Upload
duongque
View
216
Download
1
Embed Size (px)
Citation preview
1
REFORMULAÇÃO PROJETO DO CURSO DE PÓS-
GRADUAÇÃO LATO SENSU EM
CLÍNICA INTERDISCIPLINAR EM ESTIMULAÇÃO
PRECOCE
2
APRESENTAÇÃO
A Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da UnC encaminha
ao Conselho Universitário - CONSUN, o presente Projeto de reformulação do
Curso de Clínica Interdisciplinar em Estimulação Precoce. A reformulação do
projeto faz-se necessária em função da conclusão de duas turmas do curso em
convênio com Centro Lydia Coriat, que tiveram início no ano de 2013, em
Londrina e Porto Alegre, com matriz curricular diferente da aprovada por esse
conselho no ano de 2008, conforme Parecer nº 057/08 de 14/05/2008 e
Resolução UnC/CONSEPE nº 057/2008.
Para o fim a que se destina, apresenta-se o projeto que contém as
informações necessárias para que o mesmo seja apreciado e deliberado.
3
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC
REITORIA Avenida Nereu Ramos, 1071 CEP: 89.300-000 Mafra-SC
Fone/fax: 47 3641-5500 http://www.unc.br
CAMPUS DE CANOINHAS
Rua Roberto Ehlke, 86 Caixa Postal 01 CEP: 89.460-000 - Canoinhas-SC
Fone/fax: 47 3622-9999 http://www.unc.br
CAMPUS DE CONCÓRDIA Rua Victor Sopelsa, 3000 Bairro Salete
CEP: 89.700-000 - Concórdia-SC Fone: 49 3441-1000 http://www.unc.br
CAMPUS DE CURITIBANOS Av. Leoberto Leal, 1904 Bairro Waldemar Ortigari
CEP: 89.520-000 Curitibanos-SC Fone/fax: 49 3245-4100 http://www.unc.br
CAMPUS DE MAFRA Avenida Nereu Ramos, 1071 CEP: 89.300-000 Mafra-SC
Fone/fax: 47 3641-5500 http://www.unc.br
CAMPUS DE RIO NEGRINHO Rua Pedro Simões de Oliveira, 315 CEP: 89.295-000 Rio Negrinho-SC
Fone: 47 3644-1051
CAMPUS DE PORTO UNIÃO Rua Joaquim Nabuco, 314
CEP: 89.400-000 Porto União-SC Fone: 42 3523-2328
4
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................. 5
1.1 CURSO .................................................................................................................................................... 5 1.2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ............................................................................................................... 5 1.3 LOCAIS DE OFERTA ............................................................................................................................ 5 1.4 COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................................................................. 5 1.5 PERÍODO DE REALIZAÇÃO ................................................................................................................ 5 1.6 CONVÊNIO ............................................................................................................................................ 5 1.7 NÚMERO DE VAGAS ........................................................................................................................... 5 1.8 PÚBLICO ALVO .................................................................................................................................... 5
2 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................................... 6
3 OBJETIVOS ................................................................................................................................................. 7
3.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................................................ 7 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICO ............................................................................................................... 7
4 FUNCIONAMENTO DO CURSO .............................................................................................................. 7
4.1 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO ................................................................................. 7 4.2 MATRIZ CURRICULAR (IMPLANTADA EM 2013) ................................................................................ 8
5 EMENTÁRIO (IMPLANTADO EM 2013) ............................................................................................... 0
6 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO ................................................................................... 17
6.1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA AVALIAÇÃO ...................................................................................... 17 6.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO ................................................................................................................ 17
7 LINHAS DE PESQUISA DO CURSO ..................................................................................................... 17
8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ............................................................................. 17
5
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 CURSO
Clínica Interdisciplinar em Estimulação Precoce
1.2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
Não há.
1.3 LOCAIS DE OFERTA
Campus de Concórdia e Centro Lydia Coriat de Porto Alegre.
1.4 COORDENAÇÃO DO CURSO
Coordenação de Pós-Graduação
Coordenação Local do Centro Lydia Coriat: Cláudia Rosso Trevisan
1.5 PERÍODO DE REALIZAÇÃO
De acordo com Edital específico, emitido pela Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-
graduação e Extensão.
1.6 CONVÊNIO
( X ) SIM Instituição: Centro Lydia Coriat S/S Ltda ( ) NÃO
1.7 NÚMERO DE VAGAS
Será ofertado um número mínimo de 20 vagas e um número máximo de 40
vagas, para cada turma e local de realização.
1.8 PÚBLICO ALVO
Profissionais das áreas da saúde e da educação, entre eles: psicólogos,
assistentes sociais, psicopedagogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais,
fisioterapeutas, pedagogos, médicos, enfermeiros e demais profissionais
interessados no desenvolvimento infantil e seus transtornos.
6
2 JUSTIFICATIVA
Este projeto busca responde à crescente demanda de recursos humanos
capacitados na especialidade de "Estimulação Precoce", tanto na área da saúde
como da educação. Embora a Estimulação Precoce já esteja reconhecida no
mundo inteiro como serviço essencial para o atendimento a bebês e crianças
pequenas com transtorno de desenvolvimento, a contrapartida não ocorre com
relação à formação de recursos humanos.
Passadas mais de duas décadas de buscas pelo aperfeiçoamento
profissional para o exercício desta prática, nossa experiência profissional nos
permite afirmar que a formação técnico-científica necessária para o desempenho
do "Terapeuta em Estimulação Precoce", precisa de complementação. Exige
formação específica para graduados através de uma formação que permita
sustentar esta prática clínico-terapêutica. Assim, a presente proposta clínico-
educativa, visa sanar uma deficiência de recursos humanos tecnicamente aptos
para cumprir esta função.
A Estimulação Precoce pode também ser considerada como uma ação de
prevenção primária, quando atende crianças cujo meio adverso possa perturbar o
seu desenvolvimento, ou de prevenção secundária quando se ocupa de bebês e
crianças pequenas portadoras de um déficit ou sintomas resultantes de quadros
orgânicos que podem ser acentuados caso não houver uma intervenção
clínica adequada, em um tempo precoce da maturação e da estruturação
psíquica. Portanto, contar com profissionais capacitados permitirá tratar as
defasagens na primeira e fundadora etapa do desenvolvimento.
7
3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Formar profissionais com conhecimento nas diferentes áreas do desenvolvimento
infantil, capacitando-os ao exercício profissional interdisciplinar, da mesma forma
que propõe outorgar aos profissionais já comprometidos com a especialidade, a
capacitação necessária para aplicar seus conhecimentos na abordagem clínico-
terapêutica que favoreça o desenvolvimento harmônico dos bebês e crianças
pequenas com transtornos de desenvolvimento.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICO
Fornecer subsídios teórico-práticos para o aperfeiçoamento dos profissionais que
desejem atuar com bebês e crianças com transtornos de desenvolvimento.
4 FUNCIONAMENTO DO CURSO
4.1 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
De acordo com Edital específico, emitido pela Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-
graduação e Extensão
4.2 MATRIZ CURRICULAR (Aprovada pelo Parecer nº 057/08 de 14/05/2008 e
Resolução UnC/CONSEPE nº 057/2008)
DISCIPLINAS CH
Bases da Estimulação Precoce I 18
Eixos da Prática Clínica I 18
Processos do Pensamento I 18
Psicomotricidade na Primeira Infância 18
Neurologia – Desenvolvimento Neuromotor 18
Construção Subjetiva do Bebê 18
Seminário médico-clínico - Neonatologia e Pediatria 18
Linguagem na Primeira Infância 18
Bases da Estimulação Precoce II 18
8
Construção Subjetiva da Pequena Criança 18
Bases da Estimulação Precoce III 18
Clínica da Estimulação Precoce I 18
Eixos da Prática Clínica II 19
Neurologia - Patologias Neuropediátricas e Genéticas 18
Processos do Pensamento II 19
Direção da Cura 19
Psicopatologia do Bebê 19
Psicopatologia da Criança 19
Clínica da Estimulação Precoce II 19
Psicopedagogia Inicial 19
Clínica da Estimulação Precoce III 19
Clínica da Estimulação Precoce IV 19
Produção de textos 15
TCC -
Total 420
4.2 MATRIZ CURRICULAR (Implantada em 2013)
DISCIPLINAS CH
Introdução aos Problemas do Desenvolvimento
Infantil
15
Bases da Estimulação Precoce I 15
Eixos da Prática Clínica I 15
Desenvolvimento Neuromotor 15
Psicomotricidade na Primeira Infância 15
Processos do Pensamento I 15
Bases da Estimulação Precoce II 15
Construção Subjetiva do Bebê 15
Linguagem na Primeira Infância 15
Construção Subjetiva da Pequena Criança 15
Seminário de Neonatologia e Puericultura 15
9
Eixos da Prática Clínica II 15
Processos do Pensamento II 15
Bases da Estimulação Precoce III 15
Clínica da Estimulação Precoce I 15
Patologias Orgânicas 15
Psicopatologia do Bebê e da Criança Pequena 15
Clínica da Estimulação Precoce II 15
Direção da Cura 15
Metodologia da Pesquisa (*) 15
Processos do Pensamento III 15
Clínica da Estimulação Precoce III 15
Psicopedagogia Inicial 15
Clínica da Estimulação Precoce IV 15
Produção Textual com Orientação de TCC 60
TCC -
Total 420
(*) Modalidade: Presencial ou à distância.
4.3 CORPO DOCENTE E TITULAÇÃO
Professor Disciplinas CH TIT FORMAÇÃO
Zulema Garcia Yánez Introdução aos Problemas do Desenvolvimento Infantil
15 Especialista GR: Fonoaudióloga PPÓS: Educação Psicomotora
Ivone Montenegro Alves
Bases da Estimulação Precoce I 15 Mestre
GR: Psicóloga PÓS: Educação
Gerson S. Pinho Eixos da Prática Clínica I 15 Mestre GR: Psicólogo PÓS: Psicologia Social e Institucional
Elnora de Paiva Ayres Desenvolvimento Neuromotor 15 Especialista GR: Médica PÓS:
Maira Brauner Psicomotricidade na Primeira Infância 15 Doutora GR: Educadora Física PÓS: Educação
Mercês S. Ghazzi Processos do Pensamento I 15 Mestre GR: Psicóloga PÓS: Psicologia Clínica
Julieta Jerusalinsky Bases da Estimulação Precoce II 15 Doutora GR: Psicóloga PÓS: Psicologia Clínica
Silvia Eugênia Molina
Construção Subjetiva do Bebê
15 Especialista
GR: Psicóloga PÓS: Psicologia e Psicanálise Clínica
Angela Gonzalez Linguagem na Primeira Infância 15 Especialista GR: Fonoaudióloga PÓS: Problemas do Desenvolvimento na Infância
Maria Cristina Sole Construção Subjetiva da Pequena Criança 15 Doutora GR: Psicóloga PÓS: Psicologia Clínica
Simone Algeri Seminário de Neonatologia e Puericultura
15 Doutora
GR: Enfermeira PÓS: Educação
Beatriz K. dos Reis Eixos da Prática Clínica II 15 Mestre GR: Psicólogo PÓS: Psicologia Social
Mercês S. Ghazzi
Processos do Pensamento II 15 Mestre GR: Psicóloga PÓS: Psicologia Clínica
Juliana Bredemeier Metodologia da Pesquisa 15 Mestre GR: Psicóloga
1
PÓS: Psicologia do Desenvolvimento
Claudia Rosso Trevisan Bases da Estimulação Precoce III 15 Mestre GR: Fisioterapeuta PÓS: Enfermagem
Patrícia Barcelos Patologias Orgânicas 15 Mestre GR: Fonoaudióloga PÓS: Ciências Médicas
Alfredo Jerusalinsky Direção da Cura 15 Doutor GR: Psicólogo PÓS: Educação e Desenvolvimento Humano
Sílvia Eugenia Molina Psicopatologia do Bebê e da Criança Pequena 15 Especialista GR: Psicóloga PÓS: Psicanálise e Psicologia Clínica
Cláudia Rosso Trevisan Clínica da Estimulação Precoce I 15 Mestre GR: Fisioterapeuta PÓS: Enfermagem
Cláudia Rosso Trevisan
Clínica da Estimulação Precoce II 15 Mestre GR: Fisioterapeuta PÓS: Mestre em Enfermagem
Julieta Jerusalinsky
Clínica da Estimulação Precoce III 15 Doutora GR: Psicóloga PÓS: Psicologia clínica
Gerson S. Pinho
Processos do Pensamento III 15 Mestre GR: Psicólogo PÓS: Psicologia Social e Institucional
Cláudia Rosso Trevisan
Clínica da Estimulação Precoce IV 15 Mestre GR: Fisioterapeuta PÓS: Enfermagem
Zulema Garcia Yañez Psicopedagogia Inicial 15 Especialista GR: Fonoaudióloga PÓS: Educação Psicomotora
Cláudia Rosso Trevisan Produção Textual com orientação de TCC 60 Mestre GR: Fisioterapeuta PÓS: Mestre em Enfermagem
Trabalho de conclusão de curso -
5 EMENTÁRIO (implantado em 2013)
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AOS PROBLEMAS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
CH: 15 h/a
EMENTA:
Serão tratados os campos conceituais do desenvolvimento infantil, diferenciando
os aspectos estruturais dos instrumentais e suas articulações, a partir dos
problemas teóricos e clínicos que sustentam a práxis da equipe interdisciplinar.
Serão apresentados os objetivos gerais do curso de Estimulação Precoce.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORIAT, L.; JERUSALINSKY, A. Aspectos estruturais e Instrumentais do
desenvolvimento infantil. In: ESCRITOS da criança nº 4. Porto Alegre: Centro
Lydia Coriat, 1996.
JERUSALINSKY, A. Psicanálise do desenvolvimento infantil. Porto Alegre:
Artes e Ofícios, 1999.
DISCIPLINA: BASES DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE I CH: 15 h/a
EMENTA:
Trata a importância da atenção, detecção e intervenção na primeira infância,
abordando o processo de desenvolvimento desde o laço parental e a incidência
de problemas na construção desse processo. Apresenta a Estimulação Precoce
como especialidade clínica que contempla a especificidade própria do bebê e da
criança pequena, inscrevendo sua práxis no campo da intervenção com
problemas de desenvolvimento infantil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORIAT, L. Maturação psicomotora no primeiro ano de vida da criança. São
Paulo: Moraes Ltda, 1991.
CORIAT, E. A psicanálise na clínica de bebês e crianças pequenas. Porto
Alegre: Artes e Ofícios, 1997.
JERUSALINSKY, J. Enquanto o futuro não vem. A psicanálise na clínica
interdisciplinar com bebês. Salvador: Ágalma, 2002.
WINNICOTT D. W. O ambiente e os Processos de Maturação. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1990.
1
DISCIPLINA: EIXOS DA PRÁTICA CLÍNICA I - CH: 15 h/a
EMENTA:
Favorecer ao aluno a apropriação dos principais conceitos teóricos que falam da
posição ética da clínica com bebês: da intervenção clínica dirigida a um sujeito em
constituição, pensando o seu desenvolvimento desde os conceitos da teoria
psicanalítica; proporcionando a reflexão acerca do lugar terapêutico e sua prática
clínica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGÈS, J. BALBO, G. Jogo de posições da mãe e da criança – Ensaio sobre
transitivismo. Porto Alegre: CMC Editora, 1998.
FREUD, S. Obras completas. Standart.
_______. Três ensaios sobre sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 1987.
JERUSALINSKY, A. Psicanálise e desenvolvimento infantil. Porto Alegre:
Artes e Ofícios, 1999.
______________. Quando começa a transferência na infância? São Paulo In:
Seminários I. USP, Instituto de Psicologia, Lugar de Vida, 2002.
JERUSALINSKY, J. Enquanto o futuro não vem. A psicanálise na clínica
interdisciplinar com bebês. Salvador: Ágalma, 2002.
LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
As formações do inconsciente. O seminário Nº. 5. Rio de Janeiro: Zahar, 1958.
MANNONI, M. A criança sua doença e os outros. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
PEAGUDA, S. A qué jugamos com los bebês precursores del fort-da. Escritos
de la infância, Nº8. Buenos Aires: FEPI, 1997.
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO NEUROMOTOR CH: 15 h/a
EMENTA:
Tratar conceitos trabalhados pela neurociência; enfocar o desenvolvimento e a
maturação neurológica normal para poder detectar sinais precoces de
patologias. Promover o conhecimento do aspecto estrutural orgânico, enfocando
o processo de desenvolvimento neuromotor. Descrever as principais patologias
neuropediátricas, incluindo a apresentação de quadros genéticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
2
BARBIZET & DUIZABO. Manual de Neuropsicologia. Rio de Janeiro: Masson,
1985.
DIAMENT & CYPEL. Neurologia Infantil. São Paulo: Atheneu, 1996.
GERAL, F. Neurologia pediátrica – sinais e sintomas. 2 ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
ROTTA. N; OHLWEIER, L; RIESGO, R. Rotinas em neuropediatria. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
DISCIPLINA: PSICOMOTRICIDADE NA PRIMEIRA INFÂNCIA CH: 15 h/a
EMENTA:
Possibilitar ao aluno conhecer os fundamentos teóricos e clínicos da
psicomotricidade; Favorecer a articulação destes no campo da Estimulação
Precoce; Aquisição do domínio conceitual e da utilização clínica dos temas da
disciplina; Possibilitar o reconhecimento no paciente das formações clínicas
psicomotoras; Que o aluno possa discriminar as formas de intervenção,
interconsulta ou derivação diante da presença no paciente, de formações
clínicas psicomotoras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGÈS, J. Doze textos de Jean Bergès. Escritos da Criança n°2. Porto
Alegre: Centro Lydia Coriat, 1997.
GARCIA YAÑEZ, Z. Psicomotricidade e seus conceitos fundamentais:
esquema e imagen corporal. Escritos da Criança n° 4. 2 ed. Porto Alegre: Centro
Lydia Coriat, 2001.
LEVIN, E. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. Rio de Janeiro:
Vozes, 1995.
_____. A Infância em Cena: Constituição do sujeito e desenvolvimento
psicomotor. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
3
DISCIPLINA: PROCESSOS DO PENSAMENTO I CH:15 h/a
EMENTA:
Esta disciplina visa o estudo da estruturação da inteligência sensório-motora,
segundo a epistemologia genética. A organização intelectual será também
articulada aos momentos da constituição subjetiva, estrutura que funciona como
condição de possibilidade para que os processos do pensamento se
desenvolvam em todo o seu potencial e que não encontrem obstáculos para sua
organização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLLE, J. M. Para compreender Jean Piaget. Rio de Janeiro: Agir, 2000.
MAIER, H. Três teorias sobre el desarrollo del niño. Buenos Aires: Amorroortu,
1969.
MOLINA, S. E. A organização das construções cognitivas a partir da
constituição subjetiva. Escritos da Criança, nº. 4. Porto Alegre: Centro Lydia
Coriat,2001.
PAIN, S. Psicometria Genética. Buenos Aires: Galerna, 1971.
PIAGET, J. Problemas de psicologia genética. Lisboa: Dom Quixote, 1983.
_______. O nascimento da inteligência. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987
_______. A construção do real. 2 ed. São Paulo: Ática, 2001.
WALLON, H. PIAGET, J. et als. Los Estadios en la Psicologia del Niño. Buenos
Aires: Nueva Visión, 1971.
DISCIPLINA: PROCESSOS DO PENSAMENTO II CH: 15 h/a
EMENTA:
Proporcionar o conhecimento de conceitualizações que permitam pensar as
produções da criança pequena quanto ao processo de construções cognitivas a
partir da constituição subjetiva, caracterizando os mecanismos do estágio pré-
operatório descrito a partir da epistemologia genética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLLE, J. M. Para compreender Jean Piaget. Rio de Janeiro: Agir, 2000.
MAIER, H. Três teorias sobre el desarrollo del niño. Buenos Aires:
Amorroortu,. 1969.
4
MOLINA, S. E. A organização das construções cognitivas a partir da
constituição subjetiva. Escritos da Criança, nº. 4. Porto Alegre: Centro Lydia
Coriat, 2001.
PAIN, S. Psicometria Genética. Buenos Aires: Galerna, 1971.
PIAGET, J. Problemas de psicologia genética. Lisboa: Dom Quixote, 1983.
_______. O nascimento da inteligência. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
_______. A construção do real. 2 ed. São Paulo: Ática, 2001.
WALLON, H. PIAGET, J. et als. Los Estadios en la Psicologia del Niño. Buenos
Aires: Nueva Visión, 1971.
DISCIPLINA: BASES DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE II CH: 15 h/a
EMENTA:
Possibilitar o reconhecimento dos aspectos fundamentais do desenvolvimento de
um bebê em seus três primeiros anos de vida; Possibilitar uma leitura das
produções do bebê a partir da unarização do pequeno sujeito e não de áreas
fragmentadas do seu desenvolvimento; investigar os elementos que estão
presentes no desenvolvimento de um bebê em relação ao seu contexto social;
conhecer a variação e a riqueza presentes no desenvolvimento normal, para
poder apropriar-se do estudo da patologia e a possível intervenção nesse campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORIAT, L. Maturação psicomotora no primeiro ano de vida da criança. São
Paulo: Moraes Ltda, 1991.
CORIAT, E. A psicanálise na clínica de bebês e crianças pequenas. Porto
Alegre: Artes e Ofícios, 1997.
JERUSALINSKY, J. Enquanto o futuro não vem. A psicanálise na clínica
interdisciplinar com bebês. Salvador: Ágalma, 2002.
WINNICOTT D. W. O ambiente e os Processos de Maturação. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1990.
5
DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO SUBJETIVA DO BEBÊ CH: 15 h/a
EMENTA:
Esta disciplina visa o estudo da estruturação subjetiva no laço parental, na
articulação sincrônica e diacrônica, nos seus diferentes momentos desde o
nascimento. Situará, também, a função da estruturação subjetiva em relação aos
outros aspectos estruturais e aos aspectos instrumentais do desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDINO, L. M.F., ROHENKOLL, C. M. (org). O bebê e a modernidade:
abordagem teórico-clínicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
DOLTÓ, F. No jogo do desejo. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
______. A imagem inconsciente do corpo. São Paulo: Perspectiva S.A. 1992.
ROHENKOLL, C. M. F. (org.), A clínica com o bebê. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2000.
DISCIPLINA: LINGUAGEM NA PRIMEIRA INFÂNCIA CH: 15 h/a
EMENTA:
Visa o estudo do desenvolvimento psicolingüístico da criança, das funções
estomatognáticas e os problemas da linguagem e da fala, construção da matriz
dialógica necessária à aquisição da linguagem. Diferentes formas de intervenções
clinicas: métodos de avaliação da audição próprios da primeira infância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARONIE, A. E. Um olhar fonoaudiológico sobre o recém nascido. In:
Atendimento do bebê – Uma abordagem interdisciplinar – Camarrotti Maria do
Carmo – São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
FERREIRA, S. “Por que falar ao bebê se ele não compreende?”
In: Atendimento ao bebê – uma abordagem interdisciplinar – Camarrotti Maria do
Carmo – São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
GRANA, G. C. (Org.). Quando a fala falta – Fonoaudiologia, Linguística e
Psicanalise. Linguagem e deficiência Mental: De que falta se trata? São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2008.
JERUSALINSKY, A. Falar uma criança – Escritos da Criança Nº 1- Porto Alegre:
6
Publicação do Centro Lydia Coriat, 1987.
JERUSALINSKY, Julieta. Prosódia e Enunciação na Clinica com Bebês –
Quando a entoação diz mais do que se queria dizer – In: Quem fala na Língua?
Sobre as psicopatologias da fala – Org. Ângela Vorcaro. Salvador: Ed. Àgalma,
2004.
SALES, L. (Org.) Pra que essa Boca tão grande? Questões acerca da oralidade,
Oralidade e Transdisciplina na Clínica com bebê em UTI neonatal. Coleção calças
curtas. Salvador: Álgama, 2005.
WANDERLEY, Daniele. A entrada do bebê no mundo da linguagem e sua
relação com o outro parental. In: Psicanálise e clínica de bebês – Revista Nº
4. 2000.
DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO SUBJETIVA DA PEQUENA CRIANÇA
CH: 15 h/a
EMENTA:
Esta disciplina é mais um módulo que dá continuidade à disciplina “A construção
subjetiva do bebê na matriz simbólica e no momento especular”. Ocupa-se de
estudar a construção subjetiva da pequena criança no contexto do laço parental e
social. A disciplina fornecerá instrumentos teórico-clínicos, com suporte de vídeos,
que capacitam para a intervenção clínica no exercício profissional na inter e na
transdisciplinariedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOLINA, S.E. Escritos da Criança nº5. Porto Alegre: Centro Lydia Coriat, 1998.
DOLTO, F. A imagem inconsciente do corpo. São Paulo: Perspectiva S. A.,
1992.
JERUSALINSKY, A. Seminários II. Instituto de Psicologia, Lugar de Vida,
Universidade de São Paulo, 2002.
RASSIAL, J. O adolescente e o psicanalista. Rio Janeiro: Companhia de Freud,
1999.
7
DISCIPLINA: SEMINÁRIO DE NEONATOLOGIA E PUERICULTURA
CH: 15 h/a
EMENTA:
Propõe o estudo e análise de desdobramentos temáticos, colocando em prática o
núcleo conceitual fundamental que constitui o eixo do curso, ou seja, a
intersecção com as disciplinas que exprimem a extensão que o campo médico –
clínico acarreta. Tal cerne conceitual visa, também, dar sustentação à pesquisa e
elaboração de teses na profundidade e amplitude que requer o curso proposto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIZET & DUIZABO. Manual de Neuropsicologia. Rio de Janeiro: Masson,
1985.
DIAMENT & CYPEL. Neurologia Infantil. São Paulo: Atheneu, 1996.
GERAL, F. Neurologia pediátrica – sinais e sintomas. 2 ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
ROTTA. N; OHLWEIER, L; RIESGO, R. Rotinas em neuropediatria. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
DISCIPLINA: EIXOS DA PRÁTICA CLÍNICA II CH: 15
EMENTA:
Favorecer ao aluno a apropriação dos principais conceitos teóricos que falam da
posição ética da clínica com bebês: da intervenção clínica dirigida a um sujeito em
constituição, pensando o seu desenvolvimento desde os conceitos da teoria
psicanalítica; proporcionando a reflexão acerca do lugar terapêutico e sua prática
clínica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGÈS, J. BALBO, G. Jogo de posições da mãe e da criança – Ensaio sobre
transitivismo. Porto Alegre: CMC Editora, 1998.
FREUD, S. Obras completas. Standart.
______. Três ensaios sobre sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 1987.
JERUSALINSKY, A. Psicanálise e desenvolvimento infantil. Porto Alegre:
Artes e Ofícios, 1999.
JERUSALISKY, A. Quando começa a transferência na infância? São Paulo In:
8
Seminários I. USP, Instituto de Psicologia, Lugar de Vida, 2002.
JERUSALINSKY, J. Enquanto o futuro não vem. A psicanálise na clínica
interdisciplinar com bebês. Ágalma, Salvador, 2002.
LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
______. O Seminário, livro 5: as formações do inconsciente. Rio de Janeiro:
Zahar, 1999.
MANNONI, M. A criança sua doença e os outros. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
PEAGUDA, S. A qué jugamos com los bebês precursores del fort-da. Escritos
de la infância, Nº8. Buenos Aires: FEPI, 1997.
DISCIPLINA: BASES DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE III CH: 15 h/a
EMENTA:
Apresentação da produção de texto pelos alunos composto por relatórios da
observação de bebês e crianças pequenas; acompanhamento sequencial do
processo de desenvolvimento de bebês e crianças pequenas, articulando os
conceitos teóricos trabalhados nas disciplinas desenvolvidas ao longo do primeiro
ciclo do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
As indicações bobliográficas das disciplinas de Clínica da EP II e Clínica da EP III,
são complementares.
CORIAT, L. Maturação psicomotora no primeiro ano de vida da criança. São
Paulo: Moraes Ltda, 1991.
CORIAT, E. A psicanálise na clínica de bebês e crianças pequenas. Porto
Alegre: Artes e Ofícios, 1997.
JERUSALINSKY, J. Enquanto o futuro não vem. A psicanálise na clínica
interdisciplinar com bebês. Salvador: Ágalma, 2002.
9
DISCIPLINA: CLÍNICA DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE I CH: 15 h/a
EMENTA:
Proporcionar ao aluno o entendimento dos diferentes aspectos presentes na
clínica Estimulação Precoce; que o aluno aproprie-se do conceito de transferência
em Estimulação Precoce como um elemento essencial, que permita compreender
e exercer adequadamente sua especialidade; favorecer a compreensão de que o
conceito de “Terapeuta único” está intimamente relacionado com o trabalho de
uma equipe interdisciplinar, e que deverá sustentá-lo; proporcionar o
entendimento das diferentes patologias e sintomatologias existentes em crianças
com problemas de desenvolvimento, considerando no tratamento os elementos
gerais e específicos a trabalhar; promover o estudo e análise dos diferentes casos
clínicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGÉS, J. e BALBO, G.A criança e a Psicanálise. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
CAMARATTI, M. do C. (Org.), Atendimento ao bebê – Uma abordagem
Interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
Cuadernos del Desarollo Infantil. Publicação Centro Drª. Lydia Coriat. Buenos
Aires: FEPPI n°3, 1994.
JERUSALINSKY, J. Enquanto o futuro não vem. A psicanálise na clínica
interdisciplinar com bebês. Salvador: Àgalma, 2002.
LEFREVE, A. Neurologia infantil. 3ª ed. São Paulo: Ateneu, 1996.
LEVIN, E. A função do filho. Espelhos e labirintos da infância. Rio de Janeiro:
Vozes, 2001.
MANNONI, M. El nino retrasado y su madre. Madri: Fax, 1971
DISCIPLINA: PATOLOGIAS ORGÂNICAS CH: 15 h/a
EMENTA:
Tratar conceitos trabalhados pela neurociência; enfocar o desenvolvimento e a
maturação neurológica normal para poder detectar sinais precoces de patologias.
Promover o conhecimento do aspecto estrutural orgânico, enfocando o processo
10
de desenvolvimento neuromotor. Descrever as principais patologias
neuropediátricas, incluindo a apresentação de quadros genéticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIZET & DUIZABO. Manual de Neuropsicologia. Rio de Janeiro: Masson,
1985.
DIAMENT & CYPEL. Neurologia Infantil. São Paulo: Atheneu, 1996.
GERAL, F. Neurologia pediátrica – sinais e sintomas. 2 ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
ROTTA. N; OHLWEIER, L; RIESGO, R. Rotinas em neuropediatria. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
DISCIPLINA: PSICOPATOLOGIA DO BEBÊ E DA PEQUENA CRIANÇA
CH: 15 h/a
EMENTA:
Capacitar o aluno para o conhecimento das patologias psíquicas do bebê e da
primeira infância e nas intervenções adequadas; Que o aluno ocupe-se do lugar
que, enquanto especialista em Estimulação Precoce possa passar a ocupar,
possibilitando a prevenção do aparecimento ou do desenvolvimento de quadros
psicopatológicos; Possibilitar a capacitação para o aluno operar adequadamente
desde o lugar já mencionado, através de intervenções referidas ao lugar que a
criança ocupa em sua família, ou quando a índole do problema assim o requerer,
derivar a consulta na área psíquica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDINO, L. F. (Org.). Neurose infantil X Neurose de criança. Salvador:
Àgalma, 1997.
JERUSALINSKY, A. Psicose e autismo na infância: uma questão de linguagem.
Porto Alegre: Boletim da APPOA Nº. 09 ano IV, 1993.
MOLINA, S. O sintoma no bebê. Porto Alegre: Boletim da APPOA Nº. 13 ano
VII, 1997.
LAZNIK, M.C., Poderíamos pensar numa prevenção da síndrome autística?.
In Palavras em torno do berço. Wanderley de Brito, D. (Org). Salvador: Àgalma,
1997.
11
MARCELLI, D. Manual de Psicopatologia da infância de Ajuriaguerra. 5 ed.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
RODULFO, R.. O brincar e o significante: Um estudo psicanalítico sobre a
constituição precoce. Porto Alegre: Artes Médicas,1990.
WINNICOTT, DW. Da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1978.
DISCIPLINA: CLÍNICA DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE II CH: 15 h/a
EMENTA:
Estudo das diferentes patologias e sintomatologias existentes em crianças com
problemas de desenvolvimento; antecipação funcional e controle corporal;
introdução à clínica dos transtornos motores; alterações tônicas; constituição da
imagem corporal nos transtornos motores; diferentes abordagens de tratamento;
reeducação e clínica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARALDI, C., Jugar es cosa seria. Buenos Aires: Homo Sapiens, 1999.
BERGÉS, J. e BALBO, G. A criança e a Psicanálise. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
CAMARATTI, M. do C. (Org.). Atendimento ao bebê – Uma abordagem
Interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
Cuadernos del Desarollo Infantil. Buenos Aires: Publicação Centro Drª. Lydia
Coriat, FEPPI n°3, 1994.
JERUSALINSKY, J. Enquanto o futuro não vem. A psicanálise na clínica
interdisciplinar com bebês., Salvador: Àgalma, 2002.
LEFREVE, A. Neurologia infantil. 3ª ed. São Paulo: Ateneu, 1996.
LEVIN, E. A função do filho. Espelhos e labirintos da infância. Rio de Janeiro:
Vozes, 2001
MANNONI, M. El nino retrasado y su madre. Madri: Fax, 1971.
12
DISCIPLINA: DIREÇÃO DA CURA CH: 15 h/a
EMENTA:
Serão trabalhados os principais momentos que caracterizam a intervenção
terapêutica em Estimulação Precoce.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGÉS, J. A criança e a psicanálise. 2. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
LACAN, J. A direção da cura e os princípios. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
MANNONI, M. A criança, sua doença e o outro. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
VORCARO, A. Transferência e interpretação na clínica com crianças
psicóticas. Revista Estilos da Clínica, Vol. IV, nº7, São Paulo, 1999.
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CH: 15 h/a
EMENTA:
A disciplina busca aprofundar sobre os métodos, técnicas e estratégias de
pesquisa. Conhecimento das regras básicas de acordo com as normas técnicas
para a produção de textos científicos (artigos, resumos) a serem publicados em
revista nacional e/ou internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação
e documentação, citação em documentos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação
e documentação, trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação, referências, elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. DE A. Metodologia Científica. SP: Atlas, 2001.
MATTOS, M. G.; JR. A. J.; BLECHER, S. Teoria e Prática da Metodologia da
Pesquisa. São Paulo: Phorte Editora, 2003.
MARTINS, R. B. Metodologia Científica. São Paulo: Juruá Editora, 2004.
PÁDUA, E. M. Metodologia da Pesquisa. 6 ed. São Paulo: Papirus, 2000.
SUSKO, I. et al. Manual de metodologia científica - UnC 2015.
13
DISCIPLINA: PRODUÇÃO TEXTUAL COM ORIENTAÇÃO DE TCC
CH: 60 h/a
EMENTA:
Acompanhamento e monitoração das etapas de realização do trabalhão de
conclusão de curso, apartir da seleção do tema e escolha do caso prático a ser
pesquisado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação
e documentação, citação em documentos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação
e documentação, trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação, referências, elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. DE A. Metodologia Científica. São Paulo:
Atlas, 2001.
MARTINS, R. B. Metodologia Científica. São Paulo: Juruá Editora, 2004.
MATTOS, M. G.; JR. A. J.; BLECHER, S. Teoria e Prática da Metodologia da
Pesquisa. São Paulo: Phorte Editora, 2003.
PÁDUA, E. M. Metodologia da Pesquisa. 6 ed. São Paulo: Papirus, 2000.
SUSKO, Itaira et al. Manual de metodologia científica - UnC 2015. Mafra: UnC,
2015.
14
DISCIPLINA: PROCESSOS DO PENSAMENTO III CH: 15 h/a
EMENTA:
Esta disciplina visa o estudo da estruturação da inteligência sensório-motora,
segundo Conceitualizações que permitem o conhecimento das produções da
criança pequena quanto ao processo de construções cognitivas a partir da
constituição subjetiva; caracterizar os mecanismos do estágio pré-operatório
descritos a partir da epistemologia genética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem
e representação. Trad. Alvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
PIAGET, J. Problemas de psicologia genética. In: Piaget. Trad. Célia E.A. di
Piero. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
PIAGET, J.; BÄRBEL, I. A psicologia da criança. Trad. Octavio M. Cajado. São
Paulo: Difel, 1968.
MOLINA, Silvia Eugenia .A organização das Construções Cognitivas a partir
da Constituição Subjetiva .Escritos da criança Nº4. Porto Alegre: Publicação do
Centro Lydia Coriat, 1996.
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Trad. Maria A.M. D’Amorim; Paulo S.L.
Silva. Rio de Janeiro: Forense, 1967.
DISCIPLINA: CLÍNICA DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE III CH: 15 h/a
EMENTA:
Estudo das diferentes patologias e sintomatologias existentes em crianças com
problemas de desenvolvimento; antecipação funcional e controle corporal;
introdução à clínica dos transtornos motores; alterações tônicas; constituição da
imagem corporal nos transtornos motores; diferentes abordagens de tratamento;
reeducação e clínica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARALDI, C. Jugar es cosa seria. Buenos Aires: Homo Sapiens, 1999.
BERGÉS, J. e BALBO, G. A criança e a Psicanálise. Porto Alegre: Artes
Médicas,1997.
15
CAMARATTI, M. do C. (Org.). Atendimento ao bebê – Uma abordagem
Interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
Cuadernos del Desarollo Infantil. Buenos Aires: Publicação Centro Drª. Lydia
Coriat, FEPPI n°3. 1994.
JERUSALINSKY, J. Enquanto o futuro não vem. A psicanálise na clínica
interdisciplinar com bebês. Salvador: Àgalma, 2002.
LEFREVE, A. Neurologia infantil. 3ª ed. São Paulo: Ateneu, 1996.
LEVIN, E. A função do filho. Espelhos e labirintos da infância. Rio de Janeiro:
Vozes, 2001.
MANNONI, M. El nino retrasado y su madre. Madri: Fax, 1971.
DISCIPLINA: PSICOPEDAGOGIA INICIAL CH: 15 h/a
EMENTA:
Tratar os desenvolvimentos instrumentais articuladas aos aspectos estruturais
das crianças a partir dos 3/4 anos; Conhecer os fundamentos teóricos-clínicos da
abordagem em psicopedagogia inicial; Refletir acerca da educação inclusiva e o
trabalho junto à família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOKOTOFF, N e ENRIGTH, P. e PAEZ, S. Psicopedagogia Inicial: De bebê a
menino. In: AMARELINHAS, nº. 1. Publicação da Biblioteca Freudiana, PR, 1994.
BRANDÃO, P e JERUSALINSKY, A. A função do ambiente nos tratamentos de
crianças em área instrumental. Escritos da Criança, Nº. 3. Porto Alegre: Centro
Lydia Coriat, 1990.
Escritos de la infância n° 4. Buenos Aires: Publicação FEPI, 1994
Escritos de la infância n° 7. Buenos Aires: Publicação FEPI, 1996.
MOLINA, S. A pequena criança da psicopedagogia inicial. Escritos da Criança,
Nº. 5. Porto Alegre: Centro Lydia Coriat, 1998.
WINNICOTT D. W. O ambiente e os processos de maturação. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1990.
16
DISCIPLINA: CLÍNICA DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE IV CH: 15 h/a
EMENTA:
Seminário em que os alunos deverão apresentar para o grupo, o trabalho de
conclusão (TCC), no qual estarão presentes dois professores do corpo docente
com objetivo de comentar a produção articulada aos conceitos teórico-clínicos
desenvolvidos no decorrer do curso. O trabalho final terá orientação científica e
metodológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARALDI, C., Jugar es cosa seria. Buenos Aires: Homo Sapiens, 1999.
BERGÉS, J. e BALBO, G. A criança e a Psicanálise. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
Cuadernos del Desarollo Infantil, Publicação Centro Drª. Lydia Coriat. Buenos
Aires: FEPPI n°3, 1994.
CAMARATTI, M. do C. (Org.). Atendimento ao bebê – Uma abordagem
Interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001
JERUSALINSKY, J. Enquanto o futuro não vem. A psicanálise na clínica
interdisciplinar com bebês. Salvador: Àgalma, 2002.
LEFREVE, A. Neurologia infantil. 3ª ed. São Paulo: Ateneu, 1996.
LEVIN, E. A função do filho. Espelhos e labirintos da infância. Rio de Janeiro:
Vozes, 2001
MANNONI, M. El nino retrasado y su madre. Madri: Fax, 1971.
17
6 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO
6.1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA AVALIAÇÃO
Critérios e Instrumentos de Avaliação da Instituição, conforme a Resolução CNE/CES nº. 001/2007, de 08/06/2007, Resolução CEE/SC nº. 001/2015, de 14/07/2015 e Resolução UnC/CONSUN 001/2015, de 22/02/2015.
O grau de aproveitamento final em cada disciplina e para cada aluno será expresso na forma de notas de 0 (zero) a 10 (dez). Será considerado concluinte o pós-graduando que satisfizer os seguintes requisitos básicos:
I. Integralização da matriz curricular do Curso; II. Frequência mínima de 75% em cada disciplina; III. Obtenção de média igual ou superior a sete (7,0) em cada disciplina; IV. Nota igual ou superior a 7,0 no TCC. O discente que obtiver média inferior a sete (7,0) no TCC poderá efetuar
nova matrícula ou requerer certificação de aperfeiçoamento.
6.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação serão definidos pelos professores de cada disciplina, devendo constar de: participação em aulas; frequência (pontualidade e assiduidade); interesse; contribuições; domínio de conteúdo.
São considerados instrumentos de avaliação: provas; trabalhos individuais ou em grupos; questionários/levantamentos; entrevistas; seminários; relatórios diversos; projeto de pesquisa monográfica, relatório de pesquisa monográfica.
7 LINHAS DE PESQUISA DO CURSO
O presente projeto respeita as determinações contidas na Resolução UnC-CONSUN 001/2015, que estabelece que os cursos de pós-graduação Lato sensu deverão ser projetados em conformidade com a POLÍTICA DE PESQUISA da UnC, conforme a Resolução UnC-REITORIA 009/2014, aprovada em 24/06/2014.
Neste sentido, os TCC’s devem ser desenvolvidos de acordo com as linhas de pesquisa dos grupos de pesquisa existentes e atuando na UnC, na área de conhecimento do curso.
8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
Em atendimento a Resolução CNE nº. 001/2007, Resolução CEE/SC nº. 001/2015 e Resolução UnC/CONSUN 001/2015, será exigida a elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. O prazo estabelecido para a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC será de vinte e quatro (24) meses a contar o primeiro dia de aula.