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Redes de Computadores Internet
Ricardo José Cabeça de Souza
www.ricardojcsouza.com.br
• É uma coleção global de redes
• Inclui redes grandes e pequenas
• Se conectam de vários modos diferentes para formar esta entidade
• Adota um padrão aberto de comunicação, com acesso ilimitado de pessoas, empresas e governo
Internet
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• Informações são exibidas em uma interface gráfica padrão, o browser – navegador
• Requisitos de acesso:
– Um dispositivo com um software compatível com a Internet (navegador) e uma conexão a rede
• Cada computador que é conectado à Internet faz parte de uma rede
– Usuário conectado ao ISP(Internet Service Provider)
– ISP conectado a outros ISP de outro nível
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Fonte: http://static.hsw.com.br/gif/internet-infrastructure1.gif
NAP’s (Network Access Points) ISP (Internet Service Provider)
• Histórico
– Década de 60
– Guerra fria
– Department of Defense (DoD) dos EUA – ARPANET
• Interligação de computadores utilizados em centros de investigação com fins militares
– Em 1983 adoção dos protocolos TCP/IP na ARPANET
– Separação componente estritamente militar formando a MILNET
– Criação da CSNet (Computer Science Network)
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• Acesso à Internet
– Fornecido por um PASI (Provedor de Acesso a Serviços de Internet) – ISP(Internet Service Provider)
– Ou por uma operadora com licença SCM (Serviços de Comunicação Multimídia)
Fonte: http://www.teleco.com.br/imagens/tutoriais/tutorialainter_figura1.gif
• Formas de Acesso
– Discado
• Através das operadoras de telefonia fixa (operadoras do Serviço Telefônico Fixo Comutado – STFC)
• Comunicação via modem entre computador do usuário e o ISP
• Limitada a taxas de 56 Kbit/s
• Não permite o uso simultâneo da linha telefônica para ligações de Voz e acesso a Internet
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Fonte: http://www.teleco.com.br/imagens/tutoriais/tutorialmeiosip_figura5.gif
• Formas de Acesso
–Banda Larga
• Conexão permanente (always on) e com taxas maiores
• Principais são:
– ADSL, implementado pelas operadoras de STFC
– Cable Modem, implementado pelas operadoras de TV a cabo
– Acesso wireless via redes celulares, ou rádios em sistemas multiponto (Wi-Fi, Wimax, etc.)
– Banda Larga via satélite
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Fonte: http://www.teleco.com.br/imagens/tutoriais/tutorialmeiosip_figura6.gif
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Fonte: http://www.colombo.com.br/produtos/187870/187870_187870g2_g.jpg
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Fonte: http://www.teleco.com.br/imagens/tutoriais/tutorialmeiosip_figura7.gif
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Fonte: http://www.uml-diagrams.org/examples/home-network-diagram-example.png
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Fonte: http://www.teleco.com.br/imagens/tutoriais/tutorialmeiosip_figura8.gif
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• ACESSO RÁDIO
– Rádio Enlaces Digitais
• São implantados com o uso de rádios com taxas desde 2 Mbit/s até STM4 (622 Mbit/s)
• Configurações ponto a ponto
• Faixas de frequência que dependem de obtenção de licença de uso
• Podem alcançar grandes distâncias
• Possuem excelente imunidade a interferências, embora o seu custo possa inviabilizar o uso em serviços de pequeno porte
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• ACESSO RÁDIO
– Rádios Spread Spectrum • São implantados com o uso da tecnologia Spread Spectrum
• Permite um melhor uso do espectro de frequências
• Operam em faixas que não necessitam de licença de uso
• Podem operar nas configurações ponto a ponto ou ponto multiponto (mais comum)
• Taxas de bits que variam de 64 kbit/s a 11 Mbit/s
• Alcançam distâncias médias
• Possuem custo acessível
• Indicados para os centros urbanos, embora possam sofrer problemas de interferência
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• ACESSO RÁDIO
– LMDS(Local Multipoint Distribuition Service)
• São implantados com o uso de rádios digitais em configuração ponto multiponto
• Faixas de frequências dependem de licença de uso dedicada
• Interfaces podem atender aplicações com taxas que variam de frações de E1 (2 Mbit/s) até 100 Mbit/s
• Uso ainda não foi liberado no Brasil, embora já esteja em andamento o processo de regulamentação desse serviço
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Fonte: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutoriallmds/default.asp
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Fonte: http://www.teleco.com.br/imagens/tutoriais/tutorialmeiosip_figura9.gif
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Fonte: http://www.megatecnologia.com.br/img/wireless-2.gif
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Fonte: http://www.jacomparou.com.br/imagens/artigos/1/satelite.jpg
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Fonte: http://www.teleco.com.br/imagens/tutoriais/tutorialmeiosip_figura11.gif
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Fonte: http://www.teleco.com.br/imagens/tutoriais/tutorialmeiosip_figura12.gif
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Fonte: http://www.teleco.com.br/imagens/tutoriais/tutorialmeiosip_figura13.GIF
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Fonte: http://www.kmitl.ac.th/~s4010098/wimax/Access_WiMAX.gif
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• Cabos Submarinos
– 7 centímetros de diâmetro
– Oito camadas
– 1 - Polietileno, produto que serve como uma espécie de casca
– 2 - Mylar, um filme de proteção extremamente resistente e muito utilizado em conexões eletrônicas, como em áudio e vídeo
– 3 - Fios de aço trançados, algo que permite uma mobilidade firme e segura para os cabos
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• Cabos Submarinos
– 4 - Alumínio que protege as fibras ópticas da água
– 5 - Policarbonato, material que também trabalha como um isolante para evitar que a água penetre o backbone
– 6 - Invólucro, um tubo de cobre (ou alumínio) que dá firmeza e solidez ao backbone
– 7 - Pasta de petróleo, algo que conserva e dá certo “conforto” à oitava e principal parte do cabeamento
– 8 - As fibras ópticas
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1 – Polietileno 2 – Mylar 3 – Fios de aço trançados 4 - Alumínio
5 – Policarbonato 6 – Tubo de cobre (ou alumínio) 7 – Pasta de petróleo 8 - Fibras ópticas
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• WEB – World Wide Web(WWW), ou simplesmente Web
– Aplicação colocada no topo da Internet
– Permite acessar informações colocadas na forma de hipertexto
• Hipertexto – São documentos que permitem a navegação não linear no
texto
– Informações são geralmente representadas em HTML ou HyperText Markup Language
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• WEB
– Acesso e a manipulação de recursos distribuídos ao longo da Web é feito através do URI (Uniform Resource Identifier) que pode ser imaginado como um ponteiro para solicitações
– O formato mais popular do URI é o URL (Uniform Resource Locator) que é o endereço da página web que você escreve no topo da página do seu navegador
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• WEB
– Uma aplicação que roda em cima da Internet e de servidores conectados a ela
– Formada de vários componentes de software sendo os principais o Navegador (Browser) e o servidor da Web
– Navegador • É o cliente do servidor onde estão localizadas as informações
organizadas em páginas da Web que compõe um site
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• POP(Ponto de Presença)
– É o ponto de presença da operadora onde se encontram os equipamentos de acesso ao usuário e da rede IP que se interliga a Internet
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• Rede de Acesso
– É o elemento de ligação entre o POP e o usuário final
– Normalmente constituído por cabos de cobre, cabos de fibra óptica ou pelo próprio “ar" (para ligações via rádio e satélite)
– Quando necessário, por equipamentos de regeneração ou recuperação de sinal
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• CPE (Customer Premisses Equipment)
– É o equipamento ou o acessório que interliga-se com a rede de acesso e com o computador do usuário final, fazendo as devidas conversões de sinais elétricos e de protocolos para implementar a conexão que vai permitir o acesso a Internet
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Fonte: http://www.teleco.com.br/imagens/tutoriais/tutorialmeiosip_figura3.gif
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Fonte: http://www.teleco.com.br/imagens/tutoriais/tutorialmeiosip_figura4.gif
• DNS (Domain Name System) – Mecanismo utilizado pelo TCP/IP que define um
sistema de nomes baseado em uma estrutura de árvore, que possibilita uma nomeação organizada de sistemas de domínio universal.
– Estabelece a sintaxe de nomes e regras para delegação de autoridade sobre os nomes além de implementar um algoritmo computacional eficiente para mapear nomes em endereços.
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• O DNS converte nomes de máquinas em endereços IP
• Mapeia nomes para IPs e IPs para nomes
• Banco de dados distribuído, permitindo, assim, que uma seção seja gerenciada localmente e esteja, mesmo assim, disponível para todo o mundo
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Fonte: http://www.teleco.com.br/imagens/tutoriais/tutorialinter_figura4.gif
• Os servidores de nomes compõem a parte servidor do mecanismo cliente-servidor do DNS
• Os servidores de nomes contêm informações sobre uma parte do banco de dados e as torna disponíveis para os clientes ou resolvedores.
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• ESTRUTURA DO DNS – Parecida com a estrutura de arquivos do Unix
– Uma árvore invertida com o nó raiz no topo
– Cada nó contém um rótulo que identifica o nó relativo ao pai
– Cada nó representa a raiz de uma sub-árvore da árvore global
– Cada uma dessas sub-árvores representa um domínio
– Cada domínio pode ser dividido em outras partições (subdomínios)
Camada de Aplicação
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• DNS (Domain Name System) • No caso do nível mais alto, Domínios de Primeiro
Nível ou DPN foram designados os seguintes nomes: – COM - organizações comerciais; – COUNTRY - qualquer país que utilize o padrão ISO3166
para nomes de país; – EDU - instituições educacionais; – GOV - instituições governamentais; – INT - organizações internacionais; – MIL - grupos militares; – ORG - outras organizações.
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• Registro de Domínios
– Antes feito pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo)
– No final de 2005 esta atividade passou a ser de competência do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
– Todo o processo é feito a partir do servidor Web do Registro.BR, localizado em http://registro.br.
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• Pontos de Troca de Tráfego
– São locais com infraestrutura adequada para que os diversos provedores de backbones possam fazer a trocar de trafego de suas redes (Peering) de forma neutra, organizada e segura
– Operação do PTT foi transferida para a iniciativa privada, tendo seu nome mudado para NAP(Network Access Point) do Brasil
Referências
• FAGUNDES, Eduardo Mayer. Como funciona a Internet. Disponível em <http://www.efagundes.com/webcasts/docs/Webcast_como_funciona_a_internet.pdf>. Acesso em 03/02/2014.
• TYSON, Jeff. Como funciona a infraestrutura da Internet. Disponível em <http://informatica.hsw.uol.com.br/infra-estrutura-da-internet.htm>. Acesso em 03/02/2014.
• LANDIM, Wikerson. Como funciona a internet? Disponível em <http://www.tecmundo.com.br/internet/34066-como-funciona-a-internet-ilustracao-.htm>. Acesso em 03/02/2014.
• FILHO, Huber Bernal. Meios de Acesso à Internet. Disponível em <http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialmeiosip/default.asp>. Acesso em 03/02/2014.
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Referências
• FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
• KUROSE, Jim F. ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. Uma nova abordagem. 3. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2006.
• TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 3. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
• COMER, Douglas E. Internetworking with TCP/IP. Principal, Protocolos, and Architecture. 2.ed. New Jersey: Prantice Hall, 1991. v.1.
• OPPENHEIMER, Priscilla. Projeto de Redes Top-down. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
• GASPARINNI, Anteu Fabiano L., BARELLA, Francisco Rogério. TCP/IP Solução para conectividade. São Paulo: Editora Érica Ltda., 1993.
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