Embed Size (px)
Citation preview
LC6/M) Á
RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
Guía-Índice o programa para el de 194 -Mod. 310 - I M P - MODERNA — Pa r í s , 13^ .
Hora Emisión Título de ia Sección 0 parte de! programa Autores Ejecutante
... * — — S i n t o n í a . - a d a s . J u a a S a r c i a i n t e r p r e t a n d o trs^sétA os
i de z a r z u e l a s . V a r i o s D i scos .15 II j i ó n l o c a l de l a ^ e d E l a
* de K a d i o d i f u e i ó n . ...:o fi S i g u e : J u a n S a r c i a i n t e r p r e t a n d o
f- de . e l a e . i? .
tf
" . 4 5 í n i n f o i v o r e í a s ó . .50 ti f ó n i c o . f¡
^ ~ — t» - s i ó n .
. • • — 3 d i o d x a it
i n t o n í a . - 2 ?aíxadaa¿
1 . 11 í n i n f o . i : i v o de \ p l a y a . . . u a i l a b l e s . i ¡
. 55 o l e t í n i n f c t i v o . 1 3 i i . — !i 3?ra¿:.:entos de z a r z u e l a s . n ii
1311.25 M E m i s i ó n l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de R a d i o d i f u s i ó n . * '.
1 . . i? 1 . . : : ~ t r o t s . ir
: . 55 • trdL
ti ,
5c 61 9 esa Guáá. c o m e r c i a l . , , • :-•'
n n^ Hora e x & c ± a . ~ , S a n t o *Bn t a l dxa como n o y . . . . J x e m e r x d e s
3 .
1 d e l 6XL • •
X 0- - --- •
- rv t r ^ t u ^ S á a - í a l - d í a - e e s s e - f e e y T T - r - B í e a é í i á e s
14Ii . - 5 it 1 0 ~~ r% ~r*~i r* i C U J v J ' J -u X v/ Cx 0 • - : o r 14h .C7 H EmísiÓQ " c o n f l i c t o l i t e io**. El
• • * — '
. c i ó n de l a C í a . de r a e o H&l-A m a l i a l a Hua
14i i . fí ¿ v i s t a DEJE-£ - >• L o c u t o r
151i .— Guía c o m e r c i a l . 15K.Í ft C o m e n t a r i o d e l d í a : "Días y HechOE fi
0 Obras de L o z a r t y 3 a c h . Mozar.t . >acíu)is c
1 1 a c t u a c i ó n de l o s Corols d e l C o n g r e so E u c a r x s t i c o . V a r i 0 s Humana
15*1 • tí i i o - F é m i n a " . L¿:]?or t u n y r a
1611.— fi F i n e m i s i ó n .
l S h . ~ T a r d e S i n t o n í a . - Campanada.s. ; i i c i e r t o en Re Mayor*1,. B e e i h o v e n D i s c o s
1 9 h . ~ f! E m i s i ó n d e d i c a d a a l C o l e g i o G x i c i s de luéd idos de B a r c e l o n a .
1 ¿ c u t o ;
1 9 h . l o n R i t m o s m o d e r n o s . V a r i o s D i s c o s
1 9 h . l 5 tf Guía c o m e r c i a l . • .
1 9 h . 2 0 f! S i g u e n : R i t m o s m o d e r n o s . ti ir
19; . 30 H i s i ó n l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de R a d i o d i f u s i ó n .
•
RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
U/é/Qt<j
Guía-índice o programa para el MARTES día 6 de Junio de 194 4 M o d . 3 1 0 - I M P . MODERNA — Par ía , 134
H ora
191i.50
2011.35 201i..40 20h .45 2011.50 21ü .—
21h.05
2111.10
2111.25 ff
2111.30 ff
2111.35 !i
2 2 h . - ~ n
2211.05 i !
2 2 h . 2 5 n
- .30 it
2211.50. tt
241i. 30
Emisi on
Tarde
H
ti
M
Koeha
M
Título de la Sección o parte del programa
. t r a n s m i s i ó n desde l a San t a I g l é s i a C a t e d r a l B a s í l i c a : Sernón d e l Rvdo. Padre Manuel M£ V e r g é s , 2U«J% D i r e c t o r de l a Congregac ión I : i a en e l Solemne Trid~ao d e l Congreso E u c a r í s t i c o D i o c e s a n o . Guía c o m e r c i a l . " P r o y e c c i ó n de América11» " f i a d i o - D e p o r t e s " .
.n fón ico p o p u l a r . Hora e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l . Concurso l i t e r a r i o : Fragmentos de l i b r o s » R e t r a n s m i s i ó n desde l íadio T a r r a s a j Los s i e t e s a b i o s de l a r a d i o . Guía c o m e r c i a l . C o t i z a c i o n e s d e - b o l s a d e l d í a . Fragmentos de "Luisa F e r n a n d a " . "Euseo de c u r i o s i d a d e s " . Emis ión comentada de música e x t r j e r a en d i s c o s . G-uía c o m e r c i a l . Emis ión de fiadio N a c i o n a l .
"Statti - -tro de E . ^ . J . - 1 -de l a o b r a ; "Yo q u i e r o " , por e l Cuadro E s c é n i c o de . la - s e r a . F i n e m i s i ó n .
.ów 4
cX.1
• • . * . • . • # * • • • •
Autores
-pin V a r i o s
M;Torroba
Y a r i o s
C.Arniche
Ejecutante
l o c u t o r i?
Discos
l o c u t o r
Discos Locutor
Discos
Humana
(£/¿/¿,w| 3
• jj*
ES o * * • • • • • # • • » » • * • # • • • •
EL. ¿i OLA DE .£; España
, muy buemos d í a s . ,
- • • . . & ' ^
• Ca í n t e r -
i de e lona
nentos de z a r z u e l a s : ( D i s c o s )
• S ¿~i u. u
*J -A. L W' • -' *•» \J i • •
2 tí
í a c i a l .
interpretando fragmentos de zarzuelas: (Discos)
l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .
><*8h.50 S i n f ó n i c o : (Disco .
.->./•««*
dxr.os de d i o y e n t e
i n d a n u e s t r i s i ó n de l a mañana y nos despet a 1 ¿oce* s i Dios q u i e r e . Señores ra-
- J U - t í l l U © )s d í a s . SOCI D E )iOBijcrsi<2 DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba Esp
" .n tonxa . - D E> --\ a . . D: ÍA BAJ-1- s e r v i c i o de E: a y de sv i d i l i o I co
o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva F r a n c o . Arriba i - j ->
.as desde la* C a t e d r a l de Bdfrceion .
X - i .VICIO METEOROLÓGICO SÁGÍÍ - B o l e t í n i n f o r m a t i v o de
Y 1 2 h . 0 5 c S u i t e "Gran Ga lón" . de Grofe : (D i scos )
.30 B a i l a b l e s : ( D i s c o s )
12 ie*cxn xnxc t*xvo
< t o s de x e l a s : ( eos )
* 13 iu2 ; j )S •J ,» *. «*-> XJ *..
f£d D T f> -L v
L V - Í - * X A
M U
V 3. 2 01 . XD I Olí LC •*—' . ' - i t U * - i J J O Í Í J . -
• IFUSIO .
i w *
Y l 3 h . 4 5 F o x ~ t r o t s : (Discos)
* 13h.55 Guía c o m e r c i a l .
V 14iu— Hora e x a c t a . - c a n t o r a l d e l d í a .
^ XA . 1 f,En t a i d í a cono h o y . . . . Efemérides 2 j , por José Andrés
(I'exto hoga a p a r t e )
V 14Í1.05 "Anécdotas h i s t ó r i c a s : : (Desde E . A . ¿ .
y 14 . . 7 Emisión "Conf l ic to l i t e . - o " :
(Texto hoja a p a r t e )
V 14h¿3C 4c t c ión de l a Oí . de Paco Melgares y Amalia I s a u r a :
V U h . 4 5 Rev i s t a 0XHMADK):
V 15h.— Guía c o m e r c i a l .
>f 15h.03 Comentario d e l d í a : "Días, y Hechos":
X 1 5 - . 0 5 Bieee-éel-a?adi©ye»*e¿ Obras de Mozart 5 Bach: *J 15Í1.3O Actuación de l o s Coros de l Congreso E u c a r í s t i c o : y 151x.45 JIG-FÉ , a cargo de - cedes :
(Sexto he a r t e )
Y^16h.— Damos poi* tersihada nuestra emisión de sobrei. y nos despedimos de ustedes hasta, las las seis, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAKOLA DE BADIODI-FüSIóE, BálSOHA DE BARCELONA BE EAJ=1. Viva Franco. Arriba Es paña.
<l8h.— Sintonía.- SOClM - DL& DlODi. , BKISC OEL- -1, al servicio de Saja de
j * * - —
Señores radi - .tes? muy buen a tarde . .iva Franco, irriga España,
Campanadas desde la Catedral de velona.
- "Concierto en Se Mayor", de Beethoven: (Discos)
19h.-r- Emisión dedicada ai Colegio Oficial de Médicos de
jezto lioj, cte)
19h . l0 Ritmos modernos: (Discos)
C l .15 Guía comerc i a l .
C/C>(^)5
rt_ #•%,
i »
•MH
* ¿J*J .
>j¿ AJ i v jua
W-1-* LOl LA JU A. V.» W «A. W * »
ítetransmisión desde la Safcta Iglesia Catedral Basílica:
o ce sano
¿i» * * * -í- * *J ¿s
.
en e l Solemne Tr iduo
de América
( a a )
I r e c t o r de 1 Q Congre-i t i c o r e s o
. » • • • • • •
n * - * • cí i o-Deporti
^ 2 0 h * 5 0 S i n f ó n i c o p o p u l a r : (Di.se o s )
i r T i i .X»
k21ii.05 Concursos l i t e r a r i o : Fragmentos de l i b r o
Texto h o j a a p a r t e )
. í e t r Í 3 i ó n desde l i a d i o - * ' : M s a .10/LD3 : 2 SABIOS DE ¡AMO:
25 Guía c o m e r c i a l
o t i n a c i o n e s de b o l s a d e l a
•35 Fragmentos de "Luisa F e r n a n d a " , de Loreno S o r r o b a : (D i scos )
eo de c u r i o s i d a d e s " : / S o n i d o de i . 1 . /
'"% i .05 Emis ión comentada de mús ica e x t r a n j e r a en d i s c o s
( a a Da )
n • i w u i a ce
. OÍA DE JlODIi -
DIO I
Y Y\ r* n r_ ST3 J¿ | O L/CA
PROGRAMA DE DISCOS
JUAN GARCÍA BBCBBZGZBSÍT
i .— Martes , ' , 6» j un io 1941*-
<• DU Z,
179) G Z * 1 . — "LA VENTERA DE ALCALÁ", de Luna (2 c a r a s )
25) P Z > 2 . — "LA PICARONA", de Alonso (2 ca a s )
A LAS 8 ,30 H . ~
83) G Z
SIGUE JAUN GARCÍA SN FRAGm. de ZARZUELAS
3 . — "DOÑA FRAND ESQUITA", de Sac ióse Vives 4 . — "LA DOLORES", de Bre tón
A LAS 8 ,50 H.
SINFÓNICO
23) G S / 5 . — "ESCENAS PINTORESCAS", de Massenet ( 2 c a r a s ) por O r q . S i n f . B r i s
24) G S \ 6 . — "CASCANUECES", de Tschaikowsky (2 c a r a s ) por O r . S i n f ó n i c a Londres
O - - - - O
v
PROGRAMA. DISCOS
A LAS 1 2 , - H.— Hartes^ j£ junio 1944
AUDICIÓN DE LA SUITE DE SBOFI
"GRAN CANON»
POR ORQ. MJL WRTTSMAN DE CONCIERTO
195) G S > í l . — "Amanecer" (2 c a r a s )
196) G S v 2 . -yr 3 - -
197) G S yL %±m
198) G S * 5 . -
"31 d e s i e r t o p in t ado" (1 ca ra ) "En e l sendear»/ (2 c a r a s )
"Anochecer" (1 cara)
"Chaparrón" (2 c a r a s )
A LAS 12,30 H . ~
BAILABLES
764) P B V 6 . y 7.
826) p B X 8. *?•
318) P TV 10. '> 1 1 .
765) P BV 12. y 13 .
231) DPBV l1!-.. y i 5 . -
96) P BE 16.
48o) P B \ / l 8 .
— "SOLEARES"; de Arque l lades , por Orq. Casablanca — "LUZ AZUL", de Gea, por Orq. Rapsodians
• - "ANTES DS ENTRAR...", de Montoro, por Carlos Mart inez Campos — "COMO TU", de M.Campos, por Carlos Mart inez Campos y Orq.
— "QUEUV0L1?", de Liñán, por Or. Casablanca — «NI TE QUISE". . ." , de Mar t i , por Orq. Casablanca
— "ENCUEKTRO", de Antón, por Orq. '-i-e jada — "SUELOS", de Antón, por Orq. Tejada
— "AY MULATITA", de F e r r i z , por E l s i e Bayron • "VEN MAMITAA, de F e r r i z , por Car los Martinez Campos y u r q . $ e j a d
— "AUSENCIA", de Gasea, por Banda I a Legión Tropas de Aviación — "MEDINA ZAHARA", de Gasea, por Banda de l a I a l eg ión Tronas de
Aviación — "PINOCHO", de Washington por Orq. Tejada (2 caras)
O - O
i^JGJUk] ?
FRAGMENTOS DE
PROGRAMA DE DISCOS
A LAS 1 3 , - H.—
"LA REINA MORA», de
Martes*, 6 j un io 19 -. W
V t f
I n t e r p r e t a d o s p o r : MxcsoacfceiioadacjxKjBírxaxS'auj^acSisuiacs;;
Lu i sa VeLa« Mary I s a u r a - S a g i Barba- ,Coros y Or
N( ( T o t a l 3 d i s c o s (6 ca r a )
V SIGUEN FRAGMENTOS DI "ROMANZA HÚNGARA", de D o t r a s V i l a po r M* T e r e s a
191) P l a n a s y Marcos Redondo. (2 c a r a s )
^XY de «LA DOLOROSA", de Se r rano
5b) P ZO (2 c a r a s )
A LAS 1 3 , 5 H.—
N VARIEDAD DE FOXS
PILAR DS.DNTALVAN Y ORQ. TE/JADA
731) P B Y ? . - - ms TUS OJOS CLAROS", fox l e n t o , de V i l l a j e s V1*-.— "MUIIOPITA S I VAS A P iRIS" , «ex t r o t , de V i l l a j o s
ORQ. FRIEDERGH MEYER GER3G
^7885) X X5»— "MEDIA VUELTA A LA DERECHA, MEDIA VUELTA ALA IZQUIRSDA", de C a r s t e
-X6.-- «aamxEx UNA MUJER POCO ROMÁNTICA», de Rhes. V
o - o
l
- «? , ,
PROGRAMA DE DS3C0S
A LAS l**-,- H.~
MOSICA LIGERA
Jfc&a}xfzfc£zxlasz*SZ}ttfii0fti
ORQ/ TEJADA
806) P B ^ ' l
#**¿xíxgx
"CARIOCA", de Youmans (2 c a r a s )
) P c 0 2 . — 3 . - - "ANDA-MAIS
CONCHITA PIQUER
" , de Chapi , " , f a d o , de Pene lLa
19
812) P B OK--O 5»-
JACK SIMPSON Y SUS MUCHACHBS
LINCA NIEVES Y LOS SIETE ENAIUTOS" "MOVIETONE FDLLIES"
M-7566) A 0 6 . ~ 7 . -
MARIO TRAVERSA
.¡ATA A LA QUITARHA", de Funk COLÓ", tango , de Gro the
TINO ROSSI
1622) D F ) L 0 S O 8 . ~ "NOCHES MOSCOVITAS", de Kapper , (2 c a r a s )
O O
OHÍAS DE MDZARl
PROGRAMA. DE DISCOS
A LAS 1 5 - — H.~
DS BACH
M a r t e s , 9 Í ^ i o 3*9^
POR FRITZ KREISLER
71) G IV 1 . — "RONDO" (2 c a r a s )
MISCHA LE7ITZKI
52) G I P 2 , — ""ORGAH PRELUDE Y FUGA EN LA MENOR" (2 c a r a s )
VIOfcONC ELO
18) G 171 . ? . JANTE", — "SUITE EN
f RE» (Aria) 7 J&tW .
O O
FROGR,, A D2 BISÓOS
Ib,— H, *•— Martas* 6 junio 1
JIERTG 1MHA 7I0LIN El B3 M4Y0HM
DS BE2TH07EN
por FRITZ KR3ISLER
! • - - AllepTo ma non troppo (6 ca ras )
2.— "Laghetto* ( | c a r a s )
3»— "Rondo a l legro 1 1 (3 caras)
ca
L^3l8 f55 H*
I SOL MENOR", , de 3ach
C - - - 0
í t> y-
&IUH)J2.
Me» *
->0~2>v -«" <$U » u f
A / ^ . /'- °&: íj\^>¿cf^
~\
^ou^tL <vu¿¿? _2ftu¿«$ ¿/&¿¿Gs
¡\M¿¿*:- *£*^;6
PROGRAMA. DE DISCOS ( é , / é / í / W j J%
A LAS 19 ,10 M a r t e s , 6 jun io 1
RIBIOS MODERNOS
ORQUESTA IBARRA
6^9) P B y ^ l . - - "USTED NO H 3TERHEME", de «Taller % > 2 . — "NERVIOS D RINTA", ce D a l l e
ORQUESTA TEJADA
676) P B k}.— ".ARI-SOL" de A r r i e t a X * » — "DULCE SUENO", de F e r r i z
615) p 3 ^ 5 . — "BU-BU-BÜ", de O l t r a o .— "DIVINA", de Ml l l an
677) P B V 7 . — "SO&AR", de F e r r i z 8 . - - "LAMENTO CUBANO", de F e r r i z
A LAS 19 ,20 H . ~
SIGUBI, RITMOS MODERNOS
QUINTETO — M i ASTORIA
624) P B 9 . - - «DEBERÍA YO?", de Brovra 1 0 . — "EL CUARTO A2UL», de K a r t
ARY MERCHE
629) P B K H . - - " T E ACUERDA T?". de Rodríguez 12.- "COSTA AZUL", de Soto
O - O
Qk
PROGRAMA DE DISCOS
A L i S 2 0 , 1 5 H . ~ M a r t e s , 6 j u n i o I 9 W
SINFÓNICO POPULAR
18) P 1. ORQ. IBÉRICA DE MADRID
"SERENATA DE LA FANTASÍA I.CHISCA", de Chapi.
2}?- "CAPRICHO ÁRABE", de Tárrega
A LAS 20,25 H.—
SIGUE SINFÓNICO POPULAR
BJNDA MUNICIPAL DE VALENCIA
30) G S i 3 « ~ "ES Ce»S*. , . .HASTA LA MOMA..." , de G ine r (2 c a r a s )
A LAS 2 0 , 5 0 H .—
SIGUE SINFÓNICO POPULAR
BANDA MUNICIPAL DE MADRID
^3) G SE ^ . — "ATÜRIANA", de V i l l a (2 c a r a s )
O O
G¡G¡^
PROGRAMA DJB DISCOS
A LAS 21*20 H.—
tt .
Martas, t junio 19W-
FRAGMENTOS DS "LUISA FERNANDA", de
MORENO TORROBA
POR: Tino Folgar,Laura Nieto, Emilio Sagi-Barba,Parra, Coro
y Orq.
um) Y ( c a r a 1 y 2) ( t o t a l 1 d i s c o )
A LAS 21 ,35 H.
SIGÜSN FRAGMENTOS DE "EDISA FSRNAITDA", de Moreno Tor roba
ÁLBUM i de l a c a r a 3 a l a 10) ( t o t a l cua t ro d i s c o s pequeñas)
0 0
ttiHkA tÁÚ
j
K "—-**—-
BAILABLES ES
PfiOÜRAMA. D3 DISCOS
A LAS 2 2 . — H.—
GW.mmmmsc
(¿7 / ¿ / 4 g j
M a r t a s , 6 j u n i o : ! ^
1*1-) P BE 1 . — "EL TURISTA", d a i s - j o t a , por Orq. Escolaría 2 . — "EL TRASNOCHADOR», de Coto , por Orq. S s c o l a n s
53) P
38) P BE
57) P
¡:
"LA DIVINA GRACIA", de P é r e z , por O r a . Ambos Mundos "OPERA FLAMENCA",' de Araque, por Orq. Ambos Mundos
"CURRITO D3 LA CRUZ", de Vázquez, por Banda "LA MACARENA", de I b a r b i a , por Banda
"VICENTE BARRERA", de Ojémbarrena , - p o r Banda Reg. I n g e n i e r o s "LA CAPA DE LA CIBELES", de liar quina de Madrid
90) P BE 9 . — "CURRITO DE LA CRUZ", de Vázquez , por por Orq. L a c a l l e ggáSíSábpsáBxzarzxEat
0 0
EN TAL DÍA GOMO H O Y . . . K^¡¿¡' buj A d e 18 3 . . . J O S É BONAPARTE OCUPA EL TRONO DE E S P A Ñ A W
}
España teníp ye un rey llegad® del extrangero; era José ^©ñaparte a quien su hermano, queriendo* premier m&s cue ©tres servicios cuel de su parentesco,
le ©t©rg© c©«o prebenda una coron y un cetro. Fue un rey que no ibr a reinar en el corazón del pueble y que en Tan© conquistarse pretendía a los madrileños, que al Terle pasar,ufano, p©r la Puerta de Toledo, con su casacon bordado, sus calzas de terciopeí©, bastón con puñ© de or©, ric©s encajes al cuell© y medias de fina seda y xamsaá* ramead© chaieco, decian,con aire de burla:
-¡A casa,que viene el Tuerto!*-E iba una copla tras ©tra entre l©s labios roapiend©, y Irán t©das cual puñales que se lanzaban al viento, coa© flechas que llevasen el acibar de un veneno, Y n© es que fuera antipático el rey Den J©se priaer©, ni que por sus actos fuera dign© de tan poc© apreci©, ni que tuviera acritud © repugnancia su gest©, ni que fuesen censurables y ©diosos todos sus hechos, era que,..sencillamente, era...¡es©! ¡un extranjero!. Y en esta bendita tierra, en este bendito suelo, s©aos,los que aqui nacimos y aqui vivimos,tan nuestros, que al que a sojuzgarnos viene le mostramos el desprecio, unas veces con las armas, ©tras veces con el gesto, y cuando no,con las coplas, que son el alisa del pueblo. Y eso es 1© que le paso al rey Don Tose primero
r -83 ^/WJ J
Señora, s e ñ o r i t a : Va a d a r p r inc ipan l a Sección fiadinfemina, r e v i s t a para la mujer, organizada por iiadin Barcelona, bajo la d i r e c c i ó n de la e s c r i t o r a Mercedes Fortuny y pa t roc inada p o r
NOVEDADES BQGE. Plaza d e ^ t a ^ » X - J V
frsidad, 6.
^&¿e^ <? tibí ;>
C
Impezamos hoy n u e s t r a ses ión Badi afemina con tul*.do "Añcranza^origlnal de Teresa Xi f ré .
;i5ri* del cuento ti
ja Teresa au mirada por ia pequeña n&cixacion uwo. ».*.**# que le dig¿ aus secretos,que la comprenda,pero todo está quieto.
está callado.Al fin sus ojos ee fijan en aquel hermoso cuadro de marco Todo dorado que a e l l a le gus ta t a n t o , y en e l que se reproduce l a Virgen I n o c u l a * da de Bfurilio y ,parece quedar»* ef iWleaate contemplándolo .Pasan unos momentos Un l i g e r o estremecimiento l a vuelve en s í .Ahora ee da cuenta con pena, de que l a s f l o r e c i t a s que acoge con g r a c i a aquel diminuto j a r r i t o de encima de l a cómoda ochcent ls ta ,comc para dar inc ienso de perfume,están a lgo p a s a d a s . . .
-¿Cómo no me habré dado cuenta antes?-murmura. .-I Oh,qué d i s t r a í d a ! . • • T sus OJOS que parecen ver s in ver ,mi ran a t r a v é s de l o s c r i s t a l e s , a l o a l
t o , a l c i e l o , p o r donde se d e s l i z a ya una de a q u e l l a s nubes ,a l a que e l so l a l ponerse ,parece que l e da su úl t imo beso .
Unas lagrimas resba lan por l a s - m e j i l l a s de María ?eresu y una l i g e r a s o n r i sa se dibuja en sus labios#Y moviendo l a cabeza,exclama:~Ya pasóitasfc* todos ss fueron,o mejor dicho,Dios se l o s l l evó a su seno.lHágase su v o l u n t a d ! . . .
Había s ido María Teresa desde muchos a ñ o s , l a enfermera s o l í c i t a , c o n s t a n t e y amorosa de sus q u e j i d o s padres , y luego de l a f i e l y v i e j a s i r v i e n t e .Ha qusb dado s o l a . I ? r e c i e n t e su abso lu ta so ledad,y recuerda con pena y d e s a l i e n t o , aque l los f e l i c e s años de su in fanc ia y juventud,cuando v iv ían todos;cuando a s - | tafean unidos por e l lazo del amor a l calor de un hogar amoroso y s e n c i l l o ; cuando se des l i zaba su v ida monótona,3j^rciendi un cargo &£x¿ix± en un cent r o o f i c i a l , e l cual le br indó en aque l los aSos d* prueba e l sus t en to para sus quer idos v i e j e c i t o s . • . A h o r a , a h o r a es todo para e l l a . N a d i e l a cansa ,nadie l a o b l i g a , n i nadie l a c o n s u e l a . . .Parece desper ta r a una nueva vida.IautxxEÜJt t r a n s c u r r i ó aquel p rec ioso tiempo s i n darse cuenta ,pues no v i v i ó para e l l a , s i - | no que ee consagró a los demás.i?i alguna vez e l amor llamó a l a puer ta de su amoroso corazón,no l l e g o a a lbe rga r se en é l . . . ¿ P o r qué? ¡Pebre María Teresa! I Se debía a t a n t o ! ¿Quien iba a desposarse con una joven s in a t r a c t i v o , p o b r e y con t an tos quebraderos y o b l i g a c i o n e s ? . . .
Ahora se daba cuento de e l lo .Ahora se acordaba de e l l a . . . 1 S o l a ! • • . | E s t a b a t a n s o l a ! . . .Nuevamente se nublaron sus ojos y como l l e v a d a As por una i n s p i r a c i ó n , levantóse ÚB l a butaca y secando unas lágr imas se fué ante l a adorada imagen del cuadro de l a Virgen Inmaculada»! ord.Musitaban sus l a b i o s , s i n p r o nunciar pa l ab ra ,pues to que eran su alma y su corazón quienes hablaban:
- S í , ? i r g e n c i t a mía que r ida ; s egu i r é e l camino t razado . .«No,no q^uiero nada para mí.Seguiré consagrándome a t o d o s , a l o s demás . . .Para l o s d e s v a l í d o s , l o s pobres,enfermos y anc ianos ,y a l o * que nadie q u i e r e , s e r á n mis energ ías ,mi tiempo,mi l i b e r t a d y mi v ida t o d a . . . T amaré mucho,puesto que mi co razón , r e p l e t o de amor ,neces i ta a m a r . . .
Acabamos da r a d i a r e l cuento t i t u l a d o "Añoranza",AucfSStS o r i g i n a l de Tesa J i f r é * Dentro de nuee t ra ses ión Padieféminsj-raaos a r a d i a r e l d isco t i t u l a d o . . .
Conocimientos d t i l e s«El hogar moderno Una de l a s notas más c a r a c t e r í s t i c a del hogar moderno,&s e l cambia cjue
ha sufr ido l a s a l a , d e s t i n a d ¿lo a r a c i b i r v i s i t a s de cumplido,a l a cual ha sucedido en l a a c t u a l i dad,una hab i t ac ión mas confor table y senc i l lamente amueblada,que l o mismo se | t i na p ra r e c i b i r , q u e para pasar l a s p l ac idas horas hogar altos «Hay ctr^t cosa también que l lama l a a tenc ión y s s , l a construc] cion cada vez en auge,d* l a chimenea y ni empleo de l a b i b l i o t e c a f ami l i a r con motivos decora t ivos*!» nues t ro pa is ,cuyo clima no es muy extremado,y ademas en e l que poseemos hoy día todos l o s eo&sraos ade lan tos en calefac*(-c i ó n , l i chimenea viene a ser,m?« b ien ,ua símbolo,que l a s a t i s f a c c i ó n de una necesidad.Da una impresión de paz ,de r firme y sereno,que ss apetece d i s
f r u t a r por l a r r a s horas«Y e s t o 38 l o que toda amita &s1»e desdar hacer de su casabe! lugar mas a p e t e c i b l e , mas acogedor par* todos l o s suyos . í n cuanto l a pequeña b i b l i o t e c a , n o cabe duda que puede s i g n i f i c a r e l índ ice c u l t u r a l de l o s moradores»
fn nues t ros d í a s , l a nota c a r a c t e r í s t i c a de mueble? y decoración,e?* l a tendencia a l a s impl ic idad.Actualmente ,por fortune, para q u ienes vivimos en e s t a s ig lo , impera e l hor ror a l a s complicaciones i n ú t i l e s . L o s tonos c l a ros y l a s l i n e a s s e n c i l l a s , d e t e r m i n a n e l e s t i l o de l a s v iv iendas del s i g l o XX.
nues t r a s época,ha b a r r i d o t o a decoración a n t i g u a ^ de l a s v i v i e n d a s , ya que una generación a legre y d e p o r t i s t a como l a n u e s t r a , h a limpiado l a s paredes l e l a s recámaras y s a l a s , d e cuadros aeveros ;ha echado a l fuego l o s c o r t i n a j e s que nos p r ivan del so l y ha a b i e r t o l a v iv ienda a l a Watural*z y a l a v i d a . • .
Dentro de n u e s t r a ses ión Radiofémina*vamos a r a d i a r e l d isco t i t u l a d o . . i
Consul tor io femenino A Mallorquína «Palma. f e t a s impát ica consu l t an te me ¿Lie3* que como es r e c i e n casad i t a y su esposo
es muy g o l o s o , d e s e a r í a que l a i n d i c a r a , e0iso har ís . f lanea de ge l a t i na ;que ant e s encontraba é s t a y ahora,no l a puede comprarais ex t raño,pues precisament e anuncian en l o s colmados muy d ive r sa s ,de d i s t i n t a s marcas,con l a s que r e s u l t a n muy r iqu í s imos flar.es y cremas.Sin embargo, compre cola de pescado en •una d rogue r í a , s e d isue lve en agua templada una poca ,se cuela por un p&ñito y se s l s i i i zxjtfLXz&iMm% GtiadO a l a crema,previamente hecha e s t a ndo aun cal i e n t e y ya verá e l b r i l l o encantador que a s t a toma,pero dándole v u e l t a s y v e r t i é n d o l a en un molde con an te r io r idad*Has ta l a hora de s e r v i r l a , s e pone en h i e l o y se l e hará l a boca agua comiéndolatto que me dice de JHue'Sae s a r t e n e s se l e pegaj(,s± cuanto en e l l a f r í a , e s porque a l l i m p i a r l a s usa are na*©rocure no u s a r l a para nada , l impiándolas con una a s p i l l e r a , p r i m e r o , y l u e go secándolas con o t ra .Ya verá cámo e v i t a aquel inconveniente que ahora l e pasa ,por emplear l a arena en l a l impieza de l a s sar tenes .Queda u s t e d compla cida»esperando que l a r e s t r i c c i ó n del f lu ido e l é c t r i c o , n o l a haya impedíio escuchar l a r e spues t a a su consu l t a ,
A Dina Daro.Barcelona.Recibo su amable c a r t l f á con un cuento,que he l a i do, dejándome e l corazón en un puño«i Qué cosas mas t r i s t e s y dramáticas h i l vana us ted,mi encantadora amiga UKs pos ib le que siendo tan ioven,vea u s t e d l a s cosas por e l ludo de l a t r aged i a? Siente no poder la r a d i a r e l cuento por e s t e motivo.La vida ya nos da i n s t a n t e t r i s t e s , p o r lo que debemos evito, amargárnosla más con l e c t u r a de cosas espantosamente dramáticas,como lo es su cuento.Haga t r a b a j o s op t imis ta s y l l e n o s de so l y a legr ía .Voy a da r l e l a fórmula pura t e n e r l a s manos b l ancas , f inas y a t e r c iope l adas .'trela aqui :agua de r o s a s , 6 0 gramos;agua de v i o l e t a s , 5 0 gramos;agua de azaharj-60 gramo3;bo-r a x , 8 gramos y g l i c e r i n a , 4 0 gramos:Case f r i c c i o n e s con e s t e preparada todas l a s noches a l acos ta r se ,deb iendo ponerse guantes que conservar ! has ta l a ñ «na s i gu i en t e .La saludo muy cordia lmente^ihtHo hay nada del parentesco S33
A Nuri , l a Morena.Gerona .Vuelvo a r e c i b i r o t r a poes ía suya en su úl t ima c a r t i t a / T e o su buena voluntad en e s c r i b i r cosas en ve r so ,pe ro no^suf i c i en te e s t o , y a que v e r s i f i c a a su a n t o j o , s i n seguir l a s r e g l a s que e x i s t e n p a r í a i e l l o , y que p3r l o que veo ,us ted desconoce.Ya que t i e n e t a n t a a f i c ión a e s c r i b i r poesía*compre una Re tór ica y Poé t ica y e s t u d i e l a s ind icadas r e g l a s y ya verá como a s í hará poes ías pe r fec tas .Y l e a también muchas poesías de buenos autores .No se descorazone pnr l o que l a digo,que es por su bien,mi s impát ica n i ñ a .
A María esperanza.Barcelona.Ha l e i d o su c u e n t o . I s t a muy b i en ,pe ro es excesivamente la rgo .Le sobra más de l a mitad.No sabe l o que s i e n t o no poder complacer la ,por e l i n t e r é s que t i e n e de que sea radiado.Mandame o t ro cuen-t e c i t o mucho más cor to y s a t i s f a r é sus deseos t an nob les ,por e l f in que l o s i n s p i r a . L a saludo muy cord ia lmente .
A Ros i ta de Abr i l .Barce lona .Para oscurecer sus c a b e l l o s , a . lávase lo emple agua de ho jas le nogal y después se hace masaje con b r i l l a n t i n a o v a s e l i n a l i qu ida ,p&ra que a s í e l cabe l lo quede b r i l l a n t e y suave,Quedo a 3us árdenes
A María l a suspicaz.Barcelona.Me p r e g u n t a s , s í puedes creer a ese muchacho que t e j u r a amor e t e r n o . ¿ f s noble?¿ice buenoTSl es a s i , n o t i e n e s dercho a a pensar mal ,*i deseonflaa¿?or qué duda* aquerida amiga?Tenja[ confianza en BT sus p a l a b r a s - f s e l mejor homenaje que puedes r e n d i r a sus $XJLJÜU&SX juramea-. t o s y a su f i d e l i d a d . A s i , s e r á s dichosa y l o harás f e l i z , m i quer ida amiguit.>#
Terminamos hoy n u e s t r a ses ión Radldfémina,raftiandO e l disco t o t u l a á o . . .
Senara. s eñor i t a : nuestra Sección Rae mujer, d i r ig ida pnJ tuny y patrocinada de l a Universidad, muy especialmente ¡
Ir I i/V )7>
cional de l a Obra S ind ica l »18 de j u l i o » , s i no l o hubieren hecho cons ta r
en su expediente de i n c l u s i ó n en l a s e s c a l a s de Medicina General del Se
guro de Enfermedad, su condición de médicos de I g u a l a , con l a ind icac ión
de l a fecha de fundación de su i gua l a y ndmero de f ami l i a s i n c l u i d a s en
l a miaña.
Asimismo, e l Colegio dará cuenta en e s t a s emisiones de cuantas n o t i
c i a s r e l ac ionadas con l o s s e r v i c i o s médicos de l Seguro de Enfermedad t e n
gan c a r á c t e r o f i c i a l y sean de i n t e r é s para l o s señores colegiados*
E l M i n i s t e r i o de Traba jo , ha d i c t ada l a s normas de l a convocator ia
para l a p r o v i s i ó n de l a s p l a z a s de P r a c t i c a n t e s y Enfermeras del Seguro
de Enfermedad* Los p r a c t i c a n t e s deberán h a l l a r s e en posesión del c o r r e s
pondiente t í t u l o y para l a s enfermeras só lo se cons idera rán v á l i d o s l o s
t í t u l o s s i g u i e n t e s : Enfeimeras t i t u l a d a s por l a Facul tad de Medicina, por
Falange Española Trad ic iona l i s t a y de l a s J .O.N.S*, por l a Cruz Roja Espa
ño la , por l a Casa de Salud V a l d e c i l l a , por e l I n s t i t u t o Rublo y por l a
Escuela de Santa Madrona, Enfermeras p u e r i c u l t o r a s e i n s t r u c t o r a s de San i
dad Nacional•
DELEGACIÓN PROVINCIAL DEL FRM1E DE JUVENTUDES.- Con obje to de cub r i r
l a s p l a z a s de l o s Se rv ic ios de Sanidad de l a s Es tac iones p re sen to r í a l e s
y de l o s Campamentos del F ren t e de Juventudes, du ran t e el año en cu r so ,
se conToca concurso en t re arfdicos, e s t u d i a n t e s de Medicina y p r a c t i c a n t e s
para l a s p l a z a s s i g u i e n t e s :
3 J e f a t u r a s de Cen t ra l S a n i t a r i a de Campos con l a g r a t i f i c a c i ó n men
sual de 600 p e s e t a s .
1 J e f a t u r a de Estac ión p r e v e n t o r i a l , con 500 p e s e t a s .
14 J e f a t u r a s de Sanidad de Campos e s p e c i a l e s , con 300 p e s e t a s .
- 2 -
24 J e f a t u r a s de Sanidad de Campos normales , con 150 p e s e t a s .
2 A u x i l i a r e s de Es tac ión Preventor ia 1 , con 300 p e s e t a s .
Los g a s t o s de desplazamiento y manutención correrán a cargo del
F ren te de Juventudes .
Las s o l i c i t u d e s deben p r e s e n t a r s e en l a J e f a t u r a de Sanidad de l
F ren te de Juventudes (Pasaje Permanyer, 3) de 10 a 13 y de 17 a 20.
NOMBRAMIENTOS.- Por Orden del M i n i s t e r i o de l a Gobernación han
s ido nombrados Médicos d i r e c t o r e s de l o s Es tab lec imientos Hidrominerales
de Caldas de Malave l la , Tona y San H i l a r l o Sacalm, l o s doc to res D. Lau
reano O l i v a r e s , Don Leopoldo ACÓ a ta y Don José Grous, respec t ivamente .
Ha sido nombrado S e c r e t a r l o de l Consejo General de l o s Colegios
O f i c i a l e s de Médicos e l Dr. D. Antonio F e r r a t g e s T a r r i d a .
CONSEJO SUPERIOR DE INVESTIGACIONES CIENTÍFICAS.- Es te Consejo
publ ica en e l Bo le t ín O f i c i a l de l Es tado, l a convocator ia para l a adju
d icac ión de becas en l o s d ive r sos I n s t i t u t o s del mismo.
Las becas corresponden a l próximo c u r s o , de oc tubre a junio,ambos
meses i n c l u s i v e , y pueden s o l i c i t a r l a s , has t a e l d ía 10 de junio prcíximo,
l o s señores que hayan terminado l o s e s tud ios en l a Univers idad, Escuelas
e spec i a l e s o Centros de Cul tura s u p e r i o r .
Los a s p i r a n t e s a b e c a r i o s deben haber r e a l i z ado o e s t a r rea l izando
algún t r a b a j o de i n v e s t i g a c i ó n y conocer dos idiomas modernos, uno del
grupo l a t i n o y o t r o del germánico.
MEDICINA CLÍNICA.- Si últ imo número de l a p r e s t i g i o s a Revis ta
barce lonesa «Medicina Cl ín ica* publ ica l o s a r t í c u l o s s i g u i e n t e s :
L. Bar raquer , Bordas y A . T o r r a . - F i s l o p a t o l o g í a de l s is tema ex t r a -
p i ramida l .
J . Reventas Bordoy.- Dos casos de s u s t i t u c i ó n de síndromes de t u
b e r c u l o s i s pulmonar evo lu t iva por sendos síndromes n e o p l á s i e o s .
A. Pedro Pons y J . S u r á s . - C i r r o s i s hepá t i ca de e t i o l o g í a poco
común.
A» Raventás Moragas . - P e r i t o n i t i s neumocácica.
J . So le r R o i g . - Tratamiento qu i rúrg ico de l a a c a l a s i a .
m 3 *
M. Garríga Roca.- Origen homonal de l marco g e n i t a l .
P# Gauaa.- Un caso de q u l l u r l a t r a t a d o quir t í rg icamente .
V. Bosch O l i v e s . - Para#orfismo de l a c o t i l o i d e s y c o x a r t r i a .
A. Cardóner P l a n a s . - I d e n t i f i c a c i ó n de l a a c t i v i d a d d i a s t á s i c a de l
ácido s a l i c í l l c o .
F . V i s c a s i l l a s G a r c í a . - Consideraciones sobre dos casos de embarazo
ex t r au t e r ino*
A# Romero Cala tayud. - Los vermes i n t e s t i n a l e s .
A. Barbera Rludor . - Et imologías i n c o r r e c t a s en l a nomenclatura médica.
P . P a r r a r a s V a l e n t í . - La b iops l a hepá t i ca mediante punción a s p i r a d o r a .
ACTA MfcBECA HISPÁNICA.- "El ntfeero 8 de *Acta Módica Hispánica* f r e v i s
t a publ icada bajo l a d i r ecc ión de la Facul tad de Medicina y el pa t rona to
de n u e s t r o Colegio , publ ica l o s a r t í c u l o s s i g u i e n t e s :
Dr. Víctor C ó n i l l . - Diagnóst ico precoz y esquema de t r a t amien to de l
cáncer del c u e l l o del ú t e r o .
Dr. M. S o r i a . - El apara to v i s u a l en l a s i n f e c c i o n e s .
Dr. José ¿¿*. Massons.- Las Transfus iones de Plasma o Suero animal
desana f i l ac t i zado en e l t r a t amien to de l a anemia aguda» shock t r aumá t i co ,
t o x i c o s i s del l a c t a n t e e h ipopro te inamias .
Dr. R. Poch V i ñ a l s . - Patogenia y d i agnós t i co de l a o t i t i s de l l a c t a n t e
y cons iderac iones t e r a p é u t i c a s der ivadas de l a misma*
Dr. M# o l i v e r a s Devesa. - Qué puede e spe ra r se de l a s c inemat izac iones .
CURSO DE AMPLIACIÓN DE ESTUDIOS DE TOCO-GINECOLOGÍA.- Organizado por
l a Sección de Toco-ginecología de l a Academia de Ciencias Médicas y e l Co
l e g i o O f i c i a l de Matronas de l a P r o v i n c i a , tuvo efecto l a inauguración del
Curso de ampliación de e s tud ios de Toco-ginecología 9 con el d i scu r so de l
Dr. D. Pedro Abacial, Diputado P r o v i n c i a l y l a Lección del Dr. Dexeus, Jefe
del Serv ic io de Ginecología de l a Casa P r o v i n c i a l de Maternidad, sobre »La
evolución de l a c a r r e r a de Matrona en l o s dos ú l t imos decen ios* .
Las l e c c i o n e s s i g u i e n t e s se darán en e l sa lón de a c t o s de l Colegio de
eos a l a s 19 horas de l o s d í a s que se expresan:
6 de j u n i o . - Dr. Amigó de Bonet. La Ginecología de l a Matrona.
Sr . Mar t in F u s t e . Abogado a se so r de l o s Colegios de
• 4 -
dicos y de Matronas.- El e je rc ic io de la profesión de Matrona, ante el
Derecho Penal .
15 de j u n i o . - Dr. I s id ro Boguñó. Si aborto provocado es siempre
un aborto cr iminal .
Dr. Francisco Carreras . La colaboración de l a Ma
t rona en el diagnóstico tocológico .
22 de j u n i o . - Dr. Jiménez Martin. Los medios de exploración t o
co lógica de l a Matrona.
Dr. M# Garriga Roca. La a s i s t enc ia 4B a l puerperio
por la Matrona.
MÉDICOS DE ASISTENCIA PUBLICA DOMICILIARIA.- Hallándose vacantes
1.322 plaza de médico de Asis tencia Páblica Domicil iaria, l a Dirección
General de Sanidad ha convocado simultáneamente l a s convocatorias de
oposición, turno r e s t r i n g i d o , y de concurso de antigüedad, correspon
diendo 661 plazas a l a oposición y o t r a s t an t a s a l concurso.
Los e je rc ic ios de oposición tendrán efecto en octubre próximo,
previo anuncio en el Boletín Oficial del Estado del l o c a l , día y hora,
con una ante lación no menor de diez d í a s .
La convocatoria del concurso de antigüedad se publicó en e l Bole
t í n Oficial del Estado del dfa 8 de mayo. Pueden concurrir a l mimo t o
dos l o s f acu l t a t ivos incluidos en e l escalafón del Cuerpo de Médicos de
Asistencia Pública Domicil iar ia , pudiendo s o l i c i t a r ve in te plazas de
cada una de l a s ca tegor ías .
La admisión de i n s t anc i a s , derechos y documentos se cerrará en
l a Dirección General de Sanidad el dfa 26 de este mes.
El Colegio se encarga de l a presentación de ins tanc ias y gestión
de documentos complementarios hasta el día 13 de es te mes.
M&DICOS FORENSES.- La Ley de 26 de mayo próximo pasado da e f ec t i
vidad a l a Ley de 22 de enero de 1942, a l disponer que se incluyan en
los Presupuestos del Estado l a s dotaciones de lo s médicos forenses de
categoría de entrada. Esa Ley asegura la normal y puntual percepción de
sus haberes a l o s 275 médicos forenses de l a ci tada ca tegor ía , aumentando
a se i s mil pese tas el haber anua l .
• 5 »
HSAL ACADSMIA DS MEDICINA.- REC2 CIÓK D2L DR. D. ANTONIO NOVILLAS
BOIG.- Bajo la Presidencia del Dr. Peyrí y ante selecto auditorio, que
llenata el anfiteatro de la Real Academia de Medicina, se celebra la
sesión de ingreso del Académico electo por la Sección de Terapéutica y
Farmacia, Dr. D. Antonio Novellas Rolg, quien después de hacer su entrada
en él Belén acompañado de dos señores académicos, dio lectura al discurso
reglamentarlo titulado, »Apología histórica de la Famaeia*, en el cual,
al rendir recuerdo al Dr. Brugués, antecesor del recipiendario en el
sillón académico, y al que tributa un humenaje de reconocimiento como su
Profesor dilecto, en un brillante exordio y en sentidas palabras hace un
cálido elogio de la Farmacia moderna la cual, dice, *es, ea suma, un ver
dadero sacerdocio laico, aunque nosotros hallamos exactas coincidencias
entre el ideal cristiano y la finalidad suprema de todo farmacéutico cons
ciente y honorable*. Pasa luego a reseñar las diferentes vicisitudes que
ha experimentado la Farmacia hasta que, a principios del siglo XIX fué
elevada al rango de Facultad mayor, al igual, que su hexmana la Medicina,
reconocida y acatada siempre como profesión científica, liberal y ocupan
do honroso lugar como la que más. Lapprte de Apología histórica foxma una
completísima revista de la ecuménica actuación farmacéutica de la humani
dad desarrollada a través de la Prehistoria y la Historia. El discurso
del Dr. Novellas excede an datos concretos y en referencias bibliográficas
a cuanto podamos ponderar. Se aportan datos nuevos y cons i deraciones de
la más sutil espiritualidad, demostrando el recipiendario que la Farmacia,
es una de las más elevadas manifestaciones del Intelecto humano y dejando
establecido brillantemente el hecho de ser una de las Ciencias más dtiles
y geniales, sin dejar de ser apoyo y base para otras que sobre ella gra
vitan. Sn nombre de la Corporación le contestó el Académico Doctor Don
Benito Olivar Rodés con un brillante discurso en el oual hizo un cumplido
elogio del Dr. Novellas, tanto en su aspecto profesional y práctico como
en el científico. Ambos discursos fueron muy aplaudidos.
Acto seguido el Sr. Presidente impuso la Medalla y entregó el Di
ploma académico al recipiendario, felicitándose por su ingreso en la Cor
poración y esperando de sus claras dotes óptimos frutos para el prestigio
- 6 -
de l a Casa» Dio l a s g r a c i a s a l Dr. Ol iTer por su d i scurso de con tes tac ión
y a l misino tiempo a l a s Autoridades y represen t ac iones co rpora t ivas que
honraron con su p resenc ia e l a c t o .
EL DOCTOR GARCIA-TORNBL EK EL HOSPITAL MUNICIPAL DE INFECCIOSOS.-
•Los l í m i t e s qu i rúrg icos en l a s in fecc iones* fué e l terna e leg ido por núes -
t r o s P r e s i d e n t e , doctor Garc ía -Torna l , para l a l e cc ión de c lausura de l
c i c l o de conferenc ias organizado por e l Hospi ta l Municipal de I n f e c c i o s o s .
El D i r e c t o r del H o s p i t a l , doc tor T r i a s de Bes f p resen ta a l conferen
c i a n t e , enumerando l o s d iversos cargos de elevado v a l o r j e rá rqu ico que
merecidamente o s t e n t a e l doctor García-Tornel -Teniente Alcalde y delegado
de Sanidad de l ayuntamiento ba r ce lonés , Je fe de l o s s e r v i c i o s de Cirugía
de l Hosp i t a l de l a Cruz Roja y P r e s i d e n t e del Colegio Of ic ia l de Médicos
de l a P rov inc ia - , jun to con l o s v a l o r e s c i e n t í f i c o s y t é c n i c o s , por todos
reconoc idos , en e l campo de l a Medicina del Trabajo y de l a Cirugía c i v i l
y c a s t r e n s e .
El doctor Garcla-Tornel h i s t o r i ó l a evolución de l a Cirugía desde
l o s t iempos mas remotos, señalando l o s p r i n c i p a l e s j a lones de esa evolucián;
des taca l a ayuda que ha p r e s t a d o , en todos l o s t iempos , a l t r a t amien to de
l a s i n fecc iones y l a s o r i e n t a c i o n e s dimanadas de l a s e scue las dominantes,
o r i e n t a c i o n e s que culminaron en l a época en que e l advenimiento de l a s
ideas p a s t e u r i a n a s d e s t e r r a l o s e r r o r e s debidos a l desconocimiento de l a s •
causas de l a infección} afirma que l a Cirugía, a l perseguir l a infección,
no t i e n e l imi tac iones topográficas n i t écn icas , puesto que su lena es la
audacia frenada por la razón; di jo que la técnica quirúrgica ha rebasado
l a intervención puramente sintomática para moverse en e l ter reno de l a
F i s iopa to log la , como lo prueba l a c i rug ía del simpático cuando acude en
aux i l io de zonas amenazadas por l a infección o remedia sus secuelas; e s ta
b lec ió l a inf luencia que la te rapéut ica f í s i c a , l a quimioterapia y l a bac-
t e r i o s t a s i a lian tenido sobre la c i rugía de l a s infecciones, elogiando la
va l iosa c o n t r i b u c i ó n que a ese respecto han aportado los médicos barce lo-
neses , algunos de lo s cuales a s i s t í a n a l a conferencia*
No obs tan te , d i j o , la Cirugía cede el campo a la te rapéut ica conser
vadora siempre que ésta se manifieste e f icaz , sin que e l l o s ignif ique que
* # P m
* esa cesión haga prenreer una reducción, ya que a l a pos t r e queda siempre a l a
Cirugía l a misión nobil ísima de l a res tauración p l á s c t i e a y funcional .
31 doctor Gareía-Tomel fuá muy aplaudido y f e l i c i t a d o por Xa se lec ta
y nu t r ida representación de l a c l a se médica que l lenaba e l «Auditorluca» del
Hospital Municipal de Infecciosos*
INSTITUID KSUHOLfcOICO MUNICIPAL.** En el c ic lo de conferencias organi
zado por el I n s t i t u t o Neurológico Municipal, nuestro Pres iden te , doctor
García-Tomel , d i se r tó sobre él sexto y último de lo s temas del c i c l o , «Los
Colegios de Módicos y l a cuestión de l a s especial idades profes ionales . El
Neurólogo en el ambiente ru ra l y en e l urbano. Los Centros a s i s t e n c i a l e s
esp ecializa&os*
Dijo que el Colegio es algo mas que una of ic ina adminis t ra t iva y que
l e complacía se hubiera acordado e l i n s t i t u t o de dicha Corporación, para
con t r ibu i r a p lantear loa problemas médicos relacionados con e l e j e rc ic io
de l a s especial idades que, como aa todas l a s d i s c i p l i n a s , son necesar ias
actualmente s i no se olvida nunca l a v is ión de conjunto. La vocación, e l
ejemplo de un maestro, l a t r ad i c ión de famil ia , en t re o t r a s c i r cuns tanc las ,
son motivos laudables de especial i zac ión , pero nunca el puro lucro que de
r ive de l a prác t ica de uaa maniobra o de un tratamiento c iego, e l capricho
simple c publicidad popular. La Administración publica habla, a menudo, de
e spec i a l i s t a s ca l i f i cados y a l o s Colegios l e s t o c a , en ocasiones, seña la r
lo s basándose en un c r i t e r i o de p r e s t i g i o , por mérito c i e n t í f i c o s o a s i s
t e n c i a l e s reconocidos, puesto que un c r i t e r i o u n i v e r s i t a r i o , e l p r e f e r i b l e ,
no ha sido todavía adoptado, a diferencia de lo que ocurre en algunos pa í s e s ,
donde se es tablece la pos ib i l idad de seguir cursos para los post-graduados
en Centros que cul t ivan un sector de l a Medicina.
Respecto de l a Neurología afirmó que era una t r ad ic iona l especial idad,
importante, en el ámbito de l a Medicina interna y de l a Cirugía genera l ,
que ha establecido rec ios lazos de unión, sobre todo con la Ps iqu ia t r í a y
también con l a Otología, la Oftalmología y l a s apl icaciones a l o s campos
s o c i a l , del t rabajo y forense .
En el ambiente r u r a l , e l conocimiento de los grandes síndromes neu-
rológioos r e su l t a indispensable para t r a t a r *in s i tu* lo urgente y evacuar
• 8 -
a C l ín icas y H o s p i t a l e s l o que r e q u i e r a medios d iagnós t icos o t e r a p é u t i c o s
complicados; ja a l a s Sa las de Medicina i n t e r n a , de Cirugía gene ra l o espe
c i a l i z a d a s , de l o s Hosp i t a l e s municipales y p r o v i n c i a l e s , ya a I n s t i t u t o s ,
como el Neuro lógieo , que l l enan una t r i p l e función combinada, a s i s t e n c i a l ,
docente y de i n v e s t i g a c i ó n c i e n t í f i c a .
Al t e r m i n a r , fué calurosamente f e l i c i t a d o por e l s e l e c t o a u d i t o r i o
que acudió a l Colegio a o i r l a au to r i zada voz del no t ab l e c i r u j a n o .
ACTIVIDADES DE LA ACADEMIA DE CIENCIAS MÉDICAS.- Miércoles 7 , a l a s
7 de l a t a r d e , t e n d r á luga r por l a Asociación de O t o - r i ñ o - l a r i n g o l o g í a
l a p r e s e n t a c i ó n de l a s s i g u i e n t e s comunicaciones: 1* . «Ut i l idad de l a r a
d i o g r a f í a en l a s o t i t i s supuradas crónicas* Dres . N. Suné Medan y E. Suñé
Moya.- 2* . «Un caso de hemorragia grave del seno maxilar* Dr. Cus i .
Viernes 9 , a l a s 7 de l a t a r d e , l a Asociación de Oto-Neuro-Oftalmolo
g í a p r e s e n t a r á casos i n t e r e s a n t e s , de l a e s p e c i a l i d a d .
Lunes 1 2 , a l a s 7*15 de l a t a r d e , 1» . y 2» . l e c c i ó n d e l c u r s i l l o so
b r e yiSIOPATOLOGlA CLÍNICA T TRATAMIENTO DE LA SEPSIS.- Concepto y f i s i o -
p a t o l o g í a c l í n i c a de l a s e p s i s . - Dr# L. Gubern S a l i s a e h s . - Sepsis de or igen
b i l i a r . - Dr. J . P i F i g u e r a s .
Martes 1 3 , a l a s 7*15 de l a t a r d e , p resen tac ión de l a s s i g u i e n t e s co
municaciones: 1* . Crenoterapia y a fecc iones n e r v i o s a s . - Dr. J . F i g u l s . -
2* . Nota c l í n i c a sobre un síndrome causalgico aparecido en un enfermo no
q u i r ú r g i c o * - Dr. N. Magriñá F e r r e r .
CONGRESO EÜCARISTICO DIOCESANO.- Con motivo de l a c e l eb rac ión del
a c t u a l CONGRESO EÜCARISTICO, l a S e c r e t a r í a General de l mismo ha t en ido l a
a t enc ión de r e s e r v a r para nues t r a Corporación, uno de l o s t u r n o s de vela
organizados en l a Santa Catedral B a s í l i c a , como t r i b u t o de azuor y adoración
a l Santísimo Sacramento.
El Consejo Di rec t ivo encarece a l o s señores colegiados l e hagan e l
honor de acompañarles en t a n solemne ac to que tendrá l u g a r hoy m a r t e s , de
9 a 10 de l a t a r d e en l a c i t a d a Santa Catedra l B a s í l i c a . P u n t o de reunión:
a l a s ocho y media de l a ta rde en e l loca l de l Colegio . PROCESIÓN DEL CORPUS.- Los Señores colegiados que deseen concu r r i r
a l a Procesión de l Corpus deberán c o n c e n t r a r s e , a l a s 5 de l a t a r d e del
m 9 -
día 8 del a c tua l , an 1© Plaza de Cataluña y ai e l lugar reservado a l a
Parroquia de San Cucúfate, cuyo Rdo. Cura Párroco dará l a s oportunas
ins t rucc iones .
Si Consejo Directivo del Colegio a s i s t i r á en Corporación a l ci tado
sola&ene «oto , a cuyo f i n , tínicamente l o s miembros del mismo se s i tuarán
en e l i n t e r i o r del Claustro de l a Catedral (Puerta c a l l e del Obispo) el
ci tado día 8 a l a s 5 de l a t a r d e .
Sn l a amisión del prdaimo martes , el Dr. D. Narciso Ajalgá de Bonet
Profesor Auxil iar de Ginecología y Obste t r ic ia de l a Facultad de Medicina
y Vocal del Consejo Directivo de es te Colegio, desar ro l la rá e l tema «Cán
cer de matr iz* .
Barcelona, 6 de junio de 1944
TMTSTOW LOS SIET* SABIOS DE LA TUmO - 6 DE JUNIO PE 1944.
Radiada desde los estudios de Radio Tarrasa y a través de la antena de E.A.J.l
Radio Barcelona. 1 - -Qué distancia hay aproximadamente entre las desembocaduras
l l s ^ l s i i r N o ^ ^ í s ^ f a ^ n a pues fbos ríos se unen en su curso formando el Chat-el-Arab, antes ae su desembocadura al mar.
« « »° 2 - M i s i l ? f a ^ a ü a l u v o ^ u l a r 1 ^ Í í ¿ ? n a p o l e ó n la perdió.
PREGUNTA N2
PRESUNTA N2
PREGUNTA N2
PREGUNTA IS
3 - Un árabe, un moro y un turco se comieron entre todos 22 chule? tas y media, en la siguiente proporción: 4/6^entre los dos primeros y el resto se lo comió el turco, pero este dio de su parte una chuleta al moro, estenio una al árabe,y el turco recibí de éste dos, pero le devolvió una. ¿Cual comió mas y cuantas cada uno? RESPUESTA. Todos comieron igual - 7 1/2 chuletas.
4.- ¿A qué familia pertenecía Romeo el apasionado galán de Julieta? RESPUESTA. A la familia "Mónteseos".
5.- ¿Cuál es el origen de las cadenas <iue figuran en el escudo de Navarra? RESPUESTA. En recuerdo de las cadenas que rompieron de,1a
tienda del rey musulmán Miramámolm éh/la, celebre batalla de las Navas de Tolosa.
6#- En una caja hay em total 288 medias, de las cuales la mitad son medias finas y la otra mitad, medias gruesas. .-Suponiendo qtiie se sacan de la caja las medias finas, cuantas medias gruesas de medias gruesas quedaran? RESPUESTA. Dos medias gruesaw, de medias gruesas, o sea 144
medias, o sea una gruesas.
PREGUNTA N2 7.-¿Sabría Vd. decirme por orden cronológico los anos que fueron inventados: los logaritmos, el reloj de bolsillo, la pólvora y el sifón? RESPUESTA. La pólvora En 1336.
El reloj de bolsillo " 1500. Los logaritmos « 1614. El3ifoa "*"• M,^i |
8.- ¿Sabría Vd. decirme contra quienes, lucharon los Hma*8 en la batalla de los campos catalámnicos?
PRESUNTA N2
PREGUNTA N2
PREGUNTA P J.-
RESPUESTA. Lucharon contra los romanos capitaneado**por el general Aocio que venció a Atila.
¿Qué río pasa por Berlín? RESPUESTA. El Spree.
3 f* •
PREGUNTA Na lO.-Hága Vd. una d i sc r ipc ión de una tempestad.
PREGUNTA N* 1 1 . - Sabría Vd. dec i r s i n t i t ubeos s i e l au to r de «El Abuelo» es : , R E I S T I K T ? 6 ^ ' í ° S e M \ P e r e d a » J ° s é MS Parede o José £• Perede RESPUESTA. El au tor e3 J ac in to Benavente.
PREGUNTA Si 1 2 . - Componer verso o rima en e l g.ue ent ren l a s s iguientes pa labras : Antaño, castaño, r i a c h u e l o , mochuelo.
PBSGUTOA N* 1 3 . - i g ¡ I L í - M . , « * Don Miguel de Cervantes? B S m S S L . ^ c a ^ e i ^ d e Diciembre de 1584 con Dona Cata-
n U B n A ^ U - ano í í a m a d o ^ r t W i a f i ^ T ™- « T °°»° ^ o s , dos hueso, ' HESITOSTA. E r e í 1 o i a o ! 3™n<liM. ¿Síganos dónde l o s t iene?,
