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Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do MaranhãoDepart
REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO
Prof. Msc. André Pereira Santana (Coordenador)Anderson Nobate
Daniel Coimbra OliveiraNaíra Pearce Malaquias
Nathan Costa FreitasPauline Dulcinea Mesquita Santiago
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Espaguete da Universidade Federal
Rio Grande do Sul - UFRGS
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do MaranhãoDepartamento de Mecânica e Materiais
3ª Competição de Treliça
REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO
Comitê organizador: Prof. Msc. André Pereira Santana (Coordenador) - DMM
Anderson Nobate Morgado – Engenharia MecânicaDaniel Coimbra Oliveira – Engenharia Mecânica
Naíra Pearce Malaquias – Engenharia Civil Nathan Costa Freitas – Engenharia Mecânica
Dulcinea Mesquita Santiago – Engenharia Civil
São Luis – MA
Editado em 05/11/2010
aguete da Universidade Federal do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO
DMM Engenharia Mecânica
Engenharia Civil
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
1.1 O tema do trabalho proposto é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando macarrão do tipo espaguete e colas epoxi e quente (tipo silicone, aplicada com pistola).
1.2 A ponte deve ser capaz de vencer um vão livre de deverá ser precedida da análise de algumas opções de tipos de pontesdisponíveis, com estimativa da carga de colapso.
1.3 O trabalho deverá ser realizado em dupla.
Motivar nos alunos habilidades que lhes permitam:
• Aplicar conhecimentos básicos de Mecânica dos Sólidos para resolver problemas de Engenharia
• Utilizar computadores para resolver problemas de Engenharia• Projetar sistemas estruturais simples• Comunicar e justificar seus projetos em forma oral e escrita• Trabalhar em grupo para executar seus projetos
3.1 Cada dupla poderá participar com apenas uma ponte.
3.2 Cada dupla deverá entregar um relatórioponte (quanto ela suporta) e com a lista de colas utilizadas na construção9).
3.3 Os participantes devem sdo IFMA.
3.4 Qualquer retificação desse edital será disponiwww.andrepersan.com/trelica
4 Normas para construção da ponte
4.1 A ponte deverá ser indivisível, de tal forma que partes móveis ouencaixáveis não serão admitidas.
4.2 A ponte deverá ser construída utilizando apenas massa do tipo número 7 da marca Barilla
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Espaguete da Universidade Federal
Rio Grande do Sul - UFRGS
1 Introdução
O tema do trabalho proposto é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando macarrão do tipo espaguete e colas epoxi e quente (tipo silicone, aplicada com pistola).
A ponte deve ser capaz de vencer um vão livre de 90,0 cm. Sua ser precedida da análise de algumas opções de tipos de pontes
ativa da carga de colapso.
O trabalho deverá ser realizado em dupla.
2 Objetivos
nos alunos habilidades que lhes permitam:
plicar conhecimentos básicos de Mecânica dos Sólidos para resolver problemas de Engenharia;
tilizar computadores para resolver problemas de Engenhariarojetar sistemas estruturais simples;
justificar seus projetos em forma oral e escritarabalhar em grupo para executar seus projetos.
3 Disposições Gerais
poderá participar com apenas uma ponte.
Cada dupla deverá entregar um relatório com uma estimativa de ponte (quanto ela suporta) e com a lista de colas utilizadas na construção
Os participantes devem ser estudantes de Engenharia (Mecânica
Qualquer retificação desse edital será disponibilizada no site www.andrepersan.com/trelica.
Normas para construção da ponte
A ponte deverá ser indivisível, de tal forma que partes móveis ouadmitidas.
A ponte deverá ser construída utilizando apenas massa do tipo número 7 da marca Barilla (Anexo 4) e colas epoxi do tipo massa (exemplos
aguete da Universidade Federal do
O tema do trabalho proposto é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando macarrão do tipo espaguete e colas epoxi e quente
Sua construção ser precedida da análise de algumas opções de tipos de pontes
plicar conhecimentos básicos de Mecânica dos Sólidos para resolver
tilizar computadores para resolver problemas de Engenharia;
justificar seus projetos em forma oral e escrita;
com uma estimativa de colapso da ponte (quanto ela suporta) e com a lista de colas utilizadas na construção (item
Mecânica ou Civil)
bilizada no site
A ponte deverá ser indivisível, de tal forma que partes móveis ou
A ponte deverá ser construída utilizando apenas massa do tipo espaguete e colas epoxi do tipo massa (exemplos
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
de marcas: Durepoxi, Polyepox, Poxibonder, etc.) e do tipo resinamarcas: Araldite, Poxipol, cola quente em pistola para a união das barras
4.3 No peso da ponte serão utilizadas, o mecanismo de apoio das extremidadesaço para fixação da cargaa 1300g.
4.4 A ponte deverá ser capaz de vencer um vão apoiada livremente nas extremidade da ponte deverávão livre (Figura 2). Não será admitida a utilização das faces verticais como pontos de apoio da ponte.
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Rio Grande do Sul - UFRGS
Durepoxi, Polyepox, Poxibonder, etc.) e do tipo resinamarcas: Araldite, Poxipol, Colamix, etc.). Será admitida também a utilização de cola quente em pistola para a união das barras nos nós.
No peso da ponte serão considerados: a massa espaguete, , o mecanismo de apoio das extremidades (item 4.5)
aço para fixação da carga (item 4.6), de modo que não poderá ser superior
A ponte deverá ser capaz de vencer um vão livre de 90,0apoiada livremente nas suas extremidades (Figura 1), de tal forma que cada extremidade da ponte deverá prolongar-se em 5,0 cm de comprimento além
). Não será admitida a utilização das faces verticais como pontos de apoio da ponte.
aguete da Universidade Federal do
Durepoxi, Polyepox, Poxibonder, etc.) e do tipo resina (exemplos de também a utilização de
a massa espaguete, as colas (item 4.5) e a barra de
não poderá ser superior
,0 cm, estando ), de tal forma que cada
5,0 cm de comprimento além do ). Não será admitida a utilização das faces verticais como
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
4.5 Na parte inferior de cada extremidade da ponte deverá ser fixado umde PVC para água fria de 1/2"para facilitar o apoio da ponte sobre a estrutura de teste de carga
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Rio Grande do Sul - UFRGS
Figura 1
Figura 2
Na parte inferior de cada extremidade da ponte deverá ser fixado umde PVC para água fria de 1/2" de diâmetro e 25 cm de comprimento
da ponte sobre a estrutura de teste de carga
Figura 3
aguete da Universidade Federal do
Na parte inferior de cada extremidade da ponte deverá ser fixado um tubo cm de comprimento (Figura 3)
da ponte sobre a estrutura de teste de carga.
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
4.6 Deverá ser fixada uma comprimento igual à largura da pontecentro do vão livre, no sentido transversal ao seu comprimento e no mesmo nível das extremidades apoiadasbarra, na direção ortogonal a ela e orientada para baixo (peso).
4.7 A altura máxima da ponte não deverá ultrapassar 50compreendida entre 7,0
5 Normas para realização dos testes de carga
5.1 A ordem da realização dos testes de carga
5.2 Somente um membroreferida ponte, a qual deverá utilizar acidentes no momento do
5.3 Os testes de carga serão
• 1) É aplicada uma carga útil inicial de • 2) Espera-se 15 segundos• 3) Se nesse intervalo a ponte não apresentar danos estruturais,
considera-se que a ponte não entrou em colapso. incrementa-se a carga útil ao item 2. Caso ela apresente qualquer tipo de dano estruturaconsidera-se que houve colapso.interrompidos e atribuiútil que a ponte suportou sem o colapso.
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Rio Grande do Sul - UFRGS
Deverá ser fixada uma barra de aço de 8 mm de diâmetrocomprimento igual à largura da ponte (Figura 4) na região correspondente ao
no sentido transversal ao seu comprimento e no mesmo nível das extremidades apoiadas. A carga útil será aplicada no centro desta barra, na direção ortogonal a ela e orientada para baixo (peso).
Figura 4
A altura máxima da ponte não deverá ultrapassar 50,0 compreendida entre 7,0 cm e 25,0 cm, ao longo de todo seu comprimento.
Normas para realização dos testes de carga
A ordem da realização dos testes de carga será dada por sorteio
membro de cada dupla deverá realizar os testes de carga da deverá utilizar equipamentos de proteção
acidentes no momento do colapso.
Os testes de carga serão feitos da seguinte forma:
uma carga útil inicial de 5 Kg; se 15 segundos;
3) Se nesse intervalo a ponte não apresentar danos estruturais, se que a ponte não entrou em colapso.
se a carga útil de acordo com a tabela abaixoCaso ela apresente qualquer tipo de dano estrutura
se que houve colapso. Neste caso os testes de cargas são interrompidos e atribui-se como carga oficial de colapso a última carga útil que a ponte suportou sem o colapso.
aguete da Universidade Federal do
mm de diâmetro e de na região correspondente ao
no sentido transversal ao seu comprimento e no mesmo il será aplicada no centro desta
cm e largura seu comprimento.
será dada por sorteio.
de cada dupla deverá realizar os testes de carga da de proteção para evitar
3) Se nesse intervalo a ponte não apresentar danos estruturais, se que a ponte não entrou em colapso. Neste caso,
de acordo com a tabela abaixo e retorna-se Caso ela apresente qualquer tipo de dano estrutural,
Neste caso os testes de cargas são se como carga oficial de colapso a última carga
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
Até 10 kg de CUT*
De 12 kg a 50 kg de CUT
Acima de 55 kg de CUT
*Carga útil total
NOTA: Se a ponte entrar em colapso no intervalo que sucede os 15 segundos de espera e antecede o incremento da carga útil com a nova contagem dos 15 segundos, os testes serão interrompidos e a carga oficial de colapso carga útil.
5.4 Após o colapso, os restmembros da comissão alguma irregularidade. Neste caso, a ponte estará desclassificada
6.1 A classificação final ocorrerá em função das cargas oficiais de colapso, em ordem crescente.
6.2 Em caso de empate de serão utilizados como critério de desempate os parâmetros, nesta ordem:
• Maior pontuação do relatório;• Menor peso da estrutura.
7.1 As inscrições das duplas deverão ser feitas através do formulário e enviado para o email [email protected].
8.1 Cada dupla deverá entregar um relatórioAnexo 3.
8.2 O relatório deverá sero nome da Equipe em ASSUNTO2010 até às 18h.
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Rio Grande do Sul - UFRGS
Incrementa-se 2 kg
de CUT Incrementa-se 5 kg
Incrementa-se 10 kg
NOTA: Se a ponte entrar em colapso no intervalo que sucede os 15 segundos antecede o incremento da carga útil com a nova contagem dos 15
segundos, os testes serão interrompidos e a carga oficial de colapso
, os restos da ponte testada poderão ser examinados por membros da comissão de fiscalização da competição, para verificar se
Neste caso, a ponte estará desclassificada
6 Classificação final
A classificação final ocorrerá em função das cargas oficiais de colapso, em
Em caso de empate de duas ou mais pontes (mesma carga de colapso), como critério de desempate os parâmetros, nesta ordem:
Maior pontuação do relatório; Menor peso da estrutura.
7 Inscrições das duplas
As inscrições das duplas deverão ser feitas através do preenchimento do e enviado para o email [email protected] de 5 a 7 de
8 Relatório
Cada dupla deverá entregar um relatório do seu projeto de acordo com o
O relatório deverá ser enviado para o email [email protected], no formato PDF no dia 11 de
aguete da Universidade Federal do
NOTA: Se a ponte entrar em colapso no intervalo que sucede os 15 segundos antecede o incremento da carga útil com a nova contagem dos 15
segundos, os testes serão interrompidos e a carga oficial de colapso é a última
examinados por para verificar se há
Neste caso, a ponte estará desclassificada.
A classificação final ocorrerá em função das cargas oficiais de colapso, em
duas ou mais pontes (mesma carga de colapso), como critério de desempate os parâmetros, nesta ordem:
preenchimento do de Novembro de
do seu projeto de acordo com o
[email protected], colocando de Novembro de
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8.3 O relatório terá pontuação de 0 a 100, levando em conta os parâmetros impostos no Anexo 3. automaticamente desclassificada.
A data da competição, isto é, dos testes de carga das pontes construídas dia 12 de Novembro de 20Castelo em local a definir
A dupla vencedora será premiada comDella Costa - Cohama ... TALVEZ!
11.1 A comissão de organizaçãotodas as regras da competição. recurso algum. Dada a natureza desta competição, ligada ao incentivo da criatividade, inovação e do pensamento científico e tecnológico, é do entendimento dos organizadores que a leitura e interpretação das regras fazem parte do desafio e são de responsabilidade dos membros da equipe 11.2 Quaisquer dúvidas referentes às regras descritas neste documento deverão ser encaminhadas para e-mail. Se a comissão organizadora julgar necessário, o esclarecimento gerado pela pergunta poderá ser incluído nas atualizações posteriores das regras. 11.3 Na ocasião de existirem contradições ou incoerências entre este documento e qualquer outro material de divulgação referente à competição, as regras aqui descritas imperam sobre quaisquer outras e serão as únicas consideradas pela comissão organizadora quando da determinação de pontuação, atribuição de prêmios ou quaisquer outà competição e sua realização.
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Espaguete da Universidade Federal
Rio Grande do Sul - UFRGS
O relatório terá pontuação de 0 a 100, levando em conta os parâmetros Se a pontuação for inferior a 60, a dupla estará
automaticamente desclassificada.
9 Data da Competição
A data da competição, isto é, dos testes de carga das pontes construídas de 2010 a partir das 14:00h no IFMA – Campus Monte
em local a definir4.
10 Prêmio
A dupla vencedora será premiada com: Talvez um Espaguete Cohama ... TALVEZ!
11 Considerações Finais
A comissão de organização irá determinar se cada participante seguiu todas as regras da competição. As suas decisões são finais, não cabendo
. Dada a natureza desta competição, ligada ao incentivo da criatividade, inovação e do pensamento científico e tecnológico, é do
endimento dos organizadores que a leitura e interpretação das regras fazem parte do desafio e são de responsabilidade dos membros da equipe
Quaisquer dúvidas referentes às regras descritas neste documento deverão ser encaminhadas para [email protected] e serão respondidas por
mail. Se a comissão organizadora julgar necessário, o esclarecimento gerado pela pergunta poderá ser incluído nas atualizações posteriores das regras.
Na ocasião de existirem contradições ou incoerências entre este to e qualquer outro material de divulgação referente à competição, as
regras aqui descritas imperam sobre quaisquer outras e serão as únicas consideradas pela comissão organizadora quando da determinação de pontuação, atribuição de prêmios ou quaisquer outras atividades relacionadas à competição e sua realização.
aguete da Universidade Federal do
O relatório terá pontuação de 0 a 100, levando em conta os parâmetros Se a pontuação for inferior a 60, a dupla estará
A data da competição, isto é, dos testes de carga das pontes construídas será Campus Monte
spaguete na Pizzaria
determinar se cada participante seguiu As suas decisões são finais, não cabendo
. Dada a natureza desta competição, ligada ao incentivo da criatividade, inovação e do pensamento científico e tecnológico, é do
endimento dos organizadores que a leitura e interpretação das regras fazem parte do desafio e são de responsabilidade dos membros da equipe.
Quaisquer dúvidas referentes às regras descritas neste documento e serão respondidas por
mail. Se a comissão organizadora julgar necessário, o esclarecimento gerado pela pergunta poderá ser incluído nas atualizações posteriores das regras.
Na ocasião de existirem contradições ou incoerências entre este to e qualquer outro material de divulgação referente à competição, as
regras aqui descritas imperam sobre quaisquer outras e serão as únicas consideradas pela comissão organizadora quando da determinação de
ras atividades relacionadas
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Algumas fotos de pontes de espaguetes.
Competição de Treliça de Espaguete da UFRGS
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Espaguete da Universidade Federal
Rio Grande do Sul - UFRGS
ANEXO 1
Algumas fotos de pontes de espaguetes.
Competição de Treliça de Espaguete da UFRGS
aguete da Universidade Federal do
Competição de Treliça de Espaguete da UFRGS
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
1ª
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Rio Grande do Sul - UFRGS
1ª Competição de Treliça do IFMA
aguete da Universidade Federal do
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
A figura abaixo mostra algumas armaduras típicaspontes (puentes) que podem servir como base para o projeto de treliça.
Fo
nte
: M
ecán
ica
Vec
toria
l par
a In
geni
eros
: Oct
ava
Edi
ción
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Rio Grande do Sul - UFRGS
ANEXO 2
A figura abaixo mostra algumas armaduras típicas para telhadosque podem servir como base para o projeto de treliça.
aguete da Universidade Federal do
para telhados (techo) e que podem servir como base para o projeto de treliça.
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
A) ITENS
Capa
Introdução
*Item opcional
B) FORMATAÇÃO
• Margem superior: 2,5 cm• Margem inferior: 2,5 cm• Margem direita: 2,5 cm• Margem esquerda: 3,5 cm• Espaço entre linhas: 1,5 cm• Tipo de letra: Arial• Tamanho da fonte: 12 • Tamanho do papel: A4
Capa
Nome de guerra Instituição Membros
Local e data
Agradecimentos
Materiais e Métodos
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Rio Grande do Sul - UFRGS
ANEXO 3
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
Margem superior: 2,5 cm Margem inferior: 2,5 cm Margem direita: 2,5 cm Margem esquerda: 3,5 cm Espaço entre linhas: 1,5 cm Tipo de letra: Arial Tamanho da fonte: 12 Tamanho do papel: A4
Sumário
Referências
Agradecimentos*
Resultados e discursões
aguete da Universidade Federal do
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
Introdução
Anexos*
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
C) INTRODUÇÃO
Na introdução o projeto deve ser apresentado com seus objetivos e metas,
fundamentando-o teoricamente.
Figuras devem ser numeradas seqüencialmente (Figura 1, Figura 2, etc) e
quando citada no texto deve ser escrito apenas Fig.
(Fig. 1, Fig 2). O título das figuras
e centralizado, descrevendo o que é mostrado.
numerados independentemente das figuras e se
na parte superior e centralizado.
A treliça é uma estrutura composta de elementos esbeltos unidos
uns aos outros por meio de rótulas em suas extremidades. Os
elementos
madeira ou barras metálicas (Hibbeler, 1998). As ligações entre
os elementos são geralmente formadas pelo aparafusamento ou
soldagem de suas extremidades em uma placa comum,
denominada placa de reforço, co
do projeto é a utilização de conhecimentos de Mecânica dos
Sólidos para dimensionar uma ponte treliçada com materiais
s
p
e
c
í
f
i
c
o
s
:
Figura 1
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Espaguete da Universidade Federal
Rio Grande do Sul - UFRGS
Na introdução o projeto deve ser apresentado com seus objetivos e metas,
ricamente.
numeradas seqüencialmente (Figura 1, Figura 2, etc) e
deve ser escrito apenas Fig. seguido pelo seu numero
das figuras deve ser informativo, colocado inferioremente
, descrevendo o que é mostrado. Tabelas e gráficos devem ser
numerados independentemente das figuras e seus títulos devem ser colocados
na parte superior e centralizado.
A treliça é uma estrutura composta de elementos esbeltos unidos
uns aos outros por meio de rótulas em suas extremidades. Os
elementos normalmente utilizados em construções são peças de
madeira ou barras metálicas (Hibbeler, 1998). As ligações entre
os elementos são geralmente formadas pelo aparafusamento ou
soldagem de suas extremidades em uma placa comum,
denominada placa de reforço, conforme mostra a Fig.1. O objetivo
do projeto é a utilização de conhecimentos de Mecânica dos
Sólidos para dimensionar uma ponte treliçada com materiais
Figura 1 – Estrutura de telhado parafusada.
aguete da Universidade Federal do
Na introdução o projeto deve ser apresentado com seus objetivos e metas,
numeradas seqüencialmente (Figura 1, Figura 2, etc) e
seguido pelo seu numero
colocado inferioremente
Tabelas e gráficos devem ser
us títulos devem ser colocados
A treliça é uma estrutura composta de elementos esbeltos unidos
uns aos outros por meio de rótulas em suas extremidades. Os
normalmente utilizados em construções são peças de
madeira ou barras metálicas (Hibbeler, 1998). As ligações entre
os elementos são geralmente formadas pelo aparafusamento ou
soldagem de suas extremidades em uma placa comum,
nforme mostra a Fig.1. O objetivo
do projeto é a utilização de conhecimentos de Mecânica dos
Sólidos para dimensionar uma ponte treliçada com materiais
Estrutura de telhado parafusada.
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
macarrão e colas estabelecidos no regulamento.
D) MATERIAIS E MÉTODOS
Elencar materiais a serem utilizados na execução do projeto.
Descrever os procedimentos de forma detalhada desde a elaboração do projeto
(com fundamentação teórica), o desenvolvimento e da execução do mesmo.
Pode-se apresentar fotos do desenvolvimento da execução da ponte
mostrando as etapas.
MATERIAIS
• 90 fios de macarrão Barilla nº 7
• 2 embalagens de Durepoxi (200g)
METODOLOGIA
Para o projeto do nosso perfil Warren de treliça, foi
necessário inicialmente determinar a força desenvolvida em cada
um de seus elemento
carregamento conhecido. Para isso, foram consideradas duas
importantes premissas:
1. Todas as cargas são aplicadas nos nós. Em muitos casos,
como treliças utilizadas em pontes e telhados.
2. Os elementos são unidos nos nós atr
Nos casos em que as conexões são utilizadas por
parafusos ou soldas, essa hipótese é satisfatória desde
que os eixos geométricos sejam concorrentes, como no
caso do ponto A mostrado na Fig. 2. Usamos Durepoxi
para soldar as barras de m
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Rio Grande do Sul - UFRGS
macarrão e colas estabelecidos no regulamento.
ATERIAIS E MÉTODOS
rem utilizados na execução do projeto.
Descrever os procedimentos de forma detalhada desde a elaboração do projeto
(com fundamentação teórica), o desenvolvimento e da execução do mesmo.
se apresentar fotos do desenvolvimento da execução da ponte
90 fios de macarrão Barilla nº 7
2 embalagens de Durepoxi (200g)
METODOLOGIA
Para o projeto do nosso perfil Warren de treliça, foi
necessário inicialmente determinar a força desenvolvida em cada
um de seus elementos quando a treliça é submetida a um
carregamento conhecido. Para isso, foram consideradas duas
importantes premissas:
Todas as cargas são aplicadas nos nós. Em muitos casos,
como treliças utilizadas em pontes e telhados.
Os elementos são unidos nos nós através de pinos lisos.
Nos casos em que as conexões são utilizadas por
parafusos ou soldas, essa hipótese é satisfatória desde
que os eixos geométricos sejam concorrentes, como no
caso do ponto A mostrado na Fig. 2. Usamos Durepoxi
para soldar as barras de macarrão.
aguete da Universidade Federal do
Descrever os procedimentos de forma detalhada desde a elaboração do projeto
(com fundamentação teórica), o desenvolvimento e da execução do mesmo.
se apresentar fotos do desenvolvimento da execução da ponte treliçada,
Para o projeto do nosso perfil Warren de treliça, foi
necessário inicialmente determinar a força desenvolvida em cada
s quando a treliça é submetida a um
carregamento conhecido. Para isso, foram consideradas duas
Todas as cargas são aplicadas nos nós. Em muitos casos,
como treliças utilizadas em pontes e telhados.
avés de pinos lisos.
Nos casos em que as conexões são utilizadas por
parafusos ou soldas, essa hipótese é satisfatória desde
que os eixos geométricos sejam concorrentes, como no
caso do ponto A mostrado na Fig. 2. Usamos Durepoxi
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
E) RESULTADOS E DISCURSÕES
Neste item deve-se justificar o modelo de treliça, discutindo o cálculo e o
desenvolvimento do resultado do estudo da carga crítica. Pode
apresentar como resultado fotos do projeto
A treliça Warren como apresenta um apoio no banzo inferior e se
mostrou a mais estável a cargas externas e segundo os cálculos
numéricos a provável falha deve acontecer acima de 60N [...] Os
cálculos numéricos demonstraram que a
construção e apresentou boa estabilidade para cargas estáticas em
relação aos outros modelos analisados, por exemplo: Howe, K e Pratt
[...].
F) REFERÊNCIAS
As referencias devem seguir as no
HIBBELER, R. C. Estática
Pearson - Prentice Hall, 1998.
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Espaguete da Universidade Federal
Rio Grande do Sul - UFRGS
Figura 2
E) RESULTADOS E DISCURSÕES
se justificar o modelo de treliça, discutindo o cálculo e o
desenvolvimento do resultado do estudo da carga crítica. Pode
apresentar como resultado fotos do projeto efetivado, da ponte pronta.
A treliça Warren como apresenta um apoio no banzo inferior e se
mostrou a mais estável a cargas externas e segundo os cálculos
numéricos a provável falha deve acontecer acima de 60N [...] Os
cálculos numéricos demonstraram que a treliça Warren é de fácil
construção e apresentou boa estabilidade para cargas estáticas em
relação aos outros modelos analisados, por exemplo: Howe, K e Pratt
As referencias devem seguir as normas da ABNT para bibliografia
Estática - Mecânica para Engenharia. 10ª. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 1998.
aguete da Universidade Federal do
Figura 2 – Ponte
se justificar o modelo de treliça, discutindo o cálculo e o
desenvolvimento do resultado do estudo da carga crítica. Pode-se ainda
efetivado, da ponte pronta.
A treliça Warren como apresenta um apoio no banzo inferior e se
mostrou a mais estável a cargas externas e segundo os cálculos
numéricos a provável falha deve acontecer acima de 60N [...] Os
treliça Warren é de fácil
construção e apresentou boa estabilidade para cargas estáticas em
relação aos outros modelos analisados, por exemplo: Howe, K e Pratt
rmas da ABNT para bibliografia.
10ª. ed. São Paulo:
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
G) ANEXOS
Coloque em anexo o que julgares necessário para complementar a
metodologia (item D); como por exemplo, plantas em CAD, algoritmos (C++,
MatLab,...), fotos da construção, etc.
É importante observar os extremos, não elaborar um relatório muito
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Espaguete da Universidade Federal
Rio Grande do Sul - UFRGS
Coloque em anexo o que julgares necessário para complementar a
metodologia (item D); como por exemplo, plantas em CAD, algoritmos (C++,
fotos da construção, etc.
É importante observar os extremos, não elaborar um relatório muito sintético ou prolixo.
aguete da Universidade Federal do
Coloque em anexo o que julgares necessário para complementar a
metodologia (item D); como por exemplo, plantas em CAD, algoritmos (C++,
É importante observar os extremos, não elaborar um relatório muito
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
Propriedades do Macarrão Barilla N. 7
NOTA: O roteiro de cálculo deste material foi desenvolvido pelo Prof. Luis Alberto Segovia González (Coordenador da Competição de Espaguete da Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Prof. Inácio Morsch, Prof. João Ricardo Masuero e os alunos Luis Henrique Sbroglio Gonçalves, Bruna Guera Dalzochio, Rafael da Rocha Oliveira e Carlos Eduardo Bernades de Oliveira; editado e revisado pelo Prof. André Pereira Santana (DMM/IFMA).
1. PROPRIEDADES GERAIS
• Número de palitos (fios) em cada
• Comprimento: 25,• Diâmetro médio: 1• Momento de inércia da seção:
• Massa média: 1�
• Módulo de Elasticidade longitudinal (E):
2. RESISTÊNCIA DO MATERIAL
2.1 Barras em tração
A carga de ruptura por tração para um fio de espaguete independe do comprimento do fio, e foi determinada através do ensaio de 6 corpos de prova submetidos a tração até a ruptura. A carga média de ruptura obtida nestes ensaios foi de 4,267 kgf.
Figura 1
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Espaguete da Universidade Federal
Rio Grande do Sul - UFRGS
ANEXO 4
Propriedades do Macarrão Barilla N. 7
O roteiro de cálculo deste material foi desenvolvido pelo Prof. Luis Alberto Segovia González (Coordenador da Competição de Espaguete da Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Prof. Inácio Morsch, Prof. João Ricardo Masuero e os alunos Luis Henrique Bento Leal, Mário Sérgio Sbroglio Gonçalves, Bruna Guera Dalzochio, Rafael da Rocha Oliveira e Carlos Eduardo Bernades de Oliveira; editado e revisado pelo Prof. André Pereira Santana (DMM/IFMA).
1. PROPRIEDADES GERAIS
Número de palitos (fios) em cada caixa (Figura 1): 500
,4
1,8
Momento de inércia da seção: 5,153 10����
Módulo de Elasticidade longitudinal (E): 36000 ���/²
2. RESISTÊNCIA DO MATERIAL
carga de ruptura por tração para um fio de espaguete independe do comprimento do fio, e foi determinada através do ensaio de 6 corpos de prova submetidos a tração até a ruptura. A carga média de ruptura obtida nestes
Figura 1
aguete da Universidade Federal do
O roteiro de cálculo deste material foi desenvolvido pelo Prof. Luis Alberto Segovia González (Coordenador da Competição de Espaguete da Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Prof. Inácio Morsch, Prof. João
Bento Leal, Mário Sérgio Sbroglio Gonçalves, Bruna Guera Dalzochio, Rafael da Rocha Oliveira e Carlos Eduardo Bernades de Oliveira; editado e revisado pelo Prof. André
carga de ruptura por tração para um fio de espaguete independe do comprimento do fio, e foi determinada através do ensaio de 6 corpos de prova submetidos a tração até a ruptura. A carga média de ruptura obtida nestes
Regulamento baseado na Competição de Treliça de Esp
Para encontrar o número de fios de espaguete necessário, basta dividir o Esforço Normal de tração calculado, pela resistência de cada fio:
�2.2 Barras em compressão
Para encontrar o número de fios necessários, consideremos que a flambagem ocorre em regime elástico linear, seguindo a equação de Euler. Os dados dos testes de flambagem foram condensados na curva de flambagem abaixo, onde os pontos em azul representam os um ajuste de função potência, com coeficiente de determinação de 94%, e os pontos em amarelo os resultados para diversos índices de esbeltez, considerando-se a curva de Euler com um Módulo de Young E = 36000 kgf/cou 3600 Mpa (N/mm²).
A equação de Euller é:
��� � �²���²
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rar o número de fios de espaguete necessário, basta dividir o Esforço Normal de tração calculado, pela resistência de cada fio:
�ú��� � !"�# � � $���%4,267 $���% 2.2 Barras em compressão
Para encontrar o número de fios necessários, consideremos que a flambagem ocorre em regime elástico linear, seguindo a equação de Euler. Os dados dos testes de flambagem foram condensados na curva de flambagem abaixo, onde os pontos em azul representam os resultados experimentais, a curva em preto um ajuste de função potência, com coeficiente de determinação de 94%, e os pontos em amarelo os resultados para diversos índices de esbeltez,
se a curva de Euler com um Módulo de Young E = 36000 kgf/c
� � '()* *
aguete da Universidade Federal do
rar o número de fios de espaguete necessário, basta dividir o Esforço Normal de tração calculado, pela resistência de cada fio:
Para encontrar o número de fios necessários, consideremos que a flambagem ocorre em regime elástico linear, seguindo a equação de Euler. Os dados dos testes de flambagem foram condensados na curva de flambagem abaixo, onde
resultados experimentais, a curva em preto um ajuste de função potência, com coeficiente de determinação de 94%, e os pontos em amarelo os resultados para diversos índices de esbeltez,
se a curva de Euler com um Módulo de Young E = 36000 kgf/cm²
� +,�
Figura 2
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Onde ��� é o Esforço Normal de compressão que a barra deve área da seção transversal, comprimento de flambagem da barra, principal central de inércia da seção.
Considerando-se que a partir de transversal tende para uma seção circular, pode
� � �-² e que, em barras rotuladascomprimento real ou distância entre nós, obtém
� � �.�-/4'²
Mesmo que os nós não sejam rotulados, mas rígidos com uniões coladas, a consideração anterior é conservativa pois não se pode garantir o engastamento perfeito das barras nos nós, levando a uma situação intermediária entre a considerada e a engastada
O número de fios pode ser obtido dividindocada fio.
�ú��� onde r é o raio de um fio de espaguete.
Assim, para os dados do espaguete, a equação acima fica:
�ú��� � !"�# � +para N em kgf, I e r em cm
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é o Esforço Normal de compressão que a barra deve área da seção transversal, � é o índice de esbeltez da barra, comprimento de flambagem da barra, ρ é o raio de giração e I é o momento principal central de inércia da seção.
se que a partir de certo número de fios de espaguete, a seção transversal tende para uma seção circular, pode-se escrever:
, � �-/4 *
e que, em barras rotuladas-rotuladas, o comprimento de flambagem é igual ao comprimento real ou distância entre nós, obtém-se:
/ - � +4�'²�³�0
Mesmo que os nós não sejam rotulados, mas rígidos com uniões coladas, a consideração anterior é conservativa pois não se pode garantir o engastamento perfeito das barras nos nós, levando a uma situação intermediária entre a considerada e a engastada-engastada.
O número de fios pode ser obtido dividindo-se a área necessária pela área de
� !"�# � �-²��² � -²�² �14�'²�³�2
�² � + 4�'²�³��/ onde r é o raio de um fio de espaguete.
Assim, para os dados do espaguete, a equação acima fica:
+ �'²279056�/ para N em kgf, I e r em cm
�ú��� � !"�# � para N em N, I e r em mm
aguete da Universidade Federal do
é o Esforço Normal de compressão que a barra deve suportar A é a é o índice de esbeltez da barra, '() é o
é o raio de giração e I é o momento
certo número de fios de espaguete, a seção
* � -2
rotuladas, o comprimento de flambagem é igual ao
²
Mesmo que os nós não sejam rotulados, mas rígidos com uniões coladas, a consideração anterior é conservativa pois não se pode garantir o engastamento perfeito das barras nos nós, levando a uma situação intermediária entre a
se a área necessária pela área de
+ �'²27906�/ para N em N, I e r em mm
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2.3 Curvas de Carga de Ruptura por Compressão x Comprimento Barra, para barras formadas com diferentes números de fios de espaguete
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2.3 Curvas de Carga de Ruptura por Compressão x Comprimento Barra, para barras formadas com diferentes números de fios de
Figura 3
aguete da Universidade Federal do
2.3 Curvas de Carga de Ruptura por Compressão x Comprimento da Barra, para barras formadas com diferentes números de fios de
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III COMPETIÇÃO DE TRELIÇA DO IFMA
Aluno I: _______________________________________________________
Contato: ____________
Aluno II: ________________________________________________________
Contato: ____________
Equipe: ________________________________________________________
1. Você acha que a comMecânica I?
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2. A competição de Treliça deve ser obrigatória durante a disciplina?
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3. Sugira alguma competição
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Perguntas
1. Você acha que a competição de treliça ajuda aplicar os conceitos de
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2. A competição de Treliça deve ser obrigatória durante a disciplina?
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ompetição dentro do conteúdo da disciplina de Mecânica I.
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aguete da Universidade Federal do
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aplicar os conceitos de
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2. A competição de Treliça deve ser obrigatória durante a disciplina?
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da disciplina de Mecânica I.
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