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SETCEPAR ENTREVISTA Juiz Marlos Melek REFORMA TRABALHISTA: OS BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS Página 5 Página 6 ANO 11 - Nº 104 MAIO · 2017 BOLETIM

REFORMA TRABALHISTA: OS BENEFÍCIOS PARA AS ......ESPECIAL A nova lei trabalhista será menos hostil com empresários. Esta é a afirmação de Marlos Melek, juiz de carreira do TRT,

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Page 1: REFORMA TRABALHISTA: OS BENEFÍCIOS PARA AS ......ESPECIAL A nova lei trabalhista será menos hostil com empresários. Esta é a afirmação de Marlos Melek, juiz de carreira do TRT,

SETCEPAR ENTREVISTAJuiz Marlos Melek

REFORMA TRABALHISTA: OS BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESASPágina 5

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A N O 1 1 - N º 1 0 4

M A I O · 2 0 1 7

BOLETIM

Page 2: REFORMA TRABALHISTA: OS BENEFÍCIOS PARA AS ......ESPECIAL A nova lei trabalhista será menos hostil com empresários. Esta é a afirmação de Marlos Melek, juiz de carreira do TRT,

EDITORIALReflete a variação de custos fixos e variáveis das empresas, sem levar

em conta perdas e falta de reposição anterior.

Variação Março (%)

Variação últimos 12 meses (%)

Carga Lotação

+ 6,88Carga FracionadaOperação Urbana

Carga FracionadaOperação Rodoviária

Combustíveis

INCTÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE

Fonte: NTC&Logística - Março/2017

Médias Distâncias

+ 0,08

+ 0,11 + 11,16

+ 6,64- 0,22

Não fornecida

Não fornecida

Carga Frigorificada

EXPEDIENTEPresidente: Marcos Egídio Battistella | 1° Vice-presidente: Aldo Fernando Klein Nunes | 2° Vice-presidente: Silvio Kasnodzei1ª Diretora Financeira: Rosana Machiavelli | 2º Diretor Financeiro: Leonir Melnik | Diretores Efetivos: Altair Vailati, Cecílio Gonçalves, Geraldo Fernandes Junior, Osvaldo H. Brehm, Orlando Zem | Diretores Suplentes: Gerson Medeiros, Affonso Dotti | Membros Efetivos do Conselho Fiscal: Amadeu Clóvis Greca, Gilberto Antonio Cantú, Francisco Bezerra de Vasconcelos Neto | Membros Suplentes do Conselho Fiscal: Flórido Antônio Kowalski, Edilson Carraro | Delegados representantes junto a: Agronegócio: Perícles Machado | Entidades Sindicais: Nestor Ferens | Sintramotos: Pedro Luiz Capilé | Órgãos de Trânsito (DER/DETRAN/URBS): Glênio Marcelo Cogo | Resp. Social, Qualidade e Meio Ambiente: Deborah Christine C. Correa | Superintendente: Antônio da Rocha.

Confira na página 9 o endereço das regionais do Setcepar em Londrina, Umuarama,

Campo Mourão e Paranaguá.

Em abril, o Setcepar participou de dois momentos signifi-cativos para o transporte rodoviário de cargas. No começo no mês, o sindicato recebeu o juiz do TRT Marlos Melek, para uma esclarecedora palestra sobre a reforma traba-lhista e a proteção jurídica que a mudança traz às empre-sas. Tirando de cena toda a polêmica midiática em torno do assunto, Melek explicou em detalhes os principais pontos e assegurou: a reforma moderniza o Brasil e signi-fica um passo para equipará-lo a países desenvolvidos. Além da cobertura completa da palestra, você também confere uma entrevista exclusiva com o juiz.

O Setcepar também esteve na inauguração do primeiro Sorter da Braspress em Curitiba, uma das maiores e mais importantes transportadoras de carga do Brasil. O novo equipamento propicia muito mais velocidade na distribui-ção para os bairros de Curitiba e na distribuição da cidade para todo o país. Com o Sorter, a empresa conseguirá carregar e descarregar diversas carretas de forma simul-tânea e o comércio de Curitiba poderá ser abastecido antes das 11h.

Além disso, nesta edição você conhecerá a empresa Multitrans e lerá uma entrevista com Adriana Ferrareto, treinadora especializada em talentos e desenvolvimento humano.

Uma ótima leitura!

1. CUBAGEM – Entende-se por densidade de carga (peso/volume), o valor obtido dividindo-se o peso da carga, em quilogramas pelo seu volume em metros cúbicos (= comprimento X largura X altura em metros). Cargas de baixa densidade, que lotem a carroceria antes de completar o limite de peso, sofrerão acréscimo no frete-peso como forma de compensar a baixa densidade da carga. Forma de cobrança: Conversão do peso real para o “Peso Cubado” para cálculo sobre o frete peso.

2. DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS - A devolução da mercadoria para a origem gera custos equivalentes ou maiores (dependendo da rota ou região) ao do transporte para o destino. Portanto, deve-se cobrar adicionalmente um novo frete, com o mesmo valor do frete original, para executar a devolução, acrescido do ICMS gerado. Por razões logísticas de frequência e rotas, recomenda-se a adoção de um novo prazo para execução das atividades de devolução de mercadorias. Forma de cobrança: o mesmo valor do frete original, acrescido dos impostos incidentes gerado.

Redação: Talk Assessoria de Comunicação Ltda.Marisa Valério DRT 5287/RS | Rodrigo de Lorenziwww.talkcomunicacao.com.br Projeto Gráfico e Diagramação: Direção de Arte – designAgência ZeroFotografias: Agência Zero | Anderson Walter BorgesAWB Produções | Arquivo SetceparTiragem: 5.000 exemplares | Gráfica: Gráfica MaliresSetcepar - Rua Almirante Gonçalves, 1966 – Rebouças80250-150 | Curitiba – PR/ Tel.: (41) 3014- 5151 [email protected]

Marcos Battistella, Presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas no Estado do Paraná (Setcepar).

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[email protected]ões de pauta podem ser encaminhadas para:

GENERALIDADES DO TRANSPORTE

Mês de referência Março2017

Tipo de Cobrança

300 kg/m3Cubagem1. 300 kg/m3

sobre o frete original 100%Devolução2.

Forma deCobrança

Sugestão de cobrança

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Um balde de água fria no transporte rodoviário de cargas

A maioria dos setores empresariais foi pega de surpresa com o fim da desoneração da folha de pagamento, anunciada no final do mês passado pelo Governo Federal. O encerra-mento do benefício acarretará uma significativa elevação do custo e redução da margem de lucro para as empresas. O setor de transporte de carga, por exemplo, pode perder até 2% da sua margem. Além disso, a decisão deve forçar uma nova onda de demissão.

O governo volta a onerar empresas que estão sufocadas e com poucas margens positivas, forçando-as a aumentar o preço de seu serviço. Este aumento certamente será rece-

OPINIÃO

bido com dificuldade pelos clientes.Com a mudança, as empresas

afetadas do setor (transporte aéreo; marítimo; rodoviário e ferroviário de carga; e armazenamento de contê-ineres) serão obrigadas a pagar 20% sobre a folha de pagamentos em contribuição previdenciária. Até então, podiam optar entre esse índice ou uma alíquota sobre o faturamento, que variava de 1,5% a 4,5%, de acordo com a atividade econômica. No transporte, somente o rodoviário, o ferroviário e o metrovi-ário de passageiros foram poupados.

Para o TRC, isso estabelece um ambiente de pessimismo. O setor continua com dificuldade no preço do

Por Marcos Battistella, Presidente do Setcepar

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MASTER

SÓCIOS MANTENEDORESPREMIUM

frete, na demanda e na infraestrutu-ra. Justamente quando a economia ensaiava uma melhora, os empresá-rios receberam um balde água fria.

Por isso, todo o setor do transporte rodoviário de cargas deve se unir cada vez mais para defender os interesses da classe. O fim da deso-neração pode representar o fim de muitas empresas e a demissão em massa de milhares de colaborado-res. Com o aumento da carga tributá-ria, companhias ficarão inadimplen-tes com suas obrigações fiscais por falta de recursos. Parafraseando o presidente do Setcesp, Tayguara Helou, o fim do benefício é uma pá de cal no transporte.

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ESPECIAL

A nova lei trabalhista será menos hostil com empresários. Esta é a afirmação de Marlos Melek, juiz de carreira do TRT, que desde dezem-bro atua na comissão da Câmara Federal encarregada de elaborar o relatório da reforma trabalhista, assinado pelo deputado Rogério Marinho. O conteúdo do relatório, que já foi aprovado pela Câmara e agora segue para o Senado, foi o principal tema da palestra de Melek no Setcepar, para uma plateia de empresários e técnicos do TRC para-naense.

Embora o texto da reforma seja alvo de polêmicas e críticas, especialmen-te entre sindicatos e o próprio Minis-tério Público do Trabalho, Melek entusiasmou os presentes ao desta-car que o relatório contém cerca de uma centena de modificações na legislação trabalhista, que reduzem a interferência do Estado e da Justiça na relação patrão/empregado.

Para o juiz, a legislação precisa ser menos hostil com os empreendedo-res, especialmente micro e pequenos empresários. "Nós temos um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que mostra que 70% das empresas brasileiras têm até 15 empregados. As pequenas e micro-empresas geram a força de trabalho que move essa grande roda que é Brasil. Por isso, nós temos que pres-tigiar essas pessoas que colocam em risco o seu patrimônio todos os dias para gerar emprego, oportunidade e renda no Brasil. Nós precisamos atrair capital interno e externo para voltarmos a prosperar”, acredita.

Reforma trabalhista garante segurança para empresas e trabalhadores

4 | BOLETIM SETCEPAR

Melek lembrou que a legislação trabalhista teve origem nos anos 1940, em plena ditadura Getúlio Vargas. Por isso, a reforma deve ser objeto de grande debate em busca de modernização e atualização. “A cada 20 processos que chegam à Justiça, sete são trabalhistas, em grande parte resultantes de erros cometidos pela precariedade do conhecimento da legislação”, diz. O projeto de reforma contempla itens como a flexibilização de jornada, a ampliação do período para contrata-ção temporária e a definição de que acordos coletivos de trabalho defini-dos entre as empresas e os repre-sentantes dos trabalhadores poderão se sobrepor à CLT. Melek também explicou que a reforma garante segurança jurídica maior para peque-nos, médios e grandes empresários. “A empresa passa a ser protegida

também por atos ilícitos de funcioná-rios que violem sua honra e imagem”, explica.

Ações trabalhistas

Além da reforma trabalhista, o juiz Marlos Melek apresentou seu livro “Trabalhista, e agora? Onde as empresas mais erram”, escrito sem o uso do “juridiquês”, com a finalidade de orientar os empresários a evitar armadilhas que possam dar causa a ações trabalhistas. Melek evita usar citações de súmulas, OJs e jurispru-dência, e as dicas tomam como base o entendimento predominante nos principais tribunais. “Escrevi o livro com cabeça de juiz e coração de empresário. Atualmente os empresá-rios sofrem ações trabalhistas por erros na administração das horas extras, sistema de compensação de horas, assédio moral e sexual, resci-são do contrato de trabalho, além de pequenas armadilhas ocultas na legislação que acabam gerando grandes condenações", explicou.

“A empresa passa a ser protegida também por atos ilícitos de funcionários que

violem sua honra e imagem.” Marlos Melek

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ENTREVISTA

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Marlos MelekJuiz de carreira do TRT, que desde dezembro atua na comissão da Câmara Federal encarregada de elaborar o relatório da reforma trabalhista, assinado pelo deputado Rogério Marinho.

Setcepar - Quais são as modificações cruciais da reforma trabalhista a partir dessa proposta? Marlos Melek: Nós estamos valorizando três novos princípios: simplificação – a legislação trabalhista é muito complexa e precisa ser simplificada; liberdade – hoje o estado brasileiro interfere demais nos contratos; e, por fim, segurança jurídica, para que anto emprega-dor quanto empregado estejam protegidos. O estado brasileiro precisa tratar o investidor e o empreendedor de forma menos hostil, até por que muitos dos empreen-dedores são de pequenas e microempresas, que hoje respondem por 40 a 60% dos empregos gerados no país. Nós temos uma série de normas que foram atuali-zadas na CLT, que é de 1940 e já se mostram defasadas no atual cenário.

Setcepar - E quais as principais mudanças que oferecem segurança jurídica às empresas?Marlos Melek: O prazo para registrar na carteira de trabalho agora será de 15 dias, o depósito recursal para pequenas e microempresas vai ter 50% de desconto, os empresários em crise terão redução de custos e, desde que comprovem situação de insuficiência de recursos, o juiz poderá declarar justiça gratuita às empresas sem condições financeiras para bancar as despesas proces-suais. Para um empresário que gostaria de investir, uma legislação mais serena, equilibrada e presumível proporcionará segurança jurídica para a aplicação do dinheiro. A partir do momento em que o empresário nacional ou o estrangeiro tiver essa garantia, o país cresce, porque as empresas voltam a contratar. Num quadro geral, estas mudanças não beneficiam apenas empresários ou trabalhadores, mas todo o país.

Setcepar - E como fica a questão da terceirização?Marlos Melek: A terceirização está sendo ampliada. Esta modalidade serve principalmente para o trabalha-dor mais humilde, já que ela possibilita uma porta de entrada para formalização no mercado de trabalho. Ele terá direito a férias, décimo terceiro, hora-extra e prote-ção previdenciária para ter o direito à aposentadoria.

Setcepar - Durante a palestra o senhor comentou sobre a graduação do dano moral. Como isso funciona?Marlos Melek: Estamos graduando o dano moral como mínimo, médio e extremo para que a justiça não seja uma loteria. O dano moral existe e deve ser combatido, mas há diferentes casos. Por isso, o juiz terá estas variações, com no máximo 40 salários contratuais daquele trabalhador. A empresa também passa a ser protegida por atos de empregados que violem a honra, imagem, segredo de correspondência ou de empresa.

Setcepar - Ao aumentar a segurança jurídica não há um conflito com a proteção ao trabalhador?Marlos Melek: De forma alguma. Todos os direitos constitucionais elencados no artigo 7.° da Constituição Federal foram respeitados pela redação da nova legisla-ção trabalhista. O que está sendo dito em alguns seto-res da mídia, como o fim das férias ou sobre jornadas de trabalho exaustivas, é mentira. A Comissão jamais chegou perto disso. É importante deixar claro para a população brasileira que há muita falácia sendo dita. As pessoas precisam avaliar com muita sabedoria e clare-za tudo o que está sendo informado. Nós precisamos elevar o nível do debate.

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O presidente do Setcepar, Marcos Battistella e o presidente da Fetranspar, Sérgio Malucelli, inaugu-ram o primeiro Sorter da Braspress em Curitiba.

O diretor presidente da Braspress, Urubatan Helou, explica o funcionamento do Sorter.

RECONHECIMENTO

Braspress inaugura novo Sorter em CuritibaA Braspress, uma das maiores

transportadores do país e associada do Setcepar, inaugurou o primeiro Sorter de sua filial em Curitiba. O equipamento tem 1.250 metros de esteiras transportadoras e oferece 11 rampas de entrada e 36 de saída, operando com a capacidade de 140 volumes por minuto e 8.400 volumes por hora.

"Este Sorter propicia muito mais velocidade na distribuição para os bairros de Curitiba e na distribuição de Curitiba para todo o país. Com o Sorter, nós conseguiremos carregar e descarregar diversas carretas de forma simultânea e o comércio de Curitiba estará abastecido antes das 11h", explicou o diretor presidente da Braspress e vice-presidente da NTC&Logística, Urubatan Helou.

Originalmente o Sorter estava locado na matriz da Braspress, em Vila Guilherme (SP). “Como nós ampliamos nossa matriz e investimos em um novo Sorter, decidimos trans-ferir o antigo para Curitiba, região importante para o transporte de cargas”, explicou o diretor de desen-volvimento e novos negócios da Braspress e presidente do Setcesp, Tayguara Helou.

De acordo com o presidente do Setcepar, Marcos Battistella, a inau-guração do Sorter em Curitiba é um momento importante tanto para a empresa quanto para todo o comér-cio do Paraná. "O novo equipamento

6 | BOLETIM SETCEPAR

dará muito mais condições operacio-nais e consequentemente agilidade e excelência no atendimento dos atuais e futuros clientes da Bras-press. É um orgulho representar o Sindicato dos Transportes de Carga no Paraná num dia especial, princi-palmente nesta empresa tão impor-tante para o Brasil", disse.

Além do presidente do Setcepar, estavam presentes o presidente da Fetranspar, Sérgio Mallucelli e empresários do TRC.

CrescimentoSegundo Urubatan Helou, mesmo

com a crise econômica do Brasil, a Braspress pretende continuar inves-tindo na qualidade dos serviços pres-tados e ampliando o número de filiais. “Este ano completamos 40 anos de atividade. Quando eu olho o ranking das maiores transportadoras de 15 anos atrás, vejo com muito orgulho que continuamos entre as dez melhores. A nossa luta é para que a Braspress continue sendo a melhor daqui mais duas décadas”, declarou.

Para o futuro, a Braspress pretende ser reconhecida como uma das transportadoras mais tecnológicas e dinâmicas do país. “Nós sempre buscamos as tecnologias mais avan-çadas de todo o mundo para nossa empresa para dar as melhores condi-ções operacionais, como é o caso deste Sorter”, diz.

Da esq. para a dir., o diretor de desenvolvimento e novos negócios da Braspress, Tayguara Helou, o presidente da Fetranspar, Sérgio Malucelli, o presidente da Braspress, Urubatan Helou e o presidente do Setcepar, Marcos Battistella.

O que é um Sorter?Um Sorter (do inglês to sort) é uma

esteira de separação que tem como finalidade distribuir os materiais para as suas rotas corretas, evitan-do expedição indevida. O equipa-mento encaminha o material de acordo com sua rota para a doca correta. Caso ocorra alguma irregu-laridade na leitura e separação do volume na esteira, o produto segue para uma área neutra.

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O núcleo da ComJovem Curitiba participou da visita técnica na sede da Volvo e conheceu o setor de peças e assistência técnica, além da linha de produção. De acordo com a coordenadora da ComJovem Curitiba, Patricia Vailatti, o encontro foi importante para conhecer a excelência da Volvo e estreitar a relação. “A ComJovem teve a oportunidade de verificar a linha de montagem, conhecer toda a composição do setor e aprofundar a relação cliente e fornecedor”, diz.

No encontro, os participantes assistiram a palestras explicativas e foram apresentados aos projetos sociais da empresa voltados ao bem-estar dos funcionários e ao meio ambiente.

A Volvo fabrica três caminhões (leves ou pesados) por hora e, em média, sete chassis de ônibus por dia.

O Setcepar está presente nos meios de comunicação. Na coluna “Setcepar na Mídia”, você confere as principais matérias veiculadas na grande imprensa.

O Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paraná (Setcepar), que reúne a cate-goria econômica das empresas do TRC em 265 cidades do estado, divulgou em seus canais de comuni-cação a abertura de cinco vagas para motoristas carreteiros que residem nas cidades de Curitiba e Londrina, ambas no Paraná. As vagas ofereci-das são para trabalhar com veículos do tipo tanque.

Segundo as informações disponibi-lizadas pelo sindicato, para concorrer a uma das vagas os candidatos devem atender os seguintes requisi-

NA MÍDIA

tos: Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria E com a observação de EAR (Exerce Atividade Remune-rada), curso MOPP em dia, experiên-cia comprovada em carreta, estabili-dade em carteira de trabalho e dispo-nibilidade para viagens longas. NR‐20 e NR‐35 são diferenciais.

Dentre os benefícios destacados pelo Setcepar estão: salário fixo mais 30% de periculosidade, premiação por média de combustível, comissão diárias e plano de saúde Os candida-tos que atendem os requisitos e que desejam participar do processo seletivo devem encaminhar o currí-

culo para o email: [email protected], com o nome da vaga no assunto.

Atualmente o Setcepar é o principal representante do setor transporte rodoviário de cargas no Paraná, nas mais diversas atividades, tais como as negociações coletivas de traba-lho, aproximação com autoridades e autarquias municipais, estaduais e federais, bem como com a imprensa (vídeo, jornal e televisão), além da articulação das questões técnicas, operacionais e mercadológicas do setor com seus associados.

COMJOVEM

Se você é um jovem empresário ou executivo de empresas no setor de

transporte de cargas e Logística, faça parte da Comjovem Curitiba. Para

mais informações, entre em contato: (41) 3014-5151

ou [email protected]

Caminhões e Carretas | 17/04/2017

ComJovem Curitiba conhece a sede da Volvo

Setcepar abre vagas paramotoristas carreteiros

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Multitrans: excelência em transportes e armazénsOferecer as melhores soluções em

logística e armazenagem é o princi-pal objetivo da Multitrans, uma das principais empresas do mercado brasileiro no segmento de transporte rodoviário. Fundada em 1996, em Paranaguá, pelos empresários José Humberto Ramos e Sueli Manzan Ramos, a Multitrans cresceu ao longo dos anos e atualmente conta com mais de 50 filiais em todos o Brasil, capacidade de armazenamen-to para 400 mil toneladas, frota com 450 caminhões próprios e estaciona-mento para mais de 200 caminhões.

De acordo com o diretor-presiden-te, José Humberto Ramos, ainda há bastante espaço para crescer no segmento de logística e transporte. "Nós trabalhamos diariamente para isso, com novos investimentos, novas praças de atendimento, man-

ASSOCIADO EM FOCO

NOVOS ASSOCIADOS

‣ APK Logística e Transporte Ltda - Curitiba‣ C L Distribuição de Alimentos Ltda – Londrina ‣ Jaguafrangos Indústria e Comércio de Alimentos Ltda – Londrina ‣ Noronha Transportes Rodoviário de Cargas Ltda – Londrina ‣ Transpotência Transportes Ltda – Londrina

tendo o foco e contribuindo para o crescimento econômico de nossos clientes, da sociedade e de nossa própria empresa", diz.

A Multitrans tem uma equipe com-posta por mais de 850 colaborado-res. Além do transporte rodoviário de cargas, a empresa se destaca no armazenamento, com uma área total de 200 mil m² e com 80 mil m² de área coberta, bem como um terminal completo, preparado para garantir um pleno atendimento das opera-ções.

Cristiane ressalta que a empresa atua em outras áreas. “Além do transporte rodoviário e armazena-gem, trabalhamos no transporte ferroviário, com capacidade de encoste para 40 vagões, além de despacho aduaneiro, com especialis-tas em importação e exportação

8 | BOLETIM SETCEPAR

aplicando o amplo conhecimento das regulamentações aduaneiras em favor dos nossos clientes", explica Ramos.

Segurança

A Multitrans também está atenta à segurança da carga, do veículo e de seus motoristas por meio de um sofisticado sistema de rastreamento, chamado Link Monitoramento. Além disso, mensalmente são feitas manu-tenções preventivas e corretivas a fim de trazer ainda mais tranquilidade para os clientes e colaboradores. "Nosso transporte tem garantia total contra sinistro e buscamos a exce-lência no atendimento para atender as solicitações de forma ágil e eficiente", declara Ramos.

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Movimento Abril VerdeUma mobilização do Movimento Abril Verde ocorreu no

dia 20 de abril, em Londrina, e o Setcepar esteve presente junto com órgãos do governo, empresas privadas, entida-des de classe, associações, federações e sociedade civil organizada. O sindicato compareceu ao evento para cons-cientizar trabalhadores do setor sobre a importância da saúde e a prevenção de acidentes no transporte rodoviá-rio de cargas.

O Movimento Abril Verde de Londrina é uma iniciativa do Sindicato dos Técnicos de Segurança do Estado do Paraná (Sintespar) e tem como objetivo trazer à socieda-de a questão da segurança e saúde do trabalhador brasi-leiro.

Roubo de carga e o futuro do TRCO Setcepar promoveu duas importantes palestras sobre

o TRC nas cidades de Londrina, Campo Mourão e Para-navaí. Ministrados pelo assessor de segurança do Setce-par, José Carlos de Oliveira, os participantes discutiram sobre o roubo de carga no Paraná. No mesmo período, o instrutor do Instituto Setcepar de Educação no Transporte (Iset), João Paulo Andrade, falou sobre o novo olhar no transporte de cargas e as perspectivas para o futuro.

4.ª Carreata dos Guincheiros

O Setcepar participou da 4.ª Carreata do Guincheiros, realizada na região de Londri-na.

Desafios empresariaisNo início de abril, a Regional

de Londrina recebeu a pales-tra “Como enfrentar os desa-fios empresariais”, ministrada pelo diretor da Prodeg, Marco Andrade.

HomenagemA empresa de combustíveis Raízen, em parceria com a Petrobras, realizou uma home-nagem a dez empresas de trans-porte da região de Maringá e Londrina que participaram do projeto ambiental Despoluir. Entre elas, a Transpetrol, asso-ciada do Setcepar, representada pelo diretor Geraldo Fernandes Junior, recebeu uma placa de agradecimento pela participação no projeto.

ONDE ESTÃO AS REGIONAIS

Comissão de RHToda terceira quarta-feira do mês, a regional de Londrina

realiza o encontro da Comissão Técnica de RH. Em abril, a Comissão falou sobre o papel do RH na qualidade das organizações. A gestora de qualidade da Target-Q, Josia-ne Lopes, falou sobre como fazer para que o setor gere resultados mais positivos para as organizações.

Participaram representantes das empresas Pozzer Transportes, TNT Brasil, Fedex, RCR Transportes, Contí-nua Logística, Pado, Excellence Transportes e Grupo Toniato.

Projeto Social Setcepar em LondrinaO Setcepar fez a entrega dos alimentos arrecadados nas

palestras de março e abril. As doações foram feitas ao Centro de Apoio e Recuperação de Vidas - Comunidade Cordão de Três Dobras (CARV). A instituição atende crian-ças e adultos com doenças crônicas, trabalha na recupe-ração de dependentes químicos e com famílias de baixa renda.

SETCEPAR LONDRINARua Cambará, 423 | CentroCEP: 86015-530Fone: (43) 3324-9077 | 3322-8552

SETCEPAR UMUARAMA Rua Manoel Ramires, anexo Posto Gauchão | Sala 03 | CEP: 87.507-011Fone: (44) 3622-8963 / 98837-8750

SETCEPAR CAMPO MOURÃORua Miguel Luiz Pereiro, 1496anexo Posto Andrade | CEP: 87305-360Fone: (44) 3523-4425 / 98837-8697

Eventos de Maio10,11 e 12/05 | Palestra Lei do Motorista – Londrina, Paranavaí, Umuarama e Campo Mourão

17/05 | Comissão de RH – Setcepar Londrina

| 9

SETCEPAR PARANAVAÍAv. Dep. Heitor Alencar Furtado, 8251 | Chácaras JaraguáCEP: 87.706-000 Fone: (44) 3446-6180 98837-8358

SETCEPAR PARANAGUÁAv. Gabriel de Lara, 925, anexo ao Posto TranscapFone: (41) 3423-3607 98701.6029Paranaguá - PR: (43) 8818-4433

Da esq. para a dir., Geraldo Fernandes Junior, diretor da Transpetrol, Afonso Akioshi Shiozaki, presidente do Setcamar, e Sérgio Malucelli, presidente da Fetranspar.

REGIONAIS

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07 e 08/0610/0613/0620/0621/06

Como maximizar seu patrimônio financeiro – açõesGestão de mudança e cultura organizacionalPreposto trabalhista Excel Módulo AvançadoComissão Técnica de RH

11/05 Gestão e Controle de Frota13/05 Líder Coaching17/05 Comissão Tec. RH – Danos Morais18/05 Excel Módulo Intermediário24/05 Comissão Tec. Finanças – Metodologia OBZ30/05 Contas a pagar e receber

10 | BOLETIM SETCEPAR

RH

Setcepar - Que abordagem você faz dentro do curso de Formação em Liderança?Adriana Ferrareto: O meu módulo é sobre gestão da mudança. Eu parto do pressuposto de que é mais fácil estarmos abertos às mudanças quando a gente se conhe-ce. Esse autoconhecimento só pode ser identificado quando percebemos os talentos que as pessoas têm a oferecer. Setcepar - Por falar em mudança, o país vive um perío-do conturbado. Como você avalia a forma com a qual as empresas lidaram com a crise, especialmente em 2015 e 2016?Adriana Ferrareto: De uma certa maneira, nós sabemos que as organizações têm muita dificuldade de ter um capital de giro bem desenhado, um estudo estratégico. Por este aspecto, as empresas foram obrigadas a ser mais criativas na forma de enxugar os seus processos e reestruturar suas finanças. O que eu achei errado, entre-tanto, foi a demissão em escala, porque a empresa vai precisar desses colaboradores no futuro e a organização perde pessoas que já treinou. Talvez essa reengenharia pudesse ter sido feita de uma outra forma, caso essas empresas fossem economicamente mais estruturadas. Setcepar - E qual sua recomendação para as empre-sas enfrentarem grandes crises e mudanças?Adriana Ferrareto: A primeira coisa a saber é que mudanças vão acontecer, seja de ordem econômica, política ou cultural. Nós precisamos estar preparados, porque quando temos uma concepção de que a vida é contínua e sem percalços, cometemos um equívoco. Quando entendemos que a vida é feita de ciclos, mesmo a vida das empresas, nós preparamos as pessoas para estas inconstâncias. Isso é uma sabedoria prática. Em segundo lugar, quando confiamos na liderança dos gesto-res, sabemos que mesmo havendo mudanças, teremos uma gestão muito mais sólida. Setcepar - Por que as empresas são tão resistentes às mudanças?Adriana Ferrareto: Porque as empresas são feitas de

GRADE DE CURSOSMAIO JUNHO

O Setcepar entrevistou Adriana Ferrareto, coach de carreira com ênfase em pontos fortes. Adriana faz palestras e treinamentos em todo Brasil. Em junho, a coach promove o módulo Gestão de Mudança e Cultura Organizacional, presente no curso “Formação em Liderança.”

Autoconhecimento é a fórmulapara enfrentar mudanças

pessoas e as pessoas, por natureza, funcionam dessa forma. Ao longo do tempo, nosso cérebro foi se acostu-mando a trabalhar da mesma forma para evitar conflitos. Por isso, precisamos preparar algumas variáveis a fim de treinar as pessoas para que elas possam mudar e evoluir. Setcepar - Como as empresas podem manter sua identidade própria e ainda assim se adaptar para lidar com novas culturas organizacionais?Adriana Ferrareto: Toda empresa tem sua própria identi-dade. Aquele conjunto de missão, visão e valor, se for construído de maneira verdadeira e não apenas um cópia e cola de outras organizações, vai permear todas a áreas da corporação. É assim que se cria uma identidade. Por isso, a empresa precisa ter um autoconhecimento muito profundo para saber se a sua marca está bem definida e clara para as outras pessoas. Setcepar - Como você avalia as empresas de transpor-te de cargas neste cenário?Adriana Ferrareto: As empresas do TRC enfrentam problemas estruturais. As estradas, os impostos, as taxas, pedágios, combustíveis, segurança, tudo isso torna o processo de logística e de carga no Brasil muito comple-xo. Estas empresas precisam ter uma capacidade de resiliência muito grande, mas sobretudo um olhar para seus colaboradores, especialmente para o motorista, para a pessoa que está no processo de entrega. Uma empresa só conseguirá permear a cultura da empresa se a missão, a visão e o valor chegarem a todos. Setcepar - Qual a importância de trazer este tema ao Setcepar?Adriana Ferrareto: O tema é bem-vindo em todas as instituições porque as empresas são organismos vivos e precisam estar preparadas para os ciclos da vida. Este tema sempre será importante, mas no momento que o país vive nós precisamos preparar um pouco mais as pessoas, abrir a mente, expandir a consciência para que elas encontrem alternativas nos seus próprios talentos, maximizá-los e alcançar a excelência.

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A legislação relativa ao manuseio e transporte de produ-tos perigosos (PP) é complexa. Talvez muitos não saibam, mas se colocarmos em uma mesma pilha todos os decretos, resoluções, portarias, instruções normativas, acordos internacionais e NBRs, chegaremos ao estonte-ante número de quase 25 mil páginas! Este número foi divulgado no 13.º Seminário Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos, que ocorreu no final de março, em São Paulo. Estes dados nos alertam sobre a delicadeza que o transporte de produtos perigosos exige.

A preocupação com PP, no Brasil, nasce em 1983, com o Decreto-Lei 2063, marco regulatório que tinha apenas 24 linhas. Cinco anos depois, em maio de 1988, estabele-ce-se um novo marco regulatório, representado pelo Decreto 96.044 e que regulamentava o transporte rodovi-ário de produtos perigosos. É neste ano que começamos a nos profissionalizar e lá se vão quase três décadas. Também é nesta época que começa a se falar com serie-dade em compatibilidade, treinamento, estrutura dos veículos para o transporte de PP, regras de circulação, documentação, acompanhamento técnico especializado, deveres, obrigações e responsabilidades entre as partes. Entretanto, ainda não tínhamos uma agência reguladora.

Em 2001, o então presidente Fernando Henrique Cardo-so faz a reestruturação dos transportes aquaviários e terrestres, criando a ANTT, ANTAQ e o DNIT por meio da

EVENTO

ISETA complexidade dos produtos perigososPor Wilson Rebello, diretor do Instituto Setcepar de Educação do Transporte (Iset)

famosa lei 10.233. Nela, indicavam-se as esferas de atua-ção da ANTT, agência que nos interessa como TRCs. No artigo 24, a lei estabelece padrões e normas técnicas complementares relativos às operações de transporte terrestre de cargas especiais e perigosas.

É esta lei que detém o marco regulatório e deve harmo-nizar-se com as demais agências. E isso é importante porque, como exemplo, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) também legisla o gás liquefeito de petróleo (GLP), transporte terrestre que está sob o guarda-chuva da ANTT. Portanto, é importante conhecer e se informar sobre todas as legislações, já que elas devem coincidir e não divergir. Tal integração visa a disciplinar e padronizar a atividade de transporte de PP no país.

Doe sangue, doe vida Todos os dias, muitas pessoas necessitam de

sangue. Avalie a possibilidade de tornar-se um doador e procure a unidade de doação. A cada edição, o Boletim Setcepar vai indicar o endereço de uma unidade perten-cente a uma das cidades de nossa base:

Hemonúcleo - Campo Mourão | Rua Mambore, 1500 - Bela Vista, Campo Mourão - PR, CEP 87302-140.

Encontro de vendedores e gerentes O Setcepar promoveu o Encontro de Vendedores e Gerentes do TRC de Curitiba e Região. O evento reuniu cerca de 100 pessoas para discutir a situação do transporte de carga do Paraná e foi mediado pelo engenheiro de transporte e assessor técnico da NTC e Logística, Lauro Valdívia Neto.

Comissão de RHA Comissão Técnica de RH realizou um encontro para discutir a relação comercial ou de trabalho entre o Transportador Autônomo de Carga (TAC) e a Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas (ETC).

Comissão de FinançasA reunião da Comissão Técnica de Finanças se reuniu no Setcepar para discutir o planejamento orçamentário. O encontro foi ministrado pelo consultor associado do IBEF-PR, Luiz Andre Vieira.

Expresso 3300O Grupo Inglat (Expresso 3300), associado do Setcepar, recebeu em sua sede, em São José dos Pinhais, Alexsandra Granado, relações comerciais do sindicato, e João Paulo Andrase, supervisor de cursos e instrutor do Iset. O objetivo do encontro é fortalecer o relacionamento e levantar eventuais oportunidades de negócios.

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