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quinta-feira, 6 de agosto de 2009 MSN [email protected] Thiago Vinhal A Ragga adotou um triatleta Página 2 Reggae Roodboss soundsystem chega à quarta edição Página 6 Maranhense, mineiro e do mundo. Com 41 anos, ele está apenas começando Páginas 4 e 5 Zeca Baleiro CARLOS HAUCK/ESP. EM

Ragga Drops #76

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Maranhense, mineiro e do mundo. Com 41 anos, ele está apenas começando.

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Page 1: Ragga Drops #76

quinta-feira, 6 de agosto de 2009 MSN [email protected]

Thiago Vinhal A Ragga adotou um triatleta

Página 2

Reggae Roodboss soundsystem

chega à quarta ediçãoPágina 6

Maranhense, mineiro e do mundo. Com 41 anos, ele está apenas começando

Páginas 4 e 5

Zeca Baleiro CA

RLO

S H

AUCK

/ESP

. EM

Page 2: Ragga Drops #76

Thiago é a mais nova “contratação” da Ragga. Em breve, você vai ler depoimentos do atle-ta pelos lugares por onde deve passar, mos-trando as novidades e a realidade de cada país visitado. No Ragga Drops, Thiago deve orientar a moçada mais nova a ter uma vida mais saudável e a começar, desde já, a praticar alguma atividade. “Tem muita gente que não faz nenhuma atividade na juventude e, quan-do chega aos 30, quer perder tudo aquilo que ganhou. É muito mais fácil começar desde já, mesmo que seja de leve”, mostra.

Os próximos objetivos de Thiago são o Sul-Americano de Short Triátlon, em Vila Velha (ES), no dia 30, e o ITU Guatupe Continental Cup, que rola na Colômbia, no fim de setem-bro. Boa sorte pro cara. E vamos que vamos!

Siga os passos do Thiago:

>>> thiagovinhal.com.br>>> tvinhal.blogspot.com>>> twitter.com/tvinhal

DIRETOR GERAL Lucas FondaDIRETOR DE MARKETING E PROJETOS ESPECIAIS Bruno Dib

DIRETOR FINANCEIRO J. Antônio Toledo Pinto REPÓRTERES Bernardo Biagioni, Bruno Mateus e Sabrina Abreu DESIGNERS Anne Pattrice, Marina Teixeira e Maytê Lepesqueur

ILUSTRADOR Matheus DiasESTAGIÁRIOS DE REDAÇÃO Daniel Ottoni e Izabella Figueiredo

FOTÓGRAFOS Bruno Senna e Carlos Hauck ARTICULISTA Lucas Machado

COLABORADOR Guilherme Torres

expedienteragga agência de comunicação integrada(31) 3225-4400

MANDA O SEU:[email protected]

www.raggadrops.com.br

TELONASRagga! Que ótimo falar com vocês. Gosto muito do caderno, mas tá faltando matéria sobre cine-ma. Vocês podiam indicar filmes, listar os mais bacanas e falar sobre os lançamentos. No mais, tá tudo certo. A seção Pipoca é um sucesso!

Felipe Sávio (17), de Barbacena, pelo MSN

Fala, meu velho! Você pediu e a galera do Pílula Pop atendeu. Corre lá na página 6 que tem um texto sobre cinema para você.

O APRENDIZO caderno é, sem dúvida, o melhor material jornalístico para jovens (sem preconceito, cla-ro!). Já perdi a conta de quantas vezes aprendi lendo o Ragga Drops. Mas só acho que deveria voltar a ter 12 páginas. Tirando isso, o Ragga Drops é massa. Valeu!

Jordy Allisson (15),de Peçanha, pelo MSN

E a gente não para de aprender com os nossos leitores! Valeu, Jordy!!!

TODINHOAntes de tudo, tenho que confessar que odeio ler. Porém, toda quinta-feira de-vo-ro o Ragga Drops. Leio do começo ao fim. Vocês têm a manha, juro!!!

Ludmilla Albuquerque (19),de Belo Horizonte, pelo MSN

Que isso, Ludmilla! Quem tem a manha é você, que sabe bem escolher o que ler. Rs.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009ESTADO DE MINASwww.raggadrops.com.br

Thiago Vinhal é conhecido da turma da Ragga há algum tempo. Já fez parte de um ensaio em uma das primeiras edições da revista, gra-ças à carreira de modelo, e esteve em uma propaganda do Ragga Drops. Mas o “novo” foco de Thiago é outro: o triátlon. “Quando fui realizar um trabalho de modelo, me orien-taram a fazer alguma atividade esportiva para dar uma secada. Foi aí que decidi investir no triátlon. Acabou que tomei gosto pela coisa”, conta. Tanto gosto que, hoje, ele está em 14º lugar no ranking nacional e é o número 132 do esporte em todo o mundo. Tudo isso com apenas 25 anos.

A rotina do cara é pesada. Formado em educa-ção física, Thiago acorda por volta das 6h para orientar empresários e outros profissionais durante uma hora, todos os dias. Depois do trabalho, treino, muito treino. Primeiro, uma natação leve, o retorno para casa, um pouco de descanso e uma corridinha básica, em torno de 20 quilômetros. À tarde, mais treino, agora com ciclismo e depois mais natação ou acade-mia. Coisa de profissional. Tudo em busca do sonho olímpico. “Meu objetivo é estar entre os top 50 do mundo até 2011 e participar dos Jogos de Londres de 2012. Se não der, 2016 é o próximo foco. Melhor ainda se for no Rio”, sol-ta. Um dos principais apoios que Thiago recebe é do Grupo Sinalmig, que banca as passagens do cara para as principais competições.

Como todo profissional, o atleta precisa de descanso. Thiago garante que os treinos são essenciais, mas, o mais importante, é a ca-beça descansada. “Não adianta treinar igual doido e esquecer o descanso. Se você abusar, não tenha dúvidas de que o corpo vai recla-mar”, orienta. Para as horas de tranquilidade, Thiago gosta muito de leitura, sair para co-mer e... correr. “Quando estou em um dia off, pego meu ipod e corro uns 10 quilômetros.” Só para brincar. Fica até difícil de acreditar na dedicação do cara. Em seu blog, ele sempre enfatiza a participação nos Jogos Olímpicos.

BEM-VINDO E BOA SORTE!

POR Daniel Ottoni

CARL

OS

HAU

CK/E

SP. E

M

Vinte e cinco anos e 14º colocado no ranking nacional de triátlon.

Thiago Vinhal é o mais novo atleta patrocinado pela Ragga

Page 3: Ragga Drops #76

Bernardo Breno (15) e Rodrigo Alvim (15)Ana Carolina Souza (13) e Vinícius Correia (17)

Juliana Marques (14), Paloma Moara (15) e Natália Santos (15)

Anne Christina (16) e Tairini Rodrigues (15)

FOTO

S: C

ARLO

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/ESP

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Eduardo Alexandre Ferreira (19), de Coronel Fabriciano

Elô Pelinsari (24), de João MonlevadeMaria Alice Pimenta, (5) de BH

quinta-feira, 6 de agosto de 2009ESTADO DE MINASmanda o seu!

NA VOICE MYSTICAL CLUB TEEN

Galera

Patricia das Dores (15), Maria Luiza Rocha (15) e Lorena Anita (15)

Felipe Monteblanc (16) e Gustavo Lopes (14)

Tainara Rabelo (14) e Ana Carolina Oliveira (13)Sarah Jéssica (15) e Amanda Rodrigues (15)

Page 4: Ragga Drops #76

quinta-feira, 6 de agosto de 2009ESTADO DE MINASwww.raggadrops.com.br

Mandando bala

Zeca Baleiro foi batizado com nome de santo – José de Ribamar – para pagar uma promes-sa. Nascido em Arari, a 150 quilômetros de São Luís, no Maranhão, foi o único dos cinco irmãos que veio ao mundo não pelas mãos de uma par-teira, e sim por um médico, no hospital.

Também foi privilegiado por ser o único da família a descobrir a vocação para a música, logo quando aprendeu a tocar violão, enquanto os outros irmãos se preocupavam em ser alguém na vida. Tinha 16 anos.

Mas foi como Zeca Baleiro que a sorte e o su-cesso bateram à porta. Louco por balas, doces e guloseimas em geral, Zeca ganhou dos amigos de faculdade o apelido de Baleiro. Ele não gos-tava muito, mas acabou aceitando. O codinome lhe rendeu uma loja de doces e um nome artís-tico reconhecido no cenário musical brasileiro e até internacionalmente.

Pode-se dizer que Zeca foi um típico adoles-cente rebelde sem causa. Com 19 anos abando-nou a faculdade duas vezes, um curso de agro-nomia e outro de jornalismo, e se mudou para Belo Horizonte, a convite de amigos, para tentar a vida como músico. “Não tinha nada a perder. Foi uma época muita divertida, conheci muitos músicos fantásticos, como o pessoal do Clube da Esquina. Mais do que representar muitas coi-sas na minha carreira, BH representa a minha vida artística”, aponta.

De fato, foi em terras mineiras que tudo co-meçou. Aqui, ele tentou sucesso formando a dupla Zeca e Nosly, que ele define como meio “marginal”, sem compromisso com nada, po-rém frutífera. Foi aí que Zeca viu que sabia fazer

CARL

OS

HAU

CK/E

SP. E

M

Page 5: Ragga Drops #76

manda o seu!

Mandando bala

Por Guilherme Torres

Quase santo, quase jornalista e quase agrônomo. Zeca Baleiro já foi quase tudo, menos vendedor de doces em porta de escola

mais do que só comer doce o dia todo e tirar o sono dos pais. “Comecei a levar a música mais a sério. Com a boemia, a curtição, as noitadas de bar em bar, aprendi muito”, conta Zeca.

SEM RÓTULOSO maranhense não gosta de ter seu estilo

musical definido. “Qualquer rótulo é camisa de força”, diz o cantor. Nem com a MPB ele gos-ta de ser comparado, acha que seu estilo está mais para uma banda de rock. Em seus CDs, Por onde andará Stephen Fry, Vô imbolá, Líricas, Petshop mundo cão e Baladas do asfalto, muitas das músicas são mais duras, mostram um Zeca revoltado com o mundo atual e que quer seguir na contramão da realidade em que vivemos.

Com 42 anos e no auge da carreira, Zeca lança o CD e grava o DVD Coração do homem-bomba, sexto da carreira e dividido em dois vo-lumes, com 13 canções cada. O nome do disco vem de reflexões que, mais uma vez, criticam a vida contemporânea. “É o homem que vive comprimido, pressionado, à beira de uma explo-são. É uma crítica ao hiperconfuso, ao cinismo da publicidade e às mentiras alardeadas pela televisão.” Diferentemente do nome, o receio do trabalho se divide entre composições bem alegres e dançantes, com canções de amor e de esperança do volume 1. “O primeiro é a festa, o segundo é a ressaca”, explica Zeca

A ideia de dividir o trabalho em dois discos veio quando Zeca viu que a criação do CD esta-va muito produtiva. “Em menos de um mês, eu tinha 20 músicas prontas e, no fim do processo, tinha 26. Então quis fazer um duplo”, explica.

Com este novo trabalho, ele está concorren-do ao Prêmio Multishow 2009 em três catego-rias: Melhor Clipe, com Trova, Melhor Música, com Toca Raul, e Melhor CD, com Coração do homem-bomba.

PONTO DE BALAZeca é o tipo de artista que adora trabalhar.

Considera-se um dos que mais tem DVDs gra-vados, mas confessa que o trabalho nem sem-pre é moleza. “É muito bom gravar DVD, mas é cansativo. Não relaxo, fico muito preocupado com tudo e para nada sair errado. Mas ver o tra-balho final é muito bacana”. E ele ainda confes-sa: “Apesar de todo esse trabalho, já autografei disco pirata e ainda autografo. Às vezes o cara tá duro e só tem grana pra comprar o pirata. É sinal de que ele gosta da minha música.”

Para os fãs mais fervorosos, Zeca adiantou que além do show o DVD trará um making off com cenas da preparação do show, bastidores e um programa de rádio em que ele responderá perguntas dos ouvintes.

Como artista no Brasil não pode parar, nos próximos meses, depois de terminar a gravação do DVD, o cantor vai rodar com novo show em Belém, Recife e outras capitais. “Não sou Ivete Sangalo, não posso me dar o luxo de tirar fé-rias”, conta, achando graça.

Em setembro, a promessa é voltar a BH com um show só de violões batizado, temporaria-mente, de Concertos, em que tocará canções antigas e renegadas, que nunca foram gravadas, e sucessos de gente que ele diz curtir muito, como Cartola e Elton John.

BALA NA AGULHASem nunca ter sido “apadrinhado” por nin-

guém, Zeca trilhou seu próprio caminho e, com estilo peculiar, grava as músicas que quer sem sofrer interferências da gravadora.

O cantor também é mestre em colecionar prêmios. Já faturou cinco discos de ouro, três prêmios Sharp, três indicações para o Grammy Latino e foi eleito melhor cantor pela Associação Paulista de Críticos de Arte (Apca), em 1998 e 2003. Em onze anos de carreira fonográfica, Zeca já fez mais de 850 shows, que, somados, ultrapassam o público de 1 milhão de pesso-as. Tem, vendidos, 700 mil CDs e 30 mil DVDs. Além dos palcos, Baleiro agora também divide o tempo com seu novo empreendimento, a gra-vadora Saravá Discos, que ele vê mais como um fetiche do que como um negócio. Lá ele grava suas composições e realiza trabalho de outros artistas. “Com o meu selo, pretendo ficar rico, poderoso e dominar o mundo”, brinca Zeca.

Sobre a vocação artística, o maranhense afir-ma que, hoje, ela está muito confundida com o gosto pela celebridade e, embora exista mui-to talento por aí, muitos deles são pequenos e insuficientes para o meio musical. “A galera hoje pensa que é fácil ser artista, mas não bas-ta cantar bem. A fama é a conseqüência de um bom trabalho”. A dica dele é primeiramente descobrir se a música é mesmo uma vocação, um dom, uma paixão e se não é só um capricho pra comprar um carrão e ganhar umas meninas. “Nada contra ter um carrão e pegar umas gati-nhas. Rs.”, deixa claro o cantor.

Page 6: Ragga Drops #76

////////Roodboss soundsystem////////

Boa música de graça, vendedores ambu-lantes com preços justos e pessoas baca-nas. Parece um roteiro de viagens sobre Cuba ou um anúncio publicitário um tan-to suspeito, mas o Roodboss soundsys-tem é uma das melhores verdades que Belo Horizonte ganhou nos últimos me-ses. Tradição na Jamaica, a ideia é simples e eficaz: “Aparelhos de som, um DJ e um lugar público da cidade. Aí, conseguimos um alvará na prefeitura e está pronto”, ex-plica Pedro Vasseur, de 21 anos, um dos cinco idealizadores do projeto, que chega à sua quarta edição no sábado, às 14h, na Praça da Savassi.

“Quando começamos, era só a gente (da organização) que discotecava mesmo. Na primeira edição, que rolou no fim de 2008, na Praça da Estação, apareceram umas 150 pessoas”, lembra Vasseur. De uma festa entre amigos e conhecidos, o Roodboss foi crescendo até colocar quase 400 pes-soas na Praça da Assembleia, no começo de junho. “Estamos deixando rolar sem es-perar grandes resultados. Somos nós que fazemos tudo: divulgação, organização e o aluguel de equipamentos”, conta.

E a data escolhida para essa próxima edição não foi por acaso. Hoje, 6 de agosto, a ilha caribenha comemora sua independência do Reino Unido com muita música, festas e celebrações rastafáris. Dois dias depois, o Roodboss soudsystem dá continuidade às comemorações difundindo a cultura jamai-cana por meio de reggae, ska, dub, ragga e rocksteady. Tudo sem pagar nada e até anoi-tecer. Melhor do que isso, só na Jamaica.

conta aí!Para colocar um pouco de música jamaicana na sua vida

quinta-feira, 6 de agosto de 2009ESTADO DE MINASwww.raggadrops.com.br

VEST

AGENDAQuer saber das melhores baladas de BH

e interior de Minas? Acesse: raggadrops.com.br

FALTA POUCO. E AGORA?

POR Izabella Figueiredo

Faltam poucos meses para o vestibu-lar e, de repente, você descobre que não estudou nem metade do que deveria ter estudado. Calma! Nessa situação caó-tica, se desesperar é a pior coisa. Cla-ro que quando se fala em vestibular, o melhor é se preparar com antecedência para realizar a bateria de testes mais re-laxado. Mas, quando isso não é possí-vel, o ideal é se valer daquilo que você já tem e se organizar rapidamente para recuperar o tempo perdido.

Nessa hora, o que conta muito é ter uma boa base didática. Ter estudado em bons colégios e conseguido um bom desempenho no ensino médio pode va-ler mais do que se imagina. É impres-cindível descobrir o quanto você sabe sobre a matéria, realizando simulados e focando nas questões com menos índi-ce de acertos.

Interessante também é buscar nos sites das instituições provas antigas e fazer uma média das questões que mais caíram. Dê mais atenção aos tópicos que aparecem com mais frequência, as-sim você não perde tempo com ques-tões pouco cobradas.

Mesmo com pouco tempo para estu-dar, faça anotações a respeito das maté-rias e divida seu tempo. Embora o ideal seja estudar com bastante antecedência, medidas urgentes podem ser realizadas e, quem sabe, garantir o sucesso.

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Carnaval em Veneza

Uma seleção jovem, mas de nome, represen-tará o Brasil no próximo Festival de Cinema de Veneza, que será realizado entre 2 e 12 de setembro. Insolação, codirigido por Danie-la Thomas (Linha de passe) e Felipe Hirsch, e Viajo porque preciso, de Karim Ainouz (Céu de Suely) e Marcelo Gomes (Cinema, aspirinas e urubus), foram anunciados na última quinta-feira dentro da seção Horizontes, principal mostra paralela do festival. Thomas, Ainouz & cia. estarão em Veneza ao lado de nomes como Giuseppe Tornatore e Michael Moore, que con-correm na competitiva oficial. Nada mal.

POR Bernardo Biagioni

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Page 7: Ragga Drops #76

ESTADO DE MINAS quinta-feira, 4 de junho de 2009

ANIVERSáRIO DO MAGNUM

Este ano, o Colégio Magnum Agostiniano comemora 15 anos de sua fundação. Para celebrar o aniversário, o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Ge-rais, deputado Alberto Pinto Coelho, preparou uma homenagem no Plenário Juscelino Kubitschek, em Belo Horizonte, no dia 10, às 20h. Outras informa-ções pelo telefone (31) 2108-7800.

NOTINHA

ESTADO DE MINAS quinta-feira, 6 de agosto de 2009

manda o seu!

Comentários sobre as partidas, discussões alucinadas provocadas pelos próprios leitores e as últimas notícias sobre o universo do futebol. Em poucas palavras, essa parece ter sido a fórmula do sucesso do Girando a bola, blog do jornalista esportivo Leandro Mattos. O endereço deu tão certo que alguns textos chegam a receber mais de 300 comentários.

Se você acha que já viu de tudo na internet, clica aí nesse endereço. Uma das apresentações mais eletrizantes já filmadas em solo brasileiro. Pode acreditar.

Esse clipe é só um aperitivo do terceiro álbum do Arctic Monkeys, o Humbug, que vazou na internet na semana passada. Dá para sentir a influência de Josh Homme, líder do Queens of Stone Age, que produziu o disco. O lançamento oficial está previsto para o dia 24.

Mallu Magalhães que nos perdoe, mas precocidade mesmo é isso aí: Wesley, uma garotinha de 5 anos, toca (e canta!) Folsom prison blues, de Johnny Cash, em um teatro de Seattle, nos EUA. Incrível.

Manifeste seu mundo. Publique um blog, notícia, vídeo, foto ou podcast no Dzaí. A gente está de olho, e quem sabe seu conteúdo não vem parar no jornal?

Vai lá: dzai.com.br/leandromattos/blog/girandoabola.

http://migre.me/4qkv

http://migre.me/4qj3

Girando a bola

Banda Ritual – Senhor das trevas

Arctic Monkeys – Crying lightning

Se vira nos cinco

Como já foi citado por aqui, não há nenhum problema em engolir esperma. Nesse caso, o ideal é que sua namorada procure uma orientação médica para saber melhor o que pode estar ocorrendo.

“Minha namorada está com úlcera no estômago. Queria saber se isso pode ter relação com o fato de ela engolir esperma.”

Dúvidas sobre sexo? Pergunta pra gente no [email protected].

A coluna é respondida pela psicóloga Claudia Marques, especializada em sexualidade humana e sexologia clínica.

PIPOCA3 VÍDEOS QUE VOCÊ NÃO PODE DEIXAR DE ASSISTIR

Sou, de Marcelo Camelo

Esse disco é meio diferente do que o Marcelo vinha compondo no Los Hermanos e exprime um pouco de solidão. É bem distinto.

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http://migre.me/4qpf

E você? Também tem uma indicação? Um livro, um filme, um site, uma banda no Myspace, uma comunidade no Orkut, enfim... o que você achar que o resto do mundo precisa conhecer. Indique!

Pra isso, basta mandar uma foto, seu nome, cidade e idade pra [email protected], obviamente, com a sua indicação. Tá esperando o quê? Manda o seu!

POR Ricardo Saldanha, 22 anos, de Ipatinga

O presente, de Michael O. Sajbel

O filma trata de um cara que tem um avô milionário que morre. No testamento, o avô deixa várias tarefas para ele se tornar uma pessoa normal e menos hipócri-ta. Ele tem que ajudar pessoas que necessitam de ajuda e acaba se apaixonando pela mãe de uma menina com câncer. Vale a pena!

POR Camila Souza, 15 anos, de BH

Scar tissue, de Anthony Kiedis e Larry Sloman

É a biografia do vocalista do Red Hot Chili Peppers, em que ele conta a sua história desde quando nas-ceu até o surgimento da banda.

POR Gabriel Martins, 19 anos, de Padre Paraíso

Page 8: Ragga Drops #76

Alex Ebinaldo Barbosa nas-ceu na Cidade de Deus, uma das maiores comunidades pobres do Rio de Janeiro. Ainda criança, descobriu o hip-hop e começou a “pregar” pela vizinhança, dizendo que o estilo musical trazia uma verdade a ser dita. Dessa forma, ficou conhecido como o sujeito da mensagem por uns e como o garoto da verdade por outros.

Não, não estamos falando de nenhum pastor evangélico e, sim, de MV Bill, um dos rappers mais famosos do Brasil. Mas seu su-cesso não veio de graça. “Tomei

www.raggadrops.com.br

quinta-feira, 6 de agosto de 2009ESTADO DE MINAS

CARL

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Em passagem por BH, MV Bill trocou uma ideia com o Ragga Drops enquanto preparava sua apresentação

Por Daniel Ottoni

>>>> Acesse: mvbill.com.br

Por que a água foi presa?Porque ela matou a sede.

Qual o cúmulo da revolta?Morar sozinho e fugir de casa.

Como se cumprimenta um monstro de duas cabeças?Oi. Oi.

muita porrada do hip-hop. Muita gente da cena não concordava com essa ideia de externar a re-alidade, mostrar a nossa propos-ta e estar presente na mídia. As portas que eu tinha que arrombar ontem, hoje estão escancaradas para mim”, aponta.

MV quer dizer “mensageiro da verdade”, uma mistura do apelido da infância com a sigla MC, que significa “mestre de cerimônias”. O carioca prefere conversar com jornalistas em comunidades ca-rentes: “Gosto de dar entrevistas dentro da Cidade de Deus e já re-alizei outras em comunidades de Salvador e Fortaleza. É bom para

VOZ ATIVA mostrar para as pessoas que por

lá rolam coisas que não figuram somente nas páginas policiais”, afirma o rapper.

Bill é um dos criadores da Central Única das Favelas (Cufa), organização que desenvolve tra-balhos dentro de comunidades carentes. “Por lá temos ativida-des como break, grafite, basquete de rua, audiovisual, skate e sala de leitura. Também buscamos mostrar aos pais a importância da participação deles dentro da organização”. É a presença da in-questionável marca do hip-hop: “A união faz a força”.

O MAIOR NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO

JOVEM DE MINAS.

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