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1 CONDOMÍNIO JOSÉ DE ALENCAR CNPJ 21.941.181/0001-20 Rua: Machado de Assis, 800, Damas, CEP 60.426-000, Fortaleza-CE. [email protected] REGIMENTO INTERNO Este regulamento, aprovado pelos condôminos presentes na Assembleia Geral Extraordinária do Condomínio José de Alencar, realizada em 11/06/2015, tem como finalidade, educar, orientar e disciplinar a conduta e o comportamento de todos os seus condôminos, inquilinos, moradores, visitantes, hospedes, prestadores de serviços e empregados. Para todos os efeitos de direito, o Condomínio José de Alencar reger-se-á pelo presente Regulamento Interno, Convenção Condominial e pela Legislação federal, estadual e municipal em vigor, especialmente quanto às disposições do Código Civil (Lei 4.591/64, Lei 10.406/2002, Lei 10.931/04) e alterações posteriores. Visando principalmente: ASSEGURAR A TRANQUILIDADE NO USO E GOZO DO CONDOMÍNIO POR TODOS OS MORADORES, COIBINDO PRINCIPALMENTE OS ABUSOS QUE POSSAM PREJUDICAR O CONVÍVIO HARMÓNICO, ÉTICO E MORAL, A PAZ E O BOM NOME, ASSEIO, HIGIENE E CONFORTO. SENDO QUE OS CASOS OMISSOS DESSE REGIMENTO SERÃO RESOLVIDOS PELO SÍNDICO SUBSÍNDICO E CONSELHEIROS DO CONDOMÍNIO EM ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ESPECIFICAMENTE CONVOCADA PARA ESTE FIM.

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Regras de comportamentos a se aplicar em condomínios

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    CONDOMNIO JOS DE ALENCAR CNPJ 21.941.181/0001-20

    Rua: Machado de Assis, 800, Damas, CEP 60.426-000, Fortaleza-CE.

    [email protected]

    REGIMENTO INTERNO

    Este regulamento, aprovado pelos condminos presentes na Assembleia Geral

    Extraordinria do Condomnio Jos de Alencar, realizada em 11/06/2015, tem como

    finalidade, educar, orientar e disciplinar a conduta e o comportamento de todos os seus

    condminos, inquilinos, moradores, visitantes, hospedes, prestadores de servios e

    empregados. Para todos os efeitos de direito, o Condomnio Jos de Alencar reger-se-

    pelo presente Regulamento Interno, Conveno Condominial e pela Legislao federal,

    estadual e municipal em vigor, especialmente quanto s disposies do Cdigo Civil

    (Lei 4.591/64, Lei 10.406/2002, Lei 10.931/04) e alteraes posteriores. Visando

    principalmente:

    ASSEGURAR A TRANQUILIDADE NO USO E GOZO DO CONDOMNIO POR

    TODOS OS MORADORES, COIBINDO PRINCIPALMENTE OS ABUSOS QUE

    POSSAM PREJUDICAR O CONVVIO HARMNICO, TICO E MORAL, A PAZ

    E O BOM NOME, ASSEIO, HIGIENE E CONFORTO. SENDO QUE OS CASOS

    OMISSOS DESSE REGIMENTO SERO RESOLVIDOS PELO SNDICO

    SUBSNDICO E CONSELHEIROS DO CONDOMNIO EM ASSEMBLIA

    GERAL EXTRAORDINRIA ESPECIFICAMENTE CONVOCADA PARA ESTE

    FIM.

  • 2

    NDICE

    TTULO

    PG.

    CAPTULO I DOS DIREITOS ...............................................................................

    03

    CAPTULO II DOS DEVERES ...............................................................................

    03

    Mudanas / entradas e sadas .......................................................................................

    06

    CAPTULO III DAS PROIBIES ........................................................................

    07

    expressamente vedado ...............................................................................................

    08

    CAPTULO IV DA CRIAO DE ANIMAIS ........................................................

    11

    CAPTULO V DO USO DAS GARAGENS ...........................................................

    11

    CAPTULO VI DO USO DOS ELEVADORES ....................................................

    13

    CAPTULO VII DO USO DO SALO DE FESTAS .............................................

    14

    CAPTULO VIII DO USO DA SALA DE ESPERA (recepo) ...........................

    16

    CAPTULO IX DO USO DA PORTARIA ..............................................................

    17

    Do Livro de Ocorrncia ................................................................................................

    17

    Das funes do porteiro ................................................................................................

    18

    CAPTULO X DO USO DOS CARRINHOS DE COMPRAS ..............................

    19

    CAPTULO XI DO USO DA ACADEMIA .............................................................

    19

    CAPTULO XII DO USO DA SALA DE JOGOS ..................................................

    19

    CAPTULO XIII DO USO DA BINQUEDOTECA ...............................................

    19

    CAPTULO XIV DO USO DO PLAYGROUND ....................................................

    20

    CAPTULO XV DO USO DO CAMPO DE FUTEBO ...........................................

    20

    CAPTULO XVI DO LIXO ......................................................................................

    21

    CAPTULO XVII - DO REAJUSTE DA TAXA CONDOMINIAL .......................

    21

    CAPTULO XVIII DA GUA ..................................................................................

    22

    CAPTULO XIX DAS PENALIDADES ..................................................................

    22

    Tabela de multas ...............................................................................................

    24

    CAPTULO XX DAS DISPOSIES GERAIS E TRANSITRIAS ..................

    24

  • 3

    CAPTULO I DOS DIREITOS

    Art. 1 - Usar, gozar, fruir e dispor das respectivas unidades autnomas, desde que no

    prejudiquem a solidez da edificao, no causem danos aos demais condminos, e no

    infrinjam as normas legais ou as disposies deste Regimento Interno.

    Art. 2 - Usufruir com tranquilidade, conforto e segurana, das coisas e servios comuns

    do condomnio com as mesmas restries da alnea anterior.

    Art. 3 Ver e mostrar as reas de uso comum, exceo para o salo de festas quando reservado.

    Art. 4 - Participar ativamente nas relaes e atividades condominiais, exprimindo a

    qualquer tempo e livremente suas opinies cabveis ao bem comum. Para tanto dever

    registr-las em livro prprio, disponvel na portaria.

    Art. 5 - Examinar a qualquer tempo os livros e arquivos da administrao e pedir

    esclarecimentos ao sndico ou a administradora. (exceo para o livro de ocorrncias

    por ser sigiloso).

    Art. 6 - Comparecer s assembleias e delas participar, estando adimplente, votar, ser

    votado e dispor livremente em conformidade com o inciso III do art. 1.335 da Lei

    10.406/02; (cdigo civil).

    Art. 7 - Comunicar ao sndico qualquer irregularidade que observe.

    Art. 8 - Recorrer contra atos e decises do sndico ao Conselho fiscal, que se for o caso,

    os encaminhar assembleia.

    CAPTULO II DOS DEVERES

    Art. 9 - No perodo das 22:00 s 7:00 hs. da manh, cumpre aos moradores guardar

    silncio evitando a produo de rudos ou sons que possa perturbar o sossego e o bem

    estar dos demais moradores. (MULTA GRAVE)

    Art. 10 Em qualquer horrio o uso de aparelhos sonoros ou musicais devem ser feito de modo a no perturbar os vizinhos. (MULTA LEVE)

    Art. 11 dever dos moradores fazer o possvel e tomar medidas afim de no perturbar os vizinhos, principalmente o do andar inferior.

    1- No arrastar mveis, eletrodomsticos e outros. 2- Colocar forros adesivos, nos ps dos mveis, tais como mesas, cadeiras e sofs. 3- Evitar ficar andando com tamancos e outros calados que causam barulhos. 4- No permitir que adultos ou crianas fiquem pulando ou batendo no piso ou nas

    paredes dos apartamentos. (MULTA LEVE)

    5- No permitir o uso ou brincadeiras com objetos ou brinquedos, tais como, bola, bola de gude bila, dados, pio, skate, patins ou qualquer outros que quando em contato com o piso possam perturbar o sossego dos vizinhos. (MULTA LEVE)

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    Art. 12 - Guardar decoro e respeito no uso das coisas e partes comuns, bem como nas

    respectivas unidades autnomas, no alterando sua destinao, nem delas fazendo uso

    de forma nociva ou perigosa ao sossego, salubridade e segurana dos demais

    condminos, ou capaz de causar dano edificao.

    Art. 13 - Os moradores que se ausentarem devem indicar o endereo onde a

    Administrao poder dispor de chaves para ter acesso respectiva unidade em caso de

    urgncia comprovada. Se isto no ocorrer, poder a Administrao tomar as

    providncias necessrias para o ingresso no apartamento, com a contratao de chaveiro

    para abertura das portas, cujas despesas sero pagas pelo condmino da referida

    unidade.

    Art. 14 - dever de todos os moradores zelar pelo condomnio, fazendo bom uso de

    todas as coisas comuns, visando economia de custos e evitando ao mximo os desgastes

    e desperdcios.

    Art. 15 - Comunicar ao sndico ou ao seu representante legal, quaisquer irregularidades,

    inclusive nas instalaes que possam acarretar desperdcios de energia eltrica, gua,

    gs de cozinha e desgaste de mquinas e equipamentos.

    1- O morador ficar responsvel pelo fechamento de quaisquer reas comuns utilizadas por ele, bem como, apagar as luzes das referidas reas aps a

    utilizao. (MULTA LEVE)

    Art. 16 - Manter aberta a porta do elevador somente o tempo necessrio para a entrada e

    sada de pessoas, salvo nos casos de manuteno, carga ou descarga. (MULTA LEVE)

    Art. 17 - Observar as normas de segurana dos elevadores, determinadas tanto por lei

    quanto pelo fabricante.

    Art. 18 - Tratar com respeito os empregados. Toda reclamao ou sugesto deve ser

    registrada no Livro de Ocorrncia e comunicada ao sndico ou subsndico.

    (MULTA MDIA)

    Art. 19 - Aqueles que so proprietrios de apartamento, mas, no residem no mesmo,

    comunicar administrao o seu domiclio para o envio de correspondncia; no o

    fazendo, no podero alegar em juzo ou fora dele o no recebimento das

    correspondncias, nem tampouco o desconhecimento de seu contedo.

    Art. 20 - Os aparelhos de ar condicionados (condensadores) s podero ser instalados

    nas varandas, de preferncia na varanda da sute, os parafusos da sua base inferior no

    podem ficar a baixo de 30cm do piso, e a base superior no pode ficar acima de 90cm

    do piso. (MULTA MDIA)

    Art. 21 - No sobrecarregar a estrutura e as lajes da edificao com peso superior a

    150kg por m. (MULTA GRAVE)

    Art. 22 - No fracionar a respectiva unidade autnoma para fins de alien-la, alug-la

    ou ced-la a qualquer ttulo a mais de uma pessoa separadamente. (MULTA GRAVE)

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    Art. 23 - Efetuar o pagamento da taxa condominial at o dia 10 de cada ms, sob pena

    de sofrer as devidas penalidades previstas neste regulamento.

    1- Os boletos bancrios para pagamento da taxa condominial sero emitidos em nome dos proprietrios.

    Art. 24 - Arcar com o pagamento das despesas extraordinrias, de forma individual, se

    der causa a algum dano, prejuzo ou multas, de qualquer natureza, arbitradas em

    desfavor do condomnio.

    Art. 25 - Contribuir para as despesas extraordinrias e para as despesas de interesse

    coletivo, devidamente aprovado em assembleia.

    Art. 26 - Permitir o ingresso na respectiva unidade autnoma, do sndico ou preposto

    seu, quando se tornar necessrio inspeo ou a realizao de trabalhos relativos

    estrutura do prdio, sua segurana ou solidez, ou a realizao de reparos em instalaes

    ou tubulaes de, ou que prejudiquem, unidades vizinhas. (MULTA GRAVE)

    Art. 27 - Reparar os estragos causados s partes comuns do edifcio, como quebra de

    fechaduras, ferrolhos, dobradias, cadeados, vidros de portas e janelas, danificaes das

    paredes, bem como mveis e utenslio, degraus das escadas, tubulaes e os demais

    objetos inerentes ao prdio, devendo o sndico, quando identificados os autores dos

    danos, cobrar dos condminos infratores ou responsveis; os valores referentes aos

    reparos, que devero ser pagos imediatamente.

    Art. 28 - Indicar, tempestivamente, o lugar para o qual devero ser encaminhadas as

    convocaes de assembleias geral, ordinria e extraordinria, quando no quiser receb-

    las na sua unidade autnoma;

    Art. 29 - Todas as ordens emanadas do sndico ou seu substituto legal para efeito do

    prescrito no presente Regimento Interno devem ser pronta e atenciosamente acatados,

    mesmo que tramitadas em seu nome, pelo administrador e/ou por empregados do

    condomnio, no sendo permitidas manifestaes de desrespeito por gestos, aes ou

    palavras de baixo calo. (MULTA MDIA)

    1- Quando as circunstncias assim exigirem, dever ser facilitado ao sndico ou ao seu substituto legal; acesso ao interior de qualquer unidade ou

    consulta ao contrato de locao, justificados os motivos.

    Art. 30 - Os contratos de locao devero ser acompanhados de cpia deste

    instrumento, e neles devero constar clusulas proibindo sublocao, no todo ou em

    parte do imvel, obrigando o locatrio a usar o apartamento para residncia familiar,

    fixa ou por temporada no inferior a 6 meses, bem como impondo a este, o fiel

    cumprimento deste Regimento Interno. (MULTA LEVE)

    1- Os condminos obrigam-se a incluir nos contratos de locao ou em quaisquer outros que impliquem cesso a terceiros dos direitos de uso de

    qualquer unidade autnoma do edifcio, Clusula Especial, obrigando

    herdeiros e sucessores, locatrio ou titular do direito de uso, a observar e

    cumprir fielmente este Regimento Interno e demais disposies que forem

    aprovadas em assembleias, devendo o sndico dar uma cpia destas

    disposies a cada novo inquilino que entrar no edifcio. (MULTA LEVE)

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    2- Art. 29 - Manter fechada as portas de seus apartamentos, ficando certo de que o condomnio no ser responsabilizado por furtos ou danos nos

    mesmos, decorrentes de culpa do proprietrio ou inquilino, bem como nas

    reas comuns.

    Mudanas / entradas e sadas

    Art. 31 - Os prestadores de servios, entregadores, visitante, ou qualquer outra pessoa

    que no seja morador s poder entrar no condomnio, com autorizao verbal ou por

    escrito do morador. Em caso de dvida, poder ser exigido pelo porteiro, sndico,

    zelador ou outro responsvel o reconhecimento da firma da assinatura do outorgante na

    autorizao.

    1- O condmino ou inquilino fica responsvel, por todas as ocorrncias geradas por ele, por seus familiares, convidados, visitantes, entregadores, prestadores de

    servios ou qualquer outro por ele autorizado a entrar no condomnio.

    Art. 32 - Se o porteiro no reconhecer o condmino, inquilino ou morador que queira

    entrar no condomnio, fica este obrigado a se identificar e esperar o devido

    reconhecimento ou comprovao de sua identidade. (MULTA MDIA)

    Art. 33 - Encomenda (s) deve (m) ser retirada (s) pelo (s) morador (es) na portaria do

    condomnio.

    Art. 34 Todas as entregas ou recebimentos de mdio e grande porte (mercantil, eletrodomsticos, mveis, material de construo, equipamentos para o salo de festas,

    e similares), devero ser feitos pelo porto do subsolo, obrigatoriamente pelo elevador

    de servio; sempre que possvel acompanhado do condmino ou responsvel.

    1- Os condminos, inquilinos ou moradores tm a obrigao de informar aos entregadores ou prestadores de servio, das regras que os mesmos precisam

    obedecer ao entrarem no condomnio.

    2- Entregadores de gua, farmcia restaurante e similar devero entrar e sair pela portaria, via porto lateral externo sala de espera.

    3- No ser permitida a entrada de veculo de entrega. (Carros, motos, bicicletas e outros devero ficar fora do condomnio).

    4- No caso de cargas transportadas por moradores em veculos previamente cadastrados ser permitida a entrada para descarga, desde que ocupe as suas

    respectivas vagas de garagem. (MULTA MDIA)

    Art. 35 - Para mudana com destino entrada na unidade, comunicar

    administrao, por escrito, a data e hora da entrada da mudana, com a assinatura do

    proprietrio ou da administradora do imvel, com firma reconhecida, com antecedncia

    mnima de 2 (dois) dias teis.

    Art. 36 - Para mudana de sada da unidade ou retirada parcial de mveis,

    equipamentos ou objetos de arte, para manuteno, reformas e outros fins, dispensa-se o

    reconhecida de firma da assinatura, desde que a comunicao seja lanada e assinada

    pelo condmino, diretamente no livro de ocorrncias do condomnio. Para mudana de

    sada, tambm haver a necessidade da comunicao com antecedncia de 2 (dois) dias

    teis.

  • 7

    Art. 37 - Para a sada definitiva da unidade residencial, o condmino ou pessoa a este

    equiparado (promitentes compradores e os cessionrios de direitos relativos s unidades

    autnomas) dever quitar todo e qualquer dbito existente e caso no o faa, no ser

    permitida a entrada do novo morador sem que o referido dbito seja pago.

    Art. 38 - A entrada e sada de mveis e grandes volumes, especialmente por ocasio das

    mudanas, devero ser efetuadas no perodo de segunda sexta-feira, de 08h s 17h e

    aos sbados de 8h s 12h, aps prvio entendimento com a administrao do

    condomnio, obrigatoriamente pelo elevador de servio do subsolo.

    Art. 39 - Ato contnuo mudana, atualizar os dados cadastrais junto Administrao.

    Art. 40 - Se novo proprietrio, apresentar a documentao de transmisso da

    propriedade e posse da unidade administrao.

    CAPTULO III DAS PROIBIES

    Art. 41 - As passagens, corredores, halls e escadas no devero ser obstrudos ou

    utilizados para quaisquer outros fins que no sejam a entrada e sada de moradores e

    visitantes, sendo proibida a realizao de reunies de moradores ou visitantes, mesmo

    que momentneas, ou a colocao, mesmo que por prazo determinado, de mveis ou

    objetos. (MULTA LEVE)

    Art. 42 - Nas partes comuns do edifcio, incluindo as garagens de cada unidade

    autnoma, no devero ser guardados ou depositados quaisquer objetos ou coisas,

    podendo o sndico ou seu substituto legal, mandar remov-los para desimpedir estes

    locais, mediante notificao extrajudicial prvia, a qual conceder um prazo de 24 horas

    para a retirada de tais objetos, sob pena, de serem doados a entidades filantrpicas, o

    que no isenta o condmino infrator de arcar com as despesas da retirada de tais objetos,

    bem como das multas previstas neste regimento. (MULTA MDIA)

    Art. 43 - terminantemente proibido o uso de bicicletas, skates, patins, triciclos, etc.,

    dentro dos apartamentos, nas garagens, em toda rea gramada, no ptio, ou em

    quaisquer reas de circulao, quando apenas podero ser conduzidos manualmente

    para serem guardados nas reas previamente definidas para tal fim. (MULTA LEVE)

    Art. 44 - proibido sacudir tapetes, toalhas ou outras peas, ou jogar chicletes, pontas

    de cigarros ou quaisquer detritos em partes comuns do prdio, ou reas externas, atravs

    de janelas, reas de servio, varandas, portas ou de qualquer outro local.

    (MULTA LEVE)

    1- Visando a preveno de incndios, fica proibido fumar segurando o cigarro ou similar fora das varandas ou janelas. (MULTA LEVE)

    Art. 45 - Os empregados do condomnio no devero ser utilizados para servios

    particulares de moradores, durante o seu horrio de trabalho. (MULTA LEVE)

    Art. 46 Nas varandas, frente do prdio, e nos halls de circulao, parte de trs, nenhum mecanismo de proteo poder ser usado com exceo de redes de proteo de

    cor preta, obedecendo padronizao determinada pela administrao.

    (MULTA MDIA)

  • 8

    Art. 47 - proibido o trnsito de pessoas na recepo, nos elevadores, ou ainda, em

    qualquer rea comum do edifcio, em trajes atentatrios moral e aos bons costumes

    (biquni, sungas, sem camisa, etc.). (MULTA LEVE)

    Art. 48 - Qualquer modificao na alvenaria ou estrutura dos apartamentos dever ser

    avaliada por tcnicos autorizados, que se responsabilizem mediante documento legal,

    sempre, condicionada a prvia autorizao da assembleia de Condminos, respeitando o

    quorum exigido por lei. (MULTA GRAVSSIMA)

    Art. 49 - proibido praticar atos libidinosos nas reas comuns do prdio.

    (MULTA GRAVE)

    Art. 50 expressamente vedado

    1- Colocar, estender ou pendurar varais, roupas, tapetes, toalhas, lenis,

    malas, colches, jarros ou qualquer outro objeto, nas varandas, guarda-

    corpo, vigas, teto, janelas ou em quaisquer lugares que sejam visveis do

    exterior ou de onde estejam expostos, corram o risco de cair, de modo a no

    prejudicar a fachada da edificao, nem ameaar a segurana das pessoas.

    Exceo feita para redes armadas em armadores nos locais pr-definidos

    pela construtora. (MULTA MDIA)

    2- Alterar, decorar ou pintar as paredes e esquadrias das fachadas, e halls, com

    cores, tonalidades ou formas diversas daquelas originalmente empregadas

    ou aprovadas em Assembleia Geral do Condomnio para todo o conjunto da

    edificao. (MULTA GRAVE)

    3- O uso indevido dos extintores, mangueiras e sprinters de incndio bem

    como todo e qualquer equipamento de segurana. (MULTA GRAVE)

    4- Entrar sem autorizao nas reas restritas, (sala de mquinas, de gerador, de

    gs, cobertura ou topo do prdio e outras). (MULTA MDIA)

    5- O Uso da cobertura para brincadeiras, reunies, festinhas, namoros ou qualquer outro objetivo que no seja a instalao ou manuteno dos

    equipamentos por profissional especializado com ordem de servio e

    autorizao prvia do sndico ou de seu representante legal.

    (MULTA MDIA)

    6- Colocar ou utilizar parablicas para televiso ou qualquer tipo de antena para

    comunicao, salvo na laje superior do topo do edifcio, com a autorizao

    do sndico ou seu representante, que analisar as condies de

    acessibilidade, segurana e esttica. (MULTA MDIA)

    7- Estabelecer, utilizar, ceder, alugar ou vender o apartamento para fins

    comerciais, e para pessoas de vida ou reputao duvidosa.

    (MULTA MDIA) 8- Modificar a distribuio interna dos apartamentos, inclusive fazer o

    fechamento de varandas. (MULTA GRAVSSIMA)

    9- Exibir cartazes de anncio, inscries, placas ou quaisquer outros letreiros

    de publicidade nas fachadas, janelas, portas, escadas, elevadores ou demais

    dependncias do edifcio. (MULTA LEVE)

    10- Lavar o piso do apartamento, que somente poder ser passado o pano mido

    e encerado, exceto os banheiros e varandas. (MULTA LEVE)

    11- Guardar nos apartamentos, explosivos, inflamveis, cidos ou qualquer

    substncia que produza mau cheiro. (MULTA GRAVE)

  • 9

    12- Realizar reunies pblicas, leiles ou outras que perturbem a tranquilidade

    dos demais condminos. As festividades devero ser realizadas

    obrigatoriamente no salo de festas, reservando-o antecipadamente na

    portaria. (MULTA MDIA)

    13- A prtica de brincadeiras e jogos esportivos nas reas comuns do edifcio,

    salvo na quadra de esportes, na sala de jogos e brinquedoteca, obedecendo

    s suas respectivas normas. (MULTA LEVE)

    14- O uso de jarros, plantas, quadros, moblia ou decorao nos halls, mesmo

    prximos s portas dos apartamentos ou sobre elas. (MULTA LEVE)

    15- Arrancar, danificar ou colher flores e plantas bem como modificar, mover

    ou alterar qualquer pea de decorao das reas comuns sem autorizao do

    sndico. (MULTA LEVE)

    16- Construir ou expor altar ou smbolo religioso de qualquer religio nas reas

    comuns do condomnio. (MULTA MDIA)

    17- A lavagem de veculos nas dependncias internas e na rea da calada do

    edifcio. (MULTA LEVE)

    18- A utilizao da garagem para realizao de reparos em veculos, a no ser

    em caso de emergncia, ocasio em que o mecnico dever apenas,

    regularizar a condio do veculo, de modo que este possa ser deslocado

    para oficina. (MULTA MDIA)

    19- Guardar objetos de qualquer natureza, como, mveis, utenslios, motores,

    pneus, ferramentas ou quaisquer outros objetos ou materiais, nas garagens

    do edifcio. (MULTA MDIA)

    20- A montagem de mveis e pinturas de objetos nas garagens.

    (MULTA MDIA)

    21- Provocar poluio sonora de qualquer espcie, assim como dirigir com

    velocidade acima de 10Km/h e utilizar-se de freios ou aceleraes

    exagerados nas reas do condomnio. (MULTA LEVE).

    22- Parar ou estacionar em frente s reas de acesso ao edifcio, bem como nas

    caladas, rampas e demais reas de circulao. (MULTA MDIA)

    Art. 51 - Os condminos, inquilinos ou moradores no podero deixar com o porteiro

    ou empregados do condomnio sob-hiptese alguma, por medida de segurana, chaves

    de apartamentos ou de veculos, em caso de ausncias ou mudanas, e muito menos, em

    caso de propositura de locao. (MULTA LEVE)

    1- Na hiptese de visitantes portando chaves de unidade exposta locao ou venda, se faz necessrio estarem os mesmos munidos de autorizao do

    proprietrio ou de seu representante legal, autorizando o acesso dos mesmos

    sua unidade residencial, fazendo-se necessria tambm comunicao

    prvia do proprietrio informando que o imvel encontra-se nessa condio.

    2- Fica determinado ainda que o condomnio no se responsabiliza por eventuais danos causados unidade residencial em questo e caso ocorra

    danos s reas comuns, causados por visitantes ou por outras pessoas com

    entrada autorizada pelo proprietrio, este se responsabilizar pelo

    ressarcimento dos prejuzos.

  • 10

    Art. 52 - A administrao do condomnio manter o controle dos moradores do prdio

    atravs de fichas, nas quais devero constar todos os dados dos ocupantes de cada

    apartamento, seus veculos e garagens, ficando os possuidores das unidades autnomas,

    sejam proprietrios ou inquilinos, obrigados a prestar tais informaes, atualizando-as

    sempre que necessrio. (MULTA LEVE)

    Art. 53 dever da cada morador, observar no ambiente do condomnio a mais

    rigorosa moralidade, decncia e respeito, sendo proibido proferir palavras de baixo

    calo no interior do prdio e suas cercanias, ou executar quaisquer atos ou atividades

    suscetveis de ferir o decoro pblico e os bons costumes. (MULTA MDIA)

    Art. 54 - Cumpre aos moradores e seus agregados guardarem o silncio de segunda-

    feira sexta-feira, das 22h s 7h, aos sbados, a partir de 12h, e aos domingos e feriados

    durante todo o dia, nos apartamentos e nas reas comuns, para no perturbar o sossego

    alheio, respeitando-se o disposto no cdigo de obras e posturas do Municpio de

    Fortaleza (Lei Municipal N 5.530/1981) e Lei N 8.097/1997, que versa sobre medidas

    de combate a poluio sonora e d outras providncias. (MULTA MDIA)

    1- expressamente proibido conversar em altas vozes ou fazer algazarra dentro dos apartamentos, nas escadas, halls, ou em qualquer outro local do edifcio.

    (MULTA MDIA)

    Art. 55 - O uso de pequenas ferramentas, aparelhos e eletrodomsticos sonoros

    (enceradeira, aspirador de p, furadeira, martelo, serrote ou instrumentos congneres, e

    pequenos reparos devero ser discretamente realizados, sempre no horrio de 7h s 12h

    e de 14h s 17h, para que os rudos provenientes no incomodem os demais moradores,

    respeitando-se o disposto no cdigo de obras e posturas do Municpio de Fortaleza (Lei

    Municipal N5.530/1981) e na Lei N8.097/1997. (MULTA LEVE)

    2- Em quaisquer ocasies, o volume de aparelhos sonoros, tais como rdio, televisores, etc. dever ser mantido a um nvel que no seja escutado nas

    unidades vizinhas, tirando o sossego dos demais moradores. (MULTA MDIA)

    Art. 56 - Quaisquer consertos, obras ruidosas, polimentos de pisos ou mrmores, tacos,

    etc. s devero ser executados entre o perodo de 8h s 12h e 14h s 17h de segunda

    sexta-feira, e nos sbados, de 8h s 12h. Nos domingos e feriados esses servios no

    sero permitidos. (MULTA MDIA)

  • 11

    CAPTULO IV DA CRIAO DE ANIMAIS

    Art. 57 - permitida a criao de animais de estimao nos apartamentos, desde que

    sejam de pequeno e mdio porte, que no sejam agressivos ou perigosos e que no

    causem incmodo decorrentes de latidos ou prejuzos de qualquer natureza aos demais

    moradores. (MULTA LEVE)

    1- de responsabilidade de cada condmino manter seus animais de estimao com as vacinas e exames veterinrios peridicos em dia, devendo sempre que

    solicitado apresentar a comprovao. (MULTA LEVE)

    2- Os animais devero ser conduzidos, unicamente, pelo elevador de servio e mantidos sob controle por intermdio de guia. (MULTA LEVE)

    3- proibido o trnsito ou a permanncia de animais em qualquer rea comum do condomnio, sendo permitido o trnsito dos mesmos exclusivamente nas vias

    de acesso portaria e vice versa. (MULTA LEVE)

    4- No ser tolerado o uso das dependncias do edifcio para os animais fazerem suas necessidades fisiolgicas, caso ocorra, os donos sero responsveis por

    limpar imediatamente as sujeiras deixadas, bem como, pelas agresses

    apresentadas. (MULTA LEVE)

    5- Em caso de agresso de ces ou qualquer outro animal domstico pessoas ou a outros animais, os mesmos devero ser afastados do convvio familiar ou do

    condomnio e direcionados ao Centro de Zoonose da Prefeitura ou Clinica

    Especializada, pelo tempo mnimo necessrio, para observao, bem como o

    pagamento pelo dono do animal, das taxas em vigor, mais as despesas mdicas

    e possveis aes legais da parte da pessoa ou animal ferido.

    (MULTA MDIA)

    6- terminantemente proibida a criao de animais de grande porte ou que seja agressivo como: Rottweiler, Fila, Pitbull, Pastor Alemo, Boxer e/ou similares.

    Exceo para ces-guias acompanhando pessoas deficientes.

    (MULTA MDIA)

    7- O condmino que insistir em possuir animais que descumpram as normas contempladas neste artigo ser compelido judicialmente a retirar o animal,

    pagando ainda multa equivalente a 05 (cinco) vezes ao valor da quota

    ordinria vigente, respondendo, por conseguinte, por danos morais e materiais

    causados aos demais moradores, alm de custas e honorrios advocatcios, no

    restando prejudicada a aplicao de multa estipulada neste Regimento Interno.

    CAPTULO V DO USO DAS GARAGENS

    Art. 58 As garagens do condomnio destinam-se exclusivamente a estacionamento

    dos veculos pertencentes aos moradores, por unidade autnoma, em dimenses

    compatveis com o local, obedecidos, o nmero das vagas e suas respectivas

    demarcaes, descriminadas em suas escrituras de propriedade, sendo vedada a entrada

    de veculos de convidados ou familiares de moradores, mesmo que, para ocuparem suas

    vagas. (MULTA MDIA)

    1- Ressalte-se que s tero acesso ao estacionamento os carros previamente cadastrados, sendo um para cada vaga e com o seu respectivo controle de acesso.

    Exceo para taxi e outros veculos, para embarque ou desembarque, de forma

    rpida e sem espera, de pessoas com dificuldade de locomoo, aps solicitao

    portaria, e liberao pelo controle de acesso. (MULTA MDIA)

  • 12

    Art. 59 - As motos ocuparo o mesmo espao fsico da(s) vaga(s) de garagem de cada

    apartamento, estacionando por inteiro dentro dos limites da respectiva vaga, de modo

    que no prejudiquem as condies do estacionamento, circulao e manobra nas

    garagens. (MULTA MDIA)

    Art. 60 - Podero tambm ser guardadas na garagem do Edifcio bicicletas de

    propriedade dos moradores, desde que seja no bicicletrio, ficando expressamente

    entendido que o condomnio no ser de forma alguma responsvel pelas referidas

    bicicletas em razo de eventual furto ou da ocorrncia de danos s mesmas.

    (MULTA LEVE)

    1- O Condomnio se redime de qualquer responsabilidade por quaisquer tipos de danos causados a veculos que estejam estacionados no prdio.

    2- Os veculos que forem encontrados irregularmente estacionados, aps comunicao ao proprietrio do mesmo, podero ser removidos ou rebocados

    por ordem do sndico, ficando as despesas de remoo e guarda por conta do

    responsvel pela unidade infratora, alm da multa correspondente.

    (MULTA MDIA)

    Art. 61 - expressamente proibido estacionar na garagem de outro condmino sem o

    seu consentimento. (MULTA GRAVE)

    1- O morador que ceder a sua vaga de garagem para outro morador fica obrigado a registrar o fato junto portaria. (MULTA LEVE)

    Art. 62 proibido o uso das garagens ou outras reas comuns do prdio para consertos em automveis ou qualquer outro servio ou atividade de interesse particular

    de qualquer unidade. (MULTA MDIA)

    Art. 63 dever do condmino, providenciar o controle de acesso, e na falta do mesmo dever descer do veculo de forma a se identificar portaria e acionar o boto

    liberador de acesso localizado prximo aos portes.

    1- O controle de acesso de exclusividade dos moradores, sendo um controle para cada veculo conforme a ficha de cadastro entregue pelo condmino ou inquilino

    administrao, devendo cada veculo ocupar sua respectiva vaga.

    (MULTA MDIA)

    2- Ao trocar de veculo o morador ter que registr-lo na portaria, informando a placa, cor, marca e modelo. Ter o prazo mximo de 05 (cinco) dias teis para

    providenciar as mudanas necessrias no controle de acesso junto empresa

    responsvel, e durante esse perodo, ao entrar ou sair do condomnio, dever se

    identificar portaria e acionar o boto liberador de acesso, localizado prximo

    aos portes. Ou seja, no poder utilizar o controle com os dados de outro

    veculo. (MULTA LEVE)

    3- O porteiro no abrir o porto para veculos no identificados pelo controle de acesso.

  • 13

    Art. 64 Nas reas destinadas s garagens e trnsito de veculos, vedado aos moradores:

    1- Usar a buzina, alm do estritamente necessrio, e emitir outros rudos com nveis de decibis acima do que permitido na legislao vigente.

    (MULTA LEVE)

    2- Ultrapassar o limite de velocidade de 10km/h. (MULTA LEVE) 3- Estacionar, impedindo ou dificultando manobras de entrada e sada de outros

    carros. (MULTA MDIA)

    4- Guardar ou depositar mveis, utenslios e sobressalentes, cargas ou qualquer objeto sob qualquer pretexto (MULTA MDIA)

    5- Permitir a permanncia de crianas, jogos de bola, trnsito de bicicletas, patins skates e similares, bem como, outros esportes ou brincadeiras infantis.

    (MULTA LEVE)

    Art. 65 - proibido estacionar veculos com vazamento de leo ou outras substncias.

    1- O condmino responsvel por veculos com vazamento ser notificado e se no sanar o problema em 7 (sete) dias aps a notificao, ser multado.

    (MULTA LEVE)

    Art. 66 - Os condutores de veculos ao sarem da garagem devero dar prioridade aos

    que estiverem entrando.

    1- O trnsito de veculos dentro das garagens deve ser feito com os faris ligados e obedecendo as normas legais de trnsito, como, mo e contra mo, preferencial

    e outras. (MULTA LEVE)

    Art. 67 - A vaga de garagem vinculada poder ser alienada ou alugada de uma unidade

    autnoma para outra unidade autnoma por seus respectivos proprietrios. A alienao

    dever ser registrada no Cartrio Imobilirio e cientificada, por escrito, ao sndico, com

    a devida comprovao. A locao tambm dever ser comunicada, com indicao do

    nome do condmino locatrio.

    1- expressamente vedada a alienao ou locao de garagens a quem no for condmino do edifcio. (MULTA GRAVSSIMA)

    Art. 68 - No caso de locao das unidades autnomas, os condminos e seus familiares

    transferem automaticamente para os inquilinos e seus familiares o direito ao uso das

    garagens, salo de festas, bem como todas as outras dependncias comuns, enquanto

    perdurar a locao. Ficam ainda obrigados a fazer constar no contrato cpia do presente

    regimento interno. (MULTA LEVE)

    CAPTULO VI DO USO DOS ELEVADORES

    Art. 69 Os elevadores devero transportar somente passageiros ou cargas que no excedam o limite de peso fixado nas cabines. (MULTA LEVE)

    1- Os elevadores sociais destinam-se exclusivamente ao transporte de moradores e visitantes.

    2- Os elevadores de servio destinam-se prioritariamente ao transporte de trabalhadores a servio do condomnio ou de seus moradores; ao transporte de

  • 14

    3- cargas, carrinhos de compras, pessoas com animais, mudanas, bem como o transporte do lixo do condomnio.

    4- Fica expressamente proibido o transporte de animais domsticos no elevador social. Exceo feita a ces-guia na companhia de pessoas deficientes.

    (MULTA LEVE)

    5- Todas as restries ao uso dos elevadores sociais cessaro desde que os de servio estejam em manuteno, com defeito, transportando mudana ou em

    conservao. Nestes casos os elevadores sociais sero disponibilizados para

    substiturem os de servio.

    6- Visando economia e conteno de gastos o sndico ou seu representante poder desligar 50% dos elevadores em dias e horrios que achar necessrio, evitando

    faz-lo sempre que possvel nos horrios de pico ou de maior movimentao de

    usurios.

    7- Os usurios no devem chamar os dois elevadores ao mesmo tempo, mas, apenas um, de preferncia o que estiver mais prximo, obedecendo sempre as

    suas respectivas normas. (MULTA LEVE)

    8- Na hiptese de ocorrncia de danos causados aos elevadores ou a quaisquer outras partes comuns do condomnio, durante a realizao de mudanas ou

    transporte de material, fica o condmino ou inquilino, proprietrio dos objetos

    transportados, responsvel perante o condomnio pelo custeio dos reparos

    necessrios.

    9- As mudanas e/ou entregas devero ser feitas dentro dos horrios determinados e no menor espao de tempo possvel, intercalando se necessrio, viagens de

    interesse de outros moradores. (MULTA LEVE)

    Art. 70 No ser permitido fumar ou portar cigarros e similares acesos nos elevadores, escadas de incndio e demais reas comuns, muito menos nos locais

    destinados ao lazer das crianas. (MULTA LEVE)

    CAPTULO VII DO USO DO SALO DE FESTAS

    Art.71 - O salo de festas destina-se a realizao de eventos sociais, tais como

    comemorao de aniversrios, casamentos e demais reunies familiares, ficando

    proibidas as realizaes de reunies pblicas, manifestaes pblico-religiosas, poltico-

    partidrias, jogos de azar, velrios e festas de So Joo e carnaval.

    Art. 72 - Nas festas de Natal e Ano Novo, o salo de festas no ser cedido para a

    realizao de eventos particulares.

    1- A reserva do salo de festas s poder ser feita pelo proprietrio ou inquilino, junto portaria por meio de preenchimento de formulrio, lista de reserva e

    autorizao de emisso de boleto bancrio referente taxa de utilizao.

    2- O prazo mnimo para reserva ser de 7 (sete) dias de antecedncia data do evento.

    3- A reserva do salo de festas s ser efetivada aps o pagamento da taxa de utilizao.

    4- A taxa de utilizao do salo de festas ser no valor correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) da taxa condominial ordinria vigente, de modo a

    cobrir os custos de consumo de energia eltrica e gs, bem como, com a

    manuteno das condies de funcionalidade dos equipamentos.

  • 15

    5- No obstante o pagamento da taxa de utilizao do salo de festas funo do requisitante, limpar ou enxugar, lquidos ou qualquer outra substncia que

    possa manchar, bem como, recolher todo lixo (garrafas, latas, papis, etc.) e

    retirar todos os enfeites (bexigas, banners, fitas, barbantes e outros).

    (MULTA LEVE)

    6- Na solicitao dever constar o horrio de incio e trmino das atividades de ocupao do salo.

    7- A durao do evento ser de no mximo 5 (cinco) horas, limitando-se at as 23:00h, sendo que, aps s 22:00h, no poder haver som de qualquer natureza

    por questo de respeito aos demais moradores, devendo em todo tempo ser

    estritamente respeitado os parmetros e normas dispostas no Cdigo de Obras

    e Posturas do Municpio de Fortaleza (Lei Municipal n 5.530/1981) e na Lei

    n 8.097/1997. (Lei do silncio) (MULTA GRAVE)

    8- O salo dever ser devolvido at s 09:00 hs. do dia seguinte. (MULTA

    GRAVE) 9- Ser feito um check-list no recebimento e na entrega das chaves; ficando

    determinado, ainda, que caso ocorram avarias em algum material ou espao

    fsico, sejam estas causadas pelo proprietrio, morador ou familiares, por seus

    convidados ou pessoal contratado para o evento, sero de inteira

    responsabilidade do condmino/requerente, o qual pagar pelas reparaes e

    consertos logo que seja feito a avaliao, e determinado o valor.

    10- O condmino solicitante deve como medida de segurana deixar a relao dos seus convidados na portaria a fim de facilitar o acesso dos mesmos ao prdio,

    ficando estabelecido o limite mximo de 100 pessoas. (MULTA MDIA)

    11- Somente condminos ou inquilinos adimplentes com o condomnio podero reservar e/ou utilizar as reas condominiais para a realizao de eventos,

    inclusive o salo de festas.

    12- O salo de festas est disponvel para ascendentes, filhos e netos dos condminos ou inquilinos, sendo vedada, sob todas as circunstncias, a cesso,

    a qualquer ttulo, de tal rea condominial para a realizao de festas de

    terceiros, ou seja, pessoas que no integrem o condomnio, exceto as acima

    elencadas. (MULTA GRAVE)

    13- No sero emprestadas, em hiptese alguma, as cadeiras, mesas, mveis e demais utenslios localizados no salo de festas, sendo seu uso restrito em

    eventos realizados no prprio salo de festas. (MULTA MDIA)

    14- As passagens, corredores, halls e escadas no devero ser obstrudos ou utilizados para quaisquer outros fins que no sejam a entrada e sada de

    moradores e visitantes. (MULTA MDIA)

    15- A aps a efetivao da reserva do salo de festas o solicitante poder exercer seu direito de desistncia, porm, no ser devolvida a taxa de utilizao.

    16- terminantemente proibida aos convidados da festa, a permanncia na sala de recepo, bem como a utilizao do local como extenso da festa.

    (MULTA LEVE)

    17- Os danos causados ao mobilirio e adornos do hall de entrada do prdio, parquinho, sala de recepo ou qualquer outro local, pelos participantes da

    festa, tambm, sero de responsabilidade do condmino ou inquilino,

    requerente.

  • 16

    18- O uso do salo de festas no se estende livre circulao de seus participantes por todas as reas comuns do condomnio, ou seja, os convidados devero

    limitar-se ao Salo de Festas e rea frontal ao salo, a qual poder ser

    utilizada para organizao de mesas e cadeiras e/ou brinquedos infantis

    inflveis ou no, nunca excedendo o nmero de 02 brinquedos de pequeno

    porte ou, ainda um de grande porte, desde que se limitem rea frontal do

    salo. (MULTA MDIA)

    19- proibido o uso de msicas ao vivo. (MULTA MDIA) 20- proibido o uso de fogos de artifcios ou similares nos apartamentos e em

    qualquer rea comum, inclusive no salo de festas. (MULTA GRAVE)

    21- proibido colocar pregos parafusos ou similares no salo de festas ou em qualquer lugar da rea comum. (MULTA LEVE)

    22- S ser permitido amarrar ou pendurar linhas, barbantes, enfeites, bales, cortinas e outros, nos parafusos/argolas j existentes ou colocados pelo sndico.

    (MULTA LEVE)

    23- proibido pendurar enfeites ou qualquer outro objeto nos sprinters de incndio. (MULTA GRAVE)

    24- Nos dias de festas ou reunies sociais o anfitrio ficar responsvel pelo fechamento de quaisquer reas comuns utilizadas para esse fim, bem como, de

    apagar as luzes das referidas reas. No caso de deixar portas abertas o mesmo

    se responsabilizar por eventuais furtos ou danos causados quele local.

    (MULTA LEVE). 25- RESPONSABILIDADE DO SOLICITANTE ESCLARECER AS REGRAS

    DE UTILIZAO DO SALO PARA SEUS CONVIDADOS, SOB PENA DE

    ARCAR COM A RESPONSABILIDADE PELO NO CUMPRIMENTO DAS

    MESMAS.

    CAPTULO VIII DO USO DA SALA DE ESPERA (RECEPO)

    Art. 73 A recepo de uso comum dos condminos e visitantes, sendo destinada a

    permanncia breve.

    1- proibido o uso da recepo para namoros, e a permanncia de crianas e adolescentes para realizao de reunies e brincadeiras. (MULTA LEVE)

    2- proibido o uso de aparelhos de som nas reas comuns do prdio, inclusive na recepo. (MULTA LEVE)

    3- proibido deitar-se ou pr os ps em cima do sof, mesas e cadeiras da recepo, 4- proibido deitar-se nos tapetes ou no cho das reas comuns do prdio, inclusive da

    recepo, pois, os mesmos so de uso comum a todos, e devem ser usados sempre

    com o mximo de cuidado e zelo. (MULTA LEVE)

    5- A recepo no dever ser utilizada por empregados do condomnio. 6- proibido fumar, assim como, ingerir quaisquer tipos de comidas ou bebidas nas

    dependncias da recepo. (MULTA LEVE)

    7- Nenhum objeto poder ser retirado, ou colocado na recepo sem autorizao do sndico ou seu substituto legal. (MULTA MDIA)

    8- proibido a alimentao de crianas na recepo. (MULTA LEVE) 9- proibida a permanncia de prestadores de servios na recepo, no exerccio de

    suas funes.

  • 17

    10- proibido a passagem de pessoas com animais pela recepo, devendo os mesmos utilizarem as portas de acesso garagem do pilotis. Exceo feita a ces-guia na

    companhia de pessoas deficientes. (MULTA LEVE)

    CAPTULO IX DO USO DA PORTARIA

    Art. 74 O uso da guarita de exclusividade dos porteiros, salvo visita do sndico,

    subsndico ou de seu representante legal, ficando vedada a permanncia na guarita de

    quaisquer pessoas que no sejam os porteiros do edifcio. (MULTA LEVE)

    Art. 75 proibida a permanncia de empregados (as), tanto do condomnio quanto dos apartamentos dentro da guarita, para no atrapalhar o exerccio das funes dos

    porteiros, tirando-lhes a devida ateno.

    Art. 76 Os interfones s podero ser utilizados pelos porteiros para comunicao com os condminos, para recados ou solicitao de autorizao de entrada de pessoas, sendo

    vedado o seu uso para bate-papos.

    Art. 77 O uso do telefone do condomnio, situado na portaria, deve ser exclusivo para assuntos relacionados ao mesmo.

    Art. 78 O banheiro da guarita de uso exclusivo dos porteiros e zeladores do

    condomnio, devendo permanecer sempre em boas condies de uso e devidamente

    limpo.

    1- Todo e qualquer departamento fechado do condomnio s ser aberto ou utilizado, por qualquer pessoa, inclusive o sndico, aps a liberao das chaves

    por parte da portaria, segundo os critrios estabelecidos para os mesmos.

    (MULTA GRAVE)

    Art. 79 Do Livro de Ocorrncia

    1- O livro de ocorrncia ser mantido na portaria para o registro de todos os fatos e situaes considerados importantes. Dele pode fazer uso toda e qualquer pessoa

    que queira registrar: RECLAMAES, DENNCIAS, SUGESTES,

    OBSERVAES E ELOGIOS.

    2- Ficar disponvel na portaria FOLHA DE OCORRNCIA, formulrio para que o interessado possa registrar sua reclamao ou qualquer outra observao que queira fazer e posteriormente entreg-la assinada na portaria.

    3- A FOLHA DE OCORRNCIA ser anexada ao contedo do livro de ocorrncia.

    4- O contedo do Livro de Ocorrncia ser SIGILOSO, tendo acesso a ele apenas o sndico e subsndico.

    5- O conselho fiscal e consultivo s ter acesso ao Livro de Ocorrncia em casos especiais que exijam aconselhamento, aps autorizao do sndico.

  • 18

    6- Toda ocorrncia registrada na FOLHA DE OCORRNCIA, levada ao conhecimento da administrao dever ser assinada pelo seu autor, caso contrrio, no ser apurada.

    7- Ao registrar uma ocorrncia a linguagem empregada NO DEVE ser ofensiva, de acusao, de deboche ou menosprezo por aquele que objeto da reclamao.

    8- O contedo do Livro de Ocorrncia, as imagens do sistema interno de TV, ou ainda, na falta destas, o depoimento de uma ou mais testemunhas, sero

    utilizados como meios de provas para que a administrao tome atitudes de advertncias, multas, e tambm aes de gerenciamento de funcionrios.

    Art. 80 Das funes do porteiro

    1- O porteiro deve manter um relacionamento respeitoso, cordial e simptico

    com os moradores, evitando a todo custo deixar a portaria desassistida.

    2- Deve colaborar para o comprimento fiel do regimento interno.

    3- dever do porteiro, registrar no livro de ocorrncia, com data, hora e minuto,

    todas as infraes registradas no circuito interno de TV, identificando o

    infrator e o apartamento a que ele pertence.

    4- O porteiro deve alertar o sndico sobre todas as irregularidades ocorridas

    durante o seu horrio de trabalho, e registr-las no livro de ocorrncias com as

    caractersticas fsicas de pessoas e veculos envolvidos e redigir um breve

    relato do ocorrido.

    5- proibido por lei e no ser tolerado por este regimento interno o assdio

    moral, violncia fsica ou verbal aos funcionrios. (MULTA GRAVE)

    6- O condmino ou morador que infringir comprovadamente qualquer das

    normas deste Regulamento Interno e for autuado por um funcionrio e fizer a

    este, assdio moral, intimidao ou violncia fsica, ser multado em 5 (cinco)

    taxas condominiais e poder responder pelos seus atos em juzo.

    (MULTA GRAVSSIMA)

    7- NINGUM DEVER ENTRAR NO PRDIO, SEM AUTORIZAO DO

    MORADOR, caso haja dvida sobre quem o visitante, conveniente que o

    porteiro solicite que o morador desa para identific-lo pessoalmente.

    8- O porteiro no abrir o porto para veculos no identificados pelo controle de

    acesso ou que no esteja previamente cadastrado.

    9- Se o porteiro no reconhecer o condmino, inquilino ou morador que queira

    entrar no condomnio fica este obrigado a se identificar e esperar o devido

    reconhecimento ou comprovao de sua identidade. (MULTA GRAVE)

    10- O porteiro dever ligar e desligar as lmpadas nos devidos horrios.

    11- Regar o jardim do ptio.

    12- Manter limpos a portaria e o banheiro, e na falta do zelador limpar tambm o

    ptio e a recepo.

  • 19

    CAPTULO X DO USO DOS CARRINHOS DE COMPRAS

    Art. 81 Os carrinhos de compras devero ser devolvidos aos seus locais de origem pelos usurios, imediatamente aps a sua utilizao, devendo os mesmos, serem

    utilizados apenas para o transporte de compras de supermercados. (MULTA LEVE)

    1- proibido deixar o carrinho de compras dentro dos elevadores, nos halls ou na recepo. (MULTA LEVE)

    2- terminantemente proibido usar os carrinhos para transportar lixo ou qualquer outra coisa nociva sade. (MULTA MDIA)

    3- proibido usar os carrinhos para o transporte de crianas em brincadeiras ou no. (MULTA LEVE)

    4- O tempo mximo de uso dos carrinhos no deve passar de 15 minutos.

    (MULTA LEVE)

    CAPTULO XI DO USO DA ACADEMIA

    Art. 82 A academia destina-se exclusivamente aos moradores e poder ser utilizada,

    diariamente, das 05:00h s 22:00h, sendo necessrio solicitar a chave na portaria.

    1- A permanncia na academia de ginstica, bem como o seu uso, est terminantemente proibido para crianas menores de 12 (doze) anos, mesmo

    acompanhada dos pais, bem como, para visitantes ou empregados do

    condomnio. (MULTA LEVE)

    2- O condomnio fica isento de responsabilidade de todo e qualquer dano fsico sofrido pelos usurios quando do uso inadequado ou no dos aparelhos

    instalados.

    3- O tempo mximo de utilizao ser de 30 (trinta) minutos por aparelhos, de forma a permitir igualdade de uso para todos, salvo quando no houver outros

    moradores que queiram utiliz-los. (MULTA LEVE)

    CAPTULO XII DO USO DA SALA DE JOGOS

    Art. 83 O uso da sala de jogos destina-se aos moradores do condomnio e seus visitantes, devendo o interessado em utiliz-la solicitar as chaves na portaria.

    Art. 84 - A sala de jogos poder ser utilizada das 8h s 22 horas.

    1- No sero permitidos brincadeiras ou comportamentos que possam danificar os equipamentos e as instalaes da sala de jogos. (MULTA LEVE)

    CAPTULO XIII DO USO DA BRINQUEDOTECA

    Art. 85 - A brinquedoteca um espao a ser utilizado para que as crianas possam, de

    maneira segura, brincar e interagir entre si, com os materiais ali disponveis ou com

    aqueles trazidos por elas ou por seus pais. Cabe aos responsveis orientar seus filhos e

    amigos quanto importncia de preservar o local e os brinquedos.

    Art. 86 - Somente crianas de 09 meses a sete anos de idade sob a superviso de um

    responsvel podero utilizar a brinquedoteca. (MULTA LEVE)

  • 20

    Art. 87 - permitido aos visitantes utilizarem a brinquedoteca, desde que

    acompanhados por um morador responsvel.

    Art. 88 - O horrio de funcionamento das 8h s 20h. Os interessados em usar o

    espao devem retirar a chave na portaria do condomnio. (MULTA LEVE)

    Art. 89 - Os brinquedos disponveis foram comprados pelo condomnio ou doados por

    moradores. As doaes devem ser entregues diretamente ao sndico. As crianas podem

    levar seus prprios brinquedos, ficando elas responsveis pelos mesmos.

    1- No permitida a entrada de brinquedos grandes ou brinquedos com rodas, como bicicletas, triciclos ou patins, nas dependncias da brinquedoteca.

    (MULTA LEVE)

    Art. 90 terminantemente proibido brincadeiras que ofeream risco de causar danos morais, pessoais ou materiais. (MULTA LEVE)

    Art. 91 - Defeitos nos brinquedos ou prejuzos em suas estruturas devem ser

    comunicados imediatamente administrao.

    Art. 92 - A brinquedoteca um espao destinado s crianas. A presena de adultos

    deve se limitar a orientao e cuidado, nunca impedindo que crianas faam uso do

    local. (MULTA LEVE)

    CAPTULO XIV DO USO DO PLAYGROUND

    Art. 93 - O playground destina-se a recreao infantil e de uso exclusivo dos

    moradores e de seus visitantes.

    1- A idade mxima para o uso do playground ser de 10 anos, sendo que os menores de 06 anos devero estar permanentemente acompanhados por seus pais

    ou responsveis. (MULTA LEVE)

    2- A responsabilidade pelos menores, inclusive nas reas comuns, total e absoluta dos pais ou responsveis.

    3- Os pais ou responsveis devero orientar as crianas no sentido de preservar a rea e os brinquedos.

    4- - Cada morador responsvel pela sua integridade fsica devendo ponderar os riscos a que se expe, principalmente no uso das reas comuns.

    5- Defeitos nos brinquedos devem ser imediatamente comunicados administrao do condomnio.

    CAPTULO XV DO USO DO CAMPO DE FUTEBOL

    Art. 94 - O campo de futebol de uso exclusivo dos moradores e seus convidados,

    estando proibida sua utilizao por empregados em servio, ou por pessoas estranhas ao

    condomnio.

    1- O campo estar disponvel das 8h s 22h, devendo ser observado o calendrio de preservao do gramado.

  • 21

    2- Podero ser exercidas no campo as seguintes modalidades de esportes:

    futebol infantil / futebol adulto.

    3- O tempo de cada atividade por determinado grupo de moradores no poder ser

    superior a 30 minutos, visando sua utilizao por outros condminos, salvo

    quando no houver outros moradores que queiram utiliz-lo. (MULTA LEVE)

    4- A ordem de entrada no campo ser controlada pelas inscries feitas num quadro

    de reservas afixado em local apropriado e visvel. (MULTA LEVE)

    5- noite, a luz s ser ligada quando tiver no mnimo 04 (quatro) pessoas para a

    prtica de esporte. Ficando as mesmas na responsabilidade de deslig-las ao

    sarem. (MULTA LEVE)

    CAPTULO XVI DO LIXO

    Art. 95 O lixo e detritos domsticos devero ser obrigatoriamente acondicionados em

    sacos plsticos apropriados, devidamente fechados e colocados nas lixeiras, localizadas

    na antecmara da escada de emergncia, vspera do recolhimento, que ser efetuado

    pela zeladoria nos horrios de 8h e 16h.

    1- proibido jogar lixo, tais como, papis, plsticos, caixas, palitos, chicletes, garrafas, pontas de cigarro, ou quaisquer outros detritos pelas portas e janelas,

    bem como nas reas de ventilao, elevadores, garagens e demais partes comuns

    do prdio. (MULTA LEVE)

    Art. 96 proibido colocar entulho de restos de reformas, mudanas ou equivalente no hall, escada, na antecmara, ou em qualquer rea comum do condomnio. O condmino,

    inquilino ou responsvel que descumprir este Artigo pagar pela retirada do entulho

    mais a multa correspondente. (MULTA MDIA)

    1- O condmino, inquilino, ou responsvel pelo apartamento fica obrigado a destinar o entulho de restos de reformas, mudanas ou equivalentes (madeira,

    concreto, cermica, ferro, tijolos, carpetes, mveis e etc.) de sua unidade para

    fora das dependncias do condomnio.

    CAPTULO XVII - DO REAJUSTE DA TAXA CONDOMINIAL

    Art. 97 - O reajuste da taxa condominial ser anual, com base no aumento mdio dos

    servios e produtos necessrios e essenciais ao condomnio. (portaria, zeladoria, sndico,

    energia eltrica, material de limpeza, recarga de extintor de incndio e manuteno dos

    elevadores, dos portes, do gerador, e outros).

    1- Ser feito uma pesquisa de preo com no mnimo trs oramentos para cada servio ou produto essencial acima citado.

    2- O reajuste ser o menor possvel, dentro do melhor custo benefcio. 3- Os oramentos assim como a proposta de reajuste sero analisados pelo

    conselho fiscal e consultivo, que s ento autorizar, ou no, o reajuste.

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    CAPTULO XVIII DA GUA

    Art. 98 O pagamento da gua assim como o pagamento da energia eltrica e o do gs

    de cozinha ser de responsabilidade individual dos condminos, seja gua do poo ou

    da CAGECE.

    1- Se a individualizao for feita pela CAGECE, ser pago o valor que ela cobrar por m de gua e esgoto.

    2- Se a individualizao for interna, utilizando a gua do poo profundo, ser pago o valor mnimo que a CAGECE cobrar concernente a taxa de esgoto, dividido pelo nmero de apartamentos acrescido de 20% (vinte por cento) desse valor.

    CAPTULO XIX DAS PENALIDADES

    Art. 99 Os condminos em atraso com o pagamento das respectivas cotas condominiais pagaro juros moratrios na taxa de 1% (um por cento) ao ms ou frao,

    e multa de 2% (dois por cento) sobre o dbito, at uma mora de 30 (trinta) dias. As

    cotas no quitadas pelos condminos, aps 30 (trinta) dias de atraso, sero

    automaticamente enviadas ao cartrio de protestos e cobradas judicialmente, hiptese

    em que, alm dos encargos acima citados, sujeitar-se- o devedor ainda, ao pagamento

    de custas judiciais e honorrios advocatcios, nos termos do 1, do Art.1.336 da Lei

    10.406 de 10.01.02.

    Art. 100 - Os condminos ou inquilinos so responsveis pelos danos e prejuzos que,

    pessoalmente, seus dependentes, visitantes e prepostos, venham a causar em qualquer

    rea comum do prdio, ficando obrigado a indenizar o Condomnio, pelo valor do dano

    causado a ser apurado pela Administrao, cujo pagamento dever ser efetuado no

    prazo mximo de 30 (trinta) dias a contar da data da apurao do valor do prejuzo, sob

    pena de cobrana judicial em decorrncias de sua inadimplncia.

    Art. 101 - Caber Administrao do Condomnio Jos de Alencar, aplicar as sanes e

    multas previstas neste Regimento Interno e conveno em caso de transgresso de suas

    normas. As multas sero aplicadas gradualmente de acordo com sua importncia, sendo

    no mnimo de 15 % (quinze por cento) do valor da cota condominial vigente, para cada

    infrao praticada, podendo chegar ao valor equivalente a cinco ou dez cotas, pela

    reiterao dos atos ou pelo comportamento antissocial, por deliberao do sndico.

    1- O condomnio agir sempre na defesa do interesse comum em detrimento do particular, sem nunca violar o direito base de propriedade.

    2- Quando uma infrao, for omitida pelo sndico, caber a qualquer condmino solicitar ao conselho fiscal e consultivo as providncias exigidas neste Regimento

    Interno.

    3- As multas sero aplicadas diariamente em caso de infrao continuada, ficando o condmino ou inquilino proibido de dar continuidade em casos de obras ou

    instalaes.

    4- Se o infrator depois de aplicada a penalidade, no cessar a infrao, ficar passvel de novas penalidades e assim sucessivamente, sempre em valor crescente como vier

    a ser disciplinado pelo regimento interno, at deciso judicial.

    5- As multas sero impostas e cobradas pelo sndico, que dever comunic-las aos respectivos condminos ou inquilinos, infratores, por carta registrada com AR ou

    por carta protocolada (3, Art. 22 da Lei 4.591/64).

  • 23

    6- Sem prejuzo da atualizao monetria das multas, poder o interessado interpor recurso Assembleia Geral, o que dever ser feito em at 30 (trinta) dias do

    conhecimento da aplicao da multa.

    7- Caber Assembleia Geral, por 2/3 (dois teros) no mnimo dos condminos restantes, deliberar sobre a cobrana de multa ( 2 do Art. 1.336 da Lei 10.406 de

    10.01.02).

    8- As custas e despesas em processos judiciais, assim como, honorrios de advogados, sero sempre pagos por quem for condenado no processo.

    9- Em ao proposta pelo Condomnio que for julgada improcedente, as despesas que houver, sero consideradas como despesas extraordinrias do condomnio.

    10- As penalidades podero ser aplicadas a qualquer tempo e, quando no forem na ocasio oportuna, no sero canceladas, salvo por deliberao expressa da

    assembleia geral, em grau de recurso.

    11- As importncias devidas a ttulo de multas que no forem pagas at 30 (trinta) dias aps a data de sua emisso, ficaro sujeitas, desde sua aplicao at o efetivo

    pagamento, incidncia de juros de 1% (um por cento) ao ms, e atualizao

    monetria.

    12- As despesas resultantes de ao ou omisso da Administrao do Condomnio e/ou de seus empregados sero custeadas pelo Condomnio, cabendo ao Conselho

    Consultivo, conforme o caso, aplicar aos responsveis, as devidas penalidades.

    13- O Condmino, que no cumprir qualquer dos deveres estabelecidos nos incisos II a IV, do Art. 1.336, da Lei 10.406 de 10.01.02, pagar a multa de at cinco vezes o

    valor de sua taxa condominial, independentemente das perdas e danos que se

    apurem via judicial.

    Art. 102 - O condmino ou morador que, por seu reiterado comportamento

    antissocial, gerar incompatibilidade de convivncia com os demais condminos ou

    moradores, poder ser constrangido a pagar multa correspondente a DEZ VEZES

    o valor da taxa condominial vigente, at ulterior deliberao da assembleia

    (Pargrafo nico do Art.1.337 da Lei 10.406 de 10.01.02).

    Art. 103 A cada artigo ou item acompanhar a classificao da multa segundo a gravidade da infrao, de acordo com o quadro de multas abaixo:

    1- As infraes ou itens em cujos artigos ficarem sem a classificao de sua gravidade ou a especificao da multa, sero consideradas infraes leves ou

    mdias segundo a escolha do sndico.

    2- s infraes enquadradas em mais de um artigo, aplicar-se- a multa conforme deliberao do sndico.

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    TABELA DE MULTAS

    GRAVIDADE VALOR DA MULTA

    ANTISSOCIAL (Art. 102) 10 Taxas condominiais

    GRAVSSIMA 05 Taxas condominiais

    GRAVE 01 Taxa condominial

    MDIA 50% Da taxa condominial

    LEVE 15% Da taxa condominial

    CAPTULO XX DAS DISPOSIES GERAIS E TRANSITRIAS

    Art. 104 O exerccio financeiro ser de 01 (um) ano e ter incio no dia 05 (cinco) de janeiro de cada ano, terminando no dia 04 (quatro) de janeiro do ano seguinte.

    Art. 105 O mandato do sndico, subsndico e Conselho Fiscal e Consultivo, ser de 02 (dois) anos, contados a partir da data da eleio.

    Art. 106 O presente Regimento Interno, obriga a todos os ocupantes do condomnio, condminos, seus locatrios, sub-rogados, sucessores a qualquer ttulo, os quais devem

    ao mesmo, total observncia.

    Art. 107 Os condminos se obrigam a fazer constar nos contratos de locao, ou em quaisquer outros instrumentos, que importem na cesso a terceiros, do domnio, posse,

    uso e gozo de sua unidade autnoma, a obrigao do fiel cumprimento desta Escritura

    de Conveno e Regimento Interno.

    Art. 108 Os condminos no podero alienar suas vagas de estacionamento, a

    pessoas, fsicas ou jurdicas, que no sejam condminos deste empreendimento ( 2 do

    Art. 1339 da Lei 10.406 de 10.01.02).

  • 25

    Art. 109 Podero os condminos alienar ou onerar seus respectivos apartamentos,

    independentemente de prvia consulta aos demais condminos.

    Art. 110 O alienante e o alienatrio so solidariamente responsveis por quaisquer

    dbitos da unidade autnoma.

    Art. 111 Este instrumento cumpre inteiramente as exigncias da Lei 4.591/64 e este poder sofrer alterao para atender necessidades futuras, atravs de assembleias

    especficas desde que obedecido o quorum determinado em lei.

    Art. 112 Uma cpia desta Conveno e Regimento Interno ser entregue ao sndico, para que este tire cpias e as entregue a todos os condminos, para seu conhecimento

    geral.

    Art. 113 Os casos omissos sero regulados pelas disposies legais que disciplinam a matria, especialmente, as Leis n 4.591 de 16.12.1964 e 10.406 de 10.01.2002.

    Art. 114 Todo litgio ou controvrsia originria ou decorrente desta escritura, no solucionada por mediao, ser decidido judicialmente, ficando eleito o foro da comarca

    de Fortaleza CE.

    Art 115 - NO SER ACEITA EM QUALQUER HIPTESE, POR QUEM QUER

    QUE SEJA, ALEGAO DE DESCONHECIMENTO DAS NORMAS

    ESTABELECIDAS NESTE REGULAMENTO, SENDO QUE CADA DONDMINO

    RECEBER UMA CPIA DO MESMO.

    Fortaleza, 11 de junho de 2015

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    ___________________________ ___________________________

    Sndico Subndico

    ______________________________ ______________________________

    Conselheiro Conselheiro

    ______________________________

    Conselheiro

    ______________________________ _______________________________

    Presidente da mesa Secretrio