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Regata News 25/Dezembro

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Adilson Pacheco www.regatanews.com.br

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Foto: Adilson Pacheco/RN

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Bem-vindo a bordo! REGATA NEWS DIGITAL circula em sua 25º edição. Uma edição produzida em clima natalino e de final de ano. Como de costume a edição tem duas capas uma estadual e outra nacional. A capa local marca o início de uma

nova jornada da edição com foco na movimentada agenda vip do promoter Alex Ferrer, executivo da Agência A, sediada em Balneário Camboriú. O movimento social caminha muito próximo da vida dos velejadores e não po-

deríamos deixar este veículo sem esta fatia – com a iniciativa entra a editoria “Vip”. Um outro ponto positivo foi o apoio institucional do REGATA NEWS para a Regata Desafio das Fortaleza, pro-movida pelo Bruno Wilder em Biguaçu, SC. Foi legal ver a logo deste veículo na camiseta e em outros materiais

promocionais do evento. Claro, é preciso destacar a entrada deste veículo no Iate Clube de Santa Catarina, Veleiros da Ilha, Florianópolis. Nesta edição com um artigo do Comodoro Alexandre Back e um reportagem da mais tradicional regata de Santa

Catarina, a Volta a Ilha. Não podemos deixar de destacar o apoio expressivo das agências ZDL e Jornalista Local que permitem a entra-da do REGATA NEWS no contexto do esporte nacional. E da Rotas Comunicação e da agência italiana Studio effe-erre & andreasculati que fornecem um rico material do crescimento da indústria náutica nacional e internacio-

nal. E finalmente, Itajaí está na trilha de mais duas regatas internacionais em 2015. Já estamos na cobertura da

Volvo Ocean Race e estamos entrando a partir de janeiro na Transat Jacques Vabre. Mas tem outras duas regatas local: a Semana da Vela de Itajaí e a Regata de Remo, promovida pela ANI

Bah! Esqueci tem o artigo especial do capitão Claudio Fischer, do presidente da Stopover Itajaí, Alexandre San-tos e do professor português João Santos...tem mais.

Curta o site:www.regatanews.com.br e fique por dentro das notícias do esporte e indústria náutica. E acompa-nhe também nossas edições no www.facebook.com/adilson.pacheco e também no issuu.com e claro a nossa edi-

ção impressa. Obrigado Senhor por mais esta edição, obrigado leitor e curta mais esta edição

Feliz Natal e um Próspero Ano Novo Adilson Pacheco Editor

Diagramação: Adilson Pacheco

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Foto: Adilson Pacheco/RN

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Cláudio Fischer Capitão Fischer – [email protected]

O Brasil tem uma costa privi-legiada e única se considerar-

mos a sua diversidade. As características da costa do nordeste diferem das caracte-rísticas do sudoeste, assim co-mo da recortada costa do sul.

São praticamente 8,5 mil quilômetros de muito

potencial, entretanto o turis-mo náutico e recreativo de-

pende, ainda, de iniciativas isoladas, sem

uma política centralizadora e nacional de fortalecimento do

segmento.

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Itajaí: a capital náutica de Santa Catarina Dito isso e pela experiência que adquiri com o Ve-leiro Amazonas ao visitar alguns dos mais desejados points de mergulho espalhados pelas ilhas do Caribe e a costa leste dos EUA, posso afirmar que temos uma joia ainda não lapidada que possa atrair um número maior de embarcações para a nossa rica costa brasileira. Os números ainda são insignifican-tes, mas algumas ações isoladas me fazem acreditar que o crescimento do turismo náutico é um cami-nho sem volta. Fechando o foco para Santa Catarina. Embora te-nhamos regiões que não perdem em atrativos suba-quáticos para ninguém, segundo estudo do Ministé-rio do Turismo o nosso estado é receptor insignifi-cante no segmento perdendo em número de turis-tas para São Paulo, Rio de Janeiro, os principais es-tados do Nordeste e até do Paraná. Isso se explica pelas dificuldades em se criar estruturas que pos-sam encorajar os turistas embarcados a optar pela costa catarinense. Neste cenário pouco animador, a cidade de Itajaí surge como um exemplo a ser seguido. O poder pú-blico lidera um processo positivo que envolve diver-sas frentes. O prefeito Jandir Bellini, mesmo não sendo do setor, acreditou na Volvo Ocean Race, a F1 da vela mundial, que gerou um estrondoso retorno de imagem para a cidade, definitivamente incluída no mapa mundi da vela. Acreditou na Jacques Va-bre, outra regata internacional de respeito. Equipou Itajaí de uma marina valendo-se de uma parceria público/privado que representa um avanço estrutu-ral. E Enxergou, como ninguém, a função social do Porto ao manter a escola náutica junto com a Asso-ciação Náutica de Itajaí (ANI), onde as crianças da rede pública municipal participam de aulas de for-

mação de base nas modalidades vela e remo. Acompanho de perto este belo trabalho que en-volve semanalmente os jovens em um ritual de aproximação a vocação náutica que tem a cidade de Itajaí. E tenho orgulho de estar junto nisso tudo com o Veleiro Amazonas. Itajaí é uma cidade náutica. Sua economia gira em torno do mar. Seu Porto capitaliza todas as atividades econômicas, muitas delas de alcance global. O setor pesqueiro internacional, os navios de dezenas de bandeiras que atracam por aqui – além dos navios recreativos -, as atividades da es-cola e os eventos esportivos colocam Itajaí na van-guarda. Trata-se de um modelo para que outras cidades do nosso litoral possam se espelhar. A Volvo Ocean Race, em especial, tem um aspec-to didático fantástico porque, além de movimen-tar a cidade numa grande festa, serve também como fator motivador para as pessoas que sentem de perto o que é o esporte náutico, outra modali-dade esquecida na nossa costa que tem um poten-cial incrível para receber um calendário anual de competições náuticas de diversos gêneros. Se afastando um pouco ao sul de Itajaí, no litoral de Bombinhas, recentemente uma ação que pode parecer algo sem sentido para alguns, é, na verda-de algo que tem todas as condições de se tornar algo único em qualquer costa que você possa ima-ginar no mundo. Estou me referindo a instalação de uma segunda escultura do artista plástico Pita Camargo no fundo do mar. A primeira, nas Galés, aconteceu há 21 anos e teve duas funções: um gesto simbólico de conscientização sobre a impor-tância de se preservar o meio ambiente e uma manifestação em defesa da criação da reserva na-tural do Arvoredo que, de fato, tornou-se realida-

de. A segunda escultura foi fixada recentemente no Arvoredo e com outra abordagem: o turismo náuti-co, através da criação de uma galeria de artes sub com a incorporação de novas obras de arte. Fiz questão de colocar a disposição o Veleiro Amazonas porque acredito nas boas ideias, ainda mais relacio-nadas ao mar. Aposto que uma galeria de art sub atrairá muitos mergulhadores profissionais e recrea-tivos porque é um diferencial sem precedentes no setor. Estes parágrafos são o suficiente para demonstrar ao leitor o quanto temos ainda a desenvolver o tu-rismo náutico catarinense e todo seu vasto poten-cial. Lá fora há ótimos exemplos que podem servir de referência. Bons projetos devem ser desenvolvi-dos numa parceria entre o privado e o público. Pro-jetos sérios, que respeitem a questão ambiental de-vem ser aplicados. Chegará o dia que o poder públi-co despertará para este tesouro ainda escondido. E quando despertar para uma política institucional, colocando em prática os estudos existentes, encon-trará na iniciativa privada parceiros interessados em desenvolver este latente potencial econômico que é o turismo náutico.

Itajaí já despertou.

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Box Estes são os vencedores da 11ª Regata Marejada nas seis classes em disputadas: Classe ORC Classe ORC -1º lugar - barco Melody 5 – tempo de pro-va: 2h31; 2º lugar – barco Absoluto – tempo de prova: 2h37; Classe C 30 1º lugar – Corta Vento – tempo de prova: 3h38 Classe RGS-A; 1º lugar – Argonauta – tempo de prova: 4h02; 2º lugar – Garrotilho – tempo de prova: 4h07; 3º lugar – Mano’s Champ – 4h10; Classe RGS-B 1º lugar – Nemo – tempo de prova: 4h20 Classe RGS Cruzeiro 1º lugar – Y Jurerê Mirim – tempo de prova: 4h08 2º lugar – Carino – tempo de prova: 4h10 3º lugar – Açores II – tempo de prova: 4h32 4º lugar – Taura I – tempo de prova: 4h37 5º lugar – Xamego – tempo de prova: 4h48 6º lugar – Sorelle – tempo de prova: 5h00 Proa Rasa: 1º lugar - Longitude – tempo de prova: 5h09

*Alexandre Back, Comodoro do Iate Clube de Santa Catarina

A Regata Marejada foi muito tranquila. Uma excelente competição. Largamos com vento sul de aproximadamente 20 nós, o que proporcionou uma velejada rápida. Saímos as 10h30 de Jurere e che-gamos as 14h30 em Itajaí. Um belo dia de sol. Quem não foi, perdeu! Além dis-so, pudemos largar com a vela balão co-lorida, o que proporciona um grande es-petáculo ao público que acompanha a regata. A parceria entre Itajaí e o Iate Clube de Santa Catarina é muito importante. A cidade tem mostrado uma grande inicia-tiva para as regatas náuticas, principal-mente as de vela oceânica. Eventos co-mo a Jacques Vabre e a Volvo Ocean Ra-ce mostram o grande apreço de Itajaí por competições náuticas. Toda a infraestru-tura criada para essas competições ficou de legado para o setor e contar com esse grande tipo de parceria para a realização de regatas é muito importante para nós. Além disso, fomos muito bem recebi-dos pelo pessoal da ANI – Associação Náutica de Itajaí – e pelo pessoal do Por-to, que participaram assiduamente da organização do evento. Todos estão de parabéns. Outro ponto importante é estarmos dentro de um grande evento da cidade, a Marejada. Além do público náutico, que costumeiramente acompanha as regatas, tivemos a presença de pessoas que não estão habituadas a ver competições de Vela Oceânica. Isso é muito importante, pois traz mais pessoas para conhecerem a cultura náutica. O evento foi mais um sucesso. Ano que vem estaremos unidos mais uma vez pa-ra fazer uma grande festa.

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Edição: Adilson Pacheco >João Santos >Gonçalo Dias Faculdade de Ciências do Desporto e Educa-ção Física Universidade de Coimbra, FCDEF.UC/CIDAF >Duarte Araújo 2 Faculdade de Motricidade Humana – Uni-versidade de Lisboa

Este estudo teve como objetivo investi-gar como é que o desempenho de jovens

velejadores emergia na largada em regatas à vela de acordo com dois tipos de intervenção: a

instrução verbal fornecida pelo treinador e o visio-namento de vídeo com os aspectos fun-

damentais da largada. Foram analisados 12 velejado-res do sexo masculino, classe Optimist

(12.00 ± 1.41 anos), com 3 a 5 anos de experiência de

prática na modalidade, integrados no ranking

regional e nacional, sendo distribuídos por três grupos com 4 elementos cada:

1) Vídeo; 2) Intervenção Verbal e 3) Controle.

O desempenho foi avaliado quanto ao local escolhido para

largar em função do vento, e às movi-mentações anteriores e posteriores a esta

escolha, captadas por análise notacional. No iní-cio da primeira regata, o Grupo de Ví-

deo visualizou um vídeo com as principais componen-tes técnicas na largada e respectivo lado

favorável para largar. O Grupo de Intervenção

Verbal recebeu instrução verbal do trei-nador sobre o

local de largada mais favorável. O Grupo de Controlo obteve apenas a

informação disponível no ambiente, tal como os dois grupos

experimentais. Foi aplicado um protoco-lo verbal

retrospectivo para verificar se a auto-percepção dos velejadores coincidia com

a avaliação do desempenho captada na análise notacio-

nal. Constata-se que o grupo de inter-venção por

vídeo foi o que obteve a melhor percep-ção do seu próprio desempenho, com

87.5% das verbalizações a corresponderem à posi-ção observada. O grupo de vídeo mostra

uma tendência de melhor performance nas seis largadas face à análise notacional. Conclui-se que a intervenção por ví-deo pode ter direcionado a atenção dos velejadores para os principais aspectos técnicos da largada e localização dos

adversários, permitindo-lhes atender à informação mais relevante para tomar

decisões.

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Alexandre Antonio dos Santos

O autor é presidente do Comitê Central Organizador do Itajaí Stopover

Depois dos estrondosos sucessos que fo-

ram a passagem da Volvo Ocean Race por Itajaí no ano de 2012 e a chegada da regata Transat Jacques Vabre no ano passado, Itajaí se prepara mais uma vez, não só para repetir, mas para am-pliar o sucesso desses dois grandes eventos inter-nacionais. Nesse contexto, o Comitê Central Or-ganizador vem se profissionalizando cada vez mais para sediar novamente os dois grandes eventos náuticos, a edição 2014-15 da Volvo Oce-an Race (VOR) e a 12ª edição da regata francesa. A VOR começou em 1973, quando a regata de volta ao mundo era conhecida como Whitbread Round the World Race. Já a Transat Jacques Va-bre teve sua primeira edição em 1993, partindo de Le Havre para Cartagena, na Colômbia.

Para nós, itajaienses e catarinenses, a VOR teve início apenas em 2011, quando partiu da cidade espanhola de Alicante tendo Itajaí in-cluída em sua rota, e desembarcou no município catarinense em abril de 2012. Com relação a Transat Jacques Vabre, Itajaí foi incluída oficial-mente na rota da regata do café em dezembro de 2012, quando a organização fez o anúncio oficial no Salão de Paris. Fato que foi repetido no último dia 06 de dezembro.

Itajaí foi escolhida para sediar as no-vas edições das regatas, que serão realizadas em abril e dezembro de 2015, devido ao sucesso das edições anteriores. E em 2015 não será diferente. Até porque as paradas das duas regatas em Itajaí acontecem entre a Copa do Mundo, em 2014, e as Olimpíadas, em 2016. Ano em que não apenas Itajaí, mas as cidades da região e estado de Santa Catarina se transformarão em capitais nacionais de vela, sediando mais esses eventos náuticos internacionais. Inclusive, por duas edições conse-cutivas, Itajaí é a única cidade da América do Sul incluída nas rotas das regatas de volta ao mundo e do café.

A contagem regressiva já iniciou e os organizadores locais não têm poupado esforços para cumprir os rígidos cadernos de encargos. As listas de tarefas, por exemplo, contam com ações para garantir a facilidade de acesso e segurança do público, segurança e manobrabilidade das em-barcações participantes. E estamos dando o me-lhor de nós para oferecer maior conforto e mais opções de entretenimento às mais de 600 mil pessoas que deverão visitar a Vila da Regata de Itajaí no próximo ano, possibilitar que nossa po-pulação e visitantes possam aproveitar ao máxi-

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Foto: Adilson Pacheco/RN

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A processadora premium da DuPont Corian abriu as portas, do seu segundo endereço em Santa Catarina, no Casa Hall Shopping, em Balneário Camboriú

Rodrigo Meinert (criativo da Infini-

ta Superfícies) com Deise Meinert (diretora exe-cutiva da marca)

Fotos: Mariana Boro Fonte: Agência A

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Foto: Adilson Pacheco/RN

Heloisa Veronesi (Cama Pimenta), Verlandia Avi e

Jean Alphonse (Amazonia / Larco).

O arquiteto e designer Guilherme Torres

que exibe duas peças da coleção Guilherme Torres Corian Limited Edition - as mesas

Fifties e Jet - em parceria afinada com a Infinita Superfícies.

Os designers Junior Schmitt e Salvio Júnior assinam o

projeto da Infinita Concept.

O Casa Hall Shopping agora tem uma loja conceito da Infinita Superfície

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Literalmente uma noite brilhante. Na quinta-feira (11/12) aconteceu a inauguração da primeira filial da marca austríaca, Swarovski, em Santa Catarina. A loja fica no Balneário Shopping, em Balneário Camboriú (SC). O coquetel de inauguração contou com a partici-pação da atriz Giovana Ewbank, que chegou direto para festa depois de uma viagem de seis dias com o marido e ator Bruno Gagliasso ao Deserto do Ataca-ma na região norte do Chile. A lista vip do evento, comandada por Alex Ferrer, contou ainda com repre-sentantes de tradicionais famílias de várias partes do estado. O evento reuniu também apaixonadas pelos cristais da marca que vieram a Balneário Camboriú conferir

Fotos: Carlos Alberto Alves

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1 – A atriz Giovana Ewbanck esteve na inauguração da Swarovski em Balneário Camboriú. 2 – Barbara Reiter na inauguração da primeira filial da Swarovski em Balneário Camboriú. 3 – A médica Adriana Dal Bello ao lado da atriz Giovana Ewbanck. 5 – A modelo Ariane Martins. 6 - A atriz Giovana Ewbanck esteve na inauguração da Swarovski em Balneário Camboriú. 7– Em família: Os filhos Mariana e Vinícius e o casal Ed-son e Lia Vanzella ao lado da atriz Giovana Ewbanck e de Carla Assumpção diretora geral da Swarovski no Brasil (de vestido preto lado esquerda da Giovana). 8 – A diretora geral da Swarovski no Brasil, Carla As-sumpção, a atriz Giovana Ewbanck e o casal franquiados da loja de Balneário Camboriú Lia e Edson Vanzella. 9 – A atriz Giovana Ewbanck e a empresária Simone Qua-resimin. 10 – Giovana Ewbanck e Marina Pasqualotto. 11 – Giovana Ewbanck e o gerente da loja de Balneário Camboriú, César Gentilini. 12 – Giovana Ewbanck e Michele Etzold. 13 – Momento selfie de Flavia Bucker, Giovana Ewbanck, Luciana Coutinho e Ana Maria Malburg. 15 – Denise Martins e Valquíria Verkade. 16 – O casal Evandro e Simone Varaschin ao lado da filha Paola Varaschin. 17 – Diego Viana e Israel Felisberto 18 – Tatiana Rosa, Alex Ferrer e Carla Assumpção. 19 – Relações Pública da Swarovski no Brasil, Luciana Nascimento, Alex Ferrer, Giovana Ewbanck, Carla As-sumpção, Tatiana Rosa, Lia e Mariana Vanzella. 20 – Naira Bogo. 21 - Juliana Pavan Von Borstel, a filha Maria Giulia e Luciana Coutinho.

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Foto: Carlos Alberto Alves | Agência A Fonte: Agência A

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O CEO da marca, Paulo Bacchi, a espo-sa Laís Bacchi e o pai e fundador da marca, Albino Bacchi.

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O CEO da marca, Paulo Bacchi ao lado da esposa Laís Bacchi e dos colaboradores da Artefacto Home do Laís Bacchi, a esposa do CEO do Grupo Almeida Júnior, Heloísa Almeida, Ana Cristina Malburg e a médica Adriana Dal Bello.Paulo Zulu ao lado dos anfitriões da noite Laís Bacchi e

Paulo Bacchi.

Fabiane Rogal e o marido empresário Mauricio Heidmann. As irmãs Marina Pasqualotto e Manuela Mendes. O casal Michelle Jumes e Dr. Danny Cesar.

Marivanda Pires, Tatiana Rosa, Gabriela Garcia e Kel-lyne Bins

A gerente da Artefacto Home de Balneário Camboriú Marlei Zabot, ao lado da gerente de marketing do Balneário Shopping, Elisangêla Cardoso. O casal de empresários Silvana Kowalski e o

marido Carlos Dagnoni

Thalita e o marido e cirurgião plástico Andy Ern

A estudante de moda Bruna Felippi.

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A empresária Lú Piccoli.

A arquiteta Paula Martendal

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A fantástica repórter-fotográfica espanhola María Muiña está expon-do suas fotografias em Vigo. Azul é o título da exposição - que apre-senta imagens da larga trajetória de Maria em regatas internacionais. A exposição se estende até 6 de fevereiro de 2015. Maria faz parte hoje do time de comunicação do barco Mapfre, do

brasileiro André Fonseca.

Foto:José Lorez/

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A equipe de marketing do Grupo Brava Beach, Ariana Des-champs, Fagner Alves e Viviane Olandoski.

Viviane Olandoski, Samuel Coelho, Ariana Des-champs, Talia da Costa e Fagner Alves.

Viviane Olandoski, o diretor do Grupo Brava Beach, Mauricio Scoz e Ariana Des-champs

Um dos sócios do Grupo Brava Beach, Tero Nunes ao lado do diretor da construtora Mauricio Scoz.

Viviane Olandoski,Mauricio Scoz, Ariana Deschamps, Alex Ferrer e Tero Nunes.

Os colaboradores do Grupo Brava Beach participaram de uma confraternização de fim de ano na sexta-feira (12/12).O

evento, que reuniu diversos setores da construtora, aconteceu no Solem da Brava, na Praia Brava em Itajaí bem próxi-

mo a Central de Vendas do Brava Beach Internacional. Os colaboradores comemoraram de frente para o mar as con-

quistas da empresa em 2014.

Fotos: Carlos Alberto Alves

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O último evento que aconteceu no espaço de beleza G.Beauté, com lista vip de Alex Ferrer e da empresária Bianca Bobato, reuniu um grupo de poderosas mulheres da região que conferiram de perto os acessórios da Camila Klein e Hector Albertazzi vendidos pela empresária Lizzi Savaris. Neste ano o espaço de beleza já recebeu eventos de reno-madas marcas como a Maison Valentino e a Essence De-luxe com desfile das peças da Água de Coco . A agenda de eventos para 2015 já está cheia. O espaço de beleza já atendeu famosas com a top Carol Trentine e a atriz hollywoodiana Sharon Stone.

Crédito das fotos: Kako Weber

1 - Juliana Pavan Von Borstel e Lizzi Savaris. 2- Lizzi Savaris e Vicky Schau-fert 3- Milena Pavesi e Lizzi Sava-ris. 4 - Os anftitriões Bianca Boba-to e Alex Ferrer, Lizzi Savaris e Vicky Schauffert. 5- - Jandira Miranda, Bianca Bobato e Lizzi Savaris. 6 - Bianca Bobato 7-Dra. Gabriela Schaefer e a mãe Fabiana Schaefer. 8 - Marivanda Pires. 1656 -

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"Se você tiver um sonho, acredite nele e se torna-rá realidade. Você tem que acreditar nas suas idei-as, podem ser absurdas ou não, mas elas vão se realizar." Essas palavras são do nosso eterno he-rói, Beto Carrero. Ele tinha um sonho de construir um parque de diversões. Esse sonho se tornou realidade e hoje o Beto Carrero World comemora 23 anos de encanto e magia. A celebração de aniversário aconteceu domingo, 14/12. Diversos artistas do BCW, entre pilotos do Velozes e Furiosos Show, acrobatas do Blum, ato-res de O Sonho do Cowboy e saxões do Excalibur encantaram e recepcionaram visitantes, autorida-des e convidados no Castelo das Nações. A trilha sonora ficou por conta das mais de 50 crianças do Coral Vivaz, de Itapema. A cerimônia foi no Teatro Madagascar. Autorida-des, diretores, colaboradores e convidados lota-ram o espaço. As crianças, é claro, só queriam sa-ber do espetáculo Madagascar Circus Show!. O senador da república, Luiz Henrique da Silveira, descreveu a transformação do BCW para Santa Catarina. "Quando o Beto Carrero olhou o nada que era essa região da Penha e transformou no tudo que é esse Parque, um sonho o inspirava. E o que ele criou é mais que um parque, é uma indús-tria de sonhos", descreveu o senador catarinense. Já o presidente da Santur, Valdir Rubens Walen-dowsky, declarou-se apaixonado pelo BCW. "O Beto Carrero World é o ícone do turismo de Santa Catarina". À frente deste mundo mágico de entre-tenimento, o presidente Rogério Siqueira afirmou que muitas pessoas acreditaram e acreditam no sonho. "Nós temos a responsabilidade de desen-volver um negócio sustentável e precisamos ter apoio pra que esse sonho continue crescendo. Vamos dar continuidade ao crescimento rigoroso e construir novas alianças estratégicas, contando sempre com a alta performance e competência nos nossos colaboradores". Como nosso eterno empreendedor e realizador João Batista Sérgio Murad dizia: "O futuro perten-ce aqueles que acreditam na beleza de seus so-nhos. A receita é simples. É preciso encantar o visitante". Neste ano o Beto Carrero World reali-zou sonhos e encantou milhares de pessoas e te-mos grandes projetos para 2015.

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Edição 20 - 21 de setembro

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Evento marcou o início da contagem re-gressiva para a abertura dos portões da Vila da Regata, que será sede de mais uma parada da regata de volta ao mundo Volvo Ocean Race em Itajaí, única cidade da América Latina a receber a Fórmula 1 dos mares. A 122 dias da abertura dos portões da Vila da Regata de Itajaí, o Comitê Central Organizador do Itajaí Stopover 2014-15 lançou oficialmente a parada da Volvo Ocean Race (VOR) no município. A VOR ocorre de 03 a 19 de abril de 2015. O evento, realizado no Castelo Monte-mar – mesmo local onde foi realizado o lançamento do Itajaí Stopover 2011-12, marcou o acionamento do painel de con-tagem regressiva, a apresentação dos parceiros institucionais e patrocinadores do Itajaí Stopover, a apresentação do padrinho do evento e mostrou um pouco do que será esta edição da Volvo Ocean Race em Itajaí. Também a partir da noite desta quarta-feira já estão no ar o site e a fan page do Itajaí Stopover nas redes sociais. Uma das novidades da vinda da Volvo Ocean Race pela segunda edição conse-cutiva a Itajaí é a escolha do velejador brasileiro André “Bochecha” Fonseca como padrinho nesta que novamente será a única parada da regata na América Latina. Em disputa da VOR no barco espanhol Mapfre, Bochecha deixou sua mensagem em vídeo para o lançamento. “Mostraremos ao mundo a força de Itajaí comparecendo em massa ao Stopover”. A participação maciça da população local, do estado e do Brasil durante o Stopover de 2012, aliás, foi o fator pre-ponderante para a organização da regata escolher novamente Itajaí para sediar uma das dez paradas da competição náu-tica. “O trabalho foi excelente e por isso não tinha muito o que pensar, a Volvo Ocean Race tinha que voltar e vamos nos superar, certamente”, ressaltou a repre-sentante da Volvo do Brasil no evento, Solange Fusco. Para o Prefeito de Itajaí, Jandir Bellini, é grande a felicidade em poder anunciar a cidade mais uma vez a vinda da Volvo Ocean Race. “Em todos os eventos te-mos o desafio de fazer mais e melhor. Então, que bons ventos possam propor-cionar o sucesso da nossa etapa. Tudo o que pudermos fazer pelo crescimento econômico e da qualidade de vida da nossa gente, estaremos empenhados”, completou

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A 12ª edição da Volvo Ocean Race teve sua largada no dia 11 de outubro, na cidade espanhola de Alican-te com destino a Cidade do Cabo, na África do Sul. Do continente africano partiu em direção aos Emira-dos Árabes e já está em Abu Dhabi, a sua segunda parada. Itajaí sediará a quinta parada da regata e a escolha do município para mais essa edição da Volvo Ocean Race se deve ao sucesso do Itajaí Stopover 2011-12. “Para Itajaí, a confiança da organização da Volvo Ocean Race na cidade, selecionada para voltar a re-ceber uma etapa desta que é considerada a mais importante prova náutica do mundo, é motivo de orgulho, mas também de uma enorme responsabili-dade. Por isso, ao iniciarmos a contagem regressiva para a nossa parada, intensificamos também os pre-parativos para receber da melhor forma possível os visitantes e competidores da regata”, garante o pre-feito Jandir Bellini. O presidente do Comitê Central Organizador do Itajaí Stopover, Alexandre Antonio dos Santos, diz que as ações que constam no plano de encargos da organização da regata, para que Itajaí possa receber a Volvo Ocean Race seguem dentro do cronograma apresentado no início deste ano. “São ações que estão sendo desenvolvidas pelo Comitê Organizador, Município de Itajaí, em perfeita integração entre parceiros institucionais, iniciativa privada e membros do comitê, que trabalham volun-tariamente para garantir o sucesso do evento”. Ita-jaí está a 29.322 milhas da cidade de largada e a ex-pectativa é de que, durante a parada daqui, a Vila da Regata receba mais de 300 mil pessoas, impulsionan-do a economia local e do estado.

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André Fonseca está escalado para sua terceira Volta ao Mundo. Em 2005-06, o atleta correu no Brasil 1, primeiro e até agora único barco do país na regata. O time de Torben Grael ficou em terceiro lugar. Na edição seguinte, a de 2008-09, o velejador integrou o Delta Lloyd. O velejador catarinense e integrante da tripulação do barco espanhol, André Fon-seca, o Bochecha, considerado um dos principais nomes da vela brasileira, será o padrinho do Itajaí Stopover. A parada da Volvo Ocean Race, maior regata de volta ao mundo do planeta, em Itajaí, será no mês de abril de 2015. Os conta-tos entre o velejador e o CCO do Itajaí Stopover ocorreram por cerca de um mês, mas a comunicação oficial ocorreu apenas dois dias antes da largada, dia no 09 de outubro, na cidade espanhola de Alicante. O anúncio foi feito pelo prefeito Jandir Bellini, que destacou a importância de ter um catarinense, com importante cur-rículo esportivo e, principalmente, um apaixonado pelo seu estado, como padri-nho do Itajaí Stopover. "Não só Itajaí, mas toda a nossa região está orgulhosa de receber o Bochecha em abril do próxi-mo ano, como tripulante da Volvo Ocean Race e, melhor ainda, tê-lo como padri-nho de nossa parada", acrescenta o pre-feito. Para o velejador, também é motivo de comemoração poder apadrinhar o Itajaí Stopover. "É uma grande alegria partici-par de mais uma edição da Volvo Ocean Race e, chegar a Itajaí, cidade vizinha da minha Florianópolis, com certeza será muito emocionante. Em Itajaí vou rever meus conterrâneos, família e amigos", diz o velejador. Hoje com 36 anos, o catarinense vai ser o único representante brasileiro na rega-ta. Esta será terceira vez que ele participa da Volvo Ocean Race, No entanto, sua experiência não fica por aí. Com um cur-rículo invejável, Bochecha está em sua terceira volta ao mundo com o status de um dos melhores timoneiros de toda a flotilha. Velejador olímpico - disputou a classe 49er em 2004 e 2008 -, Bochecha cum-pre uma das funções mais importantes a bordo, a de chefe de turno. "A Volvo Ocean Race é uma grande experiência e quem disputa a regata guarda recorda-ções para a vida toda. Meu sonho é ga-nhar a regata", diz Bochecha. "A natureza me encanta. Sol, céu e mar. Foi a nature-za que me trouxe pra vela".

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Foto: Adilson Pacheco/RN

O ano de 2015 não será morno para os mega-eventos esportivos no Brasil. De 03 a 19 de abril, Itajaí será a capital da vela mundial, sediando pela segunda vez a Volvo Ocean Race. A competição pelos mares do planeta, com nove meses de dura-ção e 38.739 milhas náuticas percorridas, na edi-ção 2014-15 conta com sete equipes participando e teve sua largada na cidade espanhola de Alican-te, em 11 de outubro. Itajaí está a 29.322 milhas do ponto de largada. A expectativa é de que, na parada de Itajaí, a Vila da Regata receba mais de 300 mil pessoas, impulsionando a economia local e do estado. A contagem regressiva começa nesta quarta-feira, 03 de dezembro. Desde o ano passado a organiza-ção local cumpre um rígido caderno de encargos, para garantir o sucesso do evento. A lista de tarefas prevê, entre outros encargos, conta com alguns detalhes como facilidade de acesso e rigor na segurança do público, adequa-ção de áreas para atracação, sustentabilidade e acomodações. “Desenvolvemos um planejamento para garantir que o evento seja realizado de for-ma impecável. Não medimos esforços para que a parada em nossa cidade seja um sucesso”, infor-ma o presidente do Comitê Central Organizador do Itajaí Stopover 2014-15, Alexandre Antonio dos Santos. O CEO da Volvo Ocean Race, Knut Frostad, diz que foi o sucesso obtido por Itajaí na edição 2011-12 da Volvo Ocean Race que trouxe a regata nova-mente à cidade. “A Volvo Ocean Race tem um caderno de encargos exigente como qualquer me-ga-evento. Itajaí, por exemplo, nos procurou e sediou a prova em 2011-12. O sucesso foi enor-me. Confesso que decidimos repetir a parada por vários motivos, mas o principal foi o entusiasmo do público local", afirma. Já o presidente do CCO do Itajaí Stopover diz que o legado da regata terá continuidade na edi-ção 2014-15. "Vamos dar continuidade ao traba-lho feito na primeira Volvo Ocean Race em nossa cidade”, garante. Na edição de 2011-12, a Volvo Ocean Race de-sembarcou pela primeira vez em Itajaí, após se-guidas paradas no Rio de Janeiro. O público im-pressionou a organização e os patrocinadores. Mais de 250 mil pessoas passaram pela Vila da Regata durante o evento. O retorno de mídia, por exemplo, foi de mais de 4 mil reportagens veicu-lando o nome de Itajaí, quase 130 horas de conte-údo televisivo e 445 imagens da cidade exibidas em jornais e revistas no Brasil e no exterior.

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- A regata Volvo Ocean Race iniciou em 04 de outubro de 2014 com a chamada In-port race, em Alicante, na Espanha. Os barcos partiram no dia 11 de outubro para Cidade do Cabo, na África do Sul. De lá, parti-ram no dia 19 de novembro, com destino a Abu Dhabi (Emirados Ára-bes Unidos). As próximas paradas serão Sanya (China), Auckland (Nova Zelândia), Itajaí (Brasil), New-port (EUA), Lisboa (Portugal), Lori-ent (França), Haia (Holanda) e Go-temburgo (Suécia), onde a competi-ção será encerrada com a prova final no dia 27 de junho de 2015. As equipes – Sete barcos partici-pam desta edição da regata de volta ao mundo, com o diferencial de que todos os veleiros são totalmente iguais, com o objetivo de fazer com que as equipes deem o máximo de si na busca das classificações. Disputam a edição 2014-15 da Volvo Ocean Race as equipes SCA Team – barco sueco, formado ape-nas por mulheres e que tem como técnico o brasileiro Joca Signorini. A equipe Abu Dhabi Ocean Race nave-ga com barco dos Emirados Árabes e a equipe Donfeng Race Tean, com barco chinês, tendo como skipper Charles Craudrelier, que já esteve em Itajaí durante a regata Transat Jacques Vabre e foi o vencedor da classe 70, com o trimarã Edmond de Rothschild. A equipe Tean Brunel navega em um barco holandês e a equipe Tean Alvimedica tem um barco que foi é uma produção conjunta dos Estados Unidos e Turquia. O Tean España navega em barco espanhol, tendo como skipper Iker Martinez, que esteve em Itajaí na edição passada da regata como skipper do Telefónica e o brasileiro André Fonseca, o Bochecha, de San-ta Catarina. Já a equipe Team Ves-tas Wind navega em veleiro é dina-marquês.

A Volvo Ocean Race está em sua 12ª edi-ção evento! Tudo começou em 1973, quando a Volta ao Mundo era conhecida como Whitbread Round the World Race. A regata começou em 4 de outubro de 2014, com a In-port race ou regata local de Alicante, na Espanha. A última prova será no dia 27 de junho de 2015, em Gotemburgo, na Suécia, casa da Vol-vo. A regata tem ao todo 38.739 milhas náuticas de distância - o equivalente a 71.745 quilômetros. As outras paradas do calendário serão: Cidade do Cabo (África do Sul), Abu Dhabi (Emirados Ára-bes Unidos), Sanya (China), Auckland (Nova Zelândia), Itajaí (Brasil), Newport, Rhode Island (Estados Unidos), Lisboa (Portugal) e Lorient (França). Um pit-stop de 24 horas em Haia (Holanda) está pro-gramado entre a França e a Suécia. Essa edição e a próxima serão dispu-tadas com barcos de alto desempenho. Os novos modelos, chamados de Volvo Ocean 65, foram projetados pela Farr Yacht Design e construídos por um con-sórcio de estaleiros no Reino Unido, França, Itália e Suíça. O novo monocasco de 65 pés (19,8 metros) é de design único. As equipes receberam os veleiros iguais e prontos para as regatas. Os modelos são equipa-dos com a mais recente tecnologia via satélite. As imagens em vídeo são envia-das pelo repórter que viaja com as tripu-lações. O OBR faz parte da Volvo Ocean Race desde a edição 2008-09. São sete equipes de diferentes nacio-nalidades na disputa. O Team SCA repre-senta a Suécia e é formado apenas por mulheres. A última vez que uma equipe 100% feminina correu foi na edição 2001-02. O Abu Dhabi Ocean Racing leva a bandeira dos Emirados Árabes Unidos para a regata. O medalhista olímpico Ian Walker novamente comanda a equipe. A China volta a ter uma equipe na regata com o time Dongfeng Race Team, que é bancado pela montadora Dongfeng Com-mercial Vehicle em parceria com OC Sport, empresa de marketing esportivo. O Team Brunel, da Holanda, é uma das tripulações mais experientes da Volvo Ocean Race. O veleiro é comandado por Bouwe Bekking. O Team Alvimedica, com as bandeiras de Turquia e EUA, está na disputa com o patrocínio de uma empre-sa da área médica. O sexto barco confir-mado foi o espanhol MAPFRE. A equipe conta com o único brasileiro a bordo: André 'Bochecha' Fonseca. O Team Ves-tas Wind, que defende as cores da Dina-marca, foi o sétimo e último barco a se inscrever. A pontuação mudou. O campeão será o time que somar menos pontos. Quem chegar em primeiro nas etapas leva um ponto, em segundo dois, em terceiro três e assim por diante. As regatas locais ser-vem para efeito de desempate

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O Itajaí Stopover lança mão de mais uma importante ferramenta de marke-ting e divulga a parada Volvo Ocean Race em Itajaí durante as 500 milhas de kart KGV, mais tradicional prova da mo-dalidade no país, que anualmente reú-ne os principais pilotos nacionais e in-ternacionais do automobilismo. Nesse ano a competição será realizada no par-que Beto Carrero World, nos dias 13 e 14 de dezembro. A equipe do Itajaí Stopover, formada pelos pilotos Fernando Ropelato, Gas-tão Furlin, Gilberto Silveira, Jaison Bau-er e Júnior Adada, tem o patrocínio ex-clusive para a corrida das empresas APM Terminals Itajaí, Multilog e Poly Terminais e vai percorrer o circuito ao lado de grandes nomes da velocidade, como Ruben Barrichello, Felipe Giaffo-ne, Tony Kanaan e Christian Fittipaldi. “Trata-se de uma importante prova, com grande repercussão na mídia e que contará com a presença dos melhores pilotos do país e do exterior, além de grandes nomes da teledramaturgia, mú-sica e esportes. É uma grande oportuni-dade para divulgarmos o Itajaí Stopo-ver, que será realizado em abril de 2015, com a parada da regata Volvo Ocean Race em nossa cidade”, diz o presidente do Comitê Central Organiza-dor do Itajaí Stopover, Alexandre Anto-nio dos Santos. No sábado, dia 13, a largada das 500 Milhas é às 10h, sendo que os portões serão abertos ao público a partir das 19h30. Já o Kart dos Artistas inicia às 22h10. No domingo, dia 14, das 11h às 14h30, são realizadas as provas de Kart dos Artistas + Pilotos; Shifter Kart e Arena Supermoto. As entradas para o setor de arquiban-cada são gratuitas. A retirada do bilhete deve ocorrer mediante troca por 2 kg de arroz ou feijão, nas concessionárias Praia Motos, de Balneário Camboriú e Itajaí e na bilheteria do Kartódromo

Beto Carrero. Os alimentos arrecadados serão destinados às instituições beneficentes do Estado. Impacto na mídia – Segundo a organização do evento, foi fechado contrato com uma grande emissora de TV a cabo para fazer uma ampla cober-tura de todas as corridas, transmitindo ao vivo a largada e chegada das 500 milhas e vários flashes da corrida, além de transmitir ao vivo as provas do Kart dos Artistas, Shifter e Supermoto. O pacote inclui ainda uma emissora de TV aberta. (Fonte &Texto e fotos: João Henrique Baggio)

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Foto:StopoverItajaí/Divulgação/RN

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Itapema entra definitivamente na rota dos grandes eventos internacionais. Em 2015, a cidade vai receber os parti-cipantes da Volvo Ocean Race (VOR) em Abril e sediar uma etapa local da Jacques Vabre, em Novembro. Com a realização dos eventos, Itape-ma passa a integrar as praias que rece-bem competições náuticas internacio-nais. “Itapema possui uma baia privile-giada com uma das melhores praias da região para a prática esportiva náutica, como por exemplo, o vento constante. Além disso, a cidade sempre teve uma forte vocação turística que agora será ainda mais fortalecida”, explicou o Presidente do Comitê Central Organi-zador, Alexandre Antônio dos Santos, justificando a escolha de Itapema. A ideia é de que a cidade seja parcei-ra de Itajaí na realização dos dois eventos. Em Abril Itapema deverá rea-lizar um evento com a presença das equipes participantes da Volvo Ocean Race (VOR) e a imprensa internacional. Já em Novembro, o município integra-rá a programação da Jaques Vabre, com uma etapa local festiva, com a participação de aproximadamente 50 embarcações que largam em Le Havre da França e chegam a Itapema e Itajaí. A realização dos eventos também vai proporcionar um aumento significati-vo na circulação dos turistas por toda a região. “No último evento, Itajaí re-gistrou ocupação de 75% da rede ho-teleira durante a realização da prova. O que não será diferente no próximo ano, pois já estamos divulgando nos emissores e receptores nacionais e internacionais e que abrangerá e im-

pulsionará ainda mais o turismo de Itapema”, afirmou a Assessora Téc-nica do Consórcio Intermunicipal de Turismo Costa Verde e Mar – CIT-MAR, Vivian Mengarda Floriani. Durante a coletiva, o Prefeito Ro-drigo Bolinha também respondeu as perguntas feitas pelos jornalistas e destacou o novo momento que Ita-pema vive no desenvolvimento dos eventos náuticos internacionais. “Com a realização destes eventos iniciamos uma nova etapa no de-senvolvimento geral da cidade. Mais do que novos atrativos turísticos, queremos fomentar os esportes náuticos que hoje estão em alta por todo o mundo, gerando novas for-

mas de emprego e projetando Ita-pema no cenário nacional e inter-nacional. Já iniciamos os trabalhos de batimetria, que é a medição da profundidade da nossa baia, para a instalação da Marina aqui no Canto da Praia, e os estudos para a cons-trução dos molhes dos Rios Bela Cruz e Perequê. Vamos mobilizar também a nossa comunidade, que sempre recebe muito bem a todos que visitam nossa cidade, para que participem do projeto recepcionan-do de forma calorosa a todos. Mais um grande salto para o pleno de-senvolvimento da nossa cidade”, declarou o Prefeito Rodrigo Boli-nha. (Fonte: http://www.santacatarina24horas.com/)

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A Volvo Ocean Race informou, na terça-feira (16/12), que está apuran-

do mais incisivamente o acidente com o barco Team Vestas Wind. A

embarcação da Dinamarca encalhou em uma ilhota no Oceano Índico

durante a segunda etapa da Volta ao Mundo. O incidente ocorreu no dia 29 de novembro em Cargados Cara-jos Shoals (Saint Brandon), 240 mi-

lhas a nordeste das Ilhas Maurício. A tripulação deixou o barco sem ne-

nhum arranhão, mas foi obrigada a abandonar a regata.

A organização da Volvo Ocean Ra-ce contratou peritos e especialistas

em navegação para apurar as causas do problema com o Team Vestas

Wind. O relatório será assinado pelo almirante Chris Oxenbould e entre-

gue até 31 de janeiro de 2015. Os representantes da Volvo Ocean Race planejam tornar público o do-cumento para toda a comunidade e

fãs da Volta ao Mundo. Isso deve acontecer na parada de Auckland,

entre 27 de fevereiro e 15 de março de 2015.

O Team Vestas Wind, comandado por Chris Nicholson, e os patrocina-dores trabalham em conjunto com os investigadores. O relatório será

importante para a Volvo Ocean Race tomar decisões futuras para garantir

segurança dos times.

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O susto e tensão já passou agora o Team Vestas Wind pode voltar à edição 2014-15 da Volvo Ocean Race, após encalhar seu barco em uma ilhota do Oceano Índico. Os representantes da equipe dina-marquesa estudam a opção de construir um barco reserva para retomar sua campanha na Volta ao Mundo. O sinal positivo foi dado, nesta segunda-feira (8), pelo representante maior da campanha do Team Vestas Wind, Morten Albæk. "É claro que nos-so objetivo é voltar a velejar e vamos fazer tudo que estiver ao nosso alcance para que isso aconteça". A avaliação dos dinamarqueses é clara: Não há como recuperar o barco que encalhou. "Uma das opções é a construção de um novo barco e, se der tempo de voltar, a gente vai para a briga novamente. Estamos trabalhando em conjunto com a Volvo Ocean Race". A tripulação nada sofreu, mas a embarcação ficou bastante danificada espetada no banco de areia em Cargados Carajos Shoals (St Brandon), cerca de 260 milhas a nordeste das Ilhas Maurício. Após o aciden-te e antes de serem resgatados, os atletas fizeram todos os esforços para salvar as peças e equipamen-tos possíveis. O CEO da Volvo Ocean Race, Knut Frostad, comentou o caso: "Vamos fazer o possível para resolver. Nós temos de aprender a lidar com a situação, assim co-mo o Vestas, que tem o nosso apoio. Será um desafio e a Volvo Ocean Race é feita de desafios". Para evitar impacto ao meio ambiente, a organização da Volvo Ocean Race está trabalhando dia e noite para retirar o barco encalhado desde 29 de novem-bro da ilha do Índico. Como foi o acidente? O comandante Chris Nicholson relatou o ocorrido em entrevista nesta segunda-feira. Segundo o líder do Team Vestas Wind, 48 horas antes de encalhar, ele e sua equipe já haviam avaliado as condições de nave-gação naquela parte do Índico. "Vimos que havia al-guns montes submarinos. A profundidade variava 3.000 metros e 40 metros", lembrou o velejador. O navegador Wouter Verbraak, que geralmente tem a função de dar essas informações ao grupo, reco-nheceu que deveria ter analisado melhor a área. "Poderia ter dado muito mais zoom na área. Esse foi o meu maior erro". O incidente ocorreu aproximadamente no meio do caminho entre a Cidade do Cabo e Abu Dhabi, na segunda etapa da Volvo Ocean Race.

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O susto e tensão já passou agora o Team Vestas Wind pode voltar à edição 2014-15 da Volvo Ocean Race, após encalhar seu barco em uma ilhota do Oceano Índico. Os representantes da equipe dina-marquesa estudam a opção de construir um barco reserva para retomar sua campanha na Volta ao Mundo. O sinal positivo foi dado, nesta segunda-feira (8), pelo representante maior da campanha do Team Vestas Wind, Morten Albæk. "É claro que nos-so objetivo é voltar a velejar e vamos fazer tudo que estiver ao nosso alcance para que isso aconteça". A avaliação dos dinamarqueses é clara: Não há como recuperar o barco que encalhou. "Uma das opções é a construção de um novo barco e, se der tempo de voltar, a gente vai para a briga novamente. Estamos trabalhando em conjunto com a Volvo Ocean Race". A tripulação nada sofreu, mas a embarcação ficou bastante danificada espetada no banco de areia em Cargados Carajos Shoals (St Brandon), cerca de 260 milhas a nordeste das Ilhas Maurício. Após o aciden-te e antes de serem resgatados, os atletas fizeram todos os esforços para salvar as peças e equipamen-tos possíveis. O CEO da Volvo Ocean Race, Knut Frostad, comentou o caso: "Vamos fazer o possível para resolver. Nós temos de aprender a lidar com a situação, assim co-mo o Vestas, que tem o nosso apoio. Será um desafio e a Volvo Ocean Race é feita de desafios". Para evitar impacto ao meio ambiente, a organização da Volvo Ocean Race está trabalhando dia e noite para retirar o barco encalhado desde 29 de novem-bro da ilha do Índico. Como foi o acidente? O comandante Chris Nicholson relatou o ocorrido em entrevista nesta segunda-feira. Segundo o líder do Team Vestas Wind, 48 horas antes de encalhar, ele e sua equipe já haviam avaliado as condições de nave-gação naquela parte do Índico. "Vimos que havia al-

A equipe do Team Vestas Wind, barco da dina-marquês na Volvo Ocean Race, viveu, sábado (29/10), um drama no Oceano Índico, durante a segunda etapa da Volta ao Mundo. O veleiro en-calhou em um banco de areia de uma pequena ilha e a tripulação foi obrigada a abandonar a em-barcação. Para qualquer velejador, a situação des-crita é o pior de todas. "Foi a decisão mais difícil da minha vida", disse o comandante Chris Nichol-son. Em contato via satélite com a sede da Volvo Oce-an Race, o atleta afirmou que, apesar do incidente que tirou sua equipe da disputa da etapa, a tripu-lação está bem. No entanto, o barco ficou seria-mente danificado. "Toda a tripulação passou o dia anterior recuperando o máximo de coisas. Óleo diesel, peças hidráulicas e outros equipamentos. Mas os danos ao barco foram enormes", falou o comandante. Os atletas nem se quer esperaram o amanhecer para deixar a embarcação. Apesar do susto, o gru-po de nove velejadores está sem nenhum arra-nhão. "A minha maior preocupação era com a saúde da minha equipe. Em minhas primeiras cha-madas para o controle de regata, eu pedi para avisar às famílias envolvidas que todos estavam bem". Chris Nicholson reconheceu que houve erro no incidente, mas elogiou seu grupo. "Somos uma tripulação forte e todos reagiram bem ao proble-ma". Na terça-feira (2/11), o time do Vestas Wind deve decidir quais serão os próximos passos da campanha na Volvo Ocean Race 2014-15.

guns montes submarinos. A profundidade varia-va 3.000 metros e 40 metros", lembrou o veleja-dor. O navegador Wouter Verbraak, que geralmente tem a função de dar essas informações ao grupo, reconheceu que deveria ter analisado melhor a área. "Poderia ter dado muito mais zoom na área. Esse foi o meu maior erro". O incidente ocorreu aproximadamente no meio do caminho entre a Cidade do Cabo e Abu Dhabi, na segunda etapa da Volvo Ocean Race.

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O futuro do Team Vestas Wind ainda está indefinido, mas o objetivo de todos os envolvidos é colocar o barco novamente na disputa da Volvo Ocean Race 2014-15. O primeiro passo será o mais difícil: tirar o veleiro que está preso em Cargados Carajos Shoals (St Brandon), uma ilha do Oceano Índico. O coman-dante da equipe, Chris Nicholson, voltou para o local do incidente para supervisionar a operação de retira-da do barco. Talvez seja o momento mais complica-do da história e nada como o líder para ajudar nesse processo. Chris Nicholson voou na noite de quarta-feira (17) para as Ilhas Maurício e se juntará o Neil Cox, que está conduzindo o processo. Cox é um dos homens mais experientes nesse segmento. "A nossa meta, que daria uma medalha de ouro se tivesse em dispu-ta, é fazer com que o barco flutue novamente e saia de onde está espetado. Precisamos passar por uma pequena lagoa e chegar a uma área segura", disse Neil Cox. "Primeiro vamos evitar que o barco se de-sintegre. Depois ter chance de rebocar de volta para Maurício ou para um rebocador da Maersk Line". O Team Vestas Wind encalhou no dia 29 de novem-bro, andando a 19 nós (35 km/h) e forçou Nicholson e os outros oito tripulantes a abandonar o barco. Todos saíram ilesos. A equipe de resgate montará base em um navio, já que não há nenhuma maneira de ficar na ilha. Barcos de pesca locais foram fretados para atravessar todos os dias a 'lagoa' existente na ilhota. "Esta regata me colocou em situações bastante inusitadas como atle-ta, mas agora digo que isso é único, jamais visto. Pre-cisamos saber como está o barco, se está podendo suportar. Nós vamos tentar levar todas as partes conosco para tentar reciclar ou fazer um novo", con-tou Neil Cox, que já correu outras edições da Volvo Ocean Race. Os outros seis barcos e suas equipes estão descan-sando esperando o início da terceira etapa, que larga no início de janeiro de Abu Dhabi, nos Emirados Ára-bes Unidos, para a Sanya, na China.

Shane Smart/Volvo Ocean Race

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Mais um final de etapa emocionante da Volvo Ocean Race. A perna entre a África do Sul e os Emirados Árabes Unidos terminou com vitória apertada dos holandeses do Team Bru-nel, que cruzaram a linha de chegada 16 mi-nutos na frente do segundo colocado, o chinês Dongfeng. O terceiro foi o Abu Dhabi Ocean Racing, para a festa da torcida local. Até o início da manhã deste sábado (13), quando os três barcos estavam prestes a concluir o per-curso de mais de 9 mil quilômetros, era im-possível dar vantagem para uma equipe ou outra. Para vencer a perna entre a Cidade do Cabo, na África do Sul, e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, o Team Brunel teve que dar a última cartada já na aproximação ao porto. Atrás nas últimas 24 horas, os holandeses encontraram vento 'do nada' na milha derra-deira e ganharam a etapa de mais de 9 mil quilômetros. A primeira posição estava quase certa nas mãos do Dongfeng. A regata durou 23 dias e 16 horas e 25 minutos. "Estamos muito felizes pela vitória. Sempre digo que é melhor ter sorte do que ser bom, mas confesso que nessa etapa também fomos perfeitos. Poderíamos ter terminado em últi-mo, de tão difícil que foi. A nossa equipe fez um trabalho fantástico e velejamos melhor do que na primeira perna", disse Bouwe Bek-king, comandante do Team Brunel. Festa holandesa e um pouco de decepção chinesa. "O Team Brunel foi muito mais rápi-do do que a gente nos últimos dias. Não sabe-mos como, mas foram. Estamos um pouco desapontados. É preciso ser rápido para ga-nhar as pernas", falou Charles Caudrelier, comandante do Dongfeng. "Sempre queremos melhorar e a boa notícia é que mostramos que podemos jogar o jogo de igual para igual". E o final da etapa, além de equilibrado, foi congestionado na passagem pelo estreito de Ormuz - que tem 400 metros de largura e liga o Golfo de Omã ao Golfo Pérsico. Nos últi-mos dois dias, os barcos tiveram companhia de muitas embarcações, principalmente que transportam petróleo, já 50% das produtoras estão naquela região. O espanhol MAPFRE deve chegar no fim do dia junto com o Team Alvimedica. Ambos estão disputando a quarta e quinta posições. Mais atrás está o Team SCA, em sexto. Empate A classificação, após duas pernas, mostra que a 12ª edição da Volvo Ocean Race é a mais equilibrada de todas. Triplo empate. Na pri-meira perna deu Abu Dhabi em primeiro e Team Brunel em terceiro. A situação se inver-teu neste sábado. Os chineses do Dongfeng chegaram as duas em segundo. O resultado mostra o equilíbrio da nova classe de barcos, a Volvo Ocean 65. "Não tem moleza. No passado dava para relaxar um pouco, pois o barco era rápido. Agora, o veleiro é completo em todos os as-pectos e se alguém cometer um erro perde a vantagem", ressaltou Bouwe Bekking. "Isso gera pressão a bordo, principalmente nos mais novos, que podem não saber lidar com perda de posições". A segunda etapa A segunda etapa da Volvo Ocean Race foi histórica e teve emoção do começo ao fim. Desde a saída da Cidade do Cabo, com ventos de quase 100 km/h, passando pelas zonas anti-pirataria e pelas ilhotas do Índico, nenhum barco se destacou ou abriu vantagem na pon-ta. A perna pelo Oceano Índico foi a mais des-conhecida do evento de volta ao mundo. A flotilha de sete barcos, que terminou com seis após o acidente com o time dinamarquês, passou por uma área pouco navegada quando o assunto é regata oceânica. O Team Vestas Wind não completou o per-curso. No fim do mês passado, o barco da Dinamarca ficou encalhado em um banco de areia de uma ilhota do Oceano Índico. Os atletas foram obrigados a abandonar a embar-cação e ainda há dúvidas se eles voltarão ao não à regata.

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Foto: Adilson Pacheco/RN

Foto: Adilson Pacheco/RN

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O time espanhol na Volvo Ocean Race alcançou o 4º lugar na fase 2 da Volvo Ocean Race, depois de 9.600 milhas e 24 dias e 11 horas em um Oceano Índico complicado para um barco, Vestas, e o ele tem lidado com zonas de exclusão para a pirata-ria, depressões tropicais e um dos estreitos mais movimentados do mundo. O MAFPRE, barco espanhol Volvo Ocean Race comandado pelo duplo medalhista de prata olím-pica Iker Martínez, cruzou sábado/13/12 às 03:18:18 UTC a perna 2 da Volvo Ocean Race em Abu Dhabi em quarto lugar depois de um dura batalha com o Team Alvimedica nos últimos dias que acabou vencendo o espanhol. Vamos esperar para ver se alguma compensação a este último por ter assistido a encalhado Equipe Vestas Wind e saber que posição MAPFRE vai ganhar na classi-ficação geral a ser aplica. O resultado não agradou Martinez , velejando com outros oito homens que incluem o seu par-ceiro em conquistas olímpicas Xabi Fernández. "Por um lado somos mais do que feliz com a gran-de melhoria a partir do passo 1, estou orgulhoso dos meninos e do grande trabalho que fizeram", explicou Iker Martínez. "Mas enquanto estáva-mos liderando a corrida por vários dias de qual-quer forma, em perspectiva, um quarto é muito bom." Decepcionado com os resultados da pri-meira rodada, Martinez decidiu fazer duas mu-danças em sua equipe vai para o segundo, Cape Town - Abu Dhabi, especialmente por operações complicada realizadas em águas desconhecidas para a maioria da frota, Oceano Índico e no Mar

da Arábia. Entre os muitos obstáculos ao longo das zonas de exclusão de rotas fo-ram contadas pelo gelo ao sul da África, a pirataria ao longo da costa leste do conti-nente, e as águas territoriais perto Irã. Além disso, nesta área, muitas vezes ciclo-nes, altas temperaturas e seus trópicos escaldante pode ser formado. Assim, o navegador Nico Lunven e assis-tir capitão e timoneiro Michel Desjoye-aux, ambos franceses, foram reduzidos dando lugar ao francês Jean Luc Nélias também na posição do primeiro, e Inglês Rob Greenhalgh no segundo. Nélias tam-bém é o atual campeão da Volvo Ocean Race com a equipe Groupama. Nada soou o sinal de partida da fase 2, em 19 de novembro, a MAPFRE mostrou o desejo que tinha de fazer-se: eles lança-ram runaway com rajadas a quarenta nós para concluir o curso na baía de Cape Town antes aventurar-se no Oceano Índi-co. Uma batida na tabela que correu du-rante a primeira parte da viagem, onde permaneceram no grupo da frente duran-te dez dias e que levou entre 26 e 29 de Novembro. Até que, eles foram primeiro para a altura de Madagascar, e decidira ir para o leste para um vento que nunca veio. "Mas foi uma decisão conjunta entre Jean Luc (Nélias) e eu, e quando isso não funcionou a tripulação sabia", observou Martinez. Esse movimento permitiu Brunel Team, vencedor da etapa 2 e atual líder da clas-sificação geral, Dongfeng, a segunda em Abu Dhabi e Abu Dhabi Ocean Racing, em terceiro lugar, MAPFRE passe, que a partir desse momento que luta para manter-se. E obter o quarto lugar que seria disputada até a morte com o Team Alvimedica a pra-ticamente no dia 12 de dezembro, quando Martinez finalmente conseguiu passar e desengatar o time turco-americano, o que acabou levando mais de 50 milhas. Equipe Alvimedica agora esta cerca de 30 quilômetros de Abu Dhabi, e é espera-do para chegar em um par de horas para terminar, enquanto as meninas do Team SCA deve fazê-lo nas primeiras horas de segunda-feira.

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Depois da majestosa largada dos sete barcos do porto de largada, Alicante, agora é a hora de conhecer o crescimen-to econômico provado pela maior e mais longa regata da terra. Foi, (9/12) foi apresentado no Museu da Volvo Oce-an Race o Estudo de Impacto Econômico da Volvo Ocean Race 2014-15, em Valência e em Espanha, realizada pela Pricewaterhouse Coopers. O evento contou com a presen-ça, entre outros, do Ministro das Finanças e da Administra-ção Pública de Valencia Juan Carlos Moragues, Laura Ma-tilla, Diretor Geral da Sociedade Projetos Temáticos de Valência, Jordi Esteve, diretor do estudo, a PwC, e repre-sentantes do turismo de Alicante e de outros setores de atividade. De acordo com esse documento, o evento tem contribuí-do 66,30 bilhões para o incremento do produto interno bruto de Valencia, e 89,30 milhões de euros na Espanha. Isso representa um aumento de 7,1% sobre os valores obti-dos na edição 2011-12, e 4% a mais para todo o estado, ainda que considerando o contexto da crise atual, e que o evento deste ano foi realizado em 10 dias contra 23 do ano anterior. Segundo Juan Carlos Moragues, presidente da Socieda-de de Projetos Temáticos Valencia, Alicante Puerto e pa-trocinador Exit Volvo Ocean Race, “a Volvo Ocean Race Alicante é o nome em todo do mundo, que é uma impor-tante promoção internacional. Este é um evento com pre-sença global em cinco continentes, 11 países, o nível de inestimável de promoção e publicidade, cuja produção em Alicante com a participação de 834 jornalistas de 42 paí-ses, um evento que Reuters foi transmitido por todos ". Da mesma forma, o documento assinala que o início da Volvo Ocean Race, que foi realizada 2-11 outubro do ano passado, conseguiu atrair 313.463 visitantes para a vila da regata, sendo a data de assistência máxima em 9 de outu-bro, quando 58.208 pessoas cruzado o portão de entrada. Essa multidão, 24% foi internacional, e 27,9% de outras

regiões espanholas, resultou em um aumento na ocupa-ção hoteleira de 18,5% para turistas nacio-nais e 10,9% para os turistas internacio-nais em comparação em outubro de 2013, muito maior do que a registrada em setem-bro, 3,5% e 1,5%, respectivamente. "Tudo isso mostra que em Alicante se percebe que este envolvimento é algo muito posi-tivo para a cidade", observou Moragues. O gasto total desses visitantes em Valência, e, principal-mente, em Alicante, foi € 34.180.000, dos quais 35% foram para bares e restaurantes, de 24,8% para hospeda-gem, 17, 6% para o transporte, e de 22,6% para outras despesas. Para isso, devemos também unir 30.010.000 € ficaram na Espanha patrocinadores, equipes e outras entidades envolvidas no evento, que correu 16.09 em Valência. Assim, a despesa total foi de 50.280.000 € no segundo, e 59.850.000 € em Espanha. O setor de serviços profissio-nais, com o catering e hotéis foram os três principais beneficiários, gerando valor agregado derivado da Volvo Ocean Race 3,7 milhões, 9,63 milhões e 7,18 milhões, respectivamente, em Valência. Para tudo isto se acres-centa também a criação do equivalente a 1.652 postos de trabalho em tempo integral, em Valência, e 1.716 na Espanha como um todo. O CEO da Volvo Ocean Race, Knut Frostad, disse que "esta foi a melhor crescimento que já experimentei, opi-nião partilhada com os patrocinadores, semelhantemente, equipes e visitantes." De acordo com suas palavras, o Estudo de Impacto Econômico mostra que 69,9% dos visitantes internacionais que viajaram a Valência para acompanhar a largada da Volvo Ocean Race, disse que gostaria de voltar no futuro, e 97% recomendam a região como um destino turístico. "Estamos muito felizes de estar aqui hoje e compartilhar com vocês os resultados deste Estudo de Impacto Econômico. Acho que podemos celebrar a colaboração que tivemos até agora e nós esta-mos ansiosos para continuar esta parceria à frente da Volvo Ocean Race 2017-18” concluiu Knut.

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A Volvo Ocean Race 2014-15 é a mais equilibrada da história e os números comprovam o sucesso do novo barco de design único, o Volvo Ocean 65. Após duas etapas disputadas, três equipes dividem a liderança com apenas quatro pontos perdidos. Outra estatísti-ca chama a atenção: os vencedores de cada perna cruzam a linha de chegada bem próximos dos vices. Na etapa da Espanha até a África do Sul, o Abu Dhabi venceu o Dongfeng por diferença de 12 minutos. No último sábado (13), o Team Brunel superou o Dong-feng por 16 minutos de vantagem. "Não dá para re-laxar. Qualquer erro, o adversário te passa", disse Bouwe Bekking, líder do Team Brunel. Depois da segunda etapa, entre a Cidade do Cabo e Abu Dhabi, a parte do meio da tabela de classifica-ção tem o Team Alvimedica, em quarto lugar, o MA-PFRE, em quinto, e o Team SCA, em sexto. O Team Vestas Wind, que encalhou em um banco de areia no Índico, perdeu oito pontos e está em último. "A última perna foi cheia de altos e baixos", disse Charles Enright, comandante do Team Alvimedica. "Tivemos momentos importantes, como a ajuda ao Ves-tas, que estava encalhado nas Ilhas Maurício. Temos mui-to para refletir e muito o que melhorar". As equipes terão agora um tempinho para retomar o fôlego durante as festas de Natal. A regata local de Abu Dhabi, também chamada de In-port race, será realizada em 2 de janeiro. No dia seguinte, a flotilha parte para a terceira etapa, entre os Emirados Árabes Unidos e a Chi-na, prova que terá 4.670 milhas náuticas.

Classificação geral: Team Brunel (Holanda) - 4 pontos perdidos Abu Dhabi Ocean Racing (Emirados Árabes Unidos) - 4 pontos perdidos Dongfeng Race Team (China) - 4 pontos perdidos Team Alvimedica (EUA/Turquia) - 10 pontos perdidos MAPFRE (Espanha) - 11 pon-tos perdidos Team SCA (Suécia) - 12 pon-tos perdidos Team Vestas Wind (Dinamarca) - 12 pontos per-didos

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O último barco a chegar em Abu Dhabi foi o Team SCA, completando a regata, neste domingo, em 25 dias, 6 horas, 23 minutos e 34 segundos. O time 100% feminino repetiu a sexta colocação da perna inicial. A bordo da equipe está a holandesa com coração brasileiro Carolijn Brouwer. Com portu-guês perfeito e conservado - a atleta morou mais de 10 anos no Brasil - Carolijn falou das dificulda-des da etapa. "A etapa foi bem desgastante. Os ventos foram bem diferentes do que de costume na metade da regata. Acabamos cometendo erros e não conse-guimos pegar boas rajadas para buscar os barcos da frente. Porém, é uma regata muito longa e ain-da dá tempo de se recuperar", disse Carolijn Brou-wer. Um detalhe interessante é entre a equipe técni-ca do SCA está o brasileiro Joca Signorini, que par-ticipa de sua quarta Volvo Ocean Race.

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Adilson Pacheco Editor

Uma regata de percurso médio entre as fortalezas que fizeram parte do sistema

defensivo da barra norte da Ilha de Santa Catarina no séc XVIII. A regata acontece

sempre no último final de semana de no-vembro e tem sua largada no bucólico Balneário de São Miguel em Biguaçu.

Após percorrer toda a orla da praia, os velejadores seguem em direção a Fortale-

za de Santo Antonio dos Ratones, na ilha de Ratones Grande, depois montam uma bóia em fren-te a Fortaleza de São José da Ponta Grossa, entre a badalada praia de Jurerê Internacional e a praia do Forte, contorna a ilha de Anhatomirim por bombor-do e retornam até a linha de chegada junto a praia

de São Miguel. O percurso de aproximadamente 15 milhas náuticas passa por uma das regiões mais bonitas e encantadoras do litoral catarinense, composto por belos cenários e de uma história náutica riquíssima, que nos remete à época no Brasil colonial onde todo o transporte era feito através de embarcações. Foi justamente para defender essa região estratégica

para o domínio português na região, que o Brigadei-ro José da Silva Paes projetou e construiu o triângulo defensivo da Ilha de Santa Catarina, hoje Florianópo-

lis. É neste cenário, recheado de beleza e história que acontece o Desafio das Fortalezas. O organizado da regata Bruno Wildner relata seus sonho e projeto

para o evento náutico

>Como nasceu a regata? Bruno Wildner - Desde pequeno eu sem-pre velejei na baia norte e no percurso onde hoje é o Desafio das Fortalezas. Faz algum tempo eu tinha vontade de trazer

alguns amigos para velejarmos pela regi-ão. Mas nunca aconteceu.

Em 2013 apareceu um motivo profissi-onal onde uma regata em São Miguel seria importante. Sou gerente de Empre-

endedorismo na Prefeitura Municipal de Biguaçu e já havia algum tempo, estava conversando com o empresário Alan Freeman da Hobie Brasil, para trazer a empresa para o município. Nossa conversa chegou a um ponto onde ele precisava saber o po-tencial da região para receber eventos náutico, uma vez que esses eventos fazem parte da política da empresa e ele gostaria de fazer na cidade onde a fábrica fosse se instalar. Na hora achei que esse era o momento de reunir as pessoas para velejarem na região e chamar o Alan para participar do evento e conhecer o poten-cial de Biguaçu. Assim, em 2013 nasceu o Desafio das Fortalezas, onde participaram 15 barcos.

>Nesta edição qual foi o maior desafio? Bruno-Na verdade tudo se torna um desafio, desde trazer uma boa quantidade de barcos e velejadores, até dar estrutura para que

eles se sintam a vontade e confortável no local do evento. O que mais nos preocupou nesta edição,

foi a questão do rating. Como era uma novi-dade para o evento e para os velejadores, no

início gerou um pouco de insegurança sobre quais planilhas e modelos que seriam utilizados. Felizmen-te a comissão de regatas era bastante experiente e tudo correu de forma bem tranquila no dia da rega-ta. O legal é que o feedback dos velejadores foi bas-tante positivo com relação a essa novidade, todos gostaram muito

>O que se projeta para futuro?

tornando o evento muito mais desafiador. Mas tudo isso precisa ser pensado com calma, estou em contato com os velejadores e alguns já se manifes-taram favoráveis a essa ideia. Penso que se isso acontecer, o Desafio das Forta-lezas de 2015 deverá ter 2 largadas, uma para o pessoal que veleja com os barcos nacionais e vão para se divertir, os percurso deste ano e outra com os velejadores mais competitivos disputando o troféu do desafio com o tempo corrigido e as quatro fortalezas no percurso. Outro objetivo para os próximos anos é diversifi-car mais os barcos. Neste ano tivemos apenas um Supercat e um Aquase dobrarmos o número de participantes em relação ao ano passado, tivemos uma perda em relação a quantidade de classes, quando em 2013 tivemos mais supercats, Aticipando do Desafio. Para 2015 a expectativa é de um número maior de Hobie Cats, mas também pretendemos fazer um trabalho para atrair mais velejadores de outras classes de catamarans.

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>O que se projeta para futuro? Bruno - A baia norte, possui quatro fortale-zas. Hoje só passamos por três no Desafio. Quando pensei no Desafio das Fortalezas, eu já imaginava ir aumentando o percurso aos poucos. Foi o que aconteceu esse ano

com a inclusão da Fortaleza de São José da Ponta Grossa. A minha vontade é inclu-ir o Forte de Santana do Estreito ao per-

curso. Com essa inclusão o Desafio das For-talezas praticamente dobraria de tamanho,

tornando o evento muito mais desafiador. Mas tudo isso precisa ser pensado com calma, estou em contato com os velejadores e alguns já se manifes-taram favoráveis a essa ideia. Penso que se isso acontecer, o Desafio das Forta-lezas de 2015 deverá ter 2 largadas, uma para o pessoal que veleja com os barcos nacionais e vão para se divertir, os “dinocats” onde repetiriam o percurso deste ano e outra com os velejadores mais competitivos disputando o troféu do desafio com o tempo corrigido e as quatro fortalezas no percurso. Outro objetivo para os próximos anos é diversifi-car mais os barcos. Neste ano tivemos apenas um Supercat e um A-cat além dos Hobie Cats. Apesar quase dobrarmos o número de participantes em relação ao ano passado, tivemos uma perda em relação a quantidade de classes, quando em 2013 tivemos mais supercats, A-Cats e um Nacra 17 par-ticipando do Desafio. Para 2015 a expectativa é de um número maior de Hobie Cats, mas também pretendemos fazer um trabalho para atrair mais velejadores de outras classes de catamarans.

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São Paulo - De volta à Laser após o quinto lugar na Star Sailors League Finals, nas Bahamas, Robert Scheidt encara a Copa Brasil de Vela, como pré-temporada para 2015. Campeão da competição em janeiro, o brasileiro retorna à praia de São Francisco, em Niterói, para a sua última disputa do ano, a partir desta terça-feira (16), e dispensa o favoritismo. "Com a proximidade dos Jogos Rio 2016, o nível tende a ser bem mais elevado. Vários velejadores entre os melhores do mundo estarão na dispu-ta", aponta Scheidt, dono de cinco me-dalhas olímpicas (dois ouros, duas pra-tas e um bronze) e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star. "Vou brigar por me-dalha, mas o principal objetivo é ter o melhor desempenho possível, corrigir o que tiver que ser corrigido na minha velejada e acertar os detalhes para entrar na temporada 2015 bem prepa-rado." A Copa Brasil definirá a Equipe Brasi-leira de Vela Olímpica para 2015 e será disputada nas mesmas raias dos Jogos Rio 2016, sendo três na Baía de Gua-nabara e duas do lado de fora. Para a classe Laser, estão programadas duas regatas por dia, a partir desta terça-feira, sempre às 13 horas, com descar-te do pior resultado após a sexta pro-va. No sábado (20), os dez primeiros colocados disputam a medal race, va-lendo pontos dobrados, na enseada de São Francisco, mais próximo ao públi-co. Depois de disputar com Bruno Prada a segunda edição da Star Sailors Lea-gue Finals, nas Bahamas, que teve seu encerramento no dia 6, Scheidt está correndo contra o tempo. O velejador,

patrocinado por Banco do Brasil, Ro-lex e Deloitte, com os apoios de Au-di, COB e CBVela, chegou ao Rio de Janeiro na quinta-feira (11), para se dedicar aos treinos nas raias olímpi-cas. "Não tive muito tempo para me preparar, pois praticamente emendei uma competição na outra. Procurei intensificar os treinos em Niterói, nesses últimos dias", observou o bra-sileiroCampanha de Robert Scheidt em 2014 Ouro na Copa Brasil - Niterói (BRA), janeiro Prata na etapa de Miami Copa do Mundo de Vela - Miami (USA), feve-

reiro 9º na etapa de Palma de Mallorca da Copa do Mundo de Vela - Palma de Mallorca (ESP), abril 4º na etapa de Hyères da Copa do Mundo de Vela - Hyères (FRA), abril Ouro na Semana Olímpica de Gar-da Trentino - Garda (ITA), maio 5º no Europeu de Vela - Split (CRO), junho Ouro no Sudeste Brasileiro de La-ser - Rio de Janeiro (BRA), julho 4º no Aquece Rio International Regatta - Rio de Janeiro (BRA), agosto 5º no Mundial de Vela da ISAF - Santander (ESP), setembro Maior atleta olímpico brasileiro Laser Onze títulos mundiais - 1991 (juvenil), 1995, 1996, 1997, 2000, 2001, 2002*, 2004 e 2005 e 2013 *Em 2002, foram realizados, sepa-

radamente, o Mundial de Vela da Isaf e o Mundial de Laser, ambos vencidos por Robert Scheidt Três medalhas olímpicas - ouro em Atlanta/1996 e Atenas/2004, prata em Sydney/2000 Star Três títulos mundiais - 2007, 2011 e 2012* *Além de Scheidt e Bruno Prada, só os italianos Agostino Straulino e Nicolo Rode venceram três mundiais velejan-do juntos, na história da classe Duas medalhas olímpicas - prata em Pequim/2008 e bronze em Lon-dres/2012

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Edição 20 -21 de setembro 2014

Edição: Adilson Pacheco Texto:Danilo Cabloco Fotos: Gabriel Heusi

Florianópolis - - Durante a semana,( dezembro 2014) muito se falou que as chances de quebra de recorde na 46ª Regata Volta à Ilha dependeriam das condições de vento. E foi justa-mente o que ocorreu, mas de forma contrária. Em uma das edições mais equilibradas e técnicas da competição, o Katana foi o Fita Azul da prova, com-pletando o percurso em 13h50m23s, quase seis horas acima da melhor mar-ca já feita na competição, em condi-ções de vento muita adversas. As dis-putas foram definidas por uma peque-na margem de diferença entre os três primeiros, com domínio dos barcos da Classe C30. Além do campeão, o Zeus, vice, e Corta Vento, 3º, dominaram as disputas pelo título. Comandando por Fábio Filippon, o Katana foi o primeiro a cruzar a linha de chegada. “A disputa foi fantástica. Os outros dois barcos C30 estão de parabéns. Foram muitas trocas de po-sição e essa regata foi particular, pois tivemos todos os tipos de vento. Não sei quanto tempo faz que um veleiro de 30 pés não é Fita Azul dessa regata, que é a mais importante do nosso ca-lendário”, comemorou. A largada ocorreu às 10h com vento nordeste de baixa intensidade. Os ve-leiros seguiram direção à Barra da Ca-

eira com mudança nas condições para vento Sul de média intensida-de. Quando todos acharam que a regata seria tranquila, novamente o vento parou. “Depois da Barra Sul nós achamos que daria até pa-ra abrir o balão e que seria tran-quilo e rápido, mas não deu. Che-gou lá e o vento acabou, voltou nordeste fraco e se estendeu as-sim até as 16h, 17h, quando come-çou a trovoada. O vento entrou forte de novo só nos Ingleses”, explicou Fábio. XIV Regata Ilha do Largo – Ilha de Ratones Paralela as disputas da Volta à

Ilha, ocorreu a Regata Ilha do Largo – Ilha de Ratones com percurso mais curto para embarcações de menor porte. O Força 12, do coman-dante Arno Juk, foi o Fita Azul após 5h35m de prova. “Essa foi a primeira vez que fiz a regata de dentro, sempre fazíamos a Volta à Ilha. Gostei bastante, foi uma regata tranquila e rápida, acho que valeu muito a pena”, disse Arno Juk. “Tivemos bastante mudança de vento e era preciso estar atento o tempo todo para as mudanças, mas no nosso caso foi relativamente tranquila”, completou. Ao ser questionado sobre as difi-culdades dos veleiros na Volta à Ilha, Arno Juk foi enfático: “A regata de fora vai ser jogo duro e a previ-são é para entrar um sul forte a noi-te. A chegada vai ser difícil e traba-lhosa, depois de todo mundo cansa-do. Eles terão que enfrentar um vento duro”. E foi exatamente o que aconteceu. Katana, Zeus e Corta Vento defi-nem o título no último contravento: O comandante Arno Juk acertou nas previsões e, após passarem por grandes dificuldades até chegar ao Norte, os veleiros da Regata Volta à

Ilha foram mais uma vez desafiados. A intensidade apertou e a prova pas-sou a ser definida nos detalhes. “O C30 tem potencial grande para pla-nar, é um barco que anda rápido com vento em popa e conseguimos abrir distância dos barcos maiores que vi-nham atrás”, explica Filippon. A partir deste momento a prova começou a ficar ainda mais emocionante, com trocas constantes na liderança. Foram cinco ou seis mudanças na ponta, até que no último contravento o Katana saiu de 3º para 1º e não dei-xou mais escapar a ponta. “Nós te-mos uma tripulação fantástica. Du-

Katana, de Fábio Filippon, foi o Fita Azul

Fotos: Gabriel Heusi

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nar, é um barco que anda rápido com

explica Filippon. A partir

ponta, até que no último contravento o Katana saiu de 3º para 1º e não dei-

rante toda a regata foram muitas tro-cas na liderança, com os três barcos se alternando. No final conseguimos ul-trapassá-los e marcar a vitória”, finali-za Fábio Filippon, que contou com Rodrigo Lins (Proeiro), André Chang (Trimmer), Fábio Ramos (Timoneiro), Sergio Araújo (Tático), João Machado (Mastro) e Christie Alcântara (2º Trim-mer) em sua tripulação. Segundo colocado na competição, o Zeus terminou apenas 40 segundos à frente do Corta Vento, mostrando o equilíbrio desta edição da Volta à Ilha. “Essa foi uma das regatas mais difíceis que fizemos nos últimos dez anos. Todas as alternâncias de liderança e condições adversas, tornaram a regata muito cansativa, porém muito dispu-tada entre os veleiros C3O. É claro que gostaríamos de ganhar, mas não con-seguimos fazer mais no contravento e

eles velejaram melhor”, disse Inácio Vandressen, comandante do Zeus. Nas demais classes, o Melody 5 foi o grande vencedor na ORC Geral; na RGS A o Plancton passou em primei-ro, enquanto que na RGS B deu Ven-daval V. Na RGS Cruzeiro o Quinval completou na frente e na Visitante melhor para o Bolero 1. Já na Regata Ilha do Largo – Ilha de Ratones, o Tintiun venceu na RGS C. Na Proa Rasa quem se deu melhor foi o Terra Firme e na Solitário o grande campeão foi o Terral.

Campeões da 46ª Regata Volta à Ilha: C30 – Katana – Fita Azul ORC Geral – Melody 5 RGS A – Plancton RGS B – Vendaval V RGS Cruzeiro – Quinval Visitante – Bolero 1 Campeões da Regata Ilha do Largo – Ilha de Ratones: Força Livre – Fita Azul RGS C – Tintuin Proa Rasa – Terra Firme Solitário – Terral A 46ª Regata Volta à Ilha e a XIV Rega-ta Ilha do Largo – Ilha de Ratones defi-niram os campeões da Copa Veleiros de Oceano. Campeões da Copa Veleiros de Ocea-no: ORC Geral – Melody 5 C30 – Zeus Team RGS A – Garrotilho RGS B – Nemo RGS C – Cecris V RGS Cruzeiro – Carino Proa Rasa – Maskote Solitário – Terral

Fotos: Gabriel Heusi

Zeus, de Inácio Vandresse, foi o segundo a completar a regata

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Marcos Méndez/SailStation

Ilhabela (SP) - O Yacht Club de Ilhabela (YCI) reno-vou o acordo com a Suzuki Veículos e definiu o ca-lendário da Copa Suzuki Jimny 2015, válida pela 15a. edição do Circuito Ilhabela de Vela Oceânica, o mais importante do País. A competição terá quatro etapas, em dois finais de semana cada. A abertura será em março, nos dias 21, 22, 28 e 29. A segunda etapa, também chamada de Warm Up da Ilhabela Sailing Week, está progra-mada para os dias 23, 24, 30 e 31 de maio. Os finais de semana de setembro, 19 e 20 e 26 e 27 estão reservados para a terceira etapa e a decisão será em 28 e 29 de novembro, 5 e 6 de dezembro, com a tradicional Regata Volta à Ilha - Sir Peter Blake. "A renovação da Suzuki pelo quinto ano consecuti-vo confirma a confiança do parceiro na organização do Yacht Club de Ilhabela, que consolidou o Circuito como um dos mais relevantes para a vela de ocea-no do Brasil. Para 2015, queremos ampliar o núme-ro de participantes e estamos planejando algumas inovações nas classes e suas divisões", antecipou Carlos Eduardo Souza e Silva, diretor de vela do YCI. O primeiro fim de semana de dezembro marcou o encerramento da Copa Suzuki JImny da temporada 2014. Foram 27 regatas disputadas em oito finais de semana, com média de 42 barcos por etapa. Os campeões de 2014: C30 - CA Technologies / Marcelo Massa HPE - Ginga / Breno Chvaicer IRC - Rudá / Mario Martinez RGS A - Montecristo / Julio Cecheto RGS B - Asbar II / Sérgio Klepacz RGS C - Zeppa / Diego Zaragoza RGS Cruiser - BL3 Wind Nautica / Clauberto Andra-de A Copa Suzuki Jimny é organizada pelo Yacht Club de Ilhabela, com patrocínio máster da Suzuki Veícu-los .

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Mendes Sibara/Divulgação/RN

A primeira torre do tão esperado Marina Beach To-wers será entregue aos primeiros moradores sába-do (20/12) a partir das 17h. O empreendimento tem um conceito inédito na América Latina, o morador pode chegar até seu apartamento de barco, helicóp-tero ou de carro, isso porque o prédio tem uma ma-rina privativa e um heliponto. Neste sábado será feita a entrega técnica, os mo-radores vão conhecer de perto o empreendimento e irão escolher síndicos e administradores do con-domínio. “A entrega do Marina Beach Towers é um marco histórico na construção civil . Temos um em-preendimento a poucos metros do mar, do rio e da BR 101” conta a diretora da construtora Mendes Sibara, Nathália Mendes. “Mais do que satisfazer o nosso cliente de forma individual, procuramos desempenhar nosso papel de transformadores da sociedade, primando pela ética na construção civil. Ao projetar empreendi-mentos que visem ao bem-estar comum, estamos fazendo do nosso cliente um agente no processo de desenvolvimento”, assegura Nathalia. Saiba mais sobre o Marina Beach Towers Mais do que ter é preciso ser. A construtora Men-des Sibara mergulhou fundo nesse novo conceito e criou um empreendimento que respira luxo. Locali-zado em Balneário Camboriú – a Mônaco brasileira –, o Marina Beach Towers foi projetado para des-pertar os sentidos, proporcionando um bem-estar único. Duas vagas de marina exclusiva com 16 vagas molhadas e espaço para mais de 100 embarcações. E a acessibilidade não para por aí. As torres do Atlantic e do Pacific tem 35 andares que são estrategicamente posicionados na Barra Sul com uma face para o rio, ponto de partida para as práticas náuticas, e a outra para o mar, ícone do Litoral. A localização escolhida coloca o empreendi-mento a um passo da Praia Central e também da BR-101, rodovia que dá acesso a outras praias catari-nenses e a outros estados do Sul. As plantas do Marina são versáteis, possibilitando mudanças. Dependendo da fase da construção, é possível criar um imóvel de 5 suítes com 381m2 de área privativa. O empreendimento ainda oferece fechadura bio-métrica na porta de serviço, com informações via Bluetooth. A área social tem quase 100 m2 e possi-bilita integração total. O piso vinílico dos quartos, por ser emborrachado, auxilia no controle térmico e acústico. O mesmo ocorre com os vidros laminados.

Nos primeiros pavimentos têm 4 centímetros + 4 cm e nos pavimentos mais altos 6cm + 6cm. É possível implantar automação em todos os am-bientes, inclusive na banheira de hidromassagem. Todos os cômodos têm acabamento em gesso e as esquadrias de alumínio são importadas da Espa-nha, assim como as portas, que vêm da Itália. Com estrutura interna de alumínio, elas não empenam com a ação do sol e resistem à umidade. Lavanderia industrial, lavação de carros, concier-ge, Central de Conveniência, Wi-fi, Central Deli-very, serviço de praia e até arrumadeira. O serviço de marina também é completo, oferecendo mari-nheiro, espaço para manutenção de barcos e até limpeza. O condomínio também disponibiliza aos

moradores itens para lazer náutico e duas embarca-ções – uma para passeios e outra para resgate. A área de lazer também traz serviços que prometem baixar a poeira do cotidiano. Quando o estresse apertar, basta passar na sala de massagem, no Es-paço Zen, no hall de descanso, na academia ou até mesmo em um dos ofurôs do deck.

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moradores itens para lazer náutico e duas embarca-

área de lazer também traz serviços que prometem

apertar, basta passar na sala de massagem, no Es-paço Zen, no hall de descanso, na academia ou até

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