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Radar Fecomércio #11

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Boletim Informativo, semanal, da Federação do Comércio de Sergipe

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Representações2

Fecomércio Sergipe fortalece Rede Nacional de Representações

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turis-mo do Estado de Sergipe (Fecomércio-SE), recebeu a comissão da Assessoria de Gestão da Confede-ração Nacional do Comércio (CNC), com o objetivo de implementar um novo modelo de gestão para as entidades sindicais associadas no estado.

Com o objetivo de fortalecer a representatividade da Fecomércio, como órgão de classe em Sergipe e no Brasil, foi apresentada a Rede Nacional de Re-presentações do Sistema Comércio (Renar), com a apresentação de sistemas de ação que visam for-talecer as ações e representações da entidade em níveis municipal, estadual e federal, em integração com todas as entidades filiadas ao Sistema Comér-cio, liderado pela CNC.

Para Cristiano Costa, representante da Renar, a integração da Fecomércio Sergipe na rede é impor-tante para que o estado mantenha-se atento à verti-calização das ações do Sistema Comércio em todo o Brasil e sua contribuição será de suma importância para o desenvolvimento dos trabalhos. “A Renar se propõe a integração nacional. Sergipe, é um estado muito influente, com seu presidente Laércio Oliveira, um deputado federal que tem participação nas de-cisões das políticas públicas de nosso país. Laércio é um representante importantíssimo do sistema e,

não tenho dúvidas que a entrada da Federação de Sergipe na Renar com o avanço dos trabalhos de representações, nos trará mais resultados positivos para todo o sistema”.

Garantir a representatividade das entidades sindicais é o principal objetivo da Renar. Com o fortalecimen-to das ações se garante a representatividade subs-tantiva e a representatividade legal das entidades. Aliada a representatividade legal, a representação propositiva substantiva, faz com que os sindicatos se garantam como organismos representados pelas federações, garantindo a representação legítima dos organismos nos conselhos públicos e organizacio-nais.

O presidente da Fecomércio Sergipe, Laércio Olivei-ra, destacou a importância de garantir a represen-tatividade da federação e seus sindicatos filiados. “Nossos membros se veem representados por uma entidade que atende aos seus anseios e luta pela melhoria de condições de trabalho para todos. Nossa missão é defender o setor terciário junto aos poderes públicos. Lutamos e continuaremos traba-lhando para fortalecer os legítimos interesses junto aos poderes constituídos”, afirmou.

Informativo Semanal - 07/08/2015 Ano 1 - Nº 11

LegislativoRepresentações 3

O Código Comercial tem por objetivo regular os direitos e obriga-ções das empresas e suas relações. Instituído em 1850, segun-do especialistas, o Código precisa ser atualizado, pois só está em vigor no que se refere ao Direito Comercial Marítimo, tendo sido os demais assuntos revogados pelo Código Civil Brasilei-ro alterado em 2002. A atualização do Código Comercial está sendo feita através do Projeto de Lei Nº 1572/2011, que vai mo-dernizar as relações comerciais e promover a segurança jurídica para os negócios.

A Confederação Nacional do Comércio (CNC) criou um grupo de trabalho para contribuir com as discussões sobre o Novo Códi-go Comercial. O grupo de trabalho é composto por Assessores Jurídicos e Assessores Legislativos dos Estados que estão dire-tamente envolvidos no processo de elaboração do Novo Código, sendo eles: Sergipe, Piauí, São Paulo, Maranhão, Santa Catari-na, Ceará, Pernambuco e Goiás.

Para o Presidente da Comissão Especial do Novo Código Co-mercial, o deputado federal e vice-presidente da CNC, Laér-cio Oliveira, o código vai regular as Leis entre quem produz e quem vende o produto e será uma nova ferramenta para os empresários de pequeno, médio e grande porte. Além disso, será um instrumento que facilitará o ambiente de negócios no país.

Assim do ponto de vista prático, o novo código atualiza o contexto da legislação comercial. Um dos pontos in-teressantes é que, em meio aos 670 artigos, está a temática das relações comerciais online, títulos eletrônicos, ou seja, temas que já fazem parte da vida do empresário e dos cidadãos/consumido-res, mas, até então, não havia regulamentação.

A ausência de uma legislação nessa área deixava o empresário, do ponto de vista jurídico, inseguro. O comércio eletrônico é reconhecido e “regulado” no âmbito do código do consumidor. Com o novo código comercial, as atividades empresariais vin-culadas ao comércio eletrônico serão protegidas e dará segurança não somente ao consumidor, mas, em especial, ao empresário.

Este projeto é de alta relevância não só para o empresariado, mas para a econo-mia brasileira.

O grupo criado pela CNC está analisando os temas referentes aos livros que compo-rão o Novo Código:

Um Novo Código Comercial para o Brasil

www.fecomercio-se.com.br/economia

Livro I Da Empresa

Livro II Das Sociedades Empresárias

Livro III Das Obrigações das Empresas

Livro IV Da Crise da Empresa

Livro V Das Sociedades Finais e Transitórias

Informativo Semanal - 07/08/2015 Ano 1 - Nº 11

Legislativo4

Os remédios genéricos e similares aprovados pelo governo federal terão que ser colocados à disposição das farmácias de todo o País pelas empresas distribuidoras de medicamentos. A me-dida consta no Projeto de Lei 201/15, de autoria do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), em tramitação na Câmara dos Deputados.

De acordo com a proposta, as distribuidoras terão prazo de 10 dias para entregar os remédios às farmácias, a contar da data do pedido. A empresa que se negar a vender o medicamento ge-nérico solicitado ficará sujeita a penalidades, que serão definidas por regulamento após a sanção da lei oriunda do projeto.

Caso a distribuidora não consiga cumprir o prazo de 10 dias, deverá explicar os motivos pelo atraso na entrega dos medicamentos encomendados. O projeto tramita em caráter conclusivo nas comissões de Seguridade Social e Família; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Co-mércio; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara Notícias

O Senado deve votar o Decreto Legislativo 31/2013, de autoria do Senador Roberto Requião (PMDB-PR), que ces-sa efeitos da Resolução 34/1989, do Conselho Nacional de Defesa do Consumidor, permitindo aos comerciantes estabelecer preços diferentes para compras feitas em dinheiro ou com cartão de crédito. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apoia a proposição, defendendo que a suspensão da Resolução beneficia tanto os consumidores quanto os comerciantes.

“Quem opta pela compra à vista deixará de pagar pelos serviços que não utiliza. Os que usam cartão de crédito apenas pagarão pelos serviços que voluntariamente optarem por utilizar. O comércio ainda ganhará com a concor-rência entre os meios de pagamento, que forçará a redução das tarifas exorbitantes cobradas pelas operadoras dos cartões”, afirma o advogado Cácito Esteves, da Divisão Jurídica da CNC. Segundo ele, a aprovação da cobrança diferenciada põe fim a um desequilíbrio comercial.

Fonte: CNC

Projeto obriga distribuidores a fornecer genéricos para todas as farmácias

Desconto no pagamento à vista beneficia consumidor e comerciante

Informativo Semanal - 07/08/2015 Ano 1 - Nº 11