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REFORMING CATALÍTICO Processo chave para a produção de gasolinas de elevado índice de octanas OBJECTIVO : Transformar fracções petrolíferas (naftas) de fraco I.O. (40- 60) em bases carburantes de elevado IO (90-100), apropriadas para “o blending” de gasolinas Produção de aromáticos (benzeno, tolueno e xilenos) utilizados em petroquímica. Numa refinaria o reforming catalítico, é também a unidade que produz o hidrogénio necessário aos numerosos processos de hidrotratamento Natureza das cargas a tratar: - Normalmente fracções saídas da destilação directa do petróleo bruto misturas de hidrocarbonetos (P, N e A) de p eso molecular variável, contendo entre 5 e 11 átomos de carbono - A composição química varia enormemente com a origem do petróleo bruto

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REFO RM IN G CATALÍTICO

Processo chave para a produção de gasolinas deelevado índice de octanas

O BJECTIVO : Transform ar fracções petrolíferas (naftas) de fraco I.O . (40-60) em bases carburantes de elevado IO (90-100), apropriadas para “o blending” de gasolinas

Produção de arom áticos (benzeno, tolueno e xilenos)utilizados em petroquímica.

Num a refinaria o reform ing catalítico, é tam bém a unidade

que produz o hidrogénio necessário aos num erosos processos dehidrotratam ento

Natureza das cargas a tratar: - Norm alm ente fracções saídas da destilação directa do

petróleo bruto ⇔ m isturas de hidrocarbonetos (P, N e A) depeso m olecular variável, contendo entre 5 e 11 átom os decarbono

- A com posição quím ica varia enorm em ente com a origem

do petróleo bruto

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Aumento do I.O. das diversas famílias de hidrocarbonetos

C4 parafínicos – bom I.O.

C5 - I.O. pode ser aumentado por hidro-isomerização (aromatização é impossível)

C6 – Aumento do I.O. sobretudo por hidro-isomerização (aromatização das parafinas em C6 é díficil

C7 e C7+ - I.O. É aumentado sobretudo por

aromatização (a hidro-isomerização é pouco eficaz*)

* A hidro-isomerização só é eficaz a baixa temperatura (por razões de equílibrio termodinâmico) por isso em condições diferentes das do reforming

É importante a separação da fracção destilada de gasolinas em gasolina leve e gasolina pesada ou nafta

C5-C6 (fracção 30-75 ou 30-80ºC) Hidro-isomerização aT≤ 300 ºC

C7-C12 (fracção 75-200ºC) Reforming a T≅ 500 ºC

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REFORMING Catalíticoefeito das características da carga

Ponto inicial - cerca de 80ºCC5 nãociclisável em aromáticosC6- dificilmente ciclisável em aromáticos

Ponto final - 150 – 170ºC na Europa; 190- a 210ºC nos E.U.A

- Depende da razão gasolina /diesel- Especificação do ponto final das gasolinas (205ºC)- A velocidade de formação de coque aumenta com o ponto final

Composição – quanto mais rica for a carga em promotores de aromáticos (naftenos + aromáticos) mais fácil é o seu tratamento

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REACÇÕES A PROMOVER

Os HC presentes na carga possuem entre 5 a 11 átomos de

carbono, tendo a maior parte 7, 8 e 9

Considerando que :

- O I.O. das parafinas aumenta com o grau de ramificação da

molécula; diminuição do I.O. parafinas lineares quando o nº ats

de C aumenta

- as olefinas têm IO superiores aos das parafinas

correspondentes

- I.O. dos naftenos é sensivelmente comparável ao das

parafinas mais ramificadas

- I.O. dos aromáticos > 100

O tolueno é o HC em C7 que tem um I.O. mais elevado

(RON=120)

Interessa produzir aromáticos e parafinas muito

ramificadas

ciclizar ao máximo as parafinas mais pesadas

preferencialmente às mais leves

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Reacções principais:

(1) Desidrogenação dos naftenos em aromáticos

+ 3 H2

(2) Isomerização/desidrogenação dos naftenos

+ 3 H2

(3) Desidrogenação- Deshidrociclização das parafinas em aromáticos

+ H2 +4 H2

+ H2+ 4 H2

(4) isomerização das parafinas lineares em parafinas ramificadas

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DADOS TERMODINÂMICOS

-As reacções a promover são equilibradas

- A maior parte das reacções principais são fortemente

endotérmicas Favorecidas a altas temperaturas

REACÇÃO Q (Kcal/mol)

desidrogenação de parafinas -30

desidrogenação de naftenos -50

deshidrociclização de parafinas -60

hidroisomerização +2

- Originam aumento do número de moléculas

Favorecidas a baixas pressões

CONDIÇÕES OPERATÓRIAS

recomendadas do ponto de vista termodinâmico

Temp: 450-550ºC

Pressão: o mais baixo possível

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REACÇÕES PARASITAS:

diminuição do rendimento em “reformado” e em H2

- Hydrocracking e/ou hidrogenólise das parafinas e dos

naftenos

Formação de produtos leves

- alquilação

- dismutação

- hydrodesalquilação

- Formação de coque a partir dos poliaromáticos obtidospor alquilação e ciclização

(pode ser minorada pelo aumento da pressão parcial de H2, factor que é desfavorável do ponto de vista termodinâmico)

Todas estas reacções são exotérmicas

(Aumento da temperatura de reacção, favorável do ponto de

vista termodinâmico, favorece a ocorrência das reacções

parasitas)

n ou iC7H16 + H2 CH4 + n/i C6H14

C2H6 + n/i C5H12

ou n / i C7H16

+ olefina

2 +

+ H2 + CH4

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R-C-C-C-C

R-C-C-C

H

R'

H

+ CH4

R-C-C-C

C

R + C-C-C

Esquema reaccional do reforming catalítico

Hidro-isomerizaçãoDeshidrociclizaçãoHidrocrackingHidrogenóliseDesidrogenação

Produtos desejados

carga

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Influência da Temperatura e da pressão sobre o equílibrio de desidrogenação do ciclohexano em benzeno, e metilciclohexano em tolueno

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Variação das velocidades de desidrociclização e de cracking em função do nº de átomos de carbono

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Pt/Al2O3

T=500ºC

Variação da velocidade das reacções principais em função da pressão de hidrogénio

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ppH= WHSV=velocidade espacial

Reforming catalítico

Incidência das varáveis operatórias do processo

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Conclusões da análise termodinâmica e cinética:

- As reacções de desidrogenação são mais rápidas e a

sua velocidade é superior à das outras reacções

- O aumento da temperatura favorece preferencialmente

as reacções de degradação, o que implica uma perda

de rendimento

- A pressão de hidrogénio, desfavorável do ponto de

vista termodinâmico, permite assegurar uma melhor

estabilidade do catalisador

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CATALISADOR

Sólido que deve ser constituído por vários constituintes activossusceptíveis de activar as reacções de isomerização, desidrogenação e deshidrociclização

Necessário activar simultâneamente ligação C-C e C-H

Catalisadores Bifuncionais

(i ) Função hidrogenante/desidrogenante - promovida porum metal (Pt)

metais do grupo VIII (Pt é mais activa que Pd; Ir e Rh muitopouco abundantes)

(ii) Função ácida - promovida por uma alumina halogenada

Aluminas α , γ e η

Alumina γ é a preferida devido à facilidade de fabrico e estabilidade térmica

- acidez aumentada pela adição de cloro ou flúor

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Constituição do catalisador:

(i) suporte

Alumina γ (S= 200 m2/g, Vp=60 cm3/g)

repartição porosa monomodal - (max de poros de diâmetro≈ 100A)

- 1,2 a 1,4% (em peso) de cloro

(ii) Metal - teor em Pt ≈ 0.3-0.7% (em peso)

Técnica de impregnação

- precursor: ácido hexacloroplatínico (H2PtCl6)

solúvel em meio aquoso, podendo ser dispersocorrectamente em todo o suporte

fornece iões Cl- para aumentar a acidez do suporte (Cl6Pt2-)

- alumina tem principalmente a possibilidade de agircomo permutador aniónico

Técnica de ião competidor:

Adição à solução de impregnaçãode iões Cl- (HCl) reduçãodo nº de sítios de permuta repartição do precursor homogeneamente no seio do grão de catalisador

Tratamentos finais: secagem; calcinação (500ºC); redução sob H2

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Esquema das reacções de permuta que têm lugar aquando da impregnação

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Propriedades do catalisador industrial:

Propriedades fisico-químicas

- Resistência mecânica

- densidade aparente

- área específica alumina

- área metálica (dispersão elevada)

(catalisador novo após redução pode possuirdiâmetros de particulas da ordem de ≈10 A

Comportamento catalítico

rendimentos obtidos são função de:

- natureza da carga

- condições operatórias

- I.O. pretendido

Estabilidade

Suporte - perda de área específica

- perda de cloro

- neutralização dos sítios ácidos pelo coque oupor impurezas da carga (bases)

Metal

- Perda de área metálica por sinterização

- Envenenamento por coque ou impurezas dacarga

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Problemas de estabilidade:

A perda de actividade do catalisador ao longo do tempo é normalmente compensada por um aumento da temperaturade funcionamento

-desactivação por deposição de coque

- uma melhor actividade hidrogenante menor velocidadede desactivação

- Um catalisador de 0.6% de Pt é mais estável que um com 0.35%

- verificam-se reduções importantes da desactivação emfunção do tempo de trabalho no caso dos catalisadores Pt/Ree Pt/Ir (ver figura)

- Desactivação por sinterização

- Mecanismo mal conhecido a temperatura é um factor essencial de sinterização

- A sinterização pode ser reduzida por injecção contínuade cloro durante a operação do reactor

- O segundo metal diminue a velocidade de sinterização

(fig. de comparação de catalisador com Pt e Pt/Ge)

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(i) Desactivação por deposição de coque

A velocidade de formação de coque é fortementedependente da pressão de Hidrogénio

⇒ é necessário trabalhar a uma pressão não muitobaixa de hidrogénio, contrariandoligeiramente as indicações termodinâmicas

A velocidade de formação de coque está tambémfortemente ligada à actividade da funçãometálica

⇒ quanto maior for a capacidade hidrogenante, maiorserá a sua acção de eliminação de precursores de coque

(ii) Desactivação por sinterização do metal

A velocidade de sinterização depende de váriosparâmetros

- dispersão inicial do metal

- acidez do suporte

- temperatura

- Existência de água ou H2S

(Pt + H2S ⇔ PtS + H2)

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Envelhecimento por sinterizaçãoComparação entre Pt/Al2O3 e Pt-Ge/Al2O3

Dispersão da Pt

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RON

Comparação das estabilidades dum catalisador monometálico e bimetálico

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Melhoramentos nos catalisadores:

Utilização de um segundo metal como promotor

Rh; Ir; Ge; Sn

Catalisadores bimetálicos ou multimetálicos

Pt/Re e Pt/Ir

apresentam actividades comparáveis às dos catalisadores monometálicos, mas são mais estáveis

podem ser utilizados a pressões mais baixas (15-25 bar)

melhor selectividade do ponto de vista termodinâmico e cinético maior rendimentoem “reformado”

Pt/Sn ou Pt/Ge

catalisadores menos activos, mas mais selectivos queos catalisadores de Pt ou Pt/Re e Pt/Ir

apresentam estabilidade acrescida (podem operar a 10-15 bar)

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O processo industrial:

- Secção de purificação

- pré-tratamento da carga para eliminar compostos de enxofre e azoto

- Reciclagem de hidrogénio

aproveitamento do H2 produzido no reforming para manteruma pressão suficiente à entrada do primeiro reactor

3- Secção reaccional

várias zonas reaccionais intercaladas por zonas de aquecimento (fornos) - 1º reactor- aquecimento- 2º reactor...

Reactores

Temp≈ 550ºC

Pressão: 25 a 40 bar

Leito fixo

catalisador- esferas ou extrudidos - perdas de cargaaceitáveis

funcionamento adiabático - mistura pré aquecida

escoamento:

Axial era usado antigamente- era mais económico, mas introduzia perdas de carga grandes

Radial a perda de carga é muito menor

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4 - Separação de efluentes

arrefecimento do efluente do último reactor - separação do gás

(rico em H2) e líquido; a fracção líquida passa numa coluna de

estabilização para eliminar os HC com menos de 5 ats de C e

no fundo da coluna a gasolina estabilizada

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PROCESSOS DE REFORMING CATALÍTICO

Vários processos de Reforming catalítico em uso actualmente:

Platforming – UOP Powerforming – Exxon

Ultraforming – Amoco

Catalytic reforming – Engelhard

Magnaforming – ARCO Rheniforming – Chevron

Reforming – IFP Octanizing - Axens

...................

Consoante o tipo de regeneração que é efectuada ao catalisadorOs processos de Reforming classificam-se em:

- Contínuos- Cíclicos- Semi-regenerativos

O intervalo de regeneração depende da severidade da operação do processo. Ex: intervalos de 3 a 24 meses no processo semi-regenerativo

Perda de actividade do catalisador por deposição de coque é compensada por aumento da reciclagem de H2 e pressão

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Pro

cess

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CR

Pla

tform

ing-

UO

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