6
o cAvante) lança um apelo Ilnra que n lutll. IlelR do Oias LllI:rcnçll se estenda às \<Ibricas, às cacolas, iI$ aldeias de tollas as tio pa.ls e a09 VõlriudOf! cl:os dll eml9r"'Çao AJUDE.MOS A LIBERTAI> OIAS I_DUREIlÇO, UM DOS MAIS UE- VOTADOS rlLHOS DA CI.ASSE OPERARIA PORTUGUESI\! Eln Yila Fraou do Xira terra onde Dias Lourenço foram recoHlidas recentemente ('ente- UllS de II " sua libertllçào, Dias Lourellço tem II saude nh31adll por lodl'sos II 'lUC o o tem EUjcito. Um dos filhos morreu sem lhe IJoder assistir, por estar preso. Os seus 16 anos de prisio 5!tO 11m crin,e que todos devem cOlldCllur. 8abernos se Iinvcl"á hOjc em qu .. lqucr Ilais dn Europa 011 !Ité do i\\ulldo, presos politicOIt com tlinto' anos de prisilo. libertemos DIAS LOURENÇO ,.. ou n cruz suâslica Mzi mal disfarçada A divisdo, orrrliJ do inimigo o emblema da Acção Nador:al de irnpCI!1(111111llU rl'll' ni,10 f', pnr 22 d('motral:ls foram Illullodose;n 1.50n$OOC"lIdn u:n .. \Ias todos 'c re,:usnrolll,lllul. I" ju4tRmellte, II p:lQar tais mui· e mais de 300 l!ellocratas sll!ucreunm UIII d,cumcr.lo de p:alllStO lar!!&llIenlc !le pessollS IOlUl:em !les- ruu n!': 00 loeul prev\'ito 11IHn \lnl Plemlrio dos democratall do distrito, Plelllir\o qun o civil proibiu. A l11Rnifestllcilo U,,: C(lltCl1(lS de Junto ao Trlbul1ul du Port'l, onde illHl IOJ I r r"t 'l!<IHeIU a jlu;.(ar us l·',lt;h lIrhitr;;J<ls pcla vo1icin, é um d,l justn poplllnr cont.u J reflress:1u fnscistll. O iuiz viu,;o.l f (l adi::r Hlllc·dle o :1\('nlo. AlrIlvc;; <1<1 lulu de e !ln e SÔI\\CII!ll por eSSll oe cRda VC7. mais o direito de reu· nião. de c Ilropn::!Bn· da, dirlo'llo. que se impõem mas ml." lIC p.:dt:1ll fi um Ilue n<lo r"spdta as SU:!,; prOlJrias IClll. fazer recuar a represseo A prisflO dr de dCT1I'l· Clutlll:l e \'nriauas ror,1 's te- vrchil·ils II (]ue o de C.:e· r ..curreu nos fi "es dr> Abril·Ma:o viSbrll1ll cnu1.r ou o notório movimento de 11111 ,as c o descrI- \','lvimcnto do mU\llllCnt" dcm.o· enlUco. O 11. violên· cio c ii !<iio um !ndi,'C llll crescente Irnqlicw c isoln- IlIClIto tio 1lllC SC:l.le de rcspcitar :l9 l"ir elc me,1:l0 criR{\'l'·. O <lu:: ,_ I :il n I"critiC1r com o rec'·n.-1'b' : 'nto é clucidati\lo. ;-"'0 "eriodo·'.' crlç'-'_"I o II ,i rI" c criou tii-iculJ .. 's t!.C IOJn !l ordtlll I' Ira imp" l,r q'lC muqiRS 'I' re_:.'n.s,,1S_l':I1'- ;\\p rll, tsl:í a procl'dl'r '1 cnrk sh'us u/)s cad, dtl recen'cu· nlCnto, nll Mftrillln Grant.e, io· Flll11 ellminRdcs Cl'itos nos aROS 1I11torlorcs, HIll..: .si, 1111e no de $etliolll litOl- b<'m houve corrc' 110 indiçn Que o teme SUl!. prUprillS' - c mu;lo (I de ma-sas que se venha {I criJr 1,0 pcriodo I:ldtilrlll. O flll1ll111(O do Cll:JHWdo dos C0l11bul"nte5:t, 10:(0 'OjJÓS /li _con_ IIlini"tcrlais de TOlUlII' 11 qllll chllll1lHHnl cOIIs;re,so !ln ANP, foi lunia lima demonqtfl\· çilo dlls lnSllnóvcis conlrlldiç{",C5 em que se dcbalem IIS forCM go- ,ern;lIlICS e colonialista!!:. O :,lo- "eruo \·ill·!e forcado a dar Ulll nlloio cllmufhldo ao dilo .con- U1U dele não IIniu n or- :,Ianitoção ulmejadll pelos ultra_ ·eoloniullstu<!. As demissões de 1I1lHl boa parte dos princlpllis promotores do .conl!re:lSo, eo protesto feito por oficiuis do ilC· tivo foram hem II dernonstrnção das dlvergêncills luwidns. 1\,,: lo Dias .A lOlais ele 16 ln" de prisilO, mas ,; yovcmo de Caetano e 1\ Pl[)f, Dü5 f.:i:lh , Di l.ul:r.:nço f(,[ pd.\ 1.- I'C)'; cm I!Jf'l c r'::lJlltlltou 1 :\ llbl'rdude lIl!li" de 5 .1Il0J '!Cllui .... em UClCllllmJ de H13-I, 00 ellllrlil"SC lItl cad!;l" de [Jen\c1Ic A CVilSlltJ foi um IIClo de grande rorfl1em, pois lelle de descer lt\lIr:JlIlllS dn fOl'lolcZIl c jllllçllr.9c ao 11Iur, pOlido li Sllil vi do 0111 pnrll I pOJ\:I" retolllAI' o :.ell posto de lulu 1m!! rilcirall tio Partido ORGAO CElfiRA!. DO PARTIOO PORTUGU!tS çomo membro do seu C'..onl1!<.: CClilrlll. ALARGAR A ACQA-O U"'I-l A'RIA I' F Z seu a reoressa -o es b d"" t a sr r 'ar I - a mano ras IVI8!OnI8 as tlt:.5 C()1n u protoll:,lur.lllc ('110 dll C,1Otlldll!l.lS \'erdlldeira- ri prloilo. Illente d<>rn'lCrI1tIH< e ii nílo Illlcluarern com 11 nnti·nRdo· () fl1"ci;lllO. II PIDI:-[l(1S, 1'010 1101 poUticu c colonialisla 8 DiU1 Lourenl;O UIll (ídiu muito do IJO\'crno dI.! .\\. Caetllllo.. \!!IS C'ipeciul. Em qualqucr "e7C'I uma são os desejo, do ,.:!o- que foi pre_o, sujeitar1lll1·nc"l a verno, bem 1I0s do (tlll'is e j)rolonlladus torturas. tt:l11pO de Snlnz'Ir, que muito <c Che:!Hrllnl a nlll.cm,i·lo e a a11l0r- esforçel! por crillr IIUlll "opos]. dru;ll·lo C;J1ll adesiYo para o 1m- çdo dócil., e outr.' COi::lll helll di- dereltl CSllnncnr IIllli'l ii \lonllldp. feréllte lIentO 1I11 disposi\'úcll e 11 1'0\ lIletidõ '\llrnnte ,Ioie llIC"'S c tor\,fI do movimento dCIlH)crÍ\tico IIIC10 IHIIl! autillo e intcclt/ pllra impôl" os de C:ul."ias. TlIdo lhe file- Ante o flllhun,o dll dell1u' rllll1 pnrll ° I\la,:; (I l!(H!iu Iiber.llímnte. :\\. Cllt:tono filho da oj1crána illlllllis cdor... -t se por eriur 11IllU c 0lllISi· abriu II bOCll pllru fu/er li minlma ,,'o que !:'Cja uma t1eclau,,:ào iI cãfilo de lnrturudo- ror,'! Ilunpão Plltre ii lIil'1durll res C da f,ICi,l.1 c o movimento dellll>Crli· TamWm na cndcht de Pcniche ticJ d cm 0-" se tem manifl'stado UlIl ódio C'I- d.1Ulouallls II. 'luem 111:0 d, sa!1rn· pcdal dos ulr';l!rdr05, cl<Jlerinl- da ri ideia de uma fallldll • :l.- /or- l11t:ute V.u parIr do chefe dos l;,I' de\'em pesar belll II'.! llllUI'd:ls, quc nilo lhe pcrdoll tcr que aS!<lIlllirilO no eWldir·st', l'r('citm- CIISO ,lc cll\bnrl'OrCIlI ell1 qUl1nrl() de clls'iglJ, l'r11s qUlJ so bcncfl no ,scl!,redo., !'ln HIIJ4, clarão o fUSCI1lIll0. foi Ilor um O 1110\'i1l1cnlo dcmocnltico llc. ete guurJus de Pcniche, \:e esforçar·se por dCrUlUC!Or c OhlS Lourenço c opcrãrio mc- liqUIdar as Ulll110b.ra,;,:,uclllnlstas. Iillllróico. I> lrticipou na l(corJ.!a· PllmQI'SO é eSSl::nc,al de.cnl ol.cr llil3l;ão de 19,0.41, c milita nas II hu" dp e, 1i0 !uesrno fildr,ls do Parlido <!esd<: O!; 17 tcmpoo, c con'lOl1dtir. fi de idllde. Com1l1en"!\ dc(O Frenle nl1ltllnn. O documento IfI· &1I0S dc idHde 1I011l11 moÍ! de ;j(J titulado cAo PllVll nn.1$ de prillllo e de vida c1 .. Hu,kS· ll11rO\'ado I'u.' ,'! tina. IOdn 11II1U vida lntdrll- NQn (! npenafl pf'!u vil1 dl\ re· por!:'i .CO!l1\l!!(,es mente dellotntjn illHt!1 pela (:UIIII1- pre5sl!o, IlUlS tamhún [leia intriJ.!1l ma lll111tO quI,) o 1\\0'11' dpuçiio!ln OIJenirill, pelo e Oll que mOllto é lima elrcnle dcrrUU3t11cnlo do llclu II Clllllllrilhfl de M, Caetflrlo pro· ampla c (lnllina :lbcrta a lodos os Democraciu II Socilllismo. curll conter o movlmenlo demo- democralas selll UtepçlioJ. hso crâtico e, se posslvel, di"idi.lo. slS!l1ifica que no 1110'lHlli,)UIU de· Torna.se cnda "e7 mais ('vidente 1IlocrÍltico cabcm o;; Que que o I;!o\lerno e.tJ II temer se- esth'erem nR efectil'a dispo,i(ao riam ente (]ue 8 Oposição Demo. de lU(lIr COlltrn o fasclslllO. Mas cr:lticn consiS!u Irnnsformllr ii al'!uns IIIIC sc di7e,n <revolll' eleitoral que se lllli7.inlm ciOn;ll"los. que considcrllm o 111111111 poderosll ':l1l1lpllllha pollli- combate ao PCP COIlIO cO cu de 11l885:o18 cOl1tm () Fuscisrno, ÍI\lport!lnte nostn fuse dn lu!!!' pelRs UC11l0criitlcIIs l': (M, CuetallO pcnsu pelo Iml da l-/lIerrll colonial. A o mCSlllO, c di'se-o clnr8mcnte Ilfirmacno do ministro Rapazole, uo seu distursu i.!1I1 Tomar). Tais de que UllS próximll5 "re,'oluciollllrios) e cerhB Ilei!- n1l0 IIl1turlzcnlo II exiSlioncia de soas Que se illtitulam cnnti·elei- ro lem hoje força e ellperiênclu __"":(C'cO:":":"':":"::":"C'C,'-,':""':::." 1:I11licielltes purA nao se intimidar f com (l reprelHilo e rara forCllr II a rccllnr. No <113CUI"SO fcito CI1I Tomar, M. C.le· tuno nuullciou liue o movimentu cqtll'I'l'ltil. 05 es· nlio In:imidl1rOlll e lItra\lés de \'ariadas ma., aifestacõ'('s e especial· mcnte em Lisboa, obti\'erom imo portantes SUCC5S0S e 10rçRram u II recuos. O RtI(l<uote tnmMm nnll11· : dou de 2(; !i) llUO nuto· J riZllr reuniues c, cm Brllga, foi

r)~:~ I' t F · ocAvante) lança um apelo Ilnra que n lutll. IlelR li~erlacltlJ do Oias LllI:rcnçll se estenda às \

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: r)~:~ I' t F · ocAvante) lança um apelo Ilnra que n lutll. IlelR li~erlacltlJ do Oias LllI:rcnçll se estenda às \

o cAvante) lança um apelo Ilnraque n lutll. IlelR li~erlacltlJ do OiasLllI:rcnçll se estenda às \<Ibricas,às cacolas, iI$ aldeias de tollas asrCili~es tio pa.ls e a09 VõlriudOf! n~·

cl:os dll eml9r"'Çao p~rlu!lncsa.

AJUDE.MOS A LIBERTAI> OIASI_DUREIlÇO, UM DOS MAIS UE­VOTADOS rlLHOS DA CI.ASSEOPERARIA PORTUGUESI\!

Eln Yila Fraou do Xira terraonde Dias Lourenço no~ceu, foramrecoHlidas recentemente ('ente­UllS de ns~inlllllrus II c~i~il' " sualibertllçào,

Dias Lourellço tem II saudenh31adll por lodl'sos gofril1l~lItos

II 'lUC o fasci~mo o tem EUjcito.Um dos lIeu~ filhos morreu semlhe IJoder assistir, por estar preso.Os seus 16 anos de prisio 5!tO 11mcrin,e que todos devem cOlldCllur.N~o 8abernos se Iinvcl"á hOjc emqu ..lqucr Ilais dn Europa 011 !Itédo i\\ulldo, presos politicOIt comtlinto' anos de prisilo.

libertemos DIAS LOURENÇO

,.. ou n cruz suâslica Mzi mal disfarçada

A divisdo,orrrliJ do inimigo

o emblema da Acção Nador:al Popul~1r de Clu.~f"no.,.

efer.Ii\·,1m~nt('irnpCI!1(111111llU rl'll'ni,10 f', pnr i~~". 22 d('motral:lsforam Illullodose;n 1.50n$OOC"lIdnu:n..\Ias todos 'c re,:usnrolll,lllul.I" ju4tRmellte, II p:lQar tais mui·la~, e mais de 300 l!ellocratassll!ucreunm UIII d,cumcr.lo dep:alllStO lar!!&llIenlc di!lri~~il!u.L:e~tenu !le pessollS IOlUl:em !les­fibr~/ll p~r(lS ruu n!': 00 loeulprev\'ito 11IHn \lnl Plemlrio dosdemocratall do distrito, Plelllir\oqun o OO\lC'l"n~dor civil proibiu.

A l11Rnifestllcilo U,,: C(lltCl1(lS dep~S'03S Junto ao Trlbul1ul duPort'l, onde illHl ~er jlll~8do;; IOJcl\u--anh:~ I r ~e r"t 'l!<IHeIU ajlu;.(ar us l·',lt;h lIrhitr;;J<ls pclavo1icin, é mú~ um t:x~lOfl!O d,ljustn rcsislên~,a poplllnr cont.u Jreflress:1u fnscistll. O iuiz viu,;o.lf .rç~d() (l adi::r Hlllc·dle o jtll~w­:1\('nlo.

AlrIlvc;; <1<1 lulu de I\1U~SllS e !lnorzunl~ilçiío e SÔI\\CII!ll por eSSll

~i~~i~'}~OI~~r~e:l~~~~Íío oe~~I~~~I~~cRda VC7. mais o direito de reu·nião. de or~uniZ3çlt()c Ilropn::!Bn·da, dirlo'llo. que se impõem masml." lIC p.:dt:1ll fi um !lU\'~rno Iluen<lo r"spdta as SU:!,; prOlJrias IClll.

fazer recuar a represseo

A prisflO dr cent(~l1(J.S de dCT1I'l·Clutlll:l e n~ \'nriauas ror,1 's te­vrchil·ils II (]ue o :.I0~erno de C.:e·\'lllo-l~1p:lZo:e r..curreu nos fi e·"es dr> Abril·Ma:o viSbrll1ll cnu1.rou ~mn!lar o notório a~cen·odo

movimento de 11111 ,as c o descrI­\','lvimcnto do mU\llllCnt" dcm.o·enlUco.

O reclIr~o si~tendlico 11. violên·cio c ii Ile~alidndC' !<iio um !ndi,'Cllll crescente Irnqlicw c isoln­IlIClIto tio ~~l1verno 1lllC ~c SC:l.lelllcup~z de rcspcitar :l9 !Li~ l"irelc me,1:l0 criR{\'l'·. O <lu:: ,_ I :iln I"critiC1r com o rec'·n.-1'b' : 'ntoé clucidati\lo. ;-"'0 "eriodo·'.' :~~­crlç'-'_"I o ~ovcrnu r~;::()rr II ,i rI"llri,),~l1o c criou tii-iculJ.. ' s t!.CIOJn !l ordtlll I' Ira imp" l,r q'lCll~ muqiRS 'I' re_:.'n.s,,1S_l':I1'- ;\\prll, tsl:í a procl'dl'r '1 cnrk uósh'us u/)s cad, rno~ dtl recen'cu·nlCnto, Só nll Mftrillln Grant.e, io·Flll11 ellminRdcs ~BO cleit~r~s !~~.

Cl'itos nos aROS 1I11torlorcs, HIll..: .si,1111e no di~lril/) de $etliolll litOl­b<'m houve corrc' mn'~ÍI·o~. 110indiçn Que o ~lJ\'crno teme 1I~

SUl!. prUprillS' c1tl.;õ~" - c mu;lol'rjl:cipalmcnt~ (I mO\':~'e!1t,J dema-sas que se venha {I criJr 1,0pcriodo I:ldtilrlll.

O ~rllnde flll1ll111(O do Cll:JHWdoccoII~rr~",J dos C0l11bul"nte5:t,10:(0 'OjJÓS /li descoloritlA~ _con_ferf:l1cill~' IIlini"tcrlais de TOlUlII'11 qllll chllll1lHHnl cOIIs;re,so !lnANP, foi lunia lima demonqtfl\·çilo dlls lnSllnóvcis conlrlldiç{",C5em que se dcbalem IIS forCM go­,ern;lIlICS e colonialista!!:. O :,lo­"eruo \·ill·!e forcado a dar Ulllnlloio cllmufhldo ao dilo .con­ltres~o~, U1U dele não IIniu n or­:,Ianitoção ulmejadll pelos ultra_·eoloniullstu<!. As demissões de1I1lHl boa parte dos princlpllispromotores do .conl!re:lSo, e oprotesto feito por oficiuis do ilC·tivo foram hem II dernonstrnçãodas dlvergêncills luwidns.

1\,,: lo Dias l.urt"r~ .A ~"M'lI lOlais ele 16 ln" de prisilO, mas,; :l~~ u'ri~r~~:I~. yovcmo de Caetano e 1\ Pl[)f, Dü5 f.:i:lh m·

, Di l~ l.ul:r.:nço f(,[ prc~u pd.\ 1.- I'C)'; cm I!Jf'l c ~,í r'::lJlltlltou

1:\ llbl'rdude lIl!li" de 5 .1Il0J '!Cllui .... em UClCllllmJ de H13-I, 00ellllrlil"SC lItl cad!;l" de [Jen\c1Ic A ~1I(l CVilSlltJ foi um IIClo de

• grande rorfl1em, pois lelle de descer (l~ lt\lIr:JlIlllS dn fOl'lolcZIlc jllllçllr.9c ao 11Iur, pOlido li Sllil vi do 0111 ~éri() pcri~o. pnrll

IpOJ\:I" retolllAI' o :.ell posto de lulu 1m!! rilcirall tio PartidoORGAO CElfiRA!. DO PARTIOO COMUfll~TA PORTUGU!tS çomo membro do seu C'..onl1!<.: CClilrlll.

~ ALARGAR AACQA-O U"'I-lA'RIA 1:::~~d'~~I~,~~~~'~Z~.~·~~~:\r)~:~~ I' ',~;;f~,''::,,~'~ ":;:'~d~; ;~;i~:~

F Z seu a reoressa-o e s b d"" t r[ln.;a~rl:I.IO(lllce!aoforalllobo-

a sr r 'ar I - a mano ras IVI8!OnI8 as ::~~I:'r~~~Sr~cr~~~~~!~~nF:J:~il,i~l:tlt:.5 C()1n ~i~tn$ u protoll:,lur.lllc

('110 dll C,1Otlldll!l.lS \'erdlldeira- ri prloilo.Illente d<>rn'lCrI1tIH< e di~l)oslo~ iinílo Illlcluarern com 11 nnti·nRdo· () fl1"ci;lllO. II PIDI:-[l(1S, 1'0101101 poUticu ru~ciçta c colonialisla 8 DiU1 Lourenl;O UIll (ídiu muitodo IJO\'crno dI.! .\\. Caetllllo..\!!IS C'ipeciul. Em qualqucr dll~ "e7C'Iuma c(li~a são os desejo, do ,.:!o- que foi pre_o, sujeitar1lll1·nc"l averno, bem ~e:;Telhar;les 1I0s do (tlll'is e j)rolonlladus torturas.tt:l11pO de Snlnz'Ir, que muito <c Che:!Hrllnl a nlll.cm,i·lo e a a11l0r­esforçel! por crillr IIUlll "opos]. dru;ll·lo C;J1ll adesiYo para o 1m­çdo dócil., e outr.' COi::lll helll di- dereltl CSllnncnr IIllli'l ii \lonllldp.feréllte lIentO 1I11 disposi\'úcll e 11 1'0\ lIletidõ '\llrnnte ,Ioie llIC"'S ctor\,fI do movimento dCIlH)crÍ\tico IIIC10 IHIIl! autillo e intcclt/ ~~e­pllra impôl" os scu~ cnnditlnlO~. S!l"e(lo~ de C:ul."ias. TlIdo lhe file­

Ante o flllhun,o dll ~UH dell1u' rllll1 pnrll ° ver~ar, I\la,:; (I ql~t1tel!(H!iu Iiber.llímnte. :\\. Cllt:tono filho da cllls~e oj1crána illllllliscdor...-t se por eriur 11IllU c0lllISi· abriu II bOCll pllru fu/er li minlma,,'o docil~ que !:'Cja uma I::~pécie t1eclau,,:ào iI cãfilo de lnrturudo­d~ ror,'! Ilunpão Plltre ii lIil'1durll res C n!;~8~~llll\" da Plnl~·n05.f,ICi,l.1 c o movimento dellll>Crli· TamWm na cndcht de PcnicheticJ d lIU'.Il~ cm a5cen~It", 0-" se tem manifl'stado UlIl ódio C'I­d.1Ulouallls II. 'luem 111:0 d, sa!1rn· pcdal dos ulr';l!rdr05, cl<Jlerinl­da ri ideia de uma fallldll • :l.- /or- l11t:ute V.u parIr do chefe dosl;,I' de\'em pesar belll II'.! re~I)On· llllUI'd:ls, quc nilo lhe pcrdoll tcrs(lbilidlldc~' que aS!<lIlllirilO no enl\~cl!llido eWldir·st', l'r('citm­CIISO ,lc cll\bnrl'OrCIlI ell1 111~f1(l- IlH~lltlJ qUl1nrl() (~~hl\'a de clls'iglJ,l'r11s dl>l~lOlllijtllg qUlJ so bcncfl no ~lllig(J ,scl!,redo., !'ln HIIJ4,clarão o fUSCI1lIll0. foi ftlro~mcl1te c~pnuclldo Ilor um

O 1110\'i1l1cnlo dcmocnltico llc. ~ '~rupo ete guurJus de Pcniche,\:e esforçar·se por dCrUlUC!Or c OhlS Lourenço c opcrãrio mc­liqUIdar as Ulll110b.ra,;,:,uclllnlstas. Iillllróico. I> lrticipou na l(corJ.!a·PllmQI'SO é eSSl::nc,al de.cnl ol.cr llil3l;ão de 19,0.41, c milita nasII hu" dp ll\~~çall e, 1i0 !uesrno fildr,ls do Parlido <!esd<: O!; 17tcmpoo, a~npl,lar c con'lOl1dtir. fi ano~ de idllde. Com1l1en"!\ dc(OFrenle nl1ltllnn. O documento IfI· &1I0S dc idHde 1I011l11 moÍ! de ;j(J

titulado cAo PllVll Ilortuglli!~'. nn.1$ de prillllo e de vida c1 ..Hu,kS·ll11rO\'ado I'u.' ~~urçl) ,'! ~1I~sr;nto tina. f~ IOdn 11II1U vida lntdrll­

NQn (! npenafl pf'!u vil1 dl\ re· por!:'i .CO!l1\l!!(,es I)lslrlhl1l1llfl~- mente dellotntjn illHt!1 pela (:UIIII1­

pre5sl!o, IlUlS tamhún [leia intriJ.!1l ma lll111tO JU~IIlI.\1Cl)l() quI,) o 1\\0'11' dpuçiio!ln clu~~e OIJenirill, peloe Oll l!rull\~~:;ns demn~ós;!lcas que mOllto dom.ocr~lrço é lima elrcnle dcrrUU3t11cnlo do fll~cismo, llcluII Clllllllrilhfl de M, Caetflrlo pro· ampla c (lnllina :lbcrta a lodos os Democraciu ~ II Socilllismo.curll conter o movlmenlo demo- democralas selll UtepçlioJ. hsocrâtico e, se posslvel, di"idi.lo. slS!l1ifica que no 1110'lHlli,)UIU de·Torna.se cnda "e7 mais ('vidente 1IlocrÍltico cabcm todo~ o;; Queque o I;!o\lerno e.tJ II temer se- esth'erem nR efectil'a dispo,i(aoriam ente (]ue 8 Oposição Demo. de lU(lIr COlltrn o fasclslllO. Mascr:lticn consiS!u Irnnsformllr ii há al'!uns IIIIC sc di7e,n <revolll'rllr~ll eleitoral que se lllli7.inlm ciOn;ll"los. que considcrllm o111111111 poderosll ':l1l1lpllllha pollli- combate ao PCP COIlIO cO mlli~cu de 11l885:o18 cOl1tm () Fuscisrno, ÍI\lport!lnte nostn fuse dn lu!!!'pelRs libcrdnde~ UC11l0criitlcIIs l': (M, CuetallO pcnsu e~lIctlll1lCntepelo Iml da l-/lIerrll colonial. A o mCSlllO, c di'se-o clnr8mcnteIlfirmacno do ministro Rapazole, uo seu distursu i.!1I1 Tomar). Taisde que UllS próximll5 .c1ei('iie~' "re,'oluciollllrios) e cerhB Ilei!­n1l0 IIl1turlzcnlo II exiSlioncia de soas Que se illtitulam cnnti·elei-

m:,~nq~~ n~g~i~~e'~~~ d~~~~ncr~~~ ~~~~~~,IO~:~if~~l~o~~~e~~~\l~~~~ :~rd~il~~~:;li~~~S~iioOmn~~~j~~:f:~ro lem hoje força e ellperiênclu -"PC'"C'C":':"'C':O:PCO:'C'~::'C'-,,'PC'C'_"':'C":"__"":(C'cO:":":"':":"::":"C'C,'-,':""':::."1:I11licielltes purA nao se intimidar fcom (l reprelHilo fa$ci~ta e raraforCllr II rel1res~i1o a rccllnr. No<113CUI"SO fcito CI1I Tomar, M. C.le·tuno nuullciou liue c8mll~lllrla omovimentu cqtll'I'l'ltil. Mll~ 05 es·tlldante~ nlio ~e In:imidl1rOlll elItra\lés de \'ariadas acçõc~, ma.,aifestacõ'('s e ~re"es. especial·mcnte em Lisboa, obti\'erom imoportantes SUCC5S0S e 10rçRram urepre~são II di\ler~ns recuos. Ol1lini~tro RtI(l<uote tnmMm nnll11· :dou (jorr1l\i~ de 2(; !i) llUO nuto· JriZllr reuniues c, cm Brllga, foi

Page 2: r)~:~ I' t F · ocAvante) lança um apelo Ilnra que n lutll. IlelR li~erlacltlJ do Oias LllI:rcnçll se estenda às \

AV'\NII'~ • .

novos na situação politicá]

2

tFactore~

En :\hr~o tihimo, u C(.;r.1iu.10 Polit'cll uU cc id.;co:: vJrlos Im­ços carllctf'ri~llC:O!lClI ~lIl1l'1çà'} po:ilica '\.1'1'1', qlli! mo~tr~m O1I;l3reClmento de novo, C ímport'll1tes facl"'r~~, G'le é indis"enolI:wel ler ('Il\ c.... ntn porll Itlllll corrc.:ttl oriculnçllo. ..

Situc;ão económico

No r('tente C triste cOlllo!rcsso li::! A;-jP, os fnllcialtls illShlimlll CIlIa!irmnr Iln!.! [( cconOlllill portlllluc~a progride li ritll10S llpr~ll~adtJ~:,re~1IItll1c10 d~1 cOII~ldcnívcl ~n\llllcllto da rl'ltle~!l I1UCiOlHd~ c"1llf!lhor'.'8 t:dll,Jlçüe~ 'Ie vldn >,

A \'('r:llld~ 6 (]llf' :IS rnrncl\ rhtica~ !ln cOiljlln:l1rn aClu!!1 ~ii{l asb:lixlls t,lX.I~ d<; (k'eJlwJl\'ilH~nl(l, <) retroces .• o Bl{dcolrJ, II intlnçilo,os IllUnArllO. JS dC~p~Sfl~ mlliltlr"~, os :.lis.!alll~sco8 dl!,lcJla 110 COo

mércio cxfe:roo e UI:\ equlllbrlo da l':Jlullça de Pd~lllllC:lhlll rU'I~allonas rem~SIHI ll~ e~~iWll.r.le5 e 110 IllriSilIO, frlll!l:s c inCtTlo:i reo.:ur.80'l para uma politica de descnvolvll;le:LIo.

017C1I1 os In~cisrtl9 que I) rC'ldimcllto n!!dornl ::lluneut.'l1 hY/d cm]')72. Mas o c':;lc(,10 l! kilo cm p.eç0!l c(lrrcllle~, ~el1l tcr portantocm l,un!n ainFiJdo. Eit:1 I-' Ira r"~rnr·!>e se, em IlJi:!, boul'c eu·ment<l lIlI dh.lill<,I.,;.i'.J "f,;:U .. il tia prlldu.,;iío nac.anal.

() Ill!) 't}fl ,lio'! C o fõkLi "O rJlf) h~cblll procu.nm ~a;r das difi·cllhhd'~' _l!r;j'iê~ de doi'! !li i'I'1 fllf1"~;::enIJj~. Um é II H<!l!ç:io crcs­(""llIC, to\) r' ~lt;",ll} de ~lIbr::i ~", com os IIranJc!! lllonopólios illtcr.n:\li-.'nuls. ()illro ê fi oqlorcu;iío ;lind.. l:Jllb il)teu~R da!! 111flssas trn.lHI~..ldoms, procurJndo ('cOUl ,\ conç!daçto dos salários, 1\ inlcnSI.fl~II';;lf) ,1-1 trllbalho, o :1amen'o do, [lreço!>. Il:i violentas car~lIS lri­blltMI:r)1 otJ1~r o lIUJ:JClIIO lIJ) 1llcrM. a :'Icnmut.\çl'''' (' II cClllr:lli.;;:nçuo npre:;~~H!M, a cA[lneiJnd(~ compel(th·a nos nH'rc'j(lo~ illterlll\'cion"ls.

Ulllfl thl pollticiJ poderia ~er!l (,olaçilu. p.lra os :!1'll~lOS IllO!l'.J­-v_,l\stns do::drwnte,. Ma~ Ililo u ~ nem pllra o POVv portu>!uc~, Bempllrn II nflçi'io POttUf,jllCS(l.

isO!Dmenlo ir.terno

1! f~c!o incontro\"Cuo que a IllElnobrn .lib~rll1i/.!]llCe' de M. CilC•13110 tC\'c, V:lro o r::\!lme, re~UUadQ3 c:>nlráriul (I0~ pretenJÚio9.

. l:m \'~30 (lu alar·~llme'to da b~ c ..odlll e p:>I:liCll d? rt-slimi!, tI!'s:s·tl,nn, 00 alflr~nment() da b!lse d:l Opo~içfln democrhtlc't. t':m l1e7_ d!ldl;:.."'10 da Oposj;âo e do Iso!,;menlo dos comunl~tAI, o reforço dnumclade dC:.lo:;ráticft c dJ I'rqJ I do PCP. Em . li da atrucçil'J des,-ctores [:lois ',"at:iLnlea ao col..boracionbmo com o re~i~le, o ofros­tOUle:lIO pro\!res~il1o d·' rC;lllne de se;;hHt.:S '1ue o tlUVi:lll1 l!!,oiadoe qU2 pR~'lflm a defen,h,r, cmbor,\ eom mais ou menos LC.iilaç)e3,at:~lIn3 d,,, objectivo" imediat09 do 11lol'illUmlo llnllfllqci~la.

Os libereHzüntcs

Contrn(l!ções c dHlculdades no campo do rq/lllle, q\lC se HlIllli·fCslnvnfl1, numa primeira !flSC, cm ~lifer€:nçfl~ de (lplnii1.(l (!\I~ 11.\<1

llllnhílm CII1 causo fl dltlldnru r.hdsta, llCUblll"0111 por !lnr lu$lnr LItcndi!lIcius diferCllciEI,h19 c flll11lrlllJnle u polnril.flção dum gnlpo 1'111tanlO dUIll(l I-'lulufornHI efectlvnmente Iibcruliznnlc.

Isto Illlo si'!llific(l que sej>l irreversível a fiS~llrn "crlfleada no 1'11111'po fnscisla.,O reSlime [loo.le nind,\ reob.orvt:r ell!l1lentos hoie dig·cordnntcs. I.; tamb('ll\ de ~nli<-ntrr l'jiJC nl~un~, ainda Ina! começmn:l dç,·Il:)nr·se d:! ditlltbra, J~ preterldem dllr liç(1c11'1 Ol'o~icilo ...dum· pont,1 de vl~t(l de csquerdu~ chamando pnrll (l deito ii cula·bonl,Ju ~~r:'Jl:sl!B c c"querJbtas lInticolllunistao. O c Elr:pret>Su.illl'l.a dO'1·H"ltt:lIl;:llll! <:~l.IlItltll.lc.

Há iiU" ')t:r claro. s.~ e~'r(()9 homens cum;)fe~~lllcl~1 o seu erro e9:! l~'I: .• m. de U'-LIU fMhlJ ou l\i'l:Jlrn, no rir r..1c mO\'il!~el1to da Opo­sl\\:u ,knloaJlíc~, ;cj:1J11 b.l1lvindos. S~ It:1l prelel1~<iesdcsercll1

eh,,~ A Oposi~iio :: s:Jb~lillllr·9c no 1ll01l"rlCll!O dem<lcrLillco. b~ne.flciano.lo de faeibhdes I'rer':ren..:iai~, el1lJo tcm do'! comoJ!er·geab..'rt.l c :irmcmeillc :lmd 1111 poli!ica, l'jue só 80 fasci~rl1O p;}der:iilpro~cihlf.

A 19re;a

o que sc obser~:1 COIll os clibHillizantes) ~ I1lllil c~[)re~;>~o d~

um fCLH)ll\CIlO mnio mu .. lo, <i1111 to~a 1:111111 vcz mlli. prohlndumcnlcII I;(rcíll, p\Jur tradiclonal!.!l} FnqcislllO e do colunillllsmo.

A CVOlllÇi!O quc se vcrificam de h[, muito cm al11fll08 see!l'rc'lca(ólicos c /fue I!llllhui.l sectores imporlantes du bf\i~r) c1!lro. começaa pesar nas IJo~icikg oFiciais dll !:!rej~.

A Nola do P.1triarcada acerca da 'lcçilo da c"[l~l'] do IbCo Reu·Silva, nilo apenas l.I111J nou Jinglla!!CIa, 11111'1 Illll novo tOI11 pollfco.O CA\"lIllle_, pret'!ndendo (JllSI8nlC;II'~) S.'llicntM o oll;}rtLlniSil1O caspectos imoba:~tilS d~ ISlreltl. nllO lleu o relevo que mcrecia o cn­corajamento de helo dado p'lr es'o ;'\1(,1'1 r.M Cl\t.'!I"O~ pua Ihlfl:!lIem dilcus~üo ti I!uerr,l colnni-.l c a\':1n\":lrcm n llece30;ILd'! r1u.n.1soluçJo politica

A car'a pastoral do epi:'copndo, publicada cm Fin~ de .\\:lio, ,~.

pr~~nt8 lIlll 110\'0 e imp<lrlnnte Bcont~c;mento polHico. A i"rejadefende aI. de forma cl:lrll, (IUe Os católico:> têm c o direito e o de­\lC'r de [)roeurar o b~m comum~. defenJe f) p'''ralis:llU, a Iib:õrdalle~~ ~'IIr,~;4i\l, ~l~sim com<J .1 clibcrdade d~ ('~prcs<iu UJS opiniõ~s

IU~rl;llI:lS dos iuuid":uoll c 0.103 J.!rllpo~"

T~'~ler.do o isoLllllento c r.a prc~is.1.) du fuluro, ii l'~reja C<lllleÇaA (I'1r 1l:l~Oii parti tomar RS 'Ull'i di~I:lnc.la~ em rel~çl\o ao ri:girue.f~ nece'iúrio comt'IICt e de~'nascnror os :J[)oI05 que a Igreja conti­Ilua II d:lr ao rC:Jit::e. E ~ ncccssãrio, 110 lllesmo lempo, salienlBrtouu9 os fUlturc~ no\'<)s 'ilIC [\1':lreçllm e mo. tre:n um di~tar.cillll1en­

lO enlrc a polHicu da I~rejl\ c u pOlitiCll IUS~1511l c eoloni:llistn.

I~olarnll:nlo inlernacionl,ll

TUlllbélll 110 d01l1íuin illtl'fll'lcion,lI, ln! ubjcclil'o:; ou 1IH1llohm de·lll;ll.!u~ie<l c {\<l '(lf<:Il~il'u dil'i"lll,ltica' de M, Cudlllm m10 fOrLI11l;lkal:o;ud\lil. l~ Illtlllill1.iI·,·1 "U'~ ul:lulI'" I.uh'c~ inlp(lri<llifltns t[lm :lU·nH'ntlldo U ~l1tl .~úrdl:hl Híad,l_ MIl";;o cO!ljunlu. (l i'ollll:lcnlo .: crell­I:elllc e \1:<lllife~I<l: II(>,;tilid.l~ ;111<1·nsi,ilicu, ~"l :,',>es nn A. li,·ral cno CmHcllJO tlc Segllrnn~;l d.l OKU, c":"lb:1O d"s fa~eisla_ de or­hl:ollil. ,.õe" inh'rnaciOllui , 1'1,;.

A,) I H:.:.!~ le:nDO qUt, M.~ I.c<:.nlll:l o lwíaml'r.to dOI politica fll>clsCae colol1' .• ll 'Ia. >l1l1lll'11t>l.:t ',lld"riedude inlernaciollal ao povo por­:U)ll~" e aos P'Dvo dl:os C ,1oi;jjll~ P 'rlu~;l1e,on~.

,\ f\ lluçto da sitall~]o ;n'rrnllcionnl é f:worlivd a~ for.;.... demo·crát:cu~ e úe~fa~.Hlh, 1n,l la>.:: I,HI e C(,I.:l1!c1i~n'o portll>;!ut"', quec~t,j j:. sendo oIJri.l.lo.l" e ll::ll o scr.i li" IUII1I". 11I..:,r readaptaçõesc ('or.,;e~~,ie-;

Dois e"c:np!0S ilu~tmm c·t'l re.. lillatlc. () l!0l' rllO fa"tcl~t.llil\lla~.ito ,",crd:H!eira .....:rr.p i, C::lfcr';uci \ p l~·o:uropcia aoS. EsClldosoobre li Stguril~ra. SC·'IlIl\~.1 n:l c;rCl1lo~ 1l1;IUj nllre88ivos do impe­riull. mo, cuíU(lI"l IIlllda qlK' II l:Ollflrênci.l seria hn",cdiJu. Enl,1o crroCOll~lderadu qlHlse ulll al:.,'II".lo III!C o PCP ludlcllsse II Il(~ccs)idll'le

<le obrl~llr o 11011<:r1l0 fi ro:vn t:ôsa posk,10, l~ p'lrtlcillJr 11:1 Confc­l','nriu e fi snbscrCI'cr "f !:,·,1r.h)~ fltl'OI,lwls 11 11111. qlle ucln VCUhUllIa ~("r .1uiJ,cntO:l l:ull<'Llul<l, I"·~:lcillpnw\llc, Vel1l08 09 fllsei~(llq a]Mrt:cip:JJf.1ll 111~S eOIII'("r-~\(,c~ de Ilelsin'l:liu, vi: lo\! CUI08 IIn Cnn­Icrê'H:in, e ter:,,, rlll. [,1 :l" n'dê'uciIlS ti limo opilll.io curopuln 1:lr_S~I\l1lellt'.) ho,;;(illl<1 l",d.l;I , c lw,cnJolliollsmo.

O ~C"'llndo eXC'lIlllhl. () (/'I,·C' no till!la HlÓ hojc c:'n~,~emdo L1lil• crir."-:~ U~ rclaçiics C~i1 as p'HS ~etjalisll5. 1\ delu'ia /fue dcs~asrclll:;''\t'~ fllÚO o l'..;r (p, .• ::1 f~'or;\l'd~ iI luta do nCSiO pwo)erw C<.'n,.ideradl '11 .. : >:1.'1- I:, {'lrelauto, o,l',lÍm<'$ a~orn o1'<11 h~!o pro.·,l ;:,a:" a' I, ,'.-a .. !l,l.:-.

'Ie:'l pllrt l:lllr I •. I '1.' .. ' ,,; ,I c( l~i"nl\lra, illsislir n~ de-sfr."h:'ll~~!~ das r~J c;' ..r ~3, delp~rlj., 9. turlsti~llS. com ospaíses ~~tl iitt.'l'. A f d :l1~cr;\ti('n~ (le ",1] llllt~cil';)r'i~aofLS~I'llLU, toa'ar \'~ll J .. '.1 liv '''. ]l:Jr;l :1 0W' l>imaç:lo c o:oope_ru<;{1O que se j;' 'kll. ,h .1 1·.'lr"l d.

(J ..a~slaO co!c.nie-I

t\ cOlleiu<i<) d,\ ('".lI, ão [>0):IIC.1 de qlle :1I11UtÍlIi'CC(t'J1 :I~ (lvlllli-.;uc'! p,lrJ o fll:l d I '!LlCfl _cu! "1;,11 e lIm:! 801uç;\O'llol(llca do problc­11l;1, telll il1lpOrl'Htc~ il'I[lllc.. <;<\;s.O~ F~clo, '11\(~ cnllvrr"I:l\1 j 1 .. '"s~[' r~'HlltMlo s!io 11111!tO rll~rr~os,

lI .. ll~l\lre7.~ eC(l"Ü'Hi ... ~ e)l n, inlirn~c intcrl1"cio;)~!: ê~ilo~ doslllovillli'llt<lS li\' li!, r\~{,::l.o, n'llrlih.· 1omad.l p"b 1\111 dn IIOVO por­tlll!ll~~ contra a !JUcll I colonlJI e ) ..:"'uniall~Il1O, proble:llJll cad~ vezJI1~ig !!rJI'~s cri'l.j,,< pda llucnn colonial CUI todo!! o~ :J~pi'CtO~ da\'idl eo:onumica e r,j lIic., POrlll'tUe;a. evoluçãu da s;llla,ão inlerna­el)nJI, f', dlll!1.1 m n ira j:!['rJI, .1 mud3nça dJ eorrelaç~o mundial deforçu il fJ"or ,h "dnliSlll " .' ':"Sl'n~ah'illlcnloda lllla :lnlicolol:itt­lhla e anti·ímpcr!aii,lll ii. e5t:al.r l11undiJl.

O <.!o~"rIlú 1C. ,ind~ de ctraiçào. os (IU~ rcc\am1m o rin' dastllerra, n":;!Jcia;, "'~.ll r<:cQlIhecin:e/ll,J do direlt<J d05 pOI'IJS ,\ inde­IlCndfiacia. M::~ 'lI'Uillll-U II dia cm q.e o ~lIloniillismll p~rlugub,U~IIII;ul1l á pa,-td', ltrA cle próprill de ,"u~lIr de linllllagelll ••ir' elepróprio t1cdarar q,,~rer lltllllCiAçll"eJ e uma Sllluçao·politica. Procurarállalur3Imcntl". ·ate..; de lUJi!.'. dC'>Cll\'ohcr .1 Jclual uelll:lgogia, IIro-t"ur:H.i depois 1Ilt! neO·ClJlllniali~t,l. ,\h~. no dia Clll (lUe ofi::r:er. ~erá o re.(l', , )I<~ rl;) fl1111Il';O " ,ml'l '10 da sua polltir'lcrilllinos,1 c ° lIrindl'lll ,I,) f!1l1 dllcolnnl1li'''l'' fi rtmtuêil.

t\ ill~vH~bilidadr. d' lblla Inl evolnção de~r r~lir.llIlar as forçns dc­mocrátlcas a inlenallic'lr II lula, que no corajo5.1111ellle I~m travado,cOlltr;l a ~lIcrra CO[Olllnl.

Para uma nova olel1~iva

o~ pr0!lr<,o -00, nos IHlimos temlJl1~, da II1<l'lj<lIt'''U,JO popular cmtodJl! a~ ~1l1~ principai~ frcnle~, 3eU~1 UIlI Il~l o :I,',a d~ iula relol.lcianlÍria, IIbc, ~pro'~íllnd~ as condiçtrs fav!lrhth. l.~de dar lugar agrandes lIe~~e9 politicas de massas ne anil eerrut~.

D..l~en';ol\'e .-"l're'CntelllclltP. um :lm!.'lo _.1"\\ .lento conlra o fas­clsm" e o cnl:lnialiSnlo. 1\llrcm-!;e, p~r.I. o ';:0 "m C:ltSO, illlensasrO~'1ibi!id1'k~ ,I~ acçJt> poiihca 'e131 e" lÍ·I"1al, que devem serarr"e~!IId~s c cfploradas na sua lIlaxim:'\ rrolll~ ;~I_I1" r p,!cncialidalle.

.\ l:nUade j~~ forças dcnlllCdticJ~,deli no' ',i:II"I'" 1~'IlI'OS \:Iran­dcs lJ.1~j09. A lLI:idlde não Ó hoje a mCS11l3 IIl1'" en ~1I0" alr;i •. NoCJlI1j'\O anliía,c!sta modlficoll':'<l" o peso r~llli~..., t1ns clnsses social" ~

das varias ":'orrH;:··~ p'lUli<":t~. A nnld.1l1c lIrm~tri1ita está·se forjandocarno umll ~erd.1<i;:ra u~idallc pc~ular. E3I3 ~ Il'urlinho jusle.

Page 3: r)~:~ I' t F · ocAvante) lança um apelo Ilnra que n lutll. IlelR li~erlacltlJ do Oias LllI:rcnçll se estenda às \

(continuação da P pâll.)

Alargar a acção

Os p<'sroadores da<; trajnrira~

da Cost~ Nortr, ("ontinuando!"IHl1S IradiçõCl'l de lula. Cnlrarllncm S!rt\c 110 dia 15 de AbTlI [l".la CO'llluil'ta das tiuas rehilldi·caçõl'~ que sJo: a~mellto da dlá·ria de 40 pua· r,~; aUIl1f'nIOda c~lJeirada.; flue hajll dcfetlo;1.!l0 sair 30 domln;.l'o.·[~m \O d.·Junho os \'~lentlls pesc1dcrl:s daC(Jsla Norte ,,' Ilda cOUlinuavJmem lIrcvc. Tem ha\·id&-tootaliVasdc Iurar a lltCY~ por parte d~tl

COlllpanhu que melhores pes­cas ICm realizado, mJ.SOS peSC.I·dores v!lu ao cais e 11lI1){:dem :ISIralnClras de s~ir, N~ (.aiJt:alliade Mato~inh(}s !lOIn'1l \l1I1a rCII'niJo de pcscadOI·cs com 11lIa~

ll1ulheres c filitos, Wtnllzalld01.2UU llcssoas.

Na MAGUE, os opu.irios cou·se<tu;um Ja arraUL.3r ai\!uma~ lia"rel\"lnJlcaçot::s p::..r flue ~êm lu­tando e pein quais ft1.eram llOlagreve de dia..: meio relatada nonÍlmero .anteri"r do • Avante~.blll10ra :I mais illlporuute nuolenha ~ldo satlsfeila (o alllllenlOde salários), o llue impue a con­til1uaçlio da luia, a gercncia Gcdolljli na coneessll.o da sr)l11anft de 46horas. Esta vitória (: o retlulladod;\ 11111 traY;ula, 1}.lrt1cularl1lente a!!re~e de: Março, () que coníirm:lI]lh: IIU.:~III() I]\HlllrlO se Il~') oblêmrl'Sull.ll\OS ilHlldiatc.s de 1l1l\,1 Itrl~

elú~ Vt:llI d"'p ..d~.

.AS E~pvR·=,"N~,-,-=r.S~Â-=S--;======:::lIõ, !l1reve dos peSGa~res I"",';oh",,, Am"m"o,,""" DA GOSTA NDRTEfOI em ::1f:lo!ll1d.a :\0 ITNP, ondeforam obriqados a admitir que ostr:1b3lhadores tinb311l razão. En·Irel1nto liÓ ;l c.illltinuaçào da lUlaullidl e firme do!\ tr;1oolhadoresobrigarJ..t cmpre83 a dar o feriado.

rei~'indicaçúes ,:ntcrior~s n;'loah:ndlda~: [Ja~,U1I~nlo du I3.Ql1lêae aumenlO de UIH10S.

"".I Tr.fihtrla, os opcrâriosconqui.;laram Uni aumento deIOSOU riiJriOtl. Apbs 3 allO.i ~e:n

alimento ~era[ de S1IárlOI', UITI cli·ma de dellCl)nlenffimeolo loi cres­cendo e se :;:t:neuliz<">l\ entre"pessoal com pedidos conS\.lIllUISde aumento junto dos ch",fe3 desecç!lo. E'lfa acç1io forçou:l ~dmi·r.i~lra~·.lo a dnr o referido aumen·II) e ainda a ra~sar r'-Ira óOOSOOmCll~ai~ o prémio de secção.

LUTA

N.I [.ibrica .GIl (Arruda tlos Vi­nho~ l, o:erca de 2.1100 operário;;,

.fla m~l(,fb jovens opllr:ínas, aliese enCOIIU.1\':Ull em lllta lI:i cerc:!de 2 llleses, vlr;llll rill.tlmenl~ sa·tisfeita a eu.! reivindicaç:lo de au·lllentlt de Hlndos, alllllcnW qlle.representa cerca de:)!)"I" em rela·ção ~os anteriores. Foi lima boa>Jit6ria esta dos operários e opef;Í·

.rios da fábrica. GIL. Ela serf! certa­mentelllll eSllmulo para COlllillua­rem a acçflo pela conquh.la do7.° di:t, rei\'il:dicaçilo ainda nãosatisfeita.

Na'CEL-CAT (empresa de ca­bos electricos na Venda Nova),os oper'rio!'; :luram lima parali­saçh 1.1:11 do 11m lfia ('3 de Maio)em apoio II.. SI/as rei,indieaçles,Desde ll:I muito que os operáriosdesta cmprc,>a Vêll1 reivindicandoaumento Slera! de saljrios, au·menta que a gerência tem conse·~tlido protelar sob "'ários pretex­tos. 11Idigudos com a manobrada :.(crêllc..ia e fartos de esperar,os operários decidiram muito jus­tamente recorrer à paralisação detrabalho. Os (\ces~os h duaa fâ·bricas for.am bloqueados por 3carrOll com j.!llardas da GNR ar·mados de metralhadoras e ~&rios Na ~OP~EM (Pampilhl'sa). osallemes da PIDE· DOS flue, jUlI- opcr:trios flnrRm lima Oreve nota mente com a!ilUIlS bcaio~ do 1.0 dll Maio como fJrolesl~ OOlltl'lI op;l.trollllto, 1ll01ltu3m Ilnta 1\1.1110· lloSlledlll1onlo dlim operaria porbra COm a qtlal consl!~uirall1 ('1\. rcivludkar lnt'lIlO,.r~ ~al,\ri(Js, Co~anar Oll operários das duas [ii· mu a al!I,,ini·truç:l() 1\[0 tiv~~se

bricas da cmpre~·a (ao lado uma rell<1milido o ppcrilrio. a lulu COII'da outra J~convel1ce1Jdoos de lIl11a lil1l\l1ll com .:ccra' e n elltre~aque Oll da outra j;i tinham rcto· dum aoaixo-lls1ilHldo c011telluo Esta prololl~ada lula dOllllell'mado o lubalho e \·ice·\·crsa. a~ aQslnJlurJs d:l qna.se tot.lli<1adc N~ CAMODA (PIÍ~oa de Sto. C:ldore~, fluC prov.1 :I sua cOln-

E~ta ncçllo dos operários da dos operários (.;crc:I de j()f). A Adri.t'll, u opcdria.;lCllllulacon- b~tivida.dc·c.aAelcrmillaçâo deCEL,CNr loi um el~mento muito ~reve do dia 1.0 de M.aio é uma Ira os b":"" • ~a'·,ritJs reduzinm a n.lo vollarenH'o ma.r sem veremimportanle par:! a cont;lluaç;1o aa acçito mu;\n ~il2nifkaliH. p"is m odu o dnranle cerca de Irê~ llatisfeit:ls as suas nivin.iiC3( ,'leslUla. A ullldade e a. disposição que alem d(~ ter COIIIO can~a dtre<,;la ~, .. n.·, que forçou O patrão tem sl(!o objedo de mlidarieda­reVel:lUm irá ~cm dílyidll abre· o pr' t sl'J pela rcadmlsQão do {um nt,~' lla~l alemão):l. pro· de de aluun~ seclOres da I'Opu­'lliar a uti!f;tç.lo das suas reh';n- cOl1q..~nl'e·ro despcuido MIá ta:n. Il~, ler um aumenlo de 10"1... e fe· I~ção e do 1I10\'1lI1cnto democd.dicações por parte d:!. gerência. béUi ho:lad. l lula. po:!la rC1YllIdlCa- nado. na 13rde .do 1.° de MaiO. As Ilco.

çlo du ferlad<) de"s" dia. por ser oper.lri3J:l, con ,ldcrnr:l.ln o :lumen· Ilambl!m 01' operários da Caa ~ dia do~ irT,i alit:Íd;res. I~ de U)"I"lIlsuliplenle e esta'llalll Refl?rcemoa a ~jud3. lIIoral c

bos d'Avlfa ""alisaram o Ira. dl'll>Chtas a COllllr.Uar a lula. matenal aos coraJosos pe5C.ldo-bal!>o durante ~mll hora ~m a"oior . --, rcs da Cosl3. i\orte.lia sua re;,iallieilçllo do aUlIItotc. lva Abelhelra I Na fONCAR, ali mulheres qne T'lnbém os PEscadores delienllle ularl". A falta tle anil I • "trah.'lh,m de cmprClla.1a for~m !'orllln:lo IC:n e~l'ldo em IlItacomiss:l.o reprefientatil'a o~ra di· 1OS OPE.flARIOS VENCEM eXcllllda8.do anment~ de salános contra os armadorell. D~sdc hárigir a IlIla foi, corno no caso 1111· . qlle em flllS ue Abril houve na lempoaqueesteS'I,;m reduúndoterior, a princip~1 c.:Iusa de esta n..'.'lo: h,i (/uas.. ~ m€srs que as e!npr.e'la. PrOlesl:tndo contra esta o IlÍllllero de enviadas com 001>­

ndO ler III" lIlab além. A~{J,~'i~~ ~Zttf:O;~ia"f!:, ~~~~:/~ dl~crlmlllaç30 ~ e;vigin~o. o au· iectivo de diminuir o pessoal, o·fal~Jlci". 'iII tlllUI'sa "pela '''II Il~ento a que Ilnham <1lre ltO, Yá· que, e\.identemenle, provoca orpnbcrl:,,-,l o.. m:IOJf ;nd"'rlIlUaf'(l"l rta~ ullllhere... 1'.1ralisaram o tra- . .a 'lU" l<'rI! <llre/la•.Os IIP"nirivs tilll· b~!hu dllrnnle ~5 minuto~, só O desemprego. Aplicado pnml'lro];~, "::"',;git..:11,l~~:;í~~io<>c~:;~~"~~i:: t~collleCand(l após a pn>llIeSSil de ~~[s~o.a~~~~~~~seddcc V~II~I:l~~:l~"III"d,· {Ir",,, " wmbatiDfl ""I'" (IUe °assunto ta ser estudado. sistema passlJU u ser posto elll~:::~i~~~:'~/?Ie ~~i-;;,:,~alá~.1~/ítrl~:' prática talll.bÓln,pelos,de Porti.

I I d I Nu COTr!SI (Espinho), e".i~te O P' .f:I~'.:'~,:;/:;;';'~~ {/I maca or" " ,,/I' tUlla descllfreada exploraçito, nrro 1IIão. s pescadores. de ~rtt-

,Is &1/I1~ reidll</kaçOcs cril"''' I'a· sf'ndo \lequer tcspeit:ldas,<\s tahe. m~o, por~llI, decidIram IIlar'f,':~'~~~<>r~~~,,:,~f:[:'~~ f,,/~~:~.1~?1-~~ I~e (le sn!{triOR contidas n(l CCT. d~~l~~a r~s~::R~nnd~~~~a ,~1~Z~~T1:~//omrnIO ,I,· f.lr/os e 6"bsfdi" ,Ie {,'. F'emllte o IlnOrl11e desconlellta· I I " I t dr'U",f"fII",d"f~12,'rd"r"'a,11'/''':'' t d I e d nlalrcuu,,,-sla lia ;lS pcsca'l" (}("s~,,(}1 "parlll ,los (iII "'lOS ii,. ~1:1~;:e;lto~ ~;R;O: :~,j~Tlj'rár~~~.ex dores dI' Portimão .eota·..a emil/fld,. s 'c, '''u" li ",,".<,,,0 ore;,.'di'l'u· .J< curso 110 In~5 de ,MaIO."$ rrsprCliflU Inilrm"lro.Ju'.•: '1111' estaSSel. dpsle alllnento provocou !..:.-",_.;.....;.;....;...__{()s&~m lJ(1!laSlis{"':cnllll,,,"'oúes ,m um:1 onda imcdlata de prole"t('.~, ,.~~~~dg~7t~uêo~lr::lg.1ômedla"U li tendo all!lIllla" ~C(:çõcs reCIl~ado

A pri"'~ra ul/"rlo dos IralJal/m· IrahalhH na noite de 3 para.J d~Os opedrios d:l RABOR(OYar) dorN "U A~/It/'I'" loiO/Y.ZI/.'1mento Maio. N() dia. se'.lninle um ~rupo

continuam ii lula pela reconquista ~~d~~~:'?dí ':;;~:';::,~f~~':,,<;::.r;,et ,Ie opedri.os foi J. gerência .re.do 13.° rnfs qlle lhes foi relindo {ori" moo/l"r"'<> dI' sollaorieoJadr ~ c1'mar ma'or aumento de s31õ1rl8s.quando a empresa pas.!ou para as de (1(1<,10 quI' lO/' dr&cnl'Ol"l'U "o.r"-I No dia 1.° de :'-\:Iio. ii \'olta da foi.m~os dos .americanos (ITl). Em ::,~<>a1,1!1á/~":l: &':::;:/~;"l' :;./:..o,::=f~ bricll Foran. rolocaf!ol'l p?11l?ia~, de pualisar 3 sua acçâo de mas~as.Fevereiro sJo convocados pelo tlnu2l(1'ond/' ",uaa material tl moral I'ln ,"d~ Ullla manobr:l de tn\lml- Os que prL'Conilalll cOlllinuadas.INTP para uma reoní:io COIII o u '<>UllllIlDCAli do tulaotidrltôr{lI. daçlio e prO\·ocaçào. discussões à volta dum ~cstatuto

.1lireclor pira a lentaliya de con· Ago,tI Q~ IrabollWdores da fubrlcaI de ba~es', e burocràlicamcntecilb';liO. Esle, depois de várias. ~~;::í~/:/ebe:'~~~~;.l'e~'i~:s.1,/::' Na C.l~1t HIPÓLITO, con!i,:,ua d~rendem quea ComiS!lo IJistri-

~~~~~.~a:~~~~n~ng~rn~:~~~ur~~~: d1::~í,:.s ~i't:.n':j/:;;,?~~.,~s~<'::::. ~1'1~:~lln~d~~:;~e~;:ssed(erf~~~I~~ :1~~~~AL~~b~~3;Ód~e;~i:cd~ni~r~;~~j:!ulndo o processo para tnbunal r.drlos com mtl,s dI' ribo'!!Js passo." L" de Maio. \J1Il comor.iC.:ldo d:t de trabalho, ter sido dislribuidllAgora o referido director, realiza. ~~,~~i~"~/~I::{~:;m~I~lt"i:,/~;;:q Comlssão de Operários dislribuí- pelas basCll (!), decerto que r..1()um lrab.alho de llltimíd:lção Cha.! 0lC\"'<> lirl'l'!. "Qm/mlloo e unida, O'i tlo·cm-principio!! de .'vIaio J. elas· estão a pen,ar no movir'lento de­mando os operários um. a um, 'J::~i:/tio~o,:;"os ';'~llj~I!~~IJ';U~,r:.t.:llJrC,.~~ se: af)el~v.a para n Slla unidade c 1l10crãtico como uma força de.;1meaçando com despedimento tfS{lt,'do dlls Sl:ns rclllinal<·'IH'JI!-'. a 11lIeni'lhc:Jc!lo da lula por c~tas massa'" acluanle.O movimento de-uns, tentando ~llbOrll:tr outros, -- -- relvindir,l.:iles, clligilldo ria 3dml· mocdlico não pode ter ..:sl~luto:;

,parn Ilue desistam do proc.esso. lIistração UUla resposta dpida. comu urna. (;olectividade de rc.';vlas a tuelhor resposta dos traba· . Na !5PSA, IS 6(10 openirios dn creio (lU IIlIl sid!cato. A luta cnn.·Ihadores tem de ser o reforço da ompresa li~llram uma paralisaçfto Os emllregados bancdrios cnnti Ira o fascismo não se coadulI:l·llua IIni<lo'le e combali'lWadc. não uem; minutos, cm :lpoio da rel- IIU:lIII a lular contra as horas ex· COlil pnzos ~esl:lllltários_.•se deixarem amedrontH e não vi'ldieac~u Ilo'feriado previsto 110 tl'aonlinnrias. a qth: iiZi.:ram 11m,cl)llfiarem apell~s Ila.d~cis.io do ültimrJ'CCT 11I11n dia por e!e~ es· hnknte na ~emlllla de I a 7 d~ Para fa~er fracassar as mano­lribuu:u, 1I11IS, Gwbreludo, n:l SUII co'lhhlo, pois o patl'iío pretclIl!e M~io e '1\w. foi c,ollsiden<!u mil bras divisionislas d~ M. Caol~nll Óprópria llcçi"). (!:i. lo, 1:11 como 110 auo p21>S:ldo. (lranllc {;xli"'. Nali=!Ull~ ballcos indispen!lIvcl alargar a aeÇao ~nl-

no dia de S. )OdO, <llla este ano <! IllÜ"lo do pessoal adenu:lo boi· lária d~ massa.s,é preciso fortale­'Na OLIVA ttambélll da ITT), ao domingo. O~ operários. ~ó rc·. cote. Ta.mbcm na[slltrls nallCOS ccr o moYlm~nlo llcnlocriltlCO ~ lu­

'Os operários fizeram nO\':I para· IOlllaram o trallalho rlepo19 de c(ln~e::uir:lIn leriado no 1.0 de I tar contra ladas as ma.nilulaç~eL.1i~3Ç~O de tr.1balho em apoio tias 111111\ COllli"F~O de 3 ler hl:ldo com ....bio. t1ivisioni!tns ~ paralisanles.

Page 4: r)~:~ I' t F · ocAvante) lança um apelo Ilnra que n lutll. IlelR li~erlacltlJ do Oias LllI:rcnçll se estenda às \

() vi:.for u>'llbAlivo do movi~menta estudUI1t11 \toltou a sacudil'.) Ullivcr~idH(te de Lisboa COI1lum eonjunlo de eJ1é~ica~ ,1ccõesque :;e prolon~arAm ao IOI1$!o dequase todo o mês de Maio.

O CSjnlllCBll1Cnto, a 1 de I\\aio,de 11m csttldl:lllte d!1 Fac1l1dnd~de Let."~s de Lisboa por te f<ori­IflS:t-vlj;!llalltes e AS pris<1es deestlldflntes efectuadas jdias antespela {'IDE·DGS fOl""1I1 os novosrudos que fizeram explodir oprofundo dCScolltelltamellto unsIllflssas er-ltudAlltis.

A expulsão dos e: JJol'i1nS::I> da Uni·"ersidade c fi libertação doo estll­dflntcs prosos lruIlSt'orlllilram-SefiOS principais e imediatos objec­1ivos de luta.

Os egtlldanles do Porto ao mes­mo tempo lJue enfrentavAI\1 ur,HImflssiCH l'cpressHo soubenllll eu­contl"ar formad de patenteaI" fisua activa solldariedade aos co~le~as de l.ishoa. .

" silspel1síío dos «gorilas:9 daFaculdfldc 'Ie Lcll'as íle Lisboa, a 16de Maio, é lima si!Jnif1ca~i\'a vitóriados cstildantes porlUlfuescs. Fificonstitui lima viva delllonsl'foçHodEI possibilidade de fazer re~unro fascismo, quando s. lhe opõeuma frente de ma sas, quando secombate com cnel"p,in, <llIAndo seune todos os que <lUCI'CUl Illter ese i8~la Os divisiollístas, qUHlHlose Cl11l1A de reforçar a or~alJiza­ção 110 próprio processo de luta,qualldo se sabe ll1ultiplicar, \la­ri~r. combinar, limAs com outrasas diferentes ,farmas de acção.•

Acções potentese muito. yari~das

Page 5: r)~:~ I' t F · ocAvante) lança um apelo Ilnra que n lutll. IlelR li~erlacltlJ do Oias LllI:rcnçll se estenda às \

quartéis

Álvaro PatoÂlvilro Pal~ ú nm jo"em !raba­

1I1JdOl plOl!rl:s~is!:l, ,]e$crlor <loexercitIJ c,\loniallsl:l e OJI110 talperse~illido tlcstic h;i tClilllO pclaPIOL::'I)(i$ c ontro!\ l:u;ríst,1s.Aill(\i1 eslti(lnlllc foi impedit!(l defr{'ollcntnr O InslHllto 'llrlIlSlri~!por' proil);ç~o do respccti\'o di­rector. lnscist~. N~ trop~ foi per·se~!t1illo pelos olici~is f,1~ci~la~.

O io~elll Árvaru PRlll csl:i a ReI'bàrbrallleu!c torturallo, 1,\1 COlHOo foram os jovens Hllr,\cio Rrillno,J. Pedro Sonrrs, Aral*) Pinlo colltro~, Dcn\lnei~r a sua pri.;~o eprotestar coutra ~~ tortU1".1S r iso­lamclIlo ti qllC está a scr subme­til\O, ~tra\'é,; de tele~!raU~3S, tele.­fonemas o Glltros meIOs paraMini:'lros c ollirllS eniidades, jor­nai5, ê 11Itl de~cr dos jr,YCl111 e OQv

Iro~ dt'rnocr;ltas.

com lUdo panJ isso: of~rece itl­I.'CSlln~cntos 1lHr~rrell\ávcis nuscolóni:l~, zonan de comércio liVre,reduções auunnciral;l.

Os r"Sl\1tal\O~ defrnuduralH ase~pernllç:ls dQ f~sclql1l(), Apesard~~ ~flnjdJd"s de I'ej.!imes potlti·cos, o governo br'lsikiro n:lo pa­r~cc dbpusto a compromeler a~

,'laS reiaçiles mm os !laISl~S deAfrica e os sellS illterC'seR econó·mices I1U conlinente parn abr~ç~ra avcntura coloni:lli,la élHldcnada:lO fraç.1$so. O deses!lçro dI: Pa·Ideio pHa1l1c lima reCU~,1, trrrdu­liu·se na< Inal· hrlmorJda~ rr~jlos·

tas que deu ~os jorn:tlistas a ester€spcilo.

O ~.ah\o dar. conversas fascista~­.goribs re~lllta l>eln nlagro,

P(IVO;" DE \lSl,;;ZIf'l " '.' U:1.\1 ("J'1b"-srr","~0 ",.,Iil"") /C'"

8i,io !i.JI,,!!.I1CJ. 9r)ria& {Jo,,!_'>(~ de "'.~/sl~.1tl.. , eldl,' dI''> "",,, {~N,wtWit

(Ir I, ",,~!,."'<'illl.J <J~ Ill/i"''''. 10"1/' sr){a/lIO'-' ,;r,,,,)lIe o,, prime/lOS 'I"" til'·!ral'(J.'I1 w, r~rdlórl" IC/<!{lralll r..fIcoml.!a, " 1/1I~ rol () wrir",,,I(' f'1l~(I({II" os 1(:s<!i'</!I~ ("II.'~/IIer(lSS~i" ''''010'1' I;"vldo 1("'11111, lIu;a/o,/onlrclall!o,os sald(i<los """"1111111 (!,-el:<!l.J .'/lul·tI> ,,,,,,,,1110, ü(ltemJ" 1I0S /IIDIi/S e"'Illallll<l .,.',a;, comi<!fll-, "'I'''' ror­rau j orlcl'j/ d~ ,lia a ",(lnda, rn­,u,. ,,-,{J,,<,

O d;:'-('o":, n!.. IJi<!i!lo en!re o, mi·I;!~I<:J, p..trl1<,ullllllleiJ/e {'II!.--" Us,'III<I_")U' fi lIIi!ic'nlWS" ""'lir<! a1l"~"'1I ,MOI/i::!, I1md al,,,,ellra,'uo,<! rlpJ( rftl I"'~ci(!lillfl. II d"/'~[" daillsll/!c(in, " cad<l ''I'" "'''10'-. I; cadavr~ "'''is (rei/UNI/r ° apllr"c/meawr!~ mrll<l,tlo em ml<trl"i~ e "asp~ 1111­11I"rcs PI,r 'I'e,o ,k I",jelas (' 1"$­<ir/rOl'$, ,.'<!Iwnc.',wdo rô:~ ,·..rIM" <le':OI,"'~ . •Vo ('/I,' (C, .. mpo (/I(lIliI.'),m: J."lt" rlc ~::!'/' oS {!tlre'les ,.,,.!,'­ri,"',',' do 'I1f",'~"1 al"nccrram II""

:::,';:~a'''~~,(,~~t,,'tl'~"~';" ~s"a~tr:i;J:~,7,Am/lcal' (.<I',ral l'illff,,·lo-('I(J"'-/·.lôlo P;"N',"""I"'W ""da de "'{I'!!!eílt~~},~'f,:!2KIJIdl"O'I:[';, ,,<)f-~~~,":7;:::og.,!I~rt" C"':<arada" ,,"{l'~"'<!u "'"R,l. 7 (!.dr/";, H.I'./. (,llalr<1) lU'.L', (1'</1'" ri'Arcos). (,'.I,o'1.,1.f'. (Cus•

i,'~"'V,;,,{~'!t;,1,~~;;~~,!,~s/'~;~~/Jo(.~í~';;:1/)0 "Sir/lm o'1Oal'~Nra'" lam,~<!m

lliscr!",;es ""S ",,,"aS de iJ"lII1o eras,""1";'(1'; ,I<ls 0111".., do ('I,~A(' 11 110C/I"

110S

A REPRESSÃO

Preso o jovem

con!raA luta

_______rGES\VAc.:N'-'TEe-_

.~~I- Resistêncl<J"': (ft) ~ "'" ""'.. "."'-" ~~~~ ~ V" li/! illlll U li TAVIRA - .:0 dS.'1I G~ r'l:fli.:as

ri, J,7u; ~'III O,',"~mLl(l Ui.! I~, a:!/a­'iI,_::tu,k ,iI':vi", '"'''' li t,:WIJD ai·II'OÇV Ct>lIw I';vlr,-," . ',1<'1(1 " "', .

DOS :.'lltl'C C~:-.:i:l,c <! S~'IJ~ 1llOsl'f.l 11111 '/I'·,/ill-;,',- ,,'., ,"I ,-,M". ,ui ,'(. 10tJ ,~ \ I lU: LiI"10 s(Jlltllflt~ ~~ Stl'<' <ia" ;.,,;,,{, " .. ',.' in ,;t.;-'O'l('I,,~ 1 ~ regl,\r> du b,\l!>'Z /:",'i('()f';;>;~ ',:;;:;,;,.,L" I(í::,r;!;:m'(;"~

O 11'1;,) "tnc:nc I Mil' d l, ~lIllfl' '.'r.-illdrl,l'IJ:!I!"S(· a ri(!/ar, I""c /111[.1/

Çl:ldo ~(l~ i()rn;;i~ da IS d~ ,"hio, ;;~;"~,},~;~:;;:/;~~i,;'~~%;'U~':~O()/<I (les!(,e o ~\'I;:1l a.L>alldo pela PRr.Ll,\lO I 'verto d(!~l:l ~iln, no inicio (10 SACA1JÉM -/ilil (i'IS ii.' ,1/'''11. I,aIlj{~~, ~~o tesl"lllllnI10:i de COUlO hsc. /'nit/w li,' Sen'/i;G ce Malmia!ti!m sido ~nf.rlll!feros os e;forçool ;/;~ De(:~~I~"~'~;<~!/;:'::,:',~, (i'~,~,:I,;:/';:f.,~dos COIOlll~oIIRt1, p'lrtu;(lle<;es em 'S"" {'lIc!llt" r ". ii''''', ,''; ú_',wis1I10çall1bi'111~, ,",,}, I, ,:.(', ~_<llJi,!tI"'al~eOI',!,I,"

AinJ,~ no plnno d:1 ,;11i1-\\"10 mi. ' :;(;r,' "aç,'"",litJr 11~ (]1lOi: rcQi-ltM a~ tir;-!::r.1- CMlrOLl[l~:.' . N.' f/o)'JlllrIl ,lIiU·çõe::l d' A:;lo,ti'I\J(l N(:[lJ :: revis· ;i~rÜ://.'i;;" ';;~:,:~',{'t::::t'//,~:;i/ig' :~~~ti sovlétic,l «Tempos No"o~", ("(/ (/'< c"nh.'()c:; I;o~!'it"/(I'rs I' cOll.aQ\~:lIHlo da. s!ta visita 1\ URSS, :ra {l {(IINm ath,!!itt 11'" ('/e,''''/Oc:n fills dc .taneiro. Se~\ll1clo () KrU,'1. ,,1 /)/rh',iJ<! riO II0s/IU"', eOlllOPre,drlcnte do HPL.\ ~ Si[(I~ÇJ0 ,.,pralil", to,I/I'a <1~ '·""'wdwu,oes

em I\ngo la cara ~tcriz:l. se dc"ta ',".',,,;:,:,>,,; ';!',',t,'~,!;a:",~,j,'·,'.,:',;,~,.,,,,~,.',~~.:f; .•t:~I,'~f,(,",r:!fMlI1a: c 0$ colonillli~llls portllgu~' ~. '" ~ ~ ,us alIenas se sr,,!~;\l u~cr<l COI'I' I.';;---'d<:;;:};-'~':;,:/",:a~!i~':~i~;.~:':~~~,r,~i~.:~Ielamentc Z~gHI'O~ nalgltlllas cl(la· IPcJ,r.II,"~ II '17i,II/. /sto O.'!"f'llIr orJts do !ilol·ur~. '-""/0 ~',! m-/J',,/r rlm/,> riu Pi!O'SlHI/

ú', S-?rlli('o, ""i II'Jsl" CI/II1.1 ,!~ da·<:,),iI~,~tlr:';;I,t.J I'C'III 'I'''" (li'"rc<:<:u,.cwl!l/ullO II~" toela it {)(I,.tc II<) il",>_IJi'''I, UI.' ''')~!II",'IlI" ",M,w<lú por• !Jo,IlICS .4J<.IIcni""inliôtit<' 1'1'" litlecr" r~ilJj II ele'IIIi/,cfa ,,'a I!"NI'Il "0',oú.1l () ,ln f'!I;~'_";w, <.'e,s "0/";"[")"5d~ i"f!i(>'/~, Im/(1I'ldtrr> f lii'~C!f!I"'(l/10 :"'~"i/(ll . .4 nlr'-'c,ilo r('i;r,iu ri:u,", r. 11":'>&::, rlel/h~I(/Ih;O rJur ns<!lép"'1I"1S ~ illI'l!S:I,i<1" " apareci·

Ala~t;<lm es Cil{\mo!,

da lute libertil::bra

Colossal DgraV(lmento

das despes9s

;; de' ('la ~nl'aôl'ça 110 PAiGC pa­rali-,O'I fi ;uiaçiIo colontalista naGuinlÍ.

Num ç1lrto p;rlndo de poucom"i~ de '1l1ifize rila"! o :~nvernode \,1. c:.1cl~l1o .mundo!! a alH,r_tura ue f10'lflS crêditos para des­pesa~ ll1ilibrcs no Illontanlc de3 milhlics c 500 mil 0011l0s.

Esl.l verba coloss'-ll id aceluuro procc"o i:l~lb('_('jO~"~ta, ~:~ra·

w:d ~ car~a dMl ill')1o'lo;, re.:ai­d dirr.cl~ 011 in(\ired~mcnte, ~o·

bre a~ c,~ndi"ões d~ vida do povopOrtlli!IIG~

O f.1C!0 dQ !lovcmo (1:1 dita(1llraf:~sci,ta s:o: I'cr forcado, na com·r1e:>:a situaçf!f) politica il\tcrn~ \,mqlll~ f.C dch1tl', ~ proceder a UIllaumento d;!' rl.'~:'lNa~ !llilitMr,;dl"sla el1ver~adllra Ira,luz com ni­tidez as cn0rIl1E'S dificnlll,1dcs Qll~

experimenta lJ() tealm ,las opera·ções da gUCfril colonial.

A solid~ricdnd<: inll.<rilactOlnl~o~ i\lClvimentos de libcrla("ão 1\:\0<;e,;:";: de se ~ll1pn~r.

Na 1"ecenlê: re:lnUo de íills deMaio, em ,\(Ls·.\beb~, n Gl:A Irmandade... mas devagar!reafinna o ~~tl ap~io ao~ 1I1<1VI'mcnto~ de libcrta\:;\o de i\11:!01J, !!JilEDIGI EI" POI'TUe'l

Depoi~ do an~ím::o ,;:1 p<:r,\1\ de UUll]é e Mo,;alllbiuuc c ,!cd,J., íVI ~I 1 U~

~o~~I~,~~~~o~r~;':~:::su:~~ll~~~: J~or~ ~~~II~~;,~:l~~~I~bJ~~~i~:~~mcllte a Vê!" T'li\I:H cotll'id~ Médid. [.:Iltro.tw!ne'ca da bJ"e de Bis~au recu· çundecGram·~i.: l<!orill!s bra~iIei-sanl'~C a lel'.1ntlr V<JO N~ h:\ll.\ roi rC1lizJJa CiIl::!:, 25 l'O~ e fa,c;,;:as [lOi'hl>/l1C'CS. i\s pa.

[m lerrn. o PAIGC leI:! tamhém de Março lIllIa Confcri?llcia ,k lavra~ )Qrr~1Il 1l0S bl1(]llcte~ e nassolidnr;etbdo ,\ !llll dos Datriot~r. pa%catas p~lo pub. Não se tl',1111

ii. iniG:,1tiva l!~ (tIlHra. d,1S coL'\nbs portrlgul'sas, '\:l ~fillidactc reJl e~i$lell(c entreO cOI1~lInkado colonLtli,ta n:!J.- O 1101'0 governo da liol~l](la o~ jlQVOS porlli~1I03 e braRlIciro~

t.",ü j prirn~ira qlli117ena de Maio '" l' f trH!~·se dl1 con!uio dn~ oprcs~íl'reclln!H':C\" e\lf~mi,;tlra:lPllte q110 ~~:~I~~II)~~~lt~~s 1l~~O~~I~\~I~I~:c<1~ 1'0$ c.olitn os intercsses (los dois«o illimi(!o reVCl(lll se mais ue· I"b . iÍ,f ' I pO\,(l~tivo,. Na verdai!c, o comunicado I ertaÇ:l0 di:. l'Ica llustra. I () '1:I,;cL;lI1o porlllQues, C0U: ad,i cül1t:l de 1111:~ 6\1cessilo de Tudo rOllfirl1la quc allwdllre· >Jisil,1 de CJct,HlC ao I3r;wil c a de0IJerações1'lIlpreendi(\osl'cl0PA ccnl as cOfldições que porão na Médlci a Portu:lal, ~';)111 illtCll~ifi­

lOe que abr,1IJ~em ~rallde parle ordelll do dia o fim da !.!Ilerra co· cand(l u n~lllOro COI1l o J:!0vernodo t~rtili)rio da GUi11é. lonial I~ I1ma 801111;;10 potítica do l'rasiiciro Como 1I1\1a tá!>ila ,le

Lor;o no dia 25, llln 001'0 co. problem~. IsulI'açlo ]l1r,\ 1.)'lla( (]I:ebr,;r onllmicado ,1mmçi~ qlle num re. I~ com ('sl~ perspectiva !jue há prr;;!fc~~ivo isolamento interno econlro com fnrp, do PAIGC o qr!c inlCllsificar <l IlIta cuntra a 1~lerll.lCIOI!al d?.. ~\'.!ln~e ca~i.~tI\s·exér.::ilo cO!0::i.lli,la sofreu II gllerra colonial: nwltipiica11do as t.l lias ,1I~S POSIIoUCS cololi~~Ii.';t~s1I10rtos e iS leri:!os. . .. t'.3 d '1 ff as que e II;) prossegullll{lllto dl cnmmo-

Se 09 c(llcni~li5tas aCl'cdl:aram ;~lr~~~n I~c~!i.::~da~~ al~;~ j~~~l1~_s de sa ~lIcrrll colo"i:l!. P<llricio iogaque com o :lSSaSslllato de AmIlcar A:lril em (IIIC o I'CP urgnnii:llli de­Cabral dal'am tIni pa,'.O pa~a ~fsnt~f~~~r~ll~ligd~dfl~r~~ ;~il;f~~Op~:I~~vencer a lluerra, nqul têm ares· sj IHlI;lê~ de A~l'tl, v:\rius cenlcnasposta. de milhar de doc:llI1enlos e ail1da

Se o J,lenerJI Spinol~ eslá eOIl· li-erflll1 inil'~ICj·I1.S il1scriç4esi insis·vencido que rom aR suas Vi1t!CI)'; lindo ~as lomn(Jos de jlosiç.~o ~Ira' Na SII.1 p~rlllnnelltc .1ctivi{1:ldc?{~lo _interior», a~ protllCSSl1l1 de vlis de dOOllmc~tos, moç50s, dr· rCJ}rt,s,iv.\ a Plor·uos não pára(lma r;~"lllln sociedade Il('()·colo· c!arnçGcG, a~ai~o'nssillntlos C1lIlHI de pi!rs~gl\ir c prendcr dClIlocra·lIialisla e 05 <1el1la~ú~lcos • COl1' cs IluO est~D em curso; ol'Of:Il!zJl1do t~s ou simples suspeitos de aeli·gressos dos povos> conse~ue do' acções lia r:~a com a d!strilHliç~o vi.hde;; ~nlifasd,t'l;;. Em lill<; deminar a vontad,~ de illdepcndên· de dGGumenlos, comidos roJ:lmpa- Abril c ,Inrnulc o mês de Mnioci~ do POV(l da Glliné, este, Deio ~o:;, mnnlfcsta9;JeS u~mo as q!lc centeuas de delllocrnlas, entrcbraço do PAIOC, eslá ilie reSVol1 foranl r~alil~adn~ CIIl Maio pelos eles tlllillcrOSOS jo'>,el[S, forJIll pre·du'Jo de forma eselare~e:lora esludalilcs do lisbo~: lllõlpliaudll o sos elll vários pon!os do pule, pai"

. , mO~ili101lto de resj~tência Ilas 10r- litularlllentil em L1spoa, Porto eEm Mo,çamlltque, 110 pa<sJdo nles ç~.S arm(l.das e a sabotngel:l d~ os· M:lr~e]ll SuL F.11l Caxi:l~ ti'lerJlIl

~e Abril.. lor!'s os lr~::~pol'les r~rç~ do GII~i'ra, de ahrir in~talaçõcs :linda n:iulCrrOl.'U1nOS c rodovd.riUS para __-.-.~_.__, usada,'

Cabom 13as~a ?S,t,\\"I1~ " ser ous-I' ! No ;!ia 2':1 de ,\1aio foi rre~otruf~os pc[n P[,ELI.lO. 0. des· R'3dlll ~1l0SÜovn numa Ç;;lll;OIlI.1 ,'111 Coina () jnvem~arrtl~nl?!1to <1e \1m cornbnlO (la U U 11 U fllvnro Pnlo [jIIC em scrlllida foi11l111<ldclete provoCadO pelaCX.! I'I"'C (1'11 'c(,>" ,'d "', aptplo<lO de Ullla mina, 3 n dI: I',\ain, Tr~nsmile todos os dias pal'a '0\ f' lO" ri l C ,lO',tt:,t o 11:11"·1 :. ,l11dic1 <[IH: aquela sitlHlç,10 per. 'P(lrtll~al CIII duas emissões, das ..- .IS. No I.IH).JLIIII) da plJ,S,lOSíS1C. ' ;9,õO il$ ~U 11. tl das 20,~,O ,'Is 2[ h" Al'Iaro P.alu ~rltOII <[ue. l)l'a filho

~ pe\~s ondas de 30, 31, -11, 42 c -tU i de OGhtVI~ P~,:o c pedl~l as pessoasA elll!Joscurla em [jue foram ~ metros, ,que se~llIaTll l1a camIOneta para

aba lidos 'Iuatro 'I'.~entesd;\ PIDr:, !L,_._......"'__""'""'_._~....,.".........'"~,,_: 3vislll'CIll ,I f,lI'Jfliu,

Page 6: r)~:~ I' t F · ocAvante) lança um apelo Ilnra que n lutll. IlelR li~erlacltlJ do Oias LllI:rcnçll se estenda às \

_________--"-AV"N""~ _

Ainda o 1.° de Maio ~am

pl:ar·sc c :llars!ar-se '" lodo o pais.t;sse c Onos.qo s.'1qf':lllo de\'cr Juracom um poço ql~, dorrol1udo onds rl'dI'r~~o Fii \ll1p('fiali~la,

cncor;:iou I~dos 08 povos Que ln­tom pe~~ ,I:a literlaçiin c illd~lt(l:-

"",;, " o,cc,," 'mp";'''''~l

MensageJJ1do P. T. do Viatl12m

à mulher soviéticaGlória

oimperialismo não desarma

H:i de:t anos \'oou no e~paço a do horr.~m (' dll ~ocledade. sendoprimeirll llIulllor CO"tlH'll,ul& do o sou lrlll>ül:.o ainda mllis 1lI1I!llIundo, a $olllClIcd V.~lcnlinu P~~ú que o dos homens, li mu­Terechkove. Iher lovill'ell é prolell.idll pela~

A 1I0tlclll de~te feil" pil3 em leis do L la(\o $ovittico no de­cvidl!ncl6 fi qne o ~('r.i~li,mo deli ~ernpenhú dft ~un função de mãe,11 mulher so"'i~lica !l complelo CSIJO'1I o ,'~;d:':"'~' _ll/ullldllde de JireilLJ5 e de opor- rRât- .""id"'''''' I'" co"''' I",,,,"., Rád'IO POlturral ll'vrena $oeledod~ ,0\ létlca. b

Vnlentinll Terer.hkovA qlle é Ihoje Presidente du COliselho 1I11'! Tratlsmit! di!\rilmCl1Ie I.:nl 1>MHlhen:s Sovi~licns, grllndeOllli·1 perlodo~ J,~ emissão. Das 8 àslo!J c mlllliru(\onl das llIulheres S,:~O CU1 )I), '2." 20,3 e ~'i melros.pOrtll(~lIeS~~ c 110 slIa lula, sim· l)as I(j à~ 21 e~l 1ge 2'i melros_boli:r,t\ o pnpel de destaque da D~~ 0,20 ,\~ 0,")0, cm 25, 26, :l?"mulher soviética na nova socie- e 3G "leirOS,dud". . . 1

EUqllOllto no sotiedade cnpitn· Aos d011\IIlj;(os trnasmlt? :lHU aIistll ii lIIulher Iral':!l!mdora é, lia d:l' 13 .h 13,30 em 19,20,2:'1 c 20lIIl\ior purte do~ c,\sos escravll mC:tros,

SAUDAÇÕESR Partidos irmãos() cc do PCP enviou saudll­

cOe; no XIV COlll!r",w do PCdi Ar)!('ntitlll, ao IX CO\1l!re~~odo PC do [(I'wdor, ao XXiVCOllllre~ o do !JC da Oinlllllarcee ao 'XVI COllllre$so de PC Mc·xicano.

lia Bul!lll.rl., os lor-"/s cr,.nua/~·111. d J I.;',,, u T. Spu~~u<>~" d.~ I,·dI' 1'/1'" ., "'~Iila'''''' um "IN!':"!IdI' so/ll/urit'dn,fe po,deom u jU'" ,.tud,' ,riu u·"r e {Ia NJrum ru"riK"rosn pr<ottt/o rolltfa.a~ {«r/n·fi" " /ul",''''{'n!a de 1fur'lcw Nuf"Iln. J"~I' "",f,,, &lorn l! Jul'o P/nl"e o"/",~ 1(Jl'<'''~.

c:mp~r~Ccr:1m ao tnblljJC', I('ndo1ta,iJo convlúu~. E!ll 1\<;!loled..l, :r.l:llIpn::sa Fbodria~ (>'te\'e CEr·c:!.da Il)r '.!lInrf" d1 GNR ,1f1!:I­do'! e com C1p:l -cto;:~ dl'de ;WUat'! !i1l1l do di" ! de ~\"i". o qt'C CorrlJ'li do VlelnaHl pela lulan•.o ilnl'edm, PJr<:l1l, que um d~8 herol~:I dtl povo, os imllerlalistut .. rr.o; dl 1I0illl rectamnsse p.ra JmenclnOS Cllnlinuam a ~aholl­

nlr Ill\l1 hora mai' cedu, o <jlle I.:Clll dos acordos de P'lri~, U~:1;J­con~e·luiu. Ali:1\ disso, fura.n dll d., hipocrl<ja e d~ cban:a1 111f, ;IH d.r;a' in.'.riçuc< no ,lnlc- 1'~r1 IlIIp'dir que C~ por 9 tluri., <1a :'li'I'.", c,lmo ,Vlva o ViCllI 11\ c da Indochil;a possamI~ <l! MJio:', •.\l>:..xo a gucrrll deridlr Ihri'llld;lc f1 dI dc-Iinucoloni l!~, cAl, Ln o a'lmontu ereCN"ltmru"SClIS I'lhl',- ,h:­do 0;11>10 l~," vIda! _. t 'li Ovar r"a- V.1 t~do p, la j:!nnrl.li:roa"l!lI:llj:l1l1 r.leco:Ünterni- A nCllS.\ dOlJ 3Illeric,J",'I' ,1,7.3,50 com Cl:rCl de ·10 tr~~al!la' t-1'.lI[Jril' (,,", :Ic('nl()~ tradu.~.cdore~. rol r 'fcrido o bl>:!nlflcado de v,lria~ 1lI.ttldras. Efectua.il \UU,

11islóric(1 dJ l." ~il .\\d\o c lo(uar· I'rOVvC3IÓri"lJ sobr" a NnV, lIIafl· Ao COlnilé CenlmldOIl'~c I 1I1111ul.1 Ik sil~ncio Clll ttlldo por dl'smOl1lar milhore, de (lo Plll'titlo COlHunib\:lmemlÍri:l ti')'! tr1tl1lha:lnp~s ,:~l ,jo~ nJiIlU'l <[\Ir! C~IJ:ilh:lrnlll n:ls 'i~u~~n~ Inl.1 contro a ~~p\or'lç~o cap:' COlll\'ir:l~. MUIII,1m 00 Vlctnanl do p(lrlll~llêqIQli~l.\. l\'.l 1'1'~lIeil'a (\.1 ['0;( a pu· 5\11 (Ie d~t a v\lIte mil lIlilil:<relJ Qlleridos e:ll1lilrtHl((~:lleia imjJ~dlll a re~liz:lçi!o de ;1111 el\.;far';ldM de civis. BOlllb~I"COl1vlvlo, I<::ndr, ain::1.\ a:--lrccldo deiall1 (l L:ln~, l)c9ptjal1l lonch· SI'.n~il\ilil.(lrn111.nos muito nSIcerca de 4\1 Ir:l!J:llh~dores que f(l· d~s de b(Jlllhas sobrc o CJlllborlj1, \lOSb.l~ ~ulHl:l~'\>cs culorosu~ pc::.rall1 di~pl'rso·. No Pono realiza- nU1IIa lenlativa de sall'ar a cll'I\II.: lu Vllórlu do IIOVO vietnamilllr.lIn·SI: acll" de cOilfraterrli!.af;io, rc,~cciull~rill de LLJII N..I1. l.or ocnsi,jo du lI~.iUl1tllra dopJr.licularmollle na cLHS,- dos 111C- Por outro lado continuam a (!Jr ,Iccrdo dr. CO~~lIçilo da S!ucrra et1Iur;lko~ e~,l que ~1> trtlb.1lh:ldo- bda 1 col>'!rlllr.l á c:llnHilha do tio re~t'l>C'lecilllcllto d:r VliZ norc~, II! \:n d~ u:h:n'lr,,;m so[lre .a, sell huv.t-IIl: Vau TI"'~l1, 'IU'-' prd' Vi.::tnr.m.T,~11C.~. tl1~t;lr.c.~ do 1." de M~IO'I cura arr:l~ur c IUI li ar:\. J l1C'~.O' l:,tJ I'!lJrla do nosso povodi cllhrJm o pr;,l,l(:lm~dacl:l~'ie. C;f1~lj(!l elltrc OO ~.I-'. (" o ~'::' ilue ,:,te;,e c;treitament~ li9adll 11OulrJs cOll"I\'~()s fufl-n realiza: de- S:.iQ 'I p:lfl :I L'l!ilJ:ão da qimp' ': I, 1\0 apoio e à lItl1dados, .co::w cm I e,drOul,:u$, em <lU>.: <;ont" rdi:l (: rf'crll\cili•.;;o" ,ceIO' I'recio II!! do~ palses sodali~tll~,Ilntil.-lparal1l .:l~,lllven!l e IJ I;:'U- lI_l. t~ullla 11'In~I,~,1 :;,j;J odio':I :los IlJrlidl>~ irmiíos o dos po·preSladl'i, dorn",llC:lS :-. elll qne tlu~ seUl jU\Io.llos de lIl~l1:trt: II \(lS Ilro~rehistas do mundo~ ... r m dlSC;ll,:los pn:(l."m:l~ dt! oprin,:d', u 1'0\0. a 1". llL",iu ~ai· illtein',1!I1~rcsse para .1S ID"lne,es, para >:!OneM recu- a J,!lcrtl.ç o c.1t: m;· l~e<~liiando-n(>!\ por e~~d \'i­os JoveM e para 03 trJ.b.llhado:res IhHOS rle I'ri~ion,~ir.n polit;c(lq, Ilifia; nlli l\~r81ecemos l'ince·em. "l:ul. Alem deslt<"~ _UIUltO: ao 1lI1''imo lelllpo qllP- Tl'prblp. , !II 'nu', umn fel mais, ii daqsem~l, actOll- Ctlmemor~IlV,,' do I. vioknlllntnt<). os pj .j~,:rlOS ,I:! ')I',r:iri~ (-' no jl'I\'O 1)3rl:l~uesesde ,~h. ,... foram rcah''-lrlno;; pelos paz o d;) CUUlI'I!mcntú d S a~or, (><ii {"n t lntC! np"io e ajuda. sobIrab,'hldor<:, que a u.lta de es- tios. J (\iv r ~s forIllO', à no~!'a lutapaço ou Oll!r~,~ ral'õcs 1Il1ptd,:m· O de~ll1a~Clran\('no e II :~ol" Conl''.1 n" illlP" 1I':"ia« nmeri­·nos dc nutlcla~.1 or to:do o pais llIenlo dos \lnperll!li(3'i SC'C;\ um~ ClU,". p'I:1 .<IlI\·<I:~o nr.c:onlllforam dl"t.r,:Ju,d~q mUlt.as ~_J;['- [lr('cio~a ail:Ja JI~rl o \,(1\'0 ~'kl· .1:,UUlOR flrI1l0mCIII,~ conven·nai (\e mtlhlr de mal1lf..'!,o,s e nallllta c dI hdo-h:ll.1. J\ ·Iid.l· C' \0. de l]ue o Parlt;lo COlllll'h!id~s .~'l1>rc (J I." de. ~\:Illl e ricdade p l\!tl.:J (I,;, porlu"tL "_S ui"I,1 e o II"VU tlortll!!uê~ canil·feita' nll11Wt es de 111~Crll,'OJC~. (' b~1II 1l~"jtJl ({ sulid1ried,d' 111:1' lIll :.n'<'\ ri Aj)oiar e aju:lar () 1"0\10

terial II. ta reI: ,llla de I '".1 li \lil'tnllmilll na Illtll [lor re~lil,lIr

qllc llermital11 au>lariar ll,p1ir1' C'lrrrctn C G~trilalllCl\tPoAc0r'1I1l::111o~, Ul.llcrial ~Jnit~rill c cio d) r\l' Pnrb sobr(! o \'illllll1l cI'liq,!lco c ~ati~f:ilcr outr~:; I,cces· 11<1 (lhl':I de cd\l\cnçilo ur) pnls.!lidado:: prCllIeI!l('H (\os patriutas que a·solidariedade '? ulTlizi~­vl('ln~lIdI3S _ 1':\:> pode pul~ de entre 08 1l05505. dOIs Pllrtl·:.brant1u. drJ~ c os uosso~ do\~ PO\'05 ~c

A~ inldativns dr>' trJ!J3i1lado· cUllwlide c desenvol~lI cadure~ de LIsboa, .\\..lr;.<clu Sul. 1l1ixJI\1,]1, mais!mbatejo. d~s comi~sõc~ estud111- .tis, r~olhonl"l con.tribl:jçõesl'u~ Abril de 1973a con~trIlC~o de om lJespilal.." Couúlé Centralen\13nd'l l11en~a~"n~ de re~ollJo .p_h \i!tória', d_ tl:1nifestaç.iu dJ do Pnrlldo do~ Trab:dhadorest .tal ~ulldariedld.-. dever.1 aln- do Vietnam

SOLIDARIEDADE INTERNACIONALpl.rra com a Juventude portugl;esâ

Na URSS, /} C"m/Uf!tls 't"!/}f'rnSONO 1/""•. U ("0",,1, <IU$ Or,'ur/.·:l"ar)"$ I/lrer/s, <)S 10"'50mo/ 1'1'1<)­nelro~ em .Ii!', 1"0.' meelJn1!s <"u"'''<O "alllld•• 'lU cube d" Aca!i..",kl"/ill/llr "-,.,l1re "I! .1l(M"uN. ":,,,wsd,· ""''' rú~"S c~~""'as. lJP'Ot1<JW",nlt'r/ f' •..n, ,/1' w'itfar/,,,'ad.. I' "n·I't<:nm """N/OS ã. a::toridadC$POrlul(',rSQs.

Na IlUia, o .l'/tIIJ., dr:!""o do Em Fnnt:l. ,... AS'f'",lJl";l! .\"~.prl. d.-" Ilrnrldc rr'rPO ao O!)('fr> d" ci(>fla'. <:1'0'" 'fim, <,(>m,,,,i"/1s r.r-·Jllarlf1lrld'l Tefll(urrllllJ9. 1:f1~ia,.,lm !fim", q,,<, s, mml/pnlra ... /10 Comi·

~{~Sf.~~,.''1r~:'~U;''f1:;'%/~·c~>fj:~~fs~'ft~ ~r~~:~~/I~~!t>M~J;.í'.~j. ~~:su1:::'~i~~II l/,'Ido ,Ia.$ .1/ulhINCS I/DUOaa!; C pj,.. de Il'ludm.!"'. IJUr11i}{IlI.".U.alf(uIII'" 1/". ,/1", olf{lJn/,,,I."iu:s rI.'" "ula ..~c1,,~,jQ I' '''"fl''',IJdn J)(!!u ~".ll,olw/'. U ComlO I/n5 r:.f,l'f,ltllt. vcmu (r,lt,,·..,~. "pcd!rfo dO g'UJemu

1i,'.r:r:'j~-:':r::~hf,.I::.'''~ 1~:f!d~~~,~ ,_{~"~"~':"~"ê'~'eC"'~"cc~":e~":"~wC"__/l'ndorMI (/05 {,'I'.<I.{I.""((,S !ta'/rMu,.O CU/IIII.. I.'"I/dr/o "'rUfaõri.<la 1/1."1J"'u",no, ,,,ir/a. <!I's!<lcru/as per·$0"':111111//1" de /1010"/11<, elc.

A f/rI,'Ilo ,II' 7'('fl'"" T,'w{"rr/"I;(I/)/". ('1)('1/1,0. f/I/m do $.'/1,,10'<01:(1'11111"''''' /JI(" ('01"1110, a~'$/l.5SIl""!Oem /l1~1 pr'/'I "/lJ/:'. llsslm 1."0"10 I:~VU/fU$ Iu~e{{$ fmlJIII/"uJores e e~ljl'dUllk~', le'" pr<'u'JcaJQ XNUlfl!! la_,/iIJ"açl1u <,III ni{/(J& pai.!!,. T,·'cJarllfl r,'ltrlCllSwa 1/11' apelo ti" .\/..,.garlrla Tn" aninha, ",tI{' ,te Tere,"_

EI1\ fl'ançn, /> .t!III1{(WII.. •. órl<t11ll/O />('1", /('111 11111)/11'111 (/tu/o r"leoo <l(l'lesf'lo <I ri I.',/Mo rios HSflUf-'lIlies('u"'III'/slas "e i'ml/e" uprlloo(f IIl11am('IlSllil,l1l de so/Mm/PlI"'/,' ceI)­I'/U,'/ "'0IC'11>5 d$ mttort'r!l1,lc$ fWr­111'1" ·ju,.

A ulI:ao lnler,l:lcional dos I!stu­--.d~I(le3 ",m,lfc.tUtl Imlll,,'''' fi slta

Gr.~Rdc ,il6ria conugllirrllTl ostrab31imdorcs da SO:lErAME: com acoollubla do ferip.l!o DO I" de illaio_J\pÚ~ drio'l mc;;cs d~ lu~ I, ('mque fnrn:n 1C:"'n<lJ~ :I c-:lln oliver­n q :JC,iíes dirillid li 1';:1.1 C(lllli~­$_0 pro·ferildu. liO'IlCild:llnentc arecolln e (l1!r~l!\ lIJ admin:slra­l;ãl) M (rOl! au.ln~I'lr.lS ;:l(iQindoferi1~ ... no L" d(' Maio, rei';indi­caçlo {III"! pJ~90U:l figuur t:i!m­pre:llUconjunlo doulr:s rei,:n.::i­c·çues aprcsentldas 1'1 empr -' I.o~ tr~ll1l1larlort'~ dI ~UHl·.I'\.~W.

vir:au ,"lro~"1 d,' (-xito J ~tn IlIt:lpor I' l~ nhjr.cliv,'. S~I\t\al1\os osopN:'irio~ lia SOI~I'f"i\""1L; por c~·

ta beL\ vitória, que t1e')c cSlimll'br o In\1 elo'! lu'lf'~ OH lr~lJ.llhado­rc~ p'!lt, l!ir,·ltu dllll.l0 trabalha·relll no 1." de .\\11[1.

i\pr.sar tia ~r:ç:111 rc~prc~~i\l1 dofascismo, o~ \r.\b'llh:lllord de \'á·rla:l rl~,!io~~ du jl~{~ coltlemOrar,llU01." tk M'lln p(:bs IlIJI, dl~cr'

sas f()r1\1a~, AI6111 dn '11W S1: F's·SOl: cm Li.,bo:l c 110 Purto (' qur:1I01ki'1I1l0>l \1(1 1Illlncro ~lIterior

tio cAVJlllu». elll Illllila~ tcrus cemprC',~q numcrO>los trabalhado·re" f~ltarol1l ao tratlIlho neise dia,reaH7.lum.. actos d' C"1l1rater·lIi:r~1Ç.to, di'cutiu·se o sil,!nific;ldodo I.b de ,\blo, Fitcram·se con~'I·

·ios. 0" LI,·tOS (lue a se<;luir se re­ferem ~ào all!Ull~ dú~ muitús ocor­Tidos no pais.

AlI'im, em AlpiarCIl, os assala­riados a;.lrlcolu como 1\J.!Iilu11·monto.:, nil;) tral>alluram, cercadUlnl cenlen:l juntuam·se edis­Clltinm o~ ~~llS prolJlcma~. hla­mm da hiilMia do lo" de Maio er,,!lin"al1l tI"l.ois um conl'j\lioque li.lrou :lté ii r.olle. Eln TorresV~dra~, a:l-!ulr.as lIef.lonas de ope­r;\rio~ tI~ c~~a .liipólito) r. a qllO­s~ lol~l:dadc dos d.1 l<CCl,':lO deInr.c;l~lca da C35.1 Anlônio Fran­cis~o d1 Silva (1',0 opedrlos) 1l;\(1