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RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

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RDC 10/10

Resolução para notificação de drogas vegetais

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Fases de regulamentação

Medicamento novo

Medicamento Fitoterápico

Remédio Alimento Cosmético

HumanoHumano VeterinárioVeterinário

Manipulado

Manipulado

Industrializado

Industrializado

Droga vegetal

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Cosméticos

RDC 211/05: Estabelece a definição e a classificação de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes.

RDC 211/05: Estabelece a definição e a classificação de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes.

Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, são preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, pele, sistema capilar, unhas, lábios,

órgãos genitais externos, dentes e membranas mucosas da cavidade oral, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e ou corrigir odores corporais e ou protegê-los ou mantê-los em

bom estado. 

Divide os produtos em Grau I (notificado) e II (registrado).

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Cosméticos

RDC 343/05: Institui procedimento eletrônico para a notificação de produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes de Grau 1.

RDC 343/05: Institui procedimento eletrônico para a notificação de produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes de Grau 1.

Liberação rápida;Rotulagem específica;

Sem no de registro.

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Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer outra forma adequada, destinadas a fornecer ao

organismo humano os elementos normais à sua formação, manutenção e desenvolvimento (DL 986/69)

Alimentos

Novo Com propriedade funcional ou de saúde

Resolução 16/99 Resolução 18 e 19/99

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Chá

Termo alimentício;

Dispensados de registro: RDC 278/05;

Regulamento: RDC 267/05 e 219/06

RDC 277/05: regulamento técnico para café, cevada, chá, erva-mate e produtos solúveis

“Chá: é o produto constituído de uma ou mais partes de espécie(s) vegetal(is) inteira(s), fragmentada(s) ou moída(s), com ou sem fermentação, tostada(s) ou não, constantes de Regulamento Técnico de Espécies Vegetais para o Preparo de Chás. O produto pode ser adicionado de aroma e ou especiaria para conferir aroma e ou sabor.”

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Produtos registrados junto ao MAPA

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“A dispensação de plantas medicinais é privativa das farmácias e ervanarias,

observados o acondicionamento adequado e a classificação botânica.”     As embalagens não podem ter

alegações terapêuticas.

(Lei 5991/73)

Plantas medicinaisPlantas medicinais

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Possibilidade de indicação terapêutica

manipulado

industrializadoMedicamento

Situação anterior

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Histórico da normaNecessidade de regulamentar não-medicamento

Construção de norma para produtos tradicionais – apresentação

Decisão de norma de plantas medicinais – regulamenta Lei 5991

Avaliação do regulamento alemão para “Herbal teas”

Construção da norma e anexo em conjunto com a CATEF

Participação da UNTEC

CP

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Referências

WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a

handbook for practice on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany:

Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.

General Part – Herbal Teas

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CP 35 de 23/06/09

6%

30%

64%

Parcialmente favorável Favorável Fortemente favorável

9%

70%

6%

6%6% 3%

Academia Associação Órgão do governo

Profissional de saúde Entidade de classe Outros

• 33 contribuições• 19 solicitações de

inclusão de 32 espécies

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CP 35/09

Modificações pós-consulta pública

Novos conceitos:

banho de assento

compressa

gargarejo

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Novas normas

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Definição

Plantas medicinais ou suas partes, que contenham as substâncias, ou classes de

substâncias, responsáveis pela ação terapêutica, após processos de coleta ou colheita,

estabilização e secagem, íntegras, rasuradas, trituradas ou pulverizadas, relacionadas no

Anexo I da RDC 10/10.

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Drogas vegetaisA fabricação, a importação e a comercialização das DVN ficam sujeitos ao disposto nessa Resolução, devendo-se adotar, integral e exclusivamente, as informações padronizadas do Anexo I dessa Resolução.

Os produtos importados seguem os mesmos critérios, além de documentos oficiais das autoridades sanitárias do país de origem que confirmem seu registro no país, acompanhados de tradução juramentada na forma da lei.

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Drogas vegetais

As informações apresentadas na notificação são de responsabilidade do fabricante e são objeto de controle sanitário pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

Page 18: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

Drogas vegetais

As plantas medicinais in natura cultivadas em hortos comunitários e Farmácias Vivas reconhecidas junto a órgãos públicos e as drogas vegetais manipuladas em farmácias de manipulação não estão sujeitas à notificação instituída por esta Resolução, devendo atender às condições estabelecidas em regulamento próprio.

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Drogas vegetais

• Todas isentas de prescrição.

• Definição do uso tradicional.

• Não possibilidade de associação.

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Indicação

Doença de baixa gravidade: doença auto-limitante, de evolução benigna, que pode ser

tratada sem acompanhamento médico.

“Health disturbances”

“No longer feels completely healthy”

“Not really sick”

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Drogas vegetais

Destinam-se ao uso episódico, oral ou tópico, para o alívio sintomático das doenças relacionadas no Anexo I, devendo ser disponibilizadas exclusivamente na forma de droga vegetal para o preparo de infusões, decocções e macerações.

Não podem ser notificadas em qualquer outra forma (cápsula, tintura, comprimido, extrato, xarope, entre outros).

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Drogas vegetais

Não é permitida a adição de substâncias isoladas, de origem vegetal ou não, derivados vegetais ou

excipientes às drogas vegetais notificadas.

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Medidas de referência

• I - colher das de sopa: 15 mL / 3 g;• II - colher das de sobremesa: 10 mL / 2 g;• III - colher das de chá: 5 mL / 1 g;• IV - colher das de café: 2 mL / 0,5 g;• V - xícara das de chá ou copo: 150 mL;• VI - xícara das de café: 50 mL; e• VII - cálice: 30 mL.

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Da notificaçãoMecanismo similar a RDC 199/06 – por meio eletrônico.

Individual por produto.

O produtor deverá atualizar a notificação sempre que houver modificação em quaisquer informações.

Renovada a cada 5 anos.

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Da notificação

A notificação de drogas vegetais deve ser efetuada por meio do site da ANVISA.

Será disponibilizada para consulta no site da ANVISA a relação de produtos notificados e fabricantes cadastrados.

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Efetividade

Deverá constar na embalagem: Este produto é indicado com base no seu uso tradicional, sem comprovação científica completa;

As alegações terapêuticas devem seguir o formato: “USADO TRADICIONALMENTE NO TRATAMENTO SINTOMÁTICO DE” ;

Todas as informações estão previstas no Anexo I;

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CQ - metodologia, especificações e resultados:

descrição (Farmacopéias, publicação técnico-científica indexada ou laudo de identificação);prospecção fitoquímica, CCD, ou método cromatográfico, acompanhada da imagem, com comparação;características organolépticas;granulometria – orientações no Wichtl, 2004; teor de cinzas totais;teor de umidade/perda por dessecação;contaminantes macroscópicos;teste limite para metais pesados;contaminantes microbiológicos.

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Microbiológico

Processo a frio Processo com calorBact. aeróbicas: máx. de 105 UFC/gFungos: máx. de 103 /gE. coli: máx. de 10 UFC /gOutras enterobactérias: máx. de 103 UFC/gSalmonela: ausênciaAflatoxinas: ausência

Bact. aeróbicas: máx. de 107 UFC/gFungos: máx. de 104 UFC/gE. coli: máx. de 10² UFC/gOutras enterobactérias: máx. de 104 UFC/gSalmonela: ausênciaAflatoxinas: ausência

OMS, 2007

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GranulometriaEmpírico

Folhas, flores Grosseiramente ou medianamente rasurado =

4 mm

Caule e raízes Finamente rasurado = 2,5 mm

Frutos e sementes Triturado, se possível, imediatamente antes do

uso = 2 mm

Observar constituintes da espécie

Deve-se assegurar a uniformidade das partículas

Observar constituintes da espécie

Deve-se assegurar a uniformidade das partículas

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CQ - referências

Metodologias Farmacopéia Brasileira

Farmacopéias reconhecidas

Guias de CQ publicados pela OMS

Métodos próprios validados

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Estabilidade

DVN terão prazo de validade de até um ano, estando isentos da apresentação de testes de estabilidade.

> Guia para realização de estudos de estabilidade vigente.

O fabricante deve garantir a manutenção da qualidade do produto durante o prazo

de validade, confirmada por meio de laudo técnico de análise.

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Prazo de validade

Shelf life of herbal teas (Wichtl, 2004)

Herbal teas, cut, without volatile

components

3 years Degree of comminution ≥ 2800

Herbal teas, powered, without

volatile components

6 months

Herbal teas, cut, with volatile components

1 year Degree of comminution ≥ 2800

Herbal teas, powered or

crushed, with volatile components

2 weeks

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Controle de qualidade

• Os testes referentes ao controle da qualidade, quando terceirizados, deverão ser executados em laboratórios certificados em BPL e/ou por empresas com certificado válido BPFC.

• Os resultados dos testes deverão ser apresentados no ato da notificação da droga vegetal e deverão estar disponíveis para fins de inspeção

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Embalagem

A embalagem deve garantir a proteção da droga vegetal contra contaminações e efeitos da luz e umidade e apresentar lacre ou selo de segurança que garanta a inviolabilidade do produto.

Cuidados com proteção da luz – requerido nas Farmacopéias

Sugestões de embalagem – Wichtl, 2004

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Embalagem

Sugere-se que a embalagem contenha doses individualizadas, ou um medidor apropriado à dose a ser utilizada.

Poderá ser adicionada uma imagem da droga vegetal notificada.

Page 36: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

NomeDeve estar no painel principal

Deve ser composto pela nomenclatura popular, seguida da nomenclatura botânica

Poderá ser adicionada uma marca para distinguir a linha de produção dentro da mesma empresa para todas as drogas vegetais notificadas pelo mesmo fabricante, não podendo haver nome comercial para cada droga vegetal notificada.

Chazinho

Page 37: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

Embalagem

Deve apresentar exclusivamente as informações:

Nome

“Este produto é indicado com base no seu uso tradicional.”

“Usado tradicionalmente para o alívio sintomático de...”“Contra indicações”“Efeitos adversos” “Informações adicionais de embalagem”

Não havendo espaço, tudo no

folheto

Page 38: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

Embalagem

Deve apresentar exclusivamente as informações:

“Este produto deve ser armazenado ao abrigo da luz, à temperatura ambiente e em locais secos.”;

“PRODUTO NOTIFICADO NA ANVISA nos termos da RDC no ...... AFE no.....”;

“Este produto deve ser mantido fora do alcance de crianças.”;

Page 39: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

EmbalagemDeve apresentar exclusivamente as informações

Dados legais:

• nome do farmacêutico responsável e respectivo número de CRF

• nome do fabricante• número do CNPJ• endereço completo do fabricante• número do SAC • número do lote• data de fabricação• prazo de validade• código de barras

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Embalagem - Informações adicionais

As seguintes informações poderão ser disponibilizadas na embalagem e, não havendo espaço suficiente, ser integralmente e exclusivamente disponibilizadas no folheto informativo:

parte utilizada

posologia e modo de usar

forma de utilização

“Preparar a infusão ou, decocção imediatamente antes do uso”

Page 41: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

Embalagem - Informações adicionais

“Se você utiliza medicamentos de uso contínuo, busque orientação de profissional de saúde antes de utilizar este produto”;

“Drogas vegetais não devem ser utilizadas por período superior ao indicado, ou continuamente, a não ser por orientação de profissionais de saúde”;

“O uso prolongado deste produto deve ser acompanhado por profissional de saúde”;

“Este produto pode ser utilizado sem prescrição médica para o alívio sintomático de doenças de baixa gravidade por períodos curtos. Caso os sintomas persistam ou piorem, ou apareçam reações indesejadas não descritas na embalagem ou folheto informativo, interrompa seu uso e procure orientação de profissional de saúde.”;

Page 42: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

Ajustes na dose

Para crianças de 3 a 7 anos - 1/4 da dose de adultos

Crianças entre 7 e 12 anos - 1/2

> 70 - 1/2 da dose adulta

Cuidado quando usar só o anexo!!!!!

Page 43: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

Embalagem - Informações adicionais

“Mulheres grávidas ou amamentando não devem utilizar este produto, já que não há estudos que possam garantir a segurança nestas situações”

“Crianças menores de dois anos não devem utilizar este produto, já que não há estudos que possam garantir a segurança nestas situações”

Page 44: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

Embalagem – informações adicionais

Formas de usoInfusão Decocção Maceração

Preparação que consiste em verter

água fervente sobre a droga vegetal e, em seguida, tampar ou abafar o recipiente por um período de

tempo determinado. Método indicado para

partes de drogas vegetais de

consistência menos rígida tais como

folhas, flores, inflorescências e frutos, ou com

substâncias ativas voláteis

Preparação que consiste na ebulição da droga vegetal em

água potável por tempo determinado. Método indicado para

partes de drogas vegetais com

consistência rígida, tais como cascas, raízes, rizomas,

caules, sementes e folhas coriáceas

Preparação que consiste no contato da

droga vegetal com água, à temperatura ambiente, por tempo

determinado para cada droga vegetal disposta no anexo I

dessa Resolução. Esse método é indicado

para drogas vegetais que possuam

substâncias que se degradam com o

aquecimento Cada um deve ser complementado por frase específica

Page 45: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

Folheto informativo

Documento que acompanha o produto, cuja finalidade é orientar o usuário acerca da correta

utilização da droga vegetal, nos termos deste regulamento, e não pode apresentar

designações, símbolos, figuras, desenhos, imagens, slogans e quaisquer argumentos de

cunho publicitário.

Page 46: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

Folheto informativo

Complementar a embalagem

Nenhuma informação além das dispostas nesse regulamento pode estar presente no folheto informativo.

Page 47: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

Embalagem e Folheto informativo

Deve ser utilizada fonte Times New Roman, < 10 pt, com espaçamento simples entre letras nas frases.

Não poderão constar da embalagem, do folheto informativo, da rotulagem ou publicidade dos produtos de que trata esta resolução, designações, nomes geográficos, símbolos, figuras, desenhos ou quaisquer indicações que possibilitem interpretação falsa, erro ou confusão quanto à origem, procedência, natureza, composição ou qualidade, que atribuam ao produto finalidades diferentes.

Page 48: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

FabricanteDeve adotar, integral e exclusivamente Anexo I e seguir BPFC.

BPFC para medicamentos ou para drogas vegetais sob notificação, conforme regulamento específico, poderão notificar e fabricar as drogas vegetais abrangidas por essa resolução, mediante certificado de BPFC.

Page 49: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

Atualizações

Por iniciativa da ANVISA

Por solicitações externas, conforme Anexo II

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Atualizações Anexo II - inclusão, alteração ou exclusão de drogas vegetais ou informações presentes no anexo I

1) Dados do solicitante: a - Nome do solicitante (jurídica ou física)b - Endereçoc - FAXd - E-mail e - Telefone f - Dados da planta medicinal 

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Atualizações

Planta medicinal (Nomenclatura popular)

Referência relevante

Planta medicinal (Nomenclatura botânica)

Referência relevante

Parte utilizada Referência relevanteForma de utilização Referência relevantePosologia e modo de usar Referência relevanteVia de administração Referência relevanteUso Referência relevanteAlegações Referência relevanteContra indicações e restrições de uso Referência relevantePrecauções e efeitos adversos Referência relevanteInformações adicionais em embalagem Referência relevante

( ) INCLUSÃO - solicitar a inclusão de uma nova droga vegetal ou de alguma informação adicional à alguma droga vegetal

Preencher todos os campos:

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Publicidade

Segue norma vigente de publicidade de medicamentos

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Comércio

• Farmácias e drogarias, conforme RDC 44/09 e IN 09/09.

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Anexo I - 51 plantas na CP

Foram solicitadas 32, 13 não aceitas, 4 excluídas posteriormente

Incluídas 15

Anexo com 66 espécies

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Anexo I

Page 56: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

Anexo I - correções

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Drogas que não puderam ser inseridas

Droga Motivo

Bauhinia forficata Indicação – antidiabética, hipoglicemiante

Syzygium jambolanum

Indicação – antidiabética, hipoglicemiante

Petroselinum petroselinum

Indicação – diurético, gota, ácido úrico elevado

Citrus limonum Parte – fruto fresco

Camelia sinensis Já regulamentado em alimentos e Indicação - coadjuvante de sobrepeso

Garcinia cambogia Indicação - coadjuvante de sobrepeso

Mikania hirsutissima

Indicação - nefrite

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Drogas que não puderam ser inseridas

Droga Motivo

Valeriana officinalis Sob prescrição médica

Morus nigra Mandou só resumo e achamos só no Vademecum com indicação diferente

Costus spicatus Segurança e eficácia ainda não comprovadas segundo Matos e Lorenzi, 2008

Cordia salicifolia Indicação - coadjuvante de sobrepeso e diurético, além de não ter sido enviado forma correta de utilização

Cuphea cartaginensis Lorenzi e Matos. 2008, diz que não há comprovação das indicações . Indicações hipertensão arterial e ateriosclerose. Diaforética, diurética, laxativa

Centella asiatica Indicações: celulite, gordura localizada, escaras de decúbito. Diferentes da IN

Page 59: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

Referências ALONSO, JR. Tratado de fitomedicina. Bases clínicas e farmacológicas. ISIS Ed. Argentina.

1998. ALONSO, JR, Tratado de fitofármacos y nutraceuticos. Ed. Corpus. 2004. BARBOSA, WLR et al. Etnofarmácia. Fitoterapia popular e ciência farmacêutica. Belém:

NUMA/UFPA. 2009. BLUMENTHAL, M.; GOLDBERG, A.; BRINCKMANN, J. Herbal medicine - Expanded commission E

monographs. 1.ed. Newton, MA, EUA: American Botanical Council. 2000. 519p. AMARAL, ACF; SIMÕES, EV; FERREIRA, JLP. Coletânea científica de plantas de uso medicinal.

Rio de Janeiro. 2005. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos hospitais – Governo do

Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005. CARDOSO, CMZ. Manual de controle de qualidade de matérias –primas vegetais para

farmácia magistral. Pharmabooks. 2009. EUROPEAN SCIENTIFIC COOPERATIVE ON PHYTOTHERAPY (ESCOP). Monographs: The

Scientific Foundation for Herbal Medicinal Products. 2 ed. Exeter, UK: European Scientific Cooperative on Phytotherapy and Thieme, 2003.

GARCIA, AA. et al. Fitoterapia. Vademécum de prescripción. Plantas medicinales. 3ª ed. 1999. GILBERT, B; FERREIRA, JL; ALVES, LF. Monografias de plantas medicinais brasileiras e

aclimatadas. Curitiba. ABIFITO. 2005. GUPTA, MP et al. 270 plantas medicinais iberoamericanas. CYTED. Colômbia. 1995. GRUENWALD, J et al. PDR for herbal medicines. 2000. IEPA. Farmácia da terra – Plantas medicinais e alimentícias. 2ª ed. Macapá. 2005. ÍNDICE TERAPÊUTICO FITOTERÁPICO. EPUB. 2008. LIMA, JLS et al. Plantas medicinais de uso comum no Nordeste do Brasil. Campina Grande,

2006. LUZ NETTO, Nilton. Memento terapêutico fitoterápico do hospital das forças armadas.

Brasília: EGGCF, 1998. MARINGÁ. Guia fitoterápico. 2001.

Page 60: RDC 10/10 Resolução para notificação de drogas vegetais

Referências MATOS, FJA. As plantas das Farmácias Vivas. Fortaleza. 1997a. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. 2 ed. UFC Edições. 1997b. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3ª ed. Fortaleza. 1998. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste

Brasileiro. 2ª ed. Editora UFC. Fortaleza, 2000. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001. MATOS,FJA. & LORENZI, H. Plantas medicinais no Brasil. Nativas e exóticas. 2 ed. Nova Odessa: Instituto

Plantarum, 2008. MELO-DINIZ et al. Memento de plantas medicinais. As plantas como alternativa terapêutica. Aspectos

populares e científicos. Ed. UFPB. 2006. MELO-DINIZ et al. Memento Fitoterápico. As plantas como alternativa terapêutica. Aspectos populares e

científicos. Ed. UFPB. 1998. MEMENTO TERAPÊUTICO FITOTERÁPICO – Farmácia verde – Ipatinga, 2000. NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines-a guide for health-care professionals.

London, Reino Unido: The Pharmaceutical Press. 1996. 296p. MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004. OMS. Organização Mundial da Saúde. WHO monographs on selected medicinal plantas. Vol. 1. 1999. OMS. Organização Mundial da Saúde. WHO monographs on selected medicinal plantas. Vol. 2. 2004. OMS. Organização Mundial da Saúde. WHO monographs on selected medicinal plantas. Vol. 3. 2007. PROPLAM – Guia de Orientações para implantação do Serviço de Fitoterapia. Rio de Janeiro. 2004. RODRIGUES, AG et al. A fitoterapia no SUS e o programa de plantas medicinais da Central de

medicamentos. Brasília. 2006. SIMÕES, CMO. et. al. Plantas da medicina popular no Rio Grande do Sul. 5ª ed. Editora da Universidade

UFRGS. 1998. VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM; MATOS, FJA. Guia fitoterápico. Fortaleza. 1998. WITCHL, M et al. Herbal drugs and phytopharmaceuticals. A handbook for practice on a scientific basis. 3

ed. Medpharm. CRC Press. Washington. 2004.

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Categ. Alimentos Planta medicinal

Droga vegetal

Med. fitoterápico

Definição

Alimentos diversos regulamentados pelo MAPA

Pode alegar propriedade funcional ou de saúde. Pode estar em forma farmacêutica (RE 18 e 19/99)

Um novo alimento ou em nova concentração no país. Pode estar em forma farmacêutica (RE 16/99)

Partes de plantas contidas em lista fechada (RDC 267/05 e 219/06)

Planta embalada com identificação botânica e prazo de validade, conforme Lei 5991/73

Planta seca notificada na ANVISA conforme RDC 10/10

Medicamento obtido de planta medicinal, conforme RDC 14/10

Onde vende

Supermercado e afins

Superm. e Farmácia e drogaria

Superm.e Farmácia e drogaria

Superm. e Farmácia e drogaria

Farmácia e ervanaria

Farmácia e drogaria

Farmácia e drogaria

Quem regula

MAPA ANVISA ANVISA ANVISA SNVS ANVISA ANVISA

Informação de registro

SIF-DIPOA Registro MS: 4, 5, 6

Ex: 486400003

Registro MS: 4, 5, 6

Ex: 486400003

RDC 278/05

____ Droga vegetal notificada conforme RDC 10/10

Registro MS: 1.2345.6789.123-4

Chá pronto, composto de mel e própolis

Chá pronto, composto de mel e própolis

Alim prop. funcional e saude

Alim prop. funcional e saude

Alim novo

Alim novo Chá

Chá

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Obrigada pela Obrigada pela atençãoatenção

[email protected]

SIA, Trecho 5, Área Especial 57Cidade: Brasília - DF

CEP: 71.205-050

(61) 3462.5526