita a parte interessada.



0: - De acor#o com as "ormas estabeleci#as elo C3#i$o Trib%trio Nacio"al,assi"ale a o)*o i"correta, co"si#era"#o .%e #%as essoas se=am soli#ariame"tereso"s&eis elo a$ame"to #e #etermi"a#o trib%to6

(A) 0 pagamento efetuado por um deles aproveita ao outro.(B) A isenção dada pessoalmente a um e2onera o outro.(/) A remissão de !rédito !on!edida a um e2onera o outro.(*) A interrupção da pres!rição !ontra um prejudi!a o outro

> - A co"si$"a)*o em a$ame"to é a forma #e e+ti")*o #o cré#ito trib%triore.%eri#a em =%í(o, em ra(*o #e #etermi"a#os atos, or arte #o fisco, .%e ime#emo a$ame"to "ormal #e %ma obri$a)*o trib%tria6 E"treta"to, "*o co"fi$%ra 5i3tese#e %tili(a)*o #a co"si$"a)*o em a$ame"to o fato #e o fisco

(A) re!usar-se a re!e&er o pagamento.(B) su&ordinar o re!e&imento ao pagamento de um outro tri&uto.(/) su&ordinar o re!e&imento ao !umprimento de o&rigação a!essria.(*) su&ordinar o re!e&imento ao !umprimento de e2ig4n!ias administrativas legalmenteimpostas.

DIREITO AJIENTAL

1 - A)*o ci&il 4blica .%e &ersar sobre i"teresse #if%so fa( coisa =%l$a#a er$a om"esara os e"tes coleti&os, e+ceto

(A) no !aso de pro!ed4n!ia.(B) no !aso de impro!ed4n!ia !om apre!iação de prova.(/) no !aso de impro!ed4n!ia por falta de prova.(*) tanto no !aso de pro!ed4n!ia, uanto no de impro!ed4n!ia.() no !aso de pro!ed4n!ia par!ial.

! - O i"istério P4blico o#er i"sta%rar, sob s%a resi#"cia, i".%érito ci&il, o%

re.%isitar, #e .%al.%er or$a"ismo 4blico o% artic%lar, certi#es, i"forma)es,e+ames o% erícias, "o ra(o .%e assi"ar, o .%al "*o o#er ser i"ferior a

(A) < (de1) dias %teis.(B) < (de1) dias.(/) G (uin1e) dias %teis.(*) G (uin1e) dias.() G (!in!o) dias %teis

' - Assi"ale a alter"ati&a i"correta6

(A) >eio am&iente é o !onjunto de !ondiç3es, serviços, influ4n!ias e interaç3es de ordemfísi!a, uími!a e &iolgi!a, ue permite, a&riga e rege a vida em todas as suas formas.(B) 9a responsa&ilidade por atos terroristas, é adotada a teoria do ris!o integral.



(/) As usinas ue operem !om reator nu!lear deverão ter sua lo!ali1ação definida em leifederal, sem o ue não poderão ser instaladas.(*) #ara assegurar a efetividade do direito ao meio am&iente e!ologi!amente euili&rado,in!um&e ao #oder #%&li!o preservar e restaurar os pro!essos e!olgi!os e prover o manejoe!olgi!o das espé!ies e e!ossistemas.() 0 meio am&iente é &em de uso !omum do povo e essen!ial sadia ualidade de vida

/ - A C #efi"e .%e o meio ambie"te ecolo$icame"te e.%ilibra#o é #ireito #e to#os e# a este a "at%re(a #e bem #e %so com%m #o o&o e esse"cial @ sa#ia .%ali#a#e #e&i#a, atrib%i"#o ao o#er 4blico e @ coleti&i#a#e o #e&er #e #efe"#-lo e reser&-loara as rese"tes e f%t%ras $era)es6 A reseito #a reso"sabili#a#e or #a"osca%sa#os ao meio ambie"te, =%l$%e os ite"s a se$%ir6 - 0 não-!umprimento de medidas ne!essárias preservação ou !orreção de

in!onvenientes e danos !ausados pela degradação da ualidade am&iental sujeita ostransgressores perda ou suspensão de parti!ipação em linas de finan!iamento emesta&ele!imentos ofi!iais de !rédito e suspensão de sua atividade, entre outras sanç3es. C - /omo se presume a !ulpa da empresa ue polui, ela deve indeni1ar ou reparar os danos!ausados ao meio am&iente e a ter!eiros, afetados por sua atividade, salvo se provar ueagiu de forma diligente e !autelosa

0 - Com rela)*o @ #iscili"a co"stit%cio"al "o mbito #o meio ambie"te, =%l$%e osite"s a se$%ir6

(A) - A /onstituição !onsagra o direito ao meio am&iente e!ologi!amente euili&rado fora doítulo 66, ue se refere aos direitos e garantias fundamentais.(B) - As usinas ue operem !om reator nu!lear devem ter sua lo!ali1ação definida em leiestadual.(/) - 0 estudo prévio de impa!to am&iental para instalação de o&ra poten!ialmente lesiva aomeio am&iente, em&ora não tena sido e2pressamente !onsagrado na /onstituição, tornou-se o&rigatrio em virtude da jurisprud4n!ia pa!ífi!a do Supremo ri&unal +ederal (S+).(*) - #or disposição !onstitu!ional, o Atol das $o!as é !onsiderado patrim"nio na!ional,devendo sua utili1ação o&ede!er s !ondiç3es de preservação do meio am&iente.

ESTATUTO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE

- Os irm*os Leo, com 18 a"os #e i#a#e, L4cio, com 17 a"os #e i#a#e, e Li"o, com11 a"os #e i#a#e, ro%baram #i"5eiro #o cai+a #e %ma a#aria6 Com base "essasit%a)*o 5iotética, é correto afirmar .%e

(A) O%!io e Oino prati!aram ato infra!ional e responderão a pro!edimento junto 7ara da6nf@n!ia e 5uventude, podendo ser apli!ada, para am&os, medida so!ioedu!ativa deinternação.

(B) Oeo não será pro!essado !riminalmente por sua !onduta, visto ue os demais autoresdo fato são menores de idade e, nesse !aso, as !ondiç3es de !aráter pessoal se!omuni!am.



(/) Oeo, Oino e O%!io serão pro!essados !riminalmente pelos seus atos, !aso fiuedemonstrado ue todos uiseram prati!ar o fato e possuíam plena !apa!idade de entender o !aráter ilí!ito dele.(*) O%!io poderá, e2!ep!ionalmente, fi!ar su&metido a medida so!ioedu!ativa de internaçãoaté !ompletar C anos, idade em ue a li&eração será !ompulsria.

7 - Acerca #o roce#ime"to #e a%ra)*o #o ato i"fracio"al e #e e+ec%)*o #asme#i#as re&istas "o Estat%to #a Cria")a e #o A#olesce"te 9ECA, assi"ale a o)*ocorreta6

(A) A representação do >inistério #%&li!o no ue se refere proposta de instauração depro!edimento para apli!ação de medida so!ioedu!ativa independe de prova pré-!onstituídade autoria e materialidade.(B) Será !ompetente o jui1 da inf@n!ia e juventude do lugar da ação ou omissão,o&servadas as regras de !one2ão e !ontin4n!ia, in!lusive nos !asos de !on!urso !om a

jurisdição !omum.(/) A e2e!ução da medida de proteção poderá ser delegada autoridade !ompetente dolugar onde residem os pais da !riança, desde ue situado no mesmo estado da +ederaçãodo juí1o pro!essante.(*) A remissão, !omo forma de e2tinção ou suspensão do pro!esso, pode ser apli!ada emualuer fase do pro!edimento ou depois de proferida a sentença.

8 - Q l%( #o ECA, assi"ale a o)*o correta6

(A) A internação !onstitui medida privativa de li&erdade e, dada essa !ondição, não é

permitida ao adoles!ente interno a reali1ação de atividades e2ternas, !omo tra&alo eestudo.(B) A medida de internação poderá ser apli!ada, ainda ue aja outra medida adeuada, seo ># assim reuerer.(/) #oderá ser de!retada a in!omuni!a&ilidade do adoles!ente, a !ritério da autoridade!ompetente, uando ele prati!ar atos reiterados de indis!iplina.(*) m !aso de internação, a autoridade judi!iária poderá suspender temporariamente avisita, in!lusive de pais ou responsável, se e2istirem motivos sérios e fundados deprejudi!ialidade aos interesses do adoles!ente.

: - 2%l$%e os ite"s a se$%ir, com base "o ECA6

- A guarda o&riga a prestação de assist4n!ia material, moral e edu!a!ional !riança ou aoadoles!ente, !onferindo a seu detentor o direito de opor-se a ter!eiros, in!lusive aos pais,além de !onferir !riança ou ao adoles!ente a !ondição de dependente, para todos os finse efeitos de direito, in!lusive previden!iários.

C - A adoção será pre!edida de estágio de !onviv4n!ia !om a!riança ou adoles!ente, pelopra1o ue a autoridade judi!iária fi2ar, não podendo tal estágio ser dispensado.

7> - Acerca #o ECA, =%l$%e os ite"s a se$%ir .

- A medida de internação de!retada por autoridade judi!iária poderá e2!ep!ionalmente ser !umprida em esta&ele!imento prisional, uando não e2istir na !omar!a entidade e2!lusivapara adoles!entes.

http://www.hotcurso.com.br/curso-de-contabilidade-basica/

http://www.hotcurso.com.br/curso-de-contabilidade-basica/



C - A remissão, !omo forma de e2tinção ou suspensão do pro!esso, poderá ser apli!ada emualuer fase do pro!edimento, antes da sentença.

ESTATUTO DA ORDE DOS ADO<ADOS DO JRASIL

71 - O "*o a$ame"to #e a"%i#a#es #e&i#as @ Or#em #os A#&o$a#os #o Jrasilacarreta a s%se"s*o #o i"scrito, a3s o rocesso #iscili"ar comete"te, c%=aco"se.%"cia o#er ser alica#o e"a #e e+cl%s*o ao i"a#imle"te, "a 5i3tese #aalica)*o #a

(A) segunda suspensão:

(B) ter!eira suspensão:(/) uarta suspensão: ou,(*) uinta suspensão.

7! - O Processo Discili"ar "a OAJ i"sta%ra-se

(A) *e ofí!io ou mediante representação dos interessados, não podendo ser an"nima.(B) Sempre de ofí!io, a !ritério do ri&unal de 8ti!a e *is!iplina.

(/) #or reuerimento da parte interessada ou por den%n!ia, ainda ue an"nima.(*) Somente aps a apre!iação do !aso pelo /onselo Se!!ional

7' - B%al alter"ati&a abai+o é co"trria ao C3#i$o #e ?tica e Discili"a #a OAJ,esecificame"te "o toca"te @s rela)es com o clie"te

(A) o advogado deve informar o !liente, de forma !lara e ineuívo!a, uanto e eventuaisris!os da sua pretensão, e das !onseu4n!ias ue poderão advir da demanda.(B) é defeso ao advogado fun!ionar no mesmo pro!esso, simultaneamente, !omo patrono epreposto do empregador ou !liente.

(/) o advogado deve a!eitar a imposição de seu !liente ue pretende ver !om ele atuandooutros advogados.(*) os advogados integrantes da mesma so!iedade profissional, ou reunidos em !aráter permanente para !ooperação, não podem representar em juí1o !lientes !om interessesopostos.

7/ ; Assi"e a 4"ica alter"ati&a erra#a

(A)0 advogado pode ser e2!luído dos uadros da 0rdem nos !asos de apli!ação, por tr4sve1es, da pena de suspensão e uando prati!ar as seguintes !ondutasD a) fa1er falsa provade ualuer dos reuisitos para ins!rição na 0AB: &) tornar-se moralmente inid"neo para oe2er!í!io da advo!a!ia: e !) prati!ar !rime infamante.



(B) 8 permitido ao ue tena sofrido ualuer sanção dis!iplinar reuerer, um ano aps oseu !umprimento, a rea&ilitação, em fa!e de provas efetivas de &om !omportamento.(/) A 0AB s poderá apli!ar a seus ins!ritos as seguintes sanç3es dis!iplinaresD a) !ensura:&) suspensão e !) e2!lusão. A pena de suspensão, uando apli!ada, não poderá ser o&jetode pu&li!idade.(*) #ara a apli!ação da sanção dis!iplinar de e2!lusão é ne!essária a manifestaçãofavorável de dois terços dos mem&ros do /onselo Se!!ional !ompetente.

706 O si$ilo rofissio"al

(A) não pode ser preservado em depoimento judi!ial.(B) pode ser utili1ado em favor do !liente, nos limites da ne!essidade da defesa,independentemente da autori1ação do mesmo.(/) poderá ser violado pelo advogado uando se v4 gravemente ameaçado em sua onra.

(*) por ser inerente profissão, nun!a poderá ser violado pelo advogado.

'ABA$60

- /C - A; - BR - /G - /E - /

Q - * - /P - /$0< - - /C - ; - AR - /$0G - /E - BQ - - BP - A

C< - C - *CC - C; - BCR - BCG - /CE - ACQ - /C - ACP - *;< /$0 C /$0; - *;C - /;; - *;R - B;G - /

;E - /;Q - /; - *;P - R< - *R - B

RC - R; - BRR - /RG - ARE - ARQ - /R - ARP - G< - G - /GC - /G; - /GR - *

GG - /GE - /GQ - BG - BGP - BE< - *E - /EC - AE; - AER - /$0 I C $$A*0EG - AEE - *EQ - AE - *EP /$0 I C $$A*0Q< $$A*0 I C /$0



Q - BQC - AQ; - /QR - /QG - /

Documents

Questoes D. Constitucional