Upload
others
View
0
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Regimento
Escola Básica António Gedeão
2016/2017
A Coordenadora de Estabelecimento
Helena Cristina Grácio
Escola Sede Rua Carlos Ayala Vieira da Rocha, 2330-105 Entroncamento
Telefone: 249726472, Fax: 249719037,
e-mail: [email protected]
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
2
ÍNDICE
Introdução ............................................................................................................................... 8
Caracterização da EB António Gedeão...................................................................................... 8
Capítulo I - Disposições Gerais ......................................................................................... 10
Artigo 1º ............................................................................................................................ 10
Objeto ............................................................................................................................ 10
Artigo 2º ............................................................................................................................ 10
Âmbito de Aplicação ...................................................................................................... 10
Capítulo II – Coordenação de Estabelecimento ............................................................... 10
Artigo 3º ............................................................................................................................ 10
Coordenação .................................................................................................................. 10
Artigo 4º ............................................................................................................................ 10
Competências do Coordenador ...................................................................................... 10
Capítulo III – Conselho de Estabelecimento ..................................................................... 12
Artigo 5º ............................................................................................................................ 12
Conselho de Estabelecimento......................................................................................... 12
Artigo 6º ............................................................................................................................ 12
Competências ................................................................................................................ 12
Artigo 7º ............................................................................................................................ 12
Composição ................................................................................................................... 12
Artigo 8º ............................................................................................................................ 13
Reuniões Ordinárias ....................................................................................................... 13
Artigo 9º ............................................................................................................................ 13
Reuniões Extraordinárias ................................................................................................ 13
Artigo 10º .......................................................................................................................... 14
Atas................................................................................................................................ 14
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
3
Capítulo IV – Alunos, corpo docente e não docente ........................................................ 14
Artigo 11º .......................................................................................................................... 14
Alunos ............................................................................................................................ 14
Artigo 12º .......................................................................................................................... 15
Delegados e Subdelegados de Turma ............................................................................. 15
Artigo 13º .......................................................................................................................... 15
Corpo Docente ............................................................................................................... 15
Artigo 14º .......................................................................................................................... 17
Conteúdo funcional do pessoal não docente .................................................................. 17
Artigo 15º .......................................................................................................................... 18
Funções e horários das Assistentes Operacionais ........................................................... 18
Capítulo V – Plano de ação disciplinar .............................................................................. 22
Artigo 16º .......................................................................................................................... 22
Deveres .......................................................................................................................... 22
Artigo 17º .......................................................................................................................... 24
Uso de telemóvel na sala de aula ................................................................................... 24
Artigo 18º .......................................................................................................................... 24
Interdições de índole disciplinar ..................................................................................... 24
Capítulo VI – Instalações Escolares .................................................................................. 25
Artigo 19º .......................................................................................................................... 25
Acesso às instalações ..................................................................................................... 25
Artigo 20º .......................................................................................................................... 25
Entradas e Saídas da Escola ............................................................................................ 25
Artigo 21º .......................................................................................................................... 26
Horário de Abertura e Encerramento do Portão ............................................................. 26
Artigo 22º .......................................................................................................................... 27
Acesso à Sala de Aula ..................................................................................................... 27
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
4
Ginásio ............................................................................................................................... 28
Artigo 23º .......................................................................................................................... 29
Utilização da Fotocopiadora ........................................................................................... 29
Artigo 24º .......................................................................................................................... 30
Material Didático ou Audiovisual .................................................................................... 30
Artigo 25º .......................................................................................................................... 31
Recreios e espaços de circulação .................................................................................... 31
Artigo 26º .......................................................................................................................... 31
Utilização dos espaços escolares .................................................................................... 31
Capítulo VII – Refeitório Escolar ........................................................................................ 31
Capítulo VIII – Regime de Funcionamento ....................................................................... 32
Artigo 27º .......................................................................................................................... 32
Matrículas e Renovação de Matrículas ........................................................................... 32
Artigo 28º .......................................................................................................................... 32
Matrículas na Educação Pré-Escolar ............................................................................... 32
Artigo 29º .......................................................................................................................... 32
Constituição de Turmas .................................................................................................. 32
Artigo 30º .......................................................................................................................... 33
Faltas dos Alunos ........................................................................................................... 33
Artigo 31º .......................................................................................................................... 33
Calendário Escolar .......................................................................................................... 33
Artigo 32º .......................................................................................................................... 34
Horário Letivo ................................................................................................................ 34
Artigo 33º .......................................................................................................................... 34
Intervalos ....................................................................................................................... 34
Artigo 34º .......................................................................................................................... 35
Vigilância dos Recreios ................................................................................................... 35
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
5
Artigo 35º .......................................................................................................................... 35
Atendimento aos Encarregados de Educação ................................................................. 35
Artigo 36º .......................................................................................................................... 36
Acompanhamento dos alunos na falta do professor / educador ..................................... 36
Capítulo IX – Atividades de Enriquecimento Curricular ................................................... 36
Artigo 37º .......................................................................................................................... 37
Objeto ............................................................................................................................ 37
Artigo 38º .......................................................................................................................... 37
Âmbito da aplicação ....................................................................................................... 37
Artigo 39º .......................................................................................................................... 37
Funcionamento .............................................................................................................. 37
Artigo 40º .......................................................................................................................... 38
Inscrições no Programa .................................................................................................. 38
Artigo 41º .......................................................................................................................... 38
Faltas e desistências dos alunos ..................................................................................... 38
Artigo 42º .......................................................................................................................... 39
Alunos ............................................................................................................................ 39
Artigo 43º .......................................................................................................................... 39
Docentes/professores/dinamizadores ............................................................................ 39
Artigo 44º .......................................................................................................................... 41
Pais e Encarregados de Educação ................................................................................... 41
Artigo 45º .......................................................................................................................... 41
Seguro Escolar ................................................................................................................ 41
Artigo 46º .......................................................................................................................... 42
Organização ................................................................................................................... 42
Artigo 47º .......................................................................................................................... 42
Disposições Finais........................................................................................................... 42
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
6
Capítulo X – Associação de Pais e Encarregados de Educação ................................... 43
Artigo 48º .......................................................................................................................... 43
Associação de Pais e Encarregados de Educação............................................................. 43
Artigo 49º .......................................................................................................................... 44
Representantes das Turmas ........................................................................................... 44
Capítulo XI – Atividades de Animação e Apoio à Família ............................................... 44
Artigo 50º .......................................................................................................................... 44
Âmbito de Aplicação ...................................................................................................... 44
Artigo 51º .......................................................................................................................... 45
Normas de Funcionamento ............................................................................................ 45
Artigo 52º .......................................................................................................................... 45
Modalidades do Serviço e Horários ................................................................................ 45
Artigo 53º .......................................................................................................................... 45
Distribuição de horários, tarefas e programação de atividades ....................................... 45
Capítulo XII – Disposições Gerais ..................................................................................... 45
Artigo 54º .......................................................................................................................... 45
Auxílios Económicos ....................................................................................................... 45
Artigo 55º .......................................................................................................................... 46
Leite Escolar ................................................................................................................... 46
Artigo 56º .......................................................................................................................... 46
Visitas de Estudo ............................................................................................................ 46
Artigo 57º .......................................................................................................................... 46
Administração de medicamentos ................................................................................... 46
Artigo 58º .......................................................................................................................... 47
Objetos e materiais dos alunos ....................................................................................... 47
Artigo 59º .......................................................................................................................... 47
Acidentes na escola ........................................................................................................ 47
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
7
Artigo 60º .......................................................................................................................... 48
Eventos Festivos ............................................................................................................. 48
Artigo 61º .......................................................................................................................... 48
Direitos e Deveres .......................................................................................................... 48
Artigo 62º .......................................................................................................................... 48
Locais de afixação e formas de divulgação da informação .............................................. 48
Artigo 63º .......................................................................................................................... 48
Omissões........................................................................................................................ 48
Artigo 64º .......................................................................................................................... 49
Revisão do Regimento Interno ....................................................................................... 49
Anexos ................................................................................................................................... 50
ANEXO I ............................................................................................................................. 51
Refeitórios Escolares .......................................................................................................... 51
ANEXO II ............................................................................................................................ 56
SEGURO ESCOLAR .............................................................................................................. 56
Assistência Médica.......................................................................................................... 57
Farmácia ...................................................................................................................... 58
Próteses ........................................................................................................................... 58
Prejuízos causados a terceiros .................................................................................. 59
Incapacidade Temporária/ Incapacidade Permanente e Morte .............................. 59
Prémio de Seguro Escolar .......................................................................................... 61
ANEXO III ........................................................................................................................... 62
BIBLIOTECA ESCOLAR ......................................................................................................... 62
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
8
Introdução
O bom funcionamento da escola depende da participação de todos os membros da
comunidade escolar que a constituem. É necessário o cumprimento dos deveres e o
respeito pelos direitos de cada um, bem como a participação e o empenhamento de
todos, para que seja útil este regimento e possível a sua aplicação.
A elaboração deste documento pretende definir as regras de funcionamento da Escola
Básica António Gedeão, durante o ano letivo de 2016/2017 e regulamentar a
utilização das áreas e serviços que o constituem, para que haja maior eficiência e
rentabilidade dos serviços.
Caracterização da EB António Gedeão
A Escola Básica António Gedeão é um edifício construído de raiz, situado na
Urbanização Cidade Nova, na Avenida do Tejo. Os alunos da Escola E.B. 1 nº 4 e
Jardim de Infância nº 3 transitaram para este Centro Escolar no início do 3º Período
do ano letivo 2010/2011.
A escola é composta por oito Salas de Aula para o 1º Ciclo e três Salas de Atividades
para o Jardim de Infância. Cada piso tem sanitários para alunos portadores de
deficiência e um elevador destinado a alunos e adultos com mobilidade reduzida.
Dispõe ainda de um ginásio apetrechado com equipamento variado e dois balneários.
Possui, um amplo refeitório com cozinha muito bem equipada.
Localizadas no piso1, as salas do 1ºCiclo estão apetrechadas com quadros
interativos, existindo salas intermédias para as atividades de Expressão Plástica e
para a realização de experiências com os alunos. Neste piso ainda se encontra a
Biblioteca Escolar, uma Sala de Professores e três arrecadações, sendo uma delas
destinada ao armazenamento do Leite Escolar.
Cada sala do Jardim de Infância, a funcionar no piso zero, dispõe de instalações
sanitárias e de uma arrecadação. Servindo de apoio às três salas de atividades, existe
uma sala para pequenos grupos e uma casa de banho de adultos. Neste espaço,
funciona ainda a Componente de Apoio à Família, na sala Polivalente.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
9
Contígua à sala da Coordenação situa-se uma sala de Professores e ainda um
gabinete médico equipado com material de primeiros socorros para auxiliar os alunos
em caso de acidente ou doença.
A circundar todo o edifício, há um amplo espaço exterior com equipamento
diversificado, adequado aos dois níveis de ensino a que se destinam. O pátio é
composto por uma pequena área coberta (telheiro) e um grande espaço ao ar livre.
Tem as dimensões suficientes para a população que o utiliza e está valorizado com
equipamento lúdico, alguns bancos, dois bebedouros e algumas árvores que
oferecem poucas sombras.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
10
Capítulo I - Disposições Gerais
Artigo 1º Objeto
O presente regimento interno define o regime de funcionamento da Escola Básica
do 1º Ciclo António Gedeão, de acordo com o Regulamento Interno do
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento.
Artigo 2º Âmbito de Aplicação
a) O presente Regimento Interno destina-se a ser cumprido por todos os que
trabalham neste estabelecimento de ensino, bem como, por todos os que de alguma
forma estão relacionados e cooperam com o mesmo.
b) Ficam abrangidos pelas disposições deste Regimento todos os que utilizam os
espaços escolares, quer como local de trabalho, quer os que a ele recorram a
qualquer título.
c) Estão abrangidos pelas disposições deste Regimento, todos os atos praticados no
exterior da escola, caso os seus agentes se encontrem no desempenho normal das
suas funções.
d) Este Regimento destina-se a assegurar o bom funcionamento deste
estabelecimento de ensino.
Capítulo II – Coordenação de Estabelecimento Artigo 3º
Coordenação
A Escola será coordenada pela docente Helena Cristina Grácio e será coadjuvada
pela Subcoordenadora Maria Dulce Dinis Lopes, que a substituirá na sua ausência.
Artigo 4º Competências do Coordenador
Compete à Coordenadora de Estabelecimento:
1. Cumprir e fazer cumprir as decisões da Diretora e exercer as competências
que por esta lhe forem delegadas.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
11
2. Representar o estabelecimento de ensino que coordena, sempre que a Direto-
ra nela delegue tais funções.
3. Coordenar as atividades educativas do respetivo Estabelecimento, em articu-
lação com a Diretora.
4. Transmitir as informações relativas a pessoal docente, não docente e alunos.
5. Supervisionar a aplicação do Regulamento Interno do Agrupamento.
6. Organizar os procedimentos necessários à aplicação de medidas disciplinares.
7. Propor iniciativas e ações que visem melhorar a qualidade educativa do esta-
belecimento.
8. Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação,
dos interesses locais e da Autarquia nas atividades educativas.
9. Coordenar o trabalho do pessoal docente e não docente em articulação com a
Diretora.
10. Promover a eleição de representantes dos pais e encarregados de educação,
dois efetivos, por sala de atividades e/ou por turma.
11. Dar a conhecer à Diretora as intervenções necessárias a realizar no âmbito da
manutenção e conservação dos equipamentos e edifícios.
12. Manter atualizado o inventário dos bens pertencentes ao Estabelecimento.
13. Encaminhar o expediente do estabelecimento para a sede do Agrupamento.
14. Comunicar à Diretora todas as infrações do pessoal docente e não docente de
que tenha conhecimento.
15. Elaborar o mapa diário de faltas do pessoal docente e não docente encami-
nhando-o para a sede.
16. Tomar decisões, em situações de emergência, sobre assuntos relacionados
com a organização e funcionamento do estabelecimento, delas dando imediato
conhecimento à Diretora.
17. Apresentar propostas relativas à notação do Pessoal não docente.
18. Dinamizar relações de intercâmbio e parceria com outras instituições que in-
tervenham no processo de educação dos alunos, nomeadamente no processo
de ocupação dos tempos livres, mediante conhecimento prévio da Diretora.
19. Elaborar um relatório anual de avaliação de atividades, que envia à Diretora.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
12
Capítulo III – Conselho de Estabelecimento
Artigo 5º Conselho de Estabelecimento
O Conselho de Estabelecimento é uma estrutura que permite a articulação entre a Di-
reção e o Estabelecimento de Ensino.
Será coordenado pela Coordenadora de Estabelecimento ou pela Subcoordenadora
quando aquela não puder estar presente.
Artigo 6º Competências
1. Programar as atividades educativas do estabelecimento de ensino de acordo
com as diretrizes emanadas do Departamento do 1º Ciclo, Conselho Pedagó-
gico e Diretora, de acordo com o Plano Plurianual e Anual de Atividades e Pro-
jeto Educativo.
2. Veicular informações relativas a Pessoal Docente e Não Docente.
3. Analisar casos pontuais de indisciplina e definir estratégias para os ultrapas-
sar.
4. Articular com a Associação de Pais e Encarregados de Educação e a Diretora.
5. Zelar pela supervisão pedagógica e acompanhamento da execução das ativi-
dades de enriquecimento curricular do 1º Ciclo.
6. Avaliar o funcionamento da Escola.
Artigo 7º Composição
1. O Conselho de Estabelecimento é composto por todos os docentes que exer-
cem funções no estabelecimento.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
13
2. Sempre que necessário, poderão ser convocados outros docentes e técnicos
que apoiam no estabelecimento de ensino.
3. Poderá ainda estar presente o Presidente da Associação de Pais e Encarrega-
dos de Educação.
Artigo 8º Reuniões Ordinárias
1. O Conselho de Estabelecimento reúne ordinariamente numa 4ª feira do mês
das 17h 45m às 19h 45m.
2. Sempre que os assuntos a tratar não estejam esgotados e resolvidos, a reu-
nião pode prolongar-se até ao máximo de mais uma hora, desde que exista o
acordo unânime de todos os presentes.
3. Sempre que não exista unanimidade, no que concerne ao ponto anterior, será
marcada uma reunião extraordinária.
4. Sempre que os assuntos a tratar esgotem antes de terminadas as 2 horas pre-
vistas, pode dar-se a reunião por terminada.
5. Sempre que haja assuntos a tratar que envolvam as assistentes operacionais
ou a Associação de Pais, estes serão convidados atempadamente a estar pre-
sentes.
6. As faltas a estas reuniões serão sempre consideradas com faltas a dois tem-
pos letivos, independentemente da durabilidade da reunião.
Artigo 9º Reuniões Extraordinárias
Sempre que surja um assunto que exija resolução urgente, será convocada uma reu-
nião extraordinária.
setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio
2
19
16
-
25
22
-
-
3
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
14
Artigo 10º Atas
1. De todas as reuniões serão lavradas atas.
2. Todos os elementos presentes nas reuniões devem rubricar a folha de rosto da
respetiva ata.
Capítulo IV – Alunos, corpo docente e não docente
Artigo 11º
Alunos
Estão constituídos nove grupos, distribuídos por três salas de Jardim de Infância e
seis salas de aula. Três grupos são do pré-escolar e os restantes seis do primeiro
ciclo. Frequentam a escola 212 alunos, dos quais 73 são do ensino pré-escolar e 139
do 1º Ciclo.
Sala Horário 3 anos 4 anos 5 anos Total
Sala 1 Maria Filomena Marques Normal 25 25
Sala 2 Cidália Maria Mendes Normal 20 5 25
Sala 3 Cristina M. da G. Lopes Normal 17 6 23
TOTAL de alunos do Pré Escolar 73
Turma Educadoras/Professores Horário 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano Total
4011 Olinda Heitor Normal 20 20
4102 Ana Paula Micaelo Normal 21
4201 Cristina Navalho Normal 26 26
4202 Helena Grácio Normal 20 20
4301 Maria Teresa Damas Norma 26 26
4401 Maria Dulce Santos Normal 26 26
TOTAL de alunos do 1º ciclo 139
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
15
TOTAL de alunos da Escola 212
Artigo 12º Delegados e Subdelegados de Turma
No início do ano letivo, foram eleitos por todos os colegas de cada turma, dois alunos
representantes por turma, que são:
Turma Representantes
4 101
Profª Olinda
Delegado 22 667 Leonor Carneiro do Nascimento
Subdelegado 22 221 João Francisco Ferreira Martins
4 102
Profª Ana Paula
Delegado 23 392 Sofia da Palma D. Pacheco Rodrigues
Subdelegado 22 180 André Eirinha da Violante
4 201
ProfªCristina
Delegado 21 817 Inês Alexandre Chambino Martins
Subdelegado 21 894 Simão Casa Nova Costa
4 202
Profª Helena
Delegado 21 961 Marta Nogueira Machado
Subdelegado 23 026 Daniel Filipe da Silva Ferreira
4 301
Profª Teresa
Delegado 14 563 Margarida Ferreira Rodrigues
Subdelegado 14261 Ana Carolina Asseiceiro Farinha Lopes
4 401
Profª Dulce
Delegado 14 565 Mariana Vaz Sanches Caleiro
Subdelegado 14 170 Beatriz Pereira Lopes
Artigo 13º Corpo Docente
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
16
No estabelecimento escolar exercem funções, cumprindo a totalidade do seu horário
semanal, como professores titulares de turma, três educadoras de infância e seis
professores do 1ºCiclo.
Cumpre funções de Apoio Educativo/Coadjuvação, a tempo inteiro, a docente do
1ºCiclo, Custódia Nunes Lopes.
Estão afetas a esta escola, as educadoras Maria do Rosário Correia do QA de
Agrupamento, a exercer funções ao abrigo do artigo 79º, Isabel Cancela pertencente
ao QZP, que cumpre funções de Apoio Educativo e Dulce Dinis Lopes, pertencente ao
QA de Agrupamento que se encontra em meia jornada, exercendo funções de
subcoordenadora e cumpre funções de Apoio Educativo.
Sala
/turma Educadoras/ Professores
Situação
Profissional Funções
JI - 1 Maria Filomena Pires Marques QA Titular de Turma
JI - 2 Cidália Maria Isidro Mendes QZP Titular de Turma
JI - 3 Cristina Maria Graça Lopes QZP Titular de Turma
JI Isabel Maria Neves Cancela QZP Apoio Educativo
JI Maria do Rosário Lopes Correia QA Artº 79
JI Maria Dulce Serrano Dinis Rosa Lopes
QA
Apoio Educativo
Subcoordenadora de estabelecimento
(Meia Jornada)
4 101 Maria Olinda Alves Heitor QA Titular de Turma
4102 Ana Paula Heitor Cerejo Micaelo QA Titular de Turma
4 201 Maria Cristina Pires Coelho Navalho
QA Titular de Turma
4 202 Helena Cristina Jerónimo Santos Rodrigues Diogo Grácio
QA
Titular de Turma
Coordenadora de estabelecimento
4 301 Maria Teresa Damas QZP Titular de Turma
4401 Maria Dulce Nunes Gonçalves dos Santos
QA Titular de Turma
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
17
Para além destas professoras também exercem funções na escola, em tempo parcial,
os seguintes docentes:
Artigo 14º Conteúdo funcional do pessoal não docente
1. A atividade do pessoal não docente desenvolve-se de acordo com os princípios
fundamentais consagrados na Constituição da República Portuguesa, Código
do Procedimento Administrativo, Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que
exercem Funções Públicas - Lei nº 12-A/2008, de 27 de fevereiro (Regime de
vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem
funções públicas), Lei nº 58/2008, de 9 de setembro (Estatuto disciplinar dos
trabalhadores que exercem funções públicas) e Lei nº 59/2008, de 11 de se-
tembro (Regime do contrato de trabalho em funções públicas).
Custódia Nunes Lopes QA AE/ Coadjuvação
Sofia Ferreira Inácio Contratada Profª de Inglês do 3º e 4º anos
DOCENTES SITUAÇÃO
PROFIFFIONAL CARGA
HORÁRIA FUNÇÕES
Ana Filipa Ramos Albuquerque Domingos
Contratada Educação Especial
910
Carlos Manuel Gorjão Dias QA Educação Especial
910
Isabel Delgado QA Educação Especial
930
Maria Ana Vieira dos Santos QA Educação Especial
910
Carina Susana Dias Lopes Contratada Educação Especial
910
Isabel Maria Rodrigues Gonçal-ves
QA Apoio Educativo Prof.ª Bibliotecária
Carla Susana Cunha Prates Sousa Varela
QZP Apoio Educativo/Coadjuvação
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
18
2. As assistentes operacionais devem apoiar e participar na ação educativa bem
como executar tarefas e funções específicas que lhe sejam atribuídas no início
e, ao longo do ano letivo. No Jardim de Infância, o horário das assistentes ope-
racionais afetas à AAAF é feito de acordo com as necessidades sentidas, po-
dendo ser ajustado sempre que se verifiquem alterações caso ocorra a falta de
algum elemento ou mais.
3. As atividades a desenvolver com as crianças nesse período, são supervisiona-
das pelo corpo docente, de forma a colmatar algumas dificuldades e falta de
formação das assistentes colocadas nessa valência.
4. Anualmente será designada uma funcionária que será responsável pela gestão
diária das refeições.
Artigo 15º Funções e horários das Assistentes Operacionais
1. Exercem funções neste estabelecimento de ensino doze assistentes operacio-
nais, das quais dez pertencem à Câmara Municipal e duas provenientes do
Centro do Emprego/CEI.
2. As suas funções são diversificadas e estão a seu cargo tarefas, tais como: apoio
permanente nas salas do Jardim de Infância, na deslocação e nas atividades
de animação e apoio à família, limpeza de espaços, vigilância dos intervalos,
apoio no serviço de refeições, na abertura e fecho dos portões do edifício, vigi-
lância nas entradas e saídas dos alunos na Escola/ JI, acompanhamento dos
alunos nas saídas dentro e fora da localidade, serviço de fotocópias, serviço
de apoio aos créditos de refeição, apoio individualizado a crianças com NEE’s
em sala de aula e no refeitório, receção e atendimento telefónico e uma assis-
tente operacional com vinte e cinco horas ao serviço na biblioteca escola.
* Os horários distribuídos às assistentes operacionais, em conformidade com a Lei
68/2013 de 29 de agosto, são os seguintes:
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
19
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
20
Nome
Horário Serviço Distribuído
Entrada Saída Entrada Saída A
na
Cri
stin
a B
arre
la
JI
CM
E 8:30 *rotativo
12:00 13:30 16:30
-Receção dos alunos AAAF no período da manhã; -Apoio às salas; -Serviço de almoços no 3º período; -Vigilância no recreio; -Limpeza da sala e dos espaços comuns.
Joan
a R
ita
de
Oliv
eira
JI
CM
E
10:30 13:45 14:45 18.30
-Apoio às salas; -Limpeza da sala das AAAF e ginásio; -Vigilância no recreio; -Limpeza do WC dos rapazes na hora do almoço às 18h (rotativo); -Serviço de almoços; -Responsável pela sala das AAAF; -Responsável pelo correio; -Responsável pelo mapa do leite; -Limpeza do exterior.
Julie
ta F
erre
ira
JI
CM
E
10:30 13:30 14:30 18.30
- Apoio às salas; -Limpeza da sala das AAAF, ginásio e sala das terapias; -Limpeza do WC das raparigas às 13h e 18h; -Vigilância no recreio; -Serviço de almoços; -Responsável pela sala das AAAF; -Registo diário das presenças dos alunos; -Limpeza do exterior.
Mar
ia J
osé
Ram
os
JI
CM
E 8:00 8:30 *rotativo
13:00 *rotativo
14:00 16:30
-Receção dos alunos AAAF no período da manhã; -Serviço de almoços no 2º período; -Apoio às salas; -Vigilância no recreio; -Vigilância do portão; -Limpeza da sala e das partes comuns.
Nat
ália
Co
rrei
a JI
CM
E
8:00 8:30 *rotativo
12:00 *rotativo
13:00 16:30
-Receção dos alunos AAAF no período da manhã; -Responsável pelos mapas de almoços (na ausência da Filomena) e das AAAF; -Apoio às salas; -Serviço de almoços no 1º período; -Vigilância no recreio; -Limpeza da sala e espaços comuns.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
21
Nome
Horário
Serviço Distribuído
Entrada Saída Entrada Saída
Cel
este
San
tos
1ºC
iclo
CM
E
8:45 13:45 16:00 18:00
- Coordenação do trabalho das AO; -Vigilância dos portões; -Vigilância no recreio na hora de almoço; -Limpeza WC rapazes (r/c) , WC professo-res, gabinetes e halls; -Limpeza das escadas do meio; -Limpeza de ginásio; - Limpeza do exterior.
An
a M
anue
la F
erre
ira
1ºC
iclo
CM
E
8.45 13h15 15:30 18:00
-Limpeza das escadas do lado esquerdo; -Vigilância e limpeza dos hall do 1º andar; -Vigilância no recreio; -Limpeza da WC raparigas; -Limpeza das salas nº 3, nº 1; -Limpeza do hall do lado esquerdo; -Limpeza do ginásio; -Limpeza do exterior; -Limpeza da biblioteca (rotativo).
An
a El
isa
Dia
s 1º
Cic
lo
CM
E
9:45 12:00 13:15 18:00
-Apoio a uma criança com NEE na sala de aula e recreio; -Vigilância no recreio; -Limpeza de salas de aula nº 6 e ginásio; -Limpeza do WC dos rapazes. -Limpeza do exterior.
Filo
men
a A
ntó
nio
Fe
r-n
and
es
Bib
liote
ca E
sco
lar
CM
E 8:45 13:30 14:45 17:00
-Gestão do serviço de refeições da pré e 1ºciclo; -Elaboração dos mapas do leite escolar do 1º ciclo; -Trabalho na Biblioteca Escolar; -Responsável pela fotocopiadora; -Manutenção da biblioteca; -Vigilância de almoços; -Vigilância da lateral direita;
Mar
ia F
ern
and
a d
a Lu
z Fe
rrei
ra
1ºC
iclo
CM
E 9:30 12:00 13:30 18:00
-Limpeza das salas nº 5, sala de professo-res, WC e ginásio, halls e escadas do lado direito; -Vigilância no recreio; -Lanche; -Limpeza do exterior; -Limpeza da biblioteca (rotativo).
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
22
As Assistentes Operacionais, inseridas no CEI abrangidas pelo Centro de Emprego e Formação
Profissional, têm o serviço distribuído da seguinte forma:
Nome Horário
Serviço Distribuído Entrada Saída Entrada Saída
Alexandra Lourenço
1ºCiclo 9:45 12:00 13:15 18:00
-Acompanhamento na sala e no recreio das crianças de baixa visão; -Limpeza das salas 7 e 8 com a Carla; -Vigilância dos recreios; -Limpeza do exterior.
Carla Tavares 1º Ciclo
10:00 12.00 13:00 18:00
-Limpeza de salas 2 e 4 e 8 com a Alexandra; -Ginásio; -Vigilância de recreios; -Limpeza de Halls; -Exterior; -Biblioteca (rotativo).
Capítulo V – Plano de ação disciplinar
Artigo 16º Deveres
Os alunos são obrigados ao cumprimento dos deveres previstos na lei em vigor (Lei
nº51/2012, de 5 de Setembro) e aos inscritos no presente Regulamento Interno, de
acordo com o artigo nº 86 do Regulamento Interno, a saber:
1. Respeitar e promover a integração dos alunos que iniciam a sua frequência
escolar no Agrupamento;
2. Ser portador, diariamente, da caderneta escolar e de todo o material necessá-
rio ao normal funcionamento do processo de ensino/aprendizagem;
3. Permanecer no recinto escolar durante o seu horário, salvo autorização escrita
do encarregado de educação ou da Direção;
4. Não trazer objetos de valor para a escola e ser responsável pelos objetos, ma-
teriais e equipamentos que transportem para o interior da escola;
5. Permanecer, durante os intervalos, nos espaços exteriores;
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
23
6. Usar vestuário e calçado adequado à vivência escolar e ajustado a situações
de formalidade média, não se permitindo, exclusivamente na sala de aula e
demais espaços onde decorram atividades letivas, o uso de boné ou gorro;
7. Justificar, nos termos legais, todas as faltas de comparência às atividades es-
colares, entregando, no tempo devido, a justificação respetiva ao professor de
turma;
8. Respeitar a autoridade do professor e as orientações dadas pelos assistentes
operacionais;
9. Não usar, em circunstância alguma, linguagem grosseira ou obscena dentro do
recinto escolar, sobretudo na sala de aula e demais espaços onde decorram
atividades letivas, caso em que se exige instrução de ação disciplinar sumária;
10. Ao frequentar a biblioteca escolar, respeitar o silêncio e o ambiente de trabalho
que aí se deve manter;
11. Durante o período carnavalesco não ter brincadeiras que prejudiquem o bom
funcionamento da vida escolar;
12. No caso dos alunos de escalão A ou B, a marcação da refeição subsidiada
parcial ou totalmente e o não consumo da mesma, sem que não tenha havido
prévio aviso junto dos serviços da Ação Social Escolar, implica a perda do be-
nefício após serem detetadas três marcações prévias sem que as mesmas se-
jam concretizadas;
13. Não copiar em quaisquer exercícios destinados à correção pelo professor, de-
signadamente, trabalhos de casa, testes de diagnóstico, formativos ou de ava-
liação e trabalhos individuais ou de grupo, implicando a infração a este dever a
anulação da totalidade do exercício em causa;
14. Não permanecer junto das salas de aula quando estas estiverem em funcio-
namento e não perturbar, seja de que modo for, qualquer outra atividade esco-
lar;
15. Não comer nem mascar pastilha elástica nas salas de aula;
16. Respeitar as normas estabelecidas pelo professor de turma;
17. Dirigir-se, ordeiramente, à sala de aula no horário previsto, aguardando no cor-
redor a chegada do professor;
18. Para os alunos do ensino básico:
a) Entrar na sala, seguindo o professor, dirigir-se ao seu lugar, aguardan-
do, de pé, que o docente dê ordem para sentar;
b) Após o término da aula, aguardar, de pé, a ordem de saída da sala, de-
pois de ter arrumado o material e depois de verificada a limpeza e a ar-
rumação da sala;
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
24
19. Após a entrada na sala de aula, verificar o estado do material escolar e comu-
nicar ao professor qualquer anomalia encontrada;
20. Nunca se levantar ou ausentar da aula sem a autorização do professor;
21. Manter a sala de aula impecavelmente limpa, não lançando para o chão quais-
quer detritos nem deixando sobre a mesa de trabalho qualquer tipo de sujida-
de ou inscrição;
22. Respeitar a disposição nas salas de aula que cada professor, em cada aula,
entender por conveniente.
Artigo 17º Uso de telemóvel na sala de aula
De acordo com o artigo nº 87 do Regulamento Interno, a saber:
1. Os alunos deverão manter o telemóvel desligado dentro da mochila, sob pena
de este ser apreendido pelo docente, que o entregará, sem cartão de memó-
ria/SIM, na Direção, sendo devolvido apenas no final do período letivo em que
se deu a apreensão.
2. Qualquer recusa em entregar o telemóvel manuseado em aula ao respetivo
professor conduzirá à instrução de ação disciplinar sumária.
3. A reincidência, ao longo do ano letivo, no manuseamento do telemóvel na sala
de aula ou qualquer outro espaço em que decorram atividades letivas implica a
instrução de ação disciplinar sumária.
4. No caso de o encarregado de educação – ou de o aluno, se maior de idade –
exigir junto da Direção a devolução antecipada do telemóvel, instruir-se-á ação
disciplinar sumária, ao abrigo do estipulado na Alínea r) do Artigo 10º da Lei
52/2012, de 5 de setembro.
5. Excecionalmente o uso de telemóveis / tabletes / smartphones em contexto de
sala de aula poderá ser autorizado como ferramenta pedagógica, sempre que
permitido pelo professor e/ou esteja previsto no PEI do aluno.
Artigo 18º Interdições de índole disciplinar
De acordo com o artigo nº 88 do Regulamento Interno, a saber:
1. Os alunos a quem for aplicada medida disciplinar corretiva ou sancionatória
serão impedidos, no ano letivo a que se reporta a medida, de exercer o cargo
de delegado ou subdelegado de turma para que foram eleitos, sendo imedia-
tamente substituídos após a aplicação da medida.
2. Os alunos a quem for aplicada medida disciplinar sancionatória graduada em
um ou mais dias de suspensão serão impedidos de participar em visitas de es-
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
25
tudo nesse período letivo; nos períodos seguintes poderão participar mediante
parecer favorável do conselho de turma.
3. Ficarão igualmente impedidos de aceder aos prémios de valor e excelência, de
acordo com o Regulamento dos Quadros de Valor e Excelência.
Capítulo VI – Instalações Escolares
Artigo 19º Acesso às instalações
1. É permitido o acesso ao estabelecimento de ensino a todos os docentes, dis-
centes e pessoal assistente operacional.
2. O acesso também é permitido aos encarregados de educação ou a qualquer
outra pessoa, com motivo devidamente justificado e depois de identificado.
Artigo 20º
Entradas e Saídas da Escola
1. Os alunos poderão entrar na escola, de manhã, 15 minutos antes do toque de
entrada para as atividades letivas.
2. Os alunos deverão cumprir o horário previsto, tendo 10 minutos de tolerância
após o toque de entrada.
3. Os alunos/as crianças só poderão entrar ou sair fora do horário previsto desde
que tenha ocorrido um aviso prévio, ou por outro motivo devidamente justifica-
do, explicitado por escrito pelo encarregado de educação em impresso próprio
para o efeito ou na caderneta escolar.
4. O acesso ao edifício é exclusivo dos alunos, professores, assistentes operaci-
onais e outros técnicos.
5. Durante o período de funcionamento letivo, o portão de acesso à Escola/JI de-
verá estar fechado.
6. Os encarregados de educação não podem permanecer no interior da Escola,
durante o período letivo.
7. Os alunos que frequentam as atividades de enriquecimento curricular só deve-
rão entrar nas salas após o professor ter dado autorização.
8. Os alunos não podem permanecer na Escola fora do horário letivo, a não ser
nas atividades de enriquecimento curricular em que estiverem inscritos.
9. A entrada e saída da Escola é feita unicamente pelo portão principal.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
26
10. A entrada e saída do Jardim de Infância é feita pelo portão principal com a en-
trada aos encarregados de educação até à porta da AAAF no período da ma-
nhã. À tarde os pais entram e dirigem-se às portas individuais de cada sala, à
exceção dos que ficam na AAAF.
11. Durante o período de funcionamento letivo, os alunos só sairão da Escola me-
diante autorização escrita na caderneta do aluno, pelo encarregado de educa-
ção.
Artigo 21º Horário de Abertura e Encerramento do Portão
Os portões situados na frente do edifício, são a única entrada principal da Escola e o
seu acesso é vigiado por uma ou duas assistentes operacionais. Por razões de segu-
rança dos alunos, nomeadamente a entrada de estranhos, os portões têm o seguinte
horário:
Período Abertura Fecho
Manhã
1º Ciclo 8h 45m 9h 10m
AAAF 8h 00m a) 8h 45m
Pré-escolar 8h 45m 9h 10m
Almoço
1º Ciclo 12h 00m 13h 20m
12h 10m 13h 30m
Pré-escolar 12h 00m 12h 10m
Tarde
1º Ciclo
15h 30m 16h 00m 16h 30m 17h 30m
15h 40m 16h 10m 16h 40m 17h 40m
Pré-Escolar 13h30m 15h30m
13h40m 15h40m
AAAF a)Será aberto sempre
que houver necessidade 18h30m
1. A abertura e o encerramento do portão são feitos por uma assistente operaci-
onal.
2. No caso de as condições climatéricas serem adversas à permanência da fun-
cionária no local habitual, a vigilância será efetuada a partir do edifício.
3. O acesso ao edifício, no período das atividades letivas, por parte dos encarre-
gados de educação ou outros, só deverá ser feito, em casos excecionais e
com acompanhamento de uma assistente.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
27
4. À assistente operacional de serviço ao portão compete:
a) Vigiar a área do portão, devendo comunicar a sua ausência à coordenadora
da escola.
b) Comunicar à coordenadora do estabelecimento, todas as situações suscetí-
veis de contrariar o Regimento Interno e o normal funcionamento da escola.
c) Controlar a entrada e a saída de todos os elementos da comunidade educa-
tiva podendo para o efeito, solicitar um documento comprovativo.
e) Em caso algum, poderão elementos estranhos à Escola e/ou encarregados
de educação entrar nas salas de aula, circular livremente ou permanecer no pátio da
Escola, em horário letivo.
f) Não é permitido o acesso a pessoas que, pela sua conduta ou comporta-
mento, se presuma que possam vir a perturbar o funcionamento da Escola.
g) Poderão ter acesso, no horário de atendimento, os encarregados de educa-
ção, que pretendam informações com os respetivos professores.
h) São também exceção os funcionários da Câmara Municipal que marcam o
ponto, na escola.
Artigo 22º
Acesso à Sala de Aula
1. As crianças do Jardim-de-Infância deverão ser entregues às assistentes
operacionais, responsáveis pela receção das crianças, que as encaminharão
para as respetivas salas de atividades. Nas horas de saída, os encarregados
de educação ou a quem estes delegaram esta função, deverão igualmente
dirigir-se às portas das salas de Jardim de Infância.
2. Os alunos do primeiro ciclo formarão fila frente às escadarias laterais de
acesso ao Piso 1 e aguardarão a ordem das assistentes operacionais para
entrarem. Estas farão o encaminhamento os alunos às portas de sala de aula.
Caso as condições climatéricas sejam adversas à permanência da funcionária
no local habitual, as entradas e saídas serão efectuadas na porta principal do
edifício e os alunos permanecem no hall perfilados e sobem pelas escadas
principais.
3. Os alunos deverão entrar na sala de aula acompanhados pelo professor e
em fila.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
28
4. No período dos intervalos não é permitida a permanência dos alunos, na sa-
la de aula, sem a presença da professora.
5. Na ausência da professora, a sala de aula deve ser fechada.
6. No final da aula, a professora ou alunos por si designados devem verificar se
tudo fica em ordem: mesas e cadeiras arrumadas e limpas, ausência de pa-
péis no chão ou em cima das mesas.
Ginásio
1. Destina-se este espaço à realização de atividades no âmbito das áreas curri-
culares e atividades não curriculares AEC, AAAF e recreios (excecionalmente).
2. É da responsabilidade do professor/educador, assegurar uma utilização ade-
quada do espaço e do material, bem como a sua arrumação.
3. A utilização deste espaço para atividades específicas respeitará o plano de
ocupação do mesmo, bem como a obrigação dos alunos utilizarem calçado
apropriado.
4. Terá de ser disponibilizado, sempre que a escola tenha atividades ou reuniões
programadas para este espaço.
5. A sua limpeza está a cargo dos seus utilizadores mais frequentes.
6. A presença de pessoas, não responsáveis pelo decurso das atividades, só é
permitida em situações excecionais devidamente justificadas.
7. Não é permitida a presença de alunos, no ginásio, sem a vigilância dos adultos
responsáveis pelos mesmos.
segunda terça quarta quinta sexta
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
29
Artigo 23º
Utilização da Fotocopiadora
1. A utilização da fotocopiadora destina-se essencialmente a reproduzir docu-
mentos de caráter pedagógico e administrativo, elaborados pelos docentes.
2. Têm acesso à fotocopiadora duas assistentes operacionais e outras entidades
autorizadas pela Coordenadora do estabelecimento.
3. A reprodução dos trabalhos está a cargo das assistentes operacionais Filome-
na Fernandes, Celeste Junqueiro pelo 1º ciclo e as assistentes das salas do
pré-escolar às quais compete:
a) Inventariar as necessidades, em termos de aquisição, reparação ou conserva-
ção do equipamento e dela dar conhecimento à Coordenadora.
b) Manter sempre atualizado o número de fotocópias executadas por
turma ou serviço.
c) Entregar mensalmente o registo por turma e elaborado pelos docen-
tes responsáveis, da despesa efetuada em fotocópias.
d) Manter sigilo sobre todos os documentos que lhe são entregues.
4. Sempre que possível os originais para fotocopiar devem ser entregues com
antecedência, à assistente operacional.
5. O Serviço de Sistemas de Informação e Educação do Município atribuiu os se-
guintes plafonds mensais para fotocópias/impressões:
a) Professores titulares de turma com >21 alunos – 750 a preto.
10h - 10h30 Sala 1
Ed. Filomena
10h30 - 11h Sala 2
Ed. Cidália
11h - 11h30 Sala 3
Ed. Cristina
15h00 - 16h00
T - 4 202 Profª Helena
(15h às 16h)
T – 4101 Profª. Olinda
T – 4102 Profª. Ana Mi-caelo
(15h às 16h)
T - 4 301 Profª Teresa Da-mas (15h30 às 16h30)
T - 4 401
Profª Dulce Santos (15h30 às 16h30)
T - 4 201 Profª Cristina Navalho
(15h às 16h)
16h00-17h30 AEC ou AAAF AEC ou AAAF AEC ou AAAF AEC ou AAAF AEC ou AAAF
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
30
b) Professores titulares de turma até 20 alunos – 600 a preto.
c) Educadoras – 250 a preto. Grupo de 5 anos – 300 a preto
d) Gestão de refeições – 100 a preto.
e) Coordenação de estabelecimento – 300 a preto + 150 a cores.
f) Subcoordenação – 50 a preto.
6. Foi distribuído um código (pin) para cada uma das situações anteriormente
descritas para que possam usufruir dos equipamentos de cópia/impressão.
7. No caso específico do plafond esgotar e ser necessário aumentar num deter-
minado mês o mesmo deverá de ser devidamente autorizado pelo Agrupamen-
to.
8. A existência de plafonds e pins não invalida a necessidade de se fazer o regis-
to manual das cópias efetuadas mensalmente, a cargo da assistente operacio-
nal Filomena Fernandes.
9. Cada docente deve preencher o impresso próprio e entregá-lo à assistente
operacional até ao final de cada mês a fim de ser feito o cálculo mensal.
Artigo 24º Material Didático ou Audiovisual
1. Todas as docentes poderão utilizar, quer o material audiovisual, quer o material
didático.
2. Finda a sua utilização, cada docente é responsável pela sua devolução.
3. É expressamente proibido alterar o ambiente de trabalho bem como qualquer
configuração dos computadores.
4. O ambiente de trabalho deve permanecer livre de qualquer pasta ou ficheiro.
Para isso, cada docente deve criar uma pasta própria para a turma nos ―Meus
Documentos‖.
5. Não é permitido alterar a disposição dos equipamentos informáticos (caixa do
computador, monitor, teclado, rato, cabos de alimentação e de rede).
6. Deverão desligar os equipamentos de uma forma apropriada utilizando o botão
―ENCERRAR‖ do menu ―INICIAR‖.
7. Sempre que o Quadro Interativo não esteja em utilização, o projetor deve ser
desligado evitando o consumo de lâmpadas.
8. Cada docente deve comunicar à coordenadora da escola qualquer avaria ou
anomalia ocorrida com o material informático.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
31
Artigo 25º
Recreios e espaços de circulação
1. A vigilância no recreio é da responsabilidade dos professores titulares de
turma e das Assistentes Operacionais;
2. A utilização do campo de jogos, terão um dia pré-definido para a sua utiliza-
ção por parte de cada ano, ao longo da semana.
3. Não é permitido aos alunos trazerem brinquedos de material duro (exemplo:
beyblade), devido ao facto de se poderem magoar, mesmo sem intenção.
4. É da responsabilidade do corpo docente e não docente o uso da sala
polivalente e restantes espaços comuns, devendo assegurar uma utilização
adequada dos espaço e dos materiais, bem como a sua higiene e arrumação;
5. A utilização destes espaços e da sala para atividades específicas respeitará o
plano de ocupação dos mesmos e deverá sempre ser precedida de informação
à Coordenadora de Estabelecimento.
Artigo 26º Utilização dos espaços escolares
1. Todo o material danificado, voluntariamente, pelos alunos no edifício ou recinto
escolar terá que ser reposto ou reparado, o mais rapidamente possível, pelo
respetivo encarregado de educação.
2. Todo o material danificado pelo desgaste do uso terá de ser arranjado, dando
a coordenadora conhecimento do seu estado às entidades respetivas.
3. Durante as refeições, o acesso ao refeitório é exclusivo dos alunos, assisten-
tes operacionais e professoras/educadoras.
Capítulo VII – Refeitório Escolar
O refeitório existente na Escola encontra-se sob gestão e controlo diretos da Câmara
Municipal. O Regulamento Municipal de funcionamento e gestão dos refeitórios esco-
lares define as regras sobre o seu funcionamento. (Anexo I)
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
32
Capítulo VIII – Regime de Funcionamento
Artigo 27º Matrículas e Renovação de Matrículas
1. Os procedimentos exigíveis para a concretização da matrícula e respetiva re-
novação, normas a observar, designadamente, na distribuição de crianças e
alunos, constituição de turmas e período de funcionamento dos estabeleci-
mentos de ensino encontram-se consagrados no Despacho n.º 5048-B/2013,
de 12 de abril.
2. O Despacho nº 5048-B/2013, de 12 de abril, artigo 4º, estabeleceu um conjun-
to de regras relativas a matrículas e renovações de matrículas, a distribuição
das crianças e alunos pelos vários estabelecimentos, a constituição de turmas
e o regime de funcionamento.
Artigo 28º Matrículas na Educação Pré-Escolar
1. A matrícula de crianças que completem três anos de idade até 15 de setem-
bro, ou entre essa idade e a idade de ingresso no 1.º ciclo do ensino básico, é
efetuada nos serviços administrativos do Agrupamento.
2. A matrícula de crianças, na educação pré-escolar, que completem três anos de
idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro é aceite, a título condicional,
dependendo a sua aceitação definitiva da existência de vaga nas turmas já
constituídas, depois de aplicadas as prioridades definidas no artigo 9.º do des-
pacho normativo nº. 7-B/2015, de 7 maio.
3. A matrícula, na educação pré-escolar, das crianças que completam três anos
de idade entre 1 de janeiro e o final do ano letivo, pode ser feita ao longo do
ano letivo, e é aceite definitivamente desde que haja vaga, depois de aplicadas
as prioridades definidas, podendo frequentar a partir da data em que perfaz a
idade mínima de frequência da educação pré -escolar.
Artigo 29º Constituição de Turmas
1. Na educação pré-escolar os grupos são constituídos por um mínimo de 20
alunos e um máximo de 25 crianças, não podendo ultrapassar esse limite.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
33
2. No primeiro ciclo as turmas são constituídas por um mínimo de 20 alunos,
desde que incluam até duas crianças com NEE’s com direito a redução de
turma e um máximo de 26 alunos.
Artigo 30º Faltas dos Alunos
1. A caderneta escolar é um meio de comunicação escola/família que deverá ser
utilizada para participar/justificar a ausência da criança.
2. Todas as ausências das crianças deverão ser justificadas ao respetivo educa-
dor/professor e caso o motivo da ausência seja doença infecto-contagiosa, o
seu regresso ao Jardim/escola só será possível mediante apresentação de de-
claração médica que o autorize.
3. Caso se verifique uma ausência, na escola básica, superior a três dias úteis
seguidos, os encarregados de educação deverão obrigatoriamente justificar
esta ausência com atestado médico, de acordo com o estipulado com Estatuto
do Aluno e Ética Escolar (Lei nº 51/2012, de 5 de setembro).
4. Sempre que não exista essa justificação os encarregados de educação serão
avisados por uma carta registada com aviso de receção e terão uma semana
para justificar a ausência da criança.
5. Caso se verifique a ausência, no Jardim de Infância, seguida de três semanas,
ou seja, (quinze dias úteis) seguidos, não justificados, a inscrição da criança
será anulada, sendo o encarregado de educação informado desta decisão em
carta registada com aviso de receção.
Artigo 31º
Calendário Escolar
O calendário escolar para este ano letivo 2016- 2017 é o seguinte:
PRÉ-ESCOLAR / ENSINO BÁSICO
PERÍODO INÍCIO TERMO AULAS PREVISTAS
1º 1º ciclo
15 de setembro 16 de dezembro 62
Pré-escolar 23 de dezembro 67
2º 1º ciclo 3 de janeiro 4 de abril 63
Pré-escolar 3 de janeiro 10 de abril 68
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
34
3º 1º ciclo
19 de abril 23 de junho 45
Pré-escolar 30 de junho 50
INTERRUPÇÕES
1º 1º ciclo De 19 de dezembro de 2016 a 2 de janeiro de 2017 – Natal
Pré-escolar De 23 de dezembro de 2016 a 2 de janeiro de 2017 - Natal
2º 1º ciclo
De 27 de fevereiro a 1 de março de 2016 – Carnaval Pré-escolar
3º 1º ciclo De 5 a 18 de abril de 2017 – Páscoa
Pré-escolar De 11 a 18 de abril de 2017 - Páscoa
Calendário das provas de aferição do ensino básico
Fase única
Entre 2 e 9 de maio 2.º ano Expressões Artísticas e Físico -Motoras
Segunda -feira 19 de junho Quarta -feira 21 de junho
9h00 — 2.º ano Português e Estudo do Meio (25)
9h00 — 2.º ano Matemática e Estudo do Meio (26)
A disponibilização das fichas individuais de aluno e dos resultados globais das provas de aferição tem lugar até
ao início do ano letivo de 2017 -2018.
Artigo 32º Horário Letivo
Os horários letivos são os seguintes:
Horário Entrada Saída
Entrada de manhã Saída de manhã Entrada à tarde Saída à tarde
Normal
Pré-escolar 9h 12h 13h 30m 15h 30m
1º Ciclo 9h 12h 13h 30m
15h 30m 16h
16h 30m 17h30m
Artigo 33º Intervalos
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
35
Haverá dois intervalos, no primeiro período letivo.
Horário Intervalo Duração
1º ciclo 10h 40m – 11h 14h 50m – 15h
20m 10m
Pré-escolar 11h – 11h 30m 30m
Artigo 34º Vigilância dos Recreios
1. A vigilância dos recreios será assegurada pelas assistentes operacionais que
estejam em serviço.
2. As docentes, em regime de rotatividade, fazem o acompanhamento e orienta-
ção dos alunos nos espaços escolares, da seguinte forma:
Artigo 35º Atendimento aos Encarregados de Educação
1. Cada docente comunica, no início do ano letivo, o horário de atendimento aos
encarregados de educação. Será de uma hora quinzenalmente.
2. Só em situações de extrema urgência pode o encarregado de educação devi-
damente anunciado por uma assistente operacional pode interromper a ativi-
dade letiva para falar com o professor titular de turma.
3. O atendimento aos encarregados de educação feito pelas professoras é quin-
zenalmente, na primeira e terceira semana de cada mês.
4. O atendimento aos encarregados de educação feito pelas educadoras é se-
manalmente.
Período Manhã 10h40-11h00
Período Tarde 14h50-15h00
Período Tarde 16h30-17h30
Dia da Semana Nome do Docente Nome do Docente Nome do Docente
2ª Feira Ana Paula Micaelo Ana Paula Micaelo Olinda Heitor
Ana Paula Micaelo
Custódia Lopes
Mª Cristina Navalho
Dulce Santos
Teresa Damas
3ª Feira Custódia Lopes
Olinda Heitor
Custódia Lopes
Olinda Heitor
4ª Feira Mª Cristina Navalho Mª Cristina Navalho
5ª Feira Teresa Damas Teresa Damas
6ª Feira Dulce Santos Dulce Santos
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
36
Horário 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
15h-16h Teresa Damas*
15h 15-16h 15m Dulce Santos*
15h 30-16h 30m Rosário/Filomena/
Cidália
15h 40-16h 40m Cristina Navalho**
15h45m-16h45m Olinda Heitor*
16h 10m-17h10m Ana Micaelo**
16h 30m17h30m Helena Grácio*
Nota: * O atendimento far-se-á nas primeiras e terceiras semanas de cada mês
** O atendimento far-se-á nas segundas e quartas semanas de cada mês
Artigo 36º Acompanhamento dos alunos na falta do professor / educador
1. Sempre que um docente falte é comunicado à Direção que determina quem o
substitui de acordo com a disponibilidade da Bolsa de Recursos.
2. No Jardim de Infância, nas faltas de curta duração (um a cinco dias) é
comunicado à Direção que determina a sua substituição de acordo com a
referida bolsa.
3. Na indisponibilidade dos educadores da bolsa de recursos, todas as crianças
podem frequentar o Jardim de Infância permanecendo com uma assistente
operacional, supervisionadas por uma educadora. Na ausência imprevista de
um educador de infância ou mais, se a criança não puder regressar a casa em
segurança ou por dificuldades familiares será assegurada a sua permanência
no Jardim.
4. Quando faltar mais do que um educador, a Coordenadora articulará com a
Direção que emitirá os procedimentos a adotar, tendo em conta a
especificidade do estabelecimento.
Capítulo IX – Atividades de Enriquecimento Curricular
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
37
Artigo 37º Objeto
Considerando a importância de atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo do
ensino básico para o desenvolvimento das crianças e, consequentemente, para o seu
sucesso escolar futuro, conforme estabelecido na Portaria nº 644-A/2015, de 24 agos-
to.
Considerando a necessidade de adotar procedimentos que regulem as atividades, ati-
tudes e comportamentos dos intervenientes nas mesmas, desde as crianças, aos do-
centes e professores/dinamizadores das atividades, às assistentes operacionais e aos
pais e encarregados de educação, através da adoção de uma cultura de responsabili-
dade; e tendo por base os normativos legais que regulam a atividade docente, conte-
údos funcionais do pessoal não docente, estatuto disciplinar do aluno e ainda direitos
e deveres dos pais e encarregados de educação, determina-se que o presente regi-
mento se aplica a todos os elementos da comunidade escolar do Agrupamento de Es-
colas Cidade do Entroncamento.
Artigo 38º Âmbito da aplicação
1. O presente regulamento define orientações a observar no período de
funcionamento das atividades de enriquecimento curricular e que devem ser
cumpridas por toda a comunidade educativa das escolas do 1º ciclo do
Entroncamento.
2. Consideram-se AEC no 1.º ciclo do ensino básico as atividades de caráter
facultativo e de natureza eminentemente lúdica, formativa e cultural que
incidam, nomeadamente, nos domínios desportivo, artístico, científico e
tecnológico, de ligação da escola com o meio, de solidariedade e voluntariado
e da dimensão europeia na educação.
3. A entidade promotora das atividades de enriquecimento curricular é a Câmara
Municipal do Entroncamento, a qual celebrou um acordo de colaboração com
o Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento.
Artigo 39º Funcionamento
1. No presente ano, as atividades oferecidas são: Atividade Física e Desportiva,
Expressões e Ensino do Inglês para alunos do 1º e 2º anos;
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
38
2. As atividades atrás mencionadas serão lecionadas por professo-
res/dinamizadores selecionados e recrutados pela entidade competente (Uni-
versidade de Aveiro) em parceria com a Câmara Municipal do Entroncamento.
3. O horário de funcionamento das atividades de enriquecimento curricular funci-
onará do das 16h30m às 17h30m.
4. As AEC funcionarão, sempre que possível, nos espaços escolares (ginásios,
salas de aulas, salas de apoio, etc.), à exceção da Natação que decorrerá nas
Piscinas Municipais.
5. O número de alunos por turma e por atividade deverá ser estabelecido de
acordo com o tipo de atividade e o espaço em que esta se realiza,
obedecendo aos requisitos legais para a constituição de turmas em vigor para
o 1.º ciclo do ensino básico.
Artigo 40º Inscrições no Programa
1. No final do ano letivo, os docentes titulares de turma procederão a uma reco-
lha de inscrições, junto dos encarregados de educação, dos alunos interessa-
dos em frequentar as Atividades de Enriquecimento Curricular para o ano leti-
vo seguinte.
2. Para os alunos do 1º ano, a inscrição efetua-se no ato da matrícula.
3. As AEC são de frequência gratuita, sendo a inscrição facultativa.
4. Uma vez realizada a inscrição, os encarregados de educação comprometem-
se a que os seus educandos frequentem as AEC até ao final do ano letivo, no
respeito pelo dever de assiduidade consagrado no Estatuto do Aluno e Ética
Escolar, aprovado pela Lei n.º 51/2012,de 5 de setembro.
5. No início do ano letivo, em reunião a realizar entre os docentes titulares de
turma e os encarregados de educação, ser-lhes-á dado a conhecer o presente
regimento de atividades de enriquecimento curricular.
Artigo 41º Faltas e desistências dos alunos
1. Após a inscrição não são permitidas desistências, salvo por motivos de força
maior devidamente comprovados e analisados caso a caso.
2. As faltas dadas devem ser sempre comunicadas com antecedência pelos en-
carregados de educação ao professor titular de turma ou aos professo-
res/dinamizadores, utilizando para o efeito, a caderneta do aluno. As faltas de-
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
39
verão ser ainda justificadas por escrito, no prazo definido no Estatuto do Aluno
e Ética Escolar, aprovado pela Lei n.º 51/2012,de 5 de setembro.
3. As faltas regem-se pelo que se encontra estabelecido no Estatuto do Aluno e
Ética Escolar, aprovado pela Lei n.º 51/2012,de 5 de setembro.
Artigo 42º Alunos
1. O aluno deverá fazer-se acompanhar sempre pela caderneta e pelo material
solicitado pelos professores/dinamizadores das atividades.
2. Os direitos e deveres dos alunos estão definidos no Regulamento Interno do
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento e no Estatuto do Aluno e
Ética Escolar, aprovado pela Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro.
3. Os professores poderão marcar aos alunos faltas por mau comportamento,
sempre que aqueles manifestarem repetidos comportamentos de desrespeito,
insubordinação ou desobediência. Se um aluno acumular 5 faltas, por mau
comportamento, no conjunto das atividades será convocado pelo profes-
sor/dinamizador da atividade e com conhecimento do professor titular de tur-
ma, o respetivo Encarregado de Educação de modo a resolver-se a situação.
No caso do mau comportamento persistir, será aplicada a medida disciplinar
mais adequada.
Artigo 43º Docentes/professores/dinamizadores
1. Todos os docentes, professores/dinamizadores deverão conhecer o Regimen-
to das Atividades de Enriquecimento Curricular do Agrupamento de Escolas
Cidade do Entroncamento.
2. Os professores/dinamizadores conjuntamente com os docentes titulares de
turma, deverão reunir no início de cada ano letivo, com a finalidade de escla-
recer os seguintes pontos:
a) Plano de Atividades das Atividades de Enriquecimento Curricular;
b) Regras de funcionamento;
c) Lista de material
d) Preenchimento de declaração onde o encarregado de educação se
responsabiliza pelos eventuais danos causados pelo seu educando,
sempre que comprovadamente este tenha agido dolosamente.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
40
3. Em caso algum poderão os professores/dinamizadores convidar os alunos a
sair da sala, por motivo de indisciplina.
4. Sempre que se julgue necessário, (por má conduta do aluno, doença, acidente
escolar) deverá o professor/dinamizador preencher o formulário de ocorrência
e encaminhá-la ao docente titular de turma.
5. Em caso de acidente, não deverá o professor/dinamizador abandonar o grupo,
mas antes chamar uma assistente operacional, ou outro elemento, que deverá
colaborar no ato de socorro à criança e, caso se julgue necessário, proceder
ao acompanhamento desta à unidade de prestação de assistência.
6. O material utilizado na atividade de um professor/dinamizador, deverá ser de-
vidamente arrumado, em local próprio.
7. Sempre que um professor/dinamizador necessitar de faltar em período que
possa afetar a sua atividade, deverá ser substituído por outro, a colocar pela
entidade responsável pela dinamização da referida atividade.
8. Quando não for possível a substituição do professor em falta, a coordenadora
de estabelecimento e os alunos deverão ser avisados para não serem envia-
dos à escola no horário dessa atividade pelo menos até ao dia anterior.
9. Quando não for possível o aviso dos alunos, em tempo útil, estes deverão
permanecer na escola sob a supervisão das assistentes operacionais até ao
fim previsto da duração dessa atividade.
10. O professor/dinamizador deverá elaborar informação de avaliação trimestral a
ser presente nas reuniões de avaliação.
11. Os professores titulares de turma farão a entrega aos encarregados de educa-
ção conjuntamente com a avaliação da componente letiva no final de cada pe-
ríodo.
12. Os docentes colocados no presente ano letivo nas atividades são:
Inglês
Daniela Lopes 4101, 4201,
Dulce Pessoa 4102,4202
Expressões
Inês Almeida 4102, 4301
Rita Gonçalves 4202
Sandra Santos 4401
Tatiana Maia 4201
Atividade Física e Des-
Ana Teresa Trindade 4102, 4401
Raquel Lobo 4201
Fernando Figueiredo 4101
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
41
portiva
(AFD)
Filipe Martins 4202,4301
Artigo 44º
Pais e Encarregados de Educação
1. O encarregado de educação é responsável por eventuais danos causados pelo
seu educando, sempre que comprovadamente este tenha agido dolosamente.
2. As faltas dadas pelo seu educando, devem ser sempre justificadas na cader-
neta.
3. O encarregado de educação deverá usar sempre a caderneta para comunicar
com o docente titular da turma ou com o professor/dinamizador da atividade do
programa.
Artigo 45º Seguro Escolar
1. A vigilância dos intervalos é da responsabilidade das assistentes operacionais,
dos docentes no cumprimento do horário destinado à orientação e acompa-
nhamento dos alunos nos diferentes espaços escolares.
2. Os alunos que frequentam as atividades do programa estão a coberto do Re-
gulamento de Seguro Escolar – (Decreto-Lei nº 35/90, de 25 de Janeiro e Por-
taria n.º 413/99 de 08/06).
3. O seguro escolar cobre qualquer acidente que ocorra durante o tempo e espa-
ço de realização das Atividades de Enriquecimento Curricular, bem como no
caminho de e para as instalações fora da escola em que estas se desenvol-
vam.
4. A escola não se responsabiliza pelo acompanhamento dos alunos que fiquem
antes e depois dos horários normais das Atividades de Enriquecimento Curri-
cular havendo tolerância de 15 minutos.
5. Sempre que ocorra algum acidente ou incidente que se encontre coberto pelo
Regulamento do Seguro Escolar, o professor/dinamizador deverá preencher o
inquérito de acidente escolar que deverá ser entregue ao docente titular de
turma do aluno em questão ou ao Coordenador de Estabelecimento, no prazo
máximo de 24 horas.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
42
6. O docente titular de turma, deverá confirmar o preenchimento do inquérito de
Acidente Escolar e remetê-lo no prazo máximo de 24 horas ao SASE.
Artigo 46º Organização
1. O acompanhamento das atividades será efetuado por todos os docentes em
exercício de funções no estabelecimento.
2. Na sequência deste acompanhamento, será definida uma metodologia de tra-
balho de avaliação das atividades, que constará de uma reunião trimestral en-
tre todos os docentes titulares de turma e os professores/dinamizadores, em
data e horário a definir.
3. Do trabalho de avaliação a realizar pelos professores/dinamizadores, incluir-
se-ão as seguintes funções:
a) Avaliar a motivação e desempenho dos alunos perante cada atividade;
b) Manter atualizadas as listas de cada grupo;
c) Verificar a assiduidade dos seus alunos, informando os professores titu-
lares, aos pais e encarregados de educação.
4. Cada professor/dinamizador organizará um dossiê onde conste:
a) Lista de grupo atualizada;
b) Folha de registo de presenças;
c) Ficha de contactos dos alunos com o número cartão de utente do Minis-
tério da Saúde;
d) Regimento das atividades de enriquecimento curricular;
e) Registo de sumários;
f) Horário das atividades;
g) Folha de registo de ocorrências;
h) Folha de comunicação entre docentes titulares de turma e professo-
res/dinamizadores.
Artigo 47º
Disposições Finais
A decisão sobre matérias que não estejam previstas no presente regimento, designa-
damente aquelas de natureza pedagógica, serão da responsabilidade da Direção,
após audição prévia do conselho pedagógico.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
43
Capítulo X – Associação de Pais e Encarregados de
Educação
Artigo 48º Associação de Pais e Encarregados de Educação
CARGO NOME
CONSELHO EXECUTIVO
PRESIDENTE Ana Margarida Asseiceiro Farinha
VICE-PRESIDENTE Maria João Canaverde
TESOUTEIRO Sónia Marina Marques Lourenço
SECRETÁRIO Adriana Isabel Mirrado da Rosa
VOGAL Tânia Domingos
VOGAL Helena Costa
ASSEMBLEIA GERAL
PRESIDENTE Ana Sofia Dias da Silva Galvão
1º SECRETÁRIO Carlos Manuel Amaro
2º SECRETÁRIO Ana Cristina Ruas Martins
VOGAL Inês Ferreira
VOGAL Pedro Veríssimo
CONSELHO FISCAL
PRESIDENTE Valter José Feijó Correia
VOGAL Olga Machado
VOGAL Catarina Bernardino
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
44
VOGAL Filipa Mendes
VOGAL Francisco Fernandes
Artigo 49º
Representantes das Turmas
Na reunião de encarregados de educação, realizada no início do ano letivo, foram
eleitos dois representantes por turma, que são:
Turma Representantes das turmas
JI Sala1
Kelly Patrícia Rodrigues Carvalho
Susana Margarida Pita Jacob Paulo
JI Sala2
Maria João Veríssimo Canaverde
Magda Sofia Metelo Espadinha
JI Sala3
Daniela Sofia Lopes Moreira
Clarisse Conde de Sousa
4101
Maria de Lurdes Lopes Duarte
Sofia Marques Ferreira
4102
Tânia Alexandra da Palma Domingos
Magda Ferreira
4201
Sónia Marina Marques Lourenço
Paula Conceição Godinho Pássaro
4202
Ana Sofia Dias da Silva Galvão
Olga Maria Serpa Nogueira Machado
4301
Paulo Sérgio Mendonça Martins
Suzana Isabel Nunes Belo
4401
Helena Maria Ramos Simão da Costa
Olga Isabel Pereira Neves Matos Estrada
Capítulo XI – Atividades de Animação e Apoio à Família
Artigo 50º Âmbito de Aplicação
1. O funcionamento das Atividades de Animação e Apoio à Família abrange todas
as crianças que frequentam o Jardim da EB António Gedeão tendo em conta o
Despacho 9265 B/2013 de 15 de julho.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
45
Artigo 51º
Normas de Funcionamento
2. O funcionamento das Atividades de Animação e Apoio à Família rege-se pelo
Regulamento aprovado pela Câmara Municipal que decide as normas
reguladoras das comparticipações familiares e da utilização dos serviços
articulado com o respetivo Regimento Interno.
3. A supervisão das Atividades de Animação e de Apoio à Família é feita pelos
educadores titulares de grupo e Coordenada pela Subcoordenadora de
Estabelecimento.
Artigo 52º Modalidades do Serviço e Horários
1. A componente de apoio à família é implementada de acordo com os recursos
existentes e pode constar de serviço de almoço e prolongamento de horário (manhã e
tarde). O horário desta componente é definido no início de cada ano letivo de acordo
com as necessidades da maioria dos encarregados de educação.
Artigo 53º Distribuição de horários, tarefas e programação de atividades
1. O horário e tarefas das assistentes operacionais que garantem este serviço é
definido no início do ano, de acordo com as necessidades sentidas, podendo vir a ser
ajustado caso se verifiquem mudanças que o justifiquem, nomeadamente falta de um
elemento ou mais.
Capítulo XII – Disposições Gerais
Artigo 54º Auxílios Económicos
1. As crianças que apresentem carências económicas, usufruindo do escalão 1
ou 2 do Abono de Família serão integradas respetivamente no escalão A e B
da Ação Social Escolar.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
46
2. Para requerer este benefício, deverão entregar no ato da matrícula:
a) Impresso fornecido pelos serviços devidamente preenchido.
b) Declaração da Segurança Social ou entidade responsável pelo
processamento do subsídio familiar, indicando o escalão pelo
qual recebe.
c) Cópia do número do NIB.
Artigo 55º Leite Escolar
1. O leite escolar é distribuído diariamente dentro da sala de aula.
2. Na sala de aula existe um mapa onde é registado diariamente o número de pa-
cotes consumidos e de alunos presentes.
3. Os mapas mensais de registo do consumo do leite são entregues no final do
mês à Coordenadora de Estabelecimento, devidamente identificados.
4. Os mapas resumo, deverão ser entregues na Direção do Agrupamento, até ao
terceiro dia do mês seguinte ao que se reporta o consumo.
5. Deverá ficar arquivado, no estabelecimento de ensino, uma cópia dos mapas
mensais entregues na Direção do Agrupamento.
6. A reposição do leite pelas salas está a cargo das assistentes operacionais.
7. O encarregado de educação que autorize o seu educando a não beber o leite
escolar, deve expressá-lo, por escrito, na caderneta do aluno.
Artigo 56º Visitas de Estudo
1. As visitas de estudo encontram-se regulamentadas nos artigos 133º e 134,
Regulamento Interno do Agrupamento.
2. Os alunos só poderão participar nas visitas de estudo mediante autorização e
responsabilização assinada pelo encarregado de educação.
3. Caso se justifique, o horário letivo poderá sofrer alterações de modo a ade-
quar-se à visita programada.
Artigo 57º Administração de medicamentos
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
47
1. De acordo com as orientações dadas pela DGS, no âmbito do Programa Naci-
onal de Saúde Escolar, a Escola deverá solicitar aos pais/encarregados de
educação:
a) Autorização para a administração de medicamentos em situações agudas
que possam ocorrer em contexto escolar.
b) Identificação de situações específicas, nomeadamente, de Diabetes tipo 1.
2. Os antibióticos e outros medicamentos só serão administrados mediante guia
de tratamento prescrita pelo médico com indicação das horas e posologia.
3. No caso de situações súbitas de indisposição física e de febre, o encarregado
de educação será contactado.
4. Na impossibilidade do encarregado de educação se deslocar à escola, o aluno
será acompanhado ao Centro de Saúde sendo que as despesas daí decorren-
tes são da responsabilidade do encarregado de educação.
5. A criança que apresenta sinais de doença contagiosa, febre, vómitos, diarreia
e piolhos não deve frequentar o estabelecimento de ensino.
Artigo 58º Objetos e materiais dos alunos
1. A escola não se responsabiliza pela perda ou danos causados nos materiais
ou roupa dos alunos.
2. Os alunos não deverão trazer para a escola objetos de valor.
3. Não é permitida a utilização de telemóveis, mp3, consolas, … na sala de aula.
Artigo 59º
Acidentes na escola
1. Em caso de acidente, a criança será encaminhada para o Centro de Saúde ou
para o Hospital, em transporte público ou ambulância (dependendo da gravi-
dade), acompanhada por uma assistente operacional, sendo o encarregado de
educação contactado de imediato.
2. A Coordenadora e/ou as assistentes operacionais deverão de imediato infor-
mar telefonicamente o serviço de Ação Social Escolar na escola sede do
Agrupamento e proceder ao preenchimento do inquérito de acidente escolar,
de acordo com as informações prestadas por quem testemunhou a ocorrência,
a enviar para o mesmo serviço no prazo de 48h.
3. O seguro escolar encontra-se regulamentado pela portaria nº413/99 de 8 de
junho e constitui um sistema de proteção destinado a garantir a cobertura fi-
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
48
nanceira da assistência, em caso de acidente escolar, complementarmente
aos apoios assegurados pelo sistema ou subsistemas e Seguros de Saúde de
que os alunos sejam beneficiários. Em anexo encontra-se o manual de proce-
dimentos.
Artigo 60º Eventos Festivos
1. Em caso de festividades, nomeadamente aniversários de alunos, os pais/ encar-
regados de educação não poderão participar presencialmente nas comemora-
ções do seu educando. Poderão deixar a uma assistente os doces/ sumos para
a realização do aniversário.
Artigo 61º
Direitos e Deveres
Os direitos e deveres de todos os elementos da comunidade educativa estão defini-
dos no Regulamento Interno do Agrupamento.
Artigo 62º Locais de afixação e formas de divulgação da informação
1. A informação aos Encarregados de Educação será afixada nas vitrinas.
2. Sempre que os assuntos sejam de caráter generalista, os mesmos são divul-
gados através de informações redigidas/coladas/agrafadas na caderneta esco-
lar e/ou avisos entregues ao encarregado de educação, através dos seus edu-
candos.
3. A informação para docentes e assistentes operacionais será afixada nas salas
de professores e das assistentes operacionais.
4. Se o assunto tiver um caráter urgente (documentação/justificação de fal-
tas/convocatória …), o encarregado de educação deve ser contactado através
de carta registada com aviso de receção. Este deve ser integrado no processo
do aluno, juntamente com uma fotocópia da carta.
Artigo 63º Omissões
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
49
Todos os casos omissos no presente Regimento serão apresentados ao Diretor, para
apreciação e decisão.
Artigo 64º
Revisão do Regimento Interno
O presente Regimento Interno será revisto e atualizado anualmente, se necessário,
em reunião de Conselho de Estabelecimento, nos primeiros trinta dias de setembro.
Entroncamento,9 de outubro de 2015
A Coordenadora de Estabelecimento
Helena Cristina Jerónimo Santos Rodrigues Diogo Grácio
A Diretora do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
Maria Filomena Maia de Almeida Pereira
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
50
Anexos
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
51
ANEXO I Refeitórios Escolares
MUNICÍPIO DO ENTRONCAMENTO
Edital n.º 1116/2010
Regulamento Municipal de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares
Paula Maria da Costa Pereira, Vereadora a Tempo Inteiro com competência delegada
por despacho de 28/10/2009, faz público que, por deliberação tomada em reunião or-
dinária realizada em 20 de Outubro de 2010, e nos termos do artigo 118.º do Código
do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de No-
vembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, é submetido
a inquérito público o Regulamento Municipal de Funcionamento e Gestão dos Refeitó-
rios Escolares, pelo período de 30 dias a contar da data da publicação do presente
Edital na 2.ª série do Diário da República, durante o qual poderá o mesmo ser consul-
tado na Secretaria da Câmara Municipal do Entroncamento, durante o horário de ex-
pediente (Das 9:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30).
O inquérito público consiste na recolha de observações ou sugestões que os interes-
sados queiram formular sobre o conteúdo do Regulamento, podendo as mesmas ser
formuladas, por escrito e dirigidas ao Presidente da Câmara Municipal.
Para constar e devidos efeitos, se passou o presente Edital e outros de igual teor, que
serão afixados nos locais públicos de costume e publicado na página da Internet do
Município (www.cm-entroncamento.pt).
E eu, Gilberto Pereira Martinho, Diretor de Departamento de Administração Geral e
Finanças, o subscrevi.
Entroncamento, 27 de Outubro de 2010. — A Vereadora a Tempo Inteiro, Paula Maria
da Costa Pereira.
Regulamento Municipal de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares
Artigo 1.º
Disposições Gerais
O presente Regulamento visa definir as normas de funcionamento e gestão dos Refei-
tórios criados pela Câmara Municipal que tem o seu suporte legal no artigo 118.º do
Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15
de Novembro, revisto pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro e no Decreto-Lei n.º
399 -A/84, de 28 de Dezembro que regula a transferência para os municípios das
competências em matéria de ação social no domínio dos refeitórios, de alojamento em
agregado familiar e de auxílios económicos.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
52
Artigo 2.º
Âmbito
1 — Os refeitórios existentes nas Escolas Básicas do 1.º Ciclo, o Jardim de Infân-
cia Norte, encontram -se sob gestão e controle direto da Câmara Municipal.
2 — O serviço prestado pelos refeitórios tem como objetivos específicos:
a) Apoiar a Comunidade Educativa;
b) Proporcionar às famílias o apoio necessário;
c) Tornar os refeitórios escolares espaços educativos e promotores de saúde;
d) Contribuir para a formação pessoal e integral dos indivíduos enquanto cida-
dãos.
Artigo 3.º
Princípios
Os refeitórios escolares regem-se de acordo com os seguintes princípios:
a) A composição da refeição deve ser quantitativa e qualitativamente equilibrada e
obedecer aos critérios referentes a uma alimentação racional e saudável;
b) A aquisição e armazenamento dos produtos e géneros alimentícios deve reali-
zar-se de acordo com as regras de higiene e segurança alimentar de modo a preser-
var a qualidade dos mesmos.
Artigo 4.º
Funcionamento
Os refeitórios fornecerão, normalmente, apenas o almoço, que será constituído por
uma refeição equilibrada, segundo as normas gerais de uma alimentação saudável,
complementando a função educativa da Escola.
Artigo 5.º
Destinatários
1 — Os refeitórios servirão as crianças ou os alunos de acordo com o Estabeleci-
mento de Ensino no qual se integram. Podem, contudo, servir mais que um estabele-
cimento de ensino quando tiverem por objetivo um melhor aproveitamento dos recur-
sos humanos e materiais de forma a servir o maior número possível de alunos.
2 — Para além dos alunos, os refeitórios, só poderão ser utilizados por professo-
res, educadores, alunos estagiários e outros funcionários dos respetivos estabeleci-
mentos de ensino, desde que tal não prejudique a utilização por parte dos seus princi-
pais destinatários, as crianças ou os alunos.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
53
Artigo 6.º
Constituição das Refeições/Ementas
1 — A refeição completa deve constar de:
Sopa
Prato de peixe ou carne e respetivos acompanhamentos, incluindo saladas ou
legumes;
Uma peça de fruta, doce ou iogurte
Pão
2 — As ementas são da responsabilidade das firmas a quem foi cedido, pela Câ-
mara Municipal, o fornecimento das refeições e devem ser acordadas com as Coor-
denadoras de Estabelecimento.
3 — A ementa semanal deve ser afixada, em local visível e de fácil acesso.
4 — O fornecimento do prato de peixe ou de carne e de fruta ou doce não é de
considerar como alternativa na mesma ementa, mas sim em dias diferentes.
5 — Por razões de saúde, devidamente comprovadas, pode ser confecionada uma
refeição de ―dieta‖, desde que solicitado até às 10.00 horas do próprio dia.
6 — Todos os utentes deverão, salvo por motivos de saúde, consumir uma refeição
completa.
7 — A ementa só poderá ser alterada por motivos higiénico -sanitários, por falha de
fornecimento dos alimentos ou por outros motivos devidamente justificados. Desta al-
teração deve ser dado conhecimento aos respetivos coordenadores de estabeleci-
mento.
8 — É proibido o consumo de bebidas alcoólicas no refeitório.
9 — É expressamente proibido o fornecimento de refeições por qualquer elemento
estranho às empresas fornecedoras de refeições.
Artigo 7.º
Aquisição de Senhas de Refeição — Formato Papel
1 — O preço de venda das refeições aos alunos será o estipulado por lei.
2 — As senhas de refeição são adquiridas previamente em dia e horário devida-
mente publicitados.
3 — Excecionalmente, a aquisição da senha no próprio dia da refeição, poderá ser
feita até às 10:00 h, sujeita a multa, de acordo com o estipulado por lei.
4 — Só poderão ser fornecidas senhas no próprio dia até ao limite de 5 % relativa-
mente ao número de refeições adquiridas na véspera.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
54
5 — Os alunos só poderão tomar as refeições mediante a apresentação da respeti-
va senha. Esta situação poderá ser analisada caso a caso.
6 — Os alunos apoiados pela autarquia, incluídos no Escalão A, têm direito a usu-
fruir da refeição gratuitamente.
7 — Os alunos apoiados pela autarquia, incluídos no Escalão B, pagam metade do
preço total da refeição.
8 — As senhas não utilizadas no dia indicado perderão a validade. A data só poderá
ser revalidada caso o estabelecimento de ensino seja avisado da falta da criança ou
do aluno até às 9.30 h do próprio dia.
Artigo 8.º
Aquisição de Senhas de Refeição — Formato Eletrónico
1 — O preço de venda das refeições aos alunos será o estipulado por lei.
2 — O acesso às refeições é garantido mediante a aquisição de créditos equivalen-
te às senhas de refeição.
3 — Os créditos de refeição são adquiridos previamente mediante dois métodos:
a) A qualquer dia e hora via Multibanco ou Internet (homebanking);
b) No edifício da Câmara Municipal, nos dias úteis entre as 10.30 h e as 12.30
h e das 14.00 h às 15.00 h.
4 — Os créditos adquiridos ficam disponíveis entre 1 a 2 dias úteis.
5 — Os créditos são utilizados automaticamente nos dias em que a criança ou o
aluno tenha sido inscrito para usufruir da refeição. Só haverá direito à reutilização do
crédito caso o Estabelecimento de Ensino seja avisado da falta do aluno até às 9.30 h
do próprio dia.
6 — O controlo de créditos estará disponível aos Encarregados de Educação atra-
vés do Portal de Educação, em local de acesso reservado.
7 — Será permitido um saldo negativo de 2 créditos, após o que a criança ou o
aluno deixam de ter acesso ao refeitório até que a situação seja normalizada.
a) A normalização da situação passa pela aquisição de créditos. Ao total de
créditos adquiridos será subtraído o número de créditos em falta.
8 — Os alunos apoiados pela autarquia, incluídos no Escalão A, têm direito a usu-
fruir de refeição gratuita nos dias em que tenham sido inscritos para tal.
a) Caso o aluno não pretenda usufruir da refeição em determinado dia, fica o
Encarregado de Educação obrigado a comunicar ao Estabelecimento de Ensino a sua
falta até às 9.30 h do próprio dia;
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
55
b) Após 3 faltas injustificadas será requerida a presença do Encarregado de
educação no Estabelecimento de ensino, a fim de ser informado do incumpri-
mento do exposto na alínea a)
c) Na situação de reincidência será suspenso o apoio da Ação Social Escolar e
comunicado o caso à CPCJ.
9 — Os alunos apoiados pela autarquia, incluídos no Escalão B, pagam metade do
preço total da refeição.
10 — Os créditos de refeição transitam de ano letivo, enquanto o aluno pertencer
aos Estabelecimentos de Ensino a cargo da Câmara Municipal do Entroncamento.
a) Caso a criança ou o aluno mude de Estabelecimento de Ensino, a situação
dos créditos de refeição será regularizada.
Artigo 9.º
Regras de Utilização dos Refeitórios Escolares
1 — Colocar as mochilas e casacos nos locais adequados;
2 — Fazer fila, por ordem de chegada, a fim de levantar o tabuleiro na sua vez.
3 — Ter uma postura correta à mesa;
4 — Utilizar corretamente os talheres;
5 — Conversar reservada e discretamente, evitando lesar os direitos dos outros,
contribuindo para um ambiente sereno e agradável;
6 — Acatar as diretivas dos elementos que se encontrem a vigiar e a apoiar os Re-
feitórios Escolares.
7 — Não brincar com a comida, com a água nem com os utensílios.
8 — No final da refeição arrumar a cadeira. No caso dos alunos do 1.º ciclo, colocar
o tabuleiro nos espaços adequados.
9 — Não permanecer nos Refeitórios Escolares após a refeição.
10 — Os Encarregados de Educação não podem permanecer nos Refeitórios Es-
colares durante o período das refeições, de modo a não dificultarem o funcionamento
dos mesmos. Excetuam -se os casos em que estejam em serviço de apoio.
11 — Os elementos que vigiam estes espaços têm por missão, sobretudo, garantir
um comportamento adequado dos alunos. A sua intervenção assumirá um carácter
educativo.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
56
Artigo 10.º
Medidas Educativas Corretivas e Sancionatórias
1 — O aluno que perturbe o funcionamento dos refeitórios fica sujeito à aplicação
das seguintes medidas educativas disciplinares:
a) Os elementos que se encontrem a vigiar os Refeitórios Escolares deverão
advertir o aluno quando o seu comportamento não for correto;
b) Em caso de situações mais gravosas (atirar comida ou água, agredir cole-
gas, gritar ou desrespeitar os adultos) deverão participar por escrito à Educadora ou
ao Professor Titular de turma que comunicará a situação ao Encarregado de Educa-
ção;
c) Três participações implicarão procedimento disciplinar.
2 — A advertência ao aluno consiste na chamada de atenção pelos elementos que
se encontrem a apoiar os Refeitórios Escolares, a fim de promover
a sua motivação e responsabilização no cumprimento dos deveres.
3 — A advertência comunicada ao Encarregado de Educação, na caderneta do
aluno, ocorrerá quando a gravidade do comportamento o justifique e quando se reco-
nhecerem benefícios na intervenção do mesmo na resolução do problema.
4 — Em situação de reincidência aplica -se a medida Educativa adequada e será
dado conhecimento à CPCJ.
Diário da República, 2.ª série — N.º 215 — 5 de Novembro de 2010
ANEXO II
SEGURO ESCOLAR
Manual de Procedimentos do Seguro Escolar
O Seguro Escolar constitui um sistema de proteção destinado a garantir a cobertura
financeira da assistência, em caso de acidente escolar, complementarmente aos
apoios assegurados pelo Sistema ou Subsistemas e Seguros de Saúde de que os
alunos sejam beneficiários.
Encontra-se regulamentado pela Portaria n º 413/99, de 8 de Junho, devendo todas as
escolas dar cumprimento ao estipulado na alínea g), do ponto 2, do artigo 32º, a fim
de que todos os encarregados de educação fiquem devidamente informados sobre o
diploma regulamentar.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
57
O Seguro Escolar abrange todas as situações mencionadas no art.º 2º da Portaria já
aludida e ainda as situações resultantes do referido no despacho n º 22251/2005 de
25 de Outubro – artº11º e do despacho n º 12590/2006 – artº24º.
Preenchimento de Impressos
1. O Inquérito de Acidente deverá ser integralmente preenchido, incluindo o pare-
cer do estabelecimento de ensino face à responsabilidade do acidente, de acordo com
a alínea a), do ponto n º 1, do Artigo 32º da Portaria n º 413/99, decidindo sobre a in-
clusão ou exclusão da cobertura do Seguro Escolar
2. As requisições de fundos, devidamente preenchidas e numeradas, devem cons-
tar sempre dos respetivos processos, figurando em anexo os inerentes documentos
de despesa, prescrições médicas e justificações apresentadas de acordo com o def i-
nido no Regulamento.
Assistência Médica
A assistência médica para ser abrangida pelo Seguro Escolar deverá ser prestada pe-
las instituições hospitalares oficiais (centros de saúde e hospitais) e ainda pelas insti-
tuições hospitalares privadas ou por médicos particulares com acordo com o Sistema,
Subsistema ou Seguro de Saúde de que os alunos beneficiem.
Os alunos devem sempre ser encaminhados para os Centros de Saúde/Hospitais Of i-
ciais acompanhados da fotocópia do cartão de utente.
Especialidade de fisioterapia e estomatologia
1. Os tratamentos de fisioterapia devem efetuar-se, nos hospitais oficiais ou clíni-
cas com acordo com o sistema ou subsistema e seguros de saúde. No entanto, caso
não seja possível efetuar os mesmos nestas instituições deverá ser apresentada de-
claração comprovativa de tal impossibilidade, devendo o órgão de gestão decidir a
autorização do recurso a clínica privada. Se os encarregados de educação invocarem
a inexistência de clínicas com acordo, na área, o órgão diretivo deverá confirmá-lo an-
tes de proceder à autorização do recurso à clínica privada.
2. Após a autorização do Diretor e à medida que surgirem recibos de despesas de-
verá ser solicitada comparticipação nos centros de saúde se os alunos forem benefi-
ciários da Segurança Social e nos Subsistemas e Seguros de Saúde nos restantes
casos.
3. O mesmo procedimento deverá ser adotado em relação à especialidade de es-
tomatologia.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
58
Farmácia
1. As despesas de assistência farmacêutica terão de ser justificadas mediante a
apresentação da respetiva cópia da prescrição médica e dos recibos originais. A ine-
xistência de prescrição médica para os produtos farmacêuticos deve impedir o respe-
tivo pagamento.
2. Os encarregados de educação deverão ser informados de que da prescrição
médica deve constar sempre o número de beneficiário do sistema/subsistema de saú-
de que os alunos beneficiam.
Transporte
1. O transporte do aluno sinistrado no dia do acidente deve ser utilizado o mais
adequado à gravidade da lesão.
2. Nos dias subsequentes, os transportes a utilizar devem ser os públicos, salvo
não os havendo, ou se outros forem mais indicados à situação e determinados pelo
médico assistente através de declaração expressa.
3. As despesas de transporte terão que ser justificadas por documento comprovati-
vo da sua realização (recibos originais) e por documento hospitalar em que conste a
data da consulta ou dos tratamentos realizados.
4. Os recibos de táxi ou de ambulância deverão ser integralmente preenchidos no-
meadamente com identificação do sinistrado e percurso efetuado.
5. Em caso de utilização de viatura particular o procedimento a adotar consta do
ponto n.º 4 e 5, do art.º 9.º, da Portaria n.º 413/99, de 8 de Junho.
6. No caso, da ocorrência não ser abrangida pelo Seguro Escolar este contempla o
pagamento da despesa referente ao transporte da primeira deslocação.
Próteses
1. A reparação ou substituição das próteses, incluindo as oculares são assegura-
das pelo Seguro Escolar, após a comparticipação do sistema/subsistema ou seguro
de saúde de que beneficie o sinistrado, desde que a danificação ou inutilização das
mesmas resultem de acidente escolar.
2. Os meios auxiliares de locomoção, de uso transitório devem ser adquiridos,
em regime de aluguer, sempre que este seja mais económico que a respetiva aquisi-
ção de compra
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
59
Prejuízos causados a terceiros
São garantidos os prejuízos causados a terceiros pelo aluno desde que se encontre
sob a responsabilidade do estabelecimento de ensino/educação
Recomenda-se que sejam solicitados orçamentos de diferentes entidades sobre as
respetivas reparações.
Incapacidade Temporária/ Incapacidade Permanente e Morte
1. Se do acidente escolar resultar incapacidade temporária e se o aluno exercer
atividade profissional remunerada, deverá o visado ser submetido obrigatoriamente a
Junta Médica para determinação dessa incapacidade temporária. Posteriormente a
escola deverá pagar os prejuízos que o aluno apresentar com a devida prova. A título
de exemplo, refere-se caso o aluno tenha tido descontos na remuneração mensal, a
escola deverá solicitar documento comprovativo passado pela entidade patronal que
declare o valor que foi objeto de desconto no período determinado pela Junta Médica.
2. Nos casos em que a escola preveja que surja incapacidade permanente decor-
rente do acidente deverá ser dada particular atenção à situação informando os encar-
regados de educação de que deverão entregar relatório médico que confirme a inca-
pacidade permanente e que declare que já houve alta clínica.
3. A escola, nos casos de incapacidade temporária, quer nos casos de incapacida-
de permanente deverá instruir os respetivos processos e remetê-los à DRELVT para
efeitos de realização de Juntas Médicas.
4. Se do acidente resultar morte do sinistrado a escola deverá pagar as despesas
de funeral.
Cálculo da Indemnização (Acidentes ocorridos após a publicação da Portaria n.º
413/99 de 8 de Junho)
1. A indemnização a que o sinistrado, vítima de incapacidade permanente tem di-
reito é calculada em função do grau de desvalorização definitiva que lhe seja atribuí-
da.
2. O valor da indemnização é determinado com base no coeficiente de incapacida-
de determinado pela Junta Médica, fixando-se o valor 100 em 300 vezes o salário mí-
nimo nacional, em vigor à data do acidente.
3. O coeficiente de incapacidade é fixado por uma junta médica, de acordo com a
Tabela Nacional de Incapacidades.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
60
4. A indemnização por danos morais, é calculada em 30% do valor da indemniza-
ção atribuída por incapacidade permanente e só será atribuída se for requerida pelo
sinistrado/representante legal ao Sr. Diretor Regional de Educação.
Pagamento de indemnizações
1. Comunicar o valor da indemnização (Modelo A), e solicitar o preenchimento dos
documentos conforme a situação concreta (Modelo B1 e B2).
2. Após o estabelecimento de ensino possuir a aceitação da indemnização e os
documentos correspondentes devidamente preenchidos, deverá solicitar a verba à
DRELVT.
3. Se o aluno for maior de idade, o montante da indemnização é depositada na
agência bancária indicada pelo aluno (Modelo D2) na conta à ordem.
3. Se o aluno é menor de idade, a indemnização deverá ser depositada em conta a
prazo, a favor do sinistrado, na Agência Bancária indicada pelo seu representante le-
gal (Modelo D1) com a indicação de que só poderá ser movimentada pelo titular após
a data em que completa 18 anos de idade e devendo os juros serem capitalizados.
4. O documento comprovativo da Entidade Bancária que confirme o referido depó-
sito deverá fazer parte da conclusão do processo.
Junta Médica de Recurso
1. No caso de o sinistrado ou seu representante legal não concordar com o resul-
tado da junta médica, pode requerer uma junta médica de recurso, tendo para o efeito
trinta dias para apresentar a reclamação, contados a partir do dia da notificação do
resultado da junta médica.
2. A constituição da junta médica de recurso obriga o sinistrado a depositar, a favor
da Direção Regional de Educação, uma caução, que será perdida caso o recurso não
venha a obter provimento.
Atropelamento
1. Todos os encarregados de educação devem formalizar queixa a solicitar procedi-
mento judicial às entidades competentes para o efeito (PSP/GNR ou Tribunal), ainda
que não tenha sido possível identificar o atropelante. Esta informação deverá ser
prestada por escrito a fim de que os encarregados de educação não invoquem desco-
nhecimento.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
61
2. No caso de a queixa formal ser apresentada na GNR ou PSP, a Escola deverá con-
tactar aquela entidade no sentido de obter informação do Tribunal onde irá decorrer o
processo, devendo este último posteriormente ser contactado no sentido de obter a
certidão de despacho referente à decisão que recaiu sobre o acidente (ver Modelo 1 e
2).
3. No caso de se verificar a situação de não ser possível identificar o atropelante e
desde que as entidades competentes mencionadas no ponto anterior o comprovem
deverá o órgão diretivo decidir incluir a ocorrência no âmbito do Seguro Escolar.
4. As despesas decorrentes de atropelamento podem ser liquidadas desde que haja a
garantia da formalização por parte do representante legal do aluno de ter solicitado
procedimento judicial.
5. Sempre que por decisão judicial for imputada a responsabilidade da ocorrência a
terceiros, o estabelecimento de ensino/educação exercerá sobre aquele o direito de
regresso.
Prémio de Seguro Escolar
1. A Portaria n º 413/99, de 8 de junho que aprova o Regulamento do Seguro
Escolar fixa o prémio em 1% do salário mínimo nacional. A Escola deverá considerar a
retribuição mínima mensal que é atualizada anualmente através de Decreto-Lei e
publicado em Diário da República.
2. Os alunos que não se encontram isentos devem pagar o prémio no ato da
matrícula.
Obrigações dos Órgãos de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino
Recomenda-se que seja dada particular atenção ao estipulado na alínea a), do nº 2,
do art º 32º, do Regulamento do Seguro Escolar.
(Retirado da página da Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo -
www.drelvt.min-edu.pt )
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
62
ANEXO III
BIBLIOTECA ESCOLAR
Capítulo I
PRINCÍPIOS E OBJETIVOS
Artigo 1º (Definição)
A Biblioteca Escolar é uma estrutura que gere, trata e conserva recursos educativos
diretamente ligados às atividades curriculares, extracurriculares e à ocupação dos
tempos livres. Disponibiliza diferentes fontes de informação ao serviço da
aprendizagem e do lazer, que permitem a todos os membros da comunidade escolar
tornarem-se pensadores críticos e utilizadores efetivos da informação em todos os
suportes e meios de comunicação1. Em articulação com parceiros internos e externos,
cria situações que promovam o prazer de ler, de escrever e de investigar, apoiando as
crianças nessa busca de formação e informação e abrindo-lhes novas perspetivas de
serem bem sucedidos na sociedade atual, baseada na informação e no
conhecimento. A Biblioteca Escolar é parte integrante do processo educativo,
regendo-se o seu funcionamento pelas normas definidas no presente regimento.
Artigo 2º
(Objetivos Específicos)
A Biblioteca Escolar deve constituir-se como um núcleo da organização pedagógica
da escola, vocacionada para as atividades culturais e para a informação, tendo em
vista atingir, entre outros, os seguintes objetivos2:
Associar a leitura, os livros e a frequência da Biblioteca Escolar à ocupação lúdica dos
tempos livres;
Desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta,
tratamento e produção de informação, tais como: selecionar, analisar, criticar e utilizar
documentos; desenvolver um trabalho de pesquisa ou estudo, individualmente ou em
grupo, por solicitação do professor ou da sua própria iniciativa; produzir sínteses
1 Manifesto da Biblioteca Escolar da IFLA/UNESCO, 1999
2 Relatório Síntese
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
63
informativas em diferentes suportes;
Estimular nos alunos o prazer de ler e o interesse pela cultura regional, nacional e
universal;
Criar e desenvolver competências de leitura e de hábitos de utilização da Biblioteca
Escolar como educação permanente;
Facilitar o acesso a todos os elementos da comunidade escolar à consulta e leitura de
documentos, dando resposta às suas necessidades de informação, pesquisa e lazer;
Tornar possível a plena utilização dos recursos pedagógicos existentes e tentar dotar
a escola de um fundo documental adequado às necessidades das diferentes
disciplinas, projetos de trabalho e ao gosto dos leitores;
Permitir a integração dos materiais impressos, audiovisuais e informáticos e favorecer
a constituição de conjuntos documentais, organizados em função de diferentes temas;
Desenvolver e manter atualizadas e acessíveis as bases de dados onde conste toda a
documentação existente para consulta na Biblioteca Escolar, classificando-a de
acordo com as normas estipuladas;
Divulgar o fundo bibliográfico existente na Biblioteca Escolar;
Conhecer as necessidades dos diferentes públicos e dar resposta a essas
necessidades e expectativas;
Articular as atividades com o Projeto Educativo do Agrupamento e o Plano Anual de
Atividades do Agrupamento;
Promover atividades de articulação curricular da Biblioteca Escolar com as estruturas
de Apoio Pedagógico, intensificando a colaboração com os professores/Educadores
do Agrupamento;
Promover atividades de animação/formação em articulação com todos os elementos
da comunidade educativa e em condições específicas com outros elementos da
sociedade;
Desenvolver o respeito pelo uso da propriedade comum incutindo um espírito de
cooperação e de partilha;
Promover a partilha de recursos e a interação entre as escolas do 1º Ciclo e Jardins
de Infância do Agrupamento às Bibliotecas Escolares do 1º Ciclo/JI, assim como a
ligação a outras Bibliotecas Escolares e à Biblioteca Municipal do Entroncamento;
Implementar processos de avaliação dos serviços e elaborar um relatório anual de
autoavaliação a remeter ao Gabinete Coordenador da Rede de Bibliotecas Escolares,
com conhecimento ao Diretor e estruturas pedagógicas do Agrupamento.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
64
Capítulo II ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO ESPAÇO
Artigo 3º
(Espaços físicos)
1 – As Bibliotecas Escolares do Agrupamento são constituídas por diversas zonas
funcionais que se distinguem pela natureza das atividades que decorrem em cada
uma delas.
2 - Distinguem-se, essencialmente, as seguintes zonas funcionais:
1. Zona de acolhimento/Receção
Zona destinada ao atendimento e ao serviço de empréstimo.
1. Zona de leitura informal
Espaço destinado preferencialmente à leitura recreativa: área de leitura de
publicações periódicas, de livros de banda desenhada e literatura. Esta zona, em
apoio às dinâmicas da Comunidade Educativa, permite a realização de colóquios,
ações de formação, reuniões, sessões com entidades convidadas.
1. Zona Multifuncional
Zona destinada quer à consulta das coleções documentais impressas, em livre
acesso, quer ao uso de recursos não-livro. É uma área vocacionada para a
leitura, estudo, pesquisa individual e de grupo bem como para atividades de
elaboração de textos, atividades de carácter lúdico, de realização de montagens e
produção de trabalhos na área das expressões. É uma zona também destinada e
exposições periódicas.
2. Zona Audiovisual
Área de visionamento de DVDs, de audição de Cds. Dispõe de auscultadores para os
equipamentos de audição, caso se justifique.
1. Zona Multimédia/Internet
Espaço destinado para leitura de DVDs educativos e acesso à internet.
2. Zona de Atividades de Animação da Leitura
Espaço destinado ao conto de histórias.
3 – Atividades que podem ser desenvolvidas nas zonas de trabalho:
a. Consulta de documentação;
b. Elaboração de trabalhos de pesquisa;
c. Leitura individual;
d. Visualização de DVD’s (com auscultadores);
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
65
e. Audição de CD’s (com auscultadores);
f. Utilização da Internet;
g. Produção de materiais diversos;
h. Leitura informativa e recreativa;
i. Requisição para leitura domiciliária;
j. Requisição para utilização na sala de aula e noutros locais da escola;
k. Participação nas atividades de animação da BE
Artigo 4º
(Horário - Utilizadores)
A Biblioteca da Escola Básica do Bonito encontra-se aberta entre as 09:30 e as
13:30 e as 14:45 e as 17:30.
A Biblioteca da Escola Básica António Gedeão encontra-se aberta entre as 09:30 e
as 13:45 e as 14:45 e as 17:30.
Capítulo III
Gestão dos Recursos Humanos
Artigo 5º
(Constituição da Equipa)
1- A equipa responsável pelas BE é constituída pela equipa educativa e pelos assis-
tentes operacionais colocados a tempo inteiro, sempre que possível, sendo que um
destes deverá permanecer nas BE pelo menos durante quatro anos letivos consecuti-
vos, em ordem a viabilizar a experiência adquirida;
2- A BE é gerida pelo Professor Bibliotecário;
3- Os professores da equipa usufruirão do crédito horário destinado especificamente à
atividade da BE, nos termos definidos superiormente;
4- Na constituição da equipa responsável pela BE deverá ser ponderada a titularidade
de formação que abranja as diferentes áreas do conhecimento, de modo a permitir
uma efetiva complementaridade de saberes;
5- Os professores que integrem a equipa responsável pela BE devem apresentar um
perfil funcional que se aproxime das seguintes competências:
a) Competências na área do planeamento e gestão (planificação de ativida-
des, gestão do fundo documental, organização da informação, serviços
de referência e fontes de informação, difusão da informação e marketing,
gestão de recursos humanos, materiais e financeiros);
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
66
b) Competências na área das literacias, em particular nas da leitura e da in-
formação;
c) Competências no desenvolvimento do trabalho em rede;
d) Competências na área da avaliação;
e) Competências de trabalho em equipa.
6- Cada docente que constitui a equipa fica responsável, sob proposta do Coordena-
dor, por uma das seguintes áreas: informática, áudio/vídeo/fundo documental e ani-
mação.
Artigo 6º
(Funções da equipa)
1. Compete à equipa educativa coordenada pelo professor bibliotecário, gerir, organi-
zar e dinamizar a BE e, no quadro do Projeto Educativo e em articulação com os ór-
gãos de gestão, elaborar o respetivo plano de atividades, o relatório anual do trabalho
desenvolvido e o seu regimento específico;
2. As competências referentes ao Professor Bibliotecário e à equipa da Biblioteca
Escolar encontram-se também definidas no Regulamento Interno do Agrupamento e
mais especificamente no Regimento de Funcionamento da Equipa Coordenadora das
Bibliotecas Escolares.
Artigo 7º
(Professor Bibliotecário)
1. A legislação define um procedimento específico de seleção e afetação de
professores bibliotecários (PB) às escolas e agrupamentos.
(Consultar: Portaria n.º 756/2009; Portaria n.º 558/2010; Portaria nº 76/2011;
Portaria nº230-A/2013)
2. Ao professor bibliotecário cabe, com apoio da equipa da biblioteca, a gestão da
biblioteca da escola.
Compete ao professor bibliotecário:
a) Assegurar serviço de biblioteca para todos os alunos do Agrupamento;
b) Promover a articulação das atividades da biblioteca com os objetivos do
Projeto Educativo, do Projeto Curricular de Agrupamento e dos Projetos de
Turma;
c) Assegurar a gestão dos recursos humanos afetos à biblioteca;
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
67
d) Garantir a organização do espaço e assegurar a gestão funcional e pedagó-
gica dos recursos materiais afetos à biblioteca;
e) Definir e operacionalizar uma política de gestão dos recursos de informação,
promovendo a sua integração nas práticas de professores e alunos;
f) Apoiar as atividades curriculares e favorecer o desenvolvimento dos hábitos
e competências de leitura, da literacia da informação e das competências digi-
tais, trabalhando colaborativamente com todas as estruturas do Agrupamento;
g) Apoiar atividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular in-
cluídas no plano de atividades ou no projeto educativo do Agrupamento;
h) Estabelecer redes de trabalho cooperativo, desenvolvendo projetos de par-
ceria com entidades locais;
i) Implementar processos de avaliação dos serviços e elaborar um relatório
anual de autoavaliação a remeter ao Gabinete Coordenador da Rede de Biblio-
tecas Escolares;
j) Representar a biblioteca escolar no Conselho Pedagógico, nos termos do
regulamento interno, caso seja designado pelo Diretor como coordenador da
Equipa das BE do Agrupamento.
3. O professor bibliotecário, de acordo com a legislação do Ministério da Educação,
deve possuir:
a) Formação e competências técnicas na área da biblioteconomia e gestão da
informação;
b) Capacidade de planeamento, gestão de recursos e liderança de projetos;
c) Capacidade de dinamização e execução de tarefas;
d) Capacidade de trabalho em equipa e em rede;
e) Competências informáticas na ótica do utilizador;
f) Motivação e empenho na promoção das literacias da informação;
g) Capacidade de empatia com o público.
Artigo 8º
( Funcionários )
1. As instalações da BE deverão dispor de funcionários afetos exclusivamente ao seu serviço;
2. Os funcionários deverão ser selecionados pelo órgão de gestão, tendo em con-sideração a sua formação e experiência profissional no domínio das bibliotecas escolares;
3. O número de funcionários a afetar à BE deverá estar de acordo com a área das
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
68
instalações e as recomendações da Rede de Bibliotecas Escolares;
4. Compete aos funcionários destacados exclusivamente para a BE:
a) Assegurar o normal funcionamento da biblioteca durante o período diur-no;
b) Manter a BE conforme as orientações do plano de organização e funcio-namento estabelecido pela equipa coordenadora;
c) Colaborar no tratamento técnico dos documentos (registo, carimbagem,
cotação, arrumação e informatização); d) Proceder ao cancelamento da requisição, após a devolução dos recursos
utilizados pelos utilizadores e, seguidamente, à arrumação dos mesmos;
e) Controlar a leitura presencial, o empréstimo domiciliário e para a sala de aula;
f) Controlar a utilização do equipamento multimédia;
g) Manter um bom funcionamento, criar um ambiente de simpatia e confian-
ça, apoiar os utilizadores, assumir uma atitude de formação, de forma a proporcionar condições indispensáveis de utilização para a Comunidade Escolar;
h) Comunicar à equipa coordenadora as ocorrências que dificultem o funcio-
namento da BE.
Artigo 9º (Professores Colaboradores)
1. Os professores com funções na BE para complemento de horário executarão as tarefas que lhes forem confiadas pelo professor bibliotecário.
2 – As competências referentes ao Professor Bibliotecário e à equipa da Biblioteca
Escolar encontram-se também definidas no Regulamento Interno do Agrupamento e
mais especificamente no Regimento de Funcionamento da Equipa Coordenadora das
Bibliotecas Escolares.
Capítulo IV Organização e Gestão dos Recursos de Informação
Artigo 10º
(Rede)
1. Numa visão de futuro que permita a constituição de uma rede com ligação à
Biblioteca Municipal e redes nacionais, o tratamento documental do material livro e
não-livro decorre de normas internacionais. Para a gestão de todos os recursos de
informação da BE e pesquisa dos utilizadores, utiliza-se um software informático
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
69
normalizado para bibliotecas em formato Unimarc.
Artigo 11.º
Procedimentos técnico-documentais
1. Os procedimentos técnico-documentais decorrem de normas internacionais com
adaptações nacionais, sob a responsabilidade da Biblioteca Nacional para
catalogação (Regras portuguesas de catalogação) e classificação (Tabela de auto-
ridade da CDU, edição abreviada);
2. Todos os procedimentos da cadeia de tratamento técnico-documental devem
obedecer a critérios de adequação aos perfis de utilizadores, coerência e unicidade
documental. Estes critérios encontram-se registados no ―Manual de Procedimentos‖
disponível para consulta na dupla vertente de papel e online, onde se encontram
definidas as operações referentes ao tratamento, catalogação, classificação, cotação
e organização dos documentos;
Artigo 12º
(Gestão)
1- A BE elabora anualmente o seu Plano Anual de Atividades, que, por sua vez, é in-
tegrado no do Agrupamento, tendo como referentes os instrumentos de gestão peda-
gógica da Escola;
2- A gestão da coleção será feita de acordo com um documento a elaborar para este
efeito: ― Política do Desenvolvimento da Coleção‖;
3- A BE elabora no início de cada ano letivo o Plano de Ação, no qual define as linhas
de orientação e as grandes metas, a serem operacionalizadas pelo plano de ativida-
des anual;
4- À BE caberá a gestão autónoma de uma verba, negociada anualmente entre o Pro-
fessor Bibliotecário e o Diretor, a ser aprovada pelo Conselho Administrativo, de modo
a fazer face, nomeadamente, a despesas de gestão da coleção e a despesas exigidas
pela consecução do seu plano anual de atividades.
Os materiais consumíveis e os equipamentos não estão considerados nesta verba
negociada;
5- No final de cada ano escolar, é elaborado um Relatório a apresentar ao Conselho Pedagógico e ao Gabinete da RBE; 6- A BE revê anualmente:
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
70
O Manual de Procedimentos, em conformidade com o acordo de coopera-
ção estabelecido com a Biblioteca Municipal.
7- A BE revê de 4 em 4 anos:
O documento orientador da Política de Desenvolvimento da Coleção da Bi-blioteca Escolar;
Artigo 13º
(Difusão)
1- A difusão da informação é feita através da base de dados, das estantes de livre
acesso, do expositor de novidades, do Blogue e Newsletter das Bibliotecas Escolares
e da página do Agrupamento.
Capítulo V Utilização
Artigo 14º
(Acesso)
Podem utilizar a Biblioteca:
- alunos, pessoal docente e não docente, pais e encarregados de educação;
- outros utilizadores desde que devidamente identificados e autorizados pelo
Diretor do Agrupamento.
Artigo 15º
(Direitos dos Utilizadores)
São direitos dos utilizadores:
1 - Circular livremente em todo o espaço das Bibliotecas Escolares, exceto nas zonas
que lhe estão interditas;
2 - Utilizar todos os serviços de livre acesso colocados à sua disposição;
3 - Retirar das estantes os documentos impressos que pretendam consultar, ler ou
requisitar para empréstimo domiciliário;
4 - Requisitar, para consulta domiciliária, todo o fundo documental destinado para o
efeito;
5 - Participar em todos os concursos/passatempos e demais atividades dinamizadas
pelas Bibliotecas Escolares;
6 - Requisitar material audiovisual (CD áudio/DVD);
7 - Apresentar críticas, sugestões e propostas relativamente ao funcionamento da
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
71
Biblioteca;
8 - Contribuir para o bom funcionamento das Bibliotecas Escolares como alunos
monitores.
Artigo 16º
(Deveres dos Utilizadores)
Os utilizadores devem:
1 - Cumprir as normas estabelecidas para a utilização do espaço da Biblioteca
Escolar, indicadas na sinalética afixada;
2 - Deixar, obrigatoriamente, as mochilas à entrada da Biblioteca Escolar, em local
próprio devidamente sinalizado para o efeito, entrando somente com o material
mínimo necessário à consulta ou ao trabalho a realizar;
3 - Cumprir as normas mínimas de silêncio necessárias ao bom funcionamento da
Biblioteca Escolar e ao trabalho por parte dos demais utilizadores;
4 - Cumprir as indicações que lhe forem transmitidas pelos professores ou funcionária
de serviço;
5 - Zelar pelo material emprestado e requisitado (quer sejam livros, auscultadores,
controle remoto da TV/vídeo, leitores de CD, jogos). Saber que é expressamente
proibido riscar, rasgar ou danificar por qualquer meio o fundo documental e demais
material existente na Biblioteca Escolar;
6 - Devolver todo o material emprestado e requisitado nos prazos estipulados;
7 - Indemnizar a Biblioteca Escolar pelos danos ou perdas que forem da sua
responsabilidade. Tratando-se de publicação esgotada, a obra poderá ser substituída
por outra de conteúdo e valor equivalentes, a critério da Professora- Bibliotecária
responsável pela Biblioteca Escolar;
8 – Sair da Biblioteca Escolar aquando do incumprimento das regras estipuladas;
9 - Deixar o local cumprindo com as regras estipuladas no Regulamento Interno do
Agrupamento.
Artigo 17º
(Regras de Conduta na Biblioteca)
1 - Os alunos não podem permanecer no espaço da Biblioteca Escolar em tempos
letivos, salvo devidamente justificada a sua presença;
2 - A permanência nas instalações da Biblioteca, obriga à adoção de atitudes de
civismo, necessariamente conducentes ao respeito pelos utilizadores que aí se
encontram. Assim, não é permitido correr, gritar ou de qualquer outro modo perturbar
o bom funcionamento da Biblioteca Escolar;
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
72
3 - A Biblioteca Escolar, apesar de constituir um espaço lúdico e cultural de ocupação
dos tempos livres, destina-se especialmente à leitura, consulta de obras e recolha de
dados, estudo e execução de tarefas escolares, não tendo a função de sala de
convívio e/ou de jogos;
4 - Qualquer atitude de desvio aos princípios enunciados nas duas alíneas anteriores
será analisada em conformidade com as regras de atuação que constem do presente
regimento, podendo o utilizador ser convidado a abandonar a Biblioteca Escolar em
caso de se verificar um comportamento perturbador, com participação da ocorrência
ao Diretor do Agrupamento;
5 - É proibido comer ou beber neste espaço;
6 - Não é permitido escrever, sublinhar, dobrar, rasurar ou rasgar as obras
consultadas. O serviço de internet terá que obedecer às regras de utilização próprias
afixadas no local;
7 – Não é permitida a entrada e saída constante da biblioteca, sem motivo justificável;
8 - Não é permitido alterar a disposição do mobiliário no espaço da Biblioteca;
9 - Nenhum aluno pode permanecer na Biblioteca Escolar sem a presença de uma
assistente operacional ou de quem a substituir.
Artigo 18º
(Regras de Leitura na Biblioteca)
1 - É permitido aos utilizadores o livre acesso às estantes e aos dossiês/caixas
temáticas, a fim de escolher livros ou outros materiais para ler ou consultar ou ainda
para a leitura domiciliária;
2 – Para manter a organização do fundo documental, o utilizador, terminada a
consulta de documentos impressos, deverá colocá-los no carrinho de apoio para
posterior arrumação pela assistente operacional. Os jornais, revistas e banda
desenhada, depois de lidos deverão ser arrumados no mesmo local onde se
encontravam e os recursos multimédia e audiovisuais entregues na receção;
3 - Na Biblioteca Escolar deverá permanecer sempre uma assistente operacional, ou
professor, que procurará auxiliar, esclarecer e encaminhar o utilizador na escolha da
leitura ou na orientação da pesquisa a realizar.
Artigo 19º
(Regras de Leitura Domiciliária)
1 – Para os alunos, estão disponíveis para empréstimo domiciliário os livros de
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
73
literatura infanto-juvenil, narrativas recreativas e aventuras, revistas infanto-juvenis,
excetuando-se as obras de referência (enciclopédias, dicionários, coleções valiosas
de História, Arte e Ciência …). As obras de referência podem ser requisitadas em
situações excecionais quando autorizadas pelas Professoras Bibliotecárias. As obras
em mau estado de conservação, livros pop-ups, livros com janelas, livros de dimensão
A3 e todos os documentos só poderão ser consultados na Biblioteca Escolar;
2 - Para os professores estão disponíveis para empréstimo domiciliário todos os
documentos impressos, áudio visuais e multimédia;
3 - A requisição de livros para leitura domiciliária faz-se mediante a inscrição prévia,
onde serão registadas todas as requisições e devoluções feitas ao longo do ano letivo;
4 - Todos os alunos podem requisitar dois livros de cada vez, se de diferentes
domínios, por um período máximo de 15 dias úteis. O pessoal docente e não docente
pode requisitar dois livros por um período máximo de 15 dias úteis. O utilizador só
poderá requisitar para leitura domiciliária um novo livro, após a entrega do anterior;
5 – Caso não exista um pedido de reserva desse documento, a Biblioteca Escolar
poderá proceder a uma renovação de mais 7 dias úteis, mediante nova requisição;
6 – É permitida a renovação automática do empréstimo mediante a apresentação do
livro requisitado;
7 - É expressamente proibido retirar livros das estantes e levá-los para casa sem
proceder primeiro à sua requisição, ficando o utilizador sujeito a medidas
sancionatórias;
8 - O leitor assume toda a responsabilidade das obras que lhe são emprestadas.
9 - A devolução dos livros requisitados deve ser feita assim que o aluno termine a
leitura da obra, mesmo que o prazo não tenha ainda expirado. Assim, não só poderá
requisitar outro livro imediatamente, como permitirá o acesso dos colegas ao que
acabou de ler;
10 - Se um aluno exceder abusivamente os prazos estipulados para o empréstimo, o
Professor Titular de Turma será avisado e posteriormente o Encarregado de
Educação para que a entrega se faça com a maior brevidade possível;
11-À Biblioteca Escolar reserva-se o direito de recusar novo empréstimo domiciliário a
utilizadores responsáveis por posse prolongada e abusiva de publicações. Em caso
de extravio ou dano irreparável, o utilizador é obrigado a indemnizar a escola, repondo
um recurso igual e em bom estado ou fazendo a entrega em numerário do valor
atualizado da obra/equipamento, no prazo de 30 dias, em caso de extravio ou
deterioração irremediável;
Artigo 20º
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
74
(Empréstimo interbibliotecas)
1. O empréstimo interbibliotecas está regulamentado num conjunto de normas que
estabelece os procedimentos inerentes ao empréstimo de documentos entre as
Bibliotecas Escolares do Agrupamento e a Biblioteca Municipal do Entroncamento. As
normas reguladoras encontram-se em anexo a este regimento.
Artigo 20º
(Zona de Audiovisuais)
1 - O acesso ao equipamento audiovisual e aos jogos, só é possível mediante
requisição, em ficha própria, feita na zona de acolhimento/receção da biblioteca.
2 - A utilização de material vídeo e áudio implica a sua escolha, na prateleira, da caixa
vazia referente ao DVD ou CD áudio;
3- A caixa vazia identifica o filme escolhido que deverá ser requisitado junto da
assistente operacional/equipa da Biblioteca Escolar;
4 - Estes materiais só podem ser utilizados nas zonas para eles destinadas;
5- A audição de DVD e CD é feita obrigatoriamente com auscultadores;
6 – Os alunos poderão requisitar 1 DVD/CD áudio pelo período máximo de 2 dias. Os
professores poderão requisitar até um máximo de dois DVD,/CD áudio por um período
máximo de 2 dias;
7 - Os utilizadores só podem utilizar documentos existentes na Biblioteca Escolar, não
sendo permitida a utilização de CD áudio, DVD, cassetes áudio ou vídeo e jogos
pessoais;
8 - O utilizador que danifique o equipamento devido a uma má utilização será
chamado à responsabilidade, podendo mesmo ter de proceder ao pagamento da sua
reparação ou substituição;
9 - Sempre que se pretenda requisitar qualquer equipamento/jogo para uma sala de
aula, a requisição deve ser feita pelo respetivo professor;
10 - Não é permitido a requisição destes materiais/equipamentos durante os
intervalos.
Artigo 21º
(Utilização de computadores/consulta da Internet)
1 - Os computadores podem ser usados pelos alunos na Biblioteca Escolar, após
registo em ficha própria pela assistente operacional ou um elemento da Biblioteca
Escolar, por um período máximo de 10 minutos. Caso o equipamento não esteja
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
75
requisitado, o utilizador pode prolongar o tempo de utilização;
2 - Os computadores são usados prioritariamente para realizar trabalhos de pesquisa
(pesquisa na Internet/CD multimédia e redação dos trabalhos);
3 - Só é permitida a presença, no máximo, de um utilizador por posto de computador,
salvo exceções devidamente autorizadas pelas Professoras Bibliotecárias do
Agrupamento;
4 - A utilização de CD multimédia implica a sua escolha, na prateleira, da caixa vazia;
5 - A caixa vazia identifica o documento escolhido que deverá ser requisitado junto da
assistente operacional/equipa da biblioteca;
6 - É permitida a utilização de computadores portáteis pessoais para a realização de
trabalhos e pesquisa na Internet, com supervisão das Professoras Bibliotecárias
responsáveis pelas Bibliotecas Escolares do Agrupamento;
7 - Os trabalhos redigidos pelos alunos deverão ser gravados em pens pessoais e não
no disco rígido;
8 - Não é permitida a alteração do Hardware, salvo as realizadas pelas Professoras
Bibliotecárias/Técnico de Informática;
9 - Não é permitido instalar qualquer tipo de software nos computadores existentes,
exceto em casos que as Professoras Bibliotecárias entendam como necessário;
10 - Não é permitido alterar as configurações dos computadores.
11 – A utilização do espaço informático nas bibliotecas escolares deverá respeitar as
seguintes prioridades:
1ª prioridade - Atividades de carácter curricular e de enriquecimento curricular .
2ª prioridade - Aulas de Substituição/Acompanhamento.
3ª prioridade - Apoios pedagógicos.
4ª prioridade - Trabalhos individuais ou de grupo.
5ª prioridade - Outras atividades ( Jogos, … )
12 - Quando o aluno utiliza o computador para jogar tem de respeitar as regras se-
guintes:
12.1- Esta utilização implica uma pré-inscrição, respeitando a ordem de chegada.
12.2- Cada aluno não poderá utilizar o computador por um período superior a 20
minutos. Decorrido este tempo, o aluno terá de ceder o computador a outro colega
que esteja à espera.
12.3- Não pode estar mais de um aluno a utilizar o mesmo computador (exceto se
acompanhados de um professor).
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
76
12.4- Não é permitido aceder a jogos online que não sejam de caráter educativo
nem utilizar jogos que tragam em pens pessoais.
13 - Os computadores não guardam documentos no Ambiente de Trabalho. Caso ne-
cessitem de gravar trabalhos, poderão fazê-lo no computador em os meus documen-
tos ou numa pen pessoal.
14 - A utilização das salas de conversação e programas do tipo Messenger/ Facebook
só pode ser efetuada para fins educativos e com a autorização do professor supervi-
sor da sala.
15 - Os alunos/utilizadores são responsáveis pelos danos causados no equipamento
(hardware), nos programas (software) ou nos dispositivos de armazenamento amoví-
vel por si transportados e utilizados;
16 - Em caso de infração ao presente Regulamento, os utilizadores serão convidados
a abandonar o espaço de informática, ordem a que devem obedecer de imediato sob
pena de agravar as consequências do seu ato.
17 - A impressão de qualquer documento deve ser sempre feita com o
apoio/autorização do professor presente ou da assistente operacional.
Artigo 22º
(Aulas na Biblioteca)
1 - As instalações da Biblioteca Escolar podem ser utilizadas para aulas, devendo
para o efeito, a requisição ser feita pelo professor, em ficha própria, com a
antecedência de 24 horas;
2 - A utilização será sempre possível desde que não interfira com outras atividades já
previstas e sempre que se justifique a utilização dos materiais da mesma;
3- Nestas aulas, o respetivo professor deverá zelar para que se cumpram as normas
constantes no presente regimento.
Artigo 23º
(Utilização de Documentos na Sala de Aula e para Fotocopiar)
1 - A deslocação de documentos para uso na sala de aula depende do preenchimento
de uma requisição pelo respetivo professor, com 24 horas de antecedência;
2 - Os documentos requisitados serão conferidos e entregues após o termo da aula;
3 - Algumas partes dos documentos existentes na Biblioteca Escolar poderão ser
fotocopiadas, para isso deverá proceder-se à requisição do documento em ficha
própria e à sua entrega logo após a sua utilização.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
77
Artigo 24º
(Plano Nacional de Leitura - PNL)
1 – Os livros adquiridos no âmbito do Plano Nacional de Leitura, do 1º ciclo poderão
ser requisitados ou na Biblioteca da Escola Básica do Bonito ou na Biblioteca da
Escola António Gedeão, conforme os conjuntos dos títulos existentes em cada uma,
divulgados a todas as docentes. Relativamente aos livros adquiridos para a educação
pré-escolar ficarão disponíveis na Biblioteca da Escola Básica do Bonito, podendo ser
requisitados pelos grupos / turma dos respetivos estabelecimentos de educação pré-
escolar, em sistema de rotatividade.
2 - De acordo com o calendário estipulado em reunião de Conselho de Docentes do
departamento do 1º ciclo (05/09/2011), e em reunião de Conselho de Docentes do
departamento da educação pré-escolar (09/11/2011), os livros circularão pelas escolas
e Jardins de Infância, sendo requisitados pelos professores/educadores titulares de
grupo/turma, de acordo com a sua preferência e a dos alunos, mediante o
preenchimento de formulário próprio.
3 - Os livros deverão ser entregues na respetiva biblioteca no prazo recomendado
para que se possa proceder a requisição de novos títulos.
Capítulo VI Artigo 25º
(Parcerias)
A Biblioteca Escolar está integrada na Rede de Bibliotecas Escolares, mantém
parceria, através do SABE, com a Biblioteca Municipal, DREL, Câmara Municipal do
Entroncamento, Centros de Formação, Juntas de Freguesia, Associação de
Pais/Encarregados de Educação e outras Associações.
Capítulo VII Disposições Diversas
Artigo 26º
1 – As reuniões ordinárias da equipa das Bibliotecas Escolares, realizam-se no início
e no final de cada período letivo. Têm assento nesta reunião todos os elementos que
integram a equipa das Bibliotecas Escolares do 1º Ciclo/JI do Agrupamento. À
professora bibliotecária compete convocar a reunião com 48 horas de antecedência,
dando conhecimento por via e-mail a todos os elementos da equipa. Estas reuniões
realizar-se-ão nas Bibliotecas Escolares, de forma rotativa.
EB ANTÓNIO GEDEÃO – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
78
Do desenvolvimento da ordem de trabalhos das reuniões e dos conteúdos abordados,
será registada uma síntese em minuta própria, preferencialmente no final de cada
reunião, no próprio local, devendo ser assinada por todos os presentes.
Seguidamente o documento deverá ser digitalizado e enviado para conhecimento à
professora Bibliotecária designada coordenadora pelo Diretor, permanecendo o
original arquivado na Biblioteca em que se realizou a reunião e uma cópia arquivada,
na outra Biblioteca.
2 - O presente regimento entra em vigor após a aprovação do Conselho Pedagógico,
sendo posteriormente divulgado a toda a Comunidade Escolar;
3 – Qualquer situação omissa será resolvida pela professora bibliotecária e/ou pela
Direção do Agrupamento;
4- O regimento da BE entra em vigor após aprovação e é revisto anualmente nos pri-
meiros trinta dias de cada ano escolar.