RADIO BARCELONA E. A J. - i.

Guía-índice o programa para el M i é r c o l e s , lia 6 d de V» 3 I M F . MODEKNA - Par ís , 134

H era Emisión

8h —

3 h . l 2 | 3 h . l 5

8h.3C 3h.40 8h .45 8h.50

9h»~

10b —

Mat ina l

10h.30

1 2 h —

12h.C n

12h»55 13b.05 13h»10|

13h.20

13h.45 136.55 1 3 h o 9 14h 1 14h.0 (

U h . $ 5 | 14h.#>

15h — 15h.05 1 5 t . 0 5 1 5 h . i q 15h.30

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Sobremesa

16h.—•

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Título de la Sección o parte del programa

Sintonía.- Campanadas desde la Ca tedral de Barcelona. Cultura física. Villancicos Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Música sacra. Guía comercial. Boletín informativo religioso. Continuación: Música sacra, y solo^ de órgano. Fin de emisión.

Sintonía.- Retransmisión desde la Iglesia del Sagrado Corazón(P.P» Jesuítas) Misa para enfermos é im­posibilitados. Pin de emisión.

Sintonía.- Campanadas desde la Ca­tedral de Barcelom . Servicio Meteorológico Racional» Concierto coral: Audición de "El Mesías", Oratorio. Los temas infantiles en la música: "Mi madre la Oca", Suite. Boletín informativo. "El misterio de la Epifanía" Folklore español, por Coro de las Misiones Pedagógicas y Coral de Santander. Emisión local de la Red Española d^ Radiodifusión. Solos de piano: ubras de Liszt» Guía comercial. Santoral del día. Hora exacta,- Efemérides rimadas. JW4a¿̂ X¿/ólSHÍ̂ ^

Guía, comercial.

Guía^comercial• Comentario del dia: "Dias y hechos Solos de violoncelo. RADIO-FÉEINA" Emisión dedicada a los niños, con motivo de la Festividad de Beyes: Frag. de "PIPO.PIPA Y EL LOBO TfiA-GA10T0D0" Fin de emisión.

t

Auto res

G.SolariuB Var ios

ü

Varios

Haendel

Ravel

Varios

Liszt.

J.A*Prada

Varios

Varios M.Fortuny

•Donato.

Ejecutante

G.Solarium Discos

II

Discos

Discos.

ti

Locutor

Discos.

J.A.í'rada

Humana.

Locutor Discos. Locutora

M.Donato

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

(t/t/mfa

Guía-índice o programa para el . 9 M i é r c o l e s , día 6 de e n e r o de 1943

IMP. MODERNA - Parí*, 134

H ora

18h

19h .— 1 9 k . l 5 19h.20 19h.25 19h.30

2 0 h . ~ 2 0 h . l 0 2 0 h . l 5 20h.20 20h.25 20h.35 20h.4Éf 20h.45 20h.50

2Ui —

2111.05

21h.25 21h.30 21h,35

2Ih.45

22h.l5 22h.30 22h.35

23H.35

Emisi ion

Tarde

a ti

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Soche H

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11

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Título de la Sección o parte del programa

Sintonía*- Campanadas desde la Cate -dral de Barcelona* Los temas infantiles en la música* Informaciones agrícolas y ganaderas Guía comercial* Conferencia sobre Filatelia* Bailables. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Música saos. Boletin informativo* Solos de órgano y villancicos* los progresos científicos* Solos de violoncelo. Guía comercial* Información deportiva* fragmentos de ópera* 1§ Jornada de la 2§ novela de aven­turas * Hora exacta*- Servicio Meteorológi­co nacional* Concierto por la Orquesta de la Emif sora, bajo la dirección del Mtro* Oliva. Guía comercial* Cotizaciones de bolsa del día* Continuación: Concierto por la Or­questa de la límisora* Emisión de Radio Nacional, de la Re<jl Española de Radiodifusión* *La Arlesiana" Suite* Guía comercial. Retransmisión desde el Restaurante RIGAT: Bailables por la Orquesta

Pin de emisión. Pv^*i jk J¿* ^y%

Autores

Varios

Perco Varios

tt

ti

M.V.Esparió Varios

Alfil Varios

A.F«Arias

Varios

OOOoooOOOoooOCO

Varios

Bizet

Varios

Ejecutante

Discos Loca tor

Locutor Discos

«

Locutor Discos

Locutor Discos

A.F.Arias

Humana*

Humana.

Discos.

Humana.

8k.

IBOGEAMA DE "RADIO BARCELONA" E . A . J . - 1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

MIÉRCOLES, 6 de Enero de 1943

- S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señoree r a d i o y e n t e s , muy ouenoe d í a s . Sa ludo a F r a n ­c o . A r r i b a ¿ s p a a a .

x ' - Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

V - C u l t u r a f í s i c a :

y 8 h . l 2 V i l l a n c i c o s : ( D i s c o s )

V ' 8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DÜ -ADlCDlFÜSlON, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

y 8 h . 3 Ú ACABAN VDES# DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA D Í ' Í V A D Í O D I F Ü S Í C N .

- Música s a c r a : ( D i s c o s )

f8h„40 Guía c o m e r c i a l .

8 h . 4 5 B o l e t í n x a l i g i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

8 h , 5 0 c o n t i n u a c i ó n : ¡¿úsica s a c r a y s o l o s de ó rgano : ( D i s c o s )

9 h . — Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n de l a mañana y nos d e s p e ­d i d o s de u s t e d e s h a s t a l a s d i e z , s i Dice q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAfOLA ~DU RADIODIFUSIÓN EMISORA DE BARCELONA EAJ_1,Saludo a F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .

1 0 h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAROJSLüKA £ ¿ J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de s u C a u d i l l o F r a n -c e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

- R e t r a n s m i s i ó n desde l a I g l e s i a d e l Sagrado Corazón ( P . P . J e su í ­t a s ) Misa p a r a enfermos e i m p o s i b i l i t a d o s <me p o r su e s t a d o de s a l u d no puedan a c u d i r a l Templo:

10h»3^ Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión y nos despedimos de u s t e ­d e s h a s t a l a s l o c e , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s , SOCIEDAD ESPA&GLA DE RADlODiFÜSl^M, EEiSÜRA DE BARCELONA EAJ-1 . Saludo a F r a n c o . A r r i b a EspaSa.

1 2 h . - - S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR­CELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de Bspftlla y de su C a u d i l l o Franco* Seño re s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a F ranco . A r r i b a España .

- e m p a n a d a s desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

*• SERVICIO METEOROLÓGICO HAdÜléAL*

(ihlm%) * PROGRAMÓ. DE DISCOS

A l a s 8.12H. 1CEERC0LS3 é ENERO 194-3.

VILLANCICOS

77) P Ce > a . -

2.-

89)

"MIRAD AL CIELO" de Boronat, por Coros Infantiles de las Escuelas Municipales de Madrid. "CANTA, RÍE, BEBE.... de Boronat, por Coros Infantiles de las Escuelas Municipales de Madrid.

MÚSICA SACRA

8l) P Cr

x*.~ "AV3 MáLRlA* de Bach, por ffebster Booth , coro y órgano con l a Orq. F i l a r m ó n i c a de Londres*

"AGNUS#DSIW de C h e s t e í y B i z e t , por Webster Booth y Orq F i l a r m ó n i c a de Londres* con Coro y ó r g a n o .

(A LAS 8 .30 E . )

78) P Cr )&• — "0 SANCTISSIMA* de Mitterer, por Capilla del Monasterio ^ de Montserrat.

6.— "AVE MARÍAM de Victoria, por Capilla del Monasterio de Montserrat.

O S V ? . — •INVOCO VUESTRA PROTECCIÓN» de Bachf por Orq. Sinfónica

de Filadelfia* (1 cara)

SOLOS DE ÓRGANO por Karcel Duppá.

9) 6 1 '8.— "NAVIDAD" Tema con variciones de Daquin. .-- "DIÁLOGO" de ffrerambault.

* * * * * *

•

• I T T

• 12h .05 C o n c i e r t o c o r a l : Audic ión de "El & * £ * * " , ü r a t c r : ' o de Haendel ( p i s c o s )

V - Los temas i n f a n t i l e s en l a mús ica : *Mi madre l a Oca", S u i t e É*1 ^ l a v e l , p e r J j | Org.^ S i n f ó n i c a de Nueva York: (Discos )

y* 12&.55 B o l e t í n i n f o r m a t i v o , V i 3 b * 0 5 "Bl m i s t e r i o de l a E p i f a n í a " (Texto h o j a a p a r t e ) y 13h„$0 F o l k l o r e e s p a ñ o l , po r Coro de l a s M i s i o n e s P e d a g ó g i c a s y

Oora l de San tander*

• 13h . 2^ COlíJíOfllIOfi 001 LA EQBB BSÍAfÓíé Bl í.ADlODlFUSlfo, PARA BÍTBAEfi KUlR LA EKISIÓIT LOCAI DE BARCELONA.

13h.49^A0ABIIíTDSS. DE »Ifi LA EKlSlÓE LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ' ESPAfOLA DE RADlODiFJSiCíí,

^ — Solos de p i a n o : Obras de L i s z t : ( D i s c o s )

X r 1 3 h * 5 5 Guía c o m e r c i a l *

/ * 1 3 h * 5 9 S a n t o r a l d e l d i a .

y l f h , — Hora e ^ a o t a . - "En t a l d í a como h o y . . . Efan é r i d e s r i m a d a s , p o r J o s é Andrés de P r a d a :

(Te^ito h o j a a p a r t e )

"^dí^gíiJ^^Sm

I 15b

l ? n . G 3 Comentar io d e l d í a : "D ia s y h e c h o s " :

1 5 h . 0 5 S o l o s de v i o l o n c e l o : ( D i s c o s ) «•UBI un i mil — — W — — — — i — — — » * *

1 5 h . l 0 RADlO-FÉHlFA, a ca rgo de Mercedes F o r t u n y :

(Texto h o j a a p a r t e )

/

PROGRAMA. DE DISCOS A l a s 1 2 . — H. HIBRCOLES 6 3NER0 194-3.

CONCIERTO CORAL

Audic ión ce *2L MESÍAS* O r a t o r i o de Haendel por l a Rea l Sociedad Coral y l a Orq» de l A l b e r t H a l l de L o n d r e s .

71) G C r X l * — ^Levantad l a s cabe z a s * > £ 2 . — lfDigno e s e l Cordero*

72} G C r > ( 3 . — «Contemplar e l Cordero d e l Señor* .—- *Coro de a l e l u y a *

73) G C ^ C § . — *Y l a g l o r i a d e l Señor L — *Anien*

Por e l Coro Madr iga l I r m l e r Órgano y Orq«

65} G Cr XJ." "EL SKROR S8 MI PASTORA t e S c h u b e r t . . - - «ORA PRONOBIS* Coral de Schube t t*

LOS TEMAS INFANTILES SK LiL MÜSICA

••MI MADRE LA OCA* S u i t e de R a v e l , por l a Orq . S i n f ó n i c a de Nueva

York*

156) G S /*$.— ••a) Pavana de l a bel la durmiente del basque* Pulgarci to (2caras)

157) G s X l Q . — b) Lalderonet te , emperatriz de l a s pagodas* ><!!•— c) Dialoga de l a bella y l a b e s t i a .

158) G S(912^— d) I I jardín de l a s hadas* >

* * * * *

4

inía,llanda riegos rJ?e i i Nlii3^óii^|*|pLos) ,£ué la revelación* la dfe: :iÓn del Salvador;la palabra lo dice,1a liturgia lo en­seña y la nar evar Lea lo explica cor. vivos colores. t nos recuerda, al mismo tiempo,la adoración de los Magos*la manifestación del Verbo encarnado

puede separarse ie esta adoración solenas* de los Reyes de Oriente.Hfcy un r -o v* lo, una correlación uecesaria, efítre esta revelación de Dios y este

reconocí o público le la hu: ̂ nidad^por el misterio fie los Magos.El lenguaje r lo en-G'tMtaAtü tan fcien que designa mente el 6 de enero con el

noribre de la Epifanía y el de la Adoración de los Magos. :>terio de la Encarnación, ue los profetas an anunciado lacia nachos ,^ué revelado con todo esplendor a los judíos y a los gentiles y esto es

lo que nos recuex las fiestas de Navidad y de la Epifanía•Arates nada sabían los pueblos del cu ento de las promesas divinas sobre la venida del Sal^ -

r al mundo.La ] ?nació;i del Verbo se realizó el día de la Anunciación;pero w aente la \ t y S.José conocieron el misterio de Dios. Las fiestas de Navidad y de la Epifanía no pre tuvieron el carácter cue

tienen c ros días.En efecto,cuando el Oriente celebraba el nacimiento de o el ie enero» cía ya tiempo ' ue el Occidente lo celebraba el 25 de

einbre.De aquí s fiestas locales que aron por unlversalizarse* La universalización con o en Oriénteseme adoptó la fiesta de Navidad.La

de Anti0";uia c i2Ó a celebrarla en tiempo áe S.Juai. Cri. o y jv rusalén hizo ] ismo ;.as tarde.De estr as orientales tuvieron

las de ;as de I uad y de la Epifanía;consagraron 3.a primera al laciinie e Cristo y la sepunda al recuerdo de su bautieno. i c\ accidente,que,so* un testj e S.Hipólitofcelebraba ya la

iad el ;e diciembre desde principios del lo III.no adoptó la fies-ifar asta los c azos del siglo V.Pero hizo de ella una sol

'.• coi emorativa do treí arontecimientos impertí b#*a a la ftdoraelón úm los Magos,del uti»mo en el Jordán y del rnilarro de las be de Can.

Le • pre unió esta os y las comunicó la misiaa Í ' ;ión, fué el ser,bajo todos los aspectos,una revelación de la rrande serio

la Encarnaciór. los uncí ?es de e^te los les ...cen es

revelación a los bores judíos de los al adores de Belén*Ka bie,a los es,es decir a las naciones -o uu I ,fué una estrella o meteoro 1" oso

.ció el misterio que o cuiaplirse en Balen. i . ta f ella la q. Leterminé a los : os a partir hacia

Occ :te,eii busc i ni aor rio2cuyo m lento en unciaba.El día 6 de e^ero el io de 1 ifanía,o de los

".s9nos lo ?a en la forma conocida.

(2) ( kftffiVy s -vrelifcex a los os Helio escribe los s revés y liémo­

sos pensa: s: wIttafilenos unoa reyes ue,_e repente,con la fe puesta en una estrella,de

su dacio,sus tronos, su patria..! ué fe en esta partida! ¡ qué Juventud!., é

•r y qué eos de luz!

;no di ©en: manan» | marchan hoy.

Llega a la capital de Judea,no pregur si realmente ha cido el Rey de

los ; os,sino \ ha ..acido.Su ce nza es oiuta.

enten mié X respeto humano^Hal , del oho co, o ues e r-

tos'de é D se preguntan si es prudente hablar a Herodes del Sey de loe ju­

díos, si es ridículo venir de tan lejos hiendo i ell\ ,

Los tres Magos s sufic" ente ;mde ira sencillos.. ora1

creen51.

Cuando los Magos llegare» al establo,redoblaron su fidelidad a la estrella

que. les guiaba y avivarom su fe y esta fe les hizo adorar al divino Niño y

abrir sus tesoros a los pies de Aquel que no tiene necesidad de nuestros doiie

Le ofrecieron oro porque le reconocieron como a su rey. Fué el tributo por

el cual se declaraban sus vasallos y juraban leal sumisión a su cetro.Tal es

la fe y la intención que ha de animar los actos de nuestra vida sobrenatural.

No solo liemos de reconocer a Cristo como Bey,sino que hemos de rendirle el

homenaje al cual tiene derecho el Señor de cielos y tierra.

Ademas, al ofrecerle oro,le hicieron el mas precioso don que podían escoger.

Al dejar esta limosna inte la cuna del Dios Hombre,fueron los primeros en dar

ejemplo a los que habían de seguirles en la práctica de la caridad.Por eso

el oro de los Magos significa,también,la virtud de la caridad,sin la cual,na­

da agradable a Dios podemos hacer.La caridad es oro probado en el fuego,*es la

virtud moaelo,el crisol donde se a uilatan y purifican las demás virtudes;es

la virtud que impulsó a Jesucristo a dejar el cielo para itar entre noso­

tros.

XA ofrenda del incienso que hicieron los Magos a Cristo fué en reconocí ien

to de su divinidad;ellos fueron los primeros que la confesaron entre los en­

tiles.Con ello hicieron un acto implícito ñm fe y le rindieron el supremo ho­nor que sólo a Dios corresponde.il incienso es,ade.r';i ,el símbolo de toda dul­

zura y de toda suavidad.También es el símbolo material,bajó el cual es figu­

rada la oración,en las Sagradas Escrituras.iSn el Apocalipsis los ándeles ofre

cen a Dios las oraciones de los santos en un incensario de oro y de la tierre

se eleva constantemente una nube de oraciones semejantes al perfume del in­

cienso.

La mirra es la planta mas generalmente empleada para embalsamar el cuerpo.

\ene la propiedad de preservar de la corrupción y de conservar la pureza y la .scura del cuerpo con el cual se ponen en contacto.Los Magos la oí'recie

ron a Muestro I r porque poseía un cuerpo realmente humano;es verdadero hom­bre y verdaaero Dios. ecieron, ¡ alo en testimonio de le pureza de aquellos que están unidos a El por la caridad,sino cono prueba del poder que tiene su Cuerpo sacratísimo *a preservar de la corrupción a los que lo reciben en el Santísimo Sacramento.

La mirra es también el signo ae la mortificación.Si nuestros cuerpos han** de ser puros liemos de m rtificar nuestros os.

e la partida de lo» Magos para Belén,Herodes les pidió que,al jjcsle sen otra vez para decirle donde estaba el Rey de los judíos,pues mbien II deseaba adorarle.Los Magos lo hubieran hecho así al no avisarles un

Áx ue no lo hiciesen y que regresaran a su patria por otro camino.Herodes se impacienta esperando la vuelta de los Magos y,finalmente,co >e y ordena la muerte de todos los niños recien nacidos de las cercanías de Belén creyendo asegurarse así la muerte del Niño-Rey»lo que sabemos ue no ocurrió.

Los üagos volvieron a su patria.iCon qué acentos no refirieron sus cesio­nes! i Con qué admiración no nblaron de la mirada del divino I t m Infante,de la

israble belleza de María,tan dulce y tan modesta,de la dignidad de &?n José1 Es de creer que,ent»e los suyos,fueron los primeros precie-adores del Ver­bo 1 ?nado.Vieron n Jesús y predicaron a Jesús adelantándose en treinta ados a los trabajos de los Apóstoles.

(U<iñ«s)*o

PROGRAMA D1] DISCOS A l a s 13 .05 H. EXBBODSfl 6 ENERO 1 9 ^ 3 .

FOLKORE ESPAÑOL por Coro de l a s Mis iones P e d a g ó g i c a s .

63) P C r V ^ . - -V 2 . ~

61*-) P S r * ^ . - -

"GIRALDILLA ASTURIANA" "CAUCIÓN LEONESA"

•CANCIÓN ZAMDRANAS" "CANCIÓN DE RONDA DE SALAMAN

Por l a C o r a l de S a n t a n d e r .

1) G C i.— "LA CABANA"Canción montañesa , de Saenz de Adana. ..— "EL CARRETERO" Canción mon tañesa , de Otaflo.

(A LAS 1 3 . ^ 5 H. )

SOLOS DE PIANO Obras de Liszt.

3) G I 7.— "AL BOHBE DE UN MANANTIAL" por Claudio Arrau. $.— "ESTUDIO DE CONCIERTO" por Claudio Arrau.

12) G I V/^.~ "LA CAMPANELA" de Paganini-Liszt, por Mischa Levitzki /^ (1 cara)

* * * * • * *

n CK • » » » «

6 de ¿ñero de 1410......."KAüh j *n * kfiftltijii

La p a t r i a d*> Juana en lucha se h a l l a b a con 1 >s borgoñones, cue un d í a f e n l a a l b o r a d a , l l e g a r o n a a l i a uesd*-- t i e r r a e x t r a ñ a con ru ido de aspua laa y as t ruendo d< armas. i.o a s o l a r o n toae ,campiñas y casas f con f u r i a s a l v a j e , c o n s a l v a j e s ana i r y cuando Gf nuevo hac í a l a montaña v o l v i e r o n l a s h u e s t e s lo rgoñonas , Juana , oue apenas t r e c e afros t e n í a , e n su alma s ¿itio conceb i r se aeeeos d»- venganza,-y una roz ia oyó en 1Í* c a l l a d a noche, QU« I*' a l g a ; ¡ o s l v a r ¿ ¿ * F r a n c i a l .

s*ron t r e s i }y un • 1 , tru fflafVsna, a de hombre, w a ver al monarca.

re> la i >e,l& pa rq l e habla a f i >», f e de ila«nnf*da9

y el r ey ,3 &a . t r e r rard i >ai*a i.a csjcpaña.

ja Abr i l , a l s i t ans l evan t a Á Las t r o p a s a •

en J u n i o , en aá4¿y *>**?» .ue se (Halla he

. f i «»u

V bs ta l La e s t a

4 «, i aareha y ea l a s .r is p u s r t l - i r i s proclama l a fe en l a r i e que o tendrán sus a r uáy l p r i s i o n e r a v quedí ene*-. a en yaauravo i r , te l a guardan dos ^¡aats a ia j . a t e r r a c : % e n t r e g a r l a » La t r a i c i ó n d< >mbre,ruln y c a n a l l a , l o tai ue, vése e ¿ncerrad e n t r e ios sspeaea to&erros de una j a u l a .

pen* aera,por ser acusada rebelde, Los jueces a Juana,

l i a t r e i n t a j uno >funfe c l a r a na fo t r r e t i l l e g a l a p l aza

donde ei p acho vo sus a n s i a s de o r i n e n , l a he ro ica d e n t e l l a d» - r a n c i a . LE o i r á e s t á ar 1,1a luz de sus l l amas baña e ¡ores el ctter i «Juana,

• 1- vez que a l c i e l o ascendí* i a l*a vier a ve i qtt« sobre l a p l a z a quedo , s i -t osaran t o c a r l o I P S l l amas , e l corar o d- l a he ro ica , u-¿na.

j f

0fc PROGRAMA DE DISCOS

A l a s 1M-.20 H. MERCÓLES b* DICIEMBRE 19^2.

VILLANO IC OS

Por Coro I n f a n t i l e s de l a s Bscuelas Municipales de Madrid, < M » » ^ — » — — • — « — I I • — — — — • • « I 1 I I I M - M » » » - » M > l * » W W » M < » - W « » - M I W « » W » i i M M » » M i » » . « l —I I • • • • • • • • — < I W » » ^ W M » — — — < — • — »

51) P Co¿ 1 . — W4L SON DE LOS PANDEROS» de Boronat . 2 . — "PASTORÍA CHIQUITOS" de Boronat .

Por Coro I n f a n t i l de l a s Bscuelas Nacionales»

5^} P CO- 3 . — "EL NIÑO PEREGRINO" de Boronat . 4 . — "CARRASELAS" de Boronat .

Por Pablo Vidal y Coro de S e ñ o r i t a s .

80) p Co 5 . — "GLORIA A JEStJS» de L lauradó . 6 . - - "BELÉN BELÉN" de Llauradó

(A LAS 14.40 H.)

REPORTAJE^ SONORO:Los temas i n f a n t i l e s en l a música.

119) G S 7.-£?»LA PARADA DI LA GUARDIA DS LOS ENANOS» de Noack. por Orq. Kauffman.d cara)

268j P S 8 .p¿-"Jugue tes" de B a r b i e r i , por Orq . de cámara E i a r . 9 .-^"FIESTA DE ENANOS» de C u l o t t a , por Orq. de Cámara E ia r

5é) G S 10 .— »HADAS DEL, BOSQUE» Pequeño v a l s , de Coa tes , por Orq. New Queen s Hal l de Londres . (1 ca ra )

SOLOS DE VIOLONCELO • " • ' ' " I « II I •' « H I H i . I I I I I — » M P — —

24)D G IV I Í . -XWROMANZA SIN PALABRAS» de Mendelsshon. # 12 . ^ " L A CANCIÓN DS CUNA» de Dvorak b) "EL MUF.lJO DEL MOS-

«̂ NCARDON» de Rircsky-Korsakow.

* * * * *

.

(¿////*v*;/3

Sonora, sefioritai Va a dar principio la Secoid Hadioffaina, revis ta para 3a aujer, organiza­

da por ¿aftio Barcelona, bajo la direoción de l a escritora Keroedee fortnny j patrooinada por HOVbDADES POOH, Plaea de la Universidad, 6

i

(U)/mi)N aprí c s 5 * t 0 i x ^ s

' i* 6 y ?,y * e i 0 * * continuaoláns

(A radiar ai. a r$t ! de li vi l a . )

- 2v*d<d«* Pocfc.afraca su t r **

i r i a . i praetoe • - »J "•••

Ir di te • - - - • • J . -•acure aar da la» primeraa,no -~ ..--••» ia Pooh.Plaa BnlTarsidad,©»

(A r^d i c r iárw)

dairera 1,6. "

a s de j u p r t e s c a a o * , l e * i s j r i numero gando con

ca**üeocLan equipo

a r a T . '',ovei< numefo 7.S1 j u

í t t i l d o s i m i o s p r l n c - t e de faaffe u n i T e r e a l

no l l * v e l a marca

Equipos 00 a n

l a v i d a - Día de Raye», por Mercedes For t A l a l l e g a d a l e e n t e t a n f a u s t o df*,Tcómo p a l p i t a e l corazón de l o a ino

c e n t s * n iños ,pensando en l a o f r ende de Jugue tea que l e s ha r án l o e s a n t o s Seyea Hegoaf. i

JCÍa i e Peyea ! # n u e s t r a » a l m a s , l l e g a n también oon é l , l o s r e c u e r d o s de a q u e l l a s hora* d i c h o s a s que d i s f r u t a d o s de n i ñ a s , a l h a l l a r en n u e a t r o e ba lcón** y v e n t a n a s l o s j u g u e t e a qua t a r t o anhelábamos p o s e e r . ¿Cía se Ra-y s a i • .Pab la* horas l e j a n a s , q u a v i v i r á n e t e rnamente en n u e s t r o * co razones , por l a s a l e g r í a s y l a d i c h a que nos pro por c l o n a b a n . ttooMUUdDHB E l l a s nos t r a e n también e l r ecue rdo t e n u e s t r o s pad res ya d e s a p a r e c í i o s , que surge ahora como un* c a r l e t a mas,de a q u e l l a s con qu* noa p r e m i a b a n * ^ e x c e l a o s emoles .Y s u s ro*tro¿?, du l ce s y santos»aftn l o * vernos como en a q u e l l o s momea toijsn que i*s t i e r n a s n i ñ a s h a l l a b a n aua Jugue tea pues to* por loa b a n d i ­

n e s Jlego*, nimbados por l a a u r e o l a de l amor f i l i a l . . . * y , e l r ecue rdo de a q u e l l a * d l i r inaa eacenas d e a a r r o l i a d a s en n u e s t r o

hogar Má*?,*l contemplar l a a l e g r í a y La f e l i c i d a d de n u e s t r o s l i j o s an t e >s j u r u e t e * s o ñ a d o s , n u e s t r o s b r a s o s van a e l l o s a n h e l a n t e s , f u n d i e n d o en

un e s t r e c r o abraao todo n u e s t r o c a r i ñ o y n u a a t r a vener* i .^a^Dadrea.Y entonce* comprendemolHfl g n m QPfr^TfB nnni tm|"nimn e l l e ^quei Nque ya han de sapa rec ido del abundo de l o s v i v o s , e s aun m%yor ^ue eiü da i » i a f a n -t I n é s , a n t e e l t e s : r o h a l l a d o de su« j u g u e t e a . . . <~j ENE

\TÍ<\ > ~eye*i Yo t e bend igo , por que das a l o s coihgfceim* de l$e kuaridoa n iño* una d icha i n f i n i t a y a l o * n u e s t r o s da m * d r e * 7 í a g i o r i le poder v e r l o * t a n f e l i c e * con a q u e l l o * j u g u e t e a que d u r a n t e d í a s y d í a s e n t r e ­v i e r o n en sus a l m l t a * I n f a n t i l * * .como e l mejor de aua s u s r i o s . . . f< ;

n ten monedero*, los mejores mo d e l e * , ieC mejore* p t e c l o • o v e ^ d e a Poch»^lasa U n i v e r s i d a d , 6 • —-̂ ^ '

Comentarios amenos . -Opin lonse mascul inas» T,os hombrea, en g a b s r a l , s o n muy modestos ouendo hab lan sobre l a s fl>

quexas de l a s mola* femeninas , p s r o , a pesa r de e l l o , t i e n e n f u e r t e s p r e ­f e r e n c i a s y conv icc iones aobre l a mate r ia» Es to que decimos fué conf i rma­do r e c i e n t e m e n t e en una encue*t% r e a l i z a b a cuidadosamente e n t r e s e c t o r e s i m p o r t a n t e s l e l a pob lac ión mascu l ina ü l o s Estado» Unidos» La e n c u e s t a r e v e l ó l a s i n c l i n a c i o n e s mascu l inas s i g u i e n t e s : Loa hombrea son enemigos de i o s x&patcs que quedan muy g rande* a l p i J femenino» También son r e f r a c ­t a r l o s al t a cón iemasiado a l t o , que hace que l a mujer camine como s i e s t u ­v i e r a aobre uní c u d r i a f l o j a » £ * n a t u r a l qua e l hombre no pueaa a-u*irar una pose t a n fo rzaba ,acabando s iempre por i n q u i e t a r s e y ponerse nerv ioso»

Ton t*mbi*n enemigo* loa hombres, ds que l a s m u j e r e s # s o b r e todo aque­l l a * sn l a * que t i e n e n a lgún a f ec to , emp leen exceso de co lor a l p i n t a r s e l o s l a b i o s * Tía mayor p a r t e de l o * hombre* i n t a r r o g a d o s se m a n i f e s t a r o n p a r t i d a r i o s de que l a mujer usase ? i » f u a e f p e r o t o l o * e l l o s e ^ t u T i e r o n de aouerdo en qua e s t e K a b r i a de s e r de una f r a g a n o l a e v a * l v a , o s ea de e f e c t o s u t i l y no p e n e t r a n t e » J i g o que moles t a mucho a l o * hombres,ssgtfn e s t a * e s t a , e s q a la mujer t r ® t e i e a r r e g l a r s e r e p e t i d a m e n t e y con f r e c u s n o i i e l pei nado»Otras que ja* f r e c u e n t e s fueron sob re e± nbuso ex­c e s i v o l e í polvo en l a c a r a y e l c o l o r e t e * Sobre e l p e i n a d o , loa i n t e r r o ­gados d i j e r o n en su mayoría que p r e f e r í a n e l c a b e l l o iaxgo y abundan te , s i e n d o c a s i t odos c o n t r a r i o s a l a melena c o r t a , aprobando i o s adornos f e ­meninos en e l cabe l lo»

Centro de n u e s t r a Ses ión Ra i io f smtna vamos a r a d i a r e l d i sco t i t u l a d a

y e s , v e l a

Mer l o

dul t i besa

y 233

8? H

Sección L l t e r a i i a » - Colaboración» ca de Reyee»-Cuea^e da Cirmen MarseKsch del Rio»

esa noche t an esperada para los c h i q u i t i n e s , en l a noche c e d i t a s soñaba, en m i l u s i ó n i e niña* En sus inocentes sueños

deseaba ardientemente* Una soberbia muñeca l e aonreiam con siempre i g u a l , matemática, pero que a Mercedes se l e antojao

agre» Sus o jos de esmeralda, verdes como e l mar l a miraban ** &**e* Su boqui ta rd j a y ch iqu l t e p a r a d a d e c i r l e : H^or que no me qui e s toy ,pa ra t i me han t r a i d o ios °eyee Magos. Solo para t í »

i

(W/ffti) * Mercadas a la rga sus b r a o i t o s amorosamente, pero.«¿Ohy 4ecepc ián . La

muñeqaits as a -a laba cada vaz ¡aae le su lado h a s t a qu* l a par di 6 ia T Í ata* La alfia ÉmmpJmé s o b r e s a l t a d a ; p r sus ©jos r e s b a l a b a ! don udgria'jft, puras coso l a s l a una a a d r e e i t a . fe -si corazoft l e aealt-5 00 p r s a e n t i x i a n t o . i S e -r í a v a r l n i a*u*l eueaaT i L«ruft¿ s i n i l a a g r a ana papas y ae d i r i g i d al ba lo iu . ¡Caá h o r r i b l e desencanto! fn é l solo hablan algunos Juguetee y una muñeca, r a r o . . . q u é i n s i g n i f i c a n t e . f C a a a l * t i n t a a l a que e l l a 4 seebaí Un so l lo so amargo y desconsolado* 38 oyá de PXOO ¿»% Sn su e lmi t a penet raba con agudo dolor e l primar desantaño da Stt v i d a . a r ¿pa acudid. La acogió amo­roso y l a be^á con ardwr# **!ii muñeca, pasá.JHo me han t r a í d o mi muñeca.'--*

- iFs que ha s ido mala?*- t u xaxá padre s o n r i ó . -*S i ni* a * i a , t e han t r a í d o k una mejor.-La l i a r á en sus brasos has ta l a h a b i t a c i ó n 1* su maiiát Mercedl-t a s abr ió ana o j 03 asustada* £n una eun i t a a z u l , a a v u e l t a en t r e encrJ)(jee y sedas , una muñeca de rosadas carnes dóra la i .Ibleiti^nte.-^B^.iaiá, M t u -srmanit**«»<lttoie l a rr:a-dre. Con el roa* i ¿ beso despar ta l a n l d i t q ; su l l a n t o rompía» el siji*r.cio da aquel memento. ?l pa i r e l a cogió y l a pu­so en n a oreaos de Mercedes, quien temblaba á** eadcidm* Fl*aa ao bable pe ­dido t a n t o , aquel lo rebasaba en colao sus desaos . ¡Una aufleoa da earnc que sa moviaJ * . *De r rontOycal lo l a pequaftiu», ai.*. ' ' l o s ojos y l a miro. A Mer-oedl iae l e parec ió que l e s o n r e í a , paro no coa l a *onrle¿. siempre igual y matemática de l a MAec-^ *e ras a euefios, s i r ..: una sonr i sa c e l e s t i a l , q^e es como deben de sonre í r l o s a n g e l a s . . » .

Dentro de nues t r a Sesior ^adioféniina, vamos a r a d i a r e l á l s c e t i t u l a d o . . .

Próxima quincena de rebaja*»V0Ve4ft4e* Pooh . P l a t a Un ive r s idad ,6 .

C«rra enci** i t e r a r a A José fin* omero. r

Muy agr- DÍda i sia f e l i c i t a c i ó n . L a f a l t a r 9 le a l e . pelebro su a l e g r í a por o i r r a d i a r ^u t r je en v a r e o . í l de prosa ,aún no se ha rad iado ,pues como tengo muchos pendientes da r a d i a r s e , h a y que i r poco a poco hac iéndolo . Ya que es t*n af ic ionada a le. poes ía ,y teniendo graadea t o t e e *u cap­t i v o , e* isatis..- que r.o e s t u d i e vmt buenr pireoeptfva l i t e r a r i a , d o n d e apren­derá todo ID necesar io para Imponerse eá la** r*g l*s poét icas .Y sobre todo , l e a a l o s grandes r o s t a s , como vengo eoonsej-: aúo,y f í j e s e como ee tan cons­t r u i d o s sus v e r s o s . ?Ii promesa ya Be .Ir* ?. 11 yor breveaad.Bi t r a

bago que ahors mt ea víefffanBit pa f r a i f*aaa t« es u¡h p o q u i t i t o ex tenso ,pero vs r é de que saa rsrli^dO ea I r . r o¿ >r ;u:¡i-ir.d.

•L ConB&ifccnlo I ?r> t r a í a n J a r e s . ¡¿elona.

r e c i b o su esrta,axtral iándome que no hay* oído le aont«atneldo que l a di a su a n t e r i o r haca unos d ías .Las contes tac iones da a s t a ! u l t o r l o , * o l e sa dan por ic .Asl f di«cúlpeme %as no lo hi por car ta* cono áesea, pues es medida ger .er^l , aunque manden s e l l o 1 la : c ien . Para hacer desnpa-recer e*o* b a r r i t e s de su caerl qus tan to 1 aocupan y cont ra l o s cuales

rror>«^o y« muchas cofi*ñy*&&¿z<&&á^^ :> r ia un«? formula,con la que creo logra r* ataravll loao* reeu l t ; t - e l - - t i : g l i o e r l n a , 1 5 graaos;agua is\ rcaaa,& gr*a:0^;ccra/ an /;olvc#? g. »s f a lcohol a lcanforado,30 grasros. r»*ee loc iones a l eco a t a r se y e l I i t a r s e # f a t t tofmaí a, pueden p r e p a r á r s e l a er. I ? ?:rrr* . 1$ .

Fata Una i e a t e r r a l a « Los A c e z a r e s . f u r c i a . Dice que nt le cae Kuohd ei cabello*ÜM febens fdrxula psrs c o n t - : e r esa

calda y e r t l a u l a r su preolialentOrea la s i g u i e n t e : b ¿ i * dei p s r l , 6 g ra sos ; le e a n t a r l d a e , ^ g r a d o s ; # s p í r l t u de laTaada^SO g r a a e a | * s p í r U a te

roaero ,50 g >a y Agua de Colonia,^03 graayoa.Coa e a t i ioluolpa,daaa ( r i o * clones dos vece* a l ai lograr* anse^ulda ai - 3303• ^sra au c u t i s Meo f r i cc iones» G *nt* f r ula dos o : : v veré? r l dís .; l dgra ra ,nc SO lo de ja r lo f ino,suave y l o , s i n o bla&oe y encan tador : l ano l i na ,50 grados ; a ce i t a le lendraa d u l c í a , 10 grecos;agua oxigenada, ló graj»oe;b<5rax,l g r a ­so y t i n t u r e de ben ju í , 5 greaoe.T.a cancha de su l i b r o , n o t i e n e eoluoloa*

^»r^ ^u!#»lt<> if " : ^ s.Baroeloaa» T,s* f e l i c i t e por es» l n i c l a t l T f que he ten ido de f a b r i c a r juguetea pard

io^ niños pobres de au vecindad, r s us ted ¿r.uy buena y i e a u e e t í a 00a su I n i c i a t i v a t ^ne r un corasen te o ro . Recibe, uc t sd mi mas efusivo sacudo.

Sanara, señorita: Henos terminado por hoy nuestra Sección Badiofsaina, revis ta para la mujer, dirigida por la eaoritora Maree-dea Fortuny y patrocinada por NOVEDADES POOH. Plaza de la universidad, 6 easa <¡ue recomen­damos muy especial me nt e a l a s señoras.

i'J

J^r M -r r -r

~ ill —

5h#3Ó Emisión dedioada a los niños oon motivo de la Festividad de Reyes: Fragmentos de «PIPO, PIPA T El LOBO TRAGAXOf 0D0", de Magda Donato:

. 0 Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe­dimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere• Señores ra­dioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAROLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DI BARCELONA EAJ-1* Saludo a Franco. Arriba España,

Sintonía*- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE EABlODlPüSlOH, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Fran­co. Señores radioyentes, muy buenas tardes. Saludo a Franco. Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona:

x. Los temas infantiles en la músicas Obr|s de Saint-Saens y p igh i j (Discos)

- "11 Carnaval de l o s animales" de Saint-Saens - "Los Pájaros*, Su i t e de Respig-ii . (DiscOvSj

19h.— Informaciones agr íco las y gasaderas:

(Texto hoja apar te) » * » « • • •

^Ú I91i.l5 Guia comercia l .

9h*20 Conferencia sobre F i l a t e l i a , por Perco, (Texto hoja apar te) 19h.2f B a i l a b l e s ; (Discos) • . • •

2 Oh

¡BBCTAMOS CON. LA RED ESPAÑOLA DE RADlODlFüSlÚH, PARA RE-RAFSMlTlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

ACABAN TOESé DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE*RADIODIPÜS10N.

^ M ú s i c a sacra? (Discos)

2 u h , l ( ^ 6 o l e t í n informat ivo.

20h.l%¿Sclos de órgano y Vi l l anc icos : (Discos)

EOLpe progresos c i e n t í f i c o s * t por e l ingeniero ^anuel Vidal Españó:

(Texto ho^a apar te ) • • • , • »

20h«2fel5olos de r i o l o a c e l o : (Discos)

20h.3^hxí& oomercial*

20h»4C^nforiaaci6n depor t iva , f a c i l i t a d a por l a Agencia A l f i l ,

ragmentos de opera: (Discos)

1* Jomada de l a novela de aventuras o r i g ina l de Adelardo Fernández Arias (El Duende de l a Colegiata)

(í////m)t$ PROGRAMA DE DISCOS

A l a s 1 8 . — H. MERCÓLES b* ENERO 19^3

LOS TEMAS INFANTILES EN LA M03ICA Obras de S a i n t S a e n s . y R e s p i g h i

27)

Y / E L CARNAVAL DE LOS ANIMALES «Sui te» de S a i n t - S a e n s , p o r Orq. S\ S i n f ó n i c a .

G S 1*K- " I n t r o d u c c i ó n y marcha d e l l e ó n " G a l l i n a s y G a l l o s "Mulos. 2 . i ¿ "Tor tugas"El e l e f a n t e .

) G S

29) G S

30) G S

3»"xf "Canguros"Aquarium" H-»9f "Pe r sona j e s de l a r g a s o re j a s " P a j a r e r a "

5 . * "El cuco en e l fondo d e l bosque" C/Jf " P i a n i s t a s " F ó s i l e s "

7.— "SI cisne" ,, 8.— "Final"

109)

110)

\E6S PÁJAROS : Suite, de Respighi, por Orq. de los Conciertos del "\3onserva torio de Bruselas.

G S 9.—^"a) Preludio" La paloma" La Gallina" (2caras)

G S 10.-^) El ruiseñor" \c) El cucút

G S 11.-V"RAPSODIA HÚNGARA N9 2" de Liszt, por Orq. Filarmónica de vBerlín. (2caras)

* * * * * *

i _6 ENE. 1943

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de cerdo, vaca o gallina

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Cuando una granea fué veacida

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=BATIDO m LA CRKMA»

Si ba t ido ds l a erecsa t i e n e por obje to r e u n i r en nasa , t á l t i r t e a g i t a c i ó n ,

l o s glóbulos da mater ia g rasa am? abundar.t* ar e l l a , paro separados uros

ds o t r o s por s i suero o lacha ¿a nantecn qua Ion envuelva» La aantequera

o b a t i d e r a , qua sor l o s r eab ras que aa da a l apara to qua permi te r e a l i z a r

l a operac iSr^ lansa eaoa g lóbulos u ros c o n t r a o t r o s por mallo da choques

r e p e t i d o s , const i tuyendo sa sa s cadavsz mAyoram, y a l p r i n c i p i o , a causa

da su pequai.es, i n p a r c a p t i o i a para a l ojo humano# paro qua a callan por

formar f i na s granulac iones en a l cen t ro da l l í q u i d o donde s o b r e - r a d a r .

Llagado, t a l soroar-to, asas masas »as f voluminosas soportan mejor e l a fec to

de l o s choquas, reúnanse en granos cada vas mayores, y pronto ya e l ru ido

de l i q u i d o producía l a mantequera as M&$ reemplazado por o t r o s wAm so rdos ,

que anuncia que l a manteca e s t £ heona*

Diversas causas contr ibuyen a a c o r t a r o prolongar l a operación de l ba­

t i d o : l a ca l i dad de l a n a t a , que a su vea proviene de l a a l imentación de

l a s vacas l e c h e r a s ; l a d i spos ic ión da l a nantaquera} a l grado de ac ides de

l a n a t a y hasta, l a a en que se r e a l i z a l a operación

Un ba t ido r ea l i z ado a ba ja t empera tu ra , sobra todo en l a es tac ión f r i a ,

a l a r g a sucho l a duración da l t r a b a j o , reduciendo por o t r a p a r t a a l r s r d i e i i -

ento y dando una manteca granulosa, dura y quebradiza»

Bt se a fac tda l a o p e r a d o r a t a s p e r a t u r a demasiado e levada , sobre todo

en l a época de l o s c a l o r e s redftceae también e l rendimiento y l a manteca ob­

t e n i d a es b landa , s i n aroma d i f í c i l de desuerar y de conservación problemá­

t i c a * Las sabores tempera turas para e l ba t ido de l a s cremas bien a c i d i f i c a d a s ,

son l a s de doce a c a to r ce f 16 a 13 grados c e n t í g r a d o s , correspondiendo l a s

ú l t imas e l f r a í a l i nv ie rno y l a s p r i a e r a e a l verano*

SI l o c a l en que se opere es ta rA, 3 . * sisma temperatura

de la creoa, o bien a una lijeraaer.te mis bala en ver aro y ais elevada en

iXUi

La velocidad de l a t tar taqaera v a r í a con e l aodelo de l a &ieiaa, osoi iando

i

•Otra 56 y 90 a IDO tü j l tma por ssinutop corraapondlQrdo asa* c i f r a s r a s -

pact i?amanta a 1&¿ É*ani#qasraa normanda y dan#aa*

Una l e n t i t u d axcas i^a au¿aanta l a drjraciSn da l ba t i do y da manteca da

c l a a a i n í a r l a r / l a a valooidadna axc«»iv*%£ r adúcar* a l r a rd i a i e r . t o 7 os c a u -

aa da qua l a aa&tac& quada b l a n d a .

2n torsdnoa ganora les s s daba I r un poco más a p r l a a an inv ie rno qua an Ta-

rano 7 aumentar a lgo l a tralocidad con l a a cromas f i n i d a s , sobra todo ¿i aa

t r ababa & toaqpar a t u r a sai» b i a r ba^a <?u« a l t a .

La c r e s a debe l l a g a r a l a a l t a d o cuar.do &&• a 3 quintoa da l a —Titt

qu@za# que aa c&lar.tara o a i u ' r i a r á , cagun l o * c a a o s , como l a erarla»

Luxíxte t i primar adnuto aa ha rá g i r a r a i apara to lenta&anta» luago aa

a b r i r á a l a»capg da loa ¿a*a& y, por aapaelo üo^ aos isdnutoa, aun ¿a MB»

c^rvar¿ l a &axc¿¿a c o r t a , dajafiOo qua l o s gasos sa lgan . Acto cont igua •#

da rá l a velocidad normal, que dabar¿ aar l o nJLa ragulirjr po&ibia»

Al Acercarse ol f i n a l da i t r a b a j o * qua fa quada indicado an qua aa conoca,

B% d i f t a i ru ix i l a va loc ldad , aunqua a in auspander la haa ta qua loa granea tan­

gán a l gruaao da un guiaanta* Saos granea f l o t a n antorcha aobra l a l acha

da ssantaca da l a qAa éñ I s a «apara mediante a l daauaro*

Para qua aaa da buara c a l i d a d l a asan t a c a , no sa lo ka da t a ñ a r agradabla

aroma y buan aabor da a b a l l a n a , aino qua &daa¿a no daba &$* aar/ blanda n i * •

da^aalado dura , ¿orinando una paa ta l i g a d a y no quahradl¿a qua aa ax t landa

biar. aobra a l pan»

gn I n f l a m o aa da t a * a r qua r a a u l t a dura y quabradisa j an /araño praaan-

t a a vacaa poca cona la tanc la*

«LA AGRICULTURA EH RUSIA»

gft «uohos a l t i o a da Europa aa HTM que l a Ucrania, al país do La *tia»

rra negral aa una t i e r r a da promisión donda lo s cerealee r loa piensos *a

producán aln gran eefuerxo y an cartidadee enormes. A esto ha/ qua daclr

poniendo l a s eosae blar an au parto, qua l a producción por haot fr la , aun

an l o s saborea tiempos, aa dac lr , antaa da l a d*«inaciSn s o v i é t i c a , nunca

ha sido mi/ grande ni ha llagado a l a da loa palata da agricultura Man

daaarrallütda, faro aal f todo, dada la conaldarabla extensión Jal t e r r i t o -

r i o , se llagaban a coaachar er conjunto grandes cantldadaa / aa podía sx-

portar «sucho* Al *** ocupado al t a r r l t o r l o por Alemania, aa na podido coa-»

probar qua loa altodos da c u l t i v o han aldo artes an ¿cuchoa caaoa rudlaen-

tarioe* Extensiones ¿¿randas aa ancor tragan completamente cubi artaa da abro­

aos o convertidas an estepas* Loa habitarte* acurrucadoe an sus cnoaaa da

a r o l l l a t r la taa / te&eroeos, todo lo Cual no contribuía a dar l a impresión

da hallaraa uno en l a t l arra da *pro&ial5n*# Paro al aa c i a r t o qua varice

puntea, cubiertos da ura capa da huwua da un metro da a l tura , puadan l l a ­

gar a convert irse an al granaro da Europa, l a s conaacuanciaa dal a l e tea*

c o l e c t i v o , implantado daada 1923, qua ha algnlfloado l a ruina da l a olaaa

labradora dal Seta Buropao, no puedan auprl&lrae repentinamente, paro aa

haca cuarto aa poaibla por conaagulrlo cuanto antea. Por cada 10 o 15 c o l -

choa aa ha establecido ya un cantro da ayuda qua ragula todaa laa cuoat lo ­

nas l&portantaa, coso al eumlnletro da semil las / abona ají, al pr is tas» da

máquinas, paraoral para al t rabajo , a t e . . . La t l arra vuelva a aar c u l t i v a -

da coao es aeoldo f teniendo an cuenta eu eatretura. Ademie de numerosas

máquinas vuelva da nuevo a u t i l i z a r s e e l cabal lo con gran e a t l s f acolan de

l a población, que en suchos caaoa no i l e g é a famil iarizarse con l a máquina.

Para l a c r i a de ganado gas& /a de completa l iber tad de población 9A ucra­

n i a , con e l í i n da d&spertar de nuevo e l e sp í r i tu emprendedor de e s tos l a ­

bradoras que en otros tiempos lograron grandaa I x l t o s en es te terreno, pa­

ra toaas l a s especias de animales domésticos se t iane e l proposito de í a -

c u i t a r raproductoraa aalac alonado a y an parta aa aat& haclardo fa« Loa

ucranianos puadan ampaaar a acbar loa clalantoa da una producción qua par-

n i t l r i axportar buaraa cantidad*a an banafiolo da Europa*

Daapuaa de l a ocupación da loa MÜMÉÉÉ» tarrltorioa qua aa hallan

an Ucrania* conaiatla la taraa principal da l a autoridad** an loa trafaajoa

da racogida da loa producto* agrícola» y do au *ajor aprovachamianto* y da

lapulaar nuava vida an l a marcha da laa faanaa dal caaspo* Para aato aa na»

caait£ una raioraa complata del alatama anterior# puaato qua loa aoviata

hablan daatruido / aniquilado toda Inic iat iva particular* ftaapula da fon-

d&raa la Sociadad Coaarcial dal Eatado para al Rata# aa hiao lata cargo da

lajf totalidad da laa a^praaai* ¿¿rtcolaa axjflat antea y aa cra¿ la Oficina

Central da Ucrania cor aua dlfarantea delegacionea an los diatrltoa agr£-

colae» Sataa tiar.an cosao alal5n principal proveer a laa dlferantaa eapreeae

con maquinarla# sedlor da locomoción, capital i n i c i a l , y l a población abona

aataa ooaprae con loa productoa a^ríoolaa* Da aata forma aa han condaguido

ya uno a rebultados BU/ nala¿ttef.oe# a p%mmx da lajf «ñor *e¿ «atención da loa

diatr l toa agrícolaa an euaetlon»

•ALXMErTACirm DBL GAKADO OVIKO53

S i e r r e qua aaa poalbla deber aar oor.ducldoe loa raoar.oa a loa oaapoa

da tr igo ya eegadoa, puea %r e l l o e # aparta da laa hierbaa, aiaxpra quedan

eapigas y paja corta en cartldad euf lo lar t* para qua aa eeatargan una t e « -

porada aqul l loe cor a6lo Ir lo» conduciendo da uro a otro por loa pastorea.

Los propietario* da loa terrenos mino a aa oponen a a l io* a rojf aar también

criador aa da reeea lanarea, por qua durante a l t ienpo qua un rábano peraa-

naca ar a l loa la ja aua e*oremen**oa, qae# como aa sabido» const l tu /en un ex­

ce lante abono» da todos ¿sodos, por ai aa diara al caao da qua laa espigado-

raa qua a t i f a siguen a loa aeradores hablaran dejado a l campo limpio» da

espigas por la menos, bueno s e r l qua al ¿arado aa la di siempre una ración » •

da forraba atea antaa da conducirlo a pasar» / asl&lamo agua* En todo caso»

aun comí ando hlarba vards» a loa ovinos habx¿ qua darían da habar cuando Aa-

noa ora va* a l úia» aprovecaar do l a horas &r qua no comen*

l a raci3n qua aa l a s a l a loa ovinos antaa da oondaclrloa a l campo habrá • «

da ir aumentando paulatinamente a medida qua aa va*a acareando al invierno

y aieminuysrdo» por al cortrarlo» cuando aa aoarqua l a primavera» l o prime-

ro f porque laa hierbaa irfcn alando mas *»caaaef y l o aagurdo por qua a medi-

da qua ItMpiffOMfli loa frfos» al campo ofrece ala racuraoa para loa arlmalaa*

•a aaa modo, al I r l r a l t o da l a al lmertaoi ín da varano a l a da l n v l a m o # y l o

contrario» aa hará da modo paulatino r aln que loa ovinoa aa vean aquejadoa

da tra^jftorroe* ccaa que eeguraaarte ocurrir ía al al cambio da alimentación

aa h i c i e r a bruacaaanta«

La a l iaertac lSn invernal da loa ovinoa se hará a baaa da loa racuraoa » • -

que proporciona al paía: granoa, paja da caréalas» b e l l o t a y castaña aacaj

vainas de guisantes» habas, garbanzos / judías» heno seco da d i ferentes o l a -

sea} hojas da vid# da o l i v o , de arc ira y do caal todoa loa arbolea y arbue-

tos» rabonea t iernos da pino# olmo, sauce» Irano* torta a diversas da cacahué-

M i da copra, de navlna» de l i n o , da orujo de aceituna, ato*} tublaculoa y

(L////9W) t(> ra fee s , salvado» a l e r t a s variaras , ate*» oonvinándolo sag¿n l a s disponibi­

l idades -/ acertadamente. p « a teniendo en cuanta que Xa ración faabri da

*sr, en alimartoa tacos , de un 3 a or 3 por 100 dal paso dal animal*

Sn ningún caso se o l v i d a r ! a l poner a l alcance da i o s ovinos bolas o

panes da sa l gama, a f in da qua l o * Imitan» coaa qua hacen con gusto porque

l a s de-piarta al apasito*

As iad sao tendrán a au alcance» en ai rSgiaen da est&bulaciSr, agua

a aun danta ya qua entone as Habar ¡s&s qua cuando cusan pasto verde»

Sa l a s dará da t r a s a cuatro piensos por dfa / as distr ibuirán an l o s • •

pasabras ar. aueapcla da i o s animales, por-que, da lo contrar io , su mi asa

ansia da comer l a s forzarla a atropallaraa para Marcarse cuanto antas a

l a co&ida y no dejarían ni aovarse a quian h lc iara l a distribución* Sata

sa r*axa an t a l ¿ora* qua ningún animal sa queda s in co&er y» an l o pos l -

ble» an an pesebres oon departamento* qua lapidan que ninguno de i o s o v i ­

nos pueda coaar l a ración da au vecino •

Guaría n

Conferencia de i. O í I I -LIA por PEB-CQ

. Jemos a dar copleas o a nues t ra es ion de IüFI¡A?rfLIAf a es

de püh-CO autor de la •BIBLI GA PEH-CO D I FILA " , qu* r a ­

diamos semabab ente 8 e s t a aiSí a ho ra . T>ETUCO quer iendo c l a c e r

a nues t ros oyentes se ppnea su d i s p o s i c i ó n mediante e l c o n s u l t o r i o

f i l a t é l i c o ; para u t i l i z a r l o basta candar i*a l a s preguntas a l a s

señas de e s t a Emisora con la i nd i cac ión "Consul tor io Fi lafe l jbo" . J n

t r e t a a to oigamos a PSR-CO l o q e a di

Otra de l a s d e r i e s de s e l l o s uue mas han i n t e r e s a d o a los f i l a t e ­

l i s t a s , corso motivo de i n v e r s i ó n , es una pequefra s e r i e , llamada

de la Fer ie de Barcelona, que fue emit ida en 1936» #.

Se t r a t a de uaa eer ie Ai cinco s e l l o s d i s t i n t o s le cinco centiíaoa

cada uno emit ido por e l ayuntamiento de Barcelona, COÜL i oraddo

e s t e oe r t eaeo o f e r i a de muest ras , y des t inados a s u p l i r los que en­

tonces se usaban cerno impuestos munic ipa les en la correspondencia*

fistos s e l l o s ruaron vendidos con mucha r e s t r i c c i ó n , y solo se

dio uno a cada v i s i t a n t e de la F r i a , pediendo con £l franquear una

cara que era e i ida íesda la oXicina ; o s t a l , expresamente i n s t a l a -

da en e l r e c i n t o de la f r i a , y p r o v i s t a de uxi n ja tase l los e s p e c i a l ,

o bien guarda r lo para c o l e c c i o n a r l o , Pero com que l a s e r i e se com­

pone de c inco s e l l o s de co lor y d i ae ro d i s t i n t o s , y cada d/a se

ponía a Is venta solamente un t i ; o d s e l l o , fue muy d i f í c i l a l o s

v i s i t a n t e s , • iun hiendo coleccionis ta*?, l o g r a r la s e r i a c o m p e t a ,

y so lo luego de ce r rada la Fe r i a y l iqu idado e l sobran te de e x i s ­

t enc ia a un co.-.^rciante en s e l l o s de Barcelona,que l a s puso a la

r e a t a a unprecio bas tan te reduc ido , fue pos ib le de adquirir lo a los

c o l e c c i o i t a s y * c a p i t ^ ü s t ^ s * es 4 # e i r t a loa que van comprando

en sv, or cant idad para negociar con e l l o s , Y esos c a p i t a l i s t a s Ti¿

ron luego esa s e r i a "por l a s nubes? cual vulgarmente se d i c e , ya

que íua roo pocas las que vn un p r i n c i p i o se vendieron , y que no obs­

t a n t e , g r*e iM a que i eroo d i s t r i b , i d a s , han mantenido siempre xux

prec io tuy e levado . f

Pero desgraciadamente , esa s e r i e es mencionada en e l ca t a logo

Yvert de s e l l o s , (que es e l que con es f recuencia se usa en Sspaña)

ca s i a l f i n a l de los s e l l o s d e s a f i a , pospuesta a todas l a s d i v e r s a

c l a s e s i , s e l l o s , le impresos , u r g e n t e s , de ¿ i r o p o s t a l , de impues­

to de gue r r a , a n t i t u b e r c u l o s o s , p a t r i ó t i c o s , e t c é t e r a . Kilo motiva

que «me as imos c o l e c c i o n i s t a s e x t r a n j e r o s no la acep ten en sucolecc t

cion ya que solo dvsean lo s que aparecen en l a s p r i -eras c l a s i f i c a -•

cisnes del catalogo.

Y he a q u i , por e s t e p u e r i l motivo, una s e r i e que o i r í a s e r muy

estimada -n todas p a r t e s , sola; ente os considerada cor. o buena en e l

mercado de Barcelona, y en t r e los que conocen su verdadera h i t o r i a .

Con es te á s ^ o - a i vo , podía e l ü-obierno haber emit ido una s e ­

r i e , cua l l a s que se emi t ie ron con.. rendo a os a n t e r i o r e s l a s

exposic iones de S e v i l l a y B reo lona, y emplearan por e l Correo, p e ­

ro puesto que la i n i c i a t i v a fu i del Ayuntsndeato y los sellos usados

para la sobre tasa munic ipal sobre l e co r respondenc ia , t i enen c l a s i ­

f i cac ión d i s t i n t a , y unos s e l l o s que podien haber s ido i n t e r e s a n t í ­

simos en todo e l mundo, son solo aprec iado* como merecen, en e l tser^

cedo de o r igen .

También en otros c t e l o g o s , se menciona i ahora e s t o s s e l l o s c l a ­

s i f i c a d o s a p a r t e , con todos los que e l ayuntamiento de Barcelona

ha emit ido para la sobre tasa i ru r rc ipa l , s i bien a n t e s , en e l C a t a -

logo Mic..el y o t r o s , se c l a s i f i c a b a n mezclados con lo s o rd ina r io s

del c o r r e o .

I I I

S# t r u t a de todas formas, de unoa s e l l o a i r eaps con sxuchísira

b e l l e z a , por a l pjrfreedioie to de: tueco robado, y ere tan b e l l f -

aimoa aspec tos d e l Parque ^UÍUCI a l de Mont¿iuckf en Barcelona, d o v

da ae i n s t a l ó ia fc'eria de n u e s t r a s .

8u cuidado c o l o r i d o , y su panorámico aapec o, ofrecen t a n t o a las

' f i l a t e l i s t a s co .o e los profanos, un b e l l o conjunto , y hacen s e n t i r

por e l l o s una verdadera ad 1 r a c i ó n . «

Fu a impresos en Barcelona, en loa t l l a r e s gr ' ;os de Oliva

de 71 l a ñ a r a , donde han a ido reaos oaai todos l : a de sistema d e l

huecggrafcado de ^apana.F e r n t a l ad radoa con un t a l a d r o a«gr ©•»-

a c t o , coro c o i todos los hechos en s t o s t a l l a r e s . El t a l a d r o

comprende 16 agujeros en un es j ac io de dos ce itfiü t r o s , y como h e ­

mos Alabo en nues t ras precedentes c i a s , por e l l o lo llamamos t a - ' *

ladro 16. Este t a l a d r o , a l se r tan f i n o , ofrece l a ven ta ja do que

pocos son los s e l l o s que se rompen , y de e s t a forma, a l quedar to**

dos los d i e n t e s co p l e t o a , s i los t a l a d r o s e s t án b l ea puestos? lo s

s e l l o s quedan ux* NI t o s .

Re aqui pues una belU* s e r i e , que noy se c o t i z a bien a l t a ( u á a s

r e i ite pe se t a s ) y que hace poco aun fue vendida por v e i n t i c i n c o c /o-

t i u o s , ya que aolo cenata de c inco s e l l o s Ée un v a l o r noa ina l de c i*

co cén t imos , cadauno. De todas f o r a a s , i^sy que t e n e r en cuenta la

mención, en cas i todos lo s c a t á l o g o s , d qvn e s t o s s e l l o s fueron vqft

didos con un sobreprec io de una . e s e t a por ®¿ l a r . Ksta i n ü c a c i á p

no es e x a c t a , poro es c^ r t s , COÜ¿O #a uaiaoa dicho a l p r i . c i í : i o s o ­

lo se vendía un ejemplar a cada v i s i t a n t e de la l e r i a , cosa <nie se

a c r e d i t a b a , c n l a en t rega de la en t rada a l r e c i n t o en la o f i c ina

expendedora. A es bio de la LÚBÍTM y p rev io pago de l o s cinco ca-ati*.

xaiga i os que v a l i a e l s e l l e , era ent regado un e jemplar s ca lo ^ io .

Pero e l necio fue t$uahu¡uchos co l ecc ion i s a y vendedor ; s de s e l l o s ,

co prsban v a r i a s e n t r a d a s , e i nc luso l a s recogían a los v i s i t a ¿tos

no c o l e c c i o n i s t a s , y se presentaban a la oxicina d i s t r i b u i d o r a de

loa s e l l o s con c ien o o¿s e n t r a d a s / s o l i c i t a n d o l o s s e l l o s c o r r e s ­

pond ien te s . Algunas v e c e s , viendo quo se t r a t a b a de *un verdadero atji

so , se en t regaron a los qae a s i se p resen taban , una cant idad menor

a l n s cor respondien tes en t r ada» , la sa la e x p l i c a d on ¿le lo que

aparece en los ca t á logos cuando d icen que. ruaron vendidos con un so­

breprec io de una peseta por e^eiaplar.

Aqui tenemos pues l a h i s t o r i a , de una de l a s s e r i e s iaas apreciadas

en Barcelona, pero no obstante menoa considerada en e l inundo f i ­

l a t é l i c o . Dspersí os no o b s t a n t e , que esa s e r i e , por su s i n g u l a r

b e l l e z a , y g a r a n t í a s de reducido t i r a j e , a l ceusa ra cada ve„ mas una

mayor e s t i n e , j una .ejor coasi l e rac i on.

Acabamos de r a d i a r nues t ra ses ión de FI IA a cargo de .-CO,

au tor de le "BIB I Cl -.. ¡¿ FJ 41 i* qu ssaanalinen

te a e s t a misma hora-. PSR-CO a tenderá todas I ss consu tas qu* l o s

c o l e c c i o n i s t a s quieran LirigVfcle con t a l que, l o hagan a e s t a emiso­

ra y con la i nd i cac ión f ,Consult orí o F i l s t e ' l i c p * .

»

PROGRAMA D3D33C0S

A l a s 1 9 . — H. MIÉRCOLES #6 ENERO 1 9 ^ 3 .

4-21) P B

289) P T

91) P BE

BAILABLE

j&or Qu in t e to S a r a t o

\X- "EL RELOJ DEL ABU3LO" Fox, de Bona. 2 y ^ "PARECE MENTIRA" Fox, de P u e r t a s .

Por Orq. Casab l anca .

"PAJiíRILLO, PAJ ARILLO* Cor r ido mexicano, darr. Alvarez» \\f t/c* r>or Moro* J \ "PÜSDJ QUE SI..PÜED2 QUE NO» Va l s de D e l f i n o , r / e . p o r

Moro* Por Orq. Columbia.

^

6.A/*MA /^ su

ASUQUITA* Pasodoble f la i senco, de Blanco MANüé* Danzón, sus Fernández»

• Danzón, de B l a n c o . r / c . po r Modesto V i c e n t e y J e -

6l4) P B

615) P B

92) P BE

Por Orq. Plantación

7.— «TU QUERER» Foxlento, de Tudó, 8.— "PESCAR, PESCAR" Marcha fox, de Tudó.

Por Tejada y su Gran Orq.

9.— "Etí- BÜ-BÚ*"Fox, de Oltrá, r/c. por Machín. 10.— "DIVINA" Foxlento, de Millán.

Por Orq. Casablanca.

11.— t QUE TILÍN..I QUE TILÓNI Vals festivo, de Cadicamo. 12.— "No se haga mala sangre" DE "SI VO FUERA RICO» de Rubins

(Polca humorística) tein.

é3^) P B

6090 P B

57^) P B

281) P T

Por Orq. Bizarros. • • ! ! • 1 III» • » — —

i •

1"5.~ *ROSA MARÍA* Fox, de Cofiner, por Roberto Tan* 14.-- «ACUARELA TROPICAL* Bolero fox, de Argelich. por Roberto

Van,

Por Swing Sexteto»

!§; — "SALTA BABÜSHKA» Fox, de Riskin. 1$.— "FUERTE EMPIEZA LA OBERTURA" Fox, de Riskin.

Por Oro • Bizarros. • 1 11 • 1 • 11 •

17.-- "HORAS FELICES» Fox, áe Algueró, por Roberto Van. 13.— "UN MADRIGAL" Fox, de Boldu, por Roberto Van.

Por Swing Quinteto.

19.— "DIME QUE SI» Son rumba de González. 20.— "MI PLEGARIA» Fox, de Boulanger.

Por Rafael Medina.

572) P B 21.— "NO TE IMPORTE SABER" Bolero, de Touzet. 22.— "ARRULLO DE AMOR" Fox, de Duran Alemany.

Por Machin con Orq. Miuras de Sobre.

60) P B 23.— "ASÍ TE QUIERO» Fox, & e Salina. _^ 24.— "NOCE"? TRISTE" Foxlento. de L < * U W *

_--5»r

(&////9¥3)31

PROGRAMA DE DISCOS A l a s 2 0 . ~ H. >"IERCOLES 6 ENERO 19*1-3

MÜ3ICA SACRA

Por Coro de l a C a p i l l a S i x t i n a .

3214-) G S l . - 3 ^ A V 3 MARÍA» de A r c a d e l t . 2.--%2'UOTETJS»' de P a l e s t r i n a .

LAS 20 .25 H/)

SOLOS^DE ÓRGANO por Regina ld l o o r t .

17) P o ; - ^ ( « S N UN TALLER DB RELOJERO» de O r t h . . - ^ C á N T O S DE PÁJAROS AL ATARDECER» de C o a t e s .

VILLANCICOS

65) P C 5 . - A » P Á C I 3 N C I A " Canción popu la r de F l a d e s . po r l a Cora l C e c i l i a de Hambere s . ( l c a r a ) ,

68) G C 6 . - « ^ N a v i d e ñ a s u i z a » I n t e r p r e t a d o po r Singbuben y Agrupac ión , I n s t r u m e n t a l de l a Radio Berna .

Por Marcos Redondo.

il-79) P C 7--A"Í «PLEGARIA A LA VIRGEN" de Airarez Balaguer. (1 cara)

SOLO DE VIOLONCELO

6) G I 8.—^JOCELYN» de Godar. (1 cara)

Por Beniamino Gigli.

52)D G 0 9 . - ^ " C e l e s t e M d a » de «AÍDA» de V e r d i . 1 0 , - W » 0 soave f a n c i u l l a » de »LA BOHEME» de P u c c i n i .

n j o n M* C a n i g l i a .

* * * * * *

*

"C

iOÜ PROGRESOS. JX3IIT17IIX33 por

Manuel V i d a l ¿spaíio £T ̂

LA üVOLÜCKfií BB Li* ül^tUI

P rec i s a mucha imaginación para prever e l po rven i r c ie r r t i f i co e i n d u s t r i a l de l a humanidad, pero a pe sá i - á« | ^^ |P> 'no hace f a l t a demásiá da, ya que .para nada s i r ve exagerar* Sin encargo es "bien c i e r t o que l o s homares no han dejado de pasar periódicamente por esas dos espec ies de c r i á i s que represen tan ora* e l exceso y ora e l defecto de confianza en e l porvenir de l a c iencia*

jurante 1$ Sdad media l o s alquimistas^ soñaban en renovar por me-e l a que llamaban p iedra f i l o s o f a l , e l pyoaigio de Midas, que con-

. a. en oro cuanta tocaba , y auemas e l c r sa r el , hombre" a r t i f i c i a l , e l «unculua* después de una era de excelente buen sen t ido c i e n t í f i c o , que

has ta l o s e n c i c l o p e d i s t a s de l

dio d< vertía homunculua* jespues va del siglo XVII ca d e s c a r t e s y ?.>scal, XVIII , sobrevino una especie de depresión» ^ainie Watt nada comprendió*

e l porveni r de l a maquina de relia ante el Gobierno en nombre

vapor que había inventado y presento que-re del interés publico, cuando Stephcnson * » . ._ tfeft 1 «r -m * «fe «í-i #-» W"

ir ir o las presiones de 5 kilogramo 3 en su locomotora Y aun en 1835 fue1 aecesario que uñ poeta genial, Lamartine, al revés y en contra «te la política de Thiers, viese el prodigioso porvenir que. aguardaba a les fe­rrocarriles.

T esta equivocación esta lejos de cerrar la serie, nografo ̂ presentado a la j-cademia de Ciencias de París, di acusación de ventriloaufa. contra el delegado de Sdison; e porte de fuerza por linea eléctrica sirvió de mofa a su a el alcance máximo de la3 ondas hertzianas fue* evaluado a el propio Herts; la velocidad máxima del automo'vil a 50 k el creador del primar coche completo, Levassorj el neuma't en duda ppr el propio De prez Hue acusaba a Pichel in de ha de crin*

SI primer fo-0 lugar a la 1 primer trans« utor Despresj 100 metros por ilometros por ico fue puesto berlo llenado

? Y ahora que? Aho-ra tal como era de prever, parece exagerarse en el otro sentido, en el de los alquimistas* Como para compensar por exceso el defecto de los yerros y dislates celebres del pasado siglo, en la ac­tualidad no se duda de nada,

Hoy se cree poder esperar para un porvenir muy próximo, la on de la materia con la consiguiente producción gratuita d<

desin­tegración de la materia c^n la consiguiente producción gratuita de la energía contenida en los átomos y hasta llegan a considerarse los viajes XTsmamm lunares o interplanetarios por cohetes transideral^s*

Si lastima, ya que la realidad, si hacemos el esfuerzo necesario para entreverla, no es tan bella ni fa'cil como la novela científica, por laucho que en ciertos casos semejen confundirse, a parte de que no pocas v^ces aquella supera a esta*

Los helicópteros de Julio Ve rae, que jamas volaron, son poblss '-quinas, comparados con las formidables fortalezas volantes o con los Dor-niers de 10*000 caballos para 200 pasajeros, que no hacen de otra parte

ludiar los aviones estratosféricos diez vsces m^s vastos y pe-mas que preludiar los aviones estratosféricos die tentes*»

j¡s sofcre este esfuerzo de previs ión racional y r e a l i s t a sobre e l que querríamos inv i t a r en está ciiarla de hoy y en una próxima a nuestro* radioyentes , en lo que concierne a l porvenir de algunos aspectos de l a e lec t r ic idad*

La e lec t r i c idad corre actualmente so"bre l ineas de t ransporte cujrca red cutre todo urupafs , y cuyas tensio-iss alcanzan dos cientos y hasta t r e s cientos mil vol t ios» Se esta operando todavía un gran progreso con l a sus t i tuc ión de l a corr iente continua por corr iente a l terna* Los gene­radoras e l é c t r i c o s alcanzan corrientemente potencias de 100*000 cabal los^ Los motores de u t i l i z a c i ó n , particularmente en l a s locomotoras, aumentan

ae superan cada día» ,

Todo e sto es muy í^rmoso* pero a pesar de' todo, l a e l ec t r i c idad t iene evidentes inconvenientes de d i s t r ibuc ión , sus h i l o s , sus cables de toaos lo s c a l i b r e s , con \m transformador en cada bifurcación, etc# jn es tas condiciones, l̂ as mas grandes centrales e l é c t r i c a s nos dan l a» impresión de grandes fabricas de vapor que t ra ta jusen únicamente en d i s ­t r i b u i r la energía, por transmisiones de correa o mover funiculares por

:d i^ de cables* ~\ ata con imaginarnos que'éste h i l o conductor pueda ser un día r o t o , o s i p r e f e r í s , que l a energía e l é c t r i c a conquiste su autono­mía en forma que cada motor lleve* consiga áu provisión de energ ía , para que se abran perspectivas i l imi tadas a nuestro e s p í r i t u , perspectivas

te procuraremos examinar en nuestra próxima crónica*

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/ * Jé **A+A^

HL enigma del esqueleto sonoro

Ha desaparecido la hija de un millonario norteamericano»-

- ! r w !

-¿q?xe Hay? * ^

-¿Puede usted dedicarme un minuto de «tención?.

El multimillonario, propietario de las grandes industrias *G

mited*, sin levantar la cabeza de lo que estaba haciendo re

bellwLi

-¿Que hay?

3u secretario, con voz emocionada, dijo:

-I La Señorita Oampbell ha desaparecido!»

El rico industrial no se conmovió, y con voz áspera repuso:

-¿Y para decirme esa tontería me molestas?»•......

Hubo una pausa y Oampbell añadió:

-Mi hija sabe lo que hace y adonde va.••.....» • Sus ausencias, no me

inquietan» Se habrá ido de excrusión, como acostumbra, con

otras muchachas de su edad.......... y uchachos, amigos de ellas»

Después de otra pausa, el secretario replicó con cierto temor:

-Yo, creo, señor Campbell, que ésta vez no se trata de una excur­

sión , sino de una desgracia*

-¿Porque dices eso? -preg niró el millonario levantando la cabeza

-Porque, antes de dar a usted ésta noticia, se ha hecho toda clase

de averiguaciones y .»..$!desgraciadamente, han sidoinfruetuosasU^

Campbell, serio, después de reflexionar unos instantes preguntó:

-¿Se ha avisado también a la Polieia?»

- Eso, no -contestó el secretario— Antes de hacerlo hemos querido

comunicar a usted nuestros temores.

Campbell se levantó y comenzó a pasear por su despacho reflexionan­

do

Después de unos instantes ordenó, a Willy, su secretario:

- Da instrucciones para que nadie me moleste quiero r e ­

c i b i r ni hablar con nadie» Es preciso que reflexione bien sobre lo que

-2- (i////fWJ3£

debo h a c e r . . . . . * Ho me gustan l a s p r e c i p i t a c i o n e s . . . . T sobre todo, que no

se me llame por teléfono*

-¿Dígame usted Señor CampbelJ., y s i hay alguna n o t i c i a t e l e fón i ca r e s ­

pecto a l a Señor i ta Peg?.

Campbell ref lexioné un i n s t a n t e y dijos

- S í , c l a r o | bueno, diga us ted a l a s eño r i t a del te léfono que, cuando ha­

ya algán recado t e l e fón i co , que pregunte de que se t r a t a j a i es asunto de

negocios que no me comuniquen} solamente s i fuera aualquier n o t i c i a p a r t i ­

cu la r que me pongan en comunicación.

Wllly habló por e l te léfono oon l a s eño r i t a de l a c e n t r a l i t a de l a casa

"Camrbell Limited11 para cumplimentar l a s i n s t rucc iones de su Jefe*

SI mult imil lonario se paseaba inquie to por l a habitación»

Wllly ¡Reflexionaba, lamentando mentalmente aquel tiempo que se perd ía

porque sabiendo l o s múl t ip les negocios de aquel hombre poderoso, uno de l o s

más r i cos de l o s Estados Unidos, por no dec i r e l más r i c e , cada minuto que

se estaba perdiendo s in r e so lve r te le fónicamente , los muchísimos asuntos que,

una pa labra de Campbell dec id ía , eran machos mil lones que estaban en juego,

y que quizás no se ganaban o qae quizás iban a pe rderse ; sobre todo Wllly

t e n í a e l convencimiento íntimo de que aquel la desapar ic ión extraña de l a

h i j a flHey de l o s Fe r roca r r i l e s t t e ra "una genia l idad más", porque Peg era

conocida en todos l o s Estados Unidos como l a mujer más caprichosa que podía

pe rmi t i r se toda c lase de r a rezas impunemente , g r a c i a s a l p r e s t i g i o que l e

daban l o s muchos mil lones de su padre , de lo s que disponía a su anto jo , por

ser h i j a án ica .

Llamaron con lo s n u d i l l o s en l a puerta? Campbell exclamó i r r i t a d o :

- ! Adelante! .

Bntró el segundo secretario de Campbell; el hombre de confianza que el

millonario utilizaba para los menesteres personales más que para los negocios

Era un viejo simpático. Buky Dan, que creció en la casa de Campbell| y él

le quería como a un hijo.

Campbell exclamó al verle:

-¿Qué quieres? !Déjame en paz!

Buky Dan, sin moverse apirovechando que Campbell paseaba y se había ca—

liado9 exclamé eon vos humilde:

- Aoaban de traer un paquete grande, diciendo que vienen de parte de

tu hija.

-¿De mi h i ja? - pregunté bruscamente Campbell.

- Iso dicen los que lo t r a en . Aseguran que t ienen orden de no e n t r e ­

garlo sino a t í personalmente*

-¿Un paquete de mi h i j a ?

Canpbell, después de re f l ex ionar un i n s t a n t e d i j o :

- Que pasen} qus lo t r a i g a n .

Buky San se marché y Campbell, encarándose con ¿ i l l y , exclamé:

-4Tes cómo hay n o t i c i a s de mi h i ja? I Guando yo digo! Es muy

extraño que s i axmi h i j a no l e sucede algo, deje de comunicarme donde

está» sea donde sea, alguna n o t i c i a . Ta veres cerno r e s u l t a cualquier

t e n t a r l a de esas qus l e l e ocurren} pero, en fin} l a cuest ión es saber

donde e s t á .

Poco tiempo después Buky Dan e n t r é , precediendo a unos mozos de mu­

danzas que l levaban una especie de armario, de dos metros de a l t u r a y

uno de ancho y que colocaron, de p i é , en el despacho*

Wno de l o s mozos, d i r ig iéndose a Campbell l e dijo*

+3eñor Campbell} aquí dejo a usted l a l l ave de é s t e armario} y há­

game e l favor de firmarme, aquí, en e s t a t a r j e t a , e l r ec ibo .

-Pero - pregunté Campbell - ¿Quién envía é s to? .

-A a i me han dicho "de pa r t e de su hija11 - respondió el mozo*

-Pero ¿quién se lo ha dicho?

-Dos señores que l l evaron e l armario a l a Casa de Consignaciones

a que pertenecemos noso t ros .

-Y di je ron *de pa r t e de a i h i j a * ? .

- S i , señor; con e l encargo preciso de que s i no lo t ra íamos, aquí ,

a 3u despacho, entregándoselo a us ted , no lo dejáramos y lo devolv ié ra ­

mos a l a Casa de Consignaciones.

Campbell ée encogié de hombros y d i jo a Willyi

-Pinna e l recibo

/ i l l y firmo e l r ec ibo , que entregó a l mozo.

Campbell sacé del b o l s i l l o del pantalón dos o t r e s b i l l e t e s a r ruga-

dos, de un dólar, y se los entregó a los mozos, que »e marcharon, agra­

deciendo la propina.

Campbell adrando la liare de aquel armario, le dijo a Willy:

-¿Que nuera idiotez se le habrá ocurrido a mi hija, para mandarme

esto aquí?.

EL secretario sonriendo exclamé:

-Ya sabe usted señor Campbell que la Señorita Peg tiene genialida­

des extraordinarias.

-Bueno- dijo Campbell dándole la llave - Abre eso !a ver que tie­

ne!»

fllly se acercó al «rmarioj intrudujo en su cerraiars la llave que

su jefe le había entregado\ y abrió la puertecilla, ánica, de la misma

altuna y anchura que el armario. Al abrir Willy aquella puerta lanzó un

grito de horror.

Campbell preguntes

-¿Que pasa?

Ins t in t ivamente miró a l i n t e r i o r del armario.

SI mul t imi l lonar io se quedó mirando, aque l lo , víct ima de una cons­

te rnac ión i n s t i n t i v a »

-¿Que es eso? - preguntó s i n saber s i q u i e r a lo que preguntaba.

T Ü l l y emocionado mirando a l i n t e r i o r del a rnar io murmuró con voz

sordas

-Pues ya lo ve usted señor Campbell; !Un e sque le to ! .

I I

A K 3 I S B A P . -

Eacía cuarenta y ocho horas que Campbell no salía de su despacho.

No había comido. Ho dormía. Estaba abrumado. Se sentó en uno de aquellos

sillones, ancho tes, muelles cómodos, en los que se había hundido | y fu­

maba continuamente; fumaba, su pipa, que había impregnado de humo oloro­

so toda la habitación* Esperaba. Los médicos especialistas que se hablan

hecho llegar, desde varios Estados, para que se estudiasen «el caso",

habían diagnosticado -siempre, con la reserva que la dificultad que a la

limitación de los descubrimientos científicos se imponían - que podían

2 1 h . — Hoz» e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO EACiOfflL.

2 1 h . 0 5 C o n c i e r t o p o r l a Orques t a de l a iñnieora , ba jo l a d i r e c c i ó n de l Mtro j OLIVA*

"Bine Sp i e ldose» . . Liadow " D e s f i l e de l o e s o l d a d o s de p l o i p c . T u r i n a •Danza de i u s muñecas" . . . . * . . T u r i n a w t iuet0 8M • • . . T u r i n a "Bosamunaa" ( o a i l e t fti 4) - y S c h u b e r t • S e r e n a r a ü e l c o l l a r d e ^ a f i r o e ? . . p i e r n é •fearcha de l o a pequeños s o l d a d o s de

21h.2;¡)tfíuía c o m e r c i a l *

t l h . 3 5 C o n t i n u a c i ó n ! C o n c i e r t o p o r l a Orques t a de l a Emisora , bajo l a d i r e c c i ó n d e l M t r o . QLlVA#

21h.45%301íBCTAléOS COK LA RED SSPASOIA DE RADlODlíUSlÓH, PARA RE­TRANSMITIR LA IMlSlÓK DE RADIO NAdOHAL.

22h.!^ÍCABAH VDES. DE OlR LA EMlSl&r DI RADIO RAdOífAL.

«^*Xa A r l e s i a n a " , S u i t e de B i z e t ; po r O r q u e s t a S i n f ó n i c a de Y Ü a d e l f i a : ( D i s c o s )

u í a comerc i a l»

2 2 h « 3 ^ f e e t r a n s m i s i ó n desde R e s t a u r a n t e Bl§¿T¿ B a i l a D l e s p o r ^ a 0* -

23h: 35 /Damos p o r t e rminada n u e s t r a e m i s i ó n de hoy y n o s despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho , s i Dios q u i e r e . Señoree r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAfOLA DE RADIO-

f DlFÜSlÓH, EklSORA DE ¿ARCBIONA E . A . J . - 1 Sa ludo a d r a n d o . A r r i b a España»

• 1 • l # l é l • 1 •

«

PROGRAMA DS DISCOS • l a s 2 1 . — H. MI3RC0L33 6 EN3R0 1 9 ^ 3 .

:-U.,ICA LÍRICA

Por T o t l DalMonte.

G C 1 . — J^¿ARNAVAL DS VSKBCIA" de P a g a n i n i . ( 2 c a r a s )

S0LI3TA3 INSTRUMENTALES

SOLOS DS VIOLONCELO p o r Antonio S a l a .

23) P 1 ^ . — "Fragmentos de «LA SONATA SN SOL MAYOR» de Mozart 3 . — "ALL2GRETT0" de Bach.

F r i t AL

20) G I *H,T¿ ÍCAERÍCHO 5,<-- «HOlíO^

Q eÍACL (/Á&Utf/cJL

(*. ¡''"te) it'l DE DI3C03

22.20 H. MISRCOLrS 6 O 19^2.

LA ARLSSIAHÁ Suit© da Bizet, por Orq. Sinfónica do Filadel'ia.

275)

276)

O s

O 3

1.—

3« —

re ludio (

i nue to" da/*iet to

277) 0 3 M-.— dpDanza Provanzal" $ .— e j l C a r i l l ó n .

* * * * * * * *