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J«CO ,»í|S rofaet»"» *<n qu«M«»» íta, WI®3«nJí â 90 ícfuobo 31 M Jatraibio $*~xr^x^jiasXtt!32%XS2XS&f!^ 'IT^fg^gà JOEAOOEMMEMO RCDACCAO i OFFIC1NAS láiCr^ f ». ,t/(9 *A«hi .U ,%ié E«&tvt« !«>»..•.«t#'l> t! . t' n * 'rf* V , > ¦ /«».«" «r ¦ .'i •• «i.* I* ••'• - Títf < ?•' •* f" ^ A1 r'r * r%p f A * r "i« <*•«•»f/•? i ? » J ~ *«•# íi^íí~ í:—u jj '3 MANAOS EaUém 4o Aw* S&iicctot» &t. ^Uúxnlc fâeiâ da Livitypf «MO XXXVI-1.11.745 Domingo, 19 de Março de 1939 Na estai* ft Amumu JfRMAL DO COMMERCIO talha de maior eirculaçfc» igêncía fiara ,.a*forepQ p CONIPTOIR ¦ » INTERNATIONAL r DE PUBLJCITÊ , Aál^U9Ml(J>AVICN0H,S0URDET*Sr 5«í.»f.#4^MAlW«CEAJ> 9. Kuiu TrortcheJ, fARI^ j'Pirty Stotti»K ÍMvSÔüTei3aâ yyl.l'f»A.gfi uma vara A rtia frrrclrn Pentia, n.° 1273.D. Trnlnr A rua tluiiitln» Boenyn- % »», ii . " 70. ^»us IMiKIIM Prrt'!HH-«p de «•ma i|iit> cnlcnda do oííiciu A rua JoKé l lrineulct 11. ° U5KL N 4 4*harara «Io ( «rvalho, na VIII» üliilrliial, Trn<t«m.*F flore» m prre»* commodlos. In. formes mm mrwrurl* ••> lati» ia rarrjs 4 > msmm feroboni «lv Naurrlk . pi(E('l!<A.SE «Ir liomenn pi.rn Hrrvlço, na fa/enda Marajó- 9lfr>-, A tratur 11a I.eltnrln Al. biuo. yKMIK.SE nniH cana noa Eda- ca niioN. Brwn Sito Pedro, a." IR. Tratar na casa vlalnha . yKM)l>SE a In» cana com tn_ vt»rna. •*»»• terreno priiprio, na lXrnila «le Constantinnpolin, n.° 12IN. Tratar Ba mrnaia. WK\DKII.!<K ou arrradan.a« oudenomi- náilon I.eltnrin Anintmma e l.cl. «ar In Allwnn. A tr«t»ir no |.rl_ meirit «rum o proprietário. A R T A DE PORTUGAL Teixeira J*iiU«» Pontífice. O povo portuguez, verdadeira e scniulainenie rc- ligiosu, sentiu u desappurcci- uioiiilo de Pio On/e. lira o "Papa da Paz"! A sua acção corajosa em defesa «tos di-rei- tos Ue Deus, que são, afinal, os direitos da humanidade, criou-lhe a mais gloriosa das aureolas. Mas Deus chamou-o, e a desoecupada cadeira «le São Pedro, preainleu -i attençao de todo o inundo Quem irá ucrupal-H? Os fornaes portu- guezes menos discretos, os que não sabeia respeitar a de- i ifihiifZui cie certos aíísumplus, por sua naturixa vedados a curiosida<les, pirm-se a dei lar palpites... j vale! ,) .,r. cardeal pitrvarcha de Lisboa, seguiu do aviáo, p;<- ra Koina, afim de tomar parte no ctwiclave. Ainda uma nota sobre Pio Onze, e essa que «•oiírwuodo interessa os pcjrtuguezes: toi devido aos esforços de sua santidade, en.Uio simples car- «leal, que se aiplainaram cer- tas formalidades para o rea- tamento das relações entre a Santa e Portugal; e estas coisas > se esquecem nun- ca. *?- Foi honteni arvorada, na Praça de Vasco tia («ama, Lis- boa, a bandeira da Exposição Histórica do /Mundo Pcrtu- guez (sobre funil» branco a crufc sa|.i,uVenla de: (òTrisío) . Assim ficou assiiínalado o momento em que se iniciaram os trabalhos para a construc- ção da obra monumental que servirá de installação ao pa- triotico certamen, i m dos nu- meros mais formosos do pro- gramnia das granles festas da fundação e restauração de Portugal O hasteaiv.ento da bandeira foi sublinhado com uiiia impressionante cerimonia a que assistiram os membros do governo e as aitas indivi- duaj laries que ;compõem a commiissão de honra daquellas festas Klla de" aso a serem proCerftías pi|ivras de fre- mente patriotismo, em com- mentario á trans-*enca tio a- contocimento que se prepara par,-» o próximo r-nno. Far-se-á «una idéia da gran- diosidade das referidas fes- tas, sabendo-se que, o governo votou para a sua tífectivação e isto no que 1 es peita á ca- pitai, a importante verba de cem milhões de escudos. as obras alli em execução, bam como o material ultimamente adquirido para a secção de bom- beiros. @?5) Circulou, em seu primeiro numero,, despertando grande in- teresse em todos os circulos so- ciaes e intellectuaes, a revista cultural "Athenas", dirigida por um grupo de brilhantes figuras das lettras maranhenses. &+& Proseguiam, activamente, os trabalhos dos inquéritos po- licial e administrativo, para a- purar a responsabilidade do des- lalquc, que se verificara na the- souraria dos correios e telegra- phos. o chefe Co executivo, por íetv i, ;cute, £pprovou v>s taíatuU J ao Ban.o Uo Estado da Liai anliãc, abriu o credito espe- ^ial ãe qoi3 mil ncveccnt-s e no- venta cantos de reis destinado á subsciipoüo de vints nave mil e novecentos acções do reierido Lan^c, cciiiideiou de utilidade publica os serviços por elle des- c coiijcd&J-iiiô isen •}áo de impostos. *-Ã- O cr. Hiltcn Mendes Napo- leão, residente á rua 'j£a;:oai Igna.io, c& sil'.cr de um bonde. : a Ea^ç-áo ai £ traia tie For- ro, cahía desesv...1 iuc:i;e, ,uit.'.n-. ii í: iravvjttt.iw ieii- c'o. »>5 T".i abe;.a o 5r«íi*3 sspo- :."1 a. mocr j c v ir- I' _a. ae i iu, ? ira o> rl; Cem mil trabalhadores P'>r- ttiyue/ts, com rcpri-.sem..n;ao üe Iodos os orgauísiiios cor- porativo«> de tono o paiz, des- locai.aiu-^e a Lisboa no dia vil. e setj aliin d«: pi"tstareui ao senhor dr. Oliveira .>ai«zar a mais calorosa e smceia ho- íi^eiiu^tm oe que s-iníta foi al- vo um estadista portuguez. i,.ia iiiiM.i.Lesiaçaó monsuo, a cuja organisaçao a ímpren-.i t.tv..euu as mais largas refe- rem;ias, at'.;jj^.u proporço^s iijKi.iiicoÜciks.dezenas de comboios especiaes milha- res de casuionetts, lorauí ua- l;zad.as para nTans^trlar a capital os mais rep. esentati- vos elemenios da actividade nacional. O decreto n.° 29.110, de doze de novembro ue 1UJ8, em cujas bases as- sentia um dos pilares mais for- tes da organisação corjjorali- va, acabou com tc<»as as hesi- tações em mati|~ia sj ndica/l. A jorna«la de vinte sete foi, na sua essência, uma manifes- tação de agradecimento ao homem corajoso que é o ver- dadeiro chefe dos IralwibiKlo- res lusitanos. Teve ainda ou- t,a finalidade: pedir a obriga- toriedade, por assim dizer ab- sotuta, do estatuto corporati- vo. E' que existem ainda, a f da lei. ou, melhor dizen- do, á margem da lei, deternii- uauos organismos ecooonu- cos qi»e, á sombra de tradi- ções de certo respeitáveis, con servam uma autoroma» que r vpntiih», que restrin- ge e limita, sem intenção, e- ...ieiiiciiuMite, o campo de ac- cão do corporativismo nacio- nal. Sendo certo que pode haver entendimento de cor- poração para corporação, en- tre organismos sob o controle ao estado, deprehende-se cia- ramente <»ue aquel!'outros, for niamdo á parte, constituem cempo» estranhos, elementos com que se não pode contar. Com essas associações patro- naes, assim desintegradas do todo corporativo, J syndicato não pode tratar; e dahi, como resolver sobre a situaçao dos operários que lhes estão su- JeHos?^ V O assumpto dominante da «emana foí, não podia ser óu- . ^ q fallfriiarn*" do Smnmo ACCIPFNTES Soffreram aecidentes. quan- do trabalhavam a soldo das firmas 11. Pereira. S-cieilad- 1'ricsson do Erasil S.A. e A_. It. de Andrade, »s operários liiymundo Ferreira da Silva, Nerino Corrêa Prado, I|ay- mundo Placid <la üilva. h>v\ do Valle M; ri Mis. Máximo As- sis de Souza, Manoel Santos e Ruy A^evcio Oliveira, que fo- ram tosiatidos pelas compa- nhia:s seguradoras restponsa- veis. errer as dc«?í?as ci-m r c ias- trucr.ào dc i: n mura de irrira: ;j .'3 armaze do the?ouro blico dc> estada e re-:-onstru:çao desses mesmas aimazens e do:, de numero cin o. Conlract*r?.m casamento: | n? côpita': Ecisan Fernando Cu- nha. e 'Mello tom Delzuita Da- mas"eno Coelho e Evavdra Car- neiro Omcna ccm Raymunda :Jla galhães. •'?0 Casaram-se: na capital: Lucas Baldez com Maria Bene- ta Teixeira e Germano Quei- •oi cem Elba Goes Cavalcante. *-5 F?.lle-er?.m: na capital: j Frcdrrj^o Qíotta, Lauro Pereira ? d. Maria da Conceição Pontes. Associação Amazonense ie Imprensa Rív.ííc hoje, ás dez ho- ras da manhã, em sua sede, a A. GOcia/ão Amazouensa dc Iin- piCnsa, cípcrando-se que com- | pareç-aiaos membros da uireLteria aum de ssrem solu- ienadoa t-i/ersss catos qus te- rão dc ser afie-los a assembléa •jC:ai, prestes a re'.uiir-se. r&~€l m PíVtK>0íj ¥te4&05.Ç!»22P^tCuX5w i> primeira segunda MARANHÃO Noliciaraon cs jornaes d: pitai que a £s JI üiAi ii»" m: ;^a, duiü-di a pra^essai a l;..a ús-v, «. oC3aiia ii.jpviC- Çú'i -W U J*--.^ ha Ji. ül;cc dos oyn- dicatcs PioUt'-üuo i vil». . ..c, Ai-gus-t'- cJirca, lizou-se a yz-iss »¦!<;.$ tfi ccmwú-sâa cx- uti.i do Sy; -i ?toüptnnaa e i .aijáihau"-ves U'-'J Serviços Pu blict'3 Crban-'j, cuja presidenci.i ccvbs ro cr. Jaão Caxneiro aa C rnh a. 0 interventor Paulo Ri- mos b. xou um de;reto, dispon- (<-, quanta *. j pagrmeuto da gra- tificação de fua^ção do direotor da Fscc-la Norrc"1 de Luis e d?ndo cutias j.rav. len-ias. ? v Foram ftlterjides as dera- minações d?s colleotorias de Ca- [ xir* e Trezide.la. Quando caçava nas mattaa do Tibiry, o lavrador Alexandre liarQucs í v.^liin - de um â > ciácnte, recebendo um tira dc espingarda. Em consequencia, Alexandre finu internado nc Hospital Geral. Em rma rota á imprensa, o dr. Tairqu:nio Filho, dire^tor da directoria de sauide e assis- tencia, poz em evidencia o quanto se tem feito, no ©3tado, ro tocante aos serviços de hy- giene pré-natal, infantil e es- colar sem o abandono dos outros vários problemas de saúde pu bttea. A ambulancia do prompto socccro medicou, em ntma can á rua Vinte Oito de Julho, a mu- lher Elaa Carvalho, que inge- rira c6rta <iósc; d6 ácido ph8nico, prendendo-se o sen gesto tréi- loucado a questões de ciúme. ' Acompanhado do seu aja» | d ante de ordens, tenente Paulo Victorino, o inter/entor federal visitou o quartel da policia mi- litar, tendo percorrido todas as ODKON Quatro sessões: a primeira ás nove horas, a segunda as quatorze, a terceira as ueze- seis, a quarta ás vinte. A matinal principia com John Waj nc, em "Conflictos seguindo-se "Chaves do pa- raizo" e findando com a se- gunda serie dc "Aventuras de Hex e Kinty". A primeira vcsperal a- bre com o complemento Noti- c.;:s do Dia trinta por nove, fechando com a luxuosa poli- cu.a AUotria 9 .Na segunda vespural e focailo o Universal Jornal da- zrntos setenta e tres. Depois, desenr(da-se "O fabri-anie ie.«»es"'. Tcviuina com L3.eo- nore Whiitney, em "Viva o a- ni( <r *. A sessão da noite come- , c .o os complementos "Instituto Agronomico de Cam pinas" e Voz do iiundo ses- senta e iwn por trinta e seis. Corre, após, a esplendida cia- . Li " i in paiz sem niusicu , pa* ra encerrair com manda". "U coi\ PÜLYTHK A >1A Quat;o sessões: ás nove horas, d quatorze, a terceira as deze- lis, a quarta ás vinte e um quarto. - Na matinal <ie enrola-se a fita, em duas parles "Ca-ri- cias e cascudos". Seguv—se o encantador celluloide "viva o amor". Finda com a secunda serie de "Aventuríis de íiex e Rinty". ²A primeira vcsperal pnn cipia eoisi a sensacional cinta "Conflictos" e encerra com a segunda serie de "Aventuras aex e Itiniy". ²A segunda véspera! co- jiieça com o complemento "O v ei no sultão", terminando com a estupenda pellicula "A mu- lher qt:ie amou demais . tra- Ualhr .a por Pola Ne_~i e im- própria para menores de qua- torze annos. ²De noite abre com os complementos "Cultivo da vi- cleira". "Noticias do Dia trin- ta e dois por nove" e "Dextre- zas" - Fecha com a primeira exhibição «le "Pintando o se- te", cinta de montagem sump- tuosa, em cuja filmagem toma- ram parte duas mil pessoas. VUISMA AVESIUA Quatro sessões: a primeira ás nove horas, a segunda ás treze e meia, a terceira ás «ie zeseis e um quarto, a quarta ás vinte e um quarto. A matinal, em que have- distribuição de u'a macni- na pliotographica, uni álbum paira p^liuio^rapinas e unia boneca, dá-se com o deseiino "O rei tio pato" e o i"ox Jor- nal numero vinte por oitenta e dois c, como tina*!, a linda pellicula "A alma da festa . ^ Na pp.meira veáporal corre a ala de aventuras "Fronteira sem lei" e, ení se- guida, a sexta serie de "Vigi- Jantes da lei". _ A segunda vcsperal Lni- cia-se coui o Fox Jornal nu- mero vinte por oitenta e seis e o complemento nacional "Canção Ninar", finalisan- { com M4(.«n .'òlairei, em "Musica do coração". Na sessão da noite ex- Ilibem-se o complemento na- cional "O dia do soldado" e o Fox Jornal numero vinte por oitenta e oito, para con- cluir com a reprise do magni- ,íico /celluloide "Capitão «le cossacos", em que José Mojica e Hosita Moreno fazem um pa- pel admiravel. 4* A U A > I Quatro sessões: a primeira ás nove hora », a Sfjaiíu» a.» treze e meia, a terceira as ue- zeseis e um quarto, a ti"-* ••• ás vinte. Xa matinal exhiaie-se o ccdiii (.uovtiiio naciouai Oan- çao «te Ninar", stguitio <io ii.- lariante celluloide ••Pinienii- nha", para linaüsar com a n.ua i^-rie tle "Vigilantes da lei" , , . , A primeira vcsperal leui inicio com "Anmando o laço' e encerra com a quarta e qu.n ta series do "Vigilantes tia lei". A segu/nda vcsperal cons- ta do desenho animado "Lua de prata" e, como conclusão, na esplendida cinta "Ella e minha". Dc noite principia com o complemento nacional Cen- trai numero tres. Segue-s a esiirca «la primorosa pellicula "Coração de jogador", de- sempe.nhada por Preston ros- ter. Conclue com "A alma «la festa". f>«tPIT|.A « Duas sessões: mna ás deze- seis horas, oulr» ás vinte e um quarto. A vespcral dá-sc com o complemento "Caricas e cas- cudos" e, como ti nal, a for- íiavel fita "Dois caipiras la- dinos", interpretada pelo Gordo e «» Magro. De noite inicia-se com <• complemento nacional Brasil em iY>co trinta e sele, segu' n- (p;-se "As chaves do paraíso' e terminando com Pola, Ne- gri, em "A mulher que a.:iiou demais", optima producção. pai o sejundiiria, estes p^ra la- _-ieui a pie.im.Bai', «4ue t-ia ini- tio as çuatorje üa^aa e Uinta ma nu tos. , A's quinze horas, no grrmmado do Parque Ajuri-aba, as esquadras secundaria e prin- cipel do C^mimercial realisam um ensaio, bondo nesessaria a presenç?, de todos cs elementos t msoriptos. I Uo campo dc Constanti- nopolis, áa mesmas borra, trei- í nam as turma» lccaes.; i Eu; p.ji cn:ontro-revan- i cht: o Remo enfrentará o Cru- j zeirinlio, em São Raymumio. { Os jogr.dores rion3grtnos i TUbUca, Paratnje e Atíae nao to- maião pait? no festival de hoje, ro Parque Amazonense, defen- úendo as cores do Botafogo, por não permittir isso a disipj a a in- terna do Rio Negro, club a que pertencem. ,? J A noticia rensa irna! do 'ih i a seguinte: Rio Negro e 0'.ym- i pico estão crestes r deíinir qinl I dos dois possue superioridade pebolistica. E que o v^oroo cl: "i da rux Earroso. o invi:to do ^ampeana. to da cidade, pôz á dispoinão do vinte sste o seu qualro prinoi- psl de foot-b?.\l. pa-a n ?s *' jos íe piiuiciro de m:io vindou- rc piomovidc, -.s'a reTerid" uai- d?.i:c do exercito brasileira, en- írentar o primeiro tern de foo«,- 1 s•. r o C^m^i^o. 'f-m^asto dos "crarlts clíganteV da ciJ~:le. Vae ser uma lu*ts fit-*p a. pois, João Liberal, o te^hni^o rio- rr rir", ainda se lembra da dor- rota que o 0'vmpi o 'mnoz aj 3 ratch que elle organisou. Será que vre chegar a eurvi, e5]jcrad? ha muito tempo pclj popular ccich bTrirja "Ca? Ou e.ie terá de soffrer a mais "uri d: ! '".vo de sua viáa jportiva? Esperemos. rio do vehiculo o abandona- va por horas seguida# e resol- vcr^in agir, surrupiando de dentro do carro uma bomba de ur e um macaco. Agora WaHer foi procurar a autori- dade de permanencia pedin- do a esta que faça descobrir o paradeiro dos objectos que lhe foram furtados,, tendo si- do designado um argiu para enco!i»"ar o autor ou autores do furlo. i%&ssassb A anii% i-runrlu* Faztin annos hoje : A * ewimix. nhttrns : ²I>. Angt*iiiiu I>ia» dc Oliveira l>anta>. ²D. Joainliia UatiJelra. ²JJ. Laura Oniar. ²i». Ctoti.de «Ia lincha Santo.-. ²D. Dumetiila «luilli-rin.,- «le :.i no. ²i>. i cii a. ²D. ²I». ²L>. meicía. ²V. ²i>. ²L). ²U bcllo. Maria J jsC Oomes Pe- 1 r Luiza <ie Qu( lroí I>'.ini. Verônica Dinelly. t ianc b.a Antonia «le Al- luaipha Dour.ido <!v Sjuz:i. j-.stpha iiié> de Paiva. Ma: ia José de Nazarctn. Jvlar.u J >.-0 üa Silva Ho* 7/ AMAM1A: Duas sessões: uma ás deze- seis horas e uan quarto, outra ás vinte. A vespcral abrirá com o complemento nacional Carri- ço numero cincoen^a, para le- char com a exlraoruinaria cin ta "Fatalidade". A sessão «la noile come- com o com-demcnto na- cional Cinedia numero se teu- ta, seguindo-sc, em estréa, o emocionante celluloide lreiuando a morte", com Jack Perrin. Encerrará com a quin la e sexta series «ie "Viguaii- tes da lei". HImj: Está fadado r.o mais comple- > exiU> o festival pebolistico 'juc ,i.u \c.^o desportista orga- niscu para prccn/slier a taide de hoje, no campo do Parque Ama- 'aitliS'3. Consta o mc r.5 de tres matohs de foot-bail: c primeiro, ás qua- torre L-oras e quarenta minutos, entre c abs Paramount e Fo- lirmino E-a.es, em disputa da ta^a "Dr. Attilr Peixoto"; o s iixn^o. ás quinze horas e vinte minutos, entre a equipe seoun- daria do OlynipLo e a principal do Botafogo, em disputa da ta- ç.a "Menoel da Cesta Novo"; e o. seguir, o ulí^x), entre is tur- mas piincipaes do Fast e União SprTíiva, em disputa da taça "Br. Edson Stanislau Affonso". Ccmo se veriíi:a d^ rela~ão dos jogriores abaixo, o Fast mandará a campo o seu onze effectivo, ao contrario do que se dizia, que o club de Socrate-, Bapti&ta iria fazer um match com os seus elementos de reser- vas. Não, o "esquadrão de aço" vae completo, dando ensejo a que se aprecie um encontro de primeira cathegoria, pois a União , mum vae com o seu princi- pp.l rcnjun' to, disposta a lovan- tar o moral de suas côres. Í O Fast ccnvocou os seguintes elementos i Almada, Antonio, Ne- tor, Mr v:i-io, Duca, Cacho,3i- i inh?, Bigode, 0'vmpio, Zitão, Zélima, Garibaldi, Gerson, Pel- lado, Vinícius, Joffre e Zéquinha. O dirtoter sportivo da União e£:alou o seguinteteam: Beetho- vea, Tuta e Pedro Senna; Lu- percio, Parintins, Mario on rai- xão; Dico, Barote, Waldomiro, Caçula e Dòda . Reservas: Osmar, Matury, Américo, Onety' e (Ma- iiool. Os árbitros serão escolhidos em campo. A's quatorze horas, no campo da Praça de São João, o Madureira enfrentará o Rio Branco. Em match de desempate, encontiam-se hoje, ás dezeseis horas, no campo da Cachoairl- nha, as turmas do Guarwiy e Santo3 Damont, havendo o dire- ctor sportivo de ambos determi- nado o comparecimento 4a todos os amadoras das aqolpss priaci- i'»n. % TU li i i Duas sessões: uma á.» deze- seis horas, outra as vinte e ti.n qual to. A vespcral principiará com a fita coloritia Cuaves uo paraizo", terminando com a inata peiiicuia ' Viva o a- mor". De noite sei-á iniciada «.*0111 os complementos "Cairi- cias e ca ciioos , "villegiatu- ra de governadores" c v <>.: tio Mundo srssmta e um por ir.n- ta e seis. Depois, tle-venru^a- -se a segunda sfie «te "Aven- tt.uas «le lít x e itinty". Fm- t ¦ a com a isii vtt ui' Llii.i. Starrett, no granw.oso i.i.a ' .»ii.:.»íi'u íia sei * u >- ,1 s sciihoritihaa : ².Jo£*pha Mart|U»*^ ²Maria José Pereira <2e Sear.a. ²Jotsephina do» Santos. ²Jiaria Mar.nho Cardoso. ²Carmelita tle Oliveira Saüe:;. ²Maria Joeé Bandeira Simõt». ²SeliaHtiana Ilod:' ?ue- da tiilva. ²Áurea Afia Vieira. ²Maria Ferrtira Torre»!, ².Maria Leal Paixão. ²Uegina Soares Verçoxa. ²Dileta tíueUee <ie Sousa. ²Josephlna de Naiareth Costa. ²Fiaocfeta de Olheira. ²Maria da Conceição Silva. y- .1» oieninas : ²Maria Jt*ié Uaruooa Nobre. ! A alia Al ira Ai-^uiupv-to da Silva. ²Maria Jo^é Draga Barbosa. ²S.vlvia '1 rax at,8o!-. ²l.ucia de Almeida U: dri^ues. I —- Jo^epha Bento Ozorio. ²Maria José Soares \aile. ou tntHtnon : ²Benedicto Maufo. ¦ Galdino I*atr.cio da Silva, i l- raiici.^co Ali ndes dt* FrdtJí. ²liíiyiwuiidj Caii(l'do ilcs^a. ²Waltir de Abreu Serrào. i Germano^lartius. I Jorge I>ul»:cr. ²Joaifuim Kxdrteues da Silva. 1 José Bandeira Cabral. ²Jo>é Borges Marque.-. ²Joeé Kilpuíir is Nor -nha. ²Jo^é Ftinaiukss dc Souza Fi- Ulo. lio- «•t 4 H á ^ ,/ Uma sessão, ás vi nie ras e um quarto. Ooiirera o complemento í f ci«>i.ial "CvJat (_¦ «te is- mo". Será focada, «lepois. "Fronteira sem lei", c<i.icliiin- do com a mevimentada cinta "Momento decisivo' . Duas sessões: uma ás deze- ras e uni quarto, outra ás vinte. A vespcral constará «l«» complemento "Voz «1«> Mundo cincoenta e seis ixv seis e, em seguida., da "Nada é sagrado , com a fascinante Carole Lom- bard. Na sessã«> da noite seirá desenrolado «> complemento Brasil em fóco numero tritn- ta e tres. Apos, será exhilmia a deliciosa pellicr.la "O cora- ção manda", finalizando coui a fila "Juventude donrada". Amigos do alheio visitaram a casa de Joaquim Wahlc- mar, á cia Saldanhj Marinho, dalki sutdrahindo pratos, co- pos, bules, ferrt» «k> engomar, etc. O prejudicado procurou a policia pedindo uma provi- dencia para a captura do au- tor da rapinara ia. que agora está sendo procurado para um ajuste de contas com o planto- nista. De ha muito que os malan- dros vinham bispindq «> auto particidar lrezent«.s e seis, cujo pr«»prietari<» Walter «Ia < Cunha Siqueira, deixava sem- | pre, pela manhã, pairado jfnn- j to ao meio fio, á rua d«w Ba- pés, em frente ao mercado W- 'blico municipal. Viram os José Jorge «le Oliveira. Jot-é de Dritto. José Pinheiro >l;;r(|ue*. José Marques de S .uza. Jo.--é Bivaqua. Jos»'» Kibeiro Marques. J.,>«'- Vieira de Fguiiredo. Jo>.'- de Alencar Freitas. José Ferreira Pinto. José II. de Carvalho. Os senhurea : D sembargador Aiithero de Rezende. ²I»r. Galdino Hamis. ²Ribamar Xeves. ²llaymundo Perdigão. Manoel Maria Marques da Sil\a. ²Ellsio Qutirtiz Cortltiro. Klan :sco <la Silva Rosado. ²Detmiro S«'«/.a. -— Haymuiulo B.nria Júnior. ²Antônio Molita. Francisco Rocha da CoM.i. ²Guajarino Gomes de Araújo. ²Manoel Alves Vera. ²José ltay mundo de Abreu. ²José Urasil L.isbt>a. ²José Ferreira dos Anjos Filho. ²José L.inu. José Hemi dos Santos Porto. ²José Estephanio. ²José Francisco de Souza. ²José Pereira Cavalcante. ²José Antonio Garcia. José Farias de Moraes. ²José Augusto Vieira. José Philippe da Silva. ²José de Souza Gomes. ²José Armando Borba. ²José da Silva Sautos. Jt ,-é lUbamar K, rrt 'ra . ft< IUf||| UIIIIUM •••»• «l»a I .t« erma», aoihm ia : D. Joscpha Pinto <" Faria. ²1». Zulmira Chaves. ²1>. Kay munda Ma ia de Amo- rim., —. D. Maria de l*>urdes Villela. I l). Umbelina de Alencar. y\^\ y ,i«s 8vulwi}ihaa : OI ivia de Vaseoneellos Feitosa. ²Maria da Conceição Reis. ( Béa de Barrou Alencar. ( ²Maria Adelaide Franco Fer- reira. ²Raymunda Couto. ²Maria Laiiza de Oliveira. ²Déborah de Aguiar. ²I.aura I^-ite Cartaxo. ²Haydée de Souza. ¦—Maria Zany dos Reis. ²Antonletta Botelho. ²Ksmeralda R«>drigues da Silva. ²l.indalva de Freitas Chixaro. 30 y As mentnm* : ²NiUe Pamasceno I^opes. Klzit Kpaminondas. ²F'rancisca da Gama. ²Maria Lauria da Silva. ²Antonio Matla. ²Bourivai de üouza. ²M ilson 'Beite. ²Adolltho Lu,i liernande*. ²Bauro Alve». ²rlavio Cam9«Uu. ^ Oi #en/iorci : ²Pr, Francisco Re beilo B"«iza. ²Budoxio JJritto Pedrosa. Almlr Ramos Freire ²i p. . «'ar»*.- S-hm'.- Mello. .-é Freire < a\ai« ant»'. iVdro lieEeiia. ²Jos/* Maviiiuii'» li flri-ij*. l*ian*i:«o Moiite.ro Ma baio. ²José Apoilimario da i<il*a. ²KidlMií j i*e: reira. tavío «le ^U'tcW. i nau mrN l«»a r.r. trn~on JtKintk'. ''am;- ra fiaitk*»fh .u-ik>« o fcpu eniao* roa- trimoniai com a heí ii >iinha Alayd<* d.i Silva. f.Iha do sr. Manoel Ale- xatidre da Sil". a. wyii rido no 'i dezr^-ete «Io corrente, im wta <a;.na!. ? ^ «> «-a-.il St* ii Io Neve.- —la. '!•« > Hivar Neves parti ipou-not o t*-.i t nlace matrlin nial. r aliado no dia onze do corrente. .\i«nt'i lucii toa N«»s cartórios dos etc 'V es Kiia- naion e Cailo.-* Machado foram regir.thont» m, çulnt»--* na^cinu-ntos : Ladislau, Maria e ti »- Ijiks Costa Magalhães, filhas de Nicolau Soares Pinto Maçalh.*o:fc : J <la Silva Vella, filho d- Rltt.i «la Silva Vella : Blizabcth Xlaia Siqueira «jranja, filha de .S--oa.-ti <• de Siqueira «Jranja : X»:m«»lo José «1f* Souza, filho de L.uiz Jo#;^ de S',uza: Fernando Alvares Afíort>o de Almeida, filho de Flort-atino d'.- Almeida; «la-par Di;:>- de rreitas. j filho de Fra n cisca Gomes da Sil- va; André Baymundo Vidal dA Costa, filho de Joaquim Vidal da Costa; Maria Magdakaa Hidalg Dohadana. filha de Ni.^s m Dohad i- na; e Hernn negil«lo Pinto Xavi» r filho de Antonio Pinto Xavier. Km|»m ristin Uma comniissâu «la Esc >Iu A'jrn- nomica de Jliannos, comp *?t.i do professor Castro Carneiro e dos alumnos Almir CanV .^o e Moa yr Valente, velo conv,dar-nos para a.'— sistirmos, &s sete h*>ras e trinta minutos de hoje, no n «vo cm.po do ri f riflo estabelecimento de «n- sino, situado i a Yilla Mun c pa*. a plantação de uma arvore cotnmemo- rativa do ini.io daw actividades agrícolas alli. |*r«K*lnn«nft Xas igrejas «Ia capital s«^o lid ? hoje. os seguintes proclamas de ca- samento: de Oscar Onette de 1* i- pneiredo com Conceição Alves de S uza, r< sidentes na parochta de >.'"- sa Senhcra d.t C nceiçio: de João Francisco <la Silva d»* 1* »1« d«» m Francis a Almeida, de Manoel Victorino com Izaura Alves de Mello, residentes na parochia de S io Ravinuiid": de Júlio Ant nlo Ferreira Arantex «•• 111 S bastia*ia «luimarâes Bandeira, de José Tho- Gil com Maria Bourdes Reis. <!•• Francisco K'Klriíues Tavnr °m Marccllina Martins. residentes na parochia «le SAo Sr-basti.to; de Francisco .!<.>,'• Kodrigues <<'in Ma- r^a da Conceituo d«-s Santo», de F-rnnndo Martins Bahia com Hele- na Tavares «le Oliveira, «le L »uri- vai Santos com Camlida Costa, de Joito Rodrigues da Silva c-m M ria Rodrigues «la Silva, «le Severino Araújo da Silva com Raymunda Maciel Gomes, de Jos- Comes com Maria do Carmo Alves da P ilha, de Mario Cinque com Xair Barbosa Ribeiro, de Octavlo Furtado d- Oliveira Cabral com AUla Maria de Arruda, de l>mer.ildino de Alencar com I.uiza de Nazareth loureiro, residentes na paro hia de X s-a Se- nhora des Re medi os. in m»rl«»« Xn secq.lo de InhumnçíVí dn prefeitura municipal foram re- eistrados. hont^m,óbitos ; «1** Antônio «1»' Mello e Silva. fi'h«» «1»* José tle Mello e Silva, com quaren- ta e quatro anno<, pernambucano e.-isado; «le João Marcelo I^ebre, fi- lho de José Marcelo I„ bre. com ssenta e quatro annos, maranhen- se: de Pedro Dias Ferreira, filho de Manoel Pias Ferreira, com cia- co* nta e cinco annos. cearense, sol- teiro; «le Archimrdes I>antas. fi- lho de José I.u io de Almeida, com dois annos e seis meies, amazonen- se; de Severino Guedes Filho, filho de Severino Guedes Vasconcellos, com dois annos. amazonense: e um féto, filho de «JoAo do Nascimento. Por ar.to de liontcm. o knter- venítr Je teral exoue-oe a !-o . do. 9 Mir. Victor G . its at Oii- veira, do cai 50 de praici^r <i«- torino da «sccla de Ouro Preto, vo município ds João Pessoa O c', e tsr t"" C:rs J . D Cir í iou «t» ' pende-Jo tcmpor*- cuíca-' vifit?* »' > presas alli re do*. C to é* quill' "s-lc ra dc 31 aUuijindo po essa niec".''? rr -d' dici^rias. miMta'' o - a dos e jornal;'taò. 2: e jn- Em portaria de l'r,n*c:>.i. o ! > fc de po'Kia dete: m rou « ; rfndaatc de esrfrriro «I f * fíri?n ó° p"' / a ser*. : " nltcrici delibera , ão. á d;-t> . cão da chefia a cou tar do di3 «Icz do t orre te - O lithos e neto; 'c d Rarbrza de Fre t Pr:' lapida. o'íerec?ían ur.i de roti^ons de oot;«íc a. protegidos ?*1- P 1"0* '3 710 - - jO 3 No pnetoíct «irnt. 'iptl 'ornni examinada* bonten. trec mil duren? e i:n*» c ""- tro1'^ rop.Heniíi? los nove^rrte t'1- imprestáveis an cat: 1 co Be-rbcm*» do pc ¦?* . - P.o.Ttnâo Ferre;ra Lin? t 5 ccapan1? ò? boa ie. a-~ dos aos norisos pobres. O se"rct?':o qcr"t do e v o mandou publicar edital cie 1 -r.- ' pr». pelo pra-o rcral-tccp*-»: I le*e de terri dr.n^mirjda '. "Ol^o d'Agu* . tuido m ! ri ir;r dc Sart-»1 :a ' u. 1 r'o Acre. requerida pelo >ni ia- cias Teizeirr de A'buruerque. -?1 Epdercc-a-nss ª1 oscph'' .lía-cues trezentos < 1- yca-: «ie bonde, dcsíiradr? -'s j>ec-~r.3 i e:cssitada« »;ue ?nir 1- ramos. O n" iro Jos'" r." " Miranda r^i ex"ierado. a r- ¦ do. d?s íanecões de reserva .10 crpo de scgurar.71 publica O menino José Filgucrr > I' - .• caha reirtüten-r ?s Joii md coupon1? de borde, tjc : - > '¦csfia,aJc3 em b r.?* -'o . bres rmparados prr f 2 .:t •- nc. José Robo&o Ferreira Bima. ouço municipsM.. —~ de Mda que o proprieU- i Fraac»»oo m«Uoa A dircctcria gsral da fazenda publica pagará amanhã as folhai buppienicatare* dos grupos esco- laies da capital e ?s pessoas que de.xaram de rec«ber nos dias marcadas. O interventor federal baixou uma paliaria, nom-tando o dr Oder Pogi de Figueiredo para exurer, interinamente o cargo de medico especif lista (hygiene da creauça) do departamento de g?.ude pabli :a, durante o impe dimento do titular effectivo. ?>»» O chefe de policia baixou um portaria, prohibindo o funccio- namento de rádios e vitrolas, de- pois das vinte quatro horas, no botequins, pensões publicas e ca- fés, ficando os infrastores sujei tos á multa de cem mil reis. Ma mate «touro municipal fo rara abatidos hoatam. para y consumo publico de boje, qoa- renta e cinco bois, dnas vaccas quarenta a sete porcas a seis carneiras. Pelo '-crtro de <audc forem ; tendidrs. no dia dert c - áo c^r- rente, trezentas e stVnta e oitf* ¦ i«. in lutive dnzentas e iacocnta e nove va Jiaada; - A menin*1 Ma ri? T: : 1 iVohre c'fe-1 ca :i: 1 roa? '" e bon-ie ? - nobres o cc.. por esta folba. ^ ¦« - Foram condemnsd >- hoa " i no matadouro, por »irr>rc *a. .• ao coníumo pub"i:c. um i " o porcc. 11a t-.Biua t; -- 1 .- dos e um irte.tica de boi. - Destinadospabies. c ^e soccorremos, míníou-n s ^ :n-- nino Jcsé Bandeira Cabr?l uia pacote de coupons de bonJe O director geral c'.a fazenda publica brixou nua poitarii, permífin 'o «jue fij? :i desrm- 1- ra~adcs r.o flurtu?nte M .a c-r- c dos tj*.*ard:--t - aot. o ria- -os salgado? de b6ta dc p:;^e- »oi. de gado víccum e de ri- 3. ."te c l;Tiite da quipbe:ius 'tilogramnias. dc<ie qae o-' rides produetes sejam cciuz - ios por pequenas embar arões e onstiturm a carga drs mesmas. Eai bcne^icio d?«le es- molas dos nc-sas pobre;- TniLt- teu-nos a senbcrin"ia OÜtíí da Vrsconcellos Feitosa um pa:oi8 lo coupons de bonde. Pelo medif-o eii--arre«jadT do serviço de fiscalizarão gc-e- ros alimanticios ro mfrraeo m 1- niripal. foram roniicniaados z:i- te-hc-ntera. do?» kites dr vi ' as e um «^ peixes, por :aii>rts- •aveis ao consumo publ.ro. - «ei. O rbefj do e*r ativo baixon 1 ma rcrt-ria, nnreanJo e- sr?. Euclydcs M de Ver;osa ¦ i Tegreiros da For^rca. João de Oliveira Pat."»-ho. B«-;tc!iii0 SI a- edo. Peiro O^ofre Cidade. Ad ;- >bo Marti' ^.Riynuwdo t»r,*'itni. At mando Gnnic.- de \lburjuerque. Servilianj M'r- ns. Lar^lino 'Monteiro Duuly. Herminio Cru. Ravauindo Mi- raPda, Torqi'n'c» Be!;s?rdo dos ^•ntos, Ambrosio Mede^rrf Ma- noel de Ohveir? Nfireiris. Cw- * de Oliveir? Kegreiros, Ely- -io Auçusto Barbos*. Venan:io Ferrtira dc Quciro:. J^velmo freire e Jeroiymo Genuíno da "!osta. para exer-erem o cargo 'e svb-delecado de policia do nunicipio de Tlaués. raapectiva- mente, nas zonas primeira, se- 7unda. terceira, ouarta. quinta. :exta. sétima, oitava, nona. da- ima. derim? primeira, décima -egupda. décima terceira, de "ima (uarta. deima auinU. dc una -exti». de-ima ?Mima. decimn oitava, de ima nona e viqesiva, om sedes cm Ciia'!?. Mine , Mi- ^IhlNéée Ivayé, LafmiaU, At UJl(0*luf*> ronet*'*'!».9 JO 5 4c^uobo o. 31 J.irmtno^ uno : H RCDACCAO fc OFFICINAS fl U Cs4»tvc« i«!'..».« AJL £«••» r t ¦ « 1 i ¦ i ' ¦ "»•' > pte.it *\' > w>'' - » < Tt•'«•• '¦* **' ' ** a 4j*nc?a fiara^OLfuropt p H I CONIPTOIR ¦ . I I INTERNATIONAL! I DE PUBLICITY I I /m^uKSlcJJAriCNOH.llOURDlTajr ¦ ,¦ | 9. Kue Trortchef, PARTJ I 1 "Sh, F«rty

RCDACCAO i OFFIC1NAS fc OFFICINAS fl ¦ 0» , > ¦ /«».« 'rf ...memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1939_11745.pdf · J«CO ,»í|S A»UJl(0*luf*> rofaet»"» *

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J«CO »í|S

A» rofaet»"» *<n qu«M«»» íta, WI®3«nJí â 90

ícfuobo o» 31 M Jatraibio

$*~xr^x^jiasXtt!32%XS2XS&f!^ 'IT^fg^gàJOEAOOEMMEMO

RCDACCAO i OFFIC1NAS

láiCr^ f ». ,t/(9 *A«hi .U %ié

E«&tvt« !«>»..•.« t#'l> t! . t' n *

o» 'rf* V, > ¦ /«».«"

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Títf < ?•' •* f" ^ 1 r'r * r%p f

A * r "i« <* •«•»f/• ? i ? » J ~ *«•#

íi^íí~ í:—u

jj'3

MANAOS — EaUém 4o Aw*S&iicctot» &t.

^Uúxnlc

fâeiâ

da Livitypf

«MO XXXVI-1.11.745

Domingo, 19 de Março

de 1939

Na estai* ft Amumu •

JfRMAL DO COMMERCIO

• • talha de maior eirculaçfc»

igêncía fiara ,.a*forepQ p

CONIPTOIR ¦ »

INTERNATIONAL

r DE PUBLJCITÊ ,

Aál^U9Ml(J>AVICN0H,S0URDET*Sr

5«í.»f.#4^MAlW«CEAJ>

9. Kuiu TrortcheJ, fARI^

j'Pirty Stotti»K

ÍMvSÔüTei3aâ

yyl.l'f»A.gfi uma vara A rtia

frrrclrn Pentia, n.° 1273.D.

Trnlnr A rua tluiiitln» Boenyn-

% »», ii . " 70.

^»us IMiKIIM — Prrt'!HH-«p de

«•ma i|iit> cnlcnda do oííiciu

A rua JoKé l lrineulct 11. ° U5KL

N 4 4*harara «Io ( «rvalho, na

VIII» üliilrliial, Trn<t«m.*F

flore» m prre»* commodlos. In.

formes mm mrwrurl* ••> lati»

ia rarrjs 4 > msmm feroboni «lv

Naurrlk .

pi(E('l!<A.SE «Ir liomenn pi.rn

Hrrvlço, na fa/enda Marajó-

9lfr>-, A tratur 11a I.eltnrln Al.

biuo.

yKMIK.SE nniH cana noa Eda-

ca niioN. Brwn Sito Pedro,

a." IR. Tratar na casa vlalnha .

yKM)l>SE a In» cana com tn_

vt»rna. •*»»• terreno priiprio, na

lXrnila «le Constantinnpolin, n.°

12IN. Tratar Ba mrnaia.

WK\DKII.!<K ou arrradan.a«

ou denomi-

náilon I.eltnrin Anintmma e l.cl.

«ar In Allwnn. A tr«t»ir no |.rl_

meirit «rum o proprietário.

€ A R T A

DE

PORTUGAL

Teixeira J*iiU«»

Pontífice. O povo portuguez,

verdadeira e scniulainenie rc-

ligiosu, sentiu u desappurcci-

uioiiilo de Pio On/e. lira o

"Papa da Paz"! A sua acção

corajosa em defesa «tos di-rei-

tos Ue Deus, que são, afinal,

os direitos da humanidade,

criou-lhe a mais gloriosa das

aureolas. Mas Deus chamou-o,

e a desoecupada cadeira «le

São Pedro, preainleu -i attençao

de todo o inundo Quem irá

ucrupal-H? Os fornaes portu-

guezes menos discretos, — os

que não sabeia respeitar a de-

i ifihiifZui cie certos aíísumplus,

por sua naturixa vedados a

curiosida<les, —

pirm-se a dei

lar palpites... W» j vale!

,) .,r. cardeal pitrvarcha de

Lisboa, lá seguiu do aviáo, p;<-

ra Koina, afim de tomar parte

no ctwiclave.

Ainda uma nota sobre Pio

Onze, e essa que «•oiírwuodo

interessa os pcjrtuguezes: toi

devido aos esforços de sua

santidade, en.Uio simples car-

«leal, que se aiplainaram cer-

tas formalidades para o rea-

tamento das relações entre a

Santa Sé e Portugal; e estas

coisas uã > se esquecem nun-

ca.*?-

Foi honteni arvorada, na

Praça de Vasco tia («ama, Lis-

boa, a bandeira da Exposição

Histórica do /Mundo Pcrtu-

guez (sobre funil» branco a

crufc sa|.i,uVenla de: (òTrisío) .

Assim ficou assiiínalado o

momento em que se iniciaram

os trabalhos para a construc-

ção da obra monumental que

servirá de installação ao pa-

triotico certamen, i m dos nu-

meros mais formosos do pro-

gramnia das granles festas

da fundação e restauração de

Portugal O hasteaiv.ento da

bandeira foi sublinhado com

uiiia impressionante cerimonia

a que assistiram os membros

do governo e as aitas indivi-

duaj ;í laries que ;compõem a

commiissão de honra daquellas

festas Klla de" aso a serem

proCerftías pi|ivras de fre-

mente patriotismo, em com-

mentario á trans-*enca tio a-

contocimento que se prepara

par,-» o próximo r-nno.

Far-se-á «una idéia da gran-

diosidade das referidas fes-

tas, sabendo-se que, o governo

votou para a sua tífectivação

e isto só no que 1 es peita á ca-

pitai, a importante verba de

cem milhões de escudos.

as obras alli em execução, bam

como o material ultimamente

adquirido para a secção de bom-

beiros.

@?5) Circulou, em seu primeiro

numero,, despertando grande in-

teresse em todos os circulos so-

ciaes e intellectuaes, a revista

cultural "Athenas", dirigida por

um grupo de brilhantes figuras

das lettras maranhenses.

&+& Proseguiam, activamente,

os trabalhos dos inquéritos po-

licial e administrativo, para a-

purar a responsabilidade do des-

lalquc, que se verificara na the-

souraria dos correios e telegra-

phos.

o chefe Co executivo, por

dô íetv i, ;cute, £pprovou v>s

taíatuU J ao Ban.o Uo Estado da

Liai anliãc, abriu o credito espe-

^ial ãe qoi3 mil ncveccnt-s e no-

venta cantos de reis destinado

á subsciipoüo de vints nave mil

e novecentos acções do reierido

Lan^c, cciiiideiou de utilidade

publica os serviços por elle des-

c coiijcd&J-iiiô isen

•}áo de impostos.

*-Ã- O cr. Hiltcn Mendes Napo-

leão, residente á rua 'j£a;:oai

Igna.io, c& sil'.cr de um bonde.

: a Ea^ç-áo ai £ traia tie For-

ro, cahía desesv...1 iuc:i;e,

,uit.'.n-. ii í: iravvjttt.iw ieii-

c'o.

»>5 T".i abe;.a o 5r«íi*3 sspo-

:."1 a. mo cr • j c v ir-

I' _a. ae i iu, ? ira o>

rl;

Cem mil trabalhadores P'>r-

ttiyue/ts, com rcpri-.sem..n;ao

üe Iodos os orgauísiiios cor-

porativo«> de tono o paiz, des-

locai.aiu-^e a Lisboa no dia

vil. e setj aliin d«: pi"tstareui

ao senhor dr. Oliveira .>ai«zar

a mais calorosa e smceia ho-

íi^eiiu^tm oe que s-iníta foi al-

vo um estadista portuguez.

i,.ia iiiiM.i.Lesiaçaó monsuo, a

cuja organisaçao a ímpren-.i

t.tv..euu as mais largas refe-

rem;ias, at'.;jj^.u proporço^s

iijKi.iiicoÜciks. dezenas

de comboios especiaes milha-

res de casuionetts, lorauí ua-

l;zad.as para nTans^trlar a

capital os mais rep. esentati-

vos elemenios da actividade

nacional. O decreto n.°

29.110, de doze de novembro

ue 1UJ8, em cujas bases as-

sentia um dos pilares mais for-

tes da organisação corjjorali-

va, acabou com tc<»as as hesi-

tações em mati|~ia sj ndica/l.

A jorna«la de vinte sete foi,

na sua essência, uma manifes-

tação de agradecimento ao

homem corajoso que é o ver-

dadeiro chefe dos IralwibiKlo-

res lusitanos. Teve ainda ou-

t,a finalidade: pedir a obriga-

toriedade, por assim dizer ab-

sotuta, do estatuto corporati-

vo. E' que existem ainda, a

f da lei. ou, melhor dizen-

do, á margem da lei, deternii-

uauos organismos ecooonu-

cos qi»e, á sombra de tradi-

ções de certo respeitáveis, con

servam uma autoroma» que

r vpntiih», que restrin-

ge e limita, sem intenção, e-

...ieiiiciiuMite, o campo de ac-

cão do corporativismo nacio-

nal. Sendo certo que só pode

haver entendimento de cor-

poração para corporação, en-

tre organismos sob o controle

ao estado, deprehende-se cia-

ramente <»ue aquel!'outros, for

niamdo á parte, constituem

cempo» estranhos, elementos

com que se não pode contar.

Com essas associações patro-

naes, assim desintegradas do

todo corporativo, J syndicato

não pode tratar; e dahi, como

resolver sobre a situaçao dos

operários que lhes estão su-

JeHos? ^

V O assumpto dominante da

«emana foí, não podia ser óu-

. ^ q fallfriiarn*"

do Smnmo

ACCIPFNTES

Soffreram aecidentes. quan-

do trabalhavam a soldo das

firmas 11. Pereira. S-cieilad-

1'ricsson do Erasil S.A. e A_.

It. de Andrade, »s operários

liiymundo Ferreira da Silva,

Nerino Corrêa Prado, I|ay-

mundo Placid <la üilva. h>v\

do Valle M; ri Mis. Máximo As-

sis de Souza, Manoel Santos e

Ruy A^evcio Oliveira, que fo-

ram tosiatidos pelas compa-

nhia:s seguradoras restponsa-

veis.

errer as dc«?í?as ci-m r c ias-

trucr.ào dc i: n mura de irrira:

;j .'3 armaze :õ do the?ouro

blico dc> estada e re-:-onstru:çao

desses mesmas aimazens e do:,

de numero cin o.

Conlract*r?.m casamento:

| n? côpita': Ecisan Fernando Cu-

nha. e 'Mello

tom Delzuita Da-

mas"eno Coelho e Evavdra Car-

neiro Omcna ccm Raymunda :Jla

galhães.•'?0 Casaram-se: na capital:

Lucas Baldez com Maria Bene-

ta Teixeira e Germano Quei-•oi cem Elba Goes Cavalcante.

*-5 F?.lle-er?.m: na capital:

j Frcdrrj^o Qíotta, Lauro Pereira

? d. Maria da Conceição Pontes.

Associação Amazonense ie Imprensa

Rív.ííc hoje, ás dez ho-

ras da manhã, em sua sede, a

A. GOcia/ão Amazouensa dc Iin-

piCnsa, cípcrando-se que com-

| pareç-aia os membros da

uireLteria aum de ssrem solu-

ienadoa t-i/ersss catos qus te-

rão dc ser afie-los a assembléa

•jC:ai, prestes a re'.uiir-se.

r&~€l

m

PíVtK>0íj

¥te4&05.Ç!»22P^tCuX5w

i> primeira

segunda

MARANHÃO

Noliciaraon cs jornaes d:

pitai que a £s JI üiAi ii»"

m: ;^a, duiü-di a pra^essai a

l;..a ús-v, «. oC3aiia ii.jpviC-

Çú'i -W U J*--. ^

ha Ji. ül;cc dos oyn-

dicatcs PioUt'- üuo

i vil». . ..c, Ai-gus-t'- cJirca,

lizou-se a yz-iss

»¦!<;.$ tfi ccmwú-sâa cx- uti.i

do Sy; -i ?to üptnnaa e

i .aijáihau"-ves U'-'J Serviços Pu

blict'3 Crban-'j, cuja presidenci.i

ccvbs ro cr. Jaão Caxneiro aa

C rnh a.

0 interventor Paulo Ri-

mos b. xou um de;reto, dispon-

(<-, quanta *. j pagrmeuto

da gra-

tificação de fua^ção do direotor

da Fscc-la Norrc"1 de Luis e

d?ndo cutias j.rav. len-ias.

? v Foram ftlterjides as dera-

minações d?s colleotorias de Ca-

[ xir* e Trezide.la.

Quando caçava nas mattaa

do Tibiry, o lavrador Alexandre

liarQucs í jí v.^liin - de um â >

ciácnte, recebendo um tira dc

espingarda. Em consequencia,

Alexandre finu internado nc

Hospital Geral.

Em rma rota á imprensa,

o dr. Tairqu:nio Filho, dire^tor

da directoria de sauide e assis-

tencia, poz em evidencia o

quanto se tem feito, no ©3tado,

ro tocante aos serviços de hy-

giene pré-natal, infantil e es-

colar sem o abandono dos outros

vários problemas de saúde pu

bttea.

A ambulancia do prompto

socccro medicou, em ntma can

á rua Vinte Oito de Julho, a mu-

lher Elaa Carvalho, que inge-

rira c6rta <iósc; d6 ácido ph8nico,

prendendo-se o sen gesto tréi-

loucado a questões de ciúme.

' Acompanhado do seu aja»

| d ante de ordens, tenente Paulo

Victorino, o inter/entor federal

visitou o quartel da policia mi-

litar, tendo percorrido todas as

ODKON

Quatro sessões: a primeira

ás nove horas, a segunda as

quatorze, a terceira as ueze-

seis, a quarta ás vinte.

A matinal principia com

John Waj nc, em "Conflictos

seguindo-se "Chaves do pa-

raizo" e findando com a se-

gunda serie dc "Aventuras de

Hex e Kinty".

A primeira vcsperal a-

bre com o complemento Noti-

c.;:s do Dia trinta por nove,

fechando com a luxuosa poli-

cu.a AUotria 9

.Na segunda vespural e

focailo o Universal Jornal da-

zrntos setenta e tres. Depois,

desenr(da-se "O

fabri-anie

ie.«»es"'. Tcviuina com L3.eo-

nore Whiitney, em "Viva

o a-

ni( <r *.

A sessão da noite come-

, c .o os complementos"Instituto Agronomico de Cam

pinas" e Voz do iiundo ses-

senta e iwn por trinta e seis.

Corre, após, a esplendida cia-

. Li "

i in paiz sem niusicu , pa*

ra encerrair com

manda".

"U coi\

PÜLYTHK A >1A

Quat;o sessões:

ás nove horas, d

quatorze, a terceira as deze-

lis, a quarta ás vinte e um

quarto.- Na matinal <ie enrola-se

a fita, em duas parles "Ca-ri-

cias e cascudos". Seguv—se o

encantador celluloide "viva

o

amor". Finda com a secunda

serie de "Aventuríis de íiex e

Rinty".A

primeira vcsperal pnn

cipia eoisi a sensacional cinta

"Conflictos" e encerra com a

segunda serie de "Aventuras

aex e Itiniy".

A segunda véspera! co-

jiieça com o complemento "O

v ei no sultão", terminando com

a estupenda pellicula "A

mu-

lher qt:ie amou demais . tra-

Ualhr .a por Pola Ne_~i e im-

própria para menores de qua-

torze annos.

De noite abre com os

complementos "Cultivo

da vi-

cleira". "Noticias do Dia trin-

ta e dois por nove" e "Dextre-

zas" - Fecha com a primeira

exhibição «le "Pintando o se-

te", cinta de montagem sump-

tuosa, em cuja filmagem toma-

ram parte duas mil pessoas.

VUISMA AVESIUA

Quatro sessões: a primeira

ás nove horas, a segunda ás

treze e meia, a terceira ás «ie

zeseis e um quarto, a quarta

ás vinte e um quarto.

A matinal, em que have-

rá distribuição de u'a macni-

na pliotographica, uni álbum

paira p^liuio^rapinas e unia

boneca, dá-se com o deseiino

"O rei tio pato" e o i"ox Jor-

nal numero vinte por oitenta

e dois c, como tina*!, a linda

pellicula "A

alma da festa . ^

Na pp.meira veáporal

corre a ala de aventuras"Fronteira sem lei" e, ení se-

guida, a sexta serie de "Vigi-

Jantes da lei". _

A segunda vcsperal Lni-

cia-se coui o Fox Jornal nu-

mero vinte por oitenta e seis

e o complemento nacional

"Canção ué Ninar", finalisan-

{ !» com M4(.«n .'òlairei, em

"Musica do coração".

Na sessão da noite ex-

Ilibem-se o complemento na-

cional "O

dia do soldado" e

o Fox Jornal numero vinte

por oitenta e oito, para con-

cluir com a reprise do magni-

,íico /celluloide "Capitão «le

cossacos", em que José Mojica

e Hosita Moreno fazem um pa-

pel admiravel.

4* • A U A > I

Quatro sessões: a primeira

ás nove hora », a Sfjaiíu» a.»

treze e meia, a terceira as ue-

zeseis e um quarto, a ti"-* •••

ás vinte.

Xa matinal exhiaie-se o

ccdiii (.uovtiiio naciouai Oan-

çao «te Ninar", stguitio <io ii.-

lariante celluloide ••Pinienii-

nha", para linaüsar com a

n.ua i^-rie tle "Vigilantes da

lei" , , . ,A primeira

vcsperal leui

inicio com "Anmando o laço'

e encerra com a quarta e qu.n

ta series do "Vigilantes tia

lei".

A segu/nda vcsperal cons-

ta do desenho animado "Lua

de prata" e, como conclusão,

na esplendida cinta "Ella e

minha".

Dc noite principia com

o complemento nacional Cen-

trai numero tres. Segue-s • a

esiirca «la primorosa pellicula"Coração de jogador",

de-

sempe.nhada por Preston ros-

ter. Conclue com "A

alma «la

festa".

f>«tPIT|.A «

Duas sessões: mna ás deze-

seis horas, oulr» ás vinte e um

quarto.A vespcral dá-sc com o

complemento "Caricas e cas-

cudos" e, como ti nal, a for-

íiavel fita "Dois

caipiras la-

dinos", interpretada pelo

Gordo e «» Magro.

De noite inicia-se com <•

complemento nacional Brasil

em iY>co trinta e sele, segu' n-

(p;-se "As

chaves do paraíso'

e terminando com Pola, Ne-

gri, em "A

mulher que a.:iiou

demais", optima producção.

pai o sejundiiria, estes p^ra la-

_-ieui a pie.im.Bai', «4ue t-ia ini-

tio as çuatorje üa^aa e Uinta

ma nu tos.

, A's quinze horas, no

grrmmado do Parque Ajuri-aba,

as esquadras secundaria e prin-

cipel do C^mimercial realisam

um ensaio, bondo nesessaria a

presenç?, de todos cs elementos

t msoriptos.

I Uo campo dc Constanti-

nopolis, áa mesmas borra, trei-

í nam as turma» lccaes. ;i Eu; p.ji cn:ontro-revan-

i cht: o Remo enfrentará o Cru-

j zeirinlio, em São Raymumio.

{ Os jogr.dores rion3grtnos

i TUbUca, Paratnje e Atíae nao to-

maião pait? no festival de hoje,

ro Parque Amazonense, defen-

úendo as cores do Botafogo, por

não permittir isso a disipj a a in-

terna do Rio Negro, club a que

pertencem.

?

J A noticia rensa irna! do 'ih i

a seguinte: Rio Negro e 0'.ym-

i pico estão crestes r deíinir qinl

I dos dois possue superioridade

pebolistica.

E que o v^oroo cl: "i

da rux

Earroso. o invi:to do ^ampeana.

to da cidade, pôz á dispoinão do

vinte sste o seu qualro prinoi-

psl de foot-b?.\l. pa-a n ?s *'

jos íe piiuiciro de m:io vindou-

rc piomovidc, -.s'a

reTerid" uai-

d?.i:c do exercito brasileira, en-

írentar o primeiro tern de foo«,-1 s•. r o C^m^i^o. 'f-m^asto dos"crarlts

clíganteV da ciJ~:le.

Vae ser uma lu*ts fit-*p a.

pois, João Liberal, o te^hni^o rio-

rr rir", ainda se lembra da dor-

rota que o 0'vmpi o 'mnoz aj

3 ratch que elle organisou.

Será que vre chegar a eurvi,

e5]jcrad? ha muito tempo pclj

popular ccich bTrirja '¦ "Ca? Ou

e.ie terá de soffrer a mais "uri

d: ! '".vo

de sua viáa jportiva?

Esperemos.

rio do vehiculo o abandona-

va por horas seguida# e resol-

vcr^in agir, surrupiando de

dentro do carro uma bomba

de ur e um macaco. Agora

WaHer foi procurar a autori-

dade de permanencia pedin-

do a esta que faça descobrir

o paradeiro dos objectos que

lhe foram furtados,, tendo si-

do designado um argiu para

enco!i»"ar o autor ou autores

do furlo.

i%&ssassb

A anii% i-runrlu*

Faztin annos hoje :

A * ewimix. *« nhttrns :

I>. Angt*iiiiu I>ia» dc Oliveira

l>anta>.

D. Joainliia UatiJelra.

JJ. Laura Oniar.

i». Ctoti.de «Ia lincha Santo.-.

D. Dumetiila «luilli-rin.,- «le

:.i no.

i>.

i cii a.

D.

I».

L>.

meicía.

V.

i>.

L).

U

bcllo.

Maria J jsC Oomes Pe- 1

r

Luiza <ie Qu( lroí I>'.ini.

Verônica Dinelly.

t ianc b.a Antonia «le Al-

luaipha Dour.ido <!v Sjuz:i.

j-.stpha iiié> de Paiva.

Ma: ia José de Nazarctn.

Jvlar.u J >.-0 üa Silva Ho*

7/

AMAM1A:

Duas sessões: uma ás deze-

seis horas e uan quarto, outra

ás vinte.

A vespcral abrirá com o

complemento nacional Carri-

ço numero cincoen^a, para le-

char com a exlraoruinaria cin

ta "Fatalidade".

A sessão «la noile come-

com o com-demcnto na-

cional Cinedia numero se teu-

ta, seguindo-sc, em estréa, o

emocionante celluloide

lreiuando a morte", com Jack

Perrin. Encerrará com a quin

la e sexta series «ie "Viguaii-

tes da lei".

HImj:

Está fadado r.o mais comple-

> exiU> o festival pebolistico

'juc ,i.u \c.^o desportista orga-

niscu para prccn/slier a taide de

hoje, no campo do Parque Ama-

'aitliS'3.

Consta o mc r.5 de tres matohs

de foot-bail: c primeiro, ás qua-

torre L-oras e quarenta minutos,

entre oí c abs Paramount e Fo-

lirmino E-a.es, em disputa da

ta^a "Dr.

Attilr Sá Peixoto"; o

s • iixn^o. ás quinze horas e vinte

minutos, entre a equipe seoun-

daria do OlynipLo e a principal

do Botafogo, em disputa da ta-

ç.a "Menoel da Cesta Novo"; e

o. seguir, o ulí^x), entre is tur-

mas piincipaes do Fast e União

SprTíiva, em disputa da taça

"Br. Edson Stanislau Affonso".

Ccmo se veriíi:a d^ rela~ão

dos jogriores abaixo, o Fast

mandará a campo o seu onze

effectivo, ao contrario do que se

dizia, que o club de Socrate-,

Bapti&ta iria fazer um match

com os seus elementos de reser-

vas. Não, o "esquadrão de aço"

vae completo, dando ensejo a

que se aprecie um encontro de

primeira cathegoria, pois a União

, mum vae com o seu princi-

pp.l rcnjun' to, disposta a lovan-

tar o moral de suas côres.

Í O Fast ccnvocou os seguintes

elementos i Almada, Antonio,

Ne- tor, Mr v:i-io, Duca, Cacho,3i-

i inh?, Bigode, 0'vmpio, Zitão,

Zélima, Garibaldi, Gerson, Pel-

lado, Vinícius, Joffre e Zéquinha.

O dirtoter sportivo da União

e£:alou o seguinteteam: Beetho-

vea, Tuta e Pedro Senna; Lu-

percio, Parintins, Mario on rai-

xão; Dico, Barote, Waldomiro,

Caçula e Dòda . Reservas: Osmar,

Matury, Américo, Onety' e (Ma-

iiool.

Os árbitros serão escolhidos

em campo.

A's quatorze horas, no

campo da Praça de São João, o

Madureira enfrentará o Rio

Branco. Em match de desempate,

encontiam-se hoje, ás dezeseis

horas, no campo da Cachoairl-

nha, as turmas do Guarwiy e

Santo3 Damont, havendo o dire-

ctor sportivo de ambos determi-

nado o comparecimento 4a todos

os amadoras das aqolpss priaci-

i'»n. % TU li i v» i

Duas sessões: uma á.» deze-

seis horas, outra as vinte e ti.n

qual to.

A vespcral principiará

com a fita coloritia Cuaves

uo paraizo", terminando com

a inata peiiicuia '

Viva o a-

mor".

De noite sei-á iniciada

«.*0111 os complementos "Cairi-

cias e ca ciioos , "villegiatu-

ra de governadores" c v <>.: tio

Mundo srssmta e um por ir.n-

ta e seis. Depois, tle-venru^a-

-se a segunda sfie «te "Aven-

tt.uas «le lít x e itinty". Fm-

t ¦ a com a isii vtt ui' Llii.i.

Starrett, no granw.oso i.i.a'

.»ii.:.»íi'u íia sei * u

>- ,1 s sciihoritihaa :

.Jo£*pha Mart|U»*^ •

Maria José Pereira <2e Sear.a.

Jotsephina do» Santos.

Jiaria Mar.nho Cardoso.

Carmelita tle Oliveira Saüe:;.

Maria Joeé Bandeira Simõt».

SeliaHtiana Ilod:' ?ue- da tiilva.

Áurea Afia Vieira.

Maria Ferrtira Torre»!,

.Maria Leal Paixão.

Uegina Soares Verçoxa.

Dileta tíueUee <ie Sousa.

Josephlna de Naiareth Costa.

Fiaocfeta de Olheira.

Maria da Conceição Silva.

y- .1» oieninas :

Maria Jt*ié Uaruooa Nobre.

! — A alia Al ira Ai-^uiupv-to da

Silva.

Maria Jo^é Draga Barbosa.

S.vlvia '1 rax at,8o!-.

l.ucia de Almeida U: dri^ues.

I —- Jo^epha Bento Ozorio.

Maria José Soares \aile.

ou tntHtnon :

Benedicto Maufo.

¦ — Galdino I*atr.cio da Silva,

i — l- raiici.^co Ali ndes dt* FrdtJí.

liíiyiwuiidj Caii(l'do ilcs^a.

Waltir de Abreu Serrào.

i — Germano ^lartius.

I — Jorge I>ul»:cr.

Joaifuim Kxdrteues da Silva.

1 José Bandeira Cabral.

Jo>é Borges Marque.-.

Joeé Kilpuíir is Nor -nha.

Jo^é Ftinaiukss dc Souza Fi-

Ulo.

lio-

«•t 4 H á ^ /

Uma só sessão, ás vi nie '»

ras e um quarto.Ooiirera o complemento

í f ci«>i.ial "CvJat

(_¦ «te is-

mo". Será focada, «lepois."Fronteira

sem lei", c<i.icliiin-

do com a mevimentada cinta"Momento decisivo' .

Duas sessões: uma ás deze-

ras e uni quarto, outra

ás vinte.

A vespcral constará «l«»

complemento "Voz

«1«> Mundo

cincoenta e seis ixv seis e, em

seguida., da "Nada

é sagrado ,

com a fascinante Carole Lom-

bard.

Na sessã«> da noite seirá

desenrolado «> complemento

Brasil em fóco numero tritn-

ta e tres. Apos, será exhilmia

a deliciosa pellicr.la "O

cora-

ção manda", finalizando coui

a fila "Juventude

donrada".

Amigos do alheio visitaram

a casa de Joaquim Wahlc-

mar, á cia Saldanhj Marinho,

dalki sutdrahindo pratos, co-

pos, bules, ferrt» «k> engomar,

etc. O prejudicado procurou

a policia pedindo uma provi-

dencia para a captura do au-

tor da rapinara ia. que agora

está sendo procurado para um

ajuste de contas com o planto-

nista.

De ha muito que os malan-

dros vinham bispindq «> auto

particidar lrezent«.s e seis,

cujo pr«»prietari<» Walter «Ia <

Cunha Siqueira, deixava sem- |

pre, pela manhã, pairado jfnn- j

to ao meio fio, á rua d«w Ba-

pés, em frente ao mercado W-'blico

municipal. Viram os

José Jorge «le Oliveira.

Jot-é de Dritto.

José Pinheiro >l;;r(|ue*.

José Marques de S .uza.

Jo.--é Bivaqua.

Jos»'» Kibeiro Marques.

J.,>«'- Vieira de Fguiiredo.

Jo>.'- de Alencar Freitas.

José Ferreira Pinto.

José II. de Carvalho.

Os senhurea :

D sembargador Aiithero de

Rezende.I»r. Galdino Hamis.

Ribamar Xeves.

llaymundo Perdigão.

Manoel Maria Marques da

Sil\a.

Ellsio Qutirtiz Cortltiro.

Klan :sco <la Silva Rosado.

Detmiro S«'«/.a.

-— Haymuiulo B.nria Júnior.

Antônio Molita.

Francisco Rocha da CoM.i.

Guajarino Gomes de Araújo.

Manoel Alves Vera.

José ltay mundo de Abreu.

José Urasil L.isbt>a.

José Ferreira dos Anjos Filho.

José L.inu.

José Hemi dos Santos Porto.

José Estephanio.

José Francisco de Souza.

José Pereira Cavalcante.

José Antonio Garcia.

José Farias de Moraes.

José Augusto Vieira.

José Philippe da Silva.

José de Souza Gomes.

José Armando Borba.

José da Silva Sautos.

Jt ,-é lUbamar K, rrt 'ra .

ft< IUf||| UIIIIUM 1« •••»• «l»a I

.t« erma», aoihm ia :

D. Joscpha Pinto <" Faria.

1». Zulmira Chaves.

1>. Kay munda Ma ia de Amo-

rim. ,

—. D. Maria de l*>urdes Villela.

I — l). Umbelina de Alencar.

y\^\ y ,i«s 8vulwi}ihaa :

OI ivia de Vaseoneellos Feitosa.

Maria da Conceição Reis.

( — Béa de Barrou Alencar.

( Maria Adelaide Franco Fer-

reira.

Raymunda Couto.

Maria Laiiza de Oliveira.

Déborah de Aguiar.

I.aura I^-ite Cartaxo.

Haydée de Souza.

¦— Maria Zany dos Reis.

Antonletta Botelho.

Ksmeralda R«>drigues da Silva.

l.indalva de Freitas Chixaro.

30 y As mentnm* :

NiUe Pamasceno I^opes.

Klzit Kpaminondas.

F'rancisca da Gama.

Maria Lauria da Silva.

Antonio Matla.

Bourivai de üouza.

M ilson 'Beite.

Adolltho Lu,i liernande*.

Bauro Alve».

rlavio Cam9«Uu.

^ Oi #en/iorci :

Pr, Francisco Re beilo d«

B"«iza.

Budoxio JJritto Pedrosa.

Almlr Ramos Freire

i p. . «'ar»*.- S-hm'.- d« Mello.

J« .-é Freire < a\ai« ant»'.

— iVdro lieEeiia.

Jos/* Maviiiuii'» li flri-ij*.

l*ian*i:«o Moiite.ro Ma baio.

José Apoilimario da i<il*a.

KidlMií j i*e: reira.

t» tavío «le ^U'tcW.

i nau mrN l«»a

<» r.r. trn~on JtKintk'. ''am;-

ra fiaitk*»fh .u-ik>« o fcpu eniao* roa-

trimoniai com a heí ii >iinha Alayd<*

d.i Silva. f.Iha do sr. Manoel Ale-

xatidre da Sil". a. wyii rido no 'i •

dezr^-ete «Io corrente, im wta <a;.na!.

? ^ «> «-a-.il St* ii Io Neve.- —la. '!•« >

Hivar Neves parti ipou-not o t*-.i

t nlace matrlin nial. r aliado no

dia onze do corrente.

.\i«nt'i lucii toa

N«»s cartórios dos etc 'V es Kiia-

naion e Cailo.-* Machado foram

regir.thont» m, o« s« çulnt»--*

na^cinu-ntos : Ladislau, Maria e ti »-

Ijiks Costa Magalhães, filhas de

Nicolau Soares Pinto Maçalh.*o:fc :

J (¦ <la Silva Vella, filho d- Rltt.i

«la Silva Vella : Blizabcth Xlaia

Siqueira «jranja, filha de .S--oa.-ti <•

de Siqueira «Jranja : X»:m«»lo José

«1f* Souza, filho de L.uiz Jo#;^ de

S',uza: Fernando Alvares Afíort>o

de Almeida, filho de Flort-atino d'.-

Almeida; «la-par Di;:>- de rreitas. j

filho de Fra n cisca Gomes da Sil-

va; André Baymundo Vidal dA

Costa, filho de Joaquim Vidal da

Costa; Maria Magdakaa Hidalg •

Dohadana. filha de Ni.^s m Dohad i-

na; e Hernn negil«lo Pinto Xavi» r

filho de Antonio Pinto Xavier.

Km|»m ristin

Uma comniissâu «la Esc >Iu A'jrn-

nomica de Jliannos, comp *?t.i do

professor Castro Carneiro e dos

alumnos Almir CanV .^o e Moa yr

Valente, velo conv,dar-nos para a.'—

sistirmos, &s sete h*>ras e trinta

minutos de hoje, no n «vo cm.po

do ri f riflo estabelecimento de «n-

sino, situado i a Yilla Mun c pa*. a

plantação de uma arvore cotnmemo-

rativa do ini.io daw actividades

agrícolas alli.

|*r«K*lnn«nft

Xas igrejas «Ia capital s«^o lid ?

hoje. os seguintes proclamas de ca-

samento: de Oscar Onette de 1* i-

pneiredo com Conceição Alves de

S uza, r< sidentes na parochta de

>.'"- sa Senhcra d.t C nceiçio: de

João Francisco <la Silva d»* 1* »1« d«»

m Francis a Almeida, de Manoel

Victorino com Izaura Alves de

Mello, residentes na parochia de

S io Ravinuiid": de Júlio Ant nlo

Ferreira Arantex «•• 111 S bastia*ia

«luimarâes Bandeira, de José Tho-

mé Gil com Maria Bourdes Reis.

<!•• Francisco K'Klriíues Tavnr °m

Marccllina Martins. residentes na

parochia «le SAo Sr-basti.to; de

Francisco .!<.>,'• Kodrigues <<'in Ma-

r^a da Conceituo d«-s Santo», de

F-rnnndo Martins Bahia com Hele-

na Tavares «le Oliveira, «le L »uri-

vai Santos com Camlida Costa, de

Joito Rodrigues da Silva c-m M

ria Rodrigues «la Silva, «le Severino

Araújo da Silva com Raymunda

Maciel Gomes, de Jos- Comes com

Maria do Carmo Alves da P ilha,

de Mario Cinque com Xair Barbosa

Ribeiro, de Octavlo Furtado d-

Oliveira Cabral com AUla Maria de

Arruda, de l>mer.ildino de Alencar

com I.uiza de Nazareth loureiro,

residentes na paro hia de X s-a Se-

nhora des Re medi os.

in m»rl«»«

Xn secq.lo de InhumnçíVí dn

prefeitura municipal foram re-

eistrados. hont^m, óbitos ; «1**

Antônio «1»' Mello e Silva. fi'h«» «1»*

José tle Mello e Silva, com quaren-

ta e quatro anno<, pernambucano

e.-isado; «le João Marcelo I^ebre, fi-

lho de José Marcelo I„ bre. com

s« ssenta e quatro annos, maranhen-

se: de Pedro Dias Ferreira, filho

de Manoel Pias Ferreira, com cia-

co* nta e cinco annos. cearense, sol-

teiro; «le Archimrdes I>antas. fi-

lho de José I.u io de Almeida, com

dois annos e seis meies, amazonen-

se; de Severino Guedes Filho, filho

de Severino Guedes Vasconcellos,

com dois annos. amazonense: e um

féto, filho de «JoAo do Nascimento.

Por ar.to de liontcm. o knter-

venítr Je teral exoue-oe a !-o .

do. 9 Mir. Victor G . its at Oii-

veira, do cai 50 de praici^r <i«-

torino da «sccla de Ouro Preto,

vo município ds João Pessoa•

O c', e tsr t"" C:rs J . D

Cir í iou «t» '

pende-Jo tcmpor*- cuíca-'

vifit?* »' > presas alli re

do*. C to é* quill' "s-lc ra

dc 31 u« aUuijindo po

essa niec".''? rr -d'

dici^rias. miMta'' o - a

dos e jornal;'taò.

2: e

jn-

Em portaria de l'r,n*c:>.i. o ! >

fc de po'Kia dete: m rou « ;

rfndaatc de esrfrriro «I f *

fíri?n ó° p"' / a ser*. : "

nltcrici delibera , ão. á d;-t> .

cão da chefia d» a cou

tar do di3 «Icz do t orre te

-

O lithos e neto; 'c d

Rarbrza de Fre t Pr:'

lapida. o'íerec?ían ur.i

de roti^ons de oot;«íc a.

protegidos

Já ?*1-

P 1"0* '3

710 - - jO 3

No pneto íct «irnt.

'iptl 'ornni examinada* bonten.

trec mil duren? e i:n*» c ""-

tro 1' ^

rop.Heniíi? los nove^rrte t'1-

imprestáveis an cat : 1

co

Be-rbcm*» do pc ¦?* . -

P.o.Ttnâo Ferre;ra Lin?

t 5 ccapan1? ò? boa ie. a-~

dos aos norisos pobres.

O se"rct?':o qcr"t do e v o

• mandou publicar edital cie 1 -r.-

' pr». pelo pra-o rcral-tccp*-»:

I le*e de terri dr.n^mirjda

'. "Ol^o d'Agu* . tuido m

! ri ir;r dc Sart-» 1 :a ' u. 1

r'o Acre. requerida pelo >ni ia-

cias Teizeirr de A'buruerque.-?1

Epdercc-a-nss 1

oscph'' .lía-cues trezentos < 1-

yca-: «ie bonde, dcsíiradr? -'s

j>ec-~r.3 i e:cssitada« »;ue ?nir 1-

ramos.•

O n" iro Jos'" r« r." "

Miranda r^i ex"ierado. a r- ¦

do. d?s íanecões de reserva .10

crpo de scgurar.71 publica

O menino José Filgucrr > I' -

.• caha reirtüten-r ?s Joii md

coupon1? de borde, tjc : - >

'¦csfia,aJc3 em b r.?* -'o .

bres rmparados prr f 2 .:t •-

nc.

— José Robo&o Ferreira Bima.ouço municipsM. .

—~

de Mda que o proprieU- i — Fraac»»oo m«Uoa

A dircctcria gsral da fazenda

publica pagará amanhã as folhai

buppienicatare* dos grupos esco-

laies da capital e ?s pessoas que

de.xaram de rec«ber nos dias

marcadas.

O interventor federal baixou

uma paliaria, nom-tando o dr

Oder Pogi de Figueiredo para

exurer, interinamente o cargo

de medico especif lista (hygiene

da creauça) do departamento de

g?.ude pabli :a, durante o impe

dimento do titular effectivo.

'¦ ?>»»

O chefe de policia baixou um

portaria, prohibindo o funccio-

namento de rádios e vitrolas, de-

pois das vinte quatro horas, no

botequins, pensões publicas e ca-

fés, ficando os infrastores sujei

tos á multa de cem mil reis.

Ma mate «touro municipal fo

rara abatidos hoatam. para y

consumo publico de boje, qoa-

renta e cinco bois, dnas vaccas

quarenta a sete porcas a seis

carneiras.

Pelo '-crtro de <audc forem ;

tendidrs. no dia dert c - áo c^r-

rente, trezentas e stVnta e oitf*¦

i«. in lutive dnzentas e

iacocnta e nove va Jiaada;-

A menin*1 Ma ri? T: : 1

iVohre c'fe-1 ca :i: 1 roa? '" e

bon-ie ? - nobres o cc..

por esta folba.^ ¦« -

Foram condemnsd >- hoa " i

no matadouro, por »irr>rc *a. .•

ao coníumo pub"i:c. um i " o

porcc. 11a t-.Biua t; -- 1 .-

dos e um irte.tica de boi.- •

Destinados pabies. c ^e

soccorremos, míníou-n s ^ :n--

nino Jcsé Bandeira Cabr?l uia

pacote de coupons de bonJe

O director geral c'.a fazenda

publica brixou nua poitarii,

permífin 'o

«jue fij? :i desrm- 1-

ra~adcs r.o flurtu?nte M .a c-r-

c dos tj*.*ard:--t - aot. o ria-

-os salgado? de b6ta dc p:;^e-

»oi. de gado víccum e de ri-

3. ."te c l;Tiite da quipbe:ius'tilogramnias.

dc<ie qae o-'

rides produetes sejam cciuz -

ios por pequenas embar arões e

onstiturm a carga drs mesmas.

Eai bcne^icio d? «le es-

molas dos nc-sas pobre;- TniLt-

teu-nos a senbcrin"ia OÜtíí da

Vrsconcellos Feitosa um pa:oi8

lo coupons de bonde.

Pelo medif-o eii--arre«jadT do

serviço de fiscalizarão d« gc-e-

ros alimanticios ro mfrraeo m 1-

niripal. foram roniicniaados z:i-

te-hc-ntera. do?» kites dr vi

' as e um «^ peixes, por :aii>rts-

•aveis ao consumo publ.ro.

- «ei.

O rbefj do e*r ativo baixon

1 ma rcrt-ria, nnreanJo e- sr?.

Euclydcs M de Ver;osa ¦ i

Tegreiros da For^rca. João de

Oliveira Pat."»-ho. B«-;tc!iii0 SI a-

edo. Peiro O^ofre Cidade. Ad ;-

>bo Marti' ^. Riynuwdo

t»r,*'itni. At mando Gnnic.- de

\lburjuerque. Servilianj M'r-

ns. Lar^lino 'Monteiro

Duuly.

Herminio Cru. Ravauindo Mi-

raPda, Torqi'n'c» Be!;s?rdo dos

^•ntos, Ambrosio Mede^rrf Ma-

noel de Ohveir? Nfireiris. Cw-

* de Oliveir? Kegreiros, Ely--io

Auçusto Barbos*. Venan:io

Ferrtira dc Quciro:. J^velmo

freire e Jeroiymo Genuíno da"!osta.

para exer-erem o cargo'e

svb-delecado de policia do

nunicipio de Tlaués. raapectiva-

mente, nas zonas primeira, se-

7unda. terceira, ouarta. quinta.

:exta. sétima, oitava, nona. da-

ima. derim? primeira, décima-egupda. décima terceira, de

"ima

(uarta. deima auinU. dc una

-exti». de-ima ?Mima. decimn

oitava, de ima nona e viqesiva,

om sedes cm Ciia'!?. Mine , Mi-

^IhlNéée Ivayé, LafmiaU,

At UJl(0*luf*> ronet*'* '!». 9 JO 5

4c^uobo o. 31 J.irmtno ^

uno :

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| 9. Kue Trortchef, PARTJ I

1 "Sh,

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Page 2: RCDACCAO i OFFIC1NAS fc OFFICINAS fl ¦ 0» , > ¦ /«».« 'rf ...memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1939_11745.pdf · J«CO ,»í|S A»UJl(0*luf*> rofaet»"» *

JORNAL DO COMRtCRCIODomingo, 19 de Março de 1939

Os

Médicos Parteiros

e

as Mulheres

Os bons Médicos Parteiros sabem que os mais perigosos sofrimentos

das mulheres são sempre causados pelas congestões e inflamações de

importantes orgãos internos.

Os sofrimentos, ás vezes, são tão graves que muitas mulheres têm

medo de enlouquecer !

A vida assim é um inferno !

Tara evitar e tratar as congestões e as inflamações internas, c todos

estes terríveis sofrimentos, use Regulador Gesteira sem demora.

Regulador Gesteira evita e trata os padecimentos nervosos produzi-

dos pelas moléstias do utero, a asma nervosa, peso, dores e colicas no

ventre, as perturbações e doenças da menstruação, anemia, palidez,

amarelidão e hemorragias provocadas pelos sofrimentos do utero, fra-

queza geral e desanimo, a fraqueza do utero, tristezas r-ubitas, palpita-

ções, opressão no peito ou no coração, stifocação, falta dc ar, tonturas,

peso, calor e dores de cabeça, dormcncia nas pernas, enjôos, certas

cocciras, certas tosses, pontadas e dores no peito, dores nas costas e nas

cadeiras, falta de animo para fazer qualquer trabalho, cançaços e todas

as perigosas alterações da saúde causadas pelas congestões e inflamações

do utero.

Regulador Gesteira evita e trata estas congestões e inflamações desde

o começo.

Regulador Gesteira evita e trata também as complicações internas,

que são ainda mais perigosas do que as inflamações.

Comece hoje mesmo

a usar Regulador Gesteira

.«•u rterno ivnou.'o, na matriz deN. S. <ta Ct»i»ceh;í»o, áts 7 e mei.vtauiiut do próximo dia [1 do cor-rtute. ; _ (|

Missa de 7" dia

VICENTE

t

KKIi.NAMUCS DA Sll.-VA

Caiuiuki KiidrigucH l>antasagraa tixtos que se di-

lanaram acompanhar o extiu-t io íi ultima morada e convi-da os parentes, e amigos do

rua mo para á mlesa. de 7U dia quwso celebrará jior seu eteruo rtp<m-¦ i, na igrçja matriz, no dia 21 doc* 'iifiite, ás 7 horas.

Missa de anniversario

II.WOKI. 1IUI RCiO liKSSA

*1* '[

Mar..' Kli Uess.a, i-Muar-lã i» tii.a, Kli.su, Jlosa,

\«11 '.! t. Ka.% mnntlii, IhT iàa,

K.s:im : a p :¦ . Míinol I. Zu!it:i,e Antonio Martins.

Ks]v s:i, filh< s, x* nms e neto ila-

tjiu lie que t m vi*la ><• chamou MA-NOIji. rimT1W.HO H|'lí>SA, conví-

! dam siUí parentes »¦ amigos paraa -!-ttr>ni á mi.-Na ipti' para eterno

j <k-sian<;o de stia aima, mandam <«-

i letnar no «lia 1-'1 <lo corrente, ás'

t 1 j horas (teu; i-feira) na igrejaJl itrii, pilo oitavo aimiversario de

í st u fallccimenlo . ('< nfe-san<lo-se: mui Bfato^ l >•' mpareciniento d.-

tod . <iue assistirem .1 este aeto <le

jiiedatle christã.

h

JOAQl lM KIL.HO

Cs,*»

que

Anua Fra nc:.v;t*a Karl Joa-

qu.in, l.c tu- I.u.ina, i sposa

( ti.h »s aih ptivos daquelle

<'iii vida st* <liam.»u MA-

11" | j JOAQUIM iir.ito,

v*'ni pfiihoradanu nic aRradwfHW a

todas as pessoas que durante a eu-

IVrmidudo do seu idolatrado mari-

do e confortaram, e o acompanha-

ram até a ultima morada, e convir

dam todos i.s parentes e amigos do

morto, para assistirem á missa de

\" oia que mandam celebrar quinta-í ira. do corrente, ás 7 horas,

nu igreja da Matriz, confessando-

s - dtsde já agrad t idos por esse

aeto de pitdade christã.

Repartimento. IMarituba, Lago

do Baptista, Urubu', Lago da

Barreira. Massauary, Boa Vista,

Cachimbo. Barreiras, Lago Grau-

de. Apocuitaua, Curuçá, Arary,

Canta Uallo, Paracony e Arari-

zinho.

*

pi^WI

Págaaila as lalias áü

Fazendo companhia ás 11111-

quiranas na cafua da Mare-

¦ chal Deod'. «ro, com os rcspec-

tivos nomes cscjrrapieliados

.no cadastro poHcial, acham-

se os indivíduos Francisco

Vieira, Alfredo Augusto, Ma-

noel Lobato, Sebastião da Cia-

ma Mello e Wilson Theophi-

lo da Cruz. . ,

vinte

a

quatro

HONTEM

Por ser sabbado não podia

o proloquio ser desmentido.

Dala o sol, embora em pouca

dose, principalmente a tarilit

que foi movimentada.

Mais ou ipxnos ás quatorze

horas forte ventania Que to-

cou para longe o temporal an-

nunciado pelo barometro.

A' bocca da noite chuvis—

«ou.

Ffa de vinte

temperatura as

horas.

HOJE

Fazem o plantão diurno as

phaunacirs "Lopesá

rua Hen-

rique Martins, e "Oswaldo

Cruz",

á rua da Installação.

mm O plantão ivocturno é leito

pela phaimacia "Vieira',

á rua

Henrique Martins.

mm Estão de permanencia na

central de policia o commiss&rio

Elysiario Uchòa • o escrivão

Catada Lima.

%%M Reúne, ás nove horas, em

sessão ordinaria de ass&mbléa

geral de primeira concovação, a

Associação Gommercial da Ama-.

zonas.

A's de* horas, reúne a dire-

ctoxt? da Ac-sociaçáo Amazonense

de Imprensa.

mm Na estação radiotelegra*

phica acham-se- retidos os se-

guintes despachos:

Br. Oliveira; Antonio José

Pereira, Hotel Central', Jazz.

Guaraná; Abecassis; Anninha,

rua Heurique Martins, 558; Alzi-

ra, rua Bandeira Branca, 72; Da-

dia O. Carvalho; Durico Olivei-

ra, rua Leonardo iMaicher, 1671;,

Jozoel Cicero, Estrada de Cons-

tantinopolis, 39; Raul Souza; Es-

ther, avenida Wappés, 70; Anto—

nietta, Villa Amazônia, 6; Asa-

fie; Vieira; Antonio Pacheco, Es-

traída de Constantinopolis.

AMANHA

Fará o plantão noctnrne a

pharmacia "Lemos",

á ma dos;

Bar és.

MM Estarão de periaanencia na

castrai de policia o commis6ario

Martins de ílotisa i «* «ciivãi

.Oswaldo Dias Sobral.

mm Reonirã, ás dezenove horas

e trinta minntos, a loja maço-

nlea "Aurora Luaitana".

BKMTGWAíS

d«/ Amazonas, o seu intradusivel

j1 ,'sar ]>elo saiii?uhioleitto aconteci-

l^iento do dia 1* do corrente, veri- #f eado na filial do Banco Nacional

(I ltramarino, nesta cidade, entre o .

gerente det^se estabelec.nieuto e um j

jiohso collega.Apoiado^ nos nousof Esta.tutos,

<iue determiiii.ni a obrigatoriedade

<;e defesa do associado, Quaudo 11a

pienitude dos seus dir< itos sociaes,

temos o dever de empregar os lios-

s-máximos esforços, afim de con-

seguir dentro da Lei,—Justiça par?

* nosso infortunado c< ilega.

K' opportuno e muit > importante

llt-mbrar, <iue os comn entarios fel-

l s em torno do ^rave incidente,><liier sejam favoraveis ou mesmo

desfavoráveis a Gerson Paiva, as-

s m como, e, nas m« smas condi-

çôes, os depoimentos das testemu-

iihas perante a policia, não devem

limiar, plt emquanto, l>or mera

convicção, o julgamento das cau-

sis tiue determinaram tal conflicto,

Ce.stie que as duas principaes pc-r-

tonagens, n'elie envolvidas, ainda

não prestaram qnaianer declara-

çã-o, poríjue, infelizmente, perma-

ntcem silenciosas em seus leitos de

<ir,r, nos hospitaes. l'cr»tas super

cmnia !A classe bancaria de Manàos,

em cujo seio humilde o ordeiro, vi-"vem modestos cidadãos, que procu-

ram sempre cumprir o-i seus deve-

tcs, acompanha, serenamente, a

marcha do processo, e confia que"brevemente

será restabelecida a

T»az e harmonia, que devem existir

«••ítre a mesma e os seus dignos

chefes.Manáos, 16 *3

pi SM'-*>r, Moyxés Vieira.

1° secretario

ASSOCIAÇÕES

Associação Commercial do

Amazonas

ASSK11B1/K'A GERAL ORDINARIA

i*riuieira convocação

De ordem do sr. presidente, con--?ido a todos os srs. sócios, em pie-

aio goso de seus direitos sociaes,

Vara a reunião annual de assem-

í Jaiéa geral ordinaria, que, de con-

lormidade com as prt scr»pç«5es do

Üit" UU" dos estatutos, deverá re-

alizar-se, ás horas de domingo.

26 do corrente raez, na séde social,

para deliberar sobre a eleição doa

¦corpos dirigentes, relalorio e con-

ias da Directoria, par» cer do Con-

:s,elho Fiscal, orçamento da receita

t fixação da despesa para o exer-

cicio seguinte, e tudo mais que pos-;$a occorrer.

Manàos, 1G de març'> de 1*J39.Philittpe Daou.

1° secretario da ass< mbléa geral.

do Sc. <".a. Joaquim do Vulle, .l1 st

Kerrcira de Mello, J . ü- Silv.t

Kolitto, Josó Fart-s & Irmão, José

de Mello Soares, J. -Maiques Pinto,

José Rentes Farias, .1. Cunha, José

\ icente da Silva, José tluedes de

Araújo, José Rarbosa, Jacob Re-

narrós, J. Arouca & C.*, Jesuino

Montenegro, Joeé Levi lteniflà, .1 .

A. Soares, J. ti. Araújo A: C.»

l.imila i. (>undgren à: C'.a Ljmit.ida,

L<eib Zuma Zanel, 1^. Cor-

rêa & C.*, Maria i-aiz:'. de Sais i i,

Maxim ílodrigues, M. Kasui íc C.",

Manoel Kodrigues da S,l\a, Mata,

Lins .v- C.», Mario Schntider, Mario

Ui-meít, Manoel R. 1-ira, Mario

Mesciuita Dias, Manoel l)ia.s dos

Santos, iMarcelino S< uz;-. Mota,

I>antas M. Masullo jí C."

ht<l.\ Manoel de Almeida, Elias

Mello, Jacob Gabay, Oliveira Mar-

(jues, ( t.-car Montezuma, Paulo M011-

tenegro, Iienato Gama, Rainho &

Sant(;s, 1*. Araújo Lima., Renato i xücti 3«Bia.3»3i

Corrêa, llaimundo Martins de Ai-

meida, llaimundo 1^. Ferr» ira, R.

Abi ali'in & Irmão, Souza, Mesqtiita,

Sérgio Lopes da Silva. SoeraU*

Hrmfim, Sandoval (a nu s de Paiva,

Serafim Araújo, Tufic Almeida,

Trajano ^lota. Vieira 15arr<»s,

Valderniro Castflo Branço e Yeno

de Oliveira Simões.

Manáos, is de março <!e 1

(a) João Huascar ib figueiredo.

Procurador fiscal do Kstado.

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Di.i 22 '!•' março 2o«> <••>! t"xInteiro I'k 1 '<• e d«cimo 4$«>^0

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Freta-se nma lancha e um

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meio de obter triumpho, pros

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#'c acçãe H^ura «_• ao mesmo

t .;í|v. 'r.t ;T< r,«• '<ue con-

: i rva < pos e claros

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DR. MANOKL 1>K ALMEIDA

GA11CIA

A genitora, irmãos, filhos,

tios e cunhados do UR. MA-

.NOEL, 1>E AL.MEIDA C.AK-

CIA, agradecem profunda-

mente sensibilisados, a todos

quantos num gesto de piedade

christã, se dignai am acompanhar o

saudoso extineto á ultima morada

e convidam os amigos, parentes e

admirador* s do mesmo pai a a mis-

sa de 7° dia iiue se celebrará, por

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ficente do Amazonas

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A theüouraria desta Sociedade

funeciona á rua Marec hal Deodoro,

li. onde, iiiariume ite, estará á

cisposigâo dos srs. sot ios e demais

interessados.Manáo, 15 de fevereiro de 1'939.

Henrique Pinto.

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0 ôFeOOftOO

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8yncKeato dos Bancarias dei

Manáos ¦

DECLARAÇÃO ¦A Commiaf-.Ro Executiva, do Syir-

aicato dos Bancarioe de Manàoe,

CM {tone 4* classe, vem, rublic»-

mente, exprimir a família amava-1

aoverno, Inepector do

Mrentea doe b»ne«» e, m-\

^i mpiijrt) jpfcw

Diretoria Geral da Fazenda

Publica

CONTENCIOSO FISCAL. DO ES-

TA1XII*ara regularisar a sua situação

¦quanto ao pagamento d-js imposto»

<le vendas mercamis, referentes ao

€ xercicio de l'Jõ'7, o Contencioso

1-iscai convida o» interessados a

comparecer á l>iretori.i da Fazenda

s\(- ao dia 22 deste mês, sob pena

<t'-i promover a cobrança executiva

dos respectivos débitos. L#ogo em¦guida a esse praao, que é conce-

ilido como medida de tolerancia,

j ira evitar projuizo<- aos mesmos

li<teret>«ados, se proctd rá á cobrança

judicial, sem exceçà» de ispecie

aiK uma.«>s interessados tóo <>s seguintes:

A. Pereira, Aluiaio ltamos, Aldo

CIA. Arnaldo Coata & C.«, A. H.

Aiíiujo, A- -Vlatias des bantue, An-

tunJo de Cusatis, Albino HenriquesArnaldo Costa. A. Cardotso,

Airtonio Silva, Alfi «dl» tVrrelra

Braga, A. Ederly, Al air 8. Nunes,

Alfrfdo F. Braga, Ar tonlo .Martins,

Airtran fk C.*, A. Antunes A C.«

|'7 ta.*, Antonio Coelh< , Antonio M.J iipis, Ag» iK>r HatLvia, Banir das

idades S, A., Bú-oado «lo Ama-

iitiwü, Heiifdicto Souza, (Janeiro In-

dtii<trial Ltd.», C&mp< nhia Brasilt-i-

ia de Xavegaçíir» do Amazonas, C.

F. Baumann, fílaudi > Serra Rceo,

Cexar Montexuma, ClafMt N. Airoi riKtovam pirufcnta. Claudiano C;.

«lade, Cohen * Irm.: o, El ias !( ;¦

< hid A C.*, Filomen;i Ribeiro Fa-

rias, Francisco Pereira Duarte,

Francisco Guimarães Ginhoux P

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a quem encontrou uma bolsa de

Vendem-se três optimos, ã senhora contendo certa impar-

margem direita do Caieiro, sen- , tancia em dinheiro e out.es

i do dois de fazenda, com gado ou cbjectos de estimação, peraiaa

sem gado, com uma boa casa de na manhà do dia 13. a rua jj-.e

tel^a, madeira de lei e o outro Clemente, entre a avenida Edu-

com um grande bananal, dando ardo Ribeiro e a rua Barroio. e

um bom rendimento por mea. fór entregal-a á rua Monsenhot

Trata-se no mesmo, com o pro- Coutinho. r.. 866 ou á rua Joa-

prietario Antonio José da Cunha, quim Sarmento, n. 418

ACAUTELAE-VOS!

Abaixo do custo... ninguém yende -

Per qualquer preço.

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na remarcação GERAL do nosso é dever de todos aquelles que gostam de

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Morim superior largo

Sabonetes finos

Cassinhas

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Louisine extra

Meias para homem

Escovas para dentes

Pasta NANCY grande

Opalas finas

Etamines e voiles finos

Etamines e voiJes estampados

Chitões para colchas

Colchas para cama

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dade.—Apenas alguns nickeis dão para comprar tow#.

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Rrins lista<5os 18 tostoes

Toalhas para rosto 18 tostoes

Camisas de meia 20 tostoes

Camisas para hiuuein 75 t<»stoes

Gravatas finas 45 tostoes

Redes grandes 1<m> tostoes

Talco Cheraniy 25 tostoes

Talco Cheraniy grande 35 tostoes

I.cn^os hranros 6 tostoes

Lwifos listados 10 tostoes

Brim branco kaki ^2 tostoes

Rrim branco kaki superior 24 tostoes

Rrim branco 2o tostoes

Rrins artigo superior 2o tostoes

Americano peca de 10 jds. 80 tostoes

Já se sabe que í na

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99

BRINDE — Durante o corrente me*, todo o ffreguez que fiaer uma compra superior a

10$000, terá direito a uma caix* -fe

pó d<» "Inspiração" - Roger Cheramy.

86

MASCARA NEGRA

va entre as pedras regras do a!- ' pedreira abaixe, com a a-

tc da pedreira, atrahiu a sua at- gilidade de um gamo. Dolores se

tenção, espicaçada pelo interes- guia-o a custo, não querendo â-

se máximo de chegar e chegar bandonal-o um só momento. Se-

cedo, ao ponto aonde tinham con guiram cr<mo anteriormente Mi-

duzido o seu pequeno e dedica- guelito, um longo caminho eri-

do auxiliar. Ccrreu ao ponto çzdo de perigos e sergenteando

negro e viu. com p?smo e satis-

?.ção, que se tratava do gorro

lo pequeno <|ue, como é de sup-

por teria cabido quai clo da bre-

ve lueta coju as seus algozes.

Um ruído longínquo de «ritos a-

bafados despertou ?. sua atten-

O giito de Mãos de Arminha atr.lho descia bruscamente para

e de Dolores reporourtaa-se de os caes das margens do llud^Jit

ce ncavidade em concaviúade. re- mas não era ei içado de perigos

boera no valle, saltando sobr«» 03 nem difficuldades.

penedes monstruosos, ancioso, o Como Macs de Arminho nessa

ao.

por entre pâdrp.s, tejos e preci-

Quando cLegaram a um ponto '

em que, pela sua situarão dei-

xava um largo horizonte visual, ,

o aventureiro e Dolores solta- j a.cTn-.a; ^

ram um grito medonho. Tinliam Thcniai.

y,esto infame do seu apaniguado, occauião viiJia trilhanao decidi-

Como teras sui'pieiienct»d.;s uo da.m&nke a parle mu» diltiuii

fojo pelos canos das Win Jhesler, da dt&jida na p^ireiia, eia fa-

os dois malfeitores o'ii~ram em cil ais bandidos toavar-lhe gran-

roda e viram, lá em ^iai3, o-rren de íivzuço. tanto ma:s que am-

dc para elles ccm adeluàa dum bes corriam bem e o peso de

raio, salvando, por ui>Uà- í, as Miyuciito não era co.sa que aí-

maiores difficuldadcs do per ur- fectas je o solido arcabei^e de

so. a figura caracteri^f«ca duma Tbcmaz, o Estrangulador. Den-

rara cíãelteza de Mãj> de Ariul- tro em poucD ganharam o dêda-

nho, do sou inimigo f~-n»iJjvel lo des remazens dos enes e, guia-

que, dentro ae luainentv,, os des pelo professor, a quem a-

quelles caminhes eram familia-

res, forrrji ter a urna barraca- rugiu.v» u«spvi«uu c cjuo «vvwm 1 ç PnHin

Aparou o euvido. Não ha- 'visto

o que sa pis;avi la lon«jc J pioits.or noain.

-i 1 Tk Am tv tifin c

via duvida; Dolores junto a elle | na semi-obf.curidade da Giopus- j

de madeira, frente ao rio que

Tbomas não se icz convidar «ra aicjada por uma larga janel-

-»uvira também. Dava-se algu-

ma coita de anormal lã para o

nndo da pedreira, junto ae rio

culo, cascda a sua pouca "un

com a da lua limpidissúna qua

vinha subindo. tMiqueliio ergui-

hesitar um momento, Mãos do nos braços de Tbomaz ia ser

le Armlnbo, saltou para o decli- 1 precipitado num dos poçot da

ve f começou a correr • « «altar ! pqdreira.

seguida vea: Obedeceu imne-

diatnmcnte e rr»c*dil'> de ho-

dia, deslizou velozmente, tevan-

de ?¦ cr-eanca pelo atalho abai-

la envidraçada e cujo accesso se

fazia por uma porta velha, de

madeira também, apen?* muni-

da dum trinco. Entraram rapi-

ko. O oaminho agora ara vais d amante f, uma vea dentro do

IfaoU para oa dais calaradot. 0 aaka «oatpaiUMNrta «na

tituia a barra-a, tratai am d*

dispor a sua ratoeira, certos de

que a preza não tardaria em

caiiir. Àtaií.m com uaia corda

c pequ&uite e e^tenderam-uo no

soio em frente da janella envi-

dr. ,aia; dopots tenio-iue eucou

tiaao ne3 bolsos ainda uma pe-

queua provisão de botões para

jofcO, e piüícsubiu outra vez

e veiu etpalUal-os junto á es-

quina do narração, come ee ti-

vet«em sido deixados cabir paio

ss-u pequeno prisioneiro. Depois,

entrou outia voz e, ajudado par

Thomaz. levante a um alçapão

que eai9tia dkinie da porta. Os

dois nuü.xtee curvarm-se sobre

a abertura biauta Em sai», a

dois metros da distancia, mur-

achavam ae agnaj negras da

Hudson. rosnando num rodeasoi-

nho a a ire ia d« sorver vidas pa-

Num ápice, terminaram os

seus preparativos. A porta foi

deixada no trinco e elles «con-

dei r.ai »e atraa deila. o proles-

soi armado da sua pistola, e o

feiocirauio Estrangulador com

uma ccrda feita uu gau-

cho. Era tempo Uma caneça

assomava ?es vidres Era Sãos

de Arminbo que. atrahido pelo

truc dos botões, espreitava pa-

ra dentro daqueila casa abando-

nada. Em breva, na éeraa la-

mino-o da janella m desenbeu

outro c3íí:j: a da linda Dole

res. EvUnt«n!aít tinham via-

to. ilalminando paios faiaes ela-

ros da lua. o seu poquono ami-

guirho amarrado no solo, por-

que as cabeças éessppareoaraae

e a porta abriu-se lentamente.

Mãos de Arminbo no limiar, es-

cutca attentamente. mas a te-"•"bilidarfí ?b- >hit> do Rodin e

o perfeito sf-

1* o seu inysterie. Quando se

aguerno da sua irspeeçio, oa Tbomas garantia

deis canalha# estavam radiaa- lencio.

tes. I

uareiro

Page 3: RCDACCAO i OFFIC1NAS fc OFFICINAS fl ¦ 0» , > ¦ /«».« 'rf ...memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1939_11745.pdf · J«CO ,»í|S A»UJl(0*luf*> rofaet»"» *

*

Domingo, 10 <h Mtrfo dt 1080«i*. i* í

'JORNAL. DO COMMERCIO

aaiMMMMMBMHiHMMH

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99

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poresonanéo

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t*a áo ifíierivr

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Abdon Ramau A Rasac

Jorge Elias ds Almeids

Salomão Levy

Homero Fonseca

Abrahão Assayag

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Antonio Matheus de Figueiredo

F-*1 Jerico Machado

nrthur Coimbra

Adolpho Brasil

Paulo Krauss

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Bernardino de Freitas

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Elias Benchimol (Jã adquiri u

Antonio Crespo

Antonio Felicio dos Santo»

José Macedo Barauna ..

Kodolpho Guimarães _

Anthero Riça *.

Victor Sadeck

Elias Damont

^madeu de Souza Mello

Veras 4 Cia. I.

Jüytoe Mendonça

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í>r. Castra Monta

José Rodrigues

Mario Piuhalro

AbdoB Cbítr

Pedro Dfas

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Dr. José Mendonça Lima

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Joaquim Pereira da Rocha

Bachir Donay

Josias Teixeira de Albuquerque

Governo do Acra

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Coronel Francisco das Chagas Leopoldo Benesse

Coronel Paulo Cordeiro Saldanha

Prelszis de Guajará Miri»

Constsntino Pessoa

José Antonio

Manoel Alves do Rsgo a»

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M. J. Soares *

Rsvmundo Barreto

Da. Diamantina Saligaac -u Boa»

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Antonio Marquea d'01ívairs

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Mario Pinheiro *v - i»

Cícero Soares . j

J. Azevedo A Cia. _

Jorge Daou

Francisco Torre»

Francisco Coelho

Abel â Irmão _ _L

Haymundo Avelino A Inu»»

João Mello •'/>..

Antonio Martins

Benjamim Portal e Silva f

Manoel Jeronymo de Sou*»

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sobre o funccionamento e utili-

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Novo Hamburgo (Rio Solircõeei

Tn>cary (Rio Solimões)

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Teffé

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Joáo Pessoa (Rio Juruá)

Cruzeiro do Sul (Rio Juruã)

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Trcs Casas (Rio Madeira)

Oocca do Jamary (Rio Madeira)

Ilha de S. Miguel (Rio Madeira!

Rema aso (Rio Madeira)

Humaythá (Rio Madeira)

Manicoré (Rio Madeira)

Vistoria (Rio Madeira)

São Carloa (Rio Madeira)

Pi-snca (Rio Puros)

Foilalesa (Ah u ck )í*

Guaiaré Mirim

Boc-a do Acra

Rííi 3!r*ise« (Acra)

Animal calamniado

A íidiraJia-boia, que os sei-

vagens do Brasiá acreditavam

ser unia borboleta cega e ve-

nenosa. foi estudada pela pri-

iiieira vez, l/7i>, eui Surirutin,

por Syb-Jiia de Mariciii» iiuln-

ralisla hollandesa. Alais tarde,

o grande Lineu clas.siiicou a

jidtuana-boia entre as L>orbo-

leias nocturnas e luminosas,

como o nome de "fulgutra-laiii-

ternaris". lisse sábio acceita-

va a crença corrente, que Ia-

zi:i da jidiranu-boia um ver-

dadefro monstro, venenoso,

cego e dotado de unia liunter-

na "sui

geneiis", da qual se

utillsava nas frequenles ex-

oua-sões nocturnas. Segundo

uma lemda brasileira, a jidira-

na-boia era tão perigosai que,

si, ao voar, tonta e erranle pe-

lo espaço, batia com o ler-

rão num homem, matava-o em

poucas horas; si pousava

so-

bre o galho de uma arvore,

esta sfccuvu piiru nuneu m.iis

reviver. Assim t^tos Icniiinu

a negra jidirana, essa borbo-

leia cega e venenosa, cuio fer-

rão resistente e agudo era

como um raio que feria de

morte em plena- escuridão da

malta. Hoje, i>i*rem. graças

aos últimos estudo®, descobriu-

se a verdade: a jfidirana—boia_

não é luminosa, não traz

neno no corpo e não pos;,ue

tão pouico ferrão algum! L

uma simples e mooesta ei-

-garra, dotada de bons oilios,

que vive com a sua tromba,

iraciJ e inoliiení).va, sugaiulo

a seiva dais arvores. A jiüira-

na-ooia é, pois, um dos atui-

mães calunio íados nao laz

mal a ninguém, mas toüos to-

gem delia por causa dessa

lenda, que vive na imagina-

ção dus brasileiros.

*?

1

Opportunamcat* ae:io publicsdoe i* b«s« i1*

«eradorw -ELECTROT

HX" Já em canú «ho aJt

Nrtadn.

B^asliea

Oobija (Bolívia)

Ribciralta (Bolívia)

Cobija (Bolívia)

Cordo lancha "Ajuricaba*

» - -Ma"

" vapor

"Nfino"

* - "Wo Putumaio"

Rio Negro

Coasul braslleiio em G.

Bordo lancha "Moysés*.

Caíuma (Rio Madeira).

Rio Branco (Anre).

Bocca do Acre,

Rio Branco (Acre).

ç. João — Rio Soliia5*»

Rio Tarauacá.

Guajará Mirim.

Guajará Mi rias

II i o Madeira

Msnrcapora

Manicoré

Huiuaythá

Rio Branco (Acre)

Coary

Esperança (R.;o Solimõea)

lt»coatiara

Borba

Vencedor (Rio Madeira)

Manacapuru

rtio Branco (Aere)

Benjaniin Constanl

Brasília

Brasília

Presidente Marquea

Óbidos

Tí-ffé

Bell a Vista (Rio Madeira)

Boa Vista (Rio Bmnco)

Boa Vista (Rio Branco)

Parintins

Manacapuru

Pnrtaha (Rio Aripuanf)

Bocca Capaciny (Rio Purna)

«OTr.s comprador»» ém Hrfn

«laatiaM no Msffcr <«

Encontramos, de quando em

vez, na vida, homens que sao,

como a juiirana-boia, temidos

e respeitados; todos fogem

delles. E, no entanto, esises in

felizes, não possuem nem lan-

terna, nem ferrão, nem vene-

no...

As lamilias flo céu

O grande matliematico, a-

pontantfo para uma região bri-

thante <lo céu, perguntou:Está vendo?

Perfoilamente, respondi.

Noto aquella linda e fulgurau-

te eslrella...

Engana-se, meu amigo

Aquelle astro, de incompara-

vel brilho, não é uma estrel-

la. E' um planeta chamado

Júpiter.

E, depois de pequena pau-

sa, prosseguiu:

Acreditava-se, antigamen-

te, que Júpiter tivesse nove

satélites. Em julho de 11)38, o

astronomo Seth Nicholson des

cobriu dois novos satelites da-

quelle planeta: o X e o XI. Ha,

para essas onze "luas",

que a-

companhajn o astro gigantes-

co, uma particularidade nota-

vel: sete sahiram do núcleo

central <lo planeta* as quatio

restantes não pn~~sam de asle-

roãdes, attrahkie*- e captura-

dos por Júpiter! Encontra-se,

assim, no céu, um planeta com

onze filhos, sendo sete legi-

limos e quatro adoptivos!

Júpiter deve ser, então,

beneficiado pela lei que pro-

tege as famílias numerosas...

observei em tom de gracejo.

O grande matliematico sor-

riu.Meu amigo, relorquiu,

com segurança. As lei, feitas

na Terra, não podem servir

ás "estrellas" nem i<os

"come-

tas" que erram pelo céu...

MissJUgdá

Antes de escolher cnirc a:,

(luas lurniusas esCiuvais a« juel-

Ia que Uevia ser sua espora, o

priucipe aproximou-sa; ua pri

uiena e a-^uu iaiiou:

Di/.e-me, o l^iha sedueto-

ra!, quaes sao as tuas preuuas

e iiauuiUaues*.'

A jovem respondeu:

^'ui outrora, o príncipe

dos príncipes!, educada eu-

ire o.> ricos e poUerosos. Sou

versada em leuras e na leilu-

ra do Alcorão. Conheço as

Sv.iienc.iil> ane|c;ís, os com-

mentarios tias obras tle Ilijfo-

ciates e Galeno, os livros de

1'hiiosophia e Lógica e as vir

tudes dos corpos simples! Ja

discuti com os doutoreis; sei

dar explicação a quesquer al-

legorias; conheço a geomelria,

os princípios de archil eclura

c hygiene. Já estudei a arith-

meiica e as sciencias espiri-

tuacs e divinas! Sou capaz de

confundir os ulcmàs e piiilo-

sophos! Uassalam!

Dirigindo-se, em seguida, a

outra escrava, o príncipe per-

gnntou:E tu, encantadora Nadi*

ma, pura como as flores do

jardim do propheta, que tens

a dizer?

Siwi uma pobre escrava,

ó príncipe generoso!, e tenlio

solirido, na vida os reveses

da sorte. Nada sei. Nada es-

ludei. Na aldeia e:n que vivi,

aprendi apenas a cuidar de

minha casa, a zelar pelos meus

irmãos menores, a concertar

as roupas tle meus pães e a

preparar saborosos manjares.

Sada mais sei alem disso!

Ao auvir as palavras mo-

deltas de Nadima, que muito

diferiam das phrases ainro-

gantes e presumpçosas de Li-

lia, o priucipe estendeu-lhe a

hào e disse-lhe:

Pois ê a ti, ó Nadima

querida, o flor de Bagdá!, que

eu escolho e quero para espo-

sa:

1

Só falta íaliar

Enare as ordens religiosas

existentes no mundo uma uas

mais singulares e sem duvi-

tia, a Uruetu dos Fra*les Car-

tuxos fundada poa- faao liru-

no.

Os frades carluxos obede-

cem a disciplina extremamen-

te severa e fazem voto de si-

lencio. Passam, por isso, to-

do o tempo, em preces e me-

ditações sem pronunciar pa-

lavra.

Na cidade de Burgos, na

llespanha, ergue-se, aindúi pe-

queno mosteiro de frades car-

, tuxos. Na igreja desse mos-

teiiio existe uma imagem de

São Bruno, trabalho artístico

de rara perfeição. Quem ob-

serva essa imagem tem a im-

pressão de que se traia de unia

ligura viva collo;ada, entre

flores, no altar.

Certa vez uni viajante visi-

tava, com seu guia, a igrej.l

dos fra<les cartuxus. Ao dar

lie rosto com a imagem de

São Bruno não pouile conter

a admiração e exclamou:

E: perfeita.

Só falta fal-

lar!

Enganã-se, senhor, res-

pondeu o guia. Es:* imagem

e perfeita precisamente por-

que não falia. São Pr uno era

cartuxo, não faliava.

Eis, meu amigo, o caso uni-

co em que, diante de unia fi-

gura, reproducção artística

ue um ser humano, não seria

acceilavel a expre são corren-

te: só falta faliar.

A CARED INDUSTRIAL LIDA

leite pasteairisado em seus Postes,

devidamente engarrafado, a $800, o litro.

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grandes Laboratorios Goulart.do Rio de Janeiro, é o

único Depurativo que rapidamente faz desaparecer

todas as impurezas do sangue. rr.anifestaçfJes sifiliticas,

feridas, pustulas, reumatismo, bubòes. magreza, espi-

nhas no rosto e no corpo, dbres de cabeça rebeldea.

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Goulart confirma o» maravilhosos resultados obti-

dos por milhões de doentes curados jfor este ine-

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n

Readquírio a saúde com 4 vidros

de

"GALENOGAL"

O sr. Juvenal Canfild, localario do Buffet da E. de

Ferro, cm Erebango, niunicipLo de Enechim, Rio Gran-

de do Sul, escreve:"Tomo

a liberdade de vos dirigir estas linhas, em

agradecimcíiito, p<n- ter readquirido a saúde com o vosso

poderoso depuralivo "GALENOGAL".

Ha muito tempo sentia-me doente e muito enfra-

queoido; totnei muitos remvtlios de diversas pharnia-

cias, sem o menor resultado. Por indicação de um anil-

gó tomei o "GALENOGAL" e com 4 vidros apenas, estou

comj>lclamcn<e bom, engordei 11 kilos, nada mais

to. Como e durmo muito bem, com grande disposição

para o trabalho; readquiri, emfim, a saud^ que já con-

siderava perdida. Tonho aconselhado aos meus amigos

«fcoeulps. a tomarem, sem perila de tempo, o remedio

Santo "GALENOGAL".

JUVENAL CANFILD.

(Firma reconhecida)

EJDr. Almir Pedreira

CLINICA GERAL»

Especialidade: — do-

ença das Senhoras *

Partos.

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O "GALENOGAL"

é a vida — depurando-se o san-

sjw H^nina-se os males do corpo. O sangue puro, traz

fívrrn, vigor e alegria. Usando o poderoso depurador-

fortificante, sereis um forte, sereis feliz. Cada frasco

d-e "GALENOGAL",

vale uma existência.

O "GALENOGAL"

foi o ÚNICO depuralivo classi-

ficado — PREPARADO SCIENTIFICO — na Exposi-

cão d<i Ccnlenairio, em 1922. no Rio de Janeiro, disiinc-

çã(» essa que neiníium outro similar obteve.

Encontra-se em todas as Pharmacias e Drogarias

do Brasil e das Republicas Sul-Americanas.

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10 às 1» S das 16 ãs 18 hora#.

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Rua doss Oarés, 115.

IVtanhã: 8 ás 11.

Tarde: d ás 6 horaa.

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Casa "Colombo" — Chape Iaria Goulart — Casa

"Ma ndarim" — J. G. Araújo

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"Universal" —

Perfumaria "Universal" — Loja

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Page 4: RCDACCAO i OFFIC1NAS fc OFFICINAS fl ¦ 0» , > ¦ /«».« 'rf ...memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1939_11745.pdf · J«CO ,»í|S A»UJl(0*luf*> rofaet»"» *

domingo, || 4» ftlarfo d* »• li JORNAL' DO eOMMKROIO»

Mta

Motas e«Bo«teãi

O montante #er*l dan compra»

t vendas de nosso comnierclo extt*

rior, ik>ü dca primeiros mezeti

llíjvX, attmgiu S . b 14 .8 41*

tiluivaUntc^ a bO.loy.74

coin unia diíit relida

tub igual peliodo do

de 15.101 coutos e

bias.A exportado fot

conio.s, et|ui\alentes a 30.2VS.191

libras, coin a ditfferen^a para me-

nos fcub 11137 de ló.lo^ contos e

6.Ò80.3SW libra»; e a importação

de 4.317.334 contos equt\an.ntcs a

2!í .í>61.504 libras, com a differença

para menos de 1UÜ.74J2 contos c

J.0SS.SV3 libras.

de

coutos,librai,

para menor,anuo anterior,».669.3i>6 li-

de 4.297.515

a 30.2»8.

i U11ÍUa pi*-

lio

i*iuccutitlo de iU iciu d*}Nfcf«i

UtiuUt.^a. uMiaium, a laiuc. na oj-

ata uu iúu «scülo, o uro-aviuo

, ua a UMteU uu itiusii, v

tiuai pioM-^uiru vidgciu evin

4ie 1'oaIo v eino, tci^a-lci.a, *>

meiiao Horas.ia i *^i to Velho, regressará

lue^iuo uia, tei"i,a-iciia, a taiue.

a mala pata u auuu qut t.e Ueii-

tina a i'oi 10 V eilio, uciiaiíi na s>e-

fcuuua-lciia, oOeviec*_nuo ao tetíiilitie

Uoiaiio : poi te s*inpies, u*> i- uo-

ias porte KKiMrauu, ao iO Iluluo,

t poi ic uopio, ao me»o dia. yuaiitua inaia Uu sul e exterior, oOv_uece-

ijl uo M'6'UiiiW hurano: registra-

üos, tts 1. uoias e -u minuto»; por-

te sjiiiipiefi», ato lò noiato e

lo& e p^rie o upio,Ui^a-ieira, 21 üo

jU minu-u> li) noras de

corrente.

Imposto te (onsafflo

\j nupector da aliandega, em

coiiiiu.s^ao, aVitou aos coui»iouni*.*.s

imposto ue consumo nue r«.ce-

Ov-.u .o òUias de ptüiuo ue pulen-tco «.lê icganua-uiru, -0 ao <A>r-

lente, toem muita.

è,uiaa «-.niaoas posteriormente

a iíia uaid iik.uiao fcujciiUb a mui-

ia ue i*> por ceiilo sooiu o valor

ua paltnu.\j pagamento poderá ser realiza-

do, ue uc.oiuo com o regulamento,

aic .1 uo coriente mez.

A8 VENDAS DOS

CORRETORES NA

SEMANA FINDA

Ksteve fraco o mercado dos nos-

soa produ-tos na semana recem-

linda, tendo os corretores efíectna-

do as seguintes transações: pelo

corretor Joaquim Barateiro Fnno,

l.«>vo htctoiitrcs de castanha grau-

da a 1UWÍ0UÜ, 1M0 ditos de dita

média a í>0$0o0, 3.4S5 kiios de boi-

tacha, tina a 3jõOU, 1.617 ditos de

sernantby rama a 2?31H), 42 ditos

de couros de veado a lo^UOO, o'l

pelles de caetetu' a lSfMUO, 1J ditas

ue queixada pelo prepos-to do corretor SI. Almeida, OOU he-

ctolitros de castanha grauda a

l.lR'0 ditos ue dita miúda a

SU$0UU, 4.M#0 kilos de balata ucu-

quirana a o^lOU, i»ol ditos Ue dita

em bluco a 7*200, 1.831 ditos de

0»t-0 de copahyba a r.fOOO, 4.UÓU di-

tos de couros de boi a IíojO, 8

pt-iles de lontra e *j ditato de onç;a

a 30Í000, 3ti ditas de ariranha a

70*00i\ 2 ditas de gato a 2Õ$U00,

l.Mt ditas ue caeteiu' a 1S$01>0,

1.505 ditas de queixada a 13*000,

yi ditas de capivara, verde, a

2 4$OtK>, 1.765 kilos de couros de

veado a 13J0U0; pelo corretor João

L. Hermes de Araújo, 'J00 hectoll-

troa da castanhaelo cot r* M •

kiics »le borracnn4 HO ditos de dita u :J"

i iu>« de dita «n petl>i . 200 dito» d« iu umii

3.SOO dit"* d.

570 ditos do dito u«

. ,500 ; pela tirni.i

niaiii transacioiiad.ítu* p.raru. u' a -4ft »' • .1

pela firma Martins 1'âun*.

panhia foram t.in^Hin

u tdos lfi.4ull dites de

a arroba.

mluda a 40#00o;

d* Oliv. ira, S.^oila SÍ700,V, . 4Cl"

.1 »ut>.ra ii.a

transa«*ii»-dito a 25|õ"D

âlOVIMOTO~

RIO

1)AS AGUAS

NEGH0

DO

A» aguas na bahia do Kio Ne-

<ro, subiram de ante-hontem para

tiontem, 2 centiir etros.

A cota sobre o nivel do mar,

eet& em 23 motroe o 68 centi-

rue tros ^

RENDAS ESTAD0AES

Faaenda publica do estado —

eentadoria — boletim do dia 1 < do

corrente :Receita SS :7õ."-'M70 c despesa.

74 ;5U2»960.Kecapitulaçfto peral : — saldo do

dia 1 ti do corr íite, 4iti5 ;175$'J34 ;

arrecadarão, Gi» - ..»«!?4a0 ; pa^ameii"

tos leitos, 7» :5i*-^1»60 ; saldo

454 :340*4 15.

Discriminação «los saldos existen-

tes : — do estado, 341* :0l 4-Ç700 ;

do listado de Matto Grosso.

3:71t<$190; Consórcio do Guaraná,

100:00o$000; do supprimento fede-

ral, 4 ; total, 401:340^444 .

i>emonstraç.\o dos saldos : ca-

derneta n. 471), «Io llnnco Nacional

Ultramarino, ti: I7õí.sü0 ; caderno-

ta n. 225, do lianco Popular de

Manta, 134:052?700; na thesoura-

ria, em caixa, 1113:311$'.i44 ; saldo,

454 :340$445.Fundo de compensação: — saldo

de 1936, caderneta n. 1, do Banco

Popular de Manáos, 1 33 :64t>>7^'* I

juros do anno de 11*37, -:314$431 ;

total, 135 :»«1*200.

RENDAS MUNICEPAES

O movimento «la thesouraria da

prefeitura municipal de ManAos,

do dia 17 do > orrente, foi o se-

guinte: receita iy:'Jiy§3U0 e despe-

sa 8:670^760.

FISCAUSAÇÃ0 SEMANAL

O director geral da íaz< nda pu-

Dlioa do estado, em commissão,

organizou a seguinte escala para

os serviço# de fiscalização e co-

brap-a nas rampas do mercado^ e

Sãr, '"trtounio, rvas liarão de São

s e S5o Vicente, reparti-

(linoy da Uanáoa Harbour,

fl»uv >»nte. auxiliar de visitas e

var«ngas, cx>rreios + traoi« he 8.

semana de 20 a 26 do corrente :

No trapiche d. 8 do Jlanáos

ffnrbnwr T.imi'e.,1 : o ereripturario

Tclamon Firmino.Na repartigão : os

fiscaes Luiz Alves e João No rondwav

* o

fiscal Lauro T. de Lima.No fluctuante • «

fiscal João Zany dos Reis.Nas alvarengas e auxiliar de

visitas : o guarda fiscal Edgar D:-

I1ÍZ* 1Nos correios : o guarda fiscal

Wolckmer Tabosa.

KASIPA DO MKKCADO K RUA

BARÃO PK SiO DOMINGOS Das 6 ás 11 horas e das 13

âs 17 horas : >s puardas fiscaes

Gastâo líelleza e João Marinho.Das 1< as ^4 noras: o guarda

fiscal Nizard Pidrosa.Das y.4 âs 6 horas: o guarda

fiscal Nilo Pereira.

KAMlJAd DK VlCKJfTESÃO R,\TMCNIX1

Das 6 as 11 noras e

As 17 hora* • r> guardaLuiz G. de Souza.

Das 17 a>- » horas: o

fiscal Chalon Farache.Das 24 ás 6 Uoraj: o

fiscal Manoel L mreiro.

*fiscaes

__

al-na

guardasPaiva.

guarda

guarda

^Hindu > fRÍ«|

WÊÊKKÊÊJ/////n///'t/HMt/nn?:////////,///////%

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ie n A\/Eân^nO/i

MâSMÊmataa4oon9» não**-»*«oê»$nttttttA, 4» o +otf \

h BORRACHA

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i li • • !<• 'ÍI irírro'' de »'•»»»«».tf

%>¦> A f.pTI V A

>t nt> il*>rtuLhét f cnut.il

íi».

Sei c t. iialon l-aiacíi , lieam disi# «.sa

aos Uu eApcUienie u>aiio, com obri-

ga^ío porexu de substituir, respe-

ctivamenttí, nos intervalos do al-

moço, ofc guardas Gastâo BelKza

u Luí* ti. de Souza.

%ua funcclonari&a antes nomeados,

rtcam obrigados a permanecer em

ík.'iw pintos, de Onde se nô-o *ifas-

tarão, sem previa oommunl?a«;Ao

ao çhefo da 3.» sec»;ÍJ, para ton.ar

.ií< fiuvldeuciu necu&í ui ,.»s paru asubstituição.

Os guardai não constantes da

pre»-fiile eacaia, ncanl de proinpti-ai vi ua terccüa sw-cau, a dispoti-

cão do respectivo cüe:-.

MÉDIAS CAMB1AES

O inspictor da alfand<-ga de Ma-

n ios, em oonimissào, communicou

aos luiiccionario» de sua repartirão

e das mesas de vendas alíamle^a-das de 1'orto Vrellio e Capacete(jue, no calculo dos despachos o d-

\uiort>m processados no corrente

me*, devem ser observadas, na for

nia do disposto %> artigo 2tí da lei

n. 3.9,9, de 31 de dezembro do

1919 e ã vista do telegramma da

Camara Syndicai dos Corretores,

protocoilados sob 11. 1.6l'í|UIiy, as

üc^uintes médias da taxa cambialue fevereiro recem findo

Londres, libra

Paris, francoItaiia, ljraPortugal, esoudoBélgica, frai • apelJJelííica, franco ouro

Hespanlia pesetaSuissa, francoSuécia, coroaDinamarca, corriaIVheco Slovaqu.a,Nova York, dollat

Montevidéo, pesoUnenos Aires, i»esoli'*lianda, fioi imJapao, yenCanada, dollarPolônia, zloty

Finlandia, maikkAliemanha, reiciismarks

gk |AJ| m fl Lv c ; pa'J l'"S<4, kli«v M nfl u I w .,,tf kll4> |2oo

i'tucta* seccas, kilo (3w. . . Farinna ti© banana, kilo $501a VISlfl.! Karinha secca, kilo $300

Karu.ha d'agua, kilo 9400

8

coroa

papel

|17?$47*$950$795{(iM

2.fu:»91S2004Ç03Õ4J Ü002$892*620

17 ?• i; a 7V 4 ò

4 ?2 71^^4«7

i í i y 61«6 4 3

5? 4S2

$ 37 57$124

MERCADO

O BANCO DO BRASIL esti com as seguintes taxas

Preço

Londres ......

Nova York .....

Milão

faria

Lisboa

Matlrid. ......

Hamburgo

Auistvrdau

pM-rna .......

Iw u-lias

Buenos Aires

Montevidéo

Ouro

Somlermark

ÍA-tnis a 90 d|v, menos

Idei». «'Jeni. menos 40 reis

Compra:

Mercado livre

Cobrança

ÍI!!?<J«>0 82Í.H70

17^300 17??ít0

55'.70

5f.r*00

f470

$7 55

S. taxa

5?080

í»|f'40

4ÇÜ80

2Ç980

S. taxa

S . I !1 \er

25:200

de qualquerkllovegetut* WÜO

kllo

KbUío de qualquer quali*dado»

l''!bi ai!Grjdc de pelx«s,Utdt BUlllOUado lamg. ro •- «aprlno

Q>ita-jper«ha, hÉOisr »na, kilokllo

e'»ci ver*:c»:t*, dll-

reis por libra.

pòr «fnji.tr.

BANCO DO BRASIL

Cambio livre: lii» vista Cambio üvre dol vista 17'?:i00

l'LTHAMA1UNO e LONÜON BANK

K.M. 5$500

Cambio livre: lib vista 80Ç20Ü Cambio livre: <|ol visli 17V1C?»

i iiarui,(i c:i rauA

«ia<;i iua«4 tin r.tiiia, torrado,

ki!oíi-üürtr/V < mirtiatio vact.m e cavallar,

cm p- a4i-valoic*nIpica, kt!oJarina, kih>

Jutahycica, KiSoJuta, KiloI* it.j de l,alnt< ira, klloIa-le do «cringu^tt», klloLeite de ccl.»n«a, nuzia

Utmrijai!. cento

|Sr,o$'">00

i»ooe70$ ow26$000

3?0"t>

líiO-M.

I0$0<i0

4»0o®20j0n'

2ü«»5"M0tSfMO

$• ",o

l4-.i>t02ÍH0I»2Í'»»0

llfN*?ínmi

ALFANDEGA

guaraas

e ;

das 13fiscal

I

guarda

guarda

Nizard Pedro-

Pelo inspector da alfandega, emcommissão, foi mandado servir nos

pontos abaixo designados, durante

o mez corrente, sem prejuizo dos

outros servig^s de que estejam eu-

carregados, os seguinte* iuncciona-

rios :Sahidas — officiaes administra-

ti\os, Francisco de Souza Lima,

Pedro Paulo Saldanha llelíort e o

esci''ipturai io da dassô (J, ManoelAdolpho Pereira Gomes.

Internou e sol>re c<jva — escri-

pturarios da classe 1',, Costa Fer-

nandes, llarrison Bezerra e o es-

cripturario da clanse C, Alolia.noIs ogue i ra Da n tas .

liayay tn —escriptu; ario da cias-se G, Manoel Adolpho Pereira tio-mes.

Cabotagem — escripturario da

classe Ji, Jacob Benaion.Arqueaçtio — guarda mór, cm

coinmissào, Ilu^o de Freitas Gu'.-inarães e escripturario da classe tü,llarrison Bezerra.

Inflammaveis — olficial adminis-

trativo, Francisco de Souza Lima.K èicoMmendas postaes — chefe,

olficial administrativo, PhilobaldoGarrido Teixeira; ctassificador, es-ci ipturario da classe li, Jacob Be-naion.

Erportação, transito, rc-ru porta-

çâo c re-cmbarqite — escripiurarloda classe G, Alanoel Antônio Gar-

cia Filiio.

Vauta — official administrativo,

Pedro Paulo Saldpnha Belfort e

escripturario da classe C, Deisy da

Silva Paula.Vi«'orta« — official administra-

(ivo Philobaldo Garrido Teixeira e

escripturario da classe C, Dayse da

JSaiitoxo.Vlns&ificaçõo tle retardados — of-

ficial administrativo, Phllobaldo

Garrido Teixeira e escripturario da

classe K, Jacob Benaion.Leilões — presidente, chefe interl-

no da 1." secção Tito Valente do

Couto; escrivão, escripturario da

classe D, Rubens Santoro; leiloeiro,

continuo João Fernandes de liritto.

Distribuição de despachos — 1.*

e 2.m saindas, inspectoria.

DIREITOS DE

Semana de 13 a 1,9 doAlgodão em rama, Kilo

Algodão em carolo, kilo

Amêndoas de b&bassu', kilo

EXPORTAÇÃO

correnteKU"U

$200

$ < 00

Aparas de couros, kiloAreia m,«Assucar branco, kilo

Assucar mascavo, kilo

Abacaxi, dúziaArroz pilado, kilo

Arroz com casca, kllo

Aieiie vesetnl, kiloApuardente ou cachaça, 11

troAtua dr Coloria, litroBalata massarandui>a, kilo

de mamona, kilo

em lamina, Viloem blo<*or kiloucuquirana, Kih.

ucuquirana, lav-la.

Ba í? asBalataBalataBalataBalata

kiloBalataBanhaBar.hnBaunilha,Borracha

rosada, kilode peixe 1><>Í. kilode porco, kilo

kilo

fina, crepe, kilo

$500S$00«]$?0'

M*3$ã00l$00r

$300$$000

1$60ClOÍOOf

$?0f$20t

C$0007*20f35 il O

'.$4;r0

$900;ir!0t'41000RJOOÍ

oÇT 50

B-rraclui i';na, kilUi.-l i aciiii <íe raj< l.o, U.ÜOiireu em pÀo, kiloB-itõis de jarina, gr •

Cabello de animai, Kilo

Cupitari, nmCarne secou ou saldada,

kilo

Carajuru', kilo

Cató cm tfão, kiloC'as<*a «!»•: gnarar.í», kilc»Casca de marupa, kiloUctacauha gi iiuda, ii c.Car ta: ha mii:da, »i

Castaniu dtsca: c-.da, 1. c.

Casfaftha de s.>pu< •¦»- a, h

Chi>uri;o, kiloCastanha d. caju' kiloCipó de quai<juer gu.'5ida-

de, kiloChifres, centoChicle, klloC^ucftas, kiloCacáo, kilo«Jonros verdes, de gado \ac-

cum, kiloCouros ecccos, salgados de

g;.do V8'-cum, kiloCouros de veado ré\o. KiloCoco de babnssu' tiloO»utos de veado, kilo

Coutos de ariranha, um'ouros ecpícnados, de- gado

vaccurn, küo

1»- OUÜ

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iMi'.v fie iorva, kilo 11400l.eiitia, miP.Iro 40$0o0M -l.-.ra (ym roan) tcne-lada 50$'00

Mrsdeira I .• grupo* metroc'Jbico 200$0i.x>

Madeira 2.° grupo. metroc'ibico l5O$0'»0

Madeira 3.® grupo, metrocubico 100$0(i0

J! m -ira 4 " grujio, metrocubi»v ("I'tUt

M 5.* grupo, metrocubico Jitjnno

Mixira, kilo 1»3"0M-! I!;: c.i'ina, lata lt'JO'OMafary, dúziaBI'!hO, k;loMoirapuama, ki!o

Mi<J, K.lo

M^i.teii-a ír»- i, k«lo< »üro, Kr.imnwÍ ?; ». tt • andii ,b:», K1)«>

UUo ile c>'pahyba, kilo

0!c'-. 'ia c palü ba, jacaré,kil»

kiloJVisf vtrx saim rn, kilolV;\e sccco, kilo

Pirarucu' sec«o, de qual-'pn r procedcncia. kilo

Pcn: as de gan.a, pequenas,»r»*a ruma

Pennas de garça, grandes,g rum ma

Pennas de maguary, gram-n»a

Pennas de outras aves,

gramniaPlantas medicinaes*. kilo

Parasitas, pé1'rcf.T":', kiloPia.^íaba em

Ai h «tem

» »iai«'U|jlll .

Ate hont* oi

rranüito paraAm» l ira

i )• ja n* ir o aitver» no

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U.fícrtnça*

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rama, kilo

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vassour;

corda,

uma

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Fnxury, kilo

Pedra, m.3Queijos, kiloí fjí.*duras. k.5-»

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titierj a.No protocoüo: Joa*|ulmNo regifetio de dchpaCito» .

i a'-.to Moura.No «*xp "iiente : Cavalcante d «.

Neves, l-opes íjoor.niio e Auixio A-

raujo.

òin iço especial :Na li.* >ec«,ao: Nilo í'io.

Servir o <j uinzemil :No annazcin ò: Aéííu^siô bar-

me n to..Vos armazéns 11 e U : A: as-

lacio de Carvalho.li.m vcliicuioh : Abreu das Ne

\ ti.Auxiliar de conferente. Ba>

inundo Carcia.Ao üt» ii',o st Manai : A.itoi.io

li« boilo.Uvitit/ic tlit servi'.** l*aia .

No 1." c.\p u.tntt: e pe:iio:t'Manoel de Barros . no e.\p'-

Uiiitte : Peleira íCallios. H.IIA v .. iia.: . ta.ti*rnlo L«U1Z

Alencar.Uk licença: lta> inundo Bar-

reto e Joaquim Belem.L>e 1 u.fcM: .-a.ge.ittj Luiz Aleii-

i-ar e Manoel Pecil.— L>e proujptalão : G«

liu U »cii»;c, ii«k.- lVileí-, Adaucto

j -\lai ilibo, Jof>é ignacio, Uaniei Sou-

! ti>, Jofran Coqueiro, J.tp.. da Frota,

i 'ia.iCituo Ozoii'», ilotío.pho <i«».i«,.t»-

j \ c>, Olympio da lò>«na, Ari.-Uieu«.Uiinataeí, .fofn» Capti^ia dtf Satlefa,

e Álvaro Salles.

U nuAuuo DE MANA OS

NA BAHIA l.'<> 1;IU .Ni.' ,BOi Kiitiaiam l.ont 111 : l*idnslrtul, do

Cainiiixe e Ca.e.ro, e í'<t«.r :-poiia,

uo curary.S hiram hont. 111 : 7 c/» /. para o

rio Juiuá; Industrial, paia o Ca-

i • ii e w ^uiiiUià , c A ui.1 c

p.ita o Curarjr.

INFORMES POSTAES

A rcpaitiçâ«> regional tios c«-r-

í cios nao ic.tbeu, tiontem, nenhu-

ma mala de corrt-.-p udencia, ha-vendo expedida 48 «litas para. o rio

Juruá, pelo vaiKir Tnyy.

NOTAS AVULSAS

tetro. VirgUlCl Are* • a tia

MOViMEKTO DO íORTO

i'd iui l m il.i N o íi« Mfff

,» . » IM. ¦

íi Man.no. - > i

.lAJimK- ixiu.iodo correitie mez.

t * #. * *J i'ou,< i p :i f ¦* d« i ' t

Kp.n.à v . » i »• J» t!

Ptiiladeipiiia i>o o.a b de «tOi .1

.rroxüiio.aê>t.ã ^ O UtâHHUt* . a d- Pa-

i «* •* o áía ? i e. Ai*ttí» r-

a, l; «!<!•: ilafi4 t 1- t.di * e UO O a

i do corrente.ili,l , *> c«|». /.'¦ ¦¦ f-:ihm d->

N"V>t l"ih a u Pm a

«# dl- il d» iuntm«.f 11, i ^ O t** za!|> u—tum-~ >,h"-" * i '"a paia o Pa-a,

o dia 7 do corrente.11.) „ O (lemçNt *anju »ie An-

rir i ' I j "-! O Í'«i4 I O

^a 4 do cotrcii u.

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iül Ma .íoi no• ia *- do corr- te.

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TWT-' N- v . V»:K i>;i"a o Paia

io d a 20 do t rrentt.«» « ¦ «i ' i< ' « B r

. i.v» , • ¦! pa.a o i í.â

»o «i a l# •" 1 i»tí.I*m«4•••-(« -« «I il

.» ^ <> ' • ' p ' i y-ilt* * :• h u

l - 1- ui |>..ra M.i

á> -i bora* il f d.a 17.I | I | ^ iP

v»/. (nu d- !>.• ii >-

KK n«jt *i la 1<> á" ls boi aí: .

r| * i » ^ A//oaa«# H*nmn d» i.-. •

o lt»o cora >l«t...u a II-.-

no dia íK do «urrente.•t"t .> ^ «» lia* y i 'j Kahifâ * >

* Kí » i* ia no d t

. d.. oril proxii.f f ^ i) tle Caxias, f ni

fim d- M.. 7 i» id-» !':o » o 'Ji'4. 21 de abril proiisoo.

«iii l.:nn|»'irl

., , ^ #» > 'ii i,%r -i-fíiC P ' | ,4 N a Y' z .

ÜONton e Pb lade , i«.a no *^.a - "

do

«rrente.

i r.t , 1) Sh'rvInH .-ai j d<- N • • a

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l'a«i ($•>nllrnifti'B

i.» , <» F< i".r, em via^-~m T'- a

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- ^ O /' >:>»*> * ina P -rt » A • srr rá ôe

'{i U m no d a - I do • rrent<-..* i t » , O A r<; r q tã m t * á <*•*

II. !• rs. para Fort- A.°-'r*-. no dia 3n d- **orr»nte.

i.l ^ <• Ital tf, «• m ru*r de

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rjir?' u de B-1 m no dia 14 da

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' i • ?.I •<¦- ira. .**'V« i:. ¦ •, \i;l Karp.Tà "i*

n n m n^> 21 «: • ' . »n*/.• » _ * • I!' I* fi h . « u a 1 i

d- Acre !.•• ciia 13 « -

r«nte.

^ o />#?!'» /*.#ri.

i ."-nong. ri m-¦ <i I it •-. M• núf*s. > hirá Ue D- Km n_» ti:a - ^

d''» corrente,

j m\ * f. f • O Di.sf-~iero Feilrral está

em v!ap«-!ii a Im :t1 4111 , o Airmurré «ti em via-

tr» m r.<- ri - M i»!eira.OniroN flut iiir»

-i' Í.t . «» r>' /* • h > r i

'¦ i: !ur;:.'i !••« •'.. --

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V . v • M.i ¦:• •*" 1 l*'- )' rt »

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sy-rSfcC. t- ir. '•*•Miní"s. - iiiu l". l>r ré- ú.< 6

! d » « rrente.^ «I I ' »-<

' <l faz- ' lw. ^p- :ir- i b -t- M -

nSrs. z.iri* u di- S ; ' - • ili ]ô o; ; - (!•• d:a li >

•rrente.«.» . ¦? (l \J. •/'» ir.t Iftttn* r

r- i " p: rn r i * *até Man.i'»>. ;arj» u « • l>'. * "j®

j lia 11 • - 2! hora?

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1 . at«* Mai.a -

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JttMtAL DO OOMMUM*

pMÍ»|o, tf d« Nir{8 tf* tVM

r~ S I .1. . IX - .J

AO innumeras as crea-

çoes, na elegancia, dos

detalhes pastos ao ser-

viço da belteza nsu lio-

ras de intimidade, li'

um capitulo delicado e cn-

cantador este, das vestes in-

tiinas femininas.

Actualmente, o estylo des-

sas roupas encantadoras gira

sobre o romarotisino e primei-

ro Império, com uma ponta

de modernismo que fai a sua

originalidade.

Todas as roupas de interior

estão soffrendo \umal especie

de ressurreição. Não só as

roupas intima» do quarto ca-

mo as pequenas trajes da ma-

nliã. Coisas que já estavam

postas de lado voltam agora

com maior belleza e cuidado,

assim como: Vseuses, j>ou-t

dreuses, coiffeuses, que liós

chamavamos de matinée e no

interior, de bata servindo a

muita gente coino traje de

passeio.

Cunslitue, no entanto, um

traje bem feminino pelas suas

rendas, pelas suas fitas, pelas

cores tenues e delicadas e

que faz esquecer completamen

te o másculo pyfama.

Hcliarpes, plissados, boleros

com>letam gentilmente os tra-

jes de intimidade de hoje .

A quantidade de tecklos

modernos criados para este

gênero de h>ilette é de grande

i iportancia.

As saias longas até o chão, o

corpinho elegante t bem guar

necido, com decotes variados,

• -«o trajes tão bonitos que se

} /nfuniduan tfacilmonte com

i vestido de baile.

O setim grosso, a seda na-

tural, os crepes "pesados

que

cahem bem, modulando o còr

po, são geralmente as fazen-

das empregadas para os tra-

jes de interior de luxo.

Os pequenos trajes, os mais

simpAes, são em cambraia,

remia, mousselines.

As camisolas de cambraia

muito fina, bordadas a mão

e com entremeios de crivo,

nas coVes rosa, verde mar, a-

marello cauiario, azut pervin-

ca, lilás, coral e branco, dão

á mulher um ar de bem estar,

de conforto de trato, alem da

mais ampla commodidade.

A mulher chic na hora

presente abandonou completa-

campo é vasto, a escolha é

fácil.

Alem da fantasia, que reje

todos os accessorios da indu-

mentaria feminina, existe a

preoccupação maxiina do con

farto na maneira de vestir.

Os sapatos nunca estiveram

tão dentro da lógica como ac-

tualmente.

O pé, martyr do corpo que

desde a sua formação fica pri

vado da luz e do ar, está se

tam que o» sapatos vlo ficar

maia alto» na* suas solas, tal

como os cothurnos gregos.

Aliás as mulheres pequeni-

nas sentirão uma grande ale-

griia com essa noticia, e não

precizam, ecimo fez a Pompa-

daur, de altear os saltos dos

seus sapatos.

A moda de augmenffar a so-

la toda parece mais pratica

porque não tira o pé da sua

posição natural.

ne quis suprir a falta do cha-

j|o dando ao penteado as

linhas necessarias para não

quebrar na figura a harmonia

«Ia divisão das massas dentro

do equilibrio logico dos volu-

me».

Os penCeatlus novos são ver-

dadeitras obras de arte e não

podem ser feitos diariamente,

não só pelo cuslo como pelo

tempo que despende. Por is-

so foi creado, também, uma

especie de fixador, que con-

serva os cabellos intactos por

oito, dez e mais dias.

As mulheres do Occidente

estão copiando as outras do

Oriente, que dormem, como

'V^ ffe tM bul

¦ KM Jiz Mil Vll

*

M ^IqLj ^7

V_v^, iSimrtaAef j / ,

Ifl * / — fBinwHr /(——'t \ ¦

S v _i\ /L 11HPUwwl/' / * » 1M

mente o pyjania pela camisa-

la ampla, as roupas simples c

inexpressivas tã«> masculini-

zadas pelo traje bein femini

no de saias longas, muita ren-

da, muita fita, tudo isto qnc

faz advinhar as formas sem

eJípot|-ns grossoiraniente, c|ue

envolve a mulher desse m»

terio encantador animada po>"

todais l «ss:ik "fanfreluches".

que nada são, mas enchem de

poesisa a vida da mulher ele-

ganite.

A moda nunca esteve tã'

variada como actualmcntc.

Os recursos da eoquetteru

feminina são numerosos, o

libertando agora desse jugo

secular.

Os sapatos de crochet, aber-

tos como sandalias e com so-

Ias de cortiça, vêm trazer pa-

ra o conforto da toilette van-

tagens grandes de liygiene.

O nosso corpo necessita de

sol, de ar, de luz, e os pés,

sendo a base do equilíbrio «Io

esqueleto, merecem um trata-

mento mais carinhoso.

Noticias chegadas dos crea-

dores da moda em Paris con-

As cores para os sapatos se

râo as mais variadas possi-

veis e a matéria para confec-

ção dessas obras de arte vem

desde o setim ciré até o velho

v clássico duraque das nossas

bisavós. ,??

Antcvnie, «» grande cabellc-

reiro francez, acaba de criar

um penteado que substituc

com vantagem o chapéo.

Tendo se generalizado a mo-

da do chapéo na mão, Antoi^

as japonezas, com as cabeças

sobre bancos apropriados pa-

ra não desmanchar os pen-

teados. A civilisação, ás ve-

zes, «lá alhadelas para épocas

longínquas...

A combinação «la lã com as

pedrarias, em tempos i«los,

era coisa condemnada. Hoje,

porem, é c«>rriqueira, como

prova de diatineção e elegan-

cia, e como necessidade para

realçar e dar nova vida aos

vestidos.

Collares, placas, clips, pul-

seiras, tu«lo isso conslitue uma

«Ias características da nnida

de noss«»s dias. Aliás, de jóias

fslsss ou verdadeiras nunca

rs deve dizer que "estão"

ntss

que "continuam" na in«>da.

Também continua victorio-

so o fersey, tecido capaz de

(ornar estonteante a mulher

mais clwnchal-iWu «leste

mundo... O jersey, aliás, pa-

ra agasalhas leves é a f,«/.en«la

ideal. Para jalecos «mi jaque-

tas, por cxempl«», quan«lo ha

necessidade mais «le rosguar-

«lar do que propriamente de

aquecer.??

Noticias d'alem mar, con-

tam que a moda das moscas

nas laces vae voltar.

Não ha ninguém que não

saiba o que seja a **mosca"

ou

signal postiço que tlá realmen

te á physionoiuia uma graça

Uxia especial.

tíao pequenas rodelas de taf

folã negrt», applicadas em cer-

l«;s pontos «la face de accor-

d«> com o capricho e o sonso

esthetico das damas.

O que ainda, porem, não

se sane é o nuiuevu de si^uacs

a usar. Isso antigamente inte

ressava vivamente as damas

elegantes, tendo-se escripto

sobre o assumpto uma vasta

bibliotheca.

O numero tres foi, durante

muito tempo, o preferido. As-

sim c que existe um retrato

da prinieeza Maria Anna Chris

tina Victoria, da Uaviera, com

tres moscas: uma na fronte,

•utra no meio da face, e outra

perto do nariz. Em uma peça

de theatro, da ép«»ca, appare-

ce, porem, um marido que se

1 refere ás

"quinze moscas usa-

das pela sua mulher",

j O que for soará.

MIAtUtSA ^

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is^^sssssg^psssssssassssssssssss

§11

jJOUHTN A dasilCREAN

íniniimMi8B»^8»mnni

Os fies de homens

celebres

Conta-se que o marquez

d'Antonelle, grande economis-

ta, tinha sempre s»bre a es-

crivaninha unia pilha de guur-

danaipos, que collocava succes

sivaniente ao pescoço, afim de

refrescar, mudando de guar-

danapo cada vez que um se a-

quecia.Mézeray, historiailor francez,

não podia escrever sem uina

luz, mesmo quando era dia.

E se succedia receber unia

visita, esquecia-se e, ao despe-

dil-a, acompanliava-a até a

porta «1a rua con» o castiçal

na mão. Mézeray viveu entre

1(310 e 1683, época em que nào

havia luz electrica.

Chappe, inventor do telegra-

pho, até quasi o fim da vida

conservou o tic de coçar, a -

ternadamente, cada dois nu-

maios, a têmpora direita, üe-

pois o queixo.

Sanatorius, medico italiano

do fim do secu'o «lezesete,

viveu durante qunsi trinta an-

nos numa balança «especial,

por meio da qud procurava

estabelecer exactamente a pe-

so da transpiração insensível

prodtizida pelo cnpo humia-

no. Não era bem uma mania,

mas apenas a paixão pela ex-

perimentação scientifica le-

vada ao excesso.

Lalande, o famosa astrono-

mo, tinha a mania de fazer

crer aos outros que comia a-

ranhais Aranhas, sim senho-

res! ..

E aconteceu .que um rt,a>

numa recepção «Ia condessa

V]e Pertlutis. appareceu (uiiki

soberba arsnha em cima «la

mesa «lo salao.

Olhe o que o senlier tan-

to aprwia! mostrou a con-

dessa. Veja como e enorme.

Não me in'erer-sa, retru-

cou sorri<lente «• astrononio.

As aranhas, que eu como,

são... «le chocolate, fabccn-

das por um confeiteiro anii-ío

meu.

nos, onde a sua inquietação

é sempre o signal de que está

faltando ar ou ficando vicia-

do o ambiente.

Presentemente, estão-se ten-

tando experiencias curiosa.v

tendentes a amestrar os lo-

bos marinhos, para que an-

nunciem a presença de sub-

marinos, e isso depois de lhe;

ter sido observada a attitude,

quando se approxLma uma

dessas naves perigosas, visite

que têm os ouvidos mais a-

purados do que qualquer cri-

atura humana.

Os exercitos modernas, en-

tretanito, estão dedicando uma

a Menção especial üü adextra-

mento dos pombos-correios c

•dos cacharros, e já se utili-

zani «le macac«>s para experi-

encias de gases venenosos, fe

tas nos laboratorios.

Alguns aniniaes nasceran

.para companheiro do homem:

os cavallos, as muiias, os ca-

mellos, os elephantes, «>s c;

chonros. Porem, convpanhc! •

ros, não apenas das horas ü

legres e felizes «li vi«la, ma-

também das horas doloro: »/•

em que se reccr«lam essas ale-

grias e essas felicidades dis-

tantes.

0 finque e o vaqoeirc

Um nobre que se dedicav:

á lavoura, comprou uma vac-

ca do vizinho, a qual deveria

ser maindatla na manhã se-

guinte. Bem ce«l«v estando :

passear, viu o iluque um ra-

paz que, em vão, *entava con-

duzir a seu castello a vacca.

Esta era muito arisca e; por

mais esforços que tizes.se, não

coiJiCguia encaminhal-a. Ao

ver o duque, que eile não co-

nliecia, p«>z-se a gritar:

Olá, senhor, venha aj'u-

dar-me a levar esle animal.

O duque, porem, nada res-

pondeu.

Então o moço, aftlicto, bra-

d<>u:-— Venha cá a;u«lar-ine,

que lhe darei metaàe Uo v«|ue

receber.

O duqiu- foi e preslou-llie o

auxilia pedido. Quando a vac

ca seguia calmamente, o diu-

que perguntou-lhe:Quanto pensa ganhar?

Respondeu-lhe o rapaz:

-— Náo sei; mas tenho a

corteza «le receber uma g«»r-

^ela, purque as pessoas do

castello sao generosas c boas

,-aia todos.

Vendo uni atalho, «> «lutjuc

¦ .caí»«»u-.vc chegau ao casteilo

t»or eslra.la dilfoien.e e, cha-

riuiiido o criado, cnlrcgou-llic

z mil re.s, para que des:;e

l o vaqueiro. Deipf/is, v«.llou

áo extremo do atalho, onde se

separou delle e esperou.

Em ehegan«lo este. pergun-

tou-lhe o duque:

Quan«lo lhe deramí

Um mil reis, fallou o ra-

paz; aqui está a sua metade*.

Creio que você ganhou

mais de uan mil reis, disse o

duque.

-— Não, respon«'eu o rapaz,

is'.o é Indo quanto me deram,

e creio que é bastante.

Não pode ser, torna o

duque; deve ter hawdo enga-

no e, como sou íiinigo do du-

que, se quiser voltar, tirare-

mas isto a limpo.

Então voltaram e o duque

tocou o sino, para que t«>dos

os criados se reunissem.

Agora, disse o duque ao

rapaz aponte-me a pessoa «iue

lhe deu mil reis.

Foi aquelle homem, apon

tou o jovem para o dispensei-

ro, que cahiu de joelhos, con»

fessando sua falta e pedindo

que lhe perdoasse.

O duqiR", 'porem, ordenou-

llve que «lesse os dez mil reis

ao rapaz e despedir-o, dizen-

do-llie:

Voce perdeu «> logar e a

honra com a sua veliiacaria.

Aprenda, para o futuro, que a

honestidade é a melhor for-

tuna.

O rapaz entãa aíu que o

duque é que linha ajudado a

trazer a vacca; o nobre ficou

tão sadisXeito com a lisura^ «Io

moço. que o po* nu <>*t>la á

sua custa, e passou a prole-

nei-o.

PITEOS DENH0NHO

O TORNEIO DE HOJE

FDHF

1; k -

iflN r 7r*LlJ) IV »\" v ' f.v

M, L 7VK^v\') I *

^,'v" ír4^

—>>v

—— U/,

fOompanhia!

llllllllil

I11I1II1!

A

O anão achou um ninho com passarinhos, mas au apanhal-os,

a mãe delles fugio. Vamos procural-a. Ao sorteado, dentre os

desctibridorcs, uma pelcga de cinco mil reis.

3E 3E 31= =1(£S9

0 MBII • Í CARNET

F

Quem corre com mtdo não per-

gunta p<^r caminho.

??

Qufin não aproveita real não

ajunta cabtdal.

O papel dos ani-

maes na guerra

4.. '.i :

.V..« ,jj i ¦ '

* ¦

Os uniinacs, como os ho-

nuiuK, sempre tiveraiii o seu

paptfi saliente a representar

na guerra, em tedos os tein-

pos.

Quantos milhares ou talvea

milhões de cavallos e mullas

não morrearm durante os qua-

tra longas annos da grande

guerra de 1914-1918 ?

Emite os suiimaes "c«iniba-

tentes', menos conhecidos fi-

guiam os cachorros, que são

habHualmente amestrados pa-

ra conduzir mensagens.

Os camellos e na Índia os

elephantes também prestam

importante serviço, durante

a* guerras. E até ratos são uti

. Ifr»*n« destro dos submeti-

" " i ip i ¦ i ¦ -Y,',', mil I'.'.'i'ri'i'ir in ~ i • * *. "" " 111

: -> Y > <;V.• .t," f

' ; ++1*

'

SOPA DE RABADA

l>.t\e l>em uma ral>ada e esfregue

bastante limão. j

Leve ao fogo numa caga rol a com '

agua, cheiro, cebola e tomate. |

Cozinhe cm fogo moderado até

ficar bem macia.

Passe então por peneira, separe

a carne dos ossos e junte ao cal-

do. |

Toste uma colher de manteiga e

duas de farinha até Km marrou.

Junte aos poucos o c:«Id > «la

rabada. Na hora de servir junte

duas gemmas e pão torrado. I

QUADRADINHOS GOSTOSOS

Bata lftK grammaa de manteiga

com 150 grammas de assucar. Faça

um cifine e junte 3 g minas.

Bala bem. Km seguida addicione

li'.na c hicara do sumo <"*e frurla>-, 15o

grammas de farinha de trigo, 100

grammas de fubá de arroz e 50

gramas de maizem, p-neiradas com

uma colher de chá de fermento.

AddÀcione por fim as clara» em

nove. Korno regular.

Depois do assado (em tabolcin,

p« efueno para «|UO fi«|ue um pouco

alio) alua ao meio e recheie cni

«jual<ttier gtlóa. I'asse em calda

b;>tida e ponha em mauiore untado.

Sabeiudo

Para conservar <>s firjões

verdes devem ser colhidos ten-

ros e de boa <iualida«le, e, «le-

pois de tiradas delles as pac-u.s fibrosas, são emergidos

cinco minutos, em agua quen-

te e á seguir em agua fria.

Depois de escorrhios vão pa-

ra uma ;:igua salgada e por ci-

ma deitasse uma camada de

azeite.*

Ranr fazer desapparecer a

gengivite lava-se a bocca com

uma solução «le chlorat«> de

patassio, na proporção de uma

colher pequena para meio co-

po «lagua. Também é optimo

pincelar as gengiva.s com iodo.

— -

Gaveta de sapateiro

A Escola Polylechnica. ale

1.S74, dennminava-se Escola

('.entrai do ltio.*

O arroz selvagem existia no

IJrasil na época «l«» descobri-

ment«>. Com eile os indit^s i •!>-

M. MarsMu Ctbral e seus com-

panhriros.

\ Academia Nacional de

Vfed^cina, e-níslo Sociedaile «lc

Medicina do lli«» de Janeiro,

loi inaugurada soUinncmenle

em 1S30.*

O jvvi;iri'"o romance de .lo-

sé de Alencar foi "Cinco

Mi-

nulos". O autor escreveu-o

para publicar em folhetins no"Diário

«Io ltio de Janeiro",

em fi-ns de 1850.

*

Em muiitas «seolas secunda-

rias dos Estadas Unidas, cada

alumno recebe um microsco-

pio e uma machina de escre-

ver que o acompanham em to-

do curso.

A machina serv».- para as

licç«)es e os pontos e o micros

copio para pequenas invés', i-

gaç<~>cs de laboratorio.*

Entre os antigos, «lava-se «»

nome «le pery^tilo a«> espaço

cerowlxi de columnas isoladas,

em torno duma. passagem ou

dum edifício. Também se

rliamma arsim a ;»?leria «le c«'i

lumnas que cerca um edifício

ou alguma parle «lelle.

*

Xi Ing'alerra ha mais «le

vinte mil carteiros que «l;sin;-

Ittiem a correspon«U ncia em

b:cycletas, o que facilita con-

siileravelmente o serviço. A

nrimeira «lestas m;"*hinas f• •*

incorporada ao correio inglez

no anno de loStt.?

Prtses «»•'«• .tmlam «lo os

chamados "Anal»»s" «im* po-

«l, percorrer rein ippfn^ cni

trinta m;n«itos nn areia wc;«.

peixes jiiiijihilHus v

pos* nem alem «Ias twV;» um

órgão que lhes pcrmilte respi

rar durante algum tempo o ar

São «»riginaes «l«» Siêo.

Filial em Manáos

RUA DOS ANDRADAS. 120 - 128

1628

Para conservar o gelo basta

guardar em almofa«las de pen-

nas o reoipiente em que se a-

cha depositado.

*

Corfrrrvatin-sie mui.'i> tempo

os frnetes maduros que forem

guar«lados cada um entre ca-

mada «le alg«Mlão, no interior

de uma caixa de folha bem

fechada.

*

A serradura de madeira re-

sinosa espalhada pelas plan-

tações infestadas de formigas,

afugenta-as inimediatamcnte.

Para a limpesa das feridas

deve excluir-se em absoluto

as esponjas porque habitual-

mente encerram nos .póroí

material e germens infeccio-

soa que poderio produzir a

I suporaçío.

ELIXIIIIM80EIU l)r. krufiíe rcruijã»

Modir.o pela FirqWnt» «le itdi

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0001

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£'

D

N080EIRA

Page 6: RCDACCAO i OFFIC1NAS fc OFFICINAS fl ¦ 0» , > ¦ /«».« 'rf ...memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1939_11745.pdf · J«CO ,»í|S A»UJl(0*luf*> rofaet»"» *

DO OOMMERCIO

DIVERSAS Maria do Cáo

Minha

MOHtfEU cm líeriini, com a

idade de selv-nla e sois an-

nos, a famosa Beiohna, ou

melhor, a senhora que ha qua

renta annos serviu de mode-

lo á farosa e colossal estatua

que representa a capital <!.i

Aliemauha.

Encomme.mlada pelo Muni-

cipio quando da visita dnj

reis da llali.i em 1SNÍI, a esta-

tua foi erguida no coração da

cidade, na Polsdaiuerpl.il/.

Poucos annos depois o mo-

numento foi transportado pa-

ra a Alexanderplatz, de onde

a retirou a administração so-

cial-deniocirata.

O regimen nazista a resta-

baleceu com tiwl-is :is honras

no seu antigo pedestal da Ale-

xanderplatz.

Essa cerimonia da recoJlo-

cação foi a ultima satisfação

e a ultima honra para o mo-

delo, a senhora Fellgiebell,

que assistiu quasi octogenaria

ás homenagens piestadas a

uma estatua que reproduz a

sua bella fornia juvenil.

X

JOSEPH V. Harkiiis, de Bri-

ghton. Mussachussi Its teve

a extravagante idéa de levar

para casa quinze notas de

cem dotyares, produeto de

seus lucros na joalheria de

qne é proprietário, e de escon

del-as no livro dos telephones,

sem dizer nada a ninguem.

Poucos dias depois o empre-

gado da Companhia telepho-

nica apresentou-se para subs-

tituir o livro velh > pelo novo,

e. Jia troca, carregou os mil

e quinhentos dollares do com-

mereiante.

Quando soube que a lista

havia sido substituída e que

havia perdido o .>eu dinheiro,

depois de arrancar os cabel-

]os, ile desespero, o joalheiro

correu com todos os membros

de sua faniilia ao escriptorio

da Companhia, e, depois de

expor o seu caso e obter a

necessaria licença, começou a

procurar, lista por lista, o

seu dinheiro, entre 100.000

volumes que haviam sido re-

colhidos.

Forani-se nessa busca cinco

•dias, findos os quaes o com-

niprciiuvtc civnsofçniu dcsco-

brir as quinze cédulas de cem

dollares, intactas. O effeito

da descoberta, porem, foi sur-

prehendente: o homem cahiu

para traz com uma syncope.

Não era emoção, mas can-

síiço. Kiic liavia foilicíwlo

79 000 volumes!

X

CAUSOl* os mais vivos e des-

encontrados commentarios

o singularissimo caso que se

passou recentemente, na igre-

ja de Santa Rosa d Cali, na

Colombia, durante a cerimo-

nia do casamento de don Sil-

vestre Caiballero com a senho-

rita Martlia Nieto. Tudo se

passou perfeitamente bem, até

ao momento em que os noivos

se approxiniaraim do altar e

se ajoelharam deante do sacer

dote que realisou o casamen-

to. Ao fazer est". porem, á

noiva a perguntai ritual isto é,

"se acceitava o f Caballero

por esposo", a joven cahm

num pranto copioso e, deante

da surpresa do noivo, dos con-

vidados c dos curiosos, res-

pondeu em voz alta:

— Não! abandonando in-

continenti a igrej'a E nunca

se soube a causa dessa reso-

lução de ultima hora.

O facto c singular mas não

menos curioso foi outro, seme-

lhante, que se passou aqui

esmo no 14io. Achava-se já

a residencia da noiva, onue

Jonas da &ilva

Vieste lembral-a em nosso iisoliiniento.

Teu nome Ella o citava tantas vezes: ^ ^

Companheira, do "tcniiis'

nas Ingtezes ,

"Dama de honor", apôs, no casamento.

Esxía visita e os gestos teus corte/.es

Foi para nó;* como ti:;í «iesíuniliranitnto:

Mab, a rainha! eu disse em pensainonto,

Com a huiaíldanle dus simples eámponczcs,

Deus dê sr.i le ao leu paesinlio doente!

Bemdita seja a lua formosura

E evse teu ar de passarp conleilte!

Ha de a Morta sorrir sob o cyprcste!

(>' Maria do Céo, formosa e pina,

Foi do Céo a lembrança que tiveste...

orada

Mario Perdeneiras

frente

Se eu amasse...

Fica distante da cidade e em

A' remansosa paz de unia enseada,

Esta dos meus romântica morada

Que olha tle choio para o sol nascente.

Arvil{t ; iic*u-ilie a sfiinbri. U-sejr.da

Pela calma feieuo <Ic minoa ginte,

ti et Ia luda se^ijustu ao soui li < lente

Dos cânticos que o mar lhe chora á

£l.ã dentro o teu «Hiajr «lií caJmos brilhos,

Todo o meu bem e todo o meu empenho,

E a sonora alegria de meus filhos

Outros que tculuiJn com mais luxo <í"lar,

Une a mini me basta, Flor, o que aqui tenho,

Arvores, filhos, teu amor ç o mar.

curioso

muito

entrada

Carmeüi Lecia

Sc algum dia eu ainaMr, o meu amor teria

Qua quer coisn «ie imineuso e muito tle divino,

Assim como o sorriso ethereo de Maria,

E a caricia sem par do bom .Icsms Menino.

Sc algum dia eu aimasse, o meu amor seria

l in cântico .sagrado, uni verdadeiro hyiuno

Que tivevse o sabor canlante dia harmonia,

O som, o UnUiie, a coi de um raio íiuitutino:

E li ria o perfume agreste da floresta!

Os Matizes do :í.:'.ii1 ! A embriaguez do mar!

O esplendor natural tia natureza em festa!

E »i meio de tudo em rythmo profano,

liavia tle viver, havia (ie pulsar,

Meu pobre coração ardentemente humano.

Confissão de apostolo

Reis Carvalho

Chego afinal ao termo derradeiro

De unia longa exlslencia malograda:

Aspirando servir o mundo inteiro,

Nunca pude scrvil-o para nada.

Por manter-me integerrimo, altaneiro,

Só logrei unia vida malfadada:

Senti-me sempre estranho camiiihiMro

Na do viver aventurosa estrada.

Amante da belleza e cia verdade.

Mais sobretudo amante tia virtude,

Lucloi debahle em prol da sociedade,

Buscando dar-lhe novas direclrizcs.. .

Oihi vencido dentro do ataude.

Não fui feliz, nem fiz outros felizes...

Supremo resgate

Venceslau de Queiroz

Receio a morte, sim, se o pensamento

Deve sobrevive» jj carne triste,

fc se atraz desse

Alguma coisa.

azul, no firmamento,

alguma coisa existe...

Maldição! Maldição! se no momento

Km que me fira a tua foice em riste,

O' morte, não findar o meu tormenlo,

E persistir a tlor que em mim persiste!

Ah! mas se colhas minha vida inteira,

O meu ser — alma e corpo — de maneira

Que ludo acabe... tudo morra, então

Bemdita scjais, morte cubiçatla,

Porque sem odio, sem amor, sem nada,

Nunca mais pulsará meu coração.

De volta

and

fabrl-

c incomprehendido

é certo),

Austro Costa

MaLs uma vez. Senhor, negado

(injuriado talvea, desencantado

reconheço que errei, que prégueii no deserio,

sej^ embora o deserto um oásis florido.. .

Reconheço que errei... Exhausto e combalido,

da rofliageni que fiz regresso, o peito aberto,

ferido o coração,, sangrando, mas referto

de perdão c de amor por tudo que hei soffrldo!

A roínagem que fiz... Breve e triste romagem!

Totlavia, Senhor, que formosa, a paysagemde onde voltam chorando os meus olhos agrestes!...

Linda paysag»m, linda e pura, linda e calma,

mas sem alma... E o que eu busco, em h.iia partç,

(é uma alma...

E a Ella, talvez, Senhor, uma alma não lhe destes!

3E 3E 3HE 3E 3E DE DE 3E0=SE 3E 3E DE DE EH3E3E DE DE DE DE D CS

se iam realisar as duas ceri-

monias, civil e religiosa, re-

pleta> de convidados, padri-

uhos, juiz, padre, ':tc.,

mas o

tempo se passou e o noivo não

compareceu! A solemnidatle

acabou entre «.•comentários

incríveis e lagrimas da noiva,

desprezada sem saber por que

no momento soleii.ne tto seu

casamento.

Soube-se, depes, que o

noivo chorou de arrependi-

mento, mas era taide.

X

Q1UGINAL concurso foi or-

ganizado em Nova \ork,

com a participação de nume-

rosas pessoas, das quaes, a-

ípiós selecção previa, ficursln

Í12 para as provas finaes, sen-

do a metade de palradores

inveterados e a outra metade

de teimosos laciturn ts, ami-

gos de fallítr o menos possi-

vel.

Formarain-se, eníão, .>0 du-

pias, cada uma formada de

um falador e de um taciturno

e que foi encerrada numa ca-

bine sob o controle continuo

de um juiz.

Os palnaKÍores deviam fa.l-

lar continuamente e os taci-

turnos estar sempre calados.

A dupla que mais resistisse

seria a vencedora.

Após trinta e uma horas do

inicio do concurso só esita

vam em campo sele duplas.

Vodas )aB demais, anuüqijila-

tias, haviam renunciado pro-

seguir nas exasperantes pro-

vas.

Na trigesima nona hora ain-

da ires duplas resistiam a*té

que na quadragesima primei-

ra só já existia uma, que re-

cebeu a palma do triumplio.

O falladar vi.ctorioso decla-

(rou, terminado o tremendo

concurso, que pouco a pouco

foi perdendo o controle tio

que dizia. O taciturno seu

companheiro, por sua vez, re-

velou que o segredo da sua vi-

etoria constituiu em ter po-

dido se abstrahir por comple-

to da realidade, tanto que não

tinha a menor lembrança do

que dissera o outro durante as

quaremta e uma horas de pre-

lio.

Convidados para prolongar

por mabr algum tempo a pro-

va, os dois vencedores rec-u-

saram-se terminantemente, de-

clarando, aterrorizados, que

os seus nervos não agüenta-

vam por mais um minuto o

supplicio.

X

QUANDO Clara Howard, de

Washington, rapariga tle

cor, de treze annos, jogou um

punhado de cascas de nozes

em um brazeiro, as chammas

cresceram, de súbito, e cjuei

maram-lhe o collo e as cos-

tas. Depois tle semanas de do-

jouvfio tratamento, ddixarcun-

na aleijada, sem esperanças,

com o queixo cabido e os bra

ços presos tios lados tio cor-

po.

O professor Roberto Moran,

da Lniversidade de George-

town, viu a pequena no lios-

pitai de emergencia, o anno

passado, e resolvem fazer uma

nova ex^periemeia de cliruir-»

gia plastica: uni enxerto vivo

de outra pessoa do mesmo

grupo sangüíneo. Um primo

afastado de Clara, John Mel-

vin, de dezeseis annos, offe-

receu-se para arriscar a pel-

le. E o dr. Moran cortou

uma tira de pelle, de quairen-

ta centímetros tle compri-

mento e quasi dois tle largu-

ra, que ia da axila até quasi

á cadeira de John, enrolou-a

longitudinalmente, aíé conver

tel-a em um tubo estreito e

adheriu a extremidade supe-

rior ao corpo de Clara.

Estava certo tle que o san-

gue de John iria nutrir o tu-

bo até que cate "pegasse", fir

memente em (Liara. Então, o

desprenderia de John e o phui

taria no corpo da enferma.

Dias depois da operação, o

dr Moran verificou que a me-

nina melhorava, ao mesmo

- tempo que John ia-se debili-

tando. Os globulos vermelhos

da primeira augmcnlavam, ao

passo que t>s do segundo tli-

minuiam. Quando o tubo se

esticou abò einenenta centi-

metros, John adoeceu e quasi

perifeu o conhecimento t!:<s

ct>isas. Cahiu depois, em a-

nemia prefunda.

Renunciando á experiencia

tio enxerto, o cirurgião sepa-

rou depressa os tlois siaine-

zes e verificou que Clara, co-

mo uni vampiro, havia absor-

vido o sangue do primo, atra-

vez tle um grupo de vasos ca-

pilares, que se haviam forma-

tio no extremo adherido em

John. Mas como nesse ponto

não se havia formado vaso

algum, a menina não podia

«istituir o sangue que rece-

hera. Ha algumas semanas, o

dr. Moran declarou que John,

embora ainda não de todo eu-

rado, estava bem e sem dores

e já sufficientemcnte reslabe-

lecido para voltar ao colle-

gio. ^

A ALLEMANIIA tem a sua

-swasdifka". A Italia \em

o seu " fascio". A inglatenra

tem o guarda-chuva tio sr.

(Jjlumíberbtin, ctinvttrSitio ein

symbolo tia política britanni-

ca de pacificação

Alguns observadores mah-

ciosos chamam de "asa

negra

tia Inglaterra ao

^uavda-clniva, sempre

jjciii enrolado.

Para onde quer que vá <»

primeiro íioui-Jro, ia scjjiit

ctun elle o expiv.'vo tn.pluo

lvvteve t'in (jodesb< rg, Municli,

Painis e Roma. Faz parte da

in('iaiiiei:'.ai'ia do seu dono, co-

mo o chapei» e as « . ' ss.

Facto <1 ¦ :i' de ni la: o gun

?ornamental guarda-chuva ja-

n i 4 foi dt ,< nn-lad®, o <|ue

quer dize r que jai»iaíK pirstou

M-uci serviços de «rotecçio

contra o mão tempi .

O sr. CJiainberlain ptissue

pi Io menos dois substitutos de

qaulidade inferior, para usai

quando chove.

Recentemente, parece que o

chefe do gabinete .st» tornou

algo resentido com a sua

"ujiibrelia". Varias pbotogra-

jiliias tia imprensa o mostram

sem o guarda-chuva, o t|ue

ct.aisl.irvuiu uni verdadeiro re-

cord, suggerindo qualquer

coisa tle nudes na pessoa do

primeiro ministro.

Um instantaneo o apresenta

abrigando-se sob um immenso

guarda-chuva. Não era o dei-

le. Era do porteiro tio nume-

ro 10 de Downing Slreel, pro-

tegemio o chefe tio governo do

automóvel até o edifício.

Custou cincoenta e sete stiil-

lings e seis penee e foi com-,

prado a Thomas Bi ig^

Sons, os mais famoso»

cantes de guarda-chuvas em

Londres, cujo estabelecimento

é estabelecido ha mais de cem

annos em St. Jamcss Street,

perto do palacio de St. James.

A rainha Mary e lord Bal-

dwin fizeram acquisiçoes nes-

se estabelecimento. Alli o du-

que de Wmdsor comj^rava «>s

seus rebenques para montaria

e as suas bengalas para pas-

seio.

O guarda-chuva do sr.

Chamberlain foi comprado ha

tantos annos que os emprega-

dos «ia Casa Brigg não se re-

cordam da occasião; lembarm

se, entretanto, que a fazenda

tem sido mudada varias vezes.

A actuul é da mais fina seda,

de cor preta, e foi adaptada

completamente a nião

Um vendedor tia (lusa Brigg

clarou V» 'United Dress o

seguinte: "é

o que se pode

chamar um "Rolls-Royce" de

guarda chuva. Elegante, mas

discreto; solido, mas leve;

uma qualidade de guarda-

chuva que se forma parte de

um homem.

O castüo é tle Malacca, com

•a grossura «le sete oitavos tle

poliegada, e a haste central é

de junco «le Tonkin, na Chi-

na, muito leve e só empregado

nos mais finos guarda-chuvas.

Na jMncção «lo cabo á hasle,

ha um aro dourado Se fosse

de ouro esse annel, o preço tio

guarda-chuva seria de uiu.s

de seis libras esterlinas.

A extremidade é «le metal,

com biqueira de aço. Pesa

exactamente unia libra e

meia.

O mais caro guarda-chuva

da Casa Brigg «lista vinte li-

bras esterlinas.

Da ultiuna vez em que o sr.

Chamberlain levou a sua "um-

brela" á Casa Brig<? para reno

var a fazenda, pouco antes

de sua excursão e Munich, pas

seou os olhos por um daquel-

les ricos guarda-chuvas, mas

teve pena de desapegar-se do

seu.

Em Downing Street, nume-

ro dez, velho companheiro tle

tantos annos, ha um compar-

tímento em que os niinistros

e visitantes deixam o guarda-

chuva, com o chapéo e a capa;

mas a "umbrella" do sr.

Chamberlain vae com elle ao

gabinete do primeiro minis-

tro.

Domingo, 19 de Março de 1939

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Oque deve Comer para que

seu Sangue

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indispensável ao restabelecimento

de pessoas magras, esgotadas^

fracas e nervosas!

Resultados garantidos ou o dinheiro do volta I

Se e«tá magro e esgotado; se está sempre cansado,

nervoso e Irritado; se se aborrece com facilidade, é

quasi certo que seu sangue está fraco e pobre, necesn-

tando de substancias nutritivas capazes Ale augmentar

seu peso, suas forças e energias, sem o que jámais

poderá V. S. sentir-se bem. Esta descoberta, felizmente,

a verdadeira causa destes transtornos, bem como um

methodo novo e rápido de corrigil-os.

Os alimentos e os remedios nada adeantam em ta<:s

casos. Em geral, ingerimos alimentos em quantidadesufticientc. O mal está na falta de assimilação completa

dos mesmos, processo pelo qual as substancias digerid is

se transformam em carnes rijas, musculos, energia e

vitalidade. São pequeninas glândulas que governam et-te

processo. Essas glandulas necessitam de uma dóse re-

guiar de IODO NATURAL — que se encontra em pe-

quenas quantidades no espinafre, na alface, etc. e q ie

não deve ser confundido com o iodo obtido por proc» s-

soa chimicos, ás vezes toxico. O modo mais fácil e ra-

pido de se conseguir IODO NATURAL, essa substancia

Indispensável ao bem estar orgânico, é tomar Vikelp. o

novo concentrado de mineraem marinhos. Vikelp é 1.31)0

vezes mais rico em iodo do que as ostras, até ha douto

consideradas a sua melhor fonte. O iodo contido < m

Vikelp normalisa as glandulas que governam o peso e

a resistência organica, estimula a assimilação dos a li-

mentes, (enriquece o sangue, dá saúde e vigor. Vik« Ip

contém também mais doze mineraes indispensáveis a

ama digestão perfeita.

Experimente Vikelp, por uma semana apenas. O sen

medico approvará este tratamento. Observe como o

¦omno torna-se tranquillo. Como seu aspecto, disposição e

appetite melhoram. As pessôas que tomam Vikelp engor-

dam, geralmente. 2 kilos na primeira semana. Vikelp eus-

ta pouco e encontra-se nas boas pharmacias e drogari is.

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DO OOMMERCIO

DIVERSAS

Mokhku em Berlim, com a

edauí- (ie scl^nta c st.'is «n-

nos, a famosa Beiohna, ou

melhor, a senhora que ha qua

renta aJinos serviu de motle-

lo á farosa e colossal estatua

que representa a capital <Ia

AUeiiianlia.

Enconuuemladà pelo Muni-

cipio quando da visita d»-j

reis «la llalia em a esta-

tua foi erguida no coração da

cLdad»', 11a Potsdamerplatz.

Poucos annos depois o mo-

numento foi transportado pa-

ra a Alexanderplatz, de onde

a retirou a administração so-

cial-democirata.

O regimen nazista a resta-

beleceu com todas as honras

no seu antigo pedestal da Ale-

xanderplatz.

Essa cerimonia da recollo-

cação foi a ultima satisfação

e a ultima honra para o mo-

delo, a senhora Fellgiehell,

que assistiu quasi octogenaria

ás homenagens pi estadas a

unia estatua que reproduz a

sua hella forma juvenil.

X

JOSliPH V. Harkins, dr Bri-

ghton, Míissai-husiitts teve

a extravagante idéa de levar

para casa quinze notas de

cem dollares, produclo de

seus lucros na joalheriá de

que é proprietário, e de escon

del-as no livro dos íelephónes.

sem dizer nada a ninguém.

Poucos dias depois o empre-

gado da Companhia telcpho-

nica apresentou-se para suhs-

tituir o livro velho pelo novo,

e. jia troca, cacegou os mil

e quinhentos dollares do com-

merciante.

Quando sonhe que a lista

havia sido substituída e que

havia perdido o ^eu dinheiro,

depois de arrancar os cabel-

íos, de desespero, o joalheiro

correu com todos os membros

de sua família ao escriptorio

da Companhia, e, depois de

expor o sou caso e obter a

necessaria litcença, começou a

procurar, lista por lista, o

seu dinheiro, entre 100.000

volumes que haviam sido re-

colhidos.

Fornm-se nessa busca cinco'dias, findos os quaes o com-

merciante conseguiu desço-

brir as quinze cédulas de cem

dollares, intactas. O effeito

da descoberta, porem, foi sur-

prehendente: o homem cahiu

para traz com uma syncope.

Não era emoção, mas can-

saco. Elle havia folheado

79.000 volumes!

X

CAUSOU os mais vivos e des-

encontrados commentarios

o singularissimo caso que se

passou recentemente, na igre-

ja de Santa Rosa d Cali, na

Colombia, durante a cerimo-

nia do casamento de don Sil-

vestre Caiballero com a senho-

rita Martha Nieto. Tudo se

passou perfeitamente bem, até

ao momento em que os noivos

se approximaram do altar e

se ajoelharam deante do sacer

dote que realisou o casamen-

to. Ao fazer esK porem, á

noiva a pergunta, r.tual isto é,

"se acceitava o tr CabaJlero

por esposo", a joven cahiu

num pranto copioso e, deante

da surpresa do noivo, dos con-

vidados e dos curiosos, res-

pondeu em voz alta:

— Não! abandonando in-

continenti a igrejU E nunca

se soube a causa dessa reso-

lução de ultima hora.

O facto é singular mas não

menos curioso foi outro, senie-

lhante, que se passou aqui

jnesmo no Rio. Achava-se ja"a

residencia da noiva, onde

ijfaria do Céo

Jonas da &ilva

Vieste lembral-a eui nosso isolamento.

Teu nome lilla o citava tantas vtzes:

—• Companheira do "ttnni.s"

nos "luglezes",

"Dama de honor", apôs, no casamento.

Ev.a visita e os gestos teus corteses

Foi para nó.-> como mu deslunibrarueiilo:

Mids a rainha! eu disse em pensamento,

Com a himiildaidle <1> s simples ciHii];onczes.

1 >i*us dê s-roude ao teu paesinho doente!

Hemdita seja a lua formosura

E esse teu ar de pássaro contente!

Ha de a Morta sorrir sob o cypreste!

()' Maria «io Céo, formosa e pina,

Foi do Céo a lembrança que tiveste...

Se eu amasse...

Carmeni Lecia

Se ülgum dia eu anuiAc, o meu amor teria

Qualquer coisa de immenso e muito <le divino,

Assim como o sorriso ethereo de Maria,

E a caricáa sem par do bom Jesus Menino.

Se algum dia eu amaisse, o meu amor seria

l iii cântico sagrado, um verdadeiro hyiuno

Que tivesse o .sabor caniante dia harmonia,

O som, o tiuibie, a coi de um raio matutino.

li ti ria o perfume agreste da floresta!

Os matizes do azul! A embriaguez do mar!

O esplendor natural da natureza em festa!

E n i meio de tudo em rythmo profano,

Havia de viver, havia de pulsar,

Meu pobre coração ardentemente humano.

Confissão de apostolo

Reis Carvalho

Chego afinal ao termo derradeiro

De uma longa exisieneia malograda:

Aspirando servir o mundo inteiro,

Nunca pude servil-o para nada.

Por manter-me integerrimo, altaneiro,

Só logrei uma vida mal f adiada:

Senti-me sempre exlianho caminheãro

Na do viver aventmrosa estrada.

Amante da belleza e da verdade,

Mas sobretudo amante da virtude,

Luctei debalde em prol da sociedade,

Buscando dar-lhe novas direclrizes...

Cniii vencido dentro do ataude.

Não fui feliz, nem fiz outros felizes. .

0=3C r=1i 2E =JE 3HE JL: ÜL

se iam realisar as duas ceri- |monias, civil e religiosa, re-

j

pletai de convidai-os, padri- jnhos, juiz, padre, .'te., mas o

tempo se passou e õ noivo não '

compareceu! A solemnidade

acabou entre toi::mentarios

incríveis e lagrimas dá noiva,

desprezada sem saber por que

no momento solcmne oo seu

casamento.

Soube-se, depois, que o

noivo chorou de arrependi-

niento, mas era taidc.

X

QllIGINAL concurso foi or-

ganizado em Nova York,

com a participação de nume-

rosas pessoas, das quaes, a-

p>ós selecção previa, ficar:;! n

112 para as provas finaes, sen-

do a metade de palradores

inveterados e a outra metade

de teimosos taciturnos, ami-

gos de fallar o menos possi-

vel.

Formaram-se, eníão, ")ü

du-

pias, cada uma formada de

um falador e de 11111 taciturno

e que foi encerrada numa ca-

bine sob o controle continuo

de um juiz.

Os pahwDores deviam fal-

lar continuamente e os taci-

turnos estar sempre calados.*

A dupla que mais resistisse

seria a vencedora.

Após trinta e unia horas do

inicio do concurso só esita

'¦am em campo sele duplas.

Vudas jai» demais, anníiqirjila-

das, haviam renunciado pro-

seguir nas exasperantes pro-

vas.

Na trigesima nona hora ain-

da ires duplas resistiam até

que na quadragesima primei-

ra só já existia uma, que re-

cebeu a palma do triumpho.

O falladuf victorioso dçcla-

4"ou, terminado o tremendo

concurso, que pouco a pouco

foi perdendo o controle do

que dizia. O taciturno seu

companheiro, por sua vez, re-

velou que o segredo da sua vi-

ctoria constituiu em ter po-

dido se abstrahir por comple-

to da realidade, tanto que não

tinha a menor lembrança do

que dissera o outro durante as

quarenta e uma horas de pre-

lio.

Convidados para prolongar

por mais algum tempo a pro-

va, os dois vencedores reeu-

saram-se terminantemente, de-

clarando, aterrorizados, que

os seus nervos não agüenta-

vam por mais um minuto o

supplicio.

X

QUANDO Clara Howard, de

Washington, rapariga de

cor, de treze annos, jogou um

punhado de cascas de nozes

em 11111 brazeiro, as chammas

- cresceram, de súbito, e quei-

Minha morada

Mario Pcrdeneiras

Fica distante da cidade e em frente

A' reiiiãnioiui paz de uma enseada,

Esta dos meus roíiiaátieu morada

Qiie olha de chuio para o sol nascente.

Arvore; dão-jiie a soiíibr:; d 'seji.da

Pela calma feiçúo de miniia gente,

E ella toda se.-tij:; Ia ;io som dolente

Dos cânticos que o mar lhe chora á enfrad.i.

Lá dentro o teu olhaf «ie calmos brilhos,'lodo

o meu bem e todo o meu empenho,

li a sonora alegria «le meus fdlhoss^

Outros «jue tenluuan com mais luxo (ÍMar,

Que a mim me basta, Flor, o que aqui tenho,

Arvores, filhos, teu amor e o mar.

Supremo resgate

Venceslau de Queiroz

Receio a morte, sim, se o pensamento

Deve sobreviverá carne triste,

K se atraz desse azul, no firmamento,

Alguma coisa... alguma coisa existe...

Maldiição! Maldição! se no íiHmiento

E111 que me fira a tua foice em riste,

O' morte, não {titular o num tormenlo,

E persistir a dor que em mim persiste!

Ah! mas sie colhes minha vi<la inteira,

O meai ser — alma c corpo — «le maneira

Que ludo acabe... tudo morra, então

Bemdita sejas, marte cubiçada,

Porque sem odio, sem amor, sem nada,

Nunca mais pulsará meu cora«;ão.

De volta

Austro Costa

Mais uma vez. Senhor, negado e incomprehendido

(injuriado talver, desencantado é certo),

reconheço que errei, que preguei no deserto,

se,pa embora o deserto um oásis florido.. .

Reconheço que errei... Exhausto e combalido,

da romagem que fiz regresso, o peito aberto,

ferido o coração,, sangrando, mas referto

de perdão e de amor por tudo que hei soffrido!

A romagem <pue fiz... Breve e triste romagem!

T«xlavia, Senhor, que formosa, a paysagemde onde voltam chorando os meus olhos agrestes!.

Linda paysagwm,

mas sem alma. ..

linda e pura, linda e calma,

E o que eu busco, em l<,ua part^

(é uma alma..E a Ella, talvez, Senhor, uma alma não lh^í destes!

«=ac 3E 3HE 3E 3E DE 3G

Oque deve Comer para que

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> AFINAL

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maram-lhe o collo e as cos-

tas. Depois «le semanas de «to-

Jou7<>o trataunento, dilixaram-

na aleijada, sem esperanças,

com o queixo cabido e os bra

ços presos dos lados tio cor-

po.

O professor Roberto Moran,

tia l niversidade de George-

town, viu a pequena 110 lios-

pitai de emergencia, o anno

passad<_>, e resolveu fazer uma

nova exjpericiiieia de clij-iar-

gia plastica: um enxerto vivo

de outra pessoa do mesmo

grupo sangüíneo. Um primo

afastaiilo «le talara, John Mel-

vin, de dezeseis annos, offe-

receu-se para arriscar a pel-

le. E o dr. Moran cortou

unia tira de pelle, de quairen-

ta centímetros de compri-

niento e quasi dois de largu-

ra, que ia da axila até quasi

á cadeira de John, enrolou-a

longitudinalmente, até conver

tel-a em um tubo estreito e

atllieriu a extremidade supe-

rior ao corpo de Clara.

Estava certo de que o san-

gue de John iria nutrir o tu-

bo até que eate "pegasse",

fir

meniente em Clara. Então, o

desprenderia de John e o plan

taria no corpo da enfermai

Dias depois da operação, o

«Ir Moran verificou que a me-

nina melhorava, ao mesmo

tempo que John ia-se debili-

Dr. Avelino Pereira

Doença* dos OLHOS,

OUVIDOS,

NARIZ e GARGANTA

tando. Os globulos vermelhos

da primeira augi.ieniavam, ao

passo que os do segundo «li-

minuiam. Quatndo o tubo se

esticou ate cinc.ienta centi-

metros, John adoeceu e quasi

perdeu o conhecimento <l;«s

coisas. Cahiu depois, em a-

nem ia profunda.

Renunciando á experiência

do enxerto, o cirurgião sepa-

rou depressa os dois siame-

zes e verificou que Clara, co-

1110 um vampiro, havia absor-

vido o sangue do primo, atra-

vez de 11111 grupo de vasos ca-

pilares, que se haviam forma-

«lo no extremo adherido em

John. Mas como nesse ponto

não se havia formado vaso

algum, a menina não podia

reistituir o sangue que rece-

hera. Ha algumas semanas, o

dr. Moran declarou que John,

embora ainda não de todo cu-

rado, estava bem e sem dores

e já sufficientemente restabe-

lecido para voltar ao collc-

gio.

X

JL ALLEMANHA tem a sua"swasffca". A Italia \em

o seu "fascio".

A inglaterrá

tem o guarda-chuva «Io sr.

(jlumíberk^in, cnnvc-rS do ent

symbolo da política britanni-

ca de pacificação

Alguns observadores mali-

ciosos chamam de "asa

negra

«Ia Inglaterra" ao curioso

guarila-chuv®, sempre muito

j>em enrolado.

Para onde quer que vá o

primeiro ministro, Ia segue

ri>in elle o e.\pr«.*s vu Iropliéo

Esteve em (lodeslnig, Muiueli,

Pairiis e Roma. Faz parte da

in«!iiimen'.;iria do seu dtino, eo-

mo <» chapt-o e as «m 1 . : s.

Facto <i;-•.!)•> 't'- m l.1: o /.o-

vernamental g'iai «la-chir « ja-

111 tis |,.i «|t ,cnri/lad(», <> U11"

quer «li/( 1 que jamais prestou

seus serviços <le pruteeeão

contra «i mão tempo.

O sr. CJiamberlain possue

pelo menos «1<ms substitutos «te

qaulidade inferior, para usar

quando chove.

Recentemente, parece que o

ehefe do gabinete >.« tornou

alg«) resentido com a sua"umbrella".

Varias photogra-

phias da imprensa o mostram

sem «» guarda-chuva, o que

cuinstiUiiu um verdadeiro re-

cord, suggerindo qualquer

coisa «le ntnlez na pessoa tl<»

primeiro ministro.

Um instantaneo o apresenla

abrigando-se sob uni immenso

guartla-ehuva. Não era o dei-

le. Era do porteiro do nume-

r<> ll» de Downing Slreet, pro-

tegemlo o chefe d«» governo do

automovel até o edifício.

Custou cincoenta e sete shil-

lings e seis pence e foi com-,

prado a Thomas Ri i.iíg and

Sons, os mais famosos fabil-

cantes «le guarda-chuvas em

Londres, cujo estabelecimento

é estabelecido ha mais de cem

annos em SI. Jamess Street,

perto do palacio de St. James.

A rainha Mary e lord Ral-

dwin fizeram acquisições ne.->-

se estabelecimento. Al 1 i o du-

que de Windsor comprava os

seus rebenques para montaria

e as suas bengalas para pa:»-

seio.

O guarda-chuva do sr.

Chamberlain foi comprado ha

tantos annos que os emprega-

dos «ia Casa Rrigg não se re-

cordam da occasião; lembariu

se. entretanto, «pie a fazenda

tem sido mudada varias vezes.

A actual é da mais fina seda,

de cor preta, e foi adaptada

completamente a mão

Um vendeder da (i.:sa Rrigg

«Aclarou \i 'United Drevs o

seguinte: "é

o que se po«.ie

chamar 11111 "Rolls-Royce" «le

guarda chuva. Elegante, mas

I discreto; solido, mas leve;

í uma qualidade de guarda-

chuva que se forma parte «ie

um homem.

• O caslão é de Malacca. com

í> grossura de sete oitavos «le

poliegada, e a haste central «'•

de junco «le Tonkin, na Chi-

na, muito leve e só empregado

nos mais finos guarda-chuvas.

Xa j'uncçã«> do cabo ã haste,

ha uni aro dourado Se fosse

de ouro esse annel, o preço «io

i guarda-chuva seria de nu.is

de seis libras esterlinas.

A extremidade é «le metal,

com biqueira de aço. Pesa

exactamente unia libra e

meia.

O mais caro guarda-chuva

«la Casa Rrigg «usta vinte li-

bras esterlinas.

Da ultima vez em que o sr.

Chamberlain levou a sua "um-

brela" ã Casa Brig1? para reno

var a fazenda, pouco antes

de sua excursão e Munich, pas

seou os olhos por um daquel-

les ricos guar«la-chuvas, mas

teve pena ilc desapegar-se do

seu.

Em Downing Slreet, nume-

ro dez, velho companheiro «lc

tantos annos, ha um conipar-

timento em que «ks ministros

e visitantes deixam o guarda-

chuva, com o cliapeo e a capa;

mas a "umbrella"

do sr.

I Chamberlain vae com elle ao

! gabinete do primeiro minis-

' tro.

Domingo, 19 de Março de 1939

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«WllftAL DO OOMMKROIOPMlaao, tf dt Marta d* t*M

ÃO inuuraeras as crea-

çoes, na elegaucia, dos

üotulhcs postos ao ser-

viço ilu belie/a nas lio-

ras de intimidade. li'

um capitulo delicado e en-

cautadur este, das vestes in-

timas femininas.

Actualmente, o estylo des-

sas roupas encantadoras gira

sobre o romantismo e primei-

ro Império, com uma ponta

de modernismo que faz a sua

originalidade.

Todas as roupas de interior

estão soffrendo Uimai especie

de ressurreição. Não só as

roupas intima* do quarto co-

mo os pequenos trajes da ma-

nliã. Coisas que já estavam

postas de lado voltam agora

com maior bellezu e cuidado,

assim como: Vscuses, |)uu-j

dreuses, coiffeuses, que liós

chamavamos de matinée e no

interior, de bata servindo a

muita gente como traje d«

passeio.

Conslitue, no entanto, um

traje bem femjaiino pelas suas

rendas, pelas suas fitas, pelas

cores tenues e delicadas e

que faz esquecer completamen

te o másculo pyjíama.

Echarpes, plissados, boleros

coiHíletam gentilmente os tra-

jes de intimidade de hoje .

A quantidade de tecidos

modernos criados para este

gênero de toilette é de grande

i íportancia.

As saias longas até o chão, o

corpinho elegante t bem guar

neciilo, com ileeotes variados,

¦ -»o trajes tão bonitos que se

) mfunMuin Ifacilmente com

i vestido de baile.

O setim grosso, a seda na-

tural, os crepes ^pesados

que

cahem bem, modulando o cor

po, são geralmente as fazem-

das empregadas para os Ira-

jes de interior de luxo.

Os pequenos trajes, t*s mais

simiiAes, são em cambraia,

renda, mousselines.

As ca^i 1 isolas ile cambraia

muito fina, bordadas a mão

e com entremeios de crivo,

nas coVes rosa, verde mar, a-

marello canario, azul pervin-

ca, lilás, coral e branco, dão

ã mulher um ar de bem estar,

de conforto de trato, alem da

mais ampla commodidade.

A mulher chic na hora

presente abandonou completa-

campo i vasto, a escolha é

fácil.

Alem da fantasia, que reje

todos os accessurios da indu-

montaria feminina, existe a

preoccupaçáo maxiina do con

forto na maneira de vestir.

Os sapatos nunca estiveram

tão dentro da lógica como ac-

tuahnente.

O pé, marlyr «Io corpo que

desde a sua formação fica pri

vado da luz e do ar, está se

tara que oe sapatos vlo ficar

mais alto» nas suas solas, tal

como os cothurno* gregos.

Aliás a& mulheres pequeni*

nas sentirão uma grande ale-

griia com essa noticia, c não

precizam, como fez a Pompa-

dour, de altear os saltos dos

seus sapatos.

A moda de augmcn<tar a so-

la toda parece mais pratica

porque não tira o pé da sua

posição natural.

na quii suprir a falta do cha-

l | o dando ao penteado as

linhas necessárias para não

quebrar na figura a harmonia

<ia divisão da» massas dentro

do equilíbrio lógico dos volu-

mes.

Os penGeados novos são ver-

dadevias obras de arte e não

podem ser íi*ilo« diariamente,

não só pelo custo como pelo

tempo que despende. Por is-

so foi crendo, também, uma

especie de fixador, que con-

serva os cabellos intactos por

oito, dez e mais dias.

As mulheres do Occidente

estão copiando as outras do

Oriente, que dormem, como

ISf^- w®LJ^Lrrf

n ^ T > KgHM jH

i IwvJ^ railsr/

* /L—-— Tlwllfl —r

I ¦

mente o pyjama pela camiso-

la ampla, as roupas simples e

inexpressivas tão masculini

zadas pelo traje bem femin"

no de saias longas, muita ren-

da, muita fita, tudo isto qi»(-

faz advinhar as formas sem

e4poi|-fis gross*»ramente, «|ue

envolve a mulher desse my?

terio encantador animada po'-

tiKlas l essas "fanfreluches",

que nada são, mas enchem de

poesia a vida da mulher ek-

ganite.

??

A moda nunca esteve tá'

variada como actualmente.

Os recursos da coquetteric

feminina são numerosos, o

libertando agora desse jugo

secular.

Os sapatos de crocliet, aber-

tos como sandalias e com so-

Ias de cortiça, vêm trazer pa-

ra o conifonto da toilette van-

tagens grandes de liygiene.

O nosso corpo necessita de

sol, de ar, de luz, e os pés,

sendo a base do equilíbrio do

esqueleto, merecem um trata-

mento mais carinhoso.

Noticias chegadas dos crea-

dores da moda em Paris con-

As cores para os sapatos se

râo as mais variadas possi-

veis e a matéria para confec-

ção dessas obras de arte vem

desde o setim ciré até o velho'¦e

clássico duraque das nossas

bisavós. ,

Antonàe, o grande cabelle-

reiro francez, acaba de criar

um penteado que substitue

com vantagem o chapéo.

Tendo se generalizado a mo-

da do chapéo na mão, Anloi1-

as japonezas, com as cabeças

sobre bancos apropriados pa-

ra não desmanchar os pen-

teados. A civilisação, ás ve-

zes, dá olhadelas para épocas

longínquas. e.

A combinação da lã com as

pedirarias, em tempos idos,

era coisa condemnada. Hoje,

porem, é corriqueira, como

prova de diistincçâo e elegan-

cia, e como necessidade para

realçar e dar nova vida aos

vestidos.

Coltares, placas, clips, pul-

seiras, tildo isso conslitue uma

das características da moda

de nossos dias. Aliás, de jóias

falsas ou verdadeiras nunca

ae deve dizer que "eatAo"

mas

que "continuam"

na moda.

Também continua victorio-

so o jfersey, tecido capaz de

tornar estonteante a mulher

makt descnchalAlda «leste

mundo... O jersey, aliás, pa-

ra agasalhos leves é a fazenda

ideal. Para jalecos ou jaque-

tas, por exemplo, quando ha

necessidade mais de rosguar-

dar do que propriamente de

aquecer.??

Noticias d'alem mar, con-

tam que a moda das moscas

nas laces vae voltar.

>iâo ha ninguém que nâo

saiba o que seja a "mosca"

ou

signai postiço que dá realmen

te á physionomia uma graça

toda especial.

Sao pequenas rodelas de taf

folá negro, appliçadas em ecr-

tos pontos tia face de accor-

do com o capricho e o svnso

eslhetico das damas.

O que a'iiid», porem, não

se saoe é o nunuru de si^uacs

a usar. isso antigamente mie

ressava vivamente as damas

elegantes, tendo-se escripto

sobre o ussumpto uma vasta

bibliotlieca.

O numero Ires foi, durante

muito tempo, o preferido. As-

sim é que existe um retrato

da priniceza Maria Anna Chris

tina Victoria, da Bavicra, com

tres moscas: uma na fronte,

•utra no meio da face, e outra

perto do nariz. Em uma peça

de theatro, da época, appare-

ce, porem, um marido que se'

refere ás "quinze

moscas usa-

das pela sua mulher",

i O que for soará.

fcIQRNAL£° das CRETANCAS

Os lies de bineis

celebres

Conta-se que o marquez

d'Antonelle, grande economis-

ta, tinha sempre sa»bre a es-

crivaninha uma pilha de guar-

dan«*pos, que collocava succes

sivaiuente ao pescoço, afim de

refrescar, mudando de guar-

danapo cada vez que um se a-

quecia.

Alézeray, historiador francez,

não podia escrever sem uma

luz, mesmo quando era dia.

E se succedia receber uma

visita, esquecia-se e, ao despe-

dil-a, acompanhava-a até a

porta da rua com o castiçal

na mão. Mézeray viveu entre

1010 e 1683, época em que não

havia luz electrica.

Chappe, inventor do telegra-

pho, alé quasi o fim da viila

conservou o tic de coçar, aí-

ternadamente, cada dois mi-

nulos, a têmpora direita, de-

pois o queixo. _

Sanatorius, medico italiano

cio fim do século dczesttc,

viveu durante qunsi trinta un-

nos numa balança "especial,

por meio da qu*jl procurava

estabelecer exactamente o pe-

so da transpiração insensível

produzida pelo cnpo huina-

no. Não era bem uma mania,'mas

apenas a paixão pela ex-

perimentação scientifica le-

vada ao excesso.

Lalande, o famoso astrono-

mo, tinha a mania de fazer

crer aos outros que comia a-

ranhas Aranhas, sim senho-

res!

E aconteceu .que um dia,

numa recepção «Ia condessa

• Vle Perllulis. apparecew |uma

soberba aranha em cima da

mesa do salão.

Olhe o que o senhsr tan-

to aprfia! mostro»! a con-

dessa. Veja como e enorme.

Não me in!ere:sa. retru-

cou sorridente «• astronomo.

As aranhas, que eu como,

são... de chocolate, fabr-cn-

das por um confeiteira ami.';o

meu.

0 MEU GARNET

Qutin curre com miUo nãu p»?r-

gunta por iy min lio.

? ?

QUf m nfio aproveita rtal nio

ajui>ta «.abtdal.

O papel dos ani-

mães na guerra

k*. «tu. 4 . Vi ¦.!.-» .u . ..tu*' m ¦«

Os wniinaes, como os ho-

int ii4», hcinjjü c tiver-am o seu

paptH saliente a representar

na guerra, em tixlos os tem-

pos.

Quantos milhares ou talvez

milhões de cavallos e muilas

não morrearm durante os qua-

tro longos annos da grande

guerra de 1914-1918 ?

Emire os ainimaes "comba-

tentes', menos conhecidos fi-

gui am os cachorros, que são

habitualmente amestrados pa-

ra conduzir mensagens.

Os cameilos e na índia os

elephantes também prestam

importante serviço, durante

as guerras. E até ratos são u«i

. liMtdoa destro doa subnutri-

II

nos, onde a sua inquietação

é sempre o signai de que esta

faltando ar ou ficando vicia-

do o ambiente.

Presentemente, estão-se ten-

tando experiencias curiosas

tendentes a amestrar os lo-

bos marinhos, para que an-

nunciem a presença de sub-

marinos, e isso depois de lhe;

ter sido observada a attitude,

quando se approxima lima

dessas naves perigosas, visite;

que têm os ouvidos mais a-

purados do que qualquer cri-

atura humana.

Os exercitos modernos, en-

tretanito, estão dedicando uma

attenção especial ao adextra-

mento dos pombos-correios e

•dos cachorros, e iá se utili-

zam de macacos para experi-

encias de gases venenosos, fe

tas nos laboratorios.

Alguns animaes nasceran

«para companheiro do homem:

os cavallos, as niuiias, os ca-

mellos, os elephantes, os c.

chorros. Porem, companhci •

ros, nâo apenas d-ts horas u

legres c felizes da vida, ni;i

também das horas doloro:

em que se recordam essas ale-

grias e essas felicidades dis-

tantes.

0 flnqne e o vaqoeírr

Um nobre que se dedicav:

á lawura, comprou uma vac-

ca »lo vizinho, a qual deveria

ser mandada na manhã se-

guinle. Bem cedo. estando :

passear, viu o duque um ra-

paz que, em vão, *entava

con-

duzir a seu castelo a vacca.

Esta era muito arisca e; por

mais esforços que lizessc, não

couseguia encauiinhal-a. Ao

ver o duque, que file uáo co-

nhecia, poz-se a gritar:Olá, senhor, venha aj'u-

dar-me a levar esle ammul.

t) duque, porem, nada res-

pondeu.

linlão o moço, afíliclo, bra-

dou:

-— Venha cá ajudar-me,

que lhe darei metade do vque

receber.

O duquo foi e preslou-lhe o

auxilio pedido. Quando a vac

ca seguia calmamente, o diu-

que peiguiitour-lhe:Quanto pensa

Respondeu-lhe o

.Náo sei; mas

certeza de receber

^'ela, porque as

castello sao

,-ai'a todos.

Vendo iun a'aIho

• .capou-«c chegou an casleilo

jMir eslra»Ia diliorenie e, cha-

¦ mi::do o criado, cnlregou-llie

/. mil reis, para que des:.e

I o vaqueiro. Deipojs, voltou

áo extremo do atalho, onde se

separou delle e esperou.

Em ehegantlo este, pergun-

tou-lhe o duque:

Quando lhe deram?

Um mil reis, fallou o ra-

paz; aqui está a sua metade.

Creio que voee ganhou

mais de um mil reis, disse o

duque.

Não, respondeu o rapaz,

isio é tudo quanto me deram,

e creio que é bastante.

pode ser, torna o

ganhar?

rapaz:

tenho a

uma gor-

pessoas do

generosas c boas

o duque

duque; deve ter havido enga-

no e, como sou ^nigo do du-

qne, se quiser voltar, tirare-

mus isto a limpo.

Então voltaram e o duque

tocou o sino, para que todos

os criados se reunissem.

Agora, disse o duque ao

rapaz aponte-me a pessoa que

lhe deu mil reis.

Foi aquelle homem, apon

tou o jovem para o dispensei-

ro, que cahiu de joelhos, con-

fessando sua falta e pedindo

que lhe perdoasse.

O duque, •porem, ordenou-

lhe que «lesse os dez mil reis

ao rapaz e despedir-o, dizen-

do-lhe:

Voce perdeu o logar e a

honra com a sua velhacaria.

Aprenda, para o futuro, que a

honestidade é a melhor for-

tuna.

O rapaz então aíu que o

duque é que linha ajudado a

trazer a vacca; o nobre ficou

tão satisfeito com a lisura do

moço. que o poz na escola á

sua custa, c passou a prole-

«ii-o.

mSHONHG

O TORNEIO DE HOJE

S£C£-F-"

• Kr y ill/ .2)

^

O anão achou um ninho com passarinlios, mas ao apanhal-os,a mãe dclles fugio. Vamos procural-a. Ao sorteado, dentre os

descobridores, uma pelega de cinco mil reis.

«=3E 3E 3E 3E =31=

— Não

mv»*.-.-...•. y. r.-jm- .

:

'

CRUZ} "

isassBss=sss=ssi

SOPA DE KABADA

l«i\e bem uma raliada e esfregue

bastante limão.

Leve ao fogo numa caçarola com

agua, cheiro, cebola e tomate.

Cozinhe em fogo moderado até

ficar bem macia.

Passe então por peneira, separe

a carne dos ossos e junte ao cal-

do. |

Toste uma colher de manteiga e

duas de farinha até biin marrou.

Junte ao» poucos o cm 1*1 » «la

rabada. Na hora de servir junte

duas genimas e pão torrado.

QUADRADINHOS GOSTOSOS

Bata lft'J grammaa de manteiga

com 150 graninias de assuoar. Faça

um cri me e Junte 3 g mmas.

ITata bem. Km seguida addicione

u:n» chicara de sumo <".e frucla-, 1 ãn

gramm.ts de farinha de trigo, 100

grammas de fubã de arroz e 50

gramas de m.-iizem. p -neiradas com

uma colher de chá de fermento.

Addlcfone por fim as clara» em

nr-ve. Forno regulnr.

Depois de assado (em taboleiro

P' queno para <juo fi<iue um poucoalio) abi a ao meio e rccheie c»m

«HiHlfiuer pifa. Passe em calda

batida e ponha em inainore untado.

S a!) c! u <1 o

Para conservar os ferjões

verdes devem ser colhidos ten-

ros e de boa qualidade, e, de-

pois de tiradas delles as pair-les fibrosas, são emergidos

cinco minutos, em agua quen-te e á seguir em agua fria.

Depois de escorridos vão pa-ra uma üigua salgada e por ci-

ma deita-se uma camada «le

azeite.

*

Rar»r fazer desapparecer a

gengivite lava-se a bocca com

uma solução de chlorato de

potássio, na proporção de uma

colher pequena para meio co-

po dagua. Também é oplimo

pincelar as gengivas com iodo.

(iaveía de sapateiro

1

A Escola Polylechnica. alé

1874, denominava-se Escola

Central do ltio.

*

O arroz selvagem existia no

Hrasiil n:i época do descobri-

mento. Com elle os indit .s « !>-

m m;íi:mu Crtbral e seus com-

panht iros.

.*A Acinlemia Nieional de

Metlfeina, eníão Sociedade de

Medicina do llio de Janeiro,

loi inaugurada soltmncnienle

cm 1830.*

fl p'Viítrirn romance de Jo-

sé de Alencar f<»i "Cinco

Mi-

nulos". O autor escreveu-o

para publicar em folhetins no"Diário

do Kio de Janeiro",

em fins de 185(i.

*

Em muitas escolas secunda-

rias dos Estados Unidos, cada

alumno recebe um microsco-

pio e uma machina de escre-

ver que o acompanham cm to-

do curso.

A machina serve para as

licções e os pontos e o micros

copio para pequenas invés!i-

gaçòcs de laboratorio.

*

Entre os antigos, dava-se o

nome de pery^lilo ao espaço

cerrrvdo de colwmnas isoladas,

em torno duma. passagem ou

dum edifício. Também se

c hamma arsim a ••rderia de cõ

himnas que cerca um edifício

ou alguma parle delle.•*

X,i Ing'alerra ha ma-is ile

vinte mil carteiros que «l's»ir:-

bnem a correspondência em

Ivcycletas, o que facilita con-

sideravelmente o serviço. A

nrimeira destas m;«ichinas f-r

ineorpor«^da ao correio inglez

no anno de 1880.%

Pfijces o*'e tnilsni «Io os

chamados "Anal«.»s"

qn«* po-

d. -m percorrer cem metro:- em

trinta minutos na arei» c-eca.

F.«ases peixes são amphibios e

pos-uem alem das í.tM*'r;»s um

órgão que lhes pcnnille resp»

rar durante algum tempo o ar

São originaes do Siro.

Filial em Manáos

RUA DOS AND RADAS, 120

TdtpboM, 1628

- 128

Para conservar o gelo hasta

guardar em almofadas de pen-nais o redipionte em que se a-

cha depositado.

Cor+vcrvartu-se mui.'»» tempo

os frnrlcs maduros que forem

guardados cada um entre ca-

mada de algodão, no interior

de uma caixa de folha bem

fechada. .

í

A serradura de madeira re-

sinosa espalhada pelas plan-

tações infestadas de formigas,

afugentadas iiumediatamente.

*

Para a limpesa das feridas

deve excluir-se em absoluto

as esponjas porque habitual-

mente encerram nos póros

| matérias e germens infeccio-

( sos que poderão produzir a

I supuração.

ILIXII BE NOODEIIA Dr. Kfungc Pcrdigã»

Modiro pela Parnl«ta<t« dr Medi

oáaa da Bakta

PKfQDAS

¦PINHAS

UkCKRAS

KZKMAS

i T "j

rzrsi

r *

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OARTHROS

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Domingo, 19 de Março de 1889 JORNAL DO COMMERCIO

Dôres nas Costas

Synonimo de

d9

isb

Milhares de homens e mulheres

que se queixam de rheumatismo

ou de dóres ckronicas nas costas

sofirem, de facto, dos rins, sem

o saber. Centenas ie soffr«d«res

; gastam dinHeiro com remtdiM

inúteis, porque nào comprehen-

dera que o único remedio que os

pdde*ajudar deve actuar directa-

mente sobre os rins e auxüial-os

a libertar o sangue das impurezas

e substancias tóxicas que são

a cansa dos padecimentos. quesuDDartam.

O tratamento ao rheumausm8|iHRores chromcan nas costas 4 das

dôres nas jufltas de*e começar por fazer voltar os ruis á sua acçao

revúrorante, e é por esse motivo que^o afamado remedio Pílulas

De vVitt tem obtido tShto êxito na eluninaçao das dores e dos

^ÂsPüuUs De Witt não enserram mysterio algum. O seu modo

de asar está claramente impresso em cada caixa e qualquer

nharmaccutico lhe dirá como são ejjBcazes. 24 horas depois da

primeira dose verificará V.S. que já começou o seu effeito re-

visrorante, recuperando a saa saúde por mtermedio da^eeus rins.

J _ «:iJ rvl »e Pina ^ » Bâára nadem ser tomac

em

¦ wk

r. I inairiwrcirao s..h o controls do 1 pair. nSo tem citimr

\<S rUUUIB L/C »V1U jwa w« •«*- ~ — r~ ^nAr hnmf>n4e mulheres, velhos e rao^os, awe

gg« nm rpmpdin es tiecmcamente

PORTUGAL

liisitiiit. Í«H

Foi puhlH'M)>* <IIi> « «"ld<

avd(;iiad<j 1 >1'" J¦ i*'* «'tiiii v

anlUla Ansliiii <• ns h ri"l >r *•

paiz não tem riumf dt* sue-

s il 1 AII' :»»»•¦ >•• »" '¦"»

lá coivKKhi '!<• 4W *' ''

iiniati. y« i leriutn d *» iiw»

1 i-i^indiravOcs <•'•»» h.íala«-s,

-*iii xiliít 1 ;i o seu

< 1 >• ehco .1 r<* ilibar ~s swti as-

jjirav<>es Mwlilerraneu^ e ,iJ|

.víríiu

mil*: : 1 »«•« 11 •» da

SV"MS*ZOM<, WESTERrt,RJíDlO, ETC

NAGION AES

ante <!;i perda di indcpi-ndun-

cia «ti» slla í»;»11';'

PARA'

SÃO PAULO

Nao'aulo,

fiT) qUAi^urt uvv-cwM»/

mesmo pelas pes^oa-s muito fracas,

para os rins ; nào são 4UYM. PorquT continuar a soffrer

quando as PÍlklas De estão ahi para trare^he ailmo ?

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quistanto saúde, força e vigor.

Pílulas De WITT

PARA OS RINS E A BKXI6A

indicadas para Rheumatismo, Sciatica, Dôres na

Renaes, Moléstias da Bexiga e, em geral, enfermiaades produzidas

por excesso de ácido unco.

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FLUXD-SEDAUNA

Para a mulher

(O REGULADOR VIEIRA)

A MULHER NÃO SOFFR{£RA' DORI S

Alivia as eólicas uterinaa em 2 horas

Emprega-se com vantagem ^

para

combater as Flores Brancas, Colicas

Uterinas, Menslruações, após o par-

Hemorrhagias e

Relem, 1<S

St!ííui«"ani para Manaus, a

bo-ndo do paqmlc "C.ampus

Sallcs", <>s segninles pussiijí^i-

ros em primeira classe, eui-

barcados no porto desta oid i-

do: BraulMo Cavalcante, -li!-

randyr Silva, Antonió Martins,

João Júnior» Domingos Quei-

roz, Elfiodina Menezes, Sarah

Silva, Lindalva Silva, Mary

Silva, Ermelindo Silva, Simon

Rioenson, Maria Albuquerque,

Yvone Cairvalbo, Ilallo Beiijo,

Diva Araújo, José Magalhães,

Yvone Leão, Florismundo Ri-

beiro e dezoito em terceira

classe.

Bciem, 18

Eu» sua edição de hoje. a

-Folha do Norte" publica uma

reportagem colhida no com-

mercio desta capital, expoiu.o

o aborrecimento que lavra en-

tre os importadores acreanos

que, em virtude dos altos im-

postos nesse torritorio, dose-

;.ttu reaÍ4«ír seus negócios na

praiça de Manáos, por otfere-

cer maiores facilidades.

Belém, 18

Quando viajava no motor

?'Colomy", em ir ente do trapi-

che Hippolyto, no município

de Iganipe-Miry, em uma noi-

te chuvosa, çalúu nagua, »les-

appareeendo, o sr. Alberto'

Capella, representante da com

panhia Souza Cruz.Belém. 18

Chegou a esta capital o pa

quoic "

(iripsliolni , ti Ciijo

bordo viajam quatrocentos

fonristas norte ameriieanos.

to,

rios.

Dores nos ova-

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denreicíi, enírevistiído pelos

jornalistas sobre o ulti-

mo 'jogo

de foot-ball, realisa-

do nesta capital em disputa

«Io campeonato brasil'-''o. dC-

c!arou-'lies que o pruíis-ii:«»na-

lismo não tem amor proprio,

nem brio, nem cavalheiris-

mo. Lamentou a decadencia

do foot-ball paulista, recordan-

do (>ue durante vinte cinco an-

nos' de actividmk, apenas

duas tvezes «> selefc.ionado

bandeirante fura vencido pelo

cai^ioea, a«v<'iiv

campos desíe.

me.saiio n<iM

EXTFA-FlHg-.^^^

capital febeb ai

Rio, 18

O ministro Gustavo Capane-

pia. titular da pasta da edu-

cação e saúde, baixou 11111 a-

viso declarando que serão fe-

chadas todas as escolas equi-

pairadas, que estiverem em de

bito com o seu ministério.

Rio, 18

I)e regresso de sua viagem

aos Estados Unidos, chegará

a esta capital, no próximo dia

vinte tres. a bordo do paque-

te "Argentina", o cliancellei

Oswaldo Aranha, que terá fes-

tiva recepção.Rio, 18

O Conselho do ministério

do traibalho deternVinou que,

no processo de peuido de iÇ-

gLstro da Sociedade Benefi-

«ente Portugueza do Amazo-

nas, seja expedida a guia de

pagamento da taxa respecti-

Rio, 18

O direcitor da fazenda ^

na-

cional nomeou o sr. Rubens

Pimentel Marques, fiscal do

imposto do consumo no Ama-

zonas, para superintender a

fiscalisação dos impostos 110

interior de Pornambuco.

Rio, 18

Depois de prolongadas de-

marches, o embaixador tclieco

nesta capital entregou o edi-

ficio da embaixada ao conse-

lheiro Nosek, minislro da Al-

lemanba junto ao governo des-

te paiz, mas declarou que vae

nalnralkWise 'brasileiro, -<ie—

São Paulo, 18

Chegou a esta c«:pifal o 1111-

nistro Fernando Cosia, titular

,1a pasta da agricultura ha-

vendo conferenciado .mmedia

tamente com o interventor A-

dliemar de Rarros.

Catanduvais, ix

Em uma fazenda no interior

deste município, a policia

prendeu quarenta r do» »*-

dividuos, inclusive mulheres,

os qnaes estão dominados pc-

lo fanatismo religioso, a pon-t

to de ter abandonado o Ira-

balho, peirmanecendo em gru-

pos a exclamar a eada puss*»:

"Alleíuia!" Interrogados pelas

autoridades, declararam cjue

partencem a uma nova reli-

pião. cujos adeptos tem Jesus

dentro de si.

NAVEGAÇÃO

Santarém, 18

O cargueiro allemão "Saar"

passou ao largo deste porto,

ás nove horas e cincoenta mi-

mitos de hoje.

ESTRANGEIROS

estadõíTunidos

Washington, 18

O presidente Roosevelt ex-

presisou offieialmente o pen-

samento «lesta nação, condem-

nando a faMa de respeito ])e-

Ias leis internaeionaes, (ie-

monsíradii ultimamente pela

Allemanha, que, empregando a

força ar!^it!raria. oceupou a

Tcheco Slovaqui i.

Fali and o sobre o mesmo as

sumpto, o sub-secretario Stini-

mer Wells declarou que este

paiz sempre manteve estreitas

relações de aninsade com o

povo tcheco, que agora está

privado temporariamente de

sua independencia.

Washington, 18

Entrevistado pelos corres-

pondentes dos j orna es estran

geiros nesta capital, o sub-se-

cretario Sunimer Welles decla

rou-lhes que o governo deste

piiz está disposto a não reco-

nliecer directa ou indirçcta

mente a annexação de Pripiga.

Washington, 18

A imprensa em peso esla ap-

peHamdo para o governo, no

sentido de aecelorar os pre-

pa>r ativos militares deste

paiz.mmh

Washington,

I*im longo artigo publicado

na sua eiiição de hoj'.», s<>i»re

os últimos aconle^niento» in-

ternacionaes, a "íáertfhl iirL-

bune" diz que Ilitler engano a

(J iHiitberlaiu, demonslrauiiilo,

claranieníe, as suas ambições

de dominio.

Washington, 18

O presidente ltoosevell es-

tá acompanhando com o

maior interesse" <>s aconteci-

meptos europeus.

Nova Yurk, iS

Çommentan«lo a oecupiKão

da Techeco Slovaquia pelo

exercito allfinüo, o New

York Times" affirma que o

Reieli conseguiu esmagar o

único exercito existente entre

Berlim e o Danúbio, capaz de

nisistiir ás forças do fuhurer.

("hicago, 18

O ex-presideuiie Benes, ila

Tcheco slovaquia, telegraphou

a Roosevelt, Li'lyinoXf, Dala-

dier e aí ChamberLiin, pro-

testando contra a annexação

da sua pahia.

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| BOM ATÉ A ULTMA

GOTTA

O café "BHERJNG",

produçto de superior qnabdant j^err.

aooDdiciowdo em visto»* lata* estampada, de

nhos o que representa uma grande vantagem para o eonsqmo ^r.

Interior do Estado e a bordo das embarcações !>•>*»

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ma e «vi** <>esDerdicios.

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iOHYKTWÂ SQBMAL « f

FRANÇA

INGLATERRA

Londres, 1<S

O primriro ministro t.hain-

berlatu pronuneiu.i uni dis-

curso, na caiuaira do* com-

mqns, reaílirmando a ainisadi

traiieo-britanniea » eomlein-

naudo. lurmaUneiiU a altitude

da Allemanha, que, segundo

declarou o chefe tio gauinete,

preteiMie dominar o unindo

por tntao iIj íui\-a.

Londres, 18

Discursando na eaniaia »lo>

commu,ns, Chambei iain e\-

prtiiüuu-sc <lu 111 -i 1 -^ 1

ra: "Após a asségnalura do

pacto de Munieái, a maioria

()i4 opinião publica tiniia •'

esperança da paz entre as na-

toes, mas hoje essa mesma o-

pjniao publica çuuiparUilna

da vussa desiltusao e indig-

nação, deante do attenta<io

brutal da Allemanha conira

os mais elementares piiiu*-

pios do Dá cito Internacional,

occnpaudo uma nação

pendente. Na qualidade

gnatario do

tannico, eu

Mldelto.,

Aliem'¦>' 1

EESPANHA

M.iiirid, 1 |V>

|Tor;:lll colldeiamid .s .1 Ilior-

te- os tem ai', s < 01 •.is i.

Bapcelfo e Emílio Hut-no, < lie-

fes da rev<,lta cm. Miinista

SUISSA

I í 1. 1 114 . 1 ^

1";tl 1 ando aos j1 talístas es-

IraBgeki'of, o iiunislio da (ko-

nomia affirnuui que o governo

11-, uirá «" .àil.a qualquer at«-

<pi - á indopende»»» a e lui» *!1 i*

da !<• territorial devle paií ¦

ALLEMANHA

' !'i 1 I : 11. 1 í»

<) barão ^ 011 Nenrath f|'

n<kliiea/lo prote«-tr,i <i 1 Huhrt

mia t' ria Mora vi 1. por pa; te

do Re te h.

TCHEOO-

RÚSSIA-

(h deli r 1

d< í partidos com

_ n-r .in «|est

ps eparado pai .1

(ftn ; á' k n

ente coulla .1 l Ki

111 jir** vJk' >

nisl .s <fe-

b esla

t-iiji, t iri-

a üovitli"

Paris, 18

Um commun(ie#o da l ni«

ted Press informa que sobe a

duzentos e cincoenta o nume-

ro de officiaes tohecos que se ,

suicidaram. Somente numa

casa, quatro judeus atiraram-

se do ultimo andar ao ««do,

como protesto contra a occu-

pação allemã.Paris, 18

A commissão «le finanças

approvou, por vinte seis vo-»

tos contra «lezesete. 11111 proje-

cto concedendo plenos potle-

res ao governo.Paris, 18

() governo deste paiiz

enviou uma nota a«> do Reich,

declarando que não reconhece

a legitimidade da Intervenção

na Tcheco Slovaquia.

Paris, 18

A camara dos deputados vo-

tou u'a moção de confiança

a Daiudier, a qual foi appro-

vada p«>r trezenlos e trinta e

quatro votos contra duzentos

e cincoenta e oito

Paris, 18

O primeiro ministro Dala-

dier, discursando na camara

dos deputados, disse o segum-

te: "não cederemos absoluta-

mente nenhum direito, nenhu-

ma polegada «»«> nosso impe-

rio, deante da força ou «Ias a-

meaças".Paris, lo

Regissl r ar am-tse tu 111 ult uih

sos debates na camara <l«>s «le-

pnCudHKS, seml*> ahi cditica.la

violentamente a política ex-

terna deste paiz. O represen-

. tante lburneigaray, da extre-»

ma dkreita, iH*larou que a

Tcheco Slovaquia f<»i extermi-

nada pela AUeinanija, accres-*

centando que os chefes de es-

tado, que se dirigem a Ilitler;

quando voltam das contei en-

cias são simples prisioneiros.

Terminou dizendo que os tche-

cos perderam tunlo quanto ha

ile mais sagrado no mundo,

isto é, a independencia «le sua

pátria. Affirmou, jnir fim, que

o Reich, não ficará ahi, pois

perconrwá as estradas estra-

tegicas «la Pobuiia e «la Ruma-

nia-

inde- j

de si-

accordo teuto-bi 1-

devia ser cônsul-

tado subre a invasão da Tche-

co Slovaquia, mas Hiller ario-

uou-w o direito de fazer a kH«

e dessa forma, antes mesmo

tio presidente tcheco ser ou-

vido a respeito, o exereiio at-

leiuào marchava sobre Praga.

Em seguida o chefe «b> gani-

note esboçou a sorte tr^ica

dos israelitas, que se eiicon-

Iram presos nos campos dc

concentração, prestando, U

jialniente, homenagem a alti-

vez e á coragem «los tchect s.

Londres,

O gabinete foi convocado

.urgentemente para uma ieu-

niáo de emergência.

Londres, 18

F aliando na sua camara

lord Cliurcill disse que a - -

lemanha está fundindo as gra-

des dos jardins públicos eu»ar

Ueuiaires e as cruzes de ferro

dos cemiterios, aüni «le aux.-

liar as despesas com arniameii-

t„s belhcos, accresceaitai.au

que vinte «eis por e*nto «•»

verba consignada pata ariWa-

menlo e vinte seis por íccid»».,

da renda daquelle pa;z estão

sendo appliiatlos em prdpa-

rativos militares.

Londres, 1»

Os círculos políticos «le-

ciaram que o -ultimo discurso

pronunciado por Cliamberlain

na camara dos comniui^ po-

de ser resumido a>sim: «»-

tler não cumpriu sua palavra

A Inglaterra esta disp«*sta

reagir contra qual<!Uer

nação do inu«<lo pela lorça .

Londres. Ls

Publica o "Daily Mad" uma

entrevista concedida ao «eu

correu po-ndeiite em Berlim

pelo marechal C.iering. mi-

nistro do ar da Allemanha.

AUi esse titular diz que as

províncias -4cl\eças, da Bobe-

mia e da Moravia Tirarão sob

o protoct«vrídA ullemao„ deli-

tro das fronteiras, do Beich,

c.mquwnto a Slovaquia ficai.1

fóra. embora debaixo da pro-

tecção germanica. Eristm . 01

referido ministro que a «lis-

tineção consiste no sojíUinlc.

a Slovaquia gosarã ci4npteta

itwlopendoncia e autonomia,

mas as províncias le becas per

—~

SLOVAQUIA

Praga. 1

O pr^sUlente Emíl liaclia

dirigiu u|n appeMo ao povo

Icliecíi. manifeslan 1 «

r,I.o ^|>el«)S iiljiim.- acouleci-

mantos, «|ue cumularam c<»m

ji perda da indcpemlencia d -

te paiz. e concila-ub» Iodos

seu-, concidadãos a acceita-

rei(i «is fact«»s laes ('"mo elii -

se apresentapi, sem d«r-> inimo,

mas com tranqüilidade varo-

niL

Agencia nacional

ITALIA

Roma. IS

O embaixador «''.s Ksta«I s

Unidos nesta capital o

conde Ciano, ministro da< re-

lações exteriores diste paiz.

afim de se informal" sobre a

iUliíude «lo governo .italiano,

oift faro <ios ultini*»s acontcci-

men los intemacionacs.

Roma. 18

km longos commentari» *

4»j|i torno <i:i poliiica i*ih*o]m

os Jornais dizem que este

O p^esidenb di

nu'Qia Brasileira. <1

eu donat!' - s «b.s

para as \ ielim <s .!¦/

do Chile, declarou

sa que t<nla a c:.rü

j 1 • <pt»k| **Prinlent

rai s" le\ a. est;i «' <11

te sitiv# Accreye

no sentido «ie cvilai

librio do « mmerci

foi combinado «jre

s >ccas de 1 afê e c i

ros <i<* cigarros c*.iv

o ('.hile. serão v» n<

leilão. enlregand(,-^c

cto ao governo, afin

pregar no 1 i>Jli<> a

O preNident" <i

gas baixou um «l« cr«

minando que, aU- q

laile o (.oasclhíi <

mia Nie «ai, o 1

deral «lo Cominercb

ficara desejiipe»'..

funeçõea de « or-.hr!

fomento da produe*

nal.

Rio. IX

f.ri;/ v» r-

hv ani^irí-*

b-MM n-

terreiiiot»#

a inipriu-

• qui

de Mo-

ípletamen--iltou «I ne.

«- dev-.pii-

chdunot

ile* niil

<•0 milhei-

i;tdos para

lidos em

o jiro«lu-

de o «in-

5 viclimas.

i(4idio Var

elo, «leler-

,ie st*

e fccor.w-

.?)CÍh«í I" 1 •*

1» Exterior

indo a»

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M . KJI . t

REPRESENTANTE

A maior c mais couiplt la fabrica de I* jtíili •> '« !»* »si!»

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trabalhar a « ¦ i.aiissã.»,

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Mendes Júnior, !(»•' São Paulo.

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NOGAL'% para os preparados que es-

"tão

aparecendo, os quais, procuram

imitai* o nome do "GALENOGAL",

11

sua embalagem e até a sua rotulagem*

Para que o consumidor não seja enga-

nado, basta verificar quê eada estojo e

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corrente, via Jatktonville. ... ,. ,CAPE CORSO — Sahirá de Nova York para o Pará a 28 do

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AVISO As passagem! para. os p^rtf»» portugiw-zes sfríl» extrahidas

un m)ximo, até 48 h<>ra.s antes da sahida doa vapores.

UEXCLAMAÇÕES por falta de volume®, s6 serão attendidas as que

apresentadas, por esoripto no «*crtptorlo desta Companhia, dentr'

do praso de dez dias, contados da dato do termino da desrarga.

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Rio de JaiWrn ou na Rahia.

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AL.VIIHANTE .lACKül^ ^ — Deixou o porto de Recife no (li1»;, As 1S In ra*. trazendo para rsta praça voluims de carga, iiclu.-ive 1_' fardos de papel de tran sito do Rual Soares, d*, vendo a<rchi gar a 2» do presente.

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BAEPKXDY — Deixará o por to do Rio de Janeiro para Manâ-otno dia 7 de abril.

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srt t-r* rf»o a t tendi das dentro d»(3) tre« dias após a de*oarfra.

PASSAGENS — Serão fomeciflas até ( 1) quatro horas ant<-s da marcada

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Os n»\1<<4 da mrreira Santiis-Hambnrjro. aahlndo do Rio de .faneirra 15 e ."># de cada mez. entalam, regulanr>pnte, em Recite, nos dia« 20

e 5 onde fazem a «4adRa habitual e ifídispen^n w | jio r «!• r».*

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attestado de vacina e sal\x>-conduto da polúiva . AVISO IMPORTANTE

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L,. alí' As 11 horas da «áspera 'Ias sahidas <los vapores.

I*ASSA(5ENS — SerAo vximTida." na aRent-ia, af' l.r> horas <l«>s dias

da sahida dos vaipores. Quando as ínliidas forem A imite, o expediente

5*irá proro^-.do atí» As d^zt^is horaf».

INFORMAÇÕES — Sobre cargas, passageiros, valores .e encommen-

das, serão devidamente prestadas no escriptorio da Ag«-ni-ia, ú rua Ma-

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Jenuny Durante, íj homem »lo nariz grande,

ü CORAÇÃO MANDA, com Jean Parker, Douyiüs Monigomcry

e Editli Fellow. — "Vroz do Mundo lil.\3G". — "Instituto

Agronomico de Campinas", da DKU.

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CONFLICTOS

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hert Cununings. — "Fabricante de LenUV — l iuversat Jornal.

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L<í.:í., em despedida. — "Voz do Mundo 5tíx(í".

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Com 1'olà Ncgri. — "As chaves do Paraizo", couieúij colori-

da. — "Brasd em f«»co 3/ , Dl"Li.

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Com a exhibição da sensacional e esperada «reprise» da Fux:

Capitao de Cossacos

Com J0»SE' MOJICA, Rosiia Moreno, Mona Maris, Tito Cura!, A. Segurola e muitos outros famosos artistas da tela Optima musica

e lindas canções. Complemento nacional da DFB 0 DIA DO SOLDADO e o Fox-Jornal N.° 20 x 8S, com as seguintes actunli' ades

«0 Presidente R"o>evelt passando em revista a Esquadra do 1'acifico». «Chirles Huglis completa a viagem de circuiunavegaç o,

batendo o record de Lindemberg». «Os Estados Unid s festejam a entrada na Guerra Mundial». «A .testa da Bandeira na Es ila

de Annapolis». explicado em portnguess.

fispcral. As 10,1/4 — Entrada 11500

usica do Coração

Com a exhibição da miui< sa super-producçào da KKO-Kadiu:

com BOBBY BRF.EX, <> garoto cuja voz conquistou o mundo

acompanhado de MAlilOX cLXlKE a famoya soprano do Metro-

iH.ht.in O, era H mse de New-York e ainda BASIL7 RATHBONE e HENIIV AKMK1TA. . Abre a sessão o Fox-Jprnal 20x8«k ult mas

novi^jid*'» internacionais. oxn'i'*ad<» pm portiisiira e o comnl^ento da T1H1 «Pjwcío He Ninar»

fi$|iral, às 13,1/2 horas — Entrada 13200

enniÜTeiDA crcnjl I ET Um film de aventuras e luetas do Tar-vrest, com o querido cow-

rRUniCIKH Z*Em LCI boy BIG BOÍ WILLIAMS.

VIGILANTES DA LEI, exhibiçüo da (» e ultimi serie, 11* e 12' episodios, intitulados «Desafiando a M.nt» » e «O Castigo»

Grandiosa Matinal, As O horas —Entrada 1S200

Criança*- até 10 atino# I *0i 0

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10?

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aA Alma da Festa

0 grande espectaoulo musical da KK >-Radio, com os fivoritos la g

tela Gene Uaymond, Harriet Hilbard. John 1'enner e Victor Moore g

Complementos «O Rei do Bato» e o Fox-.Jornal -0 ?

Aviso: Serào dUtnbuidos os seguintes briodos: Uma machini @

photo«raphiíía. nm albnm para ph>h>cniphias e uma boneca,

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Amanhã—segunda-feira s

Vosporal Chie, As 16,1/4 - Entrada 1*200 ^

Fatalidade 1

Com <s queridos artistas l':\FST0N POSTKK e AN\ D\0RACK.P

Complemento na<*ionil da DFB. «Carr .^í N SOi

uo

Sessão da Noite, As 20 horas — Entrada 1$SOO

Enfrentando a Morte

Estréa do electrizante film d<» aventuras e l« -t»s

d<» far-wi.st, com fj

o querido Jack P-rnn. Fecha a sessío a õ.* e 6" scri.-s de II

OS VIGILANTES DA Lt/

exbibiçio dos !>". 1<'.° i e 12." cpis. di< s C.»n»p i media.

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Jean Muir, Monte Blue e Billi Gilbert. Um espectaculo que

emoeiona. diverte e nos prende da primeira a ultima scena não só

pelo sen original e interessante enredo como pela acçflo e pri

morosa int^rpretaofln. Fecba a sessão a grandiosa produrç.7o musical

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Claire Trevor e outros. Abr« o doaenbo «Ln* d« Prata».

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