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NESSA EDIÇÃO O REV. PAULO CESAR LIMA ABORDA AS PROIBIÇÕES DA IGREJA E A CULTURA DO CASTIGO.
uma relao de medo e culpa
eexes teolgicasR
Edio III - Nmero 3 - Ano 2013
20 de maro de 2013
PROIBIES RELIGIOSAS
E A CULTURA DO CASTIGO
8,9
2 m
m
Editorial
uma relao de medo e culpa
eexes teolgicasR
Edio III - Nmero 3 - Ano 2013
20 de maro de 2013
PROIBIES RELIGIOSAS
E A CULTURA DO CASTIGO
uma relao de medo e culpa
eexes teolgicasR
Edio III - Nmero 3 - Ano 2013
20 de maro de 2013
PROIBIES RELIGIOSAS
E A CULTURA DO CASTIGOfalncia quase que total da
herana cultural teolgica,
falando das tendncias da
cristandade hodierna: H
uma for te e generalizada
a v e r s o a p r e g a e s
doutrinrias. As pessoas
exigem algo que seja oratrio,
que suscite emoes, que leve
a aes imediatas e que no
requeira concentrao de
pensamentos. Por haver uma
forte ausncia de reflexo
n e s s e s i s t e m a , o
' r e l i g i o s i s m o ' , s o b r e o
d e p s i t o s a g r a d o d a
revelao divina, o mesmo se
escuda em construes
simplistas de bons augrios e
slogans motivacionais. Com
isso, no novidade nenhuma
que o mesmo misture, em seu
m e i o , e l e m e n t o s
completamente estranhos ao
legado intelectual e teolgico
cristo.
Srgio Verine, com a sua
pgina disco-tindo, faz o leitor
relaxar e viajar aos bastidores
da msica gospel. A doutora
El izabeth Liberato Lima,
mestra em Psicanlise, por
sua vez, fala sobre o mal do
s c u l o a a n s i e d a d e.
Segundo a psicanalista, tanto
a ansiedade quanto o medo,
no surgem na vida da pessoa
por uma escolha. Acredita-se
que vivncias interpessoais e
p r o b l e m a s n a p r i m e i ra
i n f n c i a p o s s a m s e r
importantes causas desses
sintomas. Alm disso, existem
A R e v i s t a R e f l e x e s
Teolgicas, na sua terceira
edio, vem apresentando
matrias que vo segurar o
leitor e abeno-lo ao mesmo
tempo. Comeamos com a
matria Emanuel Deus
conosco que, segundo o
escritor Jeferson Costa, em
mui tas es t r u tu ras d i tas
evanglicas, h de tudo, s
no h DEUS. Alm disso, a
igreja evanglica no Brasil
precisa deixar esteretipos
ant igos e o excesso de
comportamentalismos a fim
de viver consoante com o
perfil do homem-Jesus. Ter
uma linguagem piedosa para
impressionar os outros no
ser espiritual. Chorar em
orao para comover o irmo
do lado, no s inal de
quebrantamento. Ofertar para
declarar o quanto voc
generoso no agradvel aos
olhos de Deus. Perder a
conexo da pureza interna
com as obras exteriores
sinal de legalismo e no de
devoo. Subir monte para
descer e se achar mais
espiritual do que aqueles que
no sobem, religiosidade;
impostar a voz (gritar) nos
cu l tos para demonst ra r
espiritualidade falta de
conhecimento bb l ico
deblatera o escritor Marco
Antonio.
Quando o assunto ortodoxia
e legado teolgico, Leonardo
Silva pontua, com preciso, a
DO SENHOR A TERRA, SUA PLENITUDE
E TUDO O QUE NELE H!
Pelos Caminhos da Igreja
Marco Antonio dos
Santos,
formado em
Administrao de
Empresas
e contabilidade.
membro da Catedral da
A.D em Jardim Primavera
/marcoantoniodossantos
evangelistamarcoantonio
contadormas_2012@yahoo.com.br
marco.antonio_2012@yahoo.com.br
Marco Antonio
OS CAMINHOS DA MATURIDADE CRIST
O irmo mais velho queria
s u a r e c o m p e n s a , s e
julgava mais merecedor,
pois tinha feito mais e
melhor, porm, se via como
u m e s c r a v o , n o
compreendia que sua
relao era de um filho para
com o pai, e sob esta tica
que o pai amorosamente
declara que tudo que tem
dele. O grande problema
que ele servia ao pai pela
motivao errada, mesmo
liberto e levando uma vida
abenoado estava preso a
religiosidade e por isso era
legalista e todo legalista e
j u i z pe r ve r so. Nesse
prisma, o apstolo Paulo
u l t r a p a s s a a
compreenso humana
quando declara: E ainda
que eu distribua todos os
meus bens en t re os
p o b r e s e a i n d a q u e
entregue o meu prprio
corpo para ser queimado,
se no tiver amor, nada
disso me aproveitar (1
Co 13.3). No o qu
fazemos que conta, mas a
motivao em faz-lo que
importa para Deus, pois o
Todo-Poderoso no quer
saber o tamanho do nosso
sacrifcio ou da nossa
obra, mas a intensidade do
nosso amor. Muitos so
pegos no contrap do
Parte 2
amor de Deus, o gape,
pois, mais do que lavar a
conscincia, ou seja, um
ato de compensao, o
ajudar deve visar em
primeira instncia o outro.
Nossa prpria satisfao
deve ser um ato segundo,
o q u a l s u r g e c o m o
c o n s e q u n c i a d a
motivao correta: ajudar
por ajudar, ajudar por amor.
E tudo quanto fizerdes,
fazei-o de todo o corao,
como ao Senhor e no aos
homens (Co. 3.23). A
i g r e j a d e h o j e t e m
exatamente a cara de
Jonas em que as pessoas
se preocupam mais com o
g r a n d e p e i xe q u e o
engoliu do que com a
m e n s a g e m e o
ensinamento de um Deus
misericordioso que quer
resgatar o seu povo e para
tanto enviou a terra o seu
filho para morrer por ns
na cruz do calvrio. Nos
preocupamos mais em
agradar aos homens do
que agradar a Deus. Uma
igreja que se preocupa
mais com o pano de fundo
da mensagem do que com
o verdadeiro ensinamento
d a m e n s a g e m . N o s
preocupamos com roupas,
adornos, ou seja com o
exterior do que com o
inter ior das pessoas,
Jonas tipifica a igreja de
h o j e e m
que a morte dos ninivitas
mais esperada, mas se
p r e o c u p a c o m a
aboboreira (pessoas de
dentro do que as pessoas
de fora), na qual segundo a
bbl ia (Vs. 4.10) no
trabalhaste, nem fizeste
crescer; que em uma noite
cresceu e, em uma noite
morreu, e que segundo o
Vs. 11 o problema de
N n i v e e r a f a l t a d e
conhecimento do caminho
cer to a ser percorrido.
Jesus disse: Eu sou o
caminho a verdade e a
vida ningum vai ao pai
seno por mim. Lembre-
se no cap. 8 de atos da
igreja executados atravs
de Jesus nos conta a
histria do evangelista
Filipe que ao se encontrar
com o homem etope que
estava lendo o livro do
profeta Isaas, e ao avist-
lo pergunta para ele
Entendes tu o que ls? E
ele disse: Como podereis
entender, se algum me
no ensinar. Jesus veio
para dar luz ao cego, e s
pode dar luz quem tem luz
para dar. O caminho de um
cristo tem que estar
sempre iluminado para
que resplandea a luz de
Cristo e a sua glria possa
se manifestada, por isso O
Senhor no evangelho de
M a t e u s c a p . 5 . 1 6
p r o f e r i n d o a s b e m -
aventuranas para os
discpulos Ele diz que:
Assim resplandea a
vossa luz d iante dos
homens, para que vejam
as vossas boas obras e
glorifiquem o vosso Pai
nos cu.RT
REVELAO GOSPEL
Revelao Gospel
ROSI BASTOS sempre foi
uma levita na casa e obra de
Deus.
No entanto, esse o 1 Cd
gravado como prova do
cumprimento da promessa
de Deus para sua vida.
Filha do saudoso Pastor
Osmar, pastor presidente e
fundador do Campo de
Saracuruna e esposa do
Pastor Evandro Vicente.
Seu ministrio tem sido
mu i to a benoado po r
Deus!!!
2778-2687
7680-1680
8036-8832
(21)
Lies doEvangelho Simples
Jeferson Costa, casado
com Jucilede Rocha,
filho da D. Lcia e Seu
Hlio. bacharel em
Teologia pelo SEMTEL -
Seminrio Teolgico
Livre, serve a Deus
como Evangelista na
Catedral da Assembleia
de Deus em Jardim
Primavera, Duque de
Caxias - RJ.
habitatvisual@gmail.comdeus conoscoemmanuel
deus conoscoNa caminhada da vida,
v a m o s d e i x a n d o
algumas coisas de lado
que nos faro falta num
futuro prximo.
N o i n c i o d o N o vo
T e s t a m e n t o , n o s
deparamos com uma
l i n d a e x p r e s s o
referindo-se presena
sempre presente de
Deus: EMANUEL.
triste como perdemos
conceitos to absolutos e
ve rdade i ros como o
significado desse nome:
DEUS CONOSCO.
Entristeo-me em ver que
na caminhada da vida
abrimos mo do DEUS
Ser simples, semelhana do Evangelho,
no basta. Tem que ter algo a mais.
CONOSCO por coisas
to pequenas e banais
o ferec idas por uma
teologia pobre, cega e
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