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Motivos da falta de adesão ao OSI Momento ruim
OSI surgiu quando as indústrias já haviam investido no TCP/IP
Tecnologia ruim Camadas de sessão e apresentação quase vazias Camadas de enlace e rede muito grandes Controle de erros reaparece em várias camadas
Implementação ruim As primeiras implementações continham “bugs”
Política ruim TCP/IP era associado ao unix, ligado às universidades nos
anos 80.
2Prof. Rodrigo Coutinho –
Modelo TCP/IP Modelo “de fato” – OSI hoje é apenas conceitual Características básicas
Protocolos abertos e independentes Sistema comum de endereçamento Roteável Robusto Escalável
Também usa o conceito de camadas, mas apenas 4 Acesso à Rede Internet Transporte Aplicação
3Prof. Rodrigo Coutinho –
Camada de Acesso à Rede Corresponde às camadas física e de enlace do
modelo OSI Responsável pelo envio de datagramas da
camada internet através do meio físico Protocolos mais comuns: ATM, X.25, Frame
Relay, PPP, Ethernet, ARP
6Prof. Rodrigo Coutinho –
Camada de Internet Corresponde à camada de rede do modelo OSI Responsável pelo envio de pacotes entre
segmentos de redes Protocolos:
IP ICMP IGMP
7Prof. Rodrigo Coutinho –
Camada de Transporte Corresponde à camada de transporte do modelo
OSI Garante a comunicação entre os hosts
Estabelece sessões Reconhece o recebimento de pacotes Controle de fluxo Sequenciamento e retransmissão de pacotes
É onde trabalham os protocolos TCP e UDP
8Prof. Rodrigo Coutinho –
Camada de Aplicação Corresponde às camadas de sessão,
apresentação e aplicação do modelo OSI Provê os serviços que farão a comunicação das
aplicações de usuários com a rede Inclui os protocolos de aplicação que fazem uso
dos protocolos ponto-a-ponto da camada de transporte
Gerencia as sessões (conexões) entre aplicações Não confundir: As sessões ponto-a-ponto são
gerenciadas na camada de transporte!
9Prof. Rodrigo Coutinho –
Conectividade - Hubs Elemento central da rede par trançado Camada física do modelo OSI Cascateamento de hubs
Porta Serial – Regra 5-4-3 Porta UTP específica – Hubs são enxergados como um
único equipamento (geralmente até 8 equipamentos)
10Prof. Rodrigo Coutinho –
Conectividade - Hubs Possui até 24 portas Funcionamento
Repetidor multiportas Todo tráfego será enviado a todas as portas (opera na
camada 1 – Não conhece endereços MAC) A estação de destino identificará o pacote e receberá
Dificuldades em redes maiores
11Prof. Rodrigo Coutinho –
Conectividade - Pontes Camada de enlace do modelo OSI
Capaz de entender endereços MAC e filtrar tráfego Basicamente, composta por 2 portas que conectam
segmentos de rede Possui tabela de rotas com endereços MAC
Dados só atravessam a ponte se destinatário estiver no outro segmento
Caso o endereço não exista na tabela, encaminha a mensagem a todos os segmentos○ Inicialização da ponte ou nova máquina adicionada à rede
Conecta segmentos locais ou remotos (modems) Pode ser um equipamento físico ou um computador
com software dedicado
12Prof. Rodrigo Coutinho –
Pontes – vantagens e desvantagens Vantagens
Segmentação auxilia performance Reduz domínios de colisão
○ Área lógica onde pacotes podem colidir Menos máquinas competindo pelo meio de transmissão Facilidade na instalação Baixo custo
Desvantagens Escalabilidade – Poucas portas Store and forward – processa os frames para verificar o
endereço MAC, introduzindo latência na rede
14Prof. Rodrigo Coutinho –
Conectividade - Switches Assim como as pontes , funciona na camada de
enlace do modelo OSI Grosso modo, é uma ponte turbinada Otimiza filtragem e comutação de frames Cria uma comutação virtual entre origem e
destino, isolando demais máquinas Menos ocorrências de colisão Menor tráfego na rede Comunicação full duplex
15Prof. Rodrigo Coutinho –
Switches – Classificações usuais Switch “de verdade” – dispositivo clássico de
camada 2 Hub-switch – Switch com poucas funções
(gerenciamento) e portas reduzidas Switch de camada 3 – Incorpora algumas funções
dos roteadores Definição de rotas Criação de VLANs
Switches de camada 4 e 7 – Mesmo princípio Camada 4 – Ex. Distribuição de carga por sessão TCP Camada 7 – Ex. Distribuição de carga por URL
16Prof. Rodrigo Coutinho –
Switches - funcionamento Tabela de encaminhamento CAM
Associação dos dispositivos às portas Quando o MAC não está em tabela alguma, encaminha o
frame a todas as portas, exceto a de origem Mesma coisa com Broadcast (MAC FFFF)
17Prof. Rodrigo Coutinho –
Métodos de Switching Store and forward
Processa todo o quadro e verifica a integridade (FCS) Método mais lento, usado também pelas pontes
Cut-through Verifica o endereço de destino e encaminha os primeiros bits
antes do recebimento completo do frame Não há verificação FCS
Fragment Free Funciona de forma semelhante ao Cut-through, mas verifica
os primeiros 64 bytes. Se houver colisão, será detectada nessa checagem Não há verificação FCS
Adaptive switching Combinação dos 3 métodos anteriores. Inicia com Fragment
free ou Cut-through e adapta conforme a qtd. de erros
18Prof. Rodrigo Coutinho –
Spanning Tree Protocol (STP) Finalidade: Evitar loops em uma rede composta
por switchs Loops podem ocorrer caso haja caminhos múltiplos de
comunicação (redundância) STP garante que apenas um caminho esteja disponível
em determinado momento, bloqueando os demais Ativa os caminhos alternativos caso haja defeito na rota
principal
Um switch é o raiz e controla o STP na rede
19Prof. Rodrigo Coutinho –
Spanning Tree Protocol (STP) CBPDUs (Configuration Bridge Protocol Data Unit)
mensagens trocadas entre os switches para reportar mudanças na topologia
Estados das portas do switches Blocking: Não encaminha frames, CBPDUs ou aprende
endereços MAC Listening: idem acima, mas encaminha CBPDUs Learning: Aprende MACs e encaminha CBPDUs Forwarding: Tudo pode
20Prof. Rodrigo Coutinho –
Protocolo IP Atua na camada 3 do modelo OSI Serviço não confiável (melhor esforço)
Serviço não orientado à conexão Pode ocorrer corrupção de dados, entrega fora de ordem,
etc
Responsável pelo endereçamento Dados da camada superior são encapsulados em
pacotes, para que possa ser roteado Encaminhamento nó a nó – cabeçalho possui todas as
informações necessárias
21Prof. Rodrigo Coutinho –
Protocolo IP - Datagrama Estrutura do pacote (datagrama)
IP de origem e de destino Verificação de erro TTL (Time to live) – Evita pacotes vagando em loop Tamanho variável
22Prof. Rodrigo Coutinho –
Endereço IP Identificação única do sistema na rede Possui 4 octetos (32 bits) Contém endereço da rede e do host Máscara de subrede
Representações: Decimal (255.255.255.0) ou pelo número de bits (Ex. /19)
24Prof. Rodrigo Coutinho –
Endereço IP Identificação única do sistema na rede Possui 4 octetos (32 bits) Contém endereço da rede e do host Máscara de subrede
Representações: Decimal (255.255.255.0) ou pelo número de bits (Ex. /19)
25Prof. Rodrigo Coutinho –
Classes de endereços Identificados pelo primeiros 4 bits do IP em questão Classe A: início de 0 a 126 Classe B: Entre 128 e 191 Classe C: de 192 a 223 Endereços reservados
Classe A: 10.x.x.x Classe B: 172.16.x.x até 172.31.x.x Classe C: 192.168.x.x 127.x.x.x (reservado para diagnóstico em redes)
Números reservados: Primeiro end. Da rede (Ex. X.x.x.0) – Identifica uma rede Último: (ex X.x.x.255) – Identifica um broadcast
26Prof. Rodrigo Coutinho –
Uso de máscaras Razões topológicas:
Ultrapassar limites de distância Interligar redes físicas diferentes Filtrar tráfego entre redes
Razões organizacionais: Simplifica a administração Reconhece a estrutura organizacional Isola tráfego por organização Isola potenciais problemas
27Prof. Rodrigo Coutinho –
VLSM Variable-length subnet masking Por que? Máscaras eram “classful”
Trabalham com octetos, então prefixos tinham 8, 16 ou 24 bits
Permite alterar a subnet de uma rede já definida, por utilizar uma máscara de rede não-padrão
Vários protocolos de roteamento suportam: BGP EIGRP OSPF IS-IS
Maximiza o espaço de endereçamento
28Prof. Rodrigo Coutinho –
CIDR – Classless Inter-Domain Routing Alternativa às máscaras de rede IP tradicionais – usa o
princípio VLSM Organiza os Ips em subnets, independentemente dos
valores dos Ips Evita o desperdício de endereços IP
Ex. Grande provedor precisa de 10.000 Ips. Teoricamente, reservaria uma classe B inteira (65K), com 40K endereços sendo desperdiçados
Máscaras menores podem ser agrupadas em blocos Ex. 8 faixas continuas x.x.x.x/24 podem ser agrupadas em /21 Beneficia o roteamento
Faixas de endereço podem começar com qualquer número Ex. IP 73.225.28.12 não é necessariamente Classe A!
30Prof. Rodrigo Coutinho –
Broadcast Broadcast = Mensagem destinada a toda uma
subrede Endereço de destino é o último endereço possível
da rede Ex. Rede 172.20.0.0, Mask 255.255.0.0; Broadcast será
172.20.255.255
Nem todo endereço que termina em .255 é broadcast e nem todo broadcast termina com .255 O mesmo acontece com endereços de rede (.0)
32Prof. Rodrigo Coutinho –
Multicast Multicast = mensagem destinada a um grupo de
computadores dentro de uma rede Mensagem enviada ao IP do grupo “recebedor” comunica que quer entrar no grupo via IGMP
Cada grupo cria uma árvore de multicast Árvore pode ser criada com diferentes protocolos do tipo
PIM (Protocol Independent Multicast) Árvores ficam armazenadas nos roteadores Pouco viável para os roteadores na Internet (a
quantidade de árvores seria muito grande)
33Prof. Rodrigo Coutinho –
Protocolo IP - Vantagens Procotolo simples
O protocolo provê funcionalidades mínimas para garantir conectividade
Sistemas fim é que tratam funcionalidades mais sofisticadas como controles de erro e fluxo
Alta escalabilidade Funciona com tecnologias heterogêneas
(Ethernet, modem, wireless, satélites) Suporta aplicações com finalidades diversas (ftp,
web, streaming de mídia) Administração descentralizada
34Prof. Rodrigo Coutinho –
ICMP Emite informações de controle e erro para verificar
problemas na rede Aparece quando há:
Impossibilidade de roteamento Congestionamento na rede
Utiliza o IP para transporte da mensagem Destino pode ser inalcançável por vários motivos:
Rede ou host inalcançáveis Porta inalcançável Rede ou host desconhecidos
35Prof. Rodrigo Coutinho –
IGMP Utilizado para Multicast Parte integrante do protocolo IP
Mensagens são encapsuladas nos datagramas IP
Dois tipos de mensagem Host Membership Query – enviado pelo roteador para
descobrir hosts e grupos Host Membership Report – resposta do Host
Roteador mantém listas com membros do multicast em suas tabelas
36Prof. Rodrigo Coutinho –
ARP Responsável pelo endereço físico
correspondente ao endereço camada 3 (IP)Traduz endereços não só IP
Emissor difunde em broadcast um pacote ARP com o endereço IP de destino, o seu IP e o seu MAC
Quando recebe resposta, esses endereços são armazenados em cacheReduz latência e carga na rede
RARP – Processo contrário
37Prof. Rodrigo Coutinho –
UDP User Datagram Protocol – Protocolo de
comunicação considerado “barebone”, simples e rápido
Utiliza portas para distinção entre múltiplas aplicações
Não orientado à conexão Não há handshake entre as máquinas Cada datagrama é tratado isoladamente
Serviço de “melhor esforço”: Não garante entrega Pacotes podem ser perdidos ou chegar fora de ordem
39Prof. Rodrigo Coutinho –
UDP - O segmento
Portas de Origem e destino Tamanho do datagrama Checksum (opcional) Dados propriamente ditos Conceito: Pseudo-header
Inclui os endereços de origem/destino do cabeçalho IP no cálculo do Checksum
40Prof. Rodrigo Coutinho –
UDP – Vantagens Não há conexão estabelecida = comunicação
mais rápida Simplicidade: Não há estado de conexão na
origem ou destino Overhead menor (cabeçalho tem apenas 8 bytes) Não há controle de congestionamento = mais
velocidade Aplicações mais comuns:
Streaming multimídia DNS
41Prof. Rodrigo Coutinho –
TCP Serviço de entrega orientado à conexão
Controle de fluxo Confiabilidade na entrega
Full duplex Controle de congestionamento Exige conexão previamente estabelecida para
transferência dos dados Conexão é conhecida como 3-way Handshake
Origem envia pacote SYN com porta e seq. Inicial Destino reconhece com um ACK (SYN da origem+ 1) Origem reconhece o ACK (SYN do destino +1)
42Prof. Rodrigo Coutinho –
TCP - Conexão Utiliza portas para identificação na máquina de
origem e destino Cada conexão ponto-a-ponto é identificada pelo
par (host, porta) de origem e destino (endpoint) Ex. 128.10.2.3,25 Como a conexão é identificada pelo par de endpoints,
pode haver várias conexões na mesma porta em determinado host
44Prof. Rodrigo Coutinho –
TCP Segmento TCP inclui:
Número da porta TCP origem e destino Número sequencial do pacote Verificador para garantia de entrega sem erro Número de reconhecimento que informa que o pacote foi
recebido Flags de identificação (urgent, ack, fin, syn, etc) Receive Window (controle de fluxo) Urgent pointer – Informações adicionais para
processamento urgente (ex. interrupção de conexão) Padding – “Enche” o pacote com zeros para que o bit
fique múltiplo de 32 bits Data – Dados em si, tamanho variável
45Prof. Rodrigo Coutinho –
TCP Window Controle de fluxo do protocolo Regula quanta informação pode ser transmitida
antes de um ACK ser recebido Trabalha com buffers de recepção Origem envia dados em fluxo, sem esperar um
ACK individual Reordena pacotes fora de ordem Piggybacking – técnica um pouco diferente
Utiliza o próprio frame de dados + ACK
47Prof. Rodrigo Coutinho –
TCP – Mais sobre segmentos Maximum Segment Size: Tamanho máximo do
segmento Encontrar o tamanho adequado é complicado!
ACK sinaliza o próximo número sequencial que o destinatário espera receber TCP corrige informações fora de ordem
Timeout e retransmissão Valor do timeout é calculado com base na conexão Round-trip sample
48Prof. Rodrigo Coutinho –
TCP – Congestion Control Multiplic. Decrease: Congestion window diminui
exponencialmente Slow-start: Congestion window aumenta de 1 a
cada ACK Tail Drop: Roteadores descartam datagrama se
memória estiver cheia Random Early Discard (RED)
Queue < tmin: Aceitar datagrama Queue > tmáx: Rejeitar datagrama Tmin < Queue < tmax: Descartar datagrama
randomicamente
50Prof. Rodrigo Coutinho –
Exercícios – Aula 2 – Modelo TCP/IP (TRT/2003 – FCC) 36. As camadas do modelo de referência OSI
que não estão presentes no modelo TCP/IP são: (A) Aplicação e Apresentação. (B) Enlace de dados e Física. (C) Apresentação e Sessão. (D) Rede e Enlace de dados. (E) Sessão e Transporte.
51Prof. Rodrigo Coutinho –
Exercícios – Aula 2 – Equipamentos (TJPA/2006 – Cespe) A evolução dos equipamentos de rede,
juntamente com fatores ligados a mercado, tem proporcionado o surgimento de equipamentos do tipo switch com diferentes funcionalidades. Assim, um switch de camada 2 realiza funções semelhantes às de um roteador, enquanto um switch de camada 3 realiza as funções de uma bridge.
(STJ/2004 – Cespe) 54. Um switch é um dispositivo repetidor multiporta. Sua principal função é o envio e o recebimento, com base em informações do pacote IP, de quadros de camada 2.
(Pref. Vitória/07 – Cespe) Se um equipamento do tipo comutador (switch) ponte for utilizado para interligar segmentos de uma rede local Ethernet, sempre que um frame for recebido pelo comutador, a retransmissão desse frame ocorrerá apenas no segmento em que se encontra a máquina de destino.
52Prof. Rodrigo Coutinho –
Exercícios – Aula 2 – Subrede
(CGU/2008 – Esaf) Considerando a necessidade de endereçar 7 sub-redes na rede cujo IP (Internet Protocol) é 199.10.0.0, a máscara aplicável é
a) 199.10.0.0/24 b) 199.10.0.0/25 c) 199.10.0.0/26 d) 199.10.0.0/27 e) 199.10.0.0/32
53Prof. Rodrigo Coutinho –
Exercícios – Aula 2 – Subrede
(Senado/2008 – FCC) Os IPS estão na mesma subrede, onde foi atribuída uma só faixa de endereçamento. Duas máscaras que essa sub-rede deve utilizar são:
(A) 255.255.255.0 e 255.255.255.192. (B) 255.255.0.0 e 255.255.224.0. (C) 255.255.255.0 e 255.255.255.224. (D) 255.255.0.0 e 255.255.240.0. (E) 255.255.255.0 e 255.255.255.240.
54Prof. Rodrigo Coutinho –
Exercícios – Aula 2 – TCP/IP
96. (STF/2008 – Cespe) O valor do byte mais significativo de um endereço IPv4 determina a classe do endereço e, nesse sentido: 10.0.0.0 identifica uma rede de classe A com endereços não-privados; 154.3.0.0 é o endereço de broadcast de uma rede classe B; 227.82.157.16 endereça um dispositivo em uma rede classe C.
97 MTU é a denominação do tamanho do maior datagrama IP que pode ser transmitido por uma rede física ao longo de um trajeto. Um datagrama IP pode ser fragmentado mais de uma vez, mas os fragmentos necessariamente chegarão ao destino na ordem em que foram transmitidos na origem.
55Prof. Rodrigo Coutinho –
Exercícios – Aula 2 – TCP/UDP
(STF/2008 – Cespe) 98 Na multiplexação de datagramas realizada pelo IP, números de porta compostos por 16 bits são usados pelos protocolos de transporte para identificar os processos nas comunicações; além disso, em cada cabeçalho IP, um campo identifica o protocolo de transporte que enviou os dados.
99 Quando do estabelecimento de uma conexão TCP, cada dispositivo envolvido na conexão informa ao outro o número de seqüência que usará na primeira transmissão de dados através da conexão. Essa sincronização dos números de seqüência ocorre pela troca de mensagens SYN e ACK.
100 O UDP é um protocolo de transporte que não estabelece conexões antes de enviar dados, não envia mensagens de reconhecimento ao receber dados, não controla congestionamento, garante que dados sejam recebidos na ordem em que foram enviados e detecta mensagens perdidas.
56Prof. Rodrigo Coutinho –
Exercícios – Aula 2 – ICMP/IGMP/ARP
(Pref. Vitória/2007 – Cespe) - Mensagens podem ser geradas pelo internet control message protocol (ICMP) quando ocorrerem problemas no processamento de datagramas. Por exemplo, uma mensagem ICMP será enviada para a máquina que originou um datagrama, quando for inalcançável o destino desse datagrama.
(STJ/08 – Cespe) - 114 O protocolo IGMP é utilizado para gerenciamento de conexões em grupos do tipo broadcast.
(Pref. Rio Branco/07 – Cespe) 54 O protocolo ARP é responsável pela tradução de endereços da camada de enlace em endereços IP e vice-versa.
(TCU/07 – Cespe) No modelo OSI da ISO, o protocolo RARP (reverse address resolution protocol) é um exemplo de protocolo da camada de transporte.
57Prof. Rodrigo Coutinho –
Exercícios – Aula 2 – TCP/IP
(Petrobras/07 – Cespe) A camada de aplicação na arquitetura TCP/IP é responsável por funções idênticas às das três camadas mais altas da arquitetura OSI.
A camada de internetworking utiliza comutação de pacotes, sendo orientada a conexão.
A camada de transporte engloba serviços orientados a conexão, oferecidos pelo protocolo UDP, e não-orientados a conexão, providos pelo TCP.
A camada mais baixa da arquitetura TCP/IP reúne as funções das camadas física e de enlace da arquitetura OSI, definindo explicitamente os protocolos a serem utilizados.
58Prof. Rodrigo Coutinho –