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Rede São Paulo de Cursos de Especialização para o quadro do Magistério da SEESP Ensino Fundamental II e Ensino Médio São Paulo 2011

Rede São Paulo de - acervodigital.unesp.br · Secretaria de Estado da Educação Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas Gabinete da Coordenadora Praça da República, 53

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  • Rede So Paulo de

    Cursos de Especializao para o quadro do Magistrio da SEESP

    Ensino Fundamental II e Ensino Mdio

    So Paulo

    2011

  • UNESP Universidade Estadual PaulistaPr-Reitoria de Ps-GraduaoRua Quirino de Andrade, 215CEP 01049-010 So Paulo SPTel.: (11) 5627-0561www.unesp.br

    Governo do Estado de So Paulo Secretaria de Estado da EducaoCoordenadoria de Estudos e Normas PedaggicasGabinete da CoordenadoraPraa da Repblica, 53CEP 01045-903 Centro So Paulo SP

  • sumrio introduo ficha

    SumrioDisciplina 6 ............................................................................. 5

    Os tipos de ligaes qumicas do ponto de vista energtico e estrutural .....5

    Introduo .....................................................................................5

    Teorias da Ligao Covalente em molculas isoladas: Teoria da Ligao de Valncia (TLV) e Teoria do Orbital Molecular (TOM) ............................6

    Alguns comentrios sobre modelos cientficos e seus usos ........ 10

    Bibliografia ............................................................................ 11

  • 2

    sumrio introduo ficha

    Luiz Antonio Andrade de Oliveira

    Camila Silveira da Silva

    Olga Maria Mascarenhas de Faria Oliveira

    Ficha da Disciplina:

    Os tipos de ligaes qumicas do ponto de vista

    energtico e estrutural

    http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4783116D2http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4736047U6http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4788359T8

  • 3

    sumrio introduo ficha

    Estrutura da DisciplinaSemana Temas N da Atividade - Postagem Tipo - Data

    1

    9/mai a

    15/mai

    Introduo - Box 1

    1 - Dirio - indiv. - 9/mai a 15/mai

    2 - autocorrigvel - indiv. - 9/mai a 15/mai

    3 - autocorrigvel - indiv. - 9/mai a 15/mai

    2

    16/mai a

    22/mai

    1. A Descrio da Ligao Covalente pela Teoria da Ligao de Valncia

    4 - portflio - indiv. - 16/jun a 22/jun

    5 - autocorrigvel - indiv. - 16/jun a 22/jun

    3

    23/mai a

    29/mai

    2. A Descrio da Ligao Covalente em Molcula Isolada atravs da Teoria

    do Orbital Molecular (TOM).

    6 - portflio - indiv. - 23/mai a 29/mai

    7 - formao dos grupos

    8 - frum - grupo - 23/mai a 29/mai

    9 - portflio - grupo - 23/mai a 12/jun

    4

    30/mai a

    5/jun

    3. Ligao Metlica - Aspectos Estruturais e Energticos

    10 - portflio - indiv. - 30/jun a 5/jun

    11 - autocorrigvel - indiv. - 30/jun a 5/jun

    5

    6/jun a

    12/jun

    4. Ligao Inica

    12 - autocorrigvel - indiv. - 6/jun a 12/jun

    13 - frum - indiv. - 6/jun a 12/jun

    14 - dirio - indiv. - 6/jun a 12/jun

  • 4

    Unesp/R

    edefor Mdulo III D

    isciplina 06 Tema 1

    sumrio fichaintroduo

    Vdeo da Semana

    Disciplina 6

    Para a abordagem dos tpicos subseqentes essencial que o cursista domine os aspectos bsicos da descrio probabilstica do tomo. Confira o Box 1 para conferir os aspectos rele-vantes sobre o assunto.

    Lembramos que as atividades da semana envolvero os tpicos do Box 1.

    clique aqui para ver o Box 1

  • 5

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    edefor Mdulo III D

    isciplina 06 Tema 1

    sumrio fichaintroduo

    Os tipos de ligaes qumicas do ponto de vista energtico e estrutural

    IntroduoNuma substncia real geralmente h uma forma de ligao qumica predominante, como

    por exemplo, a ligao covalente existente numa molcula isolada de H2 molcula formada

    por dois tomos de H idnticos. Quando em baixa presso e temperatura elevada, cada mol-

    cula de H2 est praticamente isolada, no sofrendo interaes significativas com as molculas

    vizinhas, muito distantes umas das outras. Neste caso, a energia de estabilizao da molcula

    isolada em relao aos seus tomos constituintes essencialmente de origem covalente, prove-

    niente das interaes dos dois eltrons do par eletrnico com os ncleos atmicos da molcula.

    Para a molcula isolada HCl no estado gasoso, embora a energia de estabilizao global da

    substncia em relao aos seus tomos constituintes ainda seja de carter predominantemente

    covalente, h uma contribuio significativa (cerca de 16% do total), devido s formas de ca-

    rter inico existentes na molcula, devido s diferenas de eletronegatividades existente entre

    os tomos de hidrognio e cloro que formam a molcula.

    A descrio dos tipos de ligaes qumica a partir de um caso real, onde a energia de estabili-

    zao global geralmente envolve contribuies de diferentes tipos, um assunto complexo. Caso

    fosse abordado um sistema real para introduzir o assunto, essa escolha tornaria o assunto muito

    complicado para uma abordagem inicial. Assim, por motivos puramente didticos vamos iniciar

    nossa descrio dos tipos de ligaes qumica a partir de modelos ideais, j descritos na Disci-

    plina 5. Nesses sistemas ideais, as interaes que estabilizam uma substncia numa determinada

    condio so praticamente de um s tipo ou covalente, ou inica, ou metlica, ou intermolecu-

    lar , seguindo as caractersticas gerais j vistas anteriormente para cada uma delas.

    Teorias da Ligao Covalente em molculas isoladas: Teoria da Ligao de Valncia (TLV) e Teoria do Orbital Molecular (TOM)

    Como j visto anteriormente na disciplina 5, as formas geomtricas ao redor do tomo central de molculas isoladas (ou ao redor de tomos de carbono em uma cadeia carbnica de um composto orgnico), podem ser previstas com relativa facilidade e razovel aproximao

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    edefor Mdulo III D

    isciplina 06 Tema 1

    sumrio fichaintroduo

    em relao aos dados obtidos experimentalmente, atravs da aplicao das regras da Teoria da Repulso dos Pares de Eltrons na Camada de Valncia (TRPECV) s frmulas de Lewis do compostos. Por isto, este assunto no ser retomado.

    Resta ento entender porque o compartilhamento de pares eletrnicos entre os tomos que formam a molcula levam estabilizao da molcula em relao aos tomos isolados que a formam. Como em todo processo espontneo que ocorre na natureza, a formao da molcula estvel deve ser acompanhado de um abaixamento de energia da molcula formada em relao aos seus tomos constituintes isolados!

    Na tentativa de entender o que ocorre quando uma molcula formada, consideremos a formao da molcula mais simples que existe, a molcula de H2, a partir de dois tomos de H isolados. Cada tomo de H tem um nico prton no ncleo, e um nico eltron em sua eletrosfera, que em seu estado fundamental de energia est localizado num orbital atmico 1s, de geometria esfrica. Por simplicidade de representao, ao invs de usar uma esfera para representar os orbitais s, vamos utilizar a projeo de um corte da esfera ao longo de seu di-metro no plano, o que resulta num crculo.

    Consideremos que inicialmente os dois tomos de H, designados arbitrariamente como 1 e 2, esto separados por uma distncia infinita entre seus ncleos, de modo que o eltron do tomo 1 (e1) s sofre atrao do ncleo 1, e o eltron 2 (e2) s atrado pelo ncleo 2. A energia desta situao de separao tomada arbitrariamente como sendo o zero de energia. Agora, num processo mental, imaginemos que os dois ncleos se aproximam por uma distn-cia menor que a inicial, de modo que cada eltron passe a sofrer a atrao simultnea dos dois ncleos. Esta situao esquematizada a seguir.

    (e1)

    (e2)

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    edefor Mdulo III D

    isciplina 06 Tema 1

    sumrio fichaintroduo

    Como consequncia da atrao simultnea de cada eltron pelos dois ncleos, deve haver um abaixamento da energia potencial do sistema em relao ao zero arbitrrio estabelecido para o sistema (separao infinita entre os ncleos dos tomos de H). Para a Qumica, na des-crio de um sistema sob estudo, o que interessa sua energia interna. Por conveno, sempre que, como resultado de uma interao, a energia interna do sistema abaixa, desprendendo energia para o ambiente, a esta energia atribudo sinal negativo. Se o processo hipottico for continuado, espera-se que haja um decrscimo contnuo da energia interna do sistema devido interao entre os eltrons e os ncleos, medida que diminui a separao entre os ncleos dos tomos que formam a molcula de H

    2. Ser que esta estabilizao aumenta indefinidamente,

    medida que a distncia de separao entre os ncleos dos tomos de H diminui? Obviamente que no, pois os tomos de H ocupam volume no espao, e quando as distncias entre os n-cleos se tornam pequenas, as interaes de repulso eltron-eltron e ncleo-ncleo comeam a aumentar rapidamente. Pela conveno adotada, as interaes de repulso, por resultarem em aumento da energia interna do sistema, tm sinal positivo. Representando estas contribuies atrao eltron-ncleo, eltron-eltron e ncleo-ncleo num grfico de energia vs distncia de separao entre os ncleos dos tomos de H, temos a situao esquematizada a seguir.

    0

    +

    -

    Repulso

    Atrao

    Distncia H - H

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    edefor Mdulo III D

    isciplina 06 Tema 1

    sumrio fichaintroduo

    Como resultado global das interaes de atrao e repulso existentes na molcula de H2

    obtm-se a curva de potencial esquematizada a seguir.

    0

    repulso

    distncia de ligao de equilbrio

    energia de ligao

    distncia internuclear

    ene

    rgia

    Nesta curva de energia total nota-se que h um ponto de energia mnima, com valor de 458,0 kJ mol

    -1 para a molcula H2, que exatamente a distncia entre os ncleos dos tomos

    de H em uma molcula de H2, a distncia de ligao H H, igual a 74,2 pm.

    A curva resultante descreve a situao quando os dois orbitais 1s dos tomos de H se apro-ximam, com os eltrons dos tomos de H tendo spins opostos, obedecendo assim ao Princpio de Excluso de Pauli. Nesta situao, as densidades eletrnicas associadas aos dois tomos de H interagem e se somam, resultando no aumento da densidade eletrnica na regio entre os seus ncleos. Este reforo da densidade eletrnica na regio internuclear corresponde exata-mente formao da ligao qumica, na qual a densidade eletrnica localizada nessa regio atrada simultnea pelos dois ncleos.

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    edefor Mdulo III D

    isciplina 06 Tema 1

    sumrio fichaintroduo

    H outra possibilidade de aproximao dos dois tomos de H, que a dos eltrons terem os mesmos spins. Nesta situao, o Princpio de Excluso de Pauli no obedecido, no h aumento de densidade eletrnica na regio entre os ncleos, e no h estabilizao energtica do sistema em relao aos tomos inicialmente isolados.

    A descrio da formao da ligao qumica pelo recobrimento das densidades eletrnicas dos eltrons contidos nos orbitais das camadas de valncia dos tomos que formam a molcula, geral-mente descrita por duas abordagens, que levam a resultados praticamente equivalentes em seus aspectos gerais: a Teoria da Ligao de Valncia (TLV) e a Teoria do Orbital Molecular (TOM).

    As duas teorias descrevem o processo que ocorre na formao da molcula a partir dos tomos isolados, com base em seus postulados bsicos, alguns coincidentes e outros no, en-volvendo aspectos qualitativos e quantitativos. Os aspectos qualitativos do processo envolvem tpicos como a determinao de quais so os orbitais atmicos das camadas de valncia dos tomos que renem condies de interagirem dentro da geometria molecular, resultando em aumento da densidade eletrnica total na regio compreendida entre os ncleos, estabilizando assim a molcula em relao aos seus tomos separados. Os aspectos quantitativos envolvem clculos das densidades eletrnicas em cada ponto da molcula, da energia de ligao da mo-lcula, de propriedades fsico-qumicas como energias de ionizao, espectros de emisso e absoro, e a validao do modelo pela comparao entre as previses tericas e os dados ex-perimentais medidos para cada grandeza.

    Dos dois aspectos envolvidos na descrio das molculas, devido complexidade matem-tica envolvida na abordagem quantitativa, fora dos objetivos de nossa disciplina, abordaremos apenas os aspectos qualitativos do problema. Felizmente, a abordagem qualitativa, mesmo sendo mais simples, permite-nos ter uma viso surpreendente sobre a formao da ligao qumica, permitindo prever estabilidades, formas geomtricas, propriedades magnticas e el-tricas, tendncias e explicao de propriedades, dentre outros aspectos.

    Na abordagem qualitativa que se segue sobre essas teorias de ligao e seus modelos, pre-tende-se mostrar os princpios gerais em que se baseiam cada uma delas, suas semelhanas e diferenas, suas aplicaes e comparao entre as previses tericas e dados experimentais, suas vantagens e desvantagens, assim como os limites de suas aplicaes.

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    sumrio fichaintroduo

    Alguns comentrios sobre modelos cientficos e seus usos

    Nessa altura, antes de comearmos a utilizar modelos cientficos, importante destacar que um modelo cientfico difere fundamentalmente de modelos filosficos, como os empregados pelos antigos filsofos gregos para explicar as propriedades da matria e do cosmo, em vrios aspectos. Um modelo filosfico baseado apenas na lgica e na razo!

    Um modelo cientfico s tem validade, e aceito e utilizado pela comunidade cientfica, quando preenche uma srie de requisitos, dentre os quais pode-se citar: i) capacidade de expli-car os dados disponveis na poca em que foi proposto; ii) capacidade de prever dados novos, e explicar dados no previstos e no disponveis na poca de sua proposio e, iii) principalmen-te, que suas previses tericas sejam comprovadas por medidas experimentais. Quando um modelo no consegue explicar observaes novas que surgiram, inicialmente seus postulados bsicos so revistos e adaptados. Se com essas modificaes o modelo consegue se adaptar nova realidade existente, ele continua a ser aceito e utilizado pela comunidade cientfica, constituindo o que na terminologia de Thomas Kuhn, constitui um paradigma. Caso haja uma incompatibilidade fundamental que no possa ser conciliado com os novos dados por peque-nas revises, o modelo eventualmente abandonado por outro, ou, ao menos, so delimitados os limites de sua aplicao. Quando o modelo abandonado por outro, baseado em postula-dos divergentes dos anteriores, temos o que Kuhn denominou de quebra de paradigma. Um exemplo tpico de quebra de paradigma o do incio da Fsica Quntica no incio do Sculo XX, quando se verificou que o princpio da energia contnua da Fsica Clssica no conseguia explicar fenmenos relacionados com o mundo submicroscpico dos tomos. A substituio da energia contnua da Fsica Clssica pela energia quantizada e descontnua proposta por Planck para explicar propriedades do tomo representa um exemplo clssico de quebra de pa-radigma. Aps a proposio da Fsica Quntica, a Fsica Clssica foi abandonada? Neste caso bvio que no! A Fsica Clssica continua prevendo com preciso o movimento de planetas e naves espaciais, descrevendo o movimento de msseis e gros de poeira, calculando a rela-o entre eletricidade e magnetismo, e outros conhecimentos cientficos envolvidos no nosso cotidiano, todos relacionados com o mundo macroscpico. No entanto, sabe-se hoje que os princpios da Fsica Clssica falham na descrio do mundo atmico, tendo de ser substitudo neste limite pelos princpios da Fsica Quntica.

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    Unesp/R

    edefor Mdulo III D

    isciplina 06 Tema 1

    sumrio fichaintroduo

    Bibliografia

    QUEIROZ, Salete Linhares; BATISTA, Alzir Azevedo. Funes biolgicos do xido ntrico. Qumica nova, So Paulo, v. 22, n. 4, p. 584-590, 1999. Disponvel em: . Acesso em: 15 abr. 2011.

    TOMA, Henrique E. Ligao qumica: abordagem clssica ou quntica. Qumica nova na escola, So Paulo, n. 6, p. 8-12, nov. 1997. Disponvel em: . Acesso em: 16 abr. 2011.

    LIDE, D.R. (Ed.) Handbook of chemistry anda physics. 89th Ed. Boca Raton: CRC Press, 2009.

    LOPES, Alice Ribeiro Casimiro; MORTIMER, Eduardo Fleury; ROCHA-FILHO, Ro-meu C. (Ed.). Cadernos temticos de qumica nova na escola. So Paulo: Sociedade Brasileira de Qumica, 2001. Disponvel em: . Acesso em: 18 abr. 2011.

    KUHN, T. S. A estrutura das revolues cientficas. 7. Ed. So Paulo:Perspectiva, 2002. ISBN 85-273-0111-3.

  • Pr-Reitora de Ps-graduaoMarilza Vieira Cunha Rudge

    Equipe CoordenadoraCludio Jos de Frana e Silva

    Rogrio Luiz BuccelliAna Maria da Costa Santos

    Coordenadores dos CursosArte: Rejane Galvo Coutinho (IA/Unesp)

    Filosofia: Lcio Loureno Prado (FFC/Marlia)Geografia: Raul Borges Guimares (FCT/Presidente Prudente)

    Ingls: Mariangela Braga Norte (FFC/Marlia)Qumica: Olga Maria Mascarenhas de Faria Oliveira (IQ Araraquara)

    Equipe Tcnica - Sistema de Controle AcadmicoAri Araldo Xavier de Camargo

    Valentim Aparecido ParisRosemar Rosa de Carvalho Brena

    SecretariaMrcio Antnio Teixeira de Carvalho

    NEaD Ncleo de Educao a Distncia(equipe Redefor)

    Klaus Schlnzen Junior Coordenador Geral

    Tecnologia e InfraestruturaPierre Archag Iskenderian

    Coordenador de Grupo

    Andr Lus Rodrigues FerreiraGuilherme de Andrade Lemeszenski

    Marcos Roberto GreinerPedro Cssio Bissetti

    Rodolfo Mac Kay Martinez Parente

    Produo, veiculao e Gesto de materialElisandra Andr Maranhe

    Joo Castro Barbosa de SouzaLia Tiemi Hiratomi

    Liliam Lungarezi de OliveiraMarcos Leonel de Souza

    Pamela GouveiaRafael Canoletti

    Valter Rodrigues da Silva

    Marcador 1Disciplina 6 Os tipos de ligaes qumicas do ponto de vista energtico e estrutural

    IntroduoTeorias da Ligao Covalente em molculas isoladas: Teoria da Ligao de Valncia (TLV) e Teoria do Orbital Molecular (TOM)

    Alguns comentrios sobre modelos cientficos e seus usosBibliografia

    Boto 2: Boto 3: Boto 6: Boto 7: Boto 38: Pgina 3:

    Boto 39: Pgina 3:

    Boto 65: Pgina 4: Pgina 5:

    Boto 66: Pgina 4: Pgina 5:

    Boto 40: Pgina 6: Pgina 7: Pgina 8: Pgina 9: Pgina 10: Pgina 11: Pgina 12: Pgina 13:

    Boto 41: Pgina 6: Pgina 7: Pgina 8: Pgina 9: Pgina 10: Pgina 11: Pgina 12: Pgina 13:

    Boto 4: