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2009 • 1ª Reunião do Grupo de Recursos Próprios
2012 • Reforma do Estatuto da Unimed Federação Rio
Cronologia
Núcleo de Recursos Próprios da Federação Rio
A incorporação do segmento Recursos Próprios, na
estrutura organizacional da Unimed Federação Rio, foi
uma iniciativa estratégica da Diretoria Executiva, com a
alteração do Estatuto Social em 2012.
O desdobramento foi a aprovação, pelo Conselho de
Administração em 2013, do novo modelo de
remuneração dos Recursos Próprios do Estado do Rio de
Janeiro.
Núcleo de Recursos Próprios
É de responsabilidade da Área de
Operações e Custos Assistenciais a
manutenção e a publicação das
Tabelas de Recursos Próprios
(Hospital Unimed e Prontos
Atendimentos) no Portal de Pacotes
e Acordos da Unimed Federação Rio
utilizado para Autorizações e
Auditoria Médica no Estado do Rio
de Janeiro.
Cronologia
2009 • 1ª Reunião do Grupo de Recursos Próprios
2012 • Reforma do Estatuto da Unimed Federação Rio
2012 • Aprovado o Regimento interno do Núcleo
Tópicos importantes: DO OBJETIVO 1.1- O Grupo de Recursos e Serviços Próprios, órgão auxiliar consultivo, instituído pela Diretoria da Unimed Federação Rio e regulado pelo presente regimento, é um dos principais instrumentos para sustentabilidade do Sistema Unimed, de grande importância no cenário assistencial do Estado do Rio de Janeiro, e tem por objetivo:
1.1.1 - Agregar as instituições de assistência à saúde, pertencentes às singulares UNIMED do Estado do Rio de Janeiro (Unidades Assistenciais Unimed), buscando a excelência no Sistema Unimed; 1.1.2 - Propor critérios operacionais para o relacionamento entre as Unidades Assistenciais Unimed; 1.1.3 - Fiscalizar o cumprimento dos critérios estabelecidos e normatizados no presente regulamento; 1.1.4 - Incentivar e apoiar as Singulares na viabilização de Serviços Próprios no Estado do Rio de Janeiro; 1.1.5 - Estimular a busca da excelência e da qualidade pela acreditação e/ou certificação por entidades idôneas e de renome reconhecido; 1.1.6 - Difundir as experiências já realizadas pelas singulares Unimed do sistema Estadual ou Nacional, ou em realização, abrir fóruns para discussões, estudos e avaliações sobre os resultados; 1.1.7 - Estabelecer planejamento de ações a serem cumpridas pela Assessoria de Recursos e Serviços Próprios; 1.1.8 - Desenvolver ações unificadas de interesse do Sistema Unimed e da Federação Rio; 1.1.9 - Agir de forma sinérgica com a Unimed do Brasil para uma maior integração e interação desta com suas associadas.
Cenário do Estado do RJ em 2012
7 Hospitais
Valores Diferentes
Tabelas publicadas com estruturas
diferentes, sem relação com a AHERJ
4 Tabelas
Cronologia
2009 • 1ª Reunião do Grupo de Recursos Próprios
2012 • Reforma do Estatuto da Unimed Federação Rio
2012 • Aprovado o Regimento interno do Grupo
2012 • Instaurado o Comitê de Tabelas
Metodologia de Trabalho
FEDERAÇÃO RJ
DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES E CUSTOS ASSISTENCIAIS
NÚCLEO DE RECURSOS PRÓPRIOS (COMITÊ DE TABELA)
FASES IDEALIZADAS PELO GRUPO
PADRONIZAÇÃO DE UMA TABELA QUE GARANTA A
SUSTENTABILIDADE
PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DO RECURSO PRÓPRIO E
NÍVEIS DE TABELA CORRELATOS
MIGRAÇÃO DE MARGEM DE MAT/MED PARA TAXAS E
DIÁRIAS
FASES IDEALIZADAS PELO GRUPO
Desafio – Novo Modelo de Remuneração
Padronização
• Estrutura única
Simplificação
• Auditoria Operadora
• Faturamento hospitalar
Adequação
• ANS
• Unimed do Brasil
• Manuais de Intercâmbio
Transparência
• Eliminação de arestas (Custo da desconfiança)
Fundamentação do Novo Modelo:
TNUMM precificada
ANS Conta Aberta Aprimorada
Unimed do Brasil
Taxas de Sala e diárias compactadas MIN
Valores de OPME CTNPM E
COTAC Tabela de materiais de uso comum e regras do Intercâmbio Federativo MIF
Gases Medicinais MIF
Medicamentos Genéricos MIF
Taxa de comercialização sobre materiais MIF
Estrutura da proposta:
Acompanhante/Refeição
Serviços de Enfermagem
Bandejas diversas
Curativos (exceto
Mat/Med desc. e especiais)
Rouparia
Pulseira de Identificação
Paramentações Taxa de
Necrotério Nebulização
Taxa de Internação /
Administrativa
Leito Comum/especial
/colchões Honorários *
Taxa de isolamento
Bomba de Infusão
Aspiração
Transporte de equipamentos
Monitorizações não invasivas
Cardioversão/Tx de parada EPI
Tubos latex/extensões
Cortador de frasco de soro
Conector Luer-lock e tampas
Diárias e taxas de sala de centro cirúrgico compactadas.
* Honorários médicos inclusos:
Intensivista plantonista e diarista,
avaliação médica para nutrição
enteral/parenteral; fisioterapia
24h, fonoaudiologia e psicologia.
Material e Medicamento
Dietas (enterais e parenterais)
Honorários Médicos não descritos na composição
Taxas eventuais conforme aprovado
Pareceres Curativos especiais
OPMES Instrumentador
Itens especificamente
excluídos na composição
Diárias EXCLUEM
Estrutura da proposta:
Base de dados para precificação:
• Dados estruturais ofertados pelas instituições.
• Dados assistenciais fornecidos pelas instituições e Singulares.
• Dados financeiros e atuariais fornecidos pelas instituições e Singulares.
Valoração – Cálculos realizados de acordo com a frequência de taxas:
• SOMA SIMPLES: EX. Acompanhante em apto., oxímetro e monitor em diária de UTI.
• MÉDIA: EX. Taxa de Internação.
• MEDIANA: EX. Taxa de Curativo.
• MODA: EX. Taxa de aspiração em acomodação, taxa de necrotério.
Compromissos assumidos para o novo modelo:
Respeitar nas cobranças todos os itens e taxas
descritos nas diárias e taxas de sala;
Respeitar a TNUMM precificada;
Cobrança de taxas de vídeo pelas regras da
Unimed do Brasil;
Cobrança de OPME pelo teto regulamentado
pelo COTAC e CTNPM.
Cronologia
2009 •1ª Reunião do Grupo de Recursos Próprios
2012 •Reforma do Estatuto da Unimed Federação Rio
2012 • Aprovado o Regimento interno do Grupo
2012 • Instaurado o Comitê de Tabelas
2013 • Aprovado pelo Conselho de Administração o novo modelo de remuneração
Apresentar periodicamente indicadores de qualidade;
Exs.:
Avaliação qualitativa da instituição – Programa de
Qualificação do Estado do RJ.
Compromissos exigidos pelo Conselho de Administração:
Indicadores Hospitalares
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea
associada a cateter venoso central (CVC) na UTI adulto, pediátrica e
UTI neonatal.
Taxa de ocupação operacional Geral
Média de permanência UTI adulto
Média de permanência geral
Taxa de incidência de queda por paciente
Taxa de mortalidade institucional
Taxa de mortalidade cirúrgica
Resumo da nova estrutura:
5) Gases conforme Tabela Federativa vigente.
3) Materiais de uso comum conforme tabela Federativa vigente.
1) Medicamentos conforme TNUMM precificada e opção por genéricos.
8) Nenhuma taxa ou aluguel poderá ser cobrado, além das taxas previstas na tabela aprovada.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
2) OPME = Podem ser fornecidos pela origem ou prestadora, respeitando os valores do CTNPM e da COTAC.
6) Honorários e SADT cf Rol Unimed vigente no Est. do RJ
7) Obrigatório seguir as normas Federativas.
4) Taxas de vídeo conforme tabela da Unimed Brasil vigente.
CÓDIGO DIÁRIAS CÓDIGO TAXAS DE SALA
60000090 QUARTO COLETIVO (ENFERMARIA) 60023090 PORTE 0
60000023
60000066QUARTO PRIVATIVO APARTAMENTO/SUÍTE 60023104 PORTE 1
60034424 DAY CLINIC 12 HORAS 60023112 PORTE 2
60000082 BERÇÁRIO (DURANTE A PERMANENCIA DA MÃE) 60023120 PORTE 3
60000236 SEMI-INTENSIVA (SEM HM DO PLANTONISTA) 60023139 PORTE 4
60000260 UTI COM HONORÁRIOS MÉDICOS 60023147 PORTE 5
60000287 UTI NEONATAL NÍVEL I - (DIÁRIA GLOBAL - PACOTE) 60023155 PORTE 6
60000287 UTI NEONATAL NÍVEL II - (DIÁRIA GLOBAL - PACOTE) 60023163 PORTE 7
60000309 UTI PEDIÁTRICA NÍVEL I - (DIÁRIA GLOBAL - PACOTE) 60023171 PORTE 8 (RVM+TV)
60000309 UTI PEDIÁTRICA NÍVEL II - (DIÁRIA GLOBAL - PACOTE) 60023180 RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA
TABELA DOS HOSPITAIS UNIMED DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Resumo da nova estrutura:
CÓDIGO TAXAS EVENTUAIS
60024976 FOTOTERAPIA (SOMENTE NO BERÇÁRIO) POR DIA
60029056 RESPIRADOR VOLUMÉTRICO (FORA DA UTI E CC) P/ DIA
60027169 INTENSIFICADOR DE IMAGEM
60025182 FACOEMULSIFICADOR
60027428 MICROSCÓPIO CIRÚRGICO
60027363 MICROSCÓPIO CIRÚRGICO COM FIBRA ÓTICA
60027533 PERFURADOR ELÉTRICO
Cronologia
2009 • 1ª Reunião do Grupo de Recursos Próprios
2012 • Reforma do Estatuto da Unimed Federação Rio
2012 • Aprovado o Regimento interno do Grupo
2012 • Instaurado o Comitê de Tabelas
2013 • Aprovado pelo Conselho de Administração o novo modelo de remuneração
2013 • Estabelecido o mês de avaliação para o reajuste anual
Função do Comitê de tabelas para solicitação de reajuste Encontros são iniciados em
Setembro:
Os Reajustes são em diárias e taxas, os outros itens seguem a tabela Federativa, TNUMM.
Coletar dados dos Hospitais Unimed para estudo de custos;
Avaliar os Indicadores por Hospital;
Avaliar os índices de reajuste no mercado;
Avaliar a situação do mercado atual;
Montar apresentação para o Conselho de Administração com a solicitação de reajuste para a reunião do mês de janeiro;
O mês de vigência para aplicação do reajuste se aprovado é fevereiro.
Cronologia
2009 • 1ª Reunião do Grupo de Recursos Próprios
2012 • Reforma do Estatuto da Unimed Federação Rio
2012 • Aprovado o Regimento interno do Grupo
2012 • Instaurado o Comitê de Tabelas
2013 • Aprovado pelo Conselho de Administração o novo modelo de remuneração
2013 • Estabelecido o mês de avaliação para o reajuste anual
2013 • 1ª Avaliação do Programa de Qualificação do Rio de Janeiro
Processo em destaque a seguir juntamente com a 2ºavaliação
Cronologia
2009 • 1ª Reunião do Grupo de Recursos Próprios
2012 • Reforma do Estatuto da Unimed Federação Rio
2012 • Aprovado o Regimento interno do Grupo
2012 • Instaurado o Comitê de Tabelas
2013 • Aprovado pelo Conselho de Administração o novo modelo de remuneração
2013 • Estabelecido o mês de avaliação para o reajuste annual
2013 • 1ª Avaliação do Programa de Qualificação do Rio de Janeiro
2013 • 1º Reajuste – Contemplando estímulo para Qualificação
Com base nos resultados do Programa de
Qualificação aplicado em 2013, o reajuste
de fevereiro/14 contemplou aos Hospitais
Unimed do Estado do Rio de Janeiro com um
percentual para investimentos em melhorias
e Qualificação da equipe hospitalar.
1º Reajuste
Cronologia
2009 •1ª Reunião do Grupo de Recursos Próprios
2012 •Reforma do Estatuto da Unimed Federação Rio
2012 •Aprovado o Regimento interno do Grupo
2012 • Instaurado o Comitê de Tabelas
2013 •Aprovado pelo Conselho de Administração o novo modelo de remuneração
2013 •Estabelecido o mês de avaliação para o reajuste anual
2013 •1ª Avaliação do Programa de Qualificação do Rio de Janeiro
2013 • 1º Reajuste – Contemplando estímulo para Qualificação
2014 • 2ª Avaliação do Programa de Qualificação do Rio de Janeiro
Programa de Qualificação do Rio de
Janeiro Instrumento que contribui para
estruturação dos serviços de saúde,
possibilitando o autoconhecimento,
identificando a realidade e a necessidade
local. Serve para reordenar a execução das
ações e serviços.
Metodologia desenvolvida pela
Fundação Vanzolini,
instituição vinculada a Escola
Politécnica de São Paulo.
Baseada em metodologias
utilizadas pela ONA – CQH –
PNASS, frente a necessidade
de avaliar de forma
abrangente, diferentes realidades e complexidades
Objetivos específicos:
Permitir aos gestores a intervenção imediata nas
oportunidades de melhoria;
Incentivar e implementar a
cultura avaliativa como instrumento de
apoio à gestão;
Incorporar os conceitos de padrões
de qualidade aos serviços de saúde;
Identificar oportunidades e possibilidades de
melhoria;
Possibilitar a integração das
equipes gerenciais dos hospitais
Unimed.
AUTOCONHECIMENTO
Instrumento utilizado:
Registro de visita
Metodologia:
SADT
Administração;
Gestão da Assistência;
Apoio Técnico e Abastecimento;
363 itens
divididos entre
as 4 sessões
As avaliações são realizadas por auditores especialistas
designados pela Fundação Vanzolini.
Definição dos itens de avaliação:
São exigidos em normas e o não cumprimento destes acarreta riscos, com necessidade de intervenção urgente.
Também são exigidos em normas, e o não cumprimento destes também acarreta riscos, sem necessidade de intervenção urgente.
Determinam um diferencial de qualidade na prestação do serviço.
Imprescindíveis (I)
Peso 3
Necessários (N)
Peso 2
Recomendáveis (R)
Peso 1
Ao final do ciclo de avaliação, é disponibilizado aos dirigentes
e gestores um relatório que deve servir como norteador de
estratégias e ações, colaborando para que as instituições
sejam mais eficientes nos seus propósitos e mais eficazes nos
seus resultados, reordenando a execução das ações e
serviços, redimensionando-as de forma a contemplar as reais
necessidades, dando maior racionalidade ao uso dos recursos.
Além dos itens de avaliação, também são disponibilizadas
algumas observações críticas, que devem ser consideradas e
corrigidas para a próxima rodada de avaliação.
Relatório Final
Resultado das avaliações 2013 e 2014
HOSPITAL PONTUAÇÃO
(N) 2013
PONTUAÇÃO
(N) 2014
INCREMENTO
%
1 45
2 20 53 165,00%
3 36 69 91,67%
4 48 75 56,25%
5 36 74 105,56%
6 54 84 55,56%
7 63 81 28,57%
8 54 86 59,26%
9 89 95 6,74%
10 91 ONA 1
PRONTO ATENDIMENTO PONTUAÇÃO
(N) 2013
PONTUAÇÃO
(N) 2014
INCREMENTO
%
1 27
2 43
3 70
4 59 76 28,81%
5 68 81 19,12%
6 79 85 7,59%
Média 69 64
Quadro comparativo - Prontos Atendimentos
1 2 3 4 5 6
Classificação dos Hospitais Unimed no Programa de Qualificação
2013
• 2013 Média 76
Hosp.Sistema Unimed
• 2013 Média 54 Hosp. Fed.Rio
2014
2014 Média 80
2014 Média 76
Em curto período de tempo foi verificado um
incremento médio de 57% nas notas dos hospitais e
dos prontos atendimentos avaliados.
Após o resultado do segundo ciclo de avaliação, até
então todos os hospitais e prontos atendimentos
estavam utilizando os mesmos valores de tabela
aprovada.
Evolução
Cronologia
2009 • 1ª Reunião do Grupo de Recursos Próprios
2012 • Reforma do Estatuto da Unimed Federação Rio
2012 • Aprovado o Regimento interno do Grupo
2012 • Instaurado o Comitê de Tabelas
2013 • Aprovado pelo Conselho de Administração o novo modelo de remuneração
2013 • Estabelecido o mês de avaliação para o reajuste annual
2013 • 1ª Avaliação do Programa de Qualificação do Rio de Janeiro
2013 •1º Reajuste – Contemplando estímulo para Qualificação
2014 •2ª Avaliação do Programa de Qualificação do Rio de Janeiro
2015 •2º Reajuste – Bonificação baseada no Programa de Qualificação do Rio de Janeiro
Com as avaliações de 2013 e 2014, foi
possível realizar um estudo para classificar
cada unidade por nível de qualificação,
com a finalidade de incentivá-las a
buscarem a excelência.
O Comitê de Tabelas em conjunto com o
Depto. Atuarial da Federação Rio, propôs ao
Conselho de Administração aplicar a
metodologia de segmentação por
quartis(Q).
Evolução
Os quartis são os limitadores dos grupos, eles dividem o
conjunto ordenado de dados em quatro partes iguais, e
cada parte representa 1/4 da amostra /população.
Assim, no caso de uma amostra/ população ordenada: Primeiro quartil (1ºQ) - é o valor equivalente aos 25% da amostra / população ordenada. Segundo quartil (2ºQ)- é o valor que se encontra 50% da amostra / população ordenada. Terceiro quartil (3ºQ) - a partir deste valor se encontram 25% dos valores mais elevados, ou seja, valor equivalente aos 75% da amostra / população ordenada.
Detalhamento técnico:
De acordo com a metodologia aplicada, os
recursos próprios são segmentados em 4 grupos,
baseado nos três quartis das notas recebidas no
programa Qualificação.
1º Quartil
2º Quartil
3º Quartil
NOTAS EM ORDEM CRESCENTE GRUPOS
25% das Notas mais baixas 4
25% das Notas 3
25% das Notas 2
25% das Notas mais altas 1
Análise estatística descritiva
Quadro comparativo 2013/2014 Hospitais
2014 2013
Classificação Nota de Corte Hospitais Nota Nota de Corte Hospitais Nota
Grupo 1 4º
Quartil
De 85,01 a
100
E 86
De 60,76 a 100
A 63
B 95 B 89
C ONA 1 C 91
Grupo 2 3º
Quartil De 75,01 a 85
D 84
De 51,01 a 60,75
D 54
A 81 E 54
Grupo 3 2º
Quartil De 61,01 a 75
H 69
De 36,01 a 51 F 48 F 75
I 74
Grupo 4 1º
Quartil Até 61
J 45
Até 36
G 20
G 53 H 36
I 36
Incentivo aprovado pelo Conselho de Administração
Classificação Hospitais Reajuste 2015 +
Grupo 1 E
Incentivo de 3% (4º quartil) C
B
Grupo 2 D Incentivo de 2%
(3º quartil) A
Grupo 3 H
Incentivo de 1% (2º quartil) F
I
Grupo 4 J
(1º quartil) G 0%
K
* Hospital Unimed Rio é classificado como Alto Custo
Quadro comparativo 2013/2014 Prontos Atendimentos
2014 2013
Classificação Nota de Corte PA Nota PA Nota
Grupo 1 4º Quartil De 82,01 a 100 1 85 1 79
Grupo 2 3º Quartil De 73,01 a 82 2 81 2 68
3 76 3 59
Grupo 3 2º Quartil De 39,01 a 73 4 70
5 43
Grupo 4 1º Quartil Até 39 6 27
Incentivo aprovado pelo Conselho de Administração
Classificação PA Tabela
Grupo 1
Incentivo de 3% 1
Grupo 2 2 Incentivo de 2%
3
Grupo 3 4
Incentivo de 1% 5
Grupo 4
6 Incentivo de 0%
Realizado no auditório da Unimed Federação Rio em parceria
com o INEPAD, o curso de Gestão de Custos Hospitalares.
Programa de gestão de custos hospitalares
OBJETIVO: Proporcionar ao aluno necessário para o
desenvolvimento de suas habilidades gerenciais no nível
estratégico, para uma Gestão eficiente, voltada a realidade
da área Hospitalar e suas especificidades, com foco na
redução de custos e geração de resultados.
Carga horária
de 144 horas
Capacitação e Treinamento
IBES – Capacitação e Treinamento
Os cursos oferecidos são alinhados aos princípios da
qualidade, Sistema Brasileiro de Acreditação – Organização
Nacional de Acreditação (SBA – ONA), à luz de conceitos
nacionais e internacionais de Acreditação.
Cursos oferecidos: Gestão por Processos e Indicadores
Gerenciamento de Riscos em Saúde
Ferramentas da Qualidade
Gestão do Corpo Clínico
Controle de Infecção
Gestão da Qualidade
Gerenciamento de Protocolos Assistenciais Multiprofissionais Gestão da Logística de Suprimentos em Serviços de Saúde Pacotes de Intervenção para Segurança de Pacientes
Com o resultado da primeira
rodada do Programa de
avaliação, foi constatado a
necessidade de capacitação
em alguns segmentos.
Contratamos o IBES, para
capacitar as instituições.
Comitê de Indicadores
O grupo entendeu que, além dos critérios utilizados
na qualificação anterior, seria necessário
estabelecer uma metodologia de avaliação
contínua.
Foi estabelecido um Comitê para definir os
principais indicadores e suas fichas técnicas a
serem disponibilizados pelas instituições.
Estes indicadores são analisados atuarialmente e,
trimestralmente, apresentados ao grupo.
Indicadores
1 Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter
venoso central (CVC), na UTI adulto
2 Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter
venoso central (CVC), na UTI pediátrica
3 Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter
venoso central (CVC), na UTI neonatal
4 Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI adulto
5 Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI pediátrica
6 Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI neonatal
7 Taxa de utilização de cateter vesical de demora(CVD) na UTI adulto
8 Taxa de utilização de cateter vesical de demora(CVD) na UTI pediátrica
9 Conformidade com os padrões de cirurgia segura
10 Taxa de Densidade de Incidência de Infecção do Trato Urinário (ITU) associada a Cateter
Vesical de Demora (CVD), na UTI Adulto
11 Taxa de Densidade de Incidência de Infecção do Trato Urinário (ITU) associada a Cateter
Vesical de Demora (CVD), na UTI Pediátrica
Indicadores hospitalares
Indicadores hospitalares
Indicadores
12 Taxa de Densidade de Incidência de Pneumonia Associada à Ventilação mecânica (PAV), na
UTI-Adulto
13 Taxa de Densidade de Incidência de Pneumonia Associada à Ventilação mecânica (PAV), na
UTI Pediátrica
14 Taxa de Densidade de Incidência de Pneumonia Associada à Ventilação mecânica (PAV), na
UTI Neonatal
15 Taxa de utilização de ventilação mecânica (PAV) na UTI Adulta
16 Taxa de utilização de ventilação mecânica (PAV) na UTI Pediátrica
17 Taxa de utilização de ventilação mecânica (PAV) na UTI Neonatal
18 Taxa de densidade de infecção na UTI adulta
19 Taxa de densidade de infecção na UTI pediátrica
20 Taxa de densidade de infecção na UTI neonatal
21 Taxa de Incidência de queda por paciente
22 Taxa de mortalidade institucional
23 Taxa de mortalidade cirúrgica
Indicadores hospitalares
Indicadores 24 Taxa de mortalidade neonatal RN < 1500g
25 Taxa de mortalidade neonatal RN 1500g - 2500g
26 Taxa de Incidência de úlcera por pressão
27 Taxa de Reingresso na UTI-Adulto durante a mesma internação, em até 48 horas
28 Taxa de ocupação operacional geral
29 Taxa de ocupação operacional maternidade
30 Taxa de ocupação operacional UTI adulto
31 Taxa de ocupação operacional UTI pediátrica
32 Média de permanência geral
33 Média de permanência maternidade
34 Média de permanência UTI adulto
35 Média de permanência UTI pediátrica
36 Satisfação do cliente
37 Questionários com respostas válidas
Indicadores dos prontos atendimentos
Indicadores
1 Taxa de retorno ao PA em até 72h após o 1º atendimento
2 Taxa de retorno ao PA no mês
3 Valor médio de atendimento no PA adulto
4 Valor médio de atendimento no PA pediátrico
5 Nº total de atendimentos no PA
6 Taxa de atendimento no PA pediátrico
7 Taxa de clientes adultos que apenas realizaram consulta
8 Taxa de internações geradas no PA adulto
9 Taxa de internação gerada no PA pediátrico
10 Taxa de ocupação de leito de observação
11 Taxa de tomografia computadorizada realizada
12 Taxa de ultrassonografia realizada
13 Acolhimento com classificação de risco
14 Tempo de espera na urgência e emergência
- NÍVEL (1/2) Emergente e muito urgente
- NÍVEL 3 (Urgente)
- NÍVEL 4/5 (Pouco urgente/não urgente)
15 Satisfação do cliente
16 Questionários com respostas válidas
Foi estabelecido para estudar e viabilizar a
compra conjunta de materiais e
medicamentos da curva A das instituições.
É composto por farmacêuticos e
enfermeiros representantes dos Recursos
Próprios Unimed do Estado.
Comitê de Padronização de Materiais e Medicamentos
Comitê de Padronização de Materiais e Medicamentos
As propostas para 2015 contemplam a disponibilização e implementação da solução eletrônica junto aos Hospitais e Prontos Atendimentos Unimed, onde fechamos parceria com a Plataforma BIOnexo com o objetivo de operacionalização e gestão do processo de compras consolidadas na modalidade de Cotação Eletrônica.
Compra consolidada – Grupo de Unimed’s que compram em conjunto Insumos Hospitalares previamente definidos. Não interfere no contrato que cada Unimed tenha com outra Empresa de cotação eletrônica.
Comitê de Padronização de Materiais e Medicamentos
Comitê de Padronização de Materiais e Medicamentos
Unimed 1 Unimed 2 Unimed 3 Unimed 4
A
B
C
D
E
F
Hospitais que aderiram a Central de Compras Consolidadas
Cronograma para primeira compra consolidada
Treinamento do Consolidador
Avaliação das cotações/negociações recebidas
dos fornecedores
Fechamento da 1ª Compra Consolidada
14/09/15
21/09/15
22/09/15
Foi idealizado para auxiliar as instituições,
identificando padrões adequados de desempenho e
garantindo que eles estão sendo alcançados.
Trabalhando com os gestores para desenvolver a
cultura de excelência e aperfeiçoamento.
Melhorando os sistemas de governança da
organização para maximizar a eficiência e eficácia
dos processos.
Comitê de Gestão de Qualidade
IBES – Capacitação e Treinamento
Os cursos oferecidos são alinhados aos princípios da
qualidade, Sistema Brasileiro de Acreditação – Organização
Nacional de Acreditação (SBA – ONA), à luz de conceitos
nacionais e internacionais de Acreditação.
Cursos oferecidos: Formação de Auditores
Formação de Avaliadores ONA/SBA
Com a finalidade de capacitar os integrantes do Comitê de
Gestão de Qualidade foram disponibilizados os seguintes cursos
Núcleo de Recursos Próprios - Federação RJ
Regimento Interno
Modelo Remuneração Padrão
Desdobramentos: Avaliação
periódica do Programa de Qualificação
Mês de análise
de reajuste
Capacitação Publicação Padronizada
Indicadores
Facilidade de faturamento e
cobrança;
Facilidade de Auditoria;
Credibilidade
Estruturação dos Comitês:
- Tabelas;
- Indicadores;
- Gestão de Qualidade;
- Padronização de Mat/Med
Unimed Federação Rio
Luzia Moreira dos Santos [email protected] MARIA RENATA M. PINHEIRO [email protected] (21) 2122-4251
OBRIGADA!